vehicules particuliers 2003 t1

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vehicules particuliers 2003 t1
Concluído em 26/02/2003
Número de páginas = 478.
Número de desenhos = 507
VEÍCULOS PARTICULARES
SAXO-C3-XSARA
XSARAPICASSO-BERLINGO
"As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto
periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias".
CAR 000
Tome 1
2003
XSARA II Todos os Tipos
Operação de ligação da bateria após uma intervenção
ATENÇÃO
Quando voltar a ligar a bateria depois de desligá-la, é IMPERATIVO aguardar 1 minuto antes de colocar o positivo
(+) após a ignição. Caso contrário, poderá bloquear o calculador do motor.
Se o calculador for bloqueado, deverá:
- Desligar a ignição.
- Aguardar 1 minuto.
- Voltar a ligar a ignição; o calculador é desbloqueado.
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA
Famílias
TU
EW
XU
de
motores
1
Placas de
motores
HFX
KFW
SAXO
1.1i
1.4i
C3
1.1i
3
5
JP
NFT
NFV
1.6i
J4
JP4
NFX
NFU
1.4i
1.1i
J4
6FZ
J4RS
RFN
RFS
1.6i 16V
1.6i 16V
1.6i
XSARA PICASSO
10
1.6i 16V
1.4i
XSARA
BERLINGO 2
KFV
7
1.4i
2.0i 16V 2.0i 16V
1.8i 16V 2.0i 16V
1.6i 16V
MUITO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos
do ano modelo.
Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo
e CONSERVAR OS ANTERIORES.
APRESENTAÇÃO
ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis UTILITÁRIOS, que são objecto de um guia de bolso
específico.
Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:
GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR
CONDICIONADO.
Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: SAXO-XSARA-XSARA PICASSO BERLINGO
e todos os tipos, se for o caso.
Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA
(1)
ATENÇÃO: O BERLINGO familiar surgirá apenas:
- Ba tabela de correspondências dos motores a gasolina e diesel.
- No capítulo "generalidades".
Para todos os outros capítulos, consulte o Guia de Bolso de veículos UTILITÁRIOS.
IMPORTANTE
Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:
Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPERFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR
Envie os seus comentários e sugestões para:
Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cedex
ÍNDICE
GENERALIDADES
Identificação dos
Veículos
Capacidades
Filtro de óleo
Enchimento e purga do circuito de
Saxo
1a4
C3
5 a 11
Xsara
12 a 26
Ralenti anti-poluição
Xsara Picasso
27 a 28
Injecção gasolina
Berlingo
29 a 32
Controlos técnicos anti-poluição
Saxo
34
C3
35
Xsara
36
Xsara Picasso
37
Berlingo
38
Lubrificantes
39 a 62
MOTOR
Características
64 a 66
Binários de aperto
67 a 79
Marca junta da cabeça
80 a 95
Correias de acessórios
Controlo e afinação da distribuição
97 a 98
124 a 125
Folgas nas válvulas
207
Controlo da pressão de óleo
208
IGNIÇÃO
209
210
262
Velas
EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO
211
Velocímetro
INJECÇÃO
212 a 214
263
Características embraiagem
264 a 267
Controlo e regulação embraiagem
268 a 273
Normas de despoluição
216 a 221
Características CV pneus
274 a 277
Instruções de segurança HDi
222 a 223
Características e controlos
278 a 313
224 a 203
Transmissão
Características de injecção
Operações interditas sistema HDi
Controlo circuito combustível
Controlo circuito de ar
Controlo pressão sobrealimentação
Controlo reciclagem gases de escape
215
245 a 253
231 a 234
Geometria
254 a 255
dos
235 a 236
eixos
256 a 257
258
243 a 244
Características
259 a 260
travões
261
Saxo
315 a 317
C3
326 a 328
Xsara
338 a 342
Xsara Picasso
359 a 361
TRAVÕES
237 a 241
242
314
EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO
Saxo
371 a 376
C3
379 a 386
Xsara
392 a 404
Xsara Picasso
413 a 416
ÍNDICE
Filtro de pólen
TRAVÕES (Continuação)
Travões de mão
Saxo
Purga dos travões
Travões de mão
C3
Purga dos travões
Travões de mão
Xsara
Purga dos travões
Travões de mão
Purga dos travões
Xsara Picasso
377
Cartucho filtrante
378
Filtro de pólen
Controlo nível óleo compressor
457 a 458
411
Controlos das temperaturas
459 a 460
412
Controlos das pressões
424
Circuito de
refrigeração
Saxo
Circuito de
fi
ã
C3
425
426 a 432
433 a 441
442-443
444
AR CONDICIONADO
Filtro de pólen
Cartucho filtrante
446 a 449
C3
Contrôlo do circuito
Contrôlo do circuito
Circuito de
refrigeração
Contrôlo do circuito
450
451 a 452
Circuito de
fi
ã
Contrôlo do circuito
456
461
Xsara
Circuito de
refrigeração
Contrôlo do circuito
445
Pontos específicos
455
Cartucho filtrante
Alternadores
Quantidade R 134.a
456
387 a 388
Motores de arranque
Velas de pré-aquecimento
Xsara
Picasso
453
389 a 391
ELECTRICIDADE
Circuito de carga
Xsara
462
463
464
465
466 a 473
474 a 475
Xsara Picasso
476
477
478
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL
Famílias
de
motores
TUD
5
VJX
SAXO
1.5D
XSARA
DW
8
TD
B
Placas de
motores
C3
DV
4
8HX
8HW
1.4 HDi
1.4 HDi
TED4
8HZ
1.4 HDi
8HV
8HY
1.4 16V
HDi
1.4 16V
HDi
B
TD
ATED
WJY
RHY
RHZ
1.9D
2.0 HDi
2.0 HDi
XSARA
PICASSO
BERLINGO
10
2.0 HDi
1.9D
2.0 HDi
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1 Tipo regulamentar do motor
2 N° de organização P.R.
3 Marcação do chassis
4 Placa do construtor do veículo
5 01/02/1999
Î Vinheta:
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.
6 Código de pintura.
7 Referência da caixa de velocidades.
E1AP07CD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.2003.
1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Saxo a gasolina 3 Portas.
1.4i
1.1i
1.6i
1.6i 16V
VTS
L4
S6 NFTB
NFT
VTS
L4
N6 NFXB
NFX
CVA
A-X-SX
Administration
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX
IFL5
SO HFX1
Exclusive
L4
SO HFXB
HFX
1124
4
MA/5
20 CF 03
SX
Exclusive
SO KFWL
6
MB3
312
VTS
L4
S6 KFWB
KFW
1360
SX
Exclusive
VTS
SO KFWB
1587
5
MA/5
20 CF 12
5
20 CF 11
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.3 PORTAS 2003
2
8
MA/5
20 CN 05
20 CN 03
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Saxo a gasolina 5 Portas.
1.1i
1.4i
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
A-Administration
Auto-escola-x-SX
Exclusive
L4
S1 HFXB
X-SX
IFL5
S1 HFX1
HFX
1124
4
MA/5
20 CF 03
SX-Exclusive
L4
S1 KFWL
S1 KFWB
KFW
1360
6
MB3
312
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2003
3
5
MA/5
20 CF 12
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
3 portas
5 portas
1.5 D
A- Administration
X-SX-VTS -Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Entreprise
Gasolina 3 Portas
Diesel 3 Portas
1.1i
1.5 D
A-Administration
Auto-escola
X-SX-Exclusive
A
Administration
Poste-X-SX
S1 VJXB
S3 HFXB
HFX
1124
6
MA/5
20 CF 03
L4
SO VJXB
A
Administration
Poste-X-SX
L4
VJX
1527
4
MA/5
20 CF 02
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2003
4
S3 VJXB
VJX
1527
6
MA/5
20 CF 02
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A: Marcação do chassis
(Marcação a frio gravada na carroçaria).
B: Placa do construtor do veículo
(No pilar central do lado esquerdo)
C: Número APV/PS e código da cor da pintura PR.
(Etiqueta situada no pilar da frente no lado da porta do
condutor).
D: Pressão de enchimento e referências dos pneus.
(Etiqueta situada no pilar da frente no lado da porta do
condutor).
E: Número de série na carroçaria.
F: Referência da caixa de velocidades – Número de ordem de
fabrico.
G: Tipo regulamentar motor – Número ordem de fabrico.
E1AP09HD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3.2003
5
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.1i
X - SX
Norma de despoluição
Designação oficial
L4
FC HFXB/T
FR HFXB
FN HFXB
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
IFL5
FN HFXC
FC HFXC
FC HFXB
/IF
/IF
HFX
1124
4
MA/5N
20 CF 14
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS.C3 2003
6
L4/INF
FC HFXB
/D
X
K’
FC HFX5
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.4i
CVA
CVA
CVA
SX – Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
FC KFVE
L4
FN KFVB
FN KFVE
FC KFVC/IF
IFL5
FC KFVF/IF
FN KFVC/IF
KFV
1360
5
AL4
20 TP 75
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
AL4
20 TP 75
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS.C3 2003.
7
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
AL4
20 TP 75
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.4i
1.6i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
IFL5
FN KFVF/IF
AL4
20 TP 75
SX - Exclusive
L4
L4/INF
FC KFVB
FC KFVB/D
FC KFVE/D
KFV
1360
5
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3 2003
8
SX - Exclusive
L4
FN NFUB
FC NFUB
NFU
1587
6
MA/5S
20 CN 40
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
1.4 HDi
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
FC 8HBXB/T
X - SX
L4
FC 8HXB
FC 8HXB/MOD
8HX
1398
4
MA/5O
20 CN 33
20 CN 36 (*)
FN 8HXB
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3 2003
9
FC 8HXK
FR 8HXB
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
S - SX
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
SX - Exclusive
L4
FN 8HWK
FC 8HWB
FN 8HVB
8HW
FC 8HVB
8HV
1398
20 CN 33
4
MA/50
20 CN 36 (*)
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3 2003
10
5
BE4/5
20 DM 25
20 DM 26
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
1.4 HDi 16V
SX - Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
SX
SX - Exclusive
L4
FN 8HYB
FC 8HYBFC
8HYB/MOD
FC 8HYB/T
8HY
1398
5
BE4/5
20 DM 25
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS.C3 2003
11
20 DM 26
FC 8HYK
FR 8HYB
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A - Placa do construtor do veículo.(Break).
B – Marcação do chassis, marcação a frio.
C - Placa do construtor do veículo. (Berlina).
D – Vinheta:
(Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do
condutor)
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.
E – Número de série. (visível através do pára-brisas)
F - Tipo regulamentar do motor.
Número de ordem de fabrico
G - Referência da caixa de velocidades.
Número de ordem de fabrico.
E1AP08WD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
12
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 3 portas
1.4i
1.6i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX
VTR
L4
NO KFWB
X-SX-VTR
VTS
X-VTR
IFL5
NO KFW1/IF
CVA
SX-VTR
VTR-VTS
VTR
IFL5
NO NFU1/IF
NO NFU3/IF
L4
NO NFUB
KFW
1360
5
MA/5
20 CF 13
NO NFUN
NFU
1581
7
MA/5
20 CN 28
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
13
AL4
20 TP 49
MA/5
20 CN 28
AL4
20 TP 49
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 3 portas
20i.16V
Berlinas diesel 3 portas
2.0 HDi
1.9 D
CVA
CVA
VTS
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
IFL5
L4
NO RFN1/IF NO RFNN/IF
NO RFSB
RFN
RFS
1998
8
11
BE4/5
AL4
BE3/5
20 DL 40
20 TP 47
20 TE 47
20 DM 03 (1)
X-SX
VTR
X-SX-VTR
VTS
NO WJYB
WJY
1868
NO RHYB
RHY
SX
L4
NO RHZB
NO RHZN
RHZ
1997
5
20 DL 41
20 DM 05 (1)
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
14
SX-VTR
VTS
6
BE4/5
20 DL 42
20 DM 07 (1)
AL4
20 DM 10
20 DM 11 (1)
20 TP 48
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel 3 portas
1.4 HDi
Entreprise
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N0 8HZB/T
8HZ
1398
4
MA/5
N0 8HZB
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.Ver para placa CV.
15
N3 8HZB
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.4i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Berlinas versões derivadas 3 portas
Diesel
1.9 D
X
L4
NO KFWB/T (1)
KFW
1360
8
MA/5
20 CF 13
2.0 HDi
X
L4
NO WJYB/T (1)
WJY
1868
7
BE4/5
20 DL 41
(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
16
NO RHYB/T (1)
RHY
1997
6
20 DL 42
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 5 portas
1.4i
1.6i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
K’
N1 KFWG
20 CN 30
X-SX
L4
IFL5
N1 KFWB
N1 KFW1/IF
KFW
1360
5
MA/5
20 CF 13
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
17
SX
K’
N1 NFUG
MA/5
20 CN 29
N1 NFUU
NFU
1587
7
AL4
20 TP 49
X-SX
Exclusive
L4
N1NFUB
MA/5
20 CN 28
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 5 portas
16i 16V
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
CVA
SX
Exclusive
L4
N1 NFUN
AL4
20 TP 49
2.0i 16V
CVA
SX
Exclusive
X-SX
Exclusive
CVA
Exclusive
IFL5
N1 NFU1/IF
NFU
1587
7
MA/5
20 CN 28
IFL5
N1 NFU3/IF
L4
N1 RFN1/IF
N1 RFNN
RFN
1998
11
AL4
20 TP 49
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
18
20 DL 40
BE4/5
20 DM 03 (1)
AL4
20 TP 47
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel 5 portas
1.9 D
2.0 HDi
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX
L4
N1 WJYB
WJY
1868
5
BE4/5
20 DL 41
20 DM 05 (1)
X-SX-Exclusive
SX-Exclusive
SX
Exclusive
N1 RHZB
N1 RHZN
L4
N1 RHYB
RHY
RHZ
1997
5
20 DL 42
6
BE4/5
20DM 10
20 DM 07 (1)
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
19
20 DM 11 (1)
Al4
20 TP 48
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel 5 portas
1.4 HDi
Entreprise
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N1 8HZB
N1 8HZB/T
8HZ
1398
4
MA/5
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.Ver para placa CV.
20
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1.9 D
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Berlinas diesel entreprise 5 portas
2.0 HDi
X
L4
N1 WJYB/T (1)
WJY
1868
7
BE4/5
20 DL 41
X
L4
N RHYB
N1 RHYB/T (1)
RHY
1997
5
BE4/5
20 DL 42
(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
21
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina
1.4i
16. 16V
X-SX
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N2 KFWB
IFL5
KFW1/IF
KFW
1360
5
MA/5
20 CN 21
SX
K’
N2 NFUG
L4
N2 NFUB
MA/5
20 CN 29
20 CN 28
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
22
CVA
SX
Exclusive
X-SX
Eclusive
N2 NFUN
NFU
1587
7
AL4
20 TP 49
X-SX
Exclusive
CVA
SX
Exclusive
IFL5
N2 NFU1/IF
N2 NFU3/IF
MA/5
20 CN 28
AL4
20 TP 49
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina
2.0i 16V
Break diesel
1.9 D
CVA
Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
IFL5
N2 RFN1/IF
L4
N2 RFNN
RFN
1998
11
BE4/5
AL4
20 DM 03 (1)
20 DL 40
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
23
X-SX
L4
N2 WJYB
WJY
1868
5
BE4/5
20 DL 41
20 DM 05 (1)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break diesel
2.0 Hdi
CVA
SX
Exclusive
X-SX-Eclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N2 RHYB
IFL5
N2 RHYB/IF
N2 RHZN
RHZ
RHY
1997
5
6
BE4/5
20 DL 42
20 DM 07 (1)
20 DM 10
(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
24
20 DM 11 (1)
AL4
20 TP 48
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel breaks
1.4 HDi
Entreprise
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
N2 8HZB/T
8HZ
1398
4
MA/5
N2 8HZB
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.Ver para placa CV.
25
N4 8HZB
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina versões derivadas
1.4i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
1.9 D
X
L4
N2 KFWB/T (1)
KFW
1360
8
MA/5
20 CN 21
Break diesel versões derivadas
2.0 HDi
X
L4
N2 WJYB/T (1)
WJY
1868
7
BE4/5
20 DL 41
(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.
26
N2 RHYB/T (1)
RHY
1997
6
BE4/5
20 DL 42
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A: Marcação do chassis
(marcação a frio gravada na carroçaria)
B: Indicação do N° de chassis
(Etiqueta situada na parte de baixo do pára brisas, do lado
direito)
C: Placa do construtor do veículo.
(Situada na parte inferior do pilar central direito)
D: Etiqueta:
Pressão dos pneus.
Identificação dos pneus.
Identificação do pneu sobressalente.
(Situada no forro da porta dianteira esquerda).
E :Etiqueta:
Código de fábrica.
N° PR/APV
Código de pintura
(Situada na tampa de fusíveis)
F: Referência da caixa de velocidades
G: Tipo regulamentar do motor
Número de ordem de fabrico.
E1AP088D
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2003.
27
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
1.6i
Diesel
1.8i 16 V
2.0i 16 V
2.0 HDi
CVA
SX-Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
L4
CH NFVB
NFV
1587
6
BE4/5/ J (*)
20 DL 66
IFL5
CH 6FZB
CH 6FZ/IF
6FZ
1749
7
BE4/5 V (*)
20 DL 68
(*) L,J V = Corresponde às fases das mudanças.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2003
28
CH RFNF/IF
RFN
1998
8
AL4
20 TS 02
L4
CH RHYB
RHY
1997
5
BE4/5 L (*)
20 DL 65
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
11/2002 ¼
A – Marcação do chassis, marcação a frio
B - Placa do construtor do veículo
C - Etiqueta
Número OPR
Código da cor da pintura
Pressão de enchimento
D - Referência da caixa de velocidades número de ordem de fabrico
E - Tipo regulamentar do motor - número de
ordem de fabrico
E1AP0AMD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼ 2003.
29
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares 11/2002 ¼
1.1i
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
1.4i
X
X
L4/W4
K’
GB VHFXB
HFX
1124
5
MA/5S
20 CD 43
GJ K6D5G
X-SX- Multispace
L4/W4
GJ KFWB
KFW
1360
6
MA/5
20 CN 13
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼ 2003.
30
IFL5
GJ KFWC/IF
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares 11/2002 ¼
1.4i
1.6i 16v
Bicarburação
Multispace
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X-SX- Multispace
L4/W4
GJ KFWB/GL (1)
GJ KFWB/GN (2)
KFW
1360
5
MA/5
20 CN 13
L4
IFL5
GJ NFUB
GJ NFUC/IF
NFU
1587
7
BE4/5
20 DM 46
(1) GL = GPL = Gás de Pretróleo Liquefeito, com depósito tórico.
(2) GN = GNV = Gás Natural de Cidade, com depósito cilindrico.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼ 2003.
31
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo diesel 5 lugares 11/2002 ¼
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
GJ WJYB
1.9 D
2.0 HDi
X-SX-Multispace
X-SX-Multispace
L4/W4
L4/W4
GJ WJYB/PMF (1)
WJY
1868
5
BE4/5
20 DM 48
MF RHYF
RHY
1997
6
BE4/5
20 DM 50
(1) /PMF = Tejadilho multifunções.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼.2003
32
CAPACIDADES (em litros)
Método de esvaziamento.
As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método.
1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).
2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).
3/ Esvaziamento do cárter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).
4/ Montagem do bujão + filtro.
5/ Enchimento do motor.
6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).
7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) 2003.
33
CAPACIDADES (em litros)
SAXO
1.1i
Gasolina
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.4i
Diesel
1.6i 16V
1.6i
1.5D
NFT
VJX
3,5
1,5
2
4,5
2
CVA
HFX
KFW
NFX
Placa do motor
Motor com filtro
3
Entre mín. e máx.
1,5
Caixa de 5 velocidades
2
Caixa de velocidades
4,5
automática
após esvaziamento
2
Circuito hidráulico ou
Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36
travões
Circuito de arrefecimento
6,1
Depósito de combustível
45
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) SAXO 2003
34
CAPACIDADES (em litros)
C3
Gasolina
1.1i
Diesel
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
CVA
Placa do motor
Esvaziamento por gravidade
motor com filtro
Entre mín. e máx.
Esvaziamento por aspiração
motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades
automática
após esvaziamento
HFX
KFV
NFU
8HX
2,9
8HW
8HV
8HY
3,75
1,5
1
2
3,1
1,5
1
2
2
1,9
(1)
0,7 Litros versão bomba de travão à frente Ø 48 / tambor traseiro
0,8 Litros versão bomba de travão à frente Ø 54 / Disco traseiro
Circuito de arrefecimento
7
5,7
5,6
Depósito de combustível
45
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
(1) = A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia. (A título indicativo a capacidade TOTAL é de 5,85 litros e após esvaziamento 3 Litros)
Circuito de travagem
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C3 2003
35
CAPACIDADES (em litros)
XSARA
Gasolina
Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litro
1.4i
1.6i 16V
CVA
Placa do motor
Motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades automática
após
esvaziamento
Circuito hidráulico ou travões
Circuito de arrefecimento
KFW
NFU
3
1,4
3,25
1,5
1.4
HDi
2.0i 16V
1.9D
2.0 HDi
CVA
RFN
CVA
RFS
8HZ
1
1,9
4 (*)
1 (*)
2
4,25
1,7
2
1,9
6
3
WJZ
RHY
RHZ
4,75
4,5-4,25 (1)
1,4
1,6
1,8
6
3
8,3
5,3
Com ABS = 0,50 - Sem ABS = 0,55
7
6,5 (1)
5,7
Depósito de combustível
54
(*) = 01/12/03 ¼
de 11/02 a 01/12/03 ¼ Motor com filtro = 3,75 e Entre mín. e máx.= 1,8
(1) = Com refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA 2003
36
9
8,5
11 (1)
CAPACIDADES (em litros)
XSARA PICASSO
Gasolina
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litro.
1.6i
1.8i 16 V
Placa do motor
NFV
6FZ
Motor com filtro
3
4,25
Entre mín. e máx.
1,5
1,7
Caixa de 5 velocidades
1,8
Caixa de velocidades automática
após esvaziamento
Circuito hidráulico ou travões
0,58 litros
Circuito de arrefecimento
5,8 (1) e (2)
6,5 (1) e (2)
Depósito de combustível
55
(1) = Com refrigeração
(2) = Sem refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA PICASSO 2003
37
Diesel
2.0i 16 V
CVA
2.0 HDi
RFN
RHY
4,5
1,4
1,8
6
3
11 (1) e (2)
60
CAPACIDADES (em litros)
Berlingo 2
Gasolina
Filtro ecológico capacidade 0,15 Litro.
1.1i
Placa do motor
Motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de velocidades
Circuito hidráulico ou
travões
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
HFX
Diesel
1.4i
1.6i 16v
1.9 D
KFW
NFU
WJY
3
3,25
1,5
2
2.0 Hdi
RHY
4,5
1,2
1,8
1,4
1,8
Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36
8
55
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO II 2003
38
9
60
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Utilização do óleo tipo 10 W 40.
Possibilidade de utilizar óleo semi-sintético 7000 10W40 nos veículos
HDi e HDi FAP.
Evoluções (ano 2003).
CITROËN C3 PLURIEL.
Existem apenas motorizações a gasolina.
Intervalo de manutenção normal
Intervalo de manutenção rigorosa
ATENÇÃO: Para evitar os problemas de arranque a frio, utilizar este
óleo em função das condições climatéricas do país de comercialização.
(Ver tabela).
: 30 000 Km.
: 20.000 Km.
Para mais pormenores, ver a tabela de utilização dos óleos.
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de
30.000 km, utilizar exclusivamente óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ
7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pelas normas
ACEA A3 OU API SJ/CF.
Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção
em condições de utilização rigorosas.
Nova designação comercial do óleo de economia de energia.
O óleo TOTAL ACTIVA/QUARTZ 9000 5W30 passou a ser o óleo
TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (Para França),
QUARTZ FUTURE 9000 5W30 (Fora de França).
As exclusões de utilização deste óleo são idênticas às do anterior:
- XSARA VTS 2.0i 16s (XU10J4RS).
- JUMPER 2.8 TDi; 2.8 HDi (Motor SOFIM).
- Veículos HDi FAP.
- C3 1.6i 16V (DV4TED4).
- C8 2.2i (EW12J4)
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTE – PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
39
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos de motor é estabelecida pelos
seguintes organismos reconhecidos:
- S.A.E : Society of Automotive Engineers.
- API
: American Petrleum Institute.
- ACEA : Association des Constructeurs Européens
d’Automobiles
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Normas S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização
Evolução das normas em 01/01/2003
Normas ACEA 2003
O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo
de motor em questão:
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
B: motores diesel.
O número apresentado em seguida evolui e corresponde ao tipo de óleo
seguinte: .
3 : óleos de alta performance.
4 : Óleos específicos para motor Diesel injecção directa.
5 : Óleos de alta performance que permitem uma redução do consumo
Exemplo:
ACEA A3 : Óleos de alta performance específicos para motores a
gasolina e bicarburação gasolina /GPL.
ACEA A/B : Óleos mistos de alta performance para todos os motores,
permitindo uma economia de combustível, específicos para os motores
Diesel injecção directa.
NOTA: A partir de 01/01/2003 deixou de ser feita referência ao ano de
criação da norma, (Exemplo: ACEA A3/B3 98 Passa a ACEA A3/B3.
Normas API
O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo
de motor em questão:
S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
A segunda letra corresponde ao grau de evolução do óleo (por ordem
crescente).
Exemplo: A norma SL é mais rigorosa do que a norma SJ e
corresponde a um nível de performance mais elevado.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
41
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Preconizações.
IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos
ou sintéticos).
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30.
O óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30 permite uma redução do consumo de combustível (aproximadamente 2,5 %).
O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores (Ano 2003):
- Motor XU10 J4RS
: XSARA VTS 2.0i 16V (3 portas)
- SOFIM
: JUMPER 2.8 TDi e 2.8 HDi.
- HDi
: Com filtro de partículas (FAP).
- DV4 TED4
: CITROËN C3? 1.4 HDi 16V
- EW 12J4
: CITROËN C8 2.2i.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo em conformidade com as normas
ACEA AI-98 e API SJ/CF EC ou as normas actuais ACEA A5/B5
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA (França apenas).
TOTAL QUARTZ (Fora de França).
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
42
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor (ano 2003).
Tipos de motor
Normas ACEA
Norma API
Motores a gasolina e
A3 ou A5 5 (*)
SJ ou SL
Bicarburação gasolina / GPL
Ano 2003
Motor diesel
B3 ou B5 (*)
CF
(*) É IMPERATIVO não utilizar os óleos de motor em conformidade com estas normas para as motorizações XU10 J4RS, SOFIM 2.8 Tdi
e SOFIM 2.8 HDi, motorizações HDi com filtro de partículas (FAP), EW 12 J4, DV4 TED4.
Ano
Classificações e tipos de óleo de motor TOTAL preconizados.
Os óleos distribuídos em cada país são adaptados às condições climatéricas locais.
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, diesel e bicarburação gasolina GPL)
Normas S.A.E
Normas ACEA
Normas API
TOTAL ACTIVA 9000
5W40
A3 / B3
TOTAL QUARTZ 9000
SL / Cf
TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (*)
5W30
A5 / B5
TOTAL QUARTZ FUTUR 9000 (*)
10W40
TOTAL ACTIVATRAC
A3 / B3
SJ / CF
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
43
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
Normas S.A.E
Normas ACEA
TOTAL ACTIVA 7000
TOTAL QUARTZ 7000
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 7000
TOTAL QUARTZ 7000
10W40
0W40
A3
SJ
15W50
Óleos específicos para motores diesel
Normas S.A.E
Normas ACEA
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
Normas API
10W40
B3
15W50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
44
Normas API
CF
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Tabela de utilização dos óleos
Óleo TOTAL ACTIVA QUARTZ
Motorizações
Motorização
Gasolina
Motorização
diesel
Sintético 9000
0W40
país frio
X
X
X
XU10 J4RS (Xsara VTS 2.0i 16V)
EW 12 J4 (C8 2.2i 16V)
Outros motores a gasolina
Motorizações HDi com FAP (*)
Outros HDi
SOFIM 2.8 TDi e 2.8 HDi (JUMPER)
DV4 TED4 (C3 2.6 HDi 16V)
Motor diesel injecção indirecta
5W30
X
X
X
5W40
X
X
X
X
X
X
X
X
(*) = Filtro de partículas
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
45
Semi sintético 7000
15W50
10W40
país quente
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Selecção do tipo dos óleos de motor TOTAL, a utilizar em função das condições climatéricas dos países de comercialização.
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
46
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
FRANÇA
França metropolitana
França metropolitana
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-Martin
Reunião
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
Óleo misto todos os motores a granel
TOTAL ACTIVRAC
Normas S.A.E: 10W40
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 5W40
9000 5W30 (*)
9000 5W40
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 15W50
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
47
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
9000 5W40
7000 15W50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Alemanha
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 0W40
Áustria
7000 10W40
Bélgica
7000 10W40
9000 0W40
7000 10W40
9000 0W40
Bósnia
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
Bulgária
7000 10W40
Chipre
7000 10W40
9000 15W40
7000 10W40
Croácia
TOTAL ACTIVA DIESEL
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
48
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Dinamarca
Espanha
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 0W40
7000 10W40
7000 15W40
Estónia
Finlândia
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 10W40
9000 0W40
Grã-Bretanha
7000 10W40
Grécia
7000 10W40
7000 15W40
Holanda
7000 10W40
9000 0W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
49
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Hungria
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 0W40
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Itália
Irlanda
Islândia
7000 10W40
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
Letónia
7000 10W40
7000 10W40
9000 0W40
Lituânia
Macedónia
7000 10W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Malta
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
7000 15W50
Moldávia
7000 10W40
Noruega
7000 10W40
9000 0W40
Polónia
TOTAL ACTIVA DIESEL
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
7000 10W40
7000 10W40
Portugal
República Eslovaca
7000 10W40
9000 0W40
República Checa
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
51
Óleos específicos para
motores diesel
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Roménia
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
7000 15W50
9000 0W40
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Rússia
Eslovénia
Suécia
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
7000 10W40
9000 0W40
Suiça
7000 10W40
Turquia
7000 10W40
9000 15W50
9000 0W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
52
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
Ucrânia
Jugoslávia
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 10W40
9000 0W40
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
53
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
OCEANIA
Austrália
Nova Zelândia
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
9000 5W40
7000 10W40
FUTURE 9000 5W30
TOTAL ACTIVA DIESEL
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
ÁFRICA
Argélia, África do Sul,
Costa do Marfim, Egipto,
Gabão, Ghana, Quénia,
Madagáscar, Marrocos,
Nigéria, Senegal, Tunísia
9000 5W40
7000 15W50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
54
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
AMÉRICA DO SUL E CENTRAL
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
Argentina
Brasil
Chile
Cuba
México
Paraguai
Uruguai
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 10W50
7000 15W50
9000 5W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
55
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
ÁSIA DO SUDESTE
China
Coreia do Sul
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
7000 10W40
FUTURE 9000 5W30
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Hong Kong
7000 15W50
Índia – Indonésia
Japão
9000 5W40
7000 10W40
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
7000 15W50
Malásia
Paquistão
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
56
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
ÁSIA DO SUDESTE
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Filipinas
7000 15W50
Singapura
Taïwan
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
Tailândia
7000 15W50
Vietname
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
57
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
MÉDIO ORIENTE
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
Arábia Saudita – Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 15W50
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
Israel – Jordânia – Koweit
Líbano – Oman – Qatar –
Síria - Yemen
7000 15W50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
58
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEO DE CAIXA DE VELOCIDADES
Caixas de velocidades mecânicas e
Senso Drive
Caixa de velocidades automática
MB3
Todos os países
Caixa de velocidades automática
Autoactivas 4HP20 e AL4
Caixa de transferência - Diferencial
traseiro
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E: 75W80
Referência PR
: 9730 A2.
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE AT 42.
Óleo especial distribuído pela
CITROËN
Referência PR
: 9730 A3
Óleo especial distribuído pela
CITROËN
Referência PR
: 9736 22
TOTAL TRANSMISSION X4
Referência PR
: 9730 A4
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
59
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA
Todos os países
Direcção assistida
Países muito frios
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE DAs
Óleo especial distribuído pela
CITROËN
Referência PR
: 9730 A1
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
Embalagem
Todos os países
Líquido CITROËN
Protecção: - 35C°
2 Litros
5 Litros
20 Litros
210 Litros
Referência CITROËN
GLYSANTIN G33
REVKOGEL 2000
9979 70
9979 72
9979 71
9979 73
9979 76
9979 74
9979 77
9979 75
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
60
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
LÍQUIDO DE TRAVÕES
Líquido sintético dos travões
Embalagem
0,5 Litro
Líquido CITROËN
1 Litro
5 Litros
Todos os países
Todos os países
TOTAL FLUIDE LDS
TOTAL LHM PLUS
TOTAL LHM PLUS
Muito Frio
CIRCUITO HIDRÁULICO
Norma
Embalagem
Laranja
Cor
Verde
1 Litro
Referência CITROËN
9979 05
9979 06
9979 07
Referência CITROËN
9979 69
ZCP 830095
9979 20
ATENÇÃO: O óleo TOTAL FLUIDE LDS não pode ser misturado com o óleo TOTAL LHM LDS
ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Todos os países
TOTAL HYDRAURINCAGE
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
61
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
LÍQUIDO LAVA-VIDROS
Embalagem
Todos os países
Referência CITROËN
Concentrado: 250 ml
9980 33
ZC 9875 953U
1 Litro
9980 06
ZC 9875 784U
5 Litros
9980 05
ZC 9885 077U
Líquido
Pronto a
Utilizar
LUBRIFICAÇÃO
Utilização geral
Todos os países
TOTAL MULTIS 2
TOTAL PETITES MECANISMES
Normas NLGI
2
Nota: NLGI = National Lubrificating Grease Institute.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
62
9980 56
ZC 9875 279U
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES
I / Os consumos de óleo são variáveis em função:
Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.
II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:
5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.
III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.
0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.
IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do cárter.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
63
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: HFX-KFW-NFT-NFV
Gasolina
Todos os Tipos
1.1i
Veículo
Norma de despoluição
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência .ISO ou CEE
KW-rpm)
Potência DIN (cv-rmp)
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm)
Saxo
L4/IFL5/L4INF
HFX
1124
72/69
9,4-3500
1.4i
C3
K’
Saxo
L4
1.6i
Xsara
K’/L4/IFL5
Saxo
Picasso
L4
KFW
1360
75/77
10,5/1
NFT
44,1-5500
55-5500
72-5700
70-5700
60-5500
75-5500
98-5700
95_5700
13,5-3500
13,5-3000
9,4-3300
12-3400
12-2800
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES HFX-KFW-NFT-NFV 2003
64
NFV
1587
78,5/82
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: NFX-NFU-6FZ-RFN-RFS
Gasolina
Todos os Tipos
1.6i 16V
Veículo
Norma de despoluição
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência .ISO ou CEE
KW-rpm)
Potência DIN (cv-rmp)
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm)
Saxo
L4
NFX
1.8i 16V
C3/Xsara
K’/L4/IFL5
NFU
Picasso
L4/IFL5
6FZ
1749
82,7/81,4
1587
78,5/82
2.0i 16V
Xsara
L4/IFL5
Picasso
IFL5
RFN
1197
85/88
10,8/1
Xsara
L4
RFS
1998
86/86
10,8/1
11/1
87-6600
80-5800
85-5500
100-6000
120-6000
118-6600
109-5800
115-5500
136-6000
163-6000
14,5-5200
14,7-4000
16-4000
19-4100
19,3-5000
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES NFX-NFU-6FZ-RFN-RFS 2003
65
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: VJX-8HX-8HW-8HV-8HY-8HZ
Diesel
Todos os Tipos
1.5D
Veículo
Norma de despoluição
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência .ISO ou CEE
KW-rpm)
Potência DIN (cv-rmp)
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm)
1.4 HDi
Saxo
1.4 16V HDi
C3
L4
VJX
1527
77/82
23/1
8HX-8HW
1.4 HDi
Xsara
8HZ
2.0 HDi
Xsara-Picasso
Xsara
L4/IFL5
RHY
RHZ
1997
85/88
17,6/1
17,9/1
8HV-8HY
1398
73,5/82
18,4/1
17,9/1
42-5000
50-4000
66-4000
50-4000
66-4000
80-4000
57-5000
70-4000
90-4000
70-4000
90-4000
109-4000
9,5-2250
15-1750
20-1750
16-2000
20,5-1900
25-1750
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES VJX-8HX-8HW-8HV-8HY-8HZ 2003
66
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Parafuso de
Pré-aperto
apoio
Aperto angular
de cambota
Parafuso de biela Aperto
Parafuso de
volante
Aperto
do motor
Parafuso da poli Pré-aperto
da cambota
Aperto angular
Parafuso da poli
Pré-aperto
de árvore de
Aperto angular
cames
Cubos de árvore de cames
Parafuso de cubo
na árvore de
Aperto
cames
HFX
CABEÇA (mm)
NFT
NFV
NFX
0,05
- 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
KFW
KFV
2 ± 0,2
45°
NFU
VJX
2 ± 0,2
50° ± 5°
3,8 ± 0,4
6,5 ± 0,7
10 ± 1
7 ± 0,7
45° ± 4°
8 ± 0,8
4 ± 0,4
20° ± 2°
8 ± 0,8
1 ± 0,1
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) SAXO XSARA XSARA
PICASSO 2003.
67
2,5 ± 0,2
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Pré-aperto
Parafuso de
apoio
de cambota
Parafuso de
biela
Desaperto
Aperto
Aperto angular
Aperto
Pré-aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
6FZ
RFN
0,05
- 0,30
(1) Ø 11 : 1 ± 0,1
(2) Ø 6 : 1 ± 0,1
Ø 11 (apenas)
Ø 11 a 1 ± 0,1
depois a 2 ± 0,1
Ø 11 a 70° ± 5°
Ø 6 a 1 ± 0,1
1 ± 0,1
180° (1/2 Volta)
2,3 ± 0,2
46° ± 5°
CABEÇA (mm)
RFS
WJZ
WJY
RHY
- 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
- 0,40
2,5 ± 0,3
2 ± 0,1
8,5 ± 0,8
7 ± 0,7
60° ± 6°
60° ± 6°
2,3 ± 0,2
46° ±4,6°
4 ± 0,4
2 ± 0,2
2± 0,2
70° ± 7°
70° ± 7°
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) XSARA XSARA
PICASSO 2003.
68
RHZ
0,03
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
A = HFX- KFV
B = NFU
Suporte direito do motor
(1)
(2)
(3)
4,5 ± 0,4
6,1 ± 0,6
4,5 ± ,04
Tirante anti-binário
(4)
(5)
6 ± 0,6
6 ± 0,6
Suporte esquerdo do motor na caixa de velocidades
(6)
(7)
(8)
3 ± 0,3
6 ± 0,6
5,5 ± 0,5
B1BP2NEP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) HFX-KFV-NFU C3 2003
69
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
Poli de comando de acessórios
Fixação do carreto na cambota
Conjunto Móvel
KFV
0,8 ± 0,2
HFX
10 ± 1
NFU
2,5 ± 0,2
Cárter Cilindro
0,8 ± 0,2
Cárter inferior
Rolete tensor de correia de distribuição
Rolete tensor de acessórios
Fixação do suporte do alternador
Fixação do alternador no suporte
2 ± 0,2
2 ± 0,2
2,2 ± 0,2
2,5 ± 0,2
1,7 ± 0,3
3,7 ± 0,3
Cabeça
0,8 ± 0,2
Caixa de saída de água
Tampa dos apoios da árvore de cames
Aperto
Aperto angular
Colector de admissão
Colector de escape
Parafuso de regulação dos balanceiros
Velas de ignição
Parafuso de poli da árvore de cames
2 ± 0,2
50° ± 5°
2 ± 0,2
44° ± 4°
0,8 ± 0,2
1,7 ± 0,3
2 ± 0,2
1,75 ± 0,25
2,75 ± 0,25
8 ± 0,8
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) HFX-KFV-NFU C3 2003
70
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
Volante do motor
Mecanismo de embraiagem
HFX
Mano contacto de pressão do óleo
Bomba de óleo
Bomba de água
Caixa de saída de água
Volante Do Motor - Embraiagem
KFV
6,7 ± 0,6 + LOCTITE FRENETANCH
2 ± 0,2
Circuito de Lubrificação
2 ± 0,2
0,9 ± 0,1
Circuito de Arrefecimento
1,4 ± 0,1
0,8 ± 0,1
NFU
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) HFX-KFV-NFU C3 2003
71
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores: 8HW-8HX
Suporte direito do motor
(1)
(2)
4,5 ± 0,4
3 ± 0,3
Tirante anti-binário
(3)
(4)
6 ± 0,6
6 ± 0,6
Suporte esquerdo do motor na caixa de velocidades
(5)
(6)
(7)
5,4 ± 0,5
6 ± 0,6
5,5 ± 0,5
B1BP2LJP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW – 8HX 2003
72
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
8HW-8HX
Conjunto Móvel
Parafuso de fixação da tampa de apoio
Pré-aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
Porcas de bielas
Pré-aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
Poli de comando de acessórios
Pré-aperto
Aperto angular
1
SIM
3
140°
1
SIM
1,5 ± 0,1
100° ± 5°
3 ± 0,4
180° ± 5°
Cárter de cilindros
1 ± 0,1
4,5 ± 0,4
3 ± 0,3
Cárter de óleo
Rolete enrolador de correia de distribuição
Rolete tensor de correia de distribuição
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW-8HX 2003
73
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
8HW-8HX
Cabeça
Cárters dos apoios da árvore de cames
Pré-aperto
Aperto
Fixação dos sub-conjuntos de árvore de cames na
cabeça
Pré-aperto
Aperto
Colector de escape
Tampa da cabeça
Poli da árvore de cames.
0,5 ±
1±
0,5
1
2,5 ± 0,2
2,5 ± 0,2
4,3 ± 0,4
Volante do Motor
Volante do motor
Pré-aperto
Aperto
Mecanismo de embraiagem
1,7
70° ± 5°
2±
Circuito de lubrificação
Conjunto de bomba de óleo
Pré-aperto
Aperto
Permutador térmico água / óleo
0,5 ± 0,06
0,9 ± 0,1
1 ± 0,1
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW – 8HX 2003
74
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
8HW-8HX
Circuito de Injecção
Parafuso de base esférica de forqueta de fixação
injecção diesel
Rampa de injecção comum de alta pressão de
combustível no bloco do motor
Uniões na rampa de injecção comum de alta
pressão do combustível
Bomba de injecção diesel no suporte
União no injector diesel
Poli de bomba de injecção diesel
União na bomba de alta pressão diesel
0,3 ± 0,1
2 ± 0,2
2,25 ± 0,2
5 ± 0,5
2,25 ± 0,2
Circuito de Arrefecimento
Bomba de água
Pré-aperto
Aperto
Caixa de saída de água
Pré-aperto
Aperto
0,3 ± 0,06
1 ± 0,1
0,3 ± 0,06
0,7 ± 0,08
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW – 8HX 2003
75
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores: 8HY-8HV
Suporte direito do motor
Vis (1)
Vis (2)
6 ± 0,6
6 ± ,06
Suporte do motor inferior direito
Vis (3)
5,7 ± ,05
Suporte do motor superior esquerdo
Vis (7)
Vis (8)
6 ± ,06
5,5 ± 0,5
Suporte do motor inferior esquerdo
Vis (6)
5,4 ± 0,5
Tirante anti-binário
Parafuso (4)
Parafuso (5)
6 ± 0,6
6 ± 0,6
B1BP2MNP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HY – 8HV 2003
76
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
8HY-8HV
Conjunto Móvel
Parafuso de fixação da tampa de apoio
Aperto
Aperto angular
Cubo da poli da cambota
Aperto
Aperto angular
3 ± 0,3
140° ± 1°,4’
3 ± 0,3
180° ± 5°
Cárter Cilindro
1 ± 0,1
4 ± 0,4
Cárter de óleo
Rolete tensor da correia de distribuição
Rolete enrolador de correia de distribuição
Suporte do rolete enrolador da correia de
distribuição
2,5 ± 0,2
Cabeça
Cárter das tampas dos apoios das árvores de cames
Colector de admissão
Colector de escape
Tampa da cabeça
Carreto de árvore de cames
Carreto de bomba de alta pressão de combustível
1 ± 0,1
2,5 ± 0,2
Os parafusos (M6) a 1 ± 0,2
4,3 ± 0,4
5 ± 0,5
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 XSARA 8HY – 8HV
2003
77
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores
8HY-8HV
Volante do Motor - Embraiagem
1,7 ± 0,2
2 ± 0,2
Circuito de Lubrificação
0,9 ± 0,1
1 ± 0,1
2,2 ± 0,2
Circuito de Injecção
Volante Do Motor
Mecanismo de embraiagem
Conjunto de bomba de óleo
Permutador térmico água / óleo
Tubo de lubrificação do turbo compressor
Porca de brida de fixação de injector
Aperto
Aperto angular
Uniões na rampa de injecção comum de alta
pressão do combustível
Bomba de alta pressão do combustível
União no injector diesel
Carreto de bomba de alta pressão de combustível
União na bomba de alta pressão do combustível
0,4 ± 0,1
65° ± 5°
2,3 ± 0,2
5 ± 0,5
2,3 ± 0,2
Circuito de Arrefecimento
1 ± 0,2±
Bomba de água
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 XSARA 8HY – 8HV
2003
78
PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
SAXO
VJX
Motores: RFS - VJX
XSARA
RFS
-Pré-apertar: 0,4
-Pré-apertar: 0,5
- Apertar: 0,7
- Apertar: 1
B1DP03BC
B1DP01YD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) 2002.
79
CABEÇA
Placa do motor
Marcas
Espessura
Fornecedores
Material
Reparação
1
2
3
4
A
CURTY
B
D
A
MEILLOR B
D
A
ELRING B
D
A
REINZ
B
D
C
R
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFV - NFT - NFV - NFX - NFU - VJX
Identificação das juntas da cabeça
NFT
NFX
VJX
HFX
KFW
NFV
NFU
(Entalhe na junta da cabeça) ∗
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
1
1
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
0
1
1
0
0
0 = Sem entalhe
0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto)
0 (Junta série) – 1 (Junta reparação)
1 = Um entalhe
B1BP10KC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU SAXO-XSARA-XSARA PICASSO 2003.
80
CABEÇA (Continuação)
Motores: HDZ – HFX – KFW - NFT – NFV - NFX – NFU – VJX
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
HDZ-HFX-KFW-NFV-NFT
-Pré-aperto
2
-Aperto angular 240 ±5°
VJX
-Pré-aperto
-Aperto angular
4
300 ±5°
NFU - NFX
-Pré-aperto
-Aperto angular
2
260 ±5°
NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça na
rosca e debaixo da cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus).
X = MÁX reutilizável
HDZ-HFX-KFW-NFVVJX
NFT
X= 175,5 ± 0,5 mm
B1BP10LC B1DP13NC
X = 197,1 mm
NFU-NFX
X = 122,6 mm
B1DP059C
OBSERVAÇÕES: CABEÇA SAXO-XSARA-XSARA PICASSO 2003..
81
CABEÇA
MOTORES: HFX – KFV - NFU
Identificação das juntas da cabeça
Motorizações
HFX
KFV
NFU
Espessuras (Série)
Espessura
(reparação)
1,2 ± 0,1
1,4 ± 0,1
Marca da espessura
2
1
4
0,66 ± 0,04
Marcas
1,2,3,4
= Tipo de motor.
A,B,D
= Fornecedores.
C
= Matéria da junta.
R
= Reparação.
B1BP10KC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU HFX-KFV-NFU C3 2003
82
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
HFX - KFV
Apertar a
2 ± 0,2
Aperto angular
240° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
NFU
Apertar a
2 ± 0,2
Aperto angular
NOTA : É proibido o reaperto da cabeça
após uma intervenção.
260° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
NOTA: Lubrificar os parafusos
Cabeça sobre rosca e sob cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1BP10KC
X = MÁX REUTILIZÁVEL
HFX - KFV
NFU
175,5 ± 0,5
122 ± 0,3
B1BP1DVC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA HFX-KFV-NFU C3 2003
83
CABEÇA
Motorizações
8HY–8HV
Fornecedor
ELRING
Saliência
dos pistões
(mm)
0,675 a 0,725
0,726 a 0,775
0,776 a 0,825
0,826 a 0,875
0,876 a 0,983
Motores: 8HX – 8HW
Identificação das juntas da cabeça
Número de
Número de
Espessuras
entalhes em
entalhes em
(mm)
e
d
1,25
1
1,30
2
2
1,35
3
1,40
4
1,45
5
B1DP1CMD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HX – 8HW C3 2003
84
Tipo de junta: Metálica multi-folhas
«d» Marca da espessura.
«e» Marca do motor.
CABEÇA
Motorizações
8HY – 8HV
Fornecedor
Saliência
dos pistões
(mm)
ELRING
0,771 a 0,820
0,611 a 0,720
0,721 a 0,770
0,821 a 0,870
0,871 a 0,977
Motores: 8HY – 8HV
Identificação das juntas da cabeça
Número de
Número de
entalhes
entalhes
Espessuras
em
em
(mm)
e
d
1,35
1
1,25
2
2
1,30
3
1,40
4
1,45
5
B1DP1CKD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HY – 8HV C3 2003
85
Tipo de junta: Metálica multi-folhas
«d» Marca da espessura.
«e» Marca do motor.
CABEÇA
Motores: 8HX–8HW-8HY–8HV
Aperto da cabeça (m.daN)
8HX–8HW-8HY–8HV
A junta da cabeça é montada sem
lubrificação.
NOTA: É proibido o reaperto da cabeça
após uma intervenção.
Pré-aperto
2 ± 0,2 m.daN
Aperto
4 ± 0,4 m.daN
Aperto angular
230° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
NOTA:
- Os parafusos deverão ter sido
cuidadosamente escovados com uma
escova metálica e secos.
- Lubrificar a rosca e a cabeça dos
parafusos.
G Rapid Plus).
- Passagem de um macho nas roscas do
bloco dos cilindros.
Parafusos da cabeça
X = MÁX reutilizável
8HX–8HW-8HY–8HV
X = 149 mm
B1DP1CLC
B1DP1DBC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HX – 8HW XSARA C3 2003
86
CABEÇA
Motor: 6FZ
Identificação das juntas da cabeça
Zona de identificação
«d»
Zona de marcação
«e»
Espessura da junta
(mm)
Fornecedor
Cota nominal
Cota de reparação
4–5
2–4–5
R1
R2
R3
1
1,1
1,3
0,8
MEILLOR
Marca
«d» Zona de identificação
«e» Zona de marcação
NOTA: Junta de 3 folhas metálicas.
B1DP183D
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 6FZ XSARA PICASSO 2003.
87
CABEÇA (Continuação)
Motor: 6FZ
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
6FZ
Pré-aperto
Aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
1,5 ± 0,2
5 ± 0,2
360 ° (1 volta)
2 ± 0,2
285° ± 5°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob a
cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1DP05BC
A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.
X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
0,5 mm.
X = MÁX reutilizável
6FZ
X= 147 mm
B1DP16FC
OBSERVAÇÕES: CABRÇA 6FZ XSARA PICASSO 2003
88
CABEÇA
Motor: RFN
Identificação das juntas da cabeça
Zona de identificação
«d»
Zona de marcação
«e»
Espessura da junta
(mm)
Fornecedor
Cota nominal
Cota de reparação
4-5
2-4-5
0,8
R1
R2
1,1
1,4
MEILLOR
Junta da cabeça metálica multi-folhas
B1DP183D
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA XSARA PICASSO RFN 2003
89
CABEÇA (Continuação)
Motor: RFN
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
RFN
Pré-aperto
Aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
1,5 ± 0,1
5 ± 0,1
360° ± 2°
2 ± 0,75
285° ± 5°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob a
cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.
X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
0,5 mm.
X = MÁX reutilizável
RFN
X= 147 mm
B1DP05BC
B1DP16FC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA XSARA PICASSO RFN 2003
90
CABEÇA
Placa do motor
Marcas
Fornecedores
MEILLOR
A
B
C
D
E
Motor: RFS
Identificação das juntas da cabeça
RFS
(Entalhe na junta da cabeça) (∗)
1
0
1
0
0
(*) 0 = Sem entalhe
1 = Um entalhe
B1BP004C
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA RFS 2003
91
CABEÇA (Continuação)
Motor: RFS
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
RFS
-Pré-aperto
-Desapertar
- Apertar
- Aperto angular
3,5
NÃO
7
160°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob
a cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus).
X = MÁX reutilizável
RFS
112 mm
B1DP05BC
B1DP13PC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA RFS 2003.
92
CABEÇA
Placa do
do motor
WJY
Motor: WJY
Identificação das juntas da cabeça
Número
Número
de
de
orifícios
orifícios
em B
em A
1
Saliência
pistão (mm) (*)
Espessura
(mm) ± 0,04
0,51 a 0,55
1,26
0,55 a 0,59
1,30
0,59 a 0,63
1,34
0,63 a 0,67
1,38
4
0,67 a 0,71
1,42
5
WJY
2
3
2
A = Marca do motor.
B = Marca de espessura
(*) = Tomar o pistão mais alto como referência.
B1DP14QD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA 2003.
93
CABEÇA
Placa do
do motor
RHY
RHZ
Motores: RHY - RHZ
Identificação das juntas da cabeça
Número de
entalhes
em A
Saliência
Pistão (mm)
Espessura
(mm)
0,47 a 0,605
1,30 ± 0,06
1
0,605 a 0,655
1,35 ± 0,06
2
0,655 a 0,705
1,40 ± 0,06
3
0,705 a 0,755
1,45 ± 0,06
4
0,755 a 0,83
1,50 ± 0,06
5
B1DP15AD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHZ XSARA-XSARA PICASSO 2003.
94
CABEÇA (Continuação)
Motores: WJY – RHY - RHY
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
WJY
-Pré-aperto
- Aperto
- Aperto angular
WJY
RHY - RHZ
2
6
180°
RHY - RHZ
-Pré-aperto
-Aperto
-Aperto angular
2
6
220°
NOTA: Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça
(Óleo de motor ou molykote G PLUS).
WJY
125,5 mm
B1DP05BC
X = MÁX reutilizável
RHY - RHZ
133,3
B1DP13PC B1DP14NC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHZ XSARA-XSARA PICASSO 2003.
95
B1DP15EC
QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC 105)
Í
Ferramentas
Î
B1EP135D
OBSERVAÇÕES: QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA
96
4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
TU
1
EW
3
5
JP
Placa do motor
HFX
KFW
SAXO
X
X
Ver páginas:
KFV
100
NFT
NFV
XU
7
J4
JP4
NFX
NFU
X
X
100
106
C3
X
X
X
Ver páginas:
101 a 102
101 a 102
101 a 102
10
J4
6FZ
J4RS
RFN
RFS
XSARA
X
X
X
X
Ver páginas:
105
106
110
108 a 109
XSARA
PICASSO
X
Ver páginas:
103 a 104
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS GASOLINA 2003
97
X
X
110
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
TUD
DV
5
4
B
Placa do motor
VJX
SAXO
X
Ver páginas:
107
C3
Ver páginas:
DW
8
TD
8HX
8HW
X
X
TED4
8HZ
117 a 118
8HV
8HY
X
X
10
B
TD
ATED
WJY
RHY
RHZ
X
X
119
XSARA
X
X
Ver páginas:
117 a 118
111 a 116
120 a 123
XSARA
PICASSO
X
Ver páginas:
120 a 123
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS DIESEL 2003
98
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
Motores: todos os tipos a Gasolina e Diesel
FERRAMENTA
Aparelho de medição da tensão das correias: 4122 - T .(C.TRONIC 105.5)
ATENÇÃO: Em caso de utilização do aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver o quadro de correspondência 90.
IMPERATIVO.
- Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de:
-1 / Que o (ou os) rolete roda livremente (sem folgas nem pontos duros)
-2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
99
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFW – NFT
Sem refrigeração.
Com refrigeração.
- Montar a ferramenta 4122 - T.
- Montar a ferramenta 4122 - T.
- Apertar o parafuso de tensão (3) para
obter um valor de:
- Apertar o parafuso de tensão (5) para
obter um valor de:
-120 ± 3 unidades SEEM.
- 55 ± 3 unidades SEEM.
B1BP10UC
- Apertar os parafusos (2) e (1)
- Apertar os parafusos (6) e (4)
-Desmontar a ferramenta 4122-T.
-Desmontar a ferramenta 4122-T.
B1BP10WC
B1BP10VC
OBSERVAÇÕES:
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX – KFW – NFT SAXO 2003
100
B1BP10XC
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM
: 7504-T.
: 4122-T.
Veículo sem refrigeração.
Desmontagem.
Desapertar:
- O parafuso (2).
- O parafuso (3).
- O parafuso de tensão (1).
Empurrar o alternador na direcção do motor.
Desmontar a correia.
B1BP2LSC
Montagem.
Montar a correia.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- Poli do alternador.
Colocar a ferramenta [2] na correia
Apertar o parafuso (1) para obter uma tensão de:
55 ± 3 unidades SEEM.
Apertar:
- O parafuso (3).
- O parafuso (2)
Desmontar a ferramenta [2] e terminar a montagem.
B1BP2LTC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX – KFV - NFU C3.2003
101
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Veículo com refrigeração.
Desmontar
Desapertar:
- Os parafusos (6), (4) e (5).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia de acessórios.
Montagem.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- Poli do compressor de refrigeração.
- Rolete enrolador.
- Poli do alternador.
- Rolete tensor.
Colocar a ferramenta [2] sobre a correia.
- Apertar o parafuso (5) para obter uma tensão da correia de:
120 ± 3 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (4) e (6)
- Desmontar a ferramenta [2].
- Terminar a montagem.
B1BP10VC
B1BP10XC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX – KFV - NFU C3.2003
102
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: NFV
Sem refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
[3] Chave TORX.
: 7504 –T.
: 4122 –T.
Desmontagem.
Desbloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3]
Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano).
Desmontar a correia.
Montagem.
Posicionar a correia.
Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2).
Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2].
Bloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3].
Desmontar a ferramenta [2].
Rodar o motor 2 a 4 voltas.
Tensão de controlo, 120 unidades SEEM.
Caso contrário, reiniciar a operação.
B1BP234C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA PICASSO NFV 2003.
103
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: NFV
Com refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
[3] Quadrado de 10 mm (chave de esvaziamento).
[4] Chave TORX.
: 7504 –T.
: 4122 –T.
Desmontagem.
-
Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3].
Colocar um punção de Ø 6 mm em (a) para imobilizar o tensor automático.
Desmontar a correia.
-
MONTAGEM
Posicionar a correia.
Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3].
Desmontar o punção Ø 6 mm.
Soltar o tensor automático.
Desmontar a ferramenta [3].
B1BP235C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA PICASSO NFV 2003
104
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: KFW
Alternador
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T
Com refrigeração
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T
- Esticar a correia, desapertando o
parafuso (2).
- Esticar a correia, desapertando o
parafuso (4).
- A tensão deve ser de:
102 ± 7 unidades SEEM.
- A tensão deve ser de:
102 ± 7 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (1).
- Apertar os parafusos (3).
Direcção assistida
B1BP1B2C
Direcção assistida refrigeração
- Correia nova
100 unidades SEEM.
- Correia nova
100 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
75 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
75 unidades SEEM.
B1BP122C
B1BP1B3C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA KFW 2003.
105
B1BP124C
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: NFX - NFU
Sem refrigeração
- (1) Parafuso de fixação do rolete tensor.
- (2) Parafuso de tensão
- Correia nova
: 120 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
: 86,5 ± 3,5 unidades SEEM.
Com refrigeração
- (3) Parafuso de fixação do rolete tensor.
- (4) Parafuso de tensão
- Correia nova
: 120 unidades SEEM.
- Correia reutilizada
: 86,5 ± 3,5 unidades SEEM.
NOTA: A desmontagem do rolete tensor requer a desmontagem da chapa com o parafuso de fixação
superior (5).
B1BP1AMC B1BP1ANC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS SAXO-XSARA NFX - NFU 2003
106
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: VJX
Sem refrigeração
- (6) Parafuso de fixação do suporte do rolete.
- (7) Parafuso de tensão.
- Efectuar uma pré-tensão da correia (8) de: 120 unidades SEEM.
- Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação).
- Ajustar a tensão da correia (8) a 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (6) a 2,5 m.daN.
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão.
Com refrigeração
- (3) Parafuso de fixação do suporte do rolete.
- (5) Parafuso de tensão.
- Efectuar uma pré-tensão da correia (4) de: 120 unidades SEEM.
- Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação).
- Ajustar a tensão da correia (4) a: 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (3) a 2,5 m.daN.
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão.
B1BP11EC
B1BP11DC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS SAXO VJX 2003
107
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: RFS
Com refrigeração
- Montar a correia de comando.
- Rolete tensor (1).
- Apertar os parafusos (3) a 2 m.daN.
- Actuar no rolete tensor (1), utilizando a ferramenta (quadrado de 9,52 mm (3/8) ) em (2), até poder
remover a ferramenta ou o punção de bloqueio ( Ø 4 mm ) em (4).
- Soltar suavemente o rolete tensor (1), para que o rolete (5) venha apoiado sobre a correia.
B1BP1HJC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA RFS 2003
108
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: RFS
Sem refrigeração
Ferramenta.
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
: 4122-T
- (1) Parafuso de tensão.
- (2) Parafuso de fixação do suporte do rolete (3).
- Aproximar os parafusos (2).
- Colocar a ferramenta [1] sobre a correia.
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (1).
• Correia reutilizada 90 unidades SEEM.
• Correia nova 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Rodar a cambota 3 voltas (sentido de rotação do motor).
- Controlar a tensão da correia, utilizando a ferramenta [1], e ajustar (Se necessário).
B1EP12XC
B1EP12YC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA RFS 2003
109
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Sem refrigeração
Motores: 6FZ – RFN
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
Com refrigeração
7504-T
Desmontagem da correia.
- Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1)
(para a esquerda).
- O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda).
- Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
Montagem da correia.
- Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
- Soltar o rolete tensor (1).
B1BP23PC
B1BP23QC
B1BP23PC
B1BP23RC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO 6FZ-RFN
2003.
110
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJY
Sem direcção assistida
Ferramentas:
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T.
Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (2).
- Apertar o parafuso (1) até ao fim.
- Desmontar a correia.
Montagem.
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "d".
- Apertar o parafuso (1) para obter um valor de:
106 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SDC
B1BP1SEC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003.
111
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJY
Sem direcção assistida com refrigeração
Ferramentas:
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T.
Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (1).
- Apertar o parafuso (2) até ao fim.
- Desmontar a correia.
Montagem.
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "e".
- Apertar o parafuso (2) para obter um valor de:
106 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (1) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SFC
B1BP1SGC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003.
112
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJY
Direcção assistida sem refrigeração
Ferramenta.
[1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T.
Desmontagem.
ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da
desmontagem.
- Desapertar:
- O parafuso (1).
- A porca (2).
NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador.
- Desmontar a correia.
B1BP1SHD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003
113
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJY
Direcção assistida sem refrigeração (Continuação)
Montagem.
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo.
- Apertar a porca (2) para obter um valor de:
Correia reutilizada:
Repor o valor obtido na desmontagem.
Correia nova:
A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM.
- Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN.
- Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ).
O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos.
- Desligar o motor.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
- O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SJD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003
114
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJY
Direcção assistida com refrigeração
Ferramentas:
[1] Punção para o rolete dinâmico
: (-) 0188 H.
[2] Aparelho de medição de tensão
: 4122-T.
Desmontagem.
- Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Deslocar o rolete (3) para trás.
- Desmontar a correia.
NOTA: Se for impossível puncionar em "a":
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3).
- Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
NOTA: No caso de uma correia partida:
- Levantar o motor com um macaco
(colocar um calço de madeira entre o cárter e o macaco).
- Desmontar o suporte direito do motor.
- Utilizando um quadrado situado em (b), actuar sobre o rolete (3) no sentido da seta "a",
para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1].
B1BP1SKC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003
115
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJY
Direcção assistida com refrigeração (Continuação)
Montagem.
- Montar a correia.
- Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação
da ferramenta [1] situada em "a".
- Apertar o parafuso (2).
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SLC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003
116
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
COM COMPRESSOR E
ALTERNADOR
Motores: 8HX – 8HW
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
: 7504-T.
[2] Alavanca de compressão do rolete tensor
: (-).0194.E.
[3] Punção de afinação do rolete tensor Ø4 mm : (-).0194.F.
Desmontagem.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Levantar e calçar o veículo com as rodas pendentes.
Desmontar a roda dianteira direita.
Afastar o resguardo de lama, ferramenta [1].
IMPERATIVO: Marcar o sentido de rotação da correia em
caso de reutilização. Se o índice do rolete tensor estiver fora
das marcas proceder à substituição da correia de comando
dos acessórios.
O alternador (1).
O compressor de refrigeração (2).
Aliviar o rolete tensor da correia dos acessórios, ferramenta
[2].
Colocar o punção [3].
Desmontar a correia dos acessórios.
B1BP2MJD
B1BP2MKC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C3 8HX – 8HW 2003
117
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: 8HX – 8HW
Marcas no rolete tensor dinâmico.
«a»
Posição «desgaste máximo» da correia de acessório.
«b»
Posição normal.
Montagem
NOTA: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos
duros). Caso contrário, substituir o rolete tensor.
Respeitar o sentido de montagem da correia.
Terminar a colocação da correia, de ambos os lados, utilizando o rolete tensor.
Certificar-se de que a correia fica correctamente instalada nas gargantas dos
diversos «Vs».
Actuar com a ferramenta [2] no rolete tensor para desmontar o punção [3].
B1EP18UD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C3 8HX – 8HW 2003
118
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: 8HY – 8HV
Ferramentas.
[1a] Alavanca do rolete tensor dinâmico
[1b] Acrescento da alavanca
[2] Punção de imobilização do rolete de acessórios Ø 4 mm
: (-).0194-E1.
: (-).0194-E2.
: (-).0194-F
Desmontagem.
Rodar o suporte (1) do rolete tensor (sentido dos ponteiros do relógio), ferramenta [1a] e
[1b] em «a».
Desmontar a correia.
Imobilizar o suporte (1) do rolete tensor, ferramenta [2].
Desmontar a correia dos acessórios (2).
IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes enroladores rodam livremente
(ausência de folgas e ponto duro).
Montagem.
Montar a correia.
Actuar com a ferramenta [1] no rolete tensor para desmontar o punção [2].
IMPERATIVO: Certificar-se de que correia está correctamente posicionada nas
diversas gargantas das polis.
B1BP2MYD B1BP2MZC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C3 8HY – 8HV 2003
119
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
[2]
Punção Ø 4 mm
[3]
Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
: (-).0188 J2
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Desmontagem.
Correia reutilizada
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b".
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
- Desapertar o parafuso (1).
B1BP1YKD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ
2003.
120
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração (Continuação)
Montagem.
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
B1BP1YMD
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em"b".
- Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar reiniciar a regulação
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ
2003.
121
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
[2]
Punção Ø 4 mm
[3]
Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
Desmontar
: (-).0188 J2
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Correia reutilizada.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d".
- Desapertar o parafuso (6).
- Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás.
- Apertar manualmente o parafuso (6).
- Desmontar a correia.
B1BP1YLD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ
2003.
122
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração (Continuação)
Montagem.
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2]
do punção em "d"
- Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1BP1YND
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ
2003.
123
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
TU
1
EW
3
5
JP
Placa do motor
HFX
KFW
SAXO
X
X
Ver páginas:
126 a 128
C3
X
Ver páginas:
129 a 138
XSARA
Ver páginas:
KFV
NFT
NFV
7
J4
JP4
NFX
NFU
X
X
126 a 128
139 a 142
X
X
X
139 a 142
¼ 2003
163 a 173
2003 ¼
174 a 181
182 a 186
129 a 138
129 a 138
PICASSO
X
6FZ
J4RS
RFS
X
126 a 128
10
J4
RFN
X
X
XU
X
X
¼ 2003
Ver páginas:
126 a 128
163 a 173
2003 ¼
174 a 181
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GASOLINA 2003
124
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
TUD
DV
5
4
B
Placa do motor
VJX
SAXO
X
Ver páginas:
143 a 145
C3
Ver páginas:
XSARA
DW
8
TD
8HX
8HW
X
X
TED4
8HZ
146 a 153
8HV
8HY
X
X
10
B
TD
ATED
WJY
RHY
RHZ
X
X
X
154 a 162
X
¼ N° OPR 9127
Ver páginas:
146 a 153
187 a 191
192 a 196
N° OPR 9128 ¼
197 a 205
PICASSO
X
¼ N° OPR
9127
192 a 196
Ver páginas:
N° OPR
9128 ¼
197 a 205
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DIESEL 2003
125
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFW - NFT - NFV
FERRAMENTAS
[1] Punção de volante do motor
: 4507-T.A
[2] Punção de poli da árvore de cames
: 4507-T.B
[3] Quadrado
: 4507-T.J
[4] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T
[5] Placa de apoio de balanceiro
: 4533-T.Z
Caixa 4507-T
Controlo da distribuição
-Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
-Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [2].
Afinação da distribuição.
NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota.
- Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota.
- Puncionar o carreto da árvore de cames.
- Puncionar o volante do motor
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente
(ausência de pontos duros).
B1EP067C
B1EP066C
B1EP068C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA HFX - KFW - NFT
- NFV 2003.
126
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFW - NFT - NFV
Montagem da correia de distribuição.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas "a" indicam o sentido de rotação da
cambota.
Colocar:
-A correia de distribuição, com o lado "b" bem esticado, pela seguinte ordem:
Carreto da cambota, poli da árvore de cames, poli da bomba de água, rolete tensor.
-A ferramenta [5] (respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição).
-Colocar o rolete tensor em contacto com a correia.
-Apertar a porca (2)
Pré-tensão da correia.
- Colocar a ferramenta [4] no lado "b" esticado da correia.
- Desapertar a porca (2).
- Rodar o rolete (3) (para a esquerda), utilizando o quadrado de comando, até obter um valor de:
44 unidades SEEM.
- Apertar a porca (2) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4]
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.
B1EP069C
B1EP06AC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA HFX - KFW - NFT
- NFV 2003.
127
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFW - NFT - NFV
Pré-tensão da correia de distribuição (Continuação).
- Certificar-se da afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2].
- Desmontar a tampa da cabeça.
- Colocar a ferramenta [5] (Respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição).
Regulação da tensão de montagem da correia.
- Colocar a ferramenta [4] no lado esticado da correia.
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar a correia, sem esforçar.
- Esticar a correia de distribuição para obter um valor de: 31 ± 2 Unidades SEEM.
- Apertar a porca (2) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5].
Controlo da tensão da correia.
- Rodar a cambota 2 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar se é sempre possível a punção dos seguintes elementos.
-Volante do motor.
- Árvore de cames.
IMPERATIVO: Reiniciar a operação de tensão da correia quando a punção for impossível.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA HFX - KFW NFT - NFV 2003.
128
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Punção de volante do motor
: 4507-T.A
[2] Punção de poli da árvore de cames
: 4507-T.B
[3a] Punção da árvore de cames
: 4533-TA.C1
[3b] Punção da árvore de cames
: 4533-TA.C2
[4] Cavilha do rolete tensor dinâmico
: 4200-T.H
[5] Gancho de suporte da correia
: 4533-T.AD
[6] Pinça para desmontar pitões de plástico
: 7504-T.
Controlo da distribuição.
Motor HFX – KFV – NFU.
Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
Desligar o borne positivo da bateria.
Engrenar a 5ª velocidade.
Desmontar o filtro de óleo (1).
Motor HFX - KFV
Desmontar:
O cárter superior de distribuição (2).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
B1BP2M7C B1BP2M8C
B1BP2M9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.C3 2003
129
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Controlo da distribuição.(Continuação)
Motor: NFU
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.
Desmontar:
- O suporte motor (4) completo.
- O cárter de distribuição (3)
- As velas de ignição. (facilita a rotação do motor).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Colocar os punções [3a] e [3b].
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [2], [3a] e [3b].
Terminar a montagem.
B1BP2MAC B1EP18MC
B1BP2MBC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.C3 2003
130
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV
Afinação da distribuição
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo, rodas pendentes.
Desligar a bateria
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama, ferramenta [6]
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
- A poli da cambota.
- O filtro de óleo.
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.
Desmontagem.
Motor HFX - KFV
Rodar o motor através do parafuso (1).(sentido normal da rotação).
Desmontar os cárteres da distribuição.
Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2].
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Desmontar:
- Os parafusos de fixação (2).
- O suporte superior do motor (3).
B1BP2MCC B1BP2M9C
B1BP2MBC B1BP2MDC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX-KFV C3 2003
131
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Desapertar os parafusos (4) sem os desmontar.
Desmontar o conjunto do suporte inferior do motor (5), e os parafusos de fixação (4).
Desapertar a porca (6).
Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor (7).
Desmontar a correia de distribuição.
IMPERATIVO: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente. (ausência de pontos duros).
B1BP2MEC
B1EP18NC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV C3 2003
132
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Motor NFU.
Afinação da distribuição (Continuação)
Desmontar:
O cárter plástico inferior.
O suporte do motor (9).
O suporte intermédio.
O cárter de distribuição (8)
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Colocar as ferramentas [3a] e [3b].
B1BP2MFC B1BP2MBC
B1EP18MC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.C3 2003
133
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor NFU.
Desapertar o rolete tensor.
Rodar o rolete tensor de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a».
Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b».
Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa.
Desmontar a correia de distribuição (8)
Certificar-se de que os roletes (9) e (10) rodam livremente (ausência de pontos duros).
B1EP18PC
B1EP18QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU C3 2003
134
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Montagem.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia; (as setas «d» indicam o sentido de rotação da
cambota)
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
Carreto de cambota, manter a correia, ferramenta [5].
Poli da árvore de cames.
Poli da bomba de água.
Rolete tensor.
Desmontar os punções [1] e [2].
B1EP18QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX -KFV.C3 2003
135
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: KFX – KFV - NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Montagem.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia da distribuição, as setas «d» indicam o
sentido de rotação da cambota.
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Carreto da cambota, manter a correia com a ferramenta [5].
- Poli da árvore de cames.
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor.
Desmontar as ferramentas [1], [2]
Motor NFU.
Colocar correctamente a correia de distribuição respeitando a ordem seguinte:
- Poli da árvore de cames de admissão.
- Poli da árvore de cames de escape.
- Rolete enrolador.
- Poli da cambota.
Instalar a ferramenta [5].
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor dinâmico.
Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
B1EP18RC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.C3 2003
136
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Sobretensão da correia de distribuição.
A: Motor HFX – KFV.
B: Motor NFU
Rodar o rolete tensor (7) utilizando uma chave sextavada em «a».
Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo
indicado para esticar a correia ao máximo.
Manter o rolete tensor (7), ferramenta [4].
Apertar a porca de fixação do rolete tensor, aperto 1 ± 0,1 m.daN
Rodar a cambota quatro voltas (sentido normal de rotação).
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.
Assegurar-se da afinação correcta da distribuição montando as ferramentas [1],
[2] e [3].
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3].
B1EP18SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.C3 2003
137
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU
Regulação da tensão de montagem da correia de distribuição
A: Motor HFX – KFV.
B: Motor NFU
Desapertar a porca mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave
sextavada em «a».
Em seguida, levar o índice «c» até à sua posição de regulação «a».
O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g».
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário,
reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
Manter o rolete tensor (7) nesta posição, utilizando uma chave sextavada.
Apertar a porca de fixação do rolete tensor a:
2 ± 0,2 m.daN.
(Motores HFX – KFV)
2,2 ± 0,2 m.daN. (Motor NFU)
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua
fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de
distribuição).
Terminar a montagem.
B1EP18TD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.C3 2003
138
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX - NFU
FERRAMENTAS.
[1] - Aparelho de medição de tensão de correia.
[2] - Punção de volante do motor.
[3] - Punção de poli da árvore de cames, escape
[4] - Punção de poli da árvore de cames, admissão.
[5] - Ferramenta de tensão
: 4122 - T.
: 4507-T.A
: 4533 - T.A C2
: 4533 - T.A C1
: 4707 - T.J
Caixa 4507-T
CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar o volante do motor [2]
- Puncionar a poli da árvore de cames de escape [3]
- Puncionar a poli da árvore de cames de admissão [4]
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO.
- Puncionar o volante do motor [2]
-Puncionar as polis de árvore de cames [3] e [4].
B1EP11BC
B1EP11CC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003.
139
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX - NFU
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
-Desapertar o parafuso (2), desmontar a correia.
-Desapertar os seis parafusos das polis (1) nos cubos.
(Manter uma ligeira fricção entre os parafusos e os carretos).
-Verificar se os roletes (2) e (3) rodam livremente.
NOTA: A correia dispõe de três marcas ∗ (a) (b) e (c), respectivamente, em frente aos dentes
(1) (52) e (72) da correia.
∗ (Marcas = traços de tinta branca na parte de trás da correia, em frente aos dentes correspondentes).
- Montar a correia.
-Alinhar a marca (a) da correia com a ranhura (d) do carreto (4).
-Manter a correia sobre o carreto (4).
B1EP11DC
B1EP11EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003.
140
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX – NFU
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
-Levar as duas polis (1) ao batente do escatel, para a direita.
-Mantendo o lado (e) bem esticado, posicionar a correia sobre a poli, do lado do escape e depois do lado
da admissão, alinhando as marcas (b) e (c) da correia com as marcas (f) das polis.
-Manter a correia nesta posição, introduzir a correia no carreto da bomba de água e no rolete
tensor.
-Colocar a ferramenta [1] no lado (e).
- Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar:
63 unidades SEEM
-Apertar o rolete (2) a 2 m.daN.
-Apertar os seis parafusos (5) a 1m.daN.
IMPERATIVO: Certificar-se de que: As polis (1) da árvore de cames não estão no batente do escatel
(desmontando um parafuso).
As marcas da correia são alinhadas com as marcas das polis de árvore de cames e da cambota.
-Caso contrário, reiniciar a operação de afinação.
B1EP11FC
B1EP11GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003.
141
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX – NFU
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
-Desmontar as ferramentas [1] , [2] , [3] e [4] .
-Rodar o motor quatro voltas no sentido normal de rotação. (Sem voltar atrás).
-Puncionar o volante do motor [2].
-Desapertar os seis parafusos (5), mantendo uma ligeira fricção com a poli.
-Puncionar os cubos de árvore de cames, utilizando os punções [3] e [4] .
ATENÇÃO: Em certos casos, pode ser necessária uma ligeira rotação da árvore de cames, através do parafuso de fixação dos
cubos.
-Montar a ferramenta [1]
-Desapertar o parafuso (2) do rolete tensor.
-Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar:
37 unidades SEEM
-Apertar o parafuso do rolete tensor (2) a 2 m.daN.
-Apertar os seis parafusos das polis (1) a 1m.daN.
-Desmontar as ferramentas.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003.
142
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX
FERRAMENTAS.
- Aparelho de medição de tensão de correia
:4099 - T ou 4122 - T
- Punção de volante do motor.
:4507 - T . A
- Punção de polis da bomba de injecção
:4527 - T . S1
Caixa 4507 - T.
- Punção de polis da árvore de cames
:4527 - T . S2
- Alavanca de tensão
:4507 - T .J
- Ferramenta de imobilização de carreto.
:6016 - T.
CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames
- Desapertar o rolete tensor e desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor e enrolador rodam livremente
(ausência de ponto duro); caso contrário, substituir o(s) rolete(s).
- Desapertar os parafusos (1) e (3) (manter a poli com a ferramenta 6016 - T).
- Posicionar as polis (2) e (4) até fazer batente nos escatéis (sem apertar os parafusos (1) e (3))
B1EP07PC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO VJX 2003.
143
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Montar a correia, respeitando a seguinte ordem:
O carreto da cambota, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames,
o carreto de bomba de água.
ATENÇÃO: Ao posicionar a correia sobre as polis da bomba de injecção e da árvore de
cames, fazê-las rodar no sentido inverso de rotação,
de forma a engatar o dente mais próximo.
- Efectuar uma pré-tensão (lados ligeiramente esticados).
NOTA: Certificar-se de que as fixações das polis não estão no fundo do escatel
(deslocar um dente, se necessário).
- Apertar os parafusos (1) e (3 ), aperto 0,5 m.daN, desapertar 180°.
Colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente.
- Desapertar o rolete tensor.
- Efectuar uma tensão de 100 unidades SEEM
- Apertar o rolete tensor, aperto 2,3 m.daN.
B1EP07QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO VJX 2003.
144
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Apertar os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016 - T).
-Desmontar as ferramentas.
- Rodar o motor dez voltas.
- Puncionar: O volante do motor, as polis (2) e (4).
NOTA: Se necessário, aliviar ligeiramente a correia (através do rolete tensor).
- Desapertar os parafusos (1) e (3) 360° (colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente).
- Efectuar uma tensão final de 55 ± 5 unidades SEEM
- Apertar o rolete tensor e os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016-T).
- Desmontar as ferramentas
- Rodar o motor duas voltas.
NOTA: Se a correia não estiver correctamente posicionada sobre os carretos e as polis, rodar duas voltas
suplementares.
- Puncionar o volante do motor.
- Verificar a punção das polis da árvore de cames e bomba de injecção.
ATENÇÃO: Se o controlo visual for incorrecto, reiniciar a afinação.
-Desmontar as ferramentas.
145
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO VJX 2003.
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico
[2] Alavanca para aliviar o rolete tensor dinâmico
[3] Punção de afinação do volante do motor
[4] Punção de afinação da árvore de cames
[5] Punção de afinação da cambota e bomba de alta pressão
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lamas dianteiro direito, ferramenta [1].
- Os grampos de fixação do ramal eléctrico ao cárter de distribuição superior.
- A correia de acessórios, ferramenta [2] (ver operação correspondente).
Controlo da afinação.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor utilizando o parafuso (2) da poli da cambota.
: 7504-T.
: (-).0194.E
: (-).0194.C
: (-).0194.B.
: (-).0194.A.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Desapertar o parafuso (2).
Aliviar o rolete tensor dinâmico da correia de acessórios, ferramenta [2].
B1BP2LXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
146
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Controlo da distribuição (continuação)
Desmontar:
- A correia de acessórios.
- A poli de comando dos acessórios.
- O cárter de distribuição inferior (3).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício
de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Colocar novamente o parafuso (2).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar o motor pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até
atingir a posição de punção. Instalar a ferramenta [4].
Puncionar o carreto da cambota (1), ferramenta [5].
Puncionar o carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5]
NOTA: O índice «a» do tensor do rolete deve ficar centrado no intervalo «b».
Verificar o correcto posicionamento do índice «a».
Desmontar as ferramenta [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas.
Montar as ferramentas [4] e [5].
Se for impossível puncionar, efectuar a operação de desmontagem/montagem
da correia de distribuição. (Ver operação correspondente).
B1JP03SC
B1EP18DC
B1EP18EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
147
B1EP18FC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor pelo parafuso (2) da cambota.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3].
Desmontar o cárter inferior de distribuição (3).
Desacoplar a linha de escape do colector.
IMPERATIVO: Desacoplar a linha de escape para evitar deteriorar o tubo flexível dianteiro. Os esforços
de torção, tracção e flexão reduzem o tempo de vida útil do tubo flexível do escape dianteiro.
Desmontar:
- O captador de regime do motor (6).
- O batente anti-desafinação da correia (5).
- O parafuso (2).
- O carreto da cambota (4) (com a sua banda magnética em «a»).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deverá ser
aproximada de nenhuma fonte magnética. Caso contrário, será necessário proceder à substituição do
carreto da cambota.
Montar o parafuso (2).
B1BP2LXC
B1EP18GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
148
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (Continuação).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar a cambota pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até
atingir a posição de punção.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [4]
Puncionar:
- O carreto da cambota (6), ferramenta [5].
- O carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5].
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar:
- O suporte direito do motor (7).
- O suporte do motor intermédio direito (8).
B1JP03SC
B1EP18DC
B1EP195C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
149
B1BP2LYC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (Continuação).
Manter o rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «b».
Desapertar o parafuso (9).
Desmontar a correia de distribuição (10).
Montagem.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente assim como o rolete
fixo (ausência de pontos duros); caso contrário, substituir os roletes.
Montagem das polis.
- Poli da árvore de cames
Aperto a 4,3 ± 0,4 m.daN.
- Poli da bomba de alta pressão do combustível
Aperto a 5 ± 0,5 m.daN.
Carreto de cambota (instalação sem parafuso na extremidade da cambota)
Montagem dos roletes.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos
duros). Verificar se o rolete fixo roda livremente (ausência de pontos duros). Caso
contrário, substituir os roletes.
- Rolete enrolador
- Rolete tensor
: Aperto a 4,5 ± 0,4 m.daN
: Pré-aperto a 0,1 m.daN
Verificar a estanqueidade das juntas ao nível da árvore de cames e do carreto da
cambota.
B1EP18HC
OBSERVAÇÕES:
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
150
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (Continuação).
NOTA: Parafuso (9) desapertado.
Instalar a correia de distribuição (10) respeitando a ordem seguinte:
Carreto da cambota (4).
Rolete enrolador (12).
Poli da árvore de cames (11), (verificar se a correia está bem
apertada contra o rolete).
Carreto de bomba de água (13).
Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
Rolete tensor (14).
B1EP18JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
151
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (Continuação).
Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «d», utilizando uma
chave sextavada.
Apertar o parafuso (9) do rolete tensor aperto a 3 ± 0,3 m.daN.
Desmontar as ferramentas [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas (verificar se o carreto de distribuição está bem apertado na cambota).
Controlar:
A punção da árvore de cames.
O carreto da cambota.
O carreto da bomba de alta pressão do combustível (15).
O correcto posicionamento do índice do tensor dinâmico.
Caso contrário, reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição.
Montar:
O captador de regime do motor (6).
O batente anti-desvio da correia (5), aperto a 0,7 m.daN.
B1EP18KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
152
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (Continuação).
Montar:
O suporte do motor intermédio direito. Aperto dos parafusos (16) a 5,5 ± 0,5 m.daN.
O suporte direito do motor; apertar os parafusos (17) a 4,5 ± 0,4 m.daN.
O cárter de distribuição inferior (3).
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3].
Desmontar o parafuso (2).
Montar a poli de comando dos acessórios e apertar a:
Pré-aperto
: 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular
: 180° ± 1°8’
Desmontar a ferramenta [3]
Montar:
O cárter superior (1).
A correia de acessórios (ver operação correspondente).
A linha de escape (ver operação correspondente).
O resguardo de lama dianteiro direito.
A roda dianteira direita.
B1EP18LC
B1BP2LZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003
153
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Ferramentas.
[1] Punção volante do motor Ø 12 mm
[2] Punção poli da árvore de cames Ø 8 mm
[3] Punção poli da cambota Ø 5 mm
: (-).0194-C.
: (-).0194-B.
: (-).0194-A.
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama dianteiro direito.
- A correia de acessórios.(Ver operação correspondente).
Desacoplar:
- As uniões de alimentação (1).
- Os tubos de entrada e saída do permutador térmico ar/ar (3).
- A linha de escape (ao nível do tubo flexível).
Desligar o conector (2).
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar os suportes dos motores (4) e (5).
B1BP2N0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
154
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo.
Rodar para accionar o motor (sentido normal de rotação).
Imobilizar o volante do motor em «a», ferramenta [1].
Afastar o ramal (6).
Desmontar:
- O suporte do motor (7).
- O parafuso (8).
- A poli (9).
- O cárter de distribuição inferior (10).
- O cárter de distribuição superior (11).
- A ferramenta [1].
B1BP2N1C
B1BP2N2C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
155
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo (Continuação).
Montar o parafuso (8).
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).
IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.
Puncionar:
- A árvore de cames, com a ferramenta [2]. (Olear os punções)
- A poli da bomba de alta pressão do combustível (14), ferramenta [3]
em «c».
ATENÇÃO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de
danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].
IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de
cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da
árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm.
Caso contrário reiniciar a operação de instalação da correia de
distribuição. (Ver operação correspondente).
B1EP18YD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
156
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo (Continuação).
NOTA: O índice «e» do tensor dinâmico do rolete deve estar centrado no intervalo «d».
Verificar o correcto posicionamento do índice «e».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. (Ver operação correspondente).
Montagem.
Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).
Montar:
- O cárter de distribuição superior (11).
- O cárter de distribuição inferior (10).
- A poli de acessórios (9).
- O parafuso (8).
Binário de aperto:
- Parafuso (8):
Pré apertar a
: 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular de : 180° ± 5°.
Desmontar a ferramenta [1].
B1EP18ZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
157
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo (Continuação).
Montar:
- O suporte do motor (7), apertar a 1,5 ± 0,4 m.daN.
- O suporte do motor (4), apertar a 6,1 ± 0,6 m.daN.
- O suporte do motor (5), apertar a 6 ± 0,6 m.daN.
- O ramal eléctrico (6).
Acoplar:
- A linha de escape, apertar a braçadeira a
: 2,5 ± 0,3 m daN
- As uniões de alimentação do combustível (1).
- Os tubos de entrada e de saída do permutador térmico ar/ar (3).
Ligar o conector (2).
Montar:
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
- O resguardo de lama dianteiro direito. (Ver operação correspondente).
A roda dianteira direita, apertar a 9 ± 1 m.dan.
Ligar novamente a bateria.
B1BP2N0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
158
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Afinação da distribuição.
Efectuar as operações preliminares do controlo da distribuição até à desmontagem
da ferramenta [1] em «a» da imobilização do volante do motor.
Montar o parafuso (8).
Rodar a cambota para deslocar a árvore de cames até ao ponto de punção.
Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. (Olear os punções).
ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime
do motor (14).
Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].
Desmontar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador de regime do motor (14).
Desapertar o parafuso (12) do rolete tensor, retendo a sua mola utilizando uma
chave sextavada interior em «c».
Aliviar a correia fazendo pivotar o rolete tensor. (para a direita).
Desmontar a correia de distribuição, começando pelo carreto da bomba de água.
Puncionar a poli (15), utilizando um punção de diâmetro 5 mm em «d».
B1EP18VD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
159
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Afinação da distribuição (Continuação).
Controlo da afinação.
IMPERATIVO: Imediatamente antes da montagem, proceder aos
seguintes controlos:
Verificar:
- Se os roletes e a bomba de água rodam livremente
(ausência de folgas e ponto duro).
- Ausência de vestígios de óleo (retentores da cambota e da árvore de
cames).
- A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água).
- Se a pista do alvo do captador de regime do motor (14) está danificada ou
riscada.
(Se necessário, substituir as peças defeituosas).
Montagem
Montar a correia de distribuição no carreto da cambota.
Instalar a correia no rolete enrolador, correia bem esticada.
Montar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador (14).
B1EP18WD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
160
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Afinação da distribuição (Continuação).
Controlo (continuação).
Instalar a correia de distribuição, lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Rolete enrolador (17).
- Poli da árvore de cames (16).
- Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
- Carreto de bomba de água (18).
- Rolete tensor (19).
Desmontar o punção de diâmetro 5 mm em «d».
Regulação da tensão de montagem da correia.
Agir sobre o rolete tensor (19) para alinhar as referências «f» e «g» evitando aliviar a correia de
distribuição, utilizando uma chave sextavada interior, em «c».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Manter o rolete tensor (19).
Apertar a porca do rolete tensor, aperto a 3,7 ± 0,3 m.daN.
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).
B1EP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
161
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Regulação da tensão da correia de distribuição.(Continuação)
IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.
ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14).
Puncionar a cambota, ferramenta [3].
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar
correcto)
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é
superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
Desmontar os punções [2] e [3].
Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).
Concluir a montagem.
B1EP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003
162
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
¼ 2003
Ferramentas
[1] Punções de afinação da árvore de cames
: (-).0189.A
[2] Punção de afinação da cambota
: (-).0189.B Caixa C.0189.
[3] Gancho de suporte da correia
(-).0189.K
[4] Adaptador para aperto angular
: 4069-T.
[5] Ferramenta de imobilização do cubo
: 6310-T
Controlo da distribuição.
-Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (1) (para a direita), até
levá-lo à posição de punção.
-Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
-Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1].
NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço.
ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções,
reiniciar
a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções
seguintes)
Afinação da distribuição
Desmontagem.
-Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o cárter de distribuição superior (4) e
inferior (3).
-Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de
punção.
-Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1].
-Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2].
-Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6).
-Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita).
-Desmontar a correia de distribuição (10).
B1BP27JC
B1BP25PC
B1BP23XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
163
B1EP14JD
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
¼ 2003
Desmontagem (Continuação)
-Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12).
-Manter a correia (10) com a ferramenta [3].
-Colocar a correia (10) pela seguinte ordem:
-Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de
cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6).
NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos
diferentes carretos e roletes.
-Desmontar as ferramentas [3] e [1].
Tensão da correia de distribuição.
Regulação da Tensão.
-Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a».
-Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d».
IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de 10°.
Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6)
Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6)
no sentido da seta «e»
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a
operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de regulação.
B1EP14JD
B1EP14KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
164
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
¼ 2003
Regulação da tensão (Continuação).
-Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da
junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6).
Montagem (continuação).
-Desmontar as ferramentas [1] e [2].
- Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.
-Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1].
Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do
índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição.
Posição da cambota.
-Montar a ferramenta [2].
-Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem.
IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14).
B1EP14MC
B1EP14VC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
165
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
¼ 2003
Controlo (Continuação)
Reposicionamento da placa.
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (13).
-Libertar o carreto (12) da cambota.
-Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5].
-Montar a ferramenta [2].
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]
-Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto
angular de:
53° ± 4° (Montagem com anilha em aço de cor dourada)
40° ± 4° (Montagem com anilha "Frittée" de cor metálica)
utilizando a ferramenta [4].
-Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].
Montar:
-O cárter inferior de distribuição (3).
-O cárter superior de distribuição (4)
- A poli de cambota (1).
-Os parafusos (2).
-Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN.
-Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN
B1EP14PC
B1EP14JD
B1BP23XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
166
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN
¼ 2003
Ferramentas.
[1] Punção de afinação da cambota
: (-).0189-B
[2] Punções de afinação do cubo da árvore de cames
: (-).0189-AZ
[3] Gancho de suporte da correia
: (-).0189-K
[4] Punção de posicionamento
: (-).0189-J
[5] Ferramenta de imobilização do cubo
: (-).6310-T
Desmontagem.
Desligar a bateria.
Desmontar:
- A blindagem de protecção do motor.
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
Afastar:
- O tubo de alimentação de combustível.
- A electroválvula de purga do canister.
- A câmara de expansão
Desmontar:
- Os parafusos (1) e (2).
- O tirante anti-binário (3).
- Os parafusos (4), mais a poli de comando dos acessórios.
- O cárter de distribuição (5) e (6).
ATENÇÃO: Não desapertar os parafusos de fixação (A).
B1EK1UDD B1EK1T7D
B1EK0V7D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RFN
2003
167
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN
¼ 2003
Desmontagem (Continuação).
Puncionar:
- As árvores de cames, ferramenta [2].
- A cambota, ferramenta [1].
Desapertar o parafuso (7) mantendo a ferramenta [4].
Utilizando o encaixe sextavado (C), rodar o cubo excêntrico (8) do rolete tensor
(9) (no sentido dos ponteiros do relógio), para aliviar a correia. O cursor (10) vai
apoiar-se na ferramenta [4].
Desmontar a correia de distribuição.
B1EK1UED
B1EK1UF
D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RFN
2003
168
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN
¼ 2003
Montagem.
Substituir sempre a correia de distribuição.
IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes (9) e (11), assim como a bomba de água (12)
rodam livremente (Sem pontos duros).
Em caso de substituição do rolete (11), apertar a fixação com 3,5 ± 0,3 m.daN.
Encaixar a correia no carreto da cambota (13) respeitando o sentido de montagem.
Imobilizar a correia de distribuição, ferramenta [3].
Montar a correia de distribuição, com o ramo bem esticado, pela seguinte ordem:
- Rolete enrolador (11).
- O carreto (14) e (15).
- A bomba de água (12).
- O rolete tensor (9)
B1EK1T8D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RFN
2003
169
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN
¼ 2003
Tensão de montagem da correia de distribuição.
Desmontar a ferramenta [3].
(D): Posição máx.
(E): Posição da tensão nominal.
Com a ajuda do encaixe sextavado (C), rodar o cubo do rolete (no sentido contrário aos ponteiros do
relógio), até levar o índice (10) para a posição (D) para esticar a correia ao máximo.
Rodar o cubo excêntrico (8) do rolete (9) (no sentido dos ponteiros do relógio), até que faça um ligeiro
contacto do cursor (10) com o punção [4].
IMPERATIVO: Nunca fazer uma rotação completa do cubo excêntrico (8) quando a ferramenta
[4] está colocada.
NOTA: Esta operação permite posicionar o índice (10) na posição nominal (E).
Apertar o parafuso (7) a 2 ± 0,2 m.daN mantendo o rolete com a ajuda do encaixe sextavado (C).
Desmontar os punções [1], [2] e [4].
Controlo.
Fazer rodar a cambota duas voltas (Sentido de rotação do motor).
IMPERATIVO: Nunca rodar a cambota em sentido inverso.
Certificar-se de que a afinação da distribuição está correcta empurrando os punções [1] e [2].
Desmontar os punções [1] e [2].
Fazer rodar a cambota dez voltas (Sentido de rotação do motor).
Verificar a posição do índice (10).
Se o índice do tensor não estiver na posição de afinação (E), recomeçar as operações de tensionamento
de instalação da correia de distribuição.
B1EK1T9D
B1EK1TAD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
170
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN
¼ 2003
Posição da cambota.
NOTA: Esta operação permite posicionar todos os punções nos respectivos pontos de punção.
Puncionar:
- As polis das árvores de cames, ferramenta [2].
- A cambota, ferramenta [1].
Em caso de impossibilidade, voltar a posicionar a placa (17).
IMPERATIVO: Esta operação garante o alinhamento da distribuição para as intervenções seguintes
Desapertar o parafuso (16) de modo a libertar o carreto (17) da cambota.
Levar a placa (17) ao ponto de punção, ferramenta [5].
Instalar a ferramenta [1].
Aperto do parafuso (16) com: (Ferramenta FACOM D360).
Apertar a
: 4 ± 0,4 m.daN
Aperto angular
: 53° ± 5°.
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].
IMPERATIVO: Ao apertar o parafuso (16), manter a poli (17) utilizando a ferramenta [5].
B1EK1TBD
B1EK1TCD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
171
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN
¼ 2003
Montagem (Continuação).
Montar:
- O cárter de distribuição (6).
- A poli de comando dos acessórios.
- Os parafusos (4), aperto a 2,1 ± 0,2 m.daN.
- O cárter de distribuição (5).
- O tirante anti-binário (3).
- Os parafusos (1) e (2), apertar a 4,5 ± 0,4 m.daN.
Voltar a montar a correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente).
Continuar as operações de montagem pela ordem inversa das operações de desmontagem.
B1EK0V7D
B1EK1T7D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
172
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
MONTAGEM ANTIGA
¼ 2003
Motores: 6FZ-RFN
¼ 2003
(1) Carreto da cambota.
(2) Placa.
(3) Poli de comando de acessórios.
(4) Parafusos de fixação da poli de comando dos acessórios na placa (2).
(5) Parafuso de fixação da placa (2) na cambota.
«a» Chaveta integrada.
«b» Encaixe da chaveta.
O carreto (1) de comando da correia de distribuição está dissociado da placa (2).
Quando o parafuso (5) de fixação da placa (2) não está apertado, o carreto (1) flutua no limite de
oscilação da chaveta integrada «a» no encaixe da chaveta «b».
NOTA: A placa é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma de meia lua e pelo
parafuso (5).
B1EP1B8D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
173
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
MONTAGEM NOVA
2003 ¼
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
(6) Carreto da cambota.
(7) Poli de comando de acessórios.
(8) Anilha.
(9) Parafusos
O carreto (6) é montado "móvel" sobre a cambota.
A poli de comando dos acessórios (7) é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma
de meia lua e pelo aperto do conjunto (8) e parafuso (9).
A: Punção na caixa de velocidades manual.
B: Punção na caixa de velocidades automática.
A punção da cambota é realizada sobre o volante do motor ou sobre a chapa de comando do
conversor (caixa de velocidades automática).
O orifício de punção sobre o cárter dos cilindros (lado do escape) está calibrado e reforçado.
IMPERATIVO: Nunca rodar a cambota com a poli de comando dos acessórios
desapertada.
IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli de comando dos acessórios sem puncionar a
cambota e as árvores de cames.
IMPERATIVO: Rodar sempre a cambota no sentido de rotação do motor.
B1EP1B9D
B1BP2V2D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
174
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
Ferramentas.
[1] Punção de afinação da árvore de cames
: (-) 0189.A
[2] Punção de afinação da cambota
: (-).0189.R
[3] Gancho de suporte da correia
: (-).0189.K
[4] Adaptador para aperto angular
: 4069-T
[5] Ferramenta de manobra e bloqueio de rolete tensor
: (-).0189.S
[5a]
: (-).0189.S1
[5b]
: (-).0189 S2
Pinça para desmontar pitões de plástico
: 7504-T
Controlo da afinação da distribuição
Desmontagem.
Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente).
Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes.
Desmontar:
A roda dianteira direita.
Os pitões de plástico (1)
O resguardo de lama [2]
O cárter de distribuição superior
C4AP12TC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
175
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
Controlo da afinação da distribuição (continuação).
Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota, até levá-lo à posição de punção.
Puncionar a cambota, ferramenta [2].
Puncionar as polis das árvores de cames, ferramenta [3].
ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de
montagem e tensão da correia de distribuição (Ver operação correspondente)
Montagem.
Desmontar as ferramentas [2] e [3].
Terminar a montagem pela ordem inversa da sua desmontagem.
B1BP2V5D
B1EP1BAC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
176
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
Afinação da distribuição.
Desmontagem.
Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente).
Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes.
Desmontar:
A roda dianteira direita.
Os pitões de plástico (1)
O resguardo de lama [2]
A correia de comando de acessórios (Ver operação correspondente).
Desencaixar e afastar o tubo de chegada de combustível do cárter de distribuição.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1)
Rodar o motor com a ajuda do parafuso (3) da poli da cambota (2), até atingir a posição de punção.
B1BP2V4C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
177
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
Afinação da distribuição (Continuação)
Puncionar:
A cambota, ferramenta [2]
As polis de árvore de cames (5) e (6), ferramenta [1]
Desmontar:
O parafuso (3) da poli da cambota (2).
O cárter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor)
IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli da cambota (2) sem puncionar a
cambota e as árvores de cames.
Desapertar o parafuso (9) do rolete tensor (8).
Fazer rodar o rolete tensor (8) (para a direita).
Desmontar a correia de distribuição (7).
B1BP2V5D
B1EP1BBD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
178
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
Afinação da distribuição (Continuação)
Rodar o rolete tensor (8), com a ferramenta [5a], até ultrapassar o entalhe (b).
Colocar a ferramenta [5b] para bloquear o índice (a) e retirar a ferramenta [5a].
Colocar a correia de distribuição (7) na poli da cambota.
Manter a correia de distribuição (7), utilizando a ferramenta [3].
Instalar a correia de distribuição (7) respeitando a ordem seguinte:
O rolete enrolador (10).
A poli da árvore de cames de admissão [6].
A poli da árvore de cames de escape (5).
A bomba de água (11).
O rolete tensor (8).
NOTA: Fazer com que a correia (7) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos
diferentes carretos e roletes.
Desmontar:
A ferramenta [3].
A ferramenta [1] da poli da árvore de cames de escape.
A ferramenta [5b] do rolete tensor (8).
Montar:
O cárter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor)
A poli da cambota (2)
O parafuso (3) da poli da cambota.
Apertar o parafuso (3) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de 53° ± 4°,
ferramenta [4].
B1EP1BCD
B1EP1BDC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
179
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
2003 ¼
Tensão da correia de distribuição.
Rodar o rolete tensor (8) no sentido da seta «c», utilizando uma chave sextavada em «d».
Colocar o índice «a» na posição «f»
IMPERATIVO: O índice «a» deve ultrapassar o entalhe «g» num valor angular de 10°.
Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor.
Em seguida, levar o índice «a» até à posição de regulação «g», rodando o rolete tensor no sentido da seta «e».
ATENÇÃO: O índice «a» não deve ultrapassar o entalhe «g».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
Apertar o parafuso (9) do rolete tensor (8) a 2,1 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: A chave sextavada de comando o rolete tensor deve situar-se cerca de 15° acima do plano
da junta da cabeça «h».
Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor.
B1EP1BEC
B1EP1BFC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
180
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN
Montagem (continuação).
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Rodar a cambota dez voltas (sentido normal de rotação).
2003 ¼
IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.
Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, ferramenta [1].
Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice « a », que deve estar em frente ao entalhe « g ».
Se a posição do índice « a » não for a correcta, reiniciar as operações de tensão da correia de distribuição.
Montar o cárter de distribuição superior (1).
Fixar o tubo de chegada de combustível ao cárter de distribuição.
Voltar a montar a correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente).
Descer o veículo.
Voltar a ligar a bateria (Ver operação correspondente).
B1EP1BEC
B1EP1BFC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003
181
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
FERRAMENTAS
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
[2] Punções de afinação de árvores de cames
[3] Punção de afinação da cambota
[4] Imobilizador de polis de árvores de cames
[5] Chave de tensão
[6] Freio do volante do motor
: 4122-T
: 9041-T.Z
: 7014-T.N
: 4200-T.G
: 7017-T.W
: 9044-T
Caixa 7004-T
CONTROLO DA AFINAÇÃO.
- Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota.
- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Verificar o bom estado da poli DAMPERS da cambota. Se as marcas do cubo/poli
não coincidirem, é obrigatória a substituição da poli da cambota.
- Puncionar as árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]
(Os punções [2] devem ser introduzidos sem esforço).
- Caso contrário, proceder à afinação da distribuição.
NOTA: Cubos de árvore de cames (Ver páginas 138 e 139 ).
B1EP12FC
B1EP12GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003.
182
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Afinação da distribuição.
-
B1EP120C
Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando
a ferramenta [2].
Bloquear o volante do motor, utilizando a
ferramenta [6].
Montar:
-
A poli (5).
O parafuso (4) (Apertar de forma moderada).
O punção [3].
Desmontar:
Desmontar:
-
-
O punção [3].
O parafuso (4) (Escovar a rosca do parafuso).
A poli (5).
O cárter inferior (6).
A ferramenta [6].
Os parafusos-colunas (8).
Montar a ferramenta [4].
Desapertar os parafusos (10).
Desmontar a ferramenta [4].
Desapertar o rolete tensor (7).
Desmontar a correia (9).
B1EP11ZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003
183
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Pré-tensão da correia de distribuição.
Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2].
NOTA: Certificar-se da livre oscilação das polis das árvores de cames sobre os
cubos. Limpar os encostos da polis e cubos.
Fazer rodar as polis de árvores de cames (para a direita), até ao fundo do escatel.
Montar a correia (9)
Montar a ferramenta [1].
Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5].
Efectuar uma pré-tensão de: (Polis desapertadas).
Motores
Correia nova
Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN.
Montar a ferramenta [4].
Apertar os parafusos (10) a 4 m.daN.
Desmontar as ferramentas.
Rodar a cambota seis voltas (sentido normal de rotação).
B1EP120C
RFS
55 unidades SEEM
B1EP121C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003
184
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Tensão da correia de distribuição.
- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].
- Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2].
NOTA: Em caso de dificuldade ao puncionar os cubos de árvores de cames,
Desapertar o rolete tensor (7), rodar as árvores de cames através do parafuso (10).
-Montar a ferramenta [4].
- Desapertar os parafusos (10).
- Desmontar a ferramenta [4].
- Desapertar o rolete tensor (7).
- Colocar a ferramenta [1] sobre a correia.
- Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5].
B1EP120C
B1EP121C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003
185
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
- Efectuar uma tensão de: (Polis desapertadas).
Motor
Correia nova
RFS
35 unidades SEEM
- Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN.
- Montar a ferramenta [4].
- Apertar os parafusos (10) a 7,5 m.daN.
- Desmontar as ferramentas.
- Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação).
- Controlar a punção da cambota/árvores de cames, utilizando as ferramentas [2]e[3].
NOTA: As ferramentas [2] e [3] devem entrar livremente.
- Desmontar as ferramentas.
B1EP120C
B1EP121C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003
186
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: WJY
Ferramentas
- [1] Parafuso HM
- [2] Punção de afinação Ø 6 mm
- [3] Punção de volante do motor
- [4] Sector de bloqueio do volante do motor
- [5] Gancho de suporte da correia
- [6] Quadrado para regulação de tensão
- [7] Aparelho de medição de tensão
- [8] Sector de bloqueio do volante do motor
: (-) 0 188 E
: (-) 0 188 H
: (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J)
: (-) 0 188 F
: (-) 0 188 K
: (-) 0 188 J
: 4122-T
: 6016-T
Caixa (-) 0 188.
Controlo da distribuição
- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
- Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames
e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm.
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003.
187
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: WJY
Afinação da distribuição
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1].
- O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2].
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
- Bloquear o volante do motor, com a ferramenta [4].
- Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6).
- Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°.
- Desmontar a ferramenta [4].
- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
- Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda).
- Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5].
- Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem:
Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9).
B1EP130C
B1EP131C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003.
188
B1EP132C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a
esquerda, a fim de encaixar a correia.
O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser
superior a ½ dente.
- Montar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
106 ± 2 unidades SEEM.
- Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis.
Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia.
Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].
B1EP133C
B1EP134C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003.
189
B1EP132C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação).
Puncionar:
- O cubo (1), com a ferramenta [1].
- O carreto (2), com a ferramenta [2]
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
Desapertar:
- Os parafusos (4) e (5).
- O rolete (9).
- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
42 ± 2 Unidades SEEM.
B1EP133C
B1EP134C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003.
190
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [7].
- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".
- O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite,
reiniciar a operação de tensão.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].
- Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação).
- Controlar a afinação da distribuição.
B1EP133C
B1EP134C
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003.
191
B1EP132C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
¼ N° OPR 9127
Ferramentas
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
: 4122-T
[2] Alavanca de tensão
: (-).188.J2
[3] Punção de volante do motor
: (-).188.X
[4] Gancho de suporte da correia
: (-).0188.K
[5] Punção de carreto da árvore de cames
: (-).0188.M
[6] Freio do volante do motor
: (-).0188.F
[7] Kit de obturadores
: (-).0188.T
[8] Extractor de poli de cambota
: (-).0188.P
Controlo da afinação da distribuição.
Puncionar:
O volante do motor, utilizando a ferramenta [3] (Debaixo do veículo).
A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
ATENÇÃO: Ao desmontar os parafusos (6), (7), (9), e (5) do cárter de
distribuição, montar o parafuso (5) equipado com um calço (espessura de 17
mm)
Aperto 1,5 ± 0,1m.daN.
(O parafuso (5) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e permite a
respectiva estanqueidade).
ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames,
controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e
o orifício de punção
não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7
mm.
IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a
regulação
(Ver operação correspondente).
B1EP14AC
B1BP282C
B1EP152D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
192
B1BP1YSC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
¼ N° OPR 9127
Afinação da distribuição.
Puncionar:
-
O volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. (Debaixo do veículo).
A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
Desapertar:
Os três parafusos (21).
O parafuso (19) do rolete tensor (20).
Desmontar a correia de distribuição.(22).
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem,
proceder aos controlos abaixo descritos.
Verificar:
Se os roletes (20), (23) e a bomba de água rodam livremente.
(ausência de folgas e ponto duro).
A ausência de vestígios de fugas de óleo. (árvore de cames, cambota).
A ausência de fugas de líquido de arrefecimento (Bomba de água).
Substituir as peças defeituosas (Se necessário).
B1BP282C
B1EP152D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
193
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
¼ N° OPR 9127
Afinação da distribuição (Continuação).
-
Apertar manualmente os parafusos (21).
Rodar o carreto (24) (para a direita) até ao fundo do escatel.
Voltar a colocar a correia de distribuição na cambota (25)
Manter a correia, utilizando a ferramenta [4].
Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela
ordem seguinte:
Rolete enrolador (23).
Carreto de bomba de alta pressão de combustível (26).
Carreto de árvore de cames (24).
Carreto de bomba de água (18).
Rolete tensor (20).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (24)
para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um dente).
-
B1EP153D
Desmontar a ferramenta [4].
B1EP154C
B1EP155D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
194
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
¼ N° OPR 9127
Afinação da distribuição (Continuação).
- Colocar a ferramenta [1] no lado "b".
- Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso do rolete (19), aperto 2,5 m.daN.
- Desmontar um parafuso (21) do carreto (24).
(para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel).
- Apertar os parafusos (21) a 2.m daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5].
- Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação).
-Montar a ferramenta [3].
- Desapertar os parafusos (21).
-Montar a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (19) (Para libertar o rolete).
-Montar a ferramenta [1].
- Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.
B1EP156D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
195
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
¼ N° OPR 9127
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O parafuso do rolete (19) a 2,5 ± 0,2 m.daN
- Os parafusos (21) a 2. ± 0,2 m.daN
- Desmontar a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [1].
- O valor de tensão deve ser de:
54 ± 3 unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação
-Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
- Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação).
-Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não
é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar a ferramenta [3].
- Terminar a montagem dos elementos.
B1EP156D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
196
PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
MONTAGEM ANTIGA ¼ N° OPR 9127
N° OPR 9128 ¼
MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼
(1) Poli de árvore de cames "móvel"
(2) Alvo para captador de referência de cilindro.
(3) Cubo de árvore de cames.
(4) Carreto da cambota "fixo".
A regularização da tensão da correia de distribuição é efectuada na
poli de árvore de cames (1).
A nova distribuição dos motores 8 válvulas DW10TD (RHY) e ATED
(RHS-RHZ) requer as seguintes peças novas:
Carreto da cambota "móvel"
Poli de árvore de cames "fixa".
(5) Poli de árvore de cames «fixa» (poli com alvo do captador de
referência de cilindro integrado).
(6) Carreto de cambota «móvel» (com ranhura de chavetagem
aumentada em largura).
A repartição da tensão da correia de distribuição é efectuada no carreto
da cambota (6).
B1EP176D
B1EP177D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
197
PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼ (Continuação)
A nova montagem permite a supressão das seguintes peças:
Cubo de árvore de cames
Alvo para captador de referência de cilindro.
Reparação - Poli de comando de acessórios
Desmontagem-Montagem
ATENÇÃO: Puncionar a árvore de cames e a cambota, antes da desmontagem
da poli de comando de acessórios (a punção evita qualquer desvio da árvore de
cames).
Se necessário, pintar um ponto na poli de comando de acessórios substituída.
Peças de substituição.
O serviço de peças de substituição comercializa as peças antigas e novas.
B1EP177D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
198
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Ferramentas.
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
: 4122-T
[2] Alavanca de tensão
: (-).0188-J2.
[3] Punção de volante do motor
: (-).0188.Y.
[4] Pinça correia
: (-).0188.AD
[5] Punção de poli da árvore de cames
: (-).0188.M
[6] Freio do volante do motor
: (-).0188.F.
[7] Kit obturador
: (-).0188.T.
[8] Extractor da poli
: (-).0188.P.
[9] Punção Diâmetro 2 mm
: (-).0188.Q2
Desmontar
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza
específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi).
Desbloquear os parafusos da roda dianteira direita.
Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
Desligar o borne negativo da bateria.
Desmontar:
O isolante fónico sob o motor.
A roda dianteira direita.
O resguardo de lama dianteiro direito.
A tampa estilo do motor.
Desencaixar e afastar o tubo de arrefecimento.
Desmontar a correia de comando dos acessórios.
(Ver operação correspondente).
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
199
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
MOTORES: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desacoplar, obturar e afastar, com a ferramenta [7], o tubo de chegada (2) e de
retorno de combustível (1).
Desmontar:
Os parafusos (3), (4) e (6).
O parafuso (7).
O cárter superior de distribuição (5).
ATENÇÃO: Montar o parafuso (7) equipado com um calço (17 mm de
espessura); apertar o parafuso (7) a 1,5 ± 0,1 m. daN.
NOTA: O parafuso (7) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e
contribui para a respectiva estanqueidade.
Engrenar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças.
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Orientar a poli da árvore de cames para a posição de punção; utilizar um
espelho se
necessário.
Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
B1BP2R2C
B1EP1A7C
B1BP2H2C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO
RHY-RHZ 2003
200
B1BP2H3C
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desmontar:
As fixações do tubo de ligação entre a bomba da direcção assistida e a válvula
rotativa.
A chapa inferior de fecho do cárter de embraiagem.
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6].
Desmontar o parafuso (8).
Montar o parafuso (8), sem a anilha de apoio.
Desmontar:
A poli de acessórios (9), ferramenta [8].
A ferramenta [6].
O tirante anti-binário inferior.
Elevar o motor com a ajuda de uma grua de oficina
Desmontar:
A montagem do bronze sobre o apoio (10).
A porca (12).
Os parafusos (11).
A brida (13).
NOTA: Levantar e descer o motor, com a grua de oficina, para aceder aos
parafusos de fixação dos cárters de distribuição.
Desmontar:
O cárter de distribuição intermédio.
O cárter de distribuição inferior.
B1CP04BC
B1BP2R3C
B1BP2R4C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
201
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desapertar o parafuso (17) do rolete tensor (18).
Desmontar a correia de distribuição (14).
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo
descritos.
Certificar-se de que:
Os roletes (18) e (15) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro).
A poli da bomba de água (16) roda livremente (ausência de folgas e ponto duro).
Ausência de vestígios de fuga de óleo dos retentores da cambota e da árvore de cames,
bem como das diferentes juntas.
O carreto da cambota oscila livremente sobre a chaveta.
Substituir as peças defeituosas (se necessário).
Puncionar o carreto da cambota (19) inserindo a ferramenta [9] do lado esquerdo da
chaveta.
B1EP1A8D
B1EP1A9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
202
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela ordem seguinte:
Poli da bomba de alta pressão do combustível (21).
Rolete enrolador (15).
Carreto da cambota (19).
Carreto de bomba de água (16).
Rolete tensor (18).
Colocar a ferramenta [1] no lado «a».
Desmontar as ferramentas [4] e [9]
Rodar o rolete tensor (18) para a esquerda, com a ferramenta [2], para obter uma
sobretensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (17) do rolete tensor a 2,5 ± 0,2 m.daN.
Bloquear o volante do motor, utilizando a ferramenta [6].
Apertar o parafuso da poli de comando dos acessórios (8) a 7 ± 0,7 m.da N.
Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6].
Rodar a cambota oito voltas, no sentido normal de rotação.
Puncionar:
A cambota, ferramenta [3]
A poli de comando da árvore de cames, ferramenta [5].
B1EP1ABD
B1EP1ACC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
203
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6].
Desapertar: A poli de acessórios (8).
O parafuso (17) do rolete tensor (18).
Montar a ferramenta [1].
Rodar o rolete tensor, com a ferramenta [2], para obter uma tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (17) do rolete tensor (18) a 2,5 ± 0,2 m.daN.
Desmontar a ferramenta [1].
Montar a ferramenta [1].
O valor de tensão deve ser de:
54 ± 3 unidades SEEM
IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6].
Rodar a cambota duas voltas, no sentido normal de rotação.
Puncionar:
A cambota, ferramenta [3]
A poli de comando da árvore de cames.
IMPERATIVO: Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1EP1ACC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
204
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desmontar:
A ferramenta [3] e [5].
O parafuso (7) e o calço.
Montar:
O cárter inferior, intermédio e superior (5)
O parafuso (7), apertar a 1,5 ± 0,1 m.daN
Os parafusos (3), (4) e (6).
A brida (13).
Os parafusos (11) , apertar a 6,1 ± 0,5 m.daN
A porca (12), apertar a 4,5 ± 0,5 m.daN.
Montagem do bronze sobre o apoio (10).
Retirar a grua de oficina.
Encaixar os tubos de chegada e retorno de combustível.
Desmontar a ferramenta [7].
Acoplar:
O tubo de chegada de combustível (12).
O tubo de retorno de combustível (1).
Aplicar no parafuso (8) Loctite FRENETANCH
Montar a ferramenta [6] e o parafuso (8) com a anilha (22),
apertar a 7 ± 0,2 m.daN e aperto angular de A = 60° ± 5°
Montar o tirante anti-binário do suporte inferior do motor.
Desmontar a ferramenta [6].
Reposicionar e voltar a encaixar o tubo de arrefecimento.
Terminar a montagem dos elementos pela ordem inversa da sua desmontagem.
B1EP1A7C
B1BP2R4C
B1EP1ADC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003
205
PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO
Marcação dos cubos de árvore de cames
Motores
RFS
Cubos
Admissão
Escape
"a"
B1EP122C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO 2003.
206
Marcação
B
RFS
"b"
Marca com cores
AZUL
FOLGAS NAS VÁLVULAS
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio
z Admissão
⊗ Escape
Gasolina TT
(Excepto 16V-NFU)
0,20 mm ± 0,05
0,40 mm ± 0,05
NFU
1 mm ± 0,05
Gasolina -16V
1.4 HDi
1.4 16V HDi
Diesel 2.0 HDi
Diesel TT
(Excepto Diesel 1.4
HDi
1.4 16V HDi
2.0 HDi)
MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula
Abertura total (Ech))
Báscula
z
Admissão
1 mm ± 0,05
1z
3z
4z
2z
Recuperação hidráulica
0,15 mm ± 0,08
Afinar
⊗1
⊗3
⊗4
⊗2
4z
2z
1z
3z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
⊗
Escape
Abertura
total de
válvula
⊗
⊗
⊗
⊗
1
3
4
2
Afinar
3z
4z
2z
1z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
0,30 mm ± 0,08
Oe controlo da folga (J) é efectuado
em oposição com a came em todos
os motores que não têm
recuperação hidráulica.
B1DP13QC
OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2003.
207
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
Ferramentas
Caixa 4103-T
Veículo
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
A ler em conjunto com o quadro de correspondências dos Motores a Gasolina e Diesel
TU TT
EW
XU TT
1.8 i
2.0 i 16V
1.1 i
1.4 i
1.6 i
1.6 i 16V
16V
TT
C3
TT
C3
TT
TT
C3
TT
R
R
6
N
N
N
N
K
K
H
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
S
N
Z
U
X
T
V
V
W
X
90°
90°
80°
4
3
4
3
4
3
4
5,5
4000
2000
4000
2000
4000
2000
4000
TUD TT
DV4TD
DV4TED4
DW8
DW10TD
1.5 D
1.4 HDi
1.4 16V HDi
1.9 D
2.0 HDi
R
R
W
8
8
8
8
V
H
H
J
H
H
H
H
J
Z
Y
Y
Y
V
W
X
X
90°
80°
4
> 1,3
4,5
4
4000
1000
4000
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2003.
208
FILTROS DE ÓLEO
1.1 i
HFX
TU TT
1.6 i
NFT
NFV
1109 R7
1.4 i
KFW
KFV
FILTRAUTO
LS 867 B
PURFLUX
LS 923
1.8i
6FZ
XU
2.0i 16V
RFN
RFS
1109 N3
1109 T1
TUD5
1.5D
VJX
8HX
DV4TD
1.4 HDi
8HW
MALHE
PURFLUX
EW
1.6i 16V
NFX
NFU
8HZ
DV4TED4
1.4 16V HDi
8HV
8HY
DW8
1.9D
WJY
DW10
2.0 HDi
RHY
RHZ
1109 T3
LS 923
LS 867 B
1109 T1
1109 N3
Características
Motor TU (excepto L4)
Motores EW e DW
LS 923
LS 867 B
1109 T1
1109 N3
Ø (mm)
Altura (mm)
76
89
: O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível.
: O cartucho PURFLUX LS 304 foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923.
OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2003.
209
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
FERRAMENTAS
[1] Cilindro de carga
[2] Adaptador para cilindro de carga
: 4520-T
: 4222-T.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
- As operações de esvaziamento e enchimento podem ser realizadas utilizando um aparelho de substituição
do líquido de arrefecimento WINN’S ou similar; respeitar imperativamente o método de utilização do
aparelho.
Enchimento e purga
- Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T (PICASSO C3) e o cilindro de carga [1]. 4520-T (Todos os
Tipos)
- Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C.
- Encher lentamente.
NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível).
- Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar.
- Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm.
- Manter este regime até ao primeiro ciclo de arrefecimento.
(Accionamento e paragem dos motoventiladores).
- Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento.
- Desmontar o cilindro de carga [1]. 4520 e o adaptador [2] 4222-T.
- Preencher o nível a frio, até à marca maxi.
- Voltar a colocar o tampão.
B1GP00AC
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2003.
210
E5AP1GNC
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo regulamentar
do motor
Veículos
SAXO
C3
XSARA
XSARA
PICASSO
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
Norma de
despoluição
Marca - Tipo de injecção
CVM
1.1 i
HFX
L4
BOSCH M7.4.4.
1.4 i
KFW
L4
SAGEM 2000
CO
CO2
< 0,5
>9
< 0,5
>9
850
1.6 i
NFT
L4
BOSCH M7.4.4.
1.6 i 16V
1.1 i
NFX
HFX
L4
L4 -IF/L5
M. MARELLI 48P2
MAGNETTI MARELLI 48P
800
850
1.4 i
KFW
L4 - IF/L5
SAGEM S2000
1.6 i 16V
1.4 i
NFU
KFW
L4
IFL5/L4
BOSCH M 7.4.4.
SAGEM S2000
1.6i
NFU
L4
BOSCH M.7.4.4.
2.0 i
RFN
L4
MAGNETTI MARELLI
MM 48.P2
2.0 i 16V
1.6i
RFS
NFV
L3
L4
M. MARELLI 1AP10
BOSCH M7.4.4.
850
1.8i
6FZ
L4
SAGEM - S2000
700
850
OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO SAXO C3 XSARA-PICASSO 2003
211
CVA :
velocidade N
engatada
% Teor
INJECÇÃO DE GASOLINA
SAXO
1,1 i
Tipo regulamentar do
motor
HFX
Norma de despoluição
IFL5 / L4
Marca
Tipo de injecção
Pressão de gasolina (bars)
Corte sobreregime (rpm)
Resistência dos injectores
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
BOSCH
M.7.4.4.
1.4 i
1.6 i
1.6 i 16 V
KFW
NFT
NFX
L4
L4
L4
SAGEM
S2000
BOSCH
M.7.4.4.
M. MARELLI
48P2
3,5
3
3
3
5500
5500
5700
6600
14,5
14,5
14,5
14,5
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
800 a 50°C
230 a 90° C
Actuador de ralenti : 11
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 2003.
212
800 a 50°C
230 a 90° C
INJECÇÃO DE GASOLINA
C3
1,1 i
1.4 i
1.6 i 16 V
Tipo regulamentar do
motor
HFX
KFW
NFU
Norma de despoluição
L4 / IFL5
L4
L4
M. MARELLI
48P2
SAGEM
S2000
BOSCH
M.7.4.4.
Pressão de gasolina (bars)
3,5
3,5
3,5
Corte sobreregime (rpm)
5500
5500
5800
14,5
14,5
14,5
Marca
Tipo de injecção
Resistência dos injectores
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
3 800 a 10°C
2500 a 20° C
800 a 50°C
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA C3 2003
213
2500 a 20° C
800 a 50°C
230 a 90° C
INJECÇÃO DE GASOLINA
XSARA
2.0 i 16 V
1.6 i 16 V
Tipo regulamentar do
motor
KFW
NFU
RFN
RFS
NFV
6FZ
Norma de despoluição
IFL5 / L4
IFL5 / L4 / K’
IFL5 / L4
L4
L3
IFL5 / L4
Marca
Tipo de injecção
SAGEM
S2000
BOSCH
M.7.4.4.
M. MARELLI
48P2
M. MARELLI
1AP10
BOSCH
M.7.4.4.
SAGEM
S2000
Pressão de gasolina (bars)
3
3
3,5
3
3,5
3,5
Corte sobreregime (rpm)
5500
5800
6000
6500
5700
5500
14,5
14 ,5
12,2
16
14,5
12,2
3800 a 10°C
2500 a 20° C
800 a 50°C
Resistência dos injectores
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
2.0 i 16 V
XSARA PICASSO
1.6 i
1.8 i 16 V
1.4 i
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
2500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO A GASOLINA XSARA-PICASSO 2003
214
800 a 50°C
230 a 90° C
CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA)
Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %)
Condições: Ao ralenti, motor quente.
¼ 01/96
Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86.
Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86.
Com panela catalítica.
Superior a 2.0i AM 89.
Todos os Tipos AM 93.
CO inferior a 0,5 % ao ralenti.
CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*)
Todos os tipos Diesel (m 1)
01/96 ¼
Motor Atmosférico.
Inferior a 2,5 m 1
Motor Turbocompressor.
Inferior a 3,0 m 1
Valor Sonda Lambda de 0,97 a 1,03.
OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2003
215
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
→ 10/89
ECE
R 15.04
K
K’
15.04
15.04
Gasolina Veículos utilitários:
Diesel Todos os Tipos
em curso
ECE
R 15.05
W vp
15.05
Veículos particulares:
> 2 litros
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
216
01/10/88 →
01/10/89 →
→ Limites veículos
utilitários =
limites veículos particulares
aumentados em 25 %
→ Para veículos particulares
e veículos utilitários de
"Grande Exportação"
Directiva de Bruxelas 88/76
«Acordos do Luxemburgo»
→ Substituído por 89/458 +
91/441
PARTICULARIDAD
ES
Com sonda de
oxigénio
Sem panela catalítica
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 83
Z
US 83
US 87
Y
US 87
US 93
Y2
US 93
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
Gasolina • certos países de
Diesel Exportação
Diesel
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
217
PARTICULARIDAD
ES
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Com panela catalítica
e EGR
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 84
LDT
US 87
LDT
US 90
LDT
X1
X2
X3
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
US 84
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
US 87
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
US 90
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
218
PARTICULARIDAD
ES
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
Motores
Veículos
Validade
L3
W3
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina
• novos modelos
CEE 95 Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 2
(EURO
96)
OBSERVAÇÕES
Veículos particulares:
< 6 lugares e
Gasolina
< 2,5 toneladas
CEE 95
Diesel
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 2
(EURO
96)
APLICAÇÕES
Directiva de Bruxelas 94/12
01/96 →
01/97 →
→ Nível EURO 1 rigoroso
Directiva de Bruxelas 96/69
01/97 →
10/97 →
01/98 →
10/98 →
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
219
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1.250 kg
Classe 2: 1250/1.700 kg
Classe 3: 1.700 kg
PARTICULARIDAD
ES
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 3
(EURO
2000)
W3
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
Veículos utilitários:
Directiva de Bruxelas 98/69
< 3,5 toneladas
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1.760 kg
Gasolina Classe 1:
Diesel
• novos modelos
Gás
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2000
→ 01/2001
→ 01/2001
→01/2002
Directivas de Bruxelas:
99/102
Veículos particulares:
Todos os tipos
EURO 4
IF/L5
Gasolina
→ 01/2005
→ 01/2006
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
220
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
PARTICULARIDAD
ES
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com panela catalítica e
EGR, para diesel.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
Veículos particulares:
Todos os tipos
EURO 4
IF / L5
Gasolina
Diesel
Gás
Directivas de Bruxelas:
2001/1
→ 01/2005
→ 01/2006
• novos modelos
• modelos existentes
Veículos utilitários:
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Directivas de Bruxelas:
99/102 e 2001/1 (Gás)
< 3,5 toneladas
EURO 4
IF/L5
Gasolina Classe 1:
Gás
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2005
→ 01/2006
→ 01/2006
→ 01/2007
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
221
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1.760 kg
PARTICULARIDAD
ES
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY – RHZ-8HX – 8HW – 8HY – 8HV
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.
Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars),
devem ser respeitadas as seguintes instruções:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003.
222
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY – RHZ-8HX – 8HW – 8HY – 8HV
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares
IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.
Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.
Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003.
223
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
L3/L4
Equipamento
SAXO
Transponder
T
U
D
5B
V
J
X
539
(*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).SAXO
VJX 2003.
224
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
Placa
do
motor
VJX
Bomba
Tipo
Referência
539
Afinação estática
Controlo
(1) Avanço inicial
Tempo de
compressão
(cilindro N° 4)
Dinâmico
da afinação
(ao ralenti)
Bomba
0,60 ± 0,1 mm
Após
o PMB
Referência
Injector
Portainjector
+ injector
299
KCA
20S106
Marca
Calibr.
cor
Inject.
(Bar)
120
±5
Afinações ( rpm)
Ralenti
Aceler.
Não
Anti paragem.
Ralenti
800
± 100
Regulação
A
Vazio
rpm
Em
carga
rpm
5450
± 160
5000
± 160
(1)= Motor: Orifício de punção P.M.H.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH) SAXO
VJX 2003.
225
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH
Motor: VJX
Ferramentas.
- Punção de volante do motor
- Punção de disco
- Punção de árvore de cames.
: 4507-T.A
: 4527-T.S1
: 4527-T.S2
Caixa 4507-T.
Controlo
- Puncionar o volante do motor.
- Verificar visualmente a punção das polis de árvore de cames e de bomba de injecção ou
efectuar o controlo com as ferramentas 4527-T.S1 e 4527-T.S2.
Afinação da bomba.
- Puncionar:
• o volante do motor.
• a poli de árvore de cames.
- Montar a bomba, aperto 2 m.daN.
- Puncionar o disco da bomba.
- Montar o carreto com a correia de distribuição, aperto 2 m.daN.
B1HP0YAC
OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH SAXO VJX 2003.
226
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX
Regulação do ralenti acelerado.
- Colocar a alavanca (3) em contacto com o parafuso (2).
- Actuar sobre o parafuso (2) para obter o regime de ralenti acelerado: 1100 ± 100 rpm.
Motor frio.
- Verificar se a alavanca (3) está no batente sobre o parafuso (2).
- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (4) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (5).
Motor quente.
- Verificar se o cabo (4) está sem tensão.
- Controlar a sonda termostática situada sobre a caixa de saída de água, entre o motor frio e quente.
deve verificar-se um deslocamento do cabo superior a 6 mm.
- Caso contrário, substituir a sonda termostática, aperto 2,5 m.daN.
B1HP0HQC B1HP0HUC
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH SAXO VJX
2003.
227
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX (Continuação)
Regulação do comando do acelerador.
- Carregar a fundo no pedal do acelerador.
- Verificar se a alavanca (10) está apoiada no parafuso batente (6); se não
estiver,
modificar a posição do gancho (7).
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (10) está apoiada no batente
(9)
Condições prévias.
- Motor quente (dois accionamentos do motoventilador).
- Comando de ralenti acelerado libertado.
Regulação do ralenti.
- Desapertar o parafuso (9) algumas voltas, até à supressão do contacto
com a alavanca (10).
- Regular o regime do ralenti, actuando no parafuso de regulação (8).
B1HP0HSD
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH SAXO VJX
2003.
228
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX (Continuação)
Regulação da anti-paragem.
- Colocar um calço de 1 mm [1] entre a alavanca de carga (10) e o
parafuso (9) de regulação do débito residual.
- Actuar sobre o parafuso (9) de regulação do débito residual, para obter
um regime
do motor de: 835 ± 40 rpm.
- Desmontar o calço [1].
Controlo da desaceleração do motor.
- Deslocar a alavanca de carga (10) para obter um regime de motor de
3000 rpm.
- Libertar a alavanca de carga (10). - A desaceleração deve estar
compreendida entre 2 e 3 segundos.
IMPERATIVO: Verificar a eficácia do comando manual
de «STOP» (11).
B1HP0HRD
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH SAXO VJX
2003.
229
INJECÇÃO BOSCH (Montagem)
Motor:VJX
Montagem de um injector
Substituir a junta em cobre (1) e
a anilha pára-fogo (2) em cada
desmontagem.
[1] Chave desmontada, montar injector 7007-T
[2]
7008-T Caixa 4123-T
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de marcas.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de
montagem da anilha pára-fogo
(2).
Aperto do porta-injector
na cabeça.
VJZ
7 m.daN
Todos os Tipos
9 m.daN
(3) Apertar moderadamente para evitar a.
deformação. Aperto 7 m.daN
B1HP0YNC B1HP0YPC
B1HP0YGC
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Montagem) SAXO VJX 2003.
230
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Motores: 8HX – 8HW
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
Circuito de alimentação de combustível.
- Combustível preconizado: gasóleo.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores
de ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos:
- Retentor «a» (Sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP1K9C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
8HX-8HW C3 2003
231
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Motores: 8HX – 8HW
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos
ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos:
Injector diesel «f» (Sem peças de substituição).
Elemento electromagnético «c» (Sem peças de substituição).
Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento).
Não separar a união «e» de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector
diesel.
B1HP1KAC
B1HP1KBC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
8HX-8HW C3 2003
232
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI
Motores: 8HY – 8HV
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
Circuito de alimentação de combustível.
Combustível preconizado: gasóleo.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de
ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos:
- Retentor «a» (Sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP1J6C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS:
SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS 8HX-8HV C3 2003
233
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI
Motores: 8HY – 8HV
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
Não separar o regulador de pressão «c» da rampa de injecção
comum (2) (Problema de funcionamento).
Injectores diesel.
ATENÇÃO: São proibidas as limpezas com gasóleo e ultra
sons.
Não separar o porta - injector diesel (3) dos seguintes
elementos:
- Injector diesel «e». (Sem peças de substituição).
- Elemento electromagnético «d». (Sem peças de
substituição).
- É interdita a limpeza da calamina na extremidade do
injector.
B1HP1J8C
B1HP1J7C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
8HX-8HV C3 2003
234
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: 8HX-8HW
Ferramentas
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
[2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4215-T.
: 4073-T.A Caixa 4073-T
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel.
Ligar em derivação as ferramentas [1] e [2] entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro
de combustível.
IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa.
Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo
Depressão
Observações
Motor accionado com o motor de
10 ± 5 cmhg
arranque
Motor rodando a plena carga
20 ± 5 cmhg
Circuito de alimentação obstruído
(crivo do depósito de combustível,
60 ± 5 cmhg
canalização, filtro de combustível).
B1BP2NWC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO
8HX-8HW C3 8HX-8HW 2003
235
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: 8HV-8HY
Ferramentas
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
[2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4215-T.
: 4073-T.A Caixa 4073-T
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel.
Desmontar a manga do filtro do ar.
Ligar em derivação a ferramenta [1] a jusante dos injectores, entre a bomba de alta pressão de
combustível e o filtro de combustível em «a» e «b».
ATENÇÃO: É interdito qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível.
Ligar a ignição.
IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa.
Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo
Depressão
Observações
Motor accionado com o motor de
10 ± 05 cmhg
arranque
Motor rodando a plena carga
20 ± 20 cmhg
Circuito de alimentação obstruído
(crivo do depósito de combustível,
60 ± 05 cmhg
canalização, filtro de combustível).
B1BP2PHC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO
8HX-8HW C3 8HV-8HY 2003
236
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW
Distribuidor de admissão de ar integrado superior.
O sistema de admissão integrado superior é constituído pelos
seguintes elementos:
(1) Tampa do filtro do ar.
(2) Cuba do filtro do ar.
(3) Debímetro.
(4) Cotovelo de entrada do turbocompressor.
(5) Ressoador.
(6) Cotovelo de saída do compressor.
B1HP1JMP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW
2003
237
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.
O sistema de admissão integrado inferior é constituído pelos
seguintes elementos:
(7) Tubo superior EGR.
(8).Distribuidor de admissão.
(9) Filtro de gasóleo com aquecedor e detector de água (consoante o
país).
(10) Suporte do filtro de gasóleo.
(11) Recuperador de óleo.
(12) Tampão de enchimento do óleo.
B1HP1JND
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW
2003
238
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.
Distribuidor de admissão de ar integrado superior.
ATENÇÃO: Após cada desmontagem, é necessário substituir as juntas dos elementos desmontados, e lubrificar as juntas novas na altura
da montagem.
Ordem
m.daN. Designação
Designação
Marca m.daN
de aperto
1a8
1 ± 0,1 Parafuso de fixação da cuba do filtro de ar.
13
Parafuso de fixação do recuperador de óleo.
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
9 a 10
1 ± 0,1 Parafuso de fixação da tampa do filtro de ar
14
0,5
gasóleo.
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
11
0,5
Parafuso de fixação da manga da entrada de ar
15
gasóleo.
Parafuso de fixação do ressoador no
16
Parafuso do distribuidor de ar integrado.
12 a 13 1 ± 0,1
turbocompressor.
0,75
Parafuso de fixação do ressoador no recuperador de
17
óleo
B1HP1JPD
B1HP1JQD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW
2003
239
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HY – 8HV
(1) Conjunto do filtro do ar.
(2) Recuperador de óleo.
(3) Atenuador de ressonância do turbocompressor.
(4) Turbocompressor.
(5) Permutador ar / ar.
(6) Distribuidor de ar.
Filtro de ar
Turbocompressor
(Fornecedor: «IHI»)
: Refª
: Refª
B1HP1JGP
OBSERVAÇÕES:
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HY-8HV 2003
240
: MARK 4.
:RHF 3V.
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW - 8HY – 8HV
Ferramenta.
[1] Bomba manual de pressão-depressão
FACOM DA 16.
Bomba de vácuo:
Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).
Pôr o motor em funcionamento.
Esperar 30 segundos.
O valor de depressão deve ser de 0,9 ± 0,1 bar no regime de ralenti.
B1HP1K8D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HY-8HV
2003
241
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: 8HX-8HW
Ferramentas
[1] Bomba manual de pressão-depressão
: FACOM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi)
Válvula EGR.
Ligar a ferramenta [1] na tomada da cápsula (1).
Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a haste «a»
Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no
respectivo compartimento.
Motores: 8HV-8HY
Electroválvula de regulação (EGR).(Motor 8HX-8HW).
Controlo a efectuar entre a electroválvula (1) e a válvula EGR (2).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a cápsula (2).
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Electroválvula de regulação (EGR).(Motor 8HV-8HY).
Controlo a efectuar entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1).
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Regime do motor (rpm)
Valor da depressão
780
0,5 Bar
2500
0 Bar
B1HP15GD
B1HP1K6D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE C3 8HX8HW-8HV-8HY 2003
242
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
4073-T.A
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : (-).0171.F
Controlo
IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
Preparação.
Desmontar as braçadeiras (1).
Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2).
Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo.
Engatar as velocidades até à 3ª mudança.
Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade)
Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm).
Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a».
Reposicionar o tubo (2) e apertar as braçadeiras (1).
B1BP2NXD C5FP0F5C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO C3 8HX-8HW 2003
243
:
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motores: 8HV – 8HY
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
4073-T.A
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
:
Controlo
Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
Preparação.
Desmontar as braçadeiras (1).
Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2).
Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo.
Engatar as velocidades até à 3ª mudança.
Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade)
Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm).
Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a».
Reposicionar o tubo (3) e apertar as braçadeiras (1).
C5FP0EJC
B1BP2NBD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO C3 8HX-8HW 2003
244
:
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
L3
Equipamento
Transponder
XSARA
D
W
8B
DWLP 12
R8448 B
371 B
W
J
Y
OBSERVAÇÕES: CARACTERISTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI
DIESEL SYSTEME) XASRA WJY 2003.
245
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
Placa
do
motor
WJY
Bomba
Tipo
Referência
DWLP 12
R 8448 B/ *
Afinação estática
Controlo
Avanço inicial
Tempo de
compressão
(cilindro N° 4)
Dinâmico
da afinação
(ao ralenti)
Motor
Orifício de
punção
P.M.H
Valor «X»
gravado na
bomba
Referência
Injector
RDNO
SDC
6903
Portainjector
+ injector
LDCR
0260
IAA
Marca
Calibr.
Inject.
cor
Afinações ( rpm)
Ralenti
Aceler.
(Bar)
135,5
±5
950
± 25
Anti paragem
.
1500
Calço
de 3
mm
Regulação
Ralenti
875
± 25
(*) = Ver tabela página: 245.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI
DIESEL SYSTEME) XASRA WJY 2003.
246
A
Vazio
rpm
Em
carga
rpm
875
± 25
5350
±
125
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motor: WJY
Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel LUCAS
MONTAGEM NOVA OPR 7910 ¼
Montagem antiga.
Bomba de injecção diesel com
alojamento de controlo da afinação
Bomba de injecção diesel sem
alojamento de controlo da afinação
O controlo da afinação da bomba de
injecção diesel é realizado através das
seguintes ferramentas:
O controlo da bomba de injecção diesel
é realizado através de um punção, em
«c».
- Um punção colocado em «a».
- Um punção e um comparador
colocados nos alojamentos de controlo,
em «b»
1
Ver o método da página seguinte.
B1HP1A4C
B1HP1A5C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI XASRA WJY 2003.
247
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motor: WJY (Continuação)
Ferramentas.
[1] Punção de volante do motor
[2] Parafuso H M8
[3] Punção de afinação de bomba de injecção 6 mm
7014-T.J.
(-).0188.E. Caixa C.0188
(-).0188.H
Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo:
Desmontar:
- Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12).
- O cárter superior (8).
- O cárter intermédio (11).
ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura).
- Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação).
- Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação.
- Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo).
- Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor.
B1EP12NC
B1BP1S9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI XASRA WJY 2003
248
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motor: WJY (Continuação)
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2].
- O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3].
É impossível puncionar a árvore de cames.
Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver a página 245 ).
É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção.
Realizar as seguintes operações:
- Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção.
- Rodar o cubo da bomba de injecção.
- Introduzir o punção [3] no orifício de afinação.
Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de
afinação da distribuição. (Ver a página 245).
Desmontar:
- As ferramentas [1], [2] e [3].
- Desmontar o parafuso (6) e a anilha.
Concluir a montagem dos elementos.
B1EP12WD B1BP1S9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI XASRA WJY 2003
249
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motor: WJY
Regulação do ralenti acelerado.
Motor frio.
- Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita.
- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (4).
Motor quente.
- Verificar se o cabo (3) está sob tensão.
Controlo da sonda termostática.
- Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a 6 mm.
Regulação do comando do acelerador.
Condições prévias.
- Motor quente (dois accionamentos do motoventilador).
Controlo da tensão do cabo do acelerador.
- Carregar a fundo no pedal do acelerador.
- Verificar se a alavanca (6) está apoiada sobre o parafuso de batente (5).
- Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do acelerador.
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7).
B1HP0K9C
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI XASRA
WJY 2003
250
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motor: WJY (Continuação)
Regulação de anti-paragem (débito residual).
-
Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e a anti-paragem (7).
Empurrar a alavanca de stop (8).
Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2).
Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no batente (7).
Desmontar o calço (10) e o punção (9).
Regulação do ralenti.
Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11).
- Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm.
Controlo da desaceleração do motor.
Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm.
Libertar a alavanca de carga (6).
A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos.
A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti.
Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um
quarto de volta.
Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto
de volta.
NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual.
B1HP0K9C
B1HP0KAC
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI XASRA
WJY 2003
251
INJECTORES DELPHI (Montagem)
Motor: WJY
Montagem de um injector
Substituir a junta em cobre (1) e
a anilha pára-fogo (3) em cada
desmontagem.
[1] Chave desmontada, montar injectores (2)
7007-T
[2]
7008-T.A Caixa 4123-T
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de
marcas.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de
montagem da anilha pára-fogo (3)
Aperto do porta-injector
na cabeça.
9 m.daN
(3) Apertar moderadamente para evitar a.
deformação
B1DP158C
B1HP12VC
B1HP0YGC
OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (MONTAGEM) 2003
252
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH e SIEMENS).
Motores
TD
DW
10
ATED
Sistema de injecção
BOSCH
SIEMENS (excepto
PICASSO)
Calculador
BOSCH EDC 15C2
SIEMENS ECUSID801
Bomba de alta pressão
BOSCH CP1
5WS 40001
Injectores
9625542580
BOSCH
BOSCH EDC 15C2
BOSCH CP1
9625542580
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH E
SIEMENS). XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003.
253
5WS40000
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi
Motores: RHY - RHZ
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
- Não utilizar ar comprimido.
Circuito de alimentação de combustível.
- Combustível preconizado: gasóleo.
ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de
ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos:
- Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de
substituição).
- Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição).
- Retentor (1) (sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP12CC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI XSARA
PICASSO RHY - RHZ 2003.
254
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6)
(problema de funcionamento).
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos:
Injector diesel (8) (sem peças de substituição).
Elemento electromagnético (11) (destruição).
Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento).
Não separar a união (12) de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel.
-
Identificação: Porta-Injector
Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de
Combustível.
Marcação por gravação ou marcação com cores
Porta-injector
Gravação
Marca com cores
Classe 1
1
Azul
Localização
Na parte superior da
Bobinagem, na direcção do
orifício de retorno de
Verde
combustível
IMPERATIVO: Ao substituir um portainjector diesel, encomendar um elemento
da mesma classe.
(Ver manual de reparação).
Classe 2
2
Marcação de identificação:
-«a »: Identificação do fornecedor.
-«b»: Número de identificação PSA.
-«c»: Identificação das classes.
B1HP12DC
B1HP12EC
B1HP16PC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI XSARA
PICASSO RHY - RHZ 2003.
255
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
[2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4215-T.
: 4218-T.
: 4073-T Caixa 4073-T
Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível
(marca branca em "a" na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta
pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de
combustível.
ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de
combustível.
Controlo das pressões em modo estático.
- Ligar a ignição
Durante 3 segundos (funcionamento normal):
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar.
B1BP1TWD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003.
256
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHZ (Continuação)
Controlo das pressões em modo dinâmico.
Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal).
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar.
Funcionamento anormal
Pressão de chegada de combustível
Pressão de retorno de combustível
Entre 3 e 3,5 Bars
0,7 ± 0,2 Bar
Controlo
Verificar o estado do filtro de gasóleo
Verificar o regulador de baixa pressão
integrado no filtro (bloqueado fechado):
Superior a 3,5 Bars
Inferior a 0,7 Bar
substituição
Verificar o circuito de retorno de
combustível
Superior a 3,5 Bars
Superior a 0,7 Bar
(convergências.......).
Verificar o circuito de chegada de
combustível:
Entre 0,8 e 1,5 Bar
Inferior a 0,7 Bar
- Bomba de enchimento (baixa pressão),
canalização.
Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em
O arranque do motor é impossível
baixo)
Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar:
- Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado
aberto).
Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel.
- Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada
fechada)
Controlo
Observações
O débito deve ser gota a gota
Funcionamento correcto do injector diesel
Retorno de combustível muito alto
Injector diesel gripado fechado.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003.
257
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Bomba de vácuo.
- Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).
- Ligar o motor.
- O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm.
Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação.
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da
pressão de sobrealimentação.
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Regime do motor (rpm)
780
4000
Valor de pressão (Bar)
0,6
0,25
Válvula de regulação da pressão.
- Ligar a ferramenta [1] à válvula (3).
- Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a":
- A haste "a" deve deslocar-se 12 mm.
B1HP12FD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR XSARA PICASSO RHY RHZ 2003.
258
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHZ
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa
4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T
[3] Manga adaptadora
: 4229-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à
temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a fixação da braçadeira (3).
- Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a
conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a".
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 1000 rpm.
- Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm).
- Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade).
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm).
- Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3).
B1HP12JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO XSARA PICASSO RHY - RHZ
2003.
259
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHY
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
: 4185-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura
de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a braçadeira (3) e a manga.
- Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2).
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para
Colocar o manómetro no veículo, em «a».
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 2000 rpm.
- Acelerar progressivamente.
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar
- Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga.
B1BP1ZXD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO XSARA PICASSO RHY RHZ 2003.
260
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Válvula EGR
- Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1).
- Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste
"a".
- Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Electroválvula de regulação da reciclagem (EGR).
- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1).
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1).
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Regime do motor (rpm)
780
2500
Valor da depressão
0,5 Bar
0 Bar
B1HP12GD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE XSARA
PICASSO RHY - RHZ 2003.
261
VELAS
Veículos – Modelos
SAXO
C3
XSARA
XSARA
PICASSO
1.1i
1.4i
1.6i
1.6i 16v
1.1i
1.4i
1.6i 16v
1.4i
1.6i 16v
2.0i 16v
2.0i 16v
16i
1.8i 16v
2.0i 16V
Placa do
motor
HFX
KFW
NFT
NFX
HFX
KFV
NFU
KFW
NFU
RFN
RFS
NFV
6FZ
RFN
BOSCH
CHAMPION
SAGEM
Folga
eléctrodos
Binário de
aperto
RFN58LZ
0.9 mm
2.5 ± 0,2
mda N
RC8YCL
FR7DE
OBSERVAÇÕES: VELAS 2003.
262
VELOCÍMETRO
A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da
República de 25 de Junho de 1976.
O texto deste decreto-lei estipula:
- A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo.
- Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação:
VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/ h
Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h
A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos:
- O velocímetro.
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cónico ou cilíndrico.
- A relação do binário taquímetro.
Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de
1978).
NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos:
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades.
- A relação do binário taquímetro.
OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2003.
263
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
1.1i
1.4i
HFX
KFV
1.6i 16V
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
NFU
8HX – 8HW
8HV – 8HY
BE4/5
MA/5
VALEO
180 CPO 3400
11 R 10 X
180/127
LUK
F408
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C3 2003.
264
200 P 3900
230 P 4700
200/134
228/155
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HV – 8HY
NOTA: Todas as embraiagens são de tipo «carregar» com comando hidráulico.
Descrição.
O comando de desembraiagem está equipado com uma forqueta de desembraiagem montada na rótula.
(1) Rótula aparafusada ao cárter da embraiagem.
(2) Forqueta de desembraiagem.
(3) Cárter da embraiagem.
(4) Batente.
(5) Mecanismo da embraiagem.
O cilindro receptor do comando da embraiagem (7) está fixo por dois parafusos (6) na parte exterior do cárter
da embraiagem.
Binário de aperto(m.daN).
- Fixação mecanismo/ Volante do motor
: 2 ± 0,2
- Fixação cilindro receptor de comando de embraiagem/Cárter de embraiagem: 2 ± 0, 25
- Fixação volante do motor/Cambota
Pré aperto
: 1,7 ± 0,1
Aperto angular
: 70° ± 5°
B2BP047C
B2BP04QC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C3 2003.
265
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
1.4i
1.6i
KFW
MA/5
NFV
BE4/5
180CPO
3400
180 XJF
73 C
180/127
F 408
1.6i 16V
1.8i 16V
NFU
6FZ
MA/5
VALEO
2.0i 16V
RFN
WJY
BE4/5
1.4 HDi
2.0 HDi
8HZ
RHY
RHZ
230 P
4700
235 T 5700
228
228D
230/155
235/155
F202
LUK
200 CPR 3800
230 DNG 4700
200X(D95) 11A12X
230 DNG 4700
200/137
228/155
F410
RFS
1.9 D
F 808
215 DT
5250
215 FD
95
215/147
200 P 3700
215 F (D 93)
22 BX
200/134
200 P 4200
200/134
F408
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM XSARA – XSARA PICASSO 2003.
266
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
1.1i
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
HFX
1.4i
1.6i 16V
1.9 D
2.0 HDi
KFW
NFU
WJY
BE4/5
RHY
MA/5
VALEO
200 CPX 3850
200 XS L73C 11RX
LUK
200 XSL 73
200 P 4700
200
235 T 5700
228
228/155
200/137
F808
F408
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM BERLINGO 2 2003.
267
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
SAXO
Embraiagem Pressionada de comando Mecânico
Regulável
HFX-KFW-NFT-NFX-VJX
XSARA
Não regulável
KFW-NFU
Caixa de
velocidad
es
MA/5
IMPERATIVO: Se o comando de embraiagem for novo, antes da regulação, acamar previamente a bainha
do cabo, premindo a embraiagem sucessivamente várias vezes . (20 mínimo).
Controlo
NOTA: Volante regulável, colocá-lo na posição baixa.
- Verificar a cota «X» entre as posições de pedal em repouso L1 e pedal a fundo L2.
- A cota «X» deve ser de: (Curso do pedal).
SAXO
135 ± 5 mm
Regulação.
- Se o valor for incorrecto, regular o curso «X» do pedal da embraiagem.
- Desapertar as contra-porcas (1).
- Para obter um curso em conformidade com o valor acima indicado, desapertar ou apertar a porca (2)
(Apertar a porca para aumentar o curso e vice-versa).
- Apertar a contra-porca (1).
B2BP023C
B2BP00GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM SAXO XSARA 2003.
268
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
WJY
Embraiagem pressionada de recuperação automática ( Não regulável )
Caixa de velocidades BE4/5
Montagem do cabo de embraiagem.
Colocar o pedal em posição alta (contacto em A).
Prender a chapa do cabo ao pedal.
Montar um agrafo novo (3) no pedal.
Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6).
Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades.
Montar o cabo na alavanca (1).
Premir várias vezes o pedal de embraiagem para
colocar o conjunto no devido lugar.
Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier.
Controlar o funcionamento do sistema de recuperação
automática.
–Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve
recuar manualmente.
2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e
repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar.
B2BP03CD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2003.
269
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
Embraiagem puxada de recuperação automática ( Não regulável )
Caixa de velocidades
RFS – RFN – RHY - RHZ
BE4/5
Montagem do cabo de embraiagem.
Colocar o pedal em posição alta (contacto em A).
Prender a chapa do cabo ao pedal.
Montar um agrafo novo (3) no pedal.
Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6).
Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades.
Montar o cabo na alavanca (1).
Premir várias vezes o pedal de embraiagem para
colocar o conjunto no devido lugar.
Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier.
Controlar o funcionamento do sistema de recuperação
automática.
(1) –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve
recuar manualmente.
(2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e
repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar.
B2BP03DD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2003.
270
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação)
Motores: RFN - RFS – WJY – RHY - RHZ
ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido
desmontado, é
necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento
angular do suporte dos batentes «a» e «b».
Procedimento.
Desapertar a porca (6) e o parafuso (7).
Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8).
Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal.
Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm.
Apertar o parafuso (7) e a porca (6).
Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem
(em repouso, com o pedal em batente alto «A», o comprimento da bainha deve poder variar).
Particularidades.
O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação.
O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm.
A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando.
Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares.
B2BP03EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2003.
271
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: RFN - RFS – WJY – RHY - RHZ
NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha.
4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades
Descrição.
(ponto fixo na caixa de velocidades)
1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades.
1
– Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo.
2 - Bainha ou conduta telescópica.
1
– Dispositivo de recuperação.
3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria).
7 - Chapa de fixação.
B2BP02SC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2003.
272
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: RFN - RFS – WJY – RHY - RHZ
Funcionamento
Para um funcionamento correcto do sistema de
recuperação, é necessário:
O pedal estar no repouso (apoiado no batente
alto).
A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente
comprimida, os roletes (2) livres; o
comprimento da bainha (3) pode variar.
Fase de desembraiagem
Quando o pedal é premido, a chapa (4)
sai da manga (1), que recua. Os roletes
entravam o sistema sob a acção da mola (5)
O cabo comporta-se como um cabo normal.
NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável).
B2BP03QD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2003.
273
Fase de embraiagem/recuperação
O pedal regressa à posição de repouso no
batente alto;
a chapa (4) empurra a manga (1), que liberta
os roletes.
A bainha (3) mantida em extensão pela mola
(6) posiciona-se:
Mais curta se o disco de embraiagem estiver
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.1i
1.4i
1.6i
1.6i 16V
NFT
165/65 R14
1,725 m
NFX
185/55 R14
1,7 m
CVA
Placa do motor
HFX
155/70 R 13 – 1,67 m
Pneus – Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
KFW
MA/5
20 CF 03
14x60
19x17
20 CF 12
17x64
19x17
Diesel
MB3
312
17x56
21x19
MA/5
20 CN 03 – 20 CN 05
17x61
16x63
19x17
1.5D
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
VJX
165/65 R14 – 1,725 m
MA/5
20 CF 02
29/08/2000 ¼
17x64
19x17
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS SAXO 2003.
274
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.1i
1.4i
1.6i 16V
CVA
Acabamento
Placa do motor
Pneus – Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação Taquimétrica
Acabamento
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação Taquimétrica
NOTA: (*) = Exportação
X – SX - Exclsive
HFX
X – SX
Exclsive
X – SX
Exclsive
X – SX - Exclsive
KFV
NFU
185/60 R15
165/70 R 14
185/60 R15 1,828 m
165/70 R 14 1,804 m
1,828 m
1,804 m
MA/5
AL4
MA/5
20 CN 14
20 CF 15 ou 20 CF 16 (*)
20 TP 75
20 CN 40
14x60
16x63 ou 14x60 (*)
21x73
17x64
21x18
Diesel
1.4 HDi
1.4 Hdi 16V
X – SX - Exclsive
8HX
8HW
8HV
8HY
165/70 R14 1,804
185/60 R15 1,828 m
MA/5
BE4/5
20 CN 33 ou 20 CN 36(*)
20 DM 25
20 DM26
17x61 ou 16x65 (*)
19x72
19x77
21x18
22x19
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C3 2003.
275
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.4i
1.6i 16V
2.0i 16V
CVA
CVA
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
KFW
NFU
MA/5
20 CF 13
RFN
195/55 R15 – 1,815 m
AL4
BE4/5
20 TP 49
20 DL 40
21x73
19x72
24x21
22x19
Diesel
20 CN 28
16x65
21x18
1.9D
1.4HDi
WJY
8HZ
RFS
AL4
20 TP 47
23x73
24x21
BE4/5
20 TE 47
14x62
22x19
2.0 HDi
CVA
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
Direcção à direita:
RHY
RHZ
195/55 R15 – 1,815 m
BE4/5
AL4
20 DL 41
20 DM 54
20 DL 42
20 DM 10
20 TP 48
19x75
19x70
17x61
14x62
22x19
22x19
6FZ-RFN = 20 DM 03 WJZ – WJY = 20 DM 05 8HZ = 20 DM 53 RHY = 20 DM 07 RHZ = 20 DM 11
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS XSARA 2003.
276
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.8i 16 V
1.6i
Placa do motor
Pneus – Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
Direcção à direita:
NFV
BE4/5
20 DL 66
15x64
22x18
NFV = 20 DL 67
2.0i 16V
CVA
6FZ
RFN
185/65 R15 – 1,895 m
AL4
20 DL 68
20 TS 02
19x77
21x73
24x20
6FZ = 20 DL 69
Diesel
2.0 Hdi
RHY
BE4/5
20 DL 64
19x72
22x18
RHY = 20 DL 65.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS XSARA PICASSO
2003.
277
CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5
Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU – VJX – 8HX- 8HW
B2CP34HP
B2CP20FC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO – XSARA 2003.
278
B2CP20GC
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5
Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX– 8HX- 8HW
1- Alavanca de velocidades.
2- Barra de comando das
velocidades.
A = 11,5 mm.
3- Barra de comando das
velocidades.
4- Tirante de selecção das
velocidades.
B = 9,5 mm.
C = 3 mm.
5- Tirante de selecção das
velocidades.
6- Esfera de ligação.
7- Ponto fixo na caixa de
velocidades.
B2CP16SP
B2CP16TC
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO
XSARA 2003.
279
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
«a» Etiqueta de identificação.
«b» Localização da gravação dos números da sequência e da caixa de
velocidades.
B2CP3HTC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003.
280
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
Esvaziamento – Enchimento - Nível
(1) Tampão de esvaziamento da caixa de velocidades.
(2) Tampão de enchimento e de nível.
Qualidade do óleo.
Consultar as preconizações do construtor.
Quantidade de óleo.
Após esvaziamento: 2 Litros.
Periodicidade dos esvaziamentos.
«Lubrificação vitalícia»
Controlo do nível do óleo: Todos os 60 000 Km.
B2CP3HWC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003.
281
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
(1) Veio primário.
(2) Guia de batente.
(3) Cárter da embraiagem.
(4) Cárter da caixa de velocidades.
(5) Placa intermédia.
(6) Freio de paragem do rolamento (freio «narceja»).
(7) Carreto do motor (5ª).
(8) Veio secundário.
(9) Sincronizador (5ª).
(10) Carreto receptor (5ª).
(11) Carreto receptor (4ª).
(12) Sincronizador de 3ª e 4ª.
(13) Carreto receptor (3ª).
(14) Carreto receptor (2ª).
(15) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás.
(16) Carreto receptor (1ª).
(17) Coroa do diferencial.
(18) Carretos satélites.
(19) Carretos planetários
(20) Carreto do contador.
(21) Parafuso taquimétrico.
(22) Caixa do diferencial.
B2CP167P
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003.
282
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
Binário de aperto em m.daN.
(23) Guia do batente da embraiagem
(3 parafusos de fixação)
: 0,6 ± 0,15.
(24) Placa intermédia (11 parafusos de fixação) : 5 ± 0,5.
(25) Tampa traseira (3 parafusos de fixação)
: 2,2 ± 0,2.
(26) Freio de paragem do rolamento
(4 parafusos de fixação)
: 1,8 ± 0,2.
(27) Porca do veio secundário (1 porca)
: 14 ± 1.
(28) Cárter da caixa de velocidades
(15 parafusos de fixação)
: 1,8 ± 0,2.
(29) Tampão de nível (1)
: 2,5 ± 0,5.
(30) Tampão de esvaziamento (1)
: 2,5 ± 0,5.
(31) Contactor de marcha-atrás (1)
: 2,5 ± 0,5.
B2CP3HUD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003.
283
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das
velocidades.(*)
(3) Cabo de comando de selecção das
velocidades.(*)
(*) Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3HXD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 C3 2003.
284
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
Cabo de
comando de
passagem das
velocidades (2)
Cabo de
comando de
selecção das
velocidades (3)
B2CP3HYC B2CP3HZD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 C3 2003.
285
Comprimento
D
Comprimento
C
1015 mm
790 mm
Comprimento
A
Comprimento
B
1093 mm
775 mm
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
Regulação.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta
para soltar as rótulas.
Os cabos de comando de selecção e de passagem
das velocidades não podem ser regulados.
Para desbloquear a rótula, pressionar em «a» e, em
seguida, puxar a rótula para cima.
Para desbloquear os batentes da bainha, puxar as
agulhas «b», seguindo a seta e, em seguida, libertar
os batentes da bainha dos respectivos suportes.
B2CP3J0D
B2CP3J1D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 C3 2003.
286
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ – 8HV – 8HY - 8HZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
(a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem).
(b) = Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3BNC
B2CP3BPD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
287
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ – 8HV – 8HY- 8HZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
Esvaziamento – Enchimento - Nível
(1) Tampão de esvaziamento.
(2) Tampão de enchimento e de nível.
(3) Descarga para a atmosfera.
NOTA: O orifício de descarga para a atmosfera pode servir para o
enchimento.
Qualidade do óleo.
Consultar as preconizações do construtor.
Quantidade de óleo.
Caixa de velocidades vazia: 1,9 Litros.
Após esvaziamento: 2 Litros.
B2CP3BLD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
288
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ – 8HV – 8HY - 8HZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
DESCRIÇÃO
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
Veio primário.
Guia de batente.
Cárter da caixa de velocidades.
Cárter da embraiagem.
Carreto móvel de marcha-atrás.
Carreto do motor (3ª).
Sincronizador de 3ª/4ª.
Carreto do motor (4ª).
Carreto do motor (5ª).
Sincronizador (5ª).
Carreto receptor (5ª).
Carreto receptor (2ª/4ª).
Carreto receptor (2ª).
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
Sincronizador (1ª/2ª).
Carreto receptor (1ª).
Veio secundário.
Coroa do diferencial.
Carretos satélites.
Carretos planetários
Caixa do diferencial.
Parafuso taquimétrico.
Prolongador.
« c » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
« d » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
B2CP3BQP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
289
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV - 8HY
Binários de aperto (m.daN).
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
B2CP3BRD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003.
290
Guia de batente (3 parafusos)
: 1,25 ± 0,2
Cárter da embraiagem (13 parafusos)
: 1,3 ± 0,2
Porca do veio primário (1 parafuso)
: 7,25 ± 0,5
Porca do veio secundário (1 parafuso)
: 6,5 ± 0,5
Parafuso de manutenção do freio (2 parafusos) : 1,5 ± 0,2
Parafuso da coroa do diferencial (2 parafusos) : 6,5 ± 0,5
Contactor de marcha-atrás (1 parafuso) : 2,5 ± 0,3
Cárter do diferencial (4 parafusos)
: 5 ± 0,5
Respirador
: 1,7 ± 0,2
Parafuso do cárter traseiro da caixa (7 parafusos): 1,25 ± 0,2
Tampão de nível (1 parafuso)
: 2,2 ± 0,2
Parafuso do cárter do diferencial (4 parafusos) : 1,25 ± 0,2
Tampão de esvaziamento (1 parafuso)
: 3,5 ± 0,3
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ
Binários de aperto
Marca
1
2
3
4
5
6
B2CP3BSP
7
8
Designação
Guia batente
Cárter de embraiagem
Porca de veio primário
Porca de veio secundário
Parafuso de manutenção do freio
Parafuso de coroa do diferencial
Contactor de marcha-atrás
Cárter do diferencial
Respirador
Nº de parafusos
3
13
1
1
2
2
1
4
1
m.daN
1,2 ± 0,1
1,3 ± 0,1
7,2 ± 0,7
6,5 ± 0,7
1,5 ± 0,1
6,5 ± 0,7
2,5 ± 0,3
5 ± 0,5
1,7 ± 0,2
9
10
11
Parafuso de cárter traseiro de caixa
Tampão de nível
Parafuso de cárter do diferencial
7
1
4
1,2 ± 0,1
2,2 ± 0,2
1,2 ± 0,1
12
Tampão de esvaziamento
1
3,5 ± 0,4
B2CP3BTD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA – XSARA PICASSO 2003.
291
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades
(*).
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades
(*).
(*) Os dois cabos são indissociáveis
B2CP3J3D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003.
292
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
(4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
Cabo de
selecção das
velocidades (5)
Cabo de
selecção das
velocidades (4)
B2CP3J4C
B2CP3J5D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003.
293
Comprimento
A
Comprimento
B
907 mm
645 mm
Comprimento
D
Comprimento
C
965 mm
610 mm
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
Regulação.
Os cabos de comando de selecção e de passagem
das velocidades não podem ser regulados.
Para desbloquear a rótula, pressionar em «d» e, em
seguida, puxar a rótula para cima.
Desbloqueamento de um batente da bainha:
- Pressionar as linguetas do grampo (6) em «a».
- Libertar os batentes das bainhas dos respectivos
suportes.
B2CP3J6D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003.
294
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*)
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*)
(4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier.
(*) = Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3BWD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA –
XSARA PICASSO 2003.
295
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ
Princípio de regulação dos comandos das velocidades.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de
velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados.
Princípio.
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607-T.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para
soltar as rótulas.
Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe
a rótula para cima.
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.
Acoplar os cabos à alavanca.
Encaixar as rótulas na alavanca da caixa
de velocidades.
NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada
desde que seja desmontada a chave de bloqueio.
Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar
em «b».
Bloquear os comprimentos dos cabos com as
chaves de bloqueio de rótulas.
B2CP3BXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA –
XSARA PICASSO 2003.
296
B2CP3BYC
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Ferramenta.
Regulação.
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ
Regulação dos comandos das velocidades.
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades
Controlo.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser
efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo
motopropulsor e os comandos das velocidades são
desmontados.
No interior do veículo.
- Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades.
- Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta [1].
- Desmontar a ferramenta [1].
- Verificar se é possível a passagem de todas as
velocidades
sem «ponto duro».
- Verificar se o deslocamento da alavanca de
velocidades é
idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda;
caso contrário, reiniciar a regulação.
- Montar a guarnição interior sob a alavanca de
velocidades.
- Montar o conjunto do filtro de ar.
Sob o capot.
- Desmontar o conjunto do filtro de ar.
- Desbloquear as chaves das rótulas em «a».
- Posicionar as alavancas de comando das velocidades e
de selecção em ponto morto.
- Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de
bloqueio de rótulas.
B2CP3C6C
B2CP3C0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA –
XSARA PICASSO 2003.
297
: 9607-T.
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motor: KFW
Binários de aperto m.daN.
- Fixação da caixa sobre o motor
- Fixação do conversor sobre o motor
- Fixação da chapa de fecho do conversor
M8
M10
- Fixação do suporte eléctrico
- Fixação do suporte elástico sobre a caixa
- Tomada taquimétrica
- Fixação do permutador térmico
NOTA: Ao substituir uma caixa de velocidades
automática, substituir IMPERATIVAMENTE
o permutador térmico e o óleo.
B2CP14ZP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 SAXO 2003.
298
3,5
2,5
1,6
2,6
6,5
8,5
1
5
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PRECAUÇÕES A TOMAR
DESMONTAGEM - MONTAGEM. (Caixa de velocidades
Reboque
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva
automática)
dianteira.
ATENÇÃO: Nunca apoiar a caixa sobre o seu cárter inferior
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
- Adicionar 2 litros de óleo suplementares à caixa de velocidades
automática.
Transmissões.
- Não exceder a velocidade de 30 Km/h num percurso de 50 Km.
IMPERATIVO: Ao realizar qualquer manipulação da transmissão
- Alavanca de velocidades na posição "N"
esquerda, mantê-la na horizontal (risco de perda das agulhas da
ATENÇÃO: Em seguida, não se esquecer de retirar o excesso de óleo. junta trípode).
Condução.
Nunca circular com a ignição desligada.
Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
NOTA: A lubrificação da caixa de velocidades automática
só é realizada com o motor a funcionar.
Aguardar a imobilização total do veículo, antes de engrenar a alavanca
de
velocidades na posição «P».
Procedimento de inicialização.
Efectuar este procedimento nos seguintes casos:
- Substituição do calculador.
- Apagamento dos defeitos.
- Substituição do potenciómetro
- Substituição ou regulação do cabo do acelerador.
- Inicialização incorrecta.
NOTA: O controlo do procedimento de inicialização deve
ser efectuado com uma ferramenta de diagnóstico.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
MB3 SAXO 2003.
299
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES
Qualidade do óleo.
Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento
anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.
Nível de óleo.(condições prévias)
Óleo quente (80°C mín.).
Carregar no travão e fazer uma passagem de todas as velocidades.
Veículo em piso horizontal.
Alavanca de selecção na posição "P".
Motor em funcionamento.
No indicador, o nível deve situar-se entre as marcas mín. «A» e «B».
IMPERATIVO: O nível do óleo nunca deve ultrapassar a marca «B».
Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário).
B2CP16WC
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
MB3 SAXO 2003.
300
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES (Continuação)
Ausência de códigos de defeitos
Circuito de depressão.
-
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias
-NÃO: Efectuar um controlo (regulação da cápsula de depressão)
Controlar o circuito de depressão.
Efectuar as reparações necessárias
Controlos utilizando a caixa ELIT.
IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização
do calculador
Efectuar um ensaio de estrada.
Controlos prévios:
A regulação do comando de selecção das velocidades.
A regulação do cabo do acelerador.
Efectuar as operações necessárias
Presença de códigos de defeitos
Efectuar as reparações necessárias.
Apagar os códigos de defeitos.
Leitura dos códigos de defeitos
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização
do calculador
Efectuar um ensaio de estrada.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
MB3 SAXO 2003.
301
PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motores: KFW
Bloco hidráulico.
Montagem.
ATENÇÃO: Ao montar novamente o crivo, certificar-se de que a patilha (6) passa
debaixo da anilha do parafuso (7).
-
Montar o crivo, sem apertar os parafusos.
Respeitar a ordem de aperto seguinte:
Parafusos 1,2,3,4 e 5 a 0,9 m.daN.
IMPERATIVO: Respeitar a posição dos ímans no cárter inferior,
com o cárter limpo e a face lisa do íman voltada contra a chapa.
Montagem do cárter.
ATENÇÃO: As patilhas de fixação (8) do cárter inferior têm um sentido
(lado pequeno = Lado do cárter inferior).
Aperto 0,6 m.daN
B2CP34PC
B2CP13TC
B2CP34QC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 SAXO
2003.
302
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motor: KFW
B2CP352D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
MB3 SAXO 2003.
303
CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3
Comando de selecção
ATENÇÃO: Todas estas operações
devem ser efectuadas sem forçar
(desmontagem delicada).
Desmontagem da pega.
- Desmontar os parafusos (1).
- Levantar a pega (2) cerca de 10 mm.
- Fazer rodar ¼ para trás, erguer
cerca de 7 mm.
- Premir, sem soltar, o botão (3) de
bloqueio.
- Fazer rodar ¼ para a frente e desmontar a pega (2).
Montagem da pega.
- Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio.
- Montar a pega (2) na alavanca até chegar ao batente
(orientação conforme o desenho).
- Libertar o botão de bloqueio (3).
- Fazer rodar ¼ para a frente.
- Montar os parafusos (1).
IMPERATIVO: Verificar a passagem de todas as velocidades;
senão, efectuar uma regulação do comando de selecção.
B2CP18YC
Regulação do comando de selecção
IMPERATIVO: Colocar o comando
do lado da caixa de velocidades na
posição
1ª imposta; as duas marcas «a» têm de
estar alinhadas.
- Encaixar a rótula (1).
- Montar o grampo (2).
- Bloquear a paragem da bainha através
de
¼ de volta (seguindo a seta).
- Verificar se as marcar coloridas
«b» ficam alinhadas.
B2CP18WC B2CP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES
AUTOMÁTICA MB3.SAXO 2003
304
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável
com outro óleo.
A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia.
(a) Marca do elemento.
B2CP30ZD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA (AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003
305
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 )
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
PRECAUÇÕES A TOMAR
Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática).
Reboque.
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva
dianteira.
ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
cárter inferior.
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N».
- Não utilizar as uniões como pega para erguer,
- Não adicionar óleo.
rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades.
- Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo
de 50 Km.
IMPERATIVO:
- Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de
Condução.
velocidades for desmontada.
- Nunca circular com a ignição desligada.
- Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
velocidades no motor.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
(retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes
Lubrificação.
do encosto).
A lubrificação da caixa de velocidades automática
só é realizada com o motor a funcionar.
ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo
na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R».
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
306
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Caixa de velocidades AL 4
Qualidade do óleo
Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
307
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Apenas caixa de velocidades
AL4
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Nível de óleo AL 4 (condições prévias).
- Veículo em posição horizontal.
- Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades.
- Desmontar o tampão de enchimento (2)
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades.
- Alavanca de velocidades na posição "P"
- Motor a funcionar ao ralenti.
- Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico.
- Desmontar o tampão de reposição do nível (3).
- Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.
- Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3).
- Desligar o motor.
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Retomar o procedimento de reposição de nível.
NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota.
- Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN..
- Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN.
-Inicializar o contador de desgaste do óleo.(abrir o procedimento da ferramenta de
diagnóstico)
NOTA: A cota X: Motores TU e EW = 81 mm Motor DW = 77 mm.
B2CP31FD
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
308
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO(Continuação)
Leitura dos códigos de defeitos.
Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente
numa das suas entradas ou saídas:
- Inscreve o defeito na memória.
- Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito
mais antigo em memória.
- Inicia uma estratégia de modo degradado.
Existem dois tipos de modos degradados:
- O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no
conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções).
- Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a
marcha-atrás)
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
- Ausência dos códigos de defeitos.
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias.
- NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos,
calculador/motor.
Efectuar um ensaio de estrada.
Depois de realizar um procedimento de inicialização
do calculador, durante um certo tempo, é possível
obter qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades).
Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
309
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
CALCULADOR: Telecarregamento
Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução
do calculador do motor.
Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA.
Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar:
Um apagamento dos defeitos.
Uma inicialização do pedal.
Uma inicialização das leis auto-adaptativas.
Um registo do valor do contador de consumo de óleo lido anteriormente.
Um ensaio de estrada.
IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada
de uma actualização do calculador do motor
Actualização do valor do contador de desgaste do óleo.
Estação LEXIA e Caixa ELIT.
Estação PROXIA
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do
menu:
menu: «Contador do óleo».
«Telecodificação (botão circuito integrado) / Contador do óleo».
A regulação do valor do contador do óleo é feita introduzindo
A regulação do valor do contador do óleo é feita em passos de 2750
directamente os 5 algarismos do contador do óleo.
unidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
310
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ
CALCULADOR: Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação)
Telecodificação
Inicialização do pedal.
Procedimento de telecodificação do calculador:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos:
- Substituição do calculador da caixa de velocidades automática.
Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre
configurado com as seguintes opções:
- Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock".
- Saída OBD (despoluição L4).
- Substituição da caixa de velocidades automática.
- Telecarregamento do programa do calculador.
Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe
de uma ou mais destas duas opções:
- Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o
diagnóstico das opções em questão.
- Regulação ou substituição do cabo do acelerador.
- Substituição do potenciómetro de borboleta.
- IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003.
311
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 )
Motor: KFV
SHIFT LOCK
- O «shift lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição «P».
Desbloqueamento do «SHIFT LOCK». (Funcionamento normal)
- Ligar a ignição.
- Carregar no pedal do travão e mantê-lo nessa posição.
- Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para abandonar a posição «P».
Desbloqueamento do «SHIFT LOCK» (Com anomalia).
Nota: Impossibilidade de desbloquear o «shift lock» utilizando o método «Funcionamento normal».
As causas da anomalia podem ter origem nos seguintes elementos:
- «Shift lock».
- Contactor de posição da alavanca de velocidades.
- Calculador da caixa de velocidades automática.
- Ramal eléctrico.
- Tensão da bateria.
Desmontar:
- A pega (1) da alavanca de velocidades (puxar para cima).
- A tampa (2) (Desencaixar).
- A parte superior da consola central (3).
Desbloquear o «shift lock» (4) utilizando uma chave de parafusos
Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para sair da posição «P».
C5FP0ETC
B2CP3GZC
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) C3 2003.
312
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
SHIFT LOCK
- O shift lock é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição de estacionamento «P».
Desbloqueio do SHIFT LOCK.(Em funcionamento normal)
- Ligar a ignição.
- Carregar no pedal do travão.
- Sair da posição «P» utilizando a alavanca de selecção.
NOTA: É IMPERATIVO desengatar a alavanca de selecção da posição "P" no minuto após carregar
no pedal do travão; caso contrário, libertar o pedal do travão e carregar
novamente neste pedal.
Desbloqueio do «SHIFT LOCK» (em caso de anomalia).
- Desmontar a tampa (1).
- Desbloquear o shift lock (2) utilizando uma chave de parafusos.
- Sair da posição de estacionamento. «P» utilizando a alavanca de selecção.
B2CP268C
B2CP269C
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4) XSARA – XSARA PICASSO 2003.
313
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Binários de aperto (m.daN)
Veículo
Caixa de
velocida
des
SAXO
C3
MA/5
Motores
HFX-KFW-NFT-NFXVJX
HFX-KFV
8HX-8HW
NFU
XSARA
KFW-NFU
XSARA-XSARA
PICASSO
NFV-RFS-RFN-6FZWJY- 8HZ -RHY-RHZ
BE4/5
C3
SAXO
XSARA- XSARA
PICASSO
C3
8HV-8HY
MB3
Apoio de
Transmissão
NÃO
Porca de
transmissão
Esquerda
Caixa
7114-T.W
7114-T.X
7116-T
24,5 ± 0,5
1,8 ± 0,1
32 ± 1,5
2 ± 0,2
24,5 ± 0,5
1,8 ± 0,1
NFU-RFN-RHZ
AL 4
32,5 ± 2,5
Binário de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas
Direita
2 ± 0,2
KFW
KFV
Ferramentas retentor CV
1 ± 0,1
: SAXO – XSARA = 8,5
4101-T.E1 +
NÃO
4601-T.E2
Extractor de junta
Direita / Esquerda
(-) 0338 C
(-) 0338 J1
(-) 0338 H1
+ (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2
(-) 0338 J1
(-) 0338 H1
+ (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2
C3= 9
OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES SAXO/XSARA/XSARA PICASSO
2003.
314
4601-T
(-) 0338
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Altura dianteira
H1= R1 - L1
H1 = Distância entre o solo e a face de
apoio das fixações.
R1 = Distância entre o centro da roda da
frente e o solo.
L1 = Distância entre o centro da roda da
frente e a face de apoio das fixações.
Altura traseira
H2 = R2 + L2
H2 = Distância entre o solo e a face de
apoio da travessa traseira.
R2 = Distância entre o centro da roda
traseira e o solo.
L2 = Distância entre o centro da roda
traseira e a travessa traseira.
Os valores L1 e L2 são apresentados na tabela seguinte
Cota
Valor (mm)
Suspensão normal
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
L1
L2
71 ± 10 mm
53 ± 6 mm
Suspensão elevada
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
L1
L2
36 ± 10 mm
82 ± 6 mm
Medir a cota R1.
Medir a cota R2.
Calcular a cota H1 = R1 – L1.
Calcular a cota H2 = R2 + L2
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados "H1" e "H2".
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 7,5 mm.
C4CP0N2C
C4CP0N3C
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2003
315
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Altura dianteira
Nota: Medição da altura dianteira
H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações.
Altura traseira
Nota: Medição da altura traseira
H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira.
As alturas dianteiras H1 são medidas entre o solo e a face de apoio das
fixações do braço (1) no ponto «a».
As alturas traseiras H2 são medidas entre o solo e a face da travessa
traseira (2) em «b» e «c».
A < B = Convergência positiva:
A > B = Convergência negativa:
B3BP07UC
B3CP02UC
+=
-=
ATENÇÃO
CONVERGÊNCIA
ABERTURA
B3BP07VD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2003.
316
GEOMETRIA DOS EIXOS
Motores
Geometria dos eixos em altura de referência.
Suspensão normal
Suspensão elevada
Dianteira
Traseira
Dianteira
HFX (**)
HFX (**)
Todos os
HFX
HFX
KFW – NFT
KFW – NFT
tipos
(*)
(*)
NFX – VJX
NFX – VJX
Mecânica
Mecânica
Mecânica
Mecânica
Assistida
Assistida
-0°10’a 0°31’
-0°10’a 0°31’ -0°16’a -1°6’
-0°10’a 0°31’
-0°10’a 0°31’
-1 a -3
+1 a +3
+1,49a +6,39
-1 a -3
+1 a +3
-0°16’a -1°6’
+1,49a +6,39
- 1°35 ’± 30’
- 1°35 ’± 30
Direcção
O°
Paralelismo
Convergênci mm
a
- 0°9’ ± 30’
- 0°40’ ± 30’
Inclinação
2°13’±
30’
3°14’± 30’
Avanço
12°±
41’±
40’
12°42’±
40’
Inclinação do pivot
(*) = Sem opção de direcção assistida e ABS.
(**) = Com opções de direcção assistida e ABS.
- 0°9’ ± 30’
2°13’± 30’
12°± 41’± 40’
- 0°40’ ± 30’
3°14’± 30’
12°42’± 40’
Traseira
Todos os
tipos
ATENÇÃO: Para que o veículo esteja em altura de referência, comprimir a suspensão até obter os valores calculados «H1»
e «H2».
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2003.
317
EIXO DIANTEIRO
Barra estabilizadora Ø 18 e 22 mm Barra estabilizadora Ø 19 e 21 mm
(1) Elemento portador.
(3) Barra estabilizadora dianteira.
(9) Braço inferior.
Binário de aperto m.daN
(2) Fixação de apoio da barra estabilizadora na
carroçaria
(4) Fixação do apoio da barra estabilizadora no braço
inferior
(5) Fixação superior do elemento portador
(6) Parafuso de fixação da rótula inferior
(7) Fixação do tirante da barra estabilizadora 7 ± 0,6
(8) Porca de fixação traseira do braço
(9) Fixação dianteira do braço de suspensão
5,5 ± 0,2
2,2 ± 0,2
2,1 ± 0,2
3,8 ± 0,4
4,2 ± 0,4
8,5 ± 0,8
Suspensão - Barra estabilizadora dianteira
HFX (2)
Ø Barra
Sem
estabilizadora
(1) = Com almofada insuflável.
(2) = Sem opção
(3) = Nível VTS.
HFX (1)
KFW VJX
HFX
NFT
HFX (3)
KFW (3)
NFX (3)
21
19
18
22
B3CP02SD
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO SAXO TT 2003.
318
Suspensão elevada
França
Exportação
Administration
21
19
EIXO TRASEIRO
(1) Eixo traseiro.
(2) Amortecedor.
(5) Braço traseiro.
(7) Tambor do travão traseiro.
(9) Barra de torção.
A barra estabilizadora está situada no tubo do eixo traseiro.
Binário de aperto m.daN.
(3) Parafuso de fixação superior do amortecedor
(4) Parafuso de fixação inferior do amortecedor
(6) Porca da manga do eixo
(8) Parafuso de fixação do eixo traseiro
B3DP02ND
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO 2003.
319
10 ± 1
10 ± 1
20 ± 1
8,7 ± 1
EIXO TRASEIRO - SUSPENSÃO
Barra de Torção
HFX - KFW
NFX – VJX
HFX (1) (2) – KFW (2)
NFX - VJX (1)
Ø barra de torção
19
17,9
(mm)
Preto
Branco
Marca cor
Esquerda 2 argolas
Barra de Torção
Direita 1 argola
(1) = Veículo Entreprise.
(2) = Nível de acabamento VTS
Barra Estabilizadora
HFX (2)-KFW
HFX (3)-KFW (3)-NFX (3)
HFX
NFX-VJX
Ø barra
Sem
estabilizadora
(mm)
(1) = Com almofada insuflável.
18
22
HFX-VJX (3)
18,3
Verde
(3) = Com suspensão elevada.
Suspensão elevada
França
Exportação
18
(2) = Com almofada insuflável ou direcção assistida ou ABS.
acabamento VTS.
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO TT 2003.
320
15
(3) = Nível de
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Pneus
Carreto (dentes)
Cremalheira (Dentes)
Curso da cremalheira
Batente (Cor)
155/70 R13
Pneus
Carreto (dentes)
Cremalheira (Dentes)
Curso da cremalheira
Batente (Cor)
165/70 R13
80
Preto
Direcção mecânica
165/70 R13
165/65 R14
6
28
72
Branco
Direcção Assistida
165/70 R14
185/55 R14
7
28
68
NOTA: O conjunto da direcção está fixado no
tablier.
Comprimento dos tirantes de direcção
(entre os eixos das rótulas).
Pré-regulação = 520 mm.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DIRECÇÃO SAXO TT 2003.
321
DIRECÇÃO MECÂNICA
1 – Almofada insuflável
2 – Fixação da almofada insuflável
no volante
3 – Fixação do volante de direcção
4 – Fixação da coluna de direcção
5 – Fixação do cardan de direcção
6 – Fixação no tablier
B3EP02UD
Binários de aperto (m.daN)
7 - Porca de rótula de pivot
0,8
8 - Contra-porca M 14
3
8 - Contra-porca M 16
2,3
9 - Articulação do tirante
2,3
10 - Fixação da chapa na
2,2
cremalheira
B3EP09SC
3,5
4,5
5
2,1
2,4
B3EP09TD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA SAXO TT 2003.
322
DIRECÇÃO ASSISTIDA
1 – Almofada insuflável
2 – Fixação da almofada no volante
3 – Fixação do volante de direcção
4 – Fixação da coluna de direcção
5 – Fixação do cardan de direcção
6 – Fixação no tablier
7 - Porca de rótula de pivot
8 – Contra-porca tirante M 14
Binários de aperto (m.daN)
8 – Contra-porca tirante M 16
0,8
9 - Articulação do tirante
3
10 - Fixação da chapa na cremalheira
2,3
11 - Veio de direcção na chapa
2,3
12 - Veio de direcção no cárter
2,2
13 - Porca de fixação de carreto no rolamento
3,5
14 - Fixação de válvula/cárter
4,5
B3EP02TD
5
2,1
2,4
8
8
1,5
0,7
B3EP02WD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA SAXO TT 2003.
323
DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Direcção assistida
ATENÇÃO: Saxo todos os tipos excepto diesel sem refrigeração
NOTA: Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX capacidade: 0,950 L.
1 - Direcção assistida
2 - Válvula distribuidora
3 - Veio da direcção assistida
4 - Tubo de baixa pressão
5 - Tubo de alta pressão
6 - Depósito superior
7 - Grupo electro-bomba de assistência e
depósito inferior integrado
8 - Suporte elástico
9 - Suporte de grupo electro-bomba
Binários de aperto (m.daN).
Fixação do suporte da bomba
Fixação da bomba no suporte
Tubo de alta pressão.
União na electro-bomba
União na válvula de direcção assistida
Tubo de baixa pressão
União na electro-bomba
União na válvula de direcção assistida
B3EP09UD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2003.
324
2
2
2
2,5
2,5
2,5
DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Direcção assistida
ATENÇÃO: Saxo diesel com refrigeração
Descrição.
NOTA: a direcção assistida dos veículos diesel sem
refrigeração é alimentada por uma bomba mecânica
comandada pela correia de acessórios.
(6) Mecanismo da direcção assistida.
(7) Depósito superior.
(8) Depósito inferior.
(9) Radiador.
(10) Bomba da direcção assistida.
(11) As estrias da união (6) indicam que a bomba (5) é de
débito constante.
Pressão máxima: 80 Bars.
Diâmetro de poli: 112 mm.
Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX:
Capacidade: 1,55 Litros.
B3EP12XD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2003.
325
GEOMETRIA DOS EIXOS
Condições de controlo e de regulação
Pressão dos pneus normalizados.
Colocação em altura de referência do veículo.
Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente)
Alturas do veículo com nivelamento em altura de referência
Altura dianteira
L1
H1 = R1 – L1
H1 = Medida entre a zona de medição sob o berço dianteiro e o chão.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
L1 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob o berço
dianteiro
E1AP09MD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 2003.
326
Altura traseira
L2
H2 = R2 + L2
H2 = Medida entre a zona de medição sob a longarina traseira e o
chão.
R2 = Raio da roda traseira sob carga
L2 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob a
longarina traseira.
GEOMETRIA DOS EIXOS
Medição da altura dianteira
Medição da altura traseira
[1] Calibre para medição do raio da roda 4 Tocs, ferramenta 8006-T
Z1 = Zona de medição sob o berço dianteiro.
Z2 = Zona de medição sob a longarina traseira
Medir o raio da roda dianteira R1-Calcular a cota H1 = R1 – L1
Medir o raio da roda traseira R2-Calcular a cota H2 = R2 + L2
Todos os tipos
Todos os tipos
Valor em altura de
Valor em altura de
Veículos CRD (*)
Veículos CRD (*)
referência
referência
(Excepto CRD) (*)
(Excepto CRD) (*)
(+ 10
- 6 mm)
(+ 6
- 8 mm)
L2= 52 mm
L2= 62 mm
L1 = 142,5 mm
L1 = 132,5 mm
(*) = CRD: Condições de Estrada Difíceis.
Definição para um tipo de veículos cujas transmissões e as suspensões foram estudados para circular em estrada degradada.
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados.
A diferença de altura entre os dois lados do eixo deve ser inferior a 10 mm.
B3CP07SD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 2003.
327
GEOMETRIA DOS EIXOS
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
Dissimetria avanço inferior a 0° 30’.
Dissimetria inclinação inferior a 0°18’.
Dissimetria da inclinação inferior a 0° 18.
Repartir simetricamente, roda esquerda / direita, o valor do paralelismo
global
Todos os tipos (excepto CRD)
Avanço
Inclinação
Ângulo de
Paralelismo
Inclinação (± 0°30’)
Veículo
Paralelismo
(± 0°18’)
(± 0°30’)
pivot (± 0°30’)
Regulável
Não regulável
Não regulável
Todos m
-2±1
+5,5 ± 1
os
m
Tipos 0° -0°19’±0°10’
3°57’
- 0°28’
11°24’
+0°50’ ± 0°10’
-1°30’
Veículo CRD
Avanço
Inclinação
Ângulo de
Paralelismo
Inclinação
Veículo
Paralelismo
(± 0°18’)
(± 0°30’)
pivot (± 0°30’)
Regulável
Não regulável
Não regulável
Todos m
-2±1
+5,2 ± 1
os
m
Tipos 0° -0°19’±0°10’
3°53’
- 0°26’
11°14’
+0°47’ ± 0°10’
-1°28’
ATENÇÃO
A<B = Convergência
positiva:
A>B = Convergência
negativa:
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 2003.
328
+ =
CONVERGÊNCIA
- =
ABERTURA
EIXO DIANTEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria
(2) Amortecedor
(3) Rótula do tirante estabilizador superior
(4) Pivot no elemento portador
(5) Rótula do tirante estabilizador inferior
(6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço
(7) Porca do cubo
(8) Parafuso de roda
(9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria
(10) Barra estabilizadora
(11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior
(12) Fixação da rótula inferior do pivot
: 4 ± 0,4
(13) Fixação da articulação FR e TR do braço inferior
(14) Parafuso da barra anti-aproximação
(15) Fixação da rótula da direcção
: 6,5 ± 0,6
:
: 3,2 ± 0,3
: 5,4 ± 0,5
: 3,2 ± 0,3
: 8 ± 0,8
: 24,5 ± 0,5
:9±1
: 10 ± 1
:
: 5,5 ± 0,5
: 14 ± 0,4
: 6,6 ± 0,7
: 3,5 ± 0,3
Barra estabilizadora
Diâmetro (mm)
Cor
HFX- KFV- NFU
8HX-8HW
8HV-8HY
B3CP07RP
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C3 2003
329
19
Azul
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(1) Parafuso de fixação do eixo traseiro
: 10 ± 1
(2) Barra estabilizadora
:
(3) Travessa do eixo traseiro
:
(4) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão
(5) Articulação elástica do braço da suspensão traseira
(6) Parafuso de fixação do braço da suspensão da chapa
: 7,6 ± 0,5
(7) Braço da suspensão traseira
:
(8)Porca de rolamento da manga do eixo
: 20 ± 2
lubrificado
(9) Amortecedor
:
(10) Fixação superior do amortecedor
: 4,5 ± 0,4
(11) Fixação inferior do amortecedor
: 9,3 ± 1
(12) Mola da suspensão
:
(13) Fixação da travessa do eixo traseiro do braço da suspensão
: 13 ± 1,3
(14) Conjunto guia de cabo de travão secundário e respectivo suporte:
(15) Batente de oscilação
:
Barra estabilizadora
Diâmetro (mm)
HFX- KFV- NFU
8HX-8HW
8HV-8HY
B3DP09GP
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C3 2003
330
25,5 (oca)
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria
: 6,5 ± 0,6
(2) Amortecedor
:
(3) Rótula do tirante estabilizador superior
: 3,2 ± 0,3
(4) Pivot no elemento portador
: 5,4 ± 0,5
(5) Rótula do tirante estabilizador inferior
: 3,2 ± 0,3
(6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço
: 8 ± 0,8
(7) Porca do cubo
: 24,5 ± 0,5
(8) Parafuso de roda
:9±1
(9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria
: 10 ± 1
(10) Barra estabilizadora
:
(11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior
: 5,5 ± 0,5
(12) Fixação da rótula inferior do pivot
: 4 ± 0,4
(13) Fixação da articulação FR e TR do braço inferior
: 14 ± 0,4
(14) Parafuso da barra anti-aproximação
: 6,6 ± 0,7
(15) Fixação da rótula da direcção
: 3,5 ± 0,3
Barras estabilizadoras
Motores
Diâmetro (mm)
Cor
Todos os Tipos
19
Azul
Pivot
Motores
Diâmetro do rolamento
Tipo
Todos os Tipos
72
Em U (Fonte)
Amortecedor
Motores
Lei amortecedor
Todos os Tipos
R 59 M
B3CP07RP
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 2003
331
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria
: 6,5 ± 0,6
(2) Amortecedor.
(16) Copela.
(17) Porca de amortecedor
(18) Copela do amortecedor.
(19) Rolamento de esferas.
(20) Copela de apoio da mola.
(21) Copela do batente de ataque.
(22) Mola da suspensão.
(23) Protector da haste do amortecedor.
(24) Batente de ataque.
B3BP180D
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 2003
332
: 6,5 ± 0,6
SUSPENSÃO
Eixo traseiro
(25) Parafuso de fixação do eixo traseiro
: 10 ± 1
(26) Barra estabilizadora
:
(27) Travessa do eixo traseiro
:
(28) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão
(29) Articulação elástica do braço da suspensão traseira :
(30) Parafuso de fixação do braço da suspensão na chapa : 7,6 ± 0,5
(31) Braço da suspensão traseira
:
(32)Porca de rolamento da manga do eixo
:20±2
(lubrificada).
(33) Amortecedor
:
(34) Parafuso de fixação superior de amortecedor
: 4,2 ± 0,4
(35) Parafuso de fixação inferior de amortecedor : 10,6 ± 1
(36) Mola da suspensão
:
(37) Batente de oscilação
:
(38) Suporte guia do cabo do travão secundário
:
Barra estabilizadora
Motores
Diâmetro (mm)
Todos os tipos
25,5 (Oca)
Amortecedor
Motores
1.4i (CVA)-1.6i 16V
F168K
1.4 HDi 16V
F77D
1.1i-1.4i (CVM)-1.4 HDi
F77B (*)
(*) = Para veículo CRD
B3DP09UP
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 2003
333
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
MOTORES: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Coluna da direcção
Identificação
Binário de aperto em m.daN.
(1) Fixação do volante da direcção
2 ± 0,3
Está identificada pela cor do casquilho em «a».
(2) Fixação da coluna da direcção no suporte
2,2 ± 0,5.
Direcção à esquerda : Casquilho AZUL.
(3) Fixação do cardan de direcção
2,2 ± 0,2.
Direcção à direita : Casquilho BRANCO
B3EP13GD
B3EP13HC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003.
334
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Mecanismo da direcção
Binários de aperto m.daN
(4) Fixação da rótula no pivot
: 3,5 ± 0,3
(5) Contra-porca do tirante da direcção: 5 ± 0,5
(8) Anilhas dentadas
(9) Perno
: 0,8 ± 0,1
(10) Anilhas chatas
(11) Fixação do mecanismo no berço : 8 ± 0,8
KFV (BVA)
NFU-8HY-8HV
65 A
2x64
HFX–KFV–8HX-8HW
Motor eléctrico
Curso da cremalheira
Relação de desmultiplicação
Número de voltas do volante da
direcção
Ângulo de brecagem interior
Ângulo de brecagem exterior
60 A
2x72
Conectores.
(6) Alimentação do motor eléctrico de assistência.
45,6/1
3,2
2,8
38°
32°24’
32°30’
28°42’
(7) Sinais do captador de binário.
B3EP13JD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003.
335
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Direcção assistida
Fornecedor: KOYO.
A assistência da direcção é obtida através do motor de assistência (12), comandado por um
calculador.
A intensidade da corrente através do motor de assistência (12) depende:
- Da velocidade do veículo.
- Do binário aplicado no volante da direcção.
Calculador da direcção assistida eléctrica.
Uma única versão de calculador, independentemente
da sua motorização.
O calculador da direcção assistida eléctrica está
ligado aos seguintes conectores:
- (6) Alimentação do motor de assistência.
- (13) Alimentação do calculador da direcção
assistida eléctrica.
- (14) Sinais de comando.
Após a substituição do calculador da direcção
assistida eléctrica, efectuar uma telecodificação.
(Ver operação correspondente).
B3EP13KC
B3EP13LC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003.
336
PONTOS ESPECÍFICOS: DIRECÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Alinhamento do meio da cremalheira
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo sobre um elevador de duas
colunas.
Desmontar o lado direito na cremalheira:
- A braçadeira (1).
- A braçadeira (2).
Desencaixar o fole de protecção da cremalheira.
Afinação
Manobrar a direcção virando para a esquerda até ao
batente.
Medir a cota X.
Manobrar a direcção virando para a direita até ao
batente.
Medir a cota Y.
Calcular a cota:
L = (Y – X): 2.
Montar:
- O fole de protecção da cremalheira
- A braçadeira (1) e (2) nova.
B3EP13UC
B3EP13VD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003.
337
GEOMETRIA DOS EIXOS
Pontos de medição na dianteira e traseira do veículo
XSARA TODOS OS TIPOS ÎN°OPR 8666
XSARA TODOS OS TIPOS N°OPR 8667 Î
Altura Dianteira
Altura Traseira
Altura Dianteira
Altura Traseira
H1 = Medição entre o centro de articulação do braço dianteiro e o solo.
H2 = Medição entre a face de apoio do calço traseiro da frente e o solo.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
R2 = Raio de roda traseira sob carga.
L1 = Distância entre o centro da roda e o centro da articulação do braço dianteiro.
L2 = Distância entre o centro da roda e a face de apoio do calço traseiro sobre a carroçaria.
B3CP046D
B3CP06ZD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003.
338
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valor em altura de referência
Ferramentas
: 8006-T
Ä N°OPR 9428
: 4300-T
N°OPR 9429 Ä
Colocação em altura de referência.
Dianteira
Traseira
Medir a cota "R2".
Medir a cota "R1".
[1] Calibre para medição do raio da roda 4 tocs
Calcular a cota H1 = R1 – L1.
Calcular a cota H2 = R2 + L2
Comprimir a suspensão até obter os valores (H1) e (H2).
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10
mm.
Motorizações
2.0i 16V
(RFS)
Altura de referência
(em mm)
115,5
Eixo dianteiro
Todos os
motores
(excepto 2.0i
16V
e CRD)
90,5
Todos os
motores
CRD
2.0i 16V
(RFS)
75,5
73
B3CP04AD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003.
339
Eixo traseiro
Todas as
berlinas
Break
(excepto 2.0i
16V
e CRD)
83
88
Todos os
motores
CRD
103
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência
IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência
Ferramentas utilizadas:
Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência.
[1] Conjunto de dois compressores da suspensão
[2] Conjunto de quatro correias
[3] Conjunto de quatro manilhas
:9511-T.A
: 9511-T.B
: 9511T.C
ATENÇÃO
A<B=Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B=Convergência negativa:
- =
ABERTURA
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003.
340
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência
Tolerâncias
Paralelismo
Avanço
Inclinação pivot
Inclinação
± 1 mm
± 18’
± 30’
± 30’
Reguláve
l
Eixo dianteiro
Berlina todas as
motorizações excepto
Berlina
2.0i 16V
KFW
CRD(*)
(RFS)
Break todas as
KFW
motorizações excepto
CRD(*)
- 1,5 ± 1 mm
- 0°15’ ± 10’ (abertura)
3°
2°55’
3° ± 07’
10°44’
10°22’
11° ± 07’
0°
0°12’
- 0° ± 07’
Berlina ou
veículo
entreprise
KFW
SIM
NÃO
10°40’
Berlina CRD (*)
todas as
motorizações
excepto KFW
Break CRD(*) todas
as motorizações
2°55’
10°26’
0°07’
Eixo Traseiro
Reguláve
Tolerâncias
l
Paralelismo
± 1,3 mm
SIM
Inclinação
± 15’
NÃO
(*) CRD = Condições de estrada difícil.
Berlina todas as
motorizações
Berlina entreprise
2.0i 16V (RFS)
4,54 ± 1,3 mm
0° 41’ ± 11’
5,1 ± 1,3 mm
0° 46’ ± 11’
- 0°57’
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003.
341
Break todas as
motorizações
4,27 ± 1,3 mm
0° 39’ ± 11’
- 0°58’
Berlina CRD todas as
motorizações
Break CRD todas as
motorizações
3,45 ± 1,3 mm
0° 31’ ± 10’
- 0°59’
GEOMETRIA DOS EIXOS
a = Ângulo que define o defeito de paralelismo entre o eixo dianteiro e o eixo traseiro.
Este valor não deve ultrapassar 12'
B3CP04UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003.
342
EIXO DIANTEIRO
Binários de aperto (m.daN).
Os veículos N°OPR 8667 Ä são todos
equipados de série com discos ventilados.
B3CP040P
B3CP041D
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA XSARA 2003.
343
(1) Porca de amortecedor
(2) Parafuso de copela
(3) Elemento portador
(4) Rótula superior de tirante da barra
estabilizadora
(5) Pivot no elemento portador (pivot
sextavado)
(5) Pivot no elemento portador (pivot "H")
(6) Barras estabilizadoras
(7) Rótula inferior de tirante da barra
estabilizadora
(8) Rótula inferior de pivot
(9) Porca de transmissão
(10) Parafuso de roda
(11) Articulação dianteira do braço inferior
(12) Articulação traseira do braço inferior e
apoio de barra estabilizadora
(13) Parafuso sob a articulação traseira
(14) Fixação da rótula no braço inferior
Parafuso de fixação do berço na carroçaria
4,5 ± 0,4
2,5 ± 0,3
3,7 ± 0,3
4,5 ± 0,5
5,5 ± 0,5
3,7 ± 0,3
4 ± 0,4
32,5 ±2,5
9±1
7,6 ± 0,7
6,8 ± 0,6
3,1 ± 0,3
5 ± 0,5
8,5 ± 0,8
EIXO DIANTEIRO
Evolução: Rótula do braço de suspensão
Aplicação a partir do número «OPRE 7968».
Peças novas:
- Rótula do braço de suspensão.
- Pivot.
Montagem antiga: ØA = 16 mm.
Montagem nova: ØA = 18 mm.
Preconizações de reparação.
IMPERATIVO: É interdita qualquer mistura de peças antigas com
peças novas.
É permitido montar um novo conjunto de pivot-rótuka num dos lados
de um veículo antigo.
Peças de substituição.
As peças antigas são sempre fornecidas pelas peças de substituição.
B3CP054D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
344
EIXO DIANTEIRO
Barras estabilizadoras
Motorizações
1.6i-1.6i 16V-1.9D
2.0i 16V (RFV)-1.4 HDi -2.0
HDi
2.0i 16V (RFS)
Berlina
Diâmetro
19
Marca cor
Azul
Break
20
Amarelo
Berlina
21
Branco
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2003.
345
EIXO DIANTEIRO
XSARA ¼ 07/1999
Lingueta «a» para trás.
XSARA 07/1999 ¼ 09/2000
O ângulo de avanço passa a 3° excepto nos
veículos equipados com GPL, nos veículos em
CED e nos breaks de todos os tipos.
CED = Condições de Estrada Difícil.
NOTA: Definição para um tipo de veículos
cujas transmissões e as suspensões foram
estudados para circular em estrada degradada.
XSARA 09/2000 ¼
Lingueta «a» para a frente
Rótula de pivot :
- Direcção mecânica, orifício em «b».
- Direcção assistida, orifício em «b».
NOTA: Os veículos posteriores a 09/2000 ➜ estão todos equipados de série com rótulas
sem orifício em «b».
B3CP042D
B3CP043D
B3CP049C
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2003.
346
EIXO TRASEIRO
Binários de aperto (m.daN)*
(1) Alavanca da barra estabilizadora
(2) Barra estabilizadora.
(3) Barras de torção transversais.
(4) Abas da travessa traseira
(5) Ligações elásticas dianteiras
(6) Ligações elásticas traseiras
(7) Braçadeira anti-vibrações.
(8) Eixos de amortecedor
(9) Porcas de rolamento da manga do eixo
(lubrificada)
NOTA
A barra de torção direita está marcada com
1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada com
2 traços coloridos.
B3DP04SP
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003.
347
3,2 ± 0,3
8,3 ± 0,8
5,5 ± 0,5
4,5 ± 0,4
9,6 ± 0,9
18,5 ± 1
EIXO TRASEIRO
Veículos
Motorizações
Barras de torção (mm)
Barra estabilizadora (mm)
Diâmetro
19,3
Marca cor
Violeta
Diâmetro
19
Marca cor
Laranja
18,7
Amarelo
18
Azul
20
19,3
20
Cinzento
Violeta
Cinzento
20
19
20
Verde
Laranja
Verde
Sem cor ou
Branco com adesivos
Laranja
Verde
1.6i 16V-2.i 16V
1.4 Hdi-2.0 HDi
3 Portas entreprise
3 e 5 Portas TT
excepto entreprise
Breaks TT
3 e 5 Portas TT
Breaks TT
2.0i 16V
3 Portas VTS
21
Verde claro
23
Grande Exportação
«GRD»
3 e Portas TT
Breaks TT
19,3
20
Violeta
Cinzento
19
20
19.D
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003.
348
EIXO TRASEIRO
Evolução: Porca de cubo traseiro
Antiga ¼ 15/12/1999.
Nova 15/12/1999 ¼
Evolução:
- Nova porca de cubo traseiro (3).
- Supressão da anilha (2).
Montagem antiga (A).
(1) Porca de cubo traseiro.
(2) Anilha de apoio
IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN
Montagem nova (B)
(3) Porca de cubo traseiro.
IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN (lubrificado).
NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo.
A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2).
ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca
nova (3).
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função
da montagem.
ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer
intervenção.
B3DP08AD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003.
349
EIXO TRASEIRO
Folga de funcionamento - X = 1 a 1,4 mm.
NOTA: A barra de torção direita está
marcada com 1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada
com 2 traços coloridos.
- As ligações elásticas dianteiras estão orientadas a 45° do eixo do veículo.
- As ligações elásticas traseiras são paralelas ao eixo do veículo.
NOTA: Existem dois fornecedores de ligações elásticas:
- RBT, Marcado com um ponto colorido Verde ou Amarelo na parte lateral do calço.
- PAULSTRA, Marcado com um ponto colorido Preto na parte lateral do calço.
É INTERDITA a mistura dos dois fornecedores.
B3DP04TC
B3DP04UD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003.
350
AMORTECEDOR TRASEIRO
Motores
Regulação do falso amortecedor traseiro
Comprimentos do falso amortecedor (mm)
Circulação normal
Grande exportação
346
339
339
1.9 D
1.6i 16V 3 Portas
1.6i 16 V 5 Portas
2.0i 16V (RFN)-1.4 HDi-2.0
HDi
2.0i 16V (RFS)
Veículos Breaks
e entreprise TT
E5AP14WC
OBSERVAÇÕES: AMORTECEDOR TRASEIRO XSARA 2003.
351
346
318
336
342
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Volante de direcção mecânica.
- (a) : Direcção à esquerda / direita = Branco.
- (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm.
- (1) Volante de direcção com ALMOFADA
INSUFLÁVEL.
(consoante o equipamento).
- (4) Regulação da coluna de direcção.
Binários de aperto (m.daN).
- (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante
: 0,8
- (3) Fixação do volante de direcção
: 3,3
- (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3
- (6) Fixação do cardan de direcção
: 2,3
- (b) = Anel de indexação.
Este anel deve situar-se no centro do
rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos
(6) dos cardans.
B3EP08PD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA XSARA 2003.
352
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Direcção mecânica
Binários de aperto (m.daN)
(7) Porca de rótula no pivot
: 4
(8) Contra-porca de tirante
: 4,5
(9) Rótula na cremalheira
: 6
(10) Fixação no berço
: 5
(11)Parafuso de brida de impulsor
: 1,2
B3EP042D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA XSARA 2003.
353
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Direcção mecânica (Continuação)
Número de dentes
Batente de direcção
Curso
Cremalheira
(mm)
Marca cor
Carreto
Cremalheira
73,5
(hélice à direita)
Relação de
desmultiplicaçã
o
(13)
6 dentes
Direcção à esquerda
Número de
voltas do
volante
29
amarela espessura de 14
mm
- Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou
391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira).
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA XSARA 2003.
354
4,3
22/1
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Volante de direcção assistida
- (a) : Direcção à esquerda = Azul.
: Direcção à direita = Branco.
- (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm.
- (1) Volante de direcção com ALMOFADA
INSUFLÁVEL.
(consoante o equipamento).
- (4) Regulação da coluna de direcção.
Binários de aperto (m.daN).
- (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante
: 0,8
- (3) Fixação do volante de direcção
: 3,3
- (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3
- (6) Fixação do cardan de direcção
: 2,3
- (b) = Anel de indexação.
Este anel deve situar-se no centro do
rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos
(6)
B3EP08QD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003.
355
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida
Binários de aperto (m.daN)
(7) Porca de rótula no pivot
(8) Contra-porca de tirante
(9) Rótula na cremalheira
(10) Fixação no berço
(11) União no tubo hidráulico
(12) Fixação da válvula no cárter
(13)Parafuso de brida de impulsor
(14) Parafuso de veio no cárter
(15) Parafuso de veio na chapa
B3EP08RD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003.
356
:4
: 4,5
:6
:5
: 2,5
: 1,2
: 1,2
: 5,5
: 5,5
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida (Continuação)
Curso
Cremalheira
(mm)
Direcção à esquerda
71,7
Número de
voltas do
Relação de
Cremalheira
volante
desmultiplicação
28
3,3
18,8/1
Número de dentes
Carreto
(*)
(hélice à direita)
Válvula de direcção
Veículos
Cor do protector
Número de dentes (*)
Todos os Tipos (Excepto 1.6i 16 V - 1.9
PRETO
7
TD)
1.6i 16V - 1.9 TD
LARANJA
8
- Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou
391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira).
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003.
357
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Conjunto de direcção assistida
Binários de aperto (m.daN).
Tubo de alta (Junta de borracha do lado da bomba)
- União na bomba e válvula de direcção
assistida
:2,5
Tubo de retorno.
- União na válvula de direcção assistida
- (16) Fixação superior dianteira (E3)
- (17) Fixação superior traseira (E3) 2,2
- (18) Fixação (E3)
: 2,2
: 2,5
: 2,5
Ordem de aperto.
- Apertar os parafusos (16) e (18).
- Aproximar o parafuso (17), apertar o parafuso
(17).
Manocontacto no circuito de pressão.
Capacidade do circuito de direcção = 1 litro.
Qualidade do óleo: TOTAL FLUIDE ATX.
Regulação da bomba SAGINAW = 100 Bars ± 5.
Roscas do veio da bomba 3/8 - 16 roscas por polegada.
- Abertura do contacto 30 a 35 Bars.
- Fecho do contacto 25 Bars.
- Aperto: 2 m.daN.
B3EP045D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003.
358
GEOMETRIA DOS EIXOS
Controlo em altura de referência.
NOTA: Para facilitar a colocação do veículo em altura de referência, a medição pode feita no plano de apoio do macaco, sobre o respectivo raio.
ATENÇÃO: Valores apresentados a título indicativo. Em caso de dúvida, proceder aos controlos em altura de referência
Altura Dianteira
Altura Traseira
H1 = R1 – L1
H1’ = R1 – L1’
H1 = Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do
braço e o solo.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da
articulação dianteira do braço.
H1’ = Distância entre o apoio do macaco dianteiro e o solo
L1’ = Distância entre o apoio do macaco e o raio da roda dianteira sob
carga
B3CP05BC
H2 = R2 – L2
H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo
traseiro
e o solo.
R2 = Raio de roda traseira sob carga.
L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico
dianteiro do eixo traseiro.
B3CP058D
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2003.
359
B3DP079C
GEOMETRIA DOS EIXOS
Controlo em altura de referência (Continuação)
(a colocação em altura de referência é realizada de acordo com os valores da tabela
seguinte)
Eixo dianteiro
H1 = R1 – L1
EIXO TRASEIRO
H2 = R2 + L2
ou
H1’ = R1 – L1’
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
Veículo todos os tipos
L1’ = 124 mm
L1 = 90,5 mm
H2 = R2 + 8,5 mm
Veículo CED (Condição de estrada difícil)
H1’ = R1 – L1’
H2 = R2 + L2
6FZ – RHZ
L1
L1’
L2
75,5
109
23,5
Medir o raio da roda dianteira: R1.
Medir o raio da roda traseira: R2.
Calcular a cota H1.ou H1’
Calcular a cota H2.
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 10 mm.
H1 = R1 – L1
B3CP05BC
ou
B3CP05AC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO XSARA PICASSO 2003.
360
B3DP079C
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência (Comprimir a suspensão até obter os valores calculados)
Veículo todos os tipos
Eixo traseiro
Eixo dianteiro
Inclinação do
Inclinação
Paralelismo
Inclinação
Veículo
Paralelismo
Avanço
pivot
REGULÁVEL
Sim
Não
4,8 ± 1mm
0 ± 1mm
Todos os tipos
- 1°13’ ± 18’
3° ± 18’
10° 43’ ± 30’
0° ± 30’
-0° 43’ ± 0° 09’
-0°09’ à +0°09’
Veículo todos os tipos CED (Condição de estrada difícil)
Eixo traseiro
Eixo dianteiro
Inclinação do
Inclinação
Paralelismo
Inclinação
Veículo
Paralelismo
Avanço
pivot
REGULÁVEL
Sim
Não
3,8 ± 1mm
-1 ± 1mm
Todos os tipos
- 1°14’ ± 18’
2°56’ ± 18’
10°25’ ± 30’
0°07’ ± 30’
-0°34’ ± 0° 09’
- 0°18’ à 0°0’
NOTA: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência.
(*) = Depósito cheio de combustível.
ATENÇÃO
Todos os Tipos
Distância ao solo
+
=
CONVERGÊNCIA
A<B = Convergência positiva:
Carga em vazio (*)
150 mm (Valor mínimo)
A>B = Convergência negativa:
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2003.
361
- =
ABERTURA
EIXO DIANTEIRO
Binário de aperto(m.daN).
(1) Porca de amortecedor
: 4,5 ± 0,4.
(2) Parafuso de copela
: 2,5 ± 0,2.
(3) Elemento portador.
(4) Rótula do tirante estabilizador
: 4 ± 0,4.
(5) Pivot no elemento portador
: 4,5 ± 0,4.
(6) Barra estabilizadora
(7) Rótula do tirante estabilizador
: 4 ± 0,4
(8) Rótula inferior de pivot
: 4 ± 0,4.
(9) Porca do cubo
: 32,5 ± 2
lubrificado
(10) Parafuso de roda 9 ± 1 (face e roscas não
lubrificadas).
(Face e roscas não lubrificadas).
(11) Articulação dianteira do braço
inferior
: 8 ± 0,8
(12) Articulação traseira do braço inferior e apoio
de barra estabilizadora
: 6,5 ± 0,6.
(13) Parafuso sob a articulação traseira: 3,5 ± 0,3.
Parafuso de fixação do berço na
carroçaria
: 8,5 ± 0,8.
Montagem do suporte superior de
amortecedor: Lingueta «a» para a frente.
Barra Estabilizadora
Motor
NFV-6FZRFN-RHY
B3CP056P
B3CP057D
B3CP043D
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA PICASSO 2003.
362
Diâmetro
Marca cor
21
BRANCO
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto(m.daN).
(14) Ligação elástica dianteira no eixo
: 9,5 ± 0,9.
(15) Parafuso de barra estabilizadora
: 5,5 ± 0,5.
(16) Barra de torção traseira.
(17) Barra estabilizadora
(18) Eixo tubular.
(19) Ligação elástica dianteira na carroçaria
: 4 ± 0,4.
(20) Braço superior traseiro.
(21) Parafuso de roda
: 9 ± 1.
(Face e roscas não lubrificadas).
(22) Amortecedor.
(23) Ligação elástica traseira no eixo
: 5,5 ± 0,5.
(24) Porca de eixo de amortecedor
: 11 ± 1.
(25) Porca de rolamento da manga do eixo
(lubrificada)
: 25 ± 2 lubrificado
(26) Ligação elástica traseira na carroçaria
: 5,5 ± 0,5.
Barra de Torção
Ø
(mm)
Marca
cor
Barra Estabilizadora
Ø
(mm)
Marca
cor
NFV-6FZ19,6
ROSA
21
LARANJA
RFN-RHY
NOTA:
A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos.
B3DP078D
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2003.
363
EIXO TRASEIRO
Evolução: Porca de cubo traseiro
Antiga ¼ 15/12/1999.
Nova 15/12/1999 ¼
Evolução:
- Nova porca de cubo traseiro (3).
- Supressão da anilha (2).
Montagem antiga (A).
(1) Porca de cubo traseiro.
(2) Anilha de apoio
IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN
Montagem nova (B)
(3) Porca de cubo traseiro.
IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN.
NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo.
A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2).
ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca
nova (3).
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função
da montagem.
ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer
intervenção.
B3DP08AD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2003.
364
SUSPENSÃO
Controlo em ordem de marcha.
(A colocação do veículo em ordem de marcha é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte)
Condições de controlo:
- Veículo vazio.
- Atestamentos feitos.
- Pressão dos pneus conforme.
Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação
correspondente)
Veículo todos os tipos (Excepto CED)
Dianteira
H1 = R1 – L1
Motor
L1
L1’
ou
Traseira
H2 = R2 - L2
H1’ = R1 – L1’
NFV – 6FZ
62,5 mm
96 mm
RHY
66,5 mm
100 mm
Motor
L2
B3CP058D
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2003.
365
NFV – 6FZ - RHY
51 mm
SUSPENSÃO
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em ordem de marcha
Veículo todos os tipos (Excepto CED)
Eixo traseiro
Regulável
Eixo dianteiro
Regulável
Paralelismo
Avanço
Inclinação do
pivot
Inclinação
Sim
Não
NFV – 6FZ
RHY
2 ± 1 mm
1,7 ± 1 mm
0° 18’ ± 0° 09’ 0° 15’ ± 0° 09’
2° 54’ ± 20’
10° 6’ ± 30’
10° 12’ ± 30’
0° 20’ ± 30’
0° 15’ ± 30’
Paralelismo
Não
Inclinação
NFV – 6FZ - RHY
1,2 ± 1 mm
0° 11’ ± 0° 09’
1° 15’ ± 20’
ATENÇÃO
A<B = Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B = Convergência negativa:
- =
ABERTURA
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2003.
366
CARACTERÍSTICAS: COLUNA DA DIRECÇÃO
Direcção à esquerda = Marca Verde.
Direcção à direita = Marca Branca.
(1) Volante de direcção.
(4) Regulação da coluna de direcção.
Binários de aperto (m.daN).
(2) Fixação da almofada insuflável do volante de direcção 0,8.± 0,1
(3) Fixation do volante da direcção
3,3 ± 0,6
(5) Fixação de suporte de coluna da direcção
4 ± 0,1.
(6) Fixação do cardan de direcção
2,3 ± 0,2
B3EP116D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO XSARA PICASSO 2003.
367
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Binários de aperto (m.daN).
(7) Porca de rótula de pivot
4 ± 0,4.
(8) Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção
4,5 ± 0,4.
(9) Rótula
6 ± 0,6.
(10) Fixação da caixa da direcção no berço
8 ± 0,8.
(11) União de tubo hidráulico
2,4 ± 0,2
(12) Válvula de direcção assistida
1,2 ± 0,2
(13) Fixação de brida no impulsor
1,2 ± 0,2.
(14) Fixação de veio da direcção no cárter
9 ± 1.
(15) Fixação de veio da direcção na chapa
9 ± 1.
NOTA: Ao desmontar a direcção, substituir imperativamente os
parafusos (14) e (15).(Parafusos novos).
B3EP117D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO XSARA PICASSO 2003.
368
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Curso
Cremalheira
Direcção à
esquerda
Direcção à direita
71,7x2
Carreto de
Cremalheira
Hélice à
esquerda
Hélice à direita
Número de dentes Número de voltas
da cremalheira
do volante
28 Dentes
Motorizações
NFV – 6FZ – RFN -RHY
Comprimento dos tirantes de direcção (pré-regulação).
Entre os eixos das rótulas = 392 mm.
Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira = 412 mm.
Ø de viragem
entre paredes
Ø de viragem
entre passeios
12 m
11,48 m
3,22
Válvula de direcção
Número de dentes: 7
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO XSARA PICASSO 2003.
369
CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA
Binários de aperto (m.daN).
Uniões entre bomba e válvula de direcção
assistida
(16) Parafuso de fixação
(17) Parafuso de fixação
(18) Parafuso de fixação
2 ± 0,3.
2,2 ± 0,3
2,2 ± 0,3
2,2 ± 0,3
NOTA: Aplicar produto «E3» nas roscas.
Capacidade do circuito de direcção assistida = 1 litro.
Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE ATX
Bomba de direcção assistida = Fornecedor SAGINAW.
Regulação da bomba = 100 ± 5 Bars.
Roscas do veio da bomba = 3/8 -16 roscas por polegada.
Está implantado um mano contacto na canalização hidráulica, entre
a bomba de alta pressão e válvula da direcção.
Pressão de abertura = 30 / 35 Bars.
Pressão de fecho = 25 Bars mínimo.
Binário de aperto = 2 ± 0,2
B3EP118D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA
PICASSO 2003.
370
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(1) Compensador integrado no cilindro da
roda.
(2) Compensador em função da carga
FR
Cilindro principal
Amplificador
Ø Marcas /pistões das bombas dos
mm travões
Cheio
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Qualidade das pastilhas
1.1i – 1.4 i
1.5 D
Direcção Assistida Sem ABS
20,6
203,2
19
177,8
BENDIX Série4/48
22,2
228,6
TEVES FN48/48
247
247
20,4/18,4
10/8
GALFER 3726
TEXTART 4009
TEXTART 4900
19
Cilindro ou bomba de travão
Ø
Tambor / Ø máx.
mm
Disco
Cheio
TR
1.6i
1.6 i 16V
1.6 i
AS – FM 380
30
180/182
247
8/6
Espessura do disco /espessura mínima
Marca
Qualidade
Compensador
BENDIX RAD
BENDIX S4
DON 8259
AS FM 380
(1) 20
(2) 13
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES SAXO TT 2003
371
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação)
(1) Compensador integrado no cilindro da
roda.
(2) Compensador em função da carga
FR
Cilindro principal
Amplificador
Ø Marcas /pistões das bombas dos
mm travões
Cheio
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Qualidade das pastilhas
1.1 i - 1.4 i
1.5 D
Direcção Assistida Com ABS
20,6
203,2
BENDIX Série
TEVES FN
4/48
48/48
247
247
10/8
20,4/18,4
JURID 519
20,6
Entreprise
1.1i-1.5D
Direcção mecânica
BENDIX Série
4/48
247
AS FM 380
Cilindro ou bomba de travão
Ø
Tambor / Ø máx.
mm
Disco
Cheio
TR
1.6i
1.6 i 16V
1.6 i
30
203/205
10/8
GALFER 3726
TEXTART 4009
19
180/182
247
8/6
Espessura do disco /espessura mínima
Marca
LUCAS RAI
BENDIX S4
BENDIX RAD
Qualidade
JURID E 558
AS FM 380
DON 8259
(2) 13
Compensador
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) SAXO TT 2003
372
(1) 20
TRAVÕES
Condições
- Veículo em ordem de marcha - 5 litros de combustível.
- Um condutor com 75 Kg.
Regulação do limitador de travagem.
- Carregar no pedal do travão para fechar o limitador.
- Regular utilizando o parafuso (2) para obter uma folga J de 0,5 a 2
mm.
Regulação do contactor de stop.
Folga J = 2 a 3 mm.
Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN.
NOTA: Não intervir na regulação (3) (Regulado de origem).
B3FP06FC
B3FP06GC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO TT 2003
373
TRAVÕES (Continuação)
ABS - 1.1 i - 1.4 i - 1.6 i
Binários de aperto (m.daN)
Desmontagem da bomba dos travões
- 1.1 i Direcção mecânica
Parafuso M8
Parafuso M12
3,2 ± 0,3
12 ± 1,2
- 1.1 i - 1.4 i
(Excepto 1.6 i)
- 2 Parafusos M12
12 ± 1,2
- 1.6i.
- 2 Parafusos M12
10,5 ± 1
NOTA: Ver evolução páginas
254 a 256
B3FP10ND
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) SAXO TT 2003
374
TRAVÕES (Continuação)
EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões FR.» TIPO BENDIX SERIE 4.
Data de aplicação N° OPR 8973.
Reparação.
Veículo em questão.
Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto
acabamento VTS).
Veículos equipados com as seguintes motorizações:
TUD5 – TU1JP – TU3JP
TU1M+ (Entreprise) e TU9M (Entreprise).
Evoluções.
Evoluções dos seguintes elementos:
Parafusos de fixação das bombas de travões FR.
Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões
FR..
Evoluções dos parafusos de fixação:
Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação.
Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação.
NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de
paragem.
Desmontar/montar bomba dos travões da frente (montagem antiga
e nova)
Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de
travagem do tipo «E3».
Aperto
Aperto angular
: 3,5 m.daN ± 0,3
: 87°. ± 3°
Inter-permutabilidade.
Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de
paragem podem ser montados sobre as bombas de travões da frente
antigas.
IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem
com os parafusos de fixação.
IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto.
Peças de substituição.
O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e
novas.
Montagem antiga: aperto a 12 m.daN.± 1,2 (OPR.¼ 8972)
MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼)
Aperto
: 3,5 m.daN ± 0,3
Aperto angular
: 87° ± 3°
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUÇÃO. SAXO TT 2003
375
TRAVÕES (Continuação)
EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões TR.» TIPO BENDIX SERIE 4.
Data de aplicação N° OPR 8973.
Reparação.
Veículo em questão.
Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto
acabamento VTS).
Veículos equipados com as seguintes motorizações:
TU5J4 e TU5JP.
Evoluções.
Evoluções dos seguintes elementos:
Parafusos de fixação das bombas de travões TR.
Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões
TR..
Evoluções dos parafusos de fixação:
Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação.
Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação.
NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de
paragem.
Desmontar/montar bomba dos travões de trás (montagem antiga e
nova)
Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de
travagem do tipo «E3».
Aperto
: 7,5 m.daN ± 0,7
Inter-permutabilidade.
Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de
paragem podem ser montados sobre as bombas de travões de trás
antigas.
IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem
com os parafusos de fixação.
IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto.
Peças de substituição.
O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e
novas.
Montagem antiga: aperto a 11 m.daN ± 1 .(OPR.¼ 8972)
Aperto
MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼)
: 7,5 m.daN ± 0,7
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUÇÃO. SAXO TT 2003
376
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Antes da regulação.
- Posição da alavanca de travão de mão desengatada.
- Rotação livre dos tambores.
- Ausência de ponto duro (caso contrário, verificar o encaminhamento dos cabos
principais
e secundários).
- Certificar-se do correcto deslizamento e oscilação do conjunto das peças.
- Purgar o circuito principal.
Regulação.
- Colocar o travão de mão na 4ª posição.
- Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros.
- Verificar:
- Se existe um curso total compreendido entre a 4ª e a 7ª posição.
- Os dois cabos secundários (1) na travessa (2) se deslocam ao mesmo tempo.
- Com o travão desengatado, se as rodas rodam livremente.
- Verificar a iluminação do avisador de travão as partir da 4ª posição.
NOTA: O travão de mão actua sobre as rodas traseiras.
B3FP06JC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO (REGULAÇÃO) SAXO TT 2003
377
PURGA DOS TRAVÕES
A purga:
- Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars máx.
Ordem IMPERATIVA da purga
Roda:
Traseira esquerda.
Dianteira direita.
Traseira direita.
Dianteira esquerda.
Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES SAXO TT 2003
378
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM A.B.S)
Placa do motor
FR
TR
1.1i
1.4i
HFX
KFV
1.4 HDi
8HX
Cilindro principal
20,6
Amplificador
203,2
Ø Marcas /pistões das
mm bombas dos travões
Cheio
Disco
Ventilad
o
Espessura do disco /espessura
mínima
Qualidade das pastilhas
LUCAS/TRW
C48/13 48
266
13/11
TEXTAR T 4144
203
Ø Tambor
mm Espessura máxima
Marca
205
DON
Qualidade
8259
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM ABS) C3 2003.
379
8HW
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM A.B.S)
1.6i 16V
Placa do motor
1.4 HDi 16V
NFU
8HV
FR
TR
8HY
22,2
Cilindro principal
228,6
Amplificador
Ø Marcas /pistões das
mm bombas dos travões
Cheio
Disco
Ventilad
o
Espessura do disco /espessura
mínima
Qualidade das pastilhas
LUCAS/TRW
C54/22 54
266
22/20
TEXTAR T 4144
Cilindro ou bomba de
Ø travão
mm
Ventilad
Disco
o
Espessura do disco /espessura
mínima
Marca
LUCAS C38 HR 9/13
247
9/7
GALFER
G 4554
Qualidade
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM ABS) C3 2003.
380
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem ABS - REF (Travões de tambores atrás)
Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em «X».
- Travões de discos à frente: Discos dos travões
ventilados (*)
- Travões de discos ou tambores atrás (*).
- Alavanca do travão de mão com comando por
cabos que actua sobre as rodas de trás.
- As funções do compensador, limitador de travão
principal são asseguradas pelo sistema ABS REF
(*).
NOTA: REF = Distribuição Electrónica da
Travagem (Répartition Electronique de Freinage)
(*) = Consoante a versão
B3FP161D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003.
381
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS - REF (Travões de tambores atrás)
B3FP162D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003.
382
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS - REF (Travões de discos atrás)
B3FP163D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003.
383
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Diagrama do circuito de travagem com ABS/REF
(a) Circuito hidráulico.
(b) Circuito eléctrico.
(1) Cilindro principal tandem.
(2) Amplificador de travagem.
(3) Bomba (ou tambor atrás) do travão.
(4) Cubo equipado com um rolamento com uma roda
magnética integrada (48 pares de pólos).
(5) Captador de roda.
(6) Captador de nível do líquido de travagem.
(7) Bloco hidráulico mais calculador.
(8) Contactor de stop.
(9) Quadro de bordo.
(10) Tomada de diagnóstico.
(11) Caixa de serviço inteligente (CSI)
B3GP02RP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003.
384
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Bloco hidráulico ABS Ä N°OPR 9423
Fornecedor
Elementos
Bloco
hidráulico
ABS
TEVES
Referência
ABS MK 60 :
96 394 937 80
Elementos
Bloco hidráulico ABS
Bloco hidráulico ABS N°OPR 9424 Ä
Notas
Implantado sobre a
longarina FR. esquerda,
4 canais de regulação
Conector de 47 vias.
Elementos
Bloco
hidráulico
ABS
Fornecedor
TEVES
Veículos equipados com sistemas ABS e ESP
Fornecedor
Referência
ESP -ABS
MK 60 : 96 418 772 80
TEVES
Referência
Notas
ABS MK 70 :
96 419 653 80
Implantado sobre
a longarina FR.
esquerda, 4 canais
de regulação
Conector de 26
vias.
Notas
Implantado sobre a longarina
FR. esquerda, 4 canais de
regulação
Conector de 47 vias.
NOTA: ESP = Electronic Stability Program
B3GP03DC
B3GP03EC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003.
385
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Pedal de travão
Travões da frente
Travões de trás
Binário de aperto(m.daN).
(16) Fixação do amplificador 2,2 ± 0,3.
(17) Fixação do cilindro principal
2 ± 0,5.
(12) Fixação da bomba de travão no pivot
10,5± 1
(13) Fixação chapa na bomba de travão
3± 0,3
B3FP166D
B3FP164C
(14) Fixação da bomba de travão tr. no braço
5,3±0,5
(15) Fixação chapa na bomba de travão
3,8±0,3
B3FP165C
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003.
386
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação
Levantar e calçar o veículo.
Desmontar:
- A tampa traseira (8)
- A porca (9)
- O embelezador do travão de mão (6).
- O fole da alavanca de velocidades (5).
- A tampa dianteira (3).
-Os parafusos (1).
Desligar os conectores dos seguintes elementos:
- Isqueiro (2).
- Os botões de comando dos elevadores dos vidros (4).
Desmontar a consola central (7).
ATENÇÃO: Verificar a passagem dos cabos dos travões
por baixo do veículo
Desengatar a alavanca do travão de mão.
Carregar ligeiramente no pedal dos travões (Repetir a
operação 3 vezes seguidas).
Puxar energicamente 4/5 vezes a alavanca do travão de mão.
C5FP0ELD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULÁVEL) C3 2003
387
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação (continuação)
(10) porca de regulação da tensão dos cabos.
Desmontar:
- As rodas traseiras.
- Os tambores (consoante a versão).
Desengatar o travão de mão.
Medir em «a» utilizando um apalpa-folgas o descolamento
da alavanca em relação ao seu batente.
Actuar na porca (10) para obter um descolamento inferior ou
igual a 1 mm em «a».
Montar os tambores do travão sem os apertar (Consoante a
versão).
Manobrar 8 vezes a alavanca do travão de mão com um
esforço de 40 daN.
Controlar, com o travão de mão desengatado, o
descolamento das alavancas em «a», utilizando um apalpafolgas.
NOTA: O descolamento deve ser inferior a 1 mm e superior
a 0,05 mm.
Montar:
- Os tambores de travão.
- As rodas.
- A consola central
Verificar a eficácia do travão de mão.
B3FP16ED
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULÁVEL) C3 2003
388
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Ferramentas.
[1] Aparelho de purga do tipo
: «LURO» ou semelhante.
Purga, enchimento.
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (se necessário, utilizar uma seringa
limpa)
Desligar o conector (4).
Desacoplar o tubo (2).
Desaparafusar o eixo (3).
Desmontar o depósito (1).
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1).
Limpar o depósito do líquido dos travões (1).
Montar:
O depósito do líquido dos travões (1).
O eixo (3).
Acoplar o tubo (2).
Ligar o conector (4).
Enchimento do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Encher o depósito do líquido dos travões (1)
Purga do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é mantido o nível de líquido dos
travões no depósito e completar. Utilize apenas líquido de travões limpo e não emulsionado.
B3FP15XC
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 2003
389
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES (CONTINUAÇÃO)
Purga do circuito de travagem principal.
ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em
funcionamento durante a operação de purga.
Bomba de travão FR., parafuso de purga (5).
A: Bomba do travão traseiro
B: Tambor do travão traseiro
Parafuso de purga (6).
Purgar cada receptor de travão pela ordem seguinte:
Roda dianteira esquerda.
Roda dianteira direita.
Roda traseira esquerda.
Roda traseira direita.
B3FP15YC
B3FP15ZD
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 2003
390
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES (CONTINUAÇÃO)
Com aparelho de purga
- Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1).
- Regular a pressão do aparelho a 2 Bars.
Para cada circuito de travagem:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
Retirar o aparelho de purga [1].
Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»).
Encher, se necessário com o líquido de travões sintético homologado e recomendado.
Sem aparelho de purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
Para cada circuito de travão:
- Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão.
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
- Desmontar a ferramenta [1].
NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário.
- Verificar o nível do líquido dos travões, ( Entre o nível «MIN» e o nível «MAX» ).
- Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado.
B3FP160C
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 2003
391
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.4i
FR
TR
Cilindro principal
Amplificador
Ø Marcas/Bombas de travãomm pistões
Ventilad
Disco
o
Espessura do disco /espessura
mínima
Qualidade das pastilhas
Espessura /espessura mín.
Ø Tambor Ø mín / máx
mm Disco não ventilado
Espessura do disco /espessura
mínima
Marca
Qualidade guarnição
Marca/Tipo
Pressão de corte em Bars
Inclinação/Marca colorida
1.6i 16V
2.0i 16V
Berlinas
1.9 D
KFW
NFU
RFN
RFS
WJY
Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação)
228,6
1.4 HDi
2.0 HDi
8HZ
RHY
RHZ
Com ABS 23,8 (com válvula)
BOSCH 54
LUCAS 57
BOSCH 54
266
283
266
22 / 20
FERF 769
ASFM 380
FERF 769
13 / 2
203/205
203/205
BENDIX
D 8259
JURID
519
247
247
8/6
8/6
TEXTAR
BENDIX
428
D 8259
E 558
BOSCH / Compensador em função da carga
32
0,3 - Branco
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2003.
392
JURID
519
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Breaks
1.4i
FR
TR
Cilindro principal
Amplificador
Ø Marcas/Bombas de travãomm pistões
Ventilad
Disco
o
Espessura do disco /espessura
mínima
Qualidade das pastilhas
Espessura /espessura mín.
Ø Tambor Ø mín / máx
mm Disco não ventilado
Espessura do disco /espessura
mínima
Marca
Qualidade guarnição
Marca/Tipo
Pressão de corte em Bars
Inclinação/Marca colorida
1.6i 16V
2.0i 16V
1.9 D
KFW
NFU
RFN
RFS
WJY
Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação)
228,6
1.4 HDi
2.0 HDi
8HZ
RHY
RHZ
Com ABS 23,8 (com válvula)
BOSCH 54
LUCAS 57
BOSCH 54
266
283
266
22 / 20
FERF 769
ASFM 380
FERF 769
13 / 2
228 / 230
228 / 230
247
247
8/6
8/6
JURID
E 558
519
E 558
BOSCH / Compensador em função da carga
32
0,3 - Branco
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BREAK 2003.
393
519
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
- Apertar as porcas (1) a 2,3 m.daN.
- O eixo (2) é mantido por um agrafo
plástico.
B3FP10YD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
394
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em X.
- Travões de discos à frente, ventilados (Consoante a versão).
- Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática.
- Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás.
(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3».
ou
(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3 REF».
ou
(1) Bloco hidráulico «ABS com ESP Bosch 5.7».
- (2) Compensador de travagem em função da carga (Consoante a versão).
B3FP09HC
B3FP09JC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
395
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem ABS (travões de tambores atrás)
¼OPR 8687
Circuito de travagem sem ABS (travões de discos atrás)
B3FP14FD
B3FP14GD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
396
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS (travões de tambores atrás)
B3FP14HD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
397
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS REF (travões de discos atrás)
Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás)
B3FP14JD
B3FP14KD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
398
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás)
B3FP14LD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
399
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Diagrama do circuito de travagem com ESP (BOSCH 5.7)
(A) Circuito hidráulico.
(B) Circuito eléctrico.
(1) Cilindro principal tandem.
(2) Amplificador de travagem.
(3) Bomba (ou tambor atrás) do travão.
(4) Roda dentada.
(5) Captador de roda.
(6) Captador de nível do líquido de travagem.
(7) Bloco hidráulico mais calculador.
(8) Contactor de stop.
(9) Quadro de bordo.
(10) Tomada de diagnóstico.
(11) Caixa de serviço inteligente (CSI)
(12) Captador de ângulo do volante de direcção.
(13) Captador girómetro – acelerómetro.
(14) Interruptor.
B3HP004P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
400
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Elementos
Marca
Calculador electrónico.
7
Circuito eléctrico
Fornecedor
Referência
5.7 ESP
Captador de roda dianteira.
Captador de roda traseira.
(travões de discos)
0 265 006 389
BOSCH
0 265 006 202
5
Captador de roda traseira.
(Berlina travões de tambores)
0 265 006 203
Captador de roda traseira.
(Break travões de tambores)
0 265 006 441
Captador de ângulo do volante de
direcção
12
VALEO
Captador girómetro - acelerómetro
13
BOSCH
Roda dentada
4
GKN
Notas
Conector de 42 vias.
Solitário no bloco hidráulico.
A substituição do calculador apenas está
interdita.
Conector 2 vias cinzento.
Os captadores são do tipo indutivo.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Conector 2 vias cinzento.
Os captadores são do tipo indutivo.
Montados no suporte da bomba de travão.
Entreferro não regulável: 0,3 a 1,2 mm.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Conector 2 vias cinzento.
Os captadores são do tipo indutivo.
Montados no braço da suspensão
Entreferro não regulável: 0,3 a 1,2 mm.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Integrado na caixa COM 2000.
Conector 6 vias azul.
Implantado debaixo da consola central.
Conector de 6 vias.
Roda dentada de 48 dentes.
Solidária na caixa da manga do eixo de
transmissão para as rodas FR., colocada sobre
o cubo do rolamento para as rodas TR.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
401
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(7) Bloco hidráulico
Captador girómetro
Elementos
Fornecedor
Referência
Notas
Bloco hidráulico
ESP
BOSCH
5.7 ESP
Implantado sobre a cava
da roda FR. esquerda, 4
canais de regulação.
IMPERATIVO: Respeitar o sentido de montagem do captador
girómetro acelerómetro (conector voltado para a traseira do veículo).
ATENÇÃO: O captador girómetro acelerómetro não deve sofrer
qualquer choque. Qualquer captador girómetro acelerómetro
que tenha sofrido um choque deve ser substituído.
Binário de aperto (15) : 0,6 ± 0,1 m.daN.
B3HP002C
C4AP17YC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
402
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR.
Evolução: Cubo de tambor de travões TR. 01/1999 ¼
Montagem antiga
Montagem nova
Evoluções.
Peças novas:
- Manga de eixo de roda traseira.
- Freio de paragem (marca (4) ).
- Anilha de duplo rebaixo (marca (5)
NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «a».
Marca «a»: Número de 1 a 6 marcado a frio.
(1) Anilha com diâmetro exterior = 38 mm.
(2) Freio de paragem
(4) Freio de paragem.
(3) Freio.
(5) Anilha de duplo rebaixo com diâmetro exterior = 48 mm.
NOTA: Esta montagem está equipada com a peça (2) ou a peça (3).
B3FP119D
B3FP11AD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003.
403
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR.
Evolução: Cubo de disco de travões TR. 01/99 ¼
Montagem antiga
Montagem nova
Evoluções
Estanqueidade do cubo de disco de travões.
Peças novas:
- Rolamento de estanqueidade integrada em «b» (marca (6) ).
- Calço sem encosto de estanqueidade (marca (5) ).
- Tampão (marca (8) ).
NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «c».
Montagem nova.
Marca «c»: Número de 1 a 6 marcado a frio.
(5) Calço sem encosto de estanqueidade.
(7) Anilha de duplo rebaixo (diâmetro exterior = 48 mm.)
(6) Rolamento de estanqueidade integrada em «b».
(8) Tampão.
Fixação do cubo de disco de travões.
Peças novas:
- Manga de eixo de roda traseira.
- Anilha de duplo rebaixo (marca (7) ).
B3FP11BD
B3FP11CD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003
404
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO
Para proceder a um controlo, é necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder consultar as curvas de regulações.
Operações prévias ao controlo.
Procurar:
- 1/ O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa)
➔ Anotar o tipo de veículo
- 2/ O peso do combustível no depósito
➔ Anotar o nível de combustível
- 3/ O peso das opções no veículo
➔ Anotar as opções do veículo
Ver tabela N° 1
Ver tabela N° 2
Ver tabela N° 3
- 4/ A soma dos três pesos acima referidos é igual ao PESO TRASEIRO DO VEÍCULO, devendo retirar-se qualquer objecto do veículo
que possa gerar um peso superior a 10 Kg.
- 5/ Seleccionar a curva de regulação correspondente ao modelo do veículo. ( Ver tabela N° 4).
- 6/ Proceder a um controlo da pressão de travagem
- 7/ Proceder, se necessário, a uma regulação do compensador em função da carga.
- O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa)
- O peso do combustível no depósito (Nível de gasolina 1/2).
- O peso das opções do veículo (Tecto de abrir)
- Peso traseiro do veículo
- A curva correspondente (Curva N° 1).
Exemplo
= 412
= 18
= 8
= 438
Kg
Kg
Kg
Kg
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO XSARA 2003.
405
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
(Valores em Kg)
TABELA N° 1 (Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa).
Acabamento
Motorização
1.4i
1.6i
1.8i
1.8i 16V
1.9 D
1.9 TD
X
SX
EXCLUSIVE
392
405
412
422
424
425
449
416
423
424
428
432
447
405
436
431
Tipo de combustível
5 Litros
1/4
1/2
3/4
Cheio
Gasolina
4
9
18
27
36
Diesel
4
10
20
30
40
450
(Valores em Kg)
TABELA N° 3 (Massa opções no veículo).
Opção
Tecto de abrir eléctrico
Grelha de protecção do posto de condução
Engate de reboque (Todas as versões)
VTS
TABELA N° 2 (Peso do combustível no depósito).
TABELA N° 4 (Tabela de atribuição das curvas).
Modelo do veículo
1.4i - 1.6i - 1.8i - 1.8i (CVA) - 1.9 D.
1.8i 16V
1.9 TD
8
5
20
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2003
406
Curva
1
2
3
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
CURVA N°1
CURVA N°2
B3FP09XD
B3FP09YD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
XSARA 2003.
407
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
CURVA N°3
B3FP09ZD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
XSARA 2003.
408
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
Ferramentas
- Aparelho de controlo das pressões de travagem
: 4140-T.
Controlo da pressão de travagem.
ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1).
Operações preliminares
- Veículo sobre elevador de 4 colunas, de preferência.
- Colocar a ferramenta 4140-T.
- Determinar peso traseiro do veículo. (Ver páginas: 313 e 314 ).
- Verificar a ausência de fuga hidráulica e de rasgos nas canalizações.
- Consultar a curva correspondente ao tipo de veículo.( Ver páginas: 315 e 316 ).
Controlo.
- O controlo é realizado entre rodas: dianteira esquerda e traseira direita - dianteira direita e traseira
esquerda.
- Com o motor a funcionar, registar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 Bars.
IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão.
(sem nunca libertar a pressão para ajustá-la).
- Comparar o valor obtido com a curva.(Se o valor estiver fora dos limites, proceder a uma
regulação do compensador). (Ver a página 318).
- Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma
pressão de 100 Bars. (Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador).
- Efectuar uma purga do circuito de travagem e um ensaio de estrada.
B3FP101C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)
XSARA.2003
409
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
Regulação do compensador.
ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1).
IMPORTANTE: Ao desapertar a porca (2), a mola (3) apresenta o risco de deslocar violentamente
o conjunto da porca (2) e contra-porca (4); medir o comprimento da mola (3), antes de desapertar
a porca (2) e utilizar a chave imobilizando a contra-porca (4) para conter o esforço da mola.
- Desapertar a porca (2) segurando a contra-porca (4).
- Fazer variar o comprimento da mola (3) :
- Diminuir o comprimento de (3) para aumentar a pressão de travagem.
- Aumentar o comprimento de (3) para diminuir a pressão de travagem.
- Voltar a apertar a porca (2) a 1,5 m.daN.
- Proceder a um controlo da pressão de travagem.
B3FP101C
B3FP102C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
XSARA 2003.
410
TRAVÕES DE MÃO
Controlo e regulação do travão de mão.
- Desmontar a consola do travão de mão.
- Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras
pendentes.
-Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo.
- Engatar e desengatar dez vezes o travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Apertar a porca (1) até ao bloqueio dos travões traseiros.
- Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Verificar se os travões traseiros estão apertados.
- Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas
rodam livremente com a mão.
- Descer o veículo.
- Montar a consola do travão de mão.
B3FP095D
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO XSARA 2003.
411
PURGA DOS TRAVÕES
A purga:
- Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars.
- Ou da forma convencional.
Ordem IMPERATIVA da purga
Roda:
- Traseira direita
- Dianteira esquerda.
- Traseira esquerda.
- Dianteira direita.
Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.
OBSERVAÇÕES: PURGA DE TRAVÕES XSARA 2003.
412
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
NOTA: As versões equipadas com ABS não
dispõem de compensador em função da carga.
(*) ESP = Electronic Stability Program
1.6i - 1.8i 16V - 2.0i 16V - 2.0 HDi
1.8i 16V - 2.0i 16V - 2.0 HDi
Sem ESP (*)
Com ESP (*)
23,8
Cilindro principal
FR
254
BOSCH ZOH 54
Amplificador
Ø
Marcas/Bombas de travão-pistões
mm
Cheio
Disco
Ventilado
266
22/20
Espessura do disco /espessura mínima
TR
26/24
FERODO 769(37)
Qualidade das pastilhas
Cilindro ou bomba de travão
Ø
mm Tambor / Ø máx.
Disco não ventilado
283
22,2
228,6/230
247/9/7
Espessura do disco /espessura mínima
Marca
Qualidade guarnição
LUCAS
TRW
ABEX 4930/2
GALFER G4554
20/61,6
Compensador - Corte em Bars
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003.
413
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
B3FP11VD
-
Características do sistema de travagem
-Circuito de travagem em «X».
-
Travões da frente com discos ventilados.
-
Travões de tambores atrás com recuperação de
folga automática.
-
Alavanca do travão de mão com comando por
cabos que actua sobre as rodas de trás.
-
Compensador de travagem TR. em função da carga (versões não ABS)
-
(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3».
(1) Bloco hidráulico mais calculador.
-
(2) Compensador de travagem TR. em função da carga do veículo.
ou
B3FP08ND
B3FP09HC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003.
414
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM
Com anti-bloqueio das rodas
Sem anti-bloqueio das rodas
B3FP11WD
B3FP7B9D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003.
415
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM
Com ESP (Electronic Stability Program)
Travão de mão
B3FP7BRD
B3FP11XD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003.
416
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Ferramentas
[1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem
: 4140-T
Determinação do peso traseiro do veículo.
Procedimento de controlo
Consultar as tabelas dos diferentes pesos.
É necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder
Para obter o peso traseiro do veículo, adicionar os seguintes pesos:
consultar as curvas de regulações.
A tabela de atribuição permite determinar qual a curva a utilizar para
- Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa).
cada tipo de veículo.
- Peso do combustível no depósito.
- Peso das opções do veículo.
Em seguida, é necessário ligar a ferramenta [1] para verificar os valores
IMPERATIVO: Retirar do veículo qualquer objecto que possa
de pressão TR., em relação às pressões FR.(60 e 100 Bars).
gerar um peso superior a 1 Kg.
Peso do combustível no depósito.
Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa)
Anotar o nível de combustível do veículo e deduzir o peso conforme a
Anotar o tipo de veículo
tabela.
Consultar a tabela de correspondências.
Peso traseiro (Kg)
Nível de
Motorização
Peso do combustível no depósito (Kg)
(depósito vazio + 1 pessoa)
combustível
(Litro)
NFV
542
Gasolina
Diesel
6FZ
531
5
4
4
RFN
532
¼
11
12
RHY
540
½
22
24
¾
33
36
Cheio
44
48
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2003.
417
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Ferramentas
[1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem
: 4140-T
Exemplo.
Tipo de veículo
= TU5JP
Peso traseiro (depósito vazio + 1 pessoa)
= 542 Kg.
Nível de gasolina ½
= 22 Kg.
Tecto de abrir
= 10 Kg.
Peso traseiro do veículo = 542 + 22 + 10 = 574 Kg.
(1) CED ¼OPR 8885
Peso das opções do veículo.
Anotar as opções do veículo e deduzir o peso conforme a tabela
(2) CED
(3) OPR 8886¼
(4) OPR 8886¼
CED = Condições de Estrada Difícil.
Opções
Peso (Kg)
Tabela de atribuição das curvas
Tecto de abrir eléctrico
10
Modelo do veículo
Curva N°
Porta-bicicletas
5
NFV – RHY
1
Barra de tejadilho
4
6FZ
2
Módulo de
10
NFV – RHY (1)
3
arrefecimento/aquecimento
Chapa de protecção sob o motor
9
6FZ – RFN (2)
4
Engate de reboque todas as versões
19
RFN (3)
5
RHY (4)
6
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2003.
418
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°1
CURVA N°2
Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars).
M = Peso (em Kg)
a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP13RD
B3FP13SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
XSARA PICASSO 10/08/04
419
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°3
CURVA N°4
Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars).
M = Peso (em Kg)
a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP14MD
B3FP13UD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2003.
420
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°5
CURVA N°6
Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars).
M = Peso (em Kg)
a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP14ND
B3FP14PD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2003.
421
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Controlo da pressão de travagem
Operações preliminares:
- o veículo deve ser colocado sobre as 4 rodas e, de
preferência, sobre um elevador.
- A ferramenta [1] (em bom estado de
funcionamento) deve ser instalada.
- O peso traseiro do veículo deve ser determinado.
- Verificar a ausência de fuga hidráulica.
- Verificar a ausência de rasgos nas canalizações.
- Consultar a curva correspondente ao modelo do
veículo.
- O controlo é realizado entre os seguintes
elementos:
Roda dianteira esquerda e roda traseira direita.
Roda dianteira direita e roda traseira esquerda.
- No veículo, com o motor a funcionar, anotar a
pressão atrás para uma pressão à frente de 60 ± 3
Bars
IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser
obtida aumentando progressivamente a pressão
(sem nunca libertar a pressão para ajustá-las).
- Comparar o valor obtido com a curva.
Se o valor estiver fora dos limites, regular o
compensador.
- Para verificar o bom funcionamento do
compensador, obter a pressão atrás para uma pressão
à frente de 100 ± 3 Bars.
Se o valor estiver fora dos limites, substituir o
compensador.
NOTA: Qualquer dissimetria de pressão
significativa entre os dois circuitos implica a
substituição do compensador de travagem.
- No final das operações, purgar o circuito de
travagem.(Ver a operação correspondente).
- Efectuar um ensaio de estrada.
E5-P01IC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2003.
422
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Regulação do compensador de travão em função da carga
- Desapertar o parafuso (1).
- Manobrar a haste da mola.
- Diminuir o comprimento da mola para aumentar a pressão.
- Aumentar o comprimento da mola para diminuir a pressão.
- Apertar o parafuso (1) a 1,2 ± 0,25 m.daN.
- Controlar da pressão de travagem.
Após a intervenção:
- Desmontar o aparelho de controlo [1].
- Purgar o circuito de travagem (Ver a operação correspondente).
- Efectuar um ensaio de estrada.
B3FP13VC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA
CARGA XSARA PICASSO 2003.
423
TRAVÃO DE MÃO (Regulável)
Regulação:
Desencaixar a guarnição (1).
Retirar o insonorizante (2).
Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas
traseiras pendentes.
Verificar a correcta passagem dos cabos sob o
veículo.
Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão.
Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões
traseiros.
Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do
travão de mão.
Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
Verificar se os travões traseiros estão apertados.
Com o travão de mão desengatado, certificar-se de
que as rodas giram livremente à mão.
Descer o veículo.
Voltar a colocar o insonorizante (2) e as guarnições
(1).
B3FP11YD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) XSARA PICASSO 2003.
424
PURGA DOS TRAVÕES
Ferramentas
Aparelho de purga tipo «LURO» ou similar.
IMPERATIVO: Para a purga do circuito secundário, utilizar as ferramentas de diagnóstico ELIT, LEXIA ou PROXIA
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões ao máximo, utilizando a seringa.
Desligar o conector do avisador de líquido dos travões.
Extrair o depósito do líquido dos travões das suas duas alimentações, puxando para cima.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões.
Limpar o depósito do líquido dos travões.
Voltar a colocar o depósito do líquido dos travões.
Voltar a ligar o conector do avisador de líquido dos travões.
ENCHIMENTO
Encher o depósito do líquido dos travões.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
IMPERATIVO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões,
no depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões novo.
Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem:
Roda traseira direita.
Roda dianteira esquerda.
Roda traseira esquerda.
Roda dianteira direita.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003.
425
MOTORES DE ARRANQUE
Definições e índices
Significado das abreviaturas:
A codificação dos climas é realizada da seguinte forma:
CLIMAS:
Q
T
F
MF
Quente
Temperado
Frio
Muito Frio
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -25°C
: Arranques possíveis até -30°C
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE TT 2003.
426
CV
M
A
MAP
DA
REFRI
: Caixa de velocidades
: Caixa de velocidades manual
: Caixa de velocidades automática
: Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada
: Direcção Assistida
: Refrigeração
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
CLASSE
Binário C
Intensidade máx
para uma velocidade
de 1200 rpm.
CLASSE 2
5.5 Nm
I ≤ 275 A
Tipos de motor de arranque
Tabela de classes de motores de arranque
CLASSE 3
CLASSE 4
6 Nm
10 Nm
I ≤ 300 A
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE TT 2003.
427
I ≤ 430 A
Classe
Clima
CLASSE 5
11.5 Nm
CLASSE 6
11.5 Nm
I ≤ 470 A
I ≤ 500 A
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572
VALEO D7E16
BOSCH A 001 183 027F
MELCO M002T13081
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
1.1i
1.4i (REFRI)
1.6i ( REFRI)
SAXO
1.4i
1.6i
1.6i 16v
1.4i CVA
VALEO D6 RA 572
1.5D
VALEO D6RA100
VALEO D7R151
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE SAXO 2003.
428
Classe
Clima
1
Q,T,F
3
MF
1
Q,T
3
F, MF
1
Q,T
2
F
MF
3
4
5
Q, T, F, MF
Q, T, F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A001 183 027F
MELCO M002T 13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001 183 027F
MELCO M002T 13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001 183 027F
MELCO M002T 13081
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
Classe
Clima
1
Q,T,F
3
MF
1
Q, T
3
F, MF
1
Q, T
2
F
3
1.4I CVA
VALEO D6RA572
3
1.4 HDi
1.4 Hdi 16v
VALEO D6RA110
VALEO D7GP09
4
5
MF
Q, T,
F, MF
Q, T
F, MF
1.1i
1.1 i Refri
1.4 i Refri
1.6i 16v Refri
C3
1.4 i
1.6 i 16v
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C3 2003.
429
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
1.4i
1.6i
(DA ou REFRI)
1.4i
(DA e REFRI)
XSARA
1.6 i
1.6i CVA
Classe
Clima
1
Q,T
3
F, MF
2
Q, T
F, MF
VALEO D6 RA 572
VALEO D6 RA 72
MELCO M000T82081
2.0i 16 v
2.0i 16 v CVA
EW10J4
F, MF, Q, T
3
Q, T
BOSCH E OAL 098 390
MELCO M 000 T 85 381
VALEO D6 RA 661
2.0i 16v
XU10J4RS
BOSCH A 001 110 140 F
BOSCH A 001 111 473
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE XSARA 2003.
430
4
F, MF
3
Q, T
4
F, MF
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
1.9D
XSARA
2.0 HDI
90 CV
2.0 HDI
110 CV
2.0 HDI CVA
110 CV
1.4 HDI
Tipos de motor de arranque
VALEO D6 RA 109
Classe
Clima
BOSCH A 001 111 562F
4
Q, T
5
F
6
MF
4
Q, T
6
F, MF
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 26
MELCO M 001 T 80481
VALEO D7 R 27
VALEO D6 RA 109
BOSCH A 001 111 562F
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 27
VALEO D7 R 26
MELCO M 001 T 80481
VALEO D7 R 27
VALEO D7 R 27
MELCO A 001 236 000
VALEO D6RA110
5
Q, T
6
6
6+
4
F, MF
F, MF
F, MF
Q, T
VALEO D7GP09
5
F, MF
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE XSARA 2003.
431
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A 001 183 027F
MELCO M002T13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
VALEO D6 RA 72
MELCO M000T82081
BOSCH E OAL 098 390
MELCO M 000 T 85 381
VALEO D6 RA 109
BOSCH A 001 111 562F
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 27
1.6i (DA ou Refri)
1.6i (DA e Refri)
XSARA PICASSO
1.8i 16v
2.0i 16v CVA
2.0 HDi
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE XSARA PICASSO 2003.
432
Classe
Clima
1
Q, T
3
F, MF
2
Q, T
F, MF
3
Q, T, F
MF
4
6
Q, T
F, MF
ALTERNADORES
Definições e índices
Significado das abreviaturas:
A codificação dos climas é realizada da seguinte forma:
CLIMAS:
Q
T
F
MF
: Quente (45°C/37°C)
: Temperado (37°C/17°C)
: Frio (17°C/-25°C)
: Muito Frio (<-25°C)
CV
M
A
Não – REFRI
REFRI
DA
GEP
DP
3 Pts
NC
TT
N
O.A.
DAE
DAD
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES TODOS OS TIPOS 2003.
433
: Caixa de velocidades
: Caixa de velocidades manual
: Caixa de velocidades automática
: NÃO equipado com REFRIgeração
: Equipado com REFRIgeração
: Direcção Assistida
: Grupo Electro - Bomba
: Dupla Patilha
: 3 Pontos
: Não Comercializado
: Todos os Tipos
: Nível, SOP : Sem Opção; TOP : Todas as Opções
: Óculo traseiro com aquecimento
: Direcção à esquerda
: Direcção à direita
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
TU1JP
CVM
TU3JP/TU5JP/
TU5JP4
CVM
TU3JP
CVA
TUD5
CVM
Clima
NÃO REFRI
Sem DA ou DA SAGINAW
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
DA por GEP
7
7
8
7
7
8
REFRI
Sem DA ou DA SAGINAW
8
7
8
7
DA por GEP
9
8
9
8
8
7
9
8
8
8
7
7
8
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR DESPOLUIÇÃO L4 SAXO 2003.
434
7
8
9
9
8
9
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
TU Todos Tipos
TUD5
CVM
Clima
TODAS AS APLICAÇÕES
T
9
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO POLÍCIA 2003
435
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
TU1JP
CVM
TU3JP
CVM
TU3JP
CVA
TU5JP4
CVM
TU5JP4
CVMP
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
Base
RT3 Niv.1 ou 2
NÃO REFRI
Pack Frio
Pack Frio + RT3 Niv.1 ou 2
RT3 Niv.3
6
7
7
7
Pack Frio + RT3 Niv.3
6
8
6
7
8
7
7
7
8
8
6
6
7
7
7
8
6
6
7
7
MF
7
7
8
8
DV4TD
Q,T,
DV4TED4
F,MF
CVM
Significados das abreviaturas, ver página:
15
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C3 2003.
436
8
9
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
TU1JP
CVM
TU3JP
CVM
TU3JP
CVA
TU5JP4
CVM
TU5JP4
CVMP
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
Base
RT3 Niv.1 ou 2
RT3 Niv.3
REFRI
Pack Frio
Pack Frio + RT3 Niv.1 ou 2
Pack Frio + RT3 Niv.3
8
7
8
7
8
7
8
7
7
7
8
9
8
7
8
8
8
9
8
7
8
7
9
T
8
F
7
MF
8
DV4TD
Q,T,
DV4TED4
F,MF
CVM
Significados das abreviaturas, ver página:
9
9
8
8
9
8
8
9
15
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C3 2003.
437
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
Clima
NÃO REFRI
Sem Pack Frio
Pack Frio
Base
RT2
Base
RT2
Q
T
F
MF
Q
TU5JP4
T
CVM
F
MF
8
Q
TU5JP4
7
T
CVA
F
8
MF
Q
EW10J4
T
CVM
F
MF
Q
EW10J4
T
CVA
F
MF
Q
XU10J4RS
T
CVM
F
MF
Significados das abreviaturas, ver página:
TU3JP
CVM
7
7
REFRI
Sem Pack Frio
Pack Frio
Base
RT2+NAV
Base
RT2+NAV
9
8
7
8
9
8
7
7
7
8
8
8
9
12
9
8
9
9
8
NC
9
9
8
9
7
8
12
9
8
9
NC
8
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (GASOLINA) 2003.
438
9
8
9
NC
7
8
12
9
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
Clima
NÃO REFRI
Sem Pack Frio
Pack Frio
Base
RT2
Base
RT2
REFRI
Sem Pack Frio
Pack Frio
Base
RT2+NAV
Base
RT2+NAV
Q
8
8
T
F
9
9
MF
8(8)
9(8)
8(8)
9(8)
9(8)
Q
DW10TD
15(9)
T
15(9)
15(12)
15(9)
CVM
15(12)
F
12(8)
MF
9(8)
9(8)
Q
DW10ATED
15(9)
T
15(9)
15(12)
15(9)
CVM
15(12)
F
12(8)
MF
9(8)
Q
DW10ATED
T
15(12)
CVA
F
12(8)
15
MF
NC
Q
DV4TD
T
15(15)
CVM
F
15
MF
NOTA: ( ) Atribuição dos CL de alternadores para o aquecimento do habitáculo por queimador.
Significados das abreviaturas, ver página:
DW8B
CVM
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (DIESEL) 2003.
439
9
9
8
9
12(8)
9(8)
15(9)
15(12)
12(8)
12(8)
15(12)
9(8)
15(9)
15(12)
12(8)
15
15(15)
15
NC
15(15)
15
12(8)
12(8)
15(12)
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
TU5JP4
L3 e L4
CVM
EW7J4/L4
CVM
DW10TD
CVM
Clima
Base
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
NÃO REFRI
Nav. + Rádio Tel.
NC
7
7
REFRI
Base
Nav. + Rádio Tel.
9
8
8
7
9
8
8
9
9
15
15
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO 2003.
440
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
NÃO REFRI
Motor
Caixa
Clima
Base
Q
T
F
MF
Q
TU5JP4/L4
T
CVM
F
MF
Q
EW7J4/L4
T
CVM
8
F
MF
Q
EW10J4/L4
T
CVA
F
MF
Q
DW10TD
T
CVM
F
MF
Significados das abreviaturas, ver página:
Banco
aquecido
TU5JP/L4
CVM
Nav.
REFRI
Nav.+
Banco
aquecido
Base
Banco
aquecido
Nav.
NC
7
9
8
8
NC
9
7
8
8
8
NC
8
8
9
12
9
8
9
8
9
8
NC
15
15
NC
15
15
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO MUX 2003.
441
Nav.+ Banco
aquecido
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos
mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências
(na página seguinte) e regular a carga do reostato para obter U=13,5 volts, ler intensidade.
Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este
se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso.
A : Amperímetro
B : Bateria
G: Gerador
L : Avisador luminoso
K1 e K2: Interruptor
R : Carga eléctrica
S: Shunt 200mV/200A
V: Voltímetro
1 : Alternador.
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem
carregada.
Método de leitura da velocidade do alternador
Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador.
Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo
(ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz)
Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa.
D1AP025C
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
2003
442
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
DÉBITOS MÍNIMOS (em A)
Velocidade
alternador
Débito
mínimo
1800 rpm
2000 rpm
3000 rpm
4000 rpm
6000 rpm
8000 rpm
15000 rpm
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
6
27
34
47
55
61
63
64
7
39
46
60
65
69
70
73
8
46
54
68.5
75
78.5
80
82
Classe
9
61
68
84
92
96
97
97
12
73
80
100
110
120
123
124
15
89
105
139
145
151
157
157
18
108
123
164
176
183
188
188
12
58
55
52
50
48
45
34
15
60
57
54
52
50
48
38
18
61
60
56
53
50
48
38
RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %)
Velocidade alternador
1800 rpm
2000 rpm
3000 rpm
4000 rpm
6000 rpm
8000 rpm
15000 rpm
6
49
48
45
43
39
26
24
7
50
49
46
44
40
37
25
8
52
51
48
46
42
39
27
Classe
9
57
54
51
48
43
40
29
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
2003
443
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos - modelos
SAXO
1.5D
VJX
1.4 HDI
8HW
8HX
1.4 HDI 16v
8HV
8HY
1.9D
WJY
1.4 HDI
8HZ
2.0 HDI
RHY
2.0 HDI
RHZ
2.0 HDI
RHY
C3
XSARA
PICASSO
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
BERU 0 100 226 371
CHAMPION CH 185
NGK YE04
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
NGK YE04
BERU 0 100 226 371
CHAMPION CH 185
NGK YE04
CHAMPION CH170
CHAMPION CH 170
CHAMPION CH 170
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE TT 2003.
444
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a
20°C)
10s / 150s
Comandado por calculador
Injecção diesel
10s / 150s
Comandado por calculador
Injecção diesel
Comandado por calculador
Injecção diesel
Comandado por calculador
Injecção diesel
Comandado por calculador
Injecção diesel
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Veículo
Motorização
Data
TU - TUD-TT
TU TT
TUD TT
AM 2000 ¼
SAXO
C3
Todos os tipos
11/2001 Ä
AM 2001¼
XSARA
PICASSO
DW
XU10
TU
EW7-DW10
BRASIL Todos os Tipos
Cilindrada
Variável
Compressor
Quantidade
de
óleo cm ³
09/2000 ¼
Referência
Óleo
850 gr +0 - 50 gr
825 gr ± 25 gr
795 gr ± 25 gr
625 + 0 - 50 gr
SD 6 V 12
135
TU EW
XSARA
Carga
frigorígena
590 gr +0 –50 gr
725 gr +0 –50 gr
12/99 ¼
675 gr ± 50 gr
03/2001 ¼
775 gr ± 25 gr
OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) 2003.
445
SD 7 V 16
SD 6 V 12
SD 7 V 16
SP 10
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Veículos
SAXO
XSARA
XSARA
PICASSO
Circuito
Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável
Ø Polegada
Cor de casquilho
Caixa 4164-T
TT
5/8
Preto
8005-T.A
3/8
Vermelho
8005-T.C
BP
HP
Binário de aperto(m.daN).
Ligações
Ø Tubo
Aço / Aço
Alumínio / Aço
IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira
M 06
1,7 ± 3
1,3 ± 3
do compressor (lado da correia de distribuição), antes
M 08
3,8 ± 3
2±2
da parte traseira do compressor.
M 10
4±3
2,5 ± 3
NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave.
Fixações do compressor de ar condicionado.
NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem (Vazio), controlo e recarga de um circuito.
(Ver BRE 0 290 F)
ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a (Ver tabela da página: 445 ).
C5HP073C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003.
446
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
«EUROCLIM»
Compressor (Junta MANULLI)
Ferramenta.
Ferramenta de montagem e desmontagem das juntas de
ar condicionado
: K.1702
Junta MANULLI
C3 motorizações: Todos os tipos
XSARA PICASSO motorizações:
NFV
6FZ
RHY
: 10/12/2001 ¼
: 01/04/2002 ¼
: 04/11/2002 ¼
Compressor de ar condicionado.
XSARA PICASSO motorizações: 6FZ e RHY
Supressão do compressor SD 6 V 12
Substituído pelo compressor SD 7 V 16
: 04/11/2002 ¼
Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de
refrigeração através de estrias.
Nova ligação (2).
Novas juntas de estanqueidade (3).MANULLI.
Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração.
C5HP18UD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3 XSARA
PICASSO 2003.
447
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador (Junta MANULLI)
Juntas de estanqueidade (Junta MANULLI)
O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a
função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho
filtrante integrado neste.
A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com
novas juntas de estanqueidade (3).
Junta MANULLI calibrada (3)
Sentido de montagem da junta (3).
Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com
óleo de compressor de refrigeração (SP10).
C5HP18VD
C5HP18XD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3 XSARA
PICASSO 2003.
448
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen
Veículo
SAXO
C3
XSARA
XSARA PICASSO
BERLINGO
Equipamento
N° OPR
Todos os Tipos
Sem refrigeração
Refrigeração de base
Refrigeração regulada
Sem refrigeração
Refrigeração de base
Presença do filtro
NÃO
SIM
SIM (Behr)
SIM (Maior)
SIM (Valéo)
NÃO (Valéo)
SIM (Valéo)
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003.
449
Observações
Excepto auto escola
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Filtro de pólen
Nota: O filtro de pólen está situado sob o capot do motor do lado direito.
Desmontar
Desmontar:
- Os três parafusos (1).
- O cárter plástico (2).
Rodar a borboleta (3).
Desmontar o filtro de pólen (4)
Montagem.
Proceder de modo inverso à desmontagem.
C4AP169C
C4AP16AC
C4AP16BC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) C3.2003
450
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Ferramentas.
[1] Estação de carga
[2] Ponteira TORX
[3] Extractor de inércia
[4] Ponta Ø 20
[5] Kit de obturadores
[6] Freios
: (Consoante o equipamento da oficina)
: TORX 70 FACOM.
:1671 - T.
Caixa 4114-T
: 1671-T.D20.
: (-).0188.T.
: FACOM.
Desmontagem.
Despressurizar o circuito de ar condicionado, ferramenta [1].
Desmontar a calandra.
Desmontar em «a» o pitão e a tampa em plástico.
Desencaixar o condensador em «b» e «c», utilizando uma chave de parafusos.
Inclinar o condensador para a frente.
Levantar e desencaixar o condensador.
Limpar a parte circundante do tampão (3).
Desmontar o tampão plástico (3), ferramenta [2].
Desmontar os freios (4) de segurança, ferramenta [6].
Posicionar a ferramenta [3] e [4] no orifício do cartucho (5).
Extrair o cartucho do depósito (6), ferramenta . [3] e [4]
Obstruir o depósito (6), ferramenta [5].
C4AP163C
C4AP164C
C4AP165C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) C3.2003
451
C4AP166C
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Montagem.
Desembrulhar o novo cartucho.
Não sujar o cartucho, o filtro e as juntas.
Lubrificar ligeiramente as juntas (óleo do compressor).
Desmontar a ferramenta [5] do depósito (6).
Introduzir o cartucho novo (5) no depósito (6).
Montar os freios (4) de segurança, ferramenta [6].
Certificar-se de que os freios (4) ficam bem posicionados no seu local.
ATENÇÃO: Entre o momento em que desembrulha o cartucho (6) e a
montagem de mesmo não deixar que decorram mais de 5 minutos.
Montar:
- O tampão plástico (3), ferramenta [5]-Aperto 1,2 ± 0,1 m.daN.
- O condensador (fixar novamente empurrando em «b» e «c».
- A tampa plástica e os pitões em «a».
- A calandra (2).
-Os parafusos (1).
Proceder a:
- Uma recarga do circuito (ver operação correspondente).
- Uma verificação do correcto funcionamento do ar condicionado.
(Ver operação correspondente).
C4AP167C
C4AP165C
C4AP163C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) C3.2003
452
C4AP164C
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Evaporador com placa BEHR.
Filtro de pólen
Desmontagem-Montagem.
Desmontar:
- A guarnição de acabamento inferior (1).
- A tampa (4).
- O filtro de pólen (3).
Refere-se aos veículos equipados com uma refrigeração sem regulação de
temperatura.
A montagem de um filtro de pólen novo requer as seguintes operações:
- Encaixar o filtro de pólen voltado para cima (conforme a seta «c» )
- Fazer deslizar o filtro de pólen para trás (conforme a seta «d» )
- Posicionar o índice (4) sobre a tampa, na parte da frente do filtro de pólen.
((4) Índice sobre a tampa).
C5HP062C
C5HP07JC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA 2003.
453
C5FP075D
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti)
Motorização a gasolina
O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do
depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste.
NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é
necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante.
(Sem periodicidade prevista)
Motores Diesel
Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante.
-Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o
ciclo de frio.
-Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas.
-Extrair o cartucho filtrante/dessecante.
-Limpar a zona "macho" do depósito do condensador.
-Montar o novo cartucho filtrante/dessecante.
-Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão.
(Juntas novas).
- Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP07BC
C5HP060C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA 2003.
454
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Evaporador com placa BEHR.
Filtro de pólen
Desmontar:
- Os três parafusos (1).
- A tampa (2).
- O filtro de pólen.
C5HP062C
B1BP23ED
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA
PICASSO 2003.
455
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti)
O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função
do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado
neste.
NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5
mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante.
(Sem periodicidade prevista)
Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante.
-Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar
o ciclo de frio.
-Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas.
-Extrair o cartucho filtrante/dessecante.
-Limpar a zona "macho" do depósito do condensador.
-Montar o novo cartucho filtrante/dessecante.
-Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão.
(Juntas novas).
- Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP07BC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA
PICASSO 2003.
456
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante para o compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
-3/ Fuga rápida.
1/Intervenção sem ter existido fuga.
a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003.
457
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação).
2/ Fuga lenta.
- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.
3/ Fuga rápida.
Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.
Assim, é necessário:
- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).
Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003.
458
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Procedimentos do ensaio.
Condições interiores do veículo
Posição dos comandos de ar condicionado:
Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. Para
Frio máximo.
uma temperatura ambiente de 40°C, o regime motor deverá ser levado
Potência máxima do pulsor.
às 2000 rpm, a fim de evitar o corte do compressor ao atingir a soleira
Repartição do ar em «arejamento» com ventiladores abertos.
de segurança da pressão.
Posicionar a borboleta de entrada de ar em ar exterior.
ATENÇÃO: Para as RFTA (1), desligar o conector do motor da
Outras temperaturas/pressões nas tabelas das páginas 221 e 222.
entrada de ar certificando-se de que este está na posição ar exterior.
Curva, página 226.
(1) RFTA = Refrigeração toda automática.
Após 3 minutos de funcionamento, verificar os 3 seguintes parâmetros:
Procedimento de ensaio.
A temperatura do ar emitido à saída dos 2 ventiladores centrais.
Quando estiverem reunidas todas as condições, proceder pela ordem
(Calcular a média).
seguinte:
A alta pressão, por intermédio da união encaixável.
Medir a temperatura da oficina a cerca de um metro em frente à grelha
(Entrada do expansor)
de entrada de ar do veículo.
A baixa pressão, por intermédio da união encaixável.
Ligar o motor (sem a refrigeração, nem o pulsor), e aguardar o
(Saída do expansor)
accionamento da primeira velocidade do GMV (caso a subida da
NOTA: As pressões baixas e altas são pressões absolutas.
temperatura do motor seja difícil, é permitido aumentar o regime do
Na altura da medição dos ares emitidos, evitar o contacto entre o
motor para as 2000 rpm).
termopar e os ventiladores.
Uma vez bem quente o compartimento do motor, passar novamente o
motor para o ralenti e começar o ensaio.
No final do ensaio aos veículos «RFTA», não esquecer de ligar
novamente o conector do motor da entrada de ar.
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TT 2003
459
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)
Temperatura exterior em °C
Veículo
Motorização
SAXO
T.T
Temperatura em °C
nos ventiladores
centrais
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
17 ± 3
13 ± 3
11 ± 3
9±3
8±3
C3
Todos os tipos
18,5 ± 2
15 ± 2
12,5 ± 2
10 ± 2
8,5 ± 2
XSARA
TU
EW
DW
18 ± 2
19 ± 2
15 ± 2
17 ± 2
18 ± 2
15,5 ± 2
14,5 ± 2
15 ± 2
11 ± 2
11 ± 2
12 ± 2
9±2
8,5 ± 2
10 ± 2
7±2
5±2
T.T
22 ± 3
16 ± 3
12,5 ± 3
10 ± 3
8±3
6,5 ± 3
XSARA
PICASSO
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2003.
460
6,5 ± 2
8±2
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES
A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais
FERRAMENTAS
-1 Estação de carga
(Ver tabelas).
2 Termómetros.
A Alta pressão.
Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo
A Baixa pressão.
(Ver quadro.) abaixo: A parte:
Comparar os valores obtidos com a tabela abaixo ou
Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os
com as curvas.
seguintes parâmetros:
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
Temperatura exterior em °C
40
35
30
25
20
15
Veículo
Motores
20 ± 3
18 ± 3
16 ± 3
13 ± 3
11 ± 3
9±3
Alta pressão (Bars)
SAXO
Todos os Tipos
3 ± 0,3
Baixa pressão (Bars)
14,5 ± 2
17,6 ± 2
20 ± 2
21,4 ± 2
23,6 ± 2
25,2 ± 2
Alta pressão (Bars)
C3
Todos os tipos
2,4 ± 0,2
2,5 ± 0,2
2,8 ± 0,2
3 ± ,02
3,5 ± ,02
Baixa pressão (Bars)
23 ± 2
22,5 ± 2
20 ± 2
17 ± 2
15,5 ± 2
14,5 ± 2
Alta pressão (Bars)
TU
3,8 ± 0,2
3,6 ± 0,2
3,5 ± 0,2
3,1 ± 0,2
3 ± 0,2
2,9 ± 0,2
Baixa pressão (Bars)
24,5 ± 2
21,5 ± 2
18,5 ± 2
17 ± 2
15,5 ± 2
Alta pressão (Bars)
XSARA
EW
4± 0,2
3,8 ± 0,2
3,5 ± 0,2
3,2 ± 0,2
3 ± 0,2
Baixa pressão (Bars)
21,5 ± 2
22,5 ± 2
20 ± 2
18 ± 2
16,5 ± 2
15,6 ± 2
Alta pressão (Bars)
DW
3,2 ± 0,2
3,3 ± 0,2
3 ± 0,2
2,8 ± 0,2
2,6 ± 0,2
Baixa pressão (Bars)
25,5 ± 3
20,5 ± 3
18 ± 3
20 ± 3
13,5 ± 3
11 ± 3
Alta pressão (Bars)
TU
EW
4 ± 0,3
3,5 ± 0,3
3 ± 0,3
Baixa pressão (Bars)
XSARA
PICASSO
25 ± 3
22,5 ± 3
20 ± 3
17 ± 3
15 ± 3
Alta pressão (Bars)
DW
4 ± 0,3
3,5 ± 0,3
3 ± 0,3
Baixa pressão (Bars)
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2003.
461
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
União encaixável.
Binários de aperto (m.daN).
(1) Válvula de alta pressão
(2) Válvula de baixa pressão
(3) União encaixável
(4) Pressostato (1 Junta Ø 10,82)
(5) Desidratador (2 Juntas Ø 7,65)
(6) Expansor aperto 0,43 m.daN ± 0,1
(1 Junta Ø 7,65-1Junta Ø 16,5)
(7) Compressor fixação brida 3 ± 0,8 m.daN (2 Juntas Ø 20)
(8) (Junta tórica Ø 7,65)
C5HP15AP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2003.
462
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T=Escala de Temperatura.(C°) e de Alta
pressão (Bars).
P=Escala de Baixa Pressão (Bars).
Te = Escala da Temperatura Exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
Ta =Temperatura do ar emitido na saída dos
ventiladores centrais (C°).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
C5HP067D
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2003.
463
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de baixa pressão.
(2) Válvula de alta pressão
(3) Filtro.
(4) Pressostato
Binário de aperto m.daN
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
C5HP17SP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 a C3 2003
464
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
.CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T/P = Escala de: Temperatura.(C° ), média nos
ventiladores e de alta pressão (Bars).
P = Escala de baixa pressão (Bars).
Te = Escala da temperatura exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
TA = Temperatura média do ar emitido à
saída dos ventiladores centrais.
C5HP18GD
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 A C3 2003
465
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16RP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XSARA KFW-NFU TU TT 2003.
466
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Solução:
1/ Solução «EATON», com capacidade tampão e compressor «EUROCLIM»
(Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP17WP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7-EW10 TT 2003.
467
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão.
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16SP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 EW10 TT 2003.
468
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16VP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XU10 J4RS 2003.
469
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Três soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas
quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP17XP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2003.
470
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16TP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2003.
471
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Três soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas
quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP17YP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2003.
472
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.
Duas soluções:
1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)
2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).
(1) - Válvula de alta pressão
(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador
Binários de aperto m.daN.
(a)
(b)
(c)
0,8
4 ± 0,4
0,8
A Direcção à direita.
C5HP16UP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2003
473
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134A
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato.
1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.
Binários de aperto m.daN.
-a
-b
-c
-d
0,8.± 0,1
0,5.± 0,1
1,4 ± 0,2.
2,5 ± 0,25.
C5HP13PP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU XSARA PICASSO 2003.
474
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato.
1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.
Binários de aperto m.daN.
-a
-b
-c
Fixação brida compressor HP BP
C5HP13QP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 XSARA PICASSO 2003.
475
0,8.± 0,1
0,5.± 0,1
1,4 ± 0,2.
2,5 ± 0,25.
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T/P = Escala de:
Temperatura.(C° ) média nos ventiladores
Alta pressão (Bars).
Baixa pressão (Bars).
Te = Escala da temperatura exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
TA = Temperatura média do ar emitido à
saída dos ventiladores centrais.
C5HP150D
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU EW7 XSARA PICASSO 2003.
476
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato.
1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.
Binários de aperto m.daN.
-a
-b
-c
Fixação brida compressor HP BP
C5HP13RP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10 XSARA PICASSO 2003.
477
0,8.± 0,1
0,5.± 0,1
1,4 ± 0,2.
4,2 ± 0,15.
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T/P = Escala de:
Temperatura.(C° ) média nos ventiladores
Alta pressão (Bars).
Baixa pressão (Bars).
Te = Escala da temperatura exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
TA = Temperatura média do ar emitido à
saída dos ventiladores centrais.
C5HP14ZD
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A DW10 XSARA PICASSO 2003
478