Plan Municipal de Prevención e Defensa contra os Incendios

Transcription

CONCELLO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
Plan Municipal de Prevención e Defensa
contra os Incendios Forestais do Concello
de Santiago de Compostela
Empresa redactora:
Novembro 2.009
CONCELLO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
Plan Municipal de Prevención e Defensa
contra os Incendios Forestais do Concello
de Santiago de Compostela
Eva Alonso Alonso (Enxeñeira de Montes)
Marcos Castro González (Enxeñeiro Técnico Forestal. Colexiado nº 553)
José Manuel Mesego Fernández (Enxeñeiro Técnico Forestal. Colexiado nº 31)
Cristina Rego Mato (Enxeñeira de Montes. Colexiado nº 3.579)
Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais do Concello de Santiago de Compostela. Outubro 2.009
1
I.- MEMORIA .................................................................. 4
1.- ANTECEDENTES E XUSTIFICACIÓN............................................................... 5
2.- OBXECTIVOS ....................................................................................................... 5
3.- AMBITO TERRITORIAL...................................................................................... 6
3.1.- Condicionantes do medio natural..................................................................... 8
3.1.1.- Orografía: .................................................................................................. 8
3.1.2.- Climatoloxía:............................................................................................. 9
3.1.3.- Xeoloxía e edafoloxía: ............................................................................ 10
3.1.4.- Hidroloxía: .............................................................................................. 11
3.1.5.- Vexetación:.............................................................................................. 11
3.1.6.- Fauna: ...................................................................................................... 13
3.2.- Condicionantes socioeconómicos: ................................................................. 13
4.1.-Normativa e planificación sectorial que afecta. .............................................. 15
4.1.1.-Lexislación. .............................................................................................. 15
4.1.2.-Normas municipais................................................................................... 17
4.1.3.- Réxime de protección.............................................................................. 17
4.1.4.- Outros ...................................................................................................... 18
4.2.- Caracterización do ecosistema forestal. ......................................................... 18
4.3.- Risco de incendio. .......................................................................................... 22
4.3.1.- Análise estadística. .................................................................................. 22
4.3.2.- Diagnose de situacións conflictivas. ....................................................... 29
4.3.3.- Puntos potencialmente peligrosos. .......................................................... 30
4.3.4.- Uso regulado do lume. ............................................................................ 31
4.3.5.- En base á metereoloxía............................................................................ 32
4.3.5.- Clasificación dos incendios forestais segundo o seu nivel de gravidade
potencial. ............................................................................................................ 36
4.4.- Índice de dificultade de extinción. ................................................................. 36
4.5.- Zonas de actuación, en base ás competencias municipais. ............................ 37
4.5.1.- Rede primaria de faixas de xestión da biomasa (R.P.F.X.B.) ................. 37
4.5.2.- Rede secundaria de faixas de xestión da biomasa................................... 37
4.5.3.- Rede terciaria de faixas de xestión da biomasa....................................... 39
5.- ACTUACIÓNS PREVISTAS DE PREVENCIÓN DE INCENDIOS FORESTAIS
.................................................................................................................................... 39
5.1.- Actuacións sobre o territorio. ......................................................................... 39
5.1.1.-Infraestruturas de defensa: ....................................................................... 39
5.1.2.-Control do combustible: ........................................................................... 45
5.2.- Actuacións sobre a poboación........................................................................ 47
6.- MEDIOS PARA PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRAS OS INCENDIOS
FORESTAIS............................................................................................................... 48
6.1.- Infraestrutura de vixilancia. ........................................................................... 48
6.2.- Medios de prevención e extinción.................................................................. 49
6.2.1.Medios públicos autonómicos ................................................................... 49
6.2.2.- Medios públicos municipais:................................................................... 51
6.2.3.- Medios privados: ..................................................................................... 51
6.3.- Estrutura organizativa e procedementos operativos....................................... 51
6.3.1.- Estrutura organizativa de extinción......................................................... 51
6.3.2.- Procedementos operativos....................................................................... 53
7.- REGULACIÓN DE APROVEITAMENTOS E USOS QUE POIDAN DAR
LUGAR A LUMES FORESTAIS.............................................................................. 57
7.1.- Normas xerais................................................................................................. 57
2
7.2.-Normas para queimas de restos agrícolas amoreados en terreos agrícolas. .... 58
7.3.- Normas para queimas de restos forestais (con independencia do tipo de
terreo)...................................................................................................................... 58
7.4.- Normas en festas locais. ................................................................................. 59
7.5.- Normas en industrias con productos inflamables........................................... 61
7.6.- Normas en urbanizacións. .............................................................................. 61
7.7.-Normas para as repoboacións forestais. .......................................................... 62
7.8.- Normas para o acceso e circulación por zonas forestais. ............................... 62
8.- ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA........................................................ 63
8.1.- Fontes de financiamento. Dispoñibilidades orzamentarias. ........................... 63
8.2.- Programa de traballos e estimación orzamentaria.......................................... 63
8.2.1.- Traballos anuais....................................................................................... 63
8.2.2.- Traballos puntuais ................................................................................... 64
8.2.3.- Estimación orzamentaria ......................................................................... 65
9.- CONTROL DO PLAN.......................................................................................... 65
II.- ANEXOS .................................................................. 66
Anexo I. Climatoloxía. ............................................................................................... 67
Anexo II. Fauna presente no Concello. ...................................................................... 76
Anexo III. Espazos protexidos. .................................................................................. 85
Anexo IV. Comunicacións e autorizacións de queimas. ............................................ 94
Anexo V. Xestión da biomasa .................................................................................. 101
Anexo VI. Características da rede viaria forestal. .................................................... 104
Anexo VII. Datos de contacto das empresas con medios de extinción. ................... 155
Anexo VIII. Exemplos de Formularios e Denuncias................................................ 157
Anexo IX. Incendios no concello (1.999-2.008) ...................................................... 162
III.- PLANOS ............................................................... 187
3
I.- MEMORIA
4
1.- ANTECEDENTES E XUSTIFICACIÓN
A día de hoxe ninguén dubida da importancia que ten o monte en Galicia, onde
ocupa as dúas terceiras partes da súa superficie, desempeñando unha triple función,
como é a económica, a ambiental e a social, aportando deste xeito recursos que
benefician a toda a sociedade.
Este beneficio que aporta o monte, ven sendo amenazado, ano tras ano, polos
incendios forestais, que arransan miles de hectáreas, lesionando desde xeito non
soamente os intereses económicos dos propietarios forestais, senón tamén provocando
numerosos e incalculables danos ambientais, feito ao que a sociedade lle concede cada
vez máis importancia. Para facernos unha idea da importancia dos lumes, destacar que
nos últimos dez anos, producíronse en Galicia 110.589 lumes que queimaron unha
superficie de 389.256 hectáreas.
Inda que a concienciación da poboación foi en aumento dende a década dos
noventa, foi coa vaga de lumes do ano 2.006 onde se puxo de manifesto que tamén era
un problema de seguridade cidadá, ao afectares a núcleos de poboación e cobrarse vidas
humanas. Non hai que esquecer que os incendios forestais son un dos elementos máis
importantes de risco catastrófico no noso país, constituíndo unha frecuente causa de
emerxencias.
Estes antecedentes, poñen de manifesto a necesidade de potenciar a loita contra
as causas que orixinan os lumes, así como todas as medidas de prevención necesarias
para evitar a súa ocurrencia, creándose así a Lei 3/2007,do 9 de abril, de prevención e
defensa contra os incendios forestais de Galicia, que estrutura o planeamento de defensa
do espazo rural fronte aos incendios forestais, en varios niveis: galego, de distrito,
municipal e inframunicipal.
Neste marco, unha vez aprobados os Plans de Prevención e Defensa contra os
Incendios Forestais de Distrito, compre realizar o planeamento a nivel municipal.
2.- OBXECTIVOS
O obxectivo principal do Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios
Forestais do concello de Santiago de Compostela, é a clasificación e organización das
accións e dos obxectivos definidos no PLADIGA a escala de concello.
Segundo o artigo 7 da mencionada lei 3/2007, corresponde aos concellos
elaborar e aprobar os plans municipais de prevención e defensa contra os incendios
forestais, e integralos nos plans de emerxencia municipais, segundo o previsto na
lexislación galega de emerxencias.
A redacción do presente plan, pretende aportar un documento que conteña as
accións necesarias, tanto silvícolas, organizativas, informativas, educativas ou de
calquera outra índole, para a defensa contra os incendios forestais, efectuando unha
análise da situación actual do concello, avaliando o risco de incendio, determinando
tanto as zonas como as prioridades de actuación, definindo a estrutura organizativa e
5
procedementos operativos en emerxencias e regulando aproveitamentos e usos que
poidan dar lugar a lumes forestais.
3.- AMBITO TERRITORIAL
O marco xeográfico onde se desenvolve o presente plan é o concello de Santiago
de Compostela, situado no suleste da provincia de A Coruña. Dito concello forma parte
da demarcación de Santiago, xunto cos termos municipais de Ames, Boqueixón, Brión,
Teo, Val do Dubra e Vedra. Limita polo norte cos concellos de Val do Dubra, Trazo e
Oroso; polo sur con Boqueixón, Vedra e Teo; polo este con O Pino e polo oeste con
Ames. Está englobado no Distrito Forestal III Santiago – Meseta interior.
Ocupa unha superficie de
220’60Km2. Segundo o padrón do
ano 2.008, a poboación ascende a
94.339 habitantes, repartidos en 29
parroquias e 269 núcleos de
poboación.
Dende o punto de vista
demográfico, podemos dicir que
nos atopamos ante un concello
cunha importante concentración
poboacional, pois de todas estas
entidades territoriais, só unha non
sobrepasa o centenar de habitantes.
6
Sup.(km2)
Poboación
2004 (nº)
A Barciela
5’55
404
A Enfesta
14’60
786
A Peregrina
8’25
556
Aríns
11’49
1.190
Bando
8’35
1.102
Busto
5’90
261
Castiñeiriño
1’71
509
O Casal - O Combarro - Lamas de Abade - Outeiro
César
6’71
186
Conxo
5’08
580
Fecha
15’35
357
Figueiras
9’87
943
Grixoa
6’97
254
Laraño
3’87
1.139
Marantes
6’49
375
Marrozos
9’91
1.082
Nemenzo
8’25
240
Candelabeira - O Casal - As Casas de Arriba - O Castro - A
Igrexa - Pousada - A Torre - Tras Vea
Conxo de Abaixo - Conxo de Arriba - A Curuxeira - A
Fervenza - O Monte do Seixo - A Nogueira - Pai da Cana - A
Ponte da Rocha - A Ponte Pereda - O Porto - A Poza Real - O
Rial - A Rocha Vella - Torrente - A Volta do Castro
Albudiño - Camouzo - Fecha - Fontoade - Lamascal - A Ponte
Alvar - Roán - Vachao - Vilar do Rei - Vilas
Codesedas - Correxíns - A Cova - Folgoso - A Fontecova Marmancou - As Moas de Abaixo - As Moas de Arriba - Piñor
- A Portela - Vrins – Xulacasa
A Igrexa - Marzo de Abaixo - Marzo de Arriba - Miramontes A Ponte - A Valiña - Vilar
A Amañecida - A Barcia – O Casal - Coira - A Igrexa - Lamas
- Larañiño - Munín - Pardes - Pardiñasde Abaixo - Pardiñas de
Arriba - Reibó - O Rial - Santomil
Agualada - Cortos - Gosende - A Lameira - Marantes - O
Outeiro - Ramil - A Rúa Travesa - A Torre - Vila Fernández Vilar
Aldrei - Ardagán - Corexo - Gamás - Marrociños - O Sisto - A
Susana – Vixoi
O Barreiro - Chorente - Os Mallos - Os Muíños - Nemenzo de
Abaixo - Nemenzo de Arriba - As Paradelas de Abaixo - As
Paradelas de Arriba - A Pedra - Vilariño
O Carballal
7’38
219
O Eixo
3’63
1.024
Sabugueira
16’09
1.075
San Caetano
12’83
900
San Lázaro
5’18
242
San Paio
1’73
316
Sta. Cristina de
Fecha
5’74
212
Parroquia
Núcleos
O Alto - A Barciela - Benavente - A Caluba - A Foca - A Fonte
do Torno - A Igrexa - A Polveira - Sigüeiro - O Valado - O
Vintecatro - Albeanas
A Aldea de Abaixo - Formarís - Frades - Gunín - A Igrexa Piñeiro - Reboredo - A Sionlla de Abaixo - A Sionlla de Arriba
- A Torre – Vilasuso - Forte
Aradas - O Bargo - Pardaces de Abaixo - Pardaces de Arriba A Peregrina - Sarela de Arriba
Andrade - O Aramio - A Cacharela - A Devesa - Fornás - O
Igrexario - Lobio - A Pena - Sanxuás - Sobríns - A Torre
Branca – Vilacova – Os Abetos- Agra dos Campos – Costa de
Aríns
Bando de Abaixo - Bando de Arriba - O Castro - Pousada - San
Marcos – Zaramacedo - Lagoa
Barcavella - A Casanova - O Castro - Os Currais - A Figueira A Igrexa - Neiro de Abaixo - Neiro de Arriba - Ramelle Vilariño
A Castiñeira Pequena - Lamas - Piñeiro - As Quintás - Tarrío
Bornais - O Eixo de Abaixo - O Eixo de Arriba - O Gaioso - O
Igrexario - Os Laranxos - Pereiras - Piñeiro - A Uceira - O
Valado – A Veiga
Albarde - Amarelle - Casais - A Castiñeira Grande - A Esquipa
- A Lameira - A Lavacolla – Mourentán - Neiro - O Pontillón A Praza - Requesende - San Paio - A Sionlla - Vilamaior - Xan
Xordo
Bálsoma - O Barral - Boisaca - A Escarabuña - Garabal Mallou de Arriba - O Meixonfrío - Paradela - As Pereiras Rebordaos - San Silvestre - Son de Abaixo - Son de Arriba Os Vilares - A Xesteira
Amio - As Casas do Vento - Cotaredo - Mallou de Abaixo Paredes - Piñeiro - O Porto do Medio
Bar de Abaixo - Bar de Arriba - As Casas do Rego - As Casas
Novas - A Ponte de Santo Domingo - A Ponte Sarela - San
Paio do Monte - Sarela de Abaixo
Belén - Diáns - Frensa - Gallufe - Gamil - Lamela - O Roxido
7
Santiago
Compostela
Verdía
de
12’89
76.202
6’61
297
Vidán
1’22
47
Villestro
12’43
1.589
Vista Alegre
6’28
211
Santiago de Compostela
A Eirexe - Insuas - Lobra - Quintáns - Verdía de Abaixo Verdía de Arriba - Vilar de Outeiro
A Cantaleta - O Chouchiño - A Ponte Vella - A Rocha Nova Vidán
Carballal - Carlexo - Feáns - Fraíz - Pedrido - Piñeiro - Portela
- Quintáns - Reborido - Roxos - Silvouta - Tras Igrexa Vilastrexe
A Burata - O Casal de Horta - As Casas Novas - A Cima da
Eira - Lermo - Montes - A Ponte Pedriña de Arriba - O
Romaño - San Ignacio do Monte - A Torreira - Vista Alegre Vite de Abaixo - Vite de Arriba
3.1.- Condicionantes do medio natural.
3.1.1.- Orografía:
Santiago de Compostela é unha terra de transición entre a Galicia setentrional e a
meridional, entre o interior e a costa. O seu relevo está organizado a partir das concas
fluviais do Ulla , ao sur, e do Tambre, ao norte.
O relieve constitúe un escalón intermedio entre os macizos montañosos da
Galicia oriental, que forman a dorsal galega onde nacen os ríos Tambre e Ulla e os
bloques costeiros dos que se atopa separado pola fosa Padrón-Tui, no chamado escalón
de Santiago. Presenta unha condición de encrucillada xeográfica, tanto na relación
norte-sur entre os grandes vales dos ríos anteriormente mencionados, como na relación
leste-oeste entre o zócalo galego e as rías baixas.
A parte norte do territorio municipal constitúe o remate das terras chans, e o sur,
é o descenso destas terras en forma de pregamento que forma un sistema constituído por
montañas e os pequenos vales que se abren cara os dous grandes sistemas que
constitúen A Mahía e o Val do Ulla.
Con esta descripción orográfica, enténdese que a pendente media do concello
sexa do 13’59%, presentando máis do 81% da súa superficie unha pendente inferior ao
20%. O espectro que oscila entre o 20-35% de pendente representa o 13’68% da
superficie, e o 3’95% presenta un pendente que varía entre o 35-60%. O 0’45% do
concello ten unha pendente superior ao 60%.
En canto á orientación, o 41% do territorio presenta exposición suroeste, oeste
ou noroeste.
Xeomorfoloxicamente o termo forma parte do chamado chanzo de Santiago,
superficie de erosión situada entre os 200 e 300 metros de altitude. Trátase de
superficies de aplanamento arrasadas durante o terciario, formadas por materiais
antigos, paleozoicos principalmente. Estas superficies aplanadas aparecen disecadas
polos vales dos ríos mencionados e dos seus afluentes. Así de norte a sur, pódense
distinguir tres grandes unidades de relevo: o val do río Tambre, a divisoria de augas
entre as concas dese río e do Ulla e o val do río Sar, tributario do Ulla pola súa dereita.
8
O Concello atópase a 260 metros sobre o nivel do mar e está circuncrito polos
castros orixinarios de Santa Susana, A Sionlla, Meixonfrío, San Marcos e monte Viso.
Son puntos de referencia o Pico Sacro, os montes Pedroso e Viso e as veigas do Sar e do
Sarela.
3.1.2.- Climatoloxía:
Para a realización do estudio climático, escolleuse a estación climatolóxica de
Sergude, pertencente á rede de estacións da Xunta de Galicia. Atópase no Concello de
Boqueixón, as súas características son as seguintes:
•
Coordenadas: 544190 UTMX-29T ED-50
4741520 UTMY-29T ED-50
•
Data de alta: 1 de abril de 1991
•
Altitude: 225m
-8,46º de lonxitude Oeste
42,82º de latitude Norte
A serie de anos dos que dispoñemos datos son os comprendidos entre 1991 e
2009, o que proporciona unha relación de datos axeitada para a caracterización do
clima. Así mesmo, a proximidade da estación, a coincidencia de exposición e doutros
factores, fan que esta sexa a considerada idónea.
O clima de Compostela é temperado e chuvioso como o da maior parte da
Galicia occidental, pero con trazos propios debidos á súa separación da costa, á altitude
e á configuración do relevo. A diferenza explícase pola distancia da costa, pola altitude
e polo illamento do mar orixinado por macizos montañosos como o da serra de
Barbanza.
En Santiago, o tempo é moi variable e resulta frecuente que as masas de aire
húmido se concentren, penetrando facilmente polo val do Sar. No inverno, as néboas
adoitan establecerse nos vales, provocando unha humidade relativa moi alta.
Presenta unha temperatura media anual de 13,6ºC cunha precipitación total anual
de 1.546,6 litros, caendo preto do 9,9% no período estival (unha media de 51,07 litros
en cada mes de máximo risco de incendio, repartidos de forma similar salvo no mes de
xullo que é cando se obtén a mínima anual). A temperatura media das máximas do mes
máis cálido é de 26ºC e a das mínimas do mes máis frío de 4,1ºC, e as máxima e
mínima absoluta é de 34,5ºC e -1,4ºC respectivamente. Non presenta período de xeadas
fixas e as probables son 7 meses, e apenas presenta carencia hídrica.
Tendo en conta a clasificación fitoclimática de Allué o clima clasifícase como
V(VI) ATLÁNTICO EUROPEO.
Segundo o índice de Vernet o clima é submediterráneo, cun valor de -3’99.
No anexo I aparece detallado o estudio climatolóxico.
9
3.1.3.- Xeoloxía e edafoloxía:
Segundo o Mapa xeolóxico do Instituto Xeolóxico e Mineiro de España a escala
1:50.000, follas 94 (Santiago de Compostela) e 95 (El Pino), a composición litolóxica
do concello é fundamentalmente a base de rochas cristalinas tipo granitos, que provocan
solos de alta permeabilidade fortemente lavados e cun carácter ácedo. Tamén aparecen,
en menor proporción, rochas básicas tipo anfibolitas, con características edafolóxicas de
seu.
A continuación descríbense as grandes unidades de rochas presentes na área de
Santiago, indicando a súa localización:
−
−
−
−
−
−
−
Anfibolitas: Rochas metamórficas ricas en silicatos como os anfíbolos, que
dominan nun triángulo que ten como vértice a cidade de Santiago e dous lados
formados polas estradas de Lugo e Ourense, unidas ao terceiro por Susana,
Rodino e Lavacolla.
Gneises: Nunha pequena área que aflora cara a Sigüeiro e Berdía e nunha
estreira banda que atravesa Santiago de norte a sur.
Granito de dúas micas: Esténdese ao norte pola zona de Pontealbar, Espiñeira e
Bertamiráns.
Migmatitas granitoides: Rochas semellantes ao granito en Roxos e cara a
Escravitude.
Filón de seixo: Dende o Pico Sacro ata a Ponte Ulla.
Arxilas: Depósitos recentes de rochas sedimentarias, abondosas nunha pequena
área de Bertamiráns.
Xistos: Son os materiais máis abondosos, atopados en Lavacolla en dirección a
Lugo, de Santiago en dirección a Pontevea e na zona de Sarandón. Abondosos
cara o este.
En canto aos solos, tomouse de referencia o Mapa de solos de Galicia a escala
1:50.000, folla nº 94 (4-7) denominada Santiago de Compostela (Consellería de Medio
Ambiente, 2002). A clasificación edafolóxica ven dada en función do material sobre o
que se desenvolven e a nomenclatura correspóndese co esquema FAO (1990). Neste
contexto, distínguense os seguintes tipos de solos:
-
-
Solos sobre materiais graníticos (granitos, granodioritas, ortogneis,...e
sedimentos coluviais e aluviocoluviais derivados). Ocupan a maior parte do
territorio obxecto de estudo.Tendo en conta o seu grado de predominancia (de
máis a menos abundantes) aparecen:
Umbrisois endolépticos e húmicos.
Umbrisois epilépticos (inclusións de leptosois úmbricos).
Cambisois e umbrisois ántricos (inclusións de regosois áricos e
antrópicos).
Solos sobre xistos. Localízanse pola zona central, atravesando o núcleo urbano
de Santiago de Compostela. Dentro desta categoría destacan, de maior a menor
ocupación:
Cambisois antri-ferrálicos / anti-dístrícos e umbrisois antiferrálicos /
ántricos (inclusións de regosois antrópicos).
Umbrisois ferrálicos e háplicos.
Umbrisois húmicos e endolépticos.
10
-
Cambisois e umbrisois ántricos (inclusións de regosois áricos e
antrópicos).
Solos sobre rocas básicas. Trátanse de pequenos enclaves localizados pola área
de O Viso e arredores. Indo en orden descendente en canto a súa presencia,
atópanse:
Cambisois anti-ferrálicos e umbrisois anti-ferrálicos (inclusións de
regosois áricos e antrópicos).
Umbrisois andi-epilépticos e andosois lepti-umbri-fúlvicos e lepti-umbrimelánicos.
Umbrisois hemi-ferrálicos / andi-húmicos e andosois úmbricos.
3.1.4.- Hidroloxía:
O concello de Santiago está enclavado nas concas do río Tambre e o Sar que
percorren a zona norte e sur do territorio, respectivamente. Son ríos de caudal xeneroso
favorecidos polas abundantes precipitacións que caen nestas terras durante o outono e o
inverno, favorecendo o desenvolvemento dunha vexetación frondosa e sempre verde
que caracteriza a paisaxe de toda a rexión.
Esta rede hidrográfica compleméntase cun extenso conxunto de cursos fluviais
de diversa entidade, entre os que cabe destacar:
- O río Sionlla e o rego de Gatofero, cuxas augas discorren en dirección E-N e ON, respectivamente.
- O rego da Anduriña pola zona setentrional.
- O río Sarela que se sitúa na zona centro.
- O rego de Roxos que circula pola extrema occidental en dirección N-S.
3.1.5.- Vexetación:
- Vexetación potencial:
Segundo os “Mapas de Series de Vexetación” de Rivas Martínez, o concello de
Santiago pertence á 8c Serie colina galaico-portuguesa acidófila do carballo ou Quercus
robur (Rusco aculeati-Querceto roboris sigmetum). VP, carballeiras acidófilas.
Esta serie corresponde no seu óptimo estable a unha carballeira densa de
carballos (Quercus robur), que pode levar unha certa cantidade de meloxos (Quercus
pyrenaica), acivros (Ilex aquifolium), castiñeiros (Castanea sativa), loureiros (Laurus
nobilis) e sobreiras (Quercus suber). No sotobosque da carballeira, ademais dun bo
número de herbas nemorais esceufilas (Teucrium scorodonia, Hypericum pulchrum,
Holcus mollis, Asplenium onopteris, Luzula forsteri, Viola riviniana, Linaria
triornithophora, Omphalode nítida, Aquilexia vulgaris subsp. Dichroa, Anemone
trifolia subsp. Albida, Luzula sylvatica subsp. Henriquesii, etc.) existe un sotobosque
arbustivo máis ou menos denso no que soen atoparse elementos mediterráneos da clase
Quercetea elicis (Rucus aculeatus, Daphene gnidium, Arbustus unedo, Rubia
peregraina Viburnum tinus, etc..) coexistindo con outros vexetais caducifolios
eurosiberianos ou de área máis amplía (Pyrus cordata, Lonicera perclymenum,
Frangula alnus, Crataegus monogyna, Corylus avellana, etc..).
11
O areal desta serie parece coincidir bastante ben co piso colino do sector
Galaico-Portugués, inda que a modo de comunidade permanente pode atoparse tanto en
certas solainas e crestas cálidas do piso colino galaico-asturiano como en algunhas
umbrías moi húmedas do piso mesomediterráneo do sector Beirense litoral.
A degradación moderada dos bosques desta serie permite a extensión das
xesteiras oceánicas colinas e mesomediterráneas, pobres en especies de distribución
Galaico-Portuguesa, ourensá e beirense litoral (Cytisenion striati: Ulici europaeiCysetum striati), cunha estructura que corresponde a un piornal de grande talla rico en
fentos, silvas e toxos (Cytisus striatus, Ulex europaeus subsp. Latebracteatus, Rubus
lusitanus, Pteridium aquilinum, etc.). Resulta ser moi significativo e diagnóstico na
Galicia meridional o que ó ascender ó piso móntano do sector Galaico-Portugués
(Vaccinio myrtilli- Querceto roboris sigmetum) ingresen na xesteira de Cytisus striatus
outros piornos como Xenista polygaliphylla, Cytisus scoparius e Cytisus grandiflorus,
que permiten recoñecer outra asociación da mesma alianza e subalianza: Cytiso striatiXenietetum polygaliphyllae.
Os conxuntos de breixos que aparecen tralos lumes continuados e polas
repoboacións de piñeiros marítimos (Pinus pinaster sub. atlantica) levan xa un bo
número de elementos do breixo mediterráneo iberoatlántico do Ericion umbellatae (Ulex
minor. Xenista triacanthor, Cistus psilosepalus, etc.), pero manteñen aínda outros do
breixo cantabroatlántico do Daboecienion (Daboecia cantábrica, Psedarrhenatherum
lonxifolium, etc.). As comunidades de breixo máis significativas desta serie son
Ulicetum latebracteato-minoris, Erico Umbellatae minoris e Ulici-Ericetum cinerear
cistetosum psilosepali.
A vocación dos territorios correspondentes a esta serie é agrícola, forestal e
gandeira.
A continuación amósanse as etapas de regresión e bioindicadores da serie 8c:
Bosque
Matogueira densa
Matogueira degradada Pastizais
Quercus robur
Ruscus aculatus
Pyrus cordata
Physospermum
cornubiense
Cytisus striatus
Ulex europaeus
Arbutus unedo
Rubus lusitanus
Daboecia cantabrica
Ulex minor
Erica cinerea
Halimum alyssoides
Agrostis capillaris
Avenula sulcata
Anthoxanthum
odoratum
- Vexetación real:
Para a identificación da vexetación presente na zona forestal do concello,
distinguiremos entre os estratos arbóreo e arbustivo.
No primeiro, destacar que as especies dominantes en canto a superficie ocupada
no conxunto do concello son Pinus pinaster Ait. e Eucalyptus globulus Labill, ben en
masas monoespecíficas como misturado entre elas ou con outras especies. Sitúanse
repartidos por todo o concello. Nalgúnhas zonas atópanse rodais de Quercus robur
xeralmente misturado con outras especies. Hai presenza tamén de Castanea sativa Mill
e outras frondosas accesorias, ademáis da típica vexetación arbórea de ribeira como
Alnus glutinosa L., Fraxinus excelsior L. e Salix atrocinerea Brot, Betula alba L., sendo
o exemplo máis emblemático no concello o LIC Río Tambre.
12
Dentro do estrato arbustivo as especies máis abundantes son as seguintes: Ulex
europaea L., Cytisus striatus (Hill) Rothm, Cytisus scoparius Link, Rubus ssp.,
Pteridium aquilinum Kuhn, Erica cinerea L., Daboecia cantabrica K.Koch,
Adenocarpus complicatus J.Gay, Pyrus cordata Desv., Frangula alnus Mill. e
Crataegus monogyna Jacq.
3.1.6.- Fauna:
Segundo o Catálogo Galego de Especies Ameazadas (Decreto 88/2007) existen
en Galicia dazasete especies de vertebrados dos que a Xunta advirte que "cuxa
supervivencia é pouco probable se os factores causantes da súa actual situación seguen
actuando”. Ademais en dito catálogo refírese a especies “vulnerables” como aquelas
que “corren perigo de pasar a formar parte da categoría anterior nun futuro inmediato se
os factores adversos cales actúan sobre elas non son corrixidos”.
Hai constancia bibliográfica de presenza dunha numerosa mostra destas especies
no concello.
No anexo II amósase unha relación das especies terrestres con presenza no
concello. Asemade detállase a relación de especies con algún tipo de protección
segundo a lexislación europea, estatal ou autonómica.
3.2.- Condicionantes socioeconómicos:
A poboación do concello de Santiago de Compostela ascende a 94.339
habitantes, cunha densidade de poboación de 427,65habitantes/km2, sendo a idade
media de 42,7 anos.
Na táboa adxunta aparece o número de habitantes dende o ano 1.981 ata o 2.008.
Ano
1.981 1.986 1.991 1.996 1.998 2.001 2.006 2.008
Poboación (nº) 82.404 86.250 87.807 93.672 93.584 93.381 93.458 94.339
Atendendo á información exposta, obsérvase que a estrutura demográfica segue
unha tendencia positiva, chegando a presentar no ano 2.008 un crecemento vexetativo
de 63 persoas, con 827 nacementos fronte a 764 defuncións.
No seguinte gráfico amósase a evolución da poboación por grupos de idade nos
anos 1.998 e 2.008, onde se observa un lixeiro avellentamento.
13
Evolución da poboación 1.998-2.008
Poboacións (hab.)
10000
1998
8000
2008
6000
4000
2000
59
10
-1
4
15
-1
9
20
-2
4
25
-2
9
30
-3
4
35
-3
9
40
-4
4
45
-4
9
50
-5
4
55
-5
9
60
-6
4
65
-6
9
70
-7
4
75
-7
9
80
85 -84
em
ái
s
04
0
Grupos de idade
En canto ao desemprego no concello, segundo datos da Consellería de Traballo
do ano 2.008, os parados ascenden a 5.789 persoas, dos que 534 son menores de 25
anos.
Por sectores, a poboación ocupada e a parada agrúpanse como se indica na
seguinte táboa:
Sector
Nº Ocupados Nº Parados
(2.001)
(2.008)
Agricultura
741
56
Pesca
124
-
Industria
3.836
510
Construción
3.381
533
Servizos
29.847
3.797
Sen emprego anterior
893
Estes datos indican o pouco peso que ten na economía do concello o sector
primario, sendo o sector servizos a base económica, seguido do sector secundario
(industria e construción) en proporcións similares.
Isto débese a forte influencia que o núcleo urbán de Santiago exerce sobre o
resto das entidades que configuran o concello, sobre todo nas parroquias máis próximas.
Pois trátase dunha cidade que basea o seu dinamismo económico e social no comercio,
na ensinanza (Universidade), no turismo relixioso (Camiño de Santiago) e nos servizos
hospitalarios públicos. Dita funcionalidade viuse incrementada coa asunción da
capitalidade autónoma a mediados dos oitenta, o que impulsou a un forte
desenvolvemento dos servizos administrativos.
Observando a evolución dos parados, obsérvase unha forte baixada do paro no
ano 2.007 e logo un paulatino aumento (sen dúbida froito da coxuntura actual de crise
14
económica mundial). En toda esta serie de anos, o paro mantivo unha serie decrecente
mes a mes entre xaneiro e agosto, aumentado entre setembro e decembro, a excepción
do ano 2009, na que o paro aumentou dende xaneiro a marzo para logo disminuír ata
xullo, aumentando novamente en agosto.
Ano
2.005 2.006 2.007 2.008
2.009 (agosto)
Parados (nº) 6.048 6.160 5.575 5.781
6.632
En 2.002, a renda dispoñible bruta provisional, foi de 10. 051€/habitante.
4.- ANÁLISE DA SITUACIÓN
4.1.-Normativa e planificación sectorial que afecta.
4.1.1.-Lexislación.
A lexislación europea, estatal e autonómica que afecta aos incendios forestais en
Galicia é a seguinte:
- Regulamento (CE) nº 1737/2006 da Comisión, de 7 de novembro de 2006, polo que se
establecen disposicións de aplicación do Regulamento (CE) nº 2152/2003 do
Parlamento Europeo e do Consello sobre o seguimento dos bosques e das interaccións
medioambientáis na Comunidade (Forest Focus).
- Regulamento (CE) nº 2152/2003 do Parlamento Europeo e do Consello, de 17 de
novembro de 2003, sobre o seguimento dos bosques e das interaccións medioambientáis
na Comunidade (Forest Focus).
- Lei 43/2003, do 21 de novembro, de Montes (BOE nº280); modificada pola Lei
10/2006, do 28 de abril.
- Decreto 3769/1972, do 23 de decembro, polo que se aproba o Regulamento da Lei de
Incendios Forestais.
- Real Decreto-Lei 11/2005, de 22 de xullo, polo que se aproban medidas urxentes en
materia de incendios forestais.
- Real Decreto 223/2008, de 15 de febreiro, polo que se aproban o Regulamento sobre
condicións técnicas e garantías de seguridade en liñas eléctricas de alta tensión e as súas
instruccións técnicas complementarias ITC-LAT 01 a 09.
- Lei orgánica 1/1981, do 6 de abril, Estatuto de Autonomía para Galicia.
- Real decreto 1535/84, do 20 de xuño, sobre a ampliación e adaptación de funcións e
servizos do Estado na Comunidade Autónoma de Galicia en materia de conservación da
natureza.
15
- Decreto 79/2009, do 19 de abril, polo que se establece a estrutura orgánica da Xunta
de Galicia.
- Decreto 83/2009, do 21 de abril, polo que se fixa a estrutura orgánica dos
departamentos da Xunta de Galicia.
- Orde do 30 de abril de 2009 pola que se determina a adscrición dos órganos
suprimidos como consecuencia da entrada en vigor do Decreto 83/2009, do 21 de abril,
polo que se fixa a estrutura orgánica dos departamentos da Xunta de Galicia.
-Decreto 318/2009, do 4 de xuño, polo que se establece a estrutura orgánica da
Consellería do Medio Rural e do Fondo Galego de Garantía Agraria.
- Orde do 1 de xuño de 2009 pola que se delegan competencias nos xefes territoriais da
Consellería do Medio Rural.
- Lei 3/2007, do 9 de abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de
Galicia.
- Orde do 18 de abril do 2007 pola que se zonifica o territorio con base no risco espacial
de incendio forestal.
- Decreto 105/2006, do 22 de xuño, polo que se regulan medidas relativas á prevención
de incendios forestais, á protección dos asentamentos no medio rural e á regulación de
aproveitamentos e repoboacións forestais.
- Orde do 31 de xullo de 2007 pola que se establecen os criterios para a xestión da
biomasa vexetal.
- Lei 9/2002, do 30 de decembro, de Ordenación Urbanística e Protección do Medio
Rural de Galicia, coas modificacións da Lei 15/2004 do 29 de decembro.
- Lei 5/2007, do 7 de maio, de Emerxencias de Galicia.
- Lei 2/1985, do 21 de xaneiro, sobre Protección Civil.
- Real decreto 407/1992, do 24 de abril, polo que se aproba a Norma Básica de
Protección Civil.
- Decreto 56/2000, do 3 de marzo, polo que se regula a planificación, as medidas de
coordinación e a actuación de voluntarios, agrupacións de voluntarios e entidades
colaboradoras en materia de protección civil de Galicia.
- Lei 7/1985, do 2 de abril, Regulación das bases do Réxime Local.
- Real decreto 875/1988, do 29 de xullo, polo que se regula a compensación de gastos
derivados da extinción de incendios forestais.
- Lei 5/1997, do 22 de xullo, da Administración Local de Galicia.
16
- Real decreto-lei 8/2006, do 28 de agosto, polo que se aproban medidas urxentes en
materia de incendios forestais na comunidade autónoma de Galicia.
4.1.2.-Normas municipais.
A lexislación autonómica en materia de urbanismo é a seguinte:
- Lei 10/1995, de 23 de novembro, de ordenación do territorio de Galiza.
- Lei 9/2002, de 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural
de Galicia; modificada pola Lei 15/2004, de 29 de decembro.
O concello de Santiago conta como instrumento de planificación e ordenación
urbanística o Plan Xeral de Ordenación Municipal (PXOM), revisado e aprobado
definitivamente por Ordes da Consellería de Política Territorial, Obras Públicas e
Transportes de datas 3 de outubro de 2.007 e 1 de setembro de 2.008.
Tamén existe a “Ordenanza municipal non fiscal reguladora de prantacións
forestais e corta de árbores” con data de Outubro de 2.002
4.1.3.- Réxime de protección.
A lexislación estatal e autonómica que describe as figuras do réxime de
protección medioambiental en Galicia é a seguinte:
- Lei 42/2007, de 13 de decembro, do patrimonio natural e da biodiversidade.
- Lei 9/2001, de Conservación da Natureza.
- Decreto 72/2004, de 2 de abril, polo que se declaran determinados espazos como zonas
de especial protección dos valores naturais.
- Decreto 110/2004, do 27 de maio, polo que se regulan os humidais protexidos.
- Decreto 127/2008, do 5 de xuño, polo que se desenvolve o réxime xurídico dos
humidais protexidos e se crea o inventario de humidais de Galicia.
Dentro do territorio municipal existe unha zona protexida, composta polo conca
alta do río Tambre, onde se atopan boas representacións de árbores de ribeira. Os datos
da zona de protección son os seguintes:
Espazo natural
Concellos
FPV
REDE
NATURA
2000
LIC ES 1110016
Tordota, Ordes, Mesía,
Trazo, Oroso, Frades,
Santiago de Compost.
e O Pino.
ZEPVN
LIC
IP
Data de
aprobación
Sup.
protexida
(ha)
Sup.
protexida
concello
(ha)
PC
en
elaboración
02/04/2004
151’70
102’54
No anexo III detállase polo miudo as características deste espazo natural.
Existen ademáis dous humidais, A Carballa, no río Sar, e a Horta das Hortiñas,
en San Xoan de Fecha. Tamén está en curso unha proposta para a catalogación dun
Espazo Natural de Interese Local (ENIR) no río Sar.
17
4.1.4.- Outros
Neste apartado repóllense outras normativas que afectan ao territorio en materia
forestal.:
- PLADIGA.
Como obriga recollida no artigo 6 da Lei de prevención e defensa contra os
incendios forestais de Galicia, a Xunta de Galicia ten competencia para elaborar e
aprobar o PLADIGA (Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais de
Galicia).
Este ten por obxecto o establecemento da organización e o procedemento de
actuación dos recursos e servizos cuxa titularidade corresponde á Comunidade
Autónoma de Galicia, daqueles que poidan ser asignados a esta pola Administración
Xeral do Estado, así como dos que puidesen ser facilitados por outras Entidades
Públicas ou privadas para facer fronte aos incendios forestais dentro do territorio
galego, e permitir, no seu caso, unha coordinación e actuación conxunta dos diversos
Servizos e Administracións implicadas na loita contra o lume, co fin de desenvolver na
súa totalidade a fase de actuación do Nivel de gravidade 0, referido a aqueles incendios
clasificados como tales.
- Plan de Emerxencias Municipal.
No momento de redacción deste documento, o Plan de Emerxencias Municipal
de Santiago de Compostela (PEMU) está redactado e en fase de revisión.
4.2.- Caracterización do ecosistema forestal.
A superficie forestal do concello de Santiago de Compostela representa o 52’7%
da total municipal, ascende a 11.615’15 hectáreas e repártese entre as parroquias según
se amosa na táboa adxunta.
18
Parroquia
Sup. Forestal (ha)
% sup. forestal
A Barciela
550’34
69’29
A Enfesta
1459’93
41’09
A Peregrina
826’79
58’96
Aríns
1149’04
44’94
Bando
838’11
55’80
Busto
586’89
54’23
Castiñeiriño
168’43
38’10
César
669’25
77’75
Conxo
506’36
57’04
Fecha
1530’29
73’55
Figueiras
984’21
61’24
Grixoa
698’57
68’10
Laraño
385’80
46’81
Marantes
649’32
38’03
Marrozos
987’84
51’08
Nemenzo
823’94
54’62
O Carballal
739’72
69’89
O Eixo
362’63
33’57
Sabugueira
1603’76
59’07
San Caetano
1280’87
39’48
San Lázaro
516’93
7’62
San Paio
172’59
55’63
Sta. Cristina de Fecha
570’83
67’62
Santiago de Compost.
1290’50
7’41
Verdía
654’45
73’38
Vidán
121’22
37’66
Villestro
1238’53
65’79
Vista Alegre
628’21
48’14
Na táboa adxunta detállanse as distintas formacións forestais existentes no
Concello. Todos estes datos extráense do Terceiro Inventario Forestal Nacional (19972006).
19
Especie
principal
Pp
Especie 2
Especie 3
Sup. (ha)
% sup. forestal
% sup. concello
1898’77
15’92
8’62
95’71
0’80
0’43
333’42
2’80
1’51
1269’88
10’65
5’76
Pp
Qr
Pp
Qr
Pp
Eg
Pp
Eg
Qr
702’89
5’89
3’19
Pp
Eg
En/Ec
116’85
0’98
0’53
712’52
5’97
3’23
2864’90
24’02
13
Eg
Eg
Eg
Pp
Eg
Pp
Qr
1498’08
12’56
6’80
Eg
Pp
Pr
344’92
2’89
1’57
Eg
Pr
Pp
60’73
0’51
0’28
Eg
Qr
373’27
3’13
1’69
Eg
Qr
15’16
0’13
0’07
Eg
Ec
30’32
0’25
0’14
Eg
Ec
66’09
0’55
0’30
217’57
1’82
0’99
292’55
2’45
1’33
Pp
Pp
Qr
Qr
Pp
Qr
Pp
Eg
235’20
1’97
1’07
Qr
Pp
Sa
48’88
0’41
0’22
Qr
Eg
180’59
1’51
0’82
Qr
Eg
Pp
156’51
1’31
0’71
Qr
Eg
Ag
10’63
0’09
0’05
Qr
Pr
Pp
33’36
0’28
0’15
Qr
Cs
4’09
0’03
0’02
Ag
Qr
Sa
135’62
1’14
0’62
Acacia
Eg
Pp
18’86
0’16
0’09
Acacia
Outras
frondosas
Pr
Pp
42’35
0’36
0’19
167’89
1’41
0’76
Onde Pp: Pinus pinaster Ait.
Eg : Eucalyptus globulus Labill
Qr : Quercus robur L.
En : Eucalyptus nitens
Ec : Eucalyptus camaldulensis
Pr : Pinus radiata
Ag : Alnus glutinosa
Sa : Salix spp
Cs : Castanea sativa Mill.
20
Modelos de combustible:
Para a elaboración da distribución dos combustibles forestais (estruturas de
vexetación dende o punto de vista do comportamento do lume en caso de incendio
forestal), empregouse un mapa dos modelos de combustible de 2003, segundo a
clasificación de Rothermel. Os modelos existentes son os seguintes (modelos de
combustibles propostos por Rothermel para o NFDRS e adaptados pola DGCN a
España):
Modelo
Sup.(km2)
Peligrosidade
1
31’75
Moderada
2
3’80
Moderada
4
29’87
Extrema
5
0’64
Baixa
6
25’60
Grave
7
2’34
Alta
9
21’93
Moi baixa
Descrición
Pasto fino, seco e baixo, que recubre completamente o
solo. A matogueira e o arbolado cubren menos da terceira
parte da superficie. O lume propágase rápidamente polo
pasto seco.
Pasto fino, seco e baixo, que recubre completamente o
solo. A matogueira e o arbolado cubren entre 1/3 e 2/3 da
superficie, máis a propagación realízase polo pasto
Mato ou arbolado xoven moi densa, duns 2 metros de
altura. Continuidade horizontal e vertical do combustible.
Abundancia do combustible leñoso morto (ramas)sobre
plantas vivas. Propagación rápida sobre as copas do mato
con gran intensidade e lapas grandes. A humidade do
combustible vivo ten gra influencia no comportamento do
lume.
Mato denso e verde, de menos de 1 metro de altura.
Cargas lixeiras de follaxe do matorral, que contribúe a
propagar o lume con ventos floxos. Incendios de
intesidade moderada.
Mato máis vello que o modelo 5, con alturas entre 60 e
120 centímetros. Os combustibles vivos son máis escasos
e dispersos. O conxunto é máis inflamable que o modelo
5. O lume se propaga a través do mato con ventos de
moderados a fortes.
Mato de especies moi inflamables de 0’5-2 metros de
altura.
Follarasca en bosque denso de coníferas ou frondosas,
que se diferencia do modelo 8 en que forma unha capa
esponxada pouco compacta, con moito aire interposto.
Está formada por acículas longas, como en masas de
Pinus pinaster, ou por follas frandes e rizadas como as de
Castanea sativa, etc. Os incendios son máis rápidos e con
lapas máis longas que no modelo 8.
Cant. comb.
(m.seca)
1-2 t/ha
5-10 t/ha
25-35 t/ha
5-8 t/ha
10-15 t/ha
10-15 t/ha
7-9 t/ha
Modelos de combustibles propostos por Rothermel para o NFDRS e adaptados pola DGCN a España.
Réxime e estrutura da propiedade:
Prácticamente a totalidade do monte do Concello de Santiago é de carácter
privado particular, soamente existindo 114’7 ha de monte de utilidade pública. Non
existen montes veciñais en man común.
A zona forestal a conforman 49.615 parcelas, sendo a superficie media de
2.341’06 m2.
Tecores:
A superficie do concello incluída en terrenos cinexéticamente ordenados
(TECOR) é de 19.644’71 hectáreas, que representa o 89’14% do mesmo. Atopamos 4
tecores cuxos datos se amosan a continuación:
21
Matrícula
Nome
Titular
Sup.no concello (ha)
C-10145
Ribeiras do Tambre
Asoc. de caza Ribeiras do Tambre
7946’33
C-10198
Castromaior – A Gracia
Soc. de caza Castromaior – A Gracia
5001’90
C-10199
Paraveche
Asoc. Cazadores Paraveche
3173’91
C-10200
O Castelo
Soc. de caza O Castelo
3522’57
4.3.- Risco de incendio.
Defínese risco de incendio como a probabilidade de que aconteza un lume nunha
zona e nun intervalo de tempo determinados.
Tal e como se recolle no RD 1053/1985, de 25 de maio, sobre ordenación da
Estadística das actuacións dos Servizos Contraincendios e de Salvamento, as
estadísticas sobre sinistros son fundamentais, xa que constitúen a base da investigación
sobre as causas dos mesmos e da eficacia dos medios de prevención. A análise histórica
de invervencións constitúe, polo tanto, unha ferramenta fundamental que permite dar
respostas a cuestións como saber onde e cando se producen os incendios, a causalidade,
etc.
O concello de Santiago de Compostela está declarado no PLADIGA 2009, como
zona de alto risco (ZAR). Para a obtención destas zonas, utilizáronse os seguintes
criterios:
- Concellos que conteñen unha parroquia de especial risco segundo a Orde do 12 de
xullo de 2005 que declara as distintas zonas de especial risco de incendio en Galicia.
- Concellos de máis de 250 lumes nos últimos dez anos.
- Concellos situados na costa atlántica rodeados de superficie ZAR.
- Poboación.
Catalogadas como parroquias de especial vixilancia (PEV) aparecen catalogadas
as parroquias de Figueiras, Laraño e Conxo.
No plano 6 móstranse as parroquias segundo a prioridade de actuación.
4.3.1.- Análise estadística.
Realízase esta análise co gallo de coñecer o risco estadístico, definido pola
frecuencia de incendios forestais que historicamente ocurriron nunha zona.
Para a realización desta análise, dispoñemos dos datos proporcionados pola
Xunta de Galicia, dente o ano 1999 ata o 2008 (ambos inclusive), que se atopan no
anexo IX.
Cabe indicar que nos datos que manexa a Xunta de Galicia, soamente se indican
os incendios forestais iniciados no propio concello, polo que se descoñece calquera
referencia de lumes orixinados noutros concellos e que puideron chegar á zona obxecto
deste plan.
22
No periodo analizado, houbo no concello de Santiago un total de 749 incendios
forestais, que fan unha media de pouco menos de 75 lumes por ano, cunha superficie
queimada de 136’38 hectáreas cada ano e sendo a área media media de cada incendio de
1’82 hectáreas.
Evolución do número de lumes e superficie queimada
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
140
120
Hectáreas
Número
100
80
Lumes (n)
Sup. total (ha)
Sup. arb. (ha)
Sup. rasa (ha)
60
40
20
8
20
0
7
20
0
6
20
0
5
20
0
4
20
0
3
20
0
2
20
0
1
20
0
0
20
0
19
9
9
0
Ao longo desta serie de anos o número de incendios oscila de xeito máis ou
menos uniforme entre os 75-100 lumes por ano, excepto no bienio 2007-08 no que
disminuen considerablemente esas cifras (20 e 12 lumes respectivamente). A superficie
queimada por incendio atópase nunha banda entre 0’50-1’50 ha, coa excepción do ano
2.006, con 8’01 ha por lume.
En canto á distribución dos incendios no cómputo do ano, obsérvanse dous
períodos claros de lumes, un que coincide en xeral coa catalogada como a época de
máximo risco, engadindo o mes de xuño, e logo aparece un repunte no mes de marzo.
23
Evolución do número de lumes e superficie queimada
250
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
200
Hectáreas
Lumes
Número
150
Sup. total
100
50
Ab
ril
M
ai
o
Xu
ño
Xu
llo
Ag
o
Se sto
te
m
br
o
O
ut
ub
N
ov ro
em
b
D
ec ro
em
br
o
Xa
ne
ir
Fe o
br
ei
ro
M
ar
zo
0
A superficie queimada por incendio atópase nunha banda entre 0’10-1’30 ha,
excepto no mes de agosto, con 4’43 ha/lume.
Nas táboas dispostas a continuación, móstrase a evolución interanual e
intraanual dos lumes do concello comparados coa totalidade do distrito.
Evolución dos lumes no concello e no distrito
18
16
14
12
%
10
8
%Lumes concello
6
%Lumes distrito
4
2
8
20
0
7
20
0
6
20
0
5
20
0
4
20
0
3
20
0
2
20
0
1
20
0
0
20
0
19
9
9
0
24
Evolución dos lumes no concello e no distrito
30
25
%Lumes concello
%
20
%Lumes distrito
15
10
5
Ag
os
to
Se
te
m
br
o
O
ut
ub
ro
N
ov
em
br
o
D
ec
em
br
o
Xu
llo
Xu
ño
ai
o
M
Ab
ril
ar
zo
M
Xa
ne
iro
Fe
br
ei
ro
0
No gráficos tanto interanual como intraanual obsérvase que a evolución dos
lumes no concello e distrito son prácticamente coincidentes, seguindo ambas a mesma
pauta evolutiva.
No gráfico seguinte aparecen os días en que se producen os incendios, segundo
as distintas épocas de perigo.
Lumes segundo o día da semana
25
max.risco%
med.risco%
min.risco%
20
anual%
%
15
10
5
0
Luns
Martes
Mércores
Xoves
Venres
Sábado
Domingo
Na táboa seguinte aparecen o número de incendios acaecidos así como a
superficie queimada segundo a parroquia.
25
Parroquia
Aríns (San Martiño)
Bando (Santa Eulalia)
Barciela (A) (Santo André)
Busto (San Pedro)
Carballal (O) (San Xulian)
Castiñeiriño (O) (Nosa Señora De Fátima)
Cesar (Santa María)
Conxo (Santa María)
Eixo (O) (San Cristovo)
Enfesta (A) (San Cristovo)
Fecha (San Xoán)
Figueiras (Santa María)
Grixoa (Santa María)
Laraño (San Martiño)
Marantes (San Vicente)
Marrozos (Santa María)
Nemenzo (Santa Cristina)
Peregrina (A) (Santa María)
Sabugueira (San Paio)
San Caetano (Santiago)
San Lázaro (Santiago)
San Paio (Santiago)
Santa Cristina de Fecha
Santiago de Compostela N.U.
Verdía (Santa Mariña)
Vidán (Divino Salvador)
Villestro (Santa María)
Vista Alegre (San Xoán)
Nº lumes
15
15
11
26
9
41
13
129
25
20
16
77
18
84
13
22
3
12
18
21
22
45
7
13
6
17
34
17
Sup.queimada
(ha)
12’28
12’14
52’19
17’39
2’55
8’01
4’28
51’92
14’06
21’30
104’06
537’93
23’02
125’85
43’89
25’46
1’89
80’16
5’98
16’22
2’32
39’98
10’17
8’78
1’05
7’75
129’85
3’18
Indice*
3’59
4’92
5’49
12’17
3’34
66’86
5’33
69’97
18’93
3’76
2’87
21’49
7’08
59’80
5’50
6’12
1’00
3’99
3’08
4’50
11’69
71’61
3’37
2’77
2’52
38’52
7’54
7’43
*Número de veces que se producen máis incendios por unidade de superficie forestal respecto a Nemenzo
(Santa Cristina).
26
Porcentaxe de lumes por época de risco segundo tramo horario
50
45
Epoca máximo risco
40
Epoca risco medio
35
Epoca risco mínimo
%
30
25
20
15
10
5
0
22-8 h
8-12 h
12-18 h
18-22 h
Grupos horarios
Neste gráfico obsérvanse comportamentos similares en canto á hora de comenzo
dos lumes segundo as distintas épocas de perigo.
A continuación amósase a causalidade dos incendios forestais no concello, onde
se observan o grande peso que teñen os incendios intencionados.
Número de lumes por causalidade
Escape queima Neglixencia
0,53%
1,20%
Causas naturais
Vertedoiro
0,40% Descoñecido
0,13%
1,47%
Reproducción
Outras
0,27%
0,27%
Intencionado
95,73%
No gráfico seguinte aparecen o número de incendios segundo a súa superficie.
27
Número de lumes por superficie
5-25 ha
1%
1-5 ha
6%
<1 ha
93%
Un dos requerimentos dun bo sistema de extinción de incendios é a detección
rápida para conquerir un tempo de chegada moi baixo, fundamental para minimizar os
danos.
No concello, o tempo de chegada medio (1999-2008) é de 14’10 minutos, inda
que nos últimos anos está aumentando ese tempo de resposta; así no período 1999-2004
o tempo medio foi de 12’71 minutos, no 2005-2008 aumentou ata os 17’33 minutos.
Nas gráficas seguintes se amosa o tempo medio de chegada (por ano e mes), e o
número de lumes do distrito.
Tempo medio de chegada aos incendios e nº lumes no
distrito
40
Tempo
chegada (min)
Lumes
distrito (n)
Tendencia tempo chegada (min)
35
25
20
15
Número
Minutos
30
1400
1200
1000
800
600
10
400
5
200
0
0
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
28
Nesta gráfica obsérvase que o tempo de desposta é uniforme todo o ano, excepto
o último trimestre, no que aumena considerablemente, debido á menos disponibilidade
de efectivos.
2500
Tempo
chegada (min)
2000
Lumes
distrito (n)
1500
1000
500
Ag
os
to
Se
te
m
br
o
O
ut
ub
ro
N
ov
em
br
o
D
ec
em
br
o
Xu
llo
Xu
ño
M
ai
o
0
Ab
ril
Número
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Xa
ne
ir o
Fe
br
ei
ro
M
ar
zo
Minutos
Tempo medio de chegada aos incendios e nº lumes no
distrito
4.3.2.- Diagnose de situacións conflictivas.
No mapa que se mostra, aparecen os focos de lume acaecidos nos anos 2.007,
2.008 e 2.009 e a letra que aparece ao seu carón indica a orixe do foco (I, intencionado;
Q, escape de queima; D, descoñecido; N, neglixencia).
29
Ao observar a situación de inicio dos lumes, e logo de contrastar esta
información co axente forestal da zona, a franxa oeste-sur do Concello ten unha
incidencia e repetición de lumes excesiva (parroquias de S. Xoan de Frecha, Figueiras,
Villestro, Laraño, Conxo e Castiñeiriño) e concretando máis, existe unha incidencia
superior nos lugares de Vrins, Vilar do Rei e o monte da Curuxeira. Non se coñecen
situacións conflictivas debido a intereses encontrados, problemas de lindes ou de
calquera outro tipo.
É convinte investigar a causa da repetición deses lumes, ben sexa por conflictos
descoñecidos, enemistades, pirómanos, neglixencias, e así actuar debidamente segundo
o caso.
4.3.3.- Puntos potencialmente peligrosos.
4.3.3.1.- Gasolineiras
Nome
Gasolineira pública
Aeroporto
Surtidor garaxe autobús urbano
UTM
534748,4752776
538772,4752027
539818,4751341
542000,4752594
539969,4750229
538715,4749922
538266,4749158
546030,4750110
544966,4757201
537000,4747368
537025,4746689
537542,4745788
539136,4743746
535153,4745019
530941,4747021
547237,4749914
539766,4750327
4.3.3.2.- Inflamables
Nome
Pirotecnia
Almacén Butano
Almacén Butano
Depósito comercial A Sionlla
UTM
542530,4752888
539668,4750744
539742,4750627
543427,4750937
30
4.3.3.3.- Campings
Nome
Camping As Cancelas
Camping Monte do Gozo
Camping San Marcos
UTM
539001,4748880
541596.4748423
542963,4749089
4.3.3.4.- Áreas recreativas
Nome
Monte Pedroso
UTM
535478,4748760
4.3.3.4.- Subestacións eléctricas
Nome
Subestación
Subestación San Caetano
UTM
534577,4744977
538333,4749073
4.3.3.5.- Outros
Nome
Canteira
Canteira
Punto limpo
Vertedoiro residuos obras
Acumulación de neumáticos en
antiga zona militar
UTM
534918,4754738
535241,4753135
532406,4750225
541912,4744770
543943,4748079
4.3.4.- Uso regulado do lume.
O uso do lume é frecuentemente utilizado no sector agrario como medio para
eliminar restos orgánicos. No Concello de Santiago de Compostela nos 6 primeiros
meses do ano 2.009 comunicáronse un total de 2.187 queimas de restos agrícolas e
autorizáronse 81 queimas de restos forestais.
A continuación, na táboa adxunta, detállase o número de notificacións e
autorizacións referidas anteriormente. No anexo IV aparece o listado por aldea.
31
Parroquia
A Barciela
A Enfesta
A Peregrina
Aríns
Bando
Busto
Castiñeiriño
César
Conxo
S. Xoan de Fecha
Figueiras
Grixoa
Laraño
Marantes
Marrozos
Nemenzo
O Carballal
O Eixo
Sabugueira
San Caetano
San Lázaro
San Paio
Sta. Cristina de Fecha
Verdía
Vidán
Villestro
Vista Alegre
Comunicación
28
38
29
203
153
3
74
5
82
12
134
9
172
30
162
12
20
172
144
72
63
7
26
180
7
35
274
41
Autorizacións
3
2
1
8
2
5
1
1
8
3
2
0
2
3
8
3
2
2
3
2
0
0
0
5
3
1
9
2
4.3.5.- En base á metereoloxía.
- Epocas de risco:
Na Lei 3/2007 de prevención e defensa contras os incendios forestais de Galicia,
exponse que a consellería competente en materia forestal establecerá as distintas épocas
de perigo, que serán as seguintes:
32
a) Epoca de perigo alto:
Na que o despregue dos medios de extinción e alerta deberán ser os máximos, en
función da avaliación do risco e a vulnerabilidade. A previsión actual do PLADIGA
comprende con caracter xeral os meses de Xullo, Agosto e Setembro, máis un período
adicional de aproximadamente dun mes en función das condicións meteorolóxicas e de
risco.
Poderá considerarse igualmente época de máximo perigo, aqueloutros períodos
do ano no que as condicións meteorolóxicas ou outras circunstancias agraven o risco de
incendios.
b) Epoca de perigo medio:
Na que os medios de detección e extinción permanecerán en alerta cun
despregue reducido. Aplicaranse medidas restritivas para o uso do lume en terreos
forestais ou agrícolas.
A época de perigo medio comprende, con carácter xeral, os meses de marzo,
abril, maio, xuño e outubro, se ben calquera destes meses pode pasar a formar parte
doutra época de perigo distinta cando as circunstancias así o requiran,
c) Epoca de perigo baixo:
Aquela na que non é preciso adoptar precaucións especiais e o despregue de
medios será o adecuado ao nivel de risco previsto nas diferentes zonas.
Con carácter xeral comprende os meses de xaneiro, febreiro, novembro e
decembro. Ao igual que non caso anterior, calquera destes meses pode pasar a formar
parte doutra época de perigo distinta á fixada cando as circunstancias así o requiran.
- Indice de risco de incendio forestal (IRDI):
O IRDI constitúe unha ferramenta de planificación que se empregará para prever
as épocas de perigo máis probables, determinar as zonas de perigo, tomar decisións
sobre o grao de alerta dos medios e posibilidade ou non de empregar o lume para a
eliminación de restos ou outros traballos.
O índice de risco diario determínase en función dos factores meteorológicos
máis correlacionados co risco de que se produza un incendio (temperatura e humidade
ambiental), e establécense cinco niveis:
Indice IRDI Grado de perigo
1
Baixo
2
Moderado
3
Alto
4
Moi alto
5
Extremo
Probabilidade de ignición
1-32%
33-56%
57-68%
69-80%
>81%
Cor
Azul
Verde
Amarelo
Laranxa
Vermello
33
O índice darase a coñecer diariamente nunha aplicación SIX na web da
consellería competente en materia forestal.
O IRDI constitúe unha ferramenta de planificación que se empregará para
predicir o perigo de incendio no tempo e no espazo e para tomar decisión sobre o grao
de alerta dos medios e a posibilidade ou non de empregar o lume para a eliminación de
restos e outros traballos.
- Códigos de alerta preventiva:
A aplicación IRDI permite establecer un prognóstico a 10 días. Esta marxe de
tolerancia permite anticipar medidas preventivas e pre-posicionamento de medios con
antelación suficiente.
Con esta base definíronse catro códigos de alerta preventiva. Cada código
implica un conxunto de actividades preventivas que permanecerán activadas mentres
persistan as condicións IRDI que o determinaron.
As accións de cada un destes códigos de prealerta son acumulativas, o que
implica que a declaración dun código leva aparelladas as accións dos códigos de nivel
inferior.
Cada código de prealerta determínase de maneira automática en función do IRDI
coa seguinte correspondencia:
34
Código
IRDI
Acción
Unidade
responsable
Ordinarias e identificación das persoas que
Axentes e CCD
circulen polo monte.
Os axentes forestais do distrito desprazaranse
prioritariamente a esas áreas para supervisar o
cumprimento do previsto no artigo 31.2.b) da Lei Axentes e CCD
de prevención e defensa contra os incendios
forestais de Galicia.
Activaranse, de ser o caso, os puntos de vixilancia
CCD-CCP
fixa.
Un
3
Mobilizaranse grupos de voluntarios para
CCP
vixilancia preventiva.
Estableceranse itinerarios de prioridade para as
CCD
patrullas de vixilancia móbil e resto de brigadas.
Realizaranse labores preventivas que permitan
unha rápida saída ao lume (a pe de pista e con CCD
ferramentas de rápida recollida).
Asignaránselle aos axentes forestais subzonas de
responsabilidade. Estes axentes forestais poderán
proceder a identificar a aquelas persoas que
circulen polo monte, aplicando o previsto nos
artigos 31.2.a) e 31.3 da Lei de prevención e CCD
defensa contra os incendios forestais de Galicia.
Se non pudieran identificar a persoa, tomarán nota
da matrícula do vehículo e demais datos que
permitan identificalas persoas.
Realizarán vixilancia activa, en puntos de boa
Dous
4
visibilidade estratexicamente localizados polo CCD
CCD.
CCD-CCP-CCC
Comunicación aos concellos afectados.
Comunicación para intensificación de vixilancia e
controis á Garda Civil, Policía Autonómica e CCP-CCC
CNP.
Comunicación á Dirección Xeral de Protección
Civil, para activación de protocolos. A devandita
CCC
comunicación realizarase por medio do Centro de
Atención ás emergencias 112 Galicia.
Opción de desprazamento previo de medios
terrestres e aéreos propios extraordinarios ás zonas CCC
de alerta.
Opción de solicitude de apoio das FFAA e
preposicionamento da UME, segundo o CCC
Tres
5
procedemento establecido para a súa movilización.
Opción de solicitude de reforzos á Dirección
General de Medio Natural y Política Forestal CCC
(D.G.M.N.P.F.).
Nota.- CCD = Centro Coordinación de Distrito; CCP= Centro Coordinación Provincial; CCC=Centro
Coordinación Central; CNP= Corpo Nacional de Policía; FFAA= Forzas Armadas; UME= Unidade
Militar de Emerxencias
Cero
1-2
Estas accións sinaladas son as principias, que poden ser completadas con
determinacións concretas dos CCD, CCP ou CCC.
35
4.3.5.- Clasificación dos incendios forestais segundo o seu nivel de
gravidade potencial.
Os niveis de gravidade clasifícanse segundo a seguinte escala:
-
Nivel 0. Referido a aqueles incendios que podendo ser controlados cos medios
de extinción previstos no PLADIGA e que, aínda na súa evolución máis
desfavorable, non supoñen perigo para persoas non relacionadas coas labores de
extinción, nin para bnes distintos aos de naturaza forestal.
-
Nivel 1. Referido a aqueles incendios que podendo ser controlados cos medios
de extinción previstos no PLADIGA, se prevé pola súa posible evolución, a
necesidade da posta en práctica de medidas para a protección das persoas non
relacionadas coa extinción e dos bens distintos dos de natureza forestal que se
poidan ver ameazados polo lume.
-
Nivel 2. Referido a aqueles incendios para cuxa extinción se prevé a necesidade
de que, a solicitude do órgano competente da Comunidade Autónoma, sexan
incorporados medios estatais non asignados ao Plan da Comunidade Autónoma,
ou poidan comportar situacións de emergencia que deriven cara o interese
nacional.
o Nivel 2. R0 (relacionado co Nivel 0). Cando nun lume Nivel 0 sexan
necesarios medios non previstos no plan, e só estean en perigo bens
foretais, pásase directamente ao Nivel 2.
o Nivel 2. R1 (relacionado co Nivel 1). Cando estando no nivel 1 sexan
precisos medios non previstos no plan.
-
Nivel 3. Referido a aqueles lumes nos que, tendo considerado que está en xogo o
interese nacional, así sexan declarados polo Ministerio de Interior.
4.4.- Índice de dificultade de extinción.
O Índice de Dificultade de Extinción (IDE) considera os principais parámetros
estables que afectan ao grado de dificultade na extinción dun incendio nun determinado
lugar e se obtén polo produto dos Índices de Pendente, Exposición, Combustible e
Densidade de Infraestruturas.
Para o seu cálculo síguese a metodoloxía exposta por Novo Lodeiro et al, que
basándose na xeral do ICONA (1.990) adoptaron algunhas modificacións propostas por
Molina e Bardají (1.998) e tamén se tivo en conta as particulariedades das
infraestruturas do Concello de Santiago.
O IDE toma valores entre 1 e 38. O valor 38 indica que a dificultade das
labouras de extinción é 38 veces maior que si as condicións en canto a topografía,
combustible e infraestruturas foran as ideais.
O resumo do concello é o amosado na seguinte táboa. No plano correspondente
visualizase o conxunto do territorio.
36
IDE
1-5
5-10
10-20
20-40
% sup. forestal
37’32
40’42
20’76
1’50
4.5.- Zonas de actuación, en base ás competencias municipais.
Segundo a lei 3/2007, defínese rede de faixas de xestión de biomasa, ao
conxunto de parcelas lineais do territorio estratéxicamente ubicadas, onde se garante o
control e a eliminación total ou parcial da biomasa forestal, mediante técnicas silvícolas
idóneas, co obxectivo principal de reducir o risco de incendio.
Constitúen redes primarias, secundarias e terciarias, tendo en consideración as
funcións que poden desempeñar.
4.5.1.- Rede primaria de faixas de xestión da biomasa (R.P.F.X.B.)
Pretende facilitar a extinción dos grandes incendios forestais (GIF), cumprindo
as seguintes funcións:
a) Función de disminución da superficie percorrida por grandes incendios forestais,
permitindo e facilitando unha intervención directa de extinción do lume.
b) Función de reducción dos efectos da propagación de incendios forestais, protexendo
de forma pasiva vías de comunicación, infraestruturas e equipamentos sociais, sonas
edificadas e áreas forestais e naturais de valor especial.
c) Función de aillamento de pontenciais focos de ignición de incendios forestais.
As faixas primarias, posúen unha anchura non inferior aos 125 metros, e definen
compartimentos que, preferentemente, deben posuír entre 500 e 1.000 hectáreas.
Esta rede primaria ven definida no Plan de Prevención e Defensa contra os
Incendios Forestais do Distrito III, e no concello de Santiago de Compostela ten unha
lonxitude de 195.171 metros, dos que 70.510 metros recorren superficie forestal.
4.5.2.- Rede secundaria de faixas de xestión da biomasa.
Teñen un ámbito municipal ou inframunicipal e contémplanse no ámbito da
protección de poboacións e infraestruturas e cumplen as seguintes funcións:
a) Función de reducción dos efectos da propagación de incendios forestais, protexendo
de forma pasiva vías de comunicación, infraestruturas e equipamentos sociais, zonas
edificadas e áreas forestais e naturais de valor especial.
b) Función de aillamento de pontenciais focos de ignición de incendios forestais.
Atópanse sobre:
37
* Infraestruturas viarias e ferroviarias públicas.
* Liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica.
* Areas de especial protección dos núcleos poboacionais, ademáis de tódalas
edificacións, campings, áreas recreativas, parques e polígonos industriais, plataformas
loxísticas, vertedoiros, así como calquera outra susceptible de seres protexida.
Segundo a súa localización, nelas será obligatorio:
1) Xestionar a biomasa vexetal na totalidade das parcelas que se atopen, fóra do monte,
a unha distancia inferior a 50 metros do seu perímetro, consonte o previsto nos criterios
para a xestión de biomasa definidos na lei 3/2007 e na súa normativa de
desenvolvemento.
2) Xestionar a biomasa vexetal nunha franxa de 100 metros arredor de calquera núcleo
poboacional, edificación, urbanización, depósito de lixo, cámpings, instalacións
recreativas, obras, parques e instalacións industriais, situadas a menos de 400 metros do
monte, de acordo cos criterios para a xestión de biomasa estipulados na lei 3/2007 e na
súa normativa de desenvolvemento. Ademais nos 50 metros desde a estrema da
propiedade non poderá haber as especies sinaladas na disposición adicional terceira da
lei 3/2007.
3) Ao longo da rede de autoestradas, autovías e vías rápidas e estradas, deberase
xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos criterios estipulados na lei 3/2007, nos
terreos incluídos na zona de dominio público. Ademais, nos devanditos terreos non
poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei
3/2007.
4) No caso de vías e camiños forestais, a xestión da biomasa vexetal farase, no estrato
arbustivo e subarbustivo, nos dous metros desde a aresta exterior da vía ou camiño.
5)Ao longo da rede ferroviaria, deberase xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos
criterios estipulados na lei 3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio público.
Nesta faixa non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional
terceira da lei 3/2007.
6) Nas liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica, respectaranse as
especificacións da regulamentación electrotécnica sobre distancia mínima entre os
condutores, as árbores e outra vexetación. Ademais, nunha faixa de 5 metros desde a
estremeira da infraestrutura non poderá haber árbores das especies sinaladas na
disposición adicional terceira da lei 3/2007.
No anexo IV se enumeran as especies sinaladas na disposición adicional terceira
da lei 3/2007, así como os criterios para a xestión da biomasa, segundo a normativa
vixente, orde do 31 de xullo de 2.007 pola que se establecen os criterios para a xestión
da biomasa vexetal.
As liñas de alta tensión existentes teñen unha tensión de 66 KV pero pasarán a
ser de 220 KV, segundo o Documento Refundido Final da Revisión do Plan Xeral de
Ordenación Municipal de Santiago de Compostela, polo que nos cálculos de xestión de
biomasa tense en consideración a tensión futura.
38
Anchura
(m)
50*
Tipo rede secundaria
Núcleos, edificacións, instalacións, etc
100
Alta tensión
Rede eléctrica
Media
tensión
Autonómica
Outras
4036’91
---
2779’30
3’07**
36.108
43’18***
Lei 3/2007
5**
36.108
13’55
RD223/08
2
**
112.462
83’25***
Lei 3/2007
5**
112.462
66’59
8**
29.554
47’29
8
**
66.753
106’80
3
**
35.452
21’27
8
**
4.672
7’48
Estradas
2
**
26.617
10’65
Estradas
2**
1.015.911
406’36
Autopista/Autovía
Estradas
Rede viaria
Sup. (ha)
RD223/08
Rede ferroviaria
Estatal
*
Lonxitude
(m)
---
Autopista/Autovía
% do
total
89’42
2’71
0’62
7’25
*
De radio
**
A cada marxe
***
Incluída a superficie de ocupación da liña
A superficie total da faixa secundaria do concello é de 7.622’63 ha.
4.5.3.- Rede terciaria de faixas de xestión da biomasa.
Cumpre a función de illamento de potenciais focos de ignición de incendios
forestais. Están delimitadas a partir das redes viaria, eléctrica e a formada polos lindes
ou divisións das unidades locais de xestión forestal ou agroforestal, definidas estas
últimas no ámbito dos instrumentos de xestión forestal. É o caso das UXFOR, creadas
ao abeiro do artigo 30 da lei 3/2007.
5.- ACTUACIÓNS PREVISTAS DE PREVENCIÓN DE
INCENDIOS FORESTAIS
A hora de priorizar as actuacións a levar a cabo no ámbito municipal para
conquerir por unha banda evitar a ocurrencia de incendios forestais, e por outra que o
lume non meace á persoas, aos seus bens nin ás infraestruturas vitais, distinguirase entre
accións aplicadas sobre o territorio e accións sobre a poboación.
5.1.- Actuacións sobre o territorio.
5.1.1.-Infraestruturas de defensa:
As infraestruturas de defensa pretenden dotar ao medio forestal dunha rede que
permita aos efectivos da extinción unha actuación rápida, eficaz e segura unha vez
producido un incendio.
39
5.1.1.1.- Rede viaria:
A rede viaria está constituída pola rede de autopistas, autovías, estradas
nacionais, autonómicas, provinciais, locais, vías e camiños forestais. Constitúe un
capítulo moi importante dentro do sistema de prevención de incendios forestais en
calquera territorio, xa que constitúen unha descontinuidade no combustible forestal que
actúa como elemento de ruptura para o lume, e por outra, fai posible o acceso rápido e
cómodo dos medios de extinción en caso de incendio forestal. A lonxitude da rede
viaria no concello é de máis de 1.186 km.
Segundo o Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais do
Distrito III, o nivel de detalle do plan municipal, será a ferramenta óptima para a análise
da rede viaria forestal, polo que se procederá a afondar sobre ela, considerando tanto as
vías que discorren polo interior do monte como as perimetrais a unha distancia inferior
aos 50 metros.
Para analizar a rede viaria, percorreuse nun vehículo todoterreo provisto dun
dispositivo XPS tódalas vías transitables, para así dispoñer dunha cartografía viaria
actualizada. A posteriori comprobouse a gran diferencia existente entre a realidade e o
que aparece na cartografía dispoñible (capas SIX do SITGA 1:25.000, mapas da
Consellería de Política Territorial, Obras Públicas e Vivenda 1:5.000, ortofotos do
SIXPAC 2002 e PNOA 2004). Nos diferentes tramos íase tomando nota do estado da
vía (tipo de firme, anchura, etc.).
Na táboa seguinte, aparece a lonxitude e densidade de vías na superficie forestal,
segundo o tipo de firme.
Tipo firme
Asfalto
Terra
Total
Lonxitude (m.)
214.975
456.732
671.707
Densidade (m/ha)
18’51
39’32
57’83
É unha tarefa sumamente complicada cuantificar a densidade óptima da rede
viaria nun monte, xa que depende de infinidade de factores, moitos deles difícilmente
cuantificables (orografía, uso do monte, finalidade da pista, etc.). A continución
detállanse diversas opinións ao respecto:
-
-
Segundo a Orde de 28 de xaneiro de 2008 pola que se establecen as bases e se
convocan para o ano 2008 as axudas para a primeira forestación de terras non
agrícolas (DOG nº 27 de 7 de febreiro de 2008), non se subvencionará a apertura
de novas pistas en lugares cunha densidade superior a 40 m/ha.
Segundo o “Manual do Sistema de Xestión Forestal sustentable da Xunta de
Galicia” polo que se rixe a certificación forestal PEFC nos montes xestionados
pola Xunta de Galicia e que se atopan dentro deste sistema, non hai estudios que
indiquen a densidade viaria teórica precisa en montes deste tipo, polo que se
toma como referencia de xestión o valor de 20 m/ha, que a FAO considera
axeitado para xestión de bosques produtivos.
40
-
A Asociación Rexional de Defensa dos Bosques contra os Incendios Forestais
no Macizo de As Landas (Aquitania-Francia), considera que a densidade viaria
óptima sitúase entre 30-40 m/ha, sendo a densidade óptima das vías principias
de 5 m/ha.
A nivel global a densidade viaria forestal no Concello pode considerarse
amplamente suficiente con eses máis de 57 metros de vías por hectárea de superficie
forestal. Nembargantes hai 2 parroquias con alta incidencia de incendios (Figueiras e
Villestro) que presentan unha densidade viaria esaxeradamente inferior á media do
Concello, prácticamente a metade, exactamente 30’57 m/ha.
Considérase axeitado elevar a densidade viaria forestal nesas parroquias ata
situala nun mínimo de 40 m/ha, coa apertura de novas pistas que faciliten por unha
banda a chegada dos medios de extinción en caso de incendio forestal e por outro son
necesarias para unha xestión axeitada. Para conquerir este propósito proponse aumentar
nun tercio a lonxitude das pistas, concretamente coa creación de 15 quilómetros,
pasando dos 45 existentes aos 60.
Non obstante esta estimación queda condicionada á execución da obra de
concentración parcelaria que se atopa en fase de tramitación.
No inventario e catalogación da rede viaria existente, as pistas se identifican
segundo a anchura e firme que presentan, ademáis do estado xeral no que se atopan. Na
táboa seguinte amósanse a lonxitude das vías segundo a súa anchura e firme:
Tipo firme
Asfalto
Terra tipo 1*
Terra tipo 2*
*
Anchura (m.)
<3
≥3
<3
≥3
<3
≥3
Lonxitude (m.)
16.983
197.992
115.669
276.836
46.316
17.911
%
2’53
29’48
17’22
41’21
6’90
2’67
Varía segundo a súa dificultade para circular, 1 máis doado que 2.
En canto ao estado, máis de 46 km presentan un estado de total abandono, coa
vexetación prácticamente pechando a vía. Noutros 347 km sería tamén convinte a roza
urxente das marxes.
No anexo V detállase polo miúdo as características dos tramos.
Na actualidade non se considera imprescindible a mellora do firme nas vías
forestais, tendo máis urxencia a roza da vexetación (tanto nas vías como nas marxes) e a
apertura de novos viais nas zonas mencionadas.
5.1.1.2.- Puntos de auga:
Son infraestruturas destinadas a proporcionar subministro de auga aos vehículos
motobombas e helibaldes.
41
Ubicados no concello de Santiago de Compostela, o Servizo Contra Incendios da
Xunta de Galicia, ten inventariados 9 depósitos, con uso exclusivo de vehículos
motobomba. Ademáis existe un depósito particular con bo acceso que tamén é utilizado
polo servizo de extinción e que cobre unha zona sen outros puntos de auga próximos.
Mencionar asemade que nos límites do concello e con moita influencia existen 7
depósitos con uso exclusivo de vehículos motobomba.
Dos 17 depósitos, 11 son artificiais e presentan unha capacidade conxunta de
máis de 400 m3.
Dispoñendo desta serie de depósitos e coa rede viaria existente, máis do 23% da
lonxitude están a unha distancia tal que os vehículos motobomba tardan menos de 20
minutos en voltar cheos, o 58% da lonxitude está a menos de 25 minutos e máis do 87%
da lonxitude das pistas están a menos de 30 minutos (cifra que se elevaría ao 94% de
engadirse un punto de auga na parroquia de Bando), sendo o máximo tempo de carga e
desprazamento de 43 minutos. Para estos cálculos estímase un tempo total de carga de
13 minutos, e unha velocidade variable segundo o tipo de vía que oscila entre os 40
km/h para as estradas asfaltadas, e de 20 km/h e 10 km/h segundo o tipo de firme das
restantes. No plano 5 aparece visualizada esta información.
Para analizar a distribución da rede de puntos de auga para helicópteros,
delimítanse que as zonas con cadencia entre descargas fora óptimo. Establécese unha
secuencia de descargas óptima como aquela inferior a os 5 minutos, podendo tamén ser
válida a cadencia cada 10 minutos. Para efectuar estes cálculos, estímase un tempo de
carga de 2 minutos e unha velocidade media co helibalde despregado de 70 nós (129’64
km/hora).
A totalidade da superficie do Concenllo está a unha distancia tal que permite
unha cadencia de descargas inferior aos 10 minutos, mentras que no 22% a cadencia é
inferior aos 5 minutos.
As actuacións a realizar serán:
-
-
Colocar un valado perimetral completo aos depósitos 15078009 e 15078010,
incluíndo cartel indicativo de perigo.
Antes do 30 de abril de cada ano, procederase a limpiar de vexetación as zonas
que rodean os depósitos, ademáis de revisar a toma de auga e as posibles fugas,
reparándoas de ser o caso.
Construir un punto de auga na parroquia de Bando.
A relación dos depósitos coa súa ubicación e características amósanse nas
seguintes táboas, tanto os de carga dos vehículos motobomba, como os de carga de
helicóptero (hai que salientar que ao longo do cauce do río Tambre, ademáis dos
indicados, existen numerosos puntos de carga para o helicóptero, como por exemplo a
zona recreativa de Chaián, etc).
42
ID
Concello
Parroquia
Lugar
UTMx
UTMy
Cap(m3)
Operativo
15078001
Santiago
Fecha (Sta Cristina)
530390
4755287
21
Si
Depósito artificial. Valado
15078002
Santiago
Figueiras (Sta María)
535221
4748293
26
Si
Depósito artificial. Non valado. Lavadeiro
15078004
Santiago
Verdía (Sta. Mariña)
540733
4755751
---
Si
Depósito natural
15078005
Santiago
Barciela (Santo André)
Belén
Moas de
Arriba
Verdía de
Abaixo
Sigüeiro
546014
4757015
---
Si
Depósito natural no Río Tambre
15078006
Santiago
Grixoa (Sta María)
A Igrexa
536236
4755827
---
Si
Depósito natural no Rego de Oufín
15078007
Santiago
Fecha (San Xoan)
Camouzo
532954
4755034
52
Si
15078008
Santiago
Fecha (San Xoan)
Vilar do Rei
533479
4757189
54
Si
15078009
Santiago
Fecha (Sta Cristina)
Belén
532159
4757222
150
Si
Depósito artificial. Non valado
15078010
Santiago
Figueiras (Sta María)
Vrins
534287
4651719
20
Si
Depósito artificial. Non valado.
Santiago
Sabugueira (S.Paio)
547315
4748805
13
Si
Depósito artificial particular. Non valado.
15002001
Ames
Ameixenda (Sta María)
Ameixenda
531447
4753209
2
Si
15002022
Ames
Bugallido (San Pedro)
Os Píus
532227
4744825
15002027
Ames
Ameixenda (Sta María)
Ameixenda
532058
4753513
14
Si
Depósito artificial. Totalmente pechado de
vexetación. Necesita limpeza para o seu
acceso. Imposibilidade de comprobar estado
debido á vexetación.
15012004
Boqueixón
Lamas (Sta María)
O Casal
544885
4744259
---
Si
Depósito natural no Rego Freixedo
15060001
Oroso
Cardama (Sta María)
Carollo
550944
4758684
57
Si
Depósito artificial. Valado roto.
15082002
Teo
Tras do Eixo
539041
4741900
---
Si
Depósito natural no Rego Santa Lucía
15082003
Teo
Barcia
539002
4742800
---
Si
Depósito natural no Rego Santa Lucía
Si
43
Observacións
ID
Concello
Parroquia
Lugar
UTMx
UTMy
Operativo
15007057
A Baña
Troitosende (Santa María)
Portochán
528175
4753672
Si
15002006
Ames
Piñeiro (San Mamede)
Balindo
528087
4755809
Si
15013019
Brión
Bastavales (San Xulián)
Vidaloiso
528931
4742401
Si
Depósito natural no Río Sar
15066014
O Pino
Arca (Santa Eulalia)
553731
4749234
Si
Depósito artificial
Santiago
O Pedrouzo
Cidade da
Cultura
538975
4747032
Si
Balsa artificial
Santiago
Busto
540574
4759252
Si
Touro
Bama
Torres de Arriba
552897
4747572
Si
Depósito natural de lagoa en canteira
O Pino
Cebreiro
Pitelos
555383
4748479
Si
Depósito natural de lagoa en canteira
O Pino
Budiño
As Leiras
551376
4757093
Si
44
Observacións
5.1.2.-Control do combustible:
Mediante accións de control do combustible vexetal, búscase romper a
continuidade horizontal e/ou vertical da vexetación, impidindo deste xeito os incendios
ou disminuíndo a velocidade de propagación dos mesmos.
Esta xestión da biomasa farase segundo os criterios estipulados na orde do 31 de
xullo de 2.007, pola que se establecen os criterios para a xestión da biomasa vexetal, así
como a limitación da presenza nalgunhas zonas das especies sinaladas na disposición
adicional terceira da lei 3/2007. No anexo VI detállanse estes criterios.
5.1.2.1.- Núcleos de poboación, instalacións, etc:
Con estas accións preténdese protexer os asentamentos poboacionais e demáis
instalacións (e así protexer vidas humanas e bens) situados nas zonas de influencia
forestal, mediante o control do combustible que os rodea.
Os propietarios das parcelas deberán xestionar a biomasa vexetal nunha franxa
de 100 metros arredor de calquera núcleo poboacional, edificación, urbanización,
depósito de lixo, cámpings, instalacións recreativas, obras, parques e instalacións
industriais, situadas a menos de 400 metros do monte, de acordo cos criterios para a
xestión de biomasa estipulados na lei 3/2007 e na súa normativa de desenvolvemento.
Ademais nos 50 metros desde a estrema da propiedade non poderá haber as especies
sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007.
5.1.2.2.- Vías de comunicación:
Preténdese disminuir o risco de que se produza un incendio forestal por calquera
accidente ou neglixencia que poidan sufrir ou realizar os usuarios destas vías.
Para elo, ao longo da rede de autoestradas, autovías e vías rápidas e estradas, o
propietario da vía deberá xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos criterios
estipulados na lei 3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio público. Ademais,
nos devanditos terreos non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición
adicional terceira da lei 3/2007. No caso de vías e camiños forestais, a xestión da
biomasa vexetal farase, no estrato arbustivo e subarbustivo, nos dous metros desde a
aresta exterior da vía ou camiño.
5.1.2.3.- Liñas eléctricas:
Preténdese disminuir o risco que se produza un incendio forestal por calquera
accidente que poida sufrir o tendido eléctrico, ou a neglixencia que en traballos de
mantemento causen os traballadores da empresa propietaria da liña.
Para elo, os propietarios das liñas de transporte e distribución de enerxía
eléctrica, deberán respectar as especificacións da regulamentación electrotécnica sobre
distancia mínima entre os condutores, as árbores e outra vexetación. Ademais, nunha
faixa de 5 metros desde a estremeira da infraestrutura non poderá haber árbores das
especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007.
45
Segundo a regulamentación vixente hoxe en día (RD 223/2008), para evitar as
interrupcións do servizo e os posibles incendios producidos polo contacto de ramas,
troncos de árbores cos conductores dunha liña eléctrica aérea, deberá establecerse
mediante a indemnización correspondente, unha zona de protección da liña definida
pola zona de servidume do vo, incrementada pola seguinte distancia de seguridade a
ambos lados de dita proxección, cun mínimo de 2 metros:
D ≥ 15
' + Del
Os valores de Del extráense da seguinte táboa, segundo a tensión máis elevada da
liña.
Tensión máis
elevada (kV)
3’6
7’2
12
17’5
24
30
36
52
72’5
123
145
170
245
420
Del(m)
0’08
0’09
0’12
0’16
0’22
0’27
0’35
0’60
0’70
1’00
1’20
1’30
1’70
2’80
Tamén se engade no citado regulamento que a calle pola que discorre a liña
eléctrica se manteña libre de todo residuo procedente da súa limpeza, co gallo de evitar
a xeración ou propagación de incendios forestais.
Igualmente deberán ser cortados tódolos aqueles árbores que constitúan un
perigo para a conservación da liña, entendéndose como tales os que, pola súa
inclinación ou caída fortuita ou provocada, poidan alcanzar os conductores na súa
posición normal.
Asemade, nos pregos de condicións para as contratacións de mantemento de
liñas, incorporarán claúsulas relativas ás especies vexetais axeitadas, tratamento de
calles, limpeza dos marxes das liñas como medida de prevención de incendios.
As liñas de alta tensión existentes teñen unha tensión de 66 KV pero pasarán a
ser de 220 KV, segundo o Documento Refundido Final da Revisión do Plan Xeral de
46
Ordenación Municipal de Santiago de Compostela, polo que nos cálculos de xestión de
biomasa tense en consideración a tensión futura.
5.2.- Actuacións sobre a poboación.
Os incendios forestais están en numerosas ocasións relacionados coa poboación.
Por unha banda unha boa parte dos lumes forestais son provocados polas persoas, ben
sexa por neglixencia ou de xeito intencionado. Por outra parte, a poboación pode ser
víctima directa dun incendio, xa que éstes poden causar danos en bens de natureza non
forestal ou incluso provocando a perda de vidas humanas.
Tódolos expertos están dacordo en afirmar que para obter unha resposta
duradeira e definitiva ao problema dos incendios forestais é fundamental a participación
cidadá, e que a totalidade da sociedade asuma e interiorice os perigos de todo tipo que
éstos supoñen.
Polo tanto, as actuacións sobre a poboación deberán ir encamiñadas
primeiramente á educación, impulsando e fomentando a colaboración cidadá,
procurando concienciar á poboación sobre aspectos de educación ambiental, prestando
especial atención aos escolares.
Para conquerir estes obxectivos, o Concello colaborará coa Consellería do
Medio Rural, a Consellería de Educación ou calquer outro departamento da
Administración Pública, en toda actividade que ésta promocione no concello
relacionada coa preservación do medio ambiente e a prevención de incendios forestais,
ou incluso impulsará e requerirá a adhesión deles a calquera campaña que considere
necesaria para concienciar á poboación, ben sexa a nivel xeral ou sobre grupos
concretos.
Concretamente no Concello de Santiago, destacaríamos varios grupos posibles
de destinatarios das campañas educativas e divulgativas:
-
Agricultores. Polo uso que fan do lume nas queimas de restos agrarios, ainda
que non caso de Santiago representan pouco máis do 1% dos lumes. O obxectivo
sería cambiar malos hábitos do uso do lume e divulgar a normativa vixente para
a realización de queimas.
-
Poboación rural. Para conquerir unha maior sensibilización e fomentar a
realización de boas prácticas de limpeza nas fincas que rodean os núcleos de
poboación para evitar situacións de auténtico perigo e evitar que os lumes
forestais se acheguen ás vivendas. Este caso é importante logo do rápido
abandono do rural que se está a sufrir nos últimos tempos. É importante a
divulgación da normativa vixente en canto a protección de núcleos.
-
Poboación urbana. Este grupo de poboación usa o monte como recurso de lecer.
É importante difundir unhas boas normas de conduta, así como divulgar a
normativa vixente tanto referente ás áreas recreativas como no monte en xeral.
-
Propietarios forestais. Practicamente a totalidade da superficie forestal é privada
particular. Sería fundamental que coñeceran a importancia da xestión forestal
47
sostible como medida preventiva de incendios ademáis de facer máis rendible as
súas propiedades.
-
Escolares. Calquera actuación en divulgación sempre ten que ter en conta á
poboación escolar. Intentaríase incrementar o coñecemento acerca do entorno no
que vive o alumno e transmitir a importancia da xestión sostible do monte. Sería
importante que o alumno exerza de foco de transmisión ao seu entorno familiar e
social.
-
Turistas. Inda que maioritariamente o turismo que recibe o Concello de Santiago
é un turismo urbano, sería recomendable incluir a este grupo, especialmente
facendo fincapé nos hóspedes de aloxamentos rurais.
De xeito común a tódolos grupos, se divulgarían os beneficios que aporta a
conservación das zonas forestais e o medio ambiente, se buscaría potenciar a
participación social na prevención dos incendios forestais e dar a coñecer medidas de
autoprotección nos incendios forestais.
Todas estas actuacións faranse chegar a través de:
-
Conferencias e charlas.
Edición de folletos, trípticos, carteis.
Campaña nos medios de comunicación.
Bandos ou notas da alcaldía.
6.- MEDIOS PARA PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRAS
OS INCENDIOS FORESTAIS.
6.1.- Infraestrutura de vixilancia.
Un dispositivo de vixilancia eficaz é fundamental para conquerir un rápido
control dos incendios forestais, contribuíndo así á extinción dos mesmos en estado de
conato, minimizando deste xeito os posibles danos causados.
Paralelamente, a vixilancia inflúe de xeito positivo no comportamento de
persoas causantes de lumes por neglixencia e/ou intencionalidade, no senso de extremar
o coidado co que se comportan os primeiros e exercer unha función disuasoria respecto
aos segundos.
Este sistema de vixilancia e detección está composto por un sistema fixo, que o
forman unha serie de casetas situadas en puntos estratéxicos do territorio, onde dispoñen
dunha boa visibilidade sobre o mesmo, e un sistema móbil, que serve por unha banda
para cubrir as zonas de sombra da vixilancia fixa e por outra como reforzo da mesma,
aumentado deste xeito a función disuasoria.
O Servizo Contra Incendios Forestais conta cunha serie de casetas de vixilancia
en servizo todo o ano, complementadas con outras que entran en servizo na época de
perigo alto. A continuación móstranse a relación de torretas de vixilancia ubicadas a
menos de 25 quilómetros de Santiago coa súa época de servizo.
48
Concello
Parroquia
Nome
UTMx
UTMy
Alt.(m)
Operatividade
15-Santiago
Figueiras
Pedroso
535634
4749435
430
Anual
15-Lousame
Fruíme
Muralla
518344
4732746
675
Anual
36-Silleda
Moalde
S.Sebastián
553582
4728077
760
Anual
36-Vila de Cruces
Carbia
Madanela
564276
4740108
646
Anual
15-Tordoia
Anxeriz
Río do Sol
525499
4770617
565
Campaña
15-Outes
Cando
Cando
512670
4744425
420
Campaña
15-Rois
Urdilde
Sta. Cecía
524490
4740510
495
Campaña
36-Cuntis
Estacas
Xesteiras
534031
4725119
716
Campaña
Na táboa adxunta amósase a superficie do concello visible dende as casetas
indicadas anteriormente segundo a época, onde se observa que este concello presenta
númerosas zonas de sombra, que terían que compensarse con dispositivos de vixilancia
móbiles.
% terreno visible
% terreno forestal visible
Casetas anuais
18’45
24’02
Casetas en época de perigo
43’67
49’43
Asemade a Xunta de Galicia dispón dun número telefónico gratuito (085) para
atender informacións ou denuncias sobre os incendios forestais.
6.2.- Medios de prevención e extinción.
A continuación poñerase a relación de medios de prevención e extinción
dispoñibles, segundo sexan públicos ou privados.
6.2.1.Medios públicos autonómicos
Amósanse os medios dispoñibles no Distrito III, ao que pertence Santiago.
Risco
Categorías
Persoal
Persoal fixo
Baixo
Medio
Alto
Xefe de Distrito
1
1
1
Técnicos de Distrito
3
3
3
Axentes Territoriais
4
4
4
Axentes de Zona
7
7
7
Axentes
10
10
10
Xefes de Cuadrilla
5
5
5
Peóns Condutores
5
5
5
Peóns
25
25
25
Condutores motobomba
5
5
5
49
Persoal fixo-discontínuo
Persoal reforzo verán
Emisoristas
2
2
2
Operadores codificadores
2
2
2
Vixiantes fixo
4
4
4
TOTAL PERS. FIXO
73
73
73
Xefes de Cuadrilla
0
4
4
Peóns Condutores
0
10
10
Peóns
0
20
20
0
5
5
Emisoristas
0
2
2
Vixiantes fixo
0
2
2
TOTAL DISCONT.
0
43
43
Técnico
0
0
1
Xefes de Cuadrilla
0
0
23
Peóns Condutores
0
0
28
Peóns
0
0
69
0
0
17
Emisoristas
0
0
2
Vixiantes fixo
0
0
2
Operadores codificadores
0
0
2
TOTAL REFORZO
0
0
144
73
116
260
Brigadas de terra
5
10
10
TOTAL FIXOS
5
10
10
Brigadas de terra
Vixilancia móbil
intervención
0
0
18
0
0
5
0
0
23
5
10
33
0
0
1
0
0
3
TOTAL ESTADO
0
0
4
Helicóptero coordinación
0
0
1
Motobombas
5
5
8
Maquinaria pesada*
0
0
1
TOTAL XUNTA
5
5
10
5
5
14
TOTAL
Persoal fixo
discontínuo
Medios
actuación
e
fixo-
Persoal reforzo verán
1º
TOTAL REFORZO
TOTAL
Estado
Medios
materiais
Xunta
TOTAL
* Para toda a provincia.
** Para toda Galicia.
Helicóptero
vixilancia**
Avión anfibio**
de
50
6.2.2.- Medios públicos municipais:
O concello non dispón de medios específicos para a extinción de incendios
forestais. De tódolos xeitos dispón de distintos grupos operativos municipais como son
a Policía Local, o Parque Municipal de Bombeiros e Protección Civil.
6.2.3.- Medios privados:
En caso de que as características do incendio ou a situación de emerxencia o
requira, poñerase a disposición do director de extinción medios privados que poidan
solventar total ou parcialmente a situación de emerxencia e perigo.
A continuación se enumeran diversas empresas situadas no concello que contan
con diversa maquinaria que podería ser de utilidade, coa relación da maquinaria da que
dispoñen. Os teléfonos de contacto relaciónanse no anexo VI.
- CESPA
•
•
Camión cisterna.
Tractor con rozadora.
- AQUAGEST
•
Camión cisterna.
- URBASER
•
Camión cisterna.
6.3.- Estrutura organizativa e procedementos operativos.
6.3.1.- Estrutura organizativa de extinción.
O Servizo de Defensa Contra Incendios Forestais de Galicia depende da
Dirección Xeral de Montes, da Consellería do Medio Rural da Xunta de Galicia. A
continuación amósase o organigrama.
51
Para optimizar o aproveitamento de tódolos medios e recursos, estáblecese a
seguinte estrutura organizativa:
52
A dirección da extinción dun incendio forestal será sempre competencia
exclusiva da Xefatura do Distrito Forestal III Santiago – Meseta Interior, e coordinada
polo Servizo Provincial de Prevención e Defensa Contra Incendios Forestais
(S.P.D.C.I.F.) de A Coruña e a Subdirección Xeral de Defensa Contra Incendios
Forestais.
A Xefatura do Distrito Forestal III coordinará tódolos medios presentes na súa
zona, con independencia da súa pertenza do S.P.D.C.I.F., de Protección Civil, concello
ou calquera outra, incluídos os apoios interprovinciais desta ou outras consellerías.
Nun incendio forestal a máxima autoridade é o Director de Extinción, que será
nomeado a través do Centro de Coordinación de Distrito (CCD). Ten a condición de
axente de autoridade e poderá mobilizar medios públicos e privados para actuar na
extinción.
6.3.2.- Procedementos operativos.
O procedemento operativo defínese como a secuencia de actuacións que deberán
seguirse. No anexo VIII se amosan os formularios e o impreso de denuncia tipo
sinalados nos procedementos seguintes.
6.3.2.1.- Procedemento para xestionar as solicitudes dos foguetes nas festas.
O concello designará a un traballador do concello para xestionar as solicitudes.
53
O concello realizará un formulario para as solicitudes, que deberá conter
alomenos o día da actividade, a parroquia e lugar e tamén o nome da persoa responsable
co seu número telefónico. Contará tamén cos datos requeridos nos apartados “Normas
en festas locais” deste Plan. Coa autorización se lles entregará as normas a cumplir.
As solicitudes deberán estar no concello cando menos cunha antelación de 4 días
hábiles.
O concello comunicará dita autorización á consellería competente en materia
forestal cunha antelación mínima de 48 horas.
O concello por iniciativa propia ou por instancia do Servizo Provincial de
Prevención e Defensa contra Incendios Forestais, poderá revogar a autorización nos
casos en que non sexa posible garantir medidas de seguridade e prevención dos
incendios por estaren os medios dispoñibles dentro do Distrito Forestal realizando
traballos de extinción de incendios forestais declarados nese ámbito, ou exista un
número de incendios declarados no devandito ámbito que aconsellen a súa mobilización
de xeito preferente a atallar os lumes declarados.
6.3.2.2.- Procedemento para xestionar as solicitudes de festas gastronómicas.
hábiles.
forestal cunha antelación mínima de 5 días naturais.
6.3.2.3.- Procedemento para xestionar as solicitudes de fogueiras de San Xoan.
54
hábiles.
forestal cunha antelación mínima de 5 días naturais.
6.3.2.4.- Procedemento para controlar o cumprimento da xestión de biomasa na rede
secundaria.
O concello designará a un traballador do Concello para a realización das
xestións administrativas derivadas da lei 3/2007 na xestión de biomasa na rede
secundaria por parte das persoas obrigadas a elo.
• Rede secundaria de Protección de núcleos:
O procedemento se dividirá nas seguintes fases:
1.- Na derradeira semana de febreiro realizaranse comunicacións xerais da obriga da
limpeza das fincas antes do 31 de marzo (punto 1 do artigo 22 da lei 3/2007), mediante
a difusión de bandos ou notas informativas, para xeral coñecemento.
2.- Logo desa data, ben sexa de oficio ou mediante denuncia previa, realizarase unha
inspección e levantamento de acta nas parcelas a fin de comprobar os feitos
denunciados nun prazo de sete días naturais dende a recepción da denuncia. Si o
Concello carece de persoal cualificado para a inspección, notificará ao Servizo
Provincial de Defensa Contra Incendios Forestais de A Coruña tal feito, para que por
medio do corpo de axentes forestais realice tal inspección, colaboración que se indica no
punto 4 do artigo 23 do Decreto 105/2006, asinando para tal efecto o Concello un
convenio de colaboración.
3.- Unha vez que o Concello se atope en posesión da acta de inspección da parcela, o
concello poderá ou ben arquivar o expediente (si a acta advirte de que o propietario
cumpreu as súas obrigas segundo o disposto na Lei 3/2007) ou ben acordar a iniciación
dun expediente de orde de execución de xestión da biomasa da parcela afectada
(limpeza de finca), segundo establece a lexislación de prevención de incendios e de
xestión da biomasa vexetal, comunicándollo ao interesado/a este acordo.
4.- A resolución que acorde a iniciación do expediente de orde de execución de xestión
de biomasa de predio será notificada ao interesado/a, concedéndolle ao abeiro do artigo
84 da Lei 30/1992, de 26 de novembro,do Réxime Xurídico das Administracións
Públicas e do Procedemento Administrativo Común, un prazo de audiencia de dez días,
55
dende a notificación do devandito acordo para que formule as alegacións que considere
oportunas en relación cos feitos que orixinen o procedemento. No suposto de non
formularse ningunha alegación ou si as presentadas fosen desestimadas, o concello
dictará orde de execución de limpeza do predio afectado, que se efectuará nun prazo de
quince días dende a notificación da correspondente orde de execución.
5.- Unha vez rematado este prazo, o concello efectuará unha nova inspección co
obxecto de comprobar o cumprimento da orde de execución. No caso de non cumprirse
a orde de execución, o mesmo órgano que a dictou, poderá acordar, dacordo co artigo
99 da Lei 30/1992, de 26 de novembro do Réxime Xurídico das Administracións
Públicas e do Procedemento Administrativo Común, a execución subsidiaria a costa do
interesado ou a execución forzosa mediante a imposición de multas coercitivas que
serán reiterables mensualmente ata cumpri-lo ordenado.
A contía destas multas coercitivas poderá oscilar entre un mínimo de 300,00 € e
un máximo de 600,00 €, cada unha. A contía fixarase tendo en conta os seguintes
criterios:
a) O retraso no cumprimento da obriga a reparar.
b) A superficie do predio.
c) O número de predios afectados.
d) A existencia de intencionalidade ou reincidencia no cumprimento.
Estas multas coercitivas serán independentes e compatibles coas sancións que
lle poideran corresponder ao abeiro do artigo 50 e seguintes da lei 3/2007,do 9 de abril,
de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia.
De xeito simultáneo á realización destas fases, o Concello remitirá ao Servizo
Provincial de Defensa Contra Incendios Forestais de A Coruña copia das actuacións
practicadas, dentro dos dous días seguintes ao da actuación.
• Rede secundaria de vías ou de liñas eléctricas:
En caso de incumprimento do disposto na lei 3/2007 por parte dos propietarios
ou xestores de ditas infraestruturas, ben sexa de oficio ou ben mediante denuncia previa,
o Concello comunicará ao Servizo Provincial de Defensa Contra Incendios Forestais de
A Coruña a situación, para que dende alí, inicien o oportuno expediente.
6.3.2.5.- Procedemento de comunicación ao concello dun lume.
O Concello recibirá comunicación sobre a existencia dun lume no seu ámbito
territorial, sempre e cando se dean as algunha das seguintes situacións, establecidas no
PLADIGA:
* Que pola rápida progresión do lume poida afectar a persoas e bens de natureza
non forestal, podendo evolucionar a unha previsible situación de risco potencial
(incendio nivel 1).
* Que exista maquinaria pesada realizando labores de extinción, control e
saneamento, en fincas particulares do Concello afectado.
* Naqueles incendios onde haxa unha propagación do lume en masa arborada,
cando as condicións meteorolóxicas sexan adversas.
56
A comunicación establecerase de forma automática, a través dun SMS co
Alcalde do Concello afectado.
O CCD segundo está contemplado no PLADIGA, facilitará ao Concello (ao final
de cada semana ou nos dous primeiros días da seguinte) un informe completo dos días e
parroquias afectadas polos lumes ao longo da semana.
6.3.2.6.- Procedemento en caso de incendios declarados como de nivel 0.
No nivel 0 a operatividade é competencia da Consellería de Medio Rural
mediante o Servizo de Incendios.
As actuacións básicas (detección, aviso, extinción, apoio loxístico aos medios
de extinción, apoio sanitario aos medios de extinción) son desenvolvidas pola Dirección
Xeral de Montes e executadas pola Subdirección Xeral de Incendios a través do Servizo
contra incendios.
No caso de que sexan necesarios calquera tipo de medios humanos ou materiais
do Concello, estos poranse a disposición e baixo o mando único do director de
extinción.
6.3.2.7.- Procedemento en caso de incendios que poidan acadar ou sexan declarados
como de nivel 1.
Ao ser declarado o nivel 1, inmediatamente entra en acción o Plan Municipal de
Emerxencias, polo que o alcalde será requerido para formar parte do comité de
dirección que é o que dirixirá a xestión da emerxencia. Os protocolos serán os que se
establezan no respectivo plan.
7.- REGULACIÓN DE APROVEITAMENTOS E USOS
QUE POIDAN DAR LUGAR A LUMES FORESTAIS.
7.1.- Normas xerais.
- Está prohibido botar mistos ou cigarros en terreos con risco de incendio forestal,
entendéndose por tales os montes e as áreas rurais situadas nunha franxa de 400 metros
arredados daqueles.
- Está prohibido botar lixo, residuos industriais ou de calquera clase que supoñan perigo
de incendio forestal.
- A utilización de fitocidas para a eliminación de vexetación, co conseguinte aumento da
combustibilidade da vexetación tratada, non eximirá das posteriores medidas de limpeza
desta.
- Non está permitido fumar ou facer lume de calquera tipo nos terreos forestais, ou as
vías que os delimitan ou atravesan, durante a época de perigo alto ou cando o IRDI sexa
moi alto ou extremo,
57
- Está prohibido realizar fogueiras para recreo, ocio ou confección de alimentos, así
como utilizar equipamentos de queime e de combustión destinados á iluminación ou á
confección de alimentos na época de perigo alto ou cando o IRDI sexa moi alto ou
extremo . Exceptúase a realización de contraluces durante as accións de extinción contra
os incendios forestais.
7.2.-Normas para queimas de restos agrícolas amoreados en terreos
agrícolas.
- É imprescindible dispoñer da preceptiva comunicación de queima, que se presentará
con dous días de antelación.
- Non se iniciará a queima antes de saír o sol e quedará totalmente extinguida dúas horas
antes do momento da súa posta.
- Previamente ao seu inicio, farase unha devasa mediante a eliminación manual ou
mecánica da totalidade do material combustible nunha franxa de polo menos cinco
metros de anchura, rodeando o perímetro que se vai queimar.
- Non poderá iniciarse ningunha queima cando as condicións meteorolóxicas poidan
dificultar o seu control, especialmente nos días de vento. Así mesmo, se iniciados os
traballos se producise a aparición de vento, suspenderase inmediatamente a operación
procedendo a apagar o lume.
- Non se abandonará a vixilancia da zona queimada, ata que o lume estea totalmente
apagado e transcorresen dúas horas sen que se observen lapas ou brasas.
- No lugar de realización da queima deberá haber un teléfono móbil operativo ou outro
medio de comunicación que permita dar un aviso de alarma rapidamente. No caso de
non haber cobertura telefónica no lugar da queima, haberá que ter localizado
previamente a iniciar o lume, o lugar máis cercano dende o que se poida facer unha
comunicación efectiva.
7.3.- Normas para queimas de restos forestais (con independencia do
tipo de terreo).
- É imprescindible dispoñer da preceptiva autorización de queima, que se presentará
cunha antelación mínima de sete días.
- Non se iniciará a queima antes de saír o sol e quedará totalmente extinguida dúas horas
antes do momento da súa posta.
- Previamente ao seu inicio, farase unha devasa mediante a eliminación manual ou
mecánica da totalidade do material combustible nunha franxa de polo menos cinco
metros de anchura, rodeando o perímetro que se vai queimar.
- Non poderá iniciarse ningunha queima cando as condicións meteorolóxicas poidan
dificultar o seu control, especialmente nos días de vento. Así mesmo, se iniciados os
58
traballos se producise a aparición de vento, suspenderase inmediatamente a operación
procedendo a apagar o lume.
- Non se abandonará a vixilancia da zona queimada, ata que o lume estea totalmente
apagado e transcorresen dúas horas sen que se observen lapas ou brasas.
- En ningún caso se poderán realizar este tipo de queima individualmente, mesmo no
caso de que a súa extensión sexa pequena e en principio se considere que o risco é
mínimo.
- No lugar de realización da queima deberá haber un teléfono móbil operativo ou outro
medio de comunicación que permita dar un aviso de alarma rapidamente. No caso de
non haber cobertura telefónica no lugar da queima, haberá que ter localizado
previamente a iniciar o lume, o lugar máis cercano dende o que se poida facer unha
comunicación efectiva.
7.4.- Normas en festas locais.
- Tirada de foguetes,etc.
- Nos terreos forestais e nas súas áreas de influencia, a utilización de foguetes, globos
ou calquera outro artefacto que poida producir ou conter lume, está suxeita a
autorización previa do concello.
- A autorización outorgada non eximirá en ningún caso das responsabilidades por danos
ou perdas a que houber lugar no caso de que concorra neglixencia ou imprudencia.
- A tirada a realizará a empresa pirotécnica ou unha única persoa autorizada pola
Comisión de Festas.
- Que a tirada se faga nun lugar inaccesible para o público, limpo de maleza ou de
calquera outro material inflamable e situado a distancia de 100 metros dun terreo
forestal. Deberá terse en conta a dirección e velocidade do vento á hora de fixar o punto
de tirada de xeito a minimizar o risco para os terreos forestais.
- Que se dispoña no lugar dun sistema de extinción de incendios.
- Que o lugar se deixe limpo de restos de instalacións e de materiais producidos na
tirada.
- O solicitante será sempre o responsable dos danos e prexuízos que a fogueira ocasione.
- Festas gastronómicas.
- Os promotores de festas gastronómicas deberán ter autorización previa do concello, na
cal se enumerarán as medidas de seguridade e prevención a adoptar.
59
- A confección de alimentos se efectúe sempre en instalacións e infraestruturas
axeitadas para tal fin, e nunca directamente sobre o terreo.
- A confección de alimentos non debe realizarse antes da saída do sol e debe rematarse
dúas horas antes do momento da súa posta.
- Que se dispoña no lugar dun sistema de extinción de incendios axeitado á proporción
das infraestruturas utilizadas.
- Que a zona de confección dos alimentos permaneza vixiada polos solicitantes ata o
total remate do cociñado. Unha vez rematada a confección dos alimentos as
infraestruturas utilizadas deberán permanecer totalmente apagadas, asegurándose de que
non queden brasas, empapando os restos con auga en caso necesario.
- En caso de que se levante vento que poida dificultar a vixilancia e propagación de
faíscas, a confección de alimentos deberá suspenderse e as infraestruturas utilizadas
apagarse de inmediato.
- Fogueiras de San Xoán
- Os veciños que realicen fogueiras de San Xoán deberán ter autorización previa do
concello, na cal se enumerarán as medidas de seguridade e prevención a adoptar.
- Que a fogueira diste unha distancia mínima de 10 metros de vivendas, vehículos,
instalacións, tendidos eléctricos ou telefónicos e zonas vexetais susceptibles de ser
queimadas.
- Que as súas dimensión non superen unha altura de 3 metros de altura e 3 metros de
diámetro.
- Que non se queimen residuos perigosos ou tóxicos tipo: neumáticos, aceites, plásticos,
envases baleiros de aerosois, etc.
- Cando se faga a fogueira sobre terreos públicos asfaltados, lousados ou pintados
deberá protexerse o pavimento cunha capa de area en toda a superficie da fogueira.
- Que se dispoña no lugar dun sistema de extinción de incendios axeitado á proporción
da fogueira.
- Que a fogueira permaneza vixiada polos solicitantes ata a súa total extinción que
deberá ser asegurada empapando os restos totalmente con auga.
- En caso de que se levante vento que poida dificultar a vixilancia e extinción da
fogueira esta deberá suspenderse ou apagarse de inmediato.
60
7.5.- Normas en industrias con productos inflamables.
- Inclúense nestre grupo, gasolineiras, industrias pirotécnicas, almacéns de materias
inflamables e similares, situados a menos de cen metros dunha zona de monte.
- Deberán cumplir a súa lexislación sectorial.
- Tomando como referencia máis externa das instalacións de almacenamento e
distribución de ditos materiais, manterán a súa propiedade limpa de vexetación nunha
anchura de 50 metros. Se a extensión da propiedade non acadase os 50 metros, esta
obriga estenderase ata o límite desta.
- En novas instalacións deste tipo, esixirase por parte da administración competente, a
disposición desta zona perimetral.
- Estas industrias deberán establecer un sistema de autoprotección contra incendios
forestais, que presentarán ante a administración municipal.
7.6.- Normas en urbanizacións.
- As seguintes normas serán de obrigado cumprimento para as edificacións para uso
residencial, comercial, industrial ou de servizos, as instalacións destinadas a
explotacións agrícolas, gandeiras e forestais, así como as vivendas vinculadas ás
mesmas, e as urbanizacións, edificacións e instalacións resultantes da execución de
plans de ordenación urbanística ubicadas nas zonas de influencia forestal, que non teñan
continuidade inmediata coa trama urbana.
- Deberán asegurar a existencia dunha faixa de protección de 50 metros de ancho, segundo os
criterios para a xestión de biomasa estipulados na lei 3/2007 e a súa normativa de
desenvolvemento. Ademais nos 50 metros desde a estrema da propiedade non poderá
haber as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. (anexo IV).
- Manterán co mesmo criterio que o punto anterior o terreno non edificado da parcela ou
parcelas, así como os viais de titularidade privada.
- Adoptar medidas especiais relativas á resistencia do edificio, ao paso do lume e á
contención de posibles fontes de ignición procedente de incedios forestais, no edificio e
nos seus respectivos accesos.
- Dispor dunha rede de hidrantes homologados para a extinción de incendios, ou no seu
defecto de tomas de auga, dacordo co que se estableza regulamentariamente.
- Presentar ante a administración municipal un plan de prevención e defensa contra
incendios forestais.
- As anteriores obligacións serán cumplidas polos propietarios, ou no caso de
urbanizacións, polo órgano de xestión ou xunta urbanizadora. No caso de non estar
constituída, serán cumplidos solidariamente polos propietarios dos solares da
urbanización.
61
7.7.-Normas para as repoboacións forestais.
- Prohíbense as repoboacións forestais en solo urbano e núcleos rurais.
- Prohíbense as repoboacións forestais en zonas dedicadas a labradío, cultivo, pradeiras
ou pasteiros, con independencia da súa calificación urbanística.
- As repoboacións forestais colindantes con terreos ubicados en solo rústico de especial
protección agropecuaria, deberán gardar, como mínimo, 10 metros de distancia respecto
aos mesmos.
- As distancias mínimas das repoboacións forestais respecto ao tipo de edificacións e
segundo a especie, será a seguinte:
•
•
Para as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007 (ver
anexo IV), 50 metros.
Para o resto de especies, 10 metros de tratarse de vivendas ou instalacións
preexistentes, e 25 metros de tratarse de industrias ou instalacións
preexistentes nas que se desenrolen actividades perigosas segundo o
establecido na lei 1/1995 de protección ambiental de Galicia.
Actividades perigosas segundo esa normativa, son as que teñan por obxeto
fabricar, manipular, transportar, expender, almacenar ou eliminar productos
susceptibles de originar graves riscos por explosións, combustións,
radiacións ou outros de análoga naturaza para as persoas e os bens, con
arranxo á legislación vixente.
7.8.- Normas para o acceso e circulación por zonas forestais.
- Cando o índice de risco diario de incendio forestal (IRDI) sexa moi alto ou extremo,
non estará permitido acceder, circular e permanecer no interior das zonas forestais, así
como nos camiños forestais, camiños rurais e outras vías que as atravesen.
- Na época de perigo alto de incendios, cando o índice de risco diario de incendio
forestal (IRDI) sexa alto, non estará permitido no interior das zonas forestais proceder á
execución de traballos que conleven a utilización de maquinaria que non dispoña de
dispositivos de retención de chispas e de dispositivos antichamas nos tubos de escape e
que non teñan equipamento para a extinción de incendios, desenrolar calquera acción
non relacionada coas actividades forestal e agrícola nin circular con vehículos
motorizados nos camiños forestais, camiños rurais e outras vías que as atravesen.
- Cando o índice de risco de incendio forestal (IRDI) sexa moderado e alto, todas as
persoas que circulen polo interior das zonas forestais así como nos camiños forestais,
camiños rurais e outras vías que as atravesen ou delimitan, están obrigadas a
identificarse ante as autoridades competentes.
Para os dous primeiros supostos contémplanse as seguintes excepcións:
• A circulación en autopistas, autovías, itinerarios principias, complementarios
e estradas da rede estatal e autonómica.
• A circulación en estradas de titularidade local para as que non exista outra
alternativa de circulación con percorrido equivalente
62
•
•
•
•
•
•
•
•
•
O acceso, a circulación e a permanencia no interior das referidas áreas, de
persoas residentes, propietarias e productoras forestais, e persoas que alí
desenrolen a súa actividade profesional.
A circulación de persoas no interior das referidas áreas, sen outra alternativa
de acceso ás súas residencias e locais de traballo.
A utilización de áreas recreativas cando estén debidamente equipadas ao
efecto, nos termos da legislación aplicable.
O acceso, a circulación e a permanencia no interior das referidas áreas, de
autoridades e persoal dependente das administracións con competencia en
materia forestal, de axentes das forzas e corpos de seguridade das distintas
administracións, de autoridades e persoal de protección civil e emerxencias e
aos medios de prevención, vixilancia, detección e extinción de incendios
forestais.
O acceso, a circulación e a permanencia no interior das referidas áreas de
persoal militar en misión intrínsecamente militar.
O acceso e permanencia de persoas que desenrolen ou participen en
actividades recreativas organizadas polas distintas administracións ou por
entidades dependentes das mesmas, sempre que vaian acompañadas de
persoal debidamente acreditado.
Nos accesos habilitados a tal efecto ás praias fluviais e marítimas.
A execución de obras de interese público, con tal recoñecemento.
Ás áreas baixo xurisdicción militar.
8.- ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA.
8.1.- Fontes de financiamento. Dispoñibilidades orzamentarias.
O financiamento preciso para acadar os obxectivos descritos no Plan, establécese
con fondos propios do Concello de Santiago de Compostela. Poderanse así mesmo
establecer convenios de colaboración coa Xunta de Galicia ou Deputación Provincial de
A Coruña.
8.2.- Programa de traballos e estimación orzamentaria.
Diferenciaranse os traballos a realizar tódolos anos dos que se desenvolverán de
xeito puntual.
8.2.1.- Traballos anuais
- Limpeza marxes de vías.
Para os rendimentos, distinguiremos entre as vías asfaltadas e as non asfaltadas.
Para as primeiras (528.890 metros) suponse un rendimento de 1.600
metros/xornal, e para as segundas (456.732 metros) un de 800 metros/xornal.
- Xestionar as autorizacións dos foguetes nas festas.
Estímase unha carga de traballo para o Concello de 15 xornais.
63
- Controlar a execución da xestión da biomasa.
Estímase en 60 xornais o traballo de controlar a execución da xestión da
biomasa.
- Revisión puntos de auga.
Revisarase o estado dos puntos de auga do concello, realiando as actuacións que
se requiran para o seu correcto funcionamento, incluído a roza da vexetación que os
rodea.
8.2.2.- Traballos puntuais
- Roza da vexetación que se atopa sobre o firme das pistas.
Roza mecanizada do firme de 46 km de pistas.
- Construcción de punto de auga na parroquia de Bando.
- Colocación de valado en puntos de auga.
Colocaranse 61 metros de valado perimetral nos depósitos 15078009 e
15078010, incluíndo cartel indicativo de perigo
A continuación amósase un cronograma cos traballos a realizar polo concello, e
a estimación orzamentaria anual dos mesmos:
Xan.
Feb.
Mar.
Abr.
Maio
Xuñ.
Xul.
Ag.
Set.
Out.
Nov.
Dec.
Limpeza marxes
de vías
Xestionar
aut.
foguetes, S.Xoan.
Controlar xestión
biomasa
Revisar
puntos
auga
Actuacións sobre
a poboación
64
8.2.3.- Estimación orzamentaria
Traballo
Limpeza marxes de vías
Xestionar autorizacións foguetes
Controlar a execución xestión biomasa
Revisar e limpeza puntos auga
Actuacións sobre a poboación
Revisión plan (prorrateo anual)
Roza vexetación firme pistas
Construcción de punto de auga
Colocación de valado
TOTAL
Importe
Anos
anual (€)
292.825
3
1.489
3
5.956
3
646
3
3.000
3
2.300
3
-------------
Importe
puntual (€)
-------------
Total (€)
10.678
933
878.475
4.467
17.868
1.392
9.000
6.900
6.596
10.678
933
927.375
9.- CONTROL DO PLAN.
A avaliación do Plan efectuarase mediante o grado de execución das actuacións
previstas, comparando as unidades de actuación estimadas e as efectuadas.
A actualización do Plan terá carácter trianual. Os plans terán carácter dinámico e
as sucesivas revisións e avaliacións permitirán a súa actualización que contribuirá a
acadar os obxectivos propostos. En todo caso se actualizarán os inventarios, datos e
cartografía.
En Santiago de Compostela, Outubro de 2.009
Eva Alonso Alonso
Enxeñeira de Montes
Marcos Castro González
Enxeñeiro Técnico Forestal
(Col.553 do C.O.E.T.F.G.)
José Manuel Mesego Fernández
Cristina Rego Mato
Enxeñeiro Técnico Forestal
Enxeñeira de Montes
(Col.31 do C.O.E.T.F.G.)
(Col.3.579 do C.O.E.M.)
65
II.- ANEXOS
66
Anexo I. Climatoloxía.
67
Os datos resumo son os seguintes:
t
P
tmc
tmf
TC
TF
Xaneiro
8,5
167,7
12,8
4,1
21,5
-7,5
Febreiro
9,1
115,0
14,1
4,2
25,0
-3,0
Marzo
11,1
135,2
16,5
5,7
28,0
-5,0
Abril
12,0
130,3
17,5
6,5
31,0
-1,0
Maio
14,4
128,7
19,8
9,0
34,0
2,0
Xuño
17,9
50,2
23,7
12,1
36,0
5,0
Xullo
19,4
40,6
25,6
13,2
39,5
5,5
Agosto
19,7
62,4
26,0
13,4
39,0
2,0
Setembro
17,5
111,3
23,3
11,8
39,0
3,0
Outubro
14,4
211,1
19,3
9,6
31,0
0,0
Novembro
10,8
207,5
15,2
6,3
24,5
-2,0
8,9 186,6
13,1
4,8 22,5
temperatura media en ºC
precipitación en mm
temperatura media das máximas en ºC
temperatura media das mínimas en ºC
temperatura máxima absoluta en ºC
temperatura mínima absoluta en ºC
-9,0
Decembro
T:
P:
tmc:
tmf:
TC:
TF:
- Diagrama de Gaussen:
-
68
Diagrama bioclimáticos:
Utilízanse para coñecer os períodos de actividade vexetativa. Nel represéntanse
temperaturas, dispoñibilidades hídricas e intensidades bioclimáticas. As
dispoñibilidades hídricas (D) son o resultado da suma da precipitación e a reserva de
auga retida polo solo (mm). A reserva de auga útil (RAU) do solo está calculada en
función da súa profundidade e do tipo de rocha nai presente (granito).
Hai que considerar, ademais, a perda de auga por escorrentía producida pola
inclinación do terreo. Haberá, por tanto, unha perda nas precipitacións que se estima,
segundo criterios edafolóxicos, nun 20 % para pendentes superiores ao 6 % como é o
caso do monte.
Montero de Burgos e González Rebollar na súa obra “Diagramas bioclimáticos”
propoñen unha temperatura mínima para a actividade forestal de 7,5ºC, considerando
este o limiar da máxima actividade vexetativa.
Estes autores denominan Intensidade Bioclimática Potencial (I.B.P.) á integral
térmica por encima do mínimo anterior (área encerrada entre a recta de 7,5ºC e a curva
das temperaturas), expresada en unidades bioclimáticas (u.b.c.), sendo unha unidade
bioclimática o produto de 5 ºC por un mes.
As limitacións á IBP son:
Frío: Se a temperatura é menor de 7,5ºC, defínese a intensidade
bioclimática fría (IBF), que mide o rigor climático por frío.
Falta de humidade: Por un lado hai que ter en conta a dispoñibilidade
hídrica, e por outro a evapotranspiración residual media mensual (e) que
determina o momento da parada da actividade vexetativa por
paralización do zume provocado pola seca. Calcúlase da seguinte
maneira:
e=
ETP
K
Sendo K = 5 para arborado.
Experimentalmente tamén se determina como e = 0,2×ETP.
Coeficiente de pluviosidade (Cp): Utilízase para darlle ao IBP un valor
real, cando existe limitación por seca:
Cp =
(D - e)
(ETP - e)
- Cando D>ETP, Cp>0; neste caso non existe limitación hídrica e a IBP
que corresponde coa produción real denomínase Intensidade Bioclimática
Libre (IBL).
- Cando D<ETP, pero D>e; 1>Cp>0. Existe unha limitación hídrica
parcial e a IBL redúcese respecto a IBP: IBL = IBP×Cp.
- Cando D<ETP, pero Cp<0, existe unha limitación total por seca. A
IBL<0 e denomínase Intensidade Bioclimática Seca (IBS): IBS =
IBP×Cp.
69
Despois do período de seca, aínda que climatoloxicamente existe potencial para
unha actividade vexetativa proporcional, hai limitacións nas especies de recuperación
do diagrama bioclimático.
En base ao exposto, calculáronse os datos para elaborar os diagramas
bioclimáticos segundo as catro hipóteses respecto á capacidade de retención (Cr) e a
escorrentía (W):
Hipótese 1: Cr = 0mm e W = 0%
Hipótese 1:
Xan.
8,5
1,00
0,20
Feb.
9,1
1,00
0,32
Cr = 0mm
Marzo
11,1
1,00
0,72
Abril
12,0
1,00
0,90
W = 0%
Maio
14,4
1,00
1,38
Xuñ.
17,9
2,00
2,08
Xull.
19,4
2,00
2,38
t
Cp
IBPc
IBPf
IBRc
0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 0,78 0,47
IBRf
IBSc
IBSf
IBLc
0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 0,78 0,47
IBLf
IBCc
IBCf
t: temperatura media mensual (ºC).
Cp: coeficiente de pluviosidade (mm).
IBPc: intensidade bioclimática potencial cálida (ubc).
IBPf: intensidade bioclimática potencial fría (ubc).
IBRc: intensidade bioclimática real cálida (ubc).
IBRf: intensidade bioclimática real fría (ubc).
IBSc: intensidade bioclimática seca cálida (ubc).
IBSf: intensidade bioclimática seca fría (ubc).
IBLc: intensidade bioclimática libre cálida (ubc).
IBLf: intensidade bioclimática potencial fría (ubc).
Agost.
19,7
2,00
2,44
Set.
17,5
1,00
2,00
Out.
14,4
1,00
1,38
Nov.
10,8
1,00
0,66
Dec.
8,9
1,00
0,28
1,16
2,00
1,38
0,66
0,28
1,16
2,00
1,38
0,66
0,28
70
Hipótese 2:
Cr = 0mm
W = 30%
Xan. Feb. Marzo Abril Maio Xuñ. Xull.
t
8,5
9,1
11,1
12,0 14,4 17,9 19,4
Cp
1,00 1,00 1,00
1,00 1,00 2,00 2,00
IBPc
0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 2,08 2,38
IBPf
IBRc 0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 0,39 0,15
IBRf
IBSc
IBSf
IBLc
0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 0,39 0,15
IBLf
IBCc
IBCf
Agost.
19,7
2,00
2,44
Set.
17,5
2,00
2,00
Out.
14,4
1,00
1,38
Nov.
10,8
1,00
0,66
Dec.
8,9
1,00
0,28
0,63
1,96
1,38
0,66
0,28
0,63
1,96
1,38
0,66
0,28
71
Hipótese 3:
Xan.
8,5
1,00
0,20
Feb.
9,1
1,00
0,32
Cr = 100mm W = 0%
Marzo
11,1
1,00
0,72
Abril
12,0
1,00
0,90
Maio
14,4
1,00
1,38
Xuñ.
17,9
1,00
2,08
Xull.
19,4
2,00
2,38
t
Cp
IBPc
IBPf
0,90 1,38 2,08 1,78
IBRc 0,20 0,32 0,72
IBRf
IBSc
IBSf
0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 2,08 1,78
IBLc
IBLf
IBCc
IBCf
Agost.
19,7
2,00
2,44
Set.
17,5
1,00
2,00
Out.
14,4
1,00
1,38
Nov.
10,8
1,00
0,66
Dec.
8,9
1,00
0,28
1,16
2,00
1,38
0,66
0,28
1,16
2,00
1,38
0,66
0,28
72
Hipótese 4:
Xan.
8,5
1,00
0,20
Feb.
9,1
1,00
0,32
Cr = 100mm W = 30%
Marzo
11,1
1,00
0,72
Abril
12,0
1,00
0,90
Maio
14,4
1,00
1,38
Xuñ.
17,9
1,00
2,08
Xull.
19,4
2,00
2,38
t
Cp
IBPc
IBPf
0,90 1,38 2,08 1,07
IBRc 0,20 0,32 0,72
IBRf
IBSc
IBSf
0,20 0,32 0,72
0,90 1,38 2,08 1,07
IBLc
IBLf
IBCc
IBCf
Agost.
19,7
2,00
2,44
Set.
17,5
2,00
2,00
Out.
14,4
1,00
1,38
Nov.
10,8
1,00
0,66
Dec.
8,9
1,00
0,28
0,63
1,96
1,38
0,66
0,28
0,63
1,96
1,38
0,66
0,28
Da observación destes diagramas, apréciase que non se rexistra déficit hídrico ao
longo do ano, mesmo durante os meses de verano, período onde se recollen as menores
precipitacións.
A partires dalgúns datos destes diagramas bioclimáticos pódese calcular dunha
forma aproximada a produción forestal da zona de estudio, transformando a intensidade
bioclimática libre (IBL) en metros cúbicos con codia por hectárea de crecemento
corrente anual, facendo válida a seguinte relación segundo a especie:
73
Quercus robur : 1 u.b.c.= 0,4m3/ha ano
Castanea sativa: 1 u.b.c.= 0,8m3/ha ano
Pinus pinaster : 1 u.b.c.= 1m3/ha ano
Pinus radiata : 1 u.b.c.= 1,6m3/ha ano
Eucalyptus globulus : 1 u.b.c.= 2m3/ha ano
E así segundo as diversas hipóteses contempladas, os crecementos desas
especies roldarían os seguintes valores:
Quercus robur: 3,6-5,1m3/ha ano
Castanea sativa: 7,2-10,3m3/ha ano
Pinus pinaster: 9,0-12,9m3/ha ano
Pinus radiata: 14,4-20,6m3/ha ano
Eucalyptus globulus: 17,9-25,7m3/ha ano
- Balance Hídrico
O balance hídrico é un esquema teórico da forma media en que se distribúen as
existencias de auga ao longo do ano. Este dato é de interese por que serve para
establecer os períodos de seca ao longo do ano.
O método máis utilizado é o de THORTHWAITE (1948) que considera unha
reserva estándar no solo de 100mm.
Unha vez establecido o valor da R.A.U. (Reserva de auga útil), podemos
proceder ao cálculo do Balance Hídrico.
Xan. Feb.
Mar. Abr. Maio Xuñ. Xull. Agost. Set.
Out.
Nov. Dec.
8,5
9,1
11,1
12,0
14,4
17,9
19,4
19,7
17,5
14,4
10,8
8,9
t
ETP
22,8
25,3
41,4
50,6
73,2 100,4 113,1 107,4
79,2
55,2
31,7
23,1
Ce
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
50,2
40,6
62,4 111,3 211,1 207,5 186,6
P 167,7 115,0 135,2 130,3 128,7
Res 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
60,5
29,3
18,7
50,8 100,0 100,0 100,0
ETR
22,8
25,3
41,4
50,6
73,2
89,7
71,8
73
79,2
55,2
31,7
23,1
D
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0 -10,7 -41,3 -34,4
0,0
0,0
0,0
0,0
S 144,90 89,70 93,80 79,70
55,5
0,0
0,0
0,0
0,0 106,70 175,80 163,50
Onde:
ETP: evapotranspiración potencial (mm).
Ce: coeficiente de directa (%).
P: precipitación media mensual (mm).
Res: reserva de auga do solo (mm).
ETR: evapotranspiración real (mm).
D: déficit de humidade (mm).
S: exceso de humidade (mm).
74
Exceso
de
humidade
Déficit
de
humidade
Esgotamento
reserva do solo
da
Recarga da reserva
do solo
Conclusións:
O déficit hídrico prodúcese durante a época estival (xuño-agosto), tendo
lugar o estado de seca máis severo dende a segunda quincena de xuño ata
a primeira de xullo.
O exceso de recurso hídrico prolóngase dende principios de outubro ata
maio, o que pode derivar en fenómenos de escorrenta e erosión nese
período.
Considéranse os meses secos (P<E.T.P.) de xuño ata agosto; e meses
húmidos (P>E.T.P.) o resto.
75
Anexo II. Fauna presente no Concello.
76
Nome científico
Nome común
Categoría
Triturus boscai
Limpafontes común, Sabanduxa común, Lagartixa
Anfibios
de auga
Salamandridae
Triturus helveticus
Limpafontes
palmado,
Sabanduxa
Lagartixa de auga palmada
Anfibios
Salamandridae
Triturus marmoratus
Limpafontes verde,
Píntiga de auga
Anfibios
Salamandridae
Salamandra salamandra
Píntega, Pezoña, Pinchorra, Zarramancha, Roncha,
Anfibios
Sacabeira, Pinta, Zaramela, Salamántiga
Salamandridae
Chioglossa lusitanica
Salamántiga galega, Saramaganta
Anfibios
Salamandridae
Discoglossus galganoi
Sapo raxado, Ra das veigas, Ra das herbeiras
Anfibios
Discoglossidae
Bufo bufo
Sapo cunqueiro, Sapo común
Anfibios
Bufonidae
Bufo calamita
Sapo corriqueiro
Anfibios
Bufonidae
Hyla arborea
Estroza, Ranilla
Anfibios
Hylidae
Rana iberica
Ra patilonga, Zampexa, Ra dos regos
Anfibios
Ranidae
Rana temporaria
Ra vermella, Ra do monte
Anfibios
Ranidae
Rana perezi
Ra verde
Anfibios
Ranidae
Anguis fragilis
Escáncer común, Liscáncer, Boeiro
Réptiles
Anguidae
Lacerta lepida
Lagarto arnal
Réptiles
Lacertidae
Lacerta schreiberi
Lagarto das silvas
Réptiles
Lacertidae
Podarcis bocagei
Lagartixa galega
Réptiles
Lacertidae
Podarcis hispanica
Lagartixa dos penedos
Réptiles
Lacertidae
Chalcides striatus
Esgonzo común
Réptiles
Scincidae
Coronella austriaca
Cobra lagarteira común
Réptiles
Colubridae
Coronella girondica
Cobra lagarteira meridional
Réptiles
Colubridae
Malpolon monspessulanus
Cobregón, Cobra rateira
Réptiles
Colubridae
Natrix natrix
Cobra de colar
Réptiles
Colubridae
Natrix maura
Cobra de auga, Cobra viperina
Réptiles
Colubridae
Vipera seoanei
Víbora de Seoane
Réptiles
Viperidae
Erinaceus europaeus
Ourizo cacho, Ourizo cacheiro, Porco espiño
Mamíferos
Erinaceidae
Talpa occidentalis
Toupa cega, Toupeira, Tiopa, Toupo, Teupa
Mamíferos
Talpidae
Galemys pyrenaicus
Rato de almizcre, Furapresas, aguaneira, auganeira,
Mamíferos
toupeira de auga, rato almisqueiro, toupa de río
Talpidae
Sorex coronatus
Furafollas grande
Mamíferos
Soricidae
Sorex granarius
Furafollas ibérico
Mamíferos
Soricidae
Sorex minutus
Furafollas pequeño
Mamíferos
Soricidae
Neomys anomalus
Murgaño de Cabrera, Morgaño de Cabrera
Mamíferos
Soricidae
Crocidura russula
Furaño común, Furaño doméstico
Mamíferos
Soricidae
Crocidura suaveolens
Furaño xardineiro
Mamíferos
Soricidae
Rhinolophus hipposideros
Morcego pequeño de ferradura
Mamíferos
Rhinolophidae
Rhinolophus ferrumequinum
Morcego grande de ferradura
Mamíferos
Rhinolophidae
Myotis emarginatus
Morcego de orellas fendidas, Morcego de orellas
Mamíferos
dentadas
Vespertilionidae
Myotis nattereri
Morcego de Natterer
Vespertilionidae
Pintafontes,
palmada,
Píntiga
verde,
Mamíferos
Familia
77
Nome científico
Nome común
Categoría
Familia
Myotis bechsteinii
Morcego de Bechstein
Mamíferos
Vespertilionidae
Myotis myotis
Morcego rateiro grande, Morcego grande de orellas
Mamíferos
de rato, Paxaro coiro
Vespertilionidae
Eptesicus serotinus
Morcego espertello, Morcego das hortas
Mamíferos
Vespertilionidae
Pipistrellus pipistrellus
Morcego común, Morcego unteiro
Mamíferos
Vespertilionidae
Plecotus auritus
Morcego orelludo
septentrional
Mamíferos
Vespertilionidae
Oryctolagus cuniculus
Coello bravo, Coenllo
Mamíferos
Leporidae
Lepus capensis
Lebre
Mamíferos
Leporidae
Sciurus vulgaris
Esquío, Esquiu, Esquivo, Arda
Mamíferos
Sciuridae
Eliomys quercinus
Leirón careto, Leirón, Rato papalbo
Mamíferos
Gliridae
Microtus agrestis
Trilladeira dos prados, Trilladeira dos pastos
Mamíferos
Muridae
Microtus lusitanicus (Pitymys
Corta dos prados
lusitanicus)
Mamíferos
Muridae
Arvicola sapidus
Rata de auga común, Rata aguadeira, Luria, Lirio
Mamíferos
Muridae
Ratus norvegicus
Rata común, Rata parda
Mamíferos
Muridae
Rattus rattus
Rata cincenta, Rata do campo
Mamíferos
Muridae
Apodemus sylvaticus
Rato do campo
Mamíferos
Muridae
Mus musculus
Rato caseiro, Rato da casa
Mamíferos
Muridae
Canis lupus
Lobo
Mamíferos
Canidae
Vulpes vulpes
Raposo, Perico, Golpe, Pedro, Xan, Bravío
Mamíferos
Canidae
Mustela erminea
Armiño, Erminio, Doniña branca
Mamíferos
Mustelidae
Mustela nivalis
Donicela, Denociña, Gonicela, Donosiña, Garridiña,
Mamíferos
Dona das paredes
Mustelidae
Mustela putorius
Tourón, Furón bravo, Rabisaco
Mamíferos
Mustelidae
Martes martes
Martaraña, Marta
Mamíferos
Mustelidae
Martes foina
Garduña, Foina, Fuiña, Furatoxos, Garduña papalba Mamíferos
Mustelidae
Lutra lutra
Londra, Lontra
Mamíferos
Mustelidae
Meles meles
Teixugo, Teixo, Porco teixo
Mamíferos
Mustelidae
Genetta genetta
Algaria, Gato algario, Gato de algalia, Rabisaco
Mamíferos
Viverridae
Felis sylvestris
Gato bravo, Gato fero, Gato montés
Mamíferos
Felidae
Sus scrofa
Porco bravo, Porco fero, Xabarín
Mamíferos
Suidae
Capreolus capreolus
Corzo, Corza, Cabra montesía
Mamíferos
Muridae
Anas platyrhynchos
Alavanco real, Pato real, azulón, lavanco, Parrulo
Aves
Anatidae
Accipier gentilis
Azor, Ave das galiñas, Ave
Aves
Accipitridae
Accipier nisus
Gabián, Gavilán, Galiván, Avixote
Aves
Accipitridae
Buteo buteo
Miñato común, Buxato, Bexato, Queima, Tartaraña,
Aves
Mioto
Accipitridae
Aquila chrysaetos
Aguia real, Aigue, Aiga, Ave-garduña
Aves
Accipitridae
Circus pygargus
Rapina cincenta, Tartaraña
Aves
Accipitridae
Falco peregrinus
Falcón peregrino, Falcón pelegrín
Aves
Falconidae
Falco subbuteo
Falcón pequeño
Aves
Falconidae
Falco tinnunculus
Lagarteiro peneireiro, Paxaro da chuvia, Peneireiro, Aves
Falconidae
común,
Morcego
orelludo
78
Nome científico
Nome común
Categoría
Familia
Peneiriño
Alectoris rufa
Perdiz rubia, Paradela
Aves
Phasianidae
Coturnix coturnix
Paspallás, Pazpallar, Paspallara, Cuturnís, Saltagrá Aves
Phasianidae
Gallinula chloropus
Galiña de río, Galiñola, Piadeira, Pita da auga, Pola
Aves
de auga
Rallidae
Bilurico bailón
Aves
Scolopacidae
Columba palumbus
Pombo torcaz, Torcaza, Trucasa, Trucasia
Aves
Columbidae
Streptopelia decaocto
Rula turca
Aves
Columbidae
Streptopelia turtur
Rula común, Rola
Aves
Columbidae
Cuculus canorus
Cuco común
Aves
Cuculidae
Tyto alba
Curuxa común, Curuxa albar, Ancrusa, Aveleitosa
Aves
Tytonidae
Asio otus
Bufo pequeño, Mou
Aves
Strigidae
Otus scops
Moucho de orellas
Aves
Strigidae
Athene noctua
Moucho común, Moucho galego
Aves
Strigidae
Strix aluco
Avelaiona, Moucho real, Curuxa do souto, Ave da
Aves
morte
Strigidae
Caprimulgus europaeus
Avenoiteira cincenta, Denoiteira,
Noitébrega, Noitevuá, Dormitona
Caprimulgidae
Apus apus
Vemcello común, Cirrio, Birrio, Andoriño, Mersejo,
Aves
Vencexo, Falciño común
Apodidae
Alcedo atthis
Martiño pequeño , Martín peixeiro/pescador,
Aves
Ruiseñor da mar, Paxaro mariñeiro, Picapeixe
Alcedinidae
Upupa epops
Bubela común, Poupa, Galo merdeiro, Cheirenta
Upupidae
Picus viridis
Peto verdeal, Cabalo da chuvia, Pito ferreiro, Peto
Aves
rinchón, Cabalo rinchón
Picidae
Dendrocopos major
Peto real, Paxaro carpinteiro
Picidae
Galerida cristata
Cotovía dos camiños, Calandra, Caparucheira,
Aves
Carrapucheira, Cotrolía, Cotrola, Capelo, Cucurucha
Alaudidae
Lullula arborea
Cotovía pequena, Cotovío
Aves
Alaudidae
Alauda arvensis
Laverca, Alauda, Loia
Aves
Alaudidae
Hirundo
rupestris
Andoriña dos penedos, Anduriña
(Ptyonoprogne rupestris)
Aves
Hirundinidae
Hirundo rustica
Andoriña común, Anduriña, Andoriña, Arondiña
Aves
Hirundinidae
Delichon urbica
Andoriña do cu branco
Aves
Hirundinidae
Anthus trivialis
Pica das árbores
Aves
Motacillidae
Motacilla flava
Lavandeira verdeal
Aves
Motacillidae
Motacilla cinerea
Lavandeira real
Aves
Motacillidae
Motacilla alba
Lavandeira branca
Aves
Motacillidae
Lanius collurio
Picanzo vermello
Aves
Laniidae
Cinclus cinclus
Merlo rieiro, Rieiro, Lavacú, Merlo de río, Merlo da
Aves
auga, Somorgullo, Andarríos
Cinclidae
Troglodytes troglodytes
Carrizo, Carriza, Carniza
Troglodytidae
Prunella modularis
Azulenta común, Ferreira, Pardeliña do mato,
Aves
Azulenta do mato, Paxara parda
Prunellidae
Cettia cetti
Reiseñor da auga
Muscicapidae
Actitis hypoleucos
hypoleucos)
(Tringa
Trasnoiteira,
Aves
Aves
Aves
Aves
Aves
79
Nome científico
Nome común
Categoría
Familia
Hippolais polyglotta
Fulepa amarela, Lirio marelo
Aves
Muscicapidae
Sylvia borin
Papuxa apardada
Aves
Muscicapidae
Sylvia atricapilla
Papuxa das amoras
Aves
Muscicapidae
Sylvia communis
Papuxa común
Aves
Muscicapidae
Sylvia melanocephala
Papuxa cabecinegra
Aves
Muscicapidae
Sylvia undata
Papuxa montesca, Tizona
Aves
Muscicapidae
Phylloscopus collybita
Picafollas común, Zirifolla
Aves
Muscicapidae
Regulus ignicapillus
Estreliña riscada
Aves
Muscicapidae
Cisticola juncidis
Picaxuntos
Aves
Muscicapidae
Saxicola torquata
Chasco común, Chasca, Chaschás
Aves
Muscicapidae
Phoenicurus ochururos
Rabirrubio tizón, Curroxo, Carboeiro, Fereirolo,
Aves
Ferreiro
Muscicapidae
Phoenicurus phoenicurus
Rabirrubio real, Curroxo real
Aves
Muscicapidae
Erithacus rubecula
Paporrubio común, Peifoque, Peizoque, Paporroxo,
Aves
Pisco
Muscicapidae
Turdus merula
Merlo común, Melro, Merla, Cochorra, Cochosa
Aves
Muscicapidae
Turdus philomelos
Tordo galego
Aves
Muscicapidae
Turdus viscivorus
Tordo charlo
Aves
Muscicapidae
Aegithalos caudatus
Ferreiriño subeliño, Ferreiriño rabilongo, Rabo de
Aves
culler
Paridae
Parus cristatus
Ferreiriño cristado, Paxarín gaio, Creguiño
Aves
Paridae
Parus ater
Ferreiriño común
Aves
Paridae
Parus caeruleus
Ferreiro bacachís
Aves
Paridae
Parus major
Ferreiro abelleiro, Chincho
Aves
Paridae
Sitta europaea
Piquelo azul
Aves
Sittidae
Certhia brachydactyla
Gabeador común, Rubideiro común, Agatuñador,
Arrecoxón,
Engatador,
Ribidora,
Subesube, Aves
Subecarballos
Certhiidae
Emberiza calandra (Miliaria
Trigueiro, Trigalla
calandra)
Aves
Emberizidae
Emberiza citrinella
Escribenta real
Aves
Emberizidae
Emberiza cia
Escribenta riscada
Aves
Emberizidae
Emberiza cirlus
Escribenta liñaceira, Paxaro millarento, Trigueiro,
Aves
Trigal, Trigalla, Escribiente, Escribidor, Escribano
Emberizidae
Fringilla coelebs
Pimpín común, Chisco chinco, Tentillón, Maceiro,
Aves
Maceirudo
Fringillidae
Serinus serinus
Xirín
Aves
Fringillidae
Verderolo común, Verderol, Canario bravo
Aves
Fringillidae
Xílgaro, Pintasilgo, Picacardo
Aves
Fringillidae
Aves
Fringillidae
Pyrrhula pyrrhula
Paporrubio real, Reiseñor, Cardenal, Tellasangue,
Aves
Cadete, Chinca
Fringillidae
Passer domesticus
Pardal común, Gorrión, Pardau
Aves
Ploceidae
Passer montanus
Pardal orelleiro, Gorrión orelleiro, Pardau
Aves
Ploceidae
Carduelis
chloris)
chloris
Carduellis carduellis
(Chloris
Acanthis
cannabina
Liñaceiro común, Pardillo
(Carduelis cannabina)
80
Nome científico
Nome común
Sturnus unicolor
Estorniño negro, Estornillo,
Destorniño, Chirlo, Chirlomirlo
Oriolus oriolus
Ouriolo,
Reiseñor,
Vichelocrego,
Papafigo,
Milpéndora, Papagaio, Gaiolo, Tiroliro, Merlo rei, Aves
Figomarelo
Oriolidae
Garrulus glandarius
Pega maza, Gaio, Paga rebordá, Pega rebuldana
Aves
Corvidae
Pica pica
Pega rabilonga, Pega, Pega francesa, Pega preán,
Aves
Pega porca, Marica, Rabilán
Corvidae
Corvus monedula
Gralla cereixeira, Corvo cereixeiro
Aves
Corvidae
Corvus corone
Corvo viaraz, Corvo
Aves
Corvidae
Corvus corax
Corvo carnazal, Corvo preán
Aves
Corvidae
Tornillo,
Saturnillo,
Categoría
Familia
Aves
Ploceidae
2.- Fauna con algún réxime de protección.
O estado de conservación de cada unha das especies de fauna, así como a súa situación
legal foi extraida dos seguintes instrumentos:
Directiva 79/409/CEE do Consello, de 2 de abril de 1979, relativa á conservación das
aves silvestres.
Especies incluídas no Anexo I: aquelas que deben ser obxecto de medidas de
conservación do hábitat.
- Directiva 92/43/CEE do Consello, de 21 de maio de 1992, relativa á conservación dos
hábitats naturais e da fauna e flora silvestres.
Especies incluídas no Anexo II: especies de interese comunitario para cuxa
conservación é necesario designar zonas especiais de conservación.
Especies incluídas no Anexo IV: especies de interese comunitario que requiren
unha protección estrita.
Especies incluídas no Anexo V: especies de interese comunitario cuxa recollida
na natureza e cuxa explotación poden ser obxecto de medidas de xestión.
- Real Decreto 439/1990, de 30 de marzo, polo que se regula o Catálogo Nacional de
Especies Ameazadas.
Clasifica ós diferentes taxons nas categorías de “en perigo de extinción(E)” e
“de interese especial(I)”.
-Decreto 88/2007, do 19 de abril, polo que se regula o Catálogo Galego de Especies
Ameazadas. Clasifica ás especies nas seguintes categorías:
(E) En perigo de extinción: Reservada para aquelas cuxa supervivencia é pouco
probable se os factores causantes da súa actual situación seguen actuando.
81
(S) Sensibles á alteración do seu hábitat: Referida a aquelas cun hábitat
característico particularmente ameazado, en grave recesión, fraccionado ou moi
limitado.
(V) Vulnerables: destinada a aquelas que corren perigo de pasar ás categorías
anteriores nun futuro inmediato se os factores adversos cales actúan sobre elas non son
corrixidos.
(I) De interese especial: aquelas outras merecedoras de catalogación e que teñan
un grao de ameaza insuficientemente coñecido.
Nome científico
Nome común
Alcedo atthis
Martino pequeno , Martín peixeiro/pescador,
Ruisenor da mar, Paxaro marineiro,
Picapeixe
II
Anguis fragilis
Escáncer comén, Liscáncer, Boeiro
II
Anthus trivialis
Pica das árbores
II
Apus apus
Vemcello comén, Cirrio, Birrio, Andorino,
Mersejo, Vencexo, Falcino comén
II
Aquila chrysaetos
Aguia real, Aigue, Aiga, Ave-garduña
Asio otus
Bufo pequeño, Mou
II
Athene noctua
Moucho comén, Moucho galego
II
Bufo calamita
Sapo corriqueiro
Buteo buteo
Minato comén, Buxato, Bexato, Queima,
Tartarana, Mioto
Canis lupus
Lobo
Caprimulgus europaeus
Avenoiteira
Trasnoiteira,
Dormitona
Certhia brachydactyla
Gabeador
comén,
Rubideiro
comén,
Agatunador,
Arrecoxón,
Engatador,
Ribidora, Subesube, Subecarballos
II
Cettia cetti
Reiseñor da auga
II
Chioglossa lusitanica
Salamántiga galega, Saramaganta
Cinclus cinclus
Merlo rieiro, Rieiro, Lavacú, Merlo de río,
Merlo da auga, Somorgullo, Andarríos
Circus pygargus
Rapina cincenta, Tartaraña
79/409/CEE 92/43/CEE
RD439/1990
D88/2007
V
I
IV
II
II
IV/V
cincenta,
Noitébrega,
Cisticola juncidis
Picaxuntos
Coronella austriaca
Cobra lagarteira comén
Coronella girondica
Cobra lagarteira meridional
Denoiteira,
Noitevuá,
II
II/IV
II
V
II
I
II
V
II
IV
II
II
Cuculus canorus
Cuco comén
II
Delichon urbica
Andorina do cu branco
II
Dendrocopos major
Peto real, Paxaro carpinteiro
II
Discoglossus galganoi
Sapo raxado, Ra das veigas, Ra das herbeiras
Emberiza cia
Escribenta riscada
II
Emberiza cirlus
Escribenta linaceira, Paxaro millarento,
Trigueiro, Trigal, Trigalla, Escribiente,
Escribidor, Escribano
II
Erithacus rubecula
Paporrubio comén,
Paporroxo, Pisco
II
Falco peregrinus
Falcón peregrino, Falcón pelegrín
Peifoque,
II/IV
Peizoque,
V
I
82
Nome científico
Nome común
Falco subbuteo
Falcón pequeno
II
Falco tinnunculus
Lagarteiro peneireiro, Paxaro da chuvia,
Peneireiro, Peneirino
II
Fringilla coelebs
Pimpín comén, Chisco chinco, Tentillón,
Maceiro, Maceirudo
II
Galemys pyrenaicus
Rato de almizcre, Furapresas, aguaneira,
auganeira, toupeira de auga, rato almisqueiro,
toupa de río
Galerida cristata
Cotovía
dos
caminos,
Caparucheira,
Carrapucheira,
Cotrola, Capelo, Cucurucha
Genetta genetta
Algaria, Gato algario, Gato de algalia,
Rabisaco
79/409/CEE 92/43/CEE
Hippolais polyglotta
Fulepa amarela, Lirio marelo
Hirundo rustica
Andorina
Arondina
Hyla arborea
Estroza, Ranilla
Lacerta lepida
Lagarto arnal
Lacerta schreiberi
Lagarto das silvas
comén,
Andurina,
II/IV
Calandra,
Cotrolía,
RD439/1990
II
D88/2007
V
II
V
II
Andorina,
II
IV
II
V
V
II/IV
II
Lanius collurio
Picanzo vermello
II
Lullula arborea
Cotovía pequena, Cotovío
II
Lutra lutra
Londra, Lontra
Martes martes
Martaraña, Marta
II/IV
II
V
Motacilla flava
Lavandeira verdeal
II
Motacilla cinerea
Lavandeira real
II
Motacilla alba
Lavandeira branca
II
Mustela erminea
Armiño, Erminio, Doniña branca
II
Mustela putorius
Tourón, Furón bravo, Rabisaco
Myotis bechsteinii
Morcego de Bechstein
V
Myotis emarginatus
Morcego de orellas fendidas, Morcego de
orellas dentadas
II
II
Myotis myotis
Morcego rateiro grande, Morcego grande de
orellas de rato, Paxaro coiro
II
II
Myotis nattereri
Morcego de Natterer
II
Natrix natrix
Cobra de colar
II
V
Natrix maura
Cobra de auga, Cobra viperina
II
V
Oriolus oriolus
Ouriolo, Reisenor, Vichelocrego, Papafigo,
Milpéndora, Papagaio, Gaiolo, Tiroliro,
Merlo rei, Figomarelo
II
Otus scops
Moucho de orellas
II
Parus cristatus
Ferreirino cristado, Paxarín gaio, Creguino
II
Parus ater
Ferreirino comén
II
Parus caeruleus
Ferreiro bacachís
II
Parus major
Ferreiro abelleiro, Chincho
II
Phoenicurus phoenicurus
Rabirrubio real, Curroxo real
II
Phylloscopus collybita
Picafollas comén, Zirifolla
II
Picus viridis
Peto verdeal, Cabalo da chuvia, Pito ferreiro,
Peto rinchón, Cabalo rinchón
II
Pipistrellus pipistrellus
Morcego comén, Morcego unteiro
II
Plecotus auritus
Morcego orelludo común, Morcego orelludo
septentrional
II
V
V
83
Nome científico
Nome común
Prunella modularis
Azulenta comén, Ferreira, Pardelina do mato,
Azulenta do mato, Paxara parda
II
Pyrrhula pyrrhula
Paporrubio real, Reisenor,
Tellasangue, Cadete, Chinca
II
Rana iberica
Ra patilonga, Zampexa, Ra dos regos
IV
Rana perezi
Ra verde
V
Rana temporaria
Ra vermella, Ra do monte
V
Regulus ignicapillus
Estrelina riscada
Rhinolophus
ferrumequinum
Morcego grande de ferradura
II
V
Rhinolophus
hipposideros
Morcego pequeno de ferradura
II
V
Salamandra salamandra
Píntega, Pezona, Pinchorra, Zarramancha,
Roncha,
Sacabeira,
Pinta,
Zaramela,
Salamántiga
79/409/CEE 92/43/CEE
Cardenal,
RD439/1990
D88/2007
V
II
V
II
V
Saxicola torquata
Chasco comén, Chasca, Chaschás
II
Sitta europaea
Piquelo azul
II
Strix aluco
Avelaiona, Moucho real, Curuxa do souto,
Ave da morte
II
Sylvia atricapilla
Papuxa das amoras
II
Sylvia borin
Papuxa apardada
II
Sylvia communis
Papuxa comén
Sylvia undata
Papuxa montesca, Tizona
Triturus boscai
Limpafontes comén,
Lagartixa de auga
Triturus helveticus
Limpafontes palmado, Sabanduxa palmada,
Lagartixa de auga palmada
Triturus marmoratus
Limpafontes verde, Pintafontes,
verde, Píntiga de auga
Troglodytes troglodytes
Carrizo, Carriza, Carniza
II
Tyto alba
Curuxa común, Curuxa albar, Ancrusa,
Aveleitosa
II
Upupa epops
Bubela comén,
Cheirenta
II
II
I
Sabanduxa
Poupa,
Galo
II
comén,
Píntiga
merdeiro,
II
II
IV
II
84
Anexo III. Espazos protexidos.
85
86
87
88
89
90
91
92
93
Anexo IV. Comunicacións e autorizacións de queimas.
94
PARROQUIA
LUGAR
ARÍNS (SAN MARTIÑO)
Andrade
COMUNICACIÓNS
AUTORIZACIONS
18
0
Aramio (O)
19
1
Cacharela (A)
12
0
Devesa (A)
45
0
Fornás
30
1
Granxa (A)
3
0
Igrexario (O)
10
0
Lobio
8
2
Pena (A)
15
2
Sanxuás
9
0
Sobríns
10
1
Torre Branca (A)
7
1
Vilacova
17
0
BANDO (SANTA EULALIA)
Bando de Abaixo
91
0
Bando de Arriba
10
2
Castro (O)
5
0
Pousada
11
0
San Marcos
35
0
Zaramacedo
1
0
BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ)
Alto (O)
1
0
Barciela (A)
4
1
Benavente
9
0
Caluba (A)
0
0
Foca (A)
5
0
Fonte do Torno (A)
4
0
Igrexa (A)
0
0
Polveira (A)
0
0
Sigüeiro
4
2
Valado (O)
1
0
Vintecatro (O)
0
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Barcavella
0
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Casanova (A)
0
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Castro (O)
0
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Currais (OS)
2
1
BUSTO (SAN PEDRO)
Figueira (A)
0
2
BUSTO (SAN PEDRO)
Igrexa (A)
1
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Neiro de Abaixo
0
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Neiro de Arriba
0
0
BUSTO (SAN PEDRO)
Ramelle
0
1
BUSTO (SAN PEDRO)
Vilariño
0
1
CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN)
Castiñeira Pequena (A)
1
0
Lamas
4
0
Piñeiro
2
0
Quintás (AS)
5
1
CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA
DE FÁTIMA)
DE FÁTIMA)
DE FÁTIMA)
DE FÁTIMA)
Tarrío
8
1
Casal (O)
14
0
Combarro (O)
23
1
Lamas de Abade
19
0
Outeiro
18
0
0
0
CESAR (SANTA MARÍA)
Candelabeira
95
Casal (O)
0
0
Casas de Arriba (AS)
0
0
Castro (O)
0
0
Igrexa (A)
3
0
Pousada
0
0
Torre (A)
0
0
Tras Vea
2
1
CONXO (SANTA MARÍA)
Conxo de Abaixo
6
0
Conxo de Arriba
3
5
Curuxeira (A)
10
1
Fervenza (A)
1
0
Monte do Seixo (O)
0
0
Nogueira (A)
0
0
Pai da Cana
1
0
Ponte da Rocha (A)
1
0
Ponte Pereda (A)
Porto (O)
Poza Real (A)
Rial (O)
Rocha Vella (A)
Torrente
Volta do Castro (A)
EIXO (O) (SAN CRISTOVO)
Bornais
Eixo de Abaixo (O)
25
0
Eixo de Arriba (O)
9
0
Gaioso (O)
3
0
Igrexario (O)
3
0
Laranxos (OS)
5
0
Pereiras
7
0
Piñeiro
44
2
Uceira (A)
3
0
Valado (O)
24
0
ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO)
Aldea de Abaixo (A)
4
1
Formarís
2
0
Frades
7
0
Gunín
1
0
Igrexa (A)
1
0
Piñeiro
19
0
Reboredo
1
0
Sionlla de Abaixo (A)
3
0
Sionlla de Arriba (A)
0
1
Torre (A)
0
0
Vilasuso
0
0
FECHA (SAN XOÁN)
Albudiño
4
0
FECHA (SAN XOÁN)
Camouzo
0
0
FECHA (SAN XOÁN)
Fecha
1
0
FECHA (SAN XOÁN)
Fontoade
2
1
FECHA (SAN XOÁN)
Lamascal
1
0
FECHA (SAN XOÁN)
Ponte Alvar (A)
2
0
FECHA (SAN XOÁN)
Roán
2
0
FECHA (SAN XOÁN)
Vachao
0
0
FECHA (SAN XOÁN)
Vilar do Rei
0
0
1
0
18
1
0
1
4
0
26
0
6
0
5
0
49
0
96
FECHA (SAN XOÁN)
Vilas
0
2
FIGUEIRAS (SANTA MARÍA)
Codesedas
38
0
Correxíns
13
1
Cova (A)
12
0
Folgoso
6
1
Fontecova (A)
0
0
Marmancou
7
0
Moas de Abaixo (AS)
13
0
Moas de Arriba (AS)
18
0
Piñor
2
0
Portela (A)
2
0
Vrins
14
0
Xulacasa
9
0
GRIXOA (SANTA MARÍA)
Igrexa (A)
2
0
Marzo de Abaixo
1
0
Marzo de Arriba
2
0
Miramontes
3
0
Ponte (A)
0
0
Valiña (A)
0
0
Vilar
1
0
LARAÑO (SAN MARTIÑO)
Amañecida (A)
6
0
Barcia (A)
19
1
Casal (O)
10
0
Coira
8
0
Igrexa (A)
15
1
Lamas
18
0
Larañiño
24
0
Munín
0
0
Pardes
14
0
Pardiñas de Abaixo
25
0
Pardiñas de Arriba
7
0
Reibó
7
0
Rial (O)
14
0
Santomil
5
0
MARANTES (SAN VICENTE)
Agualada
8
2
Cortos
4
0
Gosende
1
0
Lameira (A)
Marantes
1
0
11
1
Outeiro (O)
0
0
Ramil
1
0
Rúa Travesa (A)
3
0
Torre (A)
1
0
Vila Fernández
0
0
Vilar
0
0
MARROZOS (SANTA MARÍA)
Aldrei
27
3
Ardagán
18
0
Corexo
24
1
Gamás
9
1
Marrociños
8
0
Sisto (O)
44
0
Susana (A)
13
3
97
Vixoi
19
0
NEMENZO (SANTA CRISTINA)
Barreiro (O)
1
0
Chorente
1
2
Mallos (OS)
3
0
Muíños (OS)
0
0
Nemenzo de Abaixo
2
1
0
0
Nemenzo de Arriba
Paradelas de Abaixo
(AS)
1
0
Paradelas de Arriba (AS)
1
0
Pedra (A)
1
0
Vilariño
2
0
PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA)
Aradas
2
0
Bargo (O)
4
0
Pardaces de Abaixo
2
1
Pardaces de Arriba
3
0
Peregrina (A)
8
0
Sarela de Arriba
10
0
SABUGUEIRA (SAN PAIO)
Albarde
0
0
Amarelle
4
0
Casais
3
0
Castiñeira Grande (A)
2
0
Esquipa (A)
18
1
Lameira (A)
0
0
Lavacolla (A)
66
1
Mourentán
8
0
Neiro
2
0
Pontillón (O)
6
0
Praza (A)
2
0
Requesende
3
0
San Paio
5
0
Sionlla (A)
7
0
Vilamaior
13
1
Xan Xordo
5
0
SAN CAETANO (SANTIAGO)
Bálsoma
7
1
Barral (O)
3
0
Boisaca
0
0
Escarabuña (A)
0
0
Garabal
1
0
Mallou de Arriba
6
0
Meixonfrío (O)
20
0
Paradela
1
0
Pereiras (AS)
4
1
Rebordaos
5
0
San Silvestre
1
0
Son de Abaixo
6
0
Son de Arriba
6
0
Vilares (OS)
12
0
Xesteira (A)
0
0
SAN LÁZARO (SANTIAGO)
Amio
42
0
Casas do Vento (AS)
5
0
Cotaredo
4
0
Mallou de Abaixo
4
0
98
Paredes
5
0
Piñeiro
0
0
Porto do Medio (O)
3
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
Bar de Abaixo
1
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
Bar de Arriba
0
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
Casas do Rego (AS)
0
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
2
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
Casas Novas (AS)
Ponte de Santo Domingo
(A)
0
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
Ponte Sarela (A)
1
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
San Paio do Monte
2
0
SAN PAIO (SANTIAGO)
SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA
CRISTINA)
CRISTINA)
CRISTINA)
CRISTINA)
CRISTINA)
CRISTINA)
CRISTINA)
Sarela de Abaixo
1
0
Belén
8
0
Diáns
4
0
Frensa
6
0
Gallufe
0
0
Gamil
3
0
Lamela
3
0
SANTIAGO DE COMPOSTELA N.U.
VERDÍA (SANTA MARIÑA)
Roxido (O)
2
0
180
5
Eirexe (A)
3
0
Insuas
1
0
Lobra
0
0
Quintáns
0
0
Verdía de Abaixo
2
3
Verdía de Arriba
1
0
Vilar de Outeiro
0
0
VIDÁN (DIVINO SALVADOR)
Cantaleta (A)
3
0
Chouchiño (O)
3
0
Ponte Vella (A)
5
0
Rocha Nova (A)
4
0
Vidán
20
1
VILLESTRO (SANTA MARÍA)
Carballal
38
2
Carlexo
9
1
Feáns
11
0
Fraíz
33
1
Pedrido
16
1
Piñeiro
39
0
Portela
11
0
Quintáns
15
0
Reborido
2
2
Roxos
69
0
Silvouta
14
0
Tras Igrexa
10
0
Vilastrexe
7
2
VISTA ALEGRE (SAN XOÁN)
Burata (A)
3
0
Casal de Horta (O)
1
0
Casas Novas (AS)
0
0
Cima da Eira (A)
3
0
Lermo
4
0
99
6
0
Montes
Ponte Pedriña de Arriba
(A)
2
0
Romaño (O)
9
0
San Ignacio do Monte
0
0
Torreira (A)
5
0
Vista Alegre
1
0
Vite de Abaixo
3
1
Vite de Arriba
4
2187
1
81
100
Anexo V. Xestión da biomasa
101
Relación de especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007:
Especie
Pinus pinaster
Pinus sylvestris
Pinus radiata
Pseudotsuga menziesii
Acacia dealbata
Acacia melanoxylum
Eucalyptus spp
Calluna vulgaris
Chamaespartium tridentatum
Cytisus spp
Erica spp
Genista spp
Pteridium aquilinum
Rubus spp
Ulex europaeus
Nome común
Piñeiro do país
Piñeiro silvestre
Piñeiro de Monterrey
Piñeiro de Oregon
Mimosa
Acacia negra
Eucalipto
Queiruga
Carqueixa
Xesta
Uz, carpaza
Xesta, piorno
Fento
Silva
Toxo
Estrato
Arbóreo
Arbóreo
Arbóreo
Arbóreo
Arbóreo
Arbóreo
Arbóreo
Arbustivo
Arbustivo
Arbustivo
Arbustivo
Arbustivo
Arbustivo
Arbustivo
Arbustivo
Asemade, os criterios para a xestión da biomasa, segundo a normativa vixente,
orde do 31 de xullo de 2.007 pola que se establecen os criterios para a xestión da
biomasa vexetal, son os seguintes:
- No estrato arbóreo, as masas serán mixtas ou de frondosas caducifolias e a distancia
entre plantas será, como mínimo, de 7 metros e mantendo as copas tanxentes. A poda
debe ser do 35% da altura da árbore ata que esta atinxa os 11,4 metros, altura a partir da
cal a poda debe alcanzar o mínimo de 4 metros por riba do solo.
- No estrato arbustivo e herbáceo, a carga total non pode exceder os 2.000 m3/hectárea,
debendo simultáneamente ser cumpridas as seguintes condicións:
*Debe ser garantida a descontinuidade horizontal dos combustibles entre a
infraestrutura e o límite externo da faixa de xestión da biomasa.
*A altura máxima da vexetación, arbustiva e herbácea, é a que consta no cadro
adxunto, variando en función da porcentaxe de cobertura do solo.
% do solo arbóreo cuberto
Altura máxima da vexetación (cm):
<20
100
20-50
40
>50
20
102
- Os estratos arbóreo, arbustivo e herbáceo remanentes deben ser organizados
espacialmente de xeito que se evite a continuidade vertical dos diferentes estratos
combustibles.
No suposto descrito no punto 2 do apartado 4.5.2., deberán cumprirse
acumulativamente, os seguintes criterios complementarios:
1. As copas das árbores e dos arbustos deberán estar distanciadas un mínimo de 10
metros da edificación e nunca se poderán proxectar sobre o seu tellado.
2. Non poderá haber ningunha acumulación de substancias altamente inflamables, agás
o previsto na lexislación sectorial para depósito de combustibles
No caso de espazos naturais protexidos, os criterios de xestión da biomasa
deberán ter en conta o previsto nos instrumentos de planificación dos recursos naturais.
103
Anexo VI. Características da rede viaria forestal.
104
Código Anchura
Firme
Vex Pech_vex Fime_vex Cam_trad Observacións
Lonx.
1
4,00
Asfalto
2
2,25
Terra tipo I
646
3
3,00
Asfalto
4
5,00
Terra tipo I
5
3,00
Asfalto
8
2,50
Terra tipo I
9
2,00
Terra tipo II
10
3,00
Terra tipo II
11
2,75
Terra tipo I
81
12
2,75
Asfalto
511
14
7,00
Asfalto
8
20
2,00
Terra tipo I
21
2,50
Asfalto
22
2,75
Terra tipo I
23
7,00
Asfalto
1827
24
3,00
Asfalto
188
25
4,00
Terra tipo I
26
2,25
Terra tipo I
X
82
27
3,00
Asfalto
X
107
28
3,50
Terra tipo I
19
29
2,25
Terra tipo I
156
30
2,50
Asfalto
31
31
3,00
Terra tipo I
181
32
2,50
Terra tipo I
76
33
4,50
Terra tipo I
218
34
2,25
Terra tipo I
182
35
2,75
Asfalto
36
2,25
Terra tipo I
37
2,25
Terra tipo I
38
4,50
Terra tipo I
39
2,25
Terra tipo I
79
40
2,50
Asfalto
205
42
4,00
Terra tipo I
216
43
4,50
Asfalto
74
44
4,50
Terra tipo I
138
45
2,50
Terra tipo I
46
3,75
Terra tipo I
352
47
2,75
Terra tipo I
144
49
2,50
Asfalto
100
50
4,50
Asfalto
661
51
3,00
Terra tipo I
351
52
3,00
Asfalto
164
54
4,00
Asfalto
110
55
2,50
Terra tipo II
67
56
2,50
Terra tipo I
188
57
4,00
Asfalto
403
58
4,00
Asfalto
51
61
2,75
Asfalto
57
62
3,75
Terra tipo I
171
63
3,00
Terra tipo I
231
65
2,50
Terra tipo I
66
2,75
Terra tipo I
X
X
89
47
Acaba
132
18
Acaba
X
70
Acaba na autopista
125
96
X
33
298
X
X
X
Intransitable por vexetación. Entrada mala
Acaba
123
218
125
Acaba
X
136
Acaba
68
140
Acaba
121
133
Discorre o saneamento
164
105
67
2,75
Terra tipo I
X
X
Discorre o saneamento. Acaba
146
68
2,50
Terra tipo I
X
X
217
69
2,50
Terra tipo I
Arbore tirado
262
70
2,50
Terra tipo I
Acaba nun prado
319
71
2,75
Terra tipo I
426
72
2,75
Terra tipo I
73
2,75
Terra tipo I
74
2,75
Terra tipo I
75
2,25
Terra tipo II
76
2,50
Terra tipo I
77
2,50
Terra tipo I
78
2,50
Terra tipo I
X
79
2,50
Terra tipo I
X
80
3,75
Asfalto
81
2,50
Terra tipo I
82
5,00
Asfalto
428
83
4,50
Asfalto
207
84
4,00
Asfalto
85
2,25
Terra tipo I
X
84
86
2,75
Terra tipo I
X
338
87
2,75
Terra tipo I
X
236
89
2,50
Asfalto
90
2,50
Terra tipo I
91
2,25
Terra tipo I
X
92
2,50
Terra tipo I
X
93
5,00
Asfalto
331
96
2,75
Asfalto
144
97
2,75
Asfalto
229
98
2,75
Terra tipo I
99
3,00
Asfalto
101
2,75
Terra tipo I
53
102
2,25
Terra tipo I
141
103
4,00
Asfalto
91
104
6,00
Asfalto
82
105
2,75
Asfalto
280
106
4,00
Asfalto
100
107
3,25
Asfalto
256
108
4,00
Asfalto
135
109
4,00
Asfalto
41
111
3,25
Asfalto
143
112
4,00
Asfalto
110
113
3,50
Asfalto
101
115
4,00
Asfalto
47
117
4,00
Asfalto
64
119
3,00
Terra tipo I
120
2,50
Terra tipo I
121
3,25
Asfalto
122
4,00
Asfalto
124
2,50
Terra tipo I
125
2,50
Terra tipo I
126
2,50
Terra tipo II
127
2,50
Terra tipo I
128
3,25
Terra tipo I
12
130
2,75
Terra tipo I
361
X
X
144
455
151
X
X
Arbore tirado
X
É de servizo das fincas
290
50
88
308
Acaba
143
281
X
213
137
308
X
X
166
Intransitable por vexetación
149
132
X
Acaba
92
103
16
X
Acaba
213
575
245
X
Servizo fincas. Segue un carreiro
312
501
X
110
148
106
131
3,75
Terra tipo I
132
2,75
Terra tipo I
X
254
25
133
2,75
Terra tipo I
X
109
134
3,50
Terra tipo I
135
4,00
Terra tipo I
165
136
4,00
Asfalto
177
137
4,00
Asfalto
54
138
4,00
Terra tipo I
139
2,50
Terra tipo I
140
2,25
Terra tipo I
141
2,50
142
2,25
143
284
35
X
X
180
X
X
47
Terra tipo II
X
X
353
Terra tipo II
X
X
167
2,25
Terra tipo II
X
X
236
144
2,25
Terra tipo II
X
X
351
145
2,25
Terra tipo II
X
X
146
4,50
Terra tipo I
147
4,50
Terra tipo I
148
4,00
Terra tipo I
149
4,00
Asfalto
150
4,00
Terra tipo I
151
3,00
Terra tipo I
152
4,00
Terra tipo I
153
4,00
Terra tipo I
292
154
3,50
Terra tipo I
1044
155
4,00
Terra tipo I
156
3,25
Terra tipo I
X
375
157
3,25
Terra tipo I
X
542
158
2,50
Asfalto
274
159
3,50
Asfalto
153
160
4,00
Asfalto
537
161
4,00
Asfalto
94
164
4,00
Asfalto
469
164
4,00
Asfalto
381
165
4,00
Terra tipo I
166
2,75
Terra tipo I
167
4,25
Asfalto
560
168
4,00
Terra tipo I
416
169
5,00
Asfalto
108
170
4,25
Terra tipo I
242
171
4,25
Terra tipo I
140
172
5,00
Terra tipo I
371
173
6,00
Asfalto
203
174
4,25
Terra tipo I
340
175
4,25
Terra tipo I
69
176
4,25
Terra tipo I
314
177
2,50
Terra tipo I
178
5,00
Terra tipo I
179
5,00
Asfalto
180
2,50
Terra tipo I
181
3,00
Asfalto
46
182
3,50
Asfalto
136
183
3,00
Terra tipo I
173
184
6,00
Asfalto
63
186
2,50
Terra tipo I
121
Cortada pola vía do AVE
216
504
708
X
849
165
250
X
X
388
257
547
187
X
Acaba
302
X
23
626
296
X
131
107
187
3,00
Asfalto
118
188
3,50
Asfalto
120
190
2,75
Asfalto
189
191
4,50
Asfalto
578
192
5,00
Terra tipo I
329
193
4,50
Asfalto
162
194
4,50
Terra tipo I
365
195
3,75
Asfalto
758
196
4,00
Asfalto
391
199
4,00
Asfalto
39
200
3,50
Terra tipo I
201
4,50
Terra tipo I
442
202
4,00
Asfalto
689
203
3,50
Asfalto
397
204
2,75
Asfalto
265
210
3,00
Terra tipo I
211
6,00
Asfalto
212
5,00
Terra tipo I
272
214
2,75
Terra tipo I
590
216
5,00
Asfalto
221
2,50
Terra tipo II
222
2,50
Terra tipo I
X
222
2,25
Terra tipo I
X
224
3,50
Asfalto
44
225
2,50
Terra tipo I
237
226
6,00
Asfalto
236
227
5,00
Asfalto
455
228
4,50
Asfalto
348
229
4,50
Asfalto
188
230
2,75
Terra tipo I
152
231
2,50
Terra tipo I
146
234
3,50
Asfalto
357
236
3,50
Asfalto
46
237
5,00
Asfalto
238
2,75
Terra tipo I
240
2,50
Asfalto
241
6,00
Asfalto
242
2,25
Terra tipo I
243
3,50
Asfalto
124
244
3,50
Asfalto
123
245
2,25
Asfalto
121
246
2,25
Terra tipo I
219
247
5,00
Asfalto
68
248
4,00
Asfalto
249
5,00
Asfalto
50
250
4,00
Asfalto
186
251
6,00
Asfalto
196
252
4,00
Asfalto
82
253
4,50
Asfalto
63
254
2,50
Asfalto
98
255
2,50
Terra tipo I
199
256
2,50
Asfalto
309
257
4,50
Asfalto
391
259
6,00
Asfalto
730
X
859
455
Acaba na vía do AVE
361
175
X
108
69
X
Pista do eucaliptal
403
410
X
Discorre o saneamento. Acaba
387
337
267
Ponte tren
32
Acaba
76
108
260
3,50
Terra tipo I
207
261
3,25
Terra tipo I
197
262
2,50
Terra tipo I
187
263
2,50
Terra tipo I
231
265
2,25
Terra tipo I
14
266
2,25
Terra tipo I
267
2,50
Terra tipo I
268
2,75
Terra tipo I
269
2,50
Terra tipo I
X
687
270
2,50
Terra tipo I
X
174
271
2,25
Terra tipo I
272
2,50
Terra tipo I
273
3,00
Terra tipo I
412
274
3,00
Terra tipo I
425
275
2,50
Terra tipo I
477
276
3,00
Terra tipo I
196
277
4,00
Terra tipo I
278
2,50
Terra tipo I
X
328
279
2,50
Terra tipo I
X
352
280
2,50
Terra tipo I
X
281
2,25
Terra tipo I
283
3,50
Terra tipo I
118
284
3,50
Terra tipo I
420
285
4,00
Terra tipo I
80
286
3,50
Terra tipo I
173
288
3,75
Terra tipo I
109
289
6,00
Asfalto
133
290
5,00
Terra tipo I
142
291
5,00
Terra tipo I
114
294
4,00
Terra tipo I
354
295
3,25
Terra tipo I
415
296
3,50
Terra tipo I
297
2,50
Terra tipo I
X
298
2,50
Terra tipo I
X
299
4,00
Asfalto
300
4,00
Asfalto
301
2,25
Terra tipo I
302
3,00
Terra tipo I
X
485
303
2,50
Terra tipo I
X
598
304
3,00
Terra tipo I
X
347
305
2,50
Terra tipo I
X
477
306
2,75
Terra tipo I
X
468
307
2,50
Terra tipo II
100
308
3,00
Terra tipo II
262
309
3,00
Terra tipo I
310
2,25
Terra tipo I
311
3,25
Terra tipo I
312
2,25
Terra tipo II
313
2,25
Terra tipo II
88
314
2,50
Terra tipo I
255
315
2,50
Terra tipo II
X
X
Pista do eucaliptal
130
316
2,50
Terra tipo II
X
X
Pista do eucaliptal
223
317
5,00
Terra tipo I
119
318
3,00
Terra tipo I
476
X
245
X
276
486
118
X
379
501
X
X
50
X
23
405
X
194
63
269
170
X
X
Acaba
146
457
X
400
411
Pista do eucaliptal
148
109
319
4,00
Asfalto
186
320
4,00
Asfalto
726
321
4,00
Asfalto
322
2,50
Terra tipo I
323
3,25
Terra tipo I
324
2,50
Terra tipo I
325
2,50
Terra tipo I
326
2,25
Terra tipo I
X
Pista do eucaliptal. Troncos na pista.
258
327
2,50
Terra tipo I
X
Pista do eucaliptal
240
328
2,50
Terra tipo I
Pista do eucaliptal
250
329
2,50
Terra tipo I
330
3,00
Terra tipo I
331
3,00
Terra tipo I
X
535
332
2,50
Terra tipo I
X
215
333
4,50
Asfalto
335
2,50
Terra tipo I
66
336
3,00
Terra tipo I
338
337
4,50
Asfalto
137
338
4,50
Asfalto
188
339
4,00
Asfalto
60
341
4,00
Asfalto
235
342
2,50
Terra tipo I
343
2,50
Terra tipo I
344
2,75
Terra tipo I
241
345
2,50
Terra tipo I
314
348
4,50
Asfalto
554
349
2,50
Terra tipo I
350
2,50
Terra tipo I
351
3,00
Terra tipo I
352
3,50
Terra tipo I
96
353
3,00
Terra tipo I
546
354
2,75
Terra tipo I
400
355
2,50
Terra tipo I
96
356
4,00
Asfalto
88
357
3,50
Asfalto
186
358
3,00
Terra tipo I
359
2,50
Terra tipo I
360
2,50
Terra tipo I
361
3,00
Asfalto
363
2,75
Terra tipo I
364
2,75
Terra tipo I
365
2,50
Terra tipo I
X
366
2,50
Terra tipo II
X
367
2,50
Terra tipo I
368
2,50
Terra tipo I
Arbore na pista
198
369
2,75
Terra tipo I
Pista eucaliptal
291
370
2,75
Terra tipo I
371
3,00
Terra tipo I
372
2,50
Terra tipo I
373
2,50
Terra tipo I
374
2,50
Terra tipo I
375
2,75
376
377
183
X
Acaba
171
263
X
311
104
509
122
100
X
300
X
148
115
X
Acaba
270
367
186
X
189
Acaba
253
102
105
Intransitable por vexetación. Servizo de finca
166
162
91
X
X
350
203
239
X
Pista eucaliptal
X
X
Pista eucaliptal
48
X
X
Pista eucaliptal
262
Terra tipo I
Pista eucaliptal
91
2,50
Terra tipo I
Pista eucaliptal
160
2,50
Terra tipo I
Pendente. Pista eucaliptal
221
220
110
378
3,00
Terra tipo I
Pista eucaliptal
379
3,00
Terra tipo I
Pista eucaliptal
189
133
380
2,50
Terra tipo I
Pista eucaliptal. Acaba
117
381
3,00
Terra tipo I
Pista eucaliptal
387
382
2,50
Terra tipo II
Pista eucaliptal
183
383
3,00
Terra tipo I
Pista eucaliptal
195
384
2,75
Terra tipo I
Pista eucaliptal
114
385
3,00
Terra tipo I
Pista eucaliptal
692
386
3,25
Terra tipo I
Pista eucaliptal
409
387
3,25
Terra tipo I
Pista eucaliptal
260
388
3,00
Terra tipo I
Pista eucaliptal
435
389
2,50
Terra tipo I
X
390
2,25
Terra tipo I
X
X
391
2,25
Terra tipo I
X
X
392
2,25
Terra tipo I
393
2,25
Terra tipo I
394
2,25
Terra tipo I
395
2,50
Terra tipo I
X
396
2,25
Terra tipo I
X
397
2,25
Terra tipo I
398
2,25
Terra tipo I
399
2,25
Terra tipo II
401
2,50
Terra tipo I
403
3,25
Asfalto
404
2,50
Terra tipo I
405
3,25
Asfalto
406
2,50
Asfalto
407
2,50
Terra tipo I
408
4,25
Asfalto
409
2,75
Terra tipo I
411
3,50
Asfalto
670
411
3,25
Asfalto
764
412
3,50
Asfalto
394
413
2,75
Terra tipo I
414
2,25
Terra tipo I
415
4,00
Asfalto
416
2,25
Terra tipo I
417
2,50
Terra tipo I
418
3,50
Terra tipo I
419
3,00
Terra tipo I
420
2,50
Terra tipo I
421
2,50
Terra tipo I
423
2,50
Terra tipo I
424
2,25
Terra tipo I
425
2,50
Terra tipo I
426
3,25
Terra tipo I
427
3,00
Terra tipo I
244
428
3,00
Terra tipo I
684
429
3,00
Terra tipo I
430
3,50
Terra tipo I
X
431
3,00
Terra tipo I
X
432
2,75
Terra tipo I
X
433
3,25
Terra tipo I
X
Pista eucaliptal
X
X
X
72
Pista privada
276
100
X
59
X
163
X
179
X
78
X
54
X
X
73
X
Intransitable por vexetación. Encaixonada
68
X
Rego polo camiño
12
8
391
X
Acaba nos prados
88
28
301
X
Acaba nos prados
163
511
Acaba
135
X
243
X
X
95
1600
X
X
X
Intransitable por vexetación. Faltan 80
metros para enlazar con outra.
126
673
437
93
377
X
228
46
X
227
301
X
678
210
329
243
X
Acaba
516
212
111
434
3,25
Terra tipo I
435
3,25
Terra tipo I
450
436
2,50
Terra tipo I
437
2,50
Terra tipo I
X
435
438
2,75
Terra tipo I
X
338
439
2,50
Terra tipo I
441
2,75
Terra tipo I
X
442
3,50
Terra tipo I
X
443
2,50
Terra tipo I
444
3,50
Terra tipo I
445
3,50
Asfalto
335
446
3,00
Terra tipo I
346
447
2,50
Terra tipo I
448
3,25
Terra tipo I
449
4,00
Terra tipo I
450
4,00
Terra tipo I
451
4,50
Terra tipo I
107
452
3,25
Asfalto
138
453
6,00
Asfalto
444
458
2,50
Asfalto
106
459
4,00
Asfalto
147
461
6,00
Asfalto
170
462
3,00
Asfalto
417
463
2,25
Asfalto
76
464
4,00
Asfalto
465
2,50
Terra tipo I
X
466
2,75
Terra tipo I
X
467
2,50
Terra tipo I
X
468
2,25
Terra tipo I
X
469
4,50
Asfalto
470
5,00
Asfalto
474
3,25
Terra tipo I
X
418
475
5,00
Asfalto
X
196
476
4,00
Asfalto
477
3,00
Asfalto
X
106
478
3,50
Asfalto
X
103
479
5,50
Asfalto
108
480
3,00
Asfalto
198
481
2,50
Terra tipo I
482
2,25
Terra tipo II
483
2,50
Asfalto
484
2,75
Asfalto
263
485
3,50
Asfalto
157
486
3,50
Asfalto
487
2,50
Terra tipo I
488
3,50
Asfalto
489
4,00
Asfalto
150
490
3,00
Asfalto
166
493
2,75
Asfalto
12
494
4,00
Asfalto
519
495
4,00
Asfalto
102
496
3,50
Asfalto
293
497
2,25
Terra tipo II
206
498
3,50
Asfalto
169
431
X
Acaba
121
X
543
750
277
X
257
X
716
145
X
208
337
X
235
120
Acaba na vía vella do tren
117
171
202
X
Acaba
34
546
533
49
27
X
X
189
Acaba
218
445
Acaba
129
X
172
112
499
3,50
Asfalto
500
4,50
Asfalto
524
502
2,25
Terra tipo I
503
7,00
Asfalto
611
504
4,50
Asfalto
302
505
3,00
Terra tipo I
506
3,00
Terra tipo I
507
4,00
Asfalto
333
508
3,50
Asfalto
285
509
4,00
Asfalto
281
510
4,00
Asfalto
180
511
3,25
Asfalto
125
512
2,50
Asfalto
6
513
3,25
Asfalto
123
514
2,50
Asfalto
515
3,50
Asfalto
X
516
2,25
Terra tipo I
X
517
2,25
Terra tipo I
X
518
2,25
Terra tipo I
X
519
3,00
Asfalto
X
520
2,25
Terra tipo II
X
Camiño Santiago.
521
2,50
Asfalto
X
Acaba
522
3,75
Asfalto
X
151
523
2,25
Asfalto
X
190
524
2,25
Asfalto
525
3,00
Asfalto
526
3,50
Asfalto
182
527
5,00
Asfalto
465
529
6,00
Asfalto
47
530
5,00
Asfalto
531
3,00
Asfalto
533
5,00
534
2,75
535
2,25
Asfalto
536
3,00
Terra tipo I
537
4,00
Asfalto
538
3,25
Asfalto
539
3,00
Asfalto
541
4,00
Asfalto
543
6,00
Asfalto
544
5,00
Asfalto
546
2,75
Asfalto
547
4,00
Asfalto
66
548
4,00
Asfalto
235
549
2,75
Asfalto
550
2,25
Asfalto
Acaba
64
551
3,00
Asfalto
Acaba
158
553
2,50
Terra tipo I
Acaba
129
560
3,00
Asfalto
561
4,50
Asfalto
565
3,00
Asfalto
38
566
3,50
Asfalto
457
567
2,50
Terra tipo I
568
3,50
Asfalto
423
X
Encaixonada
157
Pendente
71
X
34
39
441
120
Encaixonada
36
83
105
98
106
144
X
125
6
X
155
Asfalto
X
130
Terra tipo I
X
157
219
X
X
Acaba
130
236
116
X
256
211
43
X
49
Acaba
53
142
X
X
Acaba
78
172
2
X
285
113
569
3,00
Asfalto
570
3,00
Terra tipo I
X
127
571
2,00
Terra tipo I
572
4,00
Asfalto
X
321
573
2,25
Terra tipo I
X
147
574
2,75
Asfalto
575
4,00
Asfalto
578
3,00
Terra tipo II
579
3,50
Asfalto
580
3,00
Asfalto
581
4,00
Asfalto
582
3,50
Asfalto
583
4,00
Asfalto
584
3,00
Asfalto
585
3,50
Terra tipo II
5
586
2,50
Terra tipo I
93
587
4,00
Asfalto
588
3,00
Terra tipo I
591
3,50
Asfalto
596
3,00
Terra tipo I
597
3,50
Terra tipo I
38
598
3,00
Terra tipo I
154
601
4,25
Asfalto
38
602
4,00
Asfalto
98
603
3,00
Asfalto
605
3,00
Terra tipo I
X
606
3,00
Terra tipo II
X
607
3,50
Asfalto
608
3,00
Asfalto
609
2,25
Terra tipo I
610
3,00
Asfalto
611
2,50
Terra tipo I
612
3,50
Asfalto
613
2,50
Terra tipo I
614
2,50
Terra tipo I
X
438
615
2,50
Terra tipo I
X
105
616
2,50
Terra tipo II
617
2,25
Terra tipo II
618
2,25
Terra tipo II
619
2,75
Asfalto
620
7,00
Asfalto
AC-543
621
7,00
Asfalto
AC-543
622
6,00
Asfalto
624
2,50
Terra tipo II
625
2,50
Terra tipo I
626
2,25
Terra tipo I
627
2,25
Terra tipo I
628
2,25
Terra tipo I
629
2,25
Terra tipo I
X
631
2,25
Terra tipo I
632
2,25
Terra tipo I
633
2,25
Terra tipo I
634
2,25
Terra tipo II
635
2,25
Terra tipo II
173
X
X
Intransitable
113
254
613
X
Cárcavas
81
X
175
89
160
X
384
Acaba
61
X
58
110
X
117
10
X
35
168
3
Acaba
64
203
105
X
X
X
X
150
Acaba
141
X
88
4
110
169
X
253
X
X
Acaba
132
236
796
701
276
X
77
94
X
X
187
X
X
194
X
X
83
X
138
X
X
131
X
X
96
X
X
191
X
262
X
245
X
X
X
114
636
2,25
Terra tipo I
X
637
2,25
Terra tipo I
X
X
638
2,25
Terra tipo II
X
639
2,25
Terra tipo II
X
640
2,25
Terra tipo II
X
641
2,25
Terra tipo II
642
2,25
Terra tipo II
643
3,00
Asfalto
644
2,25
Terra tipo I
645
3,00
Asfalto
32
646
2,75
Asfalto
239
647
2,50
Asfalto
84
648
3,00
Asfalto
649
2,25
Terra tipo I
X
X
X
650
2,25
Terra tipo II
X
X
X
651
2,50
Terra tipo I
X
652
2,25
Terra tipo I
X
653
2,25
Terra tipo I
X
655
2,25
Terra tipo II
X
656
2,25
Terra tipo II
X
X
657
3,25
Asfalto
658
2,25
Terra tipo II
X
X
Camiño Santiago
659
2,25
Terra tipo II
X
X
Camiño Santiago
660
2,50
Asfalto
42
661
2,50
Asfalto
79
662
2,50
Asfalto
25
663
3,00
Asfalto
664
3,50
Asfalto
665
3,00
Asfalto
666
2,50
Asfalto
667
3,50
Asfalto
48
669
2,75
Asfalto
295
670
2,25
Asfalto
8
674
3,75
Asfalto
675
2,50
Terra tipo I
676
2,25
Terra tipo I
677
2,50
Terra tipo I
679
3,50
Asfalto
680
2,25
Terra tipo II
681
2,25
Terra tipo I
682
2,25
Terra tipo II
683
2,25
Terra tipo II
684
2,25
Terra tipo I
685
2,25
Terra tipo I
686
3,50
Asfalto
399
687
2,50
Asfalto
59
688
2,50
Asfalto
54
689
2,25
Terra tipo II
X
X
690
2,25
Terra tipo II
X
X
X
691
2,25
Terra tipo II
X
X
X
692
2,25
Terra tipo II
X
X
X
693
2,25
Terra tipo II
X
X
X
694
2,00
Terra tipo II
695
2,00
Asfalto
X
161
X
63
X
170
X
Pendente
86
X
X
179
X
X
X
Acaba
175
X
X
X
Acaba
102
138
X
X
196
38
49
143
Acaba
X
76
X
123
X
X
120
X
X
240
X
195
287
89
82
80
Camiño Santiago
306
339
Camiño Santiago
94
266
X
X
X
139
X
167
X
47
189
X
X
X
X
X
79
X
X
129
X
X
176
X
X
X
X
X
97
X
X
Acaba
118
212
204
161
Intransitable
68
216
Intransitable
24
Pendente. Pedregosidade
76
109
115
696
2,75
Asfalto
697
3,50
Asfalto
83
699
2,50
Asfalto
700
3,00
Asfalto
X
701
2,25
Terra tipo II
X
702
2,25
Terra tipo II
703
2,25
Terra tipo II
X
704
2,25
Terra tipo II
X
705
3,50
Asfalto
X
706
2,25
Terra tipo II
707
2,25
Terra tipo II
DP-7802
1371
DP-7802
286
31
X
X
X
X
223
X
Pendente
172
X
Intransitable
X
X
X
X
Terra tipo II
66
90
DP-7802
453
Intransitable
190
X
X
80
X
Intransitable por profundas rodeiras de
tractor
X
708
2,25
24
709
3,50
Asfalto
714
2,50
Terra tipo II
717
2,50
Terra tipo I
X
X
718
2,25
Terra tipo I
X
X
720
2,25
Terra tipo II
721
2,25
Terra tipo II
29
722
2,50
Terra tipo II
66
723
2,50
Terra tipo II
24
724
2,50
Terra tipo I
38
725
2,50
Terra tipo II
X
506
726
2,25
Terra tipo II
X
125
727
2,50
Terra tipo I
X
259
728
2,50
Terra tipo I
729
2,25
Terra tipo II
730
2,50
Terra tipo II
731
2,25
Terra tipo II
X
X
X
94
732
2,25
Terra tipo II
X
X
X
129
733
2,50
Terra tipo II
X
X
509
734
2,50
Terra tipo II
X
X
108
735
2,50
Terra tipo II
737
3,00
Terra tipo I
738
2,25
Terra tipo II
739
2,50
Terra tipo II
740
2,25
Terra tipo II
X
X
33
741
2,25
Terra tipo I
X
X
X
255
742
2,50
Terra tipo II
X
X
X
353
743
2,50
Terra tipo II
X
X
X
280
744
2,25
Terra tipo II
X
X
106
745
2,50
Terra tipo II
746
2,25
Terra tipo II
747
2,50
Terra tipo II
17
X
160
49
Acaba nas fincas
66
X
12
1
X
X
Acaba en prados
217
275
X
X
56
X
Acaba en prado
X
X
108
X
33
86
X
X
X
X
X
X
56
Pendente
222
X
327
Restos de tala no firme. Pode ser que fora
feita para unha tala
748
2,50
Terra tipo II
X
749
3,00
Asfalto
51
751
2,75
Asfalto
233
752
2,25
Asfalto
172
753
2,50
Terra tipo I
754
2,25
Terra tipo II
755
2,50
Asfalto
756
2,75
Terra tipo II
X
125
757
3,00
Terra tipo I
X
183
758
2,50
Terra tipo II
X
X
X
X
X
X
X
358
52
52
932
Pendente
187
116
759
2,50
Terra tipo II
760
2,25
Terra tipo I
X
484
226
Restos de troncos e restos de cortas na
pista. Tronco atravesado na pista.
761
2,25
Terra tipo I
X
174
762
2,50
Terra tipo II
X
442
763
2,50
Terra tipo I
X
158
764
2,25
Terra tipo I
X
765
2,25
Terra tipo I
X
X
766
2,25
Terra tipo I
X
X
767
2,25
Terra tipo I
X
X
768
2,50
Terra tipo I
X
X
769
2,75
Terra tipo I
X
772
2,25
Terra tipo II
X
773
2,50
Terra tipo I
X
424
774
2,50
Terra tipo II
X
178
775
3,00
Terra tipo II
X
776
3,50
Asfalto
194
777
3,00
Asfalto
236
778
3,50
Asfalto
X
368
779
3,50
Asfalto
X
418
783
2,75
Asfalto
30
784
2,75
Asfalto
179
785
2,50
Terra tipo I
89
786
2,25
Terra tipo II
123
787
2,25
Terra tipo I
112
788
2,25
Terra tipo II
173
789
2,50
Asfalto
98
790
2,25
Terra tipo II
791
3,00
Asfalto
12
792
2,50
Asfalto
168
793
3,00
Asfalto
794
2,25
Terra tipo II
X
X
169
795
2,25
Terra tipo I
X
X
144
796
2,75
Asfalto
32
797
2,75
Asfalto
60
798
4,00
Asfalto
78
799
2,25
Asfalto
139
800
3,25
Asfalto
30
802
2,50
Asfalto
86
803
2,25
Asfalto
38
804
2,50
Asfalto
43
805
2,25
Terra tipo II
806
2,50
Asfalto
807
2,50
Asfalto
X
808
2,50
Terra tipo II
X
809
4,00
Asfalto
810
2,75
Asfalto
812
4,00
Asfalto
813
2,50
Terra tipo II
814
2,25
Terra tipo I
X
X
X
815
2,50
Terra tipo II
X
X
X
134
816
2,50
Terra tipo II
X
X
244
817
2,50
Terra tipo II
X
X
X
819
5,00
Asfalto
55
129
Acaba
135
153
73
134
X
Restos de corta na pista. Acaba
166
88
X
X
205
197
X
160
116
179
197
Camiño Santiago
198
212
71
X
X
X
X
272
Intransitable
11
97
104
117
820
2,50
Terra tipo I
822
2,25
Terra tipo I
X
823
5,00
Asfalto
824
3,00
Asfalto
825
2,25
Terra tipo I
827
2,25
Terra tipo II
828
3,00
Terra tipo II
X
829
3,00
Terra tipo II
X
84
830
3,00
Terra tipo I
X
498
834
2,25
Terra tipo I
836
3,25
Asfalto
837
3,00
Terra tipo I
175
838
4,50
Asfalto
312
839
4,00
Asfalto
503
840
3,00
Asfalto
61
842
2,25
Terra tipo I
843
2,50
Terra tipo I
X
844
4,00
Asfalto
X
626
845
4,00
Asfalto
X
177
846
4,00
Asfalto
X
256
847
5,00
Asfalto
X
848
2,50
Terra tipo II
X
X
X
849
2,50
Terra tipo II
X
X
X
850
3,25
Asfalto
X
851
4,25
Asfalto
852
2,25
Terra tipo I
X
853
4,25
Asfalto
X
854
2,75
Terra tipo II
X
855
2,50
Terra tipo I
X
27
856
2,50
Terra tipo I
X
108
857
2,50
Terra tipo I
X
570
858
4,25
Asfalto
860
3,25
Asfalto
X
861
3,00
Asfalto
X
862
2,25
Asfalto
863
2,50
Terra tipo II
864
4,00
Terra tipo I
865
2,25
Terra tipo II
866
2,25
Terra tipo II
867
2,25
Terra tipo II
868
2,25
Terra tipo II
869
2,25
Terra tipo II
870
2,25
Terra tipo II
871
2,50
Terra tipo II
X
X
561
872
2,50
Terra tipo II
X
X
220
873
4,25
Asfalto
244
874
2,50
Asfalto
110
876
3,00
Terra tipo II
877
3,00
Terra tipo I
878
3,00
Terra tipo II
882
3,25
Asfalto
Acaba
14
883
3,00
Asfalto
Acaba
51
886
3,00
Asfalto
887
3,00
Terra tipo II
X
Acaba
81
42
87
5
X
X
X
Acaba
28
X
135
Pendente
96
Acaba
49
X
328
44
X
164
348
232
Pendente
187
658
103
X
X
342
1752
X
456
104
892
352
X
520
X
Intransitable por rodeiras profundas
155
96
X
X
X
X
X
X
X
443
X
Acaba
212
X
X
X
X
258
X
X
137
X
X
123
X
43
111
X
138
148
157
X
103
118
888
2,50
Terra tipo II
889
2,50
Terra tipo II
X
X
X
109
890
2,50
Terra tipo II
X
891
2,50
Terra tipo II
X
892
2,50
Terra tipo II
X
893
2,50
Terra tipo I
X
X
894
2,50
Terra tipo II
X
X
896
6,00
Asfalto
897
4,00
Asfalto
898
2,75
Asfalto
899
2,75
Asfalto
900
4,00
Terra tipo I
901
4,00
Asfalto
98
904
4,00
Asfalto
103
905
4,00
Asfalto
197
906
4,00
Asfalto
347
907
4,00
Asfalto
114
908
4,00
Asfalto
909
3,50
Asfalto
X
185
910
3,50
Terra tipo I
X
217
911
3,50
Asfalto
77
912
3,50
Asfalto
314
913
4,00
Asfalto
914
3,00
Asfalto
X
915
2,25
Terra tipo I
X
916
2,25
Terra tipo II
917
3,00
Asfalto
148
918
2,50
Asfalto
157
919
3,00
Asfalto
920
2,50
Terra tipo II
921
3,00
Asfalto
71
922
3,00
Asfalto
326
924
4,00
Asfalto
45
925
2,50
Terra tipo I
926
4,00
Asfalto
927
2,50
Terra tipo II
928
2,75
Asfalto
158
929
3,50
Asfalto
407
930
3,50
Asfalto
X
931
3,50
Asfalto
X
932
4,25
Terra tipo I
917
933
4,00
Terra tipo I
1735
934
4,00
Terra tipo I
743
935
4,00
Terra tipo I
211
936
2,50
Terra tipo II
89
Pendente, cárcavas
176
X
X
X
139
Intransitable por cárcavas, pedregosidade.
70
421
Intransitable por curso de auga polo camiño
CP-7803
83
512
249
Servizo vivenda
183
Servizo vivenda
32
60
174
555
294
X
X
159
X
78
81
Pendente. Intransitable por vexetación
X
Camiño Santiago. Intransitable por anchura.
194
156
195
X
Intransitable por cárcavas y anchura.
172
2512
38
112
Intransitable por cárcavas. Máis que pista
pode considerarse senda.
937
2,25
Terra tipo II
938
2,50
Terra tipo II
X
X
391
939
2,50
Terra tipo II
X
X
241
940
2,50
Terra tipo II
X
X
167
941
4,00
Asfalto
172
942
4,50
Asfalto
440
943
6,00
Asfalto
8
944
3,00
Asfalto
141
119
428
945
2,75
Asfalto
86
946
3,00
Asfalto
80
947
3,00
Asfalto
950
5,50
Asfalto
951
2,50
Terra tipo I
952
3,00
Asfalto
953
5,50
Asfalto
954
6,00
Asfalto
955
4,00
Asfalto
77
957
6,00
Asfalto
879
958
5,00
Asfalto
963
4,00
Terra tipo I
965
2,25
Terra tipo II
966
2,25
Terra tipo II
969
3,50
Asfalto
970
6,00
Asfalto
971
2,25
Terra tipo II
972
2,25
Terra tipo II
X
X
X
Intransitable por vexetación.
266
973
2,25
Terra tipo II
X
X
X
29
974
4,00
Terra tipo I
977
2,75
Terra tipo II
978
2,75
Terra tipo II
979
2,25
Terra tipo II
980
2,75
Terra tipo II
981
2,50
Terra tipo I
20
CP-7803
1008
125
96
CP-7803
460
181
1119
X
X
X
X
X
47
26
30
X
49
318
X
X
228
X
31
325
118
X
38
110
62
Intransitable por lameira. Rodeiras
profundas.
213
Acaba en finca.
159
982
2,75
Terra tipo I
983
2,50
Terra tipo I
984
2,50
Terra tipo I
986
2,50
Terra tipo II
X
X
987
2,25
Terra tipo II
X
X
988
2,50
Terra tipo II
X
X
989
2,25
Terra tipo II
X
990
2,25
Terra tipo II
991
4,00
Asfalto
184
993
3,00
Asfalto
29
994
3,00
Terra tipo II
150
995
2,50
Terra tipo II
996
3,00
Terra tipo II
X
997
2,75
Terra tipo II
X
998
3,00
Terra tipo II
999
3,00
Terra tipo II
1000
3,00
Terra tipo II
1001
2,50
Terra tipo I
1002
2,50
Terra tipo II
1003
3,00
Terra tipo II
1004
2,50
Terra tipo II
1005
2,50
Terra tipo II
1006
2,50
Terra tipo II
Terra tipo II
87
107
75
104
X
X
X
306
Intransitable por rodeiras.
123
152
57
X
Intransitable por rodeiras profundas.
21
218
Intransitable por rodeiras.
34
178
Intransitable por rodeiras e lameira.
X
X
X
146
85
210
X
X
X
X
1009
2,25
1010
2,50
Asfalto
1011
2,50
Terra tipo II
X
1012
2,50
Terra tipo II
X
1017
2,75
Asfalto
510
X
X
X
162
X
X
24
Instransitable por rodeiras profundas.
Servizo de fincas.
54
20
520
X
Acaba
194
X
565
120
1018
3,00
Asfalto
39
1020
5,00
Asfalto
151
1021
3,00
Asfalto
X
1022
2,50
Terra tipo II
X
1023
3,00
Asfalto
1024
2,50
Terra tipo II
1025
2,50
Terra tipo II
1027
3,00
Terra tipo I
75
1028
5,00
Asfalto
216
1029
3,00
Asfalto
25
1031
2,50
Terra tipo II
1032
2,25
Terra tipo II
X
X
1033
2,50
Terra tipo II
X
X
1037
2,25
Terra tipo I
X
1038
2,50
Terra tipo I
1040
2,50
Terra tipo I
X
6
1041
2,50
Terra tipo I
X
868
1042
2,50
Terra tipo I
X
1043
2,50
Terra tipo I
1044
3,00
Terra tipo I
X
303
1045
2,50
Terra tipo I
X
136
1046
2,50
Terra tipo I
X
1047
2,25
Terra tipo I
X
1048
2,25
Terra tipo I
1049
2,25
Terra tipo I
1050
2,50
Terra tipo II
1051
2,50
Terra tipo II
1052
2,50
Terra tipo II
X
1053
3,00
Asfalto
X
1054
5,00
Asfalto
1056
2,50
Terra tipo I
97
1057
3,50
Asfalto
256
1058
2,75
Asfalto
238
1059
2,25
Terra tipo I
1060
2,25
Terra tipo I
1061
2,25
Terra tipo I
1062
4,00
Asfalto
395
1063
4,25
Asfalto
487
1064
2,50
Terra tipo I
1065
2,50
Terra tipo I
1066
3,00
Asfalto
1067
2,25
Terra tipo II
X
1069
2,50
Terra tipo I
X
1070
2,50
Terra tipo II
X
1071
2,50
Terra tipo I
1072
2,50
Terra tipo I
1073
4,00
Asfalto
50
1074
2,75
Terra tipo II
152
1075
4,00
Asfalto
210
1076
3,00
Terra tipo I
184
1077
3,00
Terra tipo I
337
1078
3,25
Terra tipo I
475
1079
3,00
Terra tipo I
X
1080
3,00
Asfalto
X
204
Servizo fincas.
166
139
X
Acaba
94
236
X
454
216
155
Acaba
194
63
X
X
193
X
Acaba
204
264
X
X
X
X
Acaba
98
X
169
X
104
X
176
X
492
X
151
75
60
X
X
107
X
X
X
54
Acaba nunha finca
123
X
372
13
27
Acaba nunha finca
54
211
X
X
229
X
Acaba en finca
85
X
338
X
496
848
121
1081
3,00
Terra tipo I
1082
3,00
Terra tipo I
195
1083
5,00
Terra tipo I
1084
4,00
Asfalto
X
1085
2,50
Terra tipo I
X
1086
3,00
Terra tipo I
X
X
774
1087
2,75
Terra tipo I
X
X
343
1088
2,50
Terra tipo I
X
X
92
1089
3,00
Asfalto
X
37
1090
2,75
Terra tipo I
X
326
1091
2,75
Terra tipo I
X
1092
3,00
Asfalto
X
1093
3,00
Terra tipo I
121
1094
3,00
Terra tipo I
629
1095
2,75
Terra tipo I
1096
2,50
Terra tipo I
X
1097
2,75
Terra tipo II
X
1098
2,50
Terra tipo II
1099
2,50
Terra tipo I
1100
2,50
Terra tipo I
1101
2,75
1102
X
651
159
101
Acaba
145
X
554
692
X
303
101
X
493
Pendente
81
X
X
351
X
164
Terra tipo I
X
X
214
3,25
Terra tipo I
X
X
317
1103
3,50
Terra tipo I
188
1104
3,25
Terra tipo II
45
1105
2,75
Terra tipo II
X
1106
2,75
Terra tipo I
X
1107
2,75
Terra tipo II
X
1108
3,00
Terra tipo I
X
1109
3,00
Terra tipo I
X
1110
2,75
Terra tipo II
X
1111
3,00
Terra tipo I
X
1112
2,50
Terra tipo II
X
1113
3,50
Terra tipo II
1114
3,50
Terra tipo II
1115
3,50
Terra tipo I
1116
3,25
Terra tipo I
1117
2,75
Terra tipo I
X
X
233
1118
2,50
Terra tipo II
X
X
62
1119
3,25
Terra tipo I
X
93
1120
3,00
Terra tipo II
X
57
1121
3,00
Terra tipo I
X
63
1122
3,50
Terra tipo I
X
225
1124
2,75
Terra tipo I
X
25
1126
2,50
Terra tipo II
1127
2,75
Terra tipo I
X
1128
3,00
Asfalto
X
Terra tipo II
152
234
Pendente
49
X
692
137
Pendente
331
288
X
Intransitable por pedregosidade e pendente
Pendente
247
76
178
98
X
239
Acaba
1129
2,50
X
1130
3,50
Terra tipo I
1131
3,50
Terra tipo II
1132
3,50
Terra tipo I
1133
3,50
Terra tipo I
X
1134
3,50
Terra tipo I
X
1135
3,50
Terra tipo II
59
201
103
Intransitable por pendente e elevada
pedregosidade.
97
160
Pendente
189
132
203
168
Pendente
92
122
1136
3,50
Terra tipo I
1137
3,50
Terra tipo I
1138
3,50
Terra tipo I
1139
3,00
Terra tipo I
70
1140
3,50
Terra tipo I
100
1141
3,50
Terra tipo I
1142
3,25
Asfalto
1143
3,00
Terra tipo II
1144
3,25
Asfalto
1145
3,25
Asfalto
1146
4,25
Asfalto
Terra tipo I
323
X
233
144
96
X
588
X
Pendente
378
X
225
X
215
1297
Intransitable uns metros debido a unha saca
(rodeiras profundas, lameira).
1147
3,25
X
377
1148
4,25
Asfalto
1149
2,50
Terra tipo I
X
1150
2,50
Terra tipo I
X
1151
2,50
Terra tipo I
1152
3,00
Terra tipo I
1153
3,00
Terra tipo I
1154
2,75
Terra tipo I
1155
4,25
Asfalto
1156
3,00
Asfalto
62
1157
2,75
Terra tipo I
279
1158
2,75
Terra tipo II
1159
2,50
Terra tipo II
1160
2,75
Terra tipo I
1161
2,50
Terra tipo I
1162
2,50
Terra tipo I
1163
2,25
Terra tipo II
1164
3,25
Terra tipo II
1165
2,75
Terra tipo I
X
1166
3,00
Terra tipo I
X
1167
3,50
Terra tipo I
X
1168
3,00
Terra tipo I
1169
2,75
Terra tipo I
X
1170
3,00
Terra tipo II
X
1171
3,25
Terra tipo I
X
1172
3,25
Terra tipo I
X
1173
2,50
Terra tipo I
1174
3,00
Terra tipo II
1175
3,25
Terra tipo II
1176
3,00
Terra tipo II
1177
3,25
Asfalto
898
1178
3,25
Asfalto
972
1179
4,25
Asfalto
405
1180
7,00
Asfalto
4001
1181
4,25
Terra tipo I
1182
3,00
Terra tipo I
1183
2,50
Terra tipo I
1184
3,50
1185
2,50
1186
4,25
Asfalto
1187
3,00
Terra tipo I
160
220
Pendente
X
125
X
155
Pendente. Debido a unha saca a pista está
totalmente intransitable (lameira, rodeiras,
montóns de te
En diversos tramos hai rodeiras dunha tala
recente.
X
X
22
381
255
148
214
X
X
X
X
X
X
X
Intransitable por pedra no camiño
223
150
X
23
X
Acaba nunhas fincas
X
61
X
178
113
274
160
X
147
X
71
X
Intransitable por tronco atravesado
25
138
135
X
233
X
X
152
X
X
146
X
X
34
X
255
X
X
X
X
X
202
Acaba
140
X
Camiño Santiago
652
Terra tipo I
X
Camiño de Santiago
120
Terra tipo I
X
Acaba nunha finca.
620
18
X
342
123
1188
2,50
Terra tipo I
1189
3,00
Asfalto
X
189
1190
3,00
Asfalto
X
237
1191
1192
2,75
Terra tipo I
X
453
4,50
Terra tipo I
X
121
1193
3,50
Terra tipo I
X
1194
3,50
Terra tipo I
X
1195
4,00
Terra tipo I
X
1196
2,75
Terra tipo II
X
80
1197
3,25
Terra tipo II
X
149
1198
3,00
Terra tipo I
X
107
1199
4,00
Terra tipo I
X
624
1200
3,00
Asfalto
X
528
1201
3,00
Terra tipo I
X
175
1202
3,00
Terra tipo I
X
1203
3,00
Terra tipo I
X
1204
3,00
Terra tipo I
X
1205
2,50
Terra tipo I
1206
2,50
Terra tipo I
1207
3,00
Terra tipo I
X
616
1208
3,25
Terra tipo I
X
514
1209
4,50
Terra tipo I
X
176
1210
4,00
Terra tipo I
X
424
1211
3,00
Terra tipo I
X
558
1212
5,00
Asfalto
1213
5,00
Terra tipo I
X
1214
4,00
Terra tipo I
X
1215
5,00
Terra tipo I
X
1216
4,00
Terra tipo I
X
1217
2,75
Terra tipo I
X
1218
4,50
Terra tipo I
X
529
1219
3,75
Asfalto
X
232
1220
5,00
Asfalto
1221
5,00
Asfalto
1222
5,00
Asfalto
745
1223
5,00
Asfalto
274
1224
4,50
Asfalto
359
1226
4,50
Asfalto
180
1227
4,50
Terra tipo I
X
1228
4,50
Terra tipo I
X
896
1229
4,50
Terra tipo I
X
723
1230
5,00
Asfalto
X
577
1231
4,50
Terra tipo I
X
213
1232
5,00
Asfalto
X
166
1233
4,00
Terra tipo I
X
244
1234
4,00
Terra tipo I
X
1235
3,00
Terra tipo I
1236
4,00
Terra tipo I
X
272
1237
3,50
Terra tipo I
X
145
1239
4,50
Asfalto
X
80
1240
4,50
Asfalto
X
277
1241
4,00
Terra tipo I
X
210
1242
4,00
Terra tipo I
X
205
1243
4,00
Terra tipo I
X
524
72
X
249
Acaba nunha finca
453
439
234
37
182
X
92
X
117
129
234
Acaba
64
130
452
X
Acaba. Foi rozada para abrir paso
399
132
X
486
Pendente
58
342
X
697
124
1244
4,00
Asfalto
X
422
1245
4,00
Terra tipo I
X
167
1246
5,00
Asfalto
X
350
1247
4,50
Asfalto
1248
4,25
Terra tipo I
1249
3,25
Terra tipo I
1250
5,00
Asfalto
X
344
1251
4,50
Terra tipo I
X
696
1252
3,25
Asfalto
382
1253
5,00
Asfalto
200
1254
5,00
Asfalto
1255
4,50
Asfalto
X
224
1256
4,00
Asfalto
X
309
1257
4,00
Asfalto
X
351
1258
5,00
Asfalto
1259
5,00
Asfalto
X
136
1260
4,50
Asfalto
X
104
1261
4,00
Asfalto
X
1262
3,00
Asfalto
1263
3,25
Terra tipo I
X
345
1264
4,00
Asfalto
X
292
1265
4,50
Asfalto
X
1266
3,50
Terra tipo I
1267
3,50
Terra tipo I
X
188
1268
4,00
Asfalto
X
231
1269
4,00
Asfalto
X
97
1270
5,00
Asfalto
1272
5,00
Asfalto
X
161
1273
3,25
Terra tipo I
X
146
1274
3,00
Terra tipo I
X
389
1276
4,00
Asfalto
X
117
1277
4,00
Asfalto
X
284
1279
3,00
Terra tipo I
X
72
1280
3,00
Terra tipo I
X
394
1281
4,00
Terra tipo I
X
217
1282
3,50
Terra tipo I
X
457
1283
4,50
Terra tipo I
X
64
1284
3,50
Terra tipo I
X
289
1285
5,00
Asfalto
1286
3,25
Terra tipo I
X
401
1287
2,75
Terra tipo I
X
196
1288
5,00
Asfalto
1289
5,00
Asfalto
X
687
1290
3,50
Terra tipo I
X
314
1291
3,00
Terra tipo I
X
323
1292
3,00
Terra tipo I
X
405
1293
3,25
Terra tipo I
X
336
1294
3,25
Terra tipo I
X
1295
3,00
Terra tipo I
1296
3,00
Terra tipo I
X
340
1297
4,00
Terra tipo I
X
248
1298
4,00
Terra tipo I
X
211
1299
3,00
Terra tipo I
X
236
1300
4,00
Terra tipo I
X
80
163
X
380
X
417
817
328
163
X
258
265
X
X
Pendente
229
76
618
780
269
X
262
125
1301
2,50
Terra tipo I
X
1302
2,50
Terra tipo I
X
112
1303
5,00
Asfalto
X
230
1305
4,00
Terra tipo I
X
261
1306
3,00
Terra tipo I
X
374
1307
5,00
Asfalto
X
438
1308
5,00
Asfalto
X
418
1309
3,50
Terra tipo I
X
413
1310
2,75
Terra tipo I
X
491
1311
2,75
Terra tipo I
X
191
1312
2,75
Terra tipo I
X
151
1313
2,50
Terra tipo I
X
149
1314
3,25
Terra tipo I
X
215
1315
4,00
Terra tipo I
X
381
1316
4,00
Terra tipo I
X
98
1317
3,50
Terra tipo I
X
112
1318
5,00
Asfalto
1319
3,50
Terra tipo I
X
638
1320
2,75
Terra tipo I
X
153
1321
3,00
Terra tipo I
X
1322
5,00
Asfalto
X
1323
5,00
Asfalto
1324
5,00
Asfalto
X
216
1325
3,50
Terra tipo I
X
239
1326
3,00
Terra tipo I
X
349
1327
2,50
Terra tipo I
X
1328
2,50
Terra tipo I
1329
3,00
Terra tipo I
1330
5,00
Asfalto
1331
5,00
Asfalto
1332
3,75
Terra tipo I
X
298
1333
2,75
Terra tipo I
X
113
1334
3,50
Terra tipo I
X
175
1335
4,00
Terra tipo I
X
1336
2,25
Terra tipo I
1337
4,00
Terra tipo I
X
78
1338
4,00
Terra tipo I
X
117
1339
3,25
Terra tipo I
X
244
1340
3,00
Terra tipo I
X
172
1341
3,00
Terra tipo I
X
220
1342
3,25
Terra tipo I
X
1343
2,25
Terra tipo I
1344
3,50
Terra tipo I
X
181
1345
4,25
Terra tipo I
X
397
1346
4,25
Terra tipo I
X
131
1347
3,25
Terra tipo I
X
1348
3,25
Terra tipo I
X
1349
4,25
Terra tipo I
X
142
1350
5,00
Asfalto
X
339
1351
5,00
Asfalto
1352
4,00
Asfalto
X
33
1353
3,50
Terra tipo I
X
210
1354
4,00
Terra tipo I
X
341
1355
4,00
Asfalto
X
193
95
338
Pendente
320
983
455
143
X
154
X
126
319
204
64
Ponte tren
32
106
Ponte tren
22
157
Acaba nunha finca.
179
95
126
1356
3,50
Terra tipo I
X
622
1357
5,00
Asfalto
X
106
1358
5,00
Terra tipo I
X
336
1359
5,00
Asfalto
X
160
1360
3,50
Terra tipo I
X
510
1361
3,25
Terra tipo I
X
184
1362
4,00
Terra tipo I
X
357
1363
5,00
Asfalto
X
284
1364
4,50
Asfalto
X
370
1365
4,50
Asfalto
X
22
1366
4,50
Asfalto
X
456
1367
4,50
Asfalto
X
460
1368
4,50
Terra tipo I
X
187
1369
3,25
Terra tipo I
X
581
1370
3,75
Terra tipo I
X
264
1371
2,75
Terra tipo I
X
1372
3,25
Terra tipo I
X
1373
2,75
Terra tipo I
X
172
1374
3,50
Terra tipo I
X
221
1375
3,00
Terra tipo I
X
1376
5,00
Asfalto
149
1377
3,00
Asfalto
72
1378
5,00
Asfalto
63
1379
4,50
Asfalto
41
1380
4,00
Terra tipo I
1381
3,25
Terra tipo I
X
1382
3,50
Terra tipo I
X
1383
4,00
Terra tipo I
X
1384
2,25
Terra tipo I
1385
4,00
Terra tipo I
270
Acaba
89
93
81
117
Acaba nunha finca.
89
178
Ponte tren
45
X
266
1386
3,50
Terra tipo I
X
552
1387
4,25
Terra tipo I
X
128
1388
3,25
Terra tipo I
X
215
1389
2,50
Terra tipo I
X
85
1390
3,00
Terra tipo I
X
187
1391
4,00
Asfalto
X
193
1392
4,00
Asfalto
X
468
1393
3,50
Asfalto
1394
3,25
Asfalto
X
137
1395
3,25
Terra tipo I
X
191
1396
3,25
Terra tipo I
X
415
1397
3,00
Terra tipo I
X
1398
2,50
Terra tipo I
X
1399
3,25
Terra tipo I
X
1400
3,00
Terra tipo I
X
1401
3,25
Terra tipo I
X
1403
3,50
Asfalto
1404
3,25
Terra tipo I
X
1405
3,75
Terra tipo I
X
1406
3,00
Terra tipo I
X
1407
3,75
Terra tipo I
X
57
1409
2,75
Terra tipo I
X
24
1410
3,25
Terra tipo I
X
336
1411
4,00
Terra tipo I
X
408
77
228
Acaba no río.
129
311
Acaba no río.
323
104
211
627
143
Estretitase e acaba nunha finca.
128
127
1412
3,00
Terra tipo I
X
1413
3,50
Terra tipo I
X
355
1414
3,00
Terra tipo I
X
1415
3,00
Terra tipo I
X
1416
3,25
Terra tipo I
X
481
1417
4,00
Terra tipo I
X
76
1419
3,00
Terra tipo I
X
22
1420
3,50
Terra tipo I
X
135
1421
4,00
Terra tipo I
X
1422
4,00
Terra tipo I
X
1423
4,00
Terra tipo I
X
625
1424
3,50
Terra tipo I
X
851
1425
3,25
Asfalto
X
81
1426
3,50
Terra tipo I
X
466
1427
4,00
Asfalto
X
1429
4,00
Asfalto
1431
3,50
Terra tipo I
X
187
1432
3,25
Terra tipo I
X
115
1434
3,50
Terra tipo I
X
333
1435
4,25
Terra tipo I
X
280
1436
3,00
Terra tipo I
X
289
1437
3,00
Terra tipo I
X
438
1442
3,25
Terra tipo I
X
502
1445
2,75
Terra tipo I
X
449
1446
2,50
Terra tipo I
X
Acaba
126
1447
3,00
Terra tipo I
X
Acaba nunha finca.
174
1448
3,25
Terra tipo I
X
202
1449
3,50
Terra tipo I
X
107
1450
5,00
Asfalto
1451
5,00
Asfalto
1452
4,00
Terra tipo I
X
1453
3,50
Terra tipo I
X
1454
2,50
Terra tipo I
1455
3,50
Asfalto
X
423
1456
4,00
Terra tipo I
X
618
1457
5,00
Asfalto
X
929
1458
5,00
Asfalto
X
434
1459
3,50
Terra tipo I
X
204
1460
2,75
Terra tipo I
1461
3,25
Asfalto
1462
3,00
Terra tipo I
X
1463
5,00
Asfalto
X
381
1464
4,50
Asfalto
X
1178
1465
3,25
Terra tipo I
X
147
1466
2,50
Terra tipo I
X
361
1467
2,75
Terra tipo I
X
240
1468
3,00
Terra tipo I
X
330
1469
3,25
Terra tipo I
X
134
1471
3,00
Terra tipo I
X
163
1472
4,50
Asfalto
X
765
1473
3,50
Asfalto
1474
3,50
Asfalto
1475
5,00
1476
2,75
178
Pendente. Árbore atravesa a pista.
X
Pendente
496
275
134
Pendente
86
73
155
192
356
192
416
X
249
X
223
119
150
101
X
473
Asfalto
X
506
Terra tipo I
X
458
128
1477
3,25
Terra tipo I
X
17
1478
5,00
Asfalto
X
579
1479
3,75
Terra tipo I
X
286
1480
3,50
Terra tipo I
X
1481
2,75
Terra tipo I
X
1482
2,75
Terra tipo I
X
39
1483
2,75
Terra tipo I
X
120
1484
3,00
Terra tipo I
X
668
1485
2,75
Terra tipo I
X
1015
1486
3,25
Asfalto
X
157
1487
3,50
Terra tipo I
X
172
1488
3,00
Terra tipo I
X
119
1489
2,50
Terra tipo I
X
275
1490
3,00
Terra tipo I
X
183
1491
3,50
Terra tipo I
X
290
1492
2,50
Terra tipo I
X
299
1493
2,50
Terra tipo I
X
1494
2,75
Terra tipo I
X
1495
5,00
Terra tipo I
X
1496
3,75
Terra tipo I
X
141
1497
3,25
Terra tipo I
X
243
1498
3,25
Terra tipo I
X
1499
3,00
Terra tipo I
X
1500
3,25
Terra tipo I
X
1501
5,00
Asfalto
1502
3,50
Asfalto
1503
4,50
Asfalto
1504
4,50
Asfalto
1505
4,50
Terra tipo I
X
1506
7,00
Terra tipo I
X
1507
4,50
Asfalto
1508
3,50
Asfalto
1509
3,25
Terra tipo I
X
1517
3,00
Terra tipo I
X
7
1518
3,00
Terra tipo I
X
131
1519
3,50
Asfalto
X
1521
7,00
Asfalto
1522
2,50
Terra tipo I
1523
5,00
Asfalto
X
1524
4,00
Terra tipo I
X
1525
4,00
Asfalto
1526
5,00
Asfalto
1527
4,00
Asfalto
X
315
1528
3,75
Terra tipo I
X
332
1529
3,25
Terra tipo I
X
692
1530
3,50
Terra tipo I
X
539
1531
3,25
Terra tipo I
X
430
1532
3,50
Terra tipo I
X
134
1533
3,75
Asfalto
X
97
1534
3,00
Terra tipo I
X
372
1535
3,50
Terra tipo I
X
38
1536
4,00
Terra tipo I
X
524
1537
3,00
Terra tipo I
X
164
1538
4,00
Terra tipo I
X
229
179
X
19
152
X
145
Pendente
147
339
224
141
325
Acaba
214
X
92
262
219
Hai que atravesar a beirarrúa
41
252
94
X
181
109
AC-250
3386
Acaba
199
110
801
Camiño Santiago
142
186
129
1539
2,75
Terra tipo I
X
1540
5,00
Asfalto
X
Acaba
158
1541
4,50
Terra tipo I
X
1542
2,50
Terra tipo I
1543
3,75
Terra tipo I
X
292
1544
4,00
Terra tipo I
X
208
1545
3,00
Asfalto
X
603
1546
3,50
Asfalto
X
74
1547
3,75
Terra tipo I
X
700
1548
3,50
Terra tipo I
1549
2,75
Terra tipo I
X
1550
3,25
Terra tipo I
X
64
1551
3,25
Terra tipo I
X
158
1552
3,50
Terra tipo I
1553
3,00
Terra tipo I
X
346
1554
3,25
Terra tipo I
X
208
1562
5,00
Terra tipo I
1563
3,25
Terra tipo I
X
1564
3,50
Terra tipo I
X
364
1565
3,25
Terra tipo I
X
792
1566
2,75
Terra tipo I
X
328
1567
3,25
Terra tipo I
X
1568
3,00
Terra tipo I
1569
3,00
Terra tipo I
X
208
1570
3,25
Terra tipo I
X
265
1571
3,25
Terra tipo I
X
578
1572
3,50
Terra tipo I
X
884
1573
3,50
Terra tipo I
X
694
1574
3,50
Terra tipo I
X
246
1575
3,50
Terra tipo I
X
1576
2,75
Terra tipo I
X
1577
3,00
Terra tipo I
X
262
1578
3,00
Terra tipo I
X
701
1579
3,25
Asfalto
X
1580
2,75
Terra tipo I
X
1581
3,25
Asfalto
X
298
1582
3,00
Asfalto
1583
2,75
Terra tipo I
X
321
1584
2,50
Terra tipo I
1585
2,25
Terra tipo I
1586
3,25
Asfalto
1587
3,25
Asfalto
X
121
1588
3,25
Asfalto
X
307
1589
3,00
Asfalto
X
1590
2,75
Asfalto
1591
3,25
Terra tipo I
X
299
1592
3,00
Asfalto
X
43
1593
3,00
Terra tipo I
1594
3,00
Terra tipo I
1595
3,00
Asfalto
1596
3,25
1597
468
525
X
144
410
434
584
42
Acaba
92
199
X
220
342
Acaba nunha finca
468
134
Acaba
118
75
X
X
X
124
Acaba nunha finca.
58
18
213
X
X
142
X
260
X
42
Terra tipo I
X
288
2,50
Terra tipo I
X
283
1598
4,50
Asfalto
X
215
1599
4,50
Asfalto
X
860
90
130
1600
3,25
Asfalto
1602
3,50
Terra tipo I
X
139
110
1603
3,00
Terra tipo I
X
164
1604
3,50
Asfalto
274
1605
4,00
Asfalto
43
1606
3,00
Terra tipo I
X
77
1607
3,50
Terra tipo II
X
165
1608
3,50
Terra tipo I
X
482
1609
3,00
Terra tipo I
X
298
1610
3,00
Terra tipo II
X
56
1611
3,00
Asfalto
X
88
1612
3,00
Terra tipo I
X
414
1613
3,50
Terra tipo I
X
252
1614
4,25
Terra tipo I
X
232
1615
4,00
Asfalto
1616
4,00
Asfalto
1617
3,25
Asfalto
1618
2,50
Asfalto
1619
2,75
Terra tipo I
X
151
1620
3,25
Terra tipo I
X
352
1621
3,25
Terra tipo I
X
422
1622
2,75
Terra tipo I
X
576
1623
3,00
Terra tipo I
X
415
1624
3,50
Terra tipo I
X
501
1625
3,00
Terra tipo I
X
353
1626
4,25
Terra tipo I
X
414
1627
4,25
Terra tipo I
X
179
1628
4,00
Asfalto
X
153
1631
4,50
Asfalto
1632
3,00
Terra tipo I
X
337
1633
4,00
Terra tipo I
X
506
1634
3,50
Terra tipo I
X
389
1635
3,25
Terra tipo I
X
472
1636
3,50
Terra tipo I
X
459
1637
3,25
Terra tipo I
X
103
1638
3,25
Terra tipo I
X
31
1639
3,50
Terra tipo I
X
356
1640
4,25
Terra tipo I
X
125
1641
3,25
Terra tipo I
X
472
1642
3,00
Terra tipo I
X
39
1643
3,25
Terra tipo I
X
392
1644
3,50
Terra tipo I
X
436
1645
3,25
Terra tipo I
X
368
1646
3,25
Terra tipo I
X
506
1647
4,50
Asfalto
X
454
1648
4,00
Asfalto
X
532
1649
3,50
Asfalto
1650
4,25
Asfalto
1651
4,00
Asfalto
1652
4,00
Asfalto
1653
3,25
Asfalto
X
1654
3,00
Asfalto
X
1655
3,25
Asfalto
X
1656
3,00
Terra tipo I
117
71
X
204
X
95
436
231
X
202
145
194
345
Pendente
181
50
X
255
131
1657
2,50
Terra tipo I
1660
2,50
Terra tipo I
X
X
165
29
1661
3,50
Asfalto
X
150
1662
5,00
Asfalto
1663
3,00
Terra tipo I
1664
5,00
1665
3,25
1666
5,00
Asfalto
X
1667
3,25
Terra tipo I
X
464
1668
3,75
Terra tipo I
X
125
1669
5,00
Asfalto
1670
4,00
Terra tipo I
X
44
1671
3,50
Terra tipo I
X
401
1672
4,50
Asfalto
X
539
1673
4,00
Terra tipo I
X
377
1674
3,25
Terra tipo I
X
459
1675
3,50
Terra tipo I
X
1676
3,25
Terra tipo I
X
317
1677
3,00
Terra tipo I
X
490
1678
5,00
Terra tipo I
1679
5,00
Terra tipo I
1680
4,00
Terra tipo I
X
86
1681
4,75
Terra tipo I
X
435
1682
4,00
Terra tipo I
1683
4,00
Terra tipo I
X
633
1684
4,00
Terra tipo I
X
315
1685
3,75
Terra tipo I
X
419
1686
4,00
Terra tipo I
X
347
1687
4,25
Asfalto
X
467
1688
4,50
Terra tipo I
X
403
1689
4,50
Terra tipo I
X
305
1690
4,00
Terra tipo I
X
233
1691
3,00
Terra tipo I
X
79
1692
3,00
Terra tipo I
X
1693
3,25
Terra tipo I
X
247
1694
3,50
Terra tipo I
X
271
1695
5,00
Asfalto
1696
4,25
Asfalto
X
294
1697
3,25
Terra tipo I
X
238
1698
4,00
Terra tipo I
X
568
1699
3,25
Terra tipo I
X
499
1700
3,50
Terra tipo I
X
512
1701
3,50
Asfalto
X
402
1702
3,75
Terra tipo I
X
241
1703
4,00
Terra tipo I
X
300
1704
4,00
Terra tipo I
X
350
1705
3,25
Terra tipo I
X
549
1706
3,25
Terra tipo I
X
51
1707
3,50
Terra tipo I
X
82
1708
3,50
Terra tipo I
X
175
1709
3,25
Terra tipo I
X
52
1710
3,50
Asfalto
1711
3,25
Terra tipo I
X
227
1712
3,75
Terra tipo I
X
333
655
X
696
Asfalto
X
412
Terra tipo I
X
456
Camiño Santiago
146
427
366
736
280
X
642
X
162
84
4
132
1713
3,75
Terra tipo I
X
230
1714
3,50
Asfalto
X
381
1715
3,50
Asfalto
X
359
1716
3,25
Terra tipo I
X
583
1717
4,00
Asfalto
X
269
1718
3,50
Asfalto
X
530
1719
3,25
Terra tipo I
X
1720
3,25
Terra tipo I
X
1721
3,75
Terra tipo I
X
194
1722
3,75
Terra tipo I
X
399
1723
4,00
Terra tipo I
X
1724
3,75
Terra tipo I
X
405
1725
3,00
Terra tipo I
X
187
1726
4,50
Terra tipo I
X
330
1727
4,00
Terra tipo I
X
1728
5,00
Terra tipo I
1729
4,50
Terra tipo I
X
147
1730
4,50
Asfalto
X
296
1731
4,00
Asfalto
X
208
1732
3,50
Terra tipo I
X
120
1733
3,50
Asfalto
1739
5,00
Terra tipo I
X
Camiño Santiago
30
1740
4,00
Terra tipo I
X
Camiño Santiago
333
1741
3,50
Terra tipo I
X
Camiño Santiago
122
1742
4,00
Terra tipo I
1743
3,25
Terra tipo I
X
1744
3,00
Terra tipo I
X
1745
4,00
Asfalto
X
Camiño Santiago
158
1746
4,00
Terra tipo I
X
Camiño Santiago
209
1747
3,50
Terra tipo I
X
681
1748
3,25
Terra tipo I
X
267
1749
4,50
Asfalto
1750
3,50
Terra tipo I
X
592
1751
3,50
Terra tipo I
X
226
1756
3,50
Terra tipo I
X
47
1757
3,25
Terra tipo I
X
194
1758
3,25
Terra tipo I
X
657
1759
3,75
Terra tipo I
X
86
1760
3,00
Terra tipo I
X
1762
4,00
Terra tipo I
X
276
1763
3,25
Terra tipo I
X
166
1764
3,25
Terra tipo I
X
1765
3,25
Terra tipo I
X
1766
3,25
Terra tipo I
X
214
1767
4,00
Terra tipo I
X
147
1768
4,00
Terra tipo I
X
463
1769
4,25
Terra tipo I
X
175
1770
4,25
Terra tipo I
X
220
1771
4,00
Terra tipo I
X
618
1772
4,00
Terra tipo I
X
561
1773
3,75
Terra tipo I
X
280
1774
4,00
Terra tipo I
X
221
1775
3,75
Terra tipo I
X
225
1776
3,00
Terra tipo I
X
483
76
Pendente
239
Camiño Santiago
196
170
Aparcamento
302
252
65
295
299
556
Acaba nunha finca
323
351
Camiño Santiago
431
133
1777
3,25
Terra tipo I
X
1778
3,50
Terra tipo I
X
Acaba nunca finca
211
1779
3,25
Terra tipo I
X
Árbore no camiño
450
1780
3,25
Terra tipo I
X
286
1781
3,25
Terra tipo I
X
208
1782
3,25
Asfalto
1784
2,50
Terra tipo I
1785
4,25
Asfalto
1786
4,00
Terra tipo I
1787
3,25
Terra tipo I
1788
2,75
Terra tipo I
1789
2,50
Terra tipo I
X
X
1790
2,25
Terra tipo I
X
X
1791
3,00
Terra tipo I
X
152
1792
4,00
Terra tipo I
X
22
1793
3,50
Terra tipo I
X
22
1795
4,00
Terra tipo I
X
267
1796
3,25
Terra tipo I
X
550
1797
3,25
Terra tipo I
X
363
1798
3,25
Terra tipo I
X
117
1799
2,75
Terra tipo I
X
258
1800
3,00
Terra tipo I
X
337
1803
3,00
Terra tipo I
X
1804
3,00
Terra tipo I
X
1805
2,50
Terra tipo I
X
1806
2,50
Terra tipo I
X
83
1807
3,00
Terra tipo I
X
244
1808
3,25
Terra tipo I
X
265
1809
3,25
Asfalto
X
135
1810
3,50
Asfalto
X
167
1811
4,00
Asfalto
1812
3,25
Asfalto
1815
2,75
Terra tipo I
X
1818
2,50
Terra tipo I
X
X
Encaixonada
1819
2,50
Terra tipo I
X
X
Encaixonada. Acaba en finca.
1820
3,00
Terra tipo I
X
X
81
1821
2,50
Terra tipo I
X
X
248
1822
2,50
Terra tipo I
1823
2,50
Terra tipo I
X
X
1824
2,50
Terra tipo I
X
X
1825
2,75
Terra tipo II
1826
2,75
Terra tipo II
X
X
160
1827
2,75
Terra tipo I
X
X
176
1828
3,00
Terra tipo II
X
X
48
1829
2,50
Terra tipo II
X
X
292
1830
2,75
Terra tipo I
X
1831
2,50
Terra tipo I
1832
3,50
Asfalto
X
171
1833
3,50
Asfalto
X
301
1834
4,25
Asfalto
X
397
1839
4,75
Asfalto
X
143
1840
4,00
Asfalto
X
199
1841
4,75
Asfalto
X
158
1842
3,25
Terra tipo I
X
36
39
X
100
X
X
Encaixonada. Acaba nunha finca.
23
106
419
X
642
X
170
288
Encaixonada
71
23
X
90
81
738
49
X
X
267
X
X
X
44
100
Acaba en finca.
107
201
210
Acaba en finca.
81
X
111
X
312
134
1843
4,00
Terra tipo I
X
391
1844
4,00
Terra tipo I
X
289
1845
3,25
Terra tipo I
X
1846
3,25
Terra tipo I
1847
3,25
Terra tipo I
X
164
1848
4,00
Terra tipo I
X
146
1849
3,50
Terra tipo I
1850
4,00
Terra tipo I
1851
4,00
Terra tipo I
1852
3,75
Asfalto
1853
3,75
Asfalto
1854
3,75
Asfalto
1855
5,00
Asfalto
1856
3,50
Terra tipo I
X
132
1857
3,25
Terra tipo I
X
755
1858
3,25
Terra tipo I
X
159
1859
3,50
Terra tipo I
X
914
1860
5,00
Terra tipo I
X
189
1861
3,25
Terra tipo I
X
292
1862
3,25
Terra tipo I
X
1863
3,25
Terra tipo I
1864
3,25
Asfalto
156
1865
3,25
Asfalto
131
1866
3,00
Asfalto
59
1867
2,75
Terra tipo I
X
61
1868
3,00
Asfalto
X
106
1869
3,25
Asfalto
X
181
1870
3,25
Terra tipo I
X
225
1871
5,00
Terra tipo I
X
187
1872
3,25
Terra tipo I
X
539
1873
3,75
Terra tipo I
X
323
1874
3,00
Terra tipo I
X
619
1875
3,25
Terra tipo I
X
137
1876
5,00
Terra tipo I
X
276
1877
3,25
Terra tipo I
X
163
1878
3,50
Terra tipo I
X
345
1879
3,25
Terra tipo I
X
255
1880
3,00
Terra tipo I
X
406
1881
4,00
Terra tipo I
X
249
1882
5,00
Asfalto
1883
3,75
Terra tipo I
X
314
1884
3,50
Terra tipo I
X
113
1885
4,00
Terra tipo I
X
119
1886
4,00
Terra tipo I
X
337
1887
3,25
Terra tipo I
X
734
1888
3,25
Terra tipo I
X
296
1889
3,25
Terra tipo I
X
319
1890
2,75
Terra tipo I
X
1891
3,25
Terra tipo I
X
1892
3,50
Asfalto
1893
3,50
Asfalto
1894
3,25
Terra tipo I
1895
3,25
Asfalto
352
1896
4,00
Asfalto
33
586
X
486
825
610
Acaba
185
106
197
X
332
978
146
X
108
38
Acaba
45
148
570
79
X
373
135
1898
4,00
Terra tipo I
1899
2,75
Terra tipo I
X
195
211
1900
2,50
Terra tipo I
X
253
1901
3,00
Terra tipo I
X
198
1902
4,00
Terra tipo I
X
318
1904
3,25
Terra tipo I
1905
3,25
Terra tipo I
X
1906
3,25
Terra tipo I
X
1907
3,00
Terra tipo I
X
243
1908
2,50
Terra tipo II
X
142
1909
2,50
Terra tipo I
X
82
1910
3,25
Terra tipo I
X
218
1911
3,25
Terra tipo I
X
495
1912
3,23
Terra tipo I
X
445
1914
3,50
Asfalto
1915
4,25
Terra tipo I
X
144
1916
3,25
Terra tipo I
X
285
1917
4,00
Terra tipo I
1918
4,00
Terra tipo I
1919
3,25
1920
3,25
1921
280
52
Pendente
270
72
176
X
110
Terra tipo I
X
183
Terra tipo I
X
63
4,25
Terra tipo I
X
240
1922
4,00
Terra tipo I
X
383
1923
4,25
Terra tipo I
X
163
1924
4,25
Terra tipo I
X
288
1926
3,50
Asfalto
17
1927
4,00
Asfalto
347
1928
4,00
Asfalto
X
139
1929
3,25
Terra tipo I
X
209
1930
3,25
Terra tipo I
X
155
1931
3,50
Terra tipo I
X
156
1932
3,25
Terra tipo I
X
105
1933
3,25
Terra tipo I
X
338
1934
4,00
Asfalto
X
430
1935
3,25
Asfalto
X
527
1936
4,50
Asfalto
1937
3,25
Asfalto
1938
4,00
Terra tipo I
X
189
1939
4,00
Terra tipo I
X
348
1940
5,00
Terra tipo I
X
263
1941
4,50
Terra tipo I
X
736
1942
4,50
Terra tipo I
X
262
1943
4,50
Terra tipo I
X
43
1944
3,25
Terra tipo I
X
134
1945
3,25
Terra tipo I
X
497
1946
3,50
Terra tipo I
X
199
1947
3,50
Terra tipo I
X
124
1948
3,50
Terra tipo I
X
185
1949
3,25
Terra tipo I
X
341
1950
3,25
Terra tipo I
X
325
1951
3,25
Terra tipo I
X
182
1952
5,00
Asfalto
1953
3,75
Terra tipo I
X
125
1954
3,00
Terra tipo I
X
308
332
163
89
136
1955
3,25
Terra tipo I
X
1956
3,00
Terra tipo I
X
164
1957
5,00
Terra tipo I
1958
3,00
Terra tipo I
1961
3,25
Terra tipo I
1962
2,50
Terra tipo I
1963
4,25
Asfalto
X
1965
3,50
Terra tipo I
X
76
1967
3,25
Terra tipo I
X
127
1968
3,25
Terra tipo I
X
384
1969
3,25
Terra tipo I
X
549
1970
3,75
Terra tipo I
X
409
1971
4,00
Terra tipo I
X
160
1972
3,75
Terra tipo I
X
536
1973
5,00
Terra tipo I
X
236
1974
3,75
Terra tipo I
X
250
1975
3,25
Terra tipo I
X
65
1976
4,00
Terra tipo I
X
161
1977
3,00
Terra tipo I
X
116
1978
4,00
Terra tipo I
X
200
1979
7,00
Asfalto
1981
4,25
Asfalto
1982
3,00
Asfalto
70
1987
3,50
Asfalto
379
1988
5,00
Asfalto
X
1989
3,25
Asfalto
X
Acaba
684
1990
3,75
Terra tipo I
X
Camiño Santiago
597
1991
2,75
Terra tipo I
X
1992
2,50
Terra tipo I
X
1993
5,00
Asfalto
1994
3,00
Terra tipo I
1995
3,00
Terra tipo I
1996
3,00
Terra tipo I
1997
4,00
Terra tipo I
1998
3,00
Terra tipo I
1999
3,00
Asfalto
2000
3,50
Asfalto
2001
5,00
Terra tipo I
2002
3,25
Terra tipo II
2003
3,00
Terra tipo I
2004
4,00
Terra tipo I
2005
3,50
Terra tipo I
2006
2,50
Terra tipo I
2007
3,50
Asfalto
2008
3,25
Asfalto
2009
4,50
Asfalto
Vía servizo
363
2010
5,00
Asfalto
Vía de servizo
118
2011
6,00
Asfalto
2012
3,00
Asfalto
2013
2,25
Terra tipo I
2015
3,25
Asfalto
2016
7,00
Asfalto
2017
4,50
Terra tipo I
Via de servizo
229
2018
3,00
Terra tipo II
Acaba
169
24
339
390
X
268
X
Acaba nunha finca
82
73
715
X
59
370
233
84
Vía servizo
189
297
X
X
Acaba
205
X
254
Acaba
211
X
108
X
502
37
160
22
X
77
364
163
Camiño Santiago
53
136
240
176
Vía de servizo
X
457
X
47
163
Via de servizo
170
137
2019
3,50
Terra tipo I
X
2020
4,25
Asfalto
X
781
2021
3,50
Terra tipo I
Acaba
2022
3,50
Terra tipo I
Acaba
2023
4,50
Asfalto
2024
3,25
Terra tipo I
2025
2,25
Terra tipo I
Camiño Santiago
274
2026
2,75
Terra tipo I
Camiño Santiago
202
2027
3,50
Asfalto
230
2028
3,25
Asfalto
129
2030
2,75
Asfalto
2031
3,00
Asfalto
2033
4,25
Asfalto
30
2034
3,00
Asfalto
266
2035
4,00
Asfalto
X
235
2036
4,25
Terra tipo I
X
335
2037
7,00
Asfalto
69
2038
7,00
Asfalto
158
2039
4,25
Asfalto
318
2040
3,25
Asfalto
2041
3,50
Terra tipo I
2042
4,00
Asfalto
2045
3,50
Terra tipo I
2048
4,25
Asfalto
2050
3,50
Terra tipo I
X
160
2051
3,50
Terra tipo I
X
262
2052
3,75
Asfalto
X
137
2053
4,50
Asfalto
2054
3,50
Terra tipo I
X
212
2055
4,25
Terra tipo I
X
166
2056
3,25
Terra tipo I
X
2057
3,00
Terra tipo I
2058
3,25
Terra tipo I
2059
3,00
Terra tipo I
Vía servizo
298
2060
4,00
Terra tipo I
Vía servizo
382
2061
4,50
Asfalto
X
2062
3,75
Asfalto
X
2063
3,00
Terra tipo I
2064
4,50
Asfalto
2067
3,75
Asfalto
17
2068
3,50
Asfalto
359
2069
4,00
Terra tipo I
212
2070
3,50
Terra tipo I
197
2071
4,00
Terra tipo II
2072
4,00
Terra tipo II
2073
4,00
Terra tipo I
58
2075
3,00
Terra tipo I
215
2076
3,00
Terra tipo I
2077
2,75
Terra tipo I
2078
3,00
Asfalto
2079
2,25
Terra tipo I
2080
4,00
Terra tipo I
2083
4,00
Asfalto
46
2084
3,00
Asfalto
157
271
353
395
194
560
X
137
18
111
X
495
195
Camiño Santiago
150
24
530
155
X
Acaba
375
X
310
134
68
X
159
69
266
Pendente
157
580
X
288
87
X
205
156
138
2085
2,75
Terra tipo II
X
2086
2,50
Terra tipo II
X
Pendente
161
2089
3,75
Terra tipo I
X
51
2090
3,50
Terra tipo I
X
262
2091
3,75
Terra tipo I
X
176
2094
7,00
Asfalto
2100
4,00
Asfalto
2101
3,25
Terra tipo I
2102
3,00
Terra tipo I
2106
4,25
Asfalto
2107
4,25
Asfalto
2108
4,25
Asfalto
2109
4,25
Asfalto
97
2110
4,25
Asfalto
141
2111
3,50
Terra tipo I
X
2112
3,50
Terra tipo I
X
2113
6,00
Terra tipo I
2114
3,50
Terra tipo I
X
370
2115
2,75
Terra tipo I
X
107
2116
2,50
Terra tipo I
2117
2,50
Terra tipo I
2118
2,75
Terra tipo I
262
2119
4,25
Asfalto
401
2120
3,25
Terra tipo I
97
2121
4,50
Asfalto
2122
2,50
Terra tipo I
X
Pendente
2123
2,50
Terra tipo I
X
Acaba
2124
2,25
Terra tipo I
2125
2,50
Terra tipo I
2126
2,25
Terra tipo I
2127
2,50
Terra tipo I
2128
3,00
Terra tipo I
2129
2,50
Terra tipo I
X
555
2130
5,00
Asfalto
X
337
2132
4,00
Asfalto
X
2138
7,00
Asfalto
2139
3,25
Terra tipo I
2140
3,00
Terra tipo I
2141
2,50
Terra tipo I
2142
2,25
Terra tipo I
2143
2,50
Terra tipo I
X
2144
2,50
Terra tipo I
X
2145
2,50
Terra tipo I
X
184
2146
2,50
Terra tipo I
X
245
2147
3,00
Terra tipo I
X
537
2148
3,00
Terra tipo I
2149
2,25
Terra tipo I
2150
2,75
Terra tipo II
2151
2,75
Terra tipo I
2152
2,50
Terra tipo I
X
181
2153
2,50
Terra tipo I
X
222
2154
3,00
Terra tipo I
X
206
2155
3,00
Terra tipo I
X
155
2156
3,25
Asfalto
136
29
X
13
236
X
259
483
96
X
1440
341
429
Acaba
X
X
263
X
289
X
249
467
X
173
66
Vía servizo
311
Vía servizo
235
Pendente
82
X
325
Vía de servizo
688
107
2132
X
364
388
X
198
X
Acaba no gaseoducto
191
200
Pendente
113
418
X
553
Pendente
222
156
250
139
2157
2,50
Terra tipo II
2158
3,00
Terra tipo II
X
76
2159
3,00
Terra tipo II
2160
3,00
Terra tipo I
2161
3,00
Terra tipo I
Pendente
2162
2,75
Asfalto
Pendente
2163
2,75
Asfalto
125
2164
3,00
Asfalto
113
2165
3,00
Asfalto
2166
2,50
Terra tipo I
2167
2,50
Terra tipo I
2168
2,25
Terra tipo I
X
X
2169
2,50
Terra tipo I
X
X
2170
2,25
Terra tipo I
X
2171
2,75
Terra tipo II
2172
3,00
Terra tipo I
X
2173
2,75
Terra tipo I
X
2174
3,00
Terra tipo I
148
2175
3,00
Terra tipo I
175
2176
3,00
Terra tipo I
2178
3,50
Asfalto
40
2179
4,25
Asfalto
139
2180
4,25
Asfalto
206
2181
4,25
Asfalto
327
2182
3,50
Asfalto
119
2183
3,50
Asfalto
164
2184
4,50
Asfalto
389
2185
3,25
Terra tipo I
169
2186
2,25
Terra tipo I
2187
2,75
Terra tipo I
2188
3,00
Terra tipo I
54
2189
3,00
Terra tipo I
462
2190
2,50
Asfalto
2191
2,75
Terra tipo I
2192
2,75
Terra tipo I
2193
3,50
Asfalto
2194
3,25
Terra tipo I
X
X
2195
2,50
Terra tipo I
X
X
2196
6,00
Asfalto
2197
3,25
Asfalto
2198
2,50
Terra tipo I
2199
2,25
Terra tipo II
Pendente
203
210
X
241
316
124
365
X
X
X
X
151
X
740
885
Pendente
191
X
134
Pendente
294
X
250
122
X
38
X
257
345
X
X
64
17
X
138
154
71
212
36
78
X
326
X
Terra tipo II
X
X
X
457
Pendente. Intransitable por roderias
profundas.
Acaba
2200
2,25
2201
3,00
Asfalto
2202
2,75
Terra tipo I
2203
2,25
Terra tipo I
2204
3,75
Asfalto
2205
2,50
Terra tipo I
Acaba
321
2206
3,25
Asfalto
Acaba
282
2207
3,25
Asfalto
30
2208
4,50
Asfalto
415
2209
3,75
Asfalto
74
2210
3,50
Asfalto
213
Pendente
X
X
X
139
50
103
Pendente. Intransitable por anchura.
56
45
140
2211
2,25
Asfalto
92
2212
3,00
Asfalto
42
2214
3,00
Asfalto
66
2215
3,25
Terra tipo I
397
2216
2,25
Terra tipo I
76
2217
2,75
Terra tipo I
2218
2,50
Terra tipo I
2219
2,50
Terra tipo I
2220
3,25
Terra tipo I
X
2222
2,50
Terra tipo I
X
2223
5,00
Asfalto
2226
4,00
Asfalto
X
2227
2,50
Terra tipo I
X
2228
3,00
Terra tipo I
2229
2,25
Terra tipo I
X
X
2230
2,25
Terra tipo II
X
X
2246
4,25
Terra tipo I
2247
3,50
Terra tipo I
X
415
2248
3,25
Terra tipo I
X
46
2249
2,50
Terra tipo I
X
347
2250
2,25
Terra tipo I
X
34
2251
2,25
Terra tipo I
X
129
2252
2,25
Terra tipo I
X
2253
2,25
Terra tipo I
X
2254
2,25
Terra tipo I
X
254
2255
2,50
Terra tipo I
X
102
2260
3,50
Terra tipo I
2261
2,50
Terra tipo I
2262
2,25
Terra tipo II
2265
2,50
Terra tipo I
2266
3,00
Terra tipo I
X
2267
2,75
Terra tipo II
X
2268
2,50
Terra tipo I
X
2269
2,75
Terra tipo II
X
X
322
2270
2,75
Terra tipo I
X
X
353
2271
3,00
Terra tipo I
X
X
550
2272
3,00
Terra tipo I
X
X
100
2273
3,00
Terra tipo II
X
100
2274
3,25
Terra tipo I
X
X
672
2275
3,25
Terra tipo I
X
X
2276
3,00
Terra tipo II
X
X
2277
3,00
Terra tipo II
X
X
2278
3,25
Terra tipo I
2279
3,25
Terra tipo I
2280
3,00
Terra tipo I
2281
3,25
Terra tipo I
2282
3,00
Terra tipo II
2283
3,25
Terra tipo II
2284
3,00
Terra tipo II
65
2285
3,00
Terra tipo I
310
2286
3,00
Terra tipo I
X
2287
3,00
Terra tipo I
X
2288
2,75
Terra tipo II
X
2289
2,75
Terra tipo I
120
X
115
Acaba
83
Acaba
168
155
180
253
Encaixonada
84
39
186
Encaixonada. Firme con pedregosidade
299
146
158
X
159
10
X
Pendente
556
Pendente. Firme con pedregosidade.
X
X
516
389
X
X
189
107
X
X
X
X
497
299
Pendente
85
79
196
441
X
X
359
X
165
X
X
94
X
X
206
513
X
192
X
X
X
80
Acaba
36
141
2290
3,00
Terra tipo II
X
2291
3,00
Terra tipo II
X
2292
3,00
Terra tipo I
X
2293
2,75
Terra tipo II
2294
2,75
Terra tipo II
X
2295
2,75
Terra tipo I
X
2296
2,50
Terra tipo II
2297
2,75
Terra tipo II
2298
2,75
Terra tipo I
2299
2,75
Terra tipo II
X
2300
2,75
Terra tipo II
X
2301
2,75
Terra tipo II
2302
2,75
Terra tipo II
2303
3,00
2304
2305
527
68
X
818
Pendente
88
191
Acaba
581
Pendente
367
30
X
172
X
713
X
560
X
247
X
X
389
Terra tipo II
X
X
205
3,00
Terra tipo II
X
3,00
Terra tipo II
2306
3,50
Terra tipo I
2307
3,50
Terra tipo I
2308
2,00
Asfalto
2309
3,00
Terra tipo II
2310
3,50
Terra tipo I
X
X
828
2311
3,00
Terra tipo I
X
X
218
2312
3,00
Terra tipo II
203
2313
3,00
Terra tipo I
22
2314
3,00
Terra tipo I
2315
3,00
Terra tipo I
2316
3,25
Terra tipo I
2317
3,50
Asfalto
2318
3,50
Terra tipo I
X
2319
2,50
Terra tipo I
X
185
2320
2,75
Terra tipo II
X
215
2321
3,25
Terra tipo I
14
2322
5,00
Terra tipo I
209
2323
3,00
Terra tipo I
2324
2,75
Terra tipo I
X
2325
2,75
Terra tipo II
X
2326
2,50
Terra tipo I
X
105
2327
2,50
Terra tipo II
X
85
2328
2,50
Terra tipo I
X
X
124
2329
2,50
Terra tipo I
X
X
170
2330
2,50
Terra tipo I
X
X
X
124
2331
2,75
Terra tipo I
X
X
X
2333
2,50
Terra tipo I
X
2334
2,25
Terra tipo II
X
X
2335
3,00
Terra tipo II
X
X
2336
3,00
Terra tipo I
X
X
2337
2,75
Terra tipo II
2338
2,75
Terra tipo II
X
X
2339
2,75
Terra tipo I
X
X
2341
2,50
Terra tipo II
2342
2,50
Terra tipo I
2343
2,75
Terra tipo I
2344
3,00
Terra tipo I
2345
2,50
Terra tipo I
X
X
X
X
202
X
118
X
208
332
X
326
Pendente
161
X
47
368
X
225
695
X
303
197
314
X
Pendente. Acaba
129
178
X
Acaba en prado
109
X
Acaba en prado
159
121
317
Pendente
150
146
321
Acaba en prado
87
58
X
Estreitase e pérdese
205
X
133
Encaixonado
164
142
2346
2,50
Terra tipo I
2347
2,50
Terra tipo II
X
X
X
X
161
2348
2,50
Terra tipo I
2349
2,50
Terra tipo I
2352
3,00
Terra tipo II
2353
2,00
Asfalto
2354
4,00
Asfalto
2355
3,00
Asfalto
X
2356
2,25
Terra tipo I
X
2358
2,75
Terra tipo II
X
2359
3,00
Terra tipo II
2360
3,25
Terra tipo I
2361
3,00
Terra tipo II
X
X
464
2362
2,75
Terra tipo II
X
X
326
2363
4,00
Asfalto
2364
2,75
Terra tipo II
2365
2,75
Terra tipo II
X
X
226
2366
3,00
Terra tipo I
X
X
849
2367
2,75
Terra tipo II
159
2368
3,25
Terra tipo II
345
2369
3,50
Terra tipo I
2370
4,25
Terra tipo I
2371
3,50
Terra tipo I
728
2372
5,00
Asfalto
114
155
X
X
X
X
253
73
X
46
Camiño servizo fincas
67
X
422
48
X
X
549
X
200
230
551
535
Pendente
101
263
263
2373
5,00
Terra tipo I
191
2374
4,25
Terra tipo I
1147
2375
4,25
Terra tipo I
2376
3,00
Terra tipo II
X
X
2377
3,25
Terra tipo II
X
X
X
491
2378
2,50
Terra tipo I
X
X
X
396
2379
2,50
Terra tipo I
X
X
202
2380
2,25
Terra tipo II
X
X
128
2381
3,00
Terra tipo I
2382
3,00
Terra tipo I
2383
2,75
Terra tipo I
X
2384
3,25
Terra tipo I
X
2385
3,50
Terra tipo I
204
2386
3,25
Terra tipo I
142
2387
3,00
Terra tipo I
X
240
2388
3,00
Terra tipo II
X
164
2389
3,00
Terra tipo I
X
2390
3,50
Terra tipo I
2391
3,50
Terra tipo I
X
2392
3,50
Terra tipo I
X
2393
3,00
Terra tipo I
2394
3,00
Terra tipo I
X
2395
3,25
Terra tipo I
X
2396
3,00
Terra tipo I
X
2397
3,00
Terra tipo I
X
2398
3,00
Terra tipo II
2399
3,00
Terra tipo II
2400
4,50
Asfalto
2401
3,25
Terra tipo II
X
X
2402
3,25
Terra tipo II
X
X
Acaba en Central
X
X
1311
188
647
224
X
135
684
229
Pendente
X
244
73
376
270
Pendente
162
294
X
71
383
90
6
786
341
Pendente
164
143
2403
3,25
Terra tipo I
2404
3,00
Terra tipo I
Pendente
214
2406
5,00
Asfalto
2407
3,25
Terra tipo I
2408
3,00
Terra tipo II
2409
2,50
Asfalto
2411
2,50
Terra tipo I
2412
2,50
Terra tipo II
X
X
X
2413
3,00
Terra tipo I
X
X
X
2414
2,75
Terra tipo II
X
2415
3,50
Terra tipo I
X
2416
5,00
Asfalto
2417
6,00
Asfalto
676
2418
7,00
Asfalto
1444
2419
3,00
Terra tipo I
2420
3,25
Terra tipo I
2421
3,25
Terra tipo I
2422
3,25
Terra tipo I
X
775
2423
3,25
Terra tipo I
X
113
2424
3,25
Terra tipo I
X
2425
5,00
Asfalto
2426
3,25
Terra tipo I
X
2427
3,25
Terra tipo I
X
2428
3,25
Terra tipo I
2429
3,25
Terra tipo I
X
2430
3,25
Terra tipo I
X
2431
2,50
Terra tipo I
2432
2,75
Terra tipo II
2433
3,50
Terra tipo I
X
X
356
2434
3,50
Terra tipo I
X
X
409
2435
3,50
Terra tipo I
X
X
357
2436
3,50
Terra tipo I
X
X
465
2437
3,50
Terra tipo I
2438
3,00
Terra tipo I
2439
3,25
Terra tipo I
2440
3,00
Terra tipo I
2441
2,75
Terra tipo II
2442
3,00
Terra tipo I
2443
2,75
Terra tipo II
X
29
2444
2,75
Terra tipo I
X
176
2445
3,00
Terra tipo I
X
2446
2,50
Terra tipo II
X
2447
2,50
Terra tipo II
2448
2,75
Terra tipo I
X
99
2449
2,75
Terra tipo I
X
140
2450
2,75
Terra tipo II
X
X
212
2451
2,75
Terra tipo II
X
X
275
2452
2,75
Terra tipo I
X
X
2453
3,00
Terra tipo II
2454
3,25
Terra tipo I
136
2455
3,00
Asfalto
307
2456
4,00
Asfalto
61
2457
4,00
Asfalto
2458
2,75
Terra tipo I
X
47
2417
X
383
X
67
82
X
X
Intransitable por estreito
142
29
61
135
50
217
178
X
625
X
X
84
81
146
440
588
Pendente
100
243
308
X
X
195
X
369
547
77
X
469
X
169
258
X
122
144
99
X
X
97
Acaba
214
X
227
5
147
144
2459
3,00
Terra tipo I
2460
2,25
Terra tipo I
50
2461
3,00
Terra tipo I
X
2462
3,25
Terra tipo II
X
2463
3,00
Terra tipo I
X
X
422
2464
3,25
Terra tipo I
X
X
259
2465
3,00
Terra tipo I
X
X
331
2466
3,25
Asfalto
2467
2,75
Terra tipo I
X
2468
2,00
Terra tipo II
X
Pendente
29
2469
2,75
Terra tipo I
X
Pendente
156
2470
2,75
Terra tipo I
X
Acaba
2471
3,25
Asfalto
2472
2,50
Terra tipo II
2473
2,75
Terra tipo II
66
2474
2,75
Terra tipo I
428
2475
3,00
Terra tipo I
472
2476
2,75
Terra tipo I
2477
2,50
Terra tipo I
2479
6,00
Asfalto
2480
3,00
Terra tipo II
2481
2,75
Terra tipo II
2482
6,00
Asfalto
2483
4,00
Terra tipo I
2484
3,00
Terra tipo II
95
2485
4,50
Terra tipo II
159
2486
4,00
Terra tipo II
204
2487
3,25
Terra tipo I
188
2488
3,25
Terra tipo I
2489
3,25
Terra tipo I
2490
4,00
Terra tipo I
2491
4,00
Asfalto
2492
3,00
Asfalto
2493
2,75
Terra tipo I
2494
2,50
Terra tipo II
2496
2,50
Asfalto
89
2497
4,25
Asfalto
143
2498
3,50
Terra tipo I
193
2499
3,00
Terra tipo I
2500
2,50
Terra tipo I
X
2501
2,50
Terra tipo I
X
2503
3,25
Asfalto
140
2505
5,00
Asfalto
268
2506
4,00
Terra tipo I
2507
3,00
Terra tipo I
2508
3,00
Terra tipo II
105
2509
2,75
Terra tipo I
131
2510
2,50
Terra tipo II
X
2511
2,75
Terra tipo II
X
194
2512
2,75
Terra tipo I
X
249
2513
2,75
Terra tipo II
X
84
2514
2,75
Terra tipo I
X
229
2515
2,75
Asfalto
2516
3,00
Terra tipo I
X
Encaixonado
172
305
209
860
211
27
109
X
138
436
Acaba
262
363
X
429
88
X
36
175
443
Intransitable por auga
28
474
758
X
467
93
X
X
220
158
153
X
376
221
X
369
Intransitable por auga
61
104
X
597
145
2517
3,00
Terra tipo II
X
2518
2,75
Terra tipo I
X
220
2519
2,50
Terra tipo II
2520
2,50
Terra tipo II
2521
2,75
Terra tipo I
2522
2,75
Asfalto
55
2523
6,00
Asfalto
636
2529
3,25
Terra tipo II
23
2530
4,25
Asfalto
488
2531
2,75
Terra tipo I
2532
2,50
Terra tipo II
X
X
2533
2,50
Terra tipo I
X
2534
2,50
2535
3,00
2536
2,50
Terra tipo I
2538
5,00
Asfalto
2539
2,75
Terra tipo I
2540
5,00
Asfalto
691
2541
6,00
Asfalto
363
2542
3,00
Terra tipo I
2543
3,25
Terra tipo I
2544
2,50
Terra tipo II
2545
2,50
Terra tipo I
2546
3,00
Terra tipo I
X
2547
3,00
Terra tipo I
X
2548
3,00
Asfalto
2549
3,00
Terra tipo I
2550
4,00
Terra tipo I
2551
3,00
Terra tipo I
2552
2,50
Terra tipo I
2553
3,00
Terra tipo II
2554
5,00
Terra tipo I
55
2556
3,00
Asfalto
203
2557
3,00
Asfalto
2558
3,00
Terra tipo I
2559
3,00
Terra tipo I
X
2560
2,50
Terra tipo I
X
2561
2,50
Terra tipo I
2562
2,75
Terra tipo I
X
261
2563
3,75
Terra tipo I
X
504
2564
2,75
Terra tipo II
X
2565
3,50
Terra tipo II
2566
3,00
Terra tipo I
2567
2,75
Terra tipo II
2568
3,50
Terra tipo I
2569
2,50
Terra tipo I
2570
2,50
Terra tipo I
2572
2,75
Terra tipo I
2573
2,75
Terra tipo I
2574
3,25
Terra tipo II
X
98
2575
2,75
Terra tipo I
X
319
2576
3,00
Terra tipo I
X
555
2577
2,75
Terra tipo I
X
2578
6,00
Asfalto
616
Encaixonado
164
X
101
80
Acaba en prado
4
X
Acaba en prado
222
Terra tipo II
X
Encaixonado
Terra tipo II
X
X
X
193
40
57
Intransitable por encharcamento
119
1148
X
Acaba en prado
92
X
638
X
X
Acaba
1434
197
X
83
418
Acaba
129
125
X
Acaba
226
434
235
X
505
124
X
89
117
Intransitable por encaixonado e auga
172
Acaba en prado
158
X
X
X
169
310
Pendente
X
89
Acaba en prado
207
Acaba en prado
70
353
X
Intransitable por profundidade de rodeiras
96
267
X
291
X
X
X
Acaba en prado
193
Acaba
148
853
146
2579
4,00
Terra tipo I
2580
2,50
Terra tipo I
40
2581
4,50
Asfalto
944
2582
2,50
Asfalto
1778
2585
4,50
Asfalto
267
2586
7,00
Asfalto
932
2588
4,50
Asfalto
2589
3,00
Terra tipo I
X
2590
3,25
Terra tipo I
X
2591
3,50
Terra tipo I
X
2592
3,50
Terra tipo I
X
2593
3,00
Terra tipo I
X
2594
3,00
Asfalto
45
2595
4,00
Asfalto
98
2596
2,50
Terra tipo I
2597
2,50
Terra tipo I
2598
5,00
Terra tipo I
201
2599
4,00
Terra tipo I
1158
2600
2,50
Terra tipo I
2601
4,00
Asfalto
2602
5,00
Terra tipo I
2603
4,00
Terra tipo I
2604
4,00
Terra tipo I
2605
6,00
Asfalto
2606
4,50
Asfalto
2607
4,50
Asfalto
2608
3,00
Terra tipo II
2609
2,50
Terra tipo II
2610
4,25
Asfalto
285
2611
6,00
Asfalto
1112
2612
4,50
Asfalto
827
2613
4,00
Asfalto
342
2615
2,50
Asfalto
3
2616
5,00
Asfalto
81
2617
4,00
Asfalto
32
2618
4,50
Asfalto
98
2619
4,00
Terra tipo I
506
2620
4,00
Terra tipo II
377
2621
3,25
Terra tipo I
X
2622
5,00
Terra tipo I
X
2623
4,00
Terra tipo I
X
2624
4,00
Terra tipo I
161
2625
4,25
Asfalto
515
2627
4,25
Terra tipo I
2628
5,00
Terra tipo I
2629
5,00
Terra tipo I
133
2630
5,00
Asfalto
650
2631
5,00
Asfalto
2632
5,00
Asfalto
X
339
2633
5,50
Terra tipo I
X
467
2634
5,50
Asfalto
189
2635
5,50
Asfalto
247
2636
4,50
Terra tipo I
X
2637
4,00
Terra tipo I
X
X
X
210
508
954
Pendente
82
445
Pendente
263
197
X
144
180
X
371
Acaba
191
X
292
X
Acaba
245
X
357
139
246
X
1155
165
Acaba en prado
51
592
318
Acaba
839
408
X
Acaba
136
442
494
Acaba
126
147
2638
5,50
Terra tipo I
2639
5,50
Terra tipo I
547
2640
5,00
Terra tipo I
865
2641
2,75
Terra tipo II
447
2642
3,00
Terra tipo I
231
2643
3,25
Terra tipo II
2644
3,00
Terra tipo II
2645
3,00
Terra tipo II
2646
4,00
Terra tipo I
X
2647
4,00
Terra tipo I
X
2648
4,00
Terra tipo I
X
2649
4,50
Asfalto
X
98
2650
3,00
Terra tipo I
X
142
2651
3,50
Terra tipo II
223
2652
3,25
Terra tipo I
167
2653
3,00
Asfalto
2654
4,00
Terra tipo I
2655
3,00
Terra tipo II
154
2656
2,75
Terra tipo II
35
2657
3,25
Terra tipo I
2658
3,00
Terra tipo II
2659
3,25
Terra tipo I
X
2660
3,50
Terra tipo I
X
2661
4,00
Terra tipo I
X
2662
3,50
Terra tipo I
X
2663
3,50
Terra tipo II
X
2664
3,50
Terra tipo II
X
129
2665
3,50
Terra tipo I
X
131
2666
3,00
Terra tipo II
X
36
2667
3,50
Terra tipo I
X
193
2668
3,25
Terra tipo I
X
2669
5,00
Asfalto
51
2670
4,50
Asfalto
177
2671
4,00
Terra tipo II
207
2672
3,50
Terra tipo I
2673
3,25
Terra tipo I
2674
2,75
Terra tipo I
2675
2,75
Terra tipo I
X
2676
2,50
Terra tipo I
X
44
2677
3,50
Terra tipo I
X
501
2678
2,75
Terra tipo I
2679
2,75
Terra tipo I
2680
2,25
Terra tipo II
X
X
2681
2,50
Terra tipo I
X
X
226
2682
2,75
Terra tipo I
X
X
149
2683
3,50
Terra tipo I
233
2684
4,00
Terra tipo II
284
2685
4,00
Terra tipo I
147
2686
3,50
Asfalto
0
2687
3,00
Terra tipo II
78
2688
2,75
Terra tipo I
2689
3,25
Terra tipo II
2691
3,00
Terra tipo II
2692
3,25
Terra tipo II
X
511
244
X
130
Pendente
232
X
582
94
295
42
Acaba
211
X
210
Pendente
64
714
315
Pendente
355
X
441
Acaba
176
203
184
X
X
X
X
193
35
327
Tunel tren
20
119
Pendente
90
X
489
366
280
X
620
148
2693
3,00
Terra tipo I
2694
4,50
Asfalto
X
343
2695
2,50
Terra tipo II
2696
2,75
Terra tipo I
2697
2,75
Terra tipo II
2698
2,75
Terra tipo I
X
2699
3,00
Terra tipo II
X
79
2700
3,00
Terra tipo I
X
154
2701
3,00
Terra tipo I
X
2702
5,00
Asfalto
2703
3,00
Terra tipo II
X
2704
3,00
Terra tipo I
X
2705
2,50
Terra tipo I
X
2706
3,00
Terra tipo I
2707
3,00
Terra tipo II
2708
3,00
Terra tipo II
2709
2,75
Terra tipo I
2710
2,50
Terra tipo I
2711
3,50
Asfalto
188
2713
5,00
Asfalto
476
2714
4,50
Asfalto
76
2715
6,00
Asfalto
325
2716
3,25
Terra tipo II
272
2717
2,75
Terra tipo I
325
2718
3,00
Terra tipo II
2719
3,00
Asfalto
2723
2,75
Terra tipo I
2724
3,50
Terra tipo I
X
203
2725
3,50
Terra tipo I
X
205
2726
3,50
Asfalto
2727
3,50
Terra tipo I
X
2728
2,75
Terra tipo I
X
2729
2,50
Terra tipo I
X
X
2730
2,50
Terra tipo I
X
X
2731
3,50
Terra tipo I
X
230
2732
4,25
Terra tipo I
2733
3,00
Terra tipo I
X
197
2734
3,00
Terra tipo I
X
170
2735
2,50
Terra tipo I
X
54
2736
3,00
Terra tipo I
X
213
2737
3,00
Asfalto
2739
3,00
Terra tipo I
2740
3,50
Terra tipo I
2741
3,50
Terra tipo I
2742
2,75
Terra tipo I
2743
2,50
Terra tipo II
2744
2,50
Terra tipo II
2745
3,25
Terra tipo I
X
240
2746
3,00
Terra tipo I
X
215
2747
2,50
Terra tipo I
X
230
2748
4,00
Terra tipo I
X
127
2749
3,00
Terra tipo I
X
584
2750
2,50
Terra tipo II
X
2751
3,25
Asfalto
224
X
X
X
401
X
51
160
67
Acaba
49
113
358
303
X
80
208
X
401
175
162
X
304
X
581
40
76
124
281
183
252
126
62
56
X
53
254
X
176
152
X
X
X
209
Pendente. Intransitable por pedras
316
74
345
149
2752
3,25
Terra tipo I
60
2753
3,25
Terra tipo I
165
2754
2,50
Terra tipo I
2755
3,00
Asfalto
2756
3,00
Asfalto
2757
5,00
Asfalto
2758
2,75
Terra tipo II
2760
2,75
Terra tipo I
X
2761
2,50
Terra tipo I
X
2762
2,50
Terra tipo I
X
2766
3,00
Terra tipo I
37
2767
4,50
Asfalto
282
2768
4,00
Asfalto
189
2769
4,00
Asfalto
662
2771
4,25
Asfalto
2772
2,50
Terra tipo II
2773
6,00
Asfalto
2774
3,75
Asfalto
2775
3,00
Terra tipo I
X
332
2776
3,00
Terra tipo I
X
301
2778
5,00
Asfalto
2779
3,75
Asfalto
X
2780
2,50
Terra tipo I
X
2781
2,25
Asfalto
2782
4,50
Asfalto
2783
2,50
Terra tipo I
2784
2,25
Terra tipo I
X
96
2785
2,25
Terra tipo I
X
420
2786
2,25
Terra tipo I
X
2787
2,25
Terra tipo I
X
2788
2,25
Terra tipo I
X
2789
2,50
Terra tipo I
2790
2,50
Terra tipo I
X
229
2791
2,75
Terra tipo I
X
197
2792
3,25
Terra tipo I
316
2793
4,50
Asfalto
512
2794
3,00
Terra tipo I
309
2795
3,00
Terra tipo I
435
2796
2,50
Terra tipo I
2797
3,25
Terra tipo I
470
2798
4,00
Terra tipo I
89
2799
3,50
Terra tipo I
2800
2,50
Terra tipo I
2802
4,25
Terra tipo I
2803
3,50
Terra tipo I
2804
3,25
Terra tipo I
242
2805
3,25
Terra tipo I
257
2809
4,25
Asfalto
22
2812
4,50
Terra tipo I
128
2813
4,00
Terra tipo I
X
113
2814
3,25
Terra tipo I
X
542
2815
3,00
Terra tipo I
X
92
2816
2,50
Terra tipo I
X
2817
4,00
Terra tipo I
X
Acaba en regato
55
195
X
140
301
122
X
Intransitable por pendente e pedras
280
143
72
474
X
295
444
279
994
233
X
X
Servizo finca
88
Cortada
151
248
476
Pechada
219
574
X
103
334
X
Cancela de finca
248
77
X
Pendente
306
87
X
207
Pendente
126
102
150
2818
4,00
Terra tipo I
X
2819
3,25
Terra tipo I
X
294
71
2821
3,00
Terra tipo I
X
195
2822
4,00
Terra tipo I
167
2823
4,00
Asfalto
639
2824
3,00
Terra tipo I
X
68
2825
2,75
Terra tipo I
X
552
2827
2,75
Terra tipo I
X
265
2828
5,00
Terra tipo I
X
2829
2,50
Terra tipo I
2830
3,50
Terra tipo I
2831
5,00
Asfalto
X
2832
2,50
Terra tipo I
X
2833
3,00
Terra tipo I
X
378
2834
5,00
Asfalto
X
564
2835
4,00
Terra tipo I
X
342
2836
3,00
Terra tipo I
X
255
2837
2,75
Terra tipo I
X
266
2838
4,00
Asfalto
2839
2,50
Terra tipo I
X
150
2840
3,00
Terra tipo I
X
301
2841
4,00
Terra tipo I
X
2842
2,25
Terra tipo I
X
2843
3,00
Terra tipo I
X
152
2844
2,75
Terra tipo I
X
15
2845
2,75
Terra tipo I
X
2847
2,50
Terra tipo I
X
2848
2,25
Terra tipo I
X
2849
4,25
Terra tipo I
X
686
2850
3,00
Terra tipo I
X
423
2851
3,50
Terra tipo I
X
894
2852
3,00
Terra tipo I
X
678
2853
3,00
Terra tipo I
X
1016
2854
3,50
Terra tipo I
X
271
2855
3,50
Terra tipo I
X
943
2856
3,00
Terra tipo I
X
289
2857
3,50
Terra tipo I
X
161
2858
3,00
Terra tipo I
X
20
2859
3,25
Terra tipo I
X
454
2860
5,00
Asfalto
X
452
2861
3,25
Asfalto
X
125
2862
2,50
Terra tipo I
X
102
2865
3,25
Terra tipo I
X
500
2866
4,50
Asfalto
2867
3,00
Terra tipo I
X
463
2868
2,75
Terra tipo I
X
218
2869
3,00
Terra tipo I
X
183
2870
3,00
Terra tipo I
X
2871
2,50
Terra tipo I
X
2872
3,25
Terra tipo I
X
110
2873
3,00
Terra tipo I
X
314
2874
3,25
Terra tipo I
X
141
2875
4,00
Terra tipo I
2876
3,00
Terra tipo I
X
976
118
X
X
X
Acaba
112
Acaba
277
185
Acaba
81
181
504
X
406
69
X
X
419
X
123
0
173
Servizo finca
64
21
151
2877
3,00
Terra tipo I
X
765
2878
3,25
Terra tipo I
X
628
2879
6,00
Asfalto
2880
6,00
Asfalto
48
2881
3,50
Terra tipo I
218
2882
4,00
Terra tipo I
291
2883
4,00
Terra tipo I
2884
2,50
Terra tipo I
2885
2,50
Asfalto
2886
2,25
Asfalto
2887
2,50
Asfalto
143
2888
2,25
Terra tipo I
264
2889
4,00
Asfalto
42
2892
3,25
Terra tipo I
19
2893
3,00
Terra tipo I
2894
3,25
Terra tipo I
2895
2,25
Asfalto
2896
2,50
Asfalto
2898
2,25
Terra tipo I
2899
2,25
Terra tipo II
2900
2,50
Terra tipo I
2902
2,50
Terra tipo I
2904
2,25
Terra tipo I
2905
2,25
Terra tipo I
2906
2,50
Asfalto
X
172
2907
2,75
Terra tipo I
X
253
2908
2,75
Asfalto
2909
2,25
Terra tipo I
2910
2,25
Terra tipo I
X
2911
2,25
Terra tipo I
X
2912
2,25
Terra tipo II
X
2913
2,25
Terra tipo I
X
2914
2,25
Terra tipo II
X
2915
3,00
Terra tipo I
2916
2,25
Terra tipo I
97
2917
5,00
Asfalto
601
2919
2,25
Terra tipo II
X
2920
2,50
Terra tipo I
X
2921
2,50
Terra tipo I
2922
2,50
Terra tipo I
2923
2,25
Terra tipo I
X
X
X
38
2924
2,25
Terra tipo I
X
X
X
Pendente
87
2925
2,25
Terra tipo I
X
X
X
2926
2,25
Terra tipo II
2927
2,50
Terra tipo I
X
2928
2,25
Terra tipo I
X
2929
2,25
Terra tipo I
X
2930
2,25
Terra tipo II
X
2931
2,25
Terra tipo I
X
2932
2,75
Terra tipo I
2933
3,00
Terra tipo II
2934
3,00
Terra tipo I
2935
2,50
Terra tipo I
2936
2,50
Terra tipo II
140
231
X
Pendente
71
151
X
145
Cárcavas
283
1059
Acaba en casa
128
129
60
X
X
X
X
62
Encaixonada
96
255
X
X
X
X
Encaixonada. Intransitable por vexetación
X
99
138
80
X
262
101
X
164
X
Pendente. Encaixonada.
173
273
X
189
Algunha cárcava
X
X
146
197
X
167
6
X
146
X
X
X
510
22
X
28
X
148
X
216
X
92
X
347
X
110
Pendente
44
387
X
X
49
Pendente
127
152
2937
3,00
Terra tipo I
2938
2,50
Terra tipo II
166
2939
2,25
Terra tipo I
2940
3,25
Terra tipo I
2941
2,25
Terra tipo II
2942
2,25
Terra tipo I
X
X
X
2943
2,25
Terra tipo II
X
X
X
2944
2,75
Terra tipo I
2945
2,25
Terra tipo I
X
X
X
305
2946
2,25
Terra tipo II
X
X
X
255
2947
3,00
Terra tipo I
2948
2,25
Terra tipo I
X
X
X
126
2949
2,75
Terra tipo I
X
75
2950
2,50
Terra tipo I
X
336
2951
2,50
Terra tipo II
X
76
2952
2,50
Terra tipo I
X
2953
2,50
Terra tipo II
2954
2,75
Terra tipo I
X
641
2955
4,50
Asfalto
X
231
2956
2,50
Terra tipo I
X
172
2957
2,50
Terra tipo I
X
314
2958
3,00
Terra tipo I
X
125
2959
2,75
Terra tipo I
611
2960
2,50
Terra tipo I
81
2961
2,50
Terra tipo II
30
2962
3,00
Asfalto
106
2963
2,50
Terra tipo I
2964
3,25
Asfalto
2965
3,75
Asfalto
X
2966
3,00
Terra tipo I
X
86
2967
4,00
Asfalto
X
254
2968
2,50
Terra tipo II
2969
2,50
Terra tipo I
X
419
2970
2,50
Terra tipo II
X
2971
3,00
Terra tipo I
2972
3,00
Terra tipo I
X
2973
2,50
Terra tipo II
X
2974
2,50
Terra tipo II
X
52
2975
3,25
Asfalto
X
392
2976
2,75
Asfalto
2977
3,00
Terra tipo I
2978
2,50
Terra tipo I
2979
2,25
Terra tipo I
2980
2,50
Terra tipo II
X
62
2981
3,25
Asfalto
X
196
2982
4,00
Asfalto
X
139
2983
2,50
Terra tipo I
X
195
2984
3,25
Asfalto
2986
2,75
Terra tipo I
2987
2,75
Terra tipo I
2988
3,00
Terra tipo I
438
2989
4,25
Asfalto
417
2990
3,50
Asfalto
2991
2,25
Asfalto
X
Pendente
102
X
213
X
391
X
X
X
98
136
Pendente
120
X
165
X
94
31
X
68
X
198
322
295
49
Pendente
44
595
238
Pendente
40
250
204
X
222
X
67
156
30
X
88
385
X
120
153
2992
4,50
Asfalto
X
2993
2,50
Terra tipo I
X
86
2994
2,50
Terra tipo II
X
2995
3,00
Terra tipo II
X
2996
2,50
Terra tipo I
X
235
2997
2,50
Terra tipo I
X
197
2998
2,50
Terra tipo I
X
99
2999
2,50
Terra tipo II
X
511
3000
2,50
Terra tipo I
X
205
3001
3,00
Asfalto
3002
2,50
Terra tipo I
X
807
3003
2,50
Terra tipo I
X
159
3004
3,00
Terra tipo I
X
3005
7,00
Asfalto
X
Cárcavas
163
Cárcavas
101
Cárcavas
233
99
615
2510
Terra tipo I : Pista con firme en bo estado, podendo circular sen dificultade a velocidade superior a 20
km /h.
Terra tipo II : Pista con firme en mal estado, sendo imposible ou con moita dificultade a velocidade
superior a 20 km /h.
Vexetación: Vexetación nas marxes da pista.
Pechado vexetación: Vexetación invade a pista.
Firme con vexetación: Debido ao pouco tránsito hai vexetación no firme da pista.
154
Anexo VII. Datos de contacto das empresas con medios de extinción.
155
CESPA,S.A.
Tlf. Xerente: 600 926 089
Tlf. Encargado: 600 926 093
AQUAGEST
Tlf. Central : 981 574 942
URBASER
Tlf. Central: 670 713 033
Tlf. Xerente: 670 806 945
156
Anexo VIII. Exemplos de Formularios e Denuncias
157
158
159
160
161
Anexo IX. Incendios no concello (1.999-2.008)
162
D.Ini
H.Ini
Orixe
T1
T2
T3
Tipo
Arb
Rasa
Tot.
D.Ini
Día lume
Hora inicio lume
D:descoñecido
I:intencionado
Q:escape queima
N:neglixencia
B:Vertedoiro
O:Outros
E:Reproducción
R:Causas naturais
Tempo chegada (min)
Tempo dende a chegada ata incendio controlado (min)
Tempo dende a chegada ata incendio extinguido (min)
I:Incendio
C:Conato
Superficie arborada queimada (ha)
Superficie rasa queimada (ha)
Superficie total queimada (ha)
H.Ini Orixe T1
T2
T3
31/01/1999
22:30
I
15
15
05/02/1999
14:20
I
20
20
06/02/1999
14:40
I
10
14/02/1999
18:15
I
16/02/1999
19:35
I
16/02/1999
22:20
I
10
17/02/1999
2:30
I
20
17/02/1999
6:30
I
19/02/1999
0:00
20/02/1999
18/03/1999
Parroquia
X
Y
Tipo
Arb.
Rasa
Tot.
45 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA)
533537
4750773
C
0
0,01
0,01
70 SAN PAIO (SANTIAGO)
535856
4748338
C
0
0,1
0,1
10
95 EIXO (O) (SAN CRISTOVO)
538979
4744368
C
0
0,05
0,05
5
5
75 SANTIAGO DE COMPOSTELA N.U.
536683
4747281
C
0
0,2
0,2
15
15
85 FECHA (SAN XOÁN)
534021
4755604
C
0
0,4
0,4
10
533537
4750773
C
0
0,05
0,05
20
533537
4750773
C
0
0,3
0,3
15
15
55 VIDÁN (DIVINO SALVADOR)
534885
4745710
C
0,01
0,09
0,1
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,5
0,5
20:40
I
15
15
50 SABUGUEIRA (SAN PAIO)
545430
4750304
C
0
0,1
0,1
15:35
I
15
15
534885
4745710
C
0
0,1
0,1
18/03/1999
21:00
I
5
5
534021
4755604
C
0
0,01
0,01
20/03/1999
11:55
Q
10
10
60 SAN CAETANO (SANTIAGO)
539185
4751483
C
0
0,01
0,01
Lugar
163
20/03/1999
12:55
I
5
5
539185
4751483
C
0
0,02
0,02
21/03/1999
11:20
I
20
20
290 BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ)
545573
4756957
C
0
0,01
0,01
22/03/1999
15:00
I
15
15
536683
4747281
C
0
0,1
0,1
23/03/1999
14:25
I
10
10
50 BUSTO (SAN PEDRO)
540470
4758034
C
0
0,01
0,01
24/03/1999
14:05
I
15
15
160 LARAÑO (SAN MARTIÑO)
533867
4747076
C
0,15
0,5
0,65
24/03/1999
21:10
I
15
15
70 VILLESTRO (SANTA MARÍA)
532081
4748041
C
0,06
0,1
0,16
10/04/1999
21:40
I
20
20
65 VERDÍA (SANTA MARIÑA)
540001
4756212
C
0
0,03
0,03
11/04/1999
17:05
I
10
10
540001
4756212
C
0
0,02
0,02
25/05/1999
14:20
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,1
0,1
12/06/1999
20:15
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,13
0,13
12/06/1999
20:55
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,02
0,02
13/06/1999
17:45
I
10
10
533867
4747076
C
0,3
0,3
0,6
19/06/1999
13:00
I
5
5
538979
4744368
C
0,01
0,04
0,05
19/06/1999
14:20
D
20
20
150 MARROZOS (SANTA MARÍA)
541266
4743402
C
0
0,05
0,05
20/06/1999
15:55
I
15
15
545573
4756957
C
0,2
0,5
0,7
23/06/1999
23:20
I
10
10
536683
4747281
C
0
0,05
0,05
24/06/1999
23:20
I
15
15
539185
4751483
C
0
0,1
0,1
01/07/1999
18:05
I
10
10
545573
4756957
C
0
0,2
0,2
08/07/1999
16:45
I
10
10
100 SAN LÁZARO (SANTIAGO)
539736
4748627
C
0
0,1
0,1
09/07/1999
1:20
I
10
10
533537
4750773
C
0,01
0,02
0,03
10/07/1999
16:10
I
10
10
80 VISTA ALEGRE (SAN XOÁN)
536005
4750262
C
0
0,1
0,1
14/07/1999
13:20
I
5
5
535856
4748338
C
0
0,02
0,02
16/07/1999
4:50
I
20
20
175 CONXO (SANTA MARÍA)
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
16/07/1999
14:10
I
10
10
51 BANDO (SANTA EULALIA)
542151
4748509
C
0,01
0,01
0,02
17/07/1999
19:15
I
5
5
545573
4756957
C
0
0,13
0,13
19/07/1999
23:45
I
20
20
85 CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN)
546539
4753893
C
0
0,5
0,5
20/07/1999
17:49
I
16
16
535296
4744785
C
0
0,03
0,03
23/07/1999
1:30
I
20
20
210 GRIXOA (SANTA MARÍA)
536271
4755162
Q
0
3
3
23/07/1999
9:30
I
15
15
536271
4755162
C
0
0,04
0,04
23/07/1999
17:40
N
5
5
539736
4748627
C
0
0,2
0,2
23/07/1999
19:15
I
10
10
65 ARÍNS (SAN MARTIÑO)
541117
4745693
C
0
0,1
0,1
23/07/1999
21:30
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,02
0,02
28/07/1999
14:15
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
164
28/07/1999
14:20
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,1
0,1
28/07/1999
19:45
I
10
10
533867
4747076
C
0
0,1
0,1
31/07/1999
1:40
I
2
2
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
31/07/1999
13:30
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,15
0,15
01/08/1999
1:45
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
01/08/1999
20:15
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
01/08/1999
23:00
I
5
5
20 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA)
537322
4745368
C
0
0,04
0,04
02/08/1999
2:30
I
10
10
533867
4747076
C
0
0,02
0,02
02/08/1999
13:55
I
5
5
539736
4748627
C
0
0,01
0,01
03/08/1999
7:40
I
10
10
536683
4747281
C
0,01
0,02
0,03
04/08/1999
17:00
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,01
0,01
14/08/1999
11:35
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
14/08/1999
16:40
I
15
15
546539
4753893
C
0,05
0,1
0,15
17/08/1999
21:55
O
10
10
533537
4750773
C
0
0,07
0,07
26/08/1999
20:55
I
10
10
539736
4748627
C
0
0,01
0,01
27/08/1999
1:30
I
15
15
539736
4748627
C
0
0,05
0,05
28/08/1999
17:45
I
10
10
533867
4747076
C
0,25
0,5
0,75
29/08/1999
8:15
I
20
20
534885
4745710
C
0
0,1
0,1
29/08/1999
20:10
I
10
10
533867
4747076
C
0,01
0,2
0,21
30/08/1999
1:00
I
10
10
533537
4750773
C
0,03
0,03
0,06
30/08/1999
19:35
I
5
5
542151
4748509
C
0
0,02
0,02
31/08/1999
2:05
I
10
10
533537
4750773
I
1
18
19
01/09/1999
14:45
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
08/09/1999
22:55
I
5
5
537322
4745368
C
0,01
0,02
0,03
10/09/1999
2:30
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,5
0,5
10/09/1999
20:45
I
5
5
534885
4745710
C
0
0,01
0,01
11/09/1999
10:05
I
10
10
533537
4750773
C
0,07
0,07
0,14
11/09/1999
19:40
I
10
10
534885
4745710
C
0
0,03
0,03
14/09/1999
13:50
I
5
5
533537
4750773
C
0,1
0,1
0,2
15/09/1999
18:45
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
22/01/2000
18:15
I
5
5
568963
4747766
C
0
0,09
0,09
26/01/2000
17:50
I
10
10
576733
4753528
C
0
0,02
0,02
08/03/2000
16:15
I
15
15
555283
4781787
C
0
0,2
0,2
165
08/03/2000
16:45
I
15
15
558840
4790719
C
0
0,4
0,4
09/03/2000
18:00
I
15
15
567690
4757217
C
0,03
0,1
0,13
11/03/2000
21:15
I
15
15
558055
4792739
C
0
0,1
0,1
14/03/2000
21:00
I
20
20
225 MARANTES (SAN VICENTE)
553464
4785859
C
0,2
0,5
0,7
16/03/2000
2:00
I
20
20
185 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA)
577959
4755583
I
1
1
2
16/03/2000
17:15
I
15
15
577959
4755583
I
0,1
1,6
1,7
17/03/2000
2:40
I
20
20
554494
4783446
I
1
10
11
17/03/2000
16:20
I
20
20
555283
4781787
C
0
0,1
0,1
17/03/2000
20:10
I
10
10
560862
4787460
I
0,01
1
1,01
18/03/2000
20:40
I
10
10
561187
4784986
C
0
0,03
0,03
18/03/2000
22:00
I
15
15
558055
4792739
C
0,1
0,2
0,3
18/03/2000
23:50
I
10
10
554465
4779129
C
0
0,05
0,05
19/03/2000
8:05
I
15
15
558055
4792739
I
0,4
1,5
1,9
19/03/2000
20:30
I
20
20
533867
4747076
I
1,3
2
3,3
19/03/2000
20:35
I
25
25
533867
4747076
C
0
0,05
0,05
19/03/2000
23:25
I
35
35
536271
4755162
I
0,6
1,4
2
20/03/2000
1:10
I
5
5
533537
4750773
I
2
5
7
20/03/2000
15:25
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,3
0,3
21/03/2000
17:45
R
5
5
532081
4748041
C
0
0,01
0,01
21/03/2000
17:45
R
5
5
533537
4750773
C
0
0,6
0,6
30/03/2000
20:50
I
10
10
532081
4748041
C
0,1
0,4
0,5
01/04/2000
18:05
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
15/05/2000
22:30
I
75
75
540001
4756212
C
0
0,25
0,25
17/05/2000
20:40
I
15
15
536683
4747281
C
0
0,25
0,25
19/05/2000
18:20
I
15
15
541266
4743402
C
0,01
0,5
0,51
20/05/2000
13:00
I
15
15
545573
4756957
C
0
0,3
0,3
20/05/2000
16:00
I
15
15
545573
4756957
C
0,05
0,1
0,15
15/06/2000
16:35
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,04
0,04
18/06/2000
5:30
I
15
15
533867
4747076
C
0,04
0,2
0,24
24/06/2000
4:45
D
15
15
532081
4748041
I
1
1
2
24/06/2000
16:25
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,1
0,1
25/06/2000
23:25
I
10
10
545430
4750304
C
0
0,05
0,05
29/06/2000
16:00
I
15
15
539736
4748627
C
0
0,12
0,12
166
30/06/2000
12:20
I
12
12
130 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO)
542686
4753064
C
0
0,05
0,05
12/07/2000
14:05
I
10
10
536683
4747281
C
0
0,02
0,02
15/07/2000
21:30
I
10
10
532081
4748041
C
0
0,07
0,07
17/07/2000
20:00
Q
5
5
541117
4745693
C
0,02
0,1
0,12
29/07/2000
14:05
I
5
5
532081
4748041
C
0
0,02
0,02
31/07/2000
23:20
I
10
10
535296
4744785
C
0,5
0,5
1
01/08/2000
17:55
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,1
0,1
02/08/2000
17:40
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,2
0,2
03/08/2000
22:05
I
5
5
537322
4745368
C
0
0,04
0,04
04/08/2000
0:05
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,03
0,03
06/08/2000
3:05
I
5
5
533867
4747076
C
0,05
0,05
0,1
06/08/2000
16:45
I
10
10
533867
4747076
C
0,07
0
0,07
06/08/2000
19:50
I
15
15
533537
4750773
I
0,8
3
3,8
06/08/2000
20:25
I
15
15
533537
4750773
I
0,3
2
2,3
06/08/2000
23:55
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,5
0,5
07/08/2000
10:00
I
15
15
561187
4784986
C
0
0,02
0,02
07/08/2000
15:25
I
5
5
532081
4748041
C
0,2
0,1
0,3
07/08/2000
17:35
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,1
0,1
08/08/2000
19:20
I
15
15
135 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA)
531578
4756543
C
0
0,2
0,2
10/08/2000
17:55
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,5
0,5
13/08/2000
18:00
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
14/08/2000
2:15
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,1
0,1
15/08/2000
23:00
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,1
0,1
16/08/2000
15:45
I
10
10
534885
4745710
I
0,7
4
4,7
17/08/2000
0:50
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
17/08/2000
22:05
I
5
5
535296
4744785
C
0,1
0,1
0,2
17/08/2000
23:45
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,03
0,03
18/08/2000
1:55
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
30/08/2000
15:15
I
10
10
533867
4747076
C
0,02
0,18
0,2
31/08/2000
21:40
I
10
10
533867
4747076
C
0
0,02
0,02
31/08/2000
23:00
I
5
5
533867
4747076
C
0,01
0,04
0,05
31/08/2000
23:25
I
5
5
533867
4747076
C
0,01
0,05
0,06
31/08/2000
23:50
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,02
0,02
167
02/09/2000
1:15
I
10
10
532081
4748041
C
0,01
0,02
0,03
03/09/2000
0:40
I
10
10
533867
4747076
C
0,01
0,01
0,02
03/09/2000
2:20
I
10
10
534885
4745710
C
0,03
0,07
0,1
04/09/2000
23:05
I
1
1
65 CESAR (SANTA MARÍA)
547809
4756930
C
0
0,05
0,05
04/09/2000
23:15
I
1
1
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
05/09/2000
16:45
I
5
5
538979
4744368
C
0
0,3
0,3
05/09/2000
18:45
I
10
10
535296
4744785
C
0,25
0,2
0,45
05/09/2000
22:10
I
15
15
542151
4748509
C
0
0,1
0,1
06/09/2000
19:15
I
10
10
532081
4748041
C
0,01
0,55
0,56
09/09/2000
16:40
I
10
10
544073
4756377
C
0
0,05
0,05
09/09/2000
17:05
I
10
10
542151
4748509
C
0
0,1
0,1
09/09/2000
21:10
I
10
10
533867
4747076
C
0,2
0,1
0,3
09/09/2000
22:30
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
10/09/2000
21:50
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
11/09/2000
22:20
I
10
10
536271
4755162
C
0
0,5
0,5
13/09/2000
17:20
I
5
5
539736
4748627
C
0
0,05
0,05
13/09/2000
19:40
I
5
5
533867
4747076
C
0
0,5
0,5
14/09/2000
18:20
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
14/09/2000
19:30
I
10
10
539736
4748627
C
0
0,03
0,03
15/09/2000
0:20
I
15
15
539185
4751483
C
0,02
0,18
0,2
15/09/2000
12:30
I
15
15
535296
4744785
C
0,01
0,02
0,03
15/09/2000
16:40
I
15
15
535296
4744785
C
0,1
0
0,1
15/09/2000
20:50
I
15
15
536104
4753120
C
0
0,05
0,05
16/09/2000
22:55
I
15
15
536005
4750262
C
0
0,03
0,03
17/09/2000
10:25
I
15
15
538979
4744368
C
0,3
0
0,3
18/09/2000
13:10
I
10
10
536104
4753120
C
0
0,25
0,25
26/09/2000
20:10
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,02
0,02
16/02/2001
14:05
Q
10
10
534885
4745710
C
0,01
0,03
0,04
16/04/2001
18:30
I
10
10
537322
4745368
C
0
0,02
0,02
17/04/2001
20:40
I
10
10
536683
4747281
C
0
0,02
0,02
18/04/2001
2:21
I
14
14
533537
4750773
C
0
1
1
18/04/2001
22:25
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,12
0,12
20/04/2001
17:20
I
10
10
535296
4744785
I
3
2
5
168
21/04/2001
15:40
I
10
10
532081
4748041
C
0
0,04
0,04
21/04/2001
18:30
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,1
0,1
08/05/2001
15:25
I
10
10
537322
4745368
C
0
0,01
0,01
08/05/2001
19:50
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,2
0,2
17/05/2001
18:10
I
15
15
532081
4748041
C
0,1
0,4
0,5
24/05/2001
14:40
I
15
15
541117
4745693
C
0
0,5
0,5
25/05/2001
3:05
I
15
15
535296
4744785
I
0,5
0,7
1,2
29/05/2001
13:00
I
10
10
545573
4756957
C
0
0,15
0,15
29/05/2001
15:00
I
10
10
539736
4748627
C
0
0,2
0,2
31/05/2001
18:20
I
15
15
533537
4750773
C
0,01
0,01
0,02
02/06/2001
22:15
I
15
15
545430
4750304
C
0,05
0,8
0,85
02/06/2001
23:00
I
10
10
533867
4747076
C
0
0,05
0,05
06/06/2001
13:55
I
10
10
537322
4745368
C
0,01
0,04
0,05
10/06/2001
20:30
I
10
10
535296
4744785
C
0,02
0,01
0,03
18/06/2001
20:40
I
10
10
533537
4750773
C
0,1
0,7
0,8
19/06/2001
18:15
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,1
0,1
19/06/2001
18:20
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,05
0,05
20/06/2001
1:30
I
15
15
535296
4744785
I
1
2
3
20/06/2001
14:35
I
10
10
537322
4745368
C
0
0,03
0,03
20/06/2001
16:35
I
15
15
540470
4758034
C
0,1
0,2
0,3
21/06/2001
23:20
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
22/06/2001
18:25
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,04
0,04
24/06/2001
3:45
I
5
5
533867
4747076
C
0,2
0,3
0,5
24/06/2001
12:45
I
15
15
539736
4748627
C
0
0,01
0,01
24/06/2001
17:25
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,08
0,08
25/06/2001
1:25
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,5
0,5
25/06/2001
15:15
I
1
1
535856
4748338
C
0
0,1
0,1
27/06/2001
16:30
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,12
0,12
28/06/2001
12:30
I
1
1
531578
4756543
C
0
0,04
0,04
30/06/2001
14:05
I
15
15
547809
4756930
C
0
0,18
0,18
30/06/2001
23:15
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,16
0,16
02/07/2001
18:05
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,04
0,04
29/07/2001
23:30
I
15
15
535296
4744785
C
0,01
0,05
0,06
169
31/07/2001
15:10
I
10
10
540470
4758034
C
0,08
0,1
0,18
01/08/2001
14:50
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
11/08/2001
6:35
I
10
10
535856
4748338
C
0,01
0,04
0,05
11/08/2001
23:45
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,02
0,02
12/08/2001
1:15
I
5
5
535856
4748338
C
0,05
0,07
0,12
12/08/2001
12:20
I
15
15
542686
4753064
C
0
0,09
0,09
24/08/2001
17:40
I
20
20
540470
4758034
C
0
0,1
0,1
26/08/2001
12:45
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
26/08/2001
17:45
I
15
15
540470
4758034
C
0,01
0,01
0,02
04/09/2001
17:20
I
15
15
540470
4758034
C
0,1
0,4
0,5
04/09/2001
21:20
I
10
10
542686
4753064
C
0,2
0,5
0,7
05/09/2001
15:20
I
15
15
536271
4755162
C
0,07
0,4
0,47
05/09/2001
17:45
I
15
15
540470
4758034
C
0
0,02
0,02
06/09/2001
14:50
I
15
15
542686
4753064
C
0
0,01
0,01
06/09/2001
22:00
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,08
0,08
09/09/2001
2:00
I
15
15
535296
4744785
C
0,03
0,2
0,23
09/09/2001
16:10
I
10
10
540470
4758034
C
0
0,2
0,2
10/09/2001
1:00
I
5
5
533537
4750773
C
0
0,3
0,3
10/09/2001
2:35
I
20
20
542151
4748509
C
0
0,15
0,15
12/09/2001
0:30
I
10
10
535296
4744785
C
0,01
0,05
0,06
12/09/2001
13:45
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
12/09/2001
21:05
I
15
15
535296
4744785
C
0,2
0,8
1
13/09/2001
22:40
I
20
20
542686
4753064
C
0
0,5
0,5
14/09/2001
22:15
I
15
15
535296
4744785
C
0,01
0,3
0,31
17/09/2001
17:15
I
25
25
542686
4753064
I
0,2
7
7,2
17/09/2001
21:35
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
19/09/2001
12:55
I
15
15
532081
4748041
I
0,8
0,8
1,6
19/09/2001
12:55
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
20/09/2001
17:50
I
15
15
540470
4758034
C
0
0,15
0,15
20/09/2001
21:10
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,01
0,01
15/11/2001
13:25
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,3
0,3
15/11/2001
16:10
I
15
15
535296
4744785
C
0,03
0
0,03
18/11/2001
16:15
I
15
15
541266
4743402
C
0
0,08
0,08
170
25/11/2001
16:05
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,15
0,15
20/12/2001
23:55
I
20
20
533537
4750773
I
1
1,5
2,5
24/12/2001
17:55
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,5
0,5
25/12/2001
22:40
I
20
20
533537
4750773
C
0,03
0,2
0,23
06/03/2002
19:10
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,1
0,1
09/03/2002
13:20
I
5
5
533537
4750773
C
0,06
0,1
0,16
09/03/2002
16:50
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,12
0,12
09/03/2002
17:55
I
5
5
535856
4748338
C
0
0,18
0,18
09/03/2002
21:15
I
20
20
533867
4747076
C
0
0,1
0,1
10/03/2002
20:45
I
15
15
532081
4748041
C
0,02
0,1
0,12
10/03/2002
20:50
I
5
5
533537
4750773
C
0
0,03
0,03
10/03/2002
23:05
I
10
10
532081
4748041
C
0
0,08
0,08
23/03/2002
13:45
I
15
15
534885
4745710
C
0
0,06
0,06
23/03/2002
14:40
I
20
20
536104
4753120
C
0
1
1
23/03/2002
16:15
I
15
15
534885
4745710
C
0
0,03
0,03
23/03/2002
16:15
I
20
20
547809
4756930
C
0
0,15
0,15
25/03/2002
21:00
I
30
30
545430
4750304
C
0,01
0,69
0,7
25/03/2002
21:25
I
15
15
545430
4750304
C
0
0,5
0,5
25/03/2002
22:15
I
45
45
542151
4748509
C
0
0,1
0,1
26/03/2002
20:05
I
15
15
540470
4758034
I
0,6
2,4
3
28/03/2002
16:30
I
15
15
540001
4756212
C
0,09
0,21
0,3
29/03/2002
16:55
I
35
35
540470
4758034
C
0,06
0,74
0,8
29/03/2002
23:45
I
30
30
535296
4744785
C
0,1
0,2
0,3
30/03/2002
14:00
I
10
10
535296
4744785
C
0,5
0,4
0,9
01/04/2002
16:25
I
10
10
542686
4753064
I
0,01
1,01
1,02
01/04/2002
18:50
I
10
10
545573
4756957
C
0
0,2
0,2
15/04/2002
15:00
I
5
5
534021
4755604
I
2
0
2
19/04/2002
15:20
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,01
0,01
20/04/2002
20:10
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,06
0,06
22/04/2002
14:25
I
20
20
537322
4745368
C
0
0,05
0,05
22/04/2002
22:20
I
30
30
541117
4745693
C
0
0,01
0,01
25/04/2002
8:00
I
15
15
533537
4750773
I
1
5
6
27/04/2002
1:30
I
50
50
533867
4747076
C
0,3
0,2
0,5
171
28/04/2002
1:55
I
35
35
534021
4755604
C
0,18
0,07
0,25
18/06/2002
18:55
I
10
10
544073
4756377
C
0
0,04
0,04
24/06/2002
13:51
I
39
39
533867
4747076
C
0,18
0,22
0,4
24/06/2002
16:40
I
25
25
541266
4743402
C
0
0,1
0,1
24/06/2002
19:55
I
10
10
546539
4753893
C
0
0,01
0,01
25/06/2002
3:10
I
20
20
536104
4753120
I
3
15
18
26/06/2002
13:10
I
15
15
544073
4756377
I
0,1
1,1
1,2
30/06/2002
23:55
I
30
30
536271
4755162
C
0
0,01
0,01
01/07/2002
2:45
I
25
25
534021
4755604
C
0
0,01
0,01
02/07/2002
20:25
I
15
15
534021
4755604
C
0
0,2
0,2
07/07/2002
22:45
I
10
10
534885
4745710
C
0,2
0,2
0,4
15/07/2002
21:50
I
10
10
539736
4748627
C
0
0,05
0,05
16/07/2002
18:25
I
10
10
535856
4748338
C
0,01
0,01
0,02
17/07/2002
21:35
I
10
10
534885
4745710
C
0
0,04
0,04
18/07/2002
12:25
I
20
20
542686
4753064
I
0,6
0,6
1,2
19/07/2002
11:30
I
15
15
544073
4756377
I
0,6
2,4
3
19/07/2002
18:35
I
10
10
542686
4753064
C
0,3
0,3
0,6
20/07/2002
12:50
I
15
15
542686
4753064
C
0
0,65
0,65
20/07/2002
19:40
I
30
30
547809
4756930
C
0,4
0,1
0,5
21/07/2002
16:15
I
15
15
542686
4753064
C
0,06
0,4
0,46
24/07/2002
20:45
I
15
15
542151
4748509
C
0,35
0
0,35
25/07/2002
12:50
I
25
25
542151
4748509
C
0,2
0,1
0,3
25/07/2002
18:45
I
25
25
542151
4748509
C
0,1
0
0,1
26/07/2002
4:00
I
25
25
536104
4753120
C
0,01
0,03
0,04
26/07/2002
15:15
I
20
20
547809
4756930
C
0
1
1
28/07/2002
21:00
I
10
10
532081
4748041
C
0,02
0,04
0,06
31/07/2002
14:25
I
35
35
547809
4756930
C
0
0,1
0,1
31/07/2002
14:35
I
10
10
542686
4753064
C
0,01
0
0,01
01/08/2002
2:45
I
25
25
533867
4747076
C
0
0,02
0,02
01/08/2002
18:20
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,7
0,7
02/08/2002
17:35
I
5
5
541117
4745693
C
0
0,5
0,5
07/08/2002
13:50
I
5
5
539185
4751483
C
0
0,13
0,13
07/08/2002
14:20
I
5
5
540470
4758034
C
0
0,01
0,01
172
07/08/2002
17:45
I
10
10
538979
4744368
C
0,06
0,06
0,12
07/08/2002
23:15
I
5
5
533537
4750773
C
0,01
0,9
0,91
08/08/2002
0:00
I
5
5
541266
4743402
C
0
0,5
0,5
08/08/2002
9:25
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,8
0,8
08/08/2002
14:50
I
20
20
537322
4745368
C
0
0,01
0,01
08/08/2002
16:10
I
15
15
539736
4748627
C
0
0,05
0,05
08/08/2002
17:00
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,25
0,25
09/08/2002
1:40
D
40
40
534021
4755604
I
0,02
2
2,02
13/08/2002
16:15
I
15
15
539736
4748627
C
0
0,21
0,21
14/08/2002
22:55
I
15
15
544073
4756377
C
0,04
0,16
0,2
14/08/2002
23:55
I
10
10
540470
4758034
C
0
0,3
0,3
15/08/2002
0:05
I
5
5
540470
4758034
C
0
0,06
0,06
15/08/2002
17:15
I
5
5
541117
4745693
C
0
0,2
0,2
15/08/2002
18:00
I
10
10
533537
4750773
I
0,25
2,25
2,5
15/08/2002
19:15
I
20
20
540470
4758034
C
0
0,05
0,05
16/08/2002
1:30
I
5
5
533867
4747076
C
0
0,01
0,01
16/08/2002
23:55
I
15
15
539185
4751483
I
2,4
3,6
6
17/08/2002
2:20
I
20
20
545430
4750304
C
0
0,03
0,03
21/08/2002
22:45
I
5
5
533867
4747076
C
0
0,2
0,2
22/08/2002
11:15
I
20
20
533867
4747076
C
0
0,75
0,75
23/08/2002
3:25
I
35
35
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
23/08/2002
17:40
I
5
5
540470
4758034
C
0
0,01
0,01
23/08/2002
21:00
I
10
10
535856
4748338
C
0,45
0,05
0,5
23/08/2002
23:00
I
15
15
541266
4743402
C
0
0,05
0,05
24/08/2002
9:45
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,02
0,02
24/08/2002
10:10
I
5
5
535856
4748338
C
0,01
0,04
0,05
24/08/2002
18:10
I
20
20
540470
4758034
I
0,5
1,5
2
24/08/2002
18:45
I
15
15
533867
4747076
I
0,8
1
1,8
25/08/2002
1:55
I
20
20
536271
4755162
I
4
4
8
25/08/2002
15:35
I
25
25
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
25/08/2002
21:55
I
15
15
536271
4755162
C
0
0,05
0,05
26/08/2002
14:00
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,3
0,3
26/08/2002
20:50
I
5
5
533867
4747076
I
0,4
3,1
3,5
173
26/08/2002
23:25
I
30
30
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
26/08/2002
23:45
I
10
10
542686
4753064
Q
0
2
2
29/08/2002
9:45
I
15
15
545430
4750304
C
0
0,05
0,05
29/08/2002
20:00
I
10
10
541117
4745693
C
0
0,15
0,15
30/08/2002
14:00
I
10
10
533537
4750773
I
3
1,8
4,8
31/08/2002
8:35
I
20
20
535296
4744785
I
0,6
0
0,6
31/08/2002
12:50
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,01
0,01
31/08/2002
16:45
I
20
20
534885
4745710
I
1
0,5
1,5
31/08/2002
17:30
I
25
25
535296
4744785
I
6,3
5,7
12
31/08/2002
17:35
I
20
20
545430
4750304
I
1
0,5
1,5
31/08/2002
23:00
I
5
5
538979
4744368
C
0
0,15
0,15
01/09/2002
14:50
I
30
30
541117
4745693
C
0,4
0,6
1
01/09/2002
19:00
I
20
20
533867
4747076
I
27,5
10
37,5
01/09/2002
23:00
I
25
25
536271
4755162
I
1,2
1,3
2,5
02/09/2002
6:50
I
10
10
537322
4745368
C
0
0,05
0,05
02/09/2002
11:55
I
10
10
538979
4744368
C
0
0,02
0,02
02/09/2002
21:30
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
02/09/2002
23:35
I
10
10
541266
4743402
C
0
0,3
0,3
03/09/2002
16:05
I
5
5
542686
4753064
C
0
0,01
0,01
03/09/2002
16:05
I
15
15
533867
4747076
C
0,28
0,22
0,5
03/09/2002
16:30
I
20
20
533537
4750773
C
0,01
0,03
0,04
03/09/2002
17:45
I
15
15
541266
4743402
C
0,15
0,65
0,8
03/09/2002
19:45
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,01
0,01
06/09/2002
15:10
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,6
0,6
06/09/2002
15:25
I
5
5
535856
4748338
C
0
1
1
06/09/2002
15:45
I
25
25
541266
4743402
C
0
0,04
0,04
06/09/2002
17:10
I
25
25
540470
4758034
C
0
0,05
0,05
13/09/2002
15:10
I
10
10
544073
4756377
C
0,01
0,01
0,02
14/09/2002
16:15
I
10
10
539736
4748627
C
0
0,02
0,02
15/09/2002
14:55
I
20
20
544073
4756377
C
0,05
0,1
0,15
25/09/2002
19:30
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,01
0,01
29/09/2002
4:10
I
15
15
533537
4750773
I
0,2
2,38
2,58
10/03/2003
22:45
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,12
0,12
174
12/03/2003
23:50
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,4
0,4
19/03/2003
14:15
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,3
0,3
20/03/2003
19:40
I
30
30
535856
4748338
C
0
0,01
0,01
21/03/2003
17:35
I
20
20
537322
4745368
I
0,75
0
0,75
22/03/2003
3:20
I
55
55
538979
4744368
C
0,01
0,01
0,02
22/03/2003
15:50
I
15
15
545430
4750304
C
0
0,5
0,5
02/04/2003
18:10
I
25
25
536683
4747281
C
0
0,2
0,2
03/04/2003
20:00
I
15
15
535296
4744785
C
0,1
0,4
0,5
06/04/2003
12:05
I
15
15
533537
4750773
C
0,1
0,45
0,55
07/04/2003
16:35
I
15
15
540470
4758034
I
2
3
5
07/04/2003
19:40
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
08/04/2003
14:05
I
1
1
539736
4748627
C
0
0,1
0,1
09/04/2003
23:25
I
35
35
545573
4756957
C
0,05
0,2
0,25
16/04/2003
19:30
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,2
0,2
10/05/2003
15:20
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,2
0,2
11/05/2003
16:35
I
10
10
533867
4747076
C
0,08
0,17
0,25
14/05/2003
15:40
I
15
15
545430
4750304
C
0
0,1
0,1
14/05/2003
22:05
I
15
15
545430
4750304
C
0
1
1
16/05/2003
3:35
I
15
15
533537
4750773
C
0,01
0,09
0,1
30/05/2003
13:20
I
15
15
542151
4748509
Q
0
2
2
30/05/2003
23:30
I
15
15
534021
4755604
I
0,8
2,2
3
31/05/2003
16:30
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,04
0,04
01/06/2003
1:10
I
15
15
533867
4747076
C
0,1
0,4
0,5
11/06/2003
16:40
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,45
0,45
12/06/2003
20:15
I
25
25
537322
4745368
C
0,01
0,11
0,12
14/06/2003
0:20
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,05
0,05
15/06/2003
17:05
I
15
15
539736
4748627
C
0
0,1
0,1
15/06/2003
21:45
I
15
15
539185
4751483
C
0
0,02
0,02
16/06/2003
21:25
I
25
25
537322
4745368
C
0
0,06
0,06
22/06/2003
19:30
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,15
0,15
22/06/2003
23:25
I
20
20
536104
4753120
C
0
0,1
0,1
09/07/2003
16:25
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,1
0,1
20/07/2003
18:00
I
20
20
536005
4750262
C
0
0,5
0,5
175
02/08/2003
22:05
I
15
15
546539
4753893
C
0
0,04
0,04
06/08/2003
16:00
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
07/08/2003
13:55
I
35
35
180 NEMENZO (SANTA CRISTINA)
542756
4757482
C
0,12
0,52
0,64
07/08/2003
19:50
I
25
25
532081
4748041
C
0,3
0,3
0,6
08/08/2003
23:10
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,03
0,03
09/08/2003
15:45
I
15
15
546539
4753893
C
0,1
0,3
0,4
10/08/2003
9:20
I
25
25
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
11/08/2003
16:00
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
12/08/2003
19:40
I
20
20
535856
4748338
C
0
0,06
0,06
13/08/2003
0:15
I
10
10
535856
4748338
C
0,01
0,06
0,07
13/08/2003
16:00
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,03
0,03
14/08/2003
12:00
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,02
0,02
14/08/2003
17:50
I
10
10
545430
4750304
C
0
0,23
0,23
17/08/2003
12:30
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,01
0,01
17/08/2003
19:20
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
19/08/2003
15:30
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,01
0,01
19/08/2003
16:05
I
10
10
535856
4748338
C
0,18
0,32
0,5
20/08/2003
13:25
I
10
10
533867
4747076
C
0
0,01
0,01
21/08/2003
18:30
I
5
5
535296
4744785
I
0,63
0,57
1,2
22/08/2003
18:25
I
15
15
542151
4748509
C
0
0,65
0,65
23/08/2003
6:00
I
25
25
535296
4744785
C
0
1
1
23/08/2003
13:40
I
10
10
533867
4747076
C
0
0,01
0,01
23/08/2003
14:30
D
10
10
535856
4748338
C
0,1
0,3
0,4
24/08/2003
14:25
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,25
0,25
26/08/2003
18:50
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,02
0,02
01/09/2003
17:45
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,02
0,02
02/09/2003
18:15
I
15
15
535296
4744785
I
0,75
0,25
1
12/09/2003
0:40
I
5
5
545430
4750304
C
0
0,01
0,01
13/09/2003
1:55
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
14/09/2003
19:20
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
15/09/2003
0:15
I
5
5
533867
4747076
C
0,01
0,03
0,04
17/09/2003
0:30
I
15
15
533537
4750773
C
0,03
0,07
0,1
17/09/2003
12:00
I
5
5
533867
4747076
C
0,06
0,14
0,2
176
17/09/2003
17:50
I
15
15
532081
4748041
C
0,16
0,64
0,8
18/09/2003
7:00
I
20
20
533537
4750773
I
0,5
1,3
1,8
18/09/2003
23:15
I
10
10
535296
4744785
C
0,25
0,25
0,5
19/09/2003
16:20
I
20
20
533867
4747076
C
0
0,05
0,05
19/09/2003
22:30
I
15
15
535296
4744785
C
0,08
0,02
0,1
20/09/2003
6:45
I
25
25
533537
4750773
I
2
5,5
7,5
08/10/2003
21:00
I
50
50
536271
4755162
C
0
0,7
0,7
18/02/2004
11:40
I
25
25
540470
4758034
C
0,04
0,46
0,5
19/02/2004
19:40
I
20
20
533867
4747076
C
0
1
1
19/02/2004
20:15
I
30
30
540470
4758034
C
0
0,3
0,3
20/02/2004
14:20
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,3
0,3
20/02/2004
15:05
I
15
15
541266
4743402
I
0,7
0,2
0,9
23/02/2004
17:25
I
15
15
538979
4744368
C
0
0,05
0,05
23/02/2004
18:25
I
10
10
534885
4745710
C
0
0,1
0,1
23/02/2004
18:25
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,04
0,04
23/02/2004
19:35
I
10
10
533867
4747076
C
0,05
0,4
0,45
26/02/2004
15:40
I
15
15
535856
4748338
I
0,25
3
3,25
26/03/2004
23:30
I
30
30
533537
4750773
Q
0
2
2
27/03/2004
19:05
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,35
0,35
27/03/2004
21:05
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,09
0,09
28/03/2004
0:50
I
30
30
534021
4755604
I
1,8
13,2
15
28/03/2004
3:35
I
5
5
536271
4755162
C
0
0,1
0,1
28/03/2004
14:00
I
30
30
534021
4755604
I
10,5
14,5
25
08/04/2004
13:35
I
15
15
532081
4748041
C
0
0,2
0,2
08/04/2004
14:35
I
10
10
535856
4748338
C
0
0,2
0,2
08/04/2004
16:30
I
15
15
540470
4758034
C
0
1
1
09/04/2004
20:35
I
15
15
547809
4756930
C
0
0,15
0,15
11/04/2004
19:05
I
15
15
532081
4748041
C
0,01
0,08
0,09
15/04/2004
11:30
I
10
10
533537
4750773
I
0,75
0,25
1
16/04/2004
21:15
I
25
25
531578
4756543
I
0,3
8
8,3
17/04/2004
8:10
I
25
25
531578
4756543
C
0
1
1
27/04/2004
16:40
I
20
20
536005
4750262
C
0
0,5
0,5
27/04/2004
19:05
I
25
25
536005
4750262
C
0
0,1
0,1
177
14/05/2004
18:30
I
20
20
533867
4747076
C
0
0,7
0,7
18/05/2004
5:30
I
30
30
536271
4755162
I
0,7
0,3
1
18/05/2004
17:40
I
5
5
535296
4744785
I
3,6
0,24
3,84
19/05/2004
0:20
I
15
15
536271
4755162
C
0
0,15
0,15
19/05/2004
14:25
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,7
0,7
19/05/2004
18:55
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,03
0,03
22/05/2004
15:00
I
20
20
534021
4755604
C
0
0,06
0,06
03/06/2004
17:30
I
10
10
536005
4750262
C
0
0,02
0,02
03/06/2004
20:00
I
5
5
536005
4750262
C
0
0,01
0,01
09/06/2004
0:20
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
10/06/2004
17:50
I
10
10
533867
4747076
I
2
1,3
3,3
14/06/2004
18:40
I
10
10
546539
4753893
C
0,05
0,1
0,15
16/06/2004
8:35
I
20
20
533537
4750773
I
2,5
3,5
6
17/06/2004
7:45
I
25
25
538979
4744368
C
0,01
0,03
0,04
18/06/2004
17:20
I
10
10
535856
4748338
C
0,3
0,3
0,6
19/06/2004
2:35
I
25
25
535856
4748338
C
0
0,05
0,05
19/06/2004
14:00
I
30
30
535296
4744785
C
0,17
0,03
0,2
19/06/2004
15:20
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
03/07/2004
17:30
I
20
20
541266
4743402
C
0
0,15
0,15
05/07/2004
23:30
I
30
30
535296
4744785
C
0
0,35
0,35
06/07/2004
22:30
I
20
20
546539
4753893
C
0
0,25
0,25
11/07/2004
17:35
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,03
0,03
15/07/2004
15:05
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,03
0,03
16/07/2004
2:20
I
15
15
533537
4750773
Q
0
2
2
16/07/2004
19:35
I
10
10
533537
4750773
C
0
0,15
0,15
26/07/2004
2:05
I
20
20
532081
4748041
C
0,05
0,15
0,2
26/07/2004
16:20
I
20
20
541266
4743402
C
0,06
0,2
0,26
27/07/2004
19:15
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,7
0,7
04/08/2004
15:55
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,06
0,06
04/08/2004
18:30
I
25
25
540470
4758034
C
0
0,02
0,02
07/08/2004
11:30
I
5
5
537322
4745368
C
0
0,03
0,03
07/08/2004
17:10
I
15
15
547809
4756930
C
0
0,03
0,03
08/08/2004
0:30
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,03
0,03
178
24/08/2004
17:30
I
10
10
542686
4753064
C
0,04
0,16
0,2
30/08/2004
2:30
I
30
30
534021
4755604
C
0,1
0,4
0,5
31/08/2004
17:00
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
01/09/2004
23:25
I
20
20
535296
4744785
C
0,01
0,02
0,03
02/09/2004
16:05
I
15
15
534021
4755604
I
7,2
2,91
10,11
16/09/2004
13:45
I
20
20
532081
4748041
C
0,01
0
0,01
18/09/2004
18:50
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
19/09/2004
16:20
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,03
0,03
22/09/2004
22:25
I
15
15
545430
4750304
C
0,01
0,05
0,06
23/09/2004
21:00
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,3
0,3
23/09/2004
23:30
I
15
15
545430
4750304
C
0
0,1
0,1
25/09/2004
23:55
I
15
15
545430
4750304
C
0,02
0,03
0,05
27/09/2004
0:00
I
15
15
547809
4756930
C
0
0,02
0,02
27/09/2004
10:30
I
10
10
532081
4748041
C
0
0,1
0,1
28/09/2004
13:15
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
29/09/2004
15:55
I
10
10
545430
4750304
C
0
0,1
0,1
29/09/2004
20:25
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,02
0,02
30/09/2004
14:05
I
25
25
532081
4748041
C
0,03
0,07
0,1
01/10/2004
14:20
I
20
20
547809
4756930
C
0
0,5
0,5
04/10/2004
14:30
I
15
15
538979
4744368
C
0,07
0,08
0,15
07/10/2004
18:10
I
10
10
535296
482655
C
0
0,01
0,01
15/11/2004
16:15
I
15
15
538979
4744368
C
0
0,1
0,1
24/01/2005
18:35
I
25
25
541117
4745693
C
0
0,3
0,3
27/01/2005
17:35
I
10
10
536683
4747281
C
0
0,05
0,05
04/02/2005
20:35
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,06
0,06
28/02/2005
20:15
I
25
25
541266
4743402
C
0
0,49
0,49
02/03/2005
12:00
I
25
25
538979
4744368
C
0
0,08
0,08
12/03/2005
16:40
Q
15
15
541266
4743402
I
3,63
0
3,63
12/03/2005
17:15
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,1
0,1
12/03/2005
23:05
I
25
25
541117
4745693
C
0
0,6
0,6
18/03/2005
17:00
I
25
25
541117
4745693
C
0,09
0,71
0,8
08/04/2005
21:35
I
10
10
533537
4750773
I
0,79
6,5
7,29
09/04/2005
18:00
Q
10
10
533537
4750773
C
0
0,01
0,01
179
01/05/2005
18:35
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
01/05/2005
19:20
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,01
0,01
08/05/2005
20:30
I
25
25
533867
4747076
C
0
0,02
0,02
09/05/2005
12:50
I
10
10
537322
4745368
C
0
0,02
0,02
26/05/2005
15:20
I
10
10
537322
4745368
C
0
0,5
0,5
29/05/2005
4:20
I
30
30
535296
4744785
C
0
0,15
0,15
29/05/2005
20:00
I
10
10
533867
4747076
C
0,24
0
0,24
30/05/2005
22:55
I
20
20
533867
4747076
C
0
0,12
0,12
31/05/2005
22:55
I
5
5
538979
4744368
Q
0
4,5
4,5
02/06/2005
21:20
I
10
10
533867
4747076
C
0,05
0,45
0,5
03/06/2005
18:00
I
15
15
536005
4750262
C
0
0,04
0,04
05/06/2005
12:50
Q
20
20
537322
4745368
I
1,4
0,6
2
05/06/2005
14:05
I
10
10
542686
4753064
C
0
0,6
0,6
05/06/2005
18:00
I
10
10
533867
4747076
C
0,2
0,2
0,4
08/06/2005
19:40
I
10
10
535296
4744785
C
0,03
0,02
0,05
08/06/2005
21:30
I
10
10
535296
4744785
C
0,36
0,19
0,55
09/06/2005
20:10
I
20
20
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
10/06/2005
1:01
I
19
19
535296
4744785
C
0,06
0
0,06
10/06/2005
13:15
I
20
20
537322
4745368
C
0,01
0,01
0,02
12/06/2005
13:10
I
15
15
533867
4747076
C
0,18
0,42
0,6
12/06/2005
15:20
I
20
20
539185
4751483
C
0,04
0,26
0,3
18/06/2005
12:30
I
25
25
535296
4744785
C
0
0,03
0,03
23/06/2005
22:25
I
10
10
535296
4744785
C
0,04
0,02
0,06
24/06/2005
1:00
I
15
15
547809
4756930
C
0
1
1
24/06/2005
10:35
I
25
25
547809
4756930
C
0,15
0,35
0,5
24/06/2005
14:05
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,1
0,1
24/06/2005
18:15
I
11
11
547809
4756930
C
0
0,1
0,1
25/06/2005
17:30
I
20
20
544073
4756377
C
0
0,02
0,02
26/06/2005
13:25
I
10
10
533537
4750773
I
0,63
1,17
1,8
27/06/2005
13:00
I
5
5
535296
4744785
C
0,01
0,02
0,03
08/07/2005
13:05
I
10
10
532081
4748041
C
0
0,3
0,3
09/07/2005
12:10
I
25
25
535296
4744785
C
0
0,02
0,02
11/07/2005
15:15
I
5
5
538979
4744368
C
0
0,02
0,02
180
11/07/2005
22:40
I
10
10
533867
4747076
C
0,05
0,45
0,5
13/07/2005
10:55
I
20
20
535856
4748338
C
0
0,09
0,09
13/07/2005
11:25
I
15
15
534885
4745710
C
0
0,01
0,01
16/07/2005
22:30
I
5
5
533867
4747076
I
0,5
1,3
1,8
17/07/2005
21:15
I
15
15
533867
4747076
C
0
0,03
0,03
20/07/2005
21:10
I
5
5
533867
4747076
C
0,45
0,05
0,5
21/07/2005
14:30
I
20
20
542686
4753064
I
0,9
4,1
5
22/07/2005
0:55
I
20
20
541266
4743402
I
0,6
0,2
0,8
22/07/2005
14:00
I
20
20
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
22/07/2005
17:50
I
10
10
533867
4747076
C
0,03
0
0,03
04/08/2005
22:30
I
10
10
533867
4747076
I
0,32
1,28
1,6
06/08/2005
19:50
I
10
10
535296
4744785
I
1,5
1
2,5
07/08/2005
0:01
I
24
24
540470
4758034
C
0,03
0,27
0,3
13/08/2005
23:25
I
10
10
541266
4743402
C
0
0,1
0,1
16/08/2005
16:35
I
5
5
532081
4748041
I
5,5
1,5
7
16/08/2005
22:40
I
20
20
535296
4744785
C
0,1
0,1
0,2
17/08/2005
16:50
I
15
15
533867
4747076
I
0,96
0,24
1,2
17/08/2005
20:10
I
20
20
538979
4744368
C
0
0,2
0,2
19/08/2005
20:05
I
15
15
533867
4747076
I
1,2
1
2,2
19/08/2005
21:55
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
20/08/2005
4:10
I
20
20
544073
4756377
C
0,03
0,28
0,31
20/08/2005
12:50
I
15
15
532081
4748041
I
1,04
0,36
1,4
22/08/2005
19:50
I
15
15
535296
4744785
C
0,06
0,02
0,08
23/08/2005
1:40
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,1
0,1
23/08/2005
2:55
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
24/08/2005
16:25
I
10
10
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
01/09/2005
15:10
I
20
20
532081
4748041
C
0
0,05
0,05
01/09/2005
17:20
I
10
10
533537
4750773
I
2
6
8
03/09/2005
14:15
I
10
10
541266
4743402
I
9
6
15
26/09/2005
13:15
I
15
15
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
26/09/2005
16:00
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,15
0,15
28/09/2005
16:30
I
15
15
537322
4745368
C
0,02
0
0,02
01/10/2005
23:50
I
20
20
521092
4763836
C
0,03
0,07
0,1
181
02/10/2005
20:30
I
10
10
521092
4763836
C
0
0,03
0,03
04/10/2005
15:40
I
10
10
511242
4757903
C
0
0,01
0,01
07/10/2005
11:20
O
20
20
489883
4748584
I
0,08
1,12
1,2
07/10/2005
18:20
I
15
15
489883
4748584
C
0
0,4
0,4
27/01/2006
19:50
I
20
20
533867
4747076
C
0
0,1
0,1
02/02/2006
19:05
I
20
20
538979
4744368
C
0,05
0,05
0,1
07/02/2006
16:55
I
15
15
533537
4750773
C
0
0,08
0,08
11/02/2006
13:20
I
25
25
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
11/02/2006
19:30
I
10
10
539736
4748627
C
0
0,1
0,1
12/03/2006
18:50
I
15
15
537322
4745368
C
0
0,01
0,01
24/04/2006
19:40
N
20
20
533867
4747076
C
0,05
0
0,05
26/04/2006
17:00
I
10
10
533537
4750773
I
1
0
1
01/05/2006
13:35
I
15
15
535296
4744785
I
1
0
1
01/05/2006
19:45
I
5
5
533867
4747076
C
0,1
0
0,1
05/05/2006
17:25
I
15
15
541266
4743402
C
0
0,05
0,05
06/05/2006
1:45
I
25
25
533867
4747076
C
0,03
0,07
0,1
19/05/2006
16:50
I
10
10
533867
4747076
C
0,3
0
0,3
25/05/2006
18:35
I
15
15
533867
4747076
C
0,05
0
0,05
29/05/2006
15:20
I
15
15
533867
4747076
I
1
0
1
02/06/2006
2:30
I
20
20
533537
4750773
Q
0
3
3
04/06/2006
15:40
I
20
20
533867
4747076
C
0,1
0
0,1
08/06/2006
13:25
I
15
15
533867
4747076
C
0,08
0
0,08
26/06/2006
21:35
I
5
5
Porto (O)
535296
4744785
C
0,02
0
0,02
30/06/2006
23:30
I
15
15
Rocha Vella (A)
535296
4744785
C
0
0,15
0,15
01/07/2006
2:45
I
10
10
105 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Outeiro
537322
4745368
C
0,2
0
0,2
01/07/2006
14:45
I
10
10
Rocha Nova (A)
534885
4745710
C
0,3
0
0,3
01/07/2006
15:40
I
10
10
Eixo de Abaixo (O)
538979
4744368
I
0,3
2
2,3
01/07/2006
20:10
I
10
10
Rial (O)
533867
4747076
C
0
0,07
0,07
06/07/2006
14:05
I
20
20
537322
4745368
C
0
0,03
0,03
07/07/2006
11:20
D
20
20
538979
4744368
Q
0
1,5
1,5
11/07/2006
10:50
I
20
20
538979
4744368
C
0
0,1
0,1
11/07/2006
22:10
I
5
5
535296
4744785
C
0
0,3
0,3
12/07/2006
15:15
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,5
0,5
Reibó
Eixo de Abaixo (O)
Ponte da Rocha (A)
182
15/07/2006
16:25
I
15
15
18/07/2006
9:45
R
15
15
19/07/2006
11:50
I
40
40
21/07/2006
18:05
I
10
10
25/07/2006
17:05
N
10
10
28/07/2006
14:30
I
10
10
30/07/2006
14:50
I
15
15
31/07/2006
14:20
I
10
01/08/2006
1:30
I
15
01/08/2006
14:10
I
01/08/2006
19:00
04/08/2006
11:20
04/08/2006
04/08/2006
Tras Igrexa
Fecha
532081
4748041
C
0
0,5
0,5
534021
4755604
I
2,5
1
3,5
534021
4755604
Q
0
2
2
542151
4748509
C
0
0,05
0,05
542151
4748509
Q
0
2,2
2,2
536683
4747281
C
0
0,5
0,5
536104
4753120
C
0
0,12
0,12
10
536683
4747281
C
0
0,01
0,01
15
538979
4744368
I
0,8
0,2
1
20
20
537322
4745368
C
0,3
0,5
0,8
I
15
15
539185
4751483
C
0
0,1
0,1
I
25
25
531578
4756543
C
0
0,03
0,03
14:20
I
20
20
22:55
I
24
24 1270 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA)
04/08/2006
23:20
I
23
23
05/08/2006
12:45
I
25
25
05/08/2006
14:30
I
25
25
05/08/2006
14:30
I
25
25 1130 SAN PAIO (SANTIAGO)
Bar de Abaixo
535856
05/08/2006
19:45
I
20
20
Conxo de Abaixo
535296
06/08/2006
1:25
I
20
20
Larañiño
533867
4747076
06/08/2006
3:30
I
30
30
540470
06/08/2006
16:20
I
10
10
Rocha Vella (A)
535296
06/08/2006
16:20
I
5
5
Pardiñas de Abaixo
533867
4747076
I
06/08/2006
19:50
I
25
25
Bornais
538979
4744368
I
06/08/2006
20:10
I
20
20
541117
4745693
C
06/08/2006
23:30
I
20
20
07/08/2006
5:30
E
30
30
07/08/2006
13:50
I
20
20
07/08/2006
14:05
I
20
20
07/08/2006
15:00
E
20
20 1380 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA)
07/08/2006
16:00
I
10
10
07/08/2006
17:30
I
5
5
07/08/2006
18:00
I
20
20
San Marcos
Bálsoma
Sarela de Abaixo
535856
4748338
C
0
0,3
0,3
Fontecova (A)
533537
4750773
I
50
160
210
533867
4747076
I
0,5
1,5
2
533867
4747076
C
0,2
0,2
0,4
532081
4748041
C
0,3
0,4
0,7
4748338
I
25
2,5
27,5
4744785
C
0
1
1
C
0,04
0
0,04
4758034
I
1,5
0
1,5
4744785
C
0
0,1
0,1
10
10
20
1,5
0,5
2
0
0,8
0,8
Fontecova (A)
Bornais
Tras Igrexa
183
533537
4750773
C
0
0,25
0,25
533537
4750773
C
0
0,05
0,05
544073
4756377
I
5
3
8
538979
4744368
C
0,5
0
0,5
533537
4750773
I
30
40
70
539185
4751483
I
5
0
5
535296
4744785
C
0
0,05
0,05
532081
4748041
I
15
26
41
08/08/2006
7:30
I
15
15 1070 VILLESTRO (SANTA MARÍA)
08/08/2006
9:50
I
30
30
532081
4748041
I
50
20
70
533537
4750773
C
0
0,5
0,5
08/08/2006
16:00
I
30
30
Agualada
08/08/2006
23:45
I
5
5
Piñor
544073
4756377
I
20
10
30
533537
4750773
I
80
20
100
09/08/2006
14:40
I
20
20
09/08/2006
19:15
I
20
20
533537
4750773
C
0
0,05
0,05
533867
4747076
C
0,1
0,1
10/08/2006
23:35
I
26
26
0,2
533537
4750773
C
0,1
0
0,1
11/08/2006
1:55
I
60
60
Fervenza (A)
11/08/2006
15:00
I
20
20
Piñor
535296
4744785
I
1
0
1
533537
4750773
I
25
15
40
11/08/2006
16:40
I
10
10
Peregrina (A)
536104
11/08/2006
23:50
I
10
10
Nemenzo de Abaixo
542756
4753120
I
15
40
55
4757482
C
0
0,75
0,75
12/08/2006
0:05
I
190 190 305 CONXO (SANTA MARÍA)
Fervenza (A)
535296
4744785
C
0,4
0
0,4
12/08/2006
7:05
I
5
5
12/08/2006
11:35
I
10
10
Fervenza (A)
535296
4744785
C
0
0,2
0,2
Conxo de Abaixo
535296
4744785
C
0,08
0
0,08
12/08/2006
13:40
I
15
15
12/08/2006
15:25
I
25
25
Miramontes
536271
4755162
I
1
0
1
Roxos
532081
4748041
C
0
0,1
0,1
12/08/2006
16:20
I
10
10
Nemenzo de Abaixo
542756
4757482
C
0,5
0
0,5
12/08/2006
16:30
I
12/08/2006
17:35
I
15
15
Fontecova (A)
533537
4750773
C
0
0,2
0,2
20
20
Pardiñas de Abaixo
533867
4747076
I
15
10
12/08/2006
18:45
25
I
15
15
Sigüeiro
545573
4756957
I
25
25
13/08/2006
50
5:15
I
15
15
Roxos
532081
4748041
C
0,08
0,12
0,2
13/08/2006
7:28
I
32
32
546539
4753893
I
0,65
0
0,65
13/08/2006
13:40
I
10
10
539185
4751483
C
0
0,5
0,5
13/08/2006
14:00
I
10
10
544073
4756377
C
0
0,2
0,2
13/08/2006
16:25
I
5
5
539185
4751483
Q
0
2,5
2,5
13/08/2006
23:50
I
12
12
537322
4745368
C
0,2
0
0,2
14/08/2006
0:19
I
12
12
541266
4743402
C
0,02
0,08
0,1
14/08/2006
3:50
I
23
23
537322
4745368
C
0,15
0,1
0,25
29/08/2006
23:13
I
17
17
107 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Casal (O)
537322
4745368
C
0,01
0
0,01
31/08/2006
12:20
I
25
25
537322
4745368
C
0,06
0
0,06
31/08/2006
15:15
I
10
10
San Marcos
542151
4748509
Q
0
5
5
31/08/2006
17:05
I
10
10
Gamás
541266
4743402
I
1,3
0,1
1,4
31/08/2006
17:50
I
15
15
Camouzo
534021
4755604
I
32
8
40
Piñor
Aldrei
184
01/09/2006
0:48
I
12
12
539736
4748627
C
0
0,15
0,15
02/09/2006
15:35
I
10
10
539736
4748627
C
0,1
0,4
0,5
03/09/2006
15:10
I
15
15
531578
4756543
C
0
0,5
0,5
03/09/2006
22:00
I
15
15
Casas Novas (AS)
535856
4748338
I
2
0
2
05/09/2006
15:05
I
15
15
Casas Novas (AS)
535856
4748338
C
0
0,01
0,01
07/09/2006
17:21
I
14
14
Gamás
541266
4743402
C
0
0,1
0,1
09/09/2006
14:35
B
15
15
Devesa (A)
541117
4745693
I
3
1
4
10/09/2006
8:40
I
20
20
537322
4745368
C
0
0,05
0,05
10/09/2006
15:50
I
20
20
539736
4748627
C
0
0,2
0,2
19/09/2006
17:05
I
10
10
Conxo de Abaixo
535296
4744785
C
0
0,01
0,01
21/09/2006
7:30
I
35
35
San Marcos
542151
4748509
C
0
1
1
14/03/2007
14:15
I
15
15
535856
4748338
C
0
0,1
0,1
16/03/2007
12:55
Q
20
20
545573
4756957
C
0,1
0
0,1
04/04/2007
15:40
I
15
15
533867
4747076
I
0,75
0,75
1,5
21/04/2007
14:28
I
7
7
542686
4753064
C
0
0,02
0,02
17/05/2007
13:55
I
20
20
Vilar de Outeiro
540001
4756212
C
0,4
0
0,4
17/05/2007
17:34
D
41
41
Reborido
532081
4748041
C
0,45
0
0,45
28/07/2007
2:45
I
25
25
Torrente
0,3
28/07/2007
16:43
I
32
32
31/08/2007
22:41
I
14
14
03/09/2007
21:23
I
27
27
10/09/2007
14:00
I
18
18
17/09/2007
23:02
I
30
18/09/2007
14:25
I
10
09/10/2007
12:09
I
01/11/2007
11:10
Q
03/11/2007
13:19
I
13/11/2007
20:00
14/11/2007
8:00
14/11/2007
11:57
I
Barciela (A)
535731
4744694
C
0,3
0
536954
4750952
I
0,6
0
0,6
540861
4746429
C
0
0,2
0,2
537002
4744825
C
0,4
0,2
0,6
543601
4753892
I
0,6
0,33
0,93
30
Bargo (O)
535404
4752403
C
0
1
1
10
Bargo (O)
534845
4753050
C
0
0,9
0,9
11
11
Sionlla de Arriba (A)
541896
4752702
C
0,05
0
0,05
15
15
540261
4752583
C
0
0,01
0,01
20
20
Igrexario (O)
538544
4744210
C
0
0,1
0,1
I
10
10
Moas de Abaixo (AS)
534502
4749232
C
0,3
0
0,3
I
35
35
Moas de Abaixo (AS)
533933
4749827
C
0,1
0
0,1
23
23
Curuxeira (A)
534801
4744835
C
0,01
0,01
0,02
Cacharela (A)
15/11/2007
21:48
I
40
40
Curuxeira (A)
534942
4745239
C
0
0,5
0,5
16/02/2008
16:14
Q
16
16
599338
4746636
I
3
4,3
7,3
08/03/2008
20:06
D
19
19
Aldrei
540734
4742391
C
0,05
0
0,05
185
10/06/2008
15:35
D
32
32
Granxa (A)
540314
4750173
I
1
2
3
12/06/2008
3:15
I
30
30
Fontecova (A)
548344
4769484
C
0
0,65
0,65
17/07/2008
11:06
I
14
14
Fontecova (A)
534357
4750984
I
2
1,3
3,3
20/07/2008
15:44
N
16
16
Eirexe (A)
540353
4756041
C
0
0,05
0,05
20/07/2008
18:14
I
8
8
Pardiñas de Arriba
533137
4746300
C
0
0,05
0,05
28/08/2008
12:00
I
30
30
537712
4746237
C
0
0,05
0,05
28/08/2008
22:12
D
10
10
533448
4745696
Q
0
3,84
3,84
26/09/2008
19:36
I
9
9
Porto do Medio (O)
539246
4748872
C
0
0,04
0,04
29/09/2008
16:35
D
20
20
Eixo de Abaixo (O)
539353
4744174
C
0
0,31
0,31
11/10/2008
17:22
D
15
15
Amio
539652
4749731
C
0
0,02
0,02
Santomil
186
III.- PLANOS
187

Plan Municipal de Prevención e Defensa contra os Incendios

Transcription

Similar documents