Relatório Parcial Investigação da literatura e de projetos de

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Relatório Parcial Investigação da literatura e de projetos de
Fundo Para o Meio
Ambiente Mundial
Programa das Nações Unidas para
o Meio Ambiente
PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS
RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO
RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E
MUNDANÇA CLIMÁTICA
OTCA/GEF/PNUMA
Subprojeto III.3 Sistema Integrado de Informação
Atividade III.3.2 – B Poluição da água da Bacia Amazônica
Foto ou mapa
representativo
da Atividade
(sem moldura)
Região da confluência dos rios Tapajós e Amazonas, Santarém/PA
Relatório Parcial
Investigação da literatura e de projetos de contaminação da
água da bacia do Amazonas
Produto 2
Compilacão completa dos dados
Produto 3
Santarém – Brasil
Fundo Para o Meio
Ambiente Mundial
Programa das Nações Unidas para
o Meio Ambiente
PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL
DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS
NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A
VARIABILIDADE E A MUDANÇA CLIMÁTICA
OTCA/GEF/PNUMA
Atividade III.3.2 – B
Poluição da água da Bacia Amazônica
Relatório Parcial
Inventário da literatura
Produto 2
Compilacão completa dos dados
Produto 3
Coordenação da Atividade
Fernanda Souza do Nascimento
Consultor
Fernanda Souza do Nascimento
Dezembro / 2013
2
INVESTIGAÇÃO DA LITERATURA E DE PROJETOS DE
CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA BACIA DO AMAZONAS
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
4
BIBLIOGRAFIA
15
BRASIL
19
DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
19
RESENHA DA LITERATURA
29
QUALIDADE DE ÁGUA
29
SUB-BACIA DO RIO AMAZONAS, XINGÚ, PARU
44
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, JARÍ, PARÁ
44
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ
45
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TAPAJÓS, JURUENA
46
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TROMBETAS, OUTROS
47
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JAVARI, ITACUARI
47
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, IÇÁ, JANDIATUBA
47
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JURUÁ, JAPURÁ
47
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO
47
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, PURUS, COARI
48
BIBLIOGRAFIA
48
COLÔMBIA
54
DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA COLOMBIANA
54
RESENHA DA LITERATURA
68
QUALIDADE DA ÁGUA
68
BACIA DO RIO AMAZONAS
71
BACIA DO RIO CAGUÁN
72
BACIA DO RIO PUTUMAYO
73
BACIA DO RIO CAQUETÁ
85
BACIA DO RIO PESCADO
90
BACIA DO RIO ORTEGAZA
91
BACIA DO RIO GUAYAS
95
BACIA DO RIOS INÍRIDA E VAUPÉS
96
BIBLIOGRAFIA
97
EQUADOR
102
DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA EQUATORIANA
102
RESENHA DA LITERATURA
115
QUALIDADE DA ÁGUA
115
BACIA DO RIO NAPO
118
BACIA DO RIO NEGRO
200
BACIA DO RIO PASTAZA
202
BACIA DO RIO SANTIAGO
231
BACIA DO RIO DASHINO
251
BIBLIOGRAFIA
263
3
PERU
265
DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA PERUANA
265
RESENHA DA LITERATURA
275
QUALIDADE DA ÁGUA
275
BACIA DO RIO MADRE DE DÍOS
278
BACIA DO RIO MALINOWSKI
291
BACIA DO RIO TAMBOPATA
296
BACIA DO RIO NANAY
300
BACIA DO RIO PASTAZA
307
RIO MARAÑON
320
RIO MAYO
321
RIO PERENÉ
324
BACIA DO RIO APURIMAC
326
RIO VILCANOTA
328
RIO HUALLAGA
331
RIO PALCA
336
BIBLIOGRAFIA
338
INVESTIGAÇÃO DA LITERATURA E DE PROJETOS DE
CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA BACIA DO AMAZONAS
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
Na Amazônia os estudos científicos de investigação com enfoque ao
ambiente veem sendo realizados, principalmente, devido aos impactos
negativos à saúde humana e ambiental causados pela intensificação
do uso de substâncias poluentes inorgânicas e orgânicas, uso e
ocupação da terra e instalação de grandes empreendimentos para
fornecimento de energia, ocorrida nos últimos quarenta anos.
Nesse contexto, a Atividade III.3. 2 Poluição da Água da Bacia
Amazônica enfoca a qualidade da água dos principais rios da bacia,
dos
diferentes
países
que
possuem
a
bacia
dos
rios
Solimões/Amazonas no seu território, buscando a identificação dos
poluentes e suas fontes. Assim, o presente relatório, o Produto 2 de
uma série de 5, “Investigação da literatura e de projetos de
contaminação da água da bacia do Amazonas”, reúne as publicações
voltadas aos estudos dentro dos temas qualidade, contaminação e
poluição da água na Amazônia, de acesso público, obtidas da pesquisa
das diferentes fontes de informação virtual e física, conforme consta
4
no Produto 1 (Submission of a strategic plan for Project/Activity
implementation, including detailed methodology of work and the
detailed index of the final report).
O rio Amazonas nasce no vale de Apacheta, na montanha de Mismi,
cordilheira de Shila, Departamento de Arequipa, Peru, a uma altitude
de 5.597 m. As águas de degelo fluem em direção ao rio Apurimac,
tributário do Ucayali, que finalmente se une ao Marañón para formar o
canal principal do rio Amazonas. Assim, a confluência entre o rios
Apurimac e Ucayali é a transição do percurso do rio da região andina
para a planície aluvial inundável e suavemente ondulada. O rio segue
seu percurso na fronteira colombo – peruana,
na fronteira tríplice
incluindo-se o Brasil, onde recebe as águas do rio Negro. Nessa região
da confluência é marcante o contraste entre as águas ao longo de 230
quilômetros, devido a baixa velocidade das correntes fluviais. Da
mesma forma, observa-se o contraste de águas na confluência das as
“águas claras” do rio Tapajós com as “águas brancas” do Amazonas
(Novoa 1997, Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán
2007, OTCA 2008).
Ao longo de seu percurso, por grandes distâncias, o rio Amazonas ora
se divide em dois cursos principais, com canais laterais conectados
por um complexo sistema de riachos, que cortam os Igapós, passando
por os demais diferentes ambientes geológicos característicos da
Amazônia, como a “terra firme”, “várzeas” e lagos. Em Óbidos, a 600
quilômetros do Atlântico, o rio se estreita numa única corrente de 1.6
quilômetro e 60 metros de profundidade, a uma velocidade média de
7 Km/h (Herrán 2006).
O rio Amazonas faz parte dos quatro grandes sistemas hidrográficos
que produzem 70 % da descarga de água doce da América Latina. A
descarga do rio é superior a 6.700 km3/ano e a carga de sedimentos
para o Oceano Atlântico varia entre 0,4 a 1 milhão de toneladas por
ano. Em 1977 registraram-se 1,7 milhão Ton/ano em Iquitos e 4,7
milhões Ton/ano em Óbidos (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero
2007, Herrán 2007) .
5
Nos países andinos o Amazonas é denominado Marañón, ao entrar no
Brasil é chamado de rio Solimões e ao receber as águas do rio Negro,
no Estado do Amazonas, passa a ser chamado de rio Amazonas. No
seu percurso de 6.992.06 Km e largura média de 5 Km até a
desembocadura no Atlântico, o rio tem afluentes, em grande parte
influenciados pelos processos de cheia e vazante, oriundos de sete
países, formando a maior bacia hidrográfica do planeta, com uma
extensão estimada em 6.100.00 Km2
(ANA 2006, INPE 2008).
O
volume de água doce aportado pelo rio Amazonas ao Oceano Atlântico
é cerca de 15 % a 16 % de todos os aportes de água doce dos rios do
mundo (Milliman & Meade 1983). Considerando-se a contribuição de
cada país em volume de água para a bacia, Colômbia, Equador e Peru
participam com 30 % da vazão no canal principal do rio Amazonas.
Peru, Bolívia e Brasil, com o rio Madeira e Brasil, com o rio Negro,
representam outros 30 %. O restante é captado em território brasleiro
(ANA, 2002a, Goulding et al. 2003).
A bacia do rio Amazonas tem suas mais importantes bacias tributárias
com nascente na região Andina e, a partir daí na divisa com a
Colômbia, inclui-se a bacia do rio Orinoco, e ao longo da região de
planície, a bacia paleozóica sedimentar, somam-se os tributários com
nascente na região dos escudos do Guaporé (Brasil – Central) no sul e
das Guianas, no norte. Assim, os grandes divisores de água da bacia
são os Andes a oeste, o Escudo das Guianas ao norte e o Escudo
Brasileiro ao sul.
Na literatura variam os dados para a área calculada da extensão tanto
do rio Amazonas como para a sua bacia e para a superfície da Bacia
Amazônia nos diferentes países,
dados os diferentes critérios
adotados. Desde a superfície de 7.165.218 Km2 (Novoa 1997, INPE
2008) a 6.1000.000 Km2 (ANA, Brasil), que exclui os rios Tocatins e
Araguaia e seus afluentes, considerando-os suas bacias a parte.
Entretanto, incluindo-se a bacia do rio Tocantins, soma-se a superfície
aproximada de 900.000 Km2 que alcança valor aproximado de
7.000.000 Km2 (ANA/HYBAM).
6
Dados publicados por diferentes fontes mostram que as áreas
indicadas para delimitar a Amazônia variam segundo critérios
adotados (TABELA i.1). Assim, a FIGURA i.1 mostra a área que a Bacia
Amazônica
ocupa
nos
diferentes
países,
segundo
critério
hidrográfico, de acordo com Instituto Geográfico Militar da Bolívia,
Ministério do Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística IBGE/Brasil (2004b), Ministério do Ambiente,
Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto
Amazônico de Investigação Científica/SINCHI (2007), Instituto de
Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007) e Instituto Geográfico da
Venezuela Simón Bolívar (2008).
O critério hidrográfico considera a extensão total da bacia amazônica,
o qual inclui-se outras bacias ou microbacias que têm uma estreita
ligação com a Bacia Amazônica. Assim, o país que tem maior parte de
seu território na Bacia Amazônica é o Peru (75 %), seguido por Bolívia
(65 %), Equador (51 %), Brasil (45 %), Colômbia (30 %), Venezuela (5 %)
e, finalmente, a Guiana (5 % ).
O critério político-administrativo engloba a área compreendida pelos
limites político-administrativos de diferente hierarquia, estabelecidos
para cada país e definidos como parte da sua Amazônia, segundo
informações do Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério do
Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística/IBGE/Brasil (2004b), Ministério do Ambiente, Habitação e
Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto SINCHI (2007),
Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007), e Instituto
Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). De acordo com esse
critério, o Suriname e a Guiana têm todo seu território na Bacia
Amazônica, seguindo-se a Bolívia (65 %), Brasil (59 %), Peru (50 %),
Colômbia (41 %), Equador (40 %) e Venezuela (5 %) (FIGURA i.2).
TABELA i.1. Área da Região Amazônica dos diferentes países.
PAÍS
REGIÃO AMAZÔNICA
ÁREA DO PAÍS
SUPERFÍCIE
(km2) (A)
(km2)
7
CRITÉRIO
CRITÉRIO
HIDROGRÁFICO
POLÍTICO- ADMINISTRATIVO
(B)
(D)
BOLÍVIA
1.098.581*
724.000*
724.000*
BRASIL
8.514.876*
3.869,953*
5.034.740*
COLÔMBIA
1.141.748
345.293*
477.274*
EQUADOR
283.561*
146.688**(a)
115.613*
GUIANA
214.960*
12.224** (a)
214.960*
PERU
1.285.216*
967.176*
651.440*
SURINAME
142.800*
-
142.800*
VENEZUELA
916.445*
53.000*
Total
13.598.187
53.000*
7.413.827
* Fontes oficiais nacionais
Bolívia: Instituto Geográfico Militar.
Brasil: Ministério do Meio Ambiente (2006a). Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística [IBGE] (2004b).
Colômbia: Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento
Territorial – Instituto SINCHI (2007).
Guiana: Agência de Proteção Ambiental (2007).
Peru: Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007).
Suriname: Escritório Geral de Estatística.
Venezuela: Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008).
** Fontes não-oficiais nacionais que produziram informação sobre a
Amazônia mediante pesquisas: (a) Freitas (2006). (b) Martini et al. (2007).
Projeto Panamazonia II. INPE.
Bacia Amazônica nos diferentes países
Critério Hidrográfico
Guiana
Venezuela
País
Colômbia
Brasil
Equador
Bolívia
Peru
0
10
20
30
40
50
60
70
Percentual do território pertencente à Bacia Amazônica
FIGURA i.1. Área do país pertencente a Bacia Amazônica, segundo critério hidrográfico.
8
80
A Bacia Amazônica nos diferentes países
Critério Político-Administrativo
Venezuela
Equador
País
Colômbia
Peru
Brasil
Bolívia
Suriname
Guiana
0
20
40
60
80
100
120
Percentual do território nacional pertencente à Bacia Amazônica
FIGURA i.2. Área do país pertencente a Bacia Amazônica, segundo critério politicoadministrativo.
Baseando-se
no
critério
hidrográfico
e
no
critério
politico-
administrativo que inclui a Guiana e o Suriname, com parte de seu
território na bacia amazônica,
desses países também foram
levantadas informações a respeito da poluição / contaminação da água
da bacia.
Considerando-se a representatividade territorial por país na bacia
Amazônica,
outras fontes de informação mostram que mais de a
metade da região da bacia é brasileira (62 %), seguindo-se da
Colômbia e Peru (ambos com 10 %), Bolívia (6 %), Venezuela (5 %),
Equador (3 %) e finalmente Guiana e Suriname, ambos com 2 % (DNAEE
1994 in Fenzl 2005) (TABELA i.2, FIGURA i.3).
TABELA
i.2.
A
representatividade
territorial da Bacia Amazônica por país
(DNAEE 1994 in Fenzl 2005, MMA 2005).
ÁREA DO PAÍS
NA BACIA AMAZÔNICA
PAÍS
DNAEE (1994)
(km²)
(%)
Bolívia
954.340
6
Brasil(*)
4.718.067
62
Colômbia
986.600
10
Equador
141.000
3
Guiana
82.250
2
9
Peru
36.980
10
Suriname
163.470
2
Venezuela
6.437
5
*: Incluindo-se a bacia do rio Tocantins
(813.674 Km2).
DNAEE: Departamento Nacional de
Águas e Energia Elétrica, Brasil.
FIGURA i.3 . Mapa da Bacia Amazônica (in PNUMA/
OTCA 2008).
Os oito países da bacia Amazônica vêem desenvolvendo o projetos de
gerenciamento
variabilidade
de
bacias
climática
e
transfronteiricas.
as
mudanças
Considerando-se
climáticas,
a
destaca-se
atualmente o Projeto GEF Amazonas – OTCA/ PNUMA, o qual o
presente relatório vincula-se.
Dentre os diferentes acordos firmados ou em fase de firmação entres
os países, citam-se o Plano de Ordenamento e Manejo das Bacias dos
Rios San Miguel e Putumayo (Colômbia e Equador 1979), o Plano para
o Desenvolvimento Integral da Bacia do Rio Putumayo (Colômbia–Peru
1979), e o Plano Binacional Peru–Equador, que abrange uma extensa
faixa de fronteira entre ambos os países, incluindo-se setores na
fronteira amazônica. O Brasil e Peru firmaram diferentes os acordos
desde a década de 1990, como o Comitê de Apoio ao Pólo de
10
Desenvolvimento Binacional Iñapari–Assis Brasil, o Grupo de Trabalho
sobre Segurança e Desenvolvimento da Amazônia e o Grupo de
Trabalho sobre Meio Ambiente. Comitês e grupos de trabalho com
diferentes tarefas no âmbito da cooperação fronteiriça também foram
formados, como O Grupo Técnico Operacional Tripartite Colômbia,
Brasil e Peru, criado em 1992 (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Herrán
2007, Agüero 2007).
Estudos
mostram
relação
direta
entre
o
ambiente
geológico/hidrológico e a química da água. Os rios da Amazônia são
classificados em três categorias: rios de águas brancas, pretas e claras
(Sioli & Klinge 1962, Santos & Ribeiro 1988, Cunha 2000, Horbe et al.
2005, Queiroz et al. 2009).
Os rios de água branca, de origem nos Andes peruanos e
equatorianos, transportam alta carga de sedimentos em suspensão e
sais dissolvidos proveniente dos Andes e da erosão dos sedimentos
das bacias de drenagem. Possuem pH 6.5 a 7, altas concentrações
relativas de cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e bicarbonato e (HCO3-),
condutividade média ao redor de 60 µS/cm e são pouco transparentes
(0.30 a 0.50 m). Os rios Solimões, Amazonas, Madeira, Purus, Branco,
Juruá, Jamari são exemplos típicos dessas águas. Sioli (1968),
Konhauser et al. (1994) e Gaillardet et al. (1997) classificam os rios de
águas brancas como águas carbonatadas.
Os rios de água negra, de origem na bacia sedimentar, nascem nos
escudos das Guianas e Brasil Central, drenam área de vegetação baixa
e solo arenoso. A coloração escura é resultado da decomposição da
matéria orgânica em ácidos húmicos e fúlvicos dissolvidos na água.
Caracterizam-se por altas concentrações de sódio (Na+) e potássio
(K+), pH em torno de 4,
condutividade ao redor de 8 µS/cm e por
pouco material em suspensão, com transparência entre 1.0 a 1.5 m de
profundidade (Furch 1984, Walker 1987, Forti et al. 1991). Os
principais representantes são os rios Negro, Nhamundá, Maués.
Finalmente os rios de água clara, oriundos da Amazônia Central cujo
relevo relativamente mais regular influencia na menor taxa de erosão
11
e, assim, a água dos rios da região é transparente e transporta pouco
material em suspensão. Caracterizam-se por pH 4,5 a 7 (Sioli 1960,
Stallard & Edmond 1983). Os rios Tapajós, Xingu, Trombetas,
Tocantins são representantes típicos de rios de água clara.
A região da bacia Amazônica é a menos habitada na maioria dos
países. Em média a densidade demográfica na região é cerca de três
habitantes por quilômetro quadrado. Apesar disso e do pequeno
número de indústrias a região apresenta vários problemas ambientais,
principalmente ligados a mineração em pequena e grande escala,
desflorestamento por queimada de grande áreas, uso descontrolado
de pesticidas na agricultura e sobretudo, nas áreas urbanas, efluentes
sólidos e líquidos diretamente despejados sem tratamento nos
sistemas aquáticos. A maior demanda sobre os recursos hídricos vem
das atividades agrícolas e pecuárias que, juntamente com a demanda
de outros usos industriais, geram impacto na qualidade do recurso.
Não se conhece com exatidão os custos para mitigar os impactos
desses
problemas
ambientais,
nem
para
os
associados
ao
desmatamento e nem para o tratamento das águas das bacias dos rios
poluídos, pela dificuldade de se compreender os serviços ambientais e
expressá-los em termos monetários.
Da avaliação dos trabalhos publicados sobre a Bacia Amazônica, podese identificar a concentração em duas grandes regiões de estudo. A
região rural, cujo enfoque principal relaciona-se aos impactos
ambientais da exploração de ouro, principalmente, agropecuária e
desflorestamento. A região urbana, devido principalmente ao sistema
precário de saneamento básico, onde os efluentes domésticos e
industriais vem sendo despejados, na sua maioria, sem adequado
prévio tratamento, nos sistemas aquáticos.
A grande maioria dos estudos voltados para a contaminação ou
poluição na região da bacia Amazônica é produzida por a academia
científica (as instituições de ensino superior), na forma de artigos,
dissertações, teses publicados nas revistas científicas nacionais e
internacionais, como produtos de projetos de pesquisa individuais ou
em cooperação nacional ou internacional. Autores nacionais e
estrangeiros vêm publicando os resultados de suas investigações, na
12
sua
grande
maioria,
principalmente
para
teores
de
mercúrio
detectados nos peixes, águas, sedimentos e na população da região,
na tentativa de compreender a origem, o comportamento e os efeitos
dessa substância no particular ambiente amazônico, uma vez que ela
foi amplamente usada nos garimpos de ouro durantes décadas nessa
região e é altamente e exclusivamente tóxica e alguns trabalhos
apontam a origem natural para esse poluente na Amazônia. Um tema
ainda em discussão. Esses trabalhos vem sendo realizados nas regiões
de garimpos ou próximo delas.
De outra maneira, os trabalhos têm seu enfoque na poluição dos
sistemas hídricos das regiões urbanas e suas vizinhanças mais
próximas. Desse trabalhos obtêm-se dados de diversos poluentes
metálicos e orgânicos tanto de água como de sedimento.
Por outro lado, em menor quantidade e / ou disponibilidade para
consulta incluem-se as publicações das instituições governamentais
que tem como enfoque a implementação e coordenação
da gestão
compartilhada do recursos hídricos, e as ONG’s que fazem diversos
estudos na Amazônia.
Dessa forma, o material publicado por as instituições de ensino
superior e ONG’s, dados não-oficiais, será tratado separadamente
daquele produzido por as instituições governamentais, os quais são
aqui englobados na categoria de dados oficiais.
No presente relatório os dados oficiais são organizados por país, na
seguinte ordem, Brasil, Colômbia, Equador e Peru, os quais foram
disponibilizadas as informações. O significado das diversas siglas
encontradas em tabelas dos diversos relatório técnicos dos diferentes
países são: T (Temperatura), TDS (Sólidos Totais Dissolvidos), CE
(Condutividade
(Hidrocarbonetos
Poliaromáticos),
(Demanda
Elétrica),
Totais
DBO
Química
pH
de
(Potencial
Petróleo),
Hidrogeniônico),
HAP
(Hidrocarbonetos
(Demanda Bioquímica de
de
Oxigênio),
Cianeto
TPH
Oxigênio),
DQO
(weak
acid
WAD
dissociation), N.A. (não analisddo), N.D. (não detectável ou detectado),
N.S.D (não se detectou), SST (Sólidos Suspensos Totais), (...) (sem
13
informação), S.I. (sem informação), (x) (não detectado), e incluindo-se
a simbologia padrão para os elementos químicos.
14
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18
BRASIL
Descrição geral da Amazônia Brasileira
O Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é o maior país da
América do Sul e da região da América Latina, e o quinto maior do
mundo em área territorial. Possui superfície de 8.514.876 Km2, que
equivale a 47 % do território sul-americano, e população com cerca
de duzentos milhões de habitantes. Delimita-se a leste por o Oceano
Atlântico, ao norte por a Venezuela, Guiana e Suriname e
Guiana
Francesa, a noroeste por a Colômbia, a oeste por a Bolívia e Peru, a
sudoeste por Argentina e Paraguai e ao sul por o Uruguai. Somam-se
ainda os vários arquipélagos, como Fernando de Noronha, Atol da
Rocas, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martin Vaz (PNAD 2008, IBGE
2010) (FIGURA 1.1).
FIGURA 1.1. Brasil, divisão político-administrativa e localização geográfica (PNAD
2008, IBGE 2010).
O território brasileiro, caracterizado por diversidade de relevos que
inclui
planícies, planaltos e depressões, possui altitude geral entre
200 m e 800 m, com cordilheiras de até 1.200 m. Assim, destacamse no Norte os planaltos e depressão da Bacia Amazônia e planície do
rio Amazonas. No Leste, o planalto e chapadas da Bacia do Parnaíba e
depressão sertaneja do São Francisco. No Sul, planaltos e chapadas da
Bacia do Paraná e planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste. No
Oeste, planaltos e chapadas dos Parecis e depressão marginal SulAmazônica (Ross 2011) (FIGURA 1.2).
19
FIGURA 1.2. Mapa de Relevo do
Brasil (Ross 2011).
No Brasil a Bacia Amazônica representa 63,88 % do território nacional
e a Resolução No 32 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, de
15/10/2003 (CNRH 2003), reconhece a área da Bacia Amazônica como
Região Hidrográfica Amazônica, constituída pelas bacias hidrográficas
do rio Amazonas,
situada no território nacional e as bacias
hidrográficas da Ilha de Marajó e as bacias hidrográficas dos rios
situados no Estado do Amapá que deságuam no Atlântico. Assim, a
Região Hidrográfica Amazônica deve ser entendida como região
diferente da área definida como Amazônia Legal pela Lei 1.806/1953.
A FIGURA 1.3 mostra a delimitação da Região Hidrográfica Amazônica,
em vermelho, a qual compreende áreas pertencentes aos estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, com
uma área total de pouco mais de 4.000.000 Km2 e a delimitação da
Amazônia Legal, marcada pela área em amarelo. Assim, a maior parte
da bacia situa-se nos estados do Amazonas (35 %), Pará (27 %) e Mato
Grosso (20 %). A menor parte, ao redor de 3 % e 5 %, nos demais
Estados (TABELA 1.1)
20
FIGURA
1.3.
Brasileira
A
(linha
Região
vermelha)
Hidrográfica
na
Amazônica
América
do
Sul.
Destaque para os Estados da Federação que a
compõem (ANA 2002a).
TABELA 1.1. Participação das Unidades da Federação (em
%) na composição da área total da Bacia Amazônica
Brasileira (Gonçalves 2006, calculado a partir de dados do
IBGE (2003).
ESTADO
ÁREA NA
REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA (%)
Acre
3,41
Amapá
3,19
Amazonas
35,07
Mato Grosso
20,17
Pará
27,86
Rondônia
5,30
Roraima
5,01
A Região Hidrográfica Amazônica é definida pela Resolução No
32/2003 do CNRH e do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CNRH
2005, ANA 2002a). Entretanto, muitas vezes a Amazônia Brasileira é
referida enquanto Amazônia Legal, tratando-se de uma região
definida politicamente,
ou a Amazônia enquanto Bioma floresta.
Assim, no Brasil, a citação Região Amazônica pode abranger diferentes
áreas e ter interpretações dependendo dos autores. No presente
21
trabalho, o estudo enfoca a bacia amazônica, considerando-se,
portanto, a região hidrográfica definida por a resolução e plano
nacional supracitados (FIGURA 1.4a,b).
FIGURA 1.4a. Região da bacia do rio Amazonas, Amazônia,
Brasil
(ANA,
link
in
http://www2.ana.gov.br/
Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx)
FIGURA
1.4b.
Bacia
Hidrográfica
Amazônica,
destacando-se os principais rios (Ministério do
Transportes, Brasil).
22
O Plano Nacional de Recursos Hídricos (ANA 2002a) considera que a
Região Hidrográfica Amazônica pode ser dividida em dez sub-regiões
hidrográficas, denominadas segundo o nome dos afluentes principais
da bacia. Xingu, Tapajós, Madeira, Purus, Solimões, Negro, Trombetas,
Paru , Foz do Amazonas e Amapá Litoral (FIGURA 1.5)
FIGURA 1.5 . As Sub-regiões Hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira
(PNRH/SRH 2005 in Gonçalves 2006)
Denominado Vilcanota, na nascente no Peru, e posteriormente Ucaiali,
Urubamba e Marañon, quando entra no Brasil, o rio Amazonas passa a
se chamar Solimões e, após o encontro com o rio Negro, próximo ao
Município de Manaus, recebe o nome de rio Amazonas até a sua foz
no Oceano Atlântico. Assim, a Bacia Amazônica Brasileira estende-se
em cerca de 60 % do território brasileiro, no norte do país, com área
de 3.869,953 Km2, mais especificamente entre as latitudes 5ºN e 20ºS
(MMA 2006a, IBGE 2004b).
A vazão média de longo período estimada para o Rio Amazonas é da
ordem de 133.861 m3.s-1 (68 % do total do país), considerando-se
apenas as contribuições brasileiras. A contribuição de territórios
23
estrangeiros para as vazões da região hidrográfica é de 71.527 m3.s-1
(ANA 2005). Segundo Filizola (2005, citando Molinier et al. 1995), a
bacia do rio Solimões compõe cerca de 36 % na área total da bacia
amazônica continental, seguida pelas bacias dos rios Madeira (23 %) e
Negro com 11 % da superfície total. Enquanto os rios Tapajós e Xingu,
em termos de área da bacia e em relação ao total da bacia Amazônica,
representam 16 % no total.
A TABELA 1.2 mostra as vazões dos principais rios e a regularidade
dos fluxos líquidos através da relação entre as vazões (Q) médias
mensais extremas, ou Rme, definido como Rme=QmmMax./QmmMin
(Molinier et al. 1995).
TABELA 1.2. Vazão da Região Hidrográfica Amazônica. Brasil (Molinier et al. 1995,
Filizola 2005).
BACIA DO RIO
Solimões (SP de Olivença)
ÁREA DE DRENAGEM1
VAZÃO2
VAZÃO ESPECÍFICA3
Rme
(km²)
(m³.s-1)
(l.s-1.km-2)
(Qmax/Qmin)
990.780
46.500
46,9
2
13
Purus
370.000
11.000
29,7
Solimões (Manacapuru)
2.147.740
103.000
48
2
Negro
696.810
28.400
40,8
3a8
Amazonas (Jusante Manaus)
2.854.300
131.600
46,1
2
Madeira
1.420.000
31.200
22
5 a 15
Amazonas (Óbidos)
4.618.750
168.700
35,5
2
Tapajós
490.000
13.500
27,6
5 a 15
Xingu
504.300
9.700
19,2
5 a 15
Amazonas
6.112.000
209.000
34,2
-
Japurá
248.000
18.620
75,1
1,7 a 2,5
Içá
143.760
8.800
61,2
1,7 a 2,5
1:
Jutaí
77.280
3.020
39,1
5 a 15
Juruá
185.000
8.440
45,6
5 a 15
Jari
58.000
1.880
32,4
3a8
Trombetas
128.000
2.555
20
3a8
Quando não indicada a localidade "( )", a área corresponde àquela controlada por
estação hidrológica na foz do rio ou próximo a ela.
2:
Vazão média de longo período, calculada nas estações de controle, tomadas como
citado no item 1.
3:
Vazões específicas calculadas utilizando-se áreas de drenagem das estação
citadas.
24
As estações hidrológicas utilizadas são aquelas da rede hidrométrica nacional, sob a
gerência da Agência Nacional de Águas (ANA/MMA Brasil). Áreas de drenagem
segundo divisão hidrográfica do extinto DNAEE.
As cheias na Amazônia brasileira, variando regionalmente de dois a
vinte
metros,
são
relativamente
regulares
e
constantes.
A
disponibilidade hídrica da região é mostrada na TABELA 1.3, com
dados em litros per capita por dia (Filizola et al. 2002). Nesse
contexto, destaca-se a bacia do rio Solimões com oferta de 1.006.231
l.dia-1.hab-1 equivalente praticamente ao dobro do calculado para
região hidrográfica Amapá Litoral, com 579.423 l.dia-1.hab-1),
a
segunda maior oferta entre as dez sub-regiões hidrográficas da Bacia
Amazônica Brasileira. Considerando-se uma demanda média de 150
litros.dia-1.hab-1 tem-se uma oferta média algumas centenas de vezes
superior à demanda (IBGE 2003, ANA 2005, Filizola 2005).
TABELA 1.3. Oferta de água superficial, Amazônia, Brasil (Filizola et al. 2002).
SUB-REGIÃO
Q95%
ÁREA
POPULAÇÃO
OFERTA
HIDROGRÁFICA
(l.s-1)
(km2)
(Hab)
(l.dia-1.hab-1)
AMAPÁ LITORAL
821.104
156.044
122.438
579.423
FOZ AMAZONAS
4.101.703
264.091
1.247.622
284.050
MADEIRA
3.006.447
601.025
2.238.499
116.041
NEGRO
17.774.404
732.663
4.691.140
327.364
PARU
624.822
112.378
382.532
141.124
PURUS
2.347.691
376.112
442.270
458.635
SOLIMÕES
8.166.894
657.634
701.250
1.006.231
TAPAJÓS
5.123.875
492.207
820.228
539.731
TROMBETAS
1.588.829
366.935
678.523
202.314
XINGU
929.724
508.046
372.209
215.815
A população região hidrográfica Amazônica em 2010 era de
9.694.728 habitantes, equivalendo ao redor de 5 % da população do
país, dos quais 80 % estão na zona urbana, com a maior parte da
população (47 %) concentrada na duas principais capitais da região,
Manaus (Estado do Amazonas) e Belém (Estado do Pará) (IBGE 2010,
ANA 2013). A taxa de crescimento médio anual entre os anos de 1991
e 2007 foi de 2,8 %, situando o Brasil entre os três países da
Amazônia, juntamente com Equador e Colômbia, cujo crescimento foi
acima da taxa média da grande Região Amazônia, de 2,3 %, para o
mesmo período. Nos últimos vinte anos registrou-se o crescimento
25
populacional de 41 %, que foi também acima da média brasileira, de
31 % (IBGE 2010). O Brasil concentra 76% da população amazônica
total, seguido do Peru, com 13 %. Principalmente as políticas nacionais
de
colonização
e
povoamento
incentivaram
o
crescimento
da
população Amazônica Brasileira, da mesma forma como ocorreu na
Amazônia Peruana (PNUD/OTCA 2008).
As principais atividades produtivas na Amazônia Brasileira incluem-se
a exploração florestal, agricultura (milheto, pecuária), indústria
(agroindústria, petroquímica, manufatura) e mineração (ouro, cobre,
bauxita, ferro). A mudança na rota de acesso à região com a
construção de estradas atravessando o planalto e ligando os principais
centros urbanos da Amazônia ao resto do país, conduziu a expansão e
a ocupação da terra para estas atividades produtivas, desde meados
dos anos de 1950, quando o planejamento regional definiu a
“Amazônia Legal” (IBGE 2004[a,b,c], Lei 1.806/1953).
Analisando-se o PIB da região, em alguns Estados, como o Amazonas
(em torno de US$ 4.200) e Mato Grosso (em torno de US$ 3.700)
registraram-se valores mais altos que o PIB do país (em torno de US$
3.600), para o ano de 2005. A agropecuária é responsável por 20 % do
PIB regional e ocupa mais de 30 % da população economicamente
ativa. A taxa de crescimento do PIB, entre os anos de 1995 a 2005, em
todos os Estados (entre 2,81 % [Pará] e 7,79 % [Roraima]) foi maior que
a do país (2,34 %) (IBGE 2006).
Como observado para o Equador, tal situação é também decorrente da
exploração de grande quantidade de recursos naturais como minérios,
petróleo e/ou gás, e relativamente pequeno número de habitantes
dessa região. O que não necessariamente implica em nível elevado de
desenvolvimento. Na Amazônia Brasileira o índice de pobreza foi
calculado em 42 % (IBGE 2010). No caso do Brasil, ao contrário dos
demais
países
industrial
de
da
Região
manufatura
Amazônica,
localizado
no
construiu-se
município
um
de
centro
Manaus,
estimulando-se seu desenvolvimento por a criação da zona franca, em
meados da década dos anos de 1950. A Zona Franca de Manaus
possui cerca de quinhentas indústrias que fabricam basicamente
26
eletrodomésticos,
profissionais
e
produtos
componentes
de
informática,
eletrônicos.
Além
equipamentos
de
empregar
diretamente em torno de cinquenta mil pessoas e indiretamente,
trezentos e cinquenta mil, o setor também produz motocicletas,
instrumentos de relojoaria, produtos químicos, equipamentos ópticos,
brinquedos.
Em relação aos recursos naturais, os depósitos de ouro localizados
nos grandes rios e desfiladeiros foram explorados, ou por garimpeiros
ou por empresas de grande porte, sobretudo entre os anos de 1960 e
1990 no norte do Estado do Mato Grosso, no Pará às margens do rio
Tapajós e do garimpo Serra Pelada e do Amapá, os principais
produtores da região. Embora em declínio desde a década dos anos de
1990, a exploração de ouro da Amazônia Brasileira se estendeu até a
bacia do alto Madre de Dios, no Peru, e as terras altas da região de
Bêni, na Bolívia. A mineração clandestina também está presente na
fronteira brasileira com Venezuela e Colômbia (PNUD/OTCA 2008). A
atividade petrolífera na Amazônia brasileira restringe-se praticamente
à região do rio Urucu, tributário do Coari, na bacia do Solimões
(Estado do Amazonas), com produção de 16.753.500 barris/ano. As
maiores refinarias encontram-se na região da confluência dos rios
Amazonas e Negro, em Manaus (2006). Calcula-se que a indústria do
petróleo na região tenha produzido em torno de quarenta milhões de
toneladas de salmoura (Ministério de Minas e Energia do Brasil
(<http://www.mme.gov.br>).
Particularmente na Amazônia Brasileira incluem-se os impactos das
represas de grande porte entre os principais problemas ambientais,
além da degradação da floresta por desmatamento e queimadas, a
degradação dos recursos hídricos e do solo por resíduos domésticos e
das atividades econômicas. O Brasil é o único país amazônico com
represas de grande porte na região. As maiores são Tucuruí e Balbina.
Estudos na área a jusante das usinas, apontaram doenças como
malária e esquistossomose como impacto direto do empreendimento
sobre a população (Goulding et al. 2003a, FOBOMADE 2005).
27
Na região encontram-se 80 % das reservas de água doce do país, mas
a falta de água encanada e de sistema coletor de esgoto são
extensivos. Apenas 9,7 % dos domicílios estão ligados a uma rede
coletora (a média nacional é de 51 %) e mais de 90 % dos municípios
não dispõem de aterros sanitários. O lixo é disposto a céu aberto ou
despejado in natura nos rios. Calcula-se os rios da Bacia Amazônica
Brasileira receberam cerca de um milhão de toneladas de resíduos
sólidos (Nadalutti 2002, IBGE 2006, IBGE 2010, PNUD/OTCA 2008).
Entretanto, o problema mais sério está relacionado com o uso de
mercúrio, cianureto e detergentes na extração de ouro, sobretudo na
exploração informal que contribui com 3 % de mercúrio despejado no
ambiente. Estima-se que sejam lançados cerca de 24 Kg de mercúrio
para cada quilômetro quadrado de rio. Calcula-se que a Amazônia
Brasileira tenha recebido 2.300 toneladas de mercúrio até 1994, e que
atualmente a taxa seja de 150 t/ano
(Gómez 1995b, GWP 2000,
Sweeting & Clark 2000, Mann 2001, Franco & Valdés 2005, Ibish &
Mérida 2004, UNEP 2004, FOBOMADE 2005, OTCA 2005).
Como principais causas dos desmatamentos e degradação da floresta
citam-se
as
pastagens
para
atividade
pecuária,
agricultura
mecanizada, a construção de estradas e hidrelétricas, assentamento
de reforma agrária e atividade madeireira. A área desmatada no
território amazônico brasileiro, vinculada ao crescimento da produção
agrícola extensiva, aumentou de 41,5 milhões de hectares em 1990,
para 58,7 milhões de hectares em 2000. Cerca de 75 % dessa área foi
convertida em pastagem
e 5 % para o plantio de soja, cultura em
potencial crescimento na região (Laurance et al. 2002, Arima et al.
2005, Lentini et al., 2005, Nepstad et al. 2006,
2006).
28
Brandão & Souza,
Resenha da literatura
Qualidade de água
Os seguintes dados e informações foram extraídos do documento
“Visão Estratégica para o Planejamento e Gerenciamento dos Recursos
Hídricos e do Solo, frente às mudanças climáticas e para o
desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas
(Gonçalves 2006), dos Cadernos de Recursos Hídricos-1: Panorama da
Qualidade das Águas Superficiais do Brasil (ANA 2005), e informações
atuais (2013) da Agência Nacional de Águas do Brasil- ANA.
As medidas de qualidade e contaminação
A qualidade da água da Amazônia Brasileira é medida por redes
estaduais com cerca de 1.500 pontos de monitoramento, analisandose entre 3 a 50 parâmetros de qualidade da água, dependendo da
unidade da Federação.
Além do monitoramento realizado pelos Estados, existe também a
Rede Hidrometeorológica Nacional que conta com cerca de 1.671
pontos de monitoramento de qualidade da água cadastrados. Dentre
os pontos em operação, 485 (29 %) estão sob a responsabilidade da
ANA/MMA, e os demais 1.186 (71 %) dividem- se entre outras 24
entidades estaduais e federais.
A maioria dos pontos de monitoramento está localizada nas regiões
Sul e Sudeste (FIGURA 1.6). A periodicidade de monitoramento da
maioria dos pontos é trimestral e nas campanhas são avaliados cinco
parâmetros:
pH,
turbidez,
condutividade
oxigênio dissolvido e a vazão.
29
elétrica,
temperatura,
FIGURA 1.6 Pontos de monitoramento de qualidade das
águas da Rede Hidrometeorológica Nacional, Brasil (ANA
2005).
Apenas
a
Região
Sudeste
possui
condições
adequadas
de
monitoramento da qualidade da água, enquanto na Amazônia o
diagnóstico detalhado da qualidade dos corpos de água é insuficiente.
O presente trabalho apresenta um panorama da qualidade das águas
superficiais da Bacia Amazônica, utilizando-se das informações
oficiais disponíveis.
O Índice de Qualidade das Águas
Como indicador da contaminação orgânica por esgotos domésticos e
industriais, foi adotado o Índice de Qualidade das Águas (IQA),
atualmente utilizado por dez unidades da Federação.
Os índices de qualidade das águas são úteis pela facilidade de
comunicação com o público não técnico e por representar diversas
variáveis em um único número. A principal desvantagem consiste na
perda de informação das variáveis individuais e da interação entre elas
(CETESB 2003). Além do uso do IQA, também foi feita uma estimativa
das cargas de esgoto doméstico urbano e a assimilação desta carga
pelos rios, o que serve como um indicador indireto do IQA daqueles
estados que não possuem rede de monitoramento.
30
Os parâmetros de qualidade que fazem parte do cálculo do IQA
refletem,
principalmente,
a
contaminação
dos
corpos
hídricos
ocasionada pelo lançamento de esgotos domésticos. É importante
também salientar que esse índice foi desenvolvido para avaliar a
qualidade
das
águas,
tendo
como
determinante
principal
sua
utilização para o abastecimento público, considerando aspectos
relativos ao tratamento dessas águas. Os valores do IQA são
classificados em faixas, que variam entre os estados brasileiros
(CETESB 2003) (TABELA 1.4).
TABELA 1.4. Classificação dos valores do Índice de Qualidade das Águas nos estados
brasileiros (ANA 2005).
VALOR DO IQA (Estados:
AP, MG, MT, PR, RS)
VALOR DO IQA
(Estados: BA, GO, ES,
QUALIDADE DA ÁGUA
COR
MS, SP )
91-100
80 - 100
71-90
52 - 79
Ótima
Boa
51-70
37 - 51
Aceitável
26-50
20 - 36
Ruim
0-25
0 -19
Péssima
Por outro lado, as atividades agrícolas e industriais geram um grande
número
de
poluentes
(metais
pesados,
pesticidas,
compostos
orgânicos) que não são analisados pelo IQA. E mesmo para o consumo
humano o IQA apresenta limitações porque não analisa parâmetros
importantes, tais como os compostos orgânicos com potencial
mutagênico,
as
substâncias
que
afetam
as
propriedades
organolépticas da água, o potencial de formação de trihalometanos e a
presença de parasitas patogênicos (CETESB 2003).
As águas dos rios amazônicos
As águas dos rios amazônicos apresentam uma notável diferença de
coloração, devido a diversidade físico-química natural da região. Os
rios
de
águas
brancas,
de
aparência
barrenta,
tais
como
o
Solimões/Amazonas, Purus, Madeira e Juruá, têm suas cabeceiras nas
regiões andinas, carreiam sedimentos das montanhas em direção à
planície central e os depositam nas extensas áreas alagadas durante
31
as enchentes, formando os solos das várzeas, os mais férteis da
Amazônia (Walker 1990).
As águas brancas são relativamente ricas em matéria orgânica e
inorgânica, com um pH entre 6,2 e 7,2 e elevadas concentrações de
cálcio, magnésio, sódio, potássio. Os rios de águas pretas, são
transparentes, de coloração mais escura, com baixas cargas de
sedimentos devido a fraca erosão dos terrenos e da densa vegetação.
Exemplos principais são os rios Negro, Urubu e Uatumã. As águas são
ricas em substâncias húmicas e nascem nos escudos pré-cambrianos
das Guianas e do Brasil Central ou nos sedimentos terciários da Bacia
Amazônica.
As
águas
negras
são
caracterizadas
por
baixas
concentrações de cálcio e magnésio e pH ácido (3,8 a 4,9). A produção
de fitoplâncton nestas aguas é da ordem de 60 kg por hectare,
enquanto nas águas brancas a produção pode ser ate cem vezes maior
(Walker 1990).
Os rios de águas claras carreiam pouco material em suspensão e tem
aparência cristalina, como os rios Tapajós e Xingu, com origem nos
sedimentos terciários da bacia Amazônica ou no escudo do Brasil
Central, sendo ácidos e pobres em sais minerais, com baixas
concentrações de cálcio e magnésio. As águas claras nascem na região
carbonífera do Baixo Amazonas (Pará), apresentam um pH neutro e
são relativamente ricos em sais minerais, com altas porcentagem de
cálcio e magnésio. A TABELA 1.5 resume as características principais
dos três tipos de águas (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al.
1979, Filizola 1999/2005).
TABELA 1.5. As águas amazônicas e suas principais características hidroquímicas.
Brasil (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005).
TIPO DE
ÁGUA
RIO TÍPICO
CONDUTIVIADE ELÉTRICA
ORIGEM DAS ÁGUAS
(μS.cm-1)
pH
CARGA DE MES
(mg.l-1)
Solimões,
Branca
Madeira, Juruá
Andina e sub-andina
> 60
6,5 a 7
>100
Escudos
6a5
5a6
<100
8
4 a 5,5
< 10
e Purus
Trombetas,
Clara
Tapajós e
Xingu
Preta
Negro, Uatumã Escudos, em solos arenosos
32
TIPO DE
ÁGUA
RIO TÍPICO
ORIGEM DAS ÁGUAS
CONDUTIVIADE ELÉTRICA
(μS.cm-1)
pH
CARGA DE MES
(mg.l-1)
e Urubu
Considera-se que em termos regionais os rios da Região Amazônica
sejam relativamente livres de contaminações oriundas de fontes tanto
domésticas, como industriais e agrícolas. Isto graças à considerável
magnitude dos volumes d’água e o grande poder de diluição dos rios
Amazônicos e de seus maiores tributários (ANA 2005).
A poluição das águas amazônicas
Entre os principais problemas relacionados à qualidade das águas
destacam-se:
• impacto das atividades mineradoras sobre a qualidade dos recursos
hídricos;
• lançamento de esgotos domésticos;
• contaminação por fontes difusas (agrotóxicos, fertilizantes,
sedimentos, erosão dos solos etc);
• lançamento de efluentes com grande quantidade de matéria
orgânica de matadouros e frigoríficos que abatem bovinos e suínos
nas proximidades dos rios
Poluição urbana por falta de saneamento e esgotos domésticos
A poluição de origem doméstica na região ocorre de maneira
localizada, próxima aos principais centros urbanos. As baixas
percentagens de coleta (7,8 %) e tratamento (2,4 %) de esgotos
domésticos fazem com que sejam relativamente significativas as
cargas poluidoras. A carga orgânica doméstica remanescente é de 301
t DBO5,20/dia (4,72 % do total do país) e concentra-se principalmente
nas unidades hidrográficas do litoral do Pará (Belém) e do Tocantins,
que são as áreas de maior densidade populacional.
Em Belém, cerca de 4,8 % da população é atendida com coleta e
tratamento de esgoto, sendo que o restante dos esgotos são lançados
em fossas domiciliares ou diretamente em canais e igarapés, gerando
valores críticos de oxigênio dissolvido e coliformes termotolerantes
33
nesses corpos de água, o que afeta a qualidade de vida e a saúde da
população. Estudos indicam que os esgotos lançados no estuário do
Guajará se deslocam para as praias ao norte do município de Belém
(Braz 2003).
Segundo o IBGE (2003) apenas 4,5 % dos centros urbanos amazônicos
possuem saneamento básico e as águas servidas são lançadas
diretamente nos rios. Além disso, há uma contaminação frequente das
águas subterrâneas por inexistência de fossas negras e de aterros
sanitários adequados. Segundo levantamentos da ANA (2005), as
baixas percentagens de coleta (10,4 % da população urbana) e
tratamento de esgotos domésticos (2,3 % da população urbana) fazem
com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras.
A carga orgânica doméstica remanescente é de aproximadamente 270
toneladas de DBO5,20 por dia (4 % do total do país) e se concentra
principalmente na Unidade Hidrográfica do rio Negro, onde está
situada a cidade de Manaus, e nos principais afluentes da margem
direita do Amazonas: Purus, Madeira, onde está situada Porto Velho,
Tapajós, onde está situada Santarém e Xingu onde situa-se Altamira,
às margens da Rodovia Transamazônica (ANA 2005).
A poluição das águas superficiais por águas servidas urbanas, ainda
tem caráter pontual na Amazônia, mais apresenta uma correlação com
um quadro crescente de doenças de veiculação hídrica. A melhoria das
condições de saneamento nas áreas urbanas da Região Hidrográfica
Amazônica pode reverter facilmente esse cenário.
Efluentes industriais da Zona Franca de Manaus
A Zona Franca de Manaus é um centro industrial, comercial e
agropecuário dotado de condições econômicas que permitissem o
desenvolvimento
da
região
Norte,
integrando-a
ao
complexo
produtivo nacional. A maior parte das indústrias de Manaus não
apresenta os efluentes industriais derivados do processo produtivo.
Segundo o Plano Diretor de Águas e Esgotos de Manaus, de 2001, o
Distrito Industrial dispõe de sistema de esgotamento próprio, e os
dejetos deveriam ser tratados e lançados no rio Negro. Porém, em
34
razão das precárias condições do sistema, muitas indústrias lançam
seus esgotos nas redes de drenagem e nos cursos de água.
Poluição por Mercúrio e Desmatamento
A contaminação dos rios da Região Hidrográfica Amazônica por
mercúrio merece destaque. O mercúrio é um dos metais mais tóxicos
e encontra-se disseminado em rios e solos da Amazônia, em grande
parte por causa de sua utilização indiscriminada na recuperação do
ouro em garimpos. Estima-se entre 100 a 130 t.ano-1 o montante de
mercúrio introduzidos na Amazônia nos últimos anos pela atividade
garimpeira, sendo 40 % lançados diretamente nos rios e 60 %
dispersos na atmosfera e transportado a longas distâncias (ANA
2005).
Além do garimpo, duas fontes de contaminação por mercúrio na
Amazônia são importantes: a queima da biomassa florestal e a
degradação dos solos. Nesses dois casos, a acumulação do mercúrio
seria decorrente de processos naturais de concentração desse
elemento. As condições hidroquímicas das águas dos rios da
Amazônia, tais como baixo pH da água, alta concentração de matéria
orgânica dissolvida, baixo teor de matéria orgânica dissolvida e de
material particulado, favorecem a metilação do mercúrio e uma
contaminação contínua e crescente dos rios com mercúrio.
Além do mercúrio, outros metais também contaminam as águas da
região. Em 1997, foram descobertas áreas com solo e água
subterrânea contaminadas por arsênio oriundo da mineração de
manganês na Serra do Navio, Amapá (Fenzl & Mathis, 2003). Nesse
estado a poluição das bacias hidrográficas pelas atividades de lavra
mineral e garimpeira concentra-se na região Norte (bacias dos rios
Oiapoque, Cassiporé, Calçoene e região dos Lagos), na região Central
(bacias dos rios Vila Nova, Cupixi e Amapari) e região Sul (rio Jarí)
(Filizola 2005).
A FIGURA 1.7 apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas
fontes de poluição identificadas na região Hidrográfica Amazônica
(ANA 2005).
35
FIGURA 1.7. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de
poluição da Região Hidrográfica Amazônica, Brasil (ANA 2005).
O desmatamento é um outro fator de contaminação das águas
superficiais da região hidrográfica, por meio do aumento da erosão,
assoreamento e poluição por mercúrio natural dos rios. No período de
2000-2001, aproximadamente 70 % do desmatamento na Amazônia
Legal ocorreram principalmente nos estados de Mato Grosso, Pará e
Rondônia, que representam em torno de 15,7 % da área total da região
(Brasil 2004). Entre alguns municípios desses estados, a área
desmatada chega aos 80-90% de suas superfícies totais (FIGURA 1.8).
36
FIGURA 1.8. Áreas desmatadas (km²) nos municípios da Amazônia em 2002.
Bacia Amazônica, Brasil (Brasil 2004 in ANA 2005).
Segundo Guyot et al. (2005), o fluxo de matéria em suspensão
transportada pelo Rio Amazonas até o Oceano é da ordem de 800
milhões de toneladas por ano. Estes números refletem uma das
consequências do processo de erosão na bacia, com uma das cargas
sólidas mais significativas entre os grandes rios do mundo. Neste total
a contribuição dos escudos guianense e brasileiro representam no
máximo
5%.
Sendo
a
carga
total
bastante
influenciada
pelas
contribuições andinas e transportada principalmente pelos rios
Solimões e Madeira (Filizola 2003).
A BACIA DO TOCANTINS/ARAGUAIA
A Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia se caracteriza pela
expansão da fronteira agrícola, principalmente com relação ao cultivo
de grãos, e pelo grande potencial hidroenergético. A região apresenta
grande potencialidade para o cultivo de arroz e outros grãos (milho e
soja), e de frutíferas e deve aumentar substancialmente as demandas
de água afetando a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos
da região.
37
Na bacia do rio Araguaia registram-se processos erosivos intensos
decorrentes da atividade descontrolada da agricultura. A erosão e a
consequente perda da fertilidade dos solos amplia a necessidade de
adubação
química,
causando
a
poluição
e
o
assoreamento
crescentemente dos rios.
Segundo o relatório Estado Ambiental de Goiás (Galinkin 2003), a
irrigação é atualmente o maior usuário da água na bacia do rio
Araguaia. Grande parte de suas matas ciliares foram eliminadas em
decorrência do uso indiscriminado do solo para a pecuária, a
agricultura, para assentamentos urbanos e da exploração turística sem
planejamento.
Em estudo recente sobre o diagnóstico do fluxo de sedimentos nessa
bacia, concluiu-se que no rio Araguaia existem as regiões mais críticas
do ponto de vista hidrosedimentológico, com concentrações de
sedimentos em suspensão acima de 300 mg/L, que representa uma
limitação para o uso da água. A região próxima ao encontro dos rios
Araguaia e Tocantins é considerada uma importante zona de
deposição de sedimentos. Depois da junção dos dois rios, seguindo
pelo Tocantins até a barragem da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a
deposição de sedimentos volta a se intensificar (FIGURA 1.9) (Lima et
al. 2004).
38
FIGURA 1.9. Concentração média de sedimentos em suspensão (mg/L) nas
estações hidrossedimentológicas da bacia dos rios Tocantins e Araguaia.
Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005).
A bacia do rio Araguaia tem sido alvo de intensiva e indiscriminada
expansão das atividades de agricultura, com uma degradação maior
do meio ambiente nas últimas quatro décadas, particularmente nas
áreas de cabeceira do rio. Segundo Latrubesse (2004) existem
importantes feições erosionais no setor da alta bacia e processos de
erosão e sedimentação no médio Araguaia. O autor ressalta
as
grandes voçorocas na zona de cabeceira, com mais de vinte metros de
profundidade
e
centenas
de
metros
39
de
comprimento,
como
decorrentes de desmatamento, expansão da agricultura e inapropriado
uso da terra, no últimos trinta anos.
O aumentado a carga de sedimentos alterou a morfologia do canal
entre a década de 1970 e fins dos anos 1990. Estudos realizados
mostram que a carga do leito do rio aumentou de 6.765.500 t/ano na
década de 1970 para 8.852.600 t/ano na década de 1990 (Latrubesse
2004).
A FIGURA 1.10 a seguir apresenta as principais áreas críticas e suas
respectivas fontes de poluição na Região Hidrográfica Tocantins –
Araguaia.
FIGURA 1.10. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de
poluição da Região Hidrográfica do Tocantins. Bacia Amazônica,
40
Brasil (ANA 2005).
41
A ANA (2013) possui dados da qualidade da água de 187 estações na
bacia
Amazônica
Brasileira,
distribuídas
nas
dez
sub-bacias
localizadas nos sete Estados da região da bacia (TABELA 1.6). As
medições dos parâmetros químicos e físicos da água baseiam-se na
lista dos parâmetros indicadores do Índice de Qualidade das Águas
(IQA), elaborado por a National Sanitation Foundation (NSF), dos
Estados Unidos (TABELA 1.7). Assim, medem-se pH, turbidez,
condutividade elétrica, temperatura e oxigênio dissolvido, incluindose a vazão, a cada três meses.
Todos os dados da ANA estão disponíveis em tabelas, as quais foram
copiadas da página da Internet <hidroweb.ana.gov.br>, no formato
Access (MDB), reunidas por sub-bacia e unidade da Federação na
pasta DADOS ANA/BRASIL. A série histórica de todas as medições de
cada sub-bacia estão reunidas em tabelas para cada estação de cada
sub-bacia. Portanto, de cada estação há uma tabela Access com todas
as medições, somando-se então 187 tabelas.
TABELA 1.6. Estacões de medida da qualidade da água da Bacia Amazônica. Brasil
(ANA 2013).
NÚMERO DE ESTAÇÕES
(Unidade da Federação)
SUB-BACIAS
ACRE
RORAIMA
RONDONI
A
AMAZONAS
Rio Amazonas, Xingú,
Rio Amazonas, Jarí,
1
Pará
Rio Amazonas,
30
Madeira, Guaporé
Rio Amazonas,
Tapajós, Juruena
Rio Amazonas,
Trombetas, Outros
Rio Solimões, Javari,
Rio Solimões, Içá,
3
Rio Solimões, Negro,
20
Branco
Coari
9
3
10
2
16
1
7
42
MATO
GROSSO
17
4
3
1
3
Jandiatuba
Rio Solimões, Purus,
5
1
Itacuari
Japurá
AMAPÁ
13
Paru
Rio Solimões, Juruá,
PARÁ
38
TABELA 1.7. Parâmetros da qualidade da água
medidos nas estacões da Bacia Amazônica. Brasil
(ANA 2013).
PARÂMETROS
PESOS
Oxigênio dissolvido
w = 0,17
Coliformes termotolerantes
w = 0,15
Potencial hidrogeniônico (pH)
w = 0,12
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO5,20)
w = 0,10
Temperatura
w = 0,10
Nitrogênio total
w = 0,10
Fósforo total
w = 0,10
Turbidez
w = 0,08
Resíduo total
w = 0,08
As FIGURAS de 2.10 a 2.13 mostram os mapas, para visualização, de
algumas das sub-bacias da Bacia Amazônica Brasileira (ANA 2013).
43
SUB-BACIA DO RIO AMAZONAS, XINGÚ, PARU
ANA – Brasil
30 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS
ANA/BRASIL
FIGURA 1.10. Mapa da bacia do rio Xingú. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013)
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, JARÍ, PARÁ
ANA – Brasil
5 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS
ANA/BRASIL
44
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ
ANA – Brasil
38 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS
ANA/BRASIL
FIGURA 1.11. Mapa da bacia do rio Madeira. Bacia Amazônica, Brasil (ANA
2013).
45
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TAPAJÓS, JURUENA
ANA – Brasil
48 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS
ANA/BRASIL
FIGURA 1.12. Bacia do Tapajós. Estações de medições fluviométricas e
telemétricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).
46
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TROMBETAS, OUTROS
ANA – BRASIL
13 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS
ANA/BRASIL
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JAVARI, ITACUARI
ANA – BRASIL
1 TABELA DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS
ANA/BRASIL
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, IÇÁ, JANDIATUBA
ANA – BRASIL
3 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS
ANA/BRASIL
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JURUÁ, JAPURÁ
ANA – BRASIL
5 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS
ANA/BRASIL
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO
ANA – BRASIL
36 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS
ANA/BRASIL
47
FIGURA 1.13. Bacia do rio Negro. Estações de medições pluviométricas da ANA e
outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013)
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, PURUS, COARI
ANA – BRASIL
8 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS
ANA/BRASIL
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53
COLÔMBIA
Descrição geral da Amazônia Colombiana
A Colômbia, oficialmente República da Colômbia, situada no noroeste
da América do Sul, limita-se ao norte pelo Panamá e Mar do Caribe, a
leste por a Venezuela e Brasil e, ao Sul por o Equador e Peru e a oeste
por o Oceano Pacífico. Possui área de 1.141.748 Km2, com população
estimada em 45.600.000 habitantes, a segunda maior do continente
sul-americano, após o Brasil. Em torno de 70 % estão na zona urbana
e os 30% restantes na zona rural. A divisão administrativa inclui trinta
e dois departamentos e o distrito da capital, Bogotá, localizada na
Cordilheira Oriental, a 2.591 m de altitude, com população de
7.467.804 habitantes (FIGURA 2.1). (IGAC 2007).
FIGURA 2.1. Colômbia Político-Administrativo e a localização na América do Sul
(IGAC 2007).
A Colômbia é dominada por a Cordilheira dos Andes que se estende
de norte a sul do país, caracterizado por cinco grandes regiões
geográficas, mais a região insular. A região do Pacífico, localizada
entre o Oceano Pacífico e a Cordilheira Ocidental, é uma planície
estreita que faz parte dos departamentos de Chocó e das zonas
costeiras dos departamentos de Valle del Cauca, Cauca e Nariño,
habitada por 20 % da população do país. A região do Caribe,
localizada ao norte do país entre o mar do Caribe e o sopé da
54
cordilheira, desde o golfo de Urabá até a península de La Guajira, é
formada por uma planície interrompida por a Sierra Nevada de Santa
Marta. A região engloba os departamentos de La Guajira, Cesar,
Magdalena, Atlántico, Bolívar, Sucre e Córdoba. A região Andina,
praticamente no centro do país, onde se encontra 70 % da população
colombiana, é formada por as cordilheiras Ocidental, Central e
Oriental, com relevo com mais de 5.000 de altitude, incluindo-se
colinas, vulcões, picos nevados, vales, mesetas, altiplano. Nela fluem
numerosos e extensos rios como o Madalena e Cauca. Localizados
nessa região estão os departamentos de Boyacá, Cundinamarca, Huila,
Tolima, Santander, Norte de Santander, Quindío, Risaralda, Caldas,
Antioquia e a parte montanhosa de Nariño, Cauca e Valle del Cauca. A
região Orinoquía, as Planícies Orientais, formada por uma extensa
planície com relevo ao leste dos Andes, com extensos rios e onde se
encontram os departamentos de Meta, Arauca, Casanare, Vichada e
norte de Guainía. Finalmente a região Amazônica estendendo-se por
todo o território sudeste do país, numa extensa planície onde fluem
longos e caudalosos rios como o Caquetá, Putumayo, Vaupés, Guainía,
Apaporis. Faz parte dessa região os departamentos de Guainía,
Guaviare, Vaupés, Putumayo, Amazonas e Caquetá. Estas duas últimas
regiões, Orinoquía e Amazônia, juntamente com a região caribenha
reúnem 4 % da população da Colômbia (FIGURA 2.2) (IGAC 2007,
Herrán 2007).
55
FIGURA 2.2. Regiões geográficas da Colômbia.
A Região Amazônica Colombiana, localizada no noroeste do país
abrangendo parte do o norte de Orinoquía, compreende o território do
país que faz parte da bacia hidrográfica do rio Amazonas desde os
seus limites ao norte com Orinoquía, ao sul com os rios Putumayo e
Amazonas, ao leste com o Brasil e rio Negro e a oeste com a
Cordilheira Oriental. Possui área estimada de 345.293 km2, ocupando
assim cerca 30 % do território colombiano e cerca de 10 % da grande
Bacia Amazônica. Dez departamentos fazem parte dessa região. Os
territórios do Amazonas, Caquetá, Guainía, Guaviare, Putumayo e
Vaupés e parcialmente os departamentos de Vichada, Meta, Cauca e
Nariño. A maior área da bacia pertence ao departamento do
Amazonas, com 110.042 Km2, que corresponde a 32 % da bacia do rio
Amazonas. Segue-se então, o departamento de Caquetá, com 89.262
Km2 e Vaupés com 50.316 Km2. Os grandes centros urbanos são
Florencia, Leticia, Mocoa, Puerto Leguizamo, San José del Guaviari e
56
Mitú (FIGURA 2.3, FIGURA 2.4) (Domínguez 1987, IDEAM et al. 2001,
Sinchi 2001, Murcia & Rendón 2006, Herrán 2007).
FIGURA
2.3. Bacias hidrográfias
da
Amazônia
(MAVDT/IDEAM 2006 in Herrán 2007).
57
Colombiana
e
da
Colômbia
FIGURA 2.4. Divisão Político Administrativa da bacia
Amazônica Colombiana (MAVDT / IDEAM /IGAC 2004 in
Herrán 2007).
A Amazônia Colombiana caracteriza-se por relevo que varia desde as
planícies ao nível do mar até montanhas com 6.500 m de altitude, nos
Andes. A Amazônia Colombiana é dividida em doze subregiões. O
Piedemonte Amazônico, Planícies altas e dissecadas do rio Caquetá,
Planícies dos rios Guaviare e Inírida, Confluência da rede andina com
os rios Putumayo e Caquetá, Peneplanícies ao sul de Puerto Inírida,
Planícies entre os rios Inírida e Yari, Amazônia Meridional, Planícies
dos rios Igara, Paraná e Putumayo, Confluência dos rios Apaporis e
Caquetá, Serranias - montes - islas, Planície de inundação (confluência
Guaviare – Inírida no rio Orinoco) e Planícies aluviais dissecadas
(terraços dos rios Caquetá, Yuari e Mariti-Paraná) (FIGURA 2.5 (IGAC
2002).
58
FIGURA 2.5. Regiões Geográficas da Colômbia (IGAC 2002)
A população calculada é de 875.854 habitantes que representam 1.92
% da população colombiana, com a maioria concentrada nos
departamentos de Caquetá e Putumayo. Nessa região encontram-se
sessenta e dois povos indígenas dos oitenta e cinco do país,
pertencentes
a
nove
famílias
linguísticas,
sobretudo
nos
departamentos de Guainía, Vaupés e Amazonas. Da mesma forma que
observado no Peru, Equador e Venezuela, é baixa a densidade
demográfica
na
região
amazônica
(TABELA
2.1,
FIGURA
2.6)
(Domínguez 1989, Gutiérrez et al 2004, DANE 2007, MAVDT/SINCHI
2011 in Herrán 2007, ).
TABELA
2.1.
Amazônia
População
Colombiana,
departamento
da
por
(MAVDT/SINCHI
2011 in Herrán 2007).
DEPARTAMENTO
TOTAL
Amazonas
56.399
Caquetá
367.898
Guainía
28.478
Guaviare
97.602
Putumayo
264.291
Vaupés
24.671
Municípios Amem
27.915
Piamonte
8.600
Total
875.854
59
FIGURA 2.6. População da Amazônia Colombiana (DANE
2007 in Herrán 2007).
Entre os anos de 1990 e 2007, a taxa de crescimento populacional da
Amazônia Colombiana foi de 3,2 %. Assim, situando-se, entre os
quatro países, Equador, Brasil e Bolívia, onde esses índices foram mais
alto que a média registrada no mesmo período para toda a Amazônia
(2,3 %). Nesse período, registrou-se o crescimento de 45 % em
densidade populacional na região urbana (SINCHI 2008 in ).
As principais atividades produtivas na Amazônia Colombiana incluemse a agricultura (café), pecuária,
exploração florestal,
hidrocarbonetos
(petróleo),
pesca
(para
consumo
e
ornamentais),
indústria
(agroindústria, aqüicultura)
e serviços (turismo, bancos, restaurantes).
60
O PIB per capita na Região Amazônica Colombiana, calculado para
2005, foi de US$ 2.018, 35 e a taxa de crescimento de 1995 a 2005
foi de 12,95 %. Destacam-se Putumayo e Guainia, com recursos
naturais a ser explorados, cujo índice é cerca de 50 % abaixo da média
nacional (DANE, dados de 2003). Por outro lado, a produção de coca
vem crescendo desde 2003.
De 15.500 hectares em 1985 para
85.750 em 2005, representando um crescimento de 4.5 vezes da área
cultivada ao longo de dezenove anos.
A principal área de produção de petróleo é Putumayo, com cerca de
4.611.786 barris anualmente. Nessa região encontram-se os maiores
depósitos de óleo e gás dentro da Bacia Amazônica.
Lotes com
potencial e em exploração ocupam 24,4 % do território amazônico
colombiano.
Assim como no Peru e Equador, a Colômbia construiu
oleodutos que atravessam os campos de petróleo até as refinarias
situadas nos Andes e na costa do Pacífico (Ministério de Minas e
Energia da Colômbia 2006).
O ouro, principalmente na região do “Piedemonte” e na fronteira com
o Brasil, vem sendo explorado de forma clandestina na bacia. Calculase que existam entre cem mil e duzendos mil garimpeiros na
Amazônia Colombiana (ISA 2006).
Como problemas ambientais principais estão o desmatamento, a
degradação da floresta
e a contaminação da água e solo. As áreas
desmatadas na Amazônia Colombiana cresceram de cerca de vinte mil
para cerca de trinta quilômetros quadrados desde os anos de 1980 a
2005, onde alcançou o percentual de 3,4 % da área total dessa região
desmatada. Calcula-se que o desmatamento anual tenha sido de 664
km2 entre os anos de 1990 e 1999, e de 942 km2 durante 2000 a
2005 A área do alto Putumayo já perdeu cerca de 50 % dos
ecossistemas naturais e processo acelerado de erosão vem ocorrendo
intensamente no baixo e alto Caquetá e em Guaviare. Entre as
principais
causas
do
desmatamento
citam-se
a
colonização
espontânea, pastagens para pecuária e cultivos ilícitos. As atividades
agrícolas e pecuárias são a principais causas do desmatamento
principalmente nos departamentos de Caquetá, Guaviare, Meta e
61
Putumayo, localizados na área norte-ocidental, que inclui a maior
parte do "Piedemonte" andino-amazônico. Essa prática teve inicio nos
anos de 1960, com os programas do governo direcionados a
colonização da Amazônia (Armenteras et al. 2006, Herrán 2007, Sinchi
2007).
No final dos anos de 1980 teve início a plantação de coca, para uso
ilícito, em substituição às culturas alimentares, como a pecuária (em
Caquetá e Meta), a agricultura familiar (em Guaviare) e produção de
grãos (em Putumayo ). Em 2011, haviam cerca de 100.000 hectares de
plantações de coca, permanente ou de forma intermitente nesses
quatro departamentos. Estima-se que as áreas desmatadas para
plantio de culturas ilícitas variem de 200 a 500 Km2. Associado a essa
prática, acrescenta-se a contaminação ambiental por herbicidas
usados no combate e nos programas de erradicação do narcotráfico.
Na Colômbia o uso de glifosato, para erradicar a coca, resultou no
deslocamento da plantação para novas regiões, aumentando, assim, as
áreas desmatadas e contaminadas (SIMCI 2005 in Zamudio et al. 2009,
Nações Unidas 2007, Hernandez 2008).
A degradação da floresta vem sendo decorrente, principalmente, da
expansão da pecuária e a forte pressão pela liberação de novas áreas,
com impactos significantes a fana e flora. As áreas da vertente dos
Andes, mais especificamente próximas às nascentes dos grandes
afluentes do rio Amazonas, são aquelas onde se desenvolve mais
intensamente essa prática. A extração de madeira é outra forma de
degradação florestal identificada na região. Estima-se que 42 % da
madeira comercializada na Amazônia Colombiana seja ilegal, e que
entre 20 a 40 % seja extraída do departamento de Amazonas (SINCHI
2007, Goulding et al. 2003, Barthem et al. 2004, Supelano 2006,
RAISG 2012).
A contaminação da água é decorrente basicamente do despejo da
águas servidas e residuais sem tratamento prévio tanto nos rios da
área urbana como da rural. Calcula-se que em torno de sessenta mil
toneladas de resíduos sólidos seja despejados anualmente nos rios da
Amazônia Colombiana. A água residual doméstica é
62
considerada a
fonte mais significativa por sua maior zona de abrangência e por
conter substâncias biodegradáveis, detergentes e microrganismos
patogênicos. Águas residuais derivadas da atividade agropecuária
contém fertilizantes, sais de potássio e praguicidas, e vem impactando
o ambiente principalmente na zona do baixo Putumayo. A extração de
ouro vem descarregando mercúrio e a atividade petrolífera as águas
contaminadas por diferentes substâncias orgânicas e inorgânicas
provenientes das estações de beneficiamento. No caso particular da
indústria petrolífera, derrames estimados oitocentos mil de litros
diários de petróleo afetaram as águas e solos, decorrentes dos
contínuos atentados contra a infra-estrutura (Ecopetrol 2003 in RAISG
2012, PNUMA/OTCA 2008).
Com a finalidade de prevenir, mitigar e corrigir os danos gerados ao
ambiente e a saúde da população,
por diversas causas, inúmeros
planos e projetos vem sendo implantados. Com enfoque a prevenção
dos recursos hídricos o planejamento se estende desde a escala local à
nacional. o Plano de Desenvolvimento 2006-2010 visa a gestão
integrada da água, destacando-se seu papel vital nos processos
naturais ecossistêmicos e nos econômicos. Os Planos Regionais de
Desenvolvimento orientam as ações para o desenvolvimento nos
departamentos pertencentes à região e na zona fronteiriça, como
Colombiano-Peruano para o desenvolvimento integral e sustentável da
bacia do Putumayo. O Plano Nacional de Contingencia contra
Derrames de Hidrocarbonetos, Derivados e Substancias Nocivas, como
ferramenta do Sistema Nacional para a Prevenção e Atenção de
Desastres –SNPAD para coordenar as atividades petrolíferas dos
setores publico e privado. O Plano de Gestão Ambiental 2001-2010,
formulado por a Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do
Norte e Leste Amazônico - CDA, cujo objetivo é conservar e restaurar
áreas prioritárias e estratégicas e dinamizar o desenvolvimento
regional, rural e urbano sustentável, ajustado para cada departamento
de acordo com suas demandas e características. Um dos mais recentes
projetos internacionais é o da Organização do Tratado de Cooperação
Amazônica - OTCA, que visa a gestão integrada e sustentável dos
recursos hídricos transfronteiriços na Bacia Amazônica, o qual o
presente estudo está vinculado (Herrán 2007, IDEAM 2010).
63
O sistema hidrográfico da Amazônia Colombiana compreende as
bacias dos rios Putumayo e Amazonas (que fazem fronteira com Peru e
Equador),
os rios Orteguaza e Yarí (que nascen no sopé da
Cordilheira Oriental), formando o rio Caquetá (considerado o mais
caudaloso de Colômbia), e o Apaporis (destaca-se por nascer no
centro da Amazônia colombiana e por desembocar na fronteira com o
Brasil). Incluem-se ainda os afluentes diretos do Amazonas, Puré,
Vaupés e Guainía, ressaltando-se a importância dos dois últimos por
originarem o rio Negro, o maior afluente da bacia do rio Amazonas
(Herrán 2007, MAVDT 2010).
As bacias e sub-bacias e os dados da área variam entre os autores
(IDEAM 2004, Herrán 2007, SINCHI 2007). Assim, a zona hidrográfica
da Amazônia na Colômbia é dividida entre cinco e oito bacias
principais
e
setenta
e
oito
sub-bacias.
As
principais
bacias
compreendem as dos rios Guainía-Negro, Vaupés, Apaporis, Caquetá,
Putumayo e Amazonas (FIGURA 2.7) (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán
2007).
64
FIGURA 2.7. Sub-bacias do rio Amazonas, da Amazônia Colombiana
(MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007).
A disponibilidade hídrica calculada para a bacia amazônica colombiana
é a maior do total país, com cerca de 40 %, seguida de Orinoquía (26
%), Magdalena- Cauca e Pacífico (em torno de 14 % cada) e Caribe (8
%). Os rios Caquetá, Putumayo e Apaporis contribuem com 66 % do
volume de água que recebe a área hidrográfica do Amazonas, com
aportes de 30 %, 18 % e 15 %, respectivamente. Cerca de 30 % dos rios
das sub-bacias, que contribuem com vazão de cerca de 30.000 m3/s,
nascem nos Andes e pertencem as bacias do rios Caquetá, Putumayo,
Caguán e Yare. Os 70 % restantes originam-se na planície amazônica,
65
como consequência da precipitação na área, e incluem-se os rios
Apaporis e Vaupés (TABELA 2.2, FIGURA 2.8) (MAVDT 2010, IDEAM
2004, IDEAM 2010).
TABELA 2.2 Disponibilidade hídrica das sub-bacias da Bacia
Amazônica na Colômbia (IDEAM 2010).
SUB-BACIA
VAZÃO
VAZÃO
ÁREA
ANO
ANO
(Km²)
MÉDIO
SECO
(m3/s)
(m3/s)
OFERTA
OFERTA
ANUAL
ANUAL
ANO
ANO
MÉDIO
SECO
(m3/s)
(m3/s)
Guainía
31.284
2.128
1.500
67.119
47.308
Vaupés
37.694
2.669
1.812
84.187
Apaporis
53.509
4.092
2.744
129.061
86.533
Caquetá
99.969
9.212
5.584
290.543
176.118
Yari
37.127
2.933
1.965
92.5
61.977
Caguán
20.757
1.929
1.184
60.84
37.336
Putumayo
57.930
Amazonas -Directos
3.269
5.075
3.293
160.055
5.664
Napo
456
261
180
8.238
508
Total Amazonas
341.995*
893.389
576.442
57.135
103.863
* Segundo SINCHI (2007) a Bacia do rio Amazonas se estende por
345.293 Km2, como anteriormente citado (CAP. 1).
(a)
(b)
FIGURA 2.8. Disponibilidade hídrica superficial da Amazônia Colombiana (a) e por
66
região hidrográfica (b) (IDEAM 2004, 2010).
67
Resenha da literatura
Qualidade da água
Dados oficiais
Na Colômbia o Ministerio de Ambiente Vivienda y Desarrollo Territorial
(MAVDT) é o responsável pela gestão ambiental no país, definindo as
políticas para gestão integrada do recurso hídrico, com a finalidade de
apontar e resolver a problemática que envolve seu uso e preservação.
Nesse contexto, criou-se o Grupo de Recurso Hídrico, e se iniciou o
trabalho interinstitucional com o IDEAM e outras entidades, para se
desenvolver a Política Hídrica Nacional. E entre 2002 e 2006, buscouse reorientar a política da água através dado projeto “Ley del Agua”,
apresentado ao Congresso do país (IDEAM 2010).
Entre as entidades que realizam o monitoramento de parâmetros de
qualidade da água encontra-se o Instituto de Hidrología, Meteorología
y Estudios Ambientales de Colombia – IDEAM, o Instituto Amazónico
de Investigaciones Científicas - SINCHI, que trabalha especificamente
na Amazônia Colombiana, e o Departamento Nacional de Planeación –
DNP, que também atua na política e regulamentação sobre água e
seus
sistemas
naturais.
Corporações
autônomas
como
a
CORPOAMAZONIA (Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do
Norte e Leste Amazônico) e CDA (Corporação para o Desenvolvimento
Sustentável do Sul da Amazônia), também produzem dados de
qualidade da água da bacia amazonica colombiana (IDEAM 2010).
O IDEAM, desde 1998, realiza e atualiza o Estudio Nacional del Agua
(ENA), uma síntese dos recursos hídricos da Colômbia, com enfoque
as relações demanda-oferta de água, para dar suporte a resolução dos
problemas gerados da crescente demanda hídrica, sobretudo das
regiões nas quais a oferta é escassa e a demanda social e econômica é
alta (IDEAM 2010).
O instituto calcula o índice de qualidade da água através de uma
expressão
agregada
e
simplificada,
somatória
aritmética
equiponderada de cincos parâmetros físco-químicos básicos, medidos
sistematicamente na sua rede de referência de água superficial. As
68
variáveis são Demanda Química de Oxigênio – DQO, Sólidos Totais em
Suspensão – SST, Oxigênio Dissolvido – OD, pH, e Condutividade
Elétrica – CE. A TABELA 2.3 mostra as estações do IDEAM, dentre o
total cento e oitenta e duas, que medem qualidade da água na bacia
amazônica colombiana (FIGURA 2.9) (IDEAM 2010, IDEAM estações in
Rivera 2012).
TABELA 2.3. Estacões que medem qualidade
da
água,
da
Rede
de
Estações
Hidrometeorológicas e Programas Associados na
bacia do rio Amazonas, Colômbia (IDEAM in
Rivera 2012).
No.
CÓDIGO
TE
NOME
RIO
15
4801701
LG
LETICIA
AMAZONAS
17
4801703
LM
NAZARETH
AMAZONAS
18
47017020
LG
COCHA LA
GUAMUES
19
47017070
LG
EDEN EL
PUTUMAYO
68
47017580
LM
SINDAMANOY
12
42077020
LG
MITU
13
44037060
LG
LAG
GUAMUEZ
VAUPES
FLORENCIA
HACHA
AUTOMATI
ESTAÇÃO
NOME
NÚMERO
EM
(%)
UNIDADE
Caribe
13
9
95
66
Orinoco
22
15
Amazonas
7
5
MagdalenaCauca
Pacífico
7
5
Total
145
100
FIGURA 2.9. Distribuição das estações de monitoramento de
qualidade de água na Colômbia (Rivera 2012, modificado).
Os dados obtidos para a qualidade da água da bacia amazônica
colombiana, referem-se basicamente aqueles produzidos por o
69
IDEAM, anos 2009 e 2010, o SINCHI, anos de 1994 e 1995 e
CORPOAMAZONIA, anos 2009 e 2010. Entretanto, são aqui mostrados
os dados com referência da localização geográfica, como de
CORPOAMAZÔNIA (2009 e 2010) e IDEAM (2009). As informações são
organizadas segundo a unidade hidrográfica, por ano, do mais novo
ao mais antigo (TABELAS 3.4 a 3.14).
70
BACIA DO RIO AMAZONAS
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.4a. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia.
RIO AMAZONAS. RIO AMAZONAS-LETICIA
Estação
Rio Amazonas-Aguas Arriba,
Rio Amazonas-Aguas Abajo,
fluvial los comuneros
Malecon tabatinga
Município
Leticia
Leticia
Data da coleta
29/11/2010
29/11/2010
Longitude N
69°56.57,8
69°56.41,7
Latitude E
04°13.13,4
04°13.47,6
ND
ND
2,5
1,3
175
183
2,96
7,58
5,82
5,66
>2.419,6
344,8
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
6,7
7,6
Condutividade Elétrica (µS/cm)
154,3
151,8
TABELA 2.4b. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia.
RIO AMAZONAS. RIO LORETOYACU
Rio Loretoyacu-Aguas
Estação
Arriba,40 mts arriba del
vertimiento
Rio Loretoyacu-Aguas Abajo,
Despues del Vertimiento antes
de la desenbocadura con el rio
amazonas
Município
Puerto Nariño
Puerto Nariño
Data da coleta
01/12/2010
01/12/2010
Longitude N
070°21.46,1
070°21.41,4
Latitude E
03°47.08,3
03°47.12,7
ND
ND
5,6
2,7
<5
16,3
11,5
46,0
5,48
4,88
228,2
870,4
pH
7,09
7,05
Condutividade Elétrica (µS/cm)
100
109
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
71
BACIA DO RIO CAGUÁN
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.5a. Dados da qualidade da água do rio Caguán, Amazônia, Colômbia.
RIO CAGUAN. RIO CAGUAN-SAN VICENTE DEL CAGUÁN
Rio Caguán-Aguas Arriba,
Estação
Rio Caguán-Aguas
antes de influencia
Abajo, Despues de
vertimientos cabecera
influencia de Cabecera
SAN VICENTE DEL
Município
SAN VICENTE DEL CAGUAN
Data da coleta
12/11/2010
12/11/2010
Longitude N
074°45'46,6"
074°47'04,2"
Latitude E
02°09'03,3"
02°07'00,3"
>50
>50
0,6
0,5
627
667
< 10
18,0
12,8
9,12
>2.419.6
>2.419.6
pH
6,1
7,59
Condutividade Elétrica (µS/cm)
33,4
28,5
CAGUAN
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
72
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.6a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Quebrada
Naboyaco
Quebrada la Hidraulica
Rio Putumayo-San Francisco
Quebrada la
Rio NaboyacoEstação
Aguas Arriba,
Barrio La
Esmeralda
Hidraulica-Aguas
Quebrada la
Arriba, Antes del
Hidraulica-Aguas
Rio Putumayo-
Vertimiento
Abajo, despues
Aguas Arriba, Vda
ubicada en el
Influencia
las Brisas
Barrio Los Pinos
Municipal
Rio Putumayo-
Quebrada San
Quebrada San
Aguas Abajo,
Francisco-Aguas
Francisco-Aguas
antes
Arriba, Vereda La
Abajo, Los
desembocadura
Frontera
Darcenos
(200 mts aprox)
Município
Villagarzon
Sibundoy
Sibundoy
San Francisco
San Francisco
San Francisco
San Francisco
Data da coleta
10/26/10
10/30/10
10/30/10
10/29/10
10/29/10
10/29/10
10/29/10
Longitude N
076°37.25,9
76°54.743
76°55.572
76°51.813
76°53.448
76°52.891
76°53.396
Latitude E
01°02.03,6
01°12.418
01°11.250
01°10.538
01°10.334
01°10.787
01°10.373
ND
0,35
ND
0,96
ND
0,47
ND
<0,5
0,6
14,1
<0,5
<0,5
0,9
<0,5
<5
6
26
5,8
31,2
5
24
14
22
41
18
22
7,5
8
0,8
7,01
6
6,96
6,98
980,4
45
>2.419,6
90,9
>2.419,6
>2.419,6
>2419,6
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
73
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
7,34
7,55
7,7
7,33
6,48
7,4
7,15
Condutividade Elétrica (µS/cm)
54,5
32
134
46,7
14
47,3
50,7
74
TABELA 2.6b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rio Putumayo. Canal D-Santiago
Estação
Rio Tamauca-Aguas
Rio Tamauca-Aguas
Canal D-Aguas
Arriba, Vereda
Abajo, vereda
Arriba, vereda
Muzuñame
quinchuapamba
quinchuapamba
Canal D-Colón
Canal D-Aguas
Abajo, despues de
influencia de
vertimientos
Canal D-Aguas
Arriba, vereda
Michoacon
Canal D-Aguas
Abajo, vereda Bichoro
Município
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Colon
Colon
Data da coleta
10/29/10
10/29/10
10/29/10
10/29/10
10/29/10
10/29/10
Longitude N
77°00.360
76°59.469
76°59.418
76°59.208
76°57.758
76°58.913
Latitude E
01°08.799
01°08.980
01°09.006
01°08.735
01°11.674
01°10.556
0,009
ND
ND
ND
ND
ND
< 0,5
1,8
2,2
1,3
<0,5
0,5
<5
8,3
31
30
22
12,7
<10
<10
<10
20
<10
<10
6,96
3,3
6,31
6
6,66
5,67
43,5
>2.419,6
1.553,1
>2.419,6
62
1119,9
pH
7
7,53
5,63
7,44
6,96
7,33
Condutividade Elétrica (µS/cm)
43,3
69,3
51,7
48,2
39,5
50,9
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
75
TABELA 2.6c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Quebrada Singuiya-San Nicolas
Quebrada San
Estação
Nicolas-Aguas
Arriba, Barrio
Acevedo
Quebrada San
Quebrada el Achiote
Quebrada Singuiya-
Quebrada Singuiya-
Quebrada Achiote-
Quebrada Achiote-
Nicolas-Aguas Abajo,
Aguas Arriba
Barrio El Puerto
cabecera, Base Militar
Aguas Abajo, Barrio
Aguas Arriba, B/ El
Aguas Abajo, B/ Las
El Puerto
Palermo. Bocatoma
Rosas
Puerto Caicedo
Município
Puerto Asis
Puerto Asis
Puerto Asis
Puerto Asis
Puerto Caicedo
Data da coleta
11/2/10
11/2/10
11/2/10
11/2/10
11/5/10
11/5/10
Longitude N
076°29`52,7`
076°30.05,7'
76°29.738'
76°30.093'
076°36.357
76°36.304'
Latitude E
00°31`04,4`
00°29.39,0`
0°30,653'
0°29'652"
0°41.434
0°40.859'
0,17
ND
0,68
ND
0,3
ND
1,3
59,9
1,9
26,7
0,9
2,5
14
30
<5
14
<5
5
21
138
30
66
17
28
5,84
0,87
0,86
2,76
5,77
6,23
>2.419,6
>2.419,6
>2419,6
>2419,6
1.732,9
>2419,6
pH
6,35
6,35
4,53
6,2
8,3
6,42
Condutividade Elétrica (µS/cm)
16,6
205
19,1
59
13,95
26.3
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
76
TABELA 2.6d. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Quebrada la Hormiga
Estação
Município
Quebrada la Dorada
Quebrada la Hormiga-
Quebrada la Hormiga-
Aguas Arriba, Antes de
Aguas Abajo, Despues
cabecera, estadero la
vertimiento municipal,
bocana
via al Cairo
VALLE DEL GUAMUEZ
VALLE DEL GUAMUEZ
(LA HORMIGA)
(LA HORMIGA)
Rio Putumayo-Leguizamo
Quebrada la Dorada-
Quebrada la Dorada-
Rio Putumayo-Aguas
Rio Putumayo-Aguas
Aguas Arriba, Antes
Aguas Abajo, Despues
Arriba ANTES DE
Abajo, DESPUES DE
vertimiento cabecera
vertimiento Cabecera
VERTIMIENTOS
VERTIMIENTOS
San Miguel
San Miguel
Puerto Leguizamo
Puerto Leguizamo
Data da coleta
11/4/10
11/4/10
11/4/10
11/4/10
11/8/10
11/8/10
Longitude N
76°54.786'
76°53.071'
76°54'48,7"
76°53'28,3"
74°46'48,6"
74°47'26,8"
Latitude E
00°25.445'
0°24.821'
0°20'49,5"
0°20'02,9"
00°11'17,2"
00°11'17,2"
0,29
ND
1,016
ND
>10
>10
0,5
1,9
0,5
0,7
1,2
1,5
<5
<5
<5
<5
95
85
<10
<10
<10
11
<10
<10
13,93
5,71
11,2
7,22
5,96
5,81
2.419,6
2.419,6
461,1
>2.419,6
166,4
>2419,6
6,87
7,1
6,35
6,3
7,77
7,74
64
75
29,3
33
36
35,5
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido
(OD) (mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
ND: não detectável
77
78
BACIA DO RIO PUTUMAYO
SUB-BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.7a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Mocoa, Amazônia,
Colômbia.
SUB BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
Rio
Rio
Rio
Mocoa-
Mocoa-
Rio
Aguas
Aguas
Mulato-
Arriba
Abajo,
Aguas
vda
Despues
Arriba
Pueblo
Influencia
Puente
Viejo
Mocoa
Mocoa
Mocoa
10/25/1
10/25/1
0
0
76°39.45
Rio
Sangoyaco
Mulato-
-Despues
Aguas
de
Abajo
vertimient
Barrio San
os
Agustin
municipale
Mocoa
Mocoa
Quebrada
San
AntonioAguas
Abajo
s
Mocoa
10/25/10
10/25/10
76°37.91
076°40.47
076°38,57
6'
2'
1'
6'
01°12.81
01°07.49
8'
4"
39,7
10/25/10
76°3.598'
Mocoa
10/25/1
0
76°38.62
7"
01°09.08
01°08.598'
01°08.611'
01°08.887'
ND
0,46
ND
ND
ND
<0,5
0,8
0,6
1,5
3,5
7,9
10
11
12
7
11,7
10
<10
13
<10
11
13
31
9,06
9,6
8,36
7,2
5,83
6,2
54,9
2.419,6
1.413,6
>2.419,6
>2.419,6
6,25
7,84
6,53
6,5
6,58
7,32
66,9
68,5
54,4
62,8
80,3
155,8
5
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
>2.419,3
6
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
ND: não detectável
79
BACIA DO RIO PUTUMAYO
SUB-BACIA DO RIO ORITO
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.8a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Orito, Amazônia,
Colômbia.
SUB BACIA DO RIO ORITO
Quebrada el
Sabalo-Aguas
Estação
Arriba, Puente
Barrio La
Quebrada el
Sabalo-Aguas
Abajo, Barrio
Las Rosas
Alameda
Quebrada el
Yarumo-Aguas
Arriba, vereda
Guayabal
puente
Quebrada el
Yarumo-Aguas
Abajo, vereda
Yarumo
Município
Orito
Orito
Orito
Orito
Data da coleta
11/3/10
11/3/10
11/3/10
11/3/10
Longitude N
76°35,349'
76°51.615
76°52,686'
76°49,739'
Latitude E
0°39,705'
0°39.011'
00°38,826'
00°39,081'
0,31
ND
ND
ND
<0,5
1,8
<0,5
0,9
9,2
6,7
17,7
35
<10
<10
<10
<10
7,51
4,68
8,06
7,87
547,5
>2.419,6
464,1
>2.419,6
pH
7,78
6,99
5,6
6,81
Condutividade Elétrica (µS/cm)
22,3
100
54,7
60
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
80
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Ano 2009
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.9a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rìo Putumayo. Quebrada la
Rìo Putumayo. Rìo Mulato y Rìo Sangoyaco
Aguas Arriba
Estação
Aguas Debajo
Aguas Arriba
antes de los
Punto de
de los
antes de los
vertimientos-
mezcla-Mulato
vertimientos-
vertimientos-
Mulato
Sangoyaco
Mulato
Dorada
Punto de
mezclaSangoyaco
Aguas Debajo
de los
vertimientosSangoyaco
Aguas Arriba
antes de los
vertimientos
Punto de
mezcla
Município
MOCOA
MOCOA
MOCOA
MOCOA
MOCOA
MOCOA
SAN MIGUEL
Data da coleta
11/3/09
11/3/09
11/3/09
11/3/09
11/3/09
11/3/09
11/4/09
SAN MIGUEL
11/4/09
Longitude N
01°08.604'
1°08.721'
1°08.617'
ND
ND
ND
0°20.885'
0°20.810'
Latitude E
76°40.472'
76°38.917'
76°38.573'
ND
ND
ND
76°54.945
76°54.632
0,4388
ND
ND
0,3653
ND
ND
0,3876
ND
6
1,9
2,94
0,38
6,06
2,81
1,12
3,2
5,2
10,5
13,8
<5
<5
<5
5,2
<5
<4
<4
8,6
<4
24,4
<4
<4
5,9
8,01
7,84
7,5
10,43
10,31
8,22
8,3
7,83
157
>2.419,6
>2.419,6
35,9
>2.419,6
>2.419,6
547,5
203,5
pH
7,27
7,2
7,06
7,07
5,43
6,84
7,07
7,19
Condutividade Elétrica (µS/cm)
59,2
60,3
70
54
64,5
90,5
63,9
52
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
81
82
TABELA 2.9b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rìo Putumayo.
Quebrada la
Rìo Putumayo.
Rìo Putumayo. Quebrada la Hormiga
Rìo Putumayo. Quebrada el Sàbalo
Dorada
Estação
Município
Aguas Abajo de
los vertimientos
SAN MIGUEL
Quebrada el
Achiote
Aguas Arriba
antes de los
vertimientos
Punto de
Aguas Abajo de
mezcla
los vertimientos
VALLE DEL
VALLE DEL
VALLE DEL
GUAMUEZ (LA
GUAMUEZ (LA
GUAMUEZ (LA
HORMIGA)
HORMIGA)
HORMIGA)
Aguas Arriba
antes de los
vertimientos
ORITO
Punto de
mezcla
ORITO
Aguas Abajo
Aguas Arriba
de los
antes de los
vertimientos
vertimientos
ORITO
PUERTO
CAICEDO
Data da coleta
11/4/09
11/4/09
11/5/09
11/6/09
11/5/09
11/5/09
11/5/09
Longitude N
0°20.497'
0°25'35.3"
0°25'11.3"
0°24'34,3"
0°39.759'
0°39.665'
0°39'022"
11/5/09
0°41'42"
Latitude E
76°54.053
76°55'01.9"
76°54'23"
76°53'04.8"
76°53.348'
76°52.452'
76°51,644
76°36'15"
ND
ND
ND
ND
0,1311
ND
ND
0,0663
2,38
0,32
3,15
2,89
0,3
4,28
4,67
0,36
5,5
<5
26,8
19
18,6
20
21,7
<5
7,6
<4
6,7
8,9
6,4
7,8
6,7
<4
6,99
7,95
7,96
4,84
8,22
2,39
3,79
7,3
>2.419,6
547,5
307,6
>2.419,6
866,4
1.986,3
>2.419,6
325,5
pH
7,2
6,53
6,5
6,3
6,9
6,99
6,98
5,37
Condutividade Elétrica (µS/cm)
60,2
71,6
81,4
117
42,9
1680
1029
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
83
TABELA 2.9c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rìo Putumayo. Quebrada el Achiote
Rìo Putumayo. Quebrda Singuiya y San Nicolas
Aguas Arriba
Estação
Punto de
Aguas Abajo de
antes de los
mezcla
los vertimientos
vertimientos-
Punto de
mezcla-San
Nicolas
San Nicolas
Aguas Abajo
Aguas Arriba
de los
antes de los
vertimientos-
vertimientos-
San Nicolas
Singuiya
PUERTO ASIS
PUERTO ASIS
PUERTO ASIS
PUERTO ASIS
Punto de
mezclaSinguiya
Aguas Abajo
de los
vertimientosSinguiya
PUERTO
PUERTO
CAICEDO
CAICEDO
Data da coleta
11/5/09
11/5/09
11/6/09
11/7/09
11/8/09
11/9/09
11/10/09
11/11/09
Longitude N
0°41'09"
0°40'52"
0°30.653'
0°30.042'
0°29'652"
0°31'02"
0°29'53"
0°29'39"
Latitude E
76°36'32"
76°36'18"
76°29.738'
76°29.886
76°30.093'
76°30'21"
76°30'19"
76°30'06"
ND
ND
0,1311
ND
ND
ND
ND
ND
5,49
5,03
<5
4,3
10,98
<0,5
<0,5
8,94
9,4
9,6
12,5
11,7
37,5
6,7
24
26
20,8
9,7
8,8
13,7
50
32,7
16,8
16,1
7,58
4,89
6,27
6,7
1,33
6,17
5,7
4,79
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
325,5
>2.419,6
>2419,6
pH
6,15
6,27
5,75
5,71
6,43
4,94
5,2
5,53
Condutividade Elétrica (µS/cm)
47,4
43,6
29,7
48,4
149,5
18,3
47,4
89,5
Município
PUERTO ASIS
PUERTO ASIS
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
84
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.10a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Rio Mocoa-Villagarzón
Rio Caquetá-Puerto Guzmán
Rio Mocoa-Aguas
Rio Mocoa-Aguas
Arriba, Frente a
Abajo, finca fernando
Piscikart
Prieto
Município
Villagarzon
Villagarzon
Puerto guzman
Puerto guzman
Data da coleta
10/26/10
10/26/10
10/27/10
10/27/10
Longitude N
076°36.647´
076°36.272`
76°24.979
076°24.438
Latitude E
01°02.405`
01°01.983`
0°57.773
00°58.122
ND
ND
>40
ND
4
0,7
0,5
0,5
19,2
9
96,7
68
21
<10
25
17
10
10,3
11
9
>2.419,6
152,3
>2.419,6
1.986,3
6,8
7,1
7
7,6
53,7
58,5
63,4
62
Estação
Rio Caquetá-Aguas
Arriba Barrio Guayabal
Rio Caquetá-Aguas
Abajo, Barrio Jairo
Jesus Casanova
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
85
ND: não detectável
86
TABELA 2.10b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Rio Caquetá. Quebrada Curillo
Quebrada CurilloEstação
Aguas Arriba,punto al
lado del puente curillo
medio
Rio Caquetá. Rio Fraguachorroso-Albania
Rio Caquetá. Rio Caquetá-Solano
Quebrada Curillo-
Rio Fraguachorroso-
Rio Fraguachorroso-
Rio Caquetá-Aguas
Rio Caquetá-Aguas
Aguas Abajo, Puerto
Aguas Arriba, antes
Aguas Abajo, despues
Arriba, Antes de
Abajo, Despues de
de la madera
influencia cabecera
Influencia Cabecera
influencia de Cabecera
influencia de Cabecera
Município
CURILLO
CURILLO
Albania
Albania
Solano
Solano
Data da coleta
11/12/10
11/12/10
11/13/10
11/13/10
11/15/10
11/15/10
Longitude N
075°55'44,7"
075°55'25,5"
075°52.55,9
075°521,33,3
75°15'31,4"
75°15'41,1"
Latitude E
01°02'12,7"
01°02'06,7"
01°19'46,4"
01°19.59,0
00°42'14,7"
00°41'58,2"
0,16
ND
0,14
ND
>50
ND
1
1,2
0,8
16,9
0,5
0,6
42
48
22,8
22,9
65,0
44,3
34
17
13
46
< 10
< 10
2,62
2,85
6,58
4,37
7,6
7,1
1.299,7
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2419,6
7,15
5,87
7,55
7,44
7
7,8
9,8
12,82
48,8
51,9
25
23
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido
(OD) (mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
ND: não detectável
87
88
TABELA 2.10c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Rio Caquetá. Rio Zarabando
Estação
Município
Rio Pescado-Aguas
Rio Pescado-Aguas
Arriba, Antes de
Abajo, Despues de
influencia de
influencia de
Vertimiento
vertimiento
BELEN DE LOS
BELEN DE LOS
ANDAQUIES
ANDAQUIES
Rio Caquetá. Rio Caguán-Cartagena del Chairá
Rio Caquetá. Rio Caquetá-Solita
Rio Caguan-Aguas
Rio Caguan-Aguas
Rio Caquetá-Aguas
Arriba, Barrio Buenos
Arriba, Barrio Buenos
Arriba, Sitio Las Lajas
Aires
Aires
Puerto la Virgen
Cartagena del Chaira
Cartagena del Chaira
Solita
Solita
Rio Caquetá-Aguas
Abajo,puerto prinicipal
Data da coleta
11/16/10
11/16/10
11/17/10
11/17/10
11/18/10
11/18/10
Longitude N
075°50.853
075°52.175
ND
74°50.327
075°37.322
ND
Latitude E
01°23.669
01°25.414
ND
01°20.096
00°52.32
ND
ND
ND
>50
ND
>50
ND
< 0,5
< 0,5
< 0,5
< 0,5
0,7
0,8
<5
6,4
91,7
81,8
62
15,7
< 10
< 10
< 10
< 10
10
< 10
8,7
8,43
6,94
6,95
6,5
6,65
261,3
1.413,6
1.119,9
>2.419,6
2.419,6
2.419,6
pH
7,4
7,72
6,21
6,23
6,39
7,52
CE (µS/cm)
41
40,4
20,7
20,84
29,2
52,4
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido
(OD) (mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
CE: Condutividade Elétrica
89
BACIA DO RIO PESCADO
RIO FRAGUACHORROSO
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.11a. Dados da qualidade da água do rio Frguachorroso, bacia do rio
Pescado, Amazônia, Colômbia.
RIO PESCADO. RIO FRAGUACHORROSO
Estação
Município
Quebrada Fraguachorroso-Aguas
Quebrada Fraguachorroso-Aguas
Arriba, vereda Platanillal
Abajo, B/Buena Vista
SAN JOSE DE FRAGUA
SAN JOSE DE FRAGUA
Data da coleta
11/13/10
11/13/10
Longitude N
075°58.18'
075°58'43,6"
Latitude E
01°19'40,7"
01°20'03,1"
6,8
ND
<0,5
<0,5
7,5
7,5
11,0
10,7
8,96
8,93
93
>2.419,6
pH
6,74
7,32
CE (µS/cm)
26
25,9
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
ND: não detectável
CE: Condutividade Elétrica
90
BACIA DO RIO ORTEGAZA
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.12a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO ORTEGUAZA
Rio Orteguaza. Rio Orteguaza-Milán
Estação
Rio Orteguaza-Aguas
Rio Orteguaza-Aguas
Arriba, Antes
Abajo, Despues
influencia vertimientos
cabecera
Rio Orteguaza. Quebrada la Montañita
Quebrada la
Montañita-Aguas
Arriba, Antes
influencia vertimientos
Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I
Quebrada la
Montañita-Aguas
Quebrada la Sardina-
Quebrada la Sardina-
Abajo, Despues
Aguas Arriba, Antes
Aguas Abajo, U/Barrio
influencia vertimientos
influencia vertimientos
Los Comuneros
cabecera
Município
Milan
Milan
LA MONTAÑITA
LA MONTAÑITA
Florencia
Florencia
Data da coleta
11/17/10
11/17/10
11/18/10
11/18/10
11/19/10
11/19/10
Longitude N
75°30.42,8
75°31.05,6
075°26.23,2
075°26.31,3
075°36.24,3
75°36.341
Latitude E
01°17.47,2
01°17.29,7
01°29.15,0
01°28.39,4
01°39.49,4
01°36.908
>50
ND
0,014
ND
0,04
ND
0,9
0,8
<0,5
0,6
< 0,5
2,7
308
357
<5
20
<5
<5
< 10
< 10
< 10
< 10
< 10
< 10
8,5
8,2
7,1
4,1
10,81
1,6
>2.419,6
>2.419,6
2.419,6
2.419,6
172,5
>2.419,6
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido
(OD) (mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
91
pH
6,53
6,75
7,43
6,31
5,96
6,58
CE (µS/cm)
19,74
17,95
13,82
16,73
8,11
120,4
ND: não detectável
CE: Condutividade Elétrica
92
TABELA 2.12b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO ORTEGUAZA
Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I
Rio Hacha-Aguas
Estação
Arriba, Polideportivo el
Guamal
Rio Hacha-Aguas
Abajo, Villa Marta
Rio Orteguaza. Rio Bodoquero
Rio Bodoquero-Aguas
Arriba, Antes
influencia vertimientos
Rio Bodoquero-Aguas
Abajo, Despues
influencia vertimientos
cabecera
Município
Florencia
Florencia
Morelia
Morelia
Data da coleta
11/19/10
11/19/10
11/20/10
11/20/10
Longitude N
075°36.738
075°36.682
075°43.39,1
075°43.23,4
Latitude E
01°36.378
01°39.664
01°29.14,1
01°29.14,1
5,4
ND
ND
ND
0,6
0,8
< 0,5
< 0,5
<5
20
<5
15,6
< 10
< 10
< 10
< 10
8,4
8,54
8
7
727
>2.419,6
257,7
410,6
pH
6,74
6,98
7,36
7,08
CE (µS/cm)
36,6
29,5
50,1
34,7
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido
(OD) (mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
CE: Condutividade Elétrica
93
94
BACIA DO RIO GUAYAS
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.13. Dados da qualidade da água da bacia do rio Guayas, Amazônia,
Colômbia.
BACIA DO RIO GUAYAS
Rio Guayas. Rio Doncello
Estação
Município
Quebrada el
Quebrada el
Doncello-Aguas
Doncello-Aguas
Arriba, vereda
Abajo, vereda
Serrania baja
Ermejon
El Doncello
El Doncello
Rio Guayas. Quebrada la Paujila
Quebrada la
Paujila-Aguas
Arriba, las brisas
EL PAUJIL
Quebrada la
Paujila-Aguas
Abajo, el puente
la niña
EL PAUJIL
Data da coleta
11/17/10
11/17/10
11/17/10
11/17/10
Longitude N
75°18.02,7
75°15.43,7
75°19.45,5
75°18.38,7
Latitude E
01°41.15,2
01°40.42,2
01°34.25,8
01°34.00,4
1,16
ND
0,24
ND
<0,5
0,5
<0,5
1
<5
<5
<5
<5
< 10
< 10
< 10
< 10
8,3
7,3
8,5
6,8
436
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
pH
7,53
7,64
7,34
7,16
CE (µS/cm)
43,1
42,1
32,1
37,1
PARÂMETROS
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
ND: não detectável
CE: Condutividade Elétrica
95
BACIA DO RIOS INÍRIDA E VAUPÉS
ANO 2009
FONTE : CDA
TABELA 2.14. Dados da qualidade da água da bacia do rio Inírida e Vaupés, Amazônia, Colômbia.
BACIA E SEÇÃO
Rio Inírida. 3222
Rio Vaúpes. 4200
Municipio
Puerto Inirida
Mitu
Data da coleta
7/2/08
8/14/07
Longitude N
69º 55' 42"
01°15´55.5"
Latitude E
70°13´55.7"
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
264
0,226
89
32
70
44
190
53
0,5
0,9
3,7X105
>1.600.000
pH
6,7
6,73
CE (µS/cm)
10,625
N.D.
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
ND: não detectável
CE: Condutividade Elétrica
96
Bibliografia
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Guyana Shield? Biological. Conservancy 142 (7): 1411–1419.
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100
101
EQUADOR
Descrição geral da Amazônia Equatoriana
O Equador, oficialmente República do Equador, cuja a capital é Quito
localizada nos Andes, é um dos menores países em tamanho da
América do Sul, juntamente com Guiana, Uruguai e Suriname. Situado
na parte noroeste do continente sul americano é limitado ao norte pela
Colômbia, a leste e sul pelo Peru e a oeste pelo Oceano Pacífico.
Possui área superficial continental de 283.560 km2 e Galápagos, o
grupo de ilhas no Pacífico com 1.325 Km² e distantes a 960 Km do
país. A população do Equador é estimada em 15.635.000 habitantes,
com 37 % distribuídos na zona rural e 63 % na zona urbana, sendo
Guayaquil, no porto no golfo de Guayaquil, no sudoeste, a maior
cidade do país (Fournet-Guérin 2006) (FIGURA 3.1).
FIGURA 3.1. Equador e suas Províncias e localização na América do Sul
(Governo do Equador).
No Equador distinguem-se basicamente quatro zonas geográficas. A
Costa, localizada ao oeste do país, caracterizada por ser plana e ser
uma das mais extensas planícies costeiras da costa sul-americana do
Pacífico, habitada por 49,56 % da população, onde Guayaquil situase. A Serra, os Andes equatorianos, que atravessam o centro do país
no sentido norte-sul, com altitudes de 6.310 m (em Chimborazo).
Algumas das mais importantes cidades do país, Quito, Cuenca,
102
Ambato, Riobamba e Loja situam-se nessa região habitada por 44,62
% da população do país. O Oriente, ao leste dos Andes, que engloba
cerca de a metade do território nacional, que corresponde a Bacia
Amazônica com cerca de 5 % da população do país. Finalmente, as
Galápagos (ou Arquipélago de Colombo) que engloba treze ilhas,
administrativamente reunidas na província homônima (McKenzie
1994) (TABELA 3.1, FIGURA 3.2).
TABELA
3.1.
Províncias
das
zonas
geográficas do Equador (INEC on line).
COSTA
SERRA
ORIENTE
A AMAZÔNIA
88 hab/Km2)
85 hab/Km2)
(4,74 hab/Km2)
El Oro
Azuay
Morona – Santiago
Esmeraldas
Bolívar
Napo
Guayas
Cañar
Orellana
Los Ríos
Carchi
Pastaza
Manbí
Chimborazo
Sucumbios
Cotopaxi
Zamora – Chimchipe
Imbabura
Loja
Pichincha
Tugunrahua
103
FIGURA 3.2. Esquema da divisão geográfica do Equador (com base em Delavaud
1982).
A metade do leste do Equador forma parte da Bacia Amazônica,
englobando 141.000 km2 de área, que corresponde a 51 % do
território nacional e 1,6 % do território amazônico. Conhecida no
Equador como Oriente, a Região Amazônica Equatoriana ocupa parte
ocidental da planície amazônica e compreende as províncias de
Orellana,
Pastaza,
Napo,
Sucumbíos,
Morona Santiago,
Zamora
Chinchipe. O relevo caracteriza-se por altitude média inferior a 600 m
em relação ao nível do mar, sendo representado por série de
montanhas e colinas a partir dos Andes orientais
seguindo-se as
planícies do rio Amazonas (Winckell 1997, Ministerio de Agricultura e
Ganaderia 2006 in Paredes 2006) (FIGURA 3.3).
Na Amazônia equatoriana, com população de 629.373 habitantes, a
qual incluem-se oito grupos indígenas, registrou-se a maior taxa
média de crescimento populacional anual, 3,6 % entre 1982 e 2005 e
os maiores crescimentos em densidade populacional urbana, de 45 %
entre os anos 2000 e 2007. A exploração de petróleo, seguida da
atividade agropecuária, incentivou a migração para esta região.
104
Destacam-se três províncias com mais de cem mil habitantes,
Sucumbíos, Morona-Santiago e Orellana (ECORAE 2006, Paredes 2006,
PNUD/OTCA 2008) (TABELA 3.2) (FIGURA 3.5).
TABELA
3.2.
Habitantes
por
províncias
na
Amazônia Equatoriana (in Paredes 2006).
POPULAÇÃO
PROVÍNCIA
SUPERFÍCIE (Km2)
Sucumbíos
17.947
152.587
Orellana
21.961
103.032
Napo
12.476
91.041
(NÚMERO DE HABITANTES)
Pastaza
29.068
71.565
Morona – Santiago
113.300
127.496
Zamora – Chinchipe
76.414
83.652
105
FIGURA 3.3. Mapa da Região Amazônica Equatoriana. (Ministerio de Agricultura
e Ganaderia 2006 in Paredes 2006).
106
FIGURA 3.4. Mapa geomorfológico da Região Amazônica Equatoriana ( Ministerio
de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006).
107
FIGURA 3.5. População das cidades mais importantes da Amazônia Equatoriana (in
Paredes 2006).
As principais atividades produtivas são a exploração florestal,
agricultura (banana, flores, cacau, café) e a indústria petrolífera. Esta
última representa um PIB per capita superior ao nacional de US$
1.605,50 registrado para 2005, particularmente nas regiões com
pequeno número de habitantes e grande exploração de petróleo e gás
(incluindo-se ainda minérios), como em Orellana, com PIB de US$
26.620,3 e Sucumbios, com PIB de US$ 10.083,96, para o mesmo ano.
Orellana e Sucumbios concentram as principais jazidas de petróleo do
108
país, com cerca de cinco milhões de hectares em regime de concessão.
Por outro lado, seus índices de pobreza são os mais altos no âmbito
nacional (Banco Central do Equador 2004 in PNUD/OTCA 2008,
Paredes 2006). Graças a essas reservas, o Equador é o país com a
maior produção de petróleo na região amazônica, com 74,9 % da
produção total. Além de Orellana e Sucumbios, as províncias de Napo
e Pastaza são responsáveis por os maiores índices de atividade
petrolífera.
Outros
recursos
naturais
explorados
são
ouro
e
cobre,
principalmente concentrados nas províncias de Zamora- Chimchipe e
Morona-Santiago, a qual estima-se que cerca de 40 % do território
esteja sob concessão para mineração.
Os principais problemas ambientais são basicamente o desmatamento,
a degradação florestal e a contaminação da água e solo. O processo de
desflorestamento começou na década dos anos 1970 e início dos anos
1990, à taxa estimada de 100.000 – 300.000 ha/ano, como
consequência da abertura de estradas para a construção de oleodutos.
Em 1998 haviam sido desmatados cerca de 25.000 Km2. Entre as
décadas de 1980 e 1990 as taxas de desmatamento anual no Equador
cresceram 8,7 % e 78 %, respectivamente, ao contrário do registrado
para a toda a Amazônia. O mesmo foi observado entre os anos 2000 e
2005, cujo registro de desmatamento anual foi de 388 km2. A
mudança no uso da terra, para a agricultura rudimentar e a pecuária, a
indústria madeireira e petrolífera com a construção de vias na floresta
contribuíram com esse processo (Stewart & Gibson 1995, Sierra 1996,
Santamarta 1999/2007, Wunder 2003, Barreto et al 2006, Soares Filho
et al. 2006).
A atividade madeireira, com a exploração de cedro é um exemplo da
degradação florestal, por se tratar de extração sem emprego de
técnicas de aproveitamento florestal de baixo impacto, ocorrendo
principalmente no Parque Nacional Yasuni, uma área protegida que
abriga povos indígenas em isolamento voluntário (PNUD/OTCA 2008).
Recentemente, o Governo Equatoriano pôs em prática a proibição do
corte de cedro e de mogno.
109
A contaminação da água é consequência principalmente da deficiência
ou ausência de saneamento ambiental adequado, do desmatamento,
de
cultivos
ilícitos,
mineração
e
derrames
de
petróleo.
A
contaminação por esgoto é uma preocupação generalizada. Não há o
tratamento adequado antes de seu lançamento nos rios, despejando
no ambiente quantidades consideráveis de resíduos sólidos. Estima-se
que ao redor de nove mil toneladas de resíduos tenham sido
despejados aos rios da Amazônia equatoriana (UNEP/OTCA 2008).
O cultivo ilícito como o de coca tem aumentado consideravelmente na
fronteira com a Colômbia, afetando as águas do rio Putumayo e,
consequentemente,
desmatamento,
com
motivado
impactos
pelas
à
saúde
atividades
da
população.
O
agropecuárias
e
madeireiras, é o principal agente para os processos de erosão e
assoreamento dos rios, afetando a disponibilidade de água. Atividades
extrativistas como a mineração, mais comumente, de minerais
metálicos como o ouro e de não metálicos como o quartzo e caulim,
produzem grande quantidades de resíduos, sendo responsáveis por a
emissão de cianetos, mercúrio, ferro, zinco, cádmio e alumínio para o
ambiente. Finalmente, a exploração petrolífera pelos constantes
derrames ao longo dos gasodutos principal ou lateral, o despejo da
água de produção e a queima de gás constituem também problemas
ambientais na região. Os impactos ambientais desses dois últimos
setores da economia não foram devidamente controlados e não
existem estudos voltados para a identificação das áreas suscetíveis de
contaminação e sobrexploração. De modo geral, na Amazônia
equatoriana, o principal elemento químico contaminante detectado
nas água é o arsênio, e as bacias hidrográficas que nascem nas
encostas externas da Cordilheira dos Andes (Províncias Manabí e
Guayas) são as que apresentam maior deterioração ambiental, devido
degradação do solo (Pourrut 1995, Huttel et atl. 1999, Goulding et al.
2003b, GWSP 2007, PNUD/OTCA 2008, FLACSO/MAE /PNUMA 2008).
A FIGURA 3.6 mostra uma o mapa preliminar de atividade relacionadas
com conflitos de água. Destacam-se as atividades petrolíferas,
mineração e irrigação como as geradoras de conflitos para uso da
água (SENAGUA 2008)
110
FIGURA 3.6. Atividades econômicas relacionadas a conflitos com uso da
água no Equador (SENAGUA 2008).
A formação do sistema hidrográfico no Equador está determinado pela
localização da Cordilheira dos Andes, que guia as duas principais
vertentes das águas. A vertente para o Pacífico e a vertente para o
Amazonas que forma a Bacia Amazônica Equatoriana. A FIGURA 3.7
mostra o sistema hídrico do Equador e informações sobre o seu
potencial, população e território ocupado no país. Como em outros
países da Amazônia, como Brasil e Peru, a região de maior potencial
hídrico é a menos habitada e vice-versa (CNRH 2000).
111
Vertente do
EQUADOR
Amazonas
88%
81,00%
82.900
m3/ano/hab
19,00%
Disponibilidade
Média
12%
Vertente do
Pacífico
5.200
m3/ano/hab
Habitantes
15.635.000
Território
283.5600 Km2
Potencial Hídrico
284.806 m3
Disponibilidade Crítica Média
Habitante
Mundial
Potencial
(UNESCO)
Disponibilidade
1.700 m3/ano/hab
Média
FIGURA 3.7. Disponibilidade de água por vertentes e população do Equador (INAMHI
2005 in Paredes 2006).
O recurso hídrico superficial da Amazônia Equatoriana é constituído
por sete sistemas drenando uma área de 131.726 Km2, que
correspondem a 51,41 % do território do país. As bacias são formados
basicamente pela afluência dos numerosos rios equatorianos que
nascem na Cordilheira Oriental dos Andes. O curso dos principais rios
amazônicos é de norte a sudeste e caracterizam-se por ser rios
caudalosos e navegáveis em quase todo seu curso. No curso superior,
devido as encostas íngremes os materiais são instáveis, assim grandes
quantidades de sedimentos são carreados. Por outro lado, na planície
amazônica com rios sinuosos, os meandros abandonados ou estão
cobertos por vegetação ou formam grandes grandes lagos como o
Cuyabeno e o Lagartococha, de grande riqueza biótica (Rodríguez et
al. 2004, CNRH 2006).
As sete bacias são as dos rios San Miguel-Putumayo, Napo, Pastaza,
Tigre, Morona, Santiago e Chimchipe destacando-se os rios com
nascente nos Andes, Aguarico, Napo, Cunambo, Pastaza, MoronaSantiago. O rio Putumayo tem a sua maior extensão no território
colombiano, mas recebe águas do rio equatoriano San Miguel, e
deságua no Amazonas. O Napo é formado por alguns rios com
nascente nas províncias de Tungurahua e Cotopaxi. No seu percurso
recebe águas dos rios Coca, Aguarico e Curaray. Ao unir-se com o rio
Marañon forma o rio Amazonas. O rio Pastaza nasce na província de
Tungurahua com nome de rio Cutuchi e Patate. Recebe águas dos rios
112
Palora e Guasago e deságua no rio Marañon. O rio Tigre surge da
confluência dos rios Conambo e Pituyacu, na província de Pastaza, e
desemboca no rio Marañon. O rio Santiago resulta da união dos rios
Namangoza e Zamora. O primeiro recebe as águas do rios Paule e
Upano, e o segundo se forma na província de Loja e recebe as águas
dos rios Nangaritza e Yacuambi. O Rio Santiago desagua no rio
Marañon
(TABELA 3.3, FIGURA 3.8) (Ministério del Ambiente, CNRH
2006).
TABELA 3.3. Composição do sistema hidrográfico da Amazônia Equatoriana
(Ministerio del Ambiente, Equador)
Sistema
Bacia
Extensão
Sub-bacia Hidrográfica
(Km2)
Rios
160.500
San Miguel - Putumayo
Hidrográfico
Hidrográfica
San Miguel -
Rio San Miguel-
Putumayo
Putumayo
Coca, Jatunyaco, Anzu,
59.581,79
Napo
Misahualli, Arajuno, Bueno,
Jivino, Indillana, Tiputini,
Yasuni, Aguarico, Nashiño,
Curaray, Drenajes Menores
Patate, Chambo, Llushin,
Pastaza
Rio Pastaza
23.184,27
Palora, Chigaza, Copataza,
Capahuari, Ishpingo,
Bobonaza, Huasaga,
Drenajes Menores
Tigre
Rio Tigre
9.149
Tigre
Morona
Rio Morona
6.589,55
Morona
Santiago
Rio Santiago
24. 957,37
Chinchipe
Rio Mayo
S.I.
S.I. : sem informação
113
Zamora, Namangoza,
Coangos, Drenajes Menores
Chinchipe, Mayo
DROGRAFICOS
ormación del
hidrográfico
uador y por lo
definición de
cuencas
ficas,
está
nado por la
ión de la
a
de
los
la
cual
a el Ecuador
e a Sur.
FIGURA 3.8. Localização das bacias Hidrográficas do Equador
(Ministério del Ambiente, Equador)
O Consejo Nacional de Recursos Hídricos – CNRH até 2008 era o órgão
encarregado de gerenciar os recursos hídricos do Equador. Juntamente
com outras agências, elaborou uma série de planos, para melhorar a
sua gestão dos recursos hídricos da Região Amazônica Equatoriana,
aplicáveis também ao resto do país. Estudos para se conhecer o
balanço hídrico das bacias, a demanda para esses recursos, as fontes
e canais e canais de águas da bacia foram previstos com o objetivo
geral de se estabelecer o uso eficiente e racional dos recursos
hídricos.
O CNRH reuniu informação de sete bacias principais na região
amazônica, contendo essencialmente a descrição hidrográfica, por
vezes informações sobre a navegabilidade e a morfologia de alguns
rios, baseando-se na divisão de províncias e não de bacias. Assim, não
descreve rios que deságuam em outros que fluem para o Peru, por
exemplo. As bacias descritas referem-se as dos rios San Miguel
114
(Putumayo), Napo, Cunambo, Pastaza, Morona-Santiago e Mayo, com
dados calculados do comprimento do seu rio principal e da área bacia
(Paredes 2006, CNRH 2002, 2006 a,b). A TABELA 3.4 mostra área e o
fluxo médio calculado para essas bacias.
TABELA 3.4. Sistemas Hidrográficos da Amazônia equatoriana (in Paredes 2006).
SISTEMA
ÁREA
HIDROGRÁFICO
(Km2)
San Miguel
Vazão
média
(m3/s)
Módulo Específico
(l/s/Km)
5.604
624,3
113
Napo
59.505
4.583,6
77
Cunambo
8.757
451,5
(Putumayo)
51
Pastaza
23.190
1.378,4
60
Morona
6.588
512,4
77
Santiago
24.920
2.271,4
90
Mayo
3.162
166,8
54
Fonte: CNRH. Plan Nacional de Recursos Hídricos de la República del Ecuador (1989)
A partir de maio de 2008, mediante Decreto Executivo 1088, a
Secretaría Nacional del Agua, SENAGUA, passou a ser a autoridade
única da água responsável para dirigir a gestão integrada dos recursos
hídricos em todo território nacional através de políticas, normas,
controle e gestão desconcentrada (Paredes 2006). Assim, os dados
obtidos da qualidade da água da Bacia Amazônica Equatoriana são, a
maioria, produzidos por a SENAGUA, dos relatórios técnicos, entre os
anos de 2010 e 2013.
Resenha da literatura
Qualidade da Água
Dados oficiais
No Equador, dentro do marco institucional e legal vigente, o
gerenciamento de recursos hídricos baseia-se no fornecimento da
água, que é considerada propriedade pública e tanto o Estado como os
usuários devem solicitar permissão para fazer uso dela. A Lei da Água,
de 1972, é o estatuto que regula o uso dos recursos hídricos no país.
Até 2007 a gestão dos recursos hídricos no Equador era uma
responsabilidade
partilhada
entre
115
todas
as
instituições
governamentais que trabalham em governos nacionais, provinciais e
municipais, como o Consejo Nacional de Recursos Hídricos (CNRH),
Agencias de Agua, Instituto Nacional de Meteorología e Hidrología
(INAMHI), Gobiernos Municipales e Corporaciones Regionales de
Desarrollo (Saunders et al. 2007). A partir de 2008 a Secretaría
Nacional del Agua (SANAGUA) é destinada a conduzir os processos de
gestão dos recursos hídricos de maneira integrada e sustentável no
âmbito de bacias, sub-bacias, micro-bacias ou regiões hidrográficas e
hidrogeológicas, de acordo com a Lei da Água e seus regulamentos e
demais normas relacionadas em vigor.
No Equador a gestão das
bacias hidrográficas surgiu basicamente da necessidade de se
controlar os problemas de abastecimento para hidrelétricas, irrigação
e consumo humano. Entre os desafios da SENAGUA, para os diferentes
projetos de gestão de bacias hidrográficas, estão a preservação a boa
qualidade da água e a implementação de politicas, estratégias e norma
para prevenir e controlar a contaminação dos corpos de água
(SENAGUA 2008). Assim, desde 2010 a SENAGUA vem realizando o
monitoramento da qualidade da água no país. Juntamente com o
Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Nacional de Planejamento do
Desenvolvimento, Comitê de Gestão Descentralizada do Sistema
Nacional do Meio Ambiente, Ministério da Saúde Pública, Ministério da
Defesa Nacional e Secretaria de Proteção Ambiental (Ministério das
Minas e Energia), vem trabalhando ativamente na prevenção da
poluição.
A maioria dos dados de qualidade da água desde 2010 são produzidos
por a SENAGUA, cujas informações aqui reunidas correspondem aos
anos de 2010 a 2012, das bacias, sub-bacias e rios da Amazônia
Equatoriana, Napo, San Miguel de Putumayo, Coca, Negro, Pastaza,
Santiago e Zamora (TABELA 3.5). No presente relatório, os dados
detalhados de cada bacia são organizados segundo o ano de
obtenção, do mais novo para o mais antigo (TABELAS 4.6 a 4.17).
TABELA 3.5. Regiões hidrográficas com
dados da qualidade da água da Amazônia
116
Equatoriana
(SENAGUA
2011
a
2012,
Gobierno Municipal de Gonzalo Pizarro
(2010 e 2011).
UNIDADE HIDROGRÁFICA
ANO
Bacia do rio Napo
2012
Alto Napo e Médio Napo
Bacia do rio Napo
2012
Sub-Bacia do rio San Miguel de
Putumayo
Bacia do rio Napo
2012, 2011
Sub-Bacia do rio Coca
Bacia do rio Napo
2012
Sub-Bacia do rio Aguarico
Bacia do rio Napo
2012
Sub-Bacia do rio Payaminu
Bacia do Rio Negro
2012
Bacia do rio Pastaza
2011, 2012
Bacia do rio Santiago
2012
Sub-bacia do rio Zamora
117
BACIA DO RIO NAPO
ALTO NAPO E MÉDIO NAPO
Ano 2012 (14 – 16/MARÇO)
TABELA 3.6a. Parâmetros medidos para a qualidade da água para a bacia do rio
Napo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO IN
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
SITU
Sólidos Totais
Metais: Cádmio, Cobre, Ferro Total, Níquel, Mercúrio, Sódio,
Dissolvidos (TDS)
Chumbo Total, Zinco, Arsênico, Amônio e Cianeto.
Condutividade
Físico-químicos: Sólidos Totais Dissolvidos, Demanda
Salinidade
Bioquímica de Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Cor,
Fósforo, Sulfatos, Nitritos, Nitratos, Alcalinidade, TPH, HAP’S
pH
Temperatura da
água
Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais e Índice de
Coliformes Termotolerantes.
Temperatura do
ambiente
Oxigênio
Dissolvido
Lipídios Saponificáveis: Óleos e Graxas
Turbidez
TABELA 3.6b. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Napo, parte
alta e parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
DHN-CAN-01
Rio Pano Setor Malecon de Tena
186651
9890156.00
DHN-CAN-02
Rio Pano Setor Malecon de Tena
186510.00
9890018.00
DHN-CAN-03
Quebrada Paushiyacu
187156.00
9890099.00
DHN-CAN-04
Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí
203269.00
9885342.00
DHN-CAN-05
Rio Napo em Pto. Misahuallí
203411.00
9885588.00
DHN-CAN-06
No Rio Misahuallí
187633.00
9891146.00
DHN-CAN-07
Na ponte do Rio Anzu
188670.00
9881261.00
DHN-CAN-08
Rio Jatunyacu
186485.00
9880578.00
DHN-CAN-09
Rio Hollín na ponte pequena
193813.00
9895228.00
DHN-CAN-10
Rio Pusuno JA Rio Napo
211405.00
9885823.00
DHN-CAN-11
Rio Arajuno JA Rio Napo
214661.00
9881253.00
DHN-CAN-12
Rio Huambuno JA Rio Napo
223695.00
9890996.00
DHN-CAN-13
Rio Sumíno JA Rio Napo
228585.00
9893154.00
DHN-CAN-14
Rio Suno JA Rio Napo
263745.00
9922950.00
DHN-CAN-15
Rio Payamino JA Rio Napo
278321.00
9947590.00
BACIA DO NAPO PARTE ALTA
118
DHN-CAN-16
Rio Napo em Malecón del Coca.
279391.00
9947577.00
BACIA DO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMN-01
Rio Coca
280178
9948251
DHN-CMN-02
Rio Pindoyacu
288361
9949722
DHN-CMN-03
Rio Yanayacu
288770
9949450
DHN-CMN-04
Rio Huaymayacu
297283
9952127
DHN-CMN-05
Estero Taracoa
312494
9948308
DHN-CMN-06
Rio Jivino
319139
9952540
DHN-CMN-07
Rio Blanco
326807
9955324
DHN-CMN-08
Rio Itaya
328561
9953862
DHN-CMN-09
Rio Indillana
329684
9950908
DHN-CMN-10
Quebrada Sin Nombre
387506
9941567
DHN-CMN-11
Rio Cariyuturi
389415
9938070
DHN-CMN-12
Rio Añángu
397028
9937767
DHN-CMN-13
Rio Pavayacu
400216
9933853
DHN-CMN-14
Rio Tiputini
438833
9908872
DHN-CMN-15
Rio Yasuní
456559
9896581
DHN-CMN-16
Rio Napo
458341
9896194
MAPA 1. UBACIÓN DE PUNTOS DE
MONITOREO
10
FIGURA 3.9. Localização dos pontos de monitoramento
na bacia do rio Napo,
parte alta, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
119
MAPA 2. UBICACIÓN DE PUNTOS DE MONITOREO
11
FIGURA 3.10. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo,
parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
TABELA 3.6c1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da
bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-
DHN-CAN-
01
02
Rio Pano
Rio Pano
Setor
Setor
Quebrada
Malecon de
Malecon de
Paushiyacu
DHN-CAN-03
DHN-CAN-04
Rio Misahuallí
em Pto.
Misahuallí
Tena
Tena
Longitude N
186651
186510
187156
203269
Latitude E
9890156
9890018.
9890099
9885342
39
31,6
271
52,6
Salinidade (mg/L)
19,5
15,8
135,4
26,3
TDS (mg/L)
0
0
0,1
0
T Água (ºC)
22,6
22,9
25,6
24,7
T Ambiente (ºC)
23,5
25,3
26,3
25,7
8
7,9
<1,00
7,6
3,39
2,86
34,2
8,4
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
OxigênIo dissolvido
(mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3,6c2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
120
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
DHN-CAN-05
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-06
DHN-CAN-07
Rio Napo em
No Rio
Na ponte do Rio
Pto. Misahuallí
Misahuallí
Anzu
DHN-CAN-08
Rio Jatunyacu
Longitude N
203411
187633
188670
186485
Latitude E
9885588
9891146
9881261
9880578
85,5
42,5
34,9
105
Salinidade (mg/L)
42,8
21,2
17,5
52,5
TDS (mg/L)
0
0
0
0
T Água (ºC)
25
25
26,1
24,8
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
T Ambiente (ºC)
25,7
26,1
27,2
25
OxigênIo dissolvido (mg/L)
7,8
6,5
7,9
8
Turbidez (NTU, campo)
15
17
9,4
5,9
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6c3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-09
DHN-CAN-10
DHN-CAN-11
DHN-CAN-12
Rio Hollín na
Rio Pusuno JA Rio
Rio Arajuno JA Rio
Rio Huambuno JA
Rio Napo
ponte pequena
Napo
Napo
Longitude N
193813
211405
214661
223695
Latitude E
9895228
9885823
9881253
9890996
49,9
92,3
44,6
87,1
Salinidade (mg/L)
24,9
66,1
223
43,6
TDS (mg/L)
0
0
0
0
T Água (ºC)
22,7
23,5
25,2
26,2
T Ambiente (ºC)
24,1
24,5
25,6
26,3
8,1
7
7,7
6,8
2
8,6
60,7
23,9
PARÂMETRO
Condutividade
Elétrica (µS/cm)
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
Turbidez (NTU,
campo)
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6c4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-13
DHN-CAN-14
DHN-CAN-15
Rio Sumíno JA
Rio Suno JA Rio
Rio Payamino JA
DHN-CAN-16
Rio Napo em
Rio Napo
Napo
Rio Napo
Malecón del Coca.
Longitude N
228585
263745
278321
279391
Latitude E
9893154
9922950
9947590
9947577
57,1
75,9
73,6
121,6
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica
121
(µS/cm)
Salinidade (mg/L)
28,8
38
36,8
TDS (mg/L)
0
0
0
0,1
T Água (ºC)
26,1
26,7
27,4
28,8
T Ambiente (ºC)
26,3
26
27,6
27,5
5,7
6
4,8
5,5
12,5
3,59
8,22
9,99
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
60,8
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6d1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água
da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012
(SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
DHN-CMN-01
DHN-CMN-02
DHN-CMN-03
DHN-CMN-04
LOCALIZAÇÃO
Rio Coca
Rio Pindoyacu
Rio Yanayacu
Rio Huaymayacu
Longitude N
280178
288361
288770
297283
Latitude E
9948251
9949722
9949450
9952127
Condutividade Elétrica (µS/cm)
92,6
72,1
74,5
96,4
Salinidade (mg/L)
46,3
36,1
37,3
48,2
TDS (mg/L)
0
0
0
0
T Água (ºC)
25,7
26,5
25,8
25,7
25,6
PARÂMETRO
T Ambiente (ºC)
25,8
26,1
25,2
Oxigênio dissolvido (mg/L)
4,6
5,8
4,7
5
Turbidez (NTU, campo)
51
32
8
13
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6d2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água
da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012
(SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
DHN-CMN-05
DHN-CMN-06
DHN-CMN-07
DHN-CMN-08
LOCALIZAÇÃO
Estero Taracoa
Rio Jivino
Rio Blanco
Rio Itaya
Longitude N
312494
319139
326807
328561
Latitude E
9948308
9952540
9955324
9953862
Condutividade Elétrica (µS/cm)
36,1
120
107,2
143,9
Salinidade (mg/L)
18
60
53,6
71,9
TDS (mg/L)
0
0,1
0
0,1
T Água (ºC)
25,9
26,6
26,7
26,3
PARÂMETRO
T Ambiente (ºC)
25,6
26,9
26,6
26,1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
7,2
6,2
2,5
5,9
Turbidez (NTU, campo)
8
18
11
8
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
122
TABELA 3.6d3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CMN-09
DHN-CMN-10
Quebrada Sin
Rio Indillana
Nombre
DHN-CMN-11
DHN-CMN-12
Rio Cariyuturi
Rio Añángu
Longitude N
329684
387506
389415
397028
Latitude E
9950908
9941567
9938070
9937767
Condutividade Elétrica (µS/cm)
27,6
63,2
43,1
30,2
Salinidade (mg/L)
13,7
31,6
21,6
15,1
TDS (mg/L)
0
0
0
0
T Água (ºC)
26,1
25,7
26,5
26,9
PARÂMETRO
T Ambiente (ºC)
26
25,6
25,7
26,4
Oxigênio dissolvido (mg/L)
6
3
2
3,1
Turbidez (NTU, campo)
29
11
13
4
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6d4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da
água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012
(SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
DHN-CMN-13
DHN-CMN-14
DHN-CMN-15
DHN-CMN-16
LOCALIZAÇÃO
Rio Pavayacu
Rio Tiputini
Rio Yasuní
Rio Napo
Longitude N
400216
438833
456559
458341
Latitude E
9933853
9908872
9896581
9896194
Condutividade Elétrica (µS/cm)
31,1
25,5
17,3
18,28
Salinidade (mg/L)
15,6
12,7
8,7
9,1
TDS (mg/L)
0
0
0
0
T Água (ºC)
27,5
27,9
27
27
PARÂMETRO
T Ambiente (ºC)
27,5
28,1
26,4
25,9
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1,6
5,3
5
5,2
Turbidez (NTU, campo)
6
53
33
50
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
123
124
TABELA 3.6e1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
DHN-CAN-01
DHN-CAN-02
Rio Pano Setor
Rio Pano Setor
Malecon de
Malecon de
Tena
Tena
Longitude N
186651
186510
187156
203269
Latitude E
9890156
9890018
9890099
9885342
23,6
20,1
142,3
30,6
<1,00
<1,00
16,12
<1,00
<10,00
<10,00
81,59
<10,00
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-03
Quebrada
Paushiyacu
DHN-CAN-04
Rio Misahuallí
em Pto.
Misahuallí
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
<15
<15
<15
<15
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,20
<0,20
0,68
<0,20
100,43
30,26
98,11
<10,00
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<,030
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
4,52
4,66
20,56
3,29
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,10
<0,010
<0,010
<0,010
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
NO₃¯ (mg/L)
1,7
1,7
3,7
3,7
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
22
22
2,2
34
TPH (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
100
150
30.000
1.700
<2
40
2.500
390
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
125
TABELA 3.6e2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-05
DHN-CAN-06
DHN-CAN-07
Rio Napo em
No Rio
Na ponte do
Pto. Misahuallí
Misahuallí
Rio Anzu
DHN-CAN-08
Rio Jatunyacu
Longitude N
203411
187633
188670
186485
Latitude E
9885588
9891146
9881261
9880578
48,6
25,4
19,74
4,62
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
30,14
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
<15
<15
<15
<15
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
5,03
4,54
4,26
6,68
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
NO₃¯ (mg/L)
2
1
1
1
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
44
64
34
64
TPH (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
940
1.900
950
30
70
430
70
10
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
126
TABELA 3.6e3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-09
DHN-CAN-10
DHN-CAN-11
DHN-CAN-12
Rio Hollín na
Rio Pusuno JA
Rio Arajuno JA
Rio Huambuno
JA Rio Napo
ponte pequena
Rio Napo
Rio Napo
Longitude N
193813
211405
214661
223695
Latitude E
9895228
9885823
9881253
9890996
29,4
52,16
29,18
49,79
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
<15
17
25
33
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,20
<0,20
0,24
0,24
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
<0,20
<0,20
0,58
0,54
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
2,45
1,74
2,82
2,84
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,10
<0,10
0,2
0,12
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
NO₃¯ (mg/L)
1,1
<0,22
1
0,6
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
3,4
28
24
56
TPH (mg/L)
<0,05
0,06
0,05
0,06
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
0,08
0,07
0,06
940
940
<2
1.100
20
460
<2
660
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
127
TABELA 3.6e4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
CÓDIGO
DHN-CAN-13
DHN-CAN-14
DHN-CAN-15
Rio Sumíno JA
Rio Suno JA Rio
Rio Payamino JA
Rio Napo
Napo
Rio Napo
Longitude N
228585
263745
278321
279391
Latitude E
9893154
9922950
9947590
9947577
34,43
45,63
24,7
47,04
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
LOCALIZAÇÃO
DHN-CAN-16
Rio Napo em
Malecón del
Coca.
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
23
<15
45
24
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
0,24
<10,00
<10,00
13,03
12,5
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,20
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
0,64
<0,20
<0,20
0,43
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
3,1
5,93
2,37
8,19
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
0,14
<0,10
0,2
0,25
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,10
<0,10
<0,03
<0,03
NO₃¯ (mg/L)
0,7
0,6
0,5
0,7
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
68
32
38
40
TPH (mg/L)
0,06
0,1
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
0,07
0,12
<0,05
<0,05
<2
1.300
3.800
10.000
<2
230
2.400,00
4.100,00
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
128
TABELA 3.6f1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
01
02
03
DHN-CMN04
Rio
Rio
Rio
Huaymayacu
LOCALIZAÇÃO
Rio Coca
Pindoyacu
Yanayacu
Longitude N
280178
288361
288770
297283
Latitude E
9948251
9949722
9949450
9952127
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
73
58
59,1
75
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Cor (HAZEN)
23
44
43
29
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,10
<0,10
0,12
<0,10
10,67
16,03
<10,00
10,81
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,20
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
<0,20
0,87
1
0,41
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
5,52
3,65
4,23
5,45
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
0,023
As (mg/L)
NH₃
0,008
0,008
0,008
0,008
<0,10
0,14
0,17
<0,010
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
0,016
0,016
0,016
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
0,7
NO₃¯ (mg/L)
0,3
1,1
0,7
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
62
44
44
46
TPH (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
<0,05
0,05
<0,05
1.600
2.600
2.600
2.800
500
400
200
500
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
129
TABELA 3.6f2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
05
06
07
08
Rio Jivino
Rio Blanco
Rio Itaya
Estero
LOCALIZAÇÃO
Taracoa
Longitude N
312494
319139
326807
328561
Latitude E
9948308
9952540
9955324
9953862
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
30,9
92,7
3,04
109,4
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
21,17
13,46
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Cor (HAZEN)
67
<15
<15
<15
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,1
<0,10
<0,10
0,19
<10,00
3,46
<10,00
<10,00
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
3,45
0,33
1,7
1,2
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
2,95
2,41
2,95
7,6
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
0,052
0,016
<0,010
0,028
As (mg/L)
NH₃
<0,005
0,008
<0,005
<0,005
0,29
0,17
0,17
<0,10
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
NO₃¯ (mg/L)
1,1
1,4
0,8
0,7
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
12
56
58
68
TPH (mg/L)
<0,05
0,05
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
0,06
<0,05
<0,05
4.000
3.700
300
2.000
<2
500
<2
<2
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
130
TABELA 3.6f3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
09
10
11
12
Rio
Quebrada
Rio
Indillana
Sin Nombre
Cariyuturi
Rio Añángu
Longitude N
329684
387506
389415
397028
Latitude E
9950908
9941567
9938070
9937767
24,4
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
23.1
46,4
33,8
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
<1,00
<1,00
1,57
1,59
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
<10,00
13,62
15,61
29,52
Cor (HAZEN)
51
67
117
89
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
1,84
0,95
1,36
1,7
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
12,42
1,89
1,7
2,11
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
0,032
0,139
0,074
0,038
As (mg/L)
NH₃
<0,005
0,008
0,008
<0,005
0,31
0,27
0,31
0,52
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
NO₃¯ (mg/L)
0,8
1,3
2,3
0,9
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
24
50
46
22
TPH (mg/L)
<0,05
0,05
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
0,05
<0,05
<0,05
800
5.200
3.000
2.500
<2
400
<2
100
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
131
TABELA 3.6f4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
DHN-CMN-
13
14
15
16
Rio Tiputini
Rio Yasuní
Rio Napo
Rio
Pavayacu
Longitude N
400216
438833
456559
458341
Latitude E
9933853
9908872
9896581
9896194
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
9,26
12,76
15,06
24,3
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
13,06
<10,00
32,91
10,54
Cor (HAZEN)
141
50
122
106
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<10,00
18,49
18,63
21,02
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,20
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
Fe total (mg/L)
5,11
1,78
1,98
1,74
Ni (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
2,28
2,08
2,13
1,16
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
0,038
0,109
0,011
0,011
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
0,84
0,45
0,64
0,66
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
0,015
0,039
0,035
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
NO₃¯ (mg/L)
1,4
1,5
2
1,8
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
12
22
18
20
TPH (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
2.600
1.200
600
1.200
100
100
<2
<2
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
132
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Ano 2012 (10, 11, 12 JULHO)
M apa 1.
UBI CACI ÓN D E PUNTOS DE M UESTREO
8
FIGURA 3.12. Localização dos pontos de monitoramento
da água da bacia do Rio San
Miguel de Putumayo (SENAGUA 2012).
Esquema 1. Red de M onitoreo de Calidad del A gua en la Cuenca del Río San M iguel-Putumayo
DHN-CSM P-01
RÍ O
DHN-CSM P-22
SAN
DHN-CSM P-02
M I GUEL
DHN-CSM P-20
DHN-CSM P-19
DHN-CSM P-15
DHN-CSM P-03
DHN-CSM P-16
DHN-CSM P-17
DHN-CSM P-18
DHN-CSM P-04
R
Í
O
DHN-CSM P-14
DHN-CSM P-13
DHN-CSM P-05
DHN-CSM P-12
DHN-CSM P-11
DHN-CSM P-10
DHN-CSM P-09
DHN-CSM P-06
DHN-CSM P-07
DHN-CSM P-08
7
133
P
U
T
U
M
A
Y
O
FIGURA
3.13.
Esquema
da
rede
de
monitoramento da bacia do rio San Miguel de
Putumayo (SENAGUA 2012).
TABELA 3.7a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio San Miguel
de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
ALTITUDE (m)
DHN-CSMP-01
Rio Guisuya
359369
10045491
240
DHN-CSMP-02
Rio Brisas de Yoyá
363035
10041646
229
DHN-CSMP-03
Rio Sana Elena
367864
10040888
210
DHN-CSMP-04
Rio Yucará
375073
10035324
200
DHN-CSMP-05
Rio Puñuña
390973
10015973
215
DHN-CSMP-06
Rio Águas Blancas
409127
10006459
214
DHN-CSMP-07
Rio Papaya Chico
409569
10005664
222
410134
10005241
212
DHN-CSMP-08
Rio Putumayo Setor Pto. El
Carmen
DHN-CSMP-09
Rio SanMiguel AJ Rio Putumayo
400195
10011093
214
DHN-CSMP-10
Rio Manzallá
399142
10010848
214
DHN-CSMP-11
Rio Silvayacu
392428
10013559
220
DHN-CSMP-12
Rio Tacé
370651
10015223
227
DHN-CSMP-13
Rio Sanzaguar
370651
10017212
228
DHN-CSMP-14
Rio Shingué
360953
10023416
236
324676
10025507
247
326919
10027745
245
328506
10028153
244
330190
10027980
243
301026
10025782
281
297208
10028111
270
296910
10026567
271
Rio San Miguel antes del brazo
DHN-CSMP -15
de contaminação local. Setor de
Porto Novo
Rio San Miguel inicio del brazo
DHN-CSMP -16
de contaminação local. Setor de
Porto Novo
Rio San Miguel final del brazo
DHN-CSMP -17
de contaminação local. Setor de
Porto Novo
Rio San Miguel depois del
DHN-CSMP- 18
brazo de contaminação local.
Setor de Porto Novo
DHN-CSMP-19
DHN-CSMP - 20
DHN-CSMP-21
Quebrada Charapa
Rio San Miguel, depois da
cidade de Canton Geral Farfán
Rio da Chupenda
TABELA 3.7b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio San
Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO IN
SITU
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Metais: Alumínio (Al), Arsênio (As), Boro (B), Cádmio (Cd), Cálcio (Ca),
Temperatura da
Cobre (Cu), Cromo (Cr), Ferro (Fe), Magnésio (Mg), Manganês (Mn),
água
Mercúrio (Hg), Níquel (Ni), Potássio (K), Sódio (Na), Chumbo (Pb), Zinco
(Zn), Cianeto, Amônio (NH4), TPH
Temperatura do
Ambiente
134
Físico-químicos: Nitritos (NO2), Nitratos (NO3), Demanda Bioquímica de
Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Sulfatos, Fosfatos, Sólidos
Turbidez
Totais Dissolvidos, Sólidos em Suspensão, Cor, N-Amoníaco, Cloretos,
Dureza Total, Alcalinidade, Bicarbonato, Carbonato, Nitrogênio, Oxigênio
Dissolvido.
Salinidade
pH
Sólidos Totais
Biológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Termotolerantes
Dissolvidos
(NMP/100).
Condutividade
135
TABELA 3.7c1a. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
CSMP-01
CSMP-02
CSMP-03
CSMP-04
CSMP-05
CSMP-06
CSMP-07
CSMP-08
CSMP-09
CSMP-10
CSMP-11
Rio
Localização
Rio Guisuya
Rio Brisas
Rio Santa
del Yoyá
Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Aguas
Rio Papaya
Blancas
Chico
Putumayo
Sector
Puerto el
Carmen
Rio San
Miguel AJ
Rio
Rio
Rio
Manzallá
Silvayacu
Putumayo
Longitude N
359369
363035
367864
375073
390973
409137
409569
410134
400195
399142
392428
Latitude E
10045491
10041646
10040888
10035324
10015973
10006459
10005664
10005241
10011093
10010848
10013559
CE (µS/cm)
2,98
7,83
0,45
7
11,22
17,63
7,46
19,93
294
81
70
TDS (mg/L)
1,5
3,9
0,2
3,5
5,6
8,8
3,7
10
147,1
40,5
35
0,0
0,00,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
5,96
4,21
3,1
2,25
2,22
4,57
3,5
4
3,11
2,3
1,7
24
24
24,1
23,9
23
23,7
23,7
24
23,9
23,08
24
25
25
25,3
25
25
25
25
26
26
24
25
89
105,2
92
90
102
87,9
78
107,6
82,4
77,6
78,5
PARÂMETRO
Salinidade
(mg/L)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente
(ºC)
Turbidez
(NTU,
campo)
CE: Condutividade Elétrica
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
136
TABELA 3.7c1b. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
Localização
DHN-
DHN-
DHN-CSMP-
CSMP-12
CSMP-13
14
Rio Tacé
Rio
Sanzaguar
Rio Shingué
DHN-CSMP-15
DHN-CSMP-16
Rio San Miguel
Rio San Miguel
antes del
inicio del
brazo del sitio
brazo del sitio
de
de
contaminación.
contaminación.
Sector Puerto
Sector Puerto
Nuevo
Nuevo
DHN-CSMP-17
Rio San Miguel
final del brazo
del sitio de
contaminación.
Sector Puerto
Nuevo
DHN-CSMP-18
DHN-CSMP-
DHN-CSMP-
DHN-CSMP-
19
20
21
Rio San Miguel
Rio San
después del
Miguel
brazo del sitio
después del
de
contaminación.
Quebrada
Charapa
Sector Puerto
poblado del
Cantón
Rio la
Chupenda.
General
Nuevo
Farfár.
Longitude N
378166
370651
360953
324676
326919
328506
330190
301026
297208
296910
Latitude E
10015223
10017212
10023416
10025507
10027745
10028153
10027980
10025782
10028111
10026567
CE (µS/cm)
134,3
97,9
68,1
301
229
224
223
86
47,8
287
TDS (mg/L)
67,1
49
34
150,5
114,6
11,9
111,3
43
23,9
143,5
0,1
0,0
0,0
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
0,0
0,1
pH
3,4
3,17
2
3,1
2,12
1,9
1,94
6,45
2
2,23
T Água (ºC)
25,3
24
23,9
23,7
23,5
23,5
24,6
26,7
26,1
26,1
25,1
27
25,4
25
25
25
25
25
25
25,5
30
69,9
40
14
105
89
102
100
74,5
99,2
PARÂMETRO
Salinidade
(mg/L)
T Ambiente
(ºC)
Turbidez
(NTU,
campo)
CE: Condutividade Elétrica
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
137
TABELA 3.7c2a1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
CSMP-01
CSMP-02
CSMP-03
CSMP-04
CSMP-05
CSMP-06
CSMP-07
CSMP-08
CSMP-09
CSMP-10
CSMP-11
Rio
Localização
Rio Guisuya
Rio Brisas
Rio Santa
del Yoyá
Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Aguas
Rio Papaya
Blancas
Chico
Putumayo
Sector
Puerto el
Carmen
Rio San
Miguel AJ
Rio
Rio
Rio
Manzallá
Silvayacu
Putumayo
Longitude N
359369
363035
367864
375073
390973
409137
409569
410134
400195
399142
392428
Latitude E
10045491
10041646
10040888
10035324
10015973
10006459
10005664
10005241
10011093
10010848
10013559
PARÂMETROS
Fe total (mg/L)
0,81
1,02
1,12
<0,07
<0,07
0,11
0,92
2,43
1,72
1,08
0,90
As (mg/L)
0,0016
0,0058
0,0018
0,0022
0,0035
<0,0002
0,0009
0,0005
0,003
0,00115
0,0038
Al (mg/L)
1,41
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
4,83
2,84
1,63
1,17
Na (mg/L)
3,15
2,76
2,97
2,1
2,87
3,22
3,04
3,86
3,75
2,83
2,83
K (mg/L)
1,0
0,5
0,3
0,3
0,7
9
0,6
1
0,9
0,6
0,6
Mn (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
0,08
0,06
<0,04
<0,04
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
10
<8
<8
<8
11
10
10
<8
<8
8
<8
4,3
4,5
4,4
4,3
4,4
4,8
4,8
4,4
4,6
4,5
4,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
0,8
0,5
0,4
0,5
0,7
0,6
0,7
0,6
0,7
0,6
0,6
Demanda Química
de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
B (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
138
NO₂¯(mg/L)
Sólidos totais
(mg/L)
Sólidos suspensos
(mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Dureza total
(mgCaCO3/L)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
HCO₃²¯(mg/L)
0,003
0,006
0,004
0,004
0,003
0,003
0,002
0,002
0,004
0,003
0,007
54
41
24
23
41
40
522
98
116
44
35
30
23
14
18
18
13
8
75
76
26
16
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
14
13
19
9
11
10
7
11
14
11
7
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
10
7
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
10
7
<5
TABELA 3.7c2a2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
DHN-
CSMP-01
CSMP-02
CSMP-03
CSMP-04
CSMP-05
CSMP-06
CSMP-07
CSMP-08
CSMP-09
CSMP-10
CSMP-11
Rio
Localização
Rio Guisuya
Rio Brisas
Rio Santa
del Yoyá
Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Aguas
Rio Papaya
Blancas
Chico
Putumayo
Sector
Puerto el
Carmen
Rio San
Miguel AJ
Rio
Rio
Rio
Manzallá
Silvayacu
Putumayo
Longitude N
359369
363035
367864
375073
390973
409137
409569
410134
400195
399142
392428
Latitude E
10045491
10041646
10040888
10035324
10015973
10006459
10005664
10005241
10011093
10010848
10013559
CO32-(mg/L)
SO₄(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
PO₄¯³(mg/L)
0,3
0,3
<0,1
0,1
0,2
0,2
0,2
0,2
0,3
0,2
0,3
Cor(HAZEN)
58
38
15
28
56
53
48
54
63
51
40
2
1
1
1
3
1
1
2
1
2
1
0,18
<0,17
<0,17
<0,17
0,24
0,21
0,19
0,21
<0,17
0,28
<0,17
6,4
6,4
6,4
6,4
6,4
6,4
6,3
6,5
6,5
6,6
6,7
PARÂMETROS
Nitogênio total
(mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio
dissolvido (mg/L)
139
TPH (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Ca(mg/L)
1,6
1,2
0
1,2
1,4
2,4
0
2,7
4,1
10
0,8
Mg (mg/L)
2,5
2,5
4,7
1,5
1,8
0,9
1,6
1,1
0,9
2,1
1,1
230.000
24.000
54.000
54.000
9.200
92.000
230.000
9.160.000
35.000
24.000
160.000
2.400
1.300
79
2.400
1.100
70
7.900
13
26
94
49
Total de
Coliformes
Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
TABELA 3.7c2b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
Localização
DHN-
DHN-CSMP-
DHN-CSMP-
CSMP-12
13
14
Rio Tacé
Rio
Sanzaguar
Rio Shingué
DHN-CSMP-15
DHN-CSMP-16
DHN-CSMP-17
DHN-CSMP-18
Rio San Miguel
Rio San Miguel
Rio San Miguel
Rio San Miguel
antes del
inicio del
final del brazo
después del
brazo del sitio
brazo del sitio
del sitio de
brazo del sitio
140
DHN-CSMP-
DHN-CSMP-
DHN-CSMP-
19
20
21
Quebrada
Charapa
Rio San
Miguel
después del
Rio la
Chupenda.
de
de
contaminación.
de
contaminación.
contaminación.
Sector Puerto
contaminación.
poblado del
Cantón
Sector Puerto
Sector Puerto
Nuevo
Sector Puerto
General
Nuevo
Nuevo
Longitude N
378166
370651
360953
324676
326919
328506
330190
Nuevo
301026
297208
Farfár.
296910
Latitude E
10015223
10017212
10023416
10025507
10027745
10028153
10027980
10025782
10028111
10026567
0,81
1,27
0,94
1,10
1,10
1,07
1,79
0,91
0,86
1,00
As (mg/L)
0,0027
0,0206
0,0049
0,0043
0,0043
0,0026
0,0038
0,0016
0,0056
0,0046
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
1,92
1,87
1,47
2,92
<0,40
<0,40
<0,40
Na (mg/L)
3,44
3,83
2,74
5,72
4,71
3,64
5,96
5,48
5,24
5,38
K (mg/L)
0,5
0,5
0,6
0,9
0,9
0,8
1,2
1,2
1,00
1,0
Mn (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
0,08
<0,04
0,09
<0,04
PARÂMETROS
Fe total
(mg/L)
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
4,4
4,3
4,4
4,6
4,4
4,4
4,5
4,4
4,5
4,6
B (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
0,1
0,4
<0,1
<0,1
0,3
0,1
0,2
<0,1
<0,1
<0,1
0,7
0,7
0,7
0,5
0,4
0,5
0,6
0,2
0,4
0,4
NO₂¯(mg/L)
0,003
0,005
0,002
0,006
0,005
0,01
0,006
0,006
0,005
0,004
23
45
31
79
75
63
114
72
41
37
11
22
11
44
30
24
91
5
14
5
Demanda
Química de
Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda
Bioquímica
de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Sólidos totais
(mg/L)
Sólidos
141
suspensos
(mg/L)
Cl¯ (mg/L)
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
TABELA 3.7c2b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
Localização
DHN-
DHN-
DHN-
CSMP-12
CSMP-13
CSMP-14
Rio Tacé
Rio
Sanzaguar
Rio Shingué
DHN-CSMP-15
DHN-CSMP-16
Rio San Miguel
Rio San Miguel
antes del
inicio del
brazo del sitio
brazo del sitio
de
de
contaminación.
contaminación.
Sector Puerto
Sector Puerto
Nuevo
Nuevo
DHN-CSMP-17
Rio San Miguel
final del brazo
del sitio de
contaminación.
Sector Puerto
Nuevo
DHN-CSMP-18
DHN-
DHN-
DHN-
CSMP-19
CSMP-20
CSMP-21
Rio San Miguel
Rio San
después del
Miguel
brazo del sitio
después del
de
contaminación.
Quebrada
Charapa
Sector Puerto
poblado del
Cantón
Rio la
Chupenda.
General
Nuevo
Farfár.
Longitude N
378166
370651
360953
324676
326919
328506
330190
301026
297208
296910
Latitude E
10015223
10017212
10023416
10025507
10027745
10028153
10027980
10025782
10028111
10026567
7
6
5
16
15
17
16
24
17
15
<5
<5
<5
16
13
14
13
23
14
14
PARÂMETROS
Dureza total
(mgCaCO3/L)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
HCO₃²¯(mg/L)
<5
<5
<5
16
13
14
13
23
14
14
CO32-(mg/L)
SO₄(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
PO₄¯³(mg/L)
0,4
0,4
0,3
0,2
0,3
0,2
0,3
0,2
0,2
<0,1
Cor(HAZEN)
32
51
46
35
36
34
39
29
22
32
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
<0,17
0,21
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
6,6
6,5
6,5
6,4
6,4
6,4
6,4
6,3
6,4
6,4
Nitogênio total
(mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio
dissolvido
(mg/L)
142
TPH (mg/L)
x
x
x
x
<0,15
<0,15
<0,15
x
x
<0,15
Ca(mg/L)
0,4
0,3
0,8
3,9
4,3
5,7
3,8
9,1
5
3,4
Mg (mg/L)
1,3
1,3
0,8
1,4
1,0
0,7
1,6
0,3
1,1
1,5
22.000
22.000
92.000
9.200
9.200
3.500
5.400
16.000
2.400
3.500
79
23
1.100
49
3.500
2.400
1.300
33
33
79
Total de
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
143
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2012 (14 – 16 MARÇO)
PRIMEIRO E SEGUNDO MONITORAMENTOS
TABELA 3.8a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
COORDENADAS
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
X
y
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta en Puente Pequeño Propiedada Privada
152785
9958548
DHN-SCOC-01
Rio Coca en Cosanga
181269
9936165
DHN-SCOC-02
Rio Quijos en Puente
173646
9949775
DHN-SCOC-03
Rio Quijos Puente Quijos 2
177769
9949546
DHN-SCOC-04
Rio Quijos en el Sectro el Pituro.
182586
9950428
DHN-SCOC-05
Rio Quijos en Mina Sumaco
186157
9956076
DHN-SCOC-06
Rio Oyacachi AJ Rio Quijos
189550
9964890
DHN-SCOC-07
Rio Quijos, Puente Sector las Balsas Vía Gonzalo de Pineda
193072
9967249
DHN-SCOC-08
Rio Salado en Puente
199737
9978199
207042
9983124
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San
Rafael)
DHN-SCOC-10
Rio Coca en Sectro San Salvador, Vía Lumbaqui
250240
9993349
DHN-SCOC-11
Rio Coca en Sectro Sardinas, Vía Lumbaqui
241441
9988279
DHN-SCOC-12
Rio Coca en Sectro Rumipamba
271300
9975558
DHN-SCOC-13
Rio Coca en Puente Cañón de los Monos
276789
9962126
DHN-SCOC-14
Rio Coca en Sector Halliburton
278536
9951606
DHN-SCOC-15
Rio Coca AJ Rio Napo
279968
9948369
TABELA 3.8b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio
Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
PARÂMETRO IN SITU
Conductividade (µS/cm)
TDS (mg/l)
Salinidade (0/00)
pH
T Agua (°C)
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Sólidos totais (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
HAPS
NO₂¯(mg/L)
NAFTALENO (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
TPH
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
ACENAFTENO (mg/L)
T Ambiente (°C
Cor (HAZEN)
FLUORENO (mg/L)
OD (mg/l)
SO4(mg/L)
FENANTRENO (mg/L)
% OD (%
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
PO₄¯³(mg/L)
FLUORANTENO (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
PIRENO (mg/L)
As (mg/L)
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
Turbidez (NTU)
ANTRACENO (mg/L)
Cd (mg/L)
CRISENO (mg/L)
Fe total (mg/L)
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
Ni (mg/L)
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
Cr (mg/L)
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
Al (mg/L)
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
Pb (mg/L)
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
Zn (mg/L)
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes
144
(CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
145
TABELA 3.8c1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
DHN-SCOC-07
Rio Papallacta
Rio Quijos,
na ponte
Puente Sector
pequena
propriedade
Rio Coca en
Rio Quijos en
Rio Quijos
Rio Quijos en el
Rio Quijos en
Rio Oyacachi AJ
Cosanga
Puente
Puente Quijos 2
Sectro el Pituro.
Mina Sumaco
Rio Quijos
privada
las Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
193
99
159
145
6
108
86
123
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
146
90
149
147
149
114
77
102
Salinidade (0/00)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
pH
8,2
6,8
6,8
6,6
6,1
8,6
7,5
7,8
T Água (ºC)
12
19,6
15,9
17,8
16,5
15,4
15,4
17,2
T Ambiente (ºC)
23,5
23,3
21,9
25
22,8
22,3
18,4
25
7,6
7,5
7,9
7,8
7,8
8,3
8,4
8,2
Oxigênio dissolvido (%)
70,93
82,37
89,95
84,01
81,24
81,92
83,61
84,87
Turbidez (NTU, campo)
8
8
9
9
142
13
5
9
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
146
TABELA 3.8c2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013),
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado en
Puente
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
DHN-SCOC-10
Rio Coca en
Sectro San
Salvador, Vía
Lumbaqui
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Sectro Sardinas,
Sectro
Puente Cañón
Sector
Vía Lumbaqui
Rumipamba
de los Monos
Halliburton
DHN-SCOC-15
Rio Coca AJ Rio
Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
135
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
106
114
128
116
129
104
130
TDS (mg/L)
94
94
100
98
96
90
88
88
Salinidade (0/00)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
pH
7,6
8,3
7,8
8
8,3
8,2
6,8
7,6
T Água (ºC)
19,7
19,2
24,9
28,1
24,2
24.7
24,5
24,6
T Ambiente (ºC)
26,3
22,1
33,7
28,1
24,3
30,1
29,9
25
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
7,9
7,9
7,4
8,1
8,2
7,7
7,8
6,4
Oxigênio dissolvido (%)
87,33
84,98
95,7
94,7
98,09
97
97,2
80,3
Turbidez (NTU, campo)
6
15
16
16
36
59
93
120
147
TABELA 3.8d1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
00
01
02
03
04
05
06
Rio Papallacta
na ponte
LOCALIZAÇÃO
pequena
propriedade
DHN-SCOC07
Rio Quijos,
Rio Coca en
Rio Quijos en
Cosanga
Puente
Rio Quijos
Rio Quijos en
Puente Quijos
el Sectro el
2
Pituro.
Rio Quijos en
Rio Oyacachi
Mina Sumaco
AJ Rio Quijos
privada
Puente Sector
las Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
288
342
323
273
265
403
214
390
0,2
<0,2
0,2
0,2
0,4
0,3
0,2
<0,2
NO₂¯(mg/L)
0,004
0,006
0,005
0,005
0,007
0,008
0,009
0,007
1,3
0,9
1,61
1,38
1,16
1,36
1,4
1,06
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
Cor (HAZEN)
12
15
12
11
15
16
15
11
SO4(mg/L)
30
11
32
32
30
20
7
15
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
PO₄¯³(mg/L)
51
53
51
54
52
55
48
51
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
As (mg/L)
0,00118
0,0008
0,0096
0,0106
0,01185
0,0029
0,0014
0,0039
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Fe total (mg/L)
0,58
0,56
0,58
0,6
0,88
0,89
1,26
0,7
Ni (mg/L)
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,4
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
0,1
0,2
0,66
0,13
<0,10
0,1
<0,10
<0,10
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
94
23
110
240
540
350
3.300
7.900
148
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
6,8
<1,8
2
4,5
4,5
4
33
13
TABELA 3.8d2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
00
01
02
03
04
05
06
Rio Papallacta
na ponte
LOCALIZAÇÃO
pequena
propriedade
DHN-SCOC07
Rio Quijos,
Rio Coca en
Rio Quijos en
Cosanga
Puente
Rio Quijos
Rio Quijos en
Puente Quijos
el Sectro el
2
Pituro.
Rio Quijos en
Rio Oyacachi
Mina Sumaco
AJ Rio Quijos
privada
Puente Sector
las Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
PARÂMETRO
TPH
HAPS
NAFTALENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
ACENAFTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
FLUORENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
FENANTRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
ANTRACENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
FLUORANTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
PIRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
149
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
CRISENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
150
TABELA 3.8e1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
08
09
10
11
12
13
14
15
Rio Coca en
Rio Coca en
Sectro San
Sectro
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Salvador, Vía
Sardinas, Vía
Sectro
Puente Cañón
Sector
Lumbaqui
Lumbaqui
Rumipamba
de los Monos
Halliburton
Rio Quijos AJ
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado en
Puente
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
Rio Coca AJ
Rio Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
240
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
210
104
319
239
200
264
288
<0,2
<0,2
0,8
0,2
0,2
0,5
0,7
0,6
NO₂¯(mg/L)
0,008
0,006
0,006
0,012
0,005
0,02
0,015
0,002
1,7
1,21
0,49
0,74
1,14
0,79
1,26
7,84
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
31
Cor (HAZEN)
8
15
14
21
32
48
70
82
SO4(mg/L)
9
11
11
12
14
11
10
10
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
PO₄¯³(mg/L)
53
51
54
54
53
51
50
51
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
<0,8
0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
As (mg/L)
0,0023
0,0039
0,002
0,0002
0,0028
0,0024
0,0014
0,0017
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Fe total (mg/L)
0,64
1,09
0,7
1,72
1,71
2,02
1,22
1,11
Ni (mg/L)
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Al (mg/L)
<0,4
<0,4
<0,4
<0,4
<0,40
2,52
1,06
<0,40
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
0,11
0,61
0,94
0,1
0,21
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
240
350
1.700
3.300
4.900
49.000
3.300
230.000
151
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
6,8
17
33
7,8
22
330
49
4000
TABELA 3.8e2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
08
09
10
11
12
13
14
15
Rio Coca en
Rio Coca en
Sectro San
Sectro
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Salvador, Vía
Sardinas, Vía
Sectro
Puente Cañón
Sector
Lumbaqui
Lumbaqui
Rumipamba
de los Monos
Halliburton
Rio Quijos AJ
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado en
Puente
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
Rio Coca AJ
Rio Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
PARÂMETRO
TPH
HAPS
NAFTALENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
ACENAFTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
FLUORENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
FENANTRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
ANTRACENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
FLUORANTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
152
PIRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
CRISENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
153
TABELA 3.8f1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
DHN-SCOC-07
Rio Papallacta
Rio Quijos,
na ponte
Puente Sector
pequena
propriedade
Rio Coca en
Rio Quijos en
Rio Quijos
Rio Quijos en el
Rio Quijos en
Rio Oyacachi AJ
Cosanga
Puente
Puente Quijos 2
Sectro el Pituro.
Mina Sumaco
Rio Quijos
privada
las Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
T Água (ºC)
10
12,6
14
15,3
15,4
14
14,4
14
CE (µS/cm)
273
151
140
147
87
115
78
102
pH
8,7
8,4
8,4
8,1
8,1
7,8
7,9
8,2
Oxigênio dissolvido (mg/L)
8,2
8,2
8,5
8,5
8
8,3
8,6
8,2
Oxigênio dissolvido (%)
94,29
94,2
97,05
97,51
91,77
94,98
98,65
94,06
Sólidos dissolvidos (mg/L)
186
103
95
100
59
78
53
69
T Ambiente (ºC)
15
13,5
18
21,7
17
26
25
26,9
Turbidez (NTU, campo)
6
12
20
12
17
20
38
28
PARÂMETRO
154
TABELA 3.8f2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado en
Puente
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
DHN-SCOC-10
Rio Coca en
Sectro San
Salvador, Vía
Lumbaqui
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Sectro Sardinas,
Sectro
Puente Cañón
Sector
Vía Lumbaqui
Rumipamba
de los Monos
Halliburton
DHN-SCOC-15
Rio Coca AJ Rio
Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
T Água (ºC)
14,2
14,5
20,5
19,6
20,5
19,6
20,7
20,5
CE (µS/cm)
104
103
115
116
115
121
121
121
pH
7,6
7,8
8
8
8
7,9
7,7
7,7
Oxigênio dissolvido (mg/L)
8,7
8,6
7,5
8,6
8,7
8,7
8,4
8,3
Oxigênio dissolvido (%)
99,8
98,65
86,49
98,19
99,5
99,46
95,9
94,75
Sólidos dissolvidos (mg/L)
71
70
78
79
78
82
82
82,28
T Ambiente (ºC)
19
17
23,8
23,4
23,8
28
26,7
22,4
Turbidez (NTU, campo)
6
42
18
22
30
35
34
42
PARÂMETRO
155
TABELA 3.8g1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
00
01
02
03
04
05
06
Rio Papallacta
na ponte
LOCALIZAÇÃO
pequena
propriedade
DHN-SCOC07
Rio Quijos,
Rio Coca en
Rio Quijos en
Cosanga
Puente
Rio Quijos
Rio Quijos en
Puente Quijos
el Sectro el
2
Pituro.
Rio Quijos en
Rio Oyacachi
Mina Sumaco
AJ Rio Quijos
privada
Puente Sector
las Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
PARÂMETRO
NO₃¯ (mg/L)
<0,2
<0,2
<0,2
1,5
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
NO₂¯(mg/L)
0,005
0,007
0,005
0,033
0,004
0,001
0,006
0,004
PO₄¯³(mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
SO4(mg/L)
10
<7
17
7
15
10
<7
115
Cor (HAZEN)
16
17
20
37
16
23
37
28
Sólidos totais (mg/L)
143
73
138
249
118
107
57
103
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
52
40
39
52
41
37
34
37
HCO₃²¯(mg/L)
52
40
39
52
41
37
34
37
CO32-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Óleos e graxas (mg/L)
X
<0,8
X
X
X
1,8
X
X
1
3
2
2
2
2
2
2
<0,8
12
<0,8
<0,8
9
<0,8
<0,8
<0,8
Fe (mg/L)
4,87
1,79
0,92
0,51
0,94
0,07
0,81
0,81
As (mg/L)
<0,0002
0,011
<0,0002
0,0026
0,00039
0,0063
0,0005
0,00058
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
156
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
0,39
0,14
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,12
<0,1
TABELA 3,8g2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
00
01
02
03
04
05
06
Rio Papallacta
na ponte
LOCALIZAÇÃO
pequena
propriedade
DHN-SCOC07
Rio Quijos,
Rio Coca en
Rio Quijos en
Cosanga
Puente
Rio Quijos
Rio Quijos en
Puente Quijos
el Sectro el
2
Pituro.
Rio Quijos en
Rio Oyacachi
Mina Sumaco
AJ Rio Quijos
privada
Puente Sector
las Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
X
<0,15
X
X
<0,15
X
X
X
49.000
140.000
110.000
33.000
49
33.000
2.200
49.000
3.500
33
5.400
1.300
23
5.400
94
5.400
NAFTALENO (mg/L)
x
<0,00012
x
x
<0,00012
x
x
x
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
x
<0,00015
x
x
<0,00015
x
x
x
ACENAFTENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
PARÂMETRO
TPH (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
HAP'S
FLUORENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
FENANTRENO (mg/L)
x
<0,00013
x
x
<0,00013
x
x
x
ANTRACENO (mg/L)
x
<0,00009
x
x
<0,00009
x
x
x
FLUORANTENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
PIRENO (mg/L)
x
<0,00013
x
x
<0,00013
x
x
x
157
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
CRISENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
x
<0,00011
x
x
<0,00011
x
x
x
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
x
<0,00011
x
x
<0,00011
x
x
x
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
x
<0,00010
x
x
<0,00010
x
x
x
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
x
<0,00005
x
x
<0,00005
x
x
x
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
x
<0,00013
x
x
<0,00013
x
x
x
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
x
<0,00009
x
x
<0,00009
x
x
x
TABELA 3.8h1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
08
09
10
11
12
13
14
15
Rio Coca en
Rio Coca en
Sectro San
Sectro
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Salvador, Vía
Sardinas, Vía
Sectro
Puente Cañón
Sector
Lumbaqui
Lumbaqui
Rumipamba
de los Monos
Halliburton
Rio Quijos AJ
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado en
Puente
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
Rio Coca AJ
Rio Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
NO₃¯ (mg/L)
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
PARÂMETRO
NO₂¯(mg/L)
0,005
0,004
0,004
<0,001
0,004
0,003
0,003
0,004
PO₄¯³(mg/L)
<0,1
0,2
<0,1
<0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
SO4(mg/L)
<7
7
9
7
7
8
8
9
Cor (HAZEN)
12
42
16
26
26
32
30
34
Sólidos totais (mg/L)
77
116
100
120
101
145
130
141
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
41
40
51
48
46
42
48
43
HCO₃²¯(mg/L)
41
40
51
48
46
42
48
43
CO32-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
158
Óleos e graxas (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
X
<0,8
X
X
X
X
X
1,4
2
4
2
2
3
2
2
2
<0,8
20
11
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
Fe (mg/L)
1,16
0,31
0,89
0,69
1,04
0,95
1,76
0,8
As (mg/L)
<0,0002
<0,0002
<0,0002
0,00035
0,0017
0,00058
<0,0002
0,0009
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
0,14
<0,1
159
TABELA 3.8h2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
08
09
10
11
12
13
14
15
Rio Coca en
Rio Coca en
Sectro San
Sectro
Rio Coca en
Rio Coca en
Rio Coca en
Salvador, Vía
Sardinas, Vía
Sectro
Puente Cañón
Sector
Lumbaqui
Lumbaqui
Rumipamba
de los Monos
Halliburton
Rio Quijos AJ
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado en
Puente
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
Rio Coca AJ
Rio Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
<0,15
X
X
X
X
X
<0,15
X
49
70.000
23.000
23.000
23.000
23.000
49.000
110.000
13
2.200
23
1.300
79
35.00
2.400
9.200
NAFTALENO (mg/L)
<0,00012
x
x
x
x
x
<0,00012
x
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
<0,00015
x
x
x
x
x
<0,00015
x
ACENAFTENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
PARÂMETRO
TPH (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
HAP'S
FLUORENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
FENANTRENO (mg/L)
<0,00013
x
x
x
x
x
<0,00013
x
ANTRACENO (mg/L)
<0,00009
x
x
x
x
x
<0,00009
x
FLUORANTENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
PIRENO (mg/L)
<0,00013
x
x
x
x
x
<0,00013
x
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
CRISENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
<0,00011
x
x
x
x
x
<0,00011
x
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
<0,00011
x
x
x
x
x
<0,00011
x
160
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
<0,00010
x
x
x
x
x
<0,00010
x
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
<0,00005
x
x
x
x
x
<0,00005
x
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
<0,00013
x
x
x
x
x
<0,00013
x
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
<0,00009
x
x
x
x
x
<0,00009
x
161
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2011
Puntos de muestreo e Índices de Calidad
Pu
FIGURA 3.14. Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador. (SENAGUA 2012)
iii
FIGURA 3.15. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água da
Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
162
Esquema 1. Red de monitoreo de calidad del agua en la Subcuenca del Río Coca
Río Papallacta
DHN-SCOC-00
Río Quijos
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-01
Río Cosanga
DHN-SCOC-05
Río Quijos
DHN-SCOC-06
Río Oyacachi
DHN-SCOC-07
DHN-SCOC-08
Río Salado
DHN-SCOC-09
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
Río Coca
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
FIGURA 3.16. Esquema da rede de monitoramento da sub-bacia do
rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
163
7
TABELA 3.9a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CODIGO DA
LOCALIDADE
DHN-SCOC-00
DESCRIÇÃO
Rio Papallacta em Ponte Pequena
Propriedade Privada
LONGITUDE
LATITUDE
N
E
152785
9958548
2949
ALTITUDE (m)
DHN-SCOC-01
Rio Cosanga na ponte
181269
9936165
1927
DHN-SCOC-02
Rio Quijos na ponte
172646
9949775
1820
DHN-SCOC-03
Rio Quijos ponte Quijos 2
177769
9949546
1795
DHN-SCOC-04
Rio Quijos en el sector el Pituro
182586
9950428
1651
DHN-SCOC-05
Rio Quijos em Mina Sumaco
186157
9956076
1583
DHN-SCOC-06
Rio Oyacachi AJ Rio Quijos
189550
9964890
1584
193072
9967249
1374
199737
9978199
1315
207042
9983124
1249
250240
9993349
405
261441
9988279
344
DHN-SCOC-07
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-09
DHN-SCOC- 10
DHN-SCOC-11
Rio Quijos, Puente Sector las Balsas Via
Gonzalo de Pineda
Rio Salado na ponte
Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do
Acampamento São Rafael)
Rio Coca no setor São Salvador, via
Lumbaqui
Rio Coca no setor Sardinas, via
Lumbaqui
DHN-SCOC- 12
Rio Coca no setor Rumipamba
271300
9975558
287
DHN-SCOC-13
Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos
276789
9962126
277
DHN-SCOC-14
Rio Coca no setor Halliburton
278536
9951606
273
DHN-SCOC- 15
Rio Coca AJ Rio Napo
279968
9948369
260
TABELA 3.9b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio
Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
PARÂMETRO IN
SITU
Condutividade
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Metais: Arsênio (As), Alumínio (Al), Ferro (Fe), Cádmio (Cd), Chumbo (Pb),
Zinco (Zn), Cromo Total (Cr), Níquel (Ni)
Sólidos Totais
Dissolvidos
Físico-químicos: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5), Demanda
Salinidade
Química de Oxigênio (DQO), Nitratos (NO3), Nitritos (NO2), Sulfatos,
Fosfatos, Sólidos Totais, Cor, N-Amoníaco.
164
Temperatura da
água
Temperatura do
Microbiológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes
Ambiente
Termotolerantes (NMP/100).
pH
Oxigênio
Dissolvido
Lipídios saponificáveis: Óleos e graxas
Turbidez
165
TABELA 3.9c1a. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO COCA
Código da Localidade
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
00
01
02
03
04
05
06
07
08
Rio Papallacta
em Ponte
Descrição
Pequena
Propriedade
Rio Quijos,
Rio Cosanga
Rio Quijos na
na ponte
ponte
Rio Quijos
Rio Quijos en
ponte Quijos
el sector el
2
Pituro
Rio Quijos em
Rio Oyacachi
Mina Sumaco
AJ Rio Quijos
Privada
Puente Sector
las Balsas Via
Gonzalo de
Rio Salado na
ponte
Pineda
Longitude N
152785
181269
172646
177769
182586
186157
189550
193072
199737
Latitude E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
9978199
CE (µS/cm)
193
120
159
142
145
108
86
123
106
TDS (mg/l)
132
90
100
102
109
82
65
102
80
Salinidade (0/00)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
PARÂMETRO
pH
8,2
6,8
6,8
6,1
6,6
8,6
7,5
7,8
7,6
T água ºC
12
19,6
15,9
16,5
17,8
15,4
15,4
17,2
19,7
T ambiente ºC
17
23,3
21,9
21,8
21,1
20,3
19,4
23
24,3
7,6
7,5
7,9
7,8
7,8
8,3
8,4
8,2
7,9
70,93
82,37
89,95
81,24
85,01
81,92
83,61
84,87
87,33
8
8
9
142
9
13
5
9
6
Oxigênio dissolvido
(OD) (mg/l)
% OD
Turbidez (NTU,
campo)
166
TABELA 3.9c1b. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO COCA
Código da Localidade
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio
Descrição
Montada (Antes do
Acampamento São
Rafael)
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
Rio Coca no setor
Rio Coca no setor
São Salvador, via
Sardinas, via
Lumbaqui
Lumbaqui
DHN-SCOC-12
Rio Coca no setor
Rumipamba
DHN-SCOC-13
Rio Coca na Ponte
Cañon de los
Monos
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no setor
Rio Coca AJ Rio
Halliburton
Napo
Longitude N
207042
250240
261441
271300
276789
278536
279968
Latitude E
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
CE (µS/cm)
114
128
116
129
104
104
130
TDS (mg/l)
85
100
87
96
90
77
88
Salinidade (0/00)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
PARÂMETROS
pH
8,3
7,8
8
8,3
8,2
6,8
7,6
T água ºC
19,2
24,9
28,1
24,2
24,7
24,5
24,6
T ambiente ºC
22,1
28,7
29,1
28,3
30,1
29,9
28,6
7,9
7,4
8,1
8,2
7,7
7,8
6,4
% OD
84,98
95,7
94,7
98,09
97
97,2
80.3
Turbidez (NTU, campo)
15
16
16
36
59
93
120
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
167
TABELA 3.9c2a. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO COCA
Código da Localidade
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
01
02
03
04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
06
07
08
Rio Quijos,
Rio Papallacta
em Ponte
Descrição
Pequena
Propriedade
Rio Cosanga
Rio Quijos na
na ponte
ponte
Rio Quijos
Rio Quijos en
ponte Quijos
el sector el
2
Pituro
Puente
Rio Quijos em
Rio Oyacachi
Sector las
Rio Salado na
Mina Sumaco
AJ Rio Quijos
Balsas Via
ponte
Gonzalo de
Privada
Pineda
Longitude N
152785
181269
172646
177769
182586
186157
189550
193072
199737
Latitude E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
9978199
Critérios de qualidade para
Contaminação
Qualidade
Qualidade
Qualidade
Contaminação
Qualidade
Qualidade
Qualidade
o consumo humano
leve
aceita
aceita
aceita
leve
aceita
aceita
aceita
Índice de qualidade NSF
75,95
87,95
86,4
63,87
82,49
80,67
83,41
81,96
86,97
94
23
110
240
540
350
3.300
7.900
240
6,8
<1,8
2
4,5
4,5
4
33
13
6,8
<0,0001
Contaminada
PARÂMETROS
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
HAPS (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Sólidos totais (mg/L)
288
342
323
265
273
403
214
390
210
Nitrato (N-NO3) (mg/L)
0,2
<0,2
0,2
0,4
0,2
0,3
0,2
<0,2
<0,2
Nitrito (N-NO2) (mg/L)
0,004
0,006
0,005
0,007
0,005
0,008
0,009
0,007
0,008
1,3
0,9
1,61
1,38
1,16
1,36
1,4
1,06
1,7
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
8
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
12
15
12
15
11
16
15
11
Sulfatos (mg/L)
30
11
32
32
30
20
7
15
9
Alcalinidade (mg/L)
51
53
51
52
54
55
48
51
53
168
Fosfatos (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Óleos e graxas (mg/L)
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,1
<0,8
As (mg/L)
0,00118
0,0008
0,0096
0,0106
0,01185
0,0029
0,0014
0,0039
0,0023
<0,02
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Fe (total) (mg/L)
0,58
0,59
0,66
0,82
0,67
1,02
1,16
0,98
0,6
Ni (mg/L)
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Cr (total) (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
CINC (mg/L)
0,1
0,22
0,61
<0,10
0,14
0,1
<0,10
<0,10
<0,10
TPH (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
TABELA 3.9c2b. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO COCA
Código da Localidade
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio
Descrição
Montada (Antes do
Acampamento São
Rafael)
DHN-SCOC- 10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC- 12
Rio Coca no setor
Rio Coca no setor
São Salvador, via
Sardinas, via
Lumbaqui
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba
DHN-SCOC-13
Rio Coca na Ponte
Cañon de los
Monos
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC- 15
Rio Coca no setor
Rio Coca AJ Rio
Halliburton
Napo
Longitude N
207042
250240
261441
271300
276789
278536
279968
Latitude E
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
Qualidade aceita
Contaminação leve
Qualidade aceita
Contaminação leve
Contaminada
Contaminada
81,86
79,02
86,74
80,58
70,1
71,79
50,24
350
1.700
3.300
4.900
49.000
3.300
230.000
17
33
7,8
22
330
49
4.000
Critérios de qualidade
para o consumo
humano
Índice de qualidade
NSF
Contaminação
forte
PARÂMETROS
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
169
(NMP/100mL)
HAPS (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Sólidos totais (mg/L)
140
319
239
200
264
288
240
<0,2
0,8
0,2
0,2
0,5
0,7
0,6
0,006
0,006
0,012
0,005
0,02
0,015
0,002
1,21
0,49
0,74
1,14
0,79
1,26
7,84
<8
<8
<8
<8
<8
<8
31
Nitrato (N-NO3)
(mg/L)
Nitrito (N-NO2)
(mg/L)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Cor (HAZEN)
15
14
21
32
48
70
82
Sulfatos (mg/L)
11
11
12
14
11
10
10
Alcalinidade (mg/L)
51
54
54
53
51
50
51
Fosfatos (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Óleos e graxas (mg/L)
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
As (mg/L)
0,0039
0,002
0,0002
0,0028
0,0024
0,0014
0,0017
<0,02
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Fe (total) (mg/L)
1,01
0,82
1,8
1,58
2,01
1,27
1,1
Ni (mg/L)
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Cr (total) (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
2,37
1,12
<0,40
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
CINC (mg/L)
<0,10
<0,10
0,12
0,6
0,92
0,1
0,2
TPH (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
170
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2011
TABELA 3.10a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio
Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
9958557
17S820729
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-00
Ponte no Rio Cosanga
9936165
18S181269
DHN-SCOC-O2
Ponte no Rio Papallacta
9949775
18S173646
DHN-SCOC-O3
El Pituro (Baeza)
9950428
18S182586
DHN-SCOC-O4
Rio Quijos Puente Quijos2
9949546
18S177769
9956076
18S186157
9964890N
18S189550
9967258
18S195943
9978199
18S199737
9983121
18S207042
9993349
18S250240
9988279
18S261441
9975555
18S271300
9962126
18S276789
Rio Quijos depois do
DHN-SCOC-O5
San Francisco de Borja (Mina
Sumaco)
DHN-SCOC-O6
Rio Oyacachi AJ Rio Quijos
Rio Quijos na ponte
DHN-SCOC-O7
localizado as Balsas na Via Gonzalo
Diaz de Pineda
DHN-SCOC-O8
DHN-SCOC-O9
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
Ponte no Rio Salado
Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do
acampamento San Rafael)
Rio Coca sector San Salvador vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor Sardina vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor Rumipamba vía
Atacapi
Rio Coca en puente Cañón de los
monos
DHN-SCOC-14
Rio Coca Sector empresa Halliburton
9951606
18S75536
DHN-SCOC-15
Rio Coca AJ Rio Napo
9948369
18S279968
TABELA
3.10b.
Parâmetros
medidos
para
a
qualidade da água da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
Cor (HAZEN)
Cr total (mg/L)
pH
Al (mg/L)
CE (µS/cm)
Pb (mg/L)
Turbidez (UNF)
Zn (mg/L)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
TPH (mg/L)
Oxigênio Dissolvido(%)
Naftaleno
Acenaphthylene
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Acenafteno
Salinidade (mg/L)
Fluroreno
Sólidos totais dissolvidos
Fenantreno
(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Antraceno
Nitratos (N-NO3)
Fluoranteno
Nitritos (N-NO2)
Pireno
Demanda Bioquímica de
Benzo(A)ntraceno
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Criseno
171
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
SO₄(mg/L)
Benzo(B)Fluoranteno
Benzo(K)Fluoranteno
PO₄¯³(mg/L)
Benzo(A)Pireno
As (mg/L)
Dibenzo(A)Antraceno
Cd (mg/L)
Benzo(G,H,I)Perileno
Fe total (mg/L)
Indeno(1,2,3-C,D)Pireno
Fe (mg/L)
Ni (mg/L)
172
TABELA 3.10a1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-O2
DHN-SCOC-O3
DHN-SCOC-O4
DHN-SCOC-O5
DHN-SCOC-O6
Rio Quijos depois
LOCALIZAÇÃO
Ponte no Rio
Ponte no Rio
Cosanga
Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos
Puente Quijos2
do
San Francisco de
Borja
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
(Mina Sumaco)
LONGITUDE N
9958557
9936165
9949775
9950428
9949546
9956076
9964890N
LATITUDE E
17S820729
18S181269
18S173646
18S182586
18S177769
18S186157
18S189550E
PARÁMETRO
Cor (HAZEN)
12
15
12
11
15
16
15
pH
8,2
6,8
6,8
6,6
6,1
8,6
7,5
CE (µS/cm)
193 (12,0˚ C)
120 (19,6˚C)
159 (15,9˚C)
145 (17,8˚C)
142 (16,5˚C)
108 (15,4˚C)
86 (15,4˚C)
Turbidez (UNF)
8
8
9
9
6
13
5
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
7,6
7,5
7,9
7,8
7,8
8,3
8,4
Oxigênio Dissolvido(%)
70,93
82,37
89,95
84,01
81,24
81,92
83,61
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
51
53
51
54
52
55
48
Salinidade (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
132
90
100
147
102
82
65
214
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
288
342
323
273
265
403
Nitratos (N-NO3)
0,2
<0,2
0,2
0,2
0,4
0,3
0,2
Nitritos (N-NO2)
0,004
0,006
0,005
0,005
0,007
0,008
0,009
1,30
0,9
1,61
1,16
1,38
1,36
1,4
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
Óleos e graxas (mg/L)
SO₄(mg/L)
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
30
11
32
30
32
20
7
PO₄¯³(mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
As (mg/L)
0,0116
0,0008
0,0093
0,0116
0,0106
0,0029
0,0011
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
173
Fe total (mg/L)
0,59
Fe (mg/L)
N/D
Ni (mg/L)
<0,16
0,62
0,74
0,74
0,75
1,15
1,06
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
TABELA 3.10a2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-O2
DHN-SCOC-O3
DHN-SCOC-O4
DHN-SCOC-O5
DHN-SCOC-O6
Rio Quijos
LOCALIZAÇÃO
Ponte no Rio
Ponte no Rio
Cosanga
Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos
Puente Quijos2
depois do
San Francisco de
Borja
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
(Mina Sumaco)
Longitude N
9958557
9936165
9949775
9950428
9949546
9956076
9964890N
Latitude E
17S820729
18S181269
18S173646
18S182586
18S177769
18S186157
18S189550E
Cr total (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
<0,10
0,23
0,56
0,14
<0,10
0,1
<0,10
TPH (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
PARÂMETRO
*HAPS
Naftaleno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Acenaphthylene
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Acenafteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Fluroreno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Fenantreno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Antraceno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Fluoranteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Pireno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(A)Antraceno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
174
Criseno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(B)Fluoranteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(K)Fluoranteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(A)Pireno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Dibenzo(A)Antraceno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(G,H,I)Perileno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Indeno(1,2,3-C,D)Pireno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
TABELA 3.10b1 Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-O7
DHN-SCOC-O8
Rio Quijos na
Rio Quijos AJ
ponte
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCOC-O9
localizado as
Ponte no Rio
Balsas na Via
Salado
Gonzalo Diaz
Rio Montada
(Antes do
acampamento
San Rafael)
de Pineda
DHN-SCOC-10
Rio Coca
sector San
Salvador vía
Lumbaqui
DHN-SCOC-11
Rio Coca no
setor Sardina
vía Lumbaqui
DHN-SCOC-12
Rio Coca no
setor
Rumipamba
vía Atacapi
DHN-SCOC-13
Rio Coca en
puente Cañón
de los monos
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca
Sector
Rio Coca AJ
empresa
Rio Napo
Halliburton
LONGITUDE N
9967258
9978199
9983121
9993349
9988279
9975555
9962126
9951606
9948369
LATITUDE E
18S195943E
18S199737E
18S207042E
18S250240E
18S261441E
18S271300E
18S276789E
18S75536E
18S279968E
PARÂMETRO
Cor (HAZEN)
11
8
15
14
21
32
48
70
82
pH
7,8
7,6
8,3
7,8
8
8,3
8,2
6,8
7,6
CE (µS/cm)
123 (17,2˚C)
106 (19,7°C)
114 (19,2°C)
128 (24,9°C)
116 (28,1°C)
129 (24,2°C)
104 (24,7°C)
130 (24,5°C)
135 (24,6°C)
Turbidez (UNF)
9
6
15
16
16
36
59
93
120
8,2
7,9
7,9
7,4
8,1
8,2
7,7
7,8
6,4
84,87
87,33
84,98
95,7
94,7
98,09
97
97,2
80,3
Oxigênio
Dissolvido
(mg/L)
Oxigênio
Dissolvido(%)
175
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
Salinidade
(mg/L)
51
53
51
54
54
53
51
50
51
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
102
80
85
100
87
96
77
88
88
390
210
104
319
239
200
264
288
240
Sólidos totais
dissolvidos
(mg/L)
Sólidos totais
(mg/L)
Nitratos(N-NO3)
<0,2
<0,2
<0,2
0,8
0,2
0,2
0,5
0,7
0,6
Nitritos (N-NO2)
0,007
0,008
0,006
0,006
0,012
0,005
0,02
0,015
0,002
1,06
1,7
1,21
0,49
0,74
1,14
0,79
1,26
7,84
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
31
<0,8
<0,8
0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Óleos e graxas
(mg/L)
SO₄(mg/L)
15
9
11
11
12
14
11
10
10
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
As (mg/L)
0,004
0,0023
0,0038
0,0022
0,0002
0,0027
0,0024
0,0014
0,0017
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
PO₄¯³(mg/L)
TABELA 3.10b2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
DHN-SCOC-
O7
O8
O9
10
11
12
13
14
15
Rio Quijos na
Ponte no Rio
Rio Quijos AJ
Rio Coca
Rio Coca no
Rio Coca no
Rio Coca en
Rio Coca
Rio Coca AJ
176
DHN-SCOC-
Rio Montada
sector San
setor Sardina
setor
puente Cañón
Sector
localizado as
ponte
Salado
(Antes do
Salvador vía
vía Lumbaqui
Rumipamba
de los monos
empresa
Balsas na Via
acampamento
Lumbaqui
Gonzalo Diaz
San Rafael)
vía Atacapi
Rio Napo
Halliburton
de Pineda
LONGITUDE N
9967258
9978199
9983121
9993349
9988279
9975555
9962126
9951606
9948369
LATITUDE E
18S195943E
18S199737E
18S207042E
18S250240E
18S261441E
18S271300E
18S276789E
18S75536E
18S279968E
1,26
0,55
0,92
0,93
1,88
1,44
1,99
1,31
1,08
Ni (mg/L)
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Cr total (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
2,21
1,17
<0,40
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
0,13
0,58
0,89
0,1
0,19
TPH (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Naftaleno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Acenaphthylene
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Acenafteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Fluroreno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Fenantreno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Antraceno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Fluoranteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
PARÂMETRO
Fe total (mg/L)
Fe (mg/L)
*HAPS
Pireno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(A)ntraceno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Criseno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(B)Fluoranteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(K)Fluoranteno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Benzo(A)Pireno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Dibenzo(A)Antracen
o
Benzo(G,H,I)Perileno
177
Indeno(1,2,3C,D)Pireno
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
178
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
2012
TABELA 3.11a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio
Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DESCRICÃO
DHN-CAG-01
COORDENADAS
X
y
Rio Chigual AJ Rio Aguarico en Puente
224321
10028333
DHN-CAG-02
Rio Recodo AJ Rio Aguarico en Puente
225126
10028042
DHN-CAG-03
Rio Due AJ Rio Aguarico
235376
10007908
243240
10005775
249486
10007933
254512
10008914
281977
10006957
291593
10006722
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
DHN-CAG-08
Rio Aguarico AJ Rio Due, en Puente
Lumbaqui.
Rio Aguarico, Cerca del Poblado de
Cascales
Rio Cascales en Puente, Vía a Quito Km. 40
Rio Aguarico Vía a Quito km. 9, Sectro la
Florida
Rio Aguarico después del poblado Lago
Agrio (Sector de las Gabarras)
DHN-CAG-09
Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu en Puente.
298872
10005723
DHN-CAG-10
Rio Tteye AJ Rio Aguarico
301527
10008204
DHN-CAG-11
Rio Dureno Sector Poblado Dureno
313073
10005684
DHN-CAG-12
Rio Bellavista en Poblado Bellavista
316995
9999397
317785
9998875
DHN-CAG-13
Rio Aguarico después del poblado
Bellavista
DHN-CAG-14
Rio Pacayacu en el Sector de Santa Teresita
319858
10009299
DHN-CAG-15
Rio Lágrimas de Conejio en Control Militar
324097
10008257
323407
10005883
324792
10001397
325419
10000094
327094
9993779
357478
9988427
350566
9996676
DHN-CAG-16
DHN-CAG-17
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
DHN-CAG-20
DHN-CAG-21
Rio Pacayacu en el Sectro de San Vicente de
la Guarapera
Rio Pacayacu Vía a San Vicente en Puente
Rio Pacayacu Punto de Control Shuara 11,
13 y 26
Rio Pacayacu en Puente Pacayacu
Rio Aguas Negras en Poblado del mismo
nombre
Rio Cuyabeno en Parroquia Palma Roja en
Puente
TABELA 3.11b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio
Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
PARÂMETRO IN SITU
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
CE (µS/cm)
Fe (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
Naftaleno (mg/L)
TDS (mg/l)
As (mg/L)
NO₂¯(mg/L)
Acenaftileno (mg/L)
Salinidade (0/00)
Al (mg/L)
Ca(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
HCO₃²¯(mg/L)
Acenafteno (mg/L)
pH
T água ºC
Na (mg/L)
CO32-(mg/L)
Fenantreno (mg/L)
T ambiente ºC
K (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
Mg (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO₄(mg/L)
Fluoranteno (mg/L)
Mn (mg/L)
PO₄¯³(mg/L)
Pireno (mg/L)
Cr (mg/L)
Cor (HAZEN)
Benzo(a)Antraceno
179
Fluoreno (mg/L)
Antraceno (mg/L)
(mg/L)
Pb (mg/L)
Nitogênio total (mg/L)
Cd (mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Zn (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Cu (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
B (mg/L)
P total (mg/L)
Sólidos suspensos
(mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Cl¯ (mg/L)
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Dureza total
(mgCaCO3/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
180
Criseno (mg/L)
Benzo(b)Fluoranteno
(mg/L)
Benzo(k)Fluoranteno
(mg/L)
Benzo(a)Pireno (mg/L)
Indeno(1,2,3-cd)Pireno
(mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno
(mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno
(mg/L)
TABELA 3. 4.11c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
Código da Localidade
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
DHN-CAG-08
Rio Aguarico
Rio Aguarico,
Rio Cascales
Rio Aguarico
depois do
AJ Rio Due, na
perto da
na ponte, da
por Quito km.
povoada de
Rio Aguarico
Rio Chigual AJ
Na ponte Rio
Rio Aguarico
Recodo AJ Rio
na ponte
Aguarico
Longitude N
224321
225126
Latitude E
10028333
CE (µS/cm)
TDS (mg/l)
Descrição
Rio Due AJ Rio
Aguarico
ponte
cidade de
estrada de
9, do setor da
Lago Agrio
Lumbaqui.
Cascales
Quito 40 km.
Florida
(Setor das
235376
243240
249486
254512
281977
291593
10028042
10007908
10005775
10007933
10008914
10006957
10006722
84,4
92,7
108,4
111,8
152,6
34,8
12,45
78,7
42,2
46,3
54,2
55,5
76,3
17,4
6,2
39,7
Salinidade (0/00)
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
0
pH
7,35
7,49
7,41
6,54
7,6
6,56
6,7
6,6
T água ºC
19,9
22,5
24,4
23
21,7
23
23,2
22,7
T ambiente ºC
22,1
23,3
32,8
31,7
22,2
25,7
22,9
24,3
18
13
106
11
37
30
37,7
46
Barcas)
PARÂMETRO
Turbidez (NTU,
campo)
TABELA 3. 411c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
Código da Localidade
DHN-CAG-09
DHN-CAG-10
Na ponte do
Descrição
DHN-CAG-11
Rio Dureno
Rio Aguarico
Rio Tteye AJ
Setor do
AJ Rio
Rio Aguarico
Povoado
Jandiayacu.
Dureno
DHN-CAG-12
Rio Bellavista
no povoado
de Bellavista
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
depois do
povoado de
Bellavista
DHN-CAG-14
Rio Pacayacu
no setor de
Santa Teresita
DHN-CAG-15
Rio Lágrimas
de Conejio em
controle
militar
Longitude N
298872
301527
313073
316995
317785
319858
324097
Latitude E
10005723
10008204
10005684
9999397
9998875
10009299
10008257
181
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
80,9
38,8
29,8
38,6
70,6
14,89
11,38
TDS (mg/l)
40,5
19,4
14,9
19,3
35,3
7,4
5,7
Salinidade (0/00)
0
0
0
0
0
0
0
pH
7,28
6,34
6,25
6,31
7,05
5,9
7,03
T água ºC
23,7
23,5
23,8
24,4
23,1
24
21,5
24
24
25
27,3
24,5
23,5
37
17
23
53
5,09
13,5
T ambiente ºC
Turbidez (NTU,
campo)
TABELA 3. 4.11d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
DHN-CAG-08
Rio Cascales na
Rio Aguarico
depois do
ponte, da
por Quito km.
povoada de
182strada de
9, do setor da
Lago Agrio
Quito 40 km.
Florida
(Setor das
Rio Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Chigual AJ
Na ponte Rio
Rio Aguarico na
Recodo AJ Rio
ponte
Aguarico
LONGITUDE N
224321
225126
235376
243240
249486
254512
281977
291593
LATITUDE E
10028333
10028042
10007908
10005775
10007933
10008914
10006957
10006722
LOCALIZAÇÃO
Rio Due AJ Rio
Rio Due, na
Aguarico
ponte
Lumbaqui.
Rio Aguarico,
perto da cidade
de Cascales
Barcas)
PARÂMETRO
Fe (mg/L)
8,5
1,03
9,8
7,25
2,49
5,66
1,21
4,24
As (mg/L)
0,0038
0,0046
0,0044
0,0031
0,0021
0,003
0,003
0,0063
Al (mg/L)
1,71
<0,04
<0,04
3,15
1,94
<0,4
2,08
<0,4
Ca(mg/L)
10,7
5,7
17
11,1
12,3
2,26
1,4
12,2
Na (mg/L)
2,16
1,1
2,12
3,28
3,65
1,72
5,01
3,21
K (mg/L)
1,1
0,6
0,5
1,3
1,1
0,4
0,7
1,1
Mg (mg/L)
2,7
1,3
0,9
3
1,8
1,6
1,1
3,8
Mn (mg/L)
0,1
<0,04
<0,04
0,07
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
182
Zn (mg/L)
1,95
<0,10
0,38
0,46
0,09
0,12
<0,10
0,14
Cu (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
B (mg/L)
0,6
0,3
0,4
0,5
0,5
0,9
0,3
0,6
11
<8
<8
<8
<8
13
9
9
1,3
1,3
1,8
0,8
1,5
1,5
3,7
1,8
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
<0,2
0,5
0,3
0,3
0,6
0,7
1,6
0,4
NO₂¯(mg/L)
0,004
0,004
0,005
0,009
0,005
0,005
0,004
0,003
108
Sólidos totais (mg/L)
80
34
40
182
92
982
42
Sólidos suspensos (mg/L)
34
9
9
135
50
33
37
53
Cl¯ (mg/L)
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
Dureza total (mgCaCO3/L)
HCO₃²¯(mg/L)
32
20
46
40
38
13
8
46
30
17
43
31
33
10
6
37
CO32-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
DHN-CAG-08
Rio Cascales na
Rio Aguarico
depois do
ponte, da
por Quito km.
povoada de
183strada de
9, do setor da
Lago Agrio
Quito 40 km.
Florida
(Setor das
TABELA 3. 411d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
Rio Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Chigual AJ
Na ponte Rio
Rio Aguarico na
Recodo AJ Rio
ponte
Aguarico
LONGITUDE N
224321
225126
235376
243240
249486
254512
281977
291593
LATITUDE E
10028333
10028042
10007908
10005775
10007933
10008914
10006957
10006722
LOCALIZAÇÃO
Rio Due AJ Rio
Rio Due, na
Aguarico
ponte
Lumbaqui.
Rio Aguarico,
perto da cidade
de Cascales
Barcas)
PARÂMETRO
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO₄(mg/L)
30
17
43
31
33
10
6
37
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
PO₄¯³(mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Cor (HAZEN)
23
24
15
42
40
42
68
39
183
Nitogênio total (mg/L)
<1
<1
<1
<1
<1
<1
3
<1
*N-NH4 (mg/L)
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
0,38
<0,17
Oxigênio dissolvido (mg/L)
6,5
6,5
6,5
6,3
6,5
6,5
6,6
6,5
Oxigênio dissolvido (%)
99,6
99,5
99,1
96,8
99,9
99,6
100,6
99,5
P total (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
3.500
33.000
3.500
5.400
9.200
3.500
92.000
1.600.000
1100
49
13
1.100
2.400
3.500
3.500
92.000
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
184
TABELA 3. 411d3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
DHN-CAG-08
Rio Cascales na
Rio Aguarico
depois do
ponte, da
por Quito km.
povoada de
185strada de
9, do setor da
Lago Agrio
Quito 40 km.
Florida
(Setor das
Rio Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Chigual AJ
Na ponte Rio
Rio Aguarico na
Recodo AJ Rio
ponte
Aguarico
LONGITUDE N
224321
225126
235376
243240
249486
254512
281977
291593
LATITUDE E
10028333
10028042
10007908
10005775
10007933
10008914
10006957
10006722
Naftaleno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Acenaftileno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Acenafteno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Fluoreno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Fenantreno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Antraceno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Fluoranteno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Pireno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Criseno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Benzo(b)Fluoranteno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Benzo(k)Fluoranteno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
Benzo(a)Pireno (mg/L)
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
LOCALIZAÇÃO
Rio Due AJ Rio
Rio Due, na
Aguarico
ponte
Lumbaqui.
Rio Aguarico,
perto da cidade
de Cascales
Barcas)
PARÂMETRO
HAP’S
Indeno(1,2,3-cd)Pireno
(mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno
(mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
185
186
TABELA 3. 411e1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-09
Na ponte do
LOCALIZAÇÃO
Rio Aguarico AJ
Rio Jandiayacu.
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
Rio Dureno
Rio Tteye AJ Rio
Setor do
Aguarico
Povoado
DHN-CAG-12
Rio Bellavista
no povoado de
Bellavista
Dureno
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
depois do
povoado de
Bellavista
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
Rio Pacayacu
Rio Lágrimas
no setor de
de Conejio em
Santa Teresita
controle militar
DHN-CAG-16
Rio Pacayacu
no sectro de
San Vicente de
Guarapera
LONGITUDE N
298872
301527
313073
316995
317785
319858
324097
323407
LATITUDE E
10005723
10008204
10005684
9999397
9998875
10009299
10008257
10005883
PARÂMETRO
Fe (mg/L)
<0,07
5,44
1,24
1,15
3,28
1,55
2,85
1,34
As (mg/L)
<0,0002
0,005
0,0007
0,0012
0,0026
0,0007
0,0014
0,0005
Al (mg/L)
1,8
2,87
<0,4
<0,4
2,26
<0,4
<0,4
1,4
Ca(mg/L)
11,4
3,61
3
2,68
10,1
0,4
0,6
1,01
Na (mg/L)
3,88
3,73
2,96
3,17
3,46
1,75
1,94
2,01
K (mg/L)
1,3
1,4
0,6
0,6
1,1
0,6
0,4
0,7
Mg (mg/L)
2,6
2,6
1
1,6
1,3
1,2
1,1
1,1
Mn (mg/L)
<0,04
0,12
<0,04
<0,04
0,06
<0,04
<0,04
<0,04
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
0,13
<0,10
Cu (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
B (mg/L)
0,2
0,2
0,5
0,4
0,2
0,4
0,5
0,3
13
9
9
10
<8
10
18
15
2,2
1,3
0,6
1,1
1,5
3,4
3,2
2,4
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
0,5
1,4
1,2
1,1
0,7
1
1,4
1,6
NO₂¯(mg/L)
0,005
0,008
0,004
0,007
0,004
0,003
0,006
0,006
Sólidos totais (mg/L)
68
79
45
51
101
88
66
59
Sólidos suspensos (mg/L)
52
42
17
27
50
14
15
39
187
Cl¯ (mg/L)
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
Dureza total (mgCaCO3/L)
HCO₃²¯(mg/L)
39
23
11
16
30
6
6
6
38
20
9
13
33
3
3
4
CO32-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
DHN-CAG-16
Rio Pacayacu
Rio Lágrimas
no setor de
de Conejio em
Santa Teresita
controle militar
TABELA 3. 411e2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-09
Na ponte do
LOCALIZAÇÃO
Rio Aguarico AJ
Rio Jandiayacu.
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
Rio Dureno
Rio Tteye AJ Rio
Setor do
Aguarico
Povoado
DHN-CAG-12
Rio Bellavista
no povoado de
Bellavista
Dureno
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
depois do
povoado de
Bellavista
Rio Pacayacu
no sectro de
San Vicente de
Guarapera
LONGITUDE N
298872
301527
313073
316995
317785
319858
324097
323407
LATITUDE E
10005723
10008204
10005684
9999397
9998875
10009299
10008257
10005883
PARÂMETRO
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO₄(mg/L)
38
20
9
13
33
3
3
4
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
<7
PO₄¯³(mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Cor (HAZEN)
30
65
51
52
47
45
59
74
Nitogênio total (mg/L)
<1
2
2
2
1
2
2
2
*N-NH4 (mg/L)
<0,17
0,27
0,19
0,44
0,21
0,23
0,23
0,4
Oxigênio dissolvido (mg/L)
6,5
6,4
6,5
6,5
6,4
6,5
6,5
6,5
Oxigênio dissolvido (%)
99,6
99,3
99,8
99,1
99,2
100,2
100,4
99,8
P total (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
0,32
<0,1
79.000
240.000
49.000
33.000
48.000
9.200
3.500
33.000
9.200
9.200
35.000
5.400
3.500
1.300
2.400
2400
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
188
TABELA 3. 411e3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-09
Na ponte do
LOCALIZAÇÃO
Rio Aguarico AJ
Rio Jandiayacu.
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
Rio Dureno
Rio Tteye AJ Rio
Setor do
Aguarico
Povoado
DHN-CAG-12
Rio Bellavista
no povoado de
Bellavista
Dureno
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
depois do
povoado de
Bellavista
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
Rio Pacayacu
Rio Lágrimas
no setor de
de Conejio em
Santa Teresita
controle militar
DHN-CAG-16
Rio Pacayacu
no sectro de
San Vicente de
Guarapera
LONGITUDE N
298872
301527
313073
316995
317785
319858
324097
323407
LATITUDE E
10005723
10008204
10005684
9999397
9998875
10009299
10008257
10005883
Naftaleno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00012
<0,00012
<0,00012
Acenaftileno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00015
<0,00015
<0,00015
Acenafteno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00014
<0,00014
<0,00014
Fluoreno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00014
<0,00014
<0,00014
Fenantreno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00013
<0,00013
<0,00013
Antraceno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00009
<0,00009
<0,00009
Fluoranteno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00014
<0,00014
<0,00014
Pireno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00013
<0,00013
<0,00013
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00014
<0,00014
<0,00014
Criseno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00014
<0,00014
<0,00014
Benzo(b)Fluoranteno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00011
<0,00011
<0,00011
Benzo(k)Fluoranteno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00011
<0,00011
<0,00011
Benzo(a)Pireno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00010
<0,00010
<0,00010
x
x
x
x
x
<0,00005
<0,00005
<0,00005
(mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00013
<0,00013
<0,00013
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
x
x
x
x
x
<0,00009
<0,00009
<0,00009
PARÂMETRO
HAP’S
Indeno(1,2,3-cd)Pireno
(mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno
189
TABELA 3. 411f1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-17
Na ponte de
LOCALIZAÇÃO
Rio Pacayacu
Vía a San
Vicente.
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
Rio Pacayacu
ponto de
Rio Pacayacu
Controle
na ponte
Shuara 11, 13 e
Pacayacu
26
DHN-CAG-20
DHN-CAG-21
Rio Aguas
Rio Cuyabeno
Negras no
na Parroquia
Povoado de
Palma Roja na
mesmo nome.
ponte
LONGITUDE N
324792
325419
327094
357478
350566
LATITUDE E
10001397
10000094
9993779
9988427
9996676
PARÂMETRO
Fe (mg/L)
1,16
1,25
1,93
2,11
0,86
As (mg/L)
0,0007
0,0006
0,0013
0,0115
0,0047
Al (mg/L)
<0,4
<0,4
<0,4
<0,4
<0,4
Ca(mg/L)
2,1
4,2
1,4
1,3
0,88
Na (mg/L)
2,42
2,49
2,51
1,94
1,54
K (mg/L)
0,6
0,6
0,8
0,9
0,4
Mg (mg/L)
0,8
0,1
2,4
2,00
1,3
Mn (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
0,06
<0,04
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
B (mg/L)
0,2
0,1
0,3
0,1
0,2
190
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
11
12
<8
31
10
3,3
1,9
3
2,7
3,5
1,3
1,6
1,1
3
1,1
NO₂¯(mg/L)
0,004
0,004
0,008
<0,001
0,005
80
Sólidos totais (mg/L)
34
39
48
39
Sólidos suspensos (mg/L)
16
24
30
15
40
Cl¯ (mg/L)
<5
<5
<5
<5
<5
Dureza total (mgCaCO3/L)
HCO₃²¯(mg/L)
7
11
13
12
5
7
6
11
2
4
CO32-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
TABELA 3.411f2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-17
Na ponte de
LOCALIZAÇÃO
Rio Pacayacu
Vía a San
Vicente.
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
Rio Pacayacu
ponto de
Rio Pacayacu
Controle
na ponte
Shuara 11, 13 e
Pacayacu
26
DHN-CAG-20
DHN-CAG-21
Rio Aguas
Rio Cuyabeno
Negras no
na Parroquia
Povoado de
Palma Roja na
mesmo nome.
ponte
LONGITUDE N
324792
325419
327094
357478
350566
LATITUDE E
10001397
10000094
9993779
9988427
9996676
PARÂMETRO
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO₄(mg/L)
7
6
11
2
4
<7
<7
<7
<7
<7
PO₄¯³(mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
42
Cor (HAZEN)
53
62
47
108
Nitogênio total (mg/L)
2
3
2
4
2
*N-NH4 (mg/L)
0,28
0,34
0,27
0,46
0,18
Oxigênio dissolvido (mg/L)
6,5
6,4
6,5
6,4
6,5
Oxigênio dissolvido (%)
99,8
97,8
99,5
98,1
99,7
191
P total (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
0,13
3.500
5.400
9.200
170.000
3.500
49
2.400
2.200
5.400
79
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
192
TABELA 3. 4.11f3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
CÓDIGO
DHN-CAG-17
Na ponte de
LOCALIZAÇÃO
Rio Pacayacu
Vía a San
Vicente.
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
Rio Pacayacu
ponto de
Rio Pacayacu
Controle
na ponte
Shuara 11, 13 e
Pacayacu
26
DHN-CAG-20
DHN-CAG-21
Rio Aguas
Rio Cuyabeno
Negras no
na Parroquia
Povoado de
Palma Roja na
mesmo nome.
ponte
LONGITUDE N
324792
325419
327094
357478
350566
LATITUDE E
10001397
10000094
9993779
9988427
9996676
PARÂMETRO
HAP’S
Naftaleno (mg/L)
<0,00012
<0,00012
x
x
x
Acenaftileno (mg/L)
<0,00015
<0,00015
x
x
x
Acenafteno (mg/L)
<0,00014
<0,00014
x
x
x
Fluoreno (mg/L)
<0,00014
<0,00014
x
x
x
Fenantreno (mg/L)
<0,00013
<0,00013
x
x
x
Antraceno (mg/L)
<0,00009
<0,00009
x
x
x
Fluoranteno (mg/L)
<0,00014
<0,00014
x
x
x
Pireno (mg/L)
<0,00013
<0,00013
x
x
x
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
<0,00014
<0,00014
x
x
x
Criseno (mg/L)
<0,00014
<0,00014
x
x
x
Benzo(b)Fluoranteno (mg/L)
<0,00011
<0,00011
x
x
x
Benzo(k)Fluoranteno (mg/L)
<0,00011
<0,00011
x
x
x
Benzo(a)Pireno (mg/L)
<0,00010
<0,00010
x
x
x
<0,00005
<0,00005
x
x
x
<0,00013
<0,00013
x
x
x
<0,00009
<0,00009
x
x
x
Indeno(1,2,3-cd)Pireno
(mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno
(mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
193
194
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
2012 (14 – 16 MARÇO)
TABELA 3.12a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio
Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
COORDENADAS
DESCRIÇÃO
X
Y
278358
9947830
Descarga de Aguas Residuales JA Rio Payamino (Ciudad
DHN-SCP-01
Francisco de Orellana)
Descarga de Aguas Residuales JA Rio Payamino (Ciudad
DHN-SCP-02
Francisco de Orellana).
278322
9947925
DHN-SCP-03
Rio Huashito Grande JA Rio Payamino
274020
9953212
DHN-SCP-04
Rio Quillupacay JA Rio Payamino
272384
9958294
DHN-SCP-05
Quebrada S/N JA Rio Payamino Sector Comuna Estrellayacu
264713
9951729
DHN-SCP-06
Rio Punino JA Rio Payamino Sector Comuna Estrellayacu
263112
9951412
DHN-SCP-07
Rio Paushiyacu JA Rio Payamino
258669
9950020
DHN-SCP-08
Rio Payamino Sector Comuna San Francisco de Asis.
257553
9949549
DHN-SCP-09
Rio S/N Sector Centro Acorano
261427
9970731
DHN-SCP-10
Rio Punino Sector Comuna Guayusa
253640
9974262
TABELA 3.12b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio
Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
PARÂMETRO IN SITU
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade (mg/L)
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH₃
pH
Cor (HAZEN)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
P (mg/L)
SO₄ (mg/L)
CN¯
NO₂¯(mg/L)
NO₃¯ (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Cd (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Turbidez (NTU, campo)
Cu (mg/L)
TPH (mg/L)
Ni (mg/L)
HAPS
Fe total (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Hg (mg/L)
Termotolerantes (CT)
Total de Coliformes
(NMP/100mL)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
195
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
TABELA 3.12c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCP-01
DHN-SCP-02
Descarga de águas
Descarga de águas
DHN-SCP-03
DHN-SCP-04
residuais Payamino Rio JA
residuais Payamino Rio
Rio Huashito Grande JA Rio
Rio Quillupacae JA Rio
(Cidade Francisco de
JA (Cidade Francisco de
Payamino
Payamino
Orellana)
Orellana).
DHN-SCP-05
Quebrada S/N JA Rio
Payamino sector Comuna
Estrellayacu
LONGITUDE N
278358
278322
274020
272384
264713
LATITUDE E
9947830
9947925
9953212
9958294
9951729
PARÂMETROS
CE (µS/cm)
50,4
33,7
67,9
48,5
33,2
TDS (mg/L)
25,2
16,8
33,9
24,3
16,6
Salinidade (mg/L)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
pH
7,44
7,61
6,66
6,11
6
T Água (ºC)
25,3
24,2
26,2
26
25,7
T Ambiente (ºC)
26,7
25,2
28,5
28,5
26
Oxigênio dissolvido (mg/L)
5,3
6,5
6,7
6,1
6,1
Turbidez (NTU, campo)
11
14
34
36
43
TABELA 3.12c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
CÓDIGO
DHN-SCP-06
Rio Punino JA Rio
LOCALIZAÇÃO
Payamino sector Comuna
Estrellayacu
DHN-SCP-07
DHN-SCP-08
Rio Payamino Sector
Rio Paushiyacu JA Rio
Comuna San Francisco de
Payamino
Asis.
DHN-SCP-09
DHN-SCP-10
Rio S/N Sector Centro
Rio Punino Sector Comuna
Acorano
Guayusa
LONGITUDE N
263112
258669
257553
261427
253640
LATITUDE E
9951412
9950020
9949549
9970731
9974262
PARÂMETROS
CE (µS/cm)
20,8
134,4
130,2
411
405
TDS (mg/L)
10,4
67,2
65,1
205
203
Salinidade (mg/L)
0,00
0,10
0,00
0,20
0,2
196
pH
6,81
8,44
7
7,95
7,8
T Água (ºC)
25,7
25,4
25,2
27,8
27,2
T Ambiente (ºC)
30
26,7
25,7
27,5
27
Oxigênio dissolvido (mg/L)
5,6
4,9
5,6
<1
<1
Turbidez (NTU, campo)
30
9
11
76
84
197
TABELA 3.12d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCP-01
DHN-SCP-02
Descarga de
Descarga de
águas residuais
águas residuais
Payamino Rio
Payamino Rio
JA (Cidade
JA (Cidade
Francisco de
Francisco de
Orellana)
Orellana).
DHN-SCP-03
DHN-SCP-04
DHN-SCP-05
Rio Huashito
Rio Quillupacae
JA Rio
Grande JA Rio
JA Rio
Payamino
Payamino
Payamino
sector Comuna
Quebrada S/N
Estrellayacu
LONGITUDE N
278358
278322
274020
272384
264713
LATITUDE E
9947830
9947925
9953212
9958294
9951729
27,8
19,51
37,6
27,7
19,7
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
13,49
PARÂMETRO
Sólidos totais
dissolvidos (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
16
18
19
22
35
P (mg/L)
SO₄(mg/L)
<0,10
<0,10
0,24
<0,20
<0,20
10,64
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<,030
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Ni (mg/L)
0,28
0,54
<0,20
0,51
0,61
Fe total (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
3,02
2,58
1,97
1,77
2,23
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,10
0,17
0,19
0,18
0,19
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,010
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
NO₃¯ (mg/L)
0,5
0,4
0,7
0,6
0,7
26
20
36
44
34
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
0,07
0,07
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
0,08
<0,07
7.400
9.400
3.900
3.300
2.600
200
380
100
100
300
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
198
TABELA 3.12d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
CÓDIGO
DHN-SCP-06
Rio Punino JA
LOCALIZAÇÃO
Rio Payamino
sector Comuna
Estrellayacu
DHN-SCP-07
Rio Paushiyacu
JA Rio
Payamino
DHN-SCP-08
DHN-SCP-09
Rio Payamino
Sector Comuna
Rio S/N Sector
San Francisco
Centro Acorano
de Asis.
DHN-SCP-10
Rio Punino
Sector Comuna
Guayusa
LONGITUDE N
263112
258669
257553
261427
253640
LATITUDE E
9951412
9950020
9949549
9970731
9974262
13,59
67,4
70,1
309
347
<1,00
<1,00
1,38
54,4
38,54
11,41
<10,00
13,67
183,63
144,56
Cor(HAZEN)
44
26
34
33
26
P (mg/L)
SO₄(mg/L)
0,21
0,13
0,44
0,95
3,01
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
54,11
Cd (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cu (mg/L)
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
<0,20
Ni (mg/L)
1,5
0,66
0,67
2,97
0,43
Fe total (mg/L)
0,11
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Hg (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Na (mg/L)
2,69
7,09
11,7
159,81
123,73
Pb total (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Zn (mg/L)
0,051
<0,01
<0,01
<0,01
0,018
As (mg/L)
NH₃
<0,005
<0,005
<0,005
0,008
0,008
0,28
<0,10
0,15
11,56
5,24
CN¯
NO₂¯(mg/L)
<0,010
<0,010
<0,01
0,011
0,013
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
NO₃¯ (mg/L)
0,9
0,6
1
2,3
1,9
16
22
42
200
6,2
PARÂMETRO
Sólidos totais
dissolvidos (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
<0,05
<0,05
0,2
0,36
0,11
HAPS
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
<0,00016
Óleos e graxas (mg/L)
<0,05
<0,05
0,21
1,81
0,14
4.500
2.200
900
6.000.000
6.000.000
400
100
<2
160.000
200.000
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
199
BACIA DO RIO NEGRO
RIO NEGRO
Ano 2012
TABELA 3.13a. Parâmetros medidos para a qualidade da água do rio Negro,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO IN
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
SITU
Temperatura (0C)
Metais pesados: Alumínio (Al), Cádmio (Cd), Cobre (Cu), Ferro
(Fe), Níquel (Ni), Chumbo (Pb), Zinco (Zn),
Condutividade
Físico-químicos: Turbidez, Nitritos (NO2), Nitratos (NO3),
Oxigênio
Demanda Bioquímica de Oxigênio, Fluoretos, Cloretos,
Dissolvido
Demanda Química de Oxigênio, Magnésio (Mg), Fósforo (P),
Sódio (Na), Dureza Total, Cálcio Ca), Potássio (K), Alcalinidade
pH
Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais (NMP/100) e
Índice de Coliformes Termotolerantes (NMP/100).
Percentual de
Saturação de
Pesticidas: Organoclorados, organofosfatados, carbamatos
Oxigênio
TABELA
3.13b.
Informações
do
pontos
de
monitoramento do rio Negro, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2012).
CÓDIGO
SUBBACIA
N1
COORDENADAS UTM
ALTITUDE
X
Y
(m)
Negro
799773
9696573
480
N2
Negro
788746
9698962
889
N3
Negro
769119
9666642
2275
TABELA 3.13c. Dados da qualidade da água do rio
Negro, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
RIO NEGRO
Código da Localidade
N1
N2
Longitude N
799773
788746
Latitude E
9696573
9698962
0,11
0,01
PARÂMETROS
Al (mg/L)
200
Cd (mg/L)
0
0
Cl (mg/L)
0,89
0,59
Cu (mg/L)
0
0
F (mg/L)
4,37
6,57
Fe (mg/L)
0,64
0,12
Pb (mg/L)
0
0
Zn (mg/L)
0
0
Ni (mg/L)
0
0
Na (mg/L)
4,35
6,52
RIO NEGRO
Código da Localidade
N1
N2
Longitude N
799773
788746
Latitude E
9696573
9698962
2.100
7.143
1.390
4.129
1,04
1,43
37,98
48,3
7,78
7,58
NO3-(mg/L)
0,15
0,27
NO₂ -(mg/L)
0
0
0,15
0,27
pH
7,42
7,58
Tempertura (ºC)
21,24
21,3
4,51
2,53
0,45
0,23
PARÂMETROS
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(ppm)
Dureza (mgCaCO3/L)
Oxigênio Dissolvido
(ppm)
Nitritos + Nitratos
(mg/L)
Turbidez (NTU,
campo)
Sólidos totais (ppm)
201
BACIA DO RIO PASTAZA
Ano 2012
FIGURA 3.11. Bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
TABELA 3.14a1. Informações do pontos de monitoramento da
bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
COORDENADAS
CÓDIGO
ZONA
LOCALIDADE
AMOSTRA
X
Y
DHP-CP-01
Rio Culapachán AJ do Rio Ambato
770140
9868990
17M
DHP-CP-02
Rio Ambato AJ do Rio Mocha
771499
9862765
17M
DHP-CP-03
Rio Mocha AJ no Rio Ambato
772988
9863602
17M
DHP-CP-04
Rio Ambato AJ no Rio Patate
772810
9863896
17M
DHP-CP-05
Rio Patate DJ do Rio Ambato
776528
9856329
17M
DHP-CP-06
Rio Patate passando o povoado de Pelileo
778181
9851380
17M
DHP-CP-07
Rio Cebadas AJ do Rio Guamote
762110
9788805
17M
DHP-CP-08
Rio Guamote antes do povoado Guamote
755585
9786951
17M
DHP-CP-09
Rio Guamote AJ no Rio Cebadas
758277
9791567
17M
DHP-CP-10
Rio Chambo DJ de los Rios Guamote e Cebadas
767246
9792806
17M
DHP-CP-11
Rio Chambo AJ do Rio Daldal
767667
9800292
17M
DHP-CP-12
Rio Daldal AJ no Rio Chambo
770020
9801880
17M
DHP-CP-13
Rio Chambo DJ do Rio Daldal
766330
9810958
17M
DHP-CP-14
Rio Guano AJ no Rio Chambo
736327
9821399
17M
DHP-CP-15
Rio Chambo DJ do Rio Guano
768833
9817164
17M
DHP-CP-16
Rio Chambo AJ no Rio Patate
781369
9844981
17M
DHP-CP-17
Rio Pastaza DJ dos Rios Chambo e Patate
786078
9846220
17M
202
DHP-CP-18
Rio Ulba AJ no Rio Pastaza
789681
9846061
17M
TABELA 3.14a2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio
Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
LOCALIDADE
DA
COORDENADA
AMOSTRA
X
DHP-CP-
800796
Rio Margajita AJ no Rio Pastaza
806721
Rio Pastaza DJ dos Rios Verde e Margajita
810773
Rio El Topo AJ no Rio Pastaza
812878
Rio Chambo DJ do Rio Topo
817070
DHP-CP20
DHP-CP21
DHP-CP22
DHP-CP23
DHP-CP-
Rio Pastaza passando os povoados de Cumandá, Mera,
24
Shell
DHP-CP25
DHP-CP26
A
Y
Rio Verde AJ no Rio Pastaza
19
ZON
984536
3
984486
4
984388
4
984430
8
983963
6
980837
879570
Rio Palora AJ no Rio Pastaza
871759
Rio Pastaza DJ do Rio Palora
885965
5
979391
3
978770
3
17M
17M
17M
17M
17M
18M
18M
18M
TABELA 3.14b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio
Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
Condutivida
de
UNIDAD
PARÂMETR
E
O
µS/ cm
*Turbidez
UNT
*Boro
mg/l
Nitratos
mg/l
*Nitritos
mg/l
Fosfatos
mg/l
Sulfatos
mg/l
Sólidos
UNIDADE
PARÂMETR
UNIDAD
O
E
Fósforo
UNIDAD
E
mg/l
Magnésio
mg/l
DBO5
mgO2/l
Manganês
mg/l
mg/l
DQO
mgO2/l
Cromo Total
mg/l
Carbonato
mg/l
Ferro
mg/l
Chumbo
mg/l
Dureza
mgCaCO3
Total
/l
Arsênio
mg/l
Zinco
mg/l
Dureza
mgCaCO3
Cálcica
/l
Alumínio
mg/l
Cobre
mg/l
Cloretos
mg/l
Cálcio
mg/l
Coliformes
Suspensos
mg/l
PARÂMETRO
Total
Alcalinidad
mgCaCO3
e
/l
*Bicarbonat
o
Índice de
Totais
NMP/
100 ml
Índice de
*Cor
HAZEN
Amoníaco
mg/l
Sódio
mg/l
Coliformes
NMP/
Termotolerant
100 ml
es
Sólidos
Totais
mg/l
*Fluoretos
mg/l
Potássio
203
mg/l
Fósforo Total
mg/l
TABELA 3.14c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio
Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-01
DHP-CP-02
DHP-CP-03
DHP-CP-04
PARÂMETRO
UNIDADE
TRANSPARENTE
TURVA
TURVA
TURVA
Condutividade
µS/ cm
760,0
486,0
570,0
547,0
*Turbidez
UNT
8
48
129
144
*Boro
mg/l
0,8
0,4
0,3
0,5
Nitratos
mg/l
2,2
3,8
2,4
4,2
*Nitritos
mg/l
0,009
0,011
0,010
0,062
Fosfatos
mg/l
0,3
0,6
0,5
0,8
Sulfatos
mg/l
49
44
65
55
*Cor
HAZEN
12
36
90
81
Sólidos Totais
mg/l
498
484
868
851
Sólidos Suspensos
mg/l
16
192
390
571
Alcalinidade
mgCaCO3/l
338
138
201
149
*Bicarbonato
mg/l
338
138
201
149
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO3/l
267
139
132
150
Dureza Cálcica
mgCaCO3/l
38
25
29
32
Cloretos
mg/l
34
39
21
35
Amoníaco
mg/l
0,14
0,19
0,16
0,27
*Fluoretos
mg/l
0,6
0,2
0,9
0,4
Fósforo Total
mg/l
1,8
1,1
0,8
0,7
DBO5
mgO2/l
2
9
11
12
204
DQO
mgO2/l
9
22
34
38
Ferro
mg/l
0,43
3,71
9,75
6,17
Arsênio
mg/l
0,0108
<0,0002
0,0002
0,0006
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cálcio
mg/l
38,2
25,4
28,8
31,6
Sódio
mg/l
83,20
56,90
102,00
65,90
Potássio
mg/l
8,8
7,6
7,8
8,7
Magnésio
mg/l
41,7
18,3
14,6
17,1
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
0,15
0,12
Cromo Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zinco
mg/l
<0,10
0,11
0,16
0,13
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
NMP/ 100 ml
7,0X103
2,3X104
6,8X103
4,9X103
NMP/ 100 ml
7,8
1,7X103
1,1X103
1,1X103
Índice de
Coliformes Totais
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
TABELA 3,14c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-05
DHP-CP-06
DHP-CP-07
DHP-CP-08
PARÂMETRO
UNIDADE
POUCO TURVA
POUCO TURVA
TRANSPARENTE
POUCO TURVA
Condutividade
µS/ cm
696,0
697,0
150,0
1077,0
*Turbidez
UNT
51
51
12
17
*Boro
mg/l
0,6
0,4
0,1
< 0,1
Nitratos
mg/l
3,6
3,7
0,8
1,5
*Nitritos
mg/l
0,009
0,012
0,003
0,595
Fosfatos
mg/l
0,6
0,2
0,6
1,0
Sulfatos
mg/l
70
60
6
100
*Cor
HAZEN
34
34
13
27
Sólidos Totais
mg/l
552
673
143
666
Sólidos Suspensos
mg/l
140
111
11
23
Alcalinidade
mgCaCO3/l
245
244
69
384
*Bicarbonato
mg/l
245
244
69
384
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO3/l
83
233
84
331
Dureza Cálcica
mgCaCO3/l
32
30
12
61
Cloretos
mg/l
36
36
7
66
Amoníaco
mg/l
0,16
< 0,17
0,12
16,00
*Fluoretos
mg/l
0,4
0,5
0,2
1,2
Fósforo Total
mg/l
0,7
1,0
1,0
2,1
205
DBO5
mgO2/l
6
11
2
13
DQO
mgO2/l
20
27
<8
37
Ferro
mg/l
1,25
3,19
0,81
0,69
Arsênio
mg/l
0,0023
0,0002
0,0019
0,0022
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cálcio
mg/l
32,5
29,6
11,5
60,5
Sódio
mg/l
138,20
119,70
58,80
113,40
Potássio
mg/l
8,9
9,6
2,6
20,6
Magnésio
mg/l
0,4
38,7
13,4
43,7
Manganês
mg/l
<0,04
0,05
<0,04
<0,04
Cromo Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zinco
mg/l
0,12
<0,10
<0,10
<0,10
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
NMP/ 100 ml
3,3X103
3,3X103
9,2X102
2,3X107
NMP/ 100 ml
1,3X103
3,3X102
17
2,2X105
Índice de
Coliformes Totais
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
TABELA 3.14c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-09
DHP-CP-10
DHP-CP-11
DHP-CP-12
PARÂMETRO
UNIDADE
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
Condutividade
µS/ cm
873,0
180,0
197,0
111,0
*Turbidez
UNT
< 10
6
10
4
*Boro
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
0,1
Nitratos
mg/l
2,6
0,8
0,5
0,3
*Nitritos
mg/l
0,006
0,007
0,005
0,005
Fosfatos
mg/l
0,5
0,9
0,3
0,2
Sulfatos
mg/l
120
9
13
9
*Cor
HAZEN
10
11
12
6
Sólidos Totais
mg/l
594
145
164
111
mg/l
<8
13
14
<8
Sólidos
Suspensos
Alcalinidade
mgCaCO3/l
340
78
80
44
*Bicarbonato
mg/l
340
78
80
44
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO3/l
320
100
111
82
Dureza Cálcica
mgCaCO3/l
64
17
18
12
Cloretos
mg/l
37
7
7
3
Amoníaco
mg/l
0,17
0,11
0,08
0,09
206
*Fluoretos
mg/l
1,4
0,3
0,3
< 0,10
Fósforo Total
mg/l
2,3
1,6
1,5
1,3
DBO5
mgO2/l
2
5
2
3
DQO
mgO2/l
10
9
<8
16
Ferro
mg/l
<0,07
0,67
0,49
0,33
Arsênio
mg/l
0,0005
0,0014
0,0151
0,0063
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cálcio
mg/l
63,9
17,0
18,1
12,3
Sódio
mg/l
123,60
64,20
53,90
41,90
Potássio
mg/l
16,6
3,5
2,3
1,3
Magnésio
mg/l
39,0
13,9
16,1
12,3
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cromo Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
9,2X102
1,6X103
5,4X102
21
<1,8
3,5X102
79
2
Índice de
Coliformes
Totais
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
NMP/ 100
ml
NMP/ 100
ml
TABELA 3.14c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-14
DHP-CP-15
DHP-CP-16
DHP-CP-17
PARÂMETRO
UNIDADE
TRANSPARENTE
POUCO TURVA
POUCO TURVA
POUCO TURVA
Condutividade
µS/ cm
1.283,0
321,0
230,0
446,0
*Turbidez
UNT
3
13
46
17
*Boro
mg/l
0,5
< 0,1
0,2
< 0,1
Nitratos
mg/l
1,3
0,9
2,8
1,7
*Nitritos
mg/l
0,009
0,006
0,008
0,009
Fosfatos
mg/l
0,4
0,2
1,0
0,4
Sulfatos
mg/l
170
36
20
48
*Cor
HAZEN
9
13
33
15
Sólidos Totais
mg/l
885
232
334
344
Sólidos Suspensos
mg/l
8
22
101
63
Alcalinidade
mgCaCO3/l
512
121
86
158
*Bicarbonato
mg/l
438
121
86
158
Carbonato
mg/l
74
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO3/l
563
172
114
188
Dureza Cálcica
mgCaCO3/l
194
27
18
29
207
Cloretos
mg/l
41
10
8
18
Amoníaco
mg/l
0,24
0,11
< 0,17
0,11
*Fluoretos
mg/l
1,0
0,3
0,2
0,4
Fósforo Total
mg/l
1,7
1,6
1,7
1,5
DBO5
mgO2/l
1
1
1
3
DQO
mgO2/l
<8
<8
8
10
Ferro
mg/l
0,08
0,16
<0,07
4,72
Arsênio
mg/l
0,0039
0,0081
0,0114
0,0009
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cálcio
mg/l
194,4
27,4
17,7
28,8
Sódio
mg/l
122,10
26,37
20,41
39,56
Potássio
mg/l
8,1
3,3
5,0
4,3
Magnésio
mg/l
19,0
25,0
17,1
28,2
Manganês
mg/l
7,2
<0,04
<0,04
<0,04
Cromo Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
0,26
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
NMP/ 100 ml
4,9X103
9,2X102
2,2X102
3,3X103
NMP/ 100 ml
13
49
22
1,7X103
Índice de
Coliformes Totais
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
TABELA 3.14c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-18
DHP-CP-19
DHP-CP-20
DHP-CP-21
PARÂMETRO
UNIDADE
POUCO TURVA
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
POUCO TURVA
Condutividade
µS/ cm
126,0
55,0
45,0
301,0
*Turbidez
UNT
10
< 10
4
14
*Boro
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Nitratos
mg/l
0,5
0,6
0,6
1,5
*Nitritos
mg/l
0,005
0,019
0,009
0,008
Fosfatos
mg/l
0,4
1,1
0,7
1,1
Sulfatos
mg/l
4
2
<7
26
*Cor
HAZEN
17
3
<2
15
Sólidos Totais
mg/l
150
110
116
286
mg/l
24
<8
<8
38
Alcalinidade
mgCaCO3/l
56
26
22
106
*Bicarbonato
mg/l
56
26
22
106
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Sólidos
Suspensos
208
Dureza Total
mgCaCO3/l
81
32
29
111
Dureza Cálcica
mgCaCO3/l
13
8
6
18
Cloretos
mg/l
7
3
4
14
Amoníaco
mg/l
0,09
< 0,17
< 0,17
< 0,17
*Fluoretos
mg/l
0,2
< 0,10
< 0,10
0,1
Fósforo Total
mg/l
1,6
2,0
1,4
1,7
DBO5
mgO2/l
2
1
1
2
DQO
mgO2/l
<8
<8
<8
<8
Ferro
mg/l
0,31
0,23
0,16
0,16
Arsênio
mg/l
0,0014
0,0021
0,0006
0,0008
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cálcio
mg/l
13,3
7,7
5,9
18,3
Sódio
mg/l
5,50
6,30
6,31
21,29
Potássio
mg/l
1,6
0,3
<0,4
0,9
Magnésio
mg/l
11,6
3,1
3,4
15,7
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cromo Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Índice de
NMP/ 100
Coliformes Totais
ml
1,4X104
1,1X102
1,6X103
1,7X104
49
7,8
13
1,6X103
Índice de
Coliformes
NMP/ 100
ml
Termotolerantes
TABELA 3.14c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia,
Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-22
DHP-CP-23
POUCO
POUCO
TURVA
TURVA
DHP-CP24
TURVA
DHP-CP-25
DHP-CP-26
POUCO
POUCO
TURVA
TURVA
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/ cm
51,0
238,0
164,0
58,0
116,0
*Turbidez
UNT
2
15
51
8
60
*Boro
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Nitratos
mg/l
0,6
1,1
1,0
0,7
0,8
*Nitritos
mg/l
0,007
0,009
0,010
0,007
0,012
Fosfatos
mg/l
0,7
1,5
1,4
1,2
0,5
Sulfatos
mg/l
<7
17
19
6
8
*Cor
HAZEN
6
9
39
11
40
Sólidos Totais
mg/l
107
253
341
117
233
209
Sólidos
mg/l
Suspensos
Alcalinidade
154
13
108
23
87
68
25
45
mg/l
23
87
68
25
45
mg/l
ND
ND
ND
ND
ND
37
108
80
46
43
9
16
13
5
9
/l
Carbonato
Dureza Cálcica
43
mgCaCO3
*Bicarbonato
Dureza Total
9
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Cloretos
mg/l
4
11
7
4
5
Amoníaco
mg/l
< 0,17
< 0,17
< 0,17
< 0,17
0,18
*Fluoretos
mg/l
< 0,10
0,1
< 0,10
< 0,10
0,1
Fósforo Total
mg/l
1,4
0,7
0,8
1,8
1,3
DBO5
mgO2/l
1
1
3
1
1
DQO
mgO2/l
<8
<8
15
<8
<8
Ferro
mg/l
0,28
0,40
15,70
3,71
0,63
Arsênio
mg/l
0,0034
0,0089
0,0019
0,0039
0,0015
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cálcio
mg/l
8,8
16,1
13,5
5,4
8,8
Sódio
mg/l
7,10
15,41
17,27
5,35
6,42
Potássio
mg/l
0,3
2,2
3,2
2,1
0,3
Magnésio
mg/l
3,7
16,5
11,2
7,8
5,1
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cromo Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
0,46
<0,10
<0,10
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
1,3X104
2,3X103
23
31
3,5X102
1,3X102
1,3X103
7,8
2
1,3X102
Índice de
Coliformes
NMP/ 100
ml
Totais
Índice de
Coliformes
NMP/ 100
Termotolerant
ml
es
TABELA 3.14d1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012)
PONTO DE
MONITORAMENTO
LOCALIDADE
Andoas,
QAnap
Datem del
Marañón
Andoas,
QBujur
Datem del
Marañón
DESCRIÇÃO
DATA
LONGITUDE N
LATITUDE E
10/20/12
9689239
340731
10/23/12
9688558
341919
Riacho Anapasa, a
jusante (20 metros
aproximadamente) da
ponte Km.3
Riacho Bujurquicocha,
junto à estrada que
passa pelos poços
8,3,14 e 15.
210
Andoas,
QIsma
Datem del
Marañón
QMish
Riacho Mishuyacu,
aprox. 25 metros a
Marañón
montante da foz.
Datem del
10/25/12
9688492
339037
27/10/2012
9689859
337135
27/10/2012
9692240
343609
9/29/12
9678244
346420
10/28/12
9690755
341949
10/24/12
9693309
338600
10/26/12
9697287
342072
10/29/12
9692444
327016
10/22/12
9692062
340460
10/22/12
9691809
340549
10/23/12
9689537
340549
10/23/12
9690185
341059
Los Jardines
Andoas,
Marañón
QShoro
300 metros a
montante da Pueblo
Datem del
Andoas,
QUllp
Riacho Ismacaño, a
Riacho Ullpayacu, o
lado (lado esquerdo)
da linha da área de
transporte gasoduto
Andoas,
Riacho Shoroyacu, 25
Datem del
metros acima da foz
Marañón
do rio Pastaza.
Riacho Afluente do
QAflu
Andoas,
Cocha Ullpayacu,
Datem del
localizado na área de
Marañón
gasoduto Shipping
Line
Andoas,
QUlis
Datem del
Marañón
Quebrada Ulisescocha
localizado no Km 2
estrada norte
Capahuari
Quebrada Capahuari
Andoas,
QCapa
Datem del
Marañón
no Km 18 a 200
metros a
jusante(aguas abajo
del puente) da ponte
Capahuari
Rio Pastaza, a
Andoas,
RPast
Datem del
Marañón
montante (100
metros) do gasoduto
de Petroperú.
Tomando como ponto
o branco.
Cocha Shanshococha,
CShan
Andoas,
junto à estrada
Datem del
principal no Km 7 na
Marañón
área dos poços 18 e
19 South Capauari.
Cocha
Chirunchicocha, em
Andoas,
CChiru
Datem del
Marañón
frente à entrada
Shanshococha, junto à
estrada principal, em
km. 7, linhas de fluxo
de 19 e 20 poços do
Sul Capahuari.
Andoas,
CPash
Cocha Pashincocha,
Datem del
perto do poço
Marañón
abandonado nº 25.
Andoas,
Ullpayacu proximo
Cabeceira Cocha
CCaull
Datem del
(aprox.100m), da
Marañón
planta de geração de
energia do Sul
211
Capahuari.
Cocha Ismacano, local
Cisma
Andoas,
impactado ao lado da
Datem del
Horta Comunitaria
Marañón
(Comunidad Los
Andoas,
Cocha Boquichicocha,
Datem del
ao lado do km. 10 da
Marañón
Estrada Principal
10/25/12
9689562
338772
10/24/12
9693754
340791
10/24/12
9691909
340058
10/28/12
9690161
341258
Jardines)
CBoqui
Andoas,
CPiri
Datem del
Marañón
CUllp
Cocha Piripiricocha,
localizado no km 1
Capahuari entrada de
estrada para o Norte.
Andoas,
Cocha Ullpayacu,
Datem del
localizada na area Sul
Marañón
Capahuari, planta de
produccion de
Pluspetrol
212
TABELA 3.14d2a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
LOCALIDADE
Ponto de
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem
del
Marañón
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
Data e hora da
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
amostra
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
14:30
Quebrada
Capahuari no
Ulisescocha
Km 18 a 200
monitoramento
Riacho
Riacho
DESCRIÇÃO
Riacho Anapasa,
Bujurquicocha,
a jusante (20
junto à
metros
estrada que
aproximadamente)
passa pelos
da ponte Km.3
poços 8,3,14
e 15.
Riacho
Riacho
Afluente
Ismacaño,
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
do Cocha
a 300
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu,
Ullpayacu,
metros a
aprox. 25
esquerdo)
25 metros
localizado
montante
metros a
da linha da
acima da
na área
da Pueblo
montante
área de
foz do rio
de
Los
da foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
Jardines
gasoduto
Shipping
Quebrada
localizado
metros a
no Km 2
jusante(aguas
estrada
abajo del
norte
puente) da
Capahuari
ponte
Capahuari
Line
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
PARÂMETRO
pH
6,1
5,6
6,9
6,5
6,2
6,6
6,4
4,9
7
Temperatura (ºC)
24,9
26,6
27,6
28
27,5
27,6
28,9
26,3
27,2
CE (µS/cm)
22,9
10,9
196,2
58,8
31,8
41,1
40,1
10,9
23,1
5,3
3,9
5,8
6,9
6,1
3,9
4,8
2,1
6,9
Ag (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,03
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
B (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Al (mg/L)
17,2
0,2
1,6
<0,06
1
1
0,3
0,2
2,1
As (mg/L)
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba (mg/L)
0,18
0,02
0,06
0,06
0,08
0,03
0,33
0,01
0,05
213
Be (mg/L)
0,0004
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
Ca (mg/L)
2,5
0,7
5,2
4,3
2,5
3,1
16,6
0,3
<0,0003
2
Cd (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co (mg/L)
0,01809
0,00043
0,00095
0,0009
0,00101
0,00056
0,00028
0,00023
0,00047
Cr (mg/L)
0,025
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu (mg/L)
0,017
<0,003
<0,004
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Fe (mg/L)
33,6
1,3
2,6
1
2,7
2,9
3,3
0,8
1,9
Hg (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
TABELA 3.14d2b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
LOCALIDADE
Ponto de
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem
del
Marañón
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
Data e hora da
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
amostra
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
14:30
Quebrada
Capahuari no
Ulisescocha
Km 18 a 200
monitoramento
Riacho
Riacho
DESCRIÇÃO
Riacho Anapasa,
Bujurquicocha,
a jusante (20
junto à
metros
estrada que
aproximadamente)
passa pelos
da ponte Km.3
poços 8,3,14
e 15.
Riacho
Riacho
Afluente
Ismacaño,
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
do Cocha
a 300
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu,
Ullpayacu,
metros a
aprox. 25
esquerdo)
25 metros
localizado
montante
metros a
da linha da
acima da
na área
da Pueblo
montante
área de
foz do rio
de
Los
da foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
Jardines
gasoduto
Shipping
Quebrada
localizado
metros a
no Km 2
jusante(aguas
estrada
abajo del
norte
puente) da
Capahuari
ponte
Capahuari
Line
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
PARÂMETRO
214
K (mg/L)
1
<0,6
1,5
1,7
<0,6
0,9
0,7
<0,6
1
Li (mg/L)
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
Mg (mg/L)
1,5
0,3
4,3
2,7
0,5
1,9
0,4
0,2
0,9
Mn (mg/L)
1,377
0,043
0,135
0,115
0,099
0,22
0,07
0,015
0,036
Mo (mg/L)
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
0,00077
<0,00044
<0,00044
Na (mg/L)
1,3
0,6
7,6
3,4
3,8
2
2,7
212,5
1,8
Ni (mg/L)
0,009
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
0,006
<0,003
<0,003
<0,003
Pb (mg/L)
0,025
0,002
0,001
<0,001
0,003
<0,001
0,012
<0,001
<0,001
Sb (mg/L)
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
Se (mg/L)
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Sr (mg/L)
0,0375
0,0075
0,0843
0,0607
0,0504
0,0425
0,0427
0,0044
0,0477
U (mg/L)
0,00073
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V (mg/L)
0,084
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Zn (mg/L)
0,102
0,004
<0,003
0,05
0,007
0,076
0,003
0,003
0,003
TABELA 3.14d3a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
RPast
CShan
CChiru
Data
10/29/12
10/22/12
Hora
11:30
11:05
Rio Pastaza, a
Localidade
Ponto de
monitoramento
Descrição
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
CBoqui
CPiri
CUllp
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
12:37
9:20
14:25
10:10
Cabeceira
Cocha
Cocha
Cocha
Cocha
Pashincocha,
Cocha
Ismacano, local
Boquichicocha,
Piripiricocha,
Ullpayacu,
perto do poço
Ullpayacu
impactado ao
ao lado do km.
localizado no
localizada na
abandonado
proximo
lado da Horta
10 da Estrada
km 1
area Sul
nº 25.
(aprox.100m),
Comunitaria
Principal
Capahuari
Capahuari,
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
CPash
CCaull
Cisma
10/22/12
10/23/12
10/23/12
13:55
11:40
9:55
Cocha
Cocha
Cocha
montante (100
Shanshococha,
Chirunchicocha,
metros) do
junto à estrada
em frente à
gasoduto de
principal no Km
entrada
Petroperú.
7 na área dos
Shanshococha,
Datem del
Marañón
215
Tomando
poços 18 e 19
junto à estrada
da planta de
(Comunidad
entrada de
planta de
como ponto o
South Capauari.
principal, em
geração de
Los Jardines)
estrada para
produccion de
km. 7, linhas de
energia do Sul
o Norte.
Pluspetrol
fluxo de 19 e 20
Capahuari.
branco.
poços do Sul
Capahuari.
Longitude N
9692444
9692062
9691809
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
Latitude E
327016
340460
340549
340549
341059
338772
340791
340058
341258
7,7
5,8
6,3
6,2
6
6,8
5,5
5,8
5,3
27,4
30,9
23,5
30,9
26
27,5
26,6
26,5
30,7
117,5
15,3
21,4
15,9
17,1
144,6
9,8
11,5
1232
7,5
3,6
3,6
3,9
3,8
3,8
1,3
1,5
4,8
Ag (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
B (mg/L)
0,05
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
0,04
Al (mg/L)
4,2
1
0,3
0,1
0,5
0,4
0,1
0,3
0,3
As (mg/L)
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
0,006
<0,003
<0,003
<0,003
PARÂMETRO
pH
Temperatura
(ºC)
CE (µS/cm)
Oxigênio
dissolvido
(mg/L)
Ba (mg/L)
0,07
0,01
0,01
0,13
0,04
0,08
0,01
0,02
0,22
Be (mg/L)
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
0,0004
Ca (mg/L)
9,8
0,4
1,3
1,3
1,3
13,1
0,3
0,3
3,6
Cd (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co (mg/L)
0,00188
0,00026
<0,00022
0,00025
<0,00022
0,008
<0,00022
<0,00022
0,00289
Cr (mg/L)
<0,006
0,008
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu (mg/L)
0,009
<0,003
<0,003
<0,003
0,007
0,008
<0,003
<0,003
<0,003
Fe (mg/L)
3,9
9,2
1,4
2,9
4,6
2,7
1,5
1,7
32,7
Hg (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
TABELA 3.14d3b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
216
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
RPast
CShan
CChiru
Data
10/29/12
10/22/12
Hora
11:30
11:05
Localidade
Ponto de
monitoramento
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
CBoqui
CPiri
CUllp
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
12:37
9:20
14:25
10:10
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
CPash
CCaull
Cisma
10/22/12
10/23/12
10/23/12
13:55
11:40
9:55
Datem del
Marañón
Cocha
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
Descrição
gasoduto de
Petroperú.
Tomando
como ponto o
branco.
Cocha
Chirunchicocha,
Cabeceira
em frente à
Cocha
Cocha
Shanshococha,
entrada
Cocha
Ullpayacu
Ismacano, local
Cocha
junto à estrada
Shanshococha,
Pashincocha,
proximo
impactado ao
Boquichicocha,
principal no Km
junto à estrada
perto do poço
(aprox.100m),
lado da Horta
ao lado do km.
7 na área dos
principal, em
abandonado
da planta de
Comunitaria
10 da Estrada
poços 18 e 19
km. 7, linhas de
nº 25.
geração de
(Comunidad
Principal
South Capauari.
fluxo de 19 e 20
energia do Sul
Los Jardines)
poços do Sul
Capahuari.
Cocha
Cocha
Piripiricocha,
Ullpayacu,
localizado no
localizada na
km 1
area Sul
Capahuari
Capahuari,
entrada de
planta de
estrada para
produccion de
o Norte.
Pluspetrol
Capahuari.
Longitude N
9692444
9692062
9691809
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
Latitude E
327016
340460
340549
340549
341059
338772
340791
340058
341258
K (mg/L)
2,1
1
<0,6
0
1,5
3,7
<0,6
<0,6
0,9
<0,0027
PARÂMETRO
Li (mg/L)
0,0038
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
Mg (mg/L)
5,5
0,2
0,2
0,4
1,1
9,6
0,1
0,1
2
Mn (mg/L)
0,078
0,04
0,016
0,071
0,092
11,099
0,024
0,021
0,584
Mo (mg/L)
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
0,00287
<0,00044
<0,00044
<0,00044
Na (mg/L)
7,3
0,1
475,1
0,8
0,7
7,8
0,4
1
75,3
Ni (mg/L)
0,004
0,005
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Pb (mg/L)
0,001
<0,001
0,003
<0,001
0,081
0,007
<0,001
<0,001
0,001
Sb (mg/L)
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
Se (mg/L)
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Sr (mg/L)
0,0868
0,0033
0,0264
0,0164
0,0094
0,1161
0,0063
0,0039
0,6881
217
U (mg/L)
0,00019
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V (mg/L)
0,013
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Zn (mg/L)
0,007
0,004
0,067
0,004
0,075
0,061
<0,003
<0,003
0,05
TABELA 3.14d4a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Localidade
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Ponto de monitoramento
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
Data
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
Hora
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
Riacho
Descrição
Riacho Anapasa,
Bujurquicocha,
a jusante (20
junto à
metros
estrada que
aproximadamente)
passa pelos
da ponte Km.3
poços 8,3,14
e 15.
Riacho
Riacho
Riacho
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
Ismacaño, a
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu,
300 metros
aprox. 25
esquerdo)
25 metros
a montante
metros a
da linha da
acima da
da Pueblo
montante da
área de
foz do rio
Los Jardines
foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
Afluente do
Cocha
Ullpayacu,
localizado
na área de
gasoduto
Shipping
14:30
Quebrada
Quebrada
Ulisescocha
localizado no
Km 2 estrada
norte
Capahuari
Line
Capahuari no
Km 18 a 200
metros a
jusante(aguas
abajo del
puente) da
ponte
Capahuari
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
Temperatura (ºC)
24,9
26,6
27,6
28
27,5
27,6
28,9
26,3
27,2
pH
6,1
5,6
6,9
6,5
6,2
6,6
6,4
4,9
7
CE (µS/cm)
22,9
10,9
196,2
58,8
31,8
41,1
40,1
10,9
23,1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
5,3
3,9
5,8
6,9
6,1
3,9
4,8
2,1
6,9
PARÂMETRO
218
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
11
<9
<9
9
241
<9
141
<9
<9
Nitrogênio Total
<1
<1
1,9
1,3
2
<1
1,4
<1
1,3
Nitrogênio Amoniacal (N-NH3)
0,1
0,02
0,03
0,05
0,03
0,14
0,09
0,01
0,03
Cl- (mg/L)
0,45
0,1
1,74
0,9
5,1
0,51
3,86
0,52
0,38
24
<3
6
<3
270
18
8
<3
20
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
10,3
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
S2- (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
1300
<1,8
45
N.D.
140
N.D.
170
<1,8
N.D.
0,641
<0,062
0,181
<0,062
<0,062
0,292
0,294
<0,062
0,518
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
1,85
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
NO3 (mg/L)
Hidrocarbonetos totais de
Petróleo (mg/L)
Fenóis (mg/L)
TABELA 314d4b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
Data
10/29/12
10/22/12
10/22/12
Hora
11:30
11:05
13:55
Rio Pastaza, a
Cocha
Cocha
montante
Shanshococha,
Chirunchicocha,
(100 metros)
junto à
em frente à
Localidade
Ponto de
monitoramento
Descrição
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
CCaull
Cisma
10/23/12
10/23/12
11:40
9:55
Cocha
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
CBoqui
CPiri
CUllp
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
12:37
9:20
14:25
10:10
Cabeceira
Cocha
Cocha
Cocha
Cocha
Pashincocha,
Cocha
Ismacano,
Boquichicocha,
Piripiricocha,
Ullpayacu,
perto do poço
Ullpayacu
local
ao lado do km.
localizado no
localizada na
Datem del
Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
do gasoduto
estrada
entrada
abandonado
proximo
impactado ao
10 da Estrada
km 1 Capahuari
area Sul
de Petroperú.
principal no
Shanshococha,
nº 25.
(aprox.100m),
lado da Horta
Principal
entrada de
Capahuari,
219
Tomando
Km 7 na área
junto à estrada
da planta de
Comunitaria
estrada para o
planta de
como ponto o
dos poços 18
principal, em
geração de
(Comunidad
Norte.
produccion de
branco.
e 19 South
km. 7, linhas de
energia do Sul
Los Jardines)
Capauari.
fluxo de 19 e 20
Capahuari.
Pluspetrol
poços do Sul
Capahuari.
Longitude N
9692444
9692062
9691809
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
Latitude E
327016
340460
340549
340549
341059
338772
340791
340058
341258
27,4
30,9
23,5
30,9
26
27,5
26,6
26,5
30,7
PARÂMETRO
Temperatura
(ºC)
pH
7,7
5,8
6,3
6,2
6
6,8
5,5
5,8
5,3
CE (µS/cm)
117,5
15,3
21,4
15,9
17,1
144,6
9,8
11,5
1232
7,5
3,6
3,6
3,9
3,8
3,8
1,3
1,5
4,8
<9
<9
<9
<9
<9
174
0,01
<9
18
1,4
2,4
1,7
<1
<1
2,8
<1
<1
5,7
NH3)
0,02
0,35
0,02
0,02
0,17
0,08
0,01
0,01
0,34
Cl- (mg/L)
2,38
0,27
1,88
0,32
0,45
4,03
0,19
0,15
180,7
136
16
8
7
36
9
5
3
31
Oxigênio
dissolvido
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Nitrogênio
Total
Nitrogênio
Amoniacal (N-
Sólidos Totais
em Suspensão
(STS) (mg/L)
Óleos e graxas
(mg/L)
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
S2- (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
220
TABELA 3.14d4b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
Data
10/29/12
10/22/12
10/22/12
Hora
11:30
11:05
13:55
Localidade
Ponto de
monitoramento
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
CCaull
Cisma
10/23/12
10/23/12
11:40
9:55
Datem del
Andoas, Datem
del Marañón
Marañón
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
CBoqui
CPiri
CUllp
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
12:37
9:20
14:25
10:10
Cocha
Rio Pastaza, a
montante
(100 metros)
Descrição
do gasoduto
de Petroperú.
Tomando
como ponto
o branco.
Cocha
Chirunchicocha,
Cabeceira
Shanshococha,
em frente à
Cocha
junto à
entrada
Cocha
Ullpayacu
estrada
Shanshococha,
Pashincocha,
proximo
principal no
junto à estrada
perto do poço
(aprox.100m),
Km 7 na área
principal, em
abandonado
da planta de
dos poços 18
km. 7, linhas de
nº 25.
geração de
e 19 South
fluxo de 19 e 20
energia do Sul
Capauari.
poços do Sul
Capahuari.
Cocha
Ismacano,
local
impactado ao
lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad
Cocha
Cocha
Piripiricocha,
Boquichicocha,
localizado no
ao lado do km.
km 1 Capahuari
10 da Estrada
entrada de
Principal
estrada para o
Norte.
Los Jardines)
Cocha
Ullpayacu,
localizada na
area Sul
Capahuari,
planta de
produccion de
Pluspetrol
Capahuari.
Longitude N
9692444
9692062
9691809
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
Latitude E
327016
340460
340549
340549
341059
338772
340791
340058
341258
PARÂMETRO
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
78
<1,8
<1,8
1100
470
790
93
40
45
NO3 (mg/L)
0,849
<0,062
<0,062
<0,062
0,066
0,129
<0,062
<0,062
0,144
Hidrocarbonetos
totais de
Petróleo (mg/L)
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Fenóis (mg/L)
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
221
222
Ano 2011 (Bacia do RIO PASTAZA)
As informações dos pontos de monitoramento estão na TABELA 3.14a1 e TABELA
3.14a2: “Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012)”.
TABELA
3.15b.
Parâmetros
medidos para a qualidade da
água da Bacia do rio Pastaza,
Amazônia,
Equador,
2011
(SENAGUA 2011).
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
Sólidos Totais Dissolvidos
mg/l
Salinidade
0/00
pH
Temperatura da água
0C
Temperatura ambiente
0C
Turbidez
(NTU)
TABELA 3.15c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio
Culapachán
AJ del Rio
Ambato
Rio Ambato
Rio Mocha AJ
Rio Ambato
AJ del Rio
al Rio
AJ al Rio
Mocha
Ambato
Patate
CÓDIGO
DHP-CP-01
DHP-CP-02
DHP-CP-03
DHP-CP-04
COORDENADAS
X
770140
771499
772988
772810
UTM
Y
9868990
9862765
9863602
9863896
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
756,0
496,0
564,0
547,0
mg/l
368,0
240,0
273,0
273,0
0/00
0,4
0,2
0,3
0,3
8,5
8,25
8,35
8,25
15,8
16,1
18,3
16,9
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
Temperatura
da água
0C
223
Temperatura
0C
ambiente
Turbidez
(NTU)
19,6
18,2
23,0
18,4
2,37
76,1
21,7
62,8
224
TABELA 3.15c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Patate
Rio Patate DJ
del Rio
UTM
AJ del Rio
poblado de
Ambato
COORDENADAS
Rio Cebadas
pasando
Guamote
Pelileo
Rio Guamote
antes del
poblado
Guamote
CÓDIGO/UNIDADE
DHP-CP-05
DHP-CP-06
DHP-CP-07
DHP-CP-08
X
776528
778181
762110
755585
Y
9856329
9851380
9788805
9786951
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
696,0
709,0
148,6
512,0
mg/l
339,0
346,0
70,9
243,3
0/00
0,3
0,3
0,1
0,5
8,6
8,57
8,41
7,73
17,4
17,4
12,7
18,6
18,3
18,5
14,9
19,1
65,9
66,8
7,45
3,21
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
Temperatura
0C
da água
Temperatura
0C
ambiente
Turbidez
(NTU)
TABELA 3.15c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Guamote
AJ al Rio
Rio Chambo
DJ de los Rios
Guamote y
Cebadas
COORDENADAS
UTM
Cebadas
Rio Chambo
Rio Daldal AJ
AJ del Rio
al Rio
Daldal
Chambo
CÓDIGO
DHP-CP-09
DHP-CP-10
DHP-CP-11
DHP-CP-12
X
758277
767246
767667
770020
Y
9791567
9792806
9800292
9801880
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
871,0
176,8
177,9
108,2
mg/l
426,0
84,5
87,1
51,4
0/00
0,4
0,1
0,1
0,1
8,93
8,51
8,37
8,21
15,8
12,1
13,5
10,9
16,7
13,8
13,8
12,3
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
Temperatura
0C
da água
Temperatura
0C
225
ambiente
Turbidez
(NTU)
2,66
7,51
226
11
5,7
TABELA 3.15c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
COORDENADAS
UTM
Rio Chambo
Rio Guano AJ
Rio Chambo
Rio Chambo
DJ del Rio
al Rio
DJ del Rio
AJ al Rio
Daldal
Chambo
Guano
Patate
CÓDIGO
DHP-CP-13
DHP-CP-14
DHP-CP-15
DHP-CP-16
X
766330
736327
768833
781369
Y
9810958
9821399
9817164
9844981
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
245,8
646,0
323,0
229,0
mg/l
114,7
305,0
155,0
109,5
0/00
0,1
0,7
0,1
0,1
8,2
7,71
8,27
7,79
10,5
21,7
14,9
20,2
13,2
23,3
16,3
21,3
11,2
3,13
7,85
7,94
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
Temperatura
0C
da água
Temperatura
0C
ambiente
Turbidez
(NTU)
TABELA 3.15c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Pastaza
DJ de los Rios
Rio Ulba AJ al
Rio Verde AJ
Chambo y
Rio Pastaza
al Rio Pastaza
Patate
COORDENADAS
UTM
Rio Margajita
AJ al Rio
Pastaza
CÓDIGO
DHP-CP-17
DHP-CP-18
DHP-CP-19
DHP-CP-20
X
786078
789681
800796
806721
Y
9846220
9846061
9845363
9844864
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
448,0
123,5
53,5
20,8
mg/l
217,0
58,7
25,1
9,46
0/00
0,2
0,1
0,0
0,0
8,35
7,75
7,18
7,49
16
16,3
16,8
18
16,8
17,8
18,7
19,6
43,6
9,37
3,05
2,56
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
Temperatura
0C
da água
Temperatura
0C
ambiente
Turbidez
(NTU)
227
228
TABELA 3.15c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Pastaza
Rio Pastaza
DJ de los Rios
Verde y
Margajita
CÓDIGO
COORDENADAS
UTM
DHP-CP-21
Rio El Topo
Rio Pastaza
pasando
AJ al Rio
DJ del Rio
poblados de
Pastaza
Topo
Cumandá,
Mera, Shell
DHP-CP-22
DHP-CP-23
DHP-CP-24
X
810773
812878
817070
179570
Y
9843884
9844308
9839636
9808375
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
298,0
47,4
204,0
163,0
mg/l
143,3
22,2
97,8
77,8
0/00
0,1
0,0
0,1
0,1
7,73
7,56
8,1
7,8
18,6
17,3
16,9
23,3
20,4
21,7
21,7
25,4
34,3
7,11
22,6
47,7
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
0C
Temperatura
da água
Temperatura
0C
ambiente
Turbidez
(NTU)
TABELA 3.15c7. Dados da qualidade da água da bacia
do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA
2011)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Palora AJ
al Rio Pastaza
CÓDIGO
COORDENADAS
UTM
DHP-CP-25
Rio Pastaza
DJ del Rio
Palora
DHP-CP-26
X
171759
185965
Y
9793913
9787703
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
57,3
112,6
mg/l
26,9
53,5
0/00
0,0
0,1
7,5
7,79
18,2
20,2
26,8
21,3
7,86
59,4
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
pH
Temperatura
0C
da água
Temperatura
0C
ambiente
Turbidez
(NTU)
229
230
BACIA DO RIO SANTIAGO
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
Ano 2012
TABELA 3.16a. Parâmetros medidos para a qualidade
da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
Condutividade
TDS
(calculado)
UNIDADE
PARÂMETRO
UNIDADE
°C
Dureza cálcica
mgCaCO3/l
°C
Fluoretos
mg/l
µs/cm
Fosfatos
mg/l
mg/L
Ferro
mg/l
Coliformes
NMP/ 100
pH
termotolerantes
ml
Coliformes
NMP/ 100
totais
ml
Turbidez
NTU
Alcalinidade
mgCaCO3/l
Magnésio
mg/l
Alumínio
mg/l
Manganês
mg/l
Amoníaco
mg/l
Mercúrio
mg/l
Antimônio
mg/l
Níquel
mg/l
Arsênio
mg/l
Nitratos
mg/l
Enxofre
mg/l
Nitritos
mg/l
Bicarbonato
mgCaCO3/l
Boro
mg/l
Prata
mg/l
Cálcio
mg/l
Chumbo
mg/l
Carbonato
mgCaCO3/l
Potássio
mg/l
Cianeto
mg/l
Silicato
mg/l
Cloreto
mg/l
Sódio
mg/l
Cobre
mg/l
Cor
HAZEN
DBO
mgO2/l
Sólidos totais
mg/l
DQO
mgO2/l
Sulfatos
mg/l
Dureza total
mgCaCO3/l
Zinco
mg/l
Oxigênio
dissolvido
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
231
mg/l
ml/l
mg/l
TABELA 3.16b1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago,
Sub-bacia do rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
DEMARCAÇÃO
HIDROGRÁFIC
BACIA
A
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
SUBBACIA
FONTE
COORDENADA
X
Y
Zamora
Rio Zamora
703735
9553918
Zamora
Rio Zamora
699372
9558831
700456
9548259
699455
9558843
697019
9566474
695001
9577621
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Rio
Malacatos
Rio
Malacatos
Rio Zamora
Rio Las
Juntas
Zamora
Rio Zamora
700803
9572902
Zamora
Rio Zamora
719021
9562498
Zamora
Rio Zamora
727551
9550535
746029
9549710
742992
9549286
743058
9549290
741832
9554861
745235
9551920
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Qebrada El
Hierro
Rio Nambija
Quebrada
La sultana
Rio Nambija
QCampanilla
Zamora
Q-Cambana
744531
9551970
Zamora
Rio Nambija
736159
9561817
738652
9566866
746231
9569533
Zamora
Zamora
Rio
Yacuambi
Rio Zamora
232
CÓDIGO
ALTITUDE
(m)
DHS-SZ01
DHS-SZ02
DHS-SZ03
DHS-SZ04
DHS-SZ05
DHS-SZ06
DHS-SZ07
DHS-SZ08
DHS-SZ09
DHS-SZ10
DHS-SZ11
DHS-SZ12
DHS-SZ13
DHS-SZ14
DHS-SZ15
DHS-SZ16
DHS-SZ17
DHS-SZ18
2238
2053
2288
2053
1968
2026
1853
1562
988
1825
1408
1408
1032
1436
1180
876
845
832
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Zamora
Zamora
Rio Zamora
Rio
Nangaritza
Zamora
Q-Guasimy
Zamora
Chinapinza
700573
9577496
760033
9548943
751306
9548943
767640
9553481
762626
9553088
757876
9564821
759490
9582940
761915
9583549
782955
9581221
778401
9581210
778035
9581063
776089
9583370
777760
9583689
774921
9601689
781627
9605925
784381
9610392
QGrande
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Q-Conwime
Rio
Nangaritza
Rio
Nangaritza
Rio Zamora
Rio
Machinaza
Rio
Machinaza
Rio
Machinaza
Rio Zarza
Rio
Machinaza
Rio Zamora
Quebrada
Wawayme
Rio Quimi
DHS-SZ19
DHS-SZ20
DHS-SZ21
DHS-SZ22
DHS-SZ23
DHS-SZ24
DHS-SZ25
DHS-SZ26
DHS-SZ27
DHS-SZ28
DHS-SZ29
DHS-SZ30
DHS-SZ31
DHS-SZ32
DHS-SZ33
DHS-SZ34
825
906
1445
966
846
833
779
794
1460
1431
1427
1411
1388
766
825
916
TABELA 3.16b2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago,
rio Zamora (SENAGUA 2012)
DEMARCAÇÃO
HIDROGRÁFIC
BACIA
A
Santiago
Santiago
Santiag
o
Santiag
SUBBACIA
FONTE
COORDENADA
X
Y
Zamora
Rio Zamora
781662
9630743
Zamora
Rio Zamora
782502
9637057
233
CÓDIGO
ALTITUDE
(m)
DHS-SZ35
DHS-SZ-
723
681
o
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
Santiag
o
36
Zamora
Zamora
Zamora
Zamora
Rio Zamora
Quebrada
Wawayme
Quebrada
sin nombre
Rio
Yacuambi
784657
9645688
784639
9605420
780832
9604600
783242
9605550
766011
9554140
729174
9600113
Quebrada
Zamora
Chinapintz
a Chico
Zamora
Rio
Yacuambi
234
DHS-SZ37
DHS-SZ38
DHS-SZ39
DHS-SZ40
DHS-SZ41
DHS-SZ42
650
1051
792
941
966
1057
TABELA 3.16c1a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
01
02
03
04
05
06
°C
12,5
15,8
12,4
14,8
18,6
15,6
°C
19,0
19,2
16,0
19,2
20,3
19,6
Condutividade
µs/cm
18,0
189,0
41,8
72,9
228,5
88,0
TDS (calculado)
mg/L
11,5
121,0
26,8
46,7
146,2
56,3
7,57
7,73
7,88
7,58
7,42
8,12
0,9
28,1
1,6
15,2
67,3
9,8
11
55
14
6
65
39
<0,040
<0,040
<0,040
<0,040
<0,040
<0,040
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
< 0,17
1,85
< 0,17
0,24
2,7
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,0104
0,0003
0,0054
0,0011
0,01
0,0056
<2
0
<2
Enxofre
Bicarbonato
Boro
Cálcio
Carbonato
mg/l
0,001542
<2
0
10
55
14
ND
65
36
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
mg/l
1,6
9,5
2,4
5,2
14
10,5
2
ND
ND
12
ND
5
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
857
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
1
4
2
1
5
1
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
2
32
9
15
82
8
DBO
mgO2/l
1
4
1
9
43
2
DQO
mgO2/l
<8
<8
<8
33
98
<8
22
38
21
22
46
34
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,2
1,3
0,2
0,4
0,8
0,3
Ferro
mg/l
0,15
0,57
0,36
0,51
6,66
3,39
2,0
3,3X10E2
4,5
1,7X10E3
1,6X10E4
1,1X10E3
1,6X10E3
2,3X10E3
1,6X10E3
2,3X10E3
5,4X10E4
3,5X10E4
4,3
3,6
3,6
2,1
2,8
1,8
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
totais
100 ml
Magnésio
mg/l
Manganês
mg/l
<0,04
0,05
0,06
0,16
0,21
<0,04
Mercúrio
mg/l
0,0006
0,0002
0,0002
0,0002
0,0005
0,0004
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
0,5
1,4
0,6
0,9
0,5
0,6
235
Nitritos
mg/l
0,003
0,055
0,012
0,52
0,087
0,004
mg/l
6,4
4,7
6,3
5,7
5,3
6,3
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
5,9
0,5
1,7
4,0
7,7
2,9
Silicato
mg/l
5,80
7,20
7,80
5,10
9,30
5,50
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c1b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
01
02
03
04
05
06
mg/l
19,54
5,2
30,7
14,71
33,42
14,21
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
mg/l
35
54
51
58
94
56
Sólidos totais
mg/l
130
109
157
114
208
90
Sulfatos
mg/l
<7
11
7
<7
18
<7
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
0,1
0,17
0,11
<0,10
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
236
TABELA 3.16c2a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do
rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
07
08
09
10
11
12
°C
16,3
21,1
18,3
15,0
17,1
17,5
°C
19,0
30,3
28,1
0,0
19,7
21,0
Condutividade
µs/cm
111,3
58,0
39,3
39,8
43,1
66,3
TDS (calculado)
mg/L
71,2
37,1
25,2
25,5
27,6
42,4
7,90
7,77
7,51
6,26
7,78
7,38
17,3
9,0
14,9
0,5
93,1
3,1
39
22
14
7
18
18
<0,040
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
< 0,17
<0,17
<0,17
< 0,17
0,17
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,0035
0,001989
0,002362
0,000525
0,001494
0,000525
mg/l
<2
<2
<2
<2
<2
<2
37
22
14
7
18
18
< 0,1
< 0,1
1
0,2
Enxofre
Bicarbonato
Boro
Cálcio
Carbonato
mgCaCO3
/l
mg/l
mg/l
mgCaCO3
/l
< 0,1
< 0,1
5,317012
6,428030
8
4
11,1
6,1
4,1
3,769524
2
ND
ND
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
9,6
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
1
2
3
2
2
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
17
12
18
5
43
116
DBO
mgO2/l
3
2
2
4
2
4
DQO
mgO2/l
13
8
<8
<8
<8
14
39
21
13
19
17
25
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
<0,10
<0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,2
0,3
<0,1
< 0,1
0,9
< 0,1
Ferro
mg/l
0,11
5,6
<0,05
0,9
1,01
<0,05
3,3X10E2
2,4X10E3
1,3X10E3
<1,8
<1,8
23
9,2X10E4
2,2X10E4
2
27
49
2,162350
0,824813
2,073181
19
99
11
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
7,9X,10E
totais
100 ml
3
Magnésio
mg/l
26
1,3
0,6
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
0,16
0,08
<0,04
Mercúrio
mg/l
0,0005
0,000507
0,000248
0,003438
0,000732
0,000736
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
237
Nitratos
mg/l
1,8
0,9
0,3
0,8
0,2
< 0,2
Nitritos
mg/l
0,003
0,003
0,009
0,005
< 0,001
0,004
mg/l
6,3
6,2
6,9
5,7
4,8
4,4
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
0,5
2,0
1,3
0,8
0,1
0,1
Silicato
mg/l
4,50
<0,01
10,30
3,70
2,80
3,00
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c2b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
07
08
09
10
11
12
mg/l
3,26
10,68
9,5
1,16
3,24
3,1
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
1
mg/l
<8
27
21
43
190
256
Sólidos totais
mg/l
95
64
90
65
242
306
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
<7
<7
<7
Zinco
mg/l
<0,10
0,18
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
238
DHS-SZ-
TABELA 3.16c3a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
13
14
15
16
17
18
°C
20,8
18,0
19,4
20,5
23,7
21,7
°C
0,0
24,0
25,0
19,0
36,5
28,3
Condutividade
µs/cm
95,0
95,6
80,2
88,5
32,5
42,3
TDS (calculado)
mg/L
60,8
61,2
51,3
56,6
20,8
27,1
7,79
8,15
7,74
7,71
7,33
7,36
1.000,0
140,0
11,7
217,7
14,3
17,4
31
29
18
...
16
21
2,2
2,71
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
1,87
0,21
< 0,17
1,19
0,18
0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,000186
0,02
0,008228
0,000829
0,000923
0,001125
mg/l
<2
<2
5
...
<2
<2
31
29
18
...
16
21
< 0,1
…
0,1
0,3
5,555088
7,52
3,4
5,9
Enxofre
Bicarbonato
Boro
Cálcio
Carbonato
mgCaCO3
/l
mg/l
mg/l
mgCaCO3
/l
0,3
< 0,1
10,95145
15,67328
92
4
ND
ND
ND
...
ND
ND
<0,007
<0,007
<0,007
1
1
Cianeto
mg/l
0,008
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
2
3
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
470
62
7
20
17
17
DBO
mgO2/l
1
2
2
2
3
2
DQO
mgO2/l
<8
<8
<8
<8
<8
<8
42
47
26
...
23
17
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
0,25
< 0,10
< 0,10
...
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,2
0,3
0,5
...
0,3
0,2
Ferro
mg/l
5,1
3,98
0,73
0,33
0,96
<0,07
2,3X10E2
79
3,5X10E2
4,6X10E2
3,5X10E2
1,3X10E3
5,4X10E4
3,5X10E2
9,2X10E2
3,5X10E4
1,6X10E3
9,2X10E4
3,254671
1,738797
42
06
2,888028
0,43
3,4
0,4
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
totais
100 ml
Magnésio
mg/l
Manganês
mg/l
1,48
1,74
0,16
<0,04
<0,04
<0,04
Mercúrio
mg/l
0,000738
0,000865
0,000739
0,000368
0,000298
<0,0002
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
239
Nitratos
mg/l
0,5
< 0,2
0,2
...
0,2
0,4
Nitritos
mg/l
0,002
0,004
0,003
...
0,014
0,014
mg/l
4,8
4,8
5,3
4,5
6,9
6,6
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,16
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
0,4
1,7
1,2
1,3
1,4
0,9
Silicato
mg/l
3,70
2,60
3,20
...
9,30
9,30
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c3b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
13
14
15
16
17
18
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
ml/l
866
219
86
49
42
34
mg/l
1.395
323
81
221
94
88
Sólidos totais
mg/l
<7
<7
14
...
<7
<7
Sulfatos
mg/l
<0,10
0,13
<0,10
<0,10
0,14
<0,10
Zinco
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
240
DHS-SZ-
TABELA 3.16c4a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
19
20
21
22
23
24
°C
19,6
16,8
20,0
20,3
23,0
21,9
°C
30,0
23,3
29,0
29,1
21,4
23,0
Condutividade
µs/cm
30,7
45,4
44,5
78,5
85,2
45,5
TDS (calculado)
mg/L
19,6
29,1
28,5
50,3
54,5
29,1
7,26
7,86
7,68
6,99
7,51
7,58
24,9
13,5
6,5
406,3
686,0
28,6
12
18
14
<5
<5
16
<0,40
<0,40
<0,40
3,47
<0,40
<0,40
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
< 0,17
0,21
0,17
0,45
0,35
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,001592
0,000156
0,000926
0,01159
0,000517
0,001124
mg/l
<2
<2
<2
7
6
<2
12
18
14
ND
2
16
Enxofre
Bicarbonato
mgCaCO3
/l
Boro
mg/l
0,5
0,5
0,4
0,5
0,5
0,5
Cálcio
mg/l
4,6
6,4
5,6
6,5
8,9
4,8
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Carbonato
mgCaCO3
/l
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
0,018
0,014
0,014
Cloreto
mg/l
2
2
3
2
2
2
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
27
17
13
390
400
33
DBO
mgO2/l
2
3
1
4
2
2
mgO2/l
<8
11
<8
10
<8
8
13
23
23
36
43
17
DQO
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
0,12
< 0,10
0,15
< 0,10
0,24
< 0,10
Fosfatos
mg/l
< 0,1
0,5
0,4
0,2
0,3
0,2
Ferro
mg/l
0,28
<0,05
<0,05
3,08
0,58
0,13
3,3X10E3
1,3X10E2
9,2X10E3
23
79
3,3X10E2
1,1X10E4
9,2X10E2
2,8X10E4
3,5X10E2
2,2X10E2
4,6X10E3
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
totais
100 ml
Magnésio
mg/l
0,3
1,8
2,1
4,7
5
1,1
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
1,49
2,18
<0,04
Mercúrio
mg/l
0,000644
0,00028
0,000322
0,000921
<0,0002
0,00089
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
0,5
0,4
0,4
< 0,2
0,5
241
Nitritos
mg/l
0,005
0,007
0,006
0,008
< 0,001
< 0,001
mg/l
6,4
5,2
6,8
5,9
4,3
4,8
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
0,9
1,0
2,5
1,7
4,5
1,1
Silicato
mg/l
11,10
15,00
16,50
94,00
16,50
16,00
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c4b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
19
20
21
22
23
24
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
ml/l
866
219
86
49
42
34
mg/l
1395
323
81
221
94
88
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
Sólidos totais
mg/l
<7
<7
14
...
<7
<7
Sulfatos
mg/l
<0,10
0,13
<0,10
<0,10
0,14
<0,10
Zinco
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
242
TABELA 3.16c5a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
25
26
27
28
29
30
°C
21,3
21,1
16,9
17,3
18,4
18,4
°C
22,8
27,1
26,4
16,5
22,5
22,0
Condutividade
µs/cm
49,8
36,1
12,8
23,1
15,1
23,1
TDS (calculado)
mg/L
31,9
23,1
8,2
14,8
9,6
14,8
7,50
7,21
4,75
4,94
4,92
7,08
66,9
43,4
1,3
275,0
44,6
254,0
21
5
<5
<5
<5
<5
1,67
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
2,25
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
0,17
< 0,17
0,54
0,23
0,35
0,29
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,01163
0,000699
0,00028
0,001787
0,002891
0,002372
mg/l
<2
<2
<2
3
<2
<2
21
5
ND
ND
ND
ND
Enxofre
Bicarbonato
mgCaCO3
/l
Boro
mg/l
0,1
1
1
0,7
0,6
0,6
Cálcio
mg/l
6,4
5,4
1,2
3,4
4,6
3,76
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Carbonato
mgCaCO3
/l
Cianeto
mg/l
0,016
0,014
0,014
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
2
2
1
1
1
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
63
46
88
440
141
280
DBO
mgO2/l
1
2
2
16
15
6
mgO2/l
<8
11
12
39
33
26
25
12
<5
16
6
8
DQO
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
< 0,10
0,14
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,3
< 0,1
0,9
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Ferro
mg/l
2,23
1,28
<0,05
0,23
0,65
1,48
2,3X10E2
3,3X10E2
7,8
22
33
7,0X10E2
4,9X10E3
1,3X10E4
1,4X10E2
9,2X10E2
2,2X10E2
7,9X10E3
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
totais
100 ml
Magnésio
mg/l
2,1
0,8
0,18
1,8
1,3
0,1
Manganês
mg/l
0,3
0,13
<0,04
0,08
0,1
0,11
Mercúrio
mg/l
<0,0002
<0,0002
0,000334
<0,0002
0,000531
0,000821
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
0,5
0,6
2,8
< 0,2
< 0,2
< 0,2
243
Nitritos
mg/l
0,003
0,001
0,006
0,004
0,002
0,003
mg/l
4,2
6,4
3,6
1,7
3,8
3,0
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
1,8
1,9
2,7
0,3
0,6
2,2
Silicato
mg/l
17,50
10,90
3,50
5,00
4,00
11,70
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c5b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
25
26
27
28
29
30
mg/l
8,6
5,4
5,1
4,8
6,1
5,3
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
0,1
<0,1
<0,1
mg/l
57
49
23
228
58
222
Sólidos totais
mg/l
743
115
71
296
108
336
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
8
<7
<7
Zinco
mg/l
0,1
0,1
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
244
TABELA 3.16c6a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do
rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
31
32
33
34
35
36
°C
18,0
19,3
19,1
16,9
21,5
17,4
°C
27,0
24,0
24,6
23,7
24,0
18,3
Condutividade
µs/cm
16,1
31,6
28,1
98,7
28,1
16,5
TDS (calculado)
mg/L
10,3
20,2
18,0
63,2
18,0
10,6
6,67
6,86
7,32
6,75
6,62
4,74
275,0
117,0
1,7
2,2
10,0
1,0
<5
<5
<5
<5
<5
<5
3,9
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
0,32
0,26
< 0,17
0,86
0,17
0,43
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,005131
0,003849
0,002131
0,000559
0,000656
0,002679
mg/l
<2
<2
<2
<2
<2
<2
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Enxofre
Bicarbonato
mgCaCO3
/l
Boro
mg/l
0,6
0,8
0,7
0,9
0,8
0,6
Cálcio
mg/l
2,1
2,7
3,4
1,6
3,5
2,58
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Carbonato
mgCaCO3
/l
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
0,016
<0,007
Cloreto
mg/l
1
1
1
2
2
2
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
370
113
48
99
53
57
DBO
mgO2/l
13
3
2
14
7
8
mgO2/l
33
16
12
31
25
17
11
10
15
<5
10
<5
DQO
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
0,14
0,19
0,15
0,11
< 0,10
Fosfatos
mg/l
1,2
0,3
< 0,1
< 0,1
0,2
0,5
Ferro
mg/l
1,63
0,56
0,22
0,26
0,39
0,66
1,7X10E2
4,6X10E2
1,3X10E2
3,3X10E2
5,4X10E2
4,5
9,2X10E2
4,9X10E3
2,4X10E2
2,3X10E3
2,3X10E3
1,3X10E2
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
totais
100 ml
Magnésio
mg/l
1,5
0,7
1,6
0,16
0,44
0,17
Manganês
mg/l
0,12
0,1
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Mercúrio
mg/l
0,001509
0,000885
0,002617
0,000988
0,001043
0,000765
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
0,8
0,8
< 0,2
0,7
0,5
245
Nitritos
mg/l
0,002
< 0,001
0,001
0,002
0,007
0,004
mg/l
3,9
4,2
4,6
4,6
4,3
4,8
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
1,4
2,4
1,1
0,8
1,6
<0,4
Silicato
mg/l
9,50
10,40
10,20
3,10
10,70
3,00
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c6b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
31
32
33
34
35
36
mg/l
6,6
7,8
7,8
4,1
5,2
1,2
ml/l
1,5
1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
mg/l
250
144
2
32
10,9
42
Sólidos totais
mg/l
374
234
47
98
58
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
<7
<7
<7
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
246
72,04301
075
TABELA 3.16c7a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
37
38
39
40
41
42
°C
21,3
19,0
19,0
19,1
17,3
7,1
°C
24,0
19,3
22,0
22,2
18,0
8,3
Condutividade
µs/cm
33,9
34,1
39,7
48,9
9,8
18,1
TDS (calculado)
mg/L
21,7
21,8
25,4
31,3
6,3
11,6
7,42
7,34
7,43
7,59
6,26
2,39
73,7
30,0
29,1
34,0
2,8
2,0
13
16
17
21
<5
21
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
3,44
<0,40
PARÂMETRO
Temperatura
da água
Temperatura
do ar
UNIDADE
pH
Turbidez
Alcalinidade
NTU
mgCaCO3
/l
Alumínio
mg/l
Amoníaco
mg/l
0,26
< 0,17
< 0,17
< 0,17
0,55
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
<
0,002736
0,001766
0,000602
0,006866
0,001409
mg/l
<2
<2
<2
<2
<2
<2
13
16
17
21
ND
21
Enxofre
Bicarbonato
mgCaCO3
/l
Boro
mg/l
1,1
0,1
< 0,1
< 0,1
0,4
1
Cálcio
mg/l
3,6
5,4
6,6
5,8
1
6,06
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Carbonato
mgCaCO3
/l
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
0,016
<0,007
Cloreto
mg/l
2
1
1
1
2
2
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
79
61
50
49
83
19
DBO
mgO2/l
2
2
5
7
8
1
mgO2/l
<8
16
12
26
24
<8
14
17
13
24
5
16
DQO
Dureza total
Dureza cálcica
mgCaCO3
/l
mgCaCO3
/l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,4
0,6
0,4
0,5
0,2
< 0,1
Ferro
mg/l
<0,05
2,41
5,22
3,88
1,15
<0,05
79
1,1X10E3
1,7X10E3
3,5X10E2
1,3X10E2
1,3X10E2
9,2X10E2
7,0X10E3
5,4X10E4
3,5X10E4
5,4X10E2
3,5X10E2
Coliformes
termotolerante
s
NMP/
100 ml
Coliformes
NMP/
totais
100 ml
Magnésio
mg/l
1,3
0,8
0,9
2,3
0,6
0,3
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
0,11
<0,04
Mercúrio
mg/l
<0,0002
<0,0002
0,000312
<0,0002
0,001105
0,001467
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
1,2
1
0,7
< 0,2
0,4
247
Nitritos
mg/l
< 0,001
0,002
0,004
0,011
0,001
0,001
mg/l
4,4
2,4
4,2
3,9
5,4
5,3
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
0,6
<0,4
<0,4
<0,4
0,4
<0,4
Silicato
mg/l
8,50
6,20
7,40
8,90
5,20
19,50
Oxigênio
dissolvido
TABELA 3.16c7b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia
do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
DHS-SZ-
37
38
39
40
41
42
mg/l
4,8
2,78
2,97
3,65
3,8
6,3
ml/l
0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
mg/l
120
88
78
121
14
7
Sólidos totais
mg/l
214
178
166
216
68
36
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
<7
<7
<7
Zinco
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
248
TABELA 3.16c8a. Dados de qualidade da água da bacia do
rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ-43
DHS-SZ-44
DHS-SZ-45
Temperatura da água
°C
20,1
20,8
20,7
Temperatura do ar
°C
21,0
27,3
39,3
Condutividade
µs/cm
52,4
37,0
21,5
TDS (calculado)
mg/L
33,5
23,7
9,7
6,75
7,52
7,31
pH
Turbidez
NTU
4,2
3,9
117,0
Alcalinidade
mgCaCO3/l
<5
16
12
Alumínio
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
Amoníaco
mg/l
< 0,17
< 0,17
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
Arsênio
mg/l
0,000935
0,002535
0,002535
Enxofre
mg/l
5
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO3/l
2
16
12
Boro
mg/l
0,9
0,4
0,2
Cálcio
mg/l
3,5
3,64
39
Carbonato
mgCaCO3/l
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
2
1
Cobre
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
8
4
117
DBO
mgO2/l
6
2
2
DQO
mgO2/l
13
<8
<8
15
11
20
Dureza total
mgCaCO3/l
Dureza cálcica
mgCaCO3/l
Fluoretos
mg/l
0,17
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
< 0,1
< 0,1
1,3
Ferro
mg/l
<0,05
24,9
2,49
Coliformes termotolerantes
NMP/ 100 ml
23
79
49
Coliformes totais
NMP/ 100 ml
1,1X10E2
1,6X10E3
2,4X10E2
Magnésio
mg/l
0,37
0,3
3,5
Manganês
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
Mercúrio
mg/l
0,001127
0,000367
0,000367
Níquel
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
0,2
1,4
Nitritos
mg/l
< 0,001
0,001
< 0,001
Oxigênio Dissolvido
mg/l
4,7
6,7
6,6
Prata
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
Chumbo
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
Potássio
mg/l
4,3
1,0
1,0
249
Silicato
mg/l
19,00
14,00
5,60
TABELA 3.16c8b. Dados de qualidade da água da bacia
do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
DHS-SZ-
DHS-SZ-
43
44
45
mg/l
7,9
7,8
4,08
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
mg/l
6
2
135
Sólidos totais
mg/l
39
23
196
Sulfatos
mg/l
14
<7
<7
Zinco
mg/l
<0,10
<0,1
<0,10
PARÂMETRO
UNIDADE
Sódio
Sólidos
sedimentares
Sólidos
suspensos
250
DHS-SZ-
BACIA DO RIO DASHINO
ANO 2010 ((i) 7 e 8 de outubro de 2010, (ii) 12 a 15 de outubr0 de 2010 e (iii) 18 a
20 de janeiro de 2011).
Fonte: Gobierno Municpial del Cantón Gonzalo Pizarro (2011)
TABELA 3.17a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Dashino,
Amazônia, Equador (Gobierno Municpial del Cantón Gonzalo Pizarro 2011).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Rio Lumbaqui
DA-01
antes da
população
DA-02
DA-03
Encontram-se casas perto do rio, a
presença de vegetação e resíduos
população
inorgânicos.
Rio Piedra Bola
Presença de vegetação junto à margem.
caminho do
Rio antes da
união com o Rio
Blanco
DA-06
DA-07
resíduos inorgânicos.
depois a
Dashino
DA-05
Presença de vegetação nas margens e
Rio Lumbaqui
Rio Blnco
DA-04
DESCRIÇÃO
Presença de vegetação junto à margem,os
moradores para tomar banho.
Presença de vegetação junto à margem e
lixo,poco caudaloso
Praias do Rio
Rio forte, com presença de vegetação na
Tigre
margem do rio
Praias do Rio
Presença de vegetação junta a margem do
Dashino
rio
LONGITUDE
N
LATITUDE E
240418.70
10004188.16
240519.41
10005517.47
238392.26
10006426.34
235605.42
9999946.16
237158.22
9997821.8
238139.27
9993140.32
237936.09
9995844.20
241380.39
9996662.13
241647.72
9997660.77
232385.49
9999378.39
234239.76
10000256.10
234624.38
9997517.97
237702.00
996940.00
232648.70
9997560.46
229714.61
9993291.62
229872.90
9995514.75
Presença de lixo, restos deplantas, usam o
DA-08
Rio Pandoyacu
rio para a mobiliza a madeira que extraem
de lá
DA-09
DA-10
DA-11
Rio Sardinas
Pouca profundidade do rio, a presença de
vegetação adjacente ao rio
Captação Rio
Presença de gado e pastagens na área em
Cristal
torno do rio, de vegetação ciliar
Rio Cristal em El
Perto do Balneario Manancial, presença de
Mnantial
vegetação ciliar, alevines y carachamas
Presença de algas nas rochas perto do rio,
DA-12
Rio da Liberdade
e vegetação adjacente à margem do rio.
En las orlivas presencia de rocas que
fraccionan de forma laminar
Nas águas acima do rio a presença de
DA-13
Rio El Manto
uma película oleosa, algas nas rochas do
rio e presença de vegetação.
DA-14
DA-15
DA-16
Captação, Estero
da Libertade
Águas acima da contrução de um novo
tanque de distribuição. Presença de
vegetação nas margens
Origem do rio
Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação
Tigre, caminho
nas margens aguas arriba presencia de
pela casa de
piscina con alevines de tilapia. Nas
maquinas de
margens presença de rochas que
Coca Codo
fraccionam de forma laminar
Origem do Rio
Pouco fluxo, presença de vegetação nos
da Liberdade,
margens. Nas margens presença de
251
pela casa de
rochas que fraccionam de forma laminar
maquinas de
Coca Codo
TABELA 3.17b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio
Dashino, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO IN SITU E DE LABORATÓRIO
Acidez (mg/L)
PO₄¯³(mg/L)
Alcalinidade (mg/L)
P (mg/L)
Amoníaco (mg/L H3)
NO3-(mg/L)
Amônio (mg/L H4)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL)
Oxigênio Dissolvido (%)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(UFC/100mL)
pH
Cl livre (mg/L)
Salinidade (o/oo)
Cl total (mg/L)
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Cor (UAP)
Sulfatos (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
CO₂ (mg/L)
Tempertura (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
Dureza (mg/L)
252
TABELA 3.17c1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizarro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DA-01
DA-02
Rio Lumbaqui
Rio Lumbaqui
antes da
depois a
população
população
Presença de
vegetação nas
DESCRIÇÃO
margens e
resíduos
inorgânicos.
DA-03
DA-04
Rio Blnco
Rio antes da
Rio Piedra Bola
caminho do
união com o
Dashino
Rio Blanco
Presença de
Presença de
Presença de
vegetação junto
vegetação junto
rio, a presença
vegetação junto
à margem,os
à margem e
de vegetação e
resíduos
à margem.
moradores para
lixo,poco
tomar banho.
caudaloso
DA-06
DA-07
Praias do Rio
Praias do Rio
Tigre
Dashino
DA-08
Rio Pandoyacu
Presença de
Encontram-se
casas perto do
DA-05
inorgânicos.
Rio forte, com
Presença de
presença de
vegetação junta
vegetação na
a margem do
margem do rio
rio
lixo, restos
deplantas,
usam o rio para
a mobiliza a
madeira que
extraem de lá
LONGITUDE N
240418.70
240519.41
238392.26
235605.42
237158.22
238139.27
237936.09
241380.39
LATITUDE E
10004188.16
10005517.47
10006426.34
9999946.16
9997821.8
9993140.32
9995844.20
9996662.13
Acidez (mg/L)
13
18
17
14
8
4
10
18
Alcalinidade (mg/L)
14
19
21
41
9
60
35
42
PARÂMETRO
Amoníaco (mg/L H3)
0
0
0
0
0
0
0
0
Amônio (mg/L H4)
0,00
0,00
0,00
0,26
0,26
0,39
0,52
0,26
200
1.050
2.400
950
100
200
100
0
1.450
2.600
5.850
3.050
100
200
600
100
Cl livre (mg/L)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Cl total (mg/L)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Cl¯ (mg/L)
2,1
3
1,9
1,8
7,7
3,1
3,8
2,1
Cor (UAP)
5
10
0
0
0
0
3
2
3,51
4,45
5,68
6,87
6,26
5,86
8,38
6,54
Coliformes Termotolerantes
(CT) (UFC/100mL)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(UFC/100mL)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
253
CO₂ (mg/L)
12,6
17,8
23,8
21,8
3,2
20,6
6
13,2
Dureza (mg/L)
40
64
33
59
5
91
31
42
PO₄¯³(mg/L)
0,1
0,04
0,01
0,00
0,1
0,2
0,06
0,5
P (mg/L)
0,03
0,01
0,00
0,00
0,03
0,07
0,02
0,17
NO3-(mg/L)
1
1,5
1,5
2
1
0,1
0,1
0,1
TABELA 3.17c2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DA-01
DA-02
Rio Lumbaqui
Rio Lumbaqui
antes da
depois a
população
população
Presença de
vegetação nas
DESCRIÇÃO
margens e
resíduos
inorgânicos.
DA-03
DA-04
DA-05
Rio Blnco
Rio antes da
caminho do
união com o
Dashino
Rio Blanco
Presença de
Presença de
Presença de
vegetação junto
vegetação junto
vegetação junto
à margem,os
à margem e
à margem.
moradores para
lixo, poco
tomar banho.
caudaloso
Rio Piedra Bola
rio, a presença
de vegetação e
resíduos
DA-07
Praias do Rio
Praias do Rio
Tigre
Dashino
DA-08
Rio Pandoyacu
Presença de
Encontram-se
casas perto do
DA-06
inorgânicos.
Rio forte, com
Presença de
presença de
vegetação junta
vegetação na
a margem do
margem do rio
rio
lixo, restos
deplantas,
usam o rio para
a mobiliza a
madeira que
extraem de lá
LONGITUDE N
240418.70
240519.41
238392.26
235605.42
237158.22
238139.27
237936.09
241380.39
LATITUDE E
10004188.16
10005517.47
10006426.34
9999946.16
9997821.8
9993140.32
9995844.20
9996662.13
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
8,5
9,15
9,82
10,9
8,43
7,9
10,48
8,46
Oxigênio Dissolvido (%)
102
110
112
125
105,7
116,2
142,5
110,8
pH
6
6
6
6
6,04
6,83
6,79
6,29
Salinidade (o/oo)
0
0
0
0
0
0
0
0
18
19
29
52
14,7
78,8
40,3
56
Sólidos totais (mg/L)
40
30
160
760
83
160
75
20
Sulfatos (mg/L)
50
40
40
40
50
50
50
50
PARÂMETRO
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
254
Tempertura (ºC)
25
25
23
23
29
26
27
26
Turbidez (NTU, campo)
2,01
1,97
1,22
0,92
3,51
2,05
2,4
1,92
255
TABELA 3.17d1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizarro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DA-09
Rio Sardinas
DA-10
DA-11
DA-12
Captação Rio
Rio Cristal em
Rio da
Cristal
El Mnantial
Liberdade
DA-13
Rio El Manto
DA-14
DA-15
DA-16
Origem do rio
Origem do Rio
Captação,
Tigre, caminho
da Liberdade,
Estero da
pela casa de
pela casa de
Libertade
maquinas de
maquinas de
Coca Codo
Coca Codo
Pouco fluxo,
pequenos
Pouca
profundidade
do rio, a
DESCRIÇÃO
presença de
vegetação
adjacente ao
rio
Presença de
gado e
pastagens na
área em torno
do rio, de
vegetação ciliar
Presença de
peixes e
algas nas
vegetação nas
Perto do
rochas perto do
Balneario
rio, e vegetação
Manancial,
adjacente à
presença de
margem do rio.
vegetação
En las orlivas
ciliar, alevines
presencia de
y carachamas
rocas que
fraccionan de
Nas águas
Águas acima da
acima do rio a
contrução de
presença de
um novo
uma película
tanque de
oleosa, algas
distribuição.
nas rochas do
Presença de
rio e presença
vegetação nas
de vegetação.
margens
forma laminar
Pouco fluxo,
margens aguas
presença de
arriba
vegetação nos
presencia de
margens. Nas
piscina con
margens
alevines de
presença de
tilapia. Nas
rochas que
margens
fraccionam de
presença de
forma laminar
rochas que
fraccionam de
forma laminar
LONGITUDE N
241647.72
232385.49
234239.76
234624.38
237702.00
232648.70
229714.61
229872.90
LATITUDE E
9997660.77
9999378.39
10000256.10
9997517.97
996940.00
9997560.46
9993291.62
9995514.75
Acidez (mg/L)
22
6
21
17
18
21
6
107
PARÂMETRO
Alcalinidade (mg/L)
39
3
41
13
43
7
2
4
Amoníaco (mg/L H3)
0
0
0
0
0
0
0
0
Amônio (mg/L H4)
0,13
26
0,39
0,52
0,13
0,26
3,9
0,39
0
100
0
100
0
0
200
200
Coliformes Termotolerantes
(CT) (UFC/100mL)
256
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
700
18.300
2.000
100
400
100
500
300
Cl livre (mg/L)
0,00
0,01
0,01
0,02
0
0,01
0,00
0,00
Cl total (mg/L)
0,00
0,02
0,02
0,04
0,07
0,02
0,03
0,00
Cl¯ (mg/L)
2,8
1,1
4,7
2,8
1,2
1,4
0,8
0,8
Cor (UAP)
4
0
1
1
0
10
5
10
7,32
5,4
3,9
5,35
4,78
4,52
2,72
3,06
(UFC/100mL)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
TABELA 3.17d2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DA-09
Rio Sardinas
DA-10
DA-11
DA-12
Captação Rio
Rio Cristal em
Rio da
Cristal
El Mnantial
Liberdade
DA-13
Rio El Manto
DA-14
DA-15
DA-16
Origem do rio
Origem do Rio
Captação,
Tigre, caminho
da Liberdade,
Estero da
pela casa de
pela casa de
Libertade
maquinas de
maquinas de
Coca Codo
Coca Codo
Pouco fluxo,
pequenos
Presença de
algas nas
Pouca
profundidade
do rio, a
DESCRIÇÃO
presença de
vegetação
adjacente ao
rio
Presença de
gado e
pastagens na
área em torno
do rio, de
vegetação ciliar
Perto do
rochas perto do
Balneario
rio, e vegetação
Manancial,
adjacente à
presença de
margem do rio.
vegetação
En las orlivas
ciliar, alevines
presencia de
y carachamas
rocas que
fraccionan de
forma laminar
peixes e
Nas águas
Águas acima da
vegetação nas
acima do rio a
contrução de
margens aguas
presença de
um novo
arriba
uma película
tanque de
presencia de
oleosa, algas
distribuição.
piscina con
nas rochas do
Presença de
alevines de
rio e presença
vegetação nas
tilapia. Nas
de vegetação.
margens
margens
presença de
rochas que
fraccionam de
257
Pouco fluxo,
presença de
vegetação nos
margens. Nas
margens
presença de
rochas que
fraccionam de
forma laminar
forma laminar
LONGITUDE N
241647.72
232385.49
234239.76
234624.38
237702.00
232648.70
229714.61
229872.90
LATITUDE E
9997660.77
9999378.39
10000256.10
9997517.97
996940.00
9997560.46
9993291.62
9995514.75
3.6
PARÂMETRO
CO₂ (mg/L)
8.8
11.8
6.2
6.4
10.8
5
9.8
Dureza (mg/L)
PO₄¯³(mg/L)
41
8
52
18
52
9
9
10
0.4
1
0.54
0.28
0.36
1
0.16
0.00
0.00
P (mg/L)
0.13
0.33
0.18
0.09
0.12
0.33
0.05
NO3-(mg/L)
0.2
0.2
0.1
0.08
0.06
0.04
0.01
0.8
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
9.48
7.22
6.44
7.4
7.3
7.65
5.96
6.25
Oxigênio Dissolvido (%)
126.9
96.5
87.4
98.3
94.9
98.4
81.6
83.4
pH
6.3
6.39
6.27
5.92
6.92
6.07
5.87
5.95
Salinidade (o/oo)
0
0
0
0
0
0
0
0
50.1
8.3
59.7
21
43.3
11.4
16.9
11.8
Sólidos totais (mg/L)
30
60
30
160
300
40
70
13
Sulfatos (mg/L)
50
50
55
50
50
40
40
40
Tempertura (ºC)
26
23
25
24
25
23
23
23
Turbidez (NTU, campo)
1.77
0.7
1.31
0.91
1.27
1.42
0.63
0.6
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
258
TABELA 3.17e1. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DA-01
DA-02
Rio Lumbaqui
Rio Lumbaqui
antes da
depois a
população
população
Presença de
vegetação nas
DESCRIÇÃO
margens e
resíduos
inorgânicos.
DA-03
DA-04
DA-05
Rio Blnco
Rio antes da
caminho do
união com o
Dashino
Rio Blanco
Presença de
Presença de
Presença de
vegetação junto
vegetação junto
vegetação junto
à margem,os
à margem e
à margem.
moradores para
lixo,poco
tomar banho.
caudaloso
Rio Piedra Bola
rio, a presença
de vegetação e
resíduos
DA-07
Praias do Rio
Praias do Rio
Tigre
Dashino
DA-08
Rio Pandoyacu
Presença de
Encontram-se
casas perto do
DA-06
inorgânicos.
Rio forte, com
Presença de
presença de
vegetação junta
vegetação na
a margem do
margem do rio
rio
lixo, restos
deplantas,
usam o rio para
a mobiliza a
madeira que
extraem de lá
LONGITUDE N
240418.70
240519.41
238392.26
235605.42
237158.22
238139.27
237936.09
241380.39
LATITUDE E
10004188.16
10005517.47
10006426.34
9999946.16
9997821.8
9993140.32
9995844.20
9996662.13
PARÂMETRO
Acidez (mg/L)
13
18
17
14
8
4
10
18
Alcalinidade (mg/L)
14
19
21
41
9
60
35
42
Amoníaco (mg/L)
0
0
0
0
0
0
0
0
Amônio (mg/L)
0
0
0
0,26
0,26
0,39
0,52
0,26
200
1.050
2.400
950
100
200
100
0
1.450
2.600
5.850
3.050
100
200
600
100
0
0
0
0
0
0
0
0
Cl total (mg/L)
0
0
0
0
0
0
0
0
Cl¯ (mg/L)
2,1
3
1,9
1,8
7,7
3,1
3,8
2,1
Cor (UAP)
5
10
0
0
0
0
3
2
3,51
4,45
5,68
6,87
6,26
5,86
8,38
6,54
12,6
17,8
23,8
21,8
3,2
20,6
6
13,2
40
64
33
59
5
91
31
42
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Cl livre (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
CO₂ (mg/L)
Dureza (mg/L)
259
PO₄¯³(mg/L)
0,1
0,04
0,01
0
0,1
0,2
0,06
0,5
P (mg/L)
0,03
0,01
0
0
0,03
0,07
0,02
0,17
NO3-(mg/L)
1
1,5
1,5
2
1
0,1
0,1
0,1
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
8,5
9,15
9,82
10,9
8,43
7,9
10,48
8,46
Oxigênio Dissolvido (%)
102
110
112
125
105,7
116,2
142,5
110,8
pH
6
6
6
6
6,04
6,83
6,79
6,29
Salinidade
0
0
0
0
0
0
0
0
18
19
29
52
14,7
78,8
40,3
56
Sólidos totais (mg/L)
40
30
160
760
83
160
75
20
Sulfatos (mg/L)
50
40
40
40
50
50
50
50
Tempertura (ºC)
25
25
23
23
29
26
27
26
Turbidez (NTU, campo)
2,01
1,97
1,22
0,92
3,51
2,05
2,4
1,92
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
TABELA 3.17e2. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DA-09
Rio Sardinas
DA-10
DA-11
DA-12
Captação Rio
Rio Cristal em
Rio da
Cristal
El Mnantial
Liberdade
DA-13
Rio El Manto
DA-14
DA-15
DA-16
Origem do rio
Origem do Rio
Captação,
Tigre, caminho
da Liberdade,
Estero da
pela casa de
pela casa de
Libertade
maquinas de
maquinas de
Coca Codo
Coca Codo
Pouco fluxo,
Presença de
algas nas
Pouca
profundidade
do rio, a
DESCRIÇÃO
presença de
vegetação
adjacente ao
rio
Presença de
gado e
pastagens na
área em torno
do rio, de
vegetação ciliar
Perto do
rochas perto do
Balneario
rio, e vegetação
Manancial,
adjacente à
presença de
margem do rio.
vegetação
En las orlivas
ciliar, alevines
presencia de
y carachamas
rocas que
fraccionan de
forma laminar
260
pequenos
Nas águas
Águas acima da
peixes e
acima do rio a
contrução de
vegetação nas
presença de
um novo
margens aguas
uma película
tanque de
arriba
oleosa, algas
distribuição.
presencia de
nas rochas do
Presença de
piscina con
rio e presença
vegetação nas
alevines de
de vegetação.
margens
tilapia. Nas
margens
presença de
Pouco fluxo,
presença de
vegetação nos
margens. Nas
margens
presença de
rochas que
fraccionam de
forma laminar
rochas que
fraccionam de
forma laminar
LONGITUDE N
241647.72
232385.49
234239.76
234624.38
237702.00
232648.70
229714.61
229872.90
LATITUDE E
9997660.77
9999378.39
10000256.10
9997517.97
996940.00
9997560.46
9993291.62
9995514.75
Acidez (mg/L)
22
6
21
17
18
21
6
107
Alcalinidade (mg/L)
39
3
41
13
43
7
2
4
Amoníaco (mg/L)
0
0
0
0
0
0
0
0
Amônio (mg/L)
0,13
26
0,39
0,52
0,13
0,26
3,9
0,39
0
100
0
100
0
0
200
200
700
18.300
2.000
100
400
100
500
300
0
PARÂMETRO
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Cl livre (mg/L)
0,00
0,01
0,01
0,02
0
0,01
0
Cl total (mg/L)
0,00
0,02
0,02
0,04
0,07
0,02
0,03
0
Cl¯ (mg/L)
2,8
1,1
4,7
2,8
1,2
1,4
0,8
0,8
Cor (UAP)
4
0
1
1
0
10
5
10
7,32
5,4
3,9
5,35
4,78
4,52
2,72
3,06
8,8
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
CO₂ (mg/L)
11,8
6,2
6,4
10,8
5
9,8
3,6
Dureza (mg/L)
PO₄¯³(mg/L)
41
8
52
18
52
9
9
10
0,4
1
0,54
0,28
0,36
1
0,16
0
P (mg/L)
0,13
0,33
0,18
0,09
0,12
0,33
0,05
0
NO3-(mg/L)
0,2
0,2
0,1
0,08
0,06
0,04
0,01
0,8
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
9,48
7,22
6,44
7,4
7,3
7,65
5,96
6,25
Oxigênio Dissolvido (%)
126,9
96,5
87,4
98,3
94,9
98,4
81,6
83,4
TABELA 3.17e3. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011)
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
DA-09
DA-10
DA-11
DA-12
DA-13
DA-14
DA-15
DA-16
LOCALIZAÇÃO
Rio Sardinas
Captação Rio
Rio Cristal em
Rio da
Rio El Manto
Captação,
Origem do rio
Origem do Rio
261
Cristal
El Mnantial
Liberdade
Estero da
Tigre, caminho
Libertade
pela casa de
da Liberdade,
pela casa de
maquinas de
maquinas de
Coca Codo
Coca Codo
Pouco fluxo,
pequenos
Pouca
profundidade
do rio, a
DESCRIÇÃO
presença de
vegetação
adjacente ao
rio
Presença de
gado e
pastagens na
área em torno
do rio, de
vegetação ciliar
Presença de
peixes e
algas nas
vegetação nas
Perto do
rochas perto do
Balneario
rio, e vegetação
Manancial,
adjacente à
presença de
margem do rio.
vegetação
En las orlivas
ciliar, alevines
presencia de
y carachamas
rocas que
fraccionan de
Nas águas
Águas acima da
acima do rio a
contrução de
presença de
um novo
uma película
tanque de
oleosa, algas
distribuição.
nas rochas do
Presença de
rio e presença
vegetação nas
de vegetação.
margens
forma laminar
Pouco fluxo,
margens aguas
presença de
arriba
vegetação nos
presencia de
margens. Nas
piscina con
margens
alevines de
presença de
tilapia. Nas
rochas que
margens
fraccionam de
presença de
forma laminar
rochas que
fraccionam de
forma laminar
LONGITUDE N
241647.72
232385.49
234239.76
234624.38
237702.00
232648.70
229714.61
229872.90
LATITUDE E
9997660.77
9999378.39
10000256.10
9997517.97
996940.00
9997560.46
9993291.62
9995514.75
pH
6,3
6,39
6,27
5,92
6,92
6,07
5,87
5,95
Salinidade
0
0
0
0
0
0
0
0
50,1
8,3
59,7
21
43,3
11,4
16,9
11,8
Sólidos totais (mg/L)
30
60
30
160
300
40
70
13
Sulfatos (mg/L)
50
50
55
50
50
40
40
40
Tempertura (ºC)
26
23
25
24
25
23
23
23
Turbidez (NTU, campo)
1,77
0,7
1,31
0,91
1,27
1,42
0,63
0,6
PARÂMETRO
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
262
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264
PERU
Descrição geral da Amazônia Peruana
O Peru, terceiro maior país da América do Sul em tamanho, depois do
Brasil e Argentina, possui superfície de 1.285,215 km2. Localizado
entre a Linha do Equador e a Latitude 18o Sul, na zona intertropical, o
Peru
caracteriza-se
por
compreender
três
grandes
regiões
geográficas. A oeste na região costeira do Pacífico há a estreita faixa
desértica rica em oásis e na região montanhosa central há a
Cordilheira dos Andes peruanos, que corresponde a cerca de 30 % do
território do País. Nessa região destacam-se montanhas com mais de
seis mil metros de altitude e a extensa meseta que constitui o
Altiplano Andino. Finalmente, a leste encontram-se as planícies de
floresta e colinas da Bacia Amazônica que ocupa 60 % do território
peruano (Torres-Muga 2009) (FIGURA 4.1).
FIGURA 4.1. Divisão Político-administrativo do Peru, e localização geográfica.
O Peru dividi-se basicamente três regiões geográficas, a Costa, a Selva
e a Serra. A Costa compreende a estreita faixa costeira e longa, com
aproximadamente 1.800 km, que se estende entre o Mar Peruano e a
265
500 m de altitude ao leste. Caracteriza-se por relevos desérticos de
colinas áridas e tablados (áreas costeiras que possuem uma estrutura
rochosa e estão cobertas de areia). A Serra, também chamada de
Região Andina, localiza-se a 500 m de altitude e se estende a maior
altitude no pico gelado de Huascarán em Ancash. Caracteriza-se por
está conformada por a Cordilheira dos Andes, onde se encontram as
cordilheiras mais altas, vales interandinos, vales profundos e amplas
mesetas ou planaltos e montanhas. As altitudes variam de 500 m a 6.
768 m, e corresponde a 31 % do território do país. A Selva, a região
mais extensa do Peru, corresponde a 59 % do território peruano e
localiza-se na parte oriental, a leste da Cordilheira dos Andes, entre
cerca de 80 m de altitude. Caracteriza-se por a densa floresta tropical,
drenada por os rios mais longos e caudalosos do território do país,
com a maior parte com origem na Cordilheira dos Andes. Distinguemse a selva alta, com relevos entre 500 m a 2.000 m de altitude, e selva
baixa que se estende desde as fronteiras com Colômbia, Brasil e
Bolívia. A Selva Baixa localiza-se entre 400 m e a 80 m acima do nível
do mar e parte da Amazônia. O Mar Peruano corresponde a região do
Oceano Pacífico que banha a região costeira do país. Estende-se entre
o litoral e uma linha paralela ao leste, situada a 200 milhas (FIGURA
4.2)
266
FIGURA 4.2. Mapa da divisão geográfica do Peru
(INRENA)
O Instituto de Investigaciones de la Amazónia Peruana (IIAP 1998)
delimitou, segundo
Km2
o critério hidrográfico, a superfície de 951,591
para a bacia Amazônica Peruana. Assim, com base na definição
de bacia como a região geográfica na qual as águas superficiais
deságuam no rio Amazonas, foram incluídas parte das zonas
altoandinas. A região da Bacia Amazônica peruana corresponde,
portanto, a 74 % da área total do País. Essa medida foi alterada para
967.176 km2, por esse mesmo instituto no relatório de 2007. Nessa
região encontra-se a maior disponibilidade hídrica do país, com 97,5
%, seguindo-se do conjunto de bacias que deságua no Pacífico, com
2,0 % e no Titicaca, com 0,5 % (TABELA 4.1, TABELA 4.2, FIGURA 4.3a,
FIGURA 4.3b) (IIAP 2007).
267
(a)
(b)
Região
Hidrográfica do
Amazonas
Total de bacias: 84
Região
Região
Hidrográfica
Hidrográfica
do Pacífico
do Titicaca
Total de
Total de
bacias: 62
bacias: 13
FIGURA 4.3. (a) Região da bacia amazônica peruana. (b) Unidades hidrográficas da
bacia Amazônica peruana. 492: Bacia do rio Purús. 496: Bacia do rio Yurúa,
497/498: Bacia do rio Marañón, 499 : Bacia do rio Ucayali, 466 : Bacia do rio Madre
de Dios (IDEAM in Agüero 2012)
Apesar de ter havido um aumento da população da Amazônia peruana,
de 1.253,355 (em 1981) para 4.361,858 habitantes (em 2005), a taxa
média de crescimento anual da população na região entre os anos de
1981 e 1993 e de 1993 e 2005 caiu de 9,0 para 1,38, representando
uma queda relativa de 15 %
que corresponde a apenas 30 % da
população do país. Por outro lado, 65 % da população vive na área cuja
disponibilidade hídrica é de apenas 2,0 % (região hidrográfica do
Pacífico)
e
os
5,0
%
restantes
dos
habitantes,
na
zona
de
disponibilidade hídrica de 0,5 % (região hidrográfica do Titicaca)
(TABELA 4.2) (INRENA 1995 modificado, INEI-IIAP 2006, Agüero 2012
modificado).
TABELA 4.2 . Disponibilidade hídrica do Peru, das três vertentes hidrográficas
(INRENA 1995 , modificado, Agüero 2012 modificado).
VERTENTE HIDROGRÁFICA
UNIDADES
SUPERFÍCIE
HIDROGRÁFICAS
(%)
BACIA
268
SUB-BACIA
DISPONIBILIDADE
HÍDRICA
Pacífico
21,7
62
65
2
Amazonas
74,5
Titicaca
3,8
84
-
97,5
13
5
0,5
TOTAL
100
159
70
100
A Região Amazônica do Peru possui população estimada em três
milhões
de
habitantes,
distribuídos
em
três
grandes
grupos
socioculturais, que ora dividem o mesmo território. Os povos
indígenas, constituídos por cerca de trezentos mil habitantes,
pertencentes a treze famílias etnolingüisticas. Os povos ribeirinhos,
dominantes na Selva Baixa.
Finalmente, os colonos, procedentes
principalmente das zonas alto-andinas, predominantes na Selva Alta
(INEI-IIAP 2006).
Na economia peruana, nos seus diversos modelos de programa de
desenvolvimento, a Amazônia desempenha basicamente o papel de
provedor de recursos naturais (borracha, pau rosa, madeira, petróleo,
coca) e receptor da população andina estimulados por programas de
colonização da Amazônia.
Assim, a participação da Amazônia no PIB nacional é relativamente
baixa. Houve um decréscimo no índice de 11 % na década de 1980,
para 9 % na década de 1990. A maior contribuição vem da indústria de
petróleo (30,1 %), seguida da agricultura, caça e silvicultura (19, 4 %),
indústria de manufatura (8 %), e os restantes (42,5 %) concentram-se
nas atividades comerciais e de serviços (INEI 2005a).
As principais atividades econômicas desenvolvidas na região da
Amazônia peruana são a extração de ouro pela mineração, petróleo e
gás natural pela indústria de hidrocarbonetos, e a madeira por a
indústria do setor. A agricultura caracteriza-se principalmente por a
plantação de dendê, café e milho. Dentre estas destaca-se a atividade
madeireira como uma das principais causas do desmatamento, junto a
construção de estradas e a reforma agrária (Maki et al. 200, Álvarez
2003).
A produção da agropecuária e da floresta é basicamente determinada
por as características biofísicas, acessibilidade e demanda dos
269
mercados. O arroz é produzido nos vales dos departamentos de San
Martin e Amazonas. O café e outras frutas estão na selva central, em
Jaén-San Ignacio e no vale da convenção. A coca, disseminada na selva
alta, nas bacias dos rios Huallaga, Aguaytía e Apurimac. A madeira e
produtos
não-madeireiros
vêm
das
zonas
de
florestas
dos
departamentos de Loreto, Ucayali e Madre de Dios. A agricultura de
subsidência concentrada na selva baixa. A produção de óleo de
palmeira, nas zonas de Tocache em San Martin, Neshuya em Ucayali e
Manití em Loreto. A extração de castanha, no Departamento de Madre
de Dios. E de forma dispersa, a pecuária que se estende em zonas de
San Martin, Selva Central, Pucallpa, Amazonas e Madre de Dios
(Rodríguez 2003, IIAP 2004).
Apesar de representar somente uma quinta parte do PIB regional, a
economia agrária destaca-se por ser a atividade que ocupa a maior
parte do território amazônico e a que gera maiores problemas
relacionados
ao
desmatamento,
erosão
de
solos
e
perda
da
diversidade biológica. Estes e outros problemas ambientais são
observados na região (IIAP 2004).
Atualmente registram-se mais de nove milhões de hectares de área
desmatada, como resultado da agricultura migratória, emprego de
tecnologias impróprias ao ambiente e por a extração seletiva de
madeira. Os rios são contaminados por metais pesados e água salobra
(cerca de cinco vezes mais salgada que a água do mar) dos duzentos
milhões de barris de águas de formação da indústria do petróleo. Nas
áreas urbanas das principais cidades amazônicas, o sistema hídrico
recebe os efluentes sem tratamento prévio, produzidos por as
atividades domésticas, industriais e de serviços. A extração de ouro
dispersa na atmosfera e na água cerca de dez toneladas de mercúrio e
o processamento da coca, mais de duzentos milhões de litros de
querosene, ácido sulfúrico e acetona. Um exemplo desse tipo de
problema é a contaminação da bacia do rio Nanay que abastece de
água a cidade de Iquitos. Tem-se registrado problemas na saúde de
moradores da bacia, causados pela ingestão de peixes e de água com
altos teores de mercúrio, cianureto e outros metais pesados (García
1994, PNUMA/OTCA 2008).
270
Da mesma forma, a existência de garimpos de ouro na bacia alta do
Madre de Dios gera uma série de problemas ambientais decorrentes
da contaminação da água por mercúrio, do desvio do rio por meios
artesanais
e
da
lavagem
com
metais
pesados.
Considera-se,
entretanto, que o intenso processo de erosão dos Andes contribua
para a mais alta concentração de mercúrio na bacia do Madre de Dios
que em outras regiões ao leste da bacia amazônica (PNUD/OTCA
2008).
Segundo país da América Latina, após o Brasil, a demarcar o território
natural
por
bacias
hidrográficas
e
interbacias,
para
melhor
administração especialmente dos recursos hídricos, o Peru estabeleceu
a base cartográfica como Unidades de Gestão Territorial a qual
identifica oitenta e quatro bacias na Região Hidrográfica do Amazonas,
ocupando 74.6 % do território, e dentre estas dezessete são
transfronteiriças. Destaca-se o maior sistema fluvial Ucayali – Marañón
– Amazonas, o qual incluem-se os rios Putumayo, Yavari e Huallaga
como os mais importantes (TABELA 4.1, TABELA 4.2, FIGURA 4.4) (ANA
2012).
A bacia amazônica peruana estende-se em dezoito departamentos do
país.
A região da bacia engloba, total ou parcialmente, cento e
dezessete províncias, das quais noventa e sete da forma território
total. Os Departamentos são Loreto, San Martín, Ucayali, Amazonas
(total), Madre de Dios, Huánuco, Cerro de Pasco, Junín, Ayacucho e
Cajamarca (predominantemente andinos), Apurimac, Arequipa, Piura,
Cusco, La Libertad, Ancash, Puno e Huancavélica. Destaca-se o
Departamentos de Loreto, o maior do país dentro da bacia Amazônica,
com representatividade de 38,76 % da área da bacia. Os demais
possuem representatividade entre 11 e 1 % (Ucayali, Madre de Dios,
Cusco, San Martin, Junin, Amazonas, Huanuco, Ayacucho,
Pasco,
Cajamarca, Puno, Apurimac, Huancavélica), e menos de 1 % (La
Libertad, Ancash, Arequipa, Piura) na bacia (Instituto Humboldt 1998,
Naranjo et al. 1999, Josse 2000 in Agüero 2006,
(TABELA 4.4).
271
INRENA 2005)
TABELA 4.1. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/
2010).
IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE HIDROGRÁFICA
NO MAPA
(Numeração)
NÚMERO DE
ÁREA
RIOS (Unidade)
(ha)
Bacia Hidrográfica Total
63
Orthón
64
6
Interbacia Médio Baixo Madre de Dios
65
8
Tambopata
66
34
Interbacia Médio Madre de Dios
67
1
Bacia das Piedras
68
12
Interbacia Médio Alto Madre de Dios
69
1
Bacia Inambari
70
27
Interbacia Alto Madre de Dios
71
44
6
Interbacia Alto Acre
72
Interbacia Alto Laco
73
Interbacia Alto Purús
74
Bacia Tarau
75
Iterbacia Alto Yurúa
76
Bacia Putumayo
77
Bacia Yuvari
78
Interbacia 4977
79
Bacia Napo
80
Interbacia 49791
81
Bacia Maniti
82
Interbacia 49793
83
Bacia Nanay
84
Interbacia 49795
85
Bacia Itaya
86
Interbacia 49797
87
Bacia Tahuayo
88
Interbacia 49799
89
Interbacia Baixo Marañón
90
Bacia Tigre
91
583,937
381,952
199,936
TABELA 4.2. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/
2010).
IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE HIDROGRÁFICA
NO MAPA
(Numeração)
Interbacia Médio Baixo Marañón
92
Interbacia Baixo Huallaga
93
Bacia Paranpura
94
Interbacia Médio Baixo Huallaga
95
Bacia Mayo
96
Interbacia Médio Huallaga
97
Bacia Diabo
98
Interbacia Médio Alto Huallaga
99
Bacia Huayabamba
100
Interbacia Alto Huallaga
101
Interbacia Médio Marañón
102
Bacia Pastaza
?
272
NÚMERO DE
ÁREA
RIOS (Unidade)
(ha)
TABELA 4.3. Bacias transfronteiriças da Região Hidrográfica
do rio Amazonas, Peru (IIAP 1998).
SUPERFÍCIE
UNIDADE
HIDROGRÁFICA
(km²)
PERÚ
EQUADOR COLÔMBIA BRASIL
1 ZARUMILLA
373
510
2 TUMBES
1.806
3.630
3 CHIRA
10.535 7.212
4 CHINCHIPE
6.622
3.128
5 SANTIAGO
8.059
24.931
6 MORONA
10.453 6.353
7 PASTAZA
18.532 23.051
8 TIGRE
34.854 8.663
9 NAPO
41.620 59.973
274
10 PUTUMAYO
44.921 5.561
57.585
10.081
29.507
2.320
160
11
INTERC
AMAZONAS
BOLIVIA CHILE
12 YAVARÍ
25.091
83.385
13 ALTO YURÚA
9.010
21.340
14 TARAUACÁ
2.547
52.032
15 ALTO PURÚS
17.941
18.579
16 ALTO IACO
1.742
24.658
17 ALTO ACRE
2.492
31.564
1.918
18 ORTHÓN
15.190
2
18.266
19
BM MADRE DE
5.642
10.194
20 TAMBOPATA
13.280
1.602
21 SUCHES
1.155
1.764
22 UH 0177
1.020
280
23 UH 0157
1.902
207
24 UH 0155
454
214
25 MAURE CHICO
845
2.289
26 MAURE
1.765
749
27 CAÑO
313
175
13
28 USHUSUMA
486
47
338
29 CAPLINA
909
6
30 UCHUSUMA
527
2
31 HOSPICIO
1.347
24
326
64
168
562
32
33
DIOS
DE LOS
ESCRITOS
DE LA
CONCORDIA
34 LLUTA
55
34 BACIAS
311.487 143.011 60.180
3.278
273
241.802 37.705 4.288
FIGURA 4.4. Mapa da Bacia Amazônica Peruana, com
os limites das bacias transfronteiriças (in Agüero
2012).
TABELA 4.4. Delimitação do território peruano da Bacia Amazônica, critério
hidrográfico (IIAP 1998).
REPRESENTATIVIDADE TERRITORIAL
DEPARTAMENTO
PROVÍNCIA
DISTRITO
ÁREA
AMAZÔNIA
(Quantidade em
(Quantidade)
(Km2)
(%)
unidades)
PAÍS
(%)
TOTAL
PARCIAL
TOTAL
PARCIAL
LORETO
6
-
45
-
368.851,95
38,76
28,70
SAN MARTIN
-
-
77
-
51.253,00
5,36
3,98
UCAYALI
4
-
12
-
102.410,55
10,76
7,97
AMAZONAS
7
-
82
-
39.249,13
4,12
3,05
MADRE DE DIOS
3
-
9
-
85.182,63
8,97
6,62
HUANUCO
9
-
75
-
32.136,59
3,39
2,50
PASCO
3
-
28
-
25.319,59
2,69
1,97
JUNIN
8
-
123
-
44.409,67
4,66
3,45
AYACUCHO
8
2
73
8
26.720,42
2,80
2,08
274
APURIMAC
6
1
75
1
20.577,03
2,16
1,60
AREQUIPA
-
4
1
11
4.548,92
0,48
0,35
PIURA
-
1
3
2.249,34
0,23
0,17
CAJAMARCA
7
2
77
3
23.996,63
2,52
1,87
12
1
104
2
71.309,80
7,49
5,55
LA LIBERTAD
3
1
27
3
8.915,63
0,95
0,69
ANCASH
7
2
49
3
8.257,52
0,87
0,64
PUNO
-
4
16
3
23.407,89
2,45
1,82
HUANCAVÉLICA
4
2
52
9
12.794,71
1,34
0,99
TOTAL
4
20
928
43
951.591,00
100
74
CUSCO
Nos estudos com enfoque aos recursos pesqueiros, alguns rios da
bacia amazônica peruana foram analisados para a classifição de Sioli &
Klinge (1962) (TABELA 4.5).
TABELA 4.5. Características de alguns rios da bacia amazônica peruana, segundo a
classificação da água de Sioli & Klinge (1962) (Agüero 2007).
ÁGUA
BRANCA
ÁGUA CLARA
Rios Amazonas,
PARÂMETRO
Ucayali, Marañón,
Rios Saminia, Chambira,
Rio Tigre
Nápo, Pastaza
Cor
Temperatura (0C)
Marrom claro, marrom
amarelado
24,1 – 29,8
ÁGUA
PRETA
Cuininico, Nucuray, Nanay,
Itaya, Tapiche
Verde claro
Marrom escuro
23,5 – 27,5
24,5 - 32
Transparência (cm)
5 – 40
28 – 45
40 – 240
Material em Suspensão (mg/L)
150 – 1900
50 – 150
10 – 100
pH
5 – 9,5
5,2 – 6,9
3,5 – 6,9
Condutividade (µS/cm)
106 – 384
19 – 52
27 – 90
Ca2+ (mg/L)
13,6 – 40
0,8 – 16
0,8 – 11,4
Mg2+ (mg/L)
2 – 19
0,98 – 14,64
0,98 – 10,74
Alcalinidade Total
42 – 142
7 – 100
15 – 40
Resenha da literatura
Qualidade da Água
Dados oficiais
No Peru, a Lei de Recursos Hídricos (Lei 29338 de 31/03/2009), mais
conhecida como Lei das Águas, estabelece a água como um bem de
275
uso público
e que constitui patrimônio da nação, cujo domínio sobre
ela é inalienável e imprescritível.
A proteção e recuperação da qualidade da água é um dos sete
desafios abordados na Política e Estratégia Nacional de Recursos
Hídricos do Peru (ANA 2012). Diferentes potenciais fontes de
contaminação da água são consideradas com o crescimento das
cidades (principalmente os esgotos domésticos), mineração legal e
ilegal e atividades produtivas que usam o sistema hídrico como
destino final dos efluentes gerados. Assim, a política de recursos
hídricos do Peru incentiva e apoia governos locais e regionais e
autoridades sociais na participação da gestão conjunta da qualidade
dos recursos hídricos, cumprimento e fiscalização da legislação
ambiental.
Dados da qualidade da água das bacias do rio Amazonas foram
produzidos por diferentes setores da economia que tratam dos
recursos hídricos e da qualidade da saúde do Peru (ANA/, INRENA
1999-2003, DIGESA 2002-2003, MINAM 2010).
A Autoridade Nacional del Agua, setor de Gestión de la Calidade de
los Recursos Hídricos (DGCRH), publicou dados da qualidade da água
para as bacias Médio Madre de Dios, bacia do Malinowski, bacia do
Tambopata, bacia do Nanay, Pastaza (2012), bacia do Madre de Dios,
rio Marañón (2011), rio Madre de Dios (2010)
(TABELAS 4.5 a 4.18).
O Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) levantou dados,
entre 1999 a 2003. Em 2003 para os rios Crucero, Mayo, Nanay,
Salado, Perené e Tarma. Em 2002 para os rios Madre de Dios, Nanay,
Perené. Em 2000 para os rios Apurimac, Mayo, Perené, Vilcanota, e em
1999 para o rio Palca. O Ministerio de Salud, devido a indústria de
petróleo, concentrou sua investigação no rio Corrientes (DIGESA
2006). O Ministerio del Ambiente (MINAM) levantou dados de
qualidade da água para o rio Marañón, em 2010.
276
Alguns desses dados não possuem referência das coordenadas
geográficas (INRENA 2002 para o rio Madre de Dios, 2003 e 2002 para
o rio Nanay, 2003 para o rio Crucero, 2003 para o rio Mayo, 2003 para
os rios Perené e Tarma, 2003 para o rio Salado, 2006 para o rio
Corrientes (DIGESA 2006). Portanto, não serão aqui apresentados.
277
BACIA DO RIO MADRE DE DÍOS
Ano 2012
Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico N.018/2012
FIGURA 4.5. Localização da bacias do alto, baixo e médio Madre de Dios
(ANA/DGCRH 2013).
278
FIGURA 4.6. Esquema do monitoramento das bacias do rio Madre de Dios, incluindose as bacias dos rios Malinowksi e Tambopata (ANA/DCGRH 2013).
TABELA 4.6a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012. (ANA/DCGRH 2013)
CÓDIGO DE
COORDENADAS
PONTO DE MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
E
N
M-2
Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânica
372904
8572237
M-10
Rio Madre de Dios, antes da confluência com o vale Laberinto
435400
8593840
M-8
Vale Laberinto, área de passivos de mineração informal
436228
8592967
M-1
Rio Madre de Dios, a jusante da laguna Laberinto
438288
8595008
480841
8608136
484462
8606940
M-11
M-12
Rio Madre de Dios, antes da confluência com o rio
Tambopata, ponto de captação de EMAPAT
Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio
Tambopata
TABELA 4.6b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da
qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012
(ANA/DCGRH 2013)
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
PARÂMETRO**
PARÂMETRO**
(mg/L)
(mg/L)
Al
Li
Sb
Mg
As
Mn
Ba
Hg
Sólidos Totais em
Suspensão (STS) (Secado
a103 - 105 oC) (mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
279
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Be
Ni
B
Ag
Cd
Pb
Sulfetos
Ca
K
Nitrogênio Total (Ntotal)
Co
Se
Cianeto WAD (mg/L)
Cu
Na
Fósforo total (Ptotal)
Cr6+
U
Cr
V
Fe
Zn
As TABELAS 4.6c e 4.9d mostram os resultados dos parâmetros físicoquímicos, biológicos (diferentes métodos analíticos, in situ e em
laboratório) e de elementos químicos
(ICP/MS, concentração em
mg/L), das análises químicas das amostras da bacia Madre de Dios,
Malinowkski e Tambopata coletadas em 2012. Nesse caso, foram
analisados os elementos químicos Al, Sb, As, Ba, Be, B, Cd, Ca, Co, Cu,
Cr6+, Cr, Fe, Li, Mg, Mn, Hg, Ni, Ag, Pb, K, Se, Na, U, V, Zn. Os
parâmetros químicos, físicos e biológicos e íons, incluem-se pH,
condutividade elétrica, sólidos totais em suspensão (STS), demanda
bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO),
sulfetos, nitrogênio total, fósforo total, cianeto, óleos e graxas.
TABELA 4.6c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Médio
Madre de Dios. 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013)
BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS
Rio Madre
Vale Jayave,
abaixo da
ponte
interoceânic
a
(M2)
Rio Madre
Vale
de Dios,
Laberinto,
antes da
área de
confluência
passivos de
com o vale
mineração
Laberinto
informal
(M-10)
(M-8)
M-10
M-8
de Dios,
Rio Madre
Rio Madre
antes da
de Dios, a
de Dios, a
confluência
jusante da
jusante da
com o rio
confluência
laguna
Tambopata,
com o rio
Laberinto
ponto de
Tambopata
(M-1)
captação de
(M-12)
EMAPAT
(M-11)
CÓDIGO
M-2
280
M-1
M-11
M-12
PARÂMETRO
pH**
8572237N
8593840N
8592967N
8595008N
8608136N
8606940N
372904E*
435400E•
436228E•
438288E•
480841E•
484462E*
7,4
7,8
7,8
7,9
7,7
7,7
48,5
101,2
73,5
169,7
98
84,1
418
139
15
130
174
170
1.700
230
23
148
98
330
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
8
<6
<6
<6
<6
<6
155
42
30
16
36
34
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
1,2
<1
1,2
1,1
1
1,4
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
0,014
0,092
<0,012
0,013
0,114
0,107
Condutivida
de Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos
Totais em
Suspensão
(STS) (Secado
a103 - 105
oC)
(mg/L)
Coliformes
Termotolera
ntes (CT)
(NMP/100mL
)
Óleos e
graxas
Demanda
Bioquímica
de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio
(DQO)
(mg/L)
Sulfetos
Nitrogênio
Total (Ntotal)
Cianeto WAD
(mg/l)
Fósforo total
(PTotal (mg/l)
* : UTM WGS84; ** : medidas in situ
281
TABELA 4.6d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Médio
Madre de Dios . 24/08/ 2012. Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS
Rio Madre
Rio Madre
Vale
Vale Jayave,
de Dios,
Laberinto,
Rio Madre
antes da
de Dios,
abaixo da
antes da
área de
de Dios, a
confluência
jusante
ponte
confluência
passivos
interoceâni
com o
de
da laguna
Tambopata,
com o rio
ca
vale
mineração
Laberinto
ponto de
(M2)
Laberinto
informal
(M-1)
captação de
(M-10)
(M-8)
EMAPAT
Rio Madre
de Dios, a
jusante da
confluência
com o rio
Tambopata
(M-12)
(M-11)
CÓDIGO
M-2
M-10
M-8
M-1
M-11
M-12
PARÂMETRO**
8572237N
8593840N
8592967N
8595008N
8608136N
8606940N
(mg/L)
372904E*
435400E•
436228E•
438288E•
480841E•
484462E*
Al
17,8
6,36
1,2
7,13
7,89
4.73
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
As
0,01
0,004
<0,003
<0,003
0,004
<0,003
Ba
0,1
0,09
0,037
0,078
0,074
0,056
Be
0,0012
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Ca
4,591
14,32
8,611
17,259
8,777
16,963
Co
0,01021
0,0041
0,00047
0,00343
<0,00022
0,00028
Cu
0,017
0,009
<0,003
0,009
<0,003
<0,003
Cr6+
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Cr
0,017
0,007
<0,006
0,007
<0,006
<0,006
Fe
28,565
10,267
2,298
9,023
0,031
0,386
Li
0,0293
0,0167
0,0078
0,0146
0,0066
0,0305
Mg
5,11
4,07
2,64
3,86
1,39
3,29
Mn
0,389
0,1855
0,2648
0,1757
0,0098
0,1104
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Ni
0,017
0,008
<0,003
0,007
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
0,0107
0,0036
<0,001
0,0032
<0,001
<0,001
K
3,3
2,4
2,3
2,6
2,7
3,1
Se
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Na
4,4
3,71
3,64
3,74
4,69
10,18
U
0,00093
0,0003
<0,00012
0,00034
0,00025
0,00014
V
0,03
0,014
<0,006
0,014
<0,006
<0,006
Zn
0,004
0,019
<0,003
0,133
<0,003
0,007
* : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS
282
Ano 2010
Fonte : ANA/DGCRH/ BCT (2010)
TABELA 4.7a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Madre de Dios. 13 a 15/09/2010 (ANA-DGCRH/BCT 2010).
PONTO DE
MONITORAMENT
LOCALIDAD
DESCRIÇÃO
E
O
M - 1 (TAM)
M - 2 (TAM)
M - 3 (TAM)
M - 4 (MAL)
M - 5 (JAY)
M - 6 (PUQ)
M - 7 (HUE)
M - 8 (CAY)
M - 9 (INA)
M - 10 (INA)
M - 11 (DOS)
Rio Tambopata - Sector La Torre
Tambopata
Rio Tambopata - Puesto SERNAM Boca
Inambari -
M - 14 (JAY)
Este
858128
46778
5
2
857042
44414
Malinowski
Tambopata
0
3
Inambari -
857004
44359
confluencia con el Rio Malinowski
Tambopata
0
7
Rio Malinowski 100 metros aguas arriba de la
Inambari -
857025
44356
confluencia con el Rio Tambopata
Tambopata
6
3
Rio Jayave - altura puente Jayave de la carretera
Inambari -
857260
37310
interoceanica
Tambopata
7
0
Rio Pukiri - antes de la confluencia del
Huapetuhe
856848
32443
Huapetuhe
- Manu
9
3
Rio Huapetuhe - Antes de confluencia con el Rio
Huapetuhe
856792
32415
Pukiri
Rio Caychihue carretera a Masuko
Rio Inambari, frente a Puerto Punkiri
Rio Inambari, frente a Puerto Mazuco
Rio Dos de Mayo Puente carretera Inter Oceanica
metros de la concruencia con el rio Madre de
Dios
M - 13 (MAD)
UTM PSAD 56
Norte
Rio Tambopata 100 metros aguas arriba de la
Rio Tambopata - Frente al aserradero 200
M - 12 (TAM)
COORDENADAS
- Manu
9
0
Huapetuhe
855770
34842
- Manu
4
5
Huapetuhe
855568
34905
- Manu
2
0
Inambari -
855301
34934
Tambopata
0
4
Inambari -
855507
35317
Tambopata
7
0
- Setor
860766
48168
Playa la
3
4
860826
48131
0
7
Inambari -
858567
39273
Tambopata
3
5
Tambopata
Punta
Rio Madre de Dios - Sector boca toma de
EMAPAT
Rio Jayave - Boca Jayave - Inambari
Tambopata
As TABELAS 4.7c a 4.7g mostram os resultados do monitoramento da
bacia do Madre de Dios, para os parâmetros físicos, químicos e
biológicos:
Temperatura,
pH,
conductividade
elétrica,
oxigênio
dissolvido (OD), sólidos totais em suspensão (STS), demanda química
de oxigênio (dqo), nitrogênio amoniacal, nitrogênio total, fosfatos,
cromo hexavalente, cianeto (WAD), demanda bioquímica de oxigênio
(DBO), coliformes termotolerantes, óleos e graxas, hidrocarbonetos
totais de petróleo. Os elementos químicos analisados foram: Al, As, B,
283
Ba, Be, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb,
Sb, Se, Sn, Sr, Zn.
284
TABELA 4.7c. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de
Madre de Dios. 13-14/09/2010. Peru (ANA 2010)
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
TAMBOPAT
A
(antes do
rio
Malinowski
)
MALINOWS
KI
JAYAVE
PUKIRI
(antes do
(transecto
(antes do rio
rio
interoceânica)
Huepetuhe)
CAYCHIHU
E
E
(antes do
(transecto
rio Pukiri)
Mazuko)
M6
M7
M8
Tambopata)
M5
HUEPETUH
CÓDIGO
M3
M4
PARÂMETRO
8570040N
8570256N
8572607N
8568489N
8567929N
8557704N
(mg/L)
443597L*
443563L*
373100L*
324433L*
324150L*
348425L*
30,5
32,3
27,3
27,1
31,8
29,9
7,51
7,32
6,57
7,04
4,71
6,42
67,7
38,1
26,5
17,16
8,71
9,53
7,62
7,62
7,36
7,50
6,86
7,40
-
-
-
-
-
-
<20
<20
52
48
183
259
-
-
-
-
-
-
3.000
5.000
2.000
4.500
4.000
3.000
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
Temperatura
(oC)**
pH**
Condutividade
Elétrica
(µS/cm) **
Oxigênio
Dissolvido
(OD)**
(mg/L)
Sólidos Totais
Suspensos
(STS) (Secado
a103 - 105
0C)
(mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio
(DQO)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio
(DBO)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerant
es (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e
graxas
Hidrocarbonet
os Totais de
Petróleo (TPH)
(mg/L)
* Coordenada UTM PSAD 56
** Leitura direta in situ
STD : SM 2540 D
285
DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D)
DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B)
CT : (APHA 9221 E)
286
TABELA 4.7d. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre
de Dios. 13-14/09/2010. Peru (ANA 2010)
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
TAMBOPATA
MALINOWSKI
JAYAVE
PUKIRI
HUEPETUHE
CAYCHIVE
(antes do rio
(antes do rio
(transecto
(antes do rio
(antes do rio
(transecto
Malinowski)
Tambopata)
interoceânica)
Huepetuhe)
Pukiri)
Mazuko)
CÓDIGO
M3
M4
M5
M6
M7
M8
PARÂMETRO
8570040N
8570256N
8572607N
8568489N
8567929N
8557704N
(mg/L)
443597L*
443563L*
373100L*
324433L*
324150L*
348425L*
Al
0,05
0,62
17,17
8,4
119,8
367,3
As
<0,0004
<0,0004
0,0053
0,0014
0,0892
0,2257
B
0,007
0,009
0,016
0,014
0,149
0,256
Ba
0,029
0,052
0,147
0,156
0,546
1,048
Be
<0,0005
<0,0005
0,0024
0,0009
0,0056
0,015
Bi
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
Ca
6,95
4,342
3,261
2,613
2,911
5,82
Cd
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
Co
0,0003
0,0009
0,0222
0,0134
0,0476
0,1604
Cr
0,00027
0,00176
0,02734
0,01302
0,3198
0,6135
Cu
0,009
0,009
0,041
0,028
0,251
0,447
Fe
0,444
2,553
36,58
17,28
392,1
913,1
Hg
<0,0001
<0,0001
0,0013
0,0003
0,0014
0,0029
K
0,59
0,9
2,48
2,24
10,38
14,83
Li
0,0036
<0,0032
0,0535
0,0182
0,0728
0,203
Mg
2,285
1,267
5,715
2,588
4,523
16,64
Mn
0,064
0,205
1,065
0,78
1,712
6,145
Mo
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
Na
2,21
1,81
2,47
2,02
1,73
1,97
Ni
<0,0002
0,0004
0,0338
0,0161
0,0718
0,2156
P
0,0119
0,032
0,6793
0,3547
6,335
15,31
Pb
<0,00007
<0,00007
0,00502
<0,00007
0,13685
0,2242
Sb
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
Se
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
Sn
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
Sr
0,062
0,035
0,042
0,029
0,083
0,147
Zn
0,014
0,014
0,094
0,052
0,337
0,681
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
0,02
0,09
0,08
0,04
0,11
0,11
1,06
0,17
0,90
0,51
0,70
0,63
(PO4-3)
<0,01
0,05
0,05
0,01
0,07
0,20
Cr6+
-
-
-
-
-
-
Cianeto (WAD
Cyanide) (CN1)
Nitrogênio
Amoniacal
(NH4+)
Nitrogênio
Total (Ntotal)
Fosfatos
287
* Coordenada UTM PSAD 56
** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4,4 (1994)
CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1)
NH4+: Método do Fenato (SM 4500 NH3 B/F)
Ntotal: Método do Persulfato (SM 4500 N C)
PO4-3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983)
Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B)
TABELA 4.7e . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de
Madre de Dios. 14-15/09/2010. Peru (ANA 2010).
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
INAMBARI
DOS DE
TAMBOPAT
MAYO
A
(Puerto
(transecto
(antes do
Mazuko)
interoceâni
rio Madre
ca)
de Dios)
MADRE DE
JAYAVE
Categoria
DIOS
(antes do
4-RIOS DA
(toma
rio
SELVA -
EMAPAT)
Inambari)
ECA
CÓDIGO
M1
M11
M12
M13
M14
PARÂMETRO**
8553010N
8555077N
8607663N
8608260N
8585673N
(mg/L)
349344L*
353170L*
481684L*
481317L*
392735L*
24,6
23,3
30,5
30,0
-
-
6,42
6,4
7,53
7,67
-
6,5 - 8,5
59,6
9,28
70,4
98,3
-
-
8,01
7,65
8,1
7,23
-
≥5
-
-
-
-
-
<25 - 400
<20
291
<20
<20
44
-
-
-
-
-
-
< 10
6.000
5.500
8.000
4.500
2.500
2.000
<5
<5
<5
<5
<5
-
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
Ausente
Temperatura
(oC)**
pH**
Condutividade
Elétrica (µS/cm)
**
Oxigênio
Dissolvido
(OD)**
(mg/L)
Sólidos Totais
Suspensos (STS)
(Secado a103 105 0C) (mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Hidrocarbonetos
Totais de
Petróleo (TPH)
(mg/L)
* Coordenada UTM PSAD 56
** Leitura direta in situ
288
STD : SM 2540 D
DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D)
DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B)
CT : (APHA 9221 E)
289
TABELA 4.7f . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre
de Dios. 14-15/09/2010. Peru (ANA 2010).
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
INAMBARI
(Puerto
Mazuko)
DOS DE
TAMBOPATA
MADRE DE
MAYO
(antes do rio
DIOS
(transecto
Madre de
(toma
interoceânica)
Dios)
EMAPAT)
JAYAVE
Categoria
(antes do rio
4-RIOS DA
Inambari)
SELVA - ECA
CÓDIGO
M10
M11
M12
M13
M14
PARÂMETRO
8553010N
8555077N
8607663N
8608260N
8585673N
(mg/L)
349344L*
353170L*
481684L*
481317L*
392735L*
Al
5,12
271,7
0,28
1,52
23,17
-
As
0,0211
0,1042
<0,0004
<0,0004
0,0029
0,05
B
0,022
0,167
0,01
0,014
0,018
-
Ba
0,07
0,962
0,034
0,053
0,209
1
Be
<0,0005
0,0073
<0,0005
<0,0005
0,002
-
Bi
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
-
Ca
6,167
6,765
6,427
12,7
2,546
-
Cd
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
0,004
Co
0,0095
0,1263
0,0006
0,0017
0,0125
-
Cr
0,00735
0,4178
0,00091
0,00291
0,03154
-
Cu
0,024
0,325
0,007
0,015
0,028
0,02
Fe
12,31
551
1,198
3,044
32,27
-
Hg
0,0004
0,0028
<0,0001
<0,0001
<0,0001
0,0001
K
1,3
18,62
0,81
1,45
2,87
Li
0,0278
0,232
<0,0032
0,0083
0,0326
Mg
2,775
16,56
2,052
2,527
2,895
Mn
0,266
5,035
0,081
0,107
0,384
Mo
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
-
Na
2,52
2,02
2,62
3,55
2,72
-
Ni
0,0191
0,1853
<0,0002
0,0019
0,0181
0,025
P
0,232
5,25
0,0248
0,1073
0,3979
-
Pb
<0,00007
0,1608
<0,00007
<0,00007
0,01332
0,001
Sb
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
-
Se
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
-
Sn
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
-
Sr
0,064
0,114
0,052
0,132
0,034
Zn
0,052
0,581
0,017
0,021
0,087
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
0,03
0,14
0,06
0,02
0,07
0,05
0,39
0,85
0,36
0,41
1,37
1,6
0,21
0,20
0,06
0,14
0,04
0,5
0,3
Cianeto (WAD
Cyanide) (CN1)
Nitrogênio
Amoniacal
-
(NH4+)
Nitrogênio
Total (Ntotal)
Fosfatos
(PO4-3)
290
Cr6+
-
-
-
-
-
0,05
* Coordenada UTM PSAD 56
** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4.4 (1994)
CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1)
NH4+: Método do Fenato (SM 4500 NH3 B/F)
Ntotal: Método do Persulfato (SM 4500 N C)
PO4-3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983)
Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B)
BACIA DO RIO MALINOWSKI
Ano 2012
Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012
FIGURA 4.7. Esquema do monitoramento da bacia do rio Malinowksi, incluindo-se as
bacias dos rios Madre de Dios e Tambopata (ANA/DGCRH 2013).
TABELA 4.8a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Malinovski. 24/08/2012 (ANA/DCGRH 2013)
PONTO DE
CÓDIGO DE
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
COORDENADAS
E
N
426400
8571671N
426348
8571563N
426512E
8571522N
441136E
8569954N
A montante do vale
M-4
Yarinal
Vale Yarinal antes da
M-6
confluência com o rio
Malinowski
Rio Malinowski, a
M-5
jusante do vale Yarinal
Rio Malinowski, antes
M-3
da confluência com o
rio Tambopata
291
TABELA 4.8b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da
qualidade da água da bacia do rio Malinovski. 24/08/2012
(ANA/DCGRH 2013)
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
PARÂMETRO**
PARÂMETRO**
(mg/L)
(mg/L)
Al
Li
Sb
Mg
As
Mn
Ba
Hg
Be
Ni
B
Ag
Cd
Pb
Sólidos Totais em
Suspensão (STS) (Secado
a103 - 105 oC) (mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos
Ca
K
Nitrogênio Total (Ntotal)
Co
Se
Cianeto WAD (mg/L)
Cu
Na
Fósforo total (Ptotal)
Cr6+
U
Cr
V
Fe
Zn
TABELA 4.8d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do rio
Malinowski . 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013)
BACIA DO RIO MALINOWSKI
Rio Malinowski, a
confluência com o
jusante do vale
rio Malinowski
Yarinal
(M-6)
(M-5)
8571671N
8571563N
8571522N
8569954N
426400E*
426348E•
426512E•
441136E•
7,2
6,5
7,2
7,3
32,5
121,1
28,1
33,5
119
794
100
79
170
170
110
17
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<6
<6
<6
<6
48
19
19
28
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Yarinal
(M-4)
PARÂMETRO
pH**
Condutividade
Elétrica (µS/cm) **
Rio Malinowski,
Vale Yarinal antes da
A montante do vale
antes da confluência
com o rio
Tambopata
(M-3)
Sólidos Totais em
Suspensão (STS)
(Secado a103 - 105
0C)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química
de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Sulfetos
292
Nitrogênio Total
1,4
1,6
1,6
<1
Cianeto WAD (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Fósforo total (Ptotal)
0,088
0,038
0,096
0,031
(Ntotal)
* : UTM WGS84; ** : medidas in situ
293
TABELA 4.8e. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do
Malinowski. 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013)
BACIA DO RIO MALINOWSKI
A montante do vale
Vale Yarinal antes da
Rio Malinowski, a
confluência com o
jusante do vale
rio Malinowski
Yarinal
(M-6)
(M-5)
Yarinal
(M-4)
Rio Malinowski,
antes da confluência
com o rio
Tambopata
(M-3)
PARÂMETRO**
8571671N
8571563N
8571522N
8569954N
(mg/L)
426400E*
426348E•
426512E•
441136E•
Al
6,62
6,79
5,76
4,23
Sb
<0,025
<0,025
<0,025
<0,025
As
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,088
0,062
0,073
0,072
Be
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Ca
4,393
0,443
3,798
16.484
Co
0,00284
0,00192
0,00222
<0,0002
Cu
0,005
<0,003
0,004
0,004
Cr6+
N.A.
<0,005
<0,005
<0,005
Cr
0,007
0,006
0,006
0,006
Fe
8,002
7,343
7,148
0,209
Li
0,0086
0,0078
0,0073
<0,0027
Mg
1,89
0,88
1,59
3,71
Mn
0,2369
0,1488
0,2031
0,1282
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Ni
0,005
0,004
0,004
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
0,0037
0,0028
0,003
<0,001
K
2,5
1,8
2,1
2,2
Se
<005
<005
<005
<005
Na
1,53
1,17
1,43
5,44
U
0,00025
0,0002
0,00021
<0,00012
V
0,012
0,009
0,011
<0,006
Zn
0,014
0,011
0,01
0,262
* : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS
N.A. : não analisado
294
295
BACIA DO RIO TAMBOPATA
Ano 2012
Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012
FIGURA 4.8. Bacia do rio Tambopata (ANA 2012)
296
FIGURA 4.9. Esquema do monitoramento da bacia do rio Tambopata, incluindo-se as
bacias dos rios Madre de Dios e Malinovski (ANA/DCGRH 2013).
TABELA 4.9a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia de Tambopata. 24/08/2012 (ANA/DCGRH 2013).
PONTO DE
CÓDIGO DE
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
COORDENADAS
E
N
Rio Tambopata, antes
da confluência com o
M-7
8566828
444613
rio Malinowksi
Rio Tambopata, a
jusante
M-9
da confluência com o
8571431
444872
rio
Rio Tambopata, a 200
m antes de chegar ao
M-13
480571
rio Madre de Dios
8606792
TABELA 4.9b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da
qualidade da água da bacia do rio Tambopata (ANA/DCGRH
2013)
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
PARÂMETRO**
PARÂMETRO**
(mg/L)
(mg/L)
Al
Li
Sb
Mg
As
Mn
Ba
Hg
Be
Ni
B
Ag
Cd
Pb
Sólidos Totais em
Suspensão (STS) (Secado
a103 - 105 oC) (mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos (mg/L)
Ca
K
Nitrogênio Total (Ntotal)
Co
Se
Cianeto WAD (mg/L)
Cu
Na
Fósforo total (Ptotal)
Cr6+
U
Cr
V
Fe
Zn
297
TABELA 4.9c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio
Tambopata . 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013)
BACIA DO RIO TAMBOPATA
Rio Tambopata, a
Rio Tambopata, antes
jusante
da confluência com o
da confluência com o
rio Malinowksi
rio
(M-7)
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
(M-9)
Rio Tambopata, a 200
m antes de chegar ao
rio Madre de Dios
(M-13)
8566828N
8571431N
8606792N
444613E*
444872E*
480571E*
8
7,7
7,6
219
62,1
59
22
35
44
23
33
3.400
<1,7
<1,7
<1,7
<6
<6
<6
12
46
34
<0,002
Sólidos Totais em
Suspensão (STS) (Secado
a103 - 105 0C) (mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos (mg/L)
<0,002
<0,002
Nitrogênio Total (Ntotal)
1,5
<1
1,2
Cianeto WAD (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
Fósforo total (Ptotal)
<0,012
<0,012
<0,012
* : UTM WGS84; ** : medidas in situ
298
TABELA 4.9d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio
Tambopata . 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013)
BACIA DO RIO TAMBOPATA
Rio Tambopata, antes
Rio Tambopata, a
Rio Tambopata, a 200
da confluência com o
jusante da confluência
m antes de chegar ao
rio Malinowksi
com o rio Malinowkski
rio Madre de Dios
(M-7)
(M-9)
(M-13)
PARÂMETRO**
8566828N
8571431N
8606792N
(mg/L)
444613E*
444872E*
480571E*
Al
0,53
1,3
2,34
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
As
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,04
0,044
0,044
Be
<0,0003
<0,0003
<0,0003
B
<0,003
<0,003
<0,003
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Ca
13,491
9,469
,874
Co
<0,0002
0,00039
0,00038
Cu
<0,003
0,003
0,003
Cr6+
<0,005
<0,005
<0,005
Cr
<0,006
<0,006
<0,006
Fe
0,006
1,06
0,736
Li
0,0045
<0,0027
<0,0027
Mg
4,78
1,64
0,87
Mn
0,0066
0,0197
0,0199
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Ni
<0,003
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
<0,001
0,001
<0,001
K
1,3
2,7
2,3
<0,005
Se
<0,005
<0,005
Na
10,68
2,57
2,21
U
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V
<0,006
<0,006
<0,006
Zn
0,01
0,004
0,007
* : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS
299
BACIA DO RIO NANAY
Ano 2012
Fonte : ANA/DCGRH/CGEL (2013). Informe técnico 018-2012
FIGURA 4.10. Bacia do rio Nanay (ANA/DCGRH/CGEL 2012)
FIGURA 4.11. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio Nanay
(ANA/DCGRH/CGEL 2012)
300
TABELA 4.10a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Nanay. 11 a 16/12/2012 (ANA/DCGRH/CGEL 2012).
PONTO DE
AMOSTRAGEM
DATA
DESCRIÇÃO
(Dia do mês de
137594
RNana1
RNana2
RPint1
RPint
RCham1
RNana3
RNana4
RNana5
RMomo1
RNana6
Ayahuasca
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Pucaurco
Rio Pintuyacu, antes da
confluência com o rio Chambira
Rio Pintuyacu, antes da
confluência com o rio Nanay
Rio Chambira, antes da
confluência com o rio Pintuyacu
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Mishana
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Ninarumi
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Santa Clara
Rio Momóm, antes da
conflueência com o rio Nanay
Rio Nanay, a montante do ponto
de captação SEDA LORETO
UTM- WGS84
ALTURA
(m)
E
N
11
0598274
9584489
95
11
0605032
9579592
101
12
0634087
9593246
107
12
0647357
9570873
102
12
0636057
9593551
106
16
0667589
9570989
89
16
0679053
9575224
88
16
0683941
9581508
87
16
0692518
9592008
86
17
0694553
9584896
86
17
0694553
9590640
85
Dezembro)
Rio Nanay, na altura do vale
COORDENADAS
Rio Nanay, defronte ao porto de
RNana7
Bellavista, antes da confluência
com o rio Amazonas
As TABELAs 4.10c a 4.10f
mostram a caracterização físico-química
dos rios da Bacia do Nanay. Foram medidos parâmetros físicos,
químicos e biológicos, como temperatura, condutividade elétrica,
oxigênio dissolvido (OD), nitrato (NO3-), fosfato (PO4-), demanda
química de oxigênio (DQO), sólidos totais em suspensão, demanda
bioquímica de oxigênio, óleos e graxas, nitrogênio total (Ntotal),
nitrogênio
amoniacal
(NH4),
fósforo
total
(Ptotal),
coliformes
termotolerantes (CT) e os elementos químicos Na, Mg, K, Ca, Al, As,
Ba, Be, Sb, B, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Li, Hg, Mn, Ni, Ag, Pb, Se, U, V, Zn.
301
TABELA 4.10a1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11
e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013)
BACIA DO RIO NANAY
Rio Nanay,
Rio Nanay,
Rio Nanay,
na altura
defronte a
do vale
Comunidade
Ayahuasca
Pucaurco
Rio Nanay,
defronte a
Comunida
de Mishana
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Ninarumi
Rio Nanay,
a montante
defronte a
do ponto
Comunida
de
de Santa
captação
Clara
SEDA
LORETO
PARÂMETRO
Temperatura
(oC)
Rio Nanay,
defronte
ao porto de
Bellavista,
antes da
confluência
com o rio
Amazonas
9584489
9570989
9581508
9584896
N
N
N
N
9590640
N
0598274
9579592N
0667589
9575224N
0683941
0694553
0694553E
E*
0605032E*
E*
0679053E*
E*
E*
*
26,9
26,9
27,5
29,2
28,6
28,7
29,1
9,04
14,41
7,47
7,59
13,54
7,43
Condutivida
de Elétrica
(µS/cm) **
1055
Oxigênio
Dissolvido
(OD)
(mg/L)
5,1
4,94
7,81
5,79
5,79
5,48
5,67
pH**
5,25
5,07
5,79
5,76
5,58
5,41
5,57
0,148
0,129
0,305
0,259
0,286
0,260
0,268
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
10
11
13
12
<9
12
10
9
8
18
10
14
11
9
<6
<6
<6
<6
<6
<6
<6
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1.7
<1
<1
<1
<1
<1
<1
<1
0,018
0,016
0,011
0,015
0,013
<0,01
<0,01
0,013
<0,012
0,05
0,046
0,048
<0,012
<0,012
Nitrato (NO3)
(mg/L)
Fosfato (PO4) (mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio
(DQO)
(mg/L)
Sólidos
Totais em
Suspensão
(STS) (Secado
a103 - 105
0C)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica
de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Óleos e
graxas
(mg/L)
Nitrogênio
Total (Ntotal)
(mg/L)
Nitrogênio
amoniacal
(NH4)
(mg/L)
Fósforo total
(Ptotal)
302
(mg/L)
Coliformes
Termotolera
ntes (CT)
13
13
23
13
(NMP/100mL
)
303
7,8
4,5
110
TABELA 4.10a2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11
e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013)
BACIA NANAY
Rio Nanay,
Rio Nanay,
na altura
do vale
Ayahuasca
Rio Nanay,
defronte a
Comunida
de
Pucaurco
Rio Nanay,
Rio Nanay,
defronte a
defronte a
Comunidad
Comunidad
e Mishana
e Ninarumi
Rio Nanay,
defronte a
Comunidad
e Santa
Clara
Rio Nanay, a
defronte ao
montante
porto de
do ponto de
Bellavista,
captação
antes da
SEDA
confluência
LORETO
com o rio
Amazonas
9584489
9579592
PARÂMETRO
N
N
9570989
N
9575224N
9581508N
9584896N
9590640N
(mg/L)
0598274
0605032
0667589E
0679053E
0683941E
0694553E
0694553E
E*
E*
*
*
*
*
*
Na
0,66
0,54
0,31
0,35
0,33
4,28
0,61
Mg
0,121
0,114
0,136
0,118
0,125
0,335
0,190
K
<0,6
<0,6
<0,6
<0,6
<0,6
4,3
0,7
Ca
0,426
0,350
0,280
0,204
0,342
2,642
0,991
Al
0,34
0,37
0,63
0,48
0,66
0,54
0,59
As
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,007
0,008
0,010
<0,006
0,009
0,019
0,013
Be
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co
0,00024
0,00022
0,00027
0,00022
0,00026
0,00043
0,00027
Cr
<0006
<0006
<0006
<0006
<0006
<0006
<0006
Cu
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Fe
0,940
0,958
1,019
0,975
1,112
1,119
1,036
Li
<0,0027
0,0040
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0001
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Mn
0,0206
0,0173
0,0186
0,0167
0,0168
0,0238
0,0208
Ni
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
<0,001
0,0015
<0,001
<0,001
<0,001
0,0089
0,0024
Se
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,0001
<0,0001
2
2
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Zn
0,008
0,003
<0,003
<0,003
0,006
0,065
0,011
U
*: UTM WGS84
304
TABELA 4.10b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay.
11 e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013)
BACIA NANAY
PARÂMETRO
Rio Chambira,
Rio Pintuyacu,
Rio Pintuyacu,
antes da
antes da
antes da
confluência com o
confluência com o
confluência com o
rio Pintuyacu
rio Chambira
rio Nanay
9593551N
9593246N
9570873N
9592008N
0636057E*
0634087E*
0647357E
0692518E*
27,9
27,8
28,3
25
8,39
6,51
7,85
9,15
6,32
5,80
6,25
5,61
6,26
6,24
5,80
5,99
0,551
0,354
0,495
0,313
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<9
11
10
<9
30
19
20
12
<6
<6
<6
<6
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1
<1
<1
<1
0,037
<0,01
0,02
0,014
0,017
0,022
0,012
<0,012
130
49
110
49
Temperatura (oC)
Condutividade
Elétrica (µS/cm) **
Rio Momóm, antes
da conflueência
com o rio Nanay
Oxigênio
Dissolvido (OD)
(mg/L)
pH**
Nitrato (NO3-)
(mg/L)
Fosfato (PO4-)
(mg/L)
Demanda Química
de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Sólidos Totais em
Suspensão (STS)
(Secado a103 105 0C) (mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Óleos e graxas
(mg/L)
Nitrogênio Total
(Ntotal) (mg/L)
Nitrogênio
amoniacal (NH4)
(mg/L)
Fósforo total (Ptotal)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
*: UTM WGS84
305
TABELA 4.10b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay.
12 e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013).
BACIA NANAY
Rio Chambira, antes
Rio Pintuyacu, antes
Rio Pintuyacu, antes
Rio Momóm, antes da
da confluência com o
da confluência com o
da confluência com o
conflueência com o
rio Pintuyacu
rio Chambira
rio Nanay
rio Nanay
PARÂMETRO
9593551N
9593246N
9570873N
9592008N
(mg/L)
0636057E*
0634087E*
0647357E
0692518E*
Na
0,67
0,36
0,54
0,40
Mg
0,196
0,142
0,170
0,136
K
<0,6
<0,6
<0,6
<0,6
Ca
0,887
0,485
0,669
0,276
Al
0,78
0,42
0,49
0,57
As
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,012
0,006
0,011
0,007
Be
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co
0,00039
<0,00022
<0,00025
<0,00022
Cr
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Fe
2,048
0,965
1,270
1,012
Li
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
Hg
0,00031
0,00030
0,00027
<0,0001
Mn
0,0251
0,0161
0,0203
0,018
Ni
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
0,0020
<0,001
<0,001
),0010
Se
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
U
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Zn
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
*: UTM WGS84
306
BACIA DO RIO PASTAZA
Ano 2012
Fonte: ANA/DGCRH/CGEL (2012). Informe Técnico N. 016/2012
FIGURA 4.12. Bacia do rio Pastaza (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
FIGURA 4.13. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio
Pastaza (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
307
TABELA 4.11a. Descrição dos pontos de monitoramento da qualidade da água da
bacia do rio Pastaza (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
PONTO DE
MONITORAMENTO
DESCRIÇÃO
DISTRITO,
PROVÍNCIA
LONGITUDE N
LATITUDE
E
ZONA
ALTITUDE
(M)
Cocha
Shanshococha, junto
CShan
à estrada principal
no Km 7 na área dos
poços 18 e 19 South
Andoas,
Datem del
9692062
340460
18
245
9689537
340549
18
205
9691809
340549
18
243
9690185
341059
18
220
9688558
341919
18
219
9678244
346420
18
209
9692444
327016
18
214
9690161
341258
18
218
9692240
343609
18
232
Marañón
Capauari.
CPash
Cocha Pashincocha,
Andoas,
perto do poço
Datem del
abandonado nº 25.
Marañón
Cocha
Chirunchicocha, em
frente à entrada
CChiru
Shanshococha, junto
Andoas,
à estrada principal,
Datem del
em km. 7, linhas de
Marañón
fluxo de 19 e 20
poços do Sul
Capahuari.
Cabeceira Cocha
Ullpayacu proximo
CCaull
(aprox.100m), da
planta de geração de
energia do Sul
Andoas,
Datem del
Marañón
Capahuari.
Riacho
QBujur
Bujurquicocha, junto
Andoas,
à estrada que passa
Datem del
pelos poços 8,3,14 e
Marañón
15.
QShoro
Riacho Shoroyacu,
Andoas,
25 metros acima da
Datem del
foz do rio Pastaza.
Marañón
Rio Pastaza, a
montante (100
RPast
metros) do gasoduto
de Petroperú.
Tomando como
Andoas,
Datem del
Marañón
ponto o branco.
Cocha Ullpayacu,
CUllp
localizada na area
Andoas,
Sul Capahuari, planta
Datem del
de produccion de
Marañón
Pluspetrol
Riacho Ullpayacu, o
QUllp
lado (lado esquerdo)
da linha da área de
transporte gasoduto
Andoas,
Datem del
Marañón
308
Riacho Afluente do
QAflu
Cocha Ullpayacu,
Andoas,
localizado na área de
Datem del
gasoduto Shipping
Marañón
9690755
341949
18
232
9691909
340058
18
212
9693309
338600
18
223
9689859
337135
18
227
9693754
340791
18
205
9697287
342072
18
225
9689562
338772
18
213
9688492
339037
18
221
Line
Cocha Piripiricocha,
CPiri
localizado no km 1
Andoas,
Capahuari entrada
Datem del
de estrada para o
Marañón
Norte.
Quebrada
QUlis
Ulisescocha
Andoas,
localizado no Km 2
Datem del
estrada norte
Marañón
Capahuari
QMish
Riacho Mishuyacu,
Andoas,
aprox. 25 metros a
Datem del
montante da foz.
Marañón
Cocha
CBoqui
Boquichicocha, ao
lado do km. 10 da
Estrada Principal
Andoas,
Datem del
Marañón
Quebrada Capahuari
no Km 18 a 200
QCapa
metros a
jusante(aguas abajo
del puente) da ponte
Andoas,
Datem del
Marañón
Capahuari
Cocha Ismacano,
local impactado ao
Cisma
lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Andoas,
Datem del
Marañón
Jardines)
Riacho Ismacaño, a
QIsma
300 metros a
montante da Pueblo
Los Jardines
Andoas,
Datem del
Marañón
309
As TABELAS 4.11 mostram os dados do monitoramento da água da
bacia do rio Pastaza. Nessa bacia foram analisados os parâmetros
físico-químicos pH, temperatura, condutividade elétrica, oxigênio
dissolvido, demanda química de oxigênio, nitrogênio total, nitrogênio
amoniacal, sólidos totais em suspensão, cloro, sulfetos, nitratos, óleos
e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo, fenóis e coliformes
termotolerantes. Os elementos químicos analisados foram Ag, Bo, Al,
As, Ba, Be, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, Pb, Sb,
Se, Sr, U, V, Zn.
310
TABELA 4.11c1a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostra
Descrição
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
Riacho
Riacho
Anapasa, a
Bujurquicoch
jusante (20
a, junto à
metros
estrada que
aproximadam
passa pelos
ente) da
poços 8,3,14
ponte Km.3
e 15.
Riacho
Riacho
Ismacaño, a
Mishuyacu,
300 metros a
aprox. 25
montante da
metros a
Pueblo Los
montante da
Jardines
foz.
Riacho
Ullpayacu, o
lado (lado
esquerdo) da
linha da área
de transporte
gasoduto
14:30
Quebrada
Riacho
Riacho
Afluente do
Quebrada
Shoroyacu,
Cocha
Ulisescocha
25 metros
Ullpayacu,
localizado no
acima da foz
localizado na
Km 2 estrada
do rio
área de
norte
Pastaza.
gasoduto
Capahuari
Shipping Line
Capahuari no
Km 18 a 200
metros a
jusante(aguas
abajo del
puente) da
ponte
Capahuari
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
PARÂMETRO
pH
6,1
5,6
6,9
6,5
6,2
6,6
6,4
4,9
7
Temperatura (ºC)
24,9
26,6
27,6
28
27,5
27,6
28,9
26,3
27,2
23,1
CE (µS/cm)
22,9
10,9
196,2
58,8
31,8
41,1
40,1
10,9
Oxigênio dissolvido (mg/L)
5,3
3,9
5,8
6,9
6,1
3,9
4,8
2,1
6,9
Ag (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
B (mg/L)
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Al (mg/L)
17,2
0,2
1,6
<0,06
1
1
0,3
0,2
2,1
As (mg/L)
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba (mg/L)
0,18
0,02
0,06
0,06
0,08
0,03
0,33
0,01
0,05
Be (mg/L)
0,0004
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
Ca (mg/L)
2,5
0,7
5,2
4,3
2,5
3,1
16,6
0,3
2
Cd (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co (mg/L)
0,01809
0,00043
0,00095
0,0009
0,00101
0,00056
0,00028
0,00023
0,00047
311
Cr (mg/L)
0,025
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu (mg/L)
0,017
<0,003
<0,004
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Fe (mg/L)
33,6
1,3
2,6
1
2,7
2,9
3,3
0,8
1,9
Hg (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
K (mg/L)
1
<0,6
1,5
1,7
<0,6
0,9
0,7
<0,6
1
Li (mg/L)
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
TABELA 4.11c1b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostra
Descrição
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
Riacho
Riacho
Anapasa, a
Bujurquicoch
jusante (20
a, junto à
metros
estrada que
aproximadam
passa pelos
ente) da
poços 8,3,14
ponte Km.3
e 15.
Riacho
Riacho
Ismacaño, a
Mishuyacu,
300 metros a
aprox. 25
montante da
metros a
Pueblo Los
montante da
Jardines
foz.
Riacho
Ullpayacu, o
lado (lado
esquerdo) da
linha da área
de transporte
gasoduto
Riacho
Riacho
Afluente do
Quebrada
Shoroyacu,
Cocha
Ulisescocha
25 metros
Ullpayacu,
localizado no
acima da foz
localizado na
Km 2 estrada
do rio
área de
norte
gasoduto
Capahuari
Pastaza.
14:30
Quebrada
Shipping Line
Capahuari no
Km 18 a 200
metros a
jusante(aguas
abajo del
puente) da
ponte
Capahuari
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
PARÂMETRO
Mg (mg/L)
1,5
0,3
4,3
2,7
0,5
1,9
0,4
0,2
0,9
Mn (mg/L)
1,377
0,043
0,135
0,115
0,099
0,22
0,07
0,015
0,036
Mo (mg/L)
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
0,00077
<0,00044
<0,00044
Na (mg/L)
1,3
0,6
7,6
3,4
3,8
2
2,7
212,5
1,8
Ni (mg/L)
0,009
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
0,006
<0,003
<0,003
<0,003
Pb (mg/L)
0,025
0,002
0,001
<0,001
0,003
<0,001
0,012
<0,001
<0,001
312
Sb (mg/L)
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
Se (mg/L)
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Sr (mg/L)
0,0375
0,0075
0,0843
0,0607
0,0504
0,0425
0,0427
0,0044
0,0477
U (mg/L)
0,00073
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V (mg/L)
0,084
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Zn (mg/L)
0,102
0,004
<0,003
0,05
0,007
0,076
0,003
0,003
0,003
313
TABELA 4,11c2a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostra
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
CCaull
10/29/12
10/22/12
10/22/12
10/23/12
11:30
11:05
13:55
11:40
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Cisma
CBoqui
CPiri
CUllp
10/23/12
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
9:55
12:37
9:20
14:25
10:10
Cocha
Cocha
Ismacano,
Cocha
Piripiricocha,
Ullpayacu,
localizada na
Andoas, Datem
del Marañón
Cocha
Rio Pastaza, a
montante
(100 metros)
Descrição
do gasoduto
de Petroperú.
Tomando
como ponto o
branco.
Cocha
Chirunchicocha,
Shanshococh
em frente à
a, junto à
entrada
estrada
Shanshococha,
principal no
junto à estrada
Km 7 na área
principal, em
dos poços 18
km. 7, linhas de
e 19 South
fluxo de 19 e 20
Capauari.
poços do Sul
Cabeceira
Cocha
Pashincoch
a, perto do
poço
abandonad
o nº 25.
Cocha
Ullpayacu
proximo
(aprox.100m),
da planta de
geração de
energia do Sul
Capahuari.
Cocha
local
Boquichicoc
localizado no
impactado ao
ha, ao lado
km 1
area Sul
lado da Horta
do km. 10
Capahuari
Capahuari,
Comunitaria
da Estrada
entrada de
planta de
(Comunidad
Principal
estrada para
produccion
o Norte.
de Pluspetrol
Los Jardines)
Capahuari.
Longitude N
9692444
9692062
9691809
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
Latitude E
327016
340460
340549
340549
341059
338772
340791
340058
341258
PARÂMETRO
pH
7,7
5,8
6,3
6,2
6
6,8
5,5
5,8
5,3
Temperatura (ºC)
27,4
30,9
23,5
30,9
26
27,5
26,6
26,5
30,7
CE (µS/cm)
117,5
15,3
21,4
15,9
17,1
144,6
9,8
11,5
1232
Oxigênio dissolvido (mg/L)
7,5
3,6
3,6
3,9
3,8
3,8
1,3
1,5
4,8
Ag (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
B (mg/L)
0,05
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
0,04
Al (mg/L)
4,2
1
0,3
0,1
0,5
0,4
0,1
0,3
0,3
As (mg/L)
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
0,006
<0,003
<0,003
<0,003
Ba (mg/L)
0,07
0,01
0,01
0,13
0,04
0,08
0,01
0,02
0,22
Be (mg/L)
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
0,0004
Ca (mg/L)
9,8
0,4
1,3
1,3
1,3
13,1
0,3
0,3
3,6
314
Cd (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co (mg/L)
0,00188
0,00026
<0,00022
0,00025
<0,00022
0,008
<0,00022
<0,00022
0,00289
Cr (mg/L)
<0,006
0,008
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu (mg/L)
0,009
<0,003
<0,003
<0,003
0,007
0,008
<0,003
<0,003
<0,003
Fe (mg/L)
3,9
9,2
1,4
2,9
4,6
2,7
1,5
1,7
32,7
Hg (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
K (mg/L)
2,1
1
<0,6
0
1,5
3,7
<0,6
<0,6
0,9
Li (mg/L)
0,0038
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
TABELA 4.11c2b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
RPast
CShan
Data e hora da
10/29/12
amostra
11:30
Localidade
Ponto de
monitoramento
Rio Pastaza, a
montante
(100 metros)
Descrição
do gasoduto
de Petroperú.
Tomando
como ponto o
branco.
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
CChiru
CPash
CCaull
Cisma
CBoqui
CPiri
CUllp
10/22/12
10/22/12
10/23/12
10/23/12
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
11:05
13:55
11:40
9:55
12:37
9:20
14:25
Cocha
Cocha
Shanshococha,
Chirunchicocha, em
junto à
frente à entrada
estrada
Shanshococha,
principal no
junto à estrada
Km 7 na área
principal, em km. 7,
dos poços 18
linhas de fluxo de
e 19 South
19 e 20 poços do
Capauari.
Sul Capahuari.
Andoas, Datem del
Marañón
Cabeceira
Cocha
Pashincocha,
perto do
poço
abandonado
nº 25.
Cocha
Ullpayacu
proximo
(aprox.100m),
da planta de
geração de
energia do Sul
Capahuari.
Cocha
Cocha
Ismacano,
Piripiricocha,
local
impactado ao
lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad
Cocha
Boquichicocha,
ao lado do km.
10 da Estrada
Principal
Los Jardines)
localizado
no km 1
Capahuari
entrada de
estrada para
o Norte.
10:10
Cocha
Ullpayacu,
localizada
na area Sul
Capahuari,
planta de
produccion
de
Pluspetrol
Longitude N
9692444
9692062
9691809
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
Latitude E
327016
340460
340549
340549
341059
338772
340791
340058
341258
5,5
0,2
0,2
0,4
1,1
9,6
0,1
0,1
2
0,078
0,04
0,016
0,071
0,092
11,099
0,024
0,021
0,584
PARÂMETRO
Localidade
Ponto de
monitoramento
315
Data e hora da
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
0,00287
<0,00044
<0,00044
amostra
7,3
0,1
475,1
0,8
0,7
7,8
0,4
1
<0,00044
75,3
Descrição
0,004
0,005
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Longitude N
0,001
<0,001
0,003
<0,001
0,081
0,007
<0,001
<0,001
0,001
Latitude E
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
PARÂMETRO
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Mg (mg/L)
0,0868
0,0033
0,0264
0,0164
0,0094
0,1161
0,0063
0,0039
0,6881
Mn (mg/L)
0,00019
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
Mo (mg/L)
0,013
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Na (mg/L)
0,007
0,004
0,067
0,004
0,075
0,061
<0,003
<0,003
0,05
Ni (mg/L)
5,5
0,2
0,2
0,4
1,1
9,6
0,1
0,1
2
Pb (mg/L)
0,078
0,04
0,016
0,071
0,092
11,099
0,024
0,021
0,584
Sb (mg/L)
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
<0,00044
0,00287
<0,00044
<0,00044
<0,00044
Se (mg/L)
7,3
0,1
475,1
0,8
0,7
7,8
0,4
1
75,3
Sr (mg/L)
0,004
0,005
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
U (mg/L)
0,001
<0,001
0,003
<0,001
0,081
0,007
<0,001
<0,001
0,001
V (mg/L)
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
Zn (mg/L)
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
TABELA 4,11d1, Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012, (ANA/DGCRH/CGEL 2012),
BACIA DO RIO PASTAZA
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostra
Descrição
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
14:30
Riacho
Riacho
Riacho
Riacho
Riacho
Riacho
Riacho
Quebrada
Quebrada
Anapasa, a
Bujurquicoch
Ismacaño, a
Mishuyacu,
Ullpayacu, o
Shoroyacu,
Afluente do
Ulisescocha
Capahuari no
jusante (20
a, junto à
300 metros a
aprox. 25
lado (lado
25 metros
Cocha
localizado no
Km 18 a 200
metros
estrada que
montante da
metros a
esquerdo) da
acima da foz
Ullpayacu,
Km 2 estrada
metros a
316
aproximadam
passa pelos
Pueblo Los
montante da
linha da área
do rio
localizado na
norte
ente) da
poços 8,3,14
Jardines
foz.
de transporte
Pastaza.
área de
Capahuari
ponte Km,3
e 15,
gasoduto
gasoduto
jusante(aguas
abajo del
puente) da
Shipping Line
ponte
Capahuari
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
24,9
26,6
27,6
28
27,5
27,6
28,9
26,3
27,2
PARÂMETRO
Temperatura (ºC)
pH
6,1
5,6
6,9
6,5
6,2
6,6
6,4
4,9
7
CE (µS/cm)
22,9
10,9
196,2
58,8
31,8
41,1
40,1
10,9
23,1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
5,3
3,9
5,8
6,9
6,1
3,9
4,8
2,1
6,9
11
<9
<9
9
241
<9
141
<9
<9
<1
<1
1,9
1,3
2
<1
1,4
<1
1,3
0,1
0,02
0,03
0,05
0,03
0,14
0,09
0,01
0,03
0,45
0,1
1,74
0,9
5,1
0,51
3,86
0,52
0,38
24
<3
6
<3
270
18
8
<3
20
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Nitrogênio Total
Nitrogênio Amoniacal (NNH3)
Cl- (mg/L)
Sólidos Totais em
Suspensão (STS) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
10,3
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
S2- (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
1.300
<1,8
45
N.D.
140
N.D.
170
<1,8
N.D.
0,641
<0,062
0,181
<0,062
<0,062
0,292
0,294
<0,062
0,518
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
1,85
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
NO3 (mg/L)
Hidrocarbonetos totais de
Petróleo (mg/L)
317
TABELA 4.11d2. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostra
Descrição
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Andoas,
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Datem del
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
Marañón
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
10/20/12
10/23/12
10/25/12
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
10/28/12
10/24/12
10/26/12
11:25
14:30
9:35
15:15
11:15
13:30
10:50
12:00
Riacho
Riacho
Anapasa, a
Bujurquicoch
jusante (20
a, junto à
metros
estrada que
aproximadam
passa pelos
ente) da
poços 8,3,14
ponte Km.3
e 15.
Riacho
Riacho
Ismacaño, a
Mishuyacu,
300 metros a
aprox. 25
montante da
metros a
Pueblo Los
montante da
Jardines
foz.
Riacho
Ullpayacu, o
lado (lado
esquerdo) da
linha da área
de transporte
gasoduto
14:30
Quebrada
Riacho
Riacho
Afluente do
Quebrada
Shoroyacu,
Cocha
Ulisescocha
25 metros
Ullpayacu,
localizado no
acima da foz
localizado na
Km 2 estrada
do rio
área de
norte
Pastaza.
gasoduto
Capahuari
Shipping Line
Capahuari no
Km 18 a 200
metros a
jusante(aguas
abajo del
puente) da
ponte
Capahuari
Longitude N
9689239
9688558
9688492
9689859
9692240
9678244
9690755
9693309
9697287
Latitude E
340731
341919
339037
337135
343609
346420
341949
338600
342072
Temperatura (ºC)
27,4
30,9
23,5
30,9
26
27,5
26,6
26,5
30,7
pH
7,7
5,8
6,3
6,2
6
6,8
5,5
5,8
5,3
CE (µS/cm)
117,5
15,3
21,4
15,9
17,1
144,6
9,8
11,5
1232
Oxigênio dissolvido (mg/L)
7,5
3,6
3,6
3,9
3,8
3,8
1,3
1,5
4,8
<9
<9
<9
<9
<9
174
0,01
<9
18
1,4
2,4
1,7
<1
<1
2,8
<1
<1
5,7
0,02
0,35
0,02
0,02
0,17
0,08
0,01
0,01
0,34
2,38
0,27
1,88
0,32
0,45
4,03
0,19
0,15
180,7
136
16
8
7
36
9
5
3
31
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
PARÂMETRO
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Nitrogênio Total
Nitrogênio Amoniacal (NNH3)
Cl- (mg/L)
Sólidos Totais em
Suspensão (STS) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
318
S2- (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
78
<1,8
<1,8
1.100
470
790
93
40
45
0,849
<0,062
<0,062
<0,062
0,066
0,129
<0,062
<0,062
0,144
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
NO3 (mg/L)
Hidrocarbonetos totais de
Petróleo (mg/L)
319
RIO MARAÑON
Ano 2010
Fonte MINAM (2010)
TABELA 4,12a, Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Marañón,
Distrito de Nauta, 15-16/07/2010, Peru, (MINAM 2010)
RIO MARAÑÓN
A 500 m a jusante da
A 300 m a montante do
confluência com o rio
porto pesqueiro de Nauta,
Tigre, altura da
Comunidade Miraflores,
9500112N
9504418N
656801E
603708E
T (ºC)
26,6
27,2
pH
7,87
7,9
152,1
169,9
4,84
3,75
PARÂMETRO
Condutividade
Elétrica (µS/cm)
Oxigênio Dissolvido
(mg/l)
TABELA 4,12b, Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Marañón,
Distrito de Urarinas, 15-16/07/2010, Peru, (MINAM 2010)
RIO MARAÑÓN
A 1 Km a
A 1 Km a
Defronte a
Defronte a
montante da
Comunidade
Comunidade
Comunidade
Buenos Aires.
Saramurillo.
San Jose de
9498872N
9481598N
9476984N
9479218N
528711E
516473E
509384E
505761E
T (ºC)
26,8
26,7
26,9
23,4
pH
7,99
7,93
7,79
7,68
163,7
163,7
161,6
160,5
4,21
4,47
5,68
6,04
jusante da
Comunidade
Ollanta.
PARÂMETRO
Saramuro.
Condutividade
Elétrica
(µS/cm)
Oxigênio
Dissolvido
(mg/l)
320
TABELA 4.12c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água rio Marañón.
Distrito de Parinari. 15/07/2010. Peru. (MINAM 2010).
RIO MARAÑÓN
Defronte a
Defronte a
Defronte a
Localidade
Comunidade
Comunidade
de Santa
Bagazan
Shapajilla.
Rita de
Castilla.
A 3 Km a
Defronte a
jusante do
Comunidade
vale
Santa Rosa
Parinari.
de Lagarto.
9502796N
9488764N
9491748N
9490204N
9502290N
599348E
574306E
569446E
563405E
550230E
28,1
28,1
28,3
29,3
27,8
T (ºC)
7,97
7,97
8,03
7,97
7,9
pH
168,6
164,4
163,6
164,2
163,7
4,12
4,16
6,08
6,15
4,8
PARÂMETRO
Condutividade
Elétrica
(µS/cm)
Oxigênio
Dissolvido
(mg/l)
RIO MAYO
Ano 2000 (18 de outubro)
Fonte: INRENA
TABELA 4.13a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da
água do rio Mayo (INRENA 2000)
ALTITUDE
LOCALIDADE
DATA
LONGITUDE N
LATITUDE E
Rio Naranjillo
10/18/00
241416
9363476
850
Rio Abisado
10/18/00
257990
9352835
890
Rio Yuracyacu
10/18/00
254286
9345102
833
Tonchima
10/18/00
236557
9343268
852
(m)
TABELA 4.13b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do
rio Mayo. 2000 (INRENA 2000).
RIO MAYO
Localidade
Rio Naranjillo
Rio Abisado
Rio Yuracyacu
Tonchima
Data
10/18/00
10/18/00
10/18/00
10/18/00
Longitude N
241416
257990
254286
236557
Latitude E
9363476
9352835
9345102
9343268
0,166
0,063
0,2
0,323
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
321
pH
8,11
7,76
8,04
8,03
Ca (meq/L)
1,561
0,015
1,583
2,128
Mg (meq/L)
0,258
0,094
0,280
0,382
Na (meq/L)
0,148
0,574
0,420
0,728
K (meq/L)
0,015
0,044
0,023
0,029
Cl- (meq/L)
0,133
0,575
0,465
0,654
CO32-(mg/L)
0
0
0
0
1,737
0,098
1,754
1,983
HCO32(meq/L)mg/L)
SO4(meq/L)
0,021
0,083
0,083
0,645
NO3-(meq/L)
0,003
0,002
0,004
0,001
B (ppm)
0,45
0,84
0
0
322
TABELA 4.13c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do
rio Mayo. 2000 (INRENA 2000)
RIO MAYO
Localidade
Rio Naranjillo
Rio Abisado
Rio Yuracyacu
Tonchima
Data
10/18/00
10/18/00
10/18/00
10/18/00
Longitude N
241416
257990
254286
236557
Latitude E
9363476
9352835
9345102
9343268
3.000
7.000
PARÂMETRO
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
500
5.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
17
21
22
24
Turbidez (NTU, campo)
9,47
6,85
6,0
39
1
1
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
1
1
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
0
0
0
Dureza Cálcica (ppm)
82
83
6
116
135
Dureza Total (ppm)
98
96
11
Oxigênio Dissolvido
5,9
5,7
6,6
5,8
Potêncial de Hidrogenio
8,11
8,04
7,76
8,03
Condutibilidade Elétrica (µS/cm)
0,166
0,063
0,200
0,323
pH
8,11
7,76
8,04
8,03
Fósforo total
0,05
0,09
0
0,08
6
121
0
Indicadores Minerais
Alcalinidade Total
106
107
Elementos Químicos (ppm)
Arsênio
0
0
0
Cádmio
0
0
0
0
Cobre
0,007
0,012
0,15
0,017
Cromo
0
0
0
0
Mercúrio
0
0
0
0
Níquel
0
0
0
0
Chumbo
0
0,007
0,01
0,02
323
RIO PERENÉ
Ano 2000
Fonte: INRENA
TABELA 4.14a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio
Perené , 2000 (INRENA 2000)
ALTITUDE
LOCALIDADE
DATA
LONGITUDE N
LATITUDE E
Satipo
9/20/00
539950
8756122
649
Perené
9/20/00
475605
8790173
642
Chanchamayo
9/20/00
464971
8780002
752
Tulumayo
9/20/00
463508
87613662
945
(m)
TABELA 4.14b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené ,
2000 (INRENA 2000)
RIO PERENÉ
Localidade
Satipo
Perené
Chanchamayo
Tulumayo
Data
9/20/00
9/20/00
9/20/00
9/20/00
Longitude N
539950
475605
464971
463508
Latitude E
8756122
8790173
8780002
87613662
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
51,5
218
182
204
pH
7,31
8,24
8,14
8,25
Ca (mg/L)
0,059
0,412
0,558
1,222
Mg (mg/L)
0,128
1,087
0,988
0,569
Na (mg/L)
0,159
0,643
0,429
0,435
K (mg/L)
0,039
0,092
0,077
0,042
Cl- (mg/L)
0,045
0,46
0,240
0,344
CO32-(mg/L)
0
0
0
0
HCO32-(mg/L)
0,408
1,085
1,026
0,960
SO4(mg/L)
0
0,583
0,854
0,687
NO3-(mg/L)
N.S.D.
N.S.D.
N.S.D.
N.S.D.
B (ppm)
0
0,12
0,10
0,11
CLASSE
C1S1
C1S1
C1S1
C1S1
N.S.D : não se detectou
324
TABELA 4.14c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené ,
2000 (INRENA 2000)
RIO PERENÉ
Localidade
Satipo
Perené
Chanchamayo
Tulumayo
Data
9/20/00
9/20/00
9/20/00
9/20/00
Longitude N
539950
475605
464971
463508
Latitude E
8756122
8790173
8780002
87613662
1.100.000
50.000
1.700
PARÂMETROS
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
130.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
26
33,5
26,5
21,5
Turbidez (NTU, campo)
5,54
306
244
10,8
3
1
0
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
2
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
0
0
0
Dureza Cálcica (ppm)
11
67
67
56
Dureza Total (ppm)
20
88
91
86
Oxigênio Dissolvido
5,6
5,1
5,2
5,3
pH
7,31
8,24
8,14
8,25
Fósforo total
0,14
0,50
0,16
0,06
66,2
62,6
58,6
0
Indicadores Minerais
Alcalinidade Total
24,9
Elementos Químicos (ppm)
Arsênio
0
0
0
Cádmio
0
0
0
0
Cobre
0,025
0,038
0,031
0,017
Cromo
0
0
0
0
Mercúrio
0
0
0
0
Níquel
0
0
0
0
Chumbo
0
0,018
0,2
0,008
325
BACIA DO RIO APURIMAC
Ano 2000
Fonte : INRENA
TABELA 4.15a. Descrição dos pontos de monitoramento de
qualidade da água do rio Apurimac (INRENA 2000)
LOCALIDADE
DATA
LONGITUDE N
LATITUDE E
ALTITUDE (m)
Coporaque
10/12/00
232350
8362114
3911
Salado
10/12/00
236557
8374528
3890
Cuyac
10/13/00
762403
8499308
1898
Pachachaca
10/14/00
695984
8450158
2313
Chalhuanca
10/14/00
697427
8410780
3143
Sucuani
10/12/00
259439
8422497
3580
TABELA 4.15b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do
rio Apurimac. 2000 (INRENA ).
RIO APURIMAC
Localidade
Coporaque
Salado
Cuyac
Pachachaca
Chalhuanca
Sucuani
Data
12/10/00
12/10/00
13/10/00
14/10/00
14/10/00
12/10/00
232350
236557
762403
695984
697427
259439
8362114
8374528
8499308
8450158
8410780
8422497
CE (µS/cm)
0,0997
0,533
0,0627
0,296
0,181
0,00833
pH
8
8,05
8,47
8,61
8,41
8,23
Ca
0,300
0,982
2,751
2,184
1,332
4,583
Mg
0,207
0,111
0,095
0,139
0,118
0,141
Na
0,499
0,431
0,551
0,526
0,369
1,356
K
0,076
3,264
2,350
0,518
0,438
3,381
Cl-
0,307
3,154
2,496
0,350
0,234
2,595
CO32-
0
0
0
0
0
0
HCO32-
1,072
1,424
1,439
1,55
1,306
2,127
UTM
PARÂMETRO
SO4
0,291
0,984
1,582
1,208
0,604
4,081
NO3-
0,001
0,001
0,001
0,003
0,001
0,004
B (ppm)
0,38
0,31
0
0,34
0,46
1,00
CLASSE
C1S1
C2S1
C1S1
C2S1
C1S1
1,962
326
TABELA 4.15c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Apurimac.
2000 (INRENA ).
RIO APURIMAC
Localidade
Coporaque
Salado
Cuyac
Pachachaca
Chalhuanca
Sucuani
Data
10/12/00
10/12/00
10/13/00
10/14/00
10/14/00
10/12/00
Longitude N
232350
236557
762403
695984
697427
259439
Latitude E
8362114
8374528
8499308
8450158
8410780
8422497
PARÂMETRO
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes
Termotolerantes (CT)
3.000
500
(NMP/100mL)
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
8
8
20
19
10
14
Turbidez (NTU, campo)
22,3
20,6
19,3
28,6
11,3
25,2
1
1
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de
1
Oxigênio (DBO) (mg/L)
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
0
87,8
94,6
79,7
0
Dureza Cálcica (ppm)
32
73
140
117
74
248
299
Dureza Total (ppm)
40
94
160
141
89
Oxigênio Dissolvido
6,3
5,9
5,6
5,5
59
5,7
pH
8
8,05
8,47
8,61
8,41
8,23
Fósforo total
0,09
0,06
0,08
--
0,08
0,13
31,1
43,3
87,8
94,6
79,7
169,500
0,012
INDICADORES MINERAIS
(ppm)
Alcalinidade Total
ELEMENTOS (ppm)
Arsênio
0,009
0,011
0,018
0,021
0,018
Cádmio
0
0
0
0
0
0
Cobre
0,005
0,006
0,005
0
0
0,007
Cromo
0
0
0
0
0
0
Mercúrio
0
0
0
0
0
0
Níquel
0
0
0
0
0
0
Chumbo
0
0
0
0
0
0
327
RIO VILCANOTA
ANO 2000
FONTE: INRENA
TABELA 4.16a. Descrição dos pontos de monitoramento de
qualidade da água do rio Vilcanota, 2000 (INRENA 2000)
Localidade
Data
Sicuani
10/12/00
259439
8422497
3580
Quiquijana
8/22/00
224478
8470893
3236
Pte. Vilcanota
8/22/00
206380
8497057
3096
Paucartambo
8/22/00
218623
8526264
2935
Chahuares
8/24/00
767963
8600490
785
Quellouno
8/24/00
765360
8601605
800
8/24/00
750742
8603374
760
Puente
Carmen
UTM
ALTITUDE (m)
TABELA 4.16b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do
rio Vilcanota , 2000 (INRENA 2000)
RIO VILCANOTA
Data
10/12/00
8/22/00
8/22/00
8/22/00
8/24/00
8/24/00
8/24/00
259439
224478
206380
218623
767963
765360
750742
8422497
8470893
8497057
8526264
8600490
8601605
8603374
CE (µS/cm)
0,008333
12,99
1,55
328
612
106,8
478
pH
8,23
7,32
8,06
8,45
6,85
6,99
6,85
UTM
PARÂMETRO
(meq/L)
Ca
4,583
6,075
6,542
2,043
2,508
0,545
1,710
Mg
1,356
1,836
2,070
0,881
0,912
0,519
0,755
Na
3,381
3,375
5,449
0,552
2,688
0,272
1,566
K
0,141
0,180
0,253
0,051
0,101
0,025
0,074
Cl-
2,595
3,568
5,853
0,471
2,353
0,161
1,539
CO32-
0
0
0
0
0,247
0
0
HCO32-
2,127
3,142
3,373
0,729
1,345
0,590
1,188
SO4
4,081
6,413
6,496
2,561
1,645
0,604
1,437
NO3-
0,004
0,007
0,008
0,002
0,004
0
0,002
B (ppm)
1,00
CLASSE
1,77
1,47
0,53
0,43
0,13
0,31
C3S1
C3S1
C2S1
C2S1
C1S1
C2S1
328
TABELA 4.16c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Vilcanota,
2000 (INRENA 2000)
RIO VILCANOTA
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
Sicuani
10/12/0
0
259439
842249
7
Quiquija
Pte.
Paucartam
Chahuar
Quellou
Puente
na
Vilcanota
bo
es
no
Carmen
8/22/00
8/22/00
8/22/00
8/24/00
8/24/00
8/24/00
224478
206380
218623
767963
765360
750742
8470893
8497057
8526264
8600490
860160
5
8603374
PARÂMETRO
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes
Termotolerant
700
es (CT)
300
5.000
200
50
30.000
(NMP/100mL)
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura
(oC)
Turbidez
(NTU, campo)
14
12,5
13
14
26,5
22
19,5
25
4,92
41,2
19,7
5,54
3,31
3,08
1
1
1
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda
Bioquímica de
1
Oxigênio
1
2
(DBO) (mg/L)
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total
(ppm)
Dureza
Cálcica (ppm)
Dureza Total
(ppm)
Oxigênio
Dissolvido
0
0
0
0
0
0
0
248
347
375
111
135
22
97
299
466
493
161
189
56
136
5,7
6,98
639
6,94
6,16
6,44
6,59
0,00833
12,99
1,55
328
612
106,8
478
8,23
7,32
8,06
8,45
6,85
6,99
6,85
0,13
0,06
0,36
0,1
0
0,06
0,09
0
0
0
0
0
0
191,7
205,8
47,9
89,5
36,0
72,5
0
Condutividad
e Elétrica
(µS/cm)
pH
Fósforo total
(Ptotal) (mg/L)
Nitrogênio
Amoniacal
INDICADORES MINERAIS
(ppm)
Alcalinidade
Total
169,5
Elementos Químicos (ppm)
Arsénio
0,012
0,038
0,033
0,069
0
0
Cádmio
0
0
0
0
0
0
0
Cobre
0,007
0
0
0
0,004
0,005
0,003
Cromo
0
0
0
0
0
0
0
Mercúrio
0
0
0
0
0
0
0
Níquel
0
0
0
0
0
0
0
329
Chumbo
0
0,012
0,013
0
330
0,009
0
0
RIO HUALLAGA
Ano 2000
Fonte: INRENA (ADMINISTRACIÓN TÉCNICA DEL DISTRITO DE RIEGO
ALTO MAYO
MONITOREO DE LA CALIDAD DE AGUAS SUPERFICIALES –
VERTIENTE DEL ATLÁNTICO RÍO HUALLAGA)
TABELA
4.17a.
Descrição
dos
pontos
de
monitoramento de qualidade da água do rio
Huallaga, 2000 (INRENA 2000)
LUGAR
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
ALTITUDE
(m)
Longitude
Latitude
Sisa
341466
9225024
251
Biabo
342067
9221618
251
Saposoa
319597
9216308
285
Huallabamba
308748
9198324
297
Tocache
332295
9099896
473
Chuntayacu
348295
9070388
519
Uchiza
351558
9068545
508
Monzón
387010
8969069
690
Patuy Rondos
389439
8971623
670
TABELA 4.17b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da
bacia do rio Huallaga, 6 e 8/10/2000. Peru. 2000 (INRENA 2000)
BACIA DO RIO HUALLAGA
PARÂMETRO
SISA
BIABO
SAPOSOA
HUALLABAMBA
341466
342067
319597
308748
TOCACHE
332295
9225024*
9221618*
9216308*
9198324*
9099896*
CE (μS/cm)
516
201
563
158
22,2
pH
6,99
8,12
8,24
7,99
7,97
Ca (meq/l)
3,984
1,371
2,809
1,264
0,210
Mg (meq/l)
0,727
0,257
0,386
0,279
0,093
Na (meq/l)
1,659
0,680
3,361
0,352
0,120
K (meq/l)
0,119
0,055
0,054
0,027
0,025
Soma cátions
6,488
2,362
6,610
1,923
0,447
Cl (meq/l)
0,922
0,494
2,028
0,223
-
Carbonato (meq/l)
0,033
0,033
0,033
0.033
0,033
Bicarbonato (meq/l)
3,053
1,245
1,853
1,096
0,203
Sulfato (meq/l)
0,916
0,062
0,979
0,208
0,021
Nitrato (meq/l)
0,006
0,002
0,001
0,002
0,002
Soma ânions (meq/l)
4,864
1,770
4,828
1,496
0,164
-
0,18
0,11
-
0,12
C1S1
C2S1
C2S1
C1S1
C1S1
Boro (ppm)
CLASSE
331
332
TABELA 4.17b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da
bacia do rio Huallaga, 8 e 9/10/2000. Peru. 2000 (INRENA 2000)
BACIA DO RIO HUALLAGA
CHUNTAYACU
UCHIZA
MONZÓ
PATUY RONDOS
348295
351558
387010
389439
PARÂMETRO
9070388*
9068545*
8969069*
8971623*
CE (μS/cm)
60,6
73,8
03,8
35
pH
8,28
8,22
7,95
7,76
Ca (meq/l)
0,469
0,510
0,836
0,232
Magnesio (meq/l)
0,439
0,672
0,337
0,146
Na (meq/l)
0,161
0,159
0,314
0,101
K (meq/l)
0,075
0,094
0,031
0,030
Soma cátions
1,143
1,435
1,519
0,508
Cl (meq/l)
0,056
0,065
0,220
0,028
-
-
-
-
0,680
0,765
0,683
0,257
Sulfato (meq/l)
0,125
0,187
0,396
0,021
Nitrato (meq/l)
0,003
0,004
0,003
0,002
Carbonato
(meq/l)
Bicarbonato
(meq/l)
Soma anions
(meq/l)
0,831
0,988
1,269
0,275
Boro (ppm)
0,15
0,27
0,16
0,15
CLASSE
C1S1
C1S1
C1S1
C1S1
333
TABELA 4.17c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Huallaga, 2000 (INRENA 2000)
RIO HUALLAGA
Localidade
Sisa
Biado
Saposoa
Huallabamba
Tocache
Chuntayacu
Uchiza
Monzón
Patuy Rondos
Data
10/6/00
10/6/00
10/6/00
10/6/00
10/8/00
10/8/00
10/8/00
10/9/00
10/9/00
Longitude N
341466
342067
319597
308748
332295
348295
351558
387010
389439
Latitude E
9225024
9221618
9216308
9198324
9099896
9070388
9068545
8969069
8971623
22.000
300
3.000
2.400
PARÂMETRO
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes
Termotolerantes (CT)
5.000
220
500
900
50.000
29
24
30
24.5
19.5
25.5
24.5
20
21
183
77.6
84.2
21.9
27
1000
8.83
38,7
28
0
1
0
0
0
(NMP/100mL)
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
Turbidez (NTU,
campo)
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
1
1
1
1
1
Cianeto Total (ppm)
0
0
0
0
0
0
0
0
Dureza Cálcica (ppm)
135
56
111
56
9
36
46
29
3
Dureza Total (ppm)
190
74
141
74
13
43
55
56
19
Oxigênio Dissolvido
5,6
5,7
5,7
6,3
6,5
5,6
5,6
5,7
5,8
516
201
563
158
22,2
60,6
73,8
103,8
35
pH
6,99
8,12
8,12
7,99
7,97
8,28
8,28
7,95
7,76
Fósforo total
0,33
0,16
0,16
0,09
0
0,05
0,36
0,07
0
41,5
46,7
41,7
15,7
(mg/L)
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Condutibilidade
Elétrica (µS/cm)
Indicadores Minerais (ppm)
Alcalinidade Total
186,3
76
113,1
66,9
12,4
Elementos Químicos (ppm)
Arsénio
0
0
0
0
0
0,010
0,016
0
0
Cádmio
0,006
0,006
0
0
0,016
0
0
0
0
334
Cobre
0,007
0,003
0,004
0
0,016
0,027
0,037
0,01
0,010
Cromo
0
0
0
0
0
0
0,02
0
0
Mercúrio
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Níquel
0
0
0
0
0
0
0,03
0
0
Chumbo
0,028
0,016
0,019
0,017
0,063
0,029
0,008
0,014
0,013
335
RIO PALCA
ANO 1999
Fonte : INRENA (2000)
TABELA 4.18a. Descrição dos pontos de monitoramento de
qualidade da água rio Palca, 1999 (INRENA 2000)
ALTITUDE
LOCALIDADE
DATA
LONGITUDE N
LATITUDE E
Pte, Madeira
8/31/00
425082
8739542
3062
CH Carpata
8/31/00
439731
8755442
2136
Ulcumayo
8/31/00
461581
8770877
846
(m)
TABELA 4.18b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do
rio Palca, 1999, (INRENA 2000)
RIO PALCA
Localidade
Pte, Madeira
CH Carpata
Ulcumayo
Data
8/31/00
8/31/00
8/31/00
Longitude N
425082
439731
461581
Latitude E
8739542
8755442
8770877
CE (µS/cm)
0,805
0,473
0,316
pH*
8,44
8,86
8,53
Ca
5,607
2,945
1,749
Mg
3,395
1,464
0,794
Na
1,278
0,845
0,517
K
0,146
0,071
0,004
Cl-
1,128
0,790
0,437
CO32-
0,660
0,980
0,100
HCO32-
3,499
1,709
1,506
SO4
5,559
2,082
1,062
NO3-
0,044
0,029
0,010
PARÂMETRO
(meq/L)
B (ppm)
1,08
0,90
0,13
CLASSE
C2S1
C2S1
C3S1
336
TABELA 4.18c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Palca, 1999
(INRENA 2000)
RIO PALCA
Localidade
Pte, Madeira
CH Carpata
Ulcumayo
Data
8/31/00
8/31/00
8/31/00
Longitude N
425082
439731
461581
Latitude E
8739542
8755442
8770877
5.000
7.000.000
PARÂMETRO
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
700.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
Turbidez (NTU, campo)
16
17
24
23,20
28,6
18,0
1
6
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
7
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
0
0
Dureza Cálcica (ppm)
309
140
91
Dureza Total (ppm)
502
223
139
Oxigênio Dissolvido
5,2
6,3
6,8
pH
8,44
8,86
8,53
Fósforo total (Ptotal) (mg/L)
0,46
0,17
0,29
0
0
0,25
Nitrogênio Amoniacal
Indicadores Minerais (ppm)
Alcalinidade Total
233,3
133,7
94,9
Arsênio
0
0,007
0
Cádmio
0
0
0
Cobre
0,033
0,026
0,036
Cromo
0
0
0
Mercúrio
0
0
0
Níquel
0
0
0
Chumbo
0
0
0
337
Bibliografia
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