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Transcription

inum - Edinumen

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Contenidos funcionales
Tipos de texto y léxico
- Contraste pretérito imperfecto/pretérito indefinido.
- Estar (pretérito imperfecto) + gerundio.
- Recursos lingüísticos para reaccionar en la conversación.
- Es de/Está hecho de + materia/Procede
de + artículo + sustantivo/Sirve para + infinitivo.
- Recursos lingüísticos para narrar.
El componente estratégico
- Titular periodístico.
- Texto narrativo.
- Texto informativo:
noticias.
- Entrevista radiofónica.
- Léxico relacionado con
los cuentos: personajes
y objetos mágicos.
- Adjetivos de descripción
física y de carácter.
CH
IV
l
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Contenidos gramaticales
- Hablar de las circunstancias en las que se desarrolló
un acontecimiento.
- Narrar sucesos e historias reales o ficticias.
- Describir rasgos y características físicas de personas,
animales y cosas.
- Expresar sorpresa y desilusión. Lamentarse.
- Hacer cumplidos y responder.
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- Identificar expresiones de
comunicación en un diálogo
y aplicarlas a una tarea.
- Valorar el componente lúdico como
parte del proceso de aprendizaje.
- Fijar elementos de un discurso
como estrategia para determinar
el orden del texto y facilitar
la comprensión.
Contenidos culturales
- El cuento.
- Cuentos tradicionales
y su origen.
Ortografía/Fonética
- Contraste de los
sonidos /c/ y /z/.
- El ceceo y el seseo.
- Las normas de
ortografía de c y z.
¡QUÉ CURIOSO!
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1
Observad las imágenes. ¿Creéis en las casualidades o coincidencias? ¿Tenéis alguna foto de
estas características? ¿Cómo es?
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| 80 | [ochenta]
nuevo PRISMA • Nivel A2
80
2
Lee el siguiente texto. ¿Crees que todo fue fruto de la casualidad?
El hombre que sobrevivió a 5 rayos
Las posibilidades de ser alcanzado por un rayo son muy escasas; las oportunidades de
que esto se repita (en días diferentes) es aparentemente imposible; entonces, ¿qué probabilidades hay de ser golpeado por un rayo cinco veces? ¿Es pura casualidad? Para Roy
Sullivan, los acontecimientos sucedieron de la siguiente manera:
1942 – El primer rayo golpeó a Sullivan en una pierna y perdió la uña del dedo gordo del pie.
1969 – El segundo le dejó inconsciente y le quemó las cejas.
1970 – El tercer rayo le quemó el hombro izquierdo.
1972 – El siguiente le quemó el pelo.
1977 – En el quinto y último Sullivan fue hospitalizado por quemaduras en el pecho y el estómago.
Sus sombreros quemados se muestran en la galería Guinness de Carolina del Sur y Nueva York.
2.1.
39
Ahora escucha la noticia para saber en qué circunstancias le ocurrieron estos accidentes y completa las tablas.
Acontecimiento o acción
1942
Le golpeó en una pierna y perdió una uña.
Circunstancia o contexto
Se encontraba en un mirador.
1969
1970
1972
81
1977
2.2.
Leed la información y completad el cuadro analizando los ejemplos anteriores.
Acción/circunstancia
X
Para presentar las acciones y los acontecimientos se usa el pretérito [1] .....................................:
– Cuando recibió su primera descarga eléctrica, el rayo le impactó en la pierna.
X
Para describir las circunstancias, los contextos, los escenarios… se utiliza el pretérito [2] ..........................:
– Sullivan se encontraba en un mirador del Parque Nacional Shenandoah.
X
Para combinar acciones con circunstancias, contextos, escenarios… se utiliza el pretérito
[3] ..................................... y el pretérito [4] .....................................:
– Sullivan se encontraba en un mirador del Parque Nacional Shenandoah cuando recibió la descarga del rayo.
2.3.
nuevo PRISMA • Libro del Profesor • Unidad 7|
83 |
Aquí tienes otra coincidencia curiosa. Fíjate en los acontecimientos y en las circunstancias que la rodean, y elige el tiempo adecuado.
El libro de la infancia
En el año 1920, mientras la novelista norteamericana Anne Parrish [1] (recorrer).....................................
las librerías de París, [2] (encontrarse) ..................................... con un ejemplar de uno de sus libros
favoritos de infancia: Jack Frost y otras historias. [3] (Coger)..................................... el viejo libro de la
estantería y se lo [4] (enseñar)..................................... a su marido, diciéndole que ese era el libro que con
más cariño [5] (recordar)..................................... de su infancia. Su marido [6] (abrir)..................................... el
ejemplar y en la primera hoja [7] (descubrir)......................................... la inscripción: “Anne Parrish, 209 n.
[8] (Ser)
[9] (leer)
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nuevo PRISMA • Unidad 7
DE
Weber Street, Colorado”. ¡[8] (Ser).......................... el mismo ejemplar que [9] (leer) .............................. Anne!
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1977
2.2.
X
X
X
[3] ..................................... y el pretérito [4] .....................................:
2.3.
Weber Street, Colorado”. ¡[8] (Ser).......................... el mismo ejemplar que [9] (leer) .............................. Anne!
Unidad 7 • 1. ¡QUÉ CURIOSO! • Actividad 2.3.
MU
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libro del PROFESOR
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A2
1942
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(Adaptado de http://www.planetacurioso.com/2010/02/05/las-10-coincidencias-mas-curiosas-y-raras/)
39
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[1] (Ser)..................................... el año 1953 y el reportero televisivo Irv Kupcinet [2] (encontrarse)..................................... en Londres para cubrir los actos de coronación de Isabel II. En uno
de los cajones de su habitación en el Hotel Savoy [3] (encontrar)..................................... algunos objetos que, por su identificación, [4] (pertenecer)..................................... a un hombre que
[5] (llamarse)..................................... Harry Hannin. Daba la casualidad que Harry Hannin –una estrella del baloncesto que [6] (actuar)..................................... en el famoso equipo de los Harlem Globetrotter– [7] (ser)..................................... un buen amigo de Kupcinet.
Dos días después, y antes de llamar a Hannin para contarle su afortunado descubrimiento, Kupcinet [8] (recibir).....................................
una carta suya, donde este le [9] (contar)..................................... que en una reciente estancia en el
Hotel Meurice de París, ¡Hannin [10] (encontrarse)..................................... en un cajón una corbata con
el nombre de Kupcinet!
nuevo PRISMA
2.1.
umen •
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A
din
A los hermanos gemelos Jim Lewis y Jim Springer los [1] (separar)................................. al nacer y
[2] (ser)............................... adoptados por diferentes familias.
Sin saber nada el uno del otro, ambas familias [3] (vivir)................................. cerca y [4] (llamar)................................. James a los chicos. Los dos [5] (crecer)................................. sin conocerse, pero aun así los dos [6] (ser).................................... agentes de policía. A ambos les [7] (gustar).................................. la mecánica y la carpintería. Los
dos [8] (casarse)...................................... con mujeres llamadas Linda cuando [9] (tener)..................................... veintitrés años. Ambos [10] (tener)..................................... hijos,
uno llamado James Alan y el otro James Allan. Los hermanos gemelos [11] (divorciarse)..................................... de
sus esposas porque [12] (discutir).....................................
mucho y [13] (casarse)..................................... de nuevo con
dos mujeres que [14] (llamarse)..................................... Betty.
Además, los dos [15] (tener)..................................... un perro,
llamado en ambos casos Toy.
IV
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Adaptado de http://www.planetacurioso.com/2010/02/05/las-10-coincidencias-mas-curiosas-y-raras
[ ochenta y uno ] | 81 |
81
LD
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3
Elige una de las siguientes casualidades y escribe una historia divertida. Piensa en dónde estabas, con quién, qué tiempo hacía, qué pasó… También puedes escribir otra casualidad distinta que
conozcas o inventes.
X
Soñé con esa persona y me la encontré.
X
Nos llamábamos igual.
X
Necesitaba un trabajo y me llamaron ese día.
X
Me lo encontré en un pueblo perdido.
X
Nacimos el mismo día.
X
Otro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.
¿Y tú? ¿Tienes algo curioso que contar? Haz memoria y escribe sobre estos hechos de
tu vida.
¿Puedes recordar...
…cuándo empezaste a aprender
español?
Hechos o información
Me apunté a un curso de español en 2010. Llegué a Madrid un
día antes y…
…alguna vez en que pasaste mucho
miedo?
…cuándo pasaste la primera noche
fuera de casa?
…un momento que te emocionó
mucho?
3.2.
Tu compañero te va a contar sus anécdotas, pero ha olvidado las circunstancias en las
que todo ocurrió. Hazle preguntas a medida que te va contando su historia. Sigue el ejemplo.
Voy a contarte cuándo empecé a estudiar español.
Me apunté a un curso de español en 2010.
¿Cuántos años tenías?
Tenía 23 años. Llegué un día antes de empezar el curso.
¿Qué tiempo hacía? ¿Era tu primera vez en Madrid?
2
¡VAYA NOTICIA!
1
Lee este titular que ha salido en un periódico. ¿De qué crees que trata la noticia? ¿Conoces este
síndrome? ¿En qué crees que consiste?
SÍNDROME DE ACENTO EXTRANJERO
1.1.
Lee la siguiente noticia e inserta en el texto estas circunstancias para completarla.
X
…era culpa de la fractura de mandíbula
X
…mientras se curaba de sus múltiples heridas
X
…cuando iba en su coche a casa de sus padres
X
X
…sentía mucha vergüenza al hablar en público
…se debía al daño producido en la parte del
cerebro que se ocupa del habla
| 82 | [ ochenta y dos ]
82
nuevo PRISMA • Libro del Profesor • Unidad 7| 85 |
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Lee este titular que ha salido en un periódico. ¿De qué crees que trata la noticia? ¿Conoces este
síndrome? ¿En qué crees que consiste?
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Lee la siguiente noticia e inserta en el texto estas circunstancias para completarla.
X
…era culpa de la fractura de mandíbula
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…cuando iba en su coche a casa de sus padres
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…sentía mucha vergüenza al hablar en público
…mientras se curaba de sus múltiples heridas
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Centro histórico de Lima (Lima, Perú)
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Conserva sus edificios más antiguos, entre ellos las casas (casonas) y
los balcones de las épocas colonial y republicana. La mayoría de los
balcones están pintados de verde, y muchas de las casas son de color
rojo o amarillo. Se eligieron estos colores para darle vida y alegría a
una Lima a menudo nublada y gris. En el barrio también se pueden
encontrar plazas, iglesias y monumentos de gran interés.
MOC
PRO
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Real Fábrica de Tabacos Partagás (La Habana, Cuba)
Ubicada en La Habana, es una de las fábricas de tabaco más antiguas y populares de la ciudad. Fue fundada en 1845 y es la fábrica
que recibe más visitas guiadas del país.
Actualmente, trabajan en ella cerca de 500 trabajadores enrollando
puros de marcas famosas como Montecristo o Cohíba. En la planta
baja separan y clasifican las hojas y en las plantas superiores se
enrollan, se adornan y se empaquetan los puros.
AL
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nuevo PRISMA
libro del PROFESOR
A2
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Unidad 7 • 1. ¡QUÉ CURIOSO! • Actividad 3.2.
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Es la cascada más alta del mundo, con casi un kilómetro de alto.
Una enorme columna de agua cae furiosamente, y produce un ruido ensordecedor.
La cascada se encuentra en el Parque Nacional de Canaima, situado
al sureste del país. Es una zona llena de ríos y selvas tropicales.
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El Salto Ángel (Parque Nacional de Canaima, Venezuela)
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Es el volcán más pequeño del mundo: mide 13 metros de alto y 8 de
diámetro. Está inactivo y se encuentra en la ciudad de Puebla, en
México.
Hay unas escaleras metálicas en espiral con las que se puede descender al interior del cono, que contiene agua con azufre.
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Volcán Cuexcomate (Puebla, México)
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Es un moderno centro cultural subterráneo, localizado bajo la Plaza
de la Ciudadanía de Santiago de Chile, frente a la fachada del Palacio La Moneda. Tanto el público chileno como el extranjero pueden
acceder al recinto y visitar la creación y el patrimonio visual y
audiovisual nacional e internacional.
Tiene una superficie de 7 200 m², y dos salas de exhibición principales. Se ofrecen exposiciones, la programación de la Cineteca
Nacional, actividades, talleres y muestras complementarias.
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Me apunté a un curso de español en 2010. Llegué a Madrid un
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Síndrome de acento extranjero
Leanne Rowe, una mujer australiana, es víctima de uno de los síndromes más extraños del mundo: síndrome de acento extranjero. Ocho años atrás, la mujer sufrió
un accidente [1] .................................................................................................. A la semana,
[2] ...................................................................................., para su sorpresa, comenzó a hablar con acento francés.
Tanto médicos como amigos y familiares creyeron que [3] .............................................
...................................... que sufrió en el accidente pero, ocho años después, con la
mandíbula curada, Rowe siguió hablando de la misma manera. Aunque el fenómeno es fascinante, la australiana aseguró que [4] ...............................................................,
y esto ha perjudicado su vida en muchos sentidos.
Los médicos nos aseguraron que esta extraña enfermedad contaba con muy pocos
ejemplos en el mundo, y que [5] ..............................................................................................
...........................................................
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Adaptado de http://www.noticiaslocas.com/
Sensaciones
1.2.
Ahora que conocéis este síndrome, ¿qué opináis? ¿Cuál es vuestro sentimiento sobre
tener acento de extranjero? ¿Por qué?
vergüenza
orgullo
timidez
confianza
inseguridad
Otro:
– Mi acento inglés me da confianza al hablar español porque así la gente sabe que soy extranjera y entienden
que no hable perfectamente.
2
Este es el dibujo que hizo la policía sobre el accidente de Leanne. ¿Qué pasó? Escríbelo.
2.1.
Fíjate en la información del cuadro, lee las declaraciones que Leanne y el otro conductor hicieron a la policía, y separa con tu compañero las acciones terminadas de las no
terminadas.
Estar + gerundio
X
Podemos expresar las circunstancias que rodearon unos hechos usando la forma del pretérito
imperfecto del verbo estar + gerundio. Esas circunstancias incluyen acciones que fueron interrumpidas:
− Estaba conduciendo cuando se cruzó una moto.
(La acción de conducir es interrumpida por el cruce de la moto).
[ ochenta y tres ] | 83 |
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Leanne: Señor policía, yo estaba conduciendo más
despacio que nunca, ¡se lo aseguro! Y, de repente,
apareció un loco en una moto. No pude frenar.
Policía: ¿Y qué estaba haciendo usted a esas horas
por ese callejón?
Leanne: Estaba intentando llegar antes a casa de
mis padres, por eso elegí un atajo1. Reconozco que
estaba conduciendo nerviosa, pero fue él el culpable.
me
u
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Edito
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Conductor: Yo iba circulando tan tranquilo, como
siempre, cuando una loca con un deportivo azul se
cruzó a toda velocidad.
Policía: ¿Y qué estaba haciendo usted en el lugar de
los hechos a esas horas?
Conductor: Estaba buscando alguna tienda abierta
para comprar unos regalos de cumpleaños. Admito
que iba mirando a todas partes, pero ella fue la que
tuvo la culpa.
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Camino más corto para llegar a un lugar.
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40
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2.2.
Escucha las declaraciones de los testigos cuando les preguntó la policía sobre lo sucedido y completa los datos que faltan.
Testigo
Afirmación
Descripción del hecho
Lo vio todo.
Ella circulaba a toda velocidad
hablando por el móvil.
La mujer del mecánico
Escuchó un ruido tremendo.
A favor de…
Ninguno
El astrónomo
El conductor llevaba gafas de sol.
El conductor nunca conduce con
gafas y era de noche.
Pídele a tu compañero su opinión sobre quién tuvo la culpa del accidente, según las
declaraciones de los testigos. Uno de ellos miente. ¿Quién? Justifica tu respuesta.
¿A quién defiendes tú? ¿A Leanne o al conductor? Escribe una crónica sobre el accidente para defender la versión de uno de ellos. Puedes seguir el modelo del audio de la
actividad 2.2.
ito
Accidente “lingüístico”
A P ROMOCIONA
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LD
| 84 | [ ochenta y cuatro ]
84
MU
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Anoche, alrededor de las ocho, tuvo lugar un espectacular accidente en un callejón
del centro de la ciudad. El conductor de una motocicleta, y Leanne, que conducía
Yo…
su coche, tuvieron un terrible accidente. ......................................................................
..............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
DE
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PROYECCIÓN
13
EL NOTICIARIO
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sur
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comisaría�
Farmacéutica muestra
el nuevo medicamento
el primer día de
comercialización�
Previsión del tiempo para
mañana�
Jugador de la selección
(minuto 45 de la segunda
parte)�
Los dos países firman el
acuerdo�
Los nominados al premio
esperan la decisión del
jurado�
Imagen del smartphone en
una tienda de electrónica
de la capital�
Persona deja su voto para
elegir al presidente�
Personas con pancartas
en la manifestación de
ayer sábado�
La ciudad cubierta
por una nube de
contaminación�
nuevo PRISMA
libro del PROFESOR
| 88 |
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Unidad 7 • 2. ¡VAYA NOTICIA! • Actividad 2.4.
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CUÉNTAME UN CUENTO
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¿Te gustaban los cuentos de pequeño? ¿Conoces a estos personajes? ¿Cómo se llaman en tu
lengua? ¿Sabes cuál es su historia? ¿Cuál es tu preferido? Coméntalo con tus compañeros.
1.1.
Busca en la clase a algún compañero al que le guste el mismo personaje que a ti.
Describidlo, respondiendo por orden a estas preguntas. Podéis ayudaros del vocabulario que
aparece en la siguiente tabla y utilizar el diccionario.
¿Qué es?
¿Cuántos años tiene?
¿Cómo es?
¿Qué lleva puesto?
¿Qué carácter tiene?
¿Cómo está?
¿Dónde vive?
¿Cómo es ese lugar?
Un pez, un ogro, una bruja, una princesa…
Tiene más de cien años, Es muy joven/mayor, Es un niño/a…
Es bajo/a, guapo/a, corpulento/a, delgaducho/a, atlético/a…
Tiene los ojos verdes, el pelo largo, la nariz grande…
Lleva un traje verde, un vestido de princesa…, Va desnudo/a…
Es valiente, tímido/a, inteligente, inquieto/a, dulce…
Está (un poco/bastante/muy) triste, serio/a, sorprendido/a…
Vive en una montaña, en el mar, en una ciénaga…
Es un bosque con muchos árboles, un castillo muy oscuro…
Fíjate
Describir es explicar, de forma detallada y ordenada, cómo son las personas, los lugares o los objetos. La descripción de lugares se usa para ambientar la acción y crear una atmósfera creíble de los hechos que se narran.
X
Para describir objetos, personajes, lugares y circunstancias en el pasado es habitual usar el pretérito imperfecto:
−Era un objeto de metal que tenía una punta roja brillante.
−El ogro era muy feo y tenía un solo ojo grande en la frente.
1.2.
Leed vuestra descripción en voz alta. El resto de compañeros tiene que adivinar de
qué personaje se trata. El primero que lo adivine obtiene un punto. Finalmente, haced un recuento de puntos para ver quién es el ganador.
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Sensaciones
En la actividad anterior habéis participado en una actividad lúdica. Elegid, entre todos, las opciones con las que os sentís más identificados, argumentando vuestras opiniones.
Otro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Siento que estoy haciendo el ridículo.
A P ROMOCIONA
LD
Locutor: Bienvenidos a Un mar de letras, el programa cultural de tu emisora amiga. En
nuestro programa de hoy contamos con la presencia de Carmen Cabanas, especialista en
literatura y estudiosa del género de los cuentos. Buenos días, Carmen, gracias por venir
aquí para hablarnos del cuento y su origen.
Carmen: Todos los que puedes imaginar… Lo importante es que los protagonistas viven
un conflicto que los obliga a tomar una decisión que pone en juego su destino.
Locutor: Sí, sí, Las mil y una noches… Es esa colección de cuentos en la que una mujer, Scheherezade, se salva de la muerte a manos de su esposo, contándole cada noche un cuento, ¿no?
10 Carmen: Pues todos los que se te ocurran: todo tipo de seres, reales o imaginarios, incluso un objeto puede ser
el protagonista… Y, luego, otra cosa muy interesante es la presencia de otros personajes secundarios, los objetos
mágicos, que ayudan al protagonista o le ponen un obstáculo: acuérdate del espejo mágico de Blancanieves…
Locutor: Desde la India, fíjate, ¡qué fascinante! Oye, ¿y qué tipo de personajes intervienen en los cuentos?
Carmen: Bueno, así, brevemente, podemos decir que un cuento es una narración corta y sencilla acerca de un
suceso real o imaginario. Al principio los cuentos eran de origen folclórico y se transmitían oralmente.
Locutor: ¿Y cuáles son los primeros de los que tenemos noticias? ¿Son muy antiguos?
6 Carmen: ¡Uy! Muchísimo… Los cuentos más antiguos surgieron en Egipto alrededor del año 2000 a. C. Muy importante fue también la principal colección de cuentos orientales Las mil y una noches…
Locutor: Para empezar, Carmen, ¿qué es un cuento? ¿Qué hace de una narración un cuento?
Carmen: Pues encantada. Gracias a vosotros por invitarme.
Locutor: Sí, sí, claro, o la alfombra mágica de Aladino… Se nos acaba el tiempo pero me gustaría saber, por último, qué temas son los más habituales en los cuentos.
8 Carmen: Sí, sí, esa es. Es una obra muy importante, pues gracias a ella, el cuento se extendió posteriormente por
Europa.
Locutor: Pues muy interesante, Carmen. Muchas gracias de nuevo por tu presencia en el programa.
14 Carmen: A ti, buenos días.
1
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En esta entrevista de radio se han mezclado las preguntas del locutor y
las respuestas de la entrevistada. Ordena sus intervenciones.
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Creo que aprendo más si hago actividades
más reflexivas.
Me gusta jugar, pero siento que no
aprendo suficientemente.
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Lo que aprendo jugando no se me olvida.
La competitividad que se establece en
el juego me divierte y me estimula.
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Me gusta aprender jugando, pues me
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En resumen
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El cuento es una narración breve y sencilla acerca de un suceso verídico o fantástico.
X
El estilo debe ser directo y simple.
X
La acción se desarrolla en tres partes básicas: principio, desarrollo y fin.
X
Presenta un conflicto que el protagonista debe resolver.
X
Los personajes principales pueden ser criaturas y cosas tanto reales como imaginarias, y los elementos mágicos se
convierten en personajes secundarios que ayudan al protagonista o bien, le ponen obstáculos.
2.1.
41
| 86 | [ ochenta y seis ]
Escucha la entrevista y comprueba tu respuesta.
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las respuestas de la entrevistada. Ordena sus intervenciones.
Locutor: Bienvenidos a Un mar de letras, el programa cultural de tu emisora amiga. En
nuestro programa de hoy contamos con la presencia de Carmen Cabanas, especialista en
literatura y estudiosa del género de los cuentos. Buenos días, Carmen, gracias por venir
aquí para hablarnos del cuento y su origen.
Carmen: Todos los que puedes imaginar… Lo importante es que los protagonistas viven
un conflicto que los obliga a tomar una decisión que pone en juego su destino.
Locutor: Sí, sí, Las mil y una noches… Es esa colección de cuentos en la que una mujer, Scheherezade, se salva de la muerte a manos de su esposo, contándole cada noche un cuento, ¿no?
10 Carmen: Pues todos los que se te ocurran: todo tipo de seres, reales o imaginarios, incluso un objeto puede ser
el protagonista… Y, luego, otra cosa muy interesante es la presencia de otros personajes secundarios, los objetos
mágicos, que ayudan al protagonista o le ponen un obstáculo: acuérdate del espejo mágico de Blancanieves…
Locutor: Desde la India, fíjate, ¡qué fascinante! Oye, ¿y qué tipo de personajes intervienen en los cuentos?
Carmen: Bueno, así, brevemente, podemos decir que un cuento es una narración corta y sencilla acerca de un
suceso real o imaginario. Al principio los cuentos eran de origen folclórico y se transmitían oralmente.
Locutor: ¿Y cuáles son los primeros de los que tenemos noticias? ¿Son muy antiguos?
6 Carmen: ¡Uy! Muchísimo… Los cuentos más antiguos surgieron en Egipto alrededor del año 2000 a. C. Muy importante fue también la principal colección de cuentos orientales Las mil y una noches…
Locutor: Para empezar, Carmen, ¿qué es un cuento? ¿Qué hace de una narración un cuento?
Carmen: Pues encantada. Gracias a vosotros por invitarme.
Locutor: Sí, sí, claro, o la alfombra mágica de Aladino… Se nos acaba el tiempo pero me gustaría saber, por último, qué temas son los más habituales en los cuentos.
8 Carmen: Sí, sí, esa es. Es una obra muy importante, pues gracias a ella, el cuento se extendió posteriormente por
Europa.
Locutor: Pues muy interesante, Carmen. Muchas gracias de nuevo por tu presencia en el programa.
14 Carmen: A ti, buenos días.
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El cuento es una narración breve y sencilla acerca de un suceso verídico o fantástico.
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El estilo debe ser directo y simple.
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La acción se desarrolla en tres partes básicas: principio, desarrollo y fin.
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Los personajes principales pueden ser criaturas y cosas tanto reales como imaginarias, y los elementos mágicos se
convierten en personajes secundarios que ayudan al protagonista o bien, le ponen obstáculos.
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2.1.
41
Escucha la entrevista y comprueba tu respuesta.
| 86 | [ ochenta y seis ]
2.2.
¿Qué elementos de los que aparecen a continuación os han ayudado a averiguar el
orden correcto de la entrevista? Si no coincidís, justificad vuestra respuesta.
3
Los organizadores del discurso: para empezar,
por último…
Encontrar en la respuesta parte de la pregunta formulada.
Los tiempos verbales.
Frases incompletas o suspendidas.
El léxico.
El tema de conversación.
Los saludos y las despedidas.
Las frases de cortesía.
Lee el principio de este cuento y escribe una frase para continuar la historia.
ace mucho, mucho tiempo, cuando era joven, vivía en un lugar muy lejano. Era un país muy
especial en el que la gente siempre estaba feliz y no tenía preocupaciones. Todo el mundo trabajaba en lo que quería, descansaba cuando le apetecía y, simplemente, disfrutaba de la vida. En mi
reino, no había brujas malas, ni dragones, ni magos malvados, ni caballeros oscuros, ni princesas
en apuros, ni nada de eso que dicen que hay en los cuentos. Y yo era un chico normal: mis vaqueros,
mis camisetas y mi moto para recorrer los caminos del reino. A mis treinta y cuatro años vivía con
mis padres, los reyes, que tenían un castillo enorme que siempre estaba lleno de gente que venía a
sus impresionantes fiestas. Todo, aparentemente, parecía ideal. Pero no, no lo era porque…
3.1.
Lee la información y marca qué parte de la estructura de la narración ha utilizado el
autor de este cuento hasta ahora.
Recursos para narrar
X
Para narrar es imprescindible conocer los usos de los diferentes pasados junto a algunos recursos típicos
de una narración.
Para introducir la historia y situarla temporalmente:
X
• Un día, En + fecha, Cuando era pequeño/tenía 15 años/estaba en la universidad, A los “x” años…
– María, a los tres años, comenzó a estudiar y aprendió a leer en poco tiempo.
• Hace + periodo de tiempo:
– Hace tres años, cuando todavía era un bebé, se fue a vivir a Alemania.
• En esa época…
•
X
Érase una vez/Había una vez/Hace mucho (mucho) tiempo… (en los cuentos tradicionales).
Para destacar un hecho importante:
• (Y) De repente…/(Y) De pronto…/En ese momento…/Y allí mismo…
– De repente, se cruzó un coche y chocó contra un camión que venía en sentido contrario.
Para continuar el relato:
X
• Luego/Más tarde/Después/Al rato/Mucho tiempo después…
– Más tarde, se montó en su caballo y cabalgó a través del bosque.
Para terminar el relato:
X
• Total que…/Y por eso…/Al final…
– Al final todo volvió a la tranquilidad y el reino vivió feliz por muchos años.
(en los cuentos de príncipes y princesas).
Y vivieron felices y comieron perdices
•
[ ochenta y siete ] | 87 |
87
4
Lee lo que le pasó al príncipe un día cuando paseaba. Completa el texto con el tiempo correcto del pasado.
n día [1] (ir, yo)..................................... por el campo paseando. [2] (Acercarse, yo)..................................... a un grupo
de campesinos y [3] (ver, yo)................................... algo raro: uno de los campesinos [4] (girarse)................................
y, de repente, [5] (aparecer)..................................... un ser que [6] (ser)...................... horrible: peludo, con garras y una
extraña cola. En ese momento me di cuenta de que todos los habitantes del reino me [7] (ocultar).................................
algo extraño. Muy preocupado, [8] (buscar, yo)................................. a mi hada madrina y [9] (hablar)................................
con ella. Me [10] (contar)..................................... que una malvada bruja [11] (maldecir)..................................... mi reino
cuando nací. [12] (Esconder, ella)................................. siete objetos mágicos, cada uno de ellos protegido por una criatura fantástica terrorífica. Yo [13] (tener)............................. que descubrir quiénes [14] (ser)................................ los guardianes y quitarles los objetos mágicos para poder salvar al reino de un terrible destino. Me [15] (decir).......................
también que durante ese tiempo [16] (ir, yo)..................................... a encontrar a mi verdadero amor y que iba a sufrir
mucho por su culpa…
4.1.
88
42
Escucha la conversación que mantuvo el príncipe con el hada madrina y comprueba
si has escrito correctamente las formas verbales.
42
Escucha de nuevo la conversación y fíjate en cómo reaccionan los personajes. Coloca
las expresiones que utilizan en la columna adecuada.
4.2.
X
¿Qué me estás contando?
X
¡Vaya por Dios!
X
¿De verdad?
X
¿Qué?
X
¡Hombre, mi príncipe
favorito!
X
¿Sí?
X
¡No me lo puedo creer!
X
¡Qué guapo estás!
X
¡Vaya!
X
Lo siento.
Perdona.
¡Tú también estás
estupenda!
X
X
X
¡Cuánto lo siento!
X
Lo lamento.
X
¡Qué sorpresa!
Hacer cumplidos
42
4.3.
ALUMNO
X
¿No me digas?
Disculparse
Sorprenderse
Expresar desilusión.
Lamentarse
Primero, individualmente, conjugad los verbos entre paréntesis según seas alumno
A o B. Luego, reacciona a lo que te cuenta tu compañero con una expresión de las que has
aprendido en la actividad anterior.
1
El otro día (ir) ........................... conduciendo y (tener) ........................... un accidente.
2
¡El año pasado no me (felicitar) ........................ por mi cumpleaños y todavía (estar) ..................... enfadado
contigo!
3
Me dijo que (estar) ........................... genial, que me (ver) ........................... muy bien. ¿De verdad lo crees?
4
A los tres años Álex ya (montar) ......................... en bici y (saber) ........................ leer. (Aprender) .........................
a escribir con cuatro años, ¡y (terminar) ........................... la carrera de Medicina a los dieciséis!
| 88 | [ ochenta y ocho ]
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ni me (comprar) ........................... ningún regalo.
3
Oye, ¿es que no me vas a decir nada de mi camisa nueva? La (comprar) ........................... ayer.
4
El viernes pasado, cuando (estar) ........................... durmiendo, (sonar) ........................... el teléfono. Lo (coger)
........................... y alguien (comenzar) ........................... a insultarme y a amenazarme. ¡Qué miedo!
Ahora que ya conocéis al protagonista de nuestro cuento, cread un objeto mágico de vuestra
invención para ayudar a salvar su reino. Haced un dibujo en una cartulina y escribid su descripción.
Decid su nombre, tamaño, material, color, origen, uso… Fijaos en las indicaciones del cuadro.
Describir características de un objeto
X
Para describir las características de un objeto podemos utilizar:
• Está hecho de/Es de + materia
• Procede de + artículo + sustantivo
• Sirve para + infinitivo
– El objeto mágico es un criptoescudo. Sirve para protegerte y procede de un planeta lejano. Está hecho de
criptonita y es de platino, de color verde y negro.
5.1.
Colgad vuestras descripciones y dibujos por la clase y mirad los que han hecho vuestros compañeros. ¿Cuál os gusta más? ¿Cuál es el más original? ¿Cuál está mejor dibujado?
¿Cuál os gustaría tener?
Grupo cooperativo
6
En grupos, vais a crear un cuento completo. Seguid las pautas.
1
Decidid, entre todos, quiénes serán los personajes principales
del cuento y los objetos mágicos. Dividid la clase en tres grupos.
2
Cada grupo se va a ocupar de crear un cuento, en no más de
quince líneas, utilizando una de estas frases en algún momento
del relato:
Ella estaba demasiado lejos para verlo…
Sus ojos brillaban en la fría y oscura noche…
La bestia no dejaba de mirar a la luna…
3
En cada grupo habrá:
– un responsable de la corrección gramatical,
– otro de buscar el vocabulario adecuado,
– otro de estructurar correctamente el relato,
– y otro de elaborar la redacción final.
Decidid entre todos quién de vosotros es el más adecuado para cada papel. Recordad que es importante
contar lo que sucedió de forma ordenada e introducir, continuar y terminar el relato adecuadamente
con las expresiones que has aprendido.
4
Dadle vuestro cuento a los otros equipos para que lo lean y puntúen de 0 a 10 puntos, valorando los
siguientes aspectos:
– ¿Qué cuento ha sido el más imaginativo?
– ¿Qué cuento ha sido el más emocionante?
– ¿Qué grupo ha conseguido incluir las frases
– ¿Cuál está mejor escrito?
más adecuadamente?
¡El que obtenga mayor puntuación será el ganador!
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ni me (comprar) ........................... ningún regalo.
3
Oye, ¿es que no me vas a decir nada de mi camisa nueva? La (comprar) ........................... ayer.
4
El viernes pasado, cuando (estar) ........................... durmiendo, (sonar) ........................... el teléfono. Lo (coger)
........................... y alguien (comenzar) ........................... a insultarme y a amenazarme. ¡Qué miedo!
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Ahora que ya conocéis al protagonista de nuestro cuento, cread un objeto mágico de vuestra
invención para ayudar a salvar su reino. Haced un dibujo en una cartulina y escribid su descripción.
Decid su nombre, tamaño, material, color, origen, uso… Fijaos en las indicaciones del cuadro.
Describir características de un objeto
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Para describir las características de un objeto podemos utilizar:
• Está hecho de/Es de + materia
• Procede de + artículo + sustantivo
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– El objeto mágico es un criptoescudo. Sirve para protegerte y procede de un planeta lejano. Está hecho de
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Colgad vuestras descripciones y dibujos por la clase y mirad los que han hecho vuestros compañeros. ¿Cuál os gusta más? ¿Cuál es el más original? ¿Cuál está mejor dibujado?
¿Cuál os gustaría tener?
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Cada grupo se va a ocupar de crear un cuento, en no más de
quince líneas, utilizando una de estas frases en algún momento
del relato:
Ella estaba demasiado lejos para verlo…
Sus ojos brillaban en la fría y oscura noche…
La bestia no dejaba de mirar a la luna…
3
En cada grupo habrá:
– un responsable de la corrección gramatical,
– otro de buscar el vocabulario adecuado,
– otro de estructurar correctamente el relato,
– y otro de elaborar la redacción final.
Decidid entre todos quién de vosotros es el más adecuado para cada papel. Recordad que es importante
contar lo que sucedió de forma ordenada e introducir, continuar y terminar el relato adecuadamente
con las expresiones que has aprendido.
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[ ochenta y nueve ] | 89 |
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¡El que obtenga mayor puntuación será el ganador!
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Dadle vuestro cuento a los otros equipos para que lo lean y puntúen de 0 a 10 puntos, valorando los
siguientes aspectos:
– ¿Qué cuento ha sido el más imaginativo?
– ¿Qué cuento ha sido el más emocionante?
– ¿Qué grupo ha conseguido incluir las frases
– ¿Cuál está mejor escrito?
más adecuadamente?
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Decidid, entre todos, quiénes serán los personajes principales
del cuento y los objetos mágicos. Dividid la clase en tres grupos.
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En grupos, vais a crear un cuento completo. Seguid las pautas.
IV
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Grupo cooperativo
6
FICHA
16
FICHA
SIN VERGÜENZA (1/2)
1. Lee las preguntas y discute con tu compañero. ¿Cuál es la respuesta con la que estáis más
de acuerdo?
1. Es importante trabajar la pronunciación…
a. porque si no la corrijo, notan que soy extranjero.
b. porque si no, no me entienden.
c. porque me ayuda a comunicar y expresar mejor lo que quiero decir.
d. porque la pronunciación indica la clase social de la persona que habla.
2. Para aprender a pronunciar mejor…
a. lo mejor es ir al país en el que se habla la lengua.
b. tengo que leer en la lengua que aprendo.
c. tengo que trabajar específicamente la pronunciación.
d. No se puede aprender a pronunciar, porque es algo natural o instintivo.
16
SIN VERGÜENZA (2/2)
4. ¿Cómo te has sentido diciendo las frases y haciendo de actor? Comparte tus sensaciones
con tus compañeros.
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......................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................
5. Lee estas dos frases del foro. ¿Estás de acuerdo? ¿Te sientes identificado? Discute con el compañero y después comentadlo con el resto de la clase.
Foro de didáctica
“Un estudiante tiene que practicar la pronunciación igual que un
actor trabaja cómo pronunciar el texto de una obra”.
2. En un foro de didáctica, tu profesor ha encontrado este texto. Léelo y luego rectifica tu respuesta si lo crees necesario.
“A veces no pronuncio algunos sonidos o no cambio el tono de voz
porque no estoy acostumbrado y siento vergüenza”.
Foro de didáctica
La manera en la que hablamos dice mucho de nosotros: informa sobre el lugar en
el que hemos nacido y sobre la clase social a la que pertenecemos. Pero, en el caso
del aprendizaje de un idioma, lo más importante es que una mala pronunciación
puede hacer difícil la comunicación. Por eso, cuando aprendemos una lengua extranjera, es importante dedicar un tiempo a practicar la pronunciación adecuada.
Algunos dicen que el único modo de tener una buena pronunciación es realizar
una larga estancia en el país donde se habla la lengua. Realmente, una estancia
de este tipo puede ayudar a mejorar la fluidez, pero está demostrado que no es
muy útil para tener una buena pronunciación. Para eso hay que trabajar específicamente sobre ella, de la misma manera que con el vocabulario, la gramática, o
la cultura.
(Adaptado de http://cvc.cervantes.es/aula/didactired/anteriores/abril_04/12042004.htm)
3. Imagina que eres un actor de teatro y que tienes que pronunciar estas frases frente al público. Escucha primero cómo las pronuncia tu profesor y luego repite las frases a un compañero. Fíjate en las expresiones en negrita.
1
Había una vez una rana que quería aprender a cantar...
2
Un día le explicó la idea a su amiga, la serpiente, y esta se rió.
3
Otro día, estaba saltando de charco en charco y, de repente, empezó a cantar.
4
Más tarde apareció su compañero el conejo y empezó a reír.
5
Total, que decidió buscar una profesora de canto y aprender a cantar.
nuevo PRISMA
libro del PROFESOR
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A2
Unidad 7 • 3. CUÉNTAME UN CUENTO • Actividad 6.
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......................................................................................................................................................................................
6. Fíjate en lo que dice la profesora de idiomas y actriz profesional Helena Niñse sobre el
aprendizaje de la pronunciación.
En la formación de actores, se da especial importancia a la pronunciación para construir los personajes adecuadamente. Se trabaja la pronunciación de los sonidos, la
colocación de los acentos y la entonación de las frases. Cuando una persona aprende
una lengua extranjera, utiliza los mismos recursos que los actores. La diferencia es
que el estudiante usa estos recursos de forma inconsciente. Aquellos que aprenden
una lengua extranjera deben controlar la pronunciación igual de bien que los actores
y también necesitan superar la incomodidad y la vergüenza de actuar delante de otras
personas.
Adaptado de http://cvc.cervantes.es/aula/didactired/anteriores/abril_04/12042004.htm
7. ¿Estás de acuerdo con el texto? Coméntalo con el resto de tus compañeros.
8. ¿Te atreves a leer el cuento que has creado en grupo ante el resto de la clase? Inténtalo fijándote especialmente en la pronunciación.
nuevo PRISMA
libro del PROFESOR
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Unidad 7 • 3. CUÉNTAME UN CUENTO • Actividad 6.
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sonido /s/.
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Marca la palabra del par que escuches.
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Vas a escuchar un mensaje de Susana, una chica de Cádiz, que llama a César, su amigo de
Canarias, y la contestación de este. ¿Hay alguna diferencia entre la pronunciación de Susana
y la de César?
Ceceo y seseo
4
X
El ceceo es pronunciar la s con sonido similar al de la z. Cecean en algunas zonas de Andalucía especialmente en Cádiz, Sevilla y Huelva.
X
El seseo es pronunciar la z o la c (ante e/i) como s. Sesean en algunas zonas de Andalucía, en Canarias y
en Hispanoamérica.
Aquí tienes una adivinanza que contiene el sonido /z/. Léela detenidamente y completa las
reglas ortográficas que tienes a continuación, utilizando las palabras de la adivinanza como ejemplos.
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Soy muy dulce, tanto o más que el azúcar. Me gusta poner zancadillas a los
que cazan ciervos. Puedo tener brazos, pinzas o pezuñas. ¿Qué soy?
La ortografía de c /z
X
Se escribe c ante las vocales e/i: .............................................................................................................................
X
Se escribe z ante las vocales a/o/u: ........................................................................................................................
X
En las palabras con -cc- (acción, dirección) la primera ce se pronuncia /k/ y la segunda se pronuncia /z/:
/akzión/, /direkzión/.
| 90 | [ noventa ]
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Describe a tu compañero de clase favorito pero sin decir su nombre. Los demás compañeros tendrán que adivinar quién es.
4
De los tiempos verbales de pasado, ¿cuál sirve para describir y cuáles para la narración?
........................................................................................................................................................................................
5
Con las palabras que te damos y utilizando estar + gerundio, escribe frases.
1. Caperucita Roja/recoger flores/lobo/llegar ...............................................................................................................
2. Blancanieves/cocinar/enanitos/trabajar ....................................................................................................................
3. Bella Durmiente/dormir/príncipe/darle un beso .......................................................................................................
6
Piensa en una cosa que creías cuando eras niño y que luego descubriste que era falsa.
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Escribe una pequeña historia con los siguientes elementos: una rana, una piedra, un pescador, un pez y un lago.
Descríbelos y crea un argumento.
........................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
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Lee las frases y corrige los tiempos verbales, si es necesario.
1. Natalia ha suspendido los exámenes del año pasado porque no estudiaba lo suficiente durante el verano.
........................................................................................................................................................................................
2. El otoño pasado no pude ir a visitarte porque no tuve dinero.
........................................................................................................................................................................................
3. Cuando fui pequeña tenía un perro que se llamó Flip.
........................................................................................................................................................................................
4. Ayer no fui a la fiesta porque me encontraba mal, me dolía la cabeza.
........................................................................................................................................................................................
5. Antes no tuve teléfono móvil pero ahora no puedo vivir sin él. ¡Qué horror!
........................................................................................................................................................................................
6. Vosotros ibais muy a menudo a la casa de la sierra de jóvenes pero ahora no vais nunca. ¡Qué pena!
........................................................................................................................................................................................
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Ejemplo: Cuando tenía cinco años creía que los regalos los traían los Reyes Magos.
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7
Fíjate en estas circunstancias y describe algún momento en tu vida en el que las viviste.
- Todo el mundo me miraba.
- Iba a llamar a la policía.
- Tenía miedo.
- Estaba muy mareado.
- Estaba nervioso.
- No podía creerlo.
- Me sentía muy ridículo.
- Quería irme de allí inmediatamente.
8
En relación a tu lengua materna, ¿qué dificultades has encontrado en el uso imperfecto/indefinido?
........................................................................................................................................................................................
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91
omunicación
ramática
éxico
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