Relatório Parcial Investigação da literatura e de projetos de
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Relatório Parcial Investigação da literatura e de projetos de
Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E MUNDANÇA CLIMÁTICA OTCA/GEF/PNUMA Subprojeto III.3 Sistema Integrado de Informação Atividade III.3.2 – B Poluição da água da Bacia Amazônica Foto ou mapa representativo da Atividade (sem moldura) Região da confluência dos rios Tapajós e Amazonas, Santarém/PA Relatório Parcial Investigação da literatura e de projetos de contaminação da água da bacia do Amazonas Produto 2 Compilacão completa dos dados Produto 3 Santarém – Brasil Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E A MUDANÇA CLIMÁTICA OTCA/GEF/PNUMA Atividade III.3.2 – B Poluição da água da Bacia Amazônica Relatório Parcial Inventário da literatura Produto 2 Compilacão completa dos dados Produto 3 Coordenação da Atividade Fernanda Souza do Nascimento Consultor Fernanda Souza do Nascimento Dezembro / 2013 2 INVESTIGAÇÃO DA LITERATURA E DE PROJETOS DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA BACIA DO AMAZONAS ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 BIBLIOGRAFIA 15 BRASIL 19 DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA 19 RESENHA DA LITERATURA 29 QUALIDADE DE ÁGUA 29 SUB-BACIA DO RIO AMAZONAS, XINGÚ, PARU 44 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, JARÍ, PARÁ 44 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ 45 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TAPAJÓS, JURUENA 46 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TROMBETAS, OUTROS 47 SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JAVARI, ITACUARI 47 SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, IÇÁ, JANDIATUBA 47 SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JURUÁ, JAPURÁ 47 SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO 47 SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, PURUS, COARI 48 BIBLIOGRAFIA 48 COLÔMBIA 54 DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA COLOMBIANA 54 RESENHA DA LITERATURA 68 QUALIDADE DA ÁGUA 68 BACIA DO RIO AMAZONAS 71 BACIA DO RIO CAGUÁN 72 BACIA DO RIO PUTUMAYO 73 BACIA DO RIO CAQUETÁ 85 BACIA DO RIO PESCADO 90 BACIA DO RIO ORTEGAZA 91 BACIA DO RIO GUAYAS 95 BACIA DO RIOS INÍRIDA E VAUPÉS 96 BIBLIOGRAFIA 97 EQUADOR 102 DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA EQUATORIANA 102 RESENHA DA LITERATURA 115 QUALIDADE DA ÁGUA 115 BACIA DO RIO NAPO 118 BACIA DO RIO NEGRO 200 BACIA DO RIO PASTAZA 202 BACIA DO RIO SANTIAGO 231 BACIA DO RIO DASHINO 251 BIBLIOGRAFIA 263 3 PERU 265 DESCRIÇÃO GERAL DA AMAZÔNIA PERUANA 265 RESENHA DA LITERATURA 275 QUALIDADE DA ÁGUA 275 BACIA DO RIO MADRE DE DÍOS 278 BACIA DO RIO MALINOWSKI 291 BACIA DO RIO TAMBOPATA 296 BACIA DO RIO NANAY 300 BACIA DO RIO PASTAZA 307 RIO MARAÑON 320 RIO MAYO 321 RIO PERENÉ 324 BACIA DO RIO APURIMAC 326 RIO VILCANOTA 328 RIO HUALLAGA 331 RIO PALCA 336 BIBLIOGRAFIA 338 INVESTIGAÇÃO DA LITERATURA E DE PROJETOS DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA BACIA DO AMAZONAS ÍNDICE INTRODUÇÃO Na Amazônia os estudos científicos de investigação com enfoque ao ambiente veem sendo realizados, principalmente, devido aos impactos negativos à saúde humana e ambiental causados pela intensificação do uso de substâncias poluentes inorgânicas e orgânicas, uso e ocupação da terra e instalação de grandes empreendimentos para fornecimento de energia, ocorrida nos últimos quarenta anos. Nesse contexto, a Atividade III.3. 2 Poluição da Água da Bacia Amazônica enfoca a qualidade da água dos principais rios da bacia, dos diferentes países que possuem a bacia dos rios Solimões/Amazonas no seu território, buscando a identificação dos poluentes e suas fontes. Assim, o presente relatório, o Produto 2 de uma série de 5, “Investigação da literatura e de projetos de contaminação da água da bacia do Amazonas”, reúne as publicações voltadas aos estudos dentro dos temas qualidade, contaminação e poluição da água na Amazônia, de acesso público, obtidas da pesquisa das diferentes fontes de informação virtual e física, conforme consta 4 no Produto 1 (Submission of a strategic plan for Project/Activity implementation, including detailed methodology of work and the detailed index of the final report). O rio Amazonas nasce no vale de Apacheta, na montanha de Mismi, cordilheira de Shila, Departamento de Arequipa, Peru, a uma altitude de 5.597 m. As águas de degelo fluem em direção ao rio Apurimac, tributário do Ucayali, que finalmente se une ao Marañón para formar o canal principal do rio Amazonas. Assim, a confluência entre o rios Apurimac e Ucayali é a transição do percurso do rio da região andina para a planície aluvial inundável e suavemente ondulada. O rio segue seu percurso na fronteira colombo – peruana, na fronteira tríplice incluindo-se o Brasil, onde recebe as águas do rio Negro. Nessa região da confluência é marcante o contraste entre as águas ao longo de 230 quilômetros, devido a baixa velocidade das correntes fluviais. Da mesma forma, observa-se o contraste de águas na confluência das as “águas claras” do rio Tapajós com as “águas brancas” do Amazonas (Novoa 1997, Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán 2007, OTCA 2008). Ao longo de seu percurso, por grandes distâncias, o rio Amazonas ora se divide em dois cursos principais, com canais laterais conectados por um complexo sistema de riachos, que cortam os Igapós, passando por os demais diferentes ambientes geológicos característicos da Amazônia, como a “terra firme”, “várzeas” e lagos. Em Óbidos, a 600 quilômetros do Atlântico, o rio se estreita numa única corrente de 1.6 quilômetro e 60 metros de profundidade, a uma velocidade média de 7 Km/h (Herrán 2006). O rio Amazonas faz parte dos quatro grandes sistemas hidrográficos que produzem 70 % da descarga de água doce da América Latina. A descarga do rio é superior a 6.700 km3/ano e a carga de sedimentos para o Oceano Atlântico varia entre 0,4 a 1 milhão de toneladas por ano. Em 1977 registraram-se 1,7 milhão Ton/ano em Iquitos e 4,7 milhões Ton/ano em Óbidos (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán 2007) . 5 Nos países andinos o Amazonas é denominado Marañón, ao entrar no Brasil é chamado de rio Solimões e ao receber as águas do rio Negro, no Estado do Amazonas, passa a ser chamado de rio Amazonas. No seu percurso de 6.992.06 Km e largura média de 5 Km até a desembocadura no Atlântico, o rio tem afluentes, em grande parte influenciados pelos processos de cheia e vazante, oriundos de sete países, formando a maior bacia hidrográfica do planeta, com uma extensão estimada em 6.100.00 Km2 (ANA 2006, INPE 2008). O volume de água doce aportado pelo rio Amazonas ao Oceano Atlântico é cerca de 15 % a 16 % de todos os aportes de água doce dos rios do mundo (Milliman & Meade 1983). Considerando-se a contribuição de cada país em volume de água para a bacia, Colômbia, Equador e Peru participam com 30 % da vazão no canal principal do rio Amazonas. Peru, Bolívia e Brasil, com o rio Madeira e Brasil, com o rio Negro, representam outros 30 %. O restante é captado em território brasleiro (ANA, 2002a, Goulding et al. 2003). A bacia do rio Amazonas tem suas mais importantes bacias tributárias com nascente na região Andina e, a partir daí na divisa com a Colômbia, inclui-se a bacia do rio Orinoco, e ao longo da região de planície, a bacia paleozóica sedimentar, somam-se os tributários com nascente na região dos escudos do Guaporé (Brasil – Central) no sul e das Guianas, no norte. Assim, os grandes divisores de água da bacia são os Andes a oeste, o Escudo das Guianas ao norte e o Escudo Brasileiro ao sul. Na literatura variam os dados para a área calculada da extensão tanto do rio Amazonas como para a sua bacia e para a superfície da Bacia Amazônia nos diferentes países, dados os diferentes critérios adotados. Desde a superfície de 7.165.218 Km2 (Novoa 1997, INPE 2008) a 6.1000.000 Km2 (ANA, Brasil), que exclui os rios Tocatins e Araguaia e seus afluentes, considerando-os suas bacias a parte. Entretanto, incluindo-se a bacia do rio Tocantins, soma-se a superfície aproximada de 900.000 Km2 que alcança valor aproximado de 7.000.000 Km2 (ANA/HYBAM). 6 Dados publicados por diferentes fontes mostram que as áreas indicadas para delimitar a Amazônia variam segundo critérios adotados (TABELA i.1). Assim, a FIGURA i.1 mostra a área que a Bacia Amazônica ocupa nos diferentes países, segundo critério hidrográfico, de acordo com Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério do Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Brasil (2004b), Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto Amazônico de Investigação Científica/SINCHI (2007), Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007) e Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). O critério hidrográfico considera a extensão total da bacia amazônica, o qual inclui-se outras bacias ou microbacias que têm uma estreita ligação com a Bacia Amazônica. Assim, o país que tem maior parte de seu território na Bacia Amazônica é o Peru (75 %), seguido por Bolívia (65 %), Equador (51 %), Brasil (45 %), Colômbia (30 %), Venezuela (5 %) e, finalmente, a Guiana (5 % ). O critério político-administrativo engloba a área compreendida pelos limites político-administrativos de diferente hierarquia, estabelecidos para cada país e definidos como parte da sua Amazônia, segundo informações do Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério do Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE/Brasil (2004b), Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto SINCHI (2007), Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007), e Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). De acordo com esse critério, o Suriname e a Guiana têm todo seu território na Bacia Amazônica, seguindo-se a Bolívia (65 %), Brasil (59 %), Peru (50 %), Colômbia (41 %), Equador (40 %) e Venezuela (5 %) (FIGURA i.2). TABELA i.1. Área da Região Amazônica dos diferentes países. PAÍS REGIÃO AMAZÔNICA ÁREA DO PAÍS SUPERFÍCIE (km2) (A) (km2) 7 CRITÉRIO CRITÉRIO HIDROGRÁFICO POLÍTICO- ADMINISTRATIVO (B) (D) BOLÍVIA 1.098.581* 724.000* 724.000* BRASIL 8.514.876* 3.869,953* 5.034.740* COLÔMBIA 1.141.748 345.293* 477.274* EQUADOR 283.561* 146.688**(a) 115.613* GUIANA 214.960* 12.224** (a) 214.960* PERU 1.285.216* 967.176* 651.440* SURINAME 142.800* - 142.800* VENEZUELA 916.445* 53.000* Total 13.598.187 53.000* 7.413.827 * Fontes oficiais nacionais Bolívia: Instituto Geográfico Militar. Brasil: Ministério do Meio Ambiente (2006a). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2004b). Colômbia: Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial – Instituto SINCHI (2007). Guiana: Agência de Proteção Ambiental (2007). Peru: Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007). Suriname: Escritório Geral de Estatística. Venezuela: Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). ** Fontes não-oficiais nacionais que produziram informação sobre a Amazônia mediante pesquisas: (a) Freitas (2006). (b) Martini et al. (2007). Projeto Panamazonia II. INPE. Bacia Amazônica nos diferentes países Critério Hidrográfico Guiana Venezuela País Colômbia Brasil Equador Bolívia Peru 0 10 20 30 40 50 60 70 Percentual do território pertencente à Bacia Amazônica FIGURA i.1. Área do país pertencente a Bacia Amazônica, segundo critério hidrográfico. 8 80 A Bacia Amazônica nos diferentes países Critério Político-Administrativo Venezuela Equador País Colômbia Peru Brasil Bolívia Suriname Guiana 0 20 40 60 80 100 120 Percentual do território nacional pertencente à Bacia Amazônica FIGURA i.2. Área do país pertencente a Bacia Amazônica, segundo critério politicoadministrativo. Baseando-se no critério hidrográfico e no critério politico- administrativo que inclui a Guiana e o Suriname, com parte de seu território na bacia amazônica, desses países também foram levantadas informações a respeito da poluição / contaminação da água da bacia. Considerando-se a representatividade territorial por país na bacia Amazônica, outras fontes de informação mostram que mais de a metade da região da bacia é brasileira (62 %), seguindo-se da Colômbia e Peru (ambos com 10 %), Bolívia (6 %), Venezuela (5 %), Equador (3 %) e finalmente Guiana e Suriname, ambos com 2 % (DNAEE 1994 in Fenzl 2005) (TABELA i.2, FIGURA i.3). TABELA i.2. A representatividade territorial da Bacia Amazônica por país (DNAEE 1994 in Fenzl 2005, MMA 2005). ÁREA DO PAÍS NA BACIA AMAZÔNICA PAÍS DNAEE (1994) (km²) (%) Bolívia 954.340 6 Brasil(*) 4.718.067 62 Colômbia 986.600 10 Equador 141.000 3 Guiana 82.250 2 9 Peru 36.980 10 Suriname 163.470 2 Venezuela 6.437 5 *: Incluindo-se a bacia do rio Tocantins (813.674 Km2). DNAEE: Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, Brasil. FIGURA i.3 . Mapa da Bacia Amazônica (in PNUMA/ OTCA 2008). Os oito países da bacia Amazônica vêem desenvolvendo o projetos de gerenciamento variabilidade de bacias climática e transfronteiricas. as mudanças Considerando-se climáticas, a destaca-se atualmente o Projeto GEF Amazonas – OTCA/ PNUMA, o qual o presente relatório vincula-se. Dentre os diferentes acordos firmados ou em fase de firmação entres os países, citam-se o Plano de Ordenamento e Manejo das Bacias dos Rios San Miguel e Putumayo (Colômbia e Equador 1979), o Plano para o Desenvolvimento Integral da Bacia do Rio Putumayo (Colômbia–Peru 1979), e o Plano Binacional Peru–Equador, que abrange uma extensa faixa de fronteira entre ambos os países, incluindo-se setores na fronteira amazônica. O Brasil e Peru firmaram diferentes os acordos desde a década de 1990, como o Comitê de Apoio ao Pólo de 10 Desenvolvimento Binacional Iñapari–Assis Brasil, o Grupo de Trabalho sobre Segurança e Desenvolvimento da Amazônia e o Grupo de Trabalho sobre Meio Ambiente. Comitês e grupos de trabalho com diferentes tarefas no âmbito da cooperação fronteiriça também foram formados, como O Grupo Técnico Operacional Tripartite Colômbia, Brasil e Peru, criado em 1992 (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Herrán 2007, Agüero 2007). Estudos mostram relação direta entre o ambiente geológico/hidrológico e a química da água. Os rios da Amazônia são classificados em três categorias: rios de águas brancas, pretas e claras (Sioli & Klinge 1962, Santos & Ribeiro 1988, Cunha 2000, Horbe et al. 2005, Queiroz et al. 2009). Os rios de água branca, de origem nos Andes peruanos e equatorianos, transportam alta carga de sedimentos em suspensão e sais dissolvidos proveniente dos Andes e da erosão dos sedimentos das bacias de drenagem. Possuem pH 6.5 a 7, altas concentrações relativas de cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e bicarbonato e (HCO3-), condutividade média ao redor de 60 µS/cm e são pouco transparentes (0.30 a 0.50 m). Os rios Solimões, Amazonas, Madeira, Purus, Branco, Juruá, Jamari são exemplos típicos dessas águas. Sioli (1968), Konhauser et al. (1994) e Gaillardet et al. (1997) classificam os rios de águas brancas como águas carbonatadas. Os rios de água negra, de origem na bacia sedimentar, nascem nos escudos das Guianas e Brasil Central, drenam área de vegetação baixa e solo arenoso. A coloração escura é resultado da decomposição da matéria orgânica em ácidos húmicos e fúlvicos dissolvidos na água. Caracterizam-se por altas concentrações de sódio (Na+) e potássio (K+), pH em torno de 4, condutividade ao redor de 8 µS/cm e por pouco material em suspensão, com transparência entre 1.0 a 1.5 m de profundidade (Furch 1984, Walker 1987, Forti et al. 1991). Os principais representantes são os rios Negro, Nhamundá, Maués. Finalmente os rios de água clara, oriundos da Amazônia Central cujo relevo relativamente mais regular influencia na menor taxa de erosão 11 e, assim, a água dos rios da região é transparente e transporta pouco material em suspensão. Caracterizam-se por pH 4,5 a 7 (Sioli 1960, Stallard & Edmond 1983). Os rios Tapajós, Xingu, Trombetas, Tocantins são representantes típicos de rios de água clara. A região da bacia Amazônica é a menos habitada na maioria dos países. Em média a densidade demográfica na região é cerca de três habitantes por quilômetro quadrado. Apesar disso e do pequeno número de indústrias a região apresenta vários problemas ambientais, principalmente ligados a mineração em pequena e grande escala, desflorestamento por queimada de grande áreas, uso descontrolado de pesticidas na agricultura e sobretudo, nas áreas urbanas, efluentes sólidos e líquidos diretamente despejados sem tratamento nos sistemas aquáticos. A maior demanda sobre os recursos hídricos vem das atividades agrícolas e pecuárias que, juntamente com a demanda de outros usos industriais, geram impacto na qualidade do recurso. Não se conhece com exatidão os custos para mitigar os impactos desses problemas ambientais, nem para os associados ao desmatamento e nem para o tratamento das águas das bacias dos rios poluídos, pela dificuldade de se compreender os serviços ambientais e expressá-los em termos monetários. Da avaliação dos trabalhos publicados sobre a Bacia Amazônica, podese identificar a concentração em duas grandes regiões de estudo. A região rural, cujo enfoque principal relaciona-se aos impactos ambientais da exploração de ouro, principalmente, agropecuária e desflorestamento. A região urbana, devido principalmente ao sistema precário de saneamento básico, onde os efluentes domésticos e industriais vem sendo despejados, na sua maioria, sem adequado prévio tratamento, nos sistemas aquáticos. A grande maioria dos estudos voltados para a contaminação ou poluição na região da bacia Amazônica é produzida por a academia científica (as instituições de ensino superior), na forma de artigos, dissertações, teses publicados nas revistas científicas nacionais e internacionais, como produtos de projetos de pesquisa individuais ou em cooperação nacional ou internacional. Autores nacionais e estrangeiros vêm publicando os resultados de suas investigações, na 12 sua grande maioria, principalmente para teores de mercúrio detectados nos peixes, águas, sedimentos e na população da região, na tentativa de compreender a origem, o comportamento e os efeitos dessa substância no particular ambiente amazônico, uma vez que ela foi amplamente usada nos garimpos de ouro durantes décadas nessa região e é altamente e exclusivamente tóxica e alguns trabalhos apontam a origem natural para esse poluente na Amazônia. Um tema ainda em discussão. Esses trabalhos vem sendo realizados nas regiões de garimpos ou próximo delas. De outra maneira, os trabalhos têm seu enfoque na poluição dos sistemas hídricos das regiões urbanas e suas vizinhanças mais próximas. Desse trabalhos obtêm-se dados de diversos poluentes metálicos e orgânicos tanto de água como de sedimento. Por outro lado, em menor quantidade e / ou disponibilidade para consulta incluem-se as publicações das instituições governamentais que tem como enfoque a implementação e coordenação da gestão compartilhada do recursos hídricos, e as ONG’s que fazem diversos estudos na Amazônia. Dessa forma, o material publicado por as instituições de ensino superior e ONG’s, dados não-oficiais, será tratado separadamente daquele produzido por as instituições governamentais, os quais são aqui englobados na categoria de dados oficiais. No presente relatório os dados oficiais são organizados por país, na seguinte ordem, Brasil, Colômbia, Equador e Peru, os quais foram disponibilizadas as informações. O significado das diversas siglas encontradas em tabelas dos diversos relatório técnicos dos diferentes países são: T (Temperatura), TDS (Sólidos Totais Dissolvidos), CE (Condutividade (Hidrocarbonetos Poliaromáticos), (Demanda Elétrica), Totais DBO Química pH de (Potencial Petróleo), Hidrogeniônico), HAP (Hidrocarbonetos (Demanda Bioquímica de de Oxigênio), Cianeto TPH Oxigênio), DQO (weak acid WAD dissociation), N.A. (não analisddo), N.D. (não detectável ou detectado), N.S.D (não se detectou), SST (Sólidos Suspensos Totais), (...) (sem 13 informação), S.I. (sem informação), (x) (não detectado), e incluindo-se a simbologia padrão para os elementos químicos. 14 Bibliografia Agüero B J. 2007. Visión Nacional del Perú. Autoridade Nacional del Agua, Dirección de Gestión de Calidade de los Recursos Hídricos.114 p. 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Visión Nacional para la Gestión Integrada de los Recursos Hídricos en la Cuenca del Río Amazonas, Ecuador. Informe Final. Proyecto de Manejo Integrado y Sostenible de Recursos Hídricos Transfronterizos en la Cuenca del Río Amazonas Proyecto GEF Amazonas – OTCA/PNUMA/OEA. Contrato OEA nº 124823. 144 p. 17 PNUMA/OTCA. 2008. GEOAMAZÔNIA- PERSPECTIVAS DO AMBIENTE NA AMAZÔNIA. ISBN: 978-92-807-2947-4. MEIO 163p. Job Number: DRC/1075/PA. Queiroz M M A, Horbe A M C, Seyler P, Moura C A V (2009) Hidroquímica do rio Solimões na região entre Manacapuru e Alvarães Amazonas – Brasil. Acta Amaz. vol.39 no.4, Manaus. http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672009000400022. Santos U M, Ribeiro M. N. G. 1988. A Hidroquímica do rio Solimões Amazonas. Acta Amazônica, 18 (3-4): 145 - 172. Schmidt G W. 1972. Amounts of suspended solids and dissolved substances in the middle reaches of the Amazon over the course of one year (August, 1969 - July 1970). Amazoniana 3(2) : 208-223. 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Experientiae, 73:279-287. 18 BRASIL Descrição geral da Amazônia Brasileira O Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é o maior país da América do Sul e da região da América Latina, e o quinto maior do mundo em área territorial. Possui superfície de 8.514.876 Km2, que equivale a 47 % do território sul-americano, e população com cerca de duzentos milhões de habitantes. Delimita-se a leste por o Oceano Atlântico, ao norte por a Venezuela, Guiana e Suriname e Guiana Francesa, a noroeste por a Colômbia, a oeste por a Bolívia e Peru, a sudoeste por Argentina e Paraguai e ao sul por o Uruguai. Somam-se ainda os vários arquipélagos, como Fernando de Noronha, Atol da Rocas, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martin Vaz (PNAD 2008, IBGE 2010) (FIGURA 1.1). FIGURA 1.1. Brasil, divisão político-administrativa e localização geográfica (PNAD 2008, IBGE 2010). O território brasileiro, caracterizado por diversidade de relevos que inclui planícies, planaltos e depressões, possui altitude geral entre 200 m e 800 m, com cordilheiras de até 1.200 m. Assim, destacamse no Norte os planaltos e depressão da Bacia Amazônia e planície do rio Amazonas. No Leste, o planalto e chapadas da Bacia do Parnaíba e depressão sertaneja do São Francisco. No Sul, planaltos e chapadas da Bacia do Paraná e planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste. No Oeste, planaltos e chapadas dos Parecis e depressão marginal SulAmazônica (Ross 2011) (FIGURA 1.2). 19 FIGURA 1.2. Mapa de Relevo do Brasil (Ross 2011). No Brasil a Bacia Amazônica representa 63,88 % do território nacional e a Resolução No 32 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, de 15/10/2003 (CNRH 2003), reconhece a área da Bacia Amazônica como Região Hidrográfica Amazônica, constituída pelas bacias hidrográficas do rio Amazonas, situada no território nacional e as bacias hidrográficas da Ilha de Marajó e as bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que deságuam no Atlântico. Assim, a Região Hidrográfica Amazônica deve ser entendida como região diferente da área definida como Amazônia Legal pela Lei 1.806/1953. A FIGURA 1.3 mostra a delimitação da Região Hidrográfica Amazônica, em vermelho, a qual compreende áreas pertencentes aos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, com uma área total de pouco mais de 4.000.000 Km2 e a delimitação da Amazônia Legal, marcada pela área em amarelo. Assim, a maior parte da bacia situa-se nos estados do Amazonas (35 %), Pará (27 %) e Mato Grosso (20 %). A menor parte, ao redor de 3 % e 5 %, nos demais Estados (TABELA 1.1) 20 FIGURA 1.3. Brasileira A (linha Região vermelha) Hidrográfica na Amazônica América do Sul. Destaque para os Estados da Federação que a compõem (ANA 2002a). TABELA 1.1. Participação das Unidades da Federação (em %) na composição da área total da Bacia Amazônica Brasileira (Gonçalves 2006, calculado a partir de dados do IBGE (2003). ESTADO ÁREA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA (%) Acre 3,41 Amapá 3,19 Amazonas 35,07 Mato Grosso 20,17 Pará 27,86 Rondônia 5,30 Roraima 5,01 A Região Hidrográfica Amazônica é definida pela Resolução No 32/2003 do CNRH e do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CNRH 2005, ANA 2002a). Entretanto, muitas vezes a Amazônia Brasileira é referida enquanto Amazônia Legal, tratando-se de uma região definida politicamente, ou a Amazônia enquanto Bioma floresta. Assim, no Brasil, a citação Região Amazônica pode abranger diferentes áreas e ter interpretações dependendo dos autores. No presente 21 trabalho, o estudo enfoca a bacia amazônica, considerando-se, portanto, a região hidrográfica definida por a resolução e plano nacional supracitados (FIGURA 1.4a,b). FIGURA 1.4a. Região da bacia do rio Amazonas, Amazônia, Brasil (ANA, link in http://www2.ana.gov.br/ Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx) FIGURA 1.4b. Bacia Hidrográfica Amazônica, destacando-se os principais rios (Ministério do Transportes, Brasil). 22 O Plano Nacional de Recursos Hídricos (ANA 2002a) considera que a Região Hidrográfica Amazônica pode ser dividida em dez sub-regiões hidrográficas, denominadas segundo o nome dos afluentes principais da bacia. Xingu, Tapajós, Madeira, Purus, Solimões, Negro, Trombetas, Paru , Foz do Amazonas e Amapá Litoral (FIGURA 1.5) FIGURA 1.5 . As Sub-regiões Hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira (PNRH/SRH 2005 in Gonçalves 2006) Denominado Vilcanota, na nascente no Peru, e posteriormente Ucaiali, Urubamba e Marañon, quando entra no Brasil, o rio Amazonas passa a se chamar Solimões e, após o encontro com o rio Negro, próximo ao Município de Manaus, recebe o nome de rio Amazonas até a sua foz no Oceano Atlântico. Assim, a Bacia Amazônica Brasileira estende-se em cerca de 60 % do território brasileiro, no norte do país, com área de 3.869,953 Km2, mais especificamente entre as latitudes 5ºN e 20ºS (MMA 2006a, IBGE 2004b). A vazão média de longo período estimada para o Rio Amazonas é da ordem de 133.861 m3.s-1 (68 % do total do país), considerando-se apenas as contribuições brasileiras. A contribuição de territórios 23 estrangeiros para as vazões da região hidrográfica é de 71.527 m3.s-1 (ANA 2005). Segundo Filizola (2005, citando Molinier et al. 1995), a bacia do rio Solimões compõe cerca de 36 % na área total da bacia amazônica continental, seguida pelas bacias dos rios Madeira (23 %) e Negro com 11 % da superfície total. Enquanto os rios Tapajós e Xingu, em termos de área da bacia e em relação ao total da bacia Amazônica, representam 16 % no total. A TABELA 1.2 mostra as vazões dos principais rios e a regularidade dos fluxos líquidos através da relação entre as vazões (Q) médias mensais extremas, ou Rme, definido como Rme=QmmMax./QmmMin (Molinier et al. 1995). TABELA 1.2. Vazão da Região Hidrográfica Amazônica. Brasil (Molinier et al. 1995, Filizola 2005). BACIA DO RIO Solimões (SP de Olivença) ÁREA DE DRENAGEM1 VAZÃO2 VAZÃO ESPECÍFICA3 Rme (km²) (m³.s-1) (l.s-1.km-2) (Qmax/Qmin) 990.780 46.500 46,9 2 13 Purus 370.000 11.000 29,7 Solimões (Manacapuru) 2.147.740 103.000 48 2 Negro 696.810 28.400 40,8 3a8 Amazonas (Jusante Manaus) 2.854.300 131.600 46,1 2 Madeira 1.420.000 31.200 22 5 a 15 Amazonas (Óbidos) 4.618.750 168.700 35,5 2 Tapajós 490.000 13.500 27,6 5 a 15 Xingu 504.300 9.700 19,2 5 a 15 Amazonas 6.112.000 209.000 34,2 - Japurá 248.000 18.620 75,1 1,7 a 2,5 Içá 143.760 8.800 61,2 1,7 a 2,5 1: Jutaí 77.280 3.020 39,1 5 a 15 Juruá 185.000 8.440 45,6 5 a 15 Jari 58.000 1.880 32,4 3a8 Trombetas 128.000 2.555 20 3a8 Quando não indicada a localidade "( )", a área corresponde àquela controlada por estação hidrológica na foz do rio ou próximo a ela. 2: Vazão média de longo período, calculada nas estações de controle, tomadas como citado no item 1. 3: Vazões específicas calculadas utilizando-se áreas de drenagem das estação citadas. 24 As estações hidrológicas utilizadas são aquelas da rede hidrométrica nacional, sob a gerência da Agência Nacional de Águas (ANA/MMA Brasil). Áreas de drenagem segundo divisão hidrográfica do extinto DNAEE. As cheias na Amazônia brasileira, variando regionalmente de dois a vinte metros, são relativamente regulares e constantes. A disponibilidade hídrica da região é mostrada na TABELA 1.3, com dados em litros per capita por dia (Filizola et al. 2002). Nesse contexto, destaca-se a bacia do rio Solimões com oferta de 1.006.231 l.dia-1.hab-1 equivalente praticamente ao dobro do calculado para região hidrográfica Amapá Litoral, com 579.423 l.dia-1.hab-1), a segunda maior oferta entre as dez sub-regiões hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira. Considerando-se uma demanda média de 150 litros.dia-1.hab-1 tem-se uma oferta média algumas centenas de vezes superior à demanda (IBGE 2003, ANA 2005, Filizola 2005). TABELA 1.3. Oferta de água superficial, Amazônia, Brasil (Filizola et al. 2002). SUB-REGIÃO Q95% ÁREA POPULAÇÃO OFERTA HIDROGRÁFICA (l.s-1) (km2) (Hab) (l.dia-1.hab-1) AMAPÁ LITORAL 821.104 156.044 122.438 579.423 FOZ AMAZONAS 4.101.703 264.091 1.247.622 284.050 MADEIRA 3.006.447 601.025 2.238.499 116.041 NEGRO 17.774.404 732.663 4.691.140 327.364 PARU 624.822 112.378 382.532 141.124 PURUS 2.347.691 376.112 442.270 458.635 SOLIMÕES 8.166.894 657.634 701.250 1.006.231 TAPAJÓS 5.123.875 492.207 820.228 539.731 TROMBETAS 1.588.829 366.935 678.523 202.314 XINGU 929.724 508.046 372.209 215.815 A população região hidrográfica Amazônica em 2010 era de 9.694.728 habitantes, equivalendo ao redor de 5 % da população do país, dos quais 80 % estão na zona urbana, com a maior parte da população (47 %) concentrada na duas principais capitais da região, Manaus (Estado do Amazonas) e Belém (Estado do Pará) (IBGE 2010, ANA 2013). A taxa de crescimento médio anual entre os anos de 1991 e 2007 foi de 2,8 %, situando o Brasil entre os três países da Amazônia, juntamente com Equador e Colômbia, cujo crescimento foi acima da taxa média da grande Região Amazônia, de 2,3 %, para o mesmo período. Nos últimos vinte anos registrou-se o crescimento 25 populacional de 41 %, que foi também acima da média brasileira, de 31 % (IBGE 2010). O Brasil concentra 76% da população amazônica total, seguido do Peru, com 13 %. Principalmente as políticas nacionais de colonização e povoamento incentivaram o crescimento da população Amazônica Brasileira, da mesma forma como ocorreu na Amazônia Peruana (PNUD/OTCA 2008). As principais atividades produtivas na Amazônia Brasileira incluem-se a exploração florestal, agricultura (milheto, pecuária), indústria (agroindústria, petroquímica, manufatura) e mineração (ouro, cobre, bauxita, ferro). A mudança na rota de acesso à região com a construção de estradas atravessando o planalto e ligando os principais centros urbanos da Amazônia ao resto do país, conduziu a expansão e a ocupação da terra para estas atividades produtivas, desde meados dos anos de 1950, quando o planejamento regional definiu a “Amazônia Legal” (IBGE 2004[a,b,c], Lei 1.806/1953). Analisando-se o PIB da região, em alguns Estados, como o Amazonas (em torno de US$ 4.200) e Mato Grosso (em torno de US$ 3.700) registraram-se valores mais altos que o PIB do país (em torno de US$ 3.600), para o ano de 2005. A agropecuária é responsável por 20 % do PIB regional e ocupa mais de 30 % da população economicamente ativa. A taxa de crescimento do PIB, entre os anos de 1995 a 2005, em todos os Estados (entre 2,81 % [Pará] e 7,79 % [Roraima]) foi maior que a do país (2,34 %) (IBGE 2006). Como observado para o Equador, tal situação é também decorrente da exploração de grande quantidade de recursos naturais como minérios, petróleo e/ou gás, e relativamente pequeno número de habitantes dessa região. O que não necessariamente implica em nível elevado de desenvolvimento. Na Amazônia Brasileira o índice de pobreza foi calculado em 42 % (IBGE 2010). No caso do Brasil, ao contrário dos demais países industrial de da Região manufatura Amazônica, localizado no construiu-se município um de centro Manaus, estimulando-se seu desenvolvimento por a criação da zona franca, em meados da década dos anos de 1950. A Zona Franca de Manaus possui cerca de quinhentas indústrias que fabricam basicamente 26 eletrodomésticos, profissionais e produtos componentes de informática, eletrônicos. Além equipamentos de empregar diretamente em torno de cinquenta mil pessoas e indiretamente, trezentos e cinquenta mil, o setor também produz motocicletas, instrumentos de relojoaria, produtos químicos, equipamentos ópticos, brinquedos. Em relação aos recursos naturais, os depósitos de ouro localizados nos grandes rios e desfiladeiros foram explorados, ou por garimpeiros ou por empresas de grande porte, sobretudo entre os anos de 1960 e 1990 no norte do Estado do Mato Grosso, no Pará às margens do rio Tapajós e do garimpo Serra Pelada e do Amapá, os principais produtores da região. Embora em declínio desde a década dos anos de 1990, a exploração de ouro da Amazônia Brasileira se estendeu até a bacia do alto Madre de Dios, no Peru, e as terras altas da região de Bêni, na Bolívia. A mineração clandestina também está presente na fronteira brasileira com Venezuela e Colômbia (PNUD/OTCA 2008). A atividade petrolífera na Amazônia brasileira restringe-se praticamente à região do rio Urucu, tributário do Coari, na bacia do Solimões (Estado do Amazonas), com produção de 16.753.500 barris/ano. As maiores refinarias encontram-se na região da confluência dos rios Amazonas e Negro, em Manaus (2006). Calcula-se que a indústria do petróleo na região tenha produzido em torno de quarenta milhões de toneladas de salmoura (Ministério de Minas e Energia do Brasil (<http://www.mme.gov.br>). Particularmente na Amazônia Brasileira incluem-se os impactos das represas de grande porte entre os principais problemas ambientais, além da degradação da floresta por desmatamento e queimadas, a degradação dos recursos hídricos e do solo por resíduos domésticos e das atividades econômicas. O Brasil é o único país amazônico com represas de grande porte na região. As maiores são Tucuruí e Balbina. Estudos na área a jusante das usinas, apontaram doenças como malária e esquistossomose como impacto direto do empreendimento sobre a população (Goulding et al. 2003a, FOBOMADE 2005). 27 Na região encontram-se 80 % das reservas de água doce do país, mas a falta de água encanada e de sistema coletor de esgoto são extensivos. Apenas 9,7 % dos domicílios estão ligados a uma rede coletora (a média nacional é de 51 %) e mais de 90 % dos municípios não dispõem de aterros sanitários. O lixo é disposto a céu aberto ou despejado in natura nos rios. Calcula-se os rios da Bacia Amazônica Brasileira receberam cerca de um milhão de toneladas de resíduos sólidos (Nadalutti 2002, IBGE 2006, IBGE 2010, PNUD/OTCA 2008). Entretanto, o problema mais sério está relacionado com o uso de mercúrio, cianureto e detergentes na extração de ouro, sobretudo na exploração informal que contribui com 3 % de mercúrio despejado no ambiente. Estima-se que sejam lançados cerca de 24 Kg de mercúrio para cada quilômetro quadrado de rio. Calcula-se que a Amazônia Brasileira tenha recebido 2.300 toneladas de mercúrio até 1994, e que atualmente a taxa seja de 150 t/ano (Gómez 1995b, GWP 2000, Sweeting & Clark 2000, Mann 2001, Franco & Valdés 2005, Ibish & Mérida 2004, UNEP 2004, FOBOMADE 2005, OTCA 2005). Como principais causas dos desmatamentos e degradação da floresta citam-se as pastagens para atividade pecuária, agricultura mecanizada, a construção de estradas e hidrelétricas, assentamento de reforma agrária e atividade madeireira. A área desmatada no território amazônico brasileiro, vinculada ao crescimento da produção agrícola extensiva, aumentou de 41,5 milhões de hectares em 1990, para 58,7 milhões de hectares em 2000. Cerca de 75 % dessa área foi convertida em pastagem e 5 % para o plantio de soja, cultura em potencial crescimento na região (Laurance et al. 2002, Arima et al. 2005, Lentini et al., 2005, Nepstad et al. 2006, 2006). 28 Brandão & Souza, Resenha da literatura Qualidade de água Os seguintes dados e informações foram extraídos do documento “Visão Estratégica para o Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos e do Solo, frente às mudanças climáticas e para o desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas (Gonçalves 2006), dos Cadernos de Recursos Hídricos-1: Panorama da Qualidade das Águas Superficiais do Brasil (ANA 2005), e informações atuais (2013) da Agência Nacional de Águas do Brasil- ANA. As medidas de qualidade e contaminação A qualidade da água da Amazônia Brasileira é medida por redes estaduais com cerca de 1.500 pontos de monitoramento, analisandose entre 3 a 50 parâmetros de qualidade da água, dependendo da unidade da Federação. Além do monitoramento realizado pelos Estados, existe também a Rede Hidrometeorológica Nacional que conta com cerca de 1.671 pontos de monitoramento de qualidade da água cadastrados. Dentre os pontos em operação, 485 (29 %) estão sob a responsabilidade da ANA/MMA, e os demais 1.186 (71 %) dividem- se entre outras 24 entidades estaduais e federais. A maioria dos pontos de monitoramento está localizada nas regiões Sul e Sudeste (FIGURA 1.6). A periodicidade de monitoramento da maioria dos pontos é trimestral e nas campanhas são avaliados cinco parâmetros: pH, turbidez, condutividade oxigênio dissolvido e a vazão. 29 elétrica, temperatura, FIGURA 1.6 Pontos de monitoramento de qualidade das águas da Rede Hidrometeorológica Nacional, Brasil (ANA 2005). Apenas a Região Sudeste possui condições adequadas de monitoramento da qualidade da água, enquanto na Amazônia o diagnóstico detalhado da qualidade dos corpos de água é insuficiente. O presente trabalho apresenta um panorama da qualidade das águas superficiais da Bacia Amazônica, utilizando-se das informações oficiais disponíveis. O Índice de Qualidade das Águas Como indicador da contaminação orgânica por esgotos domésticos e industriais, foi adotado o Índice de Qualidade das Águas (IQA), atualmente utilizado por dez unidades da Federação. Os índices de qualidade das águas são úteis pela facilidade de comunicação com o público não técnico e por representar diversas variáveis em um único número. A principal desvantagem consiste na perda de informação das variáveis individuais e da interação entre elas (CETESB 2003). Além do uso do IQA, também foi feita uma estimativa das cargas de esgoto doméstico urbano e a assimilação desta carga pelos rios, o que serve como um indicador indireto do IQA daqueles estados que não possuem rede de monitoramento. 30 Os parâmetros de qualidade que fazem parte do cálculo do IQA refletem, principalmente, a contaminação dos corpos hídricos ocasionada pelo lançamento de esgotos domésticos. É importante também salientar que esse índice foi desenvolvido para avaliar a qualidade das águas, tendo como determinante principal sua utilização para o abastecimento público, considerando aspectos relativos ao tratamento dessas águas. Os valores do IQA são classificados em faixas, que variam entre os estados brasileiros (CETESB 2003) (TABELA 1.4). TABELA 1.4. Classificação dos valores do Índice de Qualidade das Águas nos estados brasileiros (ANA 2005). VALOR DO IQA (Estados: AP, MG, MT, PR, RS) VALOR DO IQA (Estados: BA, GO, ES, QUALIDADE DA ÁGUA COR MS, SP ) 91-100 80 - 100 71-90 52 - 79 Ótima Boa 51-70 37 - 51 Aceitável 26-50 20 - 36 Ruim 0-25 0 -19 Péssima Por outro lado, as atividades agrícolas e industriais geram um grande número de poluentes (metais pesados, pesticidas, compostos orgânicos) que não são analisados pelo IQA. E mesmo para o consumo humano o IQA apresenta limitações porque não analisa parâmetros importantes, tais como os compostos orgânicos com potencial mutagênico, as substâncias que afetam as propriedades organolépticas da água, o potencial de formação de trihalometanos e a presença de parasitas patogênicos (CETESB 2003). As águas dos rios amazônicos As águas dos rios amazônicos apresentam uma notável diferença de coloração, devido a diversidade físico-química natural da região. Os rios de águas brancas, de aparência barrenta, tais como o Solimões/Amazonas, Purus, Madeira e Juruá, têm suas cabeceiras nas regiões andinas, carreiam sedimentos das montanhas em direção à planície central e os depositam nas extensas áreas alagadas durante 31 as enchentes, formando os solos das várzeas, os mais férteis da Amazônia (Walker 1990). As águas brancas são relativamente ricas em matéria orgânica e inorgânica, com um pH entre 6,2 e 7,2 e elevadas concentrações de cálcio, magnésio, sódio, potássio. Os rios de águas pretas, são transparentes, de coloração mais escura, com baixas cargas de sedimentos devido a fraca erosão dos terrenos e da densa vegetação. Exemplos principais são os rios Negro, Urubu e Uatumã. As águas são ricas em substâncias húmicas e nascem nos escudos pré-cambrianos das Guianas e do Brasil Central ou nos sedimentos terciários da Bacia Amazônica. As águas negras são caracterizadas por baixas concentrações de cálcio e magnésio e pH ácido (3,8 a 4,9). A produção de fitoplâncton nestas aguas é da ordem de 60 kg por hectare, enquanto nas águas brancas a produção pode ser ate cem vezes maior (Walker 1990). Os rios de águas claras carreiam pouco material em suspensão e tem aparência cristalina, como os rios Tapajós e Xingu, com origem nos sedimentos terciários da bacia Amazônica ou no escudo do Brasil Central, sendo ácidos e pobres em sais minerais, com baixas concentrações de cálcio e magnésio. As águas claras nascem na região carbonífera do Baixo Amazonas (Pará), apresentam um pH neutro e são relativamente ricos em sais minerais, com altas porcentagem de cálcio e magnésio. A TABELA 1.5 resume as características principais dos três tipos de águas (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005). TABELA 1.5. As águas amazônicas e suas principais características hidroquímicas. Brasil (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005). TIPO DE ÁGUA RIO TÍPICO CONDUTIVIADE ELÉTRICA ORIGEM DAS ÁGUAS (μS.cm-1) pH CARGA DE MES (mg.l-1) Solimões, Branca Madeira, Juruá Andina e sub-andina > 60 6,5 a 7 >100 Escudos 6a5 5a6 <100 8 4 a 5,5 < 10 e Purus Trombetas, Clara Tapajós e Xingu Preta Negro, Uatumã Escudos, em solos arenosos 32 TIPO DE ÁGUA RIO TÍPICO ORIGEM DAS ÁGUAS CONDUTIVIADE ELÉTRICA (μS.cm-1) pH CARGA DE MES (mg.l-1) e Urubu Considera-se que em termos regionais os rios da Região Amazônica sejam relativamente livres de contaminações oriundas de fontes tanto domésticas, como industriais e agrícolas. Isto graças à considerável magnitude dos volumes d’água e o grande poder de diluição dos rios Amazônicos e de seus maiores tributários (ANA 2005). A poluição das águas amazônicas Entre os principais problemas relacionados à qualidade das águas destacam-se: • impacto das atividades mineradoras sobre a qualidade dos recursos hídricos; • lançamento de esgotos domésticos; • contaminação por fontes difusas (agrotóxicos, fertilizantes, sedimentos, erosão dos solos etc); • lançamento de efluentes com grande quantidade de matéria orgânica de matadouros e frigoríficos que abatem bovinos e suínos nas proximidades dos rios Poluição urbana por falta de saneamento e esgotos domésticos A poluição de origem doméstica na região ocorre de maneira localizada, próxima aos principais centros urbanos. As baixas percentagens de coleta (7,8 %) e tratamento (2,4 %) de esgotos domésticos fazem com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras. A carga orgânica doméstica remanescente é de 301 t DBO5,20/dia (4,72 % do total do país) e concentra-se principalmente nas unidades hidrográficas do litoral do Pará (Belém) e do Tocantins, que são as áreas de maior densidade populacional. Em Belém, cerca de 4,8 % da população é atendida com coleta e tratamento de esgoto, sendo que o restante dos esgotos são lançados em fossas domiciliares ou diretamente em canais e igarapés, gerando valores críticos de oxigênio dissolvido e coliformes termotolerantes 33 nesses corpos de água, o que afeta a qualidade de vida e a saúde da população. Estudos indicam que os esgotos lançados no estuário do Guajará se deslocam para as praias ao norte do município de Belém (Braz 2003). Segundo o IBGE (2003) apenas 4,5 % dos centros urbanos amazônicos possuem saneamento básico e as águas servidas são lançadas diretamente nos rios. Além disso, há uma contaminação frequente das águas subterrâneas por inexistência de fossas negras e de aterros sanitários adequados. Segundo levantamentos da ANA (2005), as baixas percentagens de coleta (10,4 % da população urbana) e tratamento de esgotos domésticos (2,3 % da população urbana) fazem com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras. A carga orgânica doméstica remanescente é de aproximadamente 270 toneladas de DBO5,20 por dia (4 % do total do país) e se concentra principalmente na Unidade Hidrográfica do rio Negro, onde está situada a cidade de Manaus, e nos principais afluentes da margem direita do Amazonas: Purus, Madeira, onde está situada Porto Velho, Tapajós, onde está situada Santarém e Xingu onde situa-se Altamira, às margens da Rodovia Transamazônica (ANA 2005). A poluição das águas superficiais por águas servidas urbanas, ainda tem caráter pontual na Amazônia, mais apresenta uma correlação com um quadro crescente de doenças de veiculação hídrica. A melhoria das condições de saneamento nas áreas urbanas da Região Hidrográfica Amazônica pode reverter facilmente esse cenário. Efluentes industriais da Zona Franca de Manaus A Zona Franca de Manaus é um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitissem o desenvolvimento da região Norte, integrando-a ao complexo produtivo nacional. A maior parte das indústrias de Manaus não apresenta os efluentes industriais derivados do processo produtivo. Segundo o Plano Diretor de Águas e Esgotos de Manaus, de 2001, o Distrito Industrial dispõe de sistema de esgotamento próprio, e os dejetos deveriam ser tratados e lançados no rio Negro. Porém, em 34 razão das precárias condições do sistema, muitas indústrias lançam seus esgotos nas redes de drenagem e nos cursos de água. Poluição por Mercúrio e Desmatamento A contaminação dos rios da Região Hidrográfica Amazônica por mercúrio merece destaque. O mercúrio é um dos metais mais tóxicos e encontra-se disseminado em rios e solos da Amazônia, em grande parte por causa de sua utilização indiscriminada na recuperação do ouro em garimpos. Estima-se entre 100 a 130 t.ano-1 o montante de mercúrio introduzidos na Amazônia nos últimos anos pela atividade garimpeira, sendo 40 % lançados diretamente nos rios e 60 % dispersos na atmosfera e transportado a longas distâncias (ANA 2005). Além do garimpo, duas fontes de contaminação por mercúrio na Amazônia são importantes: a queima da biomassa florestal e a degradação dos solos. Nesses dois casos, a acumulação do mercúrio seria decorrente de processos naturais de concentração desse elemento. As condições hidroquímicas das águas dos rios da Amazônia, tais como baixo pH da água, alta concentração de matéria orgânica dissolvida, baixo teor de matéria orgânica dissolvida e de material particulado, favorecem a metilação do mercúrio e uma contaminação contínua e crescente dos rios com mercúrio. Além do mercúrio, outros metais também contaminam as águas da região. Em 1997, foram descobertas áreas com solo e água subterrânea contaminadas por arsênio oriundo da mineração de manganês na Serra do Navio, Amapá (Fenzl & Mathis, 2003). Nesse estado a poluição das bacias hidrográficas pelas atividades de lavra mineral e garimpeira concentra-se na região Norte (bacias dos rios Oiapoque, Cassiporé, Calçoene e região dos Lagos), na região Central (bacias dos rios Vila Nova, Cupixi e Amapari) e região Sul (rio Jarí) (Filizola 2005). A FIGURA 1.7 apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição identificadas na região Hidrográfica Amazônica (ANA 2005). 35 FIGURA 1.7. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica Amazônica, Brasil (ANA 2005). O desmatamento é um outro fator de contaminação das águas superficiais da região hidrográfica, por meio do aumento da erosão, assoreamento e poluição por mercúrio natural dos rios. No período de 2000-2001, aproximadamente 70 % do desmatamento na Amazônia Legal ocorreram principalmente nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia, que representam em torno de 15,7 % da área total da região (Brasil 2004). Entre alguns municípios desses estados, a área desmatada chega aos 80-90% de suas superfícies totais (FIGURA 1.8). 36 FIGURA 1.8. Áreas desmatadas (km²) nos municípios da Amazônia em 2002. Bacia Amazônica, Brasil (Brasil 2004 in ANA 2005). Segundo Guyot et al. (2005), o fluxo de matéria em suspensão transportada pelo Rio Amazonas até o Oceano é da ordem de 800 milhões de toneladas por ano. Estes números refletem uma das consequências do processo de erosão na bacia, com uma das cargas sólidas mais significativas entre os grandes rios do mundo. Neste total a contribuição dos escudos guianense e brasileiro representam no máximo 5%. Sendo a carga total bastante influenciada pelas contribuições andinas e transportada principalmente pelos rios Solimões e Madeira (Filizola 2003). A BACIA DO TOCANTINS/ARAGUAIA A Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia se caracteriza pela expansão da fronteira agrícola, principalmente com relação ao cultivo de grãos, e pelo grande potencial hidroenergético. A região apresenta grande potencialidade para o cultivo de arroz e outros grãos (milho e soja), e de frutíferas e deve aumentar substancialmente as demandas de água afetando a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos da região. 37 Na bacia do rio Araguaia registram-se processos erosivos intensos decorrentes da atividade descontrolada da agricultura. A erosão e a consequente perda da fertilidade dos solos amplia a necessidade de adubação química, causando a poluição e o assoreamento crescentemente dos rios. Segundo o relatório Estado Ambiental de Goiás (Galinkin 2003), a irrigação é atualmente o maior usuário da água na bacia do rio Araguaia. Grande parte de suas matas ciliares foram eliminadas em decorrência do uso indiscriminado do solo para a pecuária, a agricultura, para assentamentos urbanos e da exploração turística sem planejamento. Em estudo recente sobre o diagnóstico do fluxo de sedimentos nessa bacia, concluiu-se que no rio Araguaia existem as regiões mais críticas do ponto de vista hidrosedimentológico, com concentrações de sedimentos em suspensão acima de 300 mg/L, que representa uma limitação para o uso da água. A região próxima ao encontro dos rios Araguaia e Tocantins é considerada uma importante zona de deposição de sedimentos. Depois da junção dos dois rios, seguindo pelo Tocantins até a barragem da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a deposição de sedimentos volta a se intensificar (FIGURA 1.9) (Lima et al. 2004). 38 FIGURA 1.9. Concentração média de sedimentos em suspensão (mg/L) nas estações hidrossedimentológicas da bacia dos rios Tocantins e Araguaia. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). A bacia do rio Araguaia tem sido alvo de intensiva e indiscriminada expansão das atividades de agricultura, com uma degradação maior do meio ambiente nas últimas quatro décadas, particularmente nas áreas de cabeceira do rio. Segundo Latrubesse (2004) existem importantes feições erosionais no setor da alta bacia e processos de erosão e sedimentação no médio Araguaia. O autor ressalta as grandes voçorocas na zona de cabeceira, com mais de vinte metros de profundidade e centenas de metros 39 de comprimento, como decorrentes de desmatamento, expansão da agricultura e inapropriado uso da terra, no últimos trinta anos. O aumentado a carga de sedimentos alterou a morfologia do canal entre a década de 1970 e fins dos anos 1990. Estudos realizados mostram que a carga do leito do rio aumentou de 6.765.500 t/ano na década de 1970 para 8.852.600 t/ano na década de 1990 (Latrubesse 2004). A FIGURA 1.10 a seguir apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição na Região Hidrográfica Tocantins – Araguaia. FIGURA 1.10. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica do Tocantins. Bacia Amazônica, 40 Brasil (ANA 2005). 41 A ANA (2013) possui dados da qualidade da água de 187 estações na bacia Amazônica Brasileira, distribuídas nas dez sub-bacias localizadas nos sete Estados da região da bacia (TABELA 1.6). As medições dos parâmetros químicos e físicos da água baseiam-se na lista dos parâmetros indicadores do Índice de Qualidade das Águas (IQA), elaborado por a National Sanitation Foundation (NSF), dos Estados Unidos (TABELA 1.7). Assim, medem-se pH, turbidez, condutividade elétrica, temperatura e oxigênio dissolvido, incluindose a vazão, a cada três meses. Todos os dados da ANA estão disponíveis em tabelas, as quais foram copiadas da página da Internet <hidroweb.ana.gov.br>, no formato Access (MDB), reunidas por sub-bacia e unidade da Federação na pasta DADOS ANA/BRASIL. A série histórica de todas as medições de cada sub-bacia estão reunidas em tabelas para cada estação de cada sub-bacia. Portanto, de cada estação há uma tabela Access com todas as medições, somando-se então 187 tabelas. TABELA 1.6. Estacões de medida da qualidade da água da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). NÚMERO DE ESTAÇÕES (Unidade da Federação) SUB-BACIAS ACRE RORAIMA RONDONI A AMAZONAS Rio Amazonas, Xingú, Rio Amazonas, Jarí, 1 Pará Rio Amazonas, 30 Madeira, Guaporé Rio Amazonas, Tapajós, Juruena Rio Amazonas, Trombetas, Outros Rio Solimões, Javari, Rio Solimões, Içá, 3 Rio Solimões, Negro, 20 Branco Coari 9 3 10 2 16 1 7 42 MATO GROSSO 17 4 3 1 3 Jandiatuba Rio Solimões, Purus, 5 1 Itacuari Japurá AMAPÁ 13 Paru Rio Solimões, Juruá, PARÁ 38 TABELA 1.7. Parâmetros da qualidade da água medidos nas estacões da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). PARÂMETROS PESOS Oxigênio dissolvido w = 0,17 Coliformes termotolerantes w = 0,15 Potencial hidrogeniônico (pH) w = 0,12 Demanda bioquímica de oxigênio (DBO5,20) w = 0,10 Temperatura w = 0,10 Nitrogênio total w = 0,10 Fósforo total w = 0,10 Turbidez w = 0,08 Resíduo total w = 0,08 As FIGURAS de 2.10 a 2.13 mostram os mapas, para visualização, de algumas das sub-bacias da Bacia Amazônica Brasileira (ANA 2013). 43 SUB-BACIA DO RIO AMAZONAS, XINGÚ, PARU ANA – Brasil 30 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS ANA/BRASIL FIGURA 1.10. Mapa da bacia do rio Xingú. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013) SUB-BACIA RIO AMAZONAS, JARÍ, PARÁ ANA – Brasil 5 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS ANA/BRASIL 44 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ ANA – Brasil 38 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS ANA/BRASIL FIGURA 1.11. Mapa da bacia do rio Madeira. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). 45 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TAPAJÓS, JURUENA ANA – Brasil 48 TABELAS da sub-pasta pasta homônima, da pasta DADOS ANA/BRASIL FIGURA 1.12. Bacia do Tapajós. Estações de medições fluviométricas e telemétricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). 46 SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TROMBETAS, OUTROS ANA – BRASIL 13 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS ANA/BRASIL SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JAVARI, ITACUARI ANA – BRASIL 1 TABELA DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS ANA/BRASIL SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, IÇÁ, JANDIATUBA ANA – BRASIL 3 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS ANA/BRASIL SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JURUÁ, JAPURÁ ANA – BRASIL 5 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS ANA/BRASIL SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO ANA – BRASIL 36 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS ANA/BRASIL 47 FIGURA 1.13. Bacia do rio Negro. Estações de medições pluviométricas da ANA e outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013) SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, PURUS, COARI ANA – BRASIL 8 TABELAS DA SUB-PASTA PASTA HOMÔNIMA, DA PASTA DADOS ANA/BRASIL Bibliografia ANA - Agência Nacional de Águas. 2002a. A evolução da gestão de recursos hídricos no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente MMA. Brasília. <http://www.ana.gov.br/AcoesAdministrativas/CDOC/ Catalogo_imgs/A_Evolucao_da_Gestao_ dos_Recursos_Hidricos_no_Brasil.pdf>. ANA - Agência Nacional de Águas. 2005. Disponibilidade e demandas de recursos hídricos no Brasil. Cadernos de Recursos Hídricos. Ed. ANA. Ministério do Meio-Ambiente Brasília.134pp. ANA - Agência Nacional de Águas. 2005. Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil. Cadernos de Recursos Hídricos 1. Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos - Agência 48 Nacional de Águas (ANA). Ministério do Meio-Ambiente Brasília. TDA Desenho & Arte Ltda. 179 p. ANA - Agência Nacional de Águas. 2013. Região Hidrográfica Amazônica. <www2.ana.gov.br>. 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A divisão administrativa inclui trinta e dois departamentos e o distrito da capital, Bogotá, localizada na Cordilheira Oriental, a 2.591 m de altitude, com população de 7.467.804 habitantes (FIGURA 2.1). (IGAC 2007). FIGURA 2.1. Colômbia Político-Administrativo e a localização na América do Sul (IGAC 2007). A Colômbia é dominada por a Cordilheira dos Andes que se estende de norte a sul do país, caracterizado por cinco grandes regiões geográficas, mais a região insular. A região do Pacífico, localizada entre o Oceano Pacífico e a Cordilheira Ocidental, é uma planície estreita que faz parte dos departamentos de Chocó e das zonas costeiras dos departamentos de Valle del Cauca, Cauca e Nariño, habitada por 20 % da população do país. A região do Caribe, localizada ao norte do país entre o mar do Caribe e o sopé da 54 cordilheira, desde o golfo de Urabá até a península de La Guajira, é formada por uma planície interrompida por a Sierra Nevada de Santa Marta. A região engloba os departamentos de La Guajira, Cesar, Magdalena, Atlántico, Bolívar, Sucre e Córdoba. A região Andina, praticamente no centro do país, onde se encontra 70 % da população colombiana, é formada por as cordilheiras Ocidental, Central e Oriental, com relevo com mais de 5.000 de altitude, incluindo-se colinas, vulcões, picos nevados, vales, mesetas, altiplano. Nela fluem numerosos e extensos rios como o Madalena e Cauca. Localizados nessa região estão os departamentos de Boyacá, Cundinamarca, Huila, Tolima, Santander, Norte de Santander, Quindío, Risaralda, Caldas, Antioquia e a parte montanhosa de Nariño, Cauca e Valle del Cauca. A região Orinoquía, as Planícies Orientais, formada por uma extensa planície com relevo ao leste dos Andes, com extensos rios e onde se encontram os departamentos de Meta, Arauca, Casanare, Vichada e norte de Guainía. Finalmente a região Amazônica estendendo-se por todo o território sudeste do país, numa extensa planície onde fluem longos e caudalosos rios como o Caquetá, Putumayo, Vaupés, Guainía, Apaporis. Faz parte dessa região os departamentos de Guainía, Guaviare, Vaupés, Putumayo, Amazonas e Caquetá. Estas duas últimas regiões, Orinoquía e Amazônia, juntamente com a região caribenha reúnem 4 % da população da Colômbia (FIGURA 2.2) (IGAC 2007, Herrán 2007). 55 FIGURA 2.2. Regiões geográficas da Colômbia. A Região Amazônica Colombiana, localizada no noroeste do país abrangendo parte do o norte de Orinoquía, compreende o território do país que faz parte da bacia hidrográfica do rio Amazonas desde os seus limites ao norte com Orinoquía, ao sul com os rios Putumayo e Amazonas, ao leste com o Brasil e rio Negro e a oeste com a Cordilheira Oriental. Possui área estimada de 345.293 km2, ocupando assim cerca 30 % do território colombiano e cerca de 10 % da grande Bacia Amazônica. Dez departamentos fazem parte dessa região. Os territórios do Amazonas, Caquetá, Guainía, Guaviare, Putumayo e Vaupés e parcialmente os departamentos de Vichada, Meta, Cauca e Nariño. A maior área da bacia pertence ao departamento do Amazonas, com 110.042 Km2, que corresponde a 32 % da bacia do rio Amazonas. Segue-se então, o departamento de Caquetá, com 89.262 Km2 e Vaupés com 50.316 Km2. Os grandes centros urbanos são Florencia, Leticia, Mocoa, Puerto Leguizamo, San José del Guaviari e 56 Mitú (FIGURA 2.3, FIGURA 2.4) (Domínguez 1987, IDEAM et al. 2001, Sinchi 2001, Murcia & Rendón 2006, Herrán 2007). FIGURA 2.3. Bacias hidrográfias da Amazônia (MAVDT/IDEAM 2006 in Herrán 2007). 57 Colombiana e da Colômbia FIGURA 2.4. Divisão Político Administrativa da bacia Amazônica Colombiana (MAVDT / IDEAM /IGAC 2004 in Herrán 2007). A Amazônia Colombiana caracteriza-se por relevo que varia desde as planícies ao nível do mar até montanhas com 6.500 m de altitude, nos Andes. A Amazônia Colombiana é dividida em doze subregiões. O Piedemonte Amazônico, Planícies altas e dissecadas do rio Caquetá, Planícies dos rios Guaviare e Inírida, Confluência da rede andina com os rios Putumayo e Caquetá, Peneplanícies ao sul de Puerto Inírida, Planícies entre os rios Inírida e Yari, Amazônia Meridional, Planícies dos rios Igara, Paraná e Putumayo, Confluência dos rios Apaporis e Caquetá, Serranias - montes - islas, Planície de inundação (confluência Guaviare – Inírida no rio Orinoco) e Planícies aluviais dissecadas (terraços dos rios Caquetá, Yuari e Mariti-Paraná) (FIGURA 2.5 (IGAC 2002). 58 FIGURA 2.5. Regiões Geográficas da Colômbia (IGAC 2002) A população calculada é de 875.854 habitantes que representam 1.92 % da população colombiana, com a maioria concentrada nos departamentos de Caquetá e Putumayo. Nessa região encontram-se sessenta e dois povos indígenas dos oitenta e cinco do país, pertencentes a nove famílias linguísticas, sobretudo nos departamentos de Guainía, Vaupés e Amazonas. Da mesma forma que observado no Peru, Equador e Venezuela, é baixa a densidade demográfica na região amazônica (TABELA 2.1, FIGURA 2.6) (Domínguez 1989, Gutiérrez et al 2004, DANE 2007, MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007, ). TABELA 2.1. Amazônia População Colombiana, departamento da por (MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007). DEPARTAMENTO TOTAL Amazonas 56.399 Caquetá 367.898 Guainía 28.478 Guaviare 97.602 Putumayo 264.291 Vaupés 24.671 Municípios Amem 27.915 Piamonte 8.600 Total 875.854 59 FIGURA 2.6. População da Amazônia Colombiana (DANE 2007 in Herrán 2007). Entre os anos de 1990 e 2007, a taxa de crescimento populacional da Amazônia Colombiana foi de 3,2 %. Assim, situando-se, entre os quatro países, Equador, Brasil e Bolívia, onde esses índices foram mais alto que a média registrada no mesmo período para toda a Amazônia (2,3 %). Nesse período, registrou-se o crescimento de 45 % em densidade populacional na região urbana (SINCHI 2008 in ). As principais atividades produtivas na Amazônia Colombiana incluemse a agricultura (café), pecuária, exploração florestal, hidrocarbonetos (petróleo), pesca (para consumo e ornamentais), indústria (agroindústria, aqüicultura) e serviços (turismo, bancos, restaurantes). 60 O PIB per capita na Região Amazônica Colombiana, calculado para 2005, foi de US$ 2.018, 35 e a taxa de crescimento de 1995 a 2005 foi de 12,95 %. Destacam-se Putumayo e Guainia, com recursos naturais a ser explorados, cujo índice é cerca de 50 % abaixo da média nacional (DANE, dados de 2003). Por outro lado, a produção de coca vem crescendo desde 2003. De 15.500 hectares em 1985 para 85.750 em 2005, representando um crescimento de 4.5 vezes da área cultivada ao longo de dezenove anos. A principal área de produção de petróleo é Putumayo, com cerca de 4.611.786 barris anualmente. Nessa região encontram-se os maiores depósitos de óleo e gás dentro da Bacia Amazônica. Lotes com potencial e em exploração ocupam 24,4 % do território amazônico colombiano. Assim como no Peru e Equador, a Colômbia construiu oleodutos que atravessam os campos de petróleo até as refinarias situadas nos Andes e na costa do Pacífico (Ministério de Minas e Energia da Colômbia 2006). O ouro, principalmente na região do “Piedemonte” e na fronteira com o Brasil, vem sendo explorado de forma clandestina na bacia. Calculase que existam entre cem mil e duzendos mil garimpeiros na Amazônia Colombiana (ISA 2006). Como problemas ambientais principais estão o desmatamento, a degradação da floresta e a contaminação da água e solo. As áreas desmatadas na Amazônia Colombiana cresceram de cerca de vinte mil para cerca de trinta quilômetros quadrados desde os anos de 1980 a 2005, onde alcançou o percentual de 3,4 % da área total dessa região desmatada. Calcula-se que o desmatamento anual tenha sido de 664 km2 entre os anos de 1990 e 1999, e de 942 km2 durante 2000 a 2005 A área do alto Putumayo já perdeu cerca de 50 % dos ecossistemas naturais e processo acelerado de erosão vem ocorrendo intensamente no baixo e alto Caquetá e em Guaviare. Entre as principais causas do desmatamento citam-se a colonização espontânea, pastagens para pecuária e cultivos ilícitos. As atividades agrícolas e pecuárias são a principais causas do desmatamento principalmente nos departamentos de Caquetá, Guaviare, Meta e 61 Putumayo, localizados na área norte-ocidental, que inclui a maior parte do "Piedemonte" andino-amazônico. Essa prática teve inicio nos anos de 1960, com os programas do governo direcionados a colonização da Amazônia (Armenteras et al. 2006, Herrán 2007, Sinchi 2007). No final dos anos de 1980 teve início a plantação de coca, para uso ilícito, em substituição às culturas alimentares, como a pecuária (em Caquetá e Meta), a agricultura familiar (em Guaviare) e produção de grãos (em Putumayo ). Em 2011, haviam cerca de 100.000 hectares de plantações de coca, permanente ou de forma intermitente nesses quatro departamentos. Estima-se que as áreas desmatadas para plantio de culturas ilícitas variem de 200 a 500 Km2. Associado a essa prática, acrescenta-se a contaminação ambiental por herbicidas usados no combate e nos programas de erradicação do narcotráfico. Na Colômbia o uso de glifosato, para erradicar a coca, resultou no deslocamento da plantação para novas regiões, aumentando, assim, as áreas desmatadas e contaminadas (SIMCI 2005 in Zamudio et al. 2009, Nações Unidas 2007, Hernandez 2008). A degradação da floresta vem sendo decorrente, principalmente, da expansão da pecuária e a forte pressão pela liberação de novas áreas, com impactos significantes a fana e flora. As áreas da vertente dos Andes, mais especificamente próximas às nascentes dos grandes afluentes do rio Amazonas, são aquelas onde se desenvolve mais intensamente essa prática. A extração de madeira é outra forma de degradação florestal identificada na região. Estima-se que 42 % da madeira comercializada na Amazônia Colombiana seja ilegal, e que entre 20 a 40 % seja extraída do departamento de Amazonas (SINCHI 2007, Goulding et al. 2003, Barthem et al. 2004, Supelano 2006, RAISG 2012). A contaminação da água é decorrente basicamente do despejo da águas servidas e residuais sem tratamento prévio tanto nos rios da área urbana como da rural. Calcula-se que em torno de sessenta mil toneladas de resíduos sólidos seja despejados anualmente nos rios da Amazônia Colombiana. A água residual doméstica é 62 considerada a fonte mais significativa por sua maior zona de abrangência e por conter substâncias biodegradáveis, detergentes e microrganismos patogênicos. Águas residuais derivadas da atividade agropecuária contém fertilizantes, sais de potássio e praguicidas, e vem impactando o ambiente principalmente na zona do baixo Putumayo. A extração de ouro vem descarregando mercúrio e a atividade petrolífera as águas contaminadas por diferentes substâncias orgânicas e inorgânicas provenientes das estações de beneficiamento. No caso particular da indústria petrolífera, derrames estimados oitocentos mil de litros diários de petróleo afetaram as águas e solos, decorrentes dos contínuos atentados contra a infra-estrutura (Ecopetrol 2003 in RAISG 2012, PNUMA/OTCA 2008). Com a finalidade de prevenir, mitigar e corrigir os danos gerados ao ambiente e a saúde da população, por diversas causas, inúmeros planos e projetos vem sendo implantados. Com enfoque a prevenção dos recursos hídricos o planejamento se estende desde a escala local à nacional. o Plano de Desenvolvimento 2006-2010 visa a gestão integrada da água, destacando-se seu papel vital nos processos naturais ecossistêmicos e nos econômicos. Os Planos Regionais de Desenvolvimento orientam as ações para o desenvolvimento nos departamentos pertencentes à região e na zona fronteiriça, como Colombiano-Peruano para o desenvolvimento integral e sustentável da bacia do Putumayo. O Plano Nacional de Contingencia contra Derrames de Hidrocarbonetos, Derivados e Substancias Nocivas, como ferramenta do Sistema Nacional para a Prevenção e Atenção de Desastres –SNPAD para coordenar as atividades petrolíferas dos setores publico e privado. O Plano de Gestão Ambiental 2001-2010, formulado por a Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Norte e Leste Amazônico - CDA, cujo objetivo é conservar e restaurar áreas prioritárias e estratégicas e dinamizar o desenvolvimento regional, rural e urbano sustentável, ajustado para cada departamento de acordo com suas demandas e características. Um dos mais recentes projetos internacionais é o da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica - OTCA, que visa a gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos transfronteiriços na Bacia Amazônica, o qual o presente estudo está vinculado (Herrán 2007, IDEAM 2010). 63 O sistema hidrográfico da Amazônia Colombiana compreende as bacias dos rios Putumayo e Amazonas (que fazem fronteira com Peru e Equador), os rios Orteguaza e Yarí (que nascen no sopé da Cordilheira Oriental), formando o rio Caquetá (considerado o mais caudaloso de Colômbia), e o Apaporis (destaca-se por nascer no centro da Amazônia colombiana e por desembocar na fronteira com o Brasil). Incluem-se ainda os afluentes diretos do Amazonas, Puré, Vaupés e Guainía, ressaltando-se a importância dos dois últimos por originarem o rio Negro, o maior afluente da bacia do rio Amazonas (Herrán 2007, MAVDT 2010). As bacias e sub-bacias e os dados da área variam entre os autores (IDEAM 2004, Herrán 2007, SINCHI 2007). Assim, a zona hidrográfica da Amazônia na Colômbia é dividida entre cinco e oito bacias principais e setenta e oito sub-bacias. As principais bacias compreendem as dos rios Guainía-Negro, Vaupés, Apaporis, Caquetá, Putumayo e Amazonas (FIGURA 2.7) (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007). 64 FIGURA 2.7. Sub-bacias do rio Amazonas, da Amazônia Colombiana (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007). A disponibilidade hídrica calculada para a bacia amazônica colombiana é a maior do total país, com cerca de 40 %, seguida de Orinoquía (26 %), Magdalena- Cauca e Pacífico (em torno de 14 % cada) e Caribe (8 %). Os rios Caquetá, Putumayo e Apaporis contribuem com 66 % do volume de água que recebe a área hidrográfica do Amazonas, com aportes de 30 %, 18 % e 15 %, respectivamente. Cerca de 30 % dos rios das sub-bacias, que contribuem com vazão de cerca de 30.000 m3/s, nascem nos Andes e pertencem as bacias do rios Caquetá, Putumayo, Caguán e Yare. Os 70 % restantes originam-se na planície amazônica, 65 como consequência da precipitação na área, e incluem-se os rios Apaporis e Vaupés (TABELA 2.2, FIGURA 2.8) (MAVDT 2010, IDEAM 2004, IDEAM 2010). TABELA 2.2 Disponibilidade hídrica das sub-bacias da Bacia Amazônica na Colômbia (IDEAM 2010). SUB-BACIA VAZÃO VAZÃO ÁREA ANO ANO (Km²) MÉDIO SECO (m3/s) (m3/s) OFERTA OFERTA ANUAL ANUAL ANO ANO MÉDIO SECO (m3/s) (m3/s) Guainía 31.284 2.128 1.500 67.119 47.308 Vaupés 37.694 2.669 1.812 84.187 Apaporis 53.509 4.092 2.744 129.061 86.533 Caquetá 99.969 9.212 5.584 290.543 176.118 Yari 37.127 2.933 1.965 92.5 61.977 Caguán 20.757 1.929 1.184 60.84 37.336 Putumayo 57.930 Amazonas -Directos 3.269 5.075 3.293 160.055 5.664 Napo 456 261 180 8.238 508 Total Amazonas 341.995* 893.389 576.442 57.135 103.863 * Segundo SINCHI (2007) a Bacia do rio Amazonas se estende por 345.293 Km2, como anteriormente citado (CAP. 1). (a) (b) FIGURA 2.8. Disponibilidade hídrica superficial da Amazônia Colombiana (a) e por 66 região hidrográfica (b) (IDEAM 2004, 2010). 67 Resenha da literatura Qualidade da água Dados oficiais Na Colômbia o Ministerio de Ambiente Vivienda y Desarrollo Territorial (MAVDT) é o responsável pela gestão ambiental no país, definindo as políticas para gestão integrada do recurso hídrico, com a finalidade de apontar e resolver a problemática que envolve seu uso e preservação. Nesse contexto, criou-se o Grupo de Recurso Hídrico, e se iniciou o trabalho interinstitucional com o IDEAM e outras entidades, para se desenvolver a Política Hídrica Nacional. E entre 2002 e 2006, buscouse reorientar a política da água através dado projeto “Ley del Agua”, apresentado ao Congresso do país (IDEAM 2010). Entre as entidades que realizam o monitoramento de parâmetros de qualidade da água encontra-se o Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales de Colombia – IDEAM, o Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - SINCHI, que trabalha especificamente na Amazônia Colombiana, e o Departamento Nacional de Planeación – DNP, que também atua na política e regulamentação sobre água e seus sistemas naturais. Corporações autônomas como a CORPOAMAZONIA (Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Norte e Leste Amazônico) e CDA (Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Sul da Amazônia), também produzem dados de qualidade da água da bacia amazonica colombiana (IDEAM 2010). O IDEAM, desde 1998, realiza e atualiza o Estudio Nacional del Agua (ENA), uma síntese dos recursos hídricos da Colômbia, com enfoque as relações demanda-oferta de água, para dar suporte a resolução dos problemas gerados da crescente demanda hídrica, sobretudo das regiões nas quais a oferta é escassa e a demanda social e econômica é alta (IDEAM 2010). O instituto calcula o índice de qualidade da água através de uma expressão agregada e simplificada, somatória aritmética equiponderada de cincos parâmetros físco-químicos básicos, medidos sistematicamente na sua rede de referência de água superficial. As 68 variáveis são Demanda Química de Oxigênio – DQO, Sólidos Totais em Suspensão – SST, Oxigênio Dissolvido – OD, pH, e Condutividade Elétrica – CE. A TABELA 2.3 mostra as estações do IDEAM, dentre o total cento e oitenta e duas, que medem qualidade da água na bacia amazônica colombiana (FIGURA 2.9) (IDEAM 2010, IDEAM estações in Rivera 2012). TABELA 2.3. Estacões que medem qualidade da água, da Rede de Estações Hidrometeorológicas e Programas Associados na bacia do rio Amazonas, Colômbia (IDEAM in Rivera 2012). No. CÓDIGO TE NOME RIO 15 4801701 LG LETICIA AMAZONAS 17 4801703 LM NAZARETH AMAZONAS 18 47017020 LG COCHA LA GUAMUES 19 47017070 LG EDEN EL PUTUMAYO 68 47017580 LM SINDAMANOY 12 42077020 LG MITU 13 44037060 LG LAG GUAMUEZ VAUPES FLORENCIA HACHA AUTOMATI ESTAÇÃO NOME NÚMERO EM (%) UNIDADE Caribe 13 9 95 66 Orinoco 22 15 Amazonas 7 5 MagdalenaCauca Pacífico 7 5 Total 145 100 FIGURA 2.9. Distribuição das estações de monitoramento de qualidade de água na Colômbia (Rivera 2012, modificado). Os dados obtidos para a qualidade da água da bacia amazônica colombiana, referem-se basicamente aqueles produzidos por o 69 IDEAM, anos 2009 e 2010, o SINCHI, anos de 1994 e 1995 e CORPOAMAZONIA, anos 2009 e 2010. Entretanto, são aqui mostrados os dados com referência da localização geográfica, como de CORPOAMAZÔNIA (2009 e 2010) e IDEAM (2009). As informações são organizadas segundo a unidade hidrográfica, por ano, do mais novo ao mais antigo (TABELAS 3.4 a 3.14). 70 BACIA DO RIO AMAZONAS Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.4a. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia. RIO AMAZONAS. RIO AMAZONAS-LETICIA Estação Rio Amazonas-Aguas Arriba, Rio Amazonas-Aguas Abajo, fluvial los comuneros Malecon tabatinga Município Leticia Leticia Data da coleta 29/11/2010 29/11/2010 Longitude N 69°56.57,8 69°56.41,7 Latitude E 04°13.13,4 04°13.47,6 ND ND 2,5 1,3 175 183 2,96 7,58 5,82 5,66 >2.419,6 344,8 PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH 6,7 7,6 Condutividade Elétrica (µS/cm) 154,3 151,8 TABELA 2.4b. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia. RIO AMAZONAS. RIO LORETOYACU Rio Loretoyacu-Aguas Estação Arriba,40 mts arriba del vertimiento Rio Loretoyacu-Aguas Abajo, Despues del Vertimiento antes de la desenbocadura con el rio amazonas Município Puerto Nariño Puerto Nariño Data da coleta 01/12/2010 01/12/2010 Longitude N 070°21.46,1 070°21.41,4 Latitude E 03°47.08,3 03°47.12,7 ND ND 5,6 2,7 <5 16,3 11,5 46,0 5,48 4,88 228,2 870,4 pH 7,09 7,05 Condutividade Elétrica (µS/cm) 100 109 PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) 71 BACIA DO RIO CAGUÁN Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.5a. Dados da qualidade da água do rio Caguán, Amazônia, Colômbia. RIO CAGUAN. RIO CAGUAN-SAN VICENTE DEL CAGUÁN Rio Caguán-Aguas Arriba, Estação Rio Caguán-Aguas antes de influencia Abajo, Despues de vertimientos cabecera influencia de Cabecera SAN VICENTE DEL Município SAN VICENTE DEL CAGUAN Data da coleta 12/11/2010 12/11/2010 Longitude N 074°45'46,6" 074°47'04,2" Latitude E 02°09'03,3" 02°07'00,3" >50 >50 0,6 0,5 627 667 < 10 18,0 12,8 9,12 >2.419.6 >2.419.6 pH 6,1 7,59 Condutividade Elétrica (µS/cm) 33,4 28,5 CAGUAN PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) 72 BACIA DO RIO PUTUMAYO Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.6a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Quebrada Naboyaco Quebrada la Hidraulica Rio Putumayo-San Francisco Quebrada la Rio NaboyacoEstação Aguas Arriba, Barrio La Esmeralda Hidraulica-Aguas Quebrada la Arriba, Antes del Hidraulica-Aguas Rio Putumayo- Vertimiento Abajo, despues Aguas Arriba, Vda ubicada en el Influencia las Brisas Barrio Los Pinos Municipal Rio Putumayo- Quebrada San Quebrada San Aguas Abajo, Francisco-Aguas Francisco-Aguas antes Arriba, Vereda La Abajo, Los desembocadura Frontera Darcenos (200 mts aprox) Município Villagarzon Sibundoy Sibundoy San Francisco San Francisco San Francisco San Francisco Data da coleta 10/26/10 10/30/10 10/30/10 10/29/10 10/29/10 10/29/10 10/29/10 Longitude N 076°37.25,9 76°54.743 76°55.572 76°51.813 76°53.448 76°52.891 76°53.396 Latitude E 01°02.03,6 01°12.418 01°11.250 01°10.538 01°10.334 01°10.787 01°10.373 ND 0,35 ND 0,96 ND 0,47 ND <0,5 0,6 14,1 <0,5 <0,5 0,9 <0,5 <5 6 26 5,8 31,2 5 24 14 22 41 18 22 7,5 8 0,8 7,01 6 6,96 6,98 980,4 45 >2.419,6 90,9 >2.419,6 >2.419,6 >2419,6 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes 73 (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH 7,34 7,55 7,7 7,33 6,48 7,4 7,15 Condutividade Elétrica (µS/cm) 54,5 32 134 46,7 14 47,3 50,7 74 TABELA 2.6b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia BACIA DO RIO PUTUMAYO Rio Putumayo. Canal D-Santiago Estação Rio Tamauca-Aguas Rio Tamauca-Aguas Canal D-Aguas Arriba, Vereda Abajo, vereda Arriba, vereda Muzuñame quinchuapamba quinchuapamba Canal D-Colón Canal D-Aguas Abajo, despues de influencia de vertimientos Canal D-Aguas Arriba, vereda Michoacon Canal D-Aguas Abajo, vereda Bichoro Município Santiago Santiago Santiago Santiago Colon Colon Data da coleta 10/29/10 10/29/10 10/29/10 10/29/10 10/29/10 10/29/10 Longitude N 77°00.360 76°59.469 76°59.418 76°59.208 76°57.758 76°58.913 Latitude E 01°08.799 01°08.980 01°09.006 01°08.735 01°11.674 01°10.556 0,009 ND ND ND ND ND < 0,5 1,8 2,2 1,3 <0,5 0,5 <5 8,3 31 30 22 12,7 <10 <10 <10 20 <10 <10 6,96 3,3 6,31 6 6,66 5,67 43,5 >2.419,6 1.553,1 >2.419,6 62 1119,9 pH 7 7,53 5,63 7,44 6,96 7,33 Condutividade Elétrica (µS/cm) 43,3 69,3 51,7 48,2 39,5 50,9 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável 75 TABELA 2.6c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Quebrada Singuiya-San Nicolas Quebrada San Estação Nicolas-Aguas Arriba, Barrio Acevedo Quebrada San Quebrada el Achiote Quebrada Singuiya- Quebrada Singuiya- Quebrada Achiote- Quebrada Achiote- Nicolas-Aguas Abajo, Aguas Arriba Barrio El Puerto cabecera, Base Militar Aguas Abajo, Barrio Aguas Arriba, B/ El Aguas Abajo, B/ Las El Puerto Palermo. Bocatoma Rosas Puerto Caicedo Município Puerto Asis Puerto Asis Puerto Asis Puerto Asis Puerto Caicedo Data da coleta 11/2/10 11/2/10 11/2/10 11/2/10 11/5/10 11/5/10 Longitude N 076°29`52,7` 076°30.05,7' 76°29.738' 76°30.093' 076°36.357 76°36.304' Latitude E 00°31`04,4` 00°29.39,0` 0°30,653' 0°29'652" 0°41.434 0°40.859' 0,17 ND 0,68 ND 0,3 ND 1,3 59,9 1,9 26,7 0,9 2,5 14 30 <5 14 <5 5 21 138 30 66 17 28 5,84 0,87 0,86 2,76 5,77 6,23 >2.419,6 >2.419,6 >2419,6 >2419,6 1.732,9 >2419,6 pH 6,35 6,35 4,53 6,2 8,3 6,42 Condutividade Elétrica (µS/cm) 16,6 205 19,1 59 13,95 26.3 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável 76 TABELA 2.6d. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Quebrada la Hormiga Estação Município Quebrada la Dorada Quebrada la Hormiga- Quebrada la Hormiga- Aguas Arriba, Antes de Aguas Abajo, Despues cabecera, estadero la vertimiento municipal, bocana via al Cairo VALLE DEL GUAMUEZ VALLE DEL GUAMUEZ (LA HORMIGA) (LA HORMIGA) Rio Putumayo-Leguizamo Quebrada la Dorada- Quebrada la Dorada- Rio Putumayo-Aguas Rio Putumayo-Aguas Aguas Arriba, Antes Aguas Abajo, Despues Arriba ANTES DE Abajo, DESPUES DE vertimiento cabecera vertimiento Cabecera VERTIMIENTOS VERTIMIENTOS San Miguel San Miguel Puerto Leguizamo Puerto Leguizamo Data da coleta 11/4/10 11/4/10 11/4/10 11/4/10 11/8/10 11/8/10 Longitude N 76°54.786' 76°53.071' 76°54'48,7" 76°53'28,3" 74°46'48,6" 74°47'26,8" Latitude E 00°25.445' 0°24.821' 0°20'49,5" 0°20'02,9" 00°11'17,2" 00°11'17,2" 0,29 ND 1,016 ND >10 >10 0,5 1,9 0,5 0,7 1,2 1,5 <5 <5 <5 <5 95 85 <10 <10 <10 11 <10 <10 13,93 5,71 11,2 7,22 5,96 5,81 2.419,6 2.419,6 461,1 >2.419,6 166,4 >2419,6 6,87 7,1 6,35 6,3 7,77 7,74 64 75 29,3 33 36 35,5 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) ND: não detectável 77 78 BACIA DO RIO PUTUMAYO SUB-BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.7a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Mocoa, Amazônia, Colômbia. SUB BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA Estação Município Data da coleta Longitude N Latitude E Rio Rio Rio Mocoa- Mocoa- Rio Aguas Aguas Mulato- Arriba Abajo, Aguas vda Despues Arriba Pueblo Influencia Puente Viejo Mocoa Mocoa Mocoa 10/25/1 10/25/1 0 0 76°39.45 Rio Sangoyaco Mulato- -Despues Aguas de Abajo vertimient Barrio San os Agustin municipale Mocoa Mocoa Quebrada San AntonioAguas Abajo s Mocoa 10/25/10 10/25/10 76°37.91 076°40.47 076°38,57 6' 2' 1' 6' 01°12.81 01°07.49 8' 4" 39,7 10/25/10 76°3.598' Mocoa 10/25/1 0 76°38.62 7" 01°09.08 01°08.598' 01°08.611' 01°08.887' ND 0,46 ND ND ND <0,5 0,8 0,6 1,5 3,5 7,9 10 11 12 7 11,7 10 <10 13 <10 11 13 31 9,06 9,6 8,36 7,2 5,83 6,2 54,9 2.419,6 1.413,6 >2.419,6 >2.419,6 6,25 7,84 6,53 6,5 6,58 7,32 66,9 68,5 54,4 62,8 80,3 155,8 5 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou >2.419,3 6 (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) ND: não detectável 79 BACIA DO RIO PUTUMAYO SUB-BACIA DO RIO ORITO Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.8a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Orito, Amazônia, Colômbia. SUB BACIA DO RIO ORITO Quebrada el Sabalo-Aguas Estação Arriba, Puente Barrio La Quebrada el Sabalo-Aguas Abajo, Barrio Las Rosas Alameda Quebrada el Yarumo-Aguas Arriba, vereda Guayabal puente Quebrada el Yarumo-Aguas Abajo, vereda Yarumo Município Orito Orito Orito Orito Data da coleta 11/3/10 11/3/10 11/3/10 11/3/10 Longitude N 76°35,349' 76°51.615 76°52,686' 76°49,739' Latitude E 0°39,705' 0°39.011' 00°38,826' 00°39,081' 0,31 ND ND ND <0,5 1,8 <0,5 0,9 9,2 6,7 17,7 35 <10 <10 <10 <10 7,51 4,68 8,06 7,87 547,5 >2.419,6 464,1 >2.419,6 pH 7,78 6,99 5,6 6,81 Condutividade Elétrica (µS/cm) 22,3 100 54,7 60 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável 80 BACIA DO RIO PUTUMAYO Ano 2009 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.9a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Rìo Putumayo. Quebrada la Rìo Putumayo. Rìo Mulato y Rìo Sangoyaco Aguas Arriba Estação Aguas Debajo Aguas Arriba antes de los Punto de de los antes de los vertimientos- mezcla-Mulato vertimientos- vertimientos- Mulato Sangoyaco Mulato Dorada Punto de mezclaSangoyaco Aguas Debajo de los vertimientosSangoyaco Aguas Arriba antes de los vertimientos Punto de mezcla Município MOCOA MOCOA MOCOA MOCOA MOCOA MOCOA SAN MIGUEL Data da coleta 11/3/09 11/3/09 11/3/09 11/3/09 11/3/09 11/3/09 11/4/09 SAN MIGUEL 11/4/09 Longitude N 01°08.604' 1°08.721' 1°08.617' ND ND ND 0°20.885' 0°20.810' Latitude E 76°40.472' 76°38.917' 76°38.573' ND ND ND 76°54.945 76°54.632 0,4388 ND ND 0,3653 ND ND 0,3876 ND 6 1,9 2,94 0,38 6,06 2,81 1,12 3,2 5,2 10,5 13,8 <5 <5 <5 5,2 <5 <4 <4 8,6 <4 24,4 <4 <4 5,9 8,01 7,84 7,5 10,43 10,31 8,22 8,3 7,83 157 >2.419,6 >2.419,6 35,9 >2.419,6 >2.419,6 547,5 203,5 pH 7,27 7,2 7,06 7,07 5,43 6,84 7,07 7,19 Condutividade Elétrica (µS/cm) 59,2 60,3 70 54 64,5 90,5 63,9 52 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável 81 82 TABELA 2.9b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Rìo Putumayo. Quebrada la Rìo Putumayo. Rìo Putumayo. Quebrada la Hormiga Rìo Putumayo. Quebrada el Sàbalo Dorada Estação Município Aguas Abajo de los vertimientos SAN MIGUEL Quebrada el Achiote Aguas Arriba antes de los vertimientos Punto de Aguas Abajo de mezcla los vertimientos VALLE DEL VALLE DEL VALLE DEL GUAMUEZ (LA GUAMUEZ (LA GUAMUEZ (LA HORMIGA) HORMIGA) HORMIGA) Aguas Arriba antes de los vertimientos ORITO Punto de mezcla ORITO Aguas Abajo Aguas Arriba de los antes de los vertimientos vertimientos ORITO PUERTO CAICEDO Data da coleta 11/4/09 11/4/09 11/5/09 11/6/09 11/5/09 11/5/09 11/5/09 Longitude N 0°20.497' 0°25'35.3" 0°25'11.3" 0°24'34,3" 0°39.759' 0°39.665' 0°39'022" 11/5/09 0°41'42" Latitude E 76°54.053 76°55'01.9" 76°54'23" 76°53'04.8" 76°53.348' 76°52.452' 76°51,644 76°36'15" ND ND ND ND 0,1311 ND ND 0,0663 2,38 0,32 3,15 2,89 0,3 4,28 4,67 0,36 5,5 <5 26,8 19 18,6 20 21,7 <5 7,6 <4 6,7 8,9 6,4 7,8 6,7 <4 6,99 7,95 7,96 4,84 8,22 2,39 3,79 7,3 >2.419,6 547,5 307,6 >2.419,6 866,4 1.986,3 >2.419,6 325,5 pH 7,2 6,53 6,5 6,3 6,9 6,99 6,98 5,37 Condutividade Elétrica (µS/cm) 60,2 71,6 81,4 117 42,9 1680 1029 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável 83 TABELA 2.9c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO PUTUMAYO Rìo Putumayo. Quebrada el Achiote Rìo Putumayo. Quebrda Singuiya y San Nicolas Aguas Arriba Estação Punto de Aguas Abajo de antes de los mezcla los vertimientos vertimientos- Punto de mezcla-San Nicolas San Nicolas Aguas Abajo Aguas Arriba de los antes de los vertimientos- vertimientos- San Nicolas Singuiya PUERTO ASIS PUERTO ASIS PUERTO ASIS PUERTO ASIS Punto de mezclaSinguiya Aguas Abajo de los vertimientosSinguiya PUERTO PUERTO CAICEDO CAICEDO Data da coleta 11/5/09 11/5/09 11/6/09 11/7/09 11/8/09 11/9/09 11/10/09 11/11/09 Longitude N 0°41'09" 0°40'52" 0°30.653' 0°30.042' 0°29'652" 0°31'02" 0°29'53" 0°29'39" Latitude E 76°36'32" 76°36'18" 76°29.738' 76°29.886 76°30.093' 76°30'21" 76°30'19" 76°30'06" ND ND 0,1311 ND ND ND ND ND 5,49 5,03 <5 4,3 10,98 <0,5 <0,5 8,94 9,4 9,6 12,5 11,7 37,5 6,7 24 26 20,8 9,7 8,8 13,7 50 32,7 16,8 16,1 7,58 4,89 6,27 6,7 1,33 6,17 5,7 4,79 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 325,5 >2.419,6 >2419,6 pH 6,15 6,27 5,75 5,71 6,43 4,94 5,2 5,53 Condutividade Elétrica (µS/cm) 47,4 43,6 29,7 48,4 149,5 18,3 47,4 89,5 Município PUERTO ASIS PUERTO ASIS PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável 84 BACIA DO RIO CAQUETÁ Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.10a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO CAQUETÁ Rio Mocoa-Villagarzón Rio Caquetá-Puerto Guzmán Rio Mocoa-Aguas Rio Mocoa-Aguas Arriba, Frente a Abajo, finca fernando Piscikart Prieto Município Villagarzon Villagarzon Puerto guzman Puerto guzman Data da coleta 10/26/10 10/26/10 10/27/10 10/27/10 Longitude N 076°36.647´ 076°36.272` 76°24.979 076°24.438 Latitude E 01°02.405` 01°01.983` 0°57.773 00°58.122 ND ND >40 ND 4 0,7 0,5 0,5 19,2 9 96,7 68 21 <10 25 17 10 10,3 11 9 >2.419,6 152,3 >2.419,6 1.986,3 6,8 7,1 7 7,6 53,7 58,5 63,4 62 Estação Rio Caquetá-Aguas Arriba Barrio Guayabal Rio Caquetá-Aguas Abajo, Barrio Jairo Jesus Casanova PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) 85 ND: não detectável 86 TABELA 2.10b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO CAQUETÁ Rio Caquetá. Quebrada Curillo Quebrada CurilloEstação Aguas Arriba,punto al lado del puente curillo medio Rio Caquetá. Rio Fraguachorroso-Albania Rio Caquetá. Rio Caquetá-Solano Quebrada Curillo- Rio Fraguachorroso- Rio Fraguachorroso- Rio Caquetá-Aguas Rio Caquetá-Aguas Aguas Abajo, Puerto Aguas Arriba, antes Aguas Abajo, despues Arriba, Antes de Abajo, Despues de de la madera influencia cabecera Influencia Cabecera influencia de Cabecera influencia de Cabecera Município CURILLO CURILLO Albania Albania Solano Solano Data da coleta 11/12/10 11/12/10 11/13/10 11/13/10 11/15/10 11/15/10 Longitude N 075°55'44,7" 075°55'25,5" 075°52.55,9 075°521,33,3 75°15'31,4" 75°15'41,1" Latitude E 01°02'12,7" 01°02'06,7" 01°19'46,4" 01°19.59,0 00°42'14,7" 00°41'58,2" 0,16 ND 0,14 ND >50 ND 1 1,2 0,8 16,9 0,5 0,6 42 48 22,8 22,9 65,0 44,3 34 17 13 46 < 10 < 10 2,62 2,85 6,58 4,37 7,6 7,1 1.299,7 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 >2419,6 7,15 5,87 7,55 7,44 7 7,8 9,8 12,82 48,8 51,9 25 23 PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) pH Condutividade Elétrica (µS/cm) ND: não detectável 87 88 TABELA 2.10c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO CAQUETÁ Rio Caquetá. Rio Zarabando Estação Município Rio Pescado-Aguas Rio Pescado-Aguas Arriba, Antes de Abajo, Despues de influencia de influencia de Vertimiento vertimiento BELEN DE LOS BELEN DE LOS ANDAQUIES ANDAQUIES Rio Caquetá. Rio Caguán-Cartagena del Chairá Rio Caquetá. Rio Caquetá-Solita Rio Caguan-Aguas Rio Caguan-Aguas Rio Caquetá-Aguas Arriba, Barrio Buenos Arriba, Barrio Buenos Arriba, Sitio Las Lajas Aires Aires Puerto la Virgen Cartagena del Chaira Cartagena del Chaira Solita Solita Rio Caquetá-Aguas Abajo,puerto prinicipal Data da coleta 11/16/10 11/16/10 11/17/10 11/17/10 11/18/10 11/18/10 Longitude N 075°50.853 075°52.175 ND 74°50.327 075°37.322 ND Latitude E 01°23.669 01°25.414 ND 01°20.096 00°52.32 ND ND ND >50 ND >50 ND < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 0,7 0,8 <5 6,4 91,7 81,8 62 15,7 < 10 < 10 < 10 < 10 10 < 10 8,7 8,43 6,94 6,95 6,5 6,65 261,3 1.413,6 1.119,9 >2.419,6 2.419,6 2.419,6 pH 7,4 7,72 6,21 6,23 6,39 7,52 CE (µS/cm) 41 40,4 20,7 20,84 29,2 52,4 PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável CE: Condutividade Elétrica 89 BACIA DO RIO PESCADO RIO FRAGUACHORROSO Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.11a. Dados da qualidade da água do rio Frguachorroso, bacia do rio Pescado, Amazônia, Colômbia. RIO PESCADO. RIO FRAGUACHORROSO Estação Município Quebrada Fraguachorroso-Aguas Quebrada Fraguachorroso-Aguas Arriba, vereda Platanillal Abajo, B/Buena Vista SAN JOSE DE FRAGUA SAN JOSE DE FRAGUA Data da coleta 11/13/10 11/13/10 Longitude N 075°58.18' 075°58'43,6" Latitude E 01°19'40,7" 01°20'03,1" 6,8 ND <0,5 <0,5 7,5 7,5 11,0 10,7 8,96 8,93 93 >2.419,6 pH 6,74 7,32 CE (µS/cm) 26 25,9 PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável CE: Condutividade Elétrica 90 BACIA DO RIO ORTEGAZA Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.12a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO ORTEGUAZA Rio Orteguaza. Rio Orteguaza-Milán Estação Rio Orteguaza-Aguas Rio Orteguaza-Aguas Arriba, Antes Abajo, Despues influencia vertimientos cabecera Rio Orteguaza. Quebrada la Montañita Quebrada la Montañita-Aguas Arriba, Antes influencia vertimientos Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I Quebrada la Montañita-Aguas Quebrada la Sardina- Quebrada la Sardina- Abajo, Despues Aguas Arriba, Antes Aguas Abajo, U/Barrio influencia vertimientos influencia vertimientos Los Comuneros cabecera Município Milan Milan LA MONTAÑITA LA MONTAÑITA Florencia Florencia Data da coleta 11/17/10 11/17/10 11/18/10 11/18/10 11/19/10 11/19/10 Longitude N 75°30.42,8 75°31.05,6 075°26.23,2 075°26.31,3 075°36.24,3 75°36.341 Latitude E 01°17.47,2 01°17.29,7 01°29.15,0 01°28.39,4 01°39.49,4 01°36.908 >50 ND 0,014 ND 0,04 ND 0,9 0,8 <0,5 0,6 < 0,5 2,7 308 357 <5 20 <5 <5 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 8,5 8,2 7,1 4,1 10,81 1,6 >2.419,6 >2.419,6 2.419,6 2.419,6 172,5 >2.419,6 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) 91 pH 6,53 6,75 7,43 6,31 5,96 6,58 CE (µS/cm) 19,74 17,95 13,82 16,73 8,11 120,4 ND: não detectável CE: Condutividade Elétrica 92 TABELA 2.12b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO ORTEGUAZA Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I Rio Hacha-Aguas Estação Arriba, Polideportivo el Guamal Rio Hacha-Aguas Abajo, Villa Marta Rio Orteguaza. Rio Bodoquero Rio Bodoquero-Aguas Arriba, Antes influencia vertimientos Rio Bodoquero-Aguas Abajo, Despues influencia vertimientos cabecera Município Florencia Florencia Morelia Morelia Data da coleta 11/19/10 11/19/10 11/20/10 11/20/10 Longitude N 075°36.738 075°36.682 075°43.39,1 075°43.23,4 Latitude E 01°36.378 01°39.664 01°29.14,1 01°29.14,1 5,4 ND ND ND 0,6 0,8 < 0,5 < 0,5 <5 20 <5 15,6 < 10 < 10 < 10 < 10 8,4 8,54 8 7 727 >2.419,6 257,7 410,6 pH 6,74 6,98 7,36 7,08 CE (µS/cm) 36,6 29,5 50,1 34,7 PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável CE: Condutividade Elétrica 93 94 BACIA DO RIO GUAYAS Ano 2010 Fonte : CORPOAMAZONIA TABELA 2.13. Dados da qualidade da água da bacia do rio Guayas, Amazônia, Colômbia. BACIA DO RIO GUAYAS Rio Guayas. Rio Doncello Estação Município Quebrada el Quebrada el Doncello-Aguas Doncello-Aguas Arriba, vereda Abajo, vereda Serrania baja Ermejon El Doncello El Doncello Rio Guayas. Quebrada la Paujila Quebrada la Paujila-Aguas Arriba, las brisas EL PAUJIL Quebrada la Paujila-Aguas Abajo, el puente la niña EL PAUJIL Data da coleta 11/17/10 11/17/10 11/17/10 11/17/10 Longitude N 75°18.02,7 75°15.43,7 75°19.45,5 75°18.38,7 Latitude E 01°41.15,2 01°40.42,2 01°34.25,8 01°34.00,4 1,16 ND 0,24 ND <0,5 0,5 <0,5 1 <5 <5 <5 <5 < 10 < 10 < 10 < 10 8,3 7,3 8,5 6,8 436 >2.419,6 >2.419,6 >2.419,6 pH 7,53 7,64 7,34 7,16 CE (µS/cm) 43,1 42,1 32,1 37,1 PARÂMETROS Fluxo (m3/seg) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável CE: Condutividade Elétrica 95 BACIA DO RIOS INÍRIDA E VAUPÉS ANO 2009 FONTE : CDA TABELA 2.14. Dados da qualidade da água da bacia do rio Inírida e Vaupés, Amazônia, Colômbia. BACIA E SEÇÃO Rio Inírida. 3222 Rio Vaúpes. 4200 Municipio Puerto Inirida Mitu Data da coleta 7/2/08 8/14/07 Longitude N 69º 55' 42" 01°15´55.5" Latitude E 70°13´55.7" PARÂMETRO Fluxo (m3/seg) 264 0,226 89 32 70 44 190 53 0,5 0,9 3,7X105 >1.600.000 pH 6,7 6,73 CE (µS/cm) 10,625 N.D. Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) SST (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL) ND: não detectável CE: Condutividade Elétrica 96 Bibliografia Armenteras D, Rodríguez N, Retana J. 2009. Are conservation strategies effective in avoiding the deforestation of the Colombian Guyana Shield? Biological. Conservancy 142 (7): 1411–1419. Barthem R B, P. Almeida C, Montag L F A, Lanna A E. 2004. Global International Waters Assessment, Amazon Basin. GIWA Regional Assessment 40b. 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CAPÍTULO 6: Calidad del Agua Superficial en Colombia. 52 p. 98 IGAC - INSTITUTO GEOGRÁFICO AGUSTÍN CODAZZI. 2002. Mapa de regiones naturales de Colombia. Información cartográfica digital tipo shapefile, coordenadas planas origen Bogotá. Escala 1:5.000.000. Bogotá, Colombia. IGAC, Instituto Geográfico Agustin Codazzi . 2007. (www.igac.gov.co) ISA – Instituto Sócio Ambiental. 2006. Informe sobre Mineração. (www.socioambiental.org). MAVDT - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO TERRITORIAL. 2010. Política Nacional para la Gestión Integral del Recurso Hídrico. Bogotá, D.C.: Colombia, Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial, 124 p. ISNB: 978-958-8491-35-6. MAVDT-IDEAM. 2004. Guía y Protocolos de Monitoreo y Seguimiento del Agua, del Medio Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial – Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales. Versión 2006, sin publicar, 2006. In: Herrán M G. 2007. Colombia. 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Possui área superficial continental de 283.560 km2 e Galápagos, o grupo de ilhas no Pacífico com 1.325 Km² e distantes a 960 Km do país. A população do Equador é estimada em 15.635.000 habitantes, com 37 % distribuídos na zona rural e 63 % na zona urbana, sendo Guayaquil, no porto no golfo de Guayaquil, no sudoeste, a maior cidade do país (Fournet-Guérin 2006) (FIGURA 3.1). FIGURA 3.1. Equador e suas Províncias e localização na América do Sul (Governo do Equador). No Equador distinguem-se basicamente quatro zonas geográficas. A Costa, localizada ao oeste do país, caracterizada por ser plana e ser uma das mais extensas planícies costeiras da costa sul-americana do Pacífico, habitada por 49,56 % da população, onde Guayaquil situase. A Serra, os Andes equatorianos, que atravessam o centro do país no sentido norte-sul, com altitudes de 6.310 m (em Chimborazo). Algumas das mais importantes cidades do país, Quito, Cuenca, 102 Ambato, Riobamba e Loja situam-se nessa região habitada por 44,62 % da população do país. O Oriente, ao leste dos Andes, que engloba cerca de a metade do território nacional, que corresponde a Bacia Amazônica com cerca de 5 % da população do país. Finalmente, as Galápagos (ou Arquipélago de Colombo) que engloba treze ilhas, administrativamente reunidas na província homônima (McKenzie 1994) (TABELA 3.1, FIGURA 3.2). TABELA 3.1. Províncias das zonas geográficas do Equador (INEC on line). COSTA SERRA ORIENTE A AMAZÔNIA 88 hab/Km2) 85 hab/Km2) (4,74 hab/Km2) El Oro Azuay Morona – Santiago Esmeraldas Bolívar Napo Guayas Cañar Orellana Los Ríos Carchi Pastaza Manbí Chimborazo Sucumbios Cotopaxi Zamora – Chimchipe Imbabura Loja Pichincha Tugunrahua 103 FIGURA 3.2. Esquema da divisão geográfica do Equador (com base em Delavaud 1982). A metade do leste do Equador forma parte da Bacia Amazônica, englobando 141.000 km2 de área, que corresponde a 51 % do território nacional e 1,6 % do território amazônico. Conhecida no Equador como Oriente, a Região Amazônica Equatoriana ocupa parte ocidental da planície amazônica e compreende as províncias de Orellana, Pastaza, Napo, Sucumbíos, Morona Santiago, Zamora Chinchipe. O relevo caracteriza-se por altitude média inferior a 600 m em relação ao nível do mar, sendo representado por série de montanhas e colinas a partir dos Andes orientais seguindo-se as planícies do rio Amazonas (Winckell 1997, Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006) (FIGURA 3.3). Na Amazônia equatoriana, com população de 629.373 habitantes, a qual incluem-se oito grupos indígenas, registrou-se a maior taxa média de crescimento populacional anual, 3,6 % entre 1982 e 2005 e os maiores crescimentos em densidade populacional urbana, de 45 % entre os anos 2000 e 2007. A exploração de petróleo, seguida da atividade agropecuária, incentivou a migração para esta região. 104 Destacam-se três províncias com mais de cem mil habitantes, Sucumbíos, Morona-Santiago e Orellana (ECORAE 2006, Paredes 2006, PNUD/OTCA 2008) (TABELA 3.2) (FIGURA 3.5). TABELA 3.2. Habitantes por províncias na Amazônia Equatoriana (in Paredes 2006). POPULAÇÃO PROVÍNCIA SUPERFÍCIE (Km2) Sucumbíos 17.947 152.587 Orellana 21.961 103.032 Napo 12.476 91.041 (NÚMERO DE HABITANTES) Pastaza 29.068 71.565 Morona – Santiago 113.300 127.496 Zamora – Chinchipe 76.414 83.652 105 FIGURA 3.3. Mapa da Região Amazônica Equatoriana. (Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006). 106 FIGURA 3.4. Mapa geomorfológico da Região Amazônica Equatoriana ( Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006). 107 FIGURA 3.5. População das cidades mais importantes da Amazônia Equatoriana (in Paredes 2006). As principais atividades produtivas são a exploração florestal, agricultura (banana, flores, cacau, café) e a indústria petrolífera. Esta última representa um PIB per capita superior ao nacional de US$ 1.605,50 registrado para 2005, particularmente nas regiões com pequeno número de habitantes e grande exploração de petróleo e gás (incluindo-se ainda minérios), como em Orellana, com PIB de US$ 26.620,3 e Sucumbios, com PIB de US$ 10.083,96, para o mesmo ano. Orellana e Sucumbios concentram as principais jazidas de petróleo do 108 país, com cerca de cinco milhões de hectares em regime de concessão. Por outro lado, seus índices de pobreza são os mais altos no âmbito nacional (Banco Central do Equador 2004 in PNUD/OTCA 2008, Paredes 2006). Graças a essas reservas, o Equador é o país com a maior produção de petróleo na região amazônica, com 74,9 % da produção total. Além de Orellana e Sucumbios, as províncias de Napo e Pastaza são responsáveis por os maiores índices de atividade petrolífera. Outros recursos naturais explorados são ouro e cobre, principalmente concentrados nas províncias de Zamora- Chimchipe e Morona-Santiago, a qual estima-se que cerca de 40 % do território esteja sob concessão para mineração. Os principais problemas ambientais são basicamente o desmatamento, a degradação florestal e a contaminação da água e solo. O processo de desflorestamento começou na década dos anos 1970 e início dos anos 1990, à taxa estimada de 100.000 – 300.000 ha/ano, como consequência da abertura de estradas para a construção de oleodutos. Em 1998 haviam sido desmatados cerca de 25.000 Km2. Entre as décadas de 1980 e 1990 as taxas de desmatamento anual no Equador cresceram 8,7 % e 78 %, respectivamente, ao contrário do registrado para a toda a Amazônia. O mesmo foi observado entre os anos 2000 e 2005, cujo registro de desmatamento anual foi de 388 km2. A mudança no uso da terra, para a agricultura rudimentar e a pecuária, a indústria madeireira e petrolífera com a construção de vias na floresta contribuíram com esse processo (Stewart & Gibson 1995, Sierra 1996, Santamarta 1999/2007, Wunder 2003, Barreto et al 2006, Soares Filho et al. 2006). A atividade madeireira, com a exploração de cedro é um exemplo da degradação florestal, por se tratar de extração sem emprego de técnicas de aproveitamento florestal de baixo impacto, ocorrendo principalmente no Parque Nacional Yasuni, uma área protegida que abriga povos indígenas em isolamento voluntário (PNUD/OTCA 2008). Recentemente, o Governo Equatoriano pôs em prática a proibição do corte de cedro e de mogno. 109 A contaminação da água é consequência principalmente da deficiência ou ausência de saneamento ambiental adequado, do desmatamento, de cultivos ilícitos, mineração e derrames de petróleo. A contaminação por esgoto é uma preocupação generalizada. Não há o tratamento adequado antes de seu lançamento nos rios, despejando no ambiente quantidades consideráveis de resíduos sólidos. Estima-se que ao redor de nove mil toneladas de resíduos tenham sido despejados aos rios da Amazônia equatoriana (UNEP/OTCA 2008). O cultivo ilícito como o de coca tem aumentado consideravelmente na fronteira com a Colômbia, afetando as águas do rio Putumayo e, consequentemente, desmatamento, com motivado impactos pelas à saúde atividades da população. O agropecuárias e madeireiras, é o principal agente para os processos de erosão e assoreamento dos rios, afetando a disponibilidade de água. Atividades extrativistas como a mineração, mais comumente, de minerais metálicos como o ouro e de não metálicos como o quartzo e caulim, produzem grande quantidades de resíduos, sendo responsáveis por a emissão de cianetos, mercúrio, ferro, zinco, cádmio e alumínio para o ambiente. Finalmente, a exploração petrolífera pelos constantes derrames ao longo dos gasodutos principal ou lateral, o despejo da água de produção e a queima de gás constituem também problemas ambientais na região. Os impactos ambientais desses dois últimos setores da economia não foram devidamente controlados e não existem estudos voltados para a identificação das áreas suscetíveis de contaminação e sobrexploração. De modo geral, na Amazônia equatoriana, o principal elemento químico contaminante detectado nas água é o arsênio, e as bacias hidrográficas que nascem nas encostas externas da Cordilheira dos Andes (Províncias Manabí e Guayas) são as que apresentam maior deterioração ambiental, devido degradação do solo (Pourrut 1995, Huttel et atl. 1999, Goulding et al. 2003b, GWSP 2007, PNUD/OTCA 2008, FLACSO/MAE /PNUMA 2008). A FIGURA 3.6 mostra uma o mapa preliminar de atividade relacionadas com conflitos de água. Destacam-se as atividades petrolíferas, mineração e irrigação como as geradoras de conflitos para uso da água (SENAGUA 2008) 110 FIGURA 3.6. Atividades econômicas relacionadas a conflitos com uso da água no Equador (SENAGUA 2008). A formação do sistema hidrográfico no Equador está determinado pela localização da Cordilheira dos Andes, que guia as duas principais vertentes das águas. A vertente para o Pacífico e a vertente para o Amazonas que forma a Bacia Amazônica Equatoriana. A FIGURA 3.7 mostra o sistema hídrico do Equador e informações sobre o seu potencial, população e território ocupado no país. Como em outros países da Amazônia, como Brasil e Peru, a região de maior potencial hídrico é a menos habitada e vice-versa (CNRH 2000). 111 Vertente do EQUADOR Amazonas 88% 81,00% 82.900 m3/ano/hab 19,00% Disponibilidade Média 12% Vertente do Pacífico 5.200 m3/ano/hab Habitantes 15.635.000 Território 283.5600 Km2 Potencial Hídrico 284.806 m3 Disponibilidade Crítica Média Habitante Mundial Potencial (UNESCO) Disponibilidade 1.700 m3/ano/hab Média FIGURA 3.7. Disponibilidade de água por vertentes e população do Equador (INAMHI 2005 in Paredes 2006). O recurso hídrico superficial da Amazônia Equatoriana é constituído por sete sistemas drenando uma área de 131.726 Km2, que correspondem a 51,41 % do território do país. As bacias são formados basicamente pela afluência dos numerosos rios equatorianos que nascem na Cordilheira Oriental dos Andes. O curso dos principais rios amazônicos é de norte a sudeste e caracterizam-se por ser rios caudalosos e navegáveis em quase todo seu curso. No curso superior, devido as encostas íngremes os materiais são instáveis, assim grandes quantidades de sedimentos são carreados. Por outro lado, na planície amazônica com rios sinuosos, os meandros abandonados ou estão cobertos por vegetação ou formam grandes grandes lagos como o Cuyabeno e o Lagartococha, de grande riqueza biótica (Rodríguez et al. 2004, CNRH 2006). As sete bacias são as dos rios San Miguel-Putumayo, Napo, Pastaza, Tigre, Morona, Santiago e Chimchipe destacando-se os rios com nascente nos Andes, Aguarico, Napo, Cunambo, Pastaza, MoronaSantiago. O rio Putumayo tem a sua maior extensão no território colombiano, mas recebe águas do rio equatoriano San Miguel, e deságua no Amazonas. O Napo é formado por alguns rios com nascente nas províncias de Tungurahua e Cotopaxi. No seu percurso recebe águas dos rios Coca, Aguarico e Curaray. Ao unir-se com o rio Marañon forma o rio Amazonas. O rio Pastaza nasce na província de Tungurahua com nome de rio Cutuchi e Patate. Recebe águas dos rios 112 Palora e Guasago e deságua no rio Marañon. O rio Tigre surge da confluência dos rios Conambo e Pituyacu, na província de Pastaza, e desemboca no rio Marañon. O rio Santiago resulta da união dos rios Namangoza e Zamora. O primeiro recebe as águas do rios Paule e Upano, e o segundo se forma na província de Loja e recebe as águas dos rios Nangaritza e Yacuambi. O Rio Santiago desagua no rio Marañon (TABELA 3.3, FIGURA 3.8) (Ministério del Ambiente, CNRH 2006). TABELA 3.3. Composição do sistema hidrográfico da Amazônia Equatoriana (Ministerio del Ambiente, Equador) Sistema Bacia Extensão Sub-bacia Hidrográfica (Km2) Rios 160.500 San Miguel - Putumayo Hidrográfico Hidrográfica San Miguel - Rio San Miguel- Putumayo Putumayo Coca, Jatunyaco, Anzu, 59.581,79 Napo Misahualli, Arajuno, Bueno, Jivino, Indillana, Tiputini, Yasuni, Aguarico, Nashiño, Curaray, Drenajes Menores Patate, Chambo, Llushin, Pastaza Rio Pastaza 23.184,27 Palora, Chigaza, Copataza, Capahuari, Ishpingo, Bobonaza, Huasaga, Drenajes Menores Tigre Rio Tigre 9.149 Tigre Morona Rio Morona 6.589,55 Morona Santiago Rio Santiago 24. 957,37 Chinchipe Rio Mayo S.I. S.I. : sem informação 113 Zamora, Namangoza, Coangos, Drenajes Menores Chinchipe, Mayo DROGRAFICOS ormación del hidrográfico uador y por lo definición de cuencas ficas, está nado por la ión de la a de los la cual a el Ecuador e a Sur. FIGURA 3.8. Localização das bacias Hidrográficas do Equador (Ministério del Ambiente, Equador) O Consejo Nacional de Recursos Hídricos – CNRH até 2008 era o órgão encarregado de gerenciar os recursos hídricos do Equador. Juntamente com outras agências, elaborou uma série de planos, para melhorar a sua gestão dos recursos hídricos da Região Amazônica Equatoriana, aplicáveis também ao resto do país. Estudos para se conhecer o balanço hídrico das bacias, a demanda para esses recursos, as fontes e canais e canais de águas da bacia foram previstos com o objetivo geral de se estabelecer o uso eficiente e racional dos recursos hídricos. O CNRH reuniu informação de sete bacias principais na região amazônica, contendo essencialmente a descrição hidrográfica, por vezes informações sobre a navegabilidade e a morfologia de alguns rios, baseando-se na divisão de províncias e não de bacias. Assim, não descreve rios que deságuam em outros que fluem para o Peru, por exemplo. As bacias descritas referem-se as dos rios San Miguel 114 (Putumayo), Napo, Cunambo, Pastaza, Morona-Santiago e Mayo, com dados calculados do comprimento do seu rio principal e da área bacia (Paredes 2006, CNRH 2002, 2006 a,b). A TABELA 3.4 mostra área e o fluxo médio calculado para essas bacias. TABELA 3.4. Sistemas Hidrográficos da Amazônia equatoriana (in Paredes 2006). SISTEMA ÁREA HIDROGRÁFICO (Km2) San Miguel Vazão média (m3/s) Módulo Específico (l/s/Km) 5.604 624,3 113 Napo 59.505 4.583,6 77 Cunambo 8.757 451,5 (Putumayo) 51 Pastaza 23.190 1.378,4 60 Morona 6.588 512,4 77 Santiago 24.920 2.271,4 90 Mayo 3.162 166,8 54 Fonte: CNRH. Plan Nacional de Recursos Hídricos de la República del Ecuador (1989) A partir de maio de 2008, mediante Decreto Executivo 1088, a Secretaría Nacional del Agua, SENAGUA, passou a ser a autoridade única da água responsável para dirigir a gestão integrada dos recursos hídricos em todo território nacional através de políticas, normas, controle e gestão desconcentrada (Paredes 2006). Assim, os dados obtidos da qualidade da água da Bacia Amazônica Equatoriana são, a maioria, produzidos por a SENAGUA, dos relatórios técnicos, entre os anos de 2010 e 2013. Resenha da literatura Qualidade da Água Dados oficiais No Equador, dentro do marco institucional e legal vigente, o gerenciamento de recursos hídricos baseia-se no fornecimento da água, que é considerada propriedade pública e tanto o Estado como os usuários devem solicitar permissão para fazer uso dela. A Lei da Água, de 1972, é o estatuto que regula o uso dos recursos hídricos no país. Até 2007 a gestão dos recursos hídricos no Equador era uma responsabilidade partilhada entre 115 todas as instituições governamentais que trabalham em governos nacionais, provinciais e municipais, como o Consejo Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), Agencias de Agua, Instituto Nacional de Meteorología e Hidrología (INAMHI), Gobiernos Municipales e Corporaciones Regionales de Desarrollo (Saunders et al. 2007). A partir de 2008 a Secretaría Nacional del Agua (SANAGUA) é destinada a conduzir os processos de gestão dos recursos hídricos de maneira integrada e sustentável no âmbito de bacias, sub-bacias, micro-bacias ou regiões hidrográficas e hidrogeológicas, de acordo com a Lei da Água e seus regulamentos e demais normas relacionadas em vigor. No Equador a gestão das bacias hidrográficas surgiu basicamente da necessidade de se controlar os problemas de abastecimento para hidrelétricas, irrigação e consumo humano. Entre os desafios da SENAGUA, para os diferentes projetos de gestão de bacias hidrográficas, estão a preservação a boa qualidade da água e a implementação de politicas, estratégias e norma para prevenir e controlar a contaminação dos corpos de água (SENAGUA 2008). Assim, desde 2010 a SENAGUA vem realizando o monitoramento da qualidade da água no país. Juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Nacional de Planejamento do Desenvolvimento, Comitê de Gestão Descentralizada do Sistema Nacional do Meio Ambiente, Ministério da Saúde Pública, Ministério da Defesa Nacional e Secretaria de Proteção Ambiental (Ministério das Minas e Energia), vem trabalhando ativamente na prevenção da poluição. A maioria dos dados de qualidade da água desde 2010 são produzidos por a SENAGUA, cujas informações aqui reunidas correspondem aos anos de 2010 a 2012, das bacias, sub-bacias e rios da Amazônia Equatoriana, Napo, San Miguel de Putumayo, Coca, Negro, Pastaza, Santiago e Zamora (TABELA 3.5). No presente relatório, os dados detalhados de cada bacia são organizados segundo o ano de obtenção, do mais novo para o mais antigo (TABELAS 4.6 a 4.17). TABELA 3.5. Regiões hidrográficas com dados da qualidade da água da Amazônia 116 Equatoriana (SENAGUA 2011 a 2012, Gobierno Municipal de Gonzalo Pizarro (2010 e 2011). UNIDADE HIDROGRÁFICA ANO Bacia do rio Napo 2012 Alto Napo e Médio Napo Bacia do rio Napo 2012 Sub-Bacia do rio San Miguel de Putumayo Bacia do rio Napo 2012, 2011 Sub-Bacia do rio Coca Bacia do rio Napo 2012 Sub-Bacia do rio Aguarico Bacia do rio Napo 2012 Sub-Bacia do rio Payaminu Bacia do Rio Negro 2012 Bacia do rio Pastaza 2011, 2012 Bacia do rio Santiago 2012 Sub-bacia do rio Zamora 117 BACIA DO RIO NAPO ALTO NAPO E MÉDIO NAPO Ano 2012 (14 – 16/MARÇO) TABELA 3.6a. Parâmetros medidos para a qualidade da água para a bacia do rio Napo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN PARÂMETRO DE LABORATÓRIO SITU Sólidos Totais Metais: Cádmio, Cobre, Ferro Total, Níquel, Mercúrio, Sódio, Dissolvidos (TDS) Chumbo Total, Zinco, Arsênico, Amônio e Cianeto. Condutividade Físico-químicos: Sólidos Totais Dissolvidos, Demanda Salinidade Bioquímica de Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Cor, Fósforo, Sulfatos, Nitritos, Nitratos, Alcalinidade, TPH, HAP’S pH Temperatura da água Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais e Índice de Coliformes Termotolerantes. Temperatura do ambiente Oxigênio Dissolvido Lipídios Saponificáveis: Óleos e Graxas Turbidez TABELA 3.6b. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Napo, parte alta e parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Longitude N Latitude E DHN-CAN-01 Rio Pano Setor Malecon de Tena 186651 9890156.00 DHN-CAN-02 Rio Pano Setor Malecon de Tena 186510.00 9890018.00 DHN-CAN-03 Quebrada Paushiyacu 187156.00 9890099.00 DHN-CAN-04 Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí 203269.00 9885342.00 DHN-CAN-05 Rio Napo em Pto. Misahuallí 203411.00 9885588.00 DHN-CAN-06 No Rio Misahuallí 187633.00 9891146.00 DHN-CAN-07 Na ponte do Rio Anzu 188670.00 9881261.00 DHN-CAN-08 Rio Jatunyacu 186485.00 9880578.00 DHN-CAN-09 Rio Hollín na ponte pequena 193813.00 9895228.00 DHN-CAN-10 Rio Pusuno JA Rio Napo 211405.00 9885823.00 DHN-CAN-11 Rio Arajuno JA Rio Napo 214661.00 9881253.00 DHN-CAN-12 Rio Huambuno JA Rio Napo 223695.00 9890996.00 DHN-CAN-13 Rio Sumíno JA Rio Napo 228585.00 9893154.00 DHN-CAN-14 Rio Suno JA Rio Napo 263745.00 9922950.00 DHN-CAN-15 Rio Payamino JA Rio Napo 278321.00 9947590.00 BACIA DO NAPO PARTE ALTA 118 DHN-CAN-16 Rio Napo em Malecón del Coca. 279391.00 9947577.00 BACIA DO NAPO PARTE MÉDIA DHN-CMN-01 Rio Coca 280178 9948251 DHN-CMN-02 Rio Pindoyacu 288361 9949722 DHN-CMN-03 Rio Yanayacu 288770 9949450 DHN-CMN-04 Rio Huaymayacu 297283 9952127 DHN-CMN-05 Estero Taracoa 312494 9948308 DHN-CMN-06 Rio Jivino 319139 9952540 DHN-CMN-07 Rio Blanco 326807 9955324 DHN-CMN-08 Rio Itaya 328561 9953862 DHN-CMN-09 Rio Indillana 329684 9950908 DHN-CMN-10 Quebrada Sin Nombre 387506 9941567 DHN-CMN-11 Rio Cariyuturi 389415 9938070 DHN-CMN-12 Rio Añángu 397028 9937767 DHN-CMN-13 Rio Pavayacu 400216 9933853 DHN-CMN-14 Rio Tiputini 438833 9908872 DHN-CMN-15 Rio Yasuní 456559 9896581 DHN-CMN-16 Rio Napo 458341 9896194 MAPA 1. UBACIÓN DE PUNTOS DE MONITOREO 10 FIGURA 3.9. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo, parte alta, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). 119 MAPA 2. UBICACIÓN DE PUNTOS DE MONITOREO 11 FIGURA 3.10. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo, parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). TABELA 3.6c1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CAN- DHN-CAN- 01 02 Rio Pano Rio Pano Setor Setor Quebrada Malecon de Malecon de Paushiyacu DHN-CAN-03 DHN-CAN-04 Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí Tena Tena Longitude N 186651 186510 187156 203269 Latitude E 9890156 9890018. 9890099 9885342 39 31,6 271 52,6 Salinidade (mg/L) 19,5 15,8 135,4 26,3 TDS (mg/L) 0 0 0,1 0 T Água (ºC) 22,6 22,9 25,6 24,7 T Ambiente (ºC) 23,5 25,3 26,3 25,7 8 7,9 <1,00 7,6 3,39 2,86 34,2 8,4 PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) OxigênIo dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3,6c2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). 120 BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO DHN-CAN-05 LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-06 DHN-CAN-07 Rio Napo em No Rio Na ponte do Rio Pto. Misahuallí Misahuallí Anzu DHN-CAN-08 Rio Jatunyacu Longitude N 203411 187633 188670 186485 Latitude E 9885588 9891146 9881261 9880578 85,5 42,5 34,9 105 Salinidade (mg/L) 42,8 21,2 17,5 52,5 TDS (mg/L) 0 0 0 0 T Água (ºC) 25 25 26,1 24,8 PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) T Ambiente (ºC) 25,7 26,1 27,2 25 OxigênIo dissolvido (mg/L) 7,8 6,5 7,9 8 Turbidez (NTU, campo) 15 17 9,4 5,9 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6c3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-09 DHN-CAN-10 DHN-CAN-11 DHN-CAN-12 Rio Hollín na Rio Pusuno JA Rio Rio Arajuno JA Rio Rio Huambuno JA Rio Napo ponte pequena Napo Napo Longitude N 193813 211405 214661 223695 Latitude E 9895228 9885823 9881253 9890996 49,9 92,3 44,6 87,1 Salinidade (mg/L) 24,9 66,1 223 43,6 TDS (mg/L) 0 0 0 0 T Água (ºC) 22,7 23,5 25,2 26,2 T Ambiente (ºC) 24,1 24,5 25,6 26,3 8,1 7 7,7 6,8 2 8,6 60,7 23,9 PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6c4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-13 DHN-CAN-14 DHN-CAN-15 Rio Sumíno JA Rio Suno JA Rio Rio Payamino JA DHN-CAN-16 Rio Napo em Rio Napo Napo Rio Napo Malecón del Coca. Longitude N 228585 263745 278321 279391 Latitude E 9893154 9922950 9947590 9947577 57,1 75,9 73,6 121,6 PARÂMETRO Condutividade Elétrica 121 (µS/cm) Salinidade (mg/L) 28,8 38 36,8 TDS (mg/L) 0 0 0 0,1 T Água (ºC) 26,1 26,7 27,4 28,8 T Ambiente (ºC) 26,3 26 27,6 27,5 5,7 6 4,8 5,5 12,5 3,59 8,22 9,99 Oxigênio dissolvido (mg/L) Turbidez (NTU, campo) 60,8 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6d1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO DHN-CMN-01 DHN-CMN-02 DHN-CMN-03 DHN-CMN-04 LOCALIZAÇÃO Rio Coca Rio Pindoyacu Rio Yanayacu Rio Huaymayacu Longitude N 280178 288361 288770 297283 Latitude E 9948251 9949722 9949450 9952127 Condutividade Elétrica (µS/cm) 92,6 72,1 74,5 96,4 Salinidade (mg/L) 46,3 36,1 37,3 48,2 TDS (mg/L) 0 0 0 0 T Água (ºC) 25,7 26,5 25,8 25,7 25,6 PARÂMETRO T Ambiente (ºC) 25,8 26,1 25,2 Oxigênio dissolvido (mg/L) 4,6 5,8 4,7 5 Turbidez (NTU, campo) 51 32 8 13 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6d2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO DHN-CMN-05 DHN-CMN-06 DHN-CMN-07 DHN-CMN-08 LOCALIZAÇÃO Estero Taracoa Rio Jivino Rio Blanco Rio Itaya Longitude N 312494 319139 326807 328561 Latitude E 9948308 9952540 9955324 9953862 Condutividade Elétrica (µS/cm) 36,1 120 107,2 143,9 Salinidade (mg/L) 18 60 53,6 71,9 TDS (mg/L) 0 0,1 0 0,1 T Água (ºC) 25,9 26,6 26,7 26,3 PARÂMETRO T Ambiente (ºC) 25,6 26,9 26,6 26,1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 7,2 6,2 2,5 5,9 Turbidez (NTU, campo) 8 18 11 8 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 122 TABELA 3.6d3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CMN-09 DHN-CMN-10 Quebrada Sin Rio Indillana Nombre DHN-CMN-11 DHN-CMN-12 Rio Cariyuturi Rio Añángu Longitude N 329684 387506 389415 397028 Latitude E 9950908 9941567 9938070 9937767 Condutividade Elétrica (µS/cm) 27,6 63,2 43,1 30,2 Salinidade (mg/L) 13,7 31,6 21,6 15,1 TDS (mg/L) 0 0 0 0 T Água (ºC) 26,1 25,7 26,5 26,9 PARÂMETRO T Ambiente (ºC) 26 25,6 25,7 26,4 Oxigênio dissolvido (mg/L) 6 3 2 3,1 Turbidez (NTU, campo) 29 11 13 4 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos TABELA 3.6d4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO DHN-CMN-13 DHN-CMN-14 DHN-CMN-15 DHN-CMN-16 LOCALIZAÇÃO Rio Pavayacu Rio Tiputini Rio Yasuní Rio Napo Longitude N 400216 438833 456559 458341 Latitude E 9933853 9908872 9896581 9896194 Condutividade Elétrica (µS/cm) 31,1 25,5 17,3 18,28 Salinidade (mg/L) 15,6 12,7 8,7 9,1 TDS (mg/L) 0 0 0 0 T Água (ºC) 27,5 27,9 27 27 PARÂMETRO T Ambiente (ºC) 27,5 28,1 26,4 25,9 Oxigênio dissolvido (mg/L) 1,6 5,3 5 5,2 Turbidez (NTU, campo) 6 53 33 50 TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 123 124 TABELA 3.6e1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO DHN-CAN-01 DHN-CAN-02 Rio Pano Setor Rio Pano Setor Malecon de Malecon de Tena Tena Longitude N 186651 186510 187156 203269 Latitude E 9890156 9890018 9890099 9885342 23,6 20,1 142,3 30,6 <1,00 <1,00 16,12 <1,00 <10,00 <10,00 81,59 <10,00 LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-03 Quebrada Paushiyacu DHN-CAN-04 Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) <15 <15 <15 <15 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,20 <0,20 0,68 <0,20 100,43 30,26 98,11 <10,00 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <,030 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 4,52 4,66 20,56 3,29 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,10 <0,010 <0,010 <0,010 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 NO₃¯ (mg/L) 1,7 1,7 3,7 3,7 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 22 22 2,2 34 TPH (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 100 150 30.000 1.700 <2 40 2.500 390 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 125 TABELA 3.6e2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-05 DHN-CAN-06 DHN-CAN-07 Rio Napo em No Rio Na ponte do Pto. Misahuallí Misahuallí Rio Anzu DHN-CAN-08 Rio Jatunyacu Longitude N 203411 187633 188670 186485 Latitude E 9885588 9891146 9881261 9880578 48,6 25,4 19,74 4,62 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 30,14 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) <15 <15 <15 <15 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 5,03 4,54 4,26 6,68 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 NO₃¯ (mg/L) 2 1 1 1 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 44 64 34 64 TPH (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 940 1.900 950 30 70 430 70 10 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 126 TABELA 3.6e3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-09 DHN-CAN-10 DHN-CAN-11 DHN-CAN-12 Rio Hollín na Rio Pusuno JA Rio Arajuno JA Rio Huambuno JA Rio Napo ponte pequena Rio Napo Rio Napo Longitude N 193813 211405 214661 223695 Latitude E 9895228 9885823 9881253 9890996 29,4 52,16 29,18 49,79 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) <15 17 25 33 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,20 <0,20 0,24 0,24 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) <0,20 <0,20 0,58 0,54 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 2,45 1,74 2,82 2,84 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,10 <0,10 0,2 0,12 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 NO₃¯ (mg/L) 1,1 <0,22 1 0,6 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 3,4 28 24 56 TPH (mg/L) <0,05 0,06 0,05 0,06 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 0,08 0,07 0,06 940 940 <2 1.100 20 460 <2 660 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 127 TABELA 3.6e4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA CÓDIGO DHN-CAN-13 DHN-CAN-14 DHN-CAN-15 Rio Sumíno JA Rio Suno JA Rio Rio Payamino JA Rio Napo Napo Rio Napo Longitude N 228585 263745 278321 279391 Latitude E 9893154 9922950 9947590 9947577 34,43 45,63 24,7 47,04 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 LOCALIZAÇÃO DHN-CAN-16 Rio Napo em Malecón del Coca. PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) 23 <15 45 24 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 0,24 <10,00 <10,00 13,03 12,5 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,20 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) 0,64 <0,20 <0,20 0,43 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 3,1 5,93 2,37 8,19 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 0,14 <0,10 0,2 0,25 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,10 <0,10 <0,03 <0,03 NO₃¯ (mg/L) 0,7 0,6 0,5 0,7 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 68 32 38 40 TPH (mg/L) 0,06 0,1 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) 0,07 0,12 <0,05 <0,05 <2 1.300 3.800 10.000 <2 230 2.400,00 4.100,00 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 128 TABELA 3.6f1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- 01 02 03 DHN-CMN04 Rio Rio Rio Huaymayacu LOCALIZAÇÃO Rio Coca Pindoyacu Yanayacu Longitude N 280178 288361 288770 297283 Latitude E 9948251 9949722 9949450 9952127 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) 73 58 59,1 75 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) 23 44 43 29 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,10 <0,10 0,12 <0,10 10,67 16,03 <10,00 10,81 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,20 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) <0,20 0,87 1 0,41 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 5,52 3,65 4,23 5,45 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 0,023 As (mg/L) NH₃ 0,008 0,008 0,008 0,008 <0,10 0,14 0,17 <0,010 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 0,016 0,016 0,016 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 0,7 NO₃¯ (mg/L) 0,3 1,1 0,7 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 62 44 44 46 TPH (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 <0,05 0,05 <0,05 1.600 2.600 2.600 2.800 500 400 200 500 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 129 TABELA 3.6f2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- 05 06 07 08 Rio Jivino Rio Blanco Rio Itaya Estero LOCALIZAÇÃO Taracoa Longitude N 312494 319139 326807 328561 Latitude E 9948308 9952540 9955324 9953862 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) 30,9 92,7 3,04 109,4 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 21,17 13,46 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Cor (HAZEN) 67 <15 <15 <15 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,1 <0,10 <0,10 0,19 <10,00 3,46 <10,00 <10,00 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) 3,45 0,33 1,7 1,2 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 2,95 2,41 2,95 7,6 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) 0,052 0,016 <0,010 0,028 As (mg/L) NH₃ <0,005 0,008 <0,005 <0,005 0,29 0,17 0,17 <0,10 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 NO₃¯ (mg/L) 1,1 1,4 0,8 0,7 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 12 56 58 68 TPH (mg/L) <0,05 0,05 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 0,06 <0,05 <0,05 4.000 3.700 300 2.000 <2 500 <2 <2 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 130 TABELA 3.6f3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- 09 10 11 12 Rio Quebrada Rio Indillana Sin Nombre Cariyuturi Rio Añángu Longitude N 329684 387506 389415 397028 Latitude E 9950908 9941567 9938070 9937767 24,4 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) 23.1 46,4 33,8 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) <1,00 <1,00 1,57 1,59 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) <10,00 13,62 15,61 29,52 Cor (HAZEN) 51 67 117 89 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) 1,84 0,95 1,36 1,7 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 12,42 1,89 1,7 2,11 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) 0,032 0,139 0,074 0,038 As (mg/L) NH₃ <0,005 0,008 0,008 <0,005 0,31 0,27 0,31 0,52 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 NO₃¯ (mg/L) 0,8 1,3 2,3 0,9 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 24 50 46 22 TPH (mg/L) <0,05 0,05 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 0,05 <0,05 <0,05 800 5.200 3.000 2.500 <2 400 <2 100 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 131 TABELA 3.6f4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA). BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- DHN-CMN- 13 14 15 16 Rio Tiputini Rio Yasuní Rio Napo Rio Pavayacu Longitude N 400216 438833 456559 458341 Latitude E 9933853 9908872 9896581 9896194 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) 9,26 12,76 15,06 24,3 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 13,06 <10,00 32,91 10,54 Cor (HAZEN) 141 50 122 106 P (mg/L) SO₄ (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <10,00 18,49 18,63 21,02 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,20 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 Fe total (mg/L) 5,11 1,78 1,98 1,74 Ni (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 2,28 2,08 2,13 1,16 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) 0,038 0,109 0,011 0,011 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 0,84 0,45 0,64 0,66 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 0,015 0,039 0,035 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 NO₃¯ (mg/L) 1,4 1,5 2 1,8 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 12 22 18 20 TPH (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 2.600 1.200 600 1.200 100 100 <2 <2 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo 132 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Ano 2012 (10, 11, 12 JULHO) M apa 1. UBI CACI ÓN D E PUNTOS DE M UESTREO 8 FIGURA 3.12. Localização dos pontos de monitoramento da água da bacia do Rio San Miguel de Putumayo (SENAGUA 2012). Esquema 1. Red de M onitoreo de Calidad del A gua en la Cuenca del Río San M iguel-Putumayo DHN-CSM P-01 RÍ O DHN-CSM P-22 SAN DHN-CSM P-02 M I GUEL DHN-CSM P-20 DHN-CSM P-19 DHN-CSM P-15 DHN-CSM P-03 DHN-CSM P-16 DHN-CSM P-17 DHN-CSM P-18 DHN-CSM P-04 R Í O DHN-CSM P-14 DHN-CSM P-13 DHN-CSM P-05 DHN-CSM P-12 DHN-CSM P-11 DHN-CSM P-10 DHN-CSM P-09 DHN-CSM P-06 DHN-CSM P-07 DHN-CSM P-08 7 133 P U T U M A Y O FIGURA 3.13. Esquema da rede de monitoramento da bacia do rio San Miguel de Putumayo (SENAGUA 2012). TABELA 3.7a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) DHN-CSMP-01 Rio Guisuya 359369 10045491 240 DHN-CSMP-02 Rio Brisas de Yoyá 363035 10041646 229 DHN-CSMP-03 Rio Sana Elena 367864 10040888 210 DHN-CSMP-04 Rio Yucará 375073 10035324 200 DHN-CSMP-05 Rio Puñuña 390973 10015973 215 DHN-CSMP-06 Rio Águas Blancas 409127 10006459 214 DHN-CSMP-07 Rio Papaya Chico 409569 10005664 222 410134 10005241 212 DHN-CSMP-08 Rio Putumayo Setor Pto. El Carmen DHN-CSMP-09 Rio SanMiguel AJ Rio Putumayo 400195 10011093 214 DHN-CSMP-10 Rio Manzallá 399142 10010848 214 DHN-CSMP-11 Rio Silvayacu 392428 10013559 220 DHN-CSMP-12 Rio Tacé 370651 10015223 227 DHN-CSMP-13 Rio Sanzaguar 370651 10017212 228 DHN-CSMP-14 Rio Shingué 360953 10023416 236 324676 10025507 247 326919 10027745 245 328506 10028153 244 330190 10027980 243 301026 10025782 281 297208 10028111 270 296910 10026567 271 Rio San Miguel antes del brazo DHN-CSMP -15 de contaminação local. Setor de Porto Novo Rio San Miguel inicio del brazo DHN-CSMP -16 de contaminação local. Setor de Porto Novo Rio San Miguel final del brazo DHN-CSMP -17 de contaminação local. Setor de Porto Novo Rio San Miguel depois del DHN-CSMP- 18 brazo de contaminação local. Setor de Porto Novo DHN-CSMP-19 DHN-CSMP - 20 DHN-CSMP-21 Quebrada Charapa Rio San Miguel, depois da cidade de Canton Geral Farfán Rio da Chupenda TABELA 3.7b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN SITU PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Metais: Alumínio (Al), Arsênio (As), Boro (B), Cádmio (Cd), Cálcio (Ca), Temperatura da Cobre (Cu), Cromo (Cr), Ferro (Fe), Magnésio (Mg), Manganês (Mn), água Mercúrio (Hg), Níquel (Ni), Potássio (K), Sódio (Na), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Cianeto, Amônio (NH4), TPH Temperatura do Ambiente 134 Físico-químicos: Nitritos (NO2), Nitratos (NO3), Demanda Bioquímica de Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Sulfatos, Fosfatos, Sólidos Turbidez Totais Dissolvidos, Sólidos em Suspensão, Cor, N-Amoníaco, Cloretos, Dureza Total, Alcalinidade, Bicarbonato, Carbonato, Nitrogênio, Oxigênio Dissolvido. Salinidade pH Sólidos Totais Biológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Termotolerantes Dissolvidos (NMP/100). Condutividade 135 TABELA 3.7c1a. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- CSMP-01 CSMP-02 CSMP-03 CSMP-04 CSMP-05 CSMP-06 CSMP-07 CSMP-08 CSMP-09 CSMP-10 CSMP-11 Rio Localização Rio Guisuya Rio Brisas Rio Santa del Yoyá Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Aguas Rio Papaya Blancas Chico Putumayo Sector Puerto el Carmen Rio San Miguel AJ Rio Rio Rio Manzallá Silvayacu Putumayo Longitude N 359369 363035 367864 375073 390973 409137 409569 410134 400195 399142 392428 Latitude E 10045491 10041646 10040888 10035324 10015973 10006459 10005664 10005241 10011093 10010848 10013559 CE (µS/cm) 2,98 7,83 0,45 7 11,22 17,63 7,46 19,93 294 81 70 TDS (mg/L) 1,5 3,9 0,2 3,5 5,6 8,8 3,7 10 147,1 40,5 35 0,0 0,00,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 5,96 4,21 3,1 2,25 2,22 4,57 3,5 4 3,11 2,3 1,7 24 24 24,1 23,9 23 23,7 23,7 24 23,9 23,08 24 25 25 25,3 25 25 25 25 26 26 24 25 89 105,2 92 90 102 87,9 78 107,6 82,4 77,6 78,5 PARÂMETRO Salinidade (mg/L) pH T Água (ºC) T Ambiente (ºC) Turbidez (NTU, campo) CE: Condutividade Elétrica TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 136 TABELA 3.7c1b. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código Localização DHN- DHN- DHN-CSMP- CSMP-12 CSMP-13 14 Rio Tacé Rio Sanzaguar Rio Shingué DHN-CSMP-15 DHN-CSMP-16 Rio San Miguel Rio San Miguel antes del inicio del brazo del sitio brazo del sitio de de contaminación. contaminación. Sector Puerto Sector Puerto Nuevo Nuevo DHN-CSMP-17 Rio San Miguel final del brazo del sitio de contaminación. Sector Puerto Nuevo DHN-CSMP-18 DHN-CSMP- DHN-CSMP- DHN-CSMP- 19 20 21 Rio San Miguel Rio San después del Miguel brazo del sitio después del de contaminación. Quebrada Charapa Sector Puerto poblado del Cantón Rio la Chupenda. General Nuevo Farfár. Longitude N 378166 370651 360953 324676 326919 328506 330190 301026 297208 296910 Latitude E 10015223 10017212 10023416 10025507 10027745 10028153 10027980 10025782 10028111 10026567 CE (µS/cm) 134,3 97,9 68,1 301 229 224 223 86 47,8 287 TDS (mg/L) 67,1 49 34 150,5 114,6 11,9 111,3 43 23,9 143,5 0,1 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 pH 3,4 3,17 2 3,1 2,12 1,9 1,94 6,45 2 2,23 T Água (ºC) 25,3 24 23,9 23,7 23,5 23,5 24,6 26,7 26,1 26,1 25,1 27 25,4 25 25 25 25 25 25 25,5 30 69,9 40 14 105 89 102 100 74,5 99,2 PARÂMETRO Salinidade (mg/L) T Ambiente (ºC) Turbidez (NTU, campo) CE: Condutividade Elétrica TDS: Sólidos Totais Dissolvidos 137 TABELA 3.7c2a1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- CSMP-01 CSMP-02 CSMP-03 CSMP-04 CSMP-05 CSMP-06 CSMP-07 CSMP-08 CSMP-09 CSMP-10 CSMP-11 Rio Localização Rio Guisuya Rio Brisas Rio Santa del Yoyá Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Aguas Rio Papaya Blancas Chico Putumayo Sector Puerto el Carmen Rio San Miguel AJ Rio Rio Rio Manzallá Silvayacu Putumayo Longitude N 359369 363035 367864 375073 390973 409137 409569 410134 400195 399142 392428 Latitude E 10045491 10041646 10040888 10035324 10015973 10006459 10005664 10005241 10011093 10010848 10013559 PARÂMETROS Fe total (mg/L) 0,81 1,02 1,12 <0,07 <0,07 0,11 0,92 2,43 1,72 1,08 0,90 As (mg/L) 0,0016 0,0058 0,0018 0,0022 0,0035 <0,0002 0,0009 0,0005 0,003 0,00115 0,0038 Al (mg/L) 1,41 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 4,83 2,84 1,63 1,17 Na (mg/L) 3,15 2,76 2,97 2,1 2,87 3,22 3,04 3,86 3,75 2,83 2,83 K (mg/L) 1,0 0,5 0,3 0,3 0,7 9 0,6 1 0,9 0,6 0,6 Mn (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 0,08 0,06 <0,04 <0,04 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 10 <8 <8 <8 11 10 10 <8 <8 8 <8 4,3 4,5 4,4 4,3 4,4 4,8 4,8 4,4 4,6 4,5 4,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,8 0,5 0,4 0,5 0,7 0,6 0,7 0,6 0,7 0,6 0,6 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) B (mg/L) NO₃¯ (mg/L) 138 NO₂¯(mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) Dureza total (mgCaCO3/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) HCO₃²¯(mg/L) 0,003 0,006 0,004 0,004 0,003 0,003 0,002 0,002 0,004 0,003 0,007 54 41 24 23 41 40 522 98 116 44 35 30 23 14 18 18 13 8 75 76 26 16 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 14 13 19 9 11 10 7 11 14 11 7 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 10 7 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 10 7 <5 TABELA 3.7c2a2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- DHN- CSMP-01 CSMP-02 CSMP-03 CSMP-04 CSMP-05 CSMP-06 CSMP-07 CSMP-08 CSMP-09 CSMP-10 CSMP-11 Rio Localização Rio Guisuya Rio Brisas Rio Santa del Yoyá Elena Rio Yucará Rio Puñuña Rio Aguas Rio Papaya Blancas Chico Putumayo Sector Puerto el Carmen Rio San Miguel AJ Rio Rio Rio Manzallá Silvayacu Putumayo Longitude N 359369 363035 367864 375073 390973 409137 409569 410134 400195 399142 392428 Latitude E 10045491 10041646 10040888 10035324 10015973 10006459 10005664 10005241 10011093 10010848 10013559 CO32-(mg/L) SO₄(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 PO₄¯³(mg/L) 0,3 0,3 <0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,2 0,3 Cor(HAZEN) 58 38 15 28 56 53 48 54 63 51 40 2 1 1 1 3 1 1 2 1 2 1 0,18 <0,17 <0,17 <0,17 0,24 0,21 0,19 0,21 <0,17 0,28 <0,17 6,4 6,4 6,4 6,4 6,4 6,4 6,3 6,5 6,5 6,6 6,7 PARÂMETROS Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) 139 TPH (mg/L) x x x x x x x x x x x Ca(mg/L) 1,6 1,2 0 1,2 1,4 2,4 0 2,7 4,1 10 0,8 Mg (mg/L) 2,5 2,5 4,7 1,5 1,8 0,9 1,6 1,1 0,9 2,1 1,1 230.000 24.000 54.000 54.000 9.200 92.000 230.000 9.160.000 35.000 24.000 160.000 2.400 1.300 79 2.400 1.100 70 7.900 13 26 94 49 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TABELA 3.7c2b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código Localização DHN- DHN-CSMP- DHN-CSMP- CSMP-12 13 14 Rio Tacé Rio Sanzaguar Rio Shingué DHN-CSMP-15 DHN-CSMP-16 DHN-CSMP-17 DHN-CSMP-18 Rio San Miguel Rio San Miguel Rio San Miguel Rio San Miguel antes del inicio del final del brazo después del brazo del sitio brazo del sitio del sitio de brazo del sitio 140 DHN-CSMP- DHN-CSMP- DHN-CSMP- 19 20 21 Quebrada Charapa Rio San Miguel después del Rio la Chupenda. de de contaminación. de contaminación. contaminación. Sector Puerto contaminación. poblado del Cantón Sector Puerto Sector Puerto Nuevo Sector Puerto General Nuevo Nuevo Longitude N 378166 370651 360953 324676 326919 328506 330190 Nuevo 301026 297208 Farfár. 296910 Latitude E 10015223 10017212 10023416 10025507 10027745 10028153 10027980 10025782 10028111 10026567 0,81 1,27 0,94 1,10 1,10 1,07 1,79 0,91 0,86 1,00 As (mg/L) 0,0027 0,0206 0,0049 0,0043 0,0043 0,0026 0,0038 0,0016 0,0056 0,0046 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 1,92 1,87 1,47 2,92 <0,40 <0,40 <0,40 Na (mg/L) 3,44 3,83 2,74 5,72 4,71 3,64 5,96 5,48 5,24 5,38 K (mg/L) 0,5 0,5 0,6 0,9 0,9 0,8 1,2 1,2 1,00 1,0 Mn (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 0,08 <0,04 0,09 <0,04 PARÂMETROS Fe total (mg/L) Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 4,4 4,3 4,4 4,6 4,4 4,4 4,5 4,4 4,5 4,6 B (mg/L) NO₃¯ (mg/L) 0,1 0,4 <0,1 <0,1 0,3 0,1 0,2 <0,1 <0,1 <0,1 0,7 0,7 0,7 0,5 0,4 0,5 0,6 0,2 0,4 0,4 NO₂¯(mg/L) 0,003 0,005 0,002 0,006 0,005 0,01 0,006 0,006 0,005 0,004 23 45 31 79 75 63 114 72 41 37 11 22 11 44 30 24 91 5 14 5 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Sólidos 141 suspensos (mg/L) Cl¯ (mg/L) <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 TABELA 3.7c2b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO Código Localização DHN- DHN- DHN- CSMP-12 CSMP-13 CSMP-14 Rio Tacé Rio Sanzaguar Rio Shingué DHN-CSMP-15 DHN-CSMP-16 Rio San Miguel Rio San Miguel antes del inicio del brazo del sitio brazo del sitio de de contaminación. contaminación. Sector Puerto Sector Puerto Nuevo Nuevo DHN-CSMP-17 Rio San Miguel final del brazo del sitio de contaminación. Sector Puerto Nuevo DHN-CSMP-18 DHN- DHN- DHN- CSMP-19 CSMP-20 CSMP-21 Rio San Miguel Rio San después del Miguel brazo del sitio después del de contaminación. Quebrada Charapa Sector Puerto poblado del Cantón Rio la Chupenda. General Nuevo Farfár. Longitude N 378166 370651 360953 324676 326919 328506 330190 301026 297208 296910 Latitude E 10015223 10017212 10023416 10025507 10027745 10028153 10027980 10025782 10028111 10026567 7 6 5 16 15 17 16 24 17 15 <5 <5 <5 16 13 14 13 23 14 14 PARÂMETROS Dureza total (mgCaCO3/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) HCO₃²¯(mg/L) <5 <5 <5 16 13 14 13 23 14 14 CO32-(mg/L) SO₄(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 PO₄¯³(mg/L) 0,4 0,4 0,3 0,2 0,3 0,2 0,3 0,2 0,2 <0,1 Cor(HAZEN) 32 51 46 35 36 34 39 29 22 32 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 <0,17 0,21 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 6,6 6,5 6,5 6,4 6,4 6,4 6,4 6,3 6,4 6,4 Nitogênio total (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) 142 TPH (mg/L) x x x x <0,15 <0,15 <0,15 x x <0,15 Ca(mg/L) 0,4 0,3 0,8 3,9 4,3 5,7 3,8 9,1 5 3,4 Mg (mg/L) 1,3 1,3 0,8 1,4 1,0 0,7 1,6 0,3 1,1 1,5 22.000 22.000 92.000 9.200 9.200 3.500 5.400 16.000 2.400 3.500 79 23 1.100 49 3.500 2.400 1.300 33 33 79 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 143 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2012 (14 – 16 MARÇO) PRIMEIRO E SEGUNDO MONITORAMENTOS TABELA 3.8a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). COORDENADAS CÓDIGO LOCALIZAÇÃO X y DHN-SCOC-00 Rio Papallacta en Puente Pequeño Propiedada Privada 152785 9958548 DHN-SCOC-01 Rio Coca en Cosanga 181269 9936165 DHN-SCOC-02 Rio Quijos en Puente 173646 9949775 DHN-SCOC-03 Rio Quijos Puente Quijos 2 177769 9949546 DHN-SCOC-04 Rio Quijos en el Sectro el Pituro. 182586 9950428 DHN-SCOC-05 Rio Quijos en Mina Sumaco 186157 9956076 DHN-SCOC-06 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 189550 9964890 DHN-SCOC-07 Rio Quijos, Puente Sector las Balsas Vía Gonzalo de Pineda 193072 9967249 DHN-SCOC-08 Rio Salado en Puente 199737 9978199 207042 9983124 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) DHN-SCOC-10 Rio Coca en Sectro San Salvador, Vía Lumbaqui 250240 9993349 DHN-SCOC-11 Rio Coca en Sectro Sardinas, Vía Lumbaqui 241441 9988279 DHN-SCOC-12 Rio Coca en Sectro Rumipamba 271300 9975558 DHN-SCOC-13 Rio Coca en Puente Cañón de los Monos 276789 9962126 DHN-SCOC-14 Rio Coca en Sector Halliburton 278536 9951606 DHN-SCOC-15 Rio Coca AJ Rio Napo 279968 9948369 TABELA 3.8b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). PARÂMETRO IN SITU Conductividade (µS/cm) TDS (mg/l) Salinidade (0/00) pH T Agua (°C) PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Sólidos totais (mg/L) NO₃¯ (mg/L) HAPS NO₂¯(mg/L) NAFTALENO (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) TPH ACENAPHTHYLENE (mg/L) ACENAFTENO (mg/L) T Ambiente (°C Cor (HAZEN) FLUORENO (mg/L) OD (mg/l) SO4(mg/L) FENANTRENO (mg/L) % OD (% Alcalinidade (mgCaCO3/L) PO₄¯³(mg/L) FLUORANTENO (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) PIRENO (mg/L) As (mg/L) BENZO(A)NTRACENO (mg/L) Turbidez (NTU) ANTRACENO (mg/L) Cd (mg/L) CRISENO (mg/L) Fe total (mg/L) BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) Ni (mg/L) BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) Cr (mg/L) BENZO (A) PIRENO (mg/L) Al (mg/L) DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) Pb (mg/L) BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) Zn (mg/L) INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes 144 (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 145 TABELA 3.8c1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 DHN-SCOC-07 Rio Papallacta Rio Quijos, na ponte Puente Sector pequena propriedade Rio Coca en Rio Quijos en Rio Quijos Rio Quijos en el Rio Quijos en Rio Oyacachi AJ Cosanga Puente Puente Quijos 2 Sectro el Pituro. Mina Sumaco Rio Quijos privada las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 193 99 159 145 6 108 86 123 PARÂMETRO CE (µS/cm) TDS (mg/L) 146 90 149 147 149 114 77 102 Salinidade (0/00) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 pH 8,2 6,8 6,8 6,6 6,1 8,6 7,5 7,8 T Água (ºC) 12 19,6 15,9 17,8 16,5 15,4 15,4 17,2 T Ambiente (ºC) 23,5 23,3 21,9 25 22,8 22,3 18,4 25 7,6 7,5 7,9 7,8 7,8 8,3 8,4 8,2 Oxigênio dissolvido (%) 70,93 82,37 89,95 84,01 81,24 81,92 83,61 84,87 Turbidez (NTU, campo) 8 8 9 9 142 13 5 9 Oxigênio dissolvido (mg/L) 146 TABELA 3.8c2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013), SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ LOCALIZAÇÃO Rio Salado en Puente Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) DHN-SCOC-10 Rio Coca en Sectro San Salvador, Vía Lumbaqui DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Sectro Sardinas, Sectro Puente Cañón Sector Vía Lumbaqui Rumipamba de los Monos Halliburton DHN-SCOC-15 Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 135 PARÂMETRO CE (µS/cm) 106 114 128 116 129 104 130 TDS (mg/L) 94 94 100 98 96 90 88 88 Salinidade (0/00) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 pH 7,6 8,3 7,8 8 8,3 8,2 6,8 7,6 T Água (ºC) 19,7 19,2 24,9 28,1 24,2 24.7 24,5 24,6 T Ambiente (ºC) 26,3 22,1 33,7 28,1 24,3 30,1 29,9 25 Oxigênio dissolvido (mg/L) 7,9 7,9 7,4 8,1 8,2 7,7 7,8 6,4 Oxigênio dissolvido (%) 87,33 84,98 95,7 94,7 98,09 97 97,2 80,3 Turbidez (NTU, campo) 6 15 16 16 36 59 93 120 147 TABELA 3.8d1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 00 01 02 03 04 05 06 Rio Papallacta na ponte LOCALIZAÇÃO pequena propriedade DHN-SCOC07 Rio Quijos, Rio Coca en Rio Quijos en Cosanga Puente Rio Quijos Rio Quijos en Puente Quijos el Sectro el 2 Pituro. Rio Quijos en Rio Oyacachi Mina Sumaco AJ Rio Quijos privada Puente Sector las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) NO₃¯ (mg/L) 288 342 323 273 265 403 214 390 0,2 <0,2 0,2 0,2 0,4 0,3 0,2 <0,2 NO₂¯(mg/L) 0,004 0,006 0,005 0,005 0,007 0,008 0,009 0,007 1,3 0,9 1,61 1,38 1,16 1,36 1,4 1,06 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 Cor (HAZEN) 12 15 12 11 15 16 15 11 SO4(mg/L) 30 11 32 32 30 20 7 15 Alcalinidade (mgCaCO3/L) PO₄¯³(mg/L) 51 53 51 54 52 55 48 51 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 As (mg/L) 0,00118 0,0008 0,0096 0,0106 0,01185 0,0029 0,0014 0,0039 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Fe total (mg/L) 0,58 0,56 0,58 0,6 0,88 0,89 1,26 0,7 Ni (mg/L) <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,4 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) 0,1 0,2 0,66 0,13 <0,10 0,1 <0,10 <0,10 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) 94 23 110 240 540 350 3.300 7.900 148 (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 6,8 <1,8 2 4,5 4,5 4 33 13 TABELA 3.8d2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 00 01 02 03 04 05 06 Rio Papallacta na ponte LOCALIZAÇÃO pequena propriedade DHN-SCOC07 Rio Quijos, Rio Coca en Rio Quijos en Cosanga Puente Rio Quijos Rio Quijos en Puente Quijos el Sectro el 2 Pituro. Rio Quijos en Rio Oyacachi Mina Sumaco AJ Rio Quijos privada Puente Sector las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 PARÂMETRO TPH HAPS NAFTALENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 ACENAPHTHYLENE (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 ACENAFTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 FLUORENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 FENANTRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 ANTRACENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 FLUORANTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 PIRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 149 BENZO(A)NTRACENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 CRISENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (A) PIRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 150 TABELA 3.8e1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 08 09 10 11 12 13 14 15 Rio Coca en Rio Coca en Sectro San Sectro Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Salvador, Vía Sardinas, Vía Sectro Puente Cañón Sector Lumbaqui Lumbaqui Rumipamba de los Monos Halliburton Rio Quijos AJ LOCALIZAÇÃO Rio Salado en Puente Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 240 PARÂMETRO Sólidos totais (mg/L) NO₃¯ (mg/L) 210 104 319 239 200 264 288 <0,2 <0,2 0,8 0,2 0,2 0,5 0,7 0,6 NO₂¯(mg/L) 0,008 0,006 0,006 0,012 0,005 0,02 0,015 0,002 1,7 1,21 0,49 0,74 1,14 0,79 1,26 7,84 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 31 Cor (HAZEN) 8 15 14 21 32 48 70 82 SO4(mg/L) 9 11 11 12 14 11 10 10 Alcalinidade (mgCaCO3/L) PO₄¯³(mg/L) 53 51 54 54 53 51 50 51 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) <0,8 0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 As (mg/L) 0,0023 0,0039 0,002 0,0002 0,0028 0,0024 0,0014 0,0017 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Fe total (mg/L) 0,64 1,09 0,7 1,72 1,71 2,02 1,22 1,11 Ni (mg/L) <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Al (mg/L) <0,4 <0,4 <0,4 <0,4 <0,40 2,52 1,06 <0,40 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 0,11 0,61 0,94 0,1 0,21 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) 240 350 1.700 3.300 4.900 49.000 3.300 230.000 151 (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 6,8 17 33 7,8 22 330 49 4000 TABELA 3.8e2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 08 09 10 11 12 13 14 15 Rio Coca en Rio Coca en Sectro San Sectro Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Salvador, Vía Sardinas, Vía Sectro Puente Cañón Sector Lumbaqui Lumbaqui Rumipamba de los Monos Halliburton Rio Quijos AJ LOCALIZAÇÃO Rio Salado en Puente Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 PARÂMETRO TPH HAPS NAFTALENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 ACENAPHTHYLENE (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 ACENAFTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 FLUORENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 FENANTRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 ANTRACENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 FLUORANTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 152 PIRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO(A)NTRACENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 CRISENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (A) PIRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 153 TABELA 3.8f1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-01 DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC-06 DHN-SCOC-07 Rio Papallacta Rio Quijos, na ponte Puente Sector pequena propriedade Rio Coca en Rio Quijos en Rio Quijos Rio Quijos en el Rio Quijos en Rio Oyacachi AJ Cosanga Puente Puente Quijos 2 Sectro el Pituro. Mina Sumaco Rio Quijos privada las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 T Água (ºC) 10 12,6 14 15,3 15,4 14 14,4 14 CE (µS/cm) 273 151 140 147 87 115 78 102 pH 8,7 8,4 8,4 8,1 8,1 7,8 7,9 8,2 Oxigênio dissolvido (mg/L) 8,2 8,2 8,5 8,5 8 8,3 8,6 8,2 Oxigênio dissolvido (%) 94,29 94,2 97,05 97,51 91,77 94,98 98,65 94,06 Sólidos dissolvidos (mg/L) 186 103 95 100 59 78 53 69 T Ambiente (ºC) 15 13,5 18 21,7 17 26 25 26,9 Turbidez (NTU, campo) 6 12 20 12 17 20 38 28 PARÂMETRO 154 TABELA 3.8f2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ LOCALIZAÇÃO Rio Salado en Puente Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) DHN-SCOC-10 Rio Coca en Sectro San Salvador, Vía Lumbaqui DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Sectro Sardinas, Sectro Puente Cañón Sector Vía Lumbaqui Rumipamba de los Monos Halliburton DHN-SCOC-15 Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 T Água (ºC) 14,2 14,5 20,5 19,6 20,5 19,6 20,7 20,5 CE (µS/cm) 104 103 115 116 115 121 121 121 pH 7,6 7,8 8 8 8 7,9 7,7 7,7 Oxigênio dissolvido (mg/L) 8,7 8,6 7,5 8,6 8,7 8,7 8,4 8,3 Oxigênio dissolvido (%) 99,8 98,65 86,49 98,19 99,5 99,46 95,9 94,75 Sólidos dissolvidos (mg/L) 71 70 78 79 78 82 82 82,28 T Ambiente (ºC) 19 17 23,8 23,4 23,8 28 26,7 22,4 Turbidez (NTU, campo) 6 42 18 22 30 35 34 42 PARÂMETRO 155 TABELA 3.8g1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 00 01 02 03 04 05 06 Rio Papallacta na ponte LOCALIZAÇÃO pequena propriedade DHN-SCOC07 Rio Quijos, Rio Coca en Rio Quijos en Cosanga Puente Rio Quijos Rio Quijos en Puente Quijos el Sectro el 2 Pituro. Rio Quijos en Rio Oyacachi Mina Sumaco AJ Rio Quijos privada Puente Sector las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 PARÂMETRO NO₃¯ (mg/L) <0,2 <0,2 <0,2 1,5 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 NO₂¯(mg/L) 0,005 0,007 0,005 0,033 0,004 0,001 0,006 0,004 PO₄¯³(mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 SO4(mg/L) 10 <7 17 7 15 10 <7 115 Cor (HAZEN) 16 17 20 37 16 23 37 28 Sólidos totais (mg/L) 143 73 138 249 118 107 57 103 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 52 40 39 52 41 37 34 37 HCO₃²¯(mg/L) 52 40 39 52 41 37 34 37 CO32-(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND Óleos e graxas (mg/L) X <0,8 X X X 1,8 X X 1 3 2 2 2 2 2 2 <0,8 12 <0,8 <0,8 9 <0,8 <0,8 <0,8 Fe (mg/L) 4,87 1,79 0,92 0,51 0,94 0,07 0,81 0,81 As (mg/L) <0,0002 0,011 <0,0002 0,0026 0,00039 0,0063 0,0005 0,00058 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) 156 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) 0,39 0,14 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,12 <0,1 TABELA 3,8g2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 00 01 02 03 04 05 06 Rio Papallacta na ponte LOCALIZAÇÃO pequena propriedade DHN-SCOC07 Rio Quijos, Rio Coca en Rio Quijos en Cosanga Puente Rio Quijos Rio Quijos en Puente Quijos el Sectro el 2 Pituro. Rio Quijos en Rio Oyacachi Mina Sumaco AJ Rio Quijos privada Puente Sector las Balsas Vía Gonzalo de Pineda LONGITUDE N 152785 181269 173646 177769 182586 186157 189550 193072 LATITUDE E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 X <0,15 X X <0,15 X X X 49.000 140.000 110.000 33.000 49 33.000 2.200 49.000 3.500 33 5.400 1.300 23 5.400 94 5.400 NAFTALENO (mg/L) x <0,00012 x x <0,00012 x x x ACENAPHTHYLENE (mg/L) x <0,00015 x x <0,00015 x x x ACENAFTENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x PARÂMETRO TPH (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) HAP'S FLUORENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x FENANTRENO (mg/L) x <0,00013 x x <0,00013 x x x ANTRACENO (mg/L) x <0,00009 x x <0,00009 x x x FLUORANTENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x PIRENO (mg/L) x <0,00013 x x <0,00013 x x x 157 BENZO(A)NTRACENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x CRISENO (mg/L) x <0,00014 x x <0,00014 x x x BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) x <0,00011 x x <0,00011 x x x BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) x <0,00011 x x <0,00011 x x x BENZO (A) PIRENO (mg/L) x <0,00010 x x <0,00010 x x x INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) x <0,00005 x x <0,00005 x x x DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) x <0,00013 x x <0,00013 x x x BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) x <0,00009 x x <0,00009 x x x TABELA 3.8h1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 08 09 10 11 12 13 14 15 Rio Coca en Rio Coca en Sectro San Sectro Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Salvador, Vía Sardinas, Vía Sectro Puente Cañón Sector Lumbaqui Lumbaqui Rumipamba de los Monos Halliburton Rio Quijos AJ LOCALIZAÇÃO Rio Salado en Puente Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 NO₃¯ (mg/L) <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 PARÂMETRO NO₂¯(mg/L) 0,005 0,004 0,004 <0,001 0,004 0,003 0,003 0,004 PO₄¯³(mg/L) <0,1 0,2 <0,1 <0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 SO4(mg/L) <7 7 9 7 7 8 8 9 Cor (HAZEN) 12 42 16 26 26 32 30 34 Sólidos totais (mg/L) 77 116 100 120 101 145 130 141 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 41 40 51 48 46 42 48 43 HCO₃²¯(mg/L) 41 40 51 48 46 42 48 43 CO32-(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND 158 Óleos e graxas (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) X <0,8 X X X X X 1,4 2 4 2 2 3 2 2 2 <0,8 20 11 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 Fe (mg/L) 1,16 0,31 0,89 0,69 1,04 0,95 1,76 0,8 As (mg/L) <0,0002 <0,0002 <0,0002 0,00035 0,0017 0,00058 <0,0002 0,0009 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,14 <0,1 159 TABELA 3.8h2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 08 09 10 11 12 13 14 15 Rio Coca en Rio Coca en Sectro San Sectro Rio Coca en Rio Coca en Rio Coca en Salvador, Vía Sardinas, Vía Sectro Puente Cañón Sector Lumbaqui Lumbaqui Rumipamba de los Monos Halliburton Rio Quijos AJ LOCALIZAÇÃO Rio Salado en Puente Rio Montada (Antes del Campamento San Rafael) Rio Coca AJ Rio Napo LONGITUDE N 199737 207042 250240 241441 271300 276789 278536 279968 LATITUDE E 9978199 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 <0,15 X X X X X <0,15 X 49 70.000 23.000 23.000 23.000 23.000 49.000 110.000 13 2.200 23 1.300 79 35.00 2.400 9.200 NAFTALENO (mg/L) <0,00012 x x x x x <0,00012 x ACENAPHTHYLENE (mg/L) <0,00015 x x x x x <0,00015 x ACENAFTENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x PARÂMETRO TPH (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) HAP'S FLUORENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x FENANTRENO (mg/L) <0,00013 x x x x x <0,00013 x ANTRACENO (mg/L) <0,00009 x x x x x <0,00009 x FLUORANTENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x PIRENO (mg/L) <0,00013 x x x x x <0,00013 x BENZO(A)NTRACENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x CRISENO (mg/L) <0,00014 x x x x x <0,00014 x BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L) <0,00011 x x x x x <0,00011 x BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L) <0,00011 x x x x x <0,00011 x 160 BENZO (A) PIRENO (mg/L) <0,00010 x x x x x <0,00010 x INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L) <0,00005 x x x x x <0,00005 x DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L) <0,00013 x x x x x <0,00013 x BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L) <0,00009 x x x x x <0,00009 x 161 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2011 Puntos de muestreo e Índices de Calidad Pu FIGURA 3.14. Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador. (SENAGUA 2012) iii FIGURA 3.15. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água da Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) 162 Esquema 1. Red de monitoreo de calidad del agua en la Subcuenca del Río Coca Río Papallacta DHN-SCOC-00 Río Quijos DHN-SCOC-02 DHN-SCOC-03 DHN-SCOC-04 DHN-SCOC-01 Río Cosanga DHN-SCOC-05 Río Quijos DHN-SCOC-06 Río Oyacachi DHN-SCOC-07 DHN-SCOC-08 Río Salado DHN-SCOC-09 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 Río Coca DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 FIGURA 3.16. Esquema da rede de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). 163 7 TABELA 3.9a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CODIGO DA LOCALIDADE DHN-SCOC-00 DESCRIÇÃO Rio Papallacta em Ponte Pequena Propriedade Privada LONGITUDE LATITUDE N E 152785 9958548 2949 ALTITUDE (m) DHN-SCOC-01 Rio Cosanga na ponte 181269 9936165 1927 DHN-SCOC-02 Rio Quijos na ponte 172646 9949775 1820 DHN-SCOC-03 Rio Quijos ponte Quijos 2 177769 9949546 1795 DHN-SCOC-04 Rio Quijos en el sector el Pituro 182586 9950428 1651 DHN-SCOC-05 Rio Quijos em Mina Sumaco 186157 9956076 1583 DHN-SCOC-06 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos 189550 9964890 1584 193072 9967249 1374 199737 9978199 1315 207042 9983124 1249 250240 9993349 405 261441 9988279 344 DHN-SCOC-07 DHN-SCOC-08 DHN-SCOC-09 DHN-SCOC- 10 DHN-SCOC-11 Rio Quijos, Puente Sector las Balsas Via Gonzalo de Pineda Rio Salado na ponte Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do Acampamento São Rafael) Rio Coca no setor São Salvador, via Lumbaqui Rio Coca no setor Sardinas, via Lumbaqui DHN-SCOC- 12 Rio Coca no setor Rumipamba 271300 9975558 287 DHN-SCOC-13 Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos 276789 9962126 277 DHN-SCOC-14 Rio Coca no setor Halliburton 278536 9951606 273 DHN-SCOC- 15 Rio Coca AJ Rio Napo 279968 9948369 260 TABELA 3.9b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). PARÂMETRO IN SITU Condutividade PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Metais: Arsênio (As), Alumínio (Al), Ferro (Fe), Cádmio (Cd), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Cromo Total (Cr), Níquel (Ni) Sólidos Totais Dissolvidos Físico-químicos: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5), Demanda Salinidade Química de Oxigênio (DQO), Nitratos (NO3), Nitritos (NO2), Sulfatos, Fosfatos, Sólidos Totais, Cor, N-Amoníaco. 164 Temperatura da água Temperatura do Microbiológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Ambiente Termotolerantes (NMP/100). pH Oxigênio Dissolvido Lipídios saponificáveis: Óleos e graxas Turbidez 165 TABELA 3.9c1a. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO COCA Código da Localidade DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 00 01 02 03 04 05 06 07 08 Rio Papallacta em Ponte Descrição Pequena Propriedade Rio Quijos, Rio Cosanga Rio Quijos na na ponte ponte Rio Quijos Rio Quijos en ponte Quijos el sector el 2 Pituro Rio Quijos em Rio Oyacachi Mina Sumaco AJ Rio Quijos Privada Puente Sector las Balsas Via Gonzalo de Rio Salado na ponte Pineda Longitude N 152785 181269 172646 177769 182586 186157 189550 193072 199737 Latitude E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 9978199 CE (µS/cm) 193 120 159 142 145 108 86 123 106 TDS (mg/l) 132 90 100 102 109 82 65 102 80 Salinidade (0/00) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 PARÂMETRO pH 8,2 6,8 6,8 6,1 6,6 8,6 7,5 7,8 7,6 T água ºC 12 19,6 15,9 16,5 17,8 15,4 15,4 17,2 19,7 T ambiente ºC 17 23,3 21,9 21,8 21,1 20,3 19,4 23 24,3 7,6 7,5 7,9 7,8 7,8 8,3 8,4 8,2 7,9 70,93 82,37 89,95 81,24 85,01 81,92 83,61 84,87 87,33 8 8 9 142 9 13 5 9 6 Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) % OD Turbidez (NTU, campo) 166 TABELA 3.9c1b. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO COCA Código da Localidade DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Descrição Montada (Antes do Acampamento São Rafael) DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 Rio Coca no setor Rio Coca no setor São Salvador, via Sardinas, via Lumbaqui Lumbaqui DHN-SCOC-12 Rio Coca no setor Rumipamba DHN-SCOC-13 Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca no setor Rio Coca AJ Rio Halliburton Napo Longitude N 207042 250240 261441 271300 276789 278536 279968 Latitude E 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 CE (µS/cm) 114 128 116 129 104 104 130 TDS (mg/l) 85 100 87 96 90 77 88 Salinidade (0/00) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 PARÂMETROS pH 8,3 7,8 8 8,3 8,2 6,8 7,6 T água ºC 19,2 24,9 28,1 24,2 24,7 24,5 24,6 T ambiente ºC 22,1 28,7 29,1 28,3 30,1 29,9 28,6 7,9 7,4 8,1 8,2 7,7 7,8 6,4 % OD 84,98 95,7 94,7 98,09 97 97,2 80.3 Turbidez (NTU, campo) 15 16 16 36 59 93 120 Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l) 167 TABELA 3.9c2a. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO COCA Código da Localidade DHN-SCOC-00 DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 01 02 03 04 DHN-SCOC-05 DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- 06 07 08 Rio Quijos, Rio Papallacta em Ponte Descrição Pequena Propriedade Rio Cosanga Rio Quijos na na ponte ponte Rio Quijos Rio Quijos en ponte Quijos el sector el 2 Pituro Puente Rio Quijos em Rio Oyacachi Sector las Rio Salado na Mina Sumaco AJ Rio Quijos Balsas Via ponte Gonzalo de Privada Pineda Longitude N 152785 181269 172646 177769 182586 186157 189550 193072 199737 Latitude E 9958548 9936165 9949775 9949546 9950428 9956076 9964890 9967249 9978199 Critérios de qualidade para Contaminação Qualidade Qualidade Qualidade Contaminação Qualidade Qualidade Qualidade o consumo humano leve aceita aceita aceita leve aceita aceita aceita Índice de qualidade NSF 75,95 87,95 86,4 63,87 82,49 80,67 83,41 81,96 86,97 94 23 110 240 540 350 3.300 7.900 240 6,8 <1,8 2 4,5 4,5 4 33 13 6,8 <0,0001 Contaminada PARÂMETROS Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) HAPS (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Sólidos totais (mg/L) 288 342 323 265 273 403 214 390 210 Nitrato (N-NO3) (mg/L) 0,2 <0,2 0,2 0,4 0,2 0,3 0,2 <0,2 <0,2 Nitrito (N-NO2) (mg/L) 0,004 0,006 0,005 0,007 0,005 0,008 0,009 0,007 0,008 1,3 0,9 1,61 1,38 1,16 1,36 1,4 1,06 1,7 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 8 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) 12 15 12 15 11 16 15 11 Sulfatos (mg/L) 30 11 32 32 30 20 7 15 9 Alcalinidade (mg/L) 51 53 51 52 54 55 48 51 53 168 Fosfatos (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Óleos e graxas (mg/L) <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,1 <0,8 As (mg/L) 0,00118 0,0008 0,0096 0,0106 0,01185 0,0029 0,0014 0,0039 0,0023 <0,02 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Fe (total) (mg/L) 0,58 0,59 0,66 0,82 0,67 1,02 1,16 0,98 0,6 Ni (mg/L) <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Cr (total) (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 CINC (mg/L) 0,1 0,22 0,61 <0,10 0,14 0,1 <0,10 <0,10 <0,10 TPH (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 TABELA 3.9c2b. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO COCA Código da Localidade DHN-SCOC-09 Rio Quijos AJ Rio Descrição Montada (Antes do Acampamento São Rafael) DHN-SCOC- 10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC- 12 Rio Coca no setor Rio Coca no setor São Salvador, via Sardinas, via Lumbaqui Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba DHN-SCOC-13 Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos DHN-SCOC-14 DHN-SCOC- 15 Rio Coca no setor Rio Coca AJ Rio Halliburton Napo Longitude N 207042 250240 261441 271300 276789 278536 279968 Latitude E 9983124 9993349 9988279 9975558 9962126 9951606 9948369 Qualidade aceita Contaminação leve Qualidade aceita Contaminação leve Contaminada Contaminada 81,86 79,02 86,74 80,58 70,1 71,79 50,24 350 1.700 3.300 4.900 49.000 3.300 230.000 17 33 7,8 22 330 49 4.000 Critérios de qualidade para o consumo humano Índice de qualidade NSF Contaminação forte PARÂMETROS Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) 169 (NMP/100mL) HAPS (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Sólidos totais (mg/L) 140 319 239 200 264 288 240 <0,2 0,8 0,2 0,2 0,5 0,7 0,6 0,006 0,006 0,012 0,005 0,02 0,015 0,002 1,21 0,49 0,74 1,14 0,79 1,26 7,84 <8 <8 <8 <8 <8 <8 31 Nitrato (N-NO3) (mg/L) Nitrito (N-NO2) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) 15 14 21 32 48 70 82 Sulfatos (mg/L) 11 11 12 14 11 10 10 Alcalinidade (mg/L) 51 54 54 53 51 50 51 Fosfatos (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Óleos e graxas (mg/L) <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 As (mg/L) 0,0039 0,002 0,0002 0,0028 0,0024 0,0014 0,0017 <0,02 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Fe (total) (mg/L) 1,01 0,82 1,8 1,58 2,01 1,27 1,1 Ni (mg/L) <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Cr (total) (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 2,37 1,12 <0,40 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 CINC (mg/L) <0,10 <0,10 0,12 0,6 0,92 0,1 0,2 TPH (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 170 SUB-BACIA DO RIO COCA Ano 2011 TABELA 3.10a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO LONGITUDE N LATITUDE E 9958557 17S820729 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-00 Ponte no Rio Cosanga 9936165 18S181269 DHN-SCOC-O2 Ponte no Rio Papallacta 9949775 18S173646 DHN-SCOC-O3 El Pituro (Baeza) 9950428 18S182586 DHN-SCOC-O4 Rio Quijos Puente Quijos2 9949546 18S177769 9956076 18S186157 9964890N 18S189550 9967258 18S195943 9978199 18S199737 9983121 18S207042 9993349 18S250240 9988279 18S261441 9975555 18S271300 9962126 18S276789 Rio Quijos depois do DHN-SCOC-O5 San Francisco de Borja (Mina Sumaco) DHN-SCOC-O6 Rio Oyacachi AJ Rio Quijos Rio Quijos na ponte DHN-SCOC-O7 localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de Pineda DHN-SCOC-O8 DHN-SCOC-O9 DHN-SCOC-10 DHN-SCOC-11 DHN-SCOC-12 DHN-SCOC-13 Ponte no Rio Salado Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) Rio Coca sector San Salvador vía Lumbaqui Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi Rio Coca en puente Cañón de los monos DHN-SCOC-14 Rio Coca Sector empresa Halliburton 9951606 18S75536 DHN-SCOC-15 Rio Coca AJ Rio Napo 9948369 18S279968 TABELA 3.10b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO Cor (HAZEN) Cr total (mg/L) pH Al (mg/L) CE (µS/cm) Pb (mg/L) Turbidez (UNF) Zn (mg/L) Oxigênio Dissolvido (mg/L) TPH (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) Naftaleno Acenaphthylene Alcalinidade (mgCaCO3/L) Acenafteno Salinidade (mg/L) Fluroreno Sólidos totais dissolvidos Fenantreno (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Antraceno Nitratos (N-NO3) Fluoranteno Nitritos (N-NO2) Pireno Demanda Bioquímica de Benzo(A)ntraceno Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Criseno 171 Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO₄(mg/L) Benzo(B)Fluoranteno Benzo(K)Fluoranteno PO₄¯³(mg/L) Benzo(A)Pireno As (mg/L) Dibenzo(A)Antraceno Cd (mg/L) Benzo(G,H,I)Perileno Fe total (mg/L) Indeno(1,2,3-C,D)Pireno Fe (mg/L) Ni (mg/L) 172 TABELA 3.10a1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-O2 DHN-SCOC-O3 DHN-SCOC-O4 DHN-SCOC-O5 DHN-SCOC-O6 Rio Quijos depois LOCALIZAÇÃO Ponte no Rio Ponte no Rio Cosanga Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Puente Quijos2 do San Francisco de Borja Rio Oyacachi AJ Rio Quijos (Mina Sumaco) LONGITUDE N 9958557 9936165 9949775 9950428 9949546 9956076 9964890N LATITUDE E 17S820729 18S181269 18S173646 18S182586 18S177769 18S186157 18S189550E PARÁMETRO Cor (HAZEN) 12 15 12 11 15 16 15 pH 8,2 6,8 6,8 6,6 6,1 8,6 7,5 CE (µS/cm) 193 (12,0˚ C) 120 (19,6˚C) 159 (15,9˚C) 145 (17,8˚C) 142 (16,5˚C) 108 (15,4˚C) 86 (15,4˚C) Turbidez (UNF) 8 8 9 9 6 13 5 Oxigênio Dissolvido (mg/L) 7,6 7,5 7,9 7,8 7,8 8,3 8,4 Oxigênio Dissolvido(%) 70,93 82,37 89,95 84,01 81,24 81,92 83,61 Alcalinidade (mgCaCO3/L) 51 53 51 54 52 55 48 Salinidade (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 132 90 100 147 102 82 65 214 Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) 288 342 323 273 265 403 Nitratos (N-NO3) 0,2 <0,2 0,2 0,2 0,4 0,3 0,2 Nitritos (N-NO2) 0,004 0,006 0,005 0,005 0,007 0,008 0,009 1,30 0,9 1,61 1,16 1,38 1,36 1,4 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 Óleos e graxas (mg/L) SO₄(mg/L) <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 30 11 32 30 32 20 7 PO₄¯³(mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 As (mg/L) 0,0116 0,0008 0,0093 0,0116 0,0106 0,0029 0,0011 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) 173 Fe total (mg/L) 0,59 Fe (mg/L) N/D Ni (mg/L) <0,16 0,62 0,74 0,74 0,75 1,15 1,06 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 TABELA 3.10a2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-00 DHN-SCOC-O1 DHN-SCOC-O2 DHN-SCOC-O3 DHN-SCOC-O4 DHN-SCOC-O5 DHN-SCOC-O6 Rio Quijos LOCALIZAÇÃO Ponte no Rio Ponte no Rio Cosanga Papallacta El Pituro (Baeza) Rio Quijos Puente Quijos2 depois do San Francisco de Borja Rio Oyacachi AJ Rio Quijos (Mina Sumaco) Longitude N 9958557 9936165 9949775 9950428 9949546 9956076 9964890N Latitude E 17S820729 18S181269 18S173646 18S182586 18S177769 18S186157 18S189550E Cr total (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) <0,10 0,23 0,56 0,14 <0,10 0,1 <0,10 TPH (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 PARÂMETRO *HAPS Naftaleno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Acenaphthylene <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Acenafteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Fluroreno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Fenantreno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Antraceno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Fluoranteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Pireno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(A)Antraceno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 174 Criseno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(B)Fluoranteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(K)Fluoranteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(A)Pireno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Dibenzo(A)Antraceno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(G,H,I)Perileno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Indeno(1,2,3-C,D)Pireno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 TABELA 3.10b1 Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO DHN-SCOC-O7 DHN-SCOC-O8 Rio Quijos na Rio Quijos AJ ponte LOCALIZAÇÃO DHN-SCOC-O9 localizado as Ponte no Rio Balsas na Via Salado Gonzalo Diaz Rio Montada (Antes do acampamento San Rafael) de Pineda DHN-SCOC-10 Rio Coca sector San Salvador vía Lumbaqui DHN-SCOC-11 Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui DHN-SCOC-12 Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi DHN-SCOC-13 Rio Coca en puente Cañón de los monos DHN-SCOC-14 DHN-SCOC-15 Rio Coca Sector Rio Coca AJ empresa Rio Napo Halliburton LONGITUDE N 9967258 9978199 9983121 9993349 9988279 9975555 9962126 9951606 9948369 LATITUDE E 18S195943E 18S199737E 18S207042E 18S250240E 18S261441E 18S271300E 18S276789E 18S75536E 18S279968E PARÂMETRO Cor (HAZEN) 11 8 15 14 21 32 48 70 82 pH 7,8 7,6 8,3 7,8 8 8,3 8,2 6,8 7,6 CE (µS/cm) 123 (17,2˚C) 106 (19,7°C) 114 (19,2°C) 128 (24,9°C) 116 (28,1°C) 129 (24,2°C) 104 (24,7°C) 130 (24,5°C) 135 (24,6°C) Turbidez (UNF) 9 6 15 16 16 36 59 93 120 8,2 7,9 7,9 7,4 8,1 8,2 7,7 7,8 6,4 84,87 87,33 84,98 95,7 94,7 98,09 97 97,2 80,3 Oxigênio Dissolvido (mg/L) Oxigênio Dissolvido(%) 175 Alcalinidade (mgCaCO3/L) Salinidade (mg/L) 51 53 51 54 54 53 51 50 51 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 102 80 85 100 87 96 77 88 88 390 210 104 319 239 200 264 288 240 Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Nitratos(N-NO3) <0,2 <0,2 <0,2 0,8 0,2 0,2 0,5 0,7 0,6 Nitritos (N-NO2) 0,007 0,008 0,006 0,006 0,012 0,005 0,02 0,015 0,002 1,06 1,7 1,21 0,49 0,74 1,14 0,79 1,26 7,84 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 <8 31 <0,8 <0,8 0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) SO₄(mg/L) 15 9 11 11 12 14 11 10 10 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 As (mg/L) 0,004 0,0023 0,0038 0,0022 0,0002 0,0027 0,0024 0,0014 0,0017 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 PO₄¯³(mg/L) TABELA 3.10b2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO COCA CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- DHN-SCOC- O7 O8 O9 10 11 12 13 14 15 Rio Quijos na Ponte no Rio Rio Quijos AJ Rio Coca Rio Coca no Rio Coca no Rio Coca en Rio Coca Rio Coca AJ 176 DHN-SCOC- Rio Montada sector San setor Sardina setor puente Cañón Sector localizado as ponte Salado (Antes do Salvador vía vía Lumbaqui Rumipamba de los monos empresa Balsas na Via acampamento Lumbaqui Gonzalo Diaz San Rafael) vía Atacapi Rio Napo Halliburton de Pineda LONGITUDE N 9967258 9978199 9983121 9993349 9988279 9975555 9962126 9951606 9948369 LATITUDE E 18S195943E 18S199737E 18S207042E 18S250240E 18S261441E 18S271300E 18S276789E 18S75536E 18S279968E 1,26 0,55 0,92 0,93 1,88 1,44 1,99 1,31 1,08 Ni (mg/L) <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Cr total (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Al (mg/L) <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 2,21 1,17 <0,40 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 0,13 0,58 0,89 0,1 0,19 TPH (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Naftaleno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Acenaphthylene <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Acenafteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Fluroreno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Fenantreno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Antraceno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Fluoranteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 PARÂMETRO Fe total (mg/L) Fe (mg/L) *HAPS Pireno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(A)ntraceno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Criseno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(B)Fluoranteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(K)Fluoranteno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Benzo(A)Pireno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Dibenzo(A)Antracen o Benzo(G,H,I)Perileno 177 Indeno(1,2,3C,D)Pireno <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 178 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO AGUARICO 2012 TABELA 3.11a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO DESCRICÃO DHN-CAG-01 COORDENADAS X y Rio Chigual AJ Rio Aguarico en Puente 224321 10028333 DHN-CAG-02 Rio Recodo AJ Rio Aguarico en Puente 225126 10028042 DHN-CAG-03 Rio Due AJ Rio Aguarico 235376 10007908 243240 10005775 249486 10007933 254512 10008914 281977 10006957 291593 10006722 DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 DHN-CAG-08 Rio Aguarico AJ Rio Due, en Puente Lumbaqui. Rio Aguarico, Cerca del Poblado de Cascales Rio Cascales en Puente, Vía a Quito Km. 40 Rio Aguarico Vía a Quito km. 9, Sectro la Florida Rio Aguarico después del poblado Lago Agrio (Sector de las Gabarras) DHN-CAG-09 Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu en Puente. 298872 10005723 DHN-CAG-10 Rio Tteye AJ Rio Aguarico 301527 10008204 DHN-CAG-11 Rio Dureno Sector Poblado Dureno 313073 10005684 DHN-CAG-12 Rio Bellavista en Poblado Bellavista 316995 9999397 317785 9998875 DHN-CAG-13 Rio Aguarico después del poblado Bellavista DHN-CAG-14 Rio Pacayacu en el Sector de Santa Teresita 319858 10009299 DHN-CAG-15 Rio Lágrimas de Conejio en Control Militar 324097 10008257 323407 10005883 324792 10001397 325419 10000094 327094 9993779 357478 9988427 350566 9996676 DHN-CAG-16 DHN-CAG-17 DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 DHN-CAG-20 DHN-CAG-21 Rio Pacayacu en el Sectro de San Vicente de la Guarapera Rio Pacayacu Vía a San Vicente en Puente Rio Pacayacu Punto de Control Shuara 11, 13 y 26 Rio Pacayacu en Puente Pacayacu Rio Aguas Negras en Poblado del mismo nombre Rio Cuyabeno en Parroquia Palma Roja en Puente TABELA 3.11b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). PARÂMETRO IN SITU PARÂMETRO DE LABORATÓRIO CE (µS/cm) Fe (mg/L) NO₃¯ (mg/L) Naftaleno (mg/L) TDS (mg/l) As (mg/L) NO₂¯(mg/L) Acenaftileno (mg/L) Salinidade (0/00) Al (mg/L) Ca(mg/L) Sólidos totais (mg/L) HCO₃²¯(mg/L) Acenafteno (mg/L) pH T água ºC Na (mg/L) CO32-(mg/L) Fenantreno (mg/L) T ambiente ºC K (mg/L) Turbidez (NTU, campo) Mg (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO₄(mg/L) Fluoranteno (mg/L) Mn (mg/L) PO₄¯³(mg/L) Pireno (mg/L) Cr (mg/L) Cor (HAZEN) Benzo(a)Antraceno 179 Fluoreno (mg/L) Antraceno (mg/L) (mg/L) Pb (mg/L) Nitogênio total (mg/L) Cd (mg/L) *N-NH4 (mg/L) Zn (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) Cu (mg/L) Oxigênio dissolvido (%) B (mg/L) P total (mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Cl¯ (mg/L) Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Dureza total (mgCaCO3/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 180 Criseno (mg/L) Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) Benzo(a)Pireno (mg/L) Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) TABELA 3. 4.11c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO Código da Localidade DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 DHN-CAG-08 Rio Aguarico Rio Aguarico, Rio Cascales Rio Aguarico depois do AJ Rio Due, na perto da na ponte, da por Quito km. povoada de Rio Aguarico Rio Chigual AJ Na ponte Rio Rio Aguarico Recodo AJ Rio na ponte Aguarico Longitude N 224321 225126 Latitude E 10028333 CE (µS/cm) TDS (mg/l) Descrição Rio Due AJ Rio Aguarico ponte cidade de estrada de 9, do setor da Lago Agrio Lumbaqui. Cascales Quito 40 km. Florida (Setor das 235376 243240 249486 254512 281977 291593 10028042 10007908 10005775 10007933 10008914 10006957 10006722 84,4 92,7 108,4 111,8 152,6 34,8 12,45 78,7 42,2 46,3 54,2 55,5 76,3 17,4 6,2 39,7 Salinidade (0/00) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0 pH 7,35 7,49 7,41 6,54 7,6 6,56 6,7 6,6 T água ºC 19,9 22,5 24,4 23 21,7 23 23,2 22,7 T ambiente ºC 22,1 23,3 32,8 31,7 22,2 25,7 22,9 24,3 18 13 106 11 37 30 37,7 46 Barcas) PARÂMETRO Turbidez (NTU, campo) TABELA 3. 411c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO Código da Localidade DHN-CAG-09 DHN-CAG-10 Na ponte do Descrição DHN-CAG-11 Rio Dureno Rio Aguarico Rio Tteye AJ Setor do AJ Rio Rio Aguarico Povoado Jandiayacu. Dureno DHN-CAG-12 Rio Bellavista no povoado de Bellavista DHN-CAG-13 Rio Aguarico depois do povoado de Bellavista DHN-CAG-14 Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita DHN-CAG-15 Rio Lágrimas de Conejio em controle militar Longitude N 298872 301527 313073 316995 317785 319858 324097 Latitude E 10005723 10008204 10005684 9999397 9998875 10009299 10008257 181 PARÂMETRO CE (µS/cm) 80,9 38,8 29,8 38,6 70,6 14,89 11,38 TDS (mg/l) 40,5 19,4 14,9 19,3 35,3 7,4 5,7 Salinidade (0/00) 0 0 0 0 0 0 0 pH 7,28 6,34 6,25 6,31 7,05 5,9 7,03 T água ºC 23,7 23,5 23,8 24,4 23,1 24 21,5 24 24 25 27,3 24,5 23,5 37 17 23 53 5,09 13,5 T ambiente ºC Turbidez (NTU, campo) TABELA 3. 4.11d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 DHN-CAG-08 Rio Cascales na Rio Aguarico depois do ponte, da por Quito km. povoada de 182strada de 9, do setor da Lago Agrio Quito 40 km. Florida (Setor das Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Chigual AJ Na ponte Rio Rio Aguarico na Recodo AJ Rio ponte Aguarico LONGITUDE N 224321 225126 235376 243240 249486 254512 281977 291593 LATITUDE E 10028333 10028042 10007908 10005775 10007933 10008914 10006957 10006722 LOCALIZAÇÃO Rio Due AJ Rio Rio Due, na Aguarico ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales Barcas) PARÂMETRO Fe (mg/L) 8,5 1,03 9,8 7,25 2,49 5,66 1,21 4,24 As (mg/L) 0,0038 0,0046 0,0044 0,0031 0,0021 0,003 0,003 0,0063 Al (mg/L) 1,71 <0,04 <0,04 3,15 1,94 <0,4 2,08 <0,4 Ca(mg/L) 10,7 5,7 17 11,1 12,3 2,26 1,4 12,2 Na (mg/L) 2,16 1,1 2,12 3,28 3,65 1,72 5,01 3,21 K (mg/L) 1,1 0,6 0,5 1,3 1,1 0,4 0,7 1,1 Mg (mg/L) 2,7 1,3 0,9 3 1,8 1,6 1,1 3,8 Mn (mg/L) 0,1 <0,04 <0,04 0,07 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 182 Zn (mg/L) 1,95 <0,10 0,38 0,46 0,09 0,12 <0,10 0,14 Cu (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 B (mg/L) 0,6 0,3 0,4 0,5 0,5 0,9 0,3 0,6 11 <8 <8 <8 <8 13 9 9 1,3 1,3 1,8 0,8 1,5 1,5 3,7 1,8 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) NO₃¯ (mg/L) <0,2 0,5 0,3 0,3 0,6 0,7 1,6 0,4 NO₂¯(mg/L) 0,004 0,004 0,005 0,009 0,005 0,005 0,004 0,003 108 Sólidos totais (mg/L) 80 34 40 182 92 982 42 Sólidos suspensos (mg/L) 34 9 9 135 50 33 37 53 Cl¯ (mg/L) <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 Dureza total (mgCaCO3/L) HCO₃²¯(mg/L) 32 20 46 40 38 13 8 46 30 17 43 31 33 10 6 37 CO32-(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 DHN-CAG-08 Rio Cascales na Rio Aguarico depois do ponte, da por Quito km. povoada de 183strada de 9, do setor da Lago Agrio Quito 40 km. Florida (Setor das TABELA 3. 411d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Chigual AJ Na ponte Rio Rio Aguarico na Recodo AJ Rio ponte Aguarico LONGITUDE N 224321 225126 235376 243240 249486 254512 281977 291593 LATITUDE E 10028333 10028042 10007908 10005775 10007933 10008914 10006957 10006722 LOCALIZAÇÃO Rio Due AJ Rio Rio Due, na Aguarico ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales Barcas) PARÂMETRO Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO₄(mg/L) 30 17 43 31 33 10 6 37 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 PO₄¯³(mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Cor (HAZEN) 23 24 15 42 40 42 68 39 183 Nitogênio total (mg/L) <1 <1 <1 <1 <1 <1 3 <1 *N-NH4 (mg/L) <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 <0,17 0,38 <0,17 Oxigênio dissolvido (mg/L) 6,5 6,5 6,5 6,3 6,5 6,5 6,6 6,5 Oxigênio dissolvido (%) 99,6 99,5 99,1 96,8 99,9 99,6 100,6 99,5 P total (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 3.500 33.000 3.500 5.400 9.200 3.500 92.000 1.600.000 1100 49 13 1.100 2.400 3.500 3.500 92.000 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 184 TABELA 3. 411d3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-01 DHN-CAG-02 DHN-CAG-03 DHN-CAG-04 DHN-CAG-05 DHN-CAG-06 DHN-CAG-07 DHN-CAG-08 Rio Cascales na Rio Aguarico depois do ponte, da por Quito km. povoada de 185strada de 9, do setor da Lago Agrio Quito 40 km. Florida (Setor das Rio Aguarico Rio Aguarico AJ Rio Chigual AJ Na ponte Rio Rio Aguarico na Recodo AJ Rio ponte Aguarico LONGITUDE N 224321 225126 235376 243240 249486 254512 281977 291593 LATITUDE E 10028333 10028042 10007908 10005775 10007933 10008914 10006957 10006722 Naftaleno (mg/L) x x x x x x x Acenaftileno (mg/L) x x x x x x x Acenafteno (mg/L) x x x x x x x Fluoreno (mg/L) x x x x x x x Fenantreno (mg/L) x x x x x x x Antraceno (mg/L) x x x x x x x Fluoranteno (mg/L) x x x x x x x Pireno (mg/L) x x x x x x x Benzo(a)Antraceno (mg/L) x x x x x x x Criseno (mg/L) x x x x x x x Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) x x x x x x x Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) x x x x x x x Benzo(a)Pireno (mg/L) x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x LOCALIZAÇÃO Rio Due AJ Rio Rio Due, na Aguarico ponte Lumbaqui. Rio Aguarico, perto da cidade de Cascales Barcas) PARÂMETRO HAP’S Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) 185 186 TABELA 3. 411e1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-09 Na ponte do LOCALIZAÇÃO Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 Rio Dureno Rio Tteye AJ Rio Setor do Aguarico Povoado DHN-CAG-12 Rio Bellavista no povoado de Bellavista Dureno DHN-CAG-13 Rio Aguarico depois do povoado de Bellavista DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 Rio Pacayacu Rio Lágrimas no setor de de Conejio em Santa Teresita controle militar DHN-CAG-16 Rio Pacayacu no sectro de San Vicente de Guarapera LONGITUDE N 298872 301527 313073 316995 317785 319858 324097 323407 LATITUDE E 10005723 10008204 10005684 9999397 9998875 10009299 10008257 10005883 PARÂMETRO Fe (mg/L) <0,07 5,44 1,24 1,15 3,28 1,55 2,85 1,34 As (mg/L) <0,0002 0,005 0,0007 0,0012 0,0026 0,0007 0,0014 0,0005 Al (mg/L) 1,8 2,87 <0,4 <0,4 2,26 <0,4 <0,4 1,4 Ca(mg/L) 11,4 3,61 3 2,68 10,1 0,4 0,6 1,01 Na (mg/L) 3,88 3,73 2,96 3,17 3,46 1,75 1,94 2,01 K (mg/L) 1,3 1,4 0,6 0,6 1,1 0,6 0,4 0,7 Mg (mg/L) 2,6 2,6 1 1,6 1,3 1,2 1,1 1,1 Mn (mg/L) <0,04 0,12 <0,04 <0,04 0,06 <0,04 <0,04 <0,04 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 0,13 <0,10 Cu (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 B (mg/L) 0,2 0,2 0,5 0,4 0,2 0,4 0,5 0,3 13 9 9 10 <8 10 18 15 2,2 1,3 0,6 1,1 1,5 3,4 3,2 2,4 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) NO₃¯ (mg/L) 0,5 1,4 1,2 1,1 0,7 1 1,4 1,6 NO₂¯(mg/L) 0,005 0,008 0,004 0,007 0,004 0,003 0,006 0,006 Sólidos totais (mg/L) 68 79 45 51 101 88 66 59 Sólidos suspensos (mg/L) 52 42 17 27 50 14 15 39 187 Cl¯ (mg/L) <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <5 Dureza total (mgCaCO3/L) HCO₃²¯(mg/L) 39 23 11 16 30 6 6 6 38 20 9 13 33 3 3 4 CO32-(mg/L) ND ND ND ND ND ND ND ND DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 DHN-CAG-16 Rio Pacayacu Rio Lágrimas no setor de de Conejio em Santa Teresita controle militar TABELA 3. 411e2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-09 Na ponte do LOCALIZAÇÃO Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 Rio Dureno Rio Tteye AJ Rio Setor do Aguarico Povoado DHN-CAG-12 Rio Bellavista no povoado de Bellavista Dureno DHN-CAG-13 Rio Aguarico depois do povoado de Bellavista Rio Pacayacu no sectro de San Vicente de Guarapera LONGITUDE N 298872 301527 313073 316995 317785 319858 324097 323407 LATITUDE E 10005723 10008204 10005684 9999397 9998875 10009299 10008257 10005883 PARÂMETRO Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO₄(mg/L) 38 20 9 13 33 3 3 4 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 <7 PO₄¯³(mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Cor (HAZEN) 30 65 51 52 47 45 59 74 Nitogênio total (mg/L) <1 2 2 2 1 2 2 2 *N-NH4 (mg/L) <0,17 0,27 0,19 0,44 0,21 0,23 0,23 0,4 Oxigênio dissolvido (mg/L) 6,5 6,4 6,5 6,5 6,4 6,5 6,5 6,5 Oxigênio dissolvido (%) 99,6 99,3 99,8 99,1 99,2 100,2 100,4 99,8 P total (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,32 <0,1 79.000 240.000 49.000 33.000 48.000 9.200 3.500 33.000 9.200 9.200 35.000 5.400 3.500 1.300 2.400 2400 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 188 TABELA 3. 411e3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-09 Na ponte do LOCALIZAÇÃO Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu. DHN-CAG-10 DHN-CAG-11 Rio Dureno Rio Tteye AJ Rio Setor do Aguarico Povoado DHN-CAG-12 Rio Bellavista no povoado de Bellavista Dureno DHN-CAG-13 Rio Aguarico depois do povoado de Bellavista DHN-CAG-14 DHN-CAG-15 Rio Pacayacu Rio Lágrimas no setor de de Conejio em Santa Teresita controle militar DHN-CAG-16 Rio Pacayacu no sectro de San Vicente de Guarapera LONGITUDE N 298872 301527 313073 316995 317785 319858 324097 323407 LATITUDE E 10005723 10008204 10005684 9999397 9998875 10009299 10008257 10005883 Naftaleno (mg/L) x x x x x <0,00012 <0,00012 <0,00012 Acenaftileno (mg/L) x x x x x <0,00015 <0,00015 <0,00015 Acenafteno (mg/L) x x x x x <0,00014 <0,00014 <0,00014 Fluoreno (mg/L) x x x x x <0,00014 <0,00014 <0,00014 Fenantreno (mg/L) x x x x x <0,00013 <0,00013 <0,00013 Antraceno (mg/L) x x x x x <0,00009 <0,00009 <0,00009 Fluoranteno (mg/L) x x x x x <0,00014 <0,00014 <0,00014 Pireno (mg/L) x x x x x <0,00013 <0,00013 <0,00013 Benzo(a)Antraceno (mg/L) x x x x x <0,00014 <0,00014 <0,00014 Criseno (mg/L) x x x x x <0,00014 <0,00014 <0,00014 Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) x x x x x <0,00011 <0,00011 <0,00011 Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) x x x x x <0,00011 <0,00011 <0,00011 Benzo(a)Pireno (mg/L) x x x x x <0,00010 <0,00010 <0,00010 x x x x x <0,00005 <0,00005 <0,00005 (mg/L) x x x x x <0,00013 <0,00013 <0,00013 Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) x x x x x <0,00009 <0,00009 <0,00009 PARÂMETRO HAP’S Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno 189 TABELA 3. 411f1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-17 Na ponte de LOCALIZAÇÃO Rio Pacayacu Vía a San Vicente. DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 Rio Pacayacu ponto de Rio Pacayacu Controle na ponte Shuara 11, 13 e Pacayacu 26 DHN-CAG-20 DHN-CAG-21 Rio Aguas Rio Cuyabeno Negras no na Parroquia Povoado de Palma Roja na mesmo nome. ponte LONGITUDE N 324792 325419 327094 357478 350566 LATITUDE E 10001397 10000094 9993779 9988427 9996676 PARÂMETRO Fe (mg/L) 1,16 1,25 1,93 2,11 0,86 As (mg/L) 0,0007 0,0006 0,0013 0,0115 0,0047 Al (mg/L) <0,4 <0,4 <0,4 <0,4 <0,4 Ca(mg/L) 2,1 4,2 1,4 1,3 0,88 Na (mg/L) 2,42 2,49 2,51 1,94 1,54 K (mg/L) 0,6 0,6 0,8 0,9 0,4 Mg (mg/L) 0,8 0,1 2,4 2,00 1,3 Mn (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 0,06 <0,04 Cr (mg/L) <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Pb (mg/L) <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Cd (mg/L) <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Zn (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cu (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 B (mg/L) 0,2 0,1 0,3 0,1 0,2 190 Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) NO₃¯ (mg/L) 11 12 <8 31 10 3,3 1,9 3 2,7 3,5 1,3 1,6 1,1 3 1,1 NO₂¯(mg/L) 0,004 0,004 0,008 <0,001 0,005 80 Sólidos totais (mg/L) 34 39 48 39 Sólidos suspensos (mg/L) 16 24 30 15 40 Cl¯ (mg/L) <5 <5 <5 <5 <5 Dureza total (mgCaCO3/L) HCO₃²¯(mg/L) 7 11 13 12 5 7 6 11 2 4 CO32-(mg/L) ND ND ND ND ND TABELA 3.411f2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-17 Na ponte de LOCALIZAÇÃO Rio Pacayacu Vía a San Vicente. DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 Rio Pacayacu ponto de Rio Pacayacu Controle na ponte Shuara 11, 13 e Pacayacu 26 DHN-CAG-20 DHN-CAG-21 Rio Aguas Rio Cuyabeno Negras no na Parroquia Povoado de Palma Roja na mesmo nome. ponte LONGITUDE N 324792 325419 327094 357478 350566 LATITUDE E 10001397 10000094 9993779 9988427 9996676 PARÂMETRO Alcalinidade (mgCaCO3/L) SO₄(mg/L) 7 6 11 2 4 <7 <7 <7 <7 <7 PO₄¯³(mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 42 Cor (HAZEN) 53 62 47 108 Nitogênio total (mg/L) 2 3 2 4 2 *N-NH4 (mg/L) 0,28 0,34 0,27 0,46 0,18 Oxigênio dissolvido (mg/L) 6,5 6,4 6,5 6,4 6,5 Oxigênio dissolvido (%) 99,8 97,8 99,5 98,1 99,7 191 P total (mg/L) <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,13 3.500 5.400 9.200 170.000 3.500 49 2.400 2.200 5.400 79 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 192 TABELA 3. 4.11f3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO AGUARICO CÓDIGO DHN-CAG-17 Na ponte de LOCALIZAÇÃO Rio Pacayacu Vía a San Vicente. DHN-CAG-18 DHN-CAG-19 Rio Pacayacu ponto de Rio Pacayacu Controle na ponte Shuara 11, 13 e Pacayacu 26 DHN-CAG-20 DHN-CAG-21 Rio Aguas Rio Cuyabeno Negras no na Parroquia Povoado de Palma Roja na mesmo nome. ponte LONGITUDE N 324792 325419 327094 357478 350566 LATITUDE E 10001397 10000094 9993779 9988427 9996676 PARÂMETRO HAP’S Naftaleno (mg/L) <0,00012 <0,00012 x x x Acenaftileno (mg/L) <0,00015 <0,00015 x x x Acenafteno (mg/L) <0,00014 <0,00014 x x x Fluoreno (mg/L) <0,00014 <0,00014 x x x Fenantreno (mg/L) <0,00013 <0,00013 x x x Antraceno (mg/L) <0,00009 <0,00009 x x x Fluoranteno (mg/L) <0,00014 <0,00014 x x x Pireno (mg/L) <0,00013 <0,00013 x x x Benzo(a)Antraceno (mg/L) <0,00014 <0,00014 x x x Criseno (mg/L) <0,00014 <0,00014 x x x Benzo(b)Fluoranteno (mg/L) <0,00011 <0,00011 x x x Benzo(k)Fluoranteno (mg/L) <0,00011 <0,00011 x x x Benzo(a)Pireno (mg/L) <0,00010 <0,00010 x x x <0,00005 <0,00005 x x x <0,00013 <0,00013 x x x <0,00009 <0,00009 x x x Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L) Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L) Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L) 193 194 BACIA DO RIO NAPO SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU 2012 (14 – 16 MARÇO) TABELA 3.12a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). CÓDIGO COORDENADAS DESCRIÇÃO X Y 278358 9947830 Descarga de Aguas Residuales JA Rio Payamino (Ciudad DHN-SCP-01 Francisco de Orellana) Descarga de Aguas Residuales JA Rio Payamino (Ciudad DHN-SCP-02 Francisco de Orellana). 278322 9947925 DHN-SCP-03 Rio Huashito Grande JA Rio Payamino 274020 9953212 DHN-SCP-04 Rio Quillupacay JA Rio Payamino 272384 9958294 DHN-SCP-05 Quebrada S/N JA Rio Payamino Sector Comuna Estrellayacu 264713 9951729 DHN-SCP-06 Rio Punino JA Rio Payamino Sector Comuna Estrellayacu 263112 9951412 DHN-SCP-07 Rio Paushiyacu JA Rio Payamino 258669 9950020 DHN-SCP-08 Rio Payamino Sector Comuna San Francisco de Asis. 257553 9949549 DHN-SCP-09 Rio S/N Sector Centro Acorano 261427 9970731 DHN-SCP-10 Rio Punino Sector Comuna Guayusa 253640 9974262 TABELA 3.12b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). PARÂMETRO IN SITU CE (µS/cm) TDS (mg/L) Salinidade (mg/L) PARÂMETRO DE LABORATÓRIO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Zn (mg/L) As (mg/L) NH₃ pH Cor (HAZEN) T Água (ºC) T Ambiente (ºC) P (mg/L) SO₄ (mg/L) CN¯ NO₂¯(mg/L) NO₃¯ (mg/L) Oxigênio dissolvido (mg/L) Cd (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) Turbidez (NTU, campo) Cu (mg/L) TPH (mg/L) Ni (mg/L) HAPS Fe total (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Hg (mg/L) Termotolerantes (CT) Total de Coliformes (NMP/100mL) Na (mg/L) Pb total (mg/L) 195 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) TABELA 3.12c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCP-01 DHN-SCP-02 Descarga de águas Descarga de águas DHN-SCP-03 DHN-SCP-04 residuais Payamino Rio JA residuais Payamino Rio Rio Huashito Grande JA Rio Rio Quillupacae JA Rio (Cidade Francisco de JA (Cidade Francisco de Payamino Payamino Orellana) Orellana). DHN-SCP-05 Quebrada S/N JA Rio Payamino sector Comuna Estrellayacu LONGITUDE N 278358 278322 274020 272384 264713 LATITUDE E 9947830 9947925 9953212 9958294 9951729 PARÂMETROS CE (µS/cm) 50,4 33,7 67,9 48,5 33,2 TDS (mg/L) 25,2 16,8 33,9 24,3 16,6 Salinidade (mg/L) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 pH 7,44 7,61 6,66 6,11 6 T Água (ºC) 25,3 24,2 26,2 26 25,7 T Ambiente (ºC) 26,7 25,2 28,5 28,5 26 Oxigênio dissolvido (mg/L) 5,3 6,5 6,7 6,1 6,1 Turbidez (NTU, campo) 11 14 34 36 43 TABELA 3.12c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU CÓDIGO DHN-SCP-06 Rio Punino JA Rio LOCALIZAÇÃO Payamino sector Comuna Estrellayacu DHN-SCP-07 DHN-SCP-08 Rio Payamino Sector Rio Paushiyacu JA Rio Comuna San Francisco de Payamino Asis. DHN-SCP-09 DHN-SCP-10 Rio S/N Sector Centro Rio Punino Sector Comuna Acorano Guayusa LONGITUDE N 263112 258669 257553 261427 253640 LATITUDE E 9951412 9950020 9949549 9970731 9974262 PARÂMETROS CE (µS/cm) 20,8 134,4 130,2 411 405 TDS (mg/L) 10,4 67,2 65,1 205 203 Salinidade (mg/L) 0,00 0,10 0,00 0,20 0,2 196 pH 6,81 8,44 7 7,95 7,8 T Água (ºC) 25,7 25,4 25,2 27,8 27,2 T Ambiente (ºC) 30 26,7 25,7 27,5 27 Oxigênio dissolvido (mg/L) 5,6 4,9 5,6 <1 <1 Turbidez (NTU, campo) 30 9 11 76 84 197 TABELA 3.12d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DHN-SCP-01 DHN-SCP-02 Descarga de Descarga de águas residuais águas residuais Payamino Rio Payamino Rio JA (Cidade JA (Cidade Francisco de Francisco de Orellana) Orellana). DHN-SCP-03 DHN-SCP-04 DHN-SCP-05 Rio Huashito Rio Quillupacae JA Rio Grande JA Rio JA Rio Payamino Payamino Payamino sector Comuna Quebrada S/N Estrellayacu LONGITUDE N 278358 278322 274020 272384 264713 LATITUDE E 9947830 9947925 9953212 9958294 9951729 27,8 19,51 37,6 27,7 19,7 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <1,00 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 13,49 PARÂMETRO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Cor (HAZEN) 16 18 19 22 35 P (mg/L) SO₄(mg/L) <0,10 <0,10 0,24 <0,20 <0,20 10,64 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <,030 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Ni (mg/L) 0,28 0,54 <0,20 0,51 0,61 Fe total (mg/L) <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 3,02 2,58 1,97 1,77 2,23 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,10 0,17 0,19 0,18 0,19 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 NO₃¯ (mg/L) 0,5 0,4 0,7 0,6 0,7 26 20 36 44 34 Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 0,07 0,07 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 <0,05 <0,05 0,08 <0,07 7.400 9.400 3.900 3.300 2.600 200 380 100 100 300 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 198 TABELA 3.12d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013). SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU CÓDIGO DHN-SCP-06 Rio Punino JA LOCALIZAÇÃO Rio Payamino sector Comuna Estrellayacu DHN-SCP-07 Rio Paushiyacu JA Rio Payamino DHN-SCP-08 DHN-SCP-09 Rio Payamino Sector Comuna Rio S/N Sector San Francisco Centro Acorano de Asis. DHN-SCP-10 Rio Punino Sector Comuna Guayusa LONGITUDE N 263112 258669 257553 261427 253640 LATITUDE E 9951412 9950020 9949549 9970731 9974262 13,59 67,4 70,1 309 347 <1,00 <1,00 1,38 54,4 38,54 11,41 <10,00 13,67 183,63 144,56 Cor(HAZEN) 44 26 34 33 26 P (mg/L) SO₄(mg/L) 0,21 0,13 0,44 0,95 3,01 <10,00 <10,00 <10,00 <10,00 54,11 Cd (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cu (mg/L) <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Ni (mg/L) 1,5 0,66 0,67 2,97 0,43 Fe total (mg/L) 0,11 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Hg (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Na (mg/L) 2,69 7,09 11,7 159,81 123,73 Pb total (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Zn (mg/L) 0,051 <0,01 <0,01 <0,01 0,018 As (mg/L) NH₃ <0,005 <0,005 <0,005 0,008 0,008 0,28 <0,10 0,15 11,56 5,24 CN¯ NO₂¯(mg/L) <0,010 <0,010 <0,01 0,011 0,013 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 NO₃¯ (mg/L) 0,9 0,6 1 2,3 1,9 16 22 42 200 6,2 PARÂMETRO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Alcalinidade (mgCaCO3/L) TPH (mg/L) <0,05 <0,05 0,2 0,36 0,11 HAPS <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 <0,00016 Óleos e graxas (mg/L) <0,05 <0,05 0,21 1,81 0,14 4.500 2.200 900 6.000.000 6.000.000 400 100 <2 160.000 200.000 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 199 BACIA DO RIO NEGRO RIO NEGRO Ano 2012 TABELA 3.13a. Parâmetros medidos para a qualidade da água do rio Negro, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN PARÂMETRO DE LABORATÓRIO SITU Temperatura (0C) Metais pesados: Alumínio (Al), Cádmio (Cd), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Níquel (Ni), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Condutividade Físico-químicos: Turbidez, Nitritos (NO2), Nitratos (NO3), Oxigênio Demanda Bioquímica de Oxigênio, Fluoretos, Cloretos, Dissolvido Demanda Química de Oxigênio, Magnésio (Mg), Fósforo (P), Sódio (Na), Dureza Total, Cálcio Ca), Potássio (K), Alcalinidade pH Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais (NMP/100) e Índice de Coliformes Termotolerantes (NMP/100). Percentual de Saturação de Pesticidas: Organoclorados, organofosfatados, carbamatos Oxigênio TABELA 3.13b. Informações do pontos de monitoramento do rio Negro, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). CÓDIGO SUBBACIA N1 COORDENADAS UTM ALTITUDE X Y (m) Negro 799773 9696573 480 N2 Negro 788746 9698962 889 N3 Negro 769119 9666642 2275 TABELA 3.13c. Dados da qualidade da água do rio Negro, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). RIO NEGRO Código da Localidade N1 N2 Longitude N 799773 788746 Latitude E 9696573 9698962 0,11 0,01 PARÂMETROS Al (mg/L) 200 Cd (mg/L) 0 0 Cl (mg/L) 0,89 0,59 Cu (mg/L) 0 0 F (mg/L) 4,37 6,57 Fe (mg/L) 0,64 0,12 Pb (mg/L) 0 0 Zn (mg/L) 0 0 Ni (mg/L) 0 0 Na (mg/L) 4,35 6,52 RIO NEGRO Código da Localidade N1 N2 Longitude N 799773 788746 Latitude E 9696573 9698962 2.100 7.143 1.390 4.129 1,04 1,43 37,98 48,3 7,78 7,58 NO3-(mg/L) 0,15 0,27 NO₂ -(mg/L) 0 0 0,15 0,27 pH 7,42 7,58 Tempertura (ºC) 21,24 21,3 4,51 2,53 0,45 0,23 PARÂMETROS Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (ppm) Dureza (mgCaCO3/L) Oxigênio Dissolvido (ppm) Nitritos + Nitratos (mg/L) Turbidez (NTU, campo) Sólidos totais (ppm) 201 BACIA DO RIO PASTAZA Ano 2012 FIGURA 3.11. Bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). TABELA 3.14a1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). COORDENADAS CÓDIGO ZONA LOCALIDADE AMOSTRA X Y DHP-CP-01 Rio Culapachán AJ do Rio Ambato 770140 9868990 17M DHP-CP-02 Rio Ambato AJ do Rio Mocha 771499 9862765 17M DHP-CP-03 Rio Mocha AJ no Rio Ambato 772988 9863602 17M DHP-CP-04 Rio Ambato AJ no Rio Patate 772810 9863896 17M DHP-CP-05 Rio Patate DJ do Rio Ambato 776528 9856329 17M DHP-CP-06 Rio Patate passando o povoado de Pelileo 778181 9851380 17M DHP-CP-07 Rio Cebadas AJ do Rio Guamote 762110 9788805 17M DHP-CP-08 Rio Guamote antes do povoado Guamote 755585 9786951 17M DHP-CP-09 Rio Guamote AJ no Rio Cebadas 758277 9791567 17M DHP-CP-10 Rio Chambo DJ de los Rios Guamote e Cebadas 767246 9792806 17M DHP-CP-11 Rio Chambo AJ do Rio Daldal 767667 9800292 17M DHP-CP-12 Rio Daldal AJ no Rio Chambo 770020 9801880 17M DHP-CP-13 Rio Chambo DJ do Rio Daldal 766330 9810958 17M DHP-CP-14 Rio Guano AJ no Rio Chambo 736327 9821399 17M DHP-CP-15 Rio Chambo DJ do Rio Guano 768833 9817164 17M DHP-CP-16 Rio Chambo AJ no Rio Patate 781369 9844981 17M DHP-CP-17 Rio Pastaza DJ dos Rios Chambo e Patate 786078 9846220 17M 202 DHP-CP-18 Rio Ulba AJ no Rio Pastaza 789681 9846061 17M TABELA 3.14a2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). CÓDIGO LOCALIDADE DA COORDENADA AMOSTRA X DHP-CP- 800796 Rio Margajita AJ no Rio Pastaza 806721 Rio Pastaza DJ dos Rios Verde e Margajita 810773 Rio El Topo AJ no Rio Pastaza 812878 Rio Chambo DJ do Rio Topo 817070 DHP-CP20 DHP-CP21 DHP-CP22 DHP-CP23 DHP-CP- Rio Pastaza passando os povoados de Cumandá, Mera, 24 Shell DHP-CP25 DHP-CP26 A Y Rio Verde AJ no Rio Pastaza 19 ZON 984536 3 984486 4 984388 4 984430 8 983963 6 980837 879570 Rio Palora AJ no Rio Pastaza 871759 Rio Pastaza DJ do Rio Palora 885965 5 979391 3 978770 3 17M 17M 17M 17M 17M 18M 18M 18M TABELA 3.14b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). PARÂMETRO Condutivida de UNIDAD PARÂMETR E O µS/ cm *Turbidez UNT *Boro mg/l Nitratos mg/l *Nitritos mg/l Fosfatos mg/l Sulfatos mg/l Sólidos UNIDADE PARÂMETR UNIDAD O E Fósforo UNIDAD E mg/l Magnésio mg/l DBO5 mgO2/l Manganês mg/l mg/l DQO mgO2/l Cromo Total mg/l Carbonato mg/l Ferro mg/l Chumbo mg/l Dureza mgCaCO3 Total /l Arsênio mg/l Zinco mg/l Dureza mgCaCO3 Cálcica /l Alumínio mg/l Cobre mg/l Cloretos mg/l Cálcio mg/l Coliformes Suspensos mg/l PARÂMETRO Total Alcalinidad mgCaCO3 e /l *Bicarbonat o Índice de Totais NMP/ 100 ml Índice de *Cor HAZEN Amoníaco mg/l Sódio mg/l Coliformes NMP/ Termotolerant 100 ml es Sólidos Totais mg/l *Fluoretos mg/l Potássio 203 mg/l Fósforo Total mg/l TABELA 3.14c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-01 DHP-CP-02 DHP-CP-03 DHP-CP-04 PARÂMETRO UNIDADE TRANSPARENTE TURVA TURVA TURVA Condutividade µS/ cm 760,0 486,0 570,0 547,0 *Turbidez UNT 8 48 129 144 *Boro mg/l 0,8 0,4 0,3 0,5 Nitratos mg/l 2,2 3,8 2,4 4,2 *Nitritos mg/l 0,009 0,011 0,010 0,062 Fosfatos mg/l 0,3 0,6 0,5 0,8 Sulfatos mg/l 49 44 65 55 *Cor HAZEN 12 36 90 81 Sólidos Totais mg/l 498 484 868 851 Sólidos Suspensos mg/l 16 192 390 571 Alcalinidade mgCaCO3/l 338 138 201 149 *Bicarbonato mg/l 338 138 201 149 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO3/l 267 139 132 150 Dureza Cálcica mgCaCO3/l 38 25 29 32 Cloretos mg/l 34 39 21 35 Amoníaco mg/l 0,14 0,19 0,16 0,27 *Fluoretos mg/l 0,6 0,2 0,9 0,4 Fósforo Total mg/l 1,8 1,1 0,8 0,7 DBO5 mgO2/l 2 9 11 12 204 DQO mgO2/l 9 22 34 38 Ferro mg/l 0,43 3,71 9,75 6,17 Arsênio mg/l 0,0108 <0,0002 0,0002 0,0006 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cálcio mg/l 38,2 25,4 28,8 31,6 Sódio mg/l 83,20 56,90 102,00 65,90 Potássio mg/l 8,8 7,6 7,8 8,7 Magnésio mg/l 41,7 18,3 14,6 17,1 Manganês mg/l <0,04 <0,04 0,15 0,12 Cromo Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zinco mg/l <0,10 0,11 0,16 0,13 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 NMP/ 100 ml 7,0X103 2,3X104 6,8X103 4,9X103 NMP/ 100 ml 7,8 1,7X103 1,1X103 1,1X103 Índice de Coliformes Totais Índice de Coliformes Termotolerantes TABELA 3,14c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-05 DHP-CP-06 DHP-CP-07 DHP-CP-08 PARÂMETRO UNIDADE POUCO TURVA POUCO TURVA TRANSPARENTE POUCO TURVA Condutividade µS/ cm 696,0 697,0 150,0 1077,0 *Turbidez UNT 51 51 12 17 *Boro mg/l 0,6 0,4 0,1 < 0,1 Nitratos mg/l 3,6 3,7 0,8 1,5 *Nitritos mg/l 0,009 0,012 0,003 0,595 Fosfatos mg/l 0,6 0,2 0,6 1,0 Sulfatos mg/l 70 60 6 100 *Cor HAZEN 34 34 13 27 Sólidos Totais mg/l 552 673 143 666 Sólidos Suspensos mg/l 140 111 11 23 Alcalinidade mgCaCO3/l 245 244 69 384 *Bicarbonato mg/l 245 244 69 384 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO3/l 83 233 84 331 Dureza Cálcica mgCaCO3/l 32 30 12 61 Cloretos mg/l 36 36 7 66 Amoníaco mg/l 0,16 < 0,17 0,12 16,00 *Fluoretos mg/l 0,4 0,5 0,2 1,2 Fósforo Total mg/l 0,7 1,0 1,0 2,1 205 DBO5 mgO2/l 6 11 2 13 DQO mgO2/l 20 27 <8 37 Ferro mg/l 1,25 3,19 0,81 0,69 Arsênio mg/l 0,0023 0,0002 0,0019 0,0022 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cálcio mg/l 32,5 29,6 11,5 60,5 Sódio mg/l 138,20 119,70 58,80 113,40 Potássio mg/l 8,9 9,6 2,6 20,6 Magnésio mg/l 0,4 38,7 13,4 43,7 Manganês mg/l <0,04 0,05 <0,04 <0,04 Cromo Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zinco mg/l 0,12 <0,10 <0,10 <0,10 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 NMP/ 100 ml 3,3X103 3,3X103 9,2X102 2,3X107 NMP/ 100 ml 1,3X103 3,3X102 17 2,2X105 Índice de Coliformes Totais Índice de Coliformes Termotolerantes TABELA 3.14c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-09 DHP-CP-10 DHP-CP-11 DHP-CP-12 PARÂMETRO UNIDADE TRANSPARENTE TRANSPARENTE TRANSPARENTE TRANSPARENTE Condutividade µS/ cm 873,0 180,0 197,0 111,0 *Turbidez UNT < 10 6 10 4 *Boro mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,1 Nitratos mg/l 2,6 0,8 0,5 0,3 *Nitritos mg/l 0,006 0,007 0,005 0,005 Fosfatos mg/l 0,5 0,9 0,3 0,2 Sulfatos mg/l 120 9 13 9 *Cor HAZEN 10 11 12 6 Sólidos Totais mg/l 594 145 164 111 mg/l <8 13 14 <8 Sólidos Suspensos Alcalinidade mgCaCO3/l 340 78 80 44 *Bicarbonato mg/l 340 78 80 44 Carbonato mg/l ND ND ND ND Dureza Total mgCaCO3/l 320 100 111 82 Dureza Cálcica mgCaCO3/l 64 17 18 12 Cloretos mg/l 37 7 7 3 Amoníaco mg/l 0,17 0,11 0,08 0,09 206 *Fluoretos mg/l 1,4 0,3 0,3 < 0,10 Fósforo Total mg/l 2,3 1,6 1,5 1,3 DBO5 mgO2/l 2 5 2 3 DQO mgO2/l 10 9 <8 16 Ferro mg/l <0,07 0,67 0,49 0,33 Arsênio mg/l 0,0005 0,0014 0,0151 0,0063 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cálcio mg/l 63,9 17,0 18,1 12,3 Sódio mg/l 123,60 64,20 53,90 41,90 Potássio mg/l 16,6 3,5 2,3 1,3 Magnésio mg/l 39,0 13,9 16,1 12,3 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cromo Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zinco mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 9,2X102 1,6X103 5,4X102 21 <1,8 3,5X102 79 2 Índice de Coliformes Totais Índice de Coliformes Termotolerantes NMP/ 100 ml NMP/ 100 ml TABELA 3.14c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-14 DHP-CP-15 DHP-CP-16 DHP-CP-17 PARÂMETRO UNIDADE TRANSPARENTE POUCO TURVA POUCO TURVA POUCO TURVA Condutividade µS/ cm 1.283,0 321,0 230,0 446,0 *Turbidez UNT 3 13 46 17 *Boro mg/l 0,5 < 0,1 0,2 < 0,1 Nitratos mg/l 1,3 0,9 2,8 1,7 *Nitritos mg/l 0,009 0,006 0,008 0,009 Fosfatos mg/l 0,4 0,2 1,0 0,4 Sulfatos mg/l 170 36 20 48 *Cor HAZEN 9 13 33 15 Sólidos Totais mg/l 885 232 334 344 Sólidos Suspensos mg/l 8 22 101 63 Alcalinidade mgCaCO3/l 512 121 86 158 *Bicarbonato mg/l 438 121 86 158 Carbonato mg/l 74 ND ND ND Dureza Total mgCaCO3/l 563 172 114 188 Dureza Cálcica mgCaCO3/l 194 27 18 29 207 Cloretos mg/l 41 10 8 18 Amoníaco mg/l 0,24 0,11 < 0,17 0,11 *Fluoretos mg/l 1,0 0,3 0,2 0,4 Fósforo Total mg/l 1,7 1,6 1,7 1,5 DBO5 mgO2/l 1 1 1 3 DQO mgO2/l <8 <8 8 10 Ferro mg/l 0,08 0,16 <0,07 4,72 Arsênio mg/l 0,0039 0,0081 0,0114 0,0009 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cálcio mg/l 194,4 27,4 17,7 28,8 Sódio mg/l 122,10 26,37 20,41 39,56 Potássio mg/l 8,1 3,3 5,0 4,3 Magnésio mg/l 19,0 25,0 17,1 28,2 Manganês mg/l 7,2 <0,04 <0,04 <0,04 Cromo Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zinco mg/l <0,10 <0,10 <0,10 0,26 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 NMP/ 100 ml 4,9X103 9,2X102 2,2X102 3,3X103 NMP/ 100 ml 13 49 22 1,7X103 Índice de Coliformes Totais Índice de Coliformes Termotolerantes TABELA 3.14c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-18 DHP-CP-19 DHP-CP-20 DHP-CP-21 PARÂMETRO UNIDADE POUCO TURVA TRANSPARENTE TRANSPARENTE POUCO TURVA Condutividade µS/ cm 126,0 55,0 45,0 301,0 *Turbidez UNT 10 < 10 4 14 *Boro mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Nitratos mg/l 0,5 0,6 0,6 1,5 *Nitritos mg/l 0,005 0,019 0,009 0,008 Fosfatos mg/l 0,4 1,1 0,7 1,1 Sulfatos mg/l 4 2 <7 26 *Cor HAZEN 17 3 <2 15 Sólidos Totais mg/l 150 110 116 286 mg/l 24 <8 <8 38 Alcalinidade mgCaCO3/l 56 26 22 106 *Bicarbonato mg/l 56 26 22 106 Carbonato mg/l ND ND ND ND Sólidos Suspensos 208 Dureza Total mgCaCO3/l 81 32 29 111 Dureza Cálcica mgCaCO3/l 13 8 6 18 Cloretos mg/l 7 3 4 14 Amoníaco mg/l 0,09 < 0,17 < 0,17 < 0,17 *Fluoretos mg/l 0,2 < 0,10 < 0,10 0,1 Fósforo Total mg/l 1,6 2,0 1,4 1,7 DBO5 mgO2/l 2 1 1 2 DQO mgO2/l <8 <8 <8 <8 Ferro mg/l 0,31 0,23 0,16 0,16 Arsênio mg/l 0,0014 0,0021 0,0006 0,0008 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cálcio mg/l 13,3 7,7 5,9 18,3 Sódio mg/l 5,50 6,30 6,31 21,29 Potássio mg/l 1,6 0,3 <0,4 0,9 Magnésio mg/l 11,6 3,1 3,4 15,7 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cromo Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zinco mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Índice de NMP/ 100 Coliformes Totais ml 1,4X104 1,1X102 1,6X103 1,7X104 49 7,8 13 1,6X103 Índice de Coliformes NMP/ 100 ml Termotolerantes TABELA 3.14c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). RIO PASTAZA CÓDIGO DHP-CP-22 DHP-CP-23 POUCO POUCO TURVA TURVA DHP-CP24 TURVA DHP-CP-25 DHP-CP-26 POUCO POUCO TURVA TURVA PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/ cm 51,0 238,0 164,0 58,0 116,0 *Turbidez UNT 2 15 51 8 60 *Boro mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Nitratos mg/l 0,6 1,1 1,0 0,7 0,8 *Nitritos mg/l 0,007 0,009 0,010 0,007 0,012 Fosfatos mg/l 0,7 1,5 1,4 1,2 0,5 Sulfatos mg/l <7 17 19 6 8 *Cor HAZEN 6 9 39 11 40 Sólidos Totais mg/l 107 253 341 117 233 209 Sólidos mg/l Suspensos Alcalinidade 154 13 108 23 87 68 25 45 mg/l 23 87 68 25 45 mg/l ND ND ND ND ND 37 108 80 46 43 9 16 13 5 9 /l Carbonato Dureza Cálcica 43 mgCaCO3 *Bicarbonato Dureza Total 9 mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Cloretos mg/l 4 11 7 4 5 Amoníaco mg/l < 0,17 < 0,17 < 0,17 < 0,17 0,18 *Fluoretos mg/l < 0,10 0,1 < 0,10 < 0,10 0,1 Fósforo Total mg/l 1,4 0,7 0,8 1,8 1,3 DBO5 mgO2/l 1 1 3 1 1 DQO mgO2/l <8 <8 15 <8 <8 Ferro mg/l 0,28 0,40 15,70 3,71 0,63 Arsênio mg/l 0,0034 0,0089 0,0019 0,0039 0,0015 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 Cálcio mg/l 8,8 16,1 13,5 5,4 8,8 Sódio mg/l 7,10 15,41 17,27 5,35 6,42 Potássio mg/l 0,3 2,2 3,2 2,1 0,3 Magnésio mg/l 3,7 16,5 11,2 7,8 5,1 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Cromo Total mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Zinco mg/l <0,10 <0,10 0,46 <0,10 <0,10 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 1,3X104 2,3X103 23 31 3,5X102 1,3X102 1,3X103 7,8 2 1,3X102 Índice de Coliformes NMP/ 100 ml Totais Índice de Coliformes NMP/ 100 Termotolerant ml es TABELA 3.14d1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012) PONTO DE MONITORAMENTO LOCALIDADE Andoas, QAnap Datem del Marañón Andoas, QBujur Datem del Marañón DESCRIÇÃO DATA LONGITUDE N LATITUDE E 10/20/12 9689239 340731 10/23/12 9688558 341919 Riacho Anapasa, a jusante (20 metros aproximadamente) da ponte Km.3 Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que passa pelos poços 8,3,14 e 15. 210 Andoas, QIsma Datem del Marañón QMish Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a Marañón montante da foz. Datem del 10/25/12 9688492 339037 27/10/2012 9689859 337135 27/10/2012 9692240 343609 9/29/12 9678244 346420 10/28/12 9690755 341949 10/24/12 9693309 338600 10/26/12 9697287 342072 10/29/12 9692444 327016 10/22/12 9692062 340460 10/22/12 9691809 340549 10/23/12 9689537 340549 10/23/12 9690185 341059 Los Jardines Andoas, Marañón QShoro 300 metros a montante da Pueblo Datem del Andoas, QUllp Riacho Ismacaño, a Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Andoas, Riacho Shoroyacu, 25 Datem del metros acima da foz Marañón do rio Pastaza. Riacho Afluente do QAflu Andoas, Cocha Ullpayacu, Datem del localizado na área de Marañón gasoduto Shipping Line Andoas, QUlis Datem del Marañón Quebrada Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Quebrada Capahuari Andoas, QCapa Datem del Marañón no Km 18 a 200 metros a jusante(aguas abajo del puente) da ponte Capahuari Rio Pastaza, a Andoas, RPast Datem del Marañón montante (100 metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Shanshococha, CShan Andoas, junto à estrada Datem del principal no Km 7 na Marañón área dos poços 18 e 19 South Capauari. Cocha Chirunchicocha, em Andoas, CChiru Datem del Marañón frente à entrada Shanshococha, junto à estrada principal, em km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. Andoas, CPash Cocha Pashincocha, Datem del perto do poço Marañón abandonado nº 25. Andoas, Ullpayacu proximo Cabeceira Cocha CCaull Datem del (aprox.100m), da Marañón planta de geração de energia do Sul 211 Capahuari. Cocha Ismacano, local Cisma Andoas, impactado ao lado da Datem del Horta Comunitaria Marañón (Comunidad Los Andoas, Cocha Boquichicocha, Datem del ao lado do km. 10 da Marañón Estrada Principal 10/25/12 9689562 338772 10/24/12 9693754 340791 10/24/12 9691909 340058 10/28/12 9690161 341258 Jardines) CBoqui Andoas, CPiri Datem del Marañón CUllp Cocha Piripiricocha, localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. Andoas, Cocha Ullpayacu, Datem del localizada na area Sul Marañón Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol 212 TABELA 3.14d2a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA LOCALIDADE Ponto de Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa Data e hora da 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 amostra 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 14:30 Quebrada Capahuari no Ulisescocha Km 18 a 200 monitoramento Riacho Riacho DESCRIÇÃO Riacho Anapasa, Bujurquicocha, a jusante (20 junto à metros estrada que aproximadamente) passa pelos da ponte Km.3 poços 8,3,14 e 15. Riacho Riacho Afluente Ismacaño, Riacho Ullpayacu, o Riacho do Cocha a 300 Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, Ullpayacu, metros a aprox. 25 esquerdo) 25 metros localizado montante metros a da linha da acima da na área da Pueblo montante área de foz do rio de Los da foz. transporte Pastaza. gasoduto Jardines gasoduto Shipping Quebrada localizado metros a no Km 2 jusante(aguas estrada abajo del norte puente) da Capahuari ponte Capahuari Line Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 PARÂMETRO pH 6,1 5,6 6,9 6,5 6,2 6,6 6,4 4,9 7 Temperatura (ºC) 24,9 26,6 27,6 28 27,5 27,6 28,9 26,3 27,2 CE (µS/cm) 22,9 10,9 196,2 58,8 31,8 41,1 40,1 10,9 23,1 5,3 3,9 5,8 6,9 6,1 3,9 4,8 2,1 6,9 Ag (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,03 Oxigênio dissolvido (mg/L) B (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Al (mg/L) 17,2 0,2 1,6 <0,06 1 1 0,3 0,2 2,1 As (mg/L) <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba (mg/L) 0,18 0,02 0,06 0,06 0,08 0,03 0,33 0,01 0,05 213 Be (mg/L) 0,0004 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 Ca (mg/L) 2,5 0,7 5,2 4,3 2,5 3,1 16,6 0,3 <0,0003 2 Cd (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co (mg/L) 0,01809 0,00043 0,00095 0,0009 0,00101 0,00056 0,00028 0,00023 0,00047 Cr (mg/L) 0,025 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu (mg/L) 0,017 <0,003 <0,004 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Fe (mg/L) 33,6 1,3 2,6 1 2,7 2,9 3,3 0,8 1,9 Hg (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 TABELA 3.14d2b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA LOCALIDADE Ponto de Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa Data e hora da 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 amostra 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 14:30 Quebrada Capahuari no Ulisescocha Km 18 a 200 monitoramento Riacho Riacho DESCRIÇÃO Riacho Anapasa, Bujurquicocha, a jusante (20 junto à metros estrada que aproximadamente) passa pelos da ponte Km.3 poços 8,3,14 e 15. Riacho Riacho Afluente Ismacaño, Riacho Ullpayacu, o Riacho do Cocha a 300 Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, Ullpayacu, metros a aprox. 25 esquerdo) 25 metros localizado montante metros a da linha da acima da na área da Pueblo montante área de foz do rio de Los da foz. transporte Pastaza. gasoduto Jardines gasoduto Shipping Quebrada localizado metros a no Km 2 jusante(aguas estrada abajo del norte puente) da Capahuari ponte Capahuari Line Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 PARÂMETRO 214 K (mg/L) 1 <0,6 1,5 1,7 <0,6 0,9 0,7 <0,6 1 Li (mg/L) <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 Mg (mg/L) 1,5 0,3 4,3 2,7 0,5 1,9 0,4 0,2 0,9 Mn (mg/L) 1,377 0,043 0,135 0,115 0,099 0,22 0,07 0,015 0,036 Mo (mg/L) <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 0,00077 <0,00044 <0,00044 Na (mg/L) 1,3 0,6 7,6 3,4 3,8 2 2,7 212,5 1,8 Ni (mg/L) 0,009 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 0,006 <0,003 <0,003 <0,003 Pb (mg/L) 0,025 0,002 0,001 <0,001 0,003 <0,001 0,012 <0,001 <0,001 Sb (mg/L) <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 Se (mg/L) <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Sr (mg/L) 0,0375 0,0075 0,0843 0,0607 0,0504 0,0425 0,0427 0,0044 0,0477 U (mg/L) 0,00073 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V (mg/L) 0,084 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Zn (mg/L) 0,102 0,004 <0,003 0,05 0,007 0,076 0,003 0,003 0,003 TABELA 3.14d3a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón RPast CShan CChiru Data 10/29/12 10/22/12 Hora 11:30 11:05 Rio Pastaza, a Localidade Ponto de monitoramento Descrição Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón CBoqui CPiri CUllp 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 12:37 9:20 14:25 10:10 Cabeceira Cocha Cocha Cocha Cocha Pashincocha, Cocha Ismacano, local Boquichicocha, Piripiricocha, Ullpayacu, perto do poço Ullpayacu impactado ao ao lado do km. localizado no localizada na abandonado proximo lado da Horta 10 da Estrada km 1 area Sul nº 25. (aprox.100m), Comunitaria Principal Capahuari Capahuari, Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón CPash CCaull Cisma 10/22/12 10/23/12 10/23/12 13:55 11:40 9:55 Cocha Cocha Cocha montante (100 Shanshococha, Chirunchicocha, metros) do junto à estrada em frente à gasoduto de principal no Km entrada Petroperú. 7 na área dos Shanshococha, Datem del Marañón 215 Tomando poços 18 e 19 junto à estrada da planta de (Comunidad entrada de planta de como ponto o South Capauari. principal, em geração de Los Jardines) estrada para produccion de km. 7, linhas de energia do Sul o Norte. Pluspetrol fluxo de 19 e 20 Capahuari. branco. poços do Sul Capahuari. Longitude N 9692444 9692062 9691809 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 Latitude E 327016 340460 340549 340549 341059 338772 340791 340058 341258 7,7 5,8 6,3 6,2 6 6,8 5,5 5,8 5,3 27,4 30,9 23,5 30,9 26 27,5 26,6 26,5 30,7 117,5 15,3 21,4 15,9 17,1 144,6 9,8 11,5 1232 7,5 3,6 3,6 3,9 3,8 3,8 1,3 1,5 4,8 Ag (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 B (mg/L) 0,05 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 0,04 Al (mg/L) 4,2 1 0,3 0,1 0,5 0,4 0,1 0,3 0,3 As (mg/L) <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 0,006 <0,003 <0,003 <0,003 PARÂMETRO pH Temperatura (ºC) CE (µS/cm) Oxigênio dissolvido (mg/L) Ba (mg/L) 0,07 0,01 0,01 0,13 0,04 0,08 0,01 0,02 0,22 Be (mg/L) <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 0,0004 Ca (mg/L) 9,8 0,4 1,3 1,3 1,3 13,1 0,3 0,3 3,6 Cd (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co (mg/L) 0,00188 0,00026 <0,00022 0,00025 <0,00022 0,008 <0,00022 <0,00022 0,00289 Cr (mg/L) <0,006 0,008 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu (mg/L) 0,009 <0,003 <0,003 <0,003 0,007 0,008 <0,003 <0,003 <0,003 Fe (mg/L) 3,9 9,2 1,4 2,9 4,6 2,7 1,5 1,7 32,7 Hg (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 TABELA 3.14d3b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). 216 BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón RPast CShan CChiru Data 10/29/12 10/22/12 Hora 11:30 11:05 Localidade Ponto de monitoramento Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón CBoqui CPiri CUllp 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 12:37 9:20 14:25 10:10 Andoas, Datem Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón del Marañón CPash CCaull Cisma 10/22/12 10/23/12 10/23/12 13:55 11:40 9:55 Datem del Marañón Cocha Rio Pastaza, a montante (100 metros) do Descrição gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Chirunchicocha, Cabeceira em frente à Cocha Cocha Shanshococha, entrada Cocha Ullpayacu Ismacano, local Cocha junto à estrada Shanshococha, Pashincocha, proximo impactado ao Boquichicocha, principal no Km junto à estrada perto do poço (aprox.100m), lado da Horta ao lado do km. 7 na área dos principal, em abandonado da planta de Comunitaria 10 da Estrada poços 18 e 19 km. 7, linhas de nº 25. geração de (Comunidad Principal South Capauari. fluxo de 19 e 20 energia do Sul Los Jardines) poços do Sul Capahuari. Cocha Cocha Piripiricocha, Ullpayacu, localizado no localizada na km 1 area Sul Capahuari Capahuari, entrada de planta de estrada para produccion de o Norte. Pluspetrol Capahuari. Longitude N 9692444 9692062 9691809 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 Latitude E 327016 340460 340549 340549 341059 338772 340791 340058 341258 K (mg/L) 2,1 1 <0,6 0 1,5 3,7 <0,6 <0,6 0,9 <0,0027 PARÂMETRO Li (mg/L) 0,0038 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 Mg (mg/L) 5,5 0,2 0,2 0,4 1,1 9,6 0,1 0,1 2 Mn (mg/L) 0,078 0,04 0,016 0,071 0,092 11,099 0,024 0,021 0,584 Mo (mg/L) <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 0,00287 <0,00044 <0,00044 <0,00044 Na (mg/L) 7,3 0,1 475,1 0,8 0,7 7,8 0,4 1 75,3 Ni (mg/L) 0,004 0,005 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Pb (mg/L) 0,001 <0,001 0,003 <0,001 0,081 0,007 <0,001 <0,001 0,001 Sb (mg/L) <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 Se (mg/L) <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Sr (mg/L) 0,0868 0,0033 0,0264 0,0164 0,0094 0,1161 0,0063 0,0039 0,6881 217 U (mg/L) 0,00019 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V (mg/L) 0,013 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Zn (mg/L) 0,007 0,004 0,067 0,004 0,075 0,061 <0,003 <0,003 0,05 TABELA 3.14d4a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Localidade Andoas, Datem del Marañón Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Ponto de monitoramento QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa Data 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 Hora 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 Riacho Descrição Riacho Anapasa, Bujurquicocha, a jusante (20 junto à metros estrada que aproximadamente) passa pelos da ponte Km.3 poços 8,3,14 e 15. Riacho Riacho Riacho Riacho Ullpayacu, o Riacho Ismacaño, a Mishuyacu, lado (lado Shoroyacu, 300 metros aprox. 25 esquerdo) 25 metros a montante metros a da linha da acima da da Pueblo montante da área de foz do rio Los Jardines foz. transporte Pastaza. gasoduto Afluente do Cocha Ullpayacu, localizado na área de gasoduto Shipping 14:30 Quebrada Quebrada Ulisescocha localizado no Km 2 estrada norte Capahuari Line Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante(aguas abajo del puente) da ponte Capahuari Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 Temperatura (ºC) 24,9 26,6 27,6 28 27,5 27,6 28,9 26,3 27,2 pH 6,1 5,6 6,9 6,5 6,2 6,6 6,4 4,9 7 CE (µS/cm) 22,9 10,9 196,2 58,8 31,8 41,1 40,1 10,9 23,1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 5,3 3,9 5,8 6,9 6,1 3,9 4,8 2,1 6,9 PARÂMETRO 218 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 11 <9 <9 9 241 <9 141 <9 <9 Nitrogênio Total <1 <1 1,9 1,3 2 <1 1,4 <1 1,3 Nitrogênio Amoniacal (N-NH3) 0,1 0,02 0,03 0,05 0,03 0,14 0,09 0,01 0,03 Cl- (mg/L) 0,45 0,1 1,74 0,9 5,1 0,51 3,86 0,52 0,38 24 <3 6 <3 270 18 8 <3 20 Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 10,3 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 S2- (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 1300 <1,8 45 N.D. 140 N.D. 170 <1,8 N.D. 0,641 <0,062 0,181 <0,062 <0,062 0,292 0,294 <0,062 0,518 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 1,85 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO3 (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) Fenóis (mg/L) TABELA 314d4b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón RPast CShan CChiru CPash Data 10/29/12 10/22/12 10/22/12 Hora 11:30 11:05 13:55 Rio Pastaza, a Cocha Cocha montante Shanshococha, Chirunchicocha, (100 metros) junto à em frente à Localidade Ponto de monitoramento Descrição Andoas, Datem del Marañón Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón CCaull Cisma 10/23/12 10/23/12 11:40 9:55 Cocha Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón CBoqui CPiri CUllp 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 12:37 9:20 14:25 10:10 Cabeceira Cocha Cocha Cocha Cocha Pashincocha, Cocha Ismacano, Boquichicocha, Piripiricocha, Ullpayacu, perto do poço Ullpayacu local ao lado do km. localizado no localizada na Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón do gasoduto estrada entrada abandonado proximo impactado ao 10 da Estrada km 1 Capahuari area Sul de Petroperú. principal no Shanshococha, nº 25. (aprox.100m), lado da Horta Principal entrada de Capahuari, 219 Tomando Km 7 na área junto à estrada da planta de Comunitaria estrada para o planta de como ponto o dos poços 18 principal, em geração de (Comunidad Norte. produccion de branco. e 19 South km. 7, linhas de energia do Sul Los Jardines) Capauari. fluxo de 19 e 20 Capahuari. Pluspetrol poços do Sul Capahuari. Longitude N 9692444 9692062 9691809 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 Latitude E 327016 340460 340549 340549 341059 338772 340791 340058 341258 27,4 30,9 23,5 30,9 26 27,5 26,6 26,5 30,7 PARÂMETRO Temperatura (ºC) pH 7,7 5,8 6,3 6,2 6 6,8 5,5 5,8 5,3 CE (µS/cm) 117,5 15,3 21,4 15,9 17,1 144,6 9,8 11,5 1232 7,5 3,6 3,6 3,9 3,8 3,8 1,3 1,5 4,8 <9 <9 <9 <9 <9 174 0,01 <9 18 1,4 2,4 1,7 <1 <1 2,8 <1 <1 5,7 NH3) 0,02 0,35 0,02 0,02 0,17 0,08 0,01 0,01 0,34 Cl- (mg/L) 2,38 0,27 1,88 0,32 0,45 4,03 0,19 0,15 180,7 136 16 8 7 36 9 5 3 31 Oxigênio dissolvido (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Nitrogênio Total Nitrogênio Amoniacal (N- Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 S2- (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 220 TABELA 3.14d4b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón RPast CShan CChiru CPash Data 10/29/12 10/22/12 10/22/12 Hora 11:30 11:05 13:55 Localidade Ponto de monitoramento Andoas, Datem del Marañón Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón CCaull Cisma 10/23/12 10/23/12 11:40 9:55 Datem del Andoas, Datem del Marañón Marañón Andoas, Datem Andoas, Datem del Marañón del Marañón CBoqui CPiri CUllp 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 12:37 9:20 14:25 10:10 Cocha Rio Pastaza, a montante (100 metros) Descrição do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Chirunchicocha, Cabeceira Shanshococha, em frente à Cocha junto à entrada Cocha Ullpayacu estrada Shanshococha, Pashincocha, proximo principal no junto à estrada perto do poço (aprox.100m), Km 7 na área principal, em abandonado da planta de dos poços 18 km. 7, linhas de nº 25. geração de e 19 South fluxo de 19 e 20 energia do Sul Capauari. poços do Sul Capahuari. Cocha Ismacano, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Cocha Cocha Piripiricocha, Boquichicocha, localizado no ao lado do km. km 1 Capahuari 10 da Estrada entrada de Principal estrada para o Norte. Los Jardines) Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol Capahuari. Longitude N 9692444 9692062 9691809 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 Latitude E 327016 340460 340549 340549 341059 338772 340791 340058 341258 PARÂMETRO Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 78 <1,8 <1,8 1100 470 790 93 40 45 NO3 (mg/L) 0,849 <0,062 <0,062 <0,062 0,066 0,129 <0,062 <0,062 0,144 Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Fenóis (mg/L) <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 221 222 Ano 2011 (Bacia do RIO PASTAZA) As informações dos pontos de monitoramento estão na TABELA 3.14a1 e TABELA 3.14a2: “Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012)”. TABELA 3.15b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da Bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2011 (SENAGUA 2011). PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm Sólidos Totais Dissolvidos mg/l Salinidade 0/00 pH Temperatura da água 0C Temperatura ambiente 0C Turbidez (NTU) TABELA 3.15c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Culapachán AJ del Rio Ambato Rio Ambato Rio Mocha AJ Rio Ambato AJ del Rio al Rio AJ al Rio Mocha Ambato Patate CÓDIGO DHP-CP-01 DHP-CP-02 DHP-CP-03 DHP-CP-04 COORDENADAS X 770140 771499 772988 772810 UTM Y 9868990 9862765 9863602 9863896 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 756,0 496,0 564,0 547,0 mg/l 368,0 240,0 273,0 273,0 0/00 0,4 0,2 0,3 0,3 8,5 8,25 8,35 8,25 15,8 16,1 18,3 16,9 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH Temperatura da água 0C 223 Temperatura 0C ambiente Turbidez (NTU) 19,6 18,2 23,0 18,4 2,37 76,1 21,7 62,8 224 TABELA 3.15c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Patate Rio Patate DJ del Rio UTM AJ del Rio poblado de Ambato COORDENADAS Rio Cebadas pasando Guamote Pelileo Rio Guamote antes del poblado Guamote CÓDIGO/UNIDADE DHP-CP-05 DHP-CP-06 DHP-CP-07 DHP-CP-08 X 776528 778181 762110 755585 Y 9856329 9851380 9788805 9786951 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 696,0 709,0 148,6 512,0 mg/l 339,0 346,0 70,9 243,3 0/00 0,3 0,3 0,1 0,5 8,6 8,57 8,41 7,73 17,4 17,4 12,7 18,6 18,3 18,5 14,9 19,1 65,9 66,8 7,45 3,21 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH Temperatura 0C da água Temperatura 0C ambiente Turbidez (NTU) TABELA 3.15c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Guamote AJ al Rio Rio Chambo DJ de los Rios Guamote y Cebadas COORDENADAS UTM Cebadas Rio Chambo Rio Daldal AJ AJ del Rio al Rio Daldal Chambo CÓDIGO DHP-CP-09 DHP-CP-10 DHP-CP-11 DHP-CP-12 X 758277 767246 767667 770020 Y 9791567 9792806 9800292 9801880 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 871,0 176,8 177,9 108,2 mg/l 426,0 84,5 87,1 51,4 0/00 0,4 0,1 0,1 0,1 8,93 8,51 8,37 8,21 15,8 12,1 13,5 10,9 16,7 13,8 13,8 12,3 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH Temperatura 0C da água Temperatura 0C 225 ambiente Turbidez (NTU) 2,66 7,51 226 11 5,7 TABELA 3.15c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA COORDENADAS UTM Rio Chambo Rio Guano AJ Rio Chambo Rio Chambo DJ del Rio al Rio DJ del Rio AJ al Rio Daldal Chambo Guano Patate CÓDIGO DHP-CP-13 DHP-CP-14 DHP-CP-15 DHP-CP-16 X 766330 736327 768833 781369 Y 9810958 9821399 9817164 9844981 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 245,8 646,0 323,0 229,0 mg/l 114,7 305,0 155,0 109,5 0/00 0,1 0,7 0,1 0,1 8,2 7,71 8,27 7,79 10,5 21,7 14,9 20,2 13,2 23,3 16,3 21,3 11,2 3,13 7,85 7,94 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH Temperatura 0C da água Temperatura 0C ambiente Turbidez (NTU) TABELA 3.15c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Pastaza DJ de los Rios Rio Ulba AJ al Rio Verde AJ Chambo y Rio Pastaza al Rio Pastaza Patate COORDENADAS UTM Rio Margajita AJ al Rio Pastaza CÓDIGO DHP-CP-17 DHP-CP-18 DHP-CP-19 DHP-CP-20 X 786078 789681 800796 806721 Y 9846220 9846061 9845363 9844864 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 448,0 123,5 53,5 20,8 mg/l 217,0 58,7 25,1 9,46 0/00 0,2 0,1 0,0 0,0 8,35 7,75 7,18 7,49 16 16,3 16,8 18 16,8 17,8 18,7 19,6 43,6 9,37 3,05 2,56 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH Temperatura 0C da água Temperatura 0C ambiente Turbidez (NTU) 227 228 TABELA 3.15c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Pastaza Rio Pastaza DJ de los Rios Verde y Margajita CÓDIGO COORDENADAS UTM DHP-CP-21 Rio El Topo Rio Pastaza pasando AJ al Rio DJ del Rio poblados de Pastaza Topo Cumandá, Mera, Shell DHP-CP-22 DHP-CP-23 DHP-CP-24 X 810773 812878 817070 179570 Y 9843884 9844308 9839636 9808375 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 298,0 47,4 204,0 163,0 mg/l 143,3 22,2 97,8 77,8 0/00 0,1 0,0 0,1 0,1 7,73 7,56 8,1 7,8 18,6 17,3 16,9 23,3 20,4 21,7 21,7 25,4 34,3 7,11 22,6 47,7 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH 0C Temperatura da água Temperatura 0C ambiente Turbidez (NTU) TABELA 3.15c7. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011) BACIA DO RIO PASTAZA Rio Palora AJ al Rio Pastaza CÓDIGO COORDENADAS UTM DHP-CP-25 Rio Pastaza DJ del Rio Palora DHP-CP-26 X 171759 185965 Y 9793913 9787703 PARÂMETRO UNIDADE Condutividade µS/cm 57,3 112,6 mg/l 26,9 53,5 0/00 0,0 0,1 7,5 7,79 18,2 20,2 26,8 21,3 7,86 59,4 Sólidos Totais Dissolvidos Salinidade pH Temperatura 0C da água Temperatura 0C ambiente Turbidez (NTU) 229 230 BACIA DO RIO SANTIAGO SUB-BACIA DO RIO ZAMORA Ano 2012 TABELA 3.16a. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar Condutividade TDS (calculado) UNIDADE PARÂMETRO UNIDADE °C Dureza cálcica mgCaCO3/l °C Fluoretos mg/l µs/cm Fosfatos mg/l mg/L Ferro mg/l Coliformes NMP/ 100 pH termotolerantes ml Coliformes NMP/ 100 totais ml Turbidez NTU Alcalinidade mgCaCO3/l Magnésio mg/l Alumínio mg/l Manganês mg/l Amoníaco mg/l Mercúrio mg/l Antimônio mg/l Níquel mg/l Arsênio mg/l Nitratos mg/l Enxofre mg/l Nitritos mg/l Bicarbonato mgCaCO3/l Boro mg/l Prata mg/l Cálcio mg/l Chumbo mg/l Carbonato mgCaCO3/l Potássio mg/l Cianeto mg/l Silicato mg/l Cloreto mg/l Sódio mg/l Cobre mg/l Cor HAZEN DBO mgO2/l Sólidos totais mg/l DQO mgO2/l Sulfatos mg/l Dureza total mgCaCO3/l Zinco mg/l Oxigênio dissolvido Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 231 mg/l ml/l mg/l TABELA 3.16b1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago, Sub-bacia do rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012) DEMARCAÇÃO HIDROGRÁFIC BACIA A Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o SUBBACIA FONTE COORDENADA X Y Zamora Rio Zamora 703735 9553918 Zamora Rio Zamora 699372 9558831 700456 9548259 699455 9558843 697019 9566474 695001 9577621 Zamora Zamora Zamora Zamora Rio Malacatos Rio Malacatos Rio Zamora Rio Las Juntas Zamora Rio Zamora 700803 9572902 Zamora Rio Zamora 719021 9562498 Zamora Rio Zamora 727551 9550535 746029 9549710 742992 9549286 743058 9549290 741832 9554861 745235 9551920 Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Qebrada El Hierro Rio Nambija Quebrada La sultana Rio Nambija QCampanilla Zamora Q-Cambana 744531 9551970 Zamora Rio Nambija 736159 9561817 738652 9566866 746231 9569533 Zamora Zamora Rio Yacuambi Rio Zamora 232 CÓDIGO ALTITUDE (m) DHS-SZ01 DHS-SZ02 DHS-SZ03 DHS-SZ04 DHS-SZ05 DHS-SZ06 DHS-SZ07 DHS-SZ08 DHS-SZ09 DHS-SZ10 DHS-SZ11 DHS-SZ12 DHS-SZ13 DHS-SZ14 DHS-SZ15 DHS-SZ16 DHS-SZ17 DHS-SZ18 2238 2053 2288 2053 1968 2026 1853 1562 988 1825 1408 1408 1032 1436 1180 876 845 832 Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Zamora Zamora Rio Zamora Rio Nangaritza Zamora Q-Guasimy Zamora Chinapinza 700573 9577496 760033 9548943 751306 9548943 767640 9553481 762626 9553088 757876 9564821 759490 9582940 761915 9583549 782955 9581221 778401 9581210 778035 9581063 776089 9583370 777760 9583689 774921 9601689 781627 9605925 784381 9610392 QGrande Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Zamora Q-Conwime Rio Nangaritza Rio Nangaritza Rio Zamora Rio Machinaza Rio Machinaza Rio Machinaza Rio Zarza Rio Machinaza Rio Zamora Quebrada Wawayme Rio Quimi DHS-SZ19 DHS-SZ20 DHS-SZ21 DHS-SZ22 DHS-SZ23 DHS-SZ24 DHS-SZ25 DHS-SZ26 DHS-SZ27 DHS-SZ28 DHS-SZ29 DHS-SZ30 DHS-SZ31 DHS-SZ32 DHS-SZ33 DHS-SZ34 825 906 1445 966 846 833 779 794 1460 1431 1427 1411 1388 766 825 916 TABELA 3.16b2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago, rio Zamora (SENAGUA 2012) DEMARCAÇÃO HIDROGRÁFIC BACIA A Santiago Santiago Santiag o Santiag SUBBACIA FONTE COORDENADA X Y Zamora Rio Zamora 781662 9630743 Zamora Rio Zamora 782502 9637057 233 CÓDIGO ALTITUDE (m) DHS-SZ35 DHS-SZ- 723 681 o Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o Santiag o 36 Zamora Zamora Zamora Zamora Rio Zamora Quebrada Wawayme Quebrada sin nombre Rio Yacuambi 784657 9645688 784639 9605420 780832 9604600 783242 9605550 766011 9554140 729174 9600113 Quebrada Zamora Chinapintz a Chico Zamora Rio Yacuambi 234 DHS-SZ37 DHS-SZ38 DHS-SZ39 DHS-SZ40 DHS-SZ41 DHS-SZ42 650 1051 792 941 966 1057 TABELA 3.16c1a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 01 02 03 04 05 06 °C 12,5 15,8 12,4 14,8 18,6 15,6 °C 19,0 19,2 16,0 19,2 20,3 19,6 Condutividade µs/cm 18,0 189,0 41,8 72,9 228,5 88,0 TDS (calculado) mg/L 11,5 121,0 26,8 46,7 146,2 56,3 7,57 7,73 7,88 7,58 7,42 8,12 0,9 28,1 1,6 15,2 67,3 9,8 11 55 14 6 65 39 <0,040 <0,040 <0,040 <0,040 <0,040 <0,040 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l < 0,17 1,85 < 0,17 0,24 2,7 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,0104 0,0003 0,0054 0,0011 0,01 0,0056 <2 0 <2 Enxofre Bicarbonato Boro Cálcio Carbonato mg/l 0,001542 <2 0 10 55 14 ND 65 36 mg/l < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 mg/l 1,6 9,5 2,4 5,2 14 10,5 2 ND ND 12 ND 5 mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l 857 Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 1 4 2 1 5 1 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 2 32 9 15 82 8 DBO mgO2/l 1 4 1 9 43 2 DQO mgO2/l <8 <8 <8 33 98 <8 22 38 21 22 46 34 Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,2 1,3 0,2 0,4 0,8 0,3 Ferro mg/l 0,15 0,57 0,36 0,51 6,66 3,39 2,0 3,3X10E2 4,5 1,7X10E3 1,6X10E4 1,1X10E3 1,6X10E3 2,3X10E3 1,6X10E3 2,3X10E3 5,4X10E4 3,5X10E4 4,3 3,6 3,6 2,1 2,8 1,8 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ totais 100 ml Magnésio mg/l Manganês mg/l <0,04 0,05 0,06 0,16 0,21 <0,04 Mercúrio mg/l 0,0006 0,0002 0,0002 0,0002 0,0005 0,0004 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l 0,5 1,4 0,6 0,9 0,5 0,6 235 Nitritos mg/l 0,003 0,055 0,012 0,52 0,087 0,004 mg/l 6,4 4,7 6,3 5,7 5,3 6,3 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 5,9 0,5 1,7 4,0 7,7 2,9 Silicato mg/l 5,80 7,20 7,80 5,10 9,30 5,50 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c1b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 01 02 03 04 05 06 mg/l 19,54 5,2 30,7 14,71 33,42 14,21 ml/l <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 mg/l 35 54 51 58 94 56 Sólidos totais mg/l 130 109 157 114 208 90 Sulfatos mg/l <7 11 7 <7 18 <7 Zinco mg/l <0,10 <0,10 0,1 0,17 0,11 <0,10 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 236 TABELA 3.16c2a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 07 08 09 10 11 12 °C 16,3 21,1 18,3 15,0 17,1 17,5 °C 19,0 30,3 28,1 0,0 19,7 21,0 Condutividade µs/cm 111,3 58,0 39,3 39,8 43,1 66,3 TDS (calculado) mg/L 71,2 37,1 25,2 25,5 27,6 42,4 7,90 7,77 7,51 6,26 7,78 7,38 17,3 9,0 14,9 0,5 93,1 3,1 39 22 14 7 18 18 <0,040 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l < 0,17 <0,17 <0,17 < 0,17 0,17 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,0035 0,001989 0,002362 0,000525 0,001494 0,000525 mg/l <2 <2 <2 <2 <2 <2 37 22 14 7 18 18 < 0,1 < 0,1 1 0,2 Enxofre Bicarbonato Boro Cálcio Carbonato mgCaCO3 /l mg/l mg/l mgCaCO3 /l < 0,1 < 0,1 5,317012 6,428030 8 4 11,1 6,1 4,1 3,769524 2 ND ND ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 9,6 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 1 2 3 2 2 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 17 12 18 5 43 116 DBO mgO2/l 3 2 2 4 2 4 DQO mgO2/l 13 8 <8 <8 <8 14 39 21 13 19 17 25 Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 <0,10 <0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,2 0,3 <0,1 < 0,1 0,9 < 0,1 Ferro mg/l 0,11 5,6 <0,05 0,9 1,01 <0,05 3,3X10E2 2,4X10E3 1,3X10E3 <1,8 <1,8 23 9,2X10E4 2,2X10E4 2 27 49 2,162350 0,824813 2,073181 19 99 11 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ 7,9X,10E totais 100 ml 3 Magnésio mg/l 26 1,3 0,6 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 0,16 0,08 <0,04 Mercúrio mg/l 0,0005 0,000507 0,000248 0,003438 0,000732 0,000736 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 237 Nitratos mg/l 1,8 0,9 0,3 0,8 0,2 < 0,2 Nitritos mg/l 0,003 0,003 0,009 0,005 < 0,001 0,004 mg/l 6,3 6,2 6,9 5,7 4,8 4,4 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 0,5 2,0 1,3 0,8 0,1 0,1 Silicato mg/l 4,50 <0,01 10,30 3,70 2,80 3,00 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c2b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 07 08 09 10 11 12 mg/l 3,26 10,68 9,5 1,16 3,24 3,1 ml/l <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 1 mg/l <8 27 21 43 190 256 Sólidos totais mg/l 95 64 90 65 242 306 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 <7 <7 <7 Zinco mg/l <0,10 0,18 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 238 DHS-SZ- TABELA 3.16c3a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 13 14 15 16 17 18 °C 20,8 18,0 19,4 20,5 23,7 21,7 °C 0,0 24,0 25,0 19,0 36,5 28,3 Condutividade µs/cm 95,0 95,6 80,2 88,5 32,5 42,3 TDS (calculado) mg/L 60,8 61,2 51,3 56,6 20,8 27,1 7,79 8,15 7,74 7,71 7,33 7,36 1.000,0 140,0 11,7 217,7 14,3 17,4 31 29 18 ... 16 21 2,2 2,71 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l 1,87 0,21 < 0,17 1,19 0,18 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,000186 0,02 0,008228 0,000829 0,000923 0,001125 mg/l <2 <2 5 ... <2 <2 31 29 18 ... 16 21 < 0,1 … 0,1 0,3 5,555088 7,52 3,4 5,9 Enxofre Bicarbonato Boro Cálcio Carbonato mgCaCO3 /l mg/l mg/l mgCaCO3 /l 0,3 < 0,1 10,95145 15,67328 92 4 ND ND ND ... ND ND <0,007 <0,007 <0,007 1 1 Cianeto mg/l 0,008 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 2 3 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 470 62 7 20 17 17 DBO mgO2/l 1 2 2 2 3 2 DQO mgO2/l <8 <8 <8 <8 <8 <8 42 47 26 ... 23 17 Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l 0,25 < 0,10 < 0,10 ... < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,2 0,3 0,5 ... 0,3 0,2 Ferro mg/l 5,1 3,98 0,73 0,33 0,96 <0,07 2,3X10E2 79 3,5X10E2 4,6X10E2 3,5X10E2 1,3X10E3 5,4X10E4 3,5X10E2 9,2X10E2 3,5X10E4 1,6X10E3 9,2X10E4 3,254671 1,738797 42 06 2,888028 0,43 3,4 0,4 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ totais 100 ml Magnésio mg/l Manganês mg/l 1,48 1,74 0,16 <0,04 <0,04 <0,04 Mercúrio mg/l 0,000738 0,000865 0,000739 0,000368 0,000298 <0,0002 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 239 Nitratos mg/l 0,5 < 0,2 0,2 ... 0,2 0,4 Nitritos mg/l 0,002 0,004 0,003 ... 0,014 0,014 mg/l 4,8 4,8 5,3 4,5 6,9 6,6 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,16 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 0,4 1,7 1,2 1,3 1,4 0,9 Silicato mg/l 3,70 2,60 3,20 ... 9,30 9,30 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c3b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 13 14 15 16 17 18 mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 ml/l 866 219 86 49 42 34 mg/l 1.395 323 81 221 94 88 Sólidos totais mg/l <7 <7 14 ... <7 <7 Sulfatos mg/l <0,10 0,13 <0,10 <0,10 0,14 <0,10 Zinco mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 240 DHS-SZ- TABELA 3.16c4a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 19 20 21 22 23 24 °C 19,6 16,8 20,0 20,3 23,0 21,9 °C 30,0 23,3 29,0 29,1 21,4 23,0 Condutividade µs/cm 30,7 45,4 44,5 78,5 85,2 45,5 TDS (calculado) mg/L 19,6 29,1 28,5 50,3 54,5 29,1 7,26 7,86 7,68 6,99 7,51 7,58 24,9 13,5 6,5 406,3 686,0 28,6 12 18 14 <5 <5 16 <0,40 <0,40 <0,40 3,47 <0,40 <0,40 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l < 0,17 0,21 0,17 0,45 0,35 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,001592 0,000156 0,000926 0,01159 0,000517 0,001124 mg/l <2 <2 <2 7 6 <2 12 18 14 ND 2 16 Enxofre Bicarbonato mgCaCO3 /l Boro mg/l 0,5 0,5 0,4 0,5 0,5 0,5 Cálcio mg/l 4,6 6,4 5,6 6,5 8,9 4,8 ND ND ND ND ND ND Carbonato mgCaCO3 /l Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 0,018 0,014 0,014 Cloreto mg/l 2 2 3 2 2 2 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 27 17 13 390 400 33 DBO mgO2/l 2 3 1 4 2 2 mgO2/l <8 11 <8 10 <8 8 13 23 23 36 43 17 DQO Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l 0,12 < 0,10 0,15 < 0,10 0,24 < 0,10 Fosfatos mg/l < 0,1 0,5 0,4 0,2 0,3 0,2 Ferro mg/l 0,28 <0,05 <0,05 3,08 0,58 0,13 3,3X10E3 1,3X10E2 9,2X10E3 23 79 3,3X10E2 1,1X10E4 9,2X10E2 2,8X10E4 3,5X10E2 2,2X10E2 4,6X10E3 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ totais 100 ml Magnésio mg/l 0,3 1,8 2,1 4,7 5 1,1 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 1,49 2,18 <0,04 Mercúrio mg/l 0,000644 0,00028 0,000322 0,000921 <0,0002 0,00089 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 0,5 0,4 0,4 < 0,2 0,5 241 Nitritos mg/l 0,005 0,007 0,006 0,008 < 0,001 < 0,001 mg/l 6,4 5,2 6,8 5,9 4,3 4,8 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 0,9 1,0 2,5 1,7 4,5 1,1 Silicato mg/l 11,10 15,00 16,50 94,00 16,50 16,00 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c4b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 19 20 21 22 23 24 mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 ml/l 866 219 86 49 42 34 mg/l 1395 323 81 221 94 88 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos Sólidos totais mg/l <7 <7 14 ... <7 <7 Sulfatos mg/l <0,10 0,13 <0,10 <0,10 0,14 <0,10 Zinco mg/l 2,6 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 242 TABELA 3.16c5a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 25 26 27 28 29 30 °C 21,3 21,1 16,9 17,3 18,4 18,4 °C 22,8 27,1 26,4 16,5 22,5 22,0 Condutividade µs/cm 49,8 36,1 12,8 23,1 15,1 23,1 TDS (calculado) mg/L 31,9 23,1 8,2 14,8 9,6 14,8 7,50 7,21 4,75 4,94 4,92 7,08 66,9 43,4 1,3 275,0 44,6 254,0 21 5 <5 <5 <5 <5 1,67 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 2,25 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l 0,17 < 0,17 0,54 0,23 0,35 0,29 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,01163 0,000699 0,00028 0,001787 0,002891 0,002372 mg/l <2 <2 <2 3 <2 <2 21 5 ND ND ND ND Enxofre Bicarbonato mgCaCO3 /l Boro mg/l 0,1 1 1 0,7 0,6 0,6 Cálcio mg/l 6,4 5,4 1,2 3,4 4,6 3,76 ND ND ND ND ND ND Carbonato mgCaCO3 /l Cianeto mg/l 0,016 0,014 0,014 <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 2 2 1 1 1 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 63 46 88 440 141 280 DBO mgO2/l 1 2 2 16 15 6 mgO2/l <8 11 12 39 33 26 25 12 <5 16 6 8 DQO Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 < 0,10 0,14 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,3 < 0,1 0,9 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Ferro mg/l 2,23 1,28 <0,05 0,23 0,65 1,48 2,3X10E2 3,3X10E2 7,8 22 33 7,0X10E2 4,9X10E3 1,3X10E4 1,4X10E2 9,2X10E2 2,2X10E2 7,9X10E3 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ totais 100 ml Magnésio mg/l 2,1 0,8 0,18 1,8 1,3 0,1 Manganês mg/l 0,3 0,13 <0,04 0,08 0,1 0,11 Mercúrio mg/l <0,0002 <0,0002 0,000334 <0,0002 0,000531 0,000821 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l 0,5 0,6 2,8 < 0,2 < 0,2 < 0,2 243 Nitritos mg/l 0,003 0,001 0,006 0,004 0,002 0,003 mg/l 4,2 6,4 3,6 1,7 3,8 3,0 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 1,8 1,9 2,7 0,3 0,6 2,2 Silicato mg/l 17,50 10,90 3,50 5,00 4,00 11,70 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c5b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 25 26 27 28 29 30 mg/l 8,6 5,4 5,1 4,8 6,1 5,3 ml/l <0,1 <0,1 <0,1 0,1 <0,1 <0,1 mg/l 57 49 23 228 58 222 Sólidos totais mg/l 743 115 71 296 108 336 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 8 <7 <7 Zinco mg/l 0,1 0,1 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 244 TABELA 3.16c6a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 31 32 33 34 35 36 °C 18,0 19,3 19,1 16,9 21,5 17,4 °C 27,0 24,0 24,6 23,7 24,0 18,3 Condutividade µs/cm 16,1 31,6 28,1 98,7 28,1 16,5 TDS (calculado) mg/L 10,3 20,2 18,0 63,2 18,0 10,6 6,67 6,86 7,32 6,75 6,62 4,74 275,0 117,0 1,7 2,2 10,0 1,0 <5 <5 <5 <5 <5 <5 3,9 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l 0,32 0,26 < 0,17 0,86 0,17 0,43 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,005131 0,003849 0,002131 0,000559 0,000656 0,002679 mg/l <2 <2 <2 <2 <2 <2 ND ND ND ND ND ND Enxofre Bicarbonato mgCaCO3 /l Boro mg/l 0,6 0,8 0,7 0,9 0,8 0,6 Cálcio mg/l 2,1 2,7 3,4 1,6 3,5 2,58 ND ND ND ND ND ND Carbonato mgCaCO3 /l Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 0,016 <0,007 Cloreto mg/l 1 1 1 2 2 2 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 370 113 48 99 53 57 DBO mgO2/l 13 3 2 14 7 8 mgO2/l 33 16 12 31 25 17 11 10 15 <5 10 <5 DQO Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 0,14 0,19 0,15 0,11 < 0,10 Fosfatos mg/l 1,2 0,3 < 0,1 < 0,1 0,2 0,5 Ferro mg/l 1,63 0,56 0,22 0,26 0,39 0,66 1,7X10E2 4,6X10E2 1,3X10E2 3,3X10E2 5,4X10E2 4,5 9,2X10E2 4,9X10E3 2,4X10E2 2,3X10E3 2,3X10E3 1,3X10E2 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ totais 100 ml Magnésio mg/l 1,5 0,7 1,6 0,16 0,44 0,17 Manganês mg/l 0,12 0,1 <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 Mercúrio mg/l 0,001509 0,000885 0,002617 0,000988 0,001043 0,000765 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 0,8 0,8 < 0,2 0,7 0,5 245 Nitritos mg/l 0,002 < 0,001 0,001 0,002 0,007 0,004 mg/l 3,9 4,2 4,6 4,6 4,3 4,8 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 1,4 2,4 1,1 0,8 1,6 <0,4 Silicato mg/l 9,50 10,40 10,20 3,10 10,70 3,00 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c6b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 31 32 33 34 35 36 mg/l 6,6 7,8 7,8 4,1 5,2 1,2 ml/l 1,5 1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 mg/l 250 144 2 32 10,9 42 Sólidos totais mg/l 374 234 47 98 58 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 <7 <7 <7 Zinco mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 246 72,04301 075 TABELA 3.16c7a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 37 38 39 40 41 42 °C 21,3 19,0 19,0 19,1 17,3 7,1 °C 24,0 19,3 22,0 22,2 18,0 8,3 Condutividade µs/cm 33,9 34,1 39,7 48,9 9,8 18,1 TDS (calculado) mg/L 21,7 21,8 25,4 31,3 6,3 11,6 7,42 7,34 7,43 7,59 6,26 2,39 73,7 30,0 29,1 34,0 2,8 2,0 13 16 17 21 <5 21 <0,40 <0,40 <0,40 <0,40 3,44 <0,40 PARÂMETRO Temperatura da água Temperatura do ar UNIDADE pH Turbidez Alcalinidade NTU mgCaCO3 /l Alumínio mg/l Amoníaco mg/l 0,26 < 0,17 < 0,17 < 0,17 0,55 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l < 0,002736 0,001766 0,000602 0,006866 0,001409 mg/l <2 <2 <2 <2 <2 <2 13 16 17 21 ND 21 Enxofre Bicarbonato mgCaCO3 /l Boro mg/l 1,1 0,1 < 0,1 < 0,1 0,4 1 Cálcio mg/l 3,6 5,4 6,6 5,8 1 6,06 ND ND ND ND ND ND Carbonato mgCaCO3 /l Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 <0,007 0,016 <0,007 Cloreto mg/l 2 1 1 1 2 2 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 79 61 50 49 83 19 DBO mgO2/l 2 2 5 7 8 1 mgO2/l <8 16 12 26 24 <8 14 17 13 24 5 16 DQO Dureza total Dureza cálcica mgCaCO3 /l mgCaCO3 /l Fluoretos mg/l < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l 0,4 0,6 0,4 0,5 0,2 < 0,1 Ferro mg/l <0,05 2,41 5,22 3,88 1,15 <0,05 79 1,1X10E3 1,7X10E3 3,5X10E2 1,3X10E2 1,3X10E2 9,2X10E2 7,0X10E3 5,4X10E4 3,5X10E4 5,4X10E2 3,5X10E2 Coliformes termotolerante s NMP/ 100 ml Coliformes NMP/ totais 100 ml Magnésio mg/l 1,3 0,8 0,9 2,3 0,6 0,3 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 <0,04 0,11 <0,04 Mercúrio mg/l <0,0002 <0,0002 0,000312 <0,0002 0,001105 0,001467 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 1,2 1 0,7 < 0,2 0,4 247 Nitritos mg/l < 0,001 0,002 0,004 0,011 0,001 0,001 mg/l 4,4 2,4 4,2 3,9 5,4 5,3 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 0,6 <0,4 <0,4 <0,4 0,4 <0,4 Silicato mg/l 8,50 6,20 7,40 8,90 5,20 19,50 Oxigênio dissolvido TABELA 3.16c7b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- DHS-SZ- 37 38 39 40 41 42 mg/l 4,8 2,78 2,97 3,65 3,8 6,3 ml/l 0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 mg/l 120 88 78 121 14 7 Sólidos totais mg/l 214 178 166 216 68 36 Sulfatos mg/l <7 <7 <7 <7 <7 <7 Zinco mg/l <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 248 TABELA 3.16c8a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA PARÂMETRO UNIDADE DHS-SZ-43 DHS-SZ-44 DHS-SZ-45 Temperatura da água °C 20,1 20,8 20,7 Temperatura do ar °C 21,0 27,3 39,3 Condutividade µs/cm 52,4 37,0 21,5 TDS (calculado) mg/L 33,5 23,7 9,7 6,75 7,52 7,31 pH Turbidez NTU 4,2 3,9 117,0 Alcalinidade mgCaCO3/l <5 16 12 Alumínio mg/l <0,40 <0,40 <0,40 Amoníaco mg/l < 0,17 < 0,17 < 0,17 Antimônio mg/l <0,045 <0,045 <0,045 Arsênio mg/l 0,000935 0,002535 0,002535 Enxofre mg/l 5 <2 <2 Bicarbonato mgCaCO3/l 2 16 12 Boro mg/l 0,9 0,4 0,2 Cálcio mg/l 3,5 3,64 39 Carbonato mgCaCO3/l ND ND ND Cianeto mg/l <0,007 <0,007 <0,007 Cloreto mg/l 2 2 1 Cobre mg/l <0,05 <0,05 <0,05 Cor HAZEN 8 4 117 DBO mgO2/l 6 2 2 DQO mgO2/l 13 <8 <8 15 11 20 Dureza total mgCaCO3/l Dureza cálcica mgCaCO3/l Fluoretos mg/l 0,17 < 0,10 < 0,10 Fosfatos mg/l < 0,1 < 0,1 1,3 Ferro mg/l <0,05 24,9 2,49 Coliformes termotolerantes NMP/ 100 ml 23 79 49 Coliformes totais NMP/ 100 ml 1,1X10E2 1,6X10E3 2,4X10E2 Magnésio mg/l 0,37 0,3 3,5 Manganês mg/l <0,04 <0,04 <0,04 Mercúrio mg/l 0,001127 0,000367 0,000367 Níquel mg/l <0,16 <0,16 <0,16 Nitratos mg/l < 0,2 0,2 1,4 Nitritos mg/l < 0,001 0,001 < 0,001 Oxigênio Dissolvido mg/l 4,7 6,7 6,6 Prata mg/l <0,002 <0,002 <0,002 Chumbo mg/l <0,09 <0,09 <0,09 Potássio mg/l 4,3 1,0 1,0 249 Silicato mg/l 19,00 14,00 5,60 TABELA 3.16c8b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012). SUB-BACIA DO RIO ZAMORA DHS-SZ- DHS-SZ- 43 44 45 mg/l 7,9 7,8 4,08 ml/l <0,1 <0,1 <0,1 mg/l 6 2 135 Sólidos totais mg/l 39 23 196 Sulfatos mg/l 14 <7 <7 Zinco mg/l <0,10 <0,1 <0,10 PARÂMETRO UNIDADE Sódio Sólidos sedimentares Sólidos suspensos 250 DHS-SZ- BACIA DO RIO DASHINO ANO 2010 ((i) 7 e 8 de outubro de 2010, (ii) 12 a 15 de outubr0 de 2010 e (iii) 18 a 20 de janeiro de 2011). Fonte: Gobierno Municpial del Cantón Gonzalo Pizarro (2011) TABELA 3.17a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno Municpial del Cantón Gonzalo Pizarro 2011). CÓDIGO LOCALIZAÇÃO Rio Lumbaqui DA-01 antes da população DA-02 DA-03 Encontram-se casas perto do rio, a presença de vegetação e resíduos população inorgânicos. Rio Piedra Bola Presença de vegetação junto à margem. caminho do Rio antes da união com o Rio Blanco DA-06 DA-07 resíduos inorgânicos. depois a Dashino DA-05 Presença de vegetação nas margens e Rio Lumbaqui Rio Blnco DA-04 DESCRIÇÃO Presença de vegetação junto à margem,os moradores para tomar banho. Presença de vegetação junto à margem e lixo,poco caudaloso Praias do Rio Rio forte, com presença de vegetação na Tigre margem do rio Praias do Rio Presença de vegetação junta a margem do Dashino rio LONGITUDE N LATITUDE E 240418.70 10004188.16 240519.41 10005517.47 238392.26 10006426.34 235605.42 9999946.16 237158.22 9997821.8 238139.27 9993140.32 237936.09 9995844.20 241380.39 9996662.13 241647.72 9997660.77 232385.49 9999378.39 234239.76 10000256.10 234624.38 9997517.97 237702.00 996940.00 232648.70 9997560.46 229714.61 9993291.62 229872.90 9995514.75 Presença de lixo, restos deplantas, usam o DA-08 Rio Pandoyacu rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá DA-09 DA-10 DA-11 Rio Sardinas Pouca profundidade do rio, a presença de vegetação adjacente ao rio Captação Rio Presença de gado e pastagens na área em Cristal torno do rio, de vegetação ciliar Rio Cristal em El Perto do Balneario Manancial, presença de Mnantial vegetação ciliar, alevines y carachamas Presença de algas nas rochas perto do rio, DA-12 Rio da Liberdade e vegetação adjacente à margem do rio. En las orlivas presencia de rocas que fraccionan de forma laminar Nas águas acima do rio a presença de DA-13 Rio El Manto uma película oleosa, algas nas rochas do rio e presença de vegetação. DA-14 DA-15 DA-16 Captação, Estero da Libertade Águas acima da contrução de um novo tanque de distribuição. Presença de vegetação nas margens Origem do rio Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação Tigre, caminho nas margens aguas arriba presencia de pela casa de piscina con alevines de tilapia. Nas maquinas de margens presença de rochas que Coca Codo fraccionam de forma laminar Origem do Rio Pouco fluxo, presença de vegetação nos da Liberdade, margens. Nas margens presença de 251 pela casa de rochas que fraccionam de forma laminar maquinas de Coca Codo TABELA 3.17b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012). PARÂMETRO IN SITU E DE LABORATÓRIO Acidez (mg/L) PO₄¯³(mg/L) Alcalinidade (mg/L) P (mg/L) Amoníaco (mg/L H3) NO3-(mg/L) Amônio (mg/L H4) Oxigênio Dissolvido (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Oxigênio Dissolvido (%) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) pH Cl livre (mg/L) Salinidade (o/oo) Cl total (mg/L) Sólidos totais dissolvidos (mg/L) Cl¯ (mg/L) Sólidos totais (mg/L) Cor (UAP) Sulfatos (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) CO₂ (mg/L) Tempertura (ºC) Turbidez (NTU, campo) Dureza (mg/L) 252 TABELA 3.17c1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizarro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DA-01 DA-02 Rio Lumbaqui Rio Lumbaqui antes da depois a população população Presença de vegetação nas DESCRIÇÃO margens e resíduos inorgânicos. DA-03 DA-04 Rio Blnco Rio antes da Rio Piedra Bola caminho do união com o Dashino Rio Blanco Presença de Presença de Presença de vegetação junto vegetação junto rio, a presença vegetação junto à margem,os à margem e de vegetação e resíduos à margem. moradores para lixo,poco tomar banho. caudaloso DA-06 DA-07 Praias do Rio Praias do Rio Tigre Dashino DA-08 Rio Pandoyacu Presença de Encontram-se casas perto do DA-05 inorgânicos. Rio forte, com Presença de presença de vegetação junta vegetação na a margem do margem do rio rio lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá LONGITUDE N 240418.70 240519.41 238392.26 235605.42 237158.22 238139.27 237936.09 241380.39 LATITUDE E 10004188.16 10005517.47 10006426.34 9999946.16 9997821.8 9993140.32 9995844.20 9996662.13 Acidez (mg/L) 13 18 17 14 8 4 10 18 Alcalinidade (mg/L) 14 19 21 41 9 60 35 42 PARÂMETRO Amoníaco (mg/L H3) 0 0 0 0 0 0 0 0 Amônio (mg/L H4) 0,00 0,00 0,00 0,26 0,26 0,39 0,52 0,26 200 1.050 2.400 950 100 200 100 0 1.450 2.600 5.850 3.050 100 200 600 100 Cl livre (mg/L) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cl total (mg/L) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cl¯ (mg/L) 2,1 3 1,9 1,8 7,7 3,1 3,8 2,1 Cor (UAP) 5 10 0 0 0 0 3 2 3,51 4,45 5,68 6,87 6,26 5,86 8,38 6,54 Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 253 CO₂ (mg/L) 12,6 17,8 23,8 21,8 3,2 20,6 6 13,2 Dureza (mg/L) 40 64 33 59 5 91 31 42 PO₄¯³(mg/L) 0,1 0,04 0,01 0,00 0,1 0,2 0,06 0,5 P (mg/L) 0,03 0,01 0,00 0,00 0,03 0,07 0,02 0,17 NO3-(mg/L) 1 1,5 1,5 2 1 0,1 0,1 0,1 TABELA 3.17c2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DA-01 DA-02 Rio Lumbaqui Rio Lumbaqui antes da depois a população população Presença de vegetação nas DESCRIÇÃO margens e resíduos inorgânicos. DA-03 DA-04 DA-05 Rio Blnco Rio antes da caminho do união com o Dashino Rio Blanco Presença de Presença de Presença de vegetação junto vegetação junto vegetação junto à margem,os à margem e à margem. moradores para lixo, poco tomar banho. caudaloso Rio Piedra Bola rio, a presença de vegetação e resíduos DA-07 Praias do Rio Praias do Rio Tigre Dashino DA-08 Rio Pandoyacu Presença de Encontram-se casas perto do DA-06 inorgânicos. Rio forte, com Presença de presença de vegetação junta vegetação na a margem do margem do rio rio lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá LONGITUDE N 240418.70 240519.41 238392.26 235605.42 237158.22 238139.27 237936.09 241380.39 LATITUDE E 10004188.16 10005517.47 10006426.34 9999946.16 9997821.8 9993140.32 9995844.20 9996662.13 Oxigênio Dissolvido (mg/L) 8,5 9,15 9,82 10,9 8,43 7,9 10,48 8,46 Oxigênio Dissolvido (%) 102 110 112 125 105,7 116,2 142,5 110,8 pH 6 6 6 6 6,04 6,83 6,79 6,29 Salinidade (o/oo) 0 0 0 0 0 0 0 0 18 19 29 52 14,7 78,8 40,3 56 Sólidos totais (mg/L) 40 30 160 760 83 160 75 20 Sulfatos (mg/L) 50 40 40 40 50 50 50 50 PARÂMETRO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) 254 Tempertura (ºC) 25 25 23 23 29 26 27 26 Turbidez (NTU, campo) 2,01 1,97 1,22 0,92 3,51 2,05 2,4 1,92 255 TABELA 3.17d1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizarro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DA-09 Rio Sardinas DA-10 DA-11 DA-12 Captação Rio Rio Cristal em Rio da Cristal El Mnantial Liberdade DA-13 Rio El Manto DA-14 DA-15 DA-16 Origem do rio Origem do Rio Captação, Tigre, caminho da Liberdade, Estero da pela casa de pela casa de Libertade maquinas de maquinas de Coca Codo Coca Codo Pouco fluxo, pequenos Pouca profundidade do rio, a DESCRIÇÃO presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Presença de peixes e algas nas vegetação nas Perto do rochas perto do Balneario rio, e vegetação Manancial, adjacente à presença de margem do rio. vegetação En las orlivas ciliar, alevines presencia de y carachamas rocas que fraccionan de Nas águas Águas acima da acima do rio a contrução de presença de um novo uma película tanque de oleosa, algas distribuição. nas rochas do Presença de rio e presença vegetação nas de vegetação. margens forma laminar Pouco fluxo, margens aguas presença de arriba vegetação nos presencia de margens. Nas piscina con margens alevines de presença de tilapia. Nas rochas que margens fraccionam de presença de forma laminar rochas que fraccionam de forma laminar LONGITUDE N 241647.72 232385.49 234239.76 234624.38 237702.00 232648.70 229714.61 229872.90 LATITUDE E 9997660.77 9999378.39 10000256.10 9997517.97 996940.00 9997560.46 9993291.62 9995514.75 Acidez (mg/L) 22 6 21 17 18 21 6 107 PARÂMETRO Alcalinidade (mg/L) 39 3 41 13 43 7 2 4 Amoníaco (mg/L H3) 0 0 0 0 0 0 0 0 Amônio (mg/L H4) 0,13 26 0,39 0,52 0,13 0,26 3,9 0,39 0 100 0 100 0 0 200 200 Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL) 256 Total de Coliformes Termotolerantes (CT) 700 18.300 2.000 100 400 100 500 300 Cl livre (mg/L) 0,00 0,01 0,01 0,02 0 0,01 0,00 0,00 Cl total (mg/L) 0,00 0,02 0,02 0,04 0,07 0,02 0,03 0,00 Cl¯ (mg/L) 2,8 1,1 4,7 2,8 1,2 1,4 0,8 0,8 Cor (UAP) 4 0 1 1 0 10 5 10 7,32 5,4 3,9 5,35 4,78 4,52 2,72 3,06 (UFC/100mL) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) TABELA 3.17d2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DA-09 Rio Sardinas DA-10 DA-11 DA-12 Captação Rio Rio Cristal em Rio da Cristal El Mnantial Liberdade DA-13 Rio El Manto DA-14 DA-15 DA-16 Origem do rio Origem do Rio Captação, Tigre, caminho da Liberdade, Estero da pela casa de pela casa de Libertade maquinas de maquinas de Coca Codo Coca Codo Pouco fluxo, pequenos Presença de algas nas Pouca profundidade do rio, a DESCRIÇÃO presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do rochas perto do Balneario rio, e vegetação Manancial, adjacente à presença de margem do rio. vegetação En las orlivas ciliar, alevines presencia de y carachamas rocas que fraccionan de forma laminar peixes e Nas águas Águas acima da vegetação nas acima do rio a contrução de margens aguas presença de um novo arriba uma película tanque de presencia de oleosa, algas distribuição. piscina con nas rochas do Presença de alevines de rio e presença vegetação nas tilapia. Nas de vegetação. margens margens presença de rochas que fraccionam de 257 Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar forma laminar LONGITUDE N 241647.72 232385.49 234239.76 234624.38 237702.00 232648.70 229714.61 229872.90 LATITUDE E 9997660.77 9999378.39 10000256.10 9997517.97 996940.00 9997560.46 9993291.62 9995514.75 3.6 PARÂMETRO CO₂ (mg/L) 8.8 11.8 6.2 6.4 10.8 5 9.8 Dureza (mg/L) PO₄¯³(mg/L) 41 8 52 18 52 9 9 10 0.4 1 0.54 0.28 0.36 1 0.16 0.00 0.00 P (mg/L) 0.13 0.33 0.18 0.09 0.12 0.33 0.05 NO3-(mg/L) 0.2 0.2 0.1 0.08 0.06 0.04 0.01 0.8 Oxigênio Dissolvido (mg/L) 9.48 7.22 6.44 7.4 7.3 7.65 5.96 6.25 Oxigênio Dissolvido (%) 126.9 96.5 87.4 98.3 94.9 98.4 81.6 83.4 pH 6.3 6.39 6.27 5.92 6.92 6.07 5.87 5.95 Salinidade (o/oo) 0 0 0 0 0 0 0 0 50.1 8.3 59.7 21 43.3 11.4 16.9 11.8 Sólidos totais (mg/L) 30 60 30 160 300 40 70 13 Sulfatos (mg/L) 50 50 55 50 50 40 40 40 Tempertura (ºC) 26 23 25 24 25 23 23 23 Turbidez (NTU, campo) 1.77 0.7 1.31 0.91 1.27 1.42 0.63 0.6 Sólidos totais dissolvidos (mg/L) 258 TABELA 3.17e1. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DA-01 DA-02 Rio Lumbaqui Rio Lumbaqui antes da depois a população população Presença de vegetação nas DESCRIÇÃO margens e resíduos inorgânicos. DA-03 DA-04 DA-05 Rio Blnco Rio antes da caminho do união com o Dashino Rio Blanco Presença de Presença de Presença de vegetação junto vegetação junto vegetação junto à margem,os à margem e à margem. moradores para lixo,poco tomar banho. caudaloso Rio Piedra Bola rio, a presença de vegetação e resíduos DA-07 Praias do Rio Praias do Rio Tigre Dashino DA-08 Rio Pandoyacu Presença de Encontram-se casas perto do DA-06 inorgânicos. Rio forte, com Presença de presença de vegetação junta vegetação na a margem do margem do rio rio lixo, restos deplantas, usam o rio para a mobiliza a madeira que extraem de lá LONGITUDE N 240418.70 240519.41 238392.26 235605.42 237158.22 238139.27 237936.09 241380.39 LATITUDE E 10004188.16 10005517.47 10006426.34 9999946.16 9997821.8 9993140.32 9995844.20 9996662.13 PARÂMETRO Acidez (mg/L) 13 18 17 14 8 4 10 18 Alcalinidade (mg/L) 14 19 21 41 9 60 35 42 Amoníaco (mg/L) 0 0 0 0 0 0 0 0 Amônio (mg/L) 0 0 0 0,26 0,26 0,39 0,52 0,26 200 1.050 2.400 950 100 200 100 0 1.450 2.600 5.850 3.050 100 200 600 100 0 0 0 0 0 0 0 0 Cl total (mg/L) 0 0 0 0 0 0 0 0 Cl¯ (mg/L) 2,1 3 1,9 1,8 7,7 3,1 3,8 2,1 Cor (UAP) 5 10 0 0 0 0 3 2 3,51 4,45 5,68 6,87 6,26 5,86 8,38 6,54 12,6 17,8 23,8 21,8 3,2 20,6 6 13,2 40 64 33 59 5 91 31 42 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Cl livre (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) CO₂ (mg/L) Dureza (mg/L) 259 PO₄¯³(mg/L) 0,1 0,04 0,01 0 0,1 0,2 0,06 0,5 P (mg/L) 0,03 0,01 0 0 0,03 0,07 0,02 0,17 NO3-(mg/L) 1 1,5 1,5 2 1 0,1 0,1 0,1 Oxigênio Dissolvido (mg/L) 8,5 9,15 9,82 10,9 8,43 7,9 10,48 8,46 Oxigênio Dissolvido (%) 102 110 112 125 105,7 116,2 142,5 110,8 pH 6 6 6 6 6,04 6,83 6,79 6,29 Salinidade 0 0 0 0 0 0 0 0 18 19 29 52 14,7 78,8 40,3 56 Sólidos totais (mg/L) 40 30 160 760 83 160 75 20 Sulfatos (mg/L) 50 40 40 40 50 50 50 50 Tempertura (ºC) 25 25 23 23 29 26 27 26 Turbidez (NTU, campo) 2,01 1,97 1,22 0,92 3,51 2,05 2,4 1,92 Sólidos totais dissolvidos (mg/L) TABELA 3.17e2. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO LOCALIZAÇÃO DA-09 Rio Sardinas DA-10 DA-11 DA-12 Captação Rio Rio Cristal em Rio da Cristal El Mnantial Liberdade DA-13 Rio El Manto DA-14 DA-15 DA-16 Origem do rio Origem do Rio Captação, Tigre, caminho da Liberdade, Estero da pela casa de pela casa de Libertade maquinas de maquinas de Coca Codo Coca Codo Pouco fluxo, Presença de algas nas Pouca profundidade do rio, a DESCRIÇÃO presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Perto do rochas perto do Balneario rio, e vegetação Manancial, adjacente à presença de margem do rio. vegetação En las orlivas ciliar, alevines presencia de y carachamas rocas que fraccionan de forma laminar 260 pequenos Nas águas Águas acima da peixes e acima do rio a contrução de vegetação nas presença de um novo margens aguas uma película tanque de arriba oleosa, algas distribuição. presencia de nas rochas do Presença de piscina con rio e presença vegetação nas alevines de de vegetação. margens tilapia. Nas margens presença de Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens. Nas margens presença de rochas que fraccionam de forma laminar rochas que fraccionam de forma laminar LONGITUDE N 241647.72 232385.49 234239.76 234624.38 237702.00 232648.70 229714.61 229872.90 LATITUDE E 9997660.77 9999378.39 10000256.10 9997517.97 996940.00 9997560.46 9993291.62 9995514.75 Acidez (mg/L) 22 6 21 17 18 21 6 107 Alcalinidade (mg/L) 39 3 41 13 43 7 2 4 Amoníaco (mg/L) 0 0 0 0 0 0 0 0 Amônio (mg/L) 0,13 26 0,39 0,52 0,13 0,26 3,9 0,39 0 100 0 100 0 0 200 200 700 18.300 2.000 100 400 100 500 300 0 PARÂMETRO Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Cl livre (mg/L) 0,00 0,01 0,01 0,02 0 0,01 0 Cl total (mg/L) 0,00 0,02 0,02 0,04 0,07 0,02 0,03 0 Cl¯ (mg/L) 2,8 1,1 4,7 2,8 1,2 1,4 0,8 0,8 Cor (UAP) 4 0 1 1 0 10 5 10 7,32 5,4 3,9 5,35 4,78 4,52 2,72 3,06 8,8 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) CO₂ (mg/L) 11,8 6,2 6,4 10,8 5 9,8 3,6 Dureza (mg/L) PO₄¯³(mg/L) 41 8 52 18 52 9 9 10 0,4 1 0,54 0,28 0,36 1 0,16 0 P (mg/L) 0,13 0,33 0,18 0,09 0,12 0,33 0,05 0 NO3-(mg/L) 0,2 0,2 0,1 0,08 0,06 0,04 0,01 0,8 Oxigênio Dissolvido (mg/L) 9,48 7,22 6,44 7,4 7,3 7,65 5,96 6,25 Oxigênio Dissolvido (%) 126,9 96,5 87,4 98,3 94,9 98,4 81,6 83,4 TABELA 3.17e3. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Gobierno de Gonzalo Pizaro (2011) BACIA DO RIO DASHINO CÓDIGO DA-09 DA-10 DA-11 DA-12 DA-13 DA-14 DA-15 DA-16 LOCALIZAÇÃO Rio Sardinas Captação Rio Rio Cristal em Rio da Rio El Manto Captação, Origem do rio Origem do Rio 261 Cristal El Mnantial Liberdade Estero da Tigre, caminho Libertade pela casa de da Liberdade, pela casa de maquinas de maquinas de Coca Codo Coca Codo Pouco fluxo, pequenos Pouca profundidade do rio, a DESCRIÇÃO presença de vegetação adjacente ao rio Presença de gado e pastagens na área em torno do rio, de vegetação ciliar Presença de peixes e algas nas vegetação nas Perto do rochas perto do Balneario rio, e vegetação Manancial, adjacente à presença de margem do rio. vegetação En las orlivas ciliar, alevines presencia de y carachamas rocas que fraccionan de Nas águas Águas acima da acima do rio a contrução de presença de um novo uma película tanque de oleosa, algas distribuição. nas rochas do Presença de rio e presença vegetação nas de vegetação. margens forma laminar Pouco fluxo, margens aguas presença de arriba vegetação nos presencia de margens. Nas piscina con margens alevines de presença de tilapia. Nas rochas que margens fraccionam de presença de forma laminar rochas que fraccionam de forma laminar LONGITUDE N 241647.72 232385.49 234239.76 234624.38 237702.00 232648.70 229714.61 229872.90 LATITUDE E 9997660.77 9999378.39 10000256.10 9997517.97 996940.00 9997560.46 9993291.62 9995514.75 pH 6,3 6,39 6,27 5,92 6,92 6,07 5,87 5,95 Salinidade 0 0 0 0 0 0 0 0 50,1 8,3 59,7 21 43,3 11,4 16,9 11,8 Sólidos totais (mg/L) 30 60 30 160 300 40 70 13 Sulfatos (mg/L) 50 50 55 50 50 40 40 40 Tempertura (ºC) 26 23 25 24 25 23 23 23 Turbidez (NTU, campo) 1,77 0,7 1,31 0,91 1,27 1,42 0,63 0,6 PARÂMETRO Sólidos totais dissolvidos (mg/L) 262 Bibliografia Barreto P, Souza C Jr, Noguerón R, Anderson A, Salomão R, Wiles J. 2006. Human Pressure on the Brazilian Amazon Forests. 86 p. Belém, Pará, Brasil: Imazon-WRI. CNRH - CONSEJO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. 2000. Gestión de los Recursos Hídricos del Ecuador. Políticas y Estrategias. 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Localizado entre a Linha do Equador e a Latitude 18o Sul, na zona intertropical, o Peru caracteriza-se por compreender três grandes regiões geográficas. A oeste na região costeira do Pacífico há a estreita faixa desértica rica em oásis e na região montanhosa central há a Cordilheira dos Andes peruanos, que corresponde a cerca de 30 % do território do País. Nessa região destacam-se montanhas com mais de seis mil metros de altitude e a extensa meseta que constitui o Altiplano Andino. Finalmente, a leste encontram-se as planícies de floresta e colinas da Bacia Amazônica que ocupa 60 % do território peruano (Torres-Muga 2009) (FIGURA 4.1). FIGURA 4.1. Divisão Político-administrativo do Peru, e localização geográfica. O Peru dividi-se basicamente três regiões geográficas, a Costa, a Selva e a Serra. A Costa compreende a estreita faixa costeira e longa, com aproximadamente 1.800 km, que se estende entre o Mar Peruano e a 265 500 m de altitude ao leste. Caracteriza-se por relevos desérticos de colinas áridas e tablados (áreas costeiras que possuem uma estrutura rochosa e estão cobertas de areia). A Serra, também chamada de Região Andina, localiza-se a 500 m de altitude e se estende a maior altitude no pico gelado de Huascarán em Ancash. Caracteriza-se por está conformada por a Cordilheira dos Andes, onde se encontram as cordilheiras mais altas, vales interandinos, vales profundos e amplas mesetas ou planaltos e montanhas. As altitudes variam de 500 m a 6. 768 m, e corresponde a 31 % do território do país. A Selva, a região mais extensa do Peru, corresponde a 59 % do território peruano e localiza-se na parte oriental, a leste da Cordilheira dos Andes, entre cerca de 80 m de altitude. Caracteriza-se por a densa floresta tropical, drenada por os rios mais longos e caudalosos do território do país, com a maior parte com origem na Cordilheira dos Andes. Distinguemse a selva alta, com relevos entre 500 m a 2.000 m de altitude, e selva baixa que se estende desde as fronteiras com Colômbia, Brasil e Bolívia. A Selva Baixa localiza-se entre 400 m e a 80 m acima do nível do mar e parte da Amazônia. O Mar Peruano corresponde a região do Oceano Pacífico que banha a região costeira do país. Estende-se entre o litoral e uma linha paralela ao leste, situada a 200 milhas (FIGURA 4.2) 266 FIGURA 4.2. Mapa da divisão geográfica do Peru (INRENA) O Instituto de Investigaciones de la Amazónia Peruana (IIAP 1998) delimitou, segundo Km2 o critério hidrográfico, a superfície de 951,591 para a bacia Amazônica Peruana. Assim, com base na definição de bacia como a região geográfica na qual as águas superficiais deságuam no rio Amazonas, foram incluídas parte das zonas altoandinas. A região da Bacia Amazônica peruana corresponde, portanto, a 74 % da área total do País. Essa medida foi alterada para 967.176 km2, por esse mesmo instituto no relatório de 2007. Nessa região encontra-se a maior disponibilidade hídrica do país, com 97,5 %, seguindo-se do conjunto de bacias que deságua no Pacífico, com 2,0 % e no Titicaca, com 0,5 % (TABELA 4.1, TABELA 4.2, FIGURA 4.3a, FIGURA 4.3b) (IIAP 2007). 267 (a) (b) Região Hidrográfica do Amazonas Total de bacias: 84 Região Região Hidrográfica Hidrográfica do Pacífico do Titicaca Total de Total de bacias: 62 bacias: 13 FIGURA 4.3. (a) Região da bacia amazônica peruana. (b) Unidades hidrográficas da bacia Amazônica peruana. 492: Bacia do rio Purús. 496: Bacia do rio Yurúa, 497/498: Bacia do rio Marañón, 499 : Bacia do rio Ucayali, 466 : Bacia do rio Madre de Dios (IDEAM in Agüero 2012) Apesar de ter havido um aumento da população da Amazônia peruana, de 1.253,355 (em 1981) para 4.361,858 habitantes (em 2005), a taxa média de crescimento anual da população na região entre os anos de 1981 e 1993 e de 1993 e 2005 caiu de 9,0 para 1,38, representando uma queda relativa de 15 % que corresponde a apenas 30 % da população do país. Por outro lado, 65 % da população vive na área cuja disponibilidade hídrica é de apenas 2,0 % (região hidrográfica do Pacífico) e os 5,0 % restantes dos habitantes, na zona de disponibilidade hídrica de 0,5 % (região hidrográfica do Titicaca) (TABELA 4.2) (INRENA 1995 modificado, INEI-IIAP 2006, Agüero 2012 modificado). TABELA 4.2 . Disponibilidade hídrica do Peru, das três vertentes hidrográficas (INRENA 1995 , modificado, Agüero 2012 modificado). VERTENTE HIDROGRÁFICA UNIDADES SUPERFÍCIE HIDROGRÁFICAS (%) BACIA 268 SUB-BACIA DISPONIBILIDADE HÍDRICA Pacífico 21,7 62 65 2 Amazonas 74,5 Titicaca 3,8 84 - 97,5 13 5 0,5 TOTAL 100 159 70 100 A Região Amazônica do Peru possui população estimada em três milhões de habitantes, distribuídos em três grandes grupos socioculturais, que ora dividem o mesmo território. Os povos indígenas, constituídos por cerca de trezentos mil habitantes, pertencentes a treze famílias etnolingüisticas. Os povos ribeirinhos, dominantes na Selva Baixa. Finalmente, os colonos, procedentes principalmente das zonas alto-andinas, predominantes na Selva Alta (INEI-IIAP 2006). Na economia peruana, nos seus diversos modelos de programa de desenvolvimento, a Amazônia desempenha basicamente o papel de provedor de recursos naturais (borracha, pau rosa, madeira, petróleo, coca) e receptor da população andina estimulados por programas de colonização da Amazônia. Assim, a participação da Amazônia no PIB nacional é relativamente baixa. Houve um decréscimo no índice de 11 % na década de 1980, para 9 % na década de 1990. A maior contribuição vem da indústria de petróleo (30,1 %), seguida da agricultura, caça e silvicultura (19, 4 %), indústria de manufatura (8 %), e os restantes (42,5 %) concentram-se nas atividades comerciais e de serviços (INEI 2005a). As principais atividades econômicas desenvolvidas na região da Amazônia peruana são a extração de ouro pela mineração, petróleo e gás natural pela indústria de hidrocarbonetos, e a madeira por a indústria do setor. A agricultura caracteriza-se principalmente por a plantação de dendê, café e milho. Dentre estas destaca-se a atividade madeireira como uma das principais causas do desmatamento, junto a construção de estradas e a reforma agrária (Maki et al. 200, Álvarez 2003). A produção da agropecuária e da floresta é basicamente determinada por as características biofísicas, acessibilidade e demanda dos 269 mercados. O arroz é produzido nos vales dos departamentos de San Martin e Amazonas. O café e outras frutas estão na selva central, em Jaén-San Ignacio e no vale da convenção. A coca, disseminada na selva alta, nas bacias dos rios Huallaga, Aguaytía e Apurimac. A madeira e produtos não-madeireiros vêm das zonas de florestas dos departamentos de Loreto, Ucayali e Madre de Dios. A agricultura de subsidência concentrada na selva baixa. A produção de óleo de palmeira, nas zonas de Tocache em San Martin, Neshuya em Ucayali e Manití em Loreto. A extração de castanha, no Departamento de Madre de Dios. E de forma dispersa, a pecuária que se estende em zonas de San Martin, Selva Central, Pucallpa, Amazonas e Madre de Dios (Rodríguez 2003, IIAP 2004). Apesar de representar somente uma quinta parte do PIB regional, a economia agrária destaca-se por ser a atividade que ocupa a maior parte do território amazônico e a que gera maiores problemas relacionados ao desmatamento, erosão de solos e perda da diversidade biológica. Estes e outros problemas ambientais são observados na região (IIAP 2004). Atualmente registram-se mais de nove milhões de hectares de área desmatada, como resultado da agricultura migratória, emprego de tecnologias impróprias ao ambiente e por a extração seletiva de madeira. Os rios são contaminados por metais pesados e água salobra (cerca de cinco vezes mais salgada que a água do mar) dos duzentos milhões de barris de águas de formação da indústria do petróleo. Nas áreas urbanas das principais cidades amazônicas, o sistema hídrico recebe os efluentes sem tratamento prévio, produzidos por as atividades domésticas, industriais e de serviços. A extração de ouro dispersa na atmosfera e na água cerca de dez toneladas de mercúrio e o processamento da coca, mais de duzentos milhões de litros de querosene, ácido sulfúrico e acetona. Um exemplo desse tipo de problema é a contaminação da bacia do rio Nanay que abastece de água a cidade de Iquitos. Tem-se registrado problemas na saúde de moradores da bacia, causados pela ingestão de peixes e de água com altos teores de mercúrio, cianureto e outros metais pesados (García 1994, PNUMA/OTCA 2008). 270 Da mesma forma, a existência de garimpos de ouro na bacia alta do Madre de Dios gera uma série de problemas ambientais decorrentes da contaminação da água por mercúrio, do desvio do rio por meios artesanais e da lavagem com metais pesados. Considera-se, entretanto, que o intenso processo de erosão dos Andes contribua para a mais alta concentração de mercúrio na bacia do Madre de Dios que em outras regiões ao leste da bacia amazônica (PNUD/OTCA 2008). Segundo país da América Latina, após o Brasil, a demarcar o território natural por bacias hidrográficas e interbacias, para melhor administração especialmente dos recursos hídricos, o Peru estabeleceu a base cartográfica como Unidades de Gestão Territorial a qual identifica oitenta e quatro bacias na Região Hidrográfica do Amazonas, ocupando 74.6 % do território, e dentre estas dezessete são transfronteiriças. Destaca-se o maior sistema fluvial Ucayali – Marañón – Amazonas, o qual incluem-se os rios Putumayo, Yavari e Huallaga como os mais importantes (TABELA 4.1, TABELA 4.2, FIGURA 4.4) (ANA 2012). A bacia amazônica peruana estende-se em dezoito departamentos do país. A região da bacia engloba, total ou parcialmente, cento e dezessete províncias, das quais noventa e sete da forma território total. Os Departamentos são Loreto, San Martín, Ucayali, Amazonas (total), Madre de Dios, Huánuco, Cerro de Pasco, Junín, Ayacucho e Cajamarca (predominantemente andinos), Apurimac, Arequipa, Piura, Cusco, La Libertad, Ancash, Puno e Huancavélica. Destaca-se o Departamentos de Loreto, o maior do país dentro da bacia Amazônica, com representatividade de 38,76 % da área da bacia. Os demais possuem representatividade entre 11 e 1 % (Ucayali, Madre de Dios, Cusco, San Martin, Junin, Amazonas, Huanuco, Ayacucho, Pasco, Cajamarca, Puno, Apurimac, Huancavélica), e menos de 1 % (La Libertad, Ancash, Arequipa, Piura) na bacia (Instituto Humboldt 1998, Naranjo et al. 1999, Josse 2000 in Agüero 2006, (TABELA 4.4). 271 INRENA 2005) TABELA 4.1. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). IDENTIFICAÇÃO UNIDADE HIDROGRÁFICA NO MAPA (Numeração) NÚMERO DE ÁREA RIOS (Unidade) (ha) Bacia Hidrográfica Total 63 Orthón 64 6 Interbacia Médio Baixo Madre de Dios 65 8 Tambopata 66 34 Interbacia Médio Madre de Dios 67 1 Bacia das Piedras 68 12 Interbacia Médio Alto Madre de Dios 69 1 Bacia Inambari 70 27 Interbacia Alto Madre de Dios 71 44 6 Interbacia Alto Acre 72 Interbacia Alto Laco 73 Interbacia Alto Purús 74 Bacia Tarau 75 Iterbacia Alto Yurúa 76 Bacia Putumayo 77 Bacia Yuvari 78 Interbacia 4977 79 Bacia Napo 80 Interbacia 49791 81 Bacia Maniti 82 Interbacia 49793 83 Bacia Nanay 84 Interbacia 49795 85 Bacia Itaya 86 Interbacia 49797 87 Bacia Tahuayo 88 Interbacia 49799 89 Interbacia Baixo Marañón 90 Bacia Tigre 91 583,937 381,952 199,936 TABELA 4.2. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). IDENTIFICAÇÃO UNIDADE HIDROGRÁFICA NO MAPA (Numeração) Interbacia Médio Baixo Marañón 92 Interbacia Baixo Huallaga 93 Bacia Paranpura 94 Interbacia Médio Baixo Huallaga 95 Bacia Mayo 96 Interbacia Médio Huallaga 97 Bacia Diabo 98 Interbacia Médio Alto Huallaga 99 Bacia Huayabamba 100 Interbacia Alto Huallaga 101 Interbacia Médio Marañón 102 Bacia Pastaza ? 272 NÚMERO DE ÁREA RIOS (Unidade) (ha) TABELA 4.3. Bacias transfronteiriças da Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (IIAP 1998). SUPERFÍCIE UNIDADE HIDROGRÁFICA (km²) PERÚ EQUADOR COLÔMBIA BRASIL 1 ZARUMILLA 373 510 2 TUMBES 1.806 3.630 3 CHIRA 10.535 7.212 4 CHINCHIPE 6.622 3.128 5 SANTIAGO 8.059 24.931 6 MORONA 10.453 6.353 7 PASTAZA 18.532 23.051 8 TIGRE 34.854 8.663 9 NAPO 41.620 59.973 274 10 PUTUMAYO 44.921 5.561 57.585 10.081 29.507 2.320 160 11 INTERC AMAZONAS BOLIVIA CHILE 12 YAVARÍ 25.091 83.385 13 ALTO YURÚA 9.010 21.340 14 TARAUACÁ 2.547 52.032 15 ALTO PURÚS 17.941 18.579 16 ALTO IACO 1.742 24.658 17 ALTO ACRE 2.492 31.564 1.918 18 ORTHÓN 15.190 2 18.266 19 BM MADRE DE 5.642 10.194 20 TAMBOPATA 13.280 1.602 21 SUCHES 1.155 1.764 22 UH 0177 1.020 280 23 UH 0157 1.902 207 24 UH 0155 454 214 25 MAURE CHICO 845 2.289 26 MAURE 1.765 749 27 CAÑO 313 175 13 28 USHUSUMA 486 47 338 29 CAPLINA 909 6 30 UCHUSUMA 527 2 31 HOSPICIO 1.347 24 326 64 168 562 32 33 DIOS DE LOS ESCRITOS DE LA CONCORDIA 34 LLUTA 55 34 BACIAS 311.487 143.011 60.180 3.278 273 241.802 37.705 4.288 FIGURA 4.4. Mapa da Bacia Amazônica Peruana, com os limites das bacias transfronteiriças (in Agüero 2012). TABELA 4.4. Delimitação do território peruano da Bacia Amazônica, critério hidrográfico (IIAP 1998). REPRESENTATIVIDADE TERRITORIAL DEPARTAMENTO PROVÍNCIA DISTRITO ÁREA AMAZÔNIA (Quantidade em (Quantidade) (Km2) (%) unidades) PAÍS (%) TOTAL PARCIAL TOTAL PARCIAL LORETO 6 - 45 - 368.851,95 38,76 28,70 SAN MARTIN - - 77 - 51.253,00 5,36 3,98 UCAYALI 4 - 12 - 102.410,55 10,76 7,97 AMAZONAS 7 - 82 - 39.249,13 4,12 3,05 MADRE DE DIOS 3 - 9 - 85.182,63 8,97 6,62 HUANUCO 9 - 75 - 32.136,59 3,39 2,50 PASCO 3 - 28 - 25.319,59 2,69 1,97 JUNIN 8 - 123 - 44.409,67 4,66 3,45 AYACUCHO 8 2 73 8 26.720,42 2,80 2,08 274 APURIMAC 6 1 75 1 20.577,03 2,16 1,60 AREQUIPA - 4 1 11 4.548,92 0,48 0,35 PIURA - 1 3 2.249,34 0,23 0,17 CAJAMARCA 7 2 77 3 23.996,63 2,52 1,87 12 1 104 2 71.309,80 7,49 5,55 LA LIBERTAD 3 1 27 3 8.915,63 0,95 0,69 ANCASH 7 2 49 3 8.257,52 0,87 0,64 PUNO - 4 16 3 23.407,89 2,45 1,82 HUANCAVÉLICA 4 2 52 9 12.794,71 1,34 0,99 TOTAL 4 20 928 43 951.591,00 100 74 CUSCO Nos estudos com enfoque aos recursos pesqueiros, alguns rios da bacia amazônica peruana foram analisados para a classifição de Sioli & Klinge (1962) (TABELA 4.5). TABELA 4.5. Características de alguns rios da bacia amazônica peruana, segundo a classificação da água de Sioli & Klinge (1962) (Agüero 2007). ÁGUA BRANCA ÁGUA CLARA Rios Amazonas, PARÂMETRO Ucayali, Marañón, Rios Saminia, Chambira, Rio Tigre Nápo, Pastaza Cor Temperatura (0C) Marrom claro, marrom amarelado 24,1 – 29,8 ÁGUA PRETA Cuininico, Nucuray, Nanay, Itaya, Tapiche Verde claro Marrom escuro 23,5 – 27,5 24,5 - 32 Transparência (cm) 5 – 40 28 – 45 40 – 240 Material em Suspensão (mg/L) 150 – 1900 50 – 150 10 – 100 pH 5 – 9,5 5,2 – 6,9 3,5 – 6,9 Condutividade (µS/cm) 106 – 384 19 – 52 27 – 90 Ca2+ (mg/L) 13,6 – 40 0,8 – 16 0,8 – 11,4 Mg2+ (mg/L) 2 – 19 0,98 – 14,64 0,98 – 10,74 Alcalinidade Total 42 – 142 7 – 100 15 – 40 Resenha da literatura Qualidade da Água Dados oficiais No Peru, a Lei de Recursos Hídricos (Lei 29338 de 31/03/2009), mais conhecida como Lei das Águas, estabelece a água como um bem de 275 uso público e que constitui patrimônio da nação, cujo domínio sobre ela é inalienável e imprescritível. A proteção e recuperação da qualidade da água é um dos sete desafios abordados na Política e Estratégia Nacional de Recursos Hídricos do Peru (ANA 2012). Diferentes potenciais fontes de contaminação da água são consideradas com o crescimento das cidades (principalmente os esgotos domésticos), mineração legal e ilegal e atividades produtivas que usam o sistema hídrico como destino final dos efluentes gerados. Assim, a política de recursos hídricos do Peru incentiva e apoia governos locais e regionais e autoridades sociais na participação da gestão conjunta da qualidade dos recursos hídricos, cumprimento e fiscalização da legislação ambiental. Dados da qualidade da água das bacias do rio Amazonas foram produzidos por diferentes setores da economia que tratam dos recursos hídricos e da qualidade da saúde do Peru (ANA/, INRENA 1999-2003, DIGESA 2002-2003, MINAM 2010). A Autoridade Nacional del Agua, setor de Gestión de la Calidade de los Recursos Hídricos (DGCRH), publicou dados da qualidade da água para as bacias Médio Madre de Dios, bacia do Malinowski, bacia do Tambopata, bacia do Nanay, Pastaza (2012), bacia do Madre de Dios, rio Marañón (2011), rio Madre de Dios (2010) (TABELAS 4.5 a 4.18). O Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) levantou dados, entre 1999 a 2003. Em 2003 para os rios Crucero, Mayo, Nanay, Salado, Perené e Tarma. Em 2002 para os rios Madre de Dios, Nanay, Perené. Em 2000 para os rios Apurimac, Mayo, Perené, Vilcanota, e em 1999 para o rio Palca. O Ministerio de Salud, devido a indústria de petróleo, concentrou sua investigação no rio Corrientes (DIGESA 2006). O Ministerio del Ambiente (MINAM) levantou dados de qualidade da água para o rio Marañón, em 2010. 276 Alguns desses dados não possuem referência das coordenadas geográficas (INRENA 2002 para o rio Madre de Dios, 2003 e 2002 para o rio Nanay, 2003 para o rio Crucero, 2003 para o rio Mayo, 2003 para os rios Perené e Tarma, 2003 para o rio Salado, 2006 para o rio Corrientes (DIGESA 2006). Portanto, não serão aqui apresentados. 277 BACIA DO RIO MADRE DE DÍOS Ano 2012 Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico N.018/2012 FIGURA 4.5. Localização da bacias do alto, baixo e médio Madre de Dios (ANA/DGCRH 2013). 278 FIGURA 4.6. Esquema do monitoramento das bacias do rio Madre de Dios, incluindose as bacias dos rios Malinowksi e Tambopata (ANA/DCGRH 2013). TABELA 4.6a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012. (ANA/DCGRH 2013) CÓDIGO DE COORDENADAS PONTO DE MONITORAMENTO MONITORAMENTO E N M-2 Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânica 372904 8572237 M-10 Rio Madre de Dios, antes da confluência com o vale Laberinto 435400 8593840 M-8 Vale Laberinto, área de passivos de mineração informal 436228 8592967 M-1 Rio Madre de Dios, a jusante da laguna Laberinto 438288 8595008 480841 8608136 484462 8606940 M-11 M-12 Rio Madre de Dios, antes da confluência com o rio Tambopata, ponto de captação de EMAPAT Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio Tambopata TABELA 4.6b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012 (ANA/DCGRH 2013) PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** PARÂMETRO** PARÂMETRO** (mg/L) (mg/L) Al Li Sb Mg As Mn Ba Hg Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 279 Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Be Ni B Ag Cd Pb Sulfetos Ca K Nitrogênio Total (Ntotal) Co Se Cianeto WAD (mg/L) Cu Na Fósforo total (Ptotal) Cr6+ U Cr V Fe Zn As TABELAS 4.6c e 4.9d mostram os resultados dos parâmetros físicoquímicos, biológicos (diferentes métodos analíticos, in situ e em laboratório) e de elementos químicos (ICP/MS, concentração em mg/L), das análises químicas das amostras da bacia Madre de Dios, Malinowkski e Tambopata coletadas em 2012. Nesse caso, foram analisados os elementos químicos Al, Sb, As, Ba, Be, B, Cd, Ca, Co, Cu, Cr6+, Cr, Fe, Li, Mg, Mn, Hg, Ni, Ag, Pb, K, Se, Na, U, V, Zn. Os parâmetros químicos, físicos e biológicos e íons, incluem-se pH, condutividade elétrica, sólidos totais em suspensão (STS), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), sulfetos, nitrogênio total, fósforo total, cianeto, óleos e graxas. TABELA 4.6c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Médio Madre de Dios. 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013) BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS Rio Madre Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânic a (M2) Rio Madre Vale de Dios, Laberinto, antes da área de confluência passivos de com o vale mineração Laberinto informal (M-10) (M-8) M-10 M-8 de Dios, Rio Madre Rio Madre antes da de Dios, a de Dios, a confluência jusante da jusante da com o rio confluência laguna Tambopata, com o rio Laberinto ponto de Tambopata (M-1) captação de (M-12) EMAPAT (M-11) CÓDIGO M-2 280 M-1 M-11 M-12 PARÂMETRO pH** 8572237N 8593840N 8592967N 8595008N 8608136N 8606940N 372904E* 435400E• 436228E• 438288E• 480841E• 484462E* 7,4 7,8 7,8 7,9 7,7 7,7 48,5 101,2 73,5 169,7 98 84,1 418 139 15 130 174 170 1.700 230 23 148 98 330 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 8 <6 <6 <6 <6 <6 155 42 30 16 36 34 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 1,2 <1 1,2 1,1 1 1,4 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 0,014 0,092 <0,012 0,013 0,114 0,107 Condutivida de Elétrica (µS/cm) ** Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolera ntes (CT) (NMP/100mL ) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos Nitrogênio Total (Ntotal) Cianeto WAD (mg/l) Fósforo total (PTotal (mg/l) * : UTM WGS84; ** : medidas in situ 281 TABELA 4.6d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Médio Madre de Dios . 24/08/ 2012. Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013). BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS Rio Madre Rio Madre Vale Vale Jayave, de Dios, Laberinto, Rio Madre antes da de Dios, abaixo da antes da área de de Dios, a confluência jusante ponte confluência passivos interoceâni com o de da laguna Tambopata, com o rio ca vale mineração Laberinto ponto de (M2) Laberinto informal (M-1) captação de (M-10) (M-8) EMAPAT Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio Tambopata (M-12) (M-11) CÓDIGO M-2 M-10 M-8 M-1 M-11 M-12 PARÂMETRO** 8572237N 8593840N 8592967N 8595008N 8608136N 8606940N (mg/L) 372904E* 435400E• 436228E• 438288E• 480841E• 484462E* Al 17,8 6,36 1,2 7,13 7,89 4.73 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 As 0,01 0,004 <0,003 <0,003 0,004 <0,003 Ba 0,1 0,09 0,037 0,078 0,074 0,056 Be 0,0012 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Ca 4,591 14,32 8,611 17,259 8,777 16,963 Co 0,01021 0,0041 0,00047 0,00343 <0,00022 0,00028 Cu 0,017 0,009 <0,003 0,009 <0,003 <0,003 Cr6+ <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Cr 0,017 0,007 <0,006 0,007 <0,006 <0,006 Fe 28,565 10,267 2,298 9,023 0,031 0,386 Li 0,0293 0,0167 0,0078 0,0146 0,0066 0,0305 Mg 5,11 4,07 2,64 3,86 1,39 3,29 Mn 0,389 0,1855 0,2648 0,1757 0,0098 0,1104 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Ni 0,017 0,008 <0,003 0,007 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb 0,0107 0,0036 <0,001 0,0032 <0,001 <0,001 K 3,3 2,4 2,3 2,6 2,7 3,1 Se <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Na 4,4 3,71 3,64 3,74 4,69 10,18 U 0,00093 0,0003 <0,00012 0,00034 0,00025 0,00014 V 0,03 0,014 <0,006 0,014 <0,006 <0,006 Zn 0,004 0,019 <0,003 0,133 <0,003 0,007 * : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS 282 Ano 2010 Fonte : ANA/DGCRH/ BCT (2010) TABELA 4.7a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios. 13 a 15/09/2010 (ANA-DGCRH/BCT 2010). PONTO DE MONITORAMENT LOCALIDAD DESCRIÇÃO E O M - 1 (TAM) M - 2 (TAM) M - 3 (TAM) M - 4 (MAL) M - 5 (JAY) M - 6 (PUQ) M - 7 (HUE) M - 8 (CAY) M - 9 (INA) M - 10 (INA) M - 11 (DOS) Rio Tambopata - Sector La Torre Tambopata Rio Tambopata - Puesto SERNAM Boca Inambari - M - 14 (JAY) Este 858128 46778 5 2 857042 44414 Malinowski Tambopata 0 3 Inambari - 857004 44359 confluencia con el Rio Malinowski Tambopata 0 7 Rio Malinowski 100 metros aguas arriba de la Inambari - 857025 44356 confluencia con el Rio Tambopata Tambopata 6 3 Rio Jayave - altura puente Jayave de la carretera Inambari - 857260 37310 interoceanica Tambopata 7 0 Rio Pukiri - antes de la confluencia del Huapetuhe 856848 32443 Huapetuhe - Manu 9 3 Rio Huapetuhe - Antes de confluencia con el Rio Huapetuhe 856792 32415 Pukiri Rio Caychihue carretera a Masuko Rio Inambari, frente a Puerto Punkiri Rio Inambari, frente a Puerto Mazuco Rio Dos de Mayo Puente carretera Inter Oceanica metros de la concruencia con el rio Madre de Dios M - 13 (MAD) UTM PSAD 56 Norte Rio Tambopata 100 metros aguas arriba de la Rio Tambopata - Frente al aserradero 200 M - 12 (TAM) COORDENADAS - Manu 9 0 Huapetuhe 855770 34842 - Manu 4 5 Huapetuhe 855568 34905 - Manu 2 0 Inambari - 855301 34934 Tambopata 0 4 Inambari - 855507 35317 Tambopata 7 0 - Setor 860766 48168 Playa la 3 4 860826 48131 0 7 Inambari - 858567 39273 Tambopata 3 5 Tambopata Punta Rio Madre de Dios - Sector boca toma de EMAPAT Rio Jayave - Boca Jayave - Inambari Tambopata As TABELAS 4.7c a 4.7g mostram os resultados do monitoramento da bacia do Madre de Dios, para os parâmetros físicos, químicos e biológicos: Temperatura, pH, conductividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), sólidos totais em suspensão (STS), demanda química de oxigênio (dqo), nitrogênio amoniacal, nitrogênio total, fosfatos, cromo hexavalente, cianeto (WAD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), coliformes termotolerantes, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo. Os elementos químicos analisados foram: Al, As, B, 283 Ba, Be, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, Sb, Se, Sn, Sr, Zn. 284 TABELA 4.7c. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 13-14/09/2010. Peru (ANA 2010) BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO TAMBOPAT A (antes do rio Malinowski ) MALINOWS KI JAYAVE PUKIRI (antes do (transecto (antes do rio rio interoceânica) Huepetuhe) CAYCHIHU E E (antes do (transecto rio Pukiri) Mazuko) M6 M7 M8 Tambopata) M5 HUEPETUH CÓDIGO M3 M4 PARÂMETRO 8570040N 8570256N 8572607N 8568489N 8567929N 8557704N (mg/L) 443597L* 443563L* 373100L* 324433L* 324150L* 348425L* 30,5 32,3 27,3 27,1 31,8 29,9 7,51 7,32 6,57 7,04 4,71 6,42 67,7 38,1 26,5 17,16 8,71 9,53 7,62 7,62 7,36 7,50 6,86 7,40 - - - - - - <20 <20 52 48 183 259 - - - - - - 3.000 5.000 2.000 4.500 4.000 3.000 <5 <5 <5 <5 <5 <5 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 Temperatura (oC)** pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Oxigênio Dissolvido (OD)** (mg/L) Sólidos Totais Suspensos (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Coliformes Termotolerant es (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Hidrocarbonet os Totais de Petróleo (TPH) (mg/L) * Coordenada UTM PSAD 56 ** Leitura direta in situ STD : SM 2540 D 285 DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D) DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B) CT : (APHA 9221 E) 286 TABELA 4.7d. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 13-14/09/2010. Peru (ANA 2010) BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO TAMBOPATA MALINOWSKI JAYAVE PUKIRI HUEPETUHE CAYCHIVE (antes do rio (antes do rio (transecto (antes do rio (antes do rio (transecto Malinowski) Tambopata) interoceânica) Huepetuhe) Pukiri) Mazuko) CÓDIGO M3 M4 M5 M6 M7 M8 PARÂMETRO 8570040N 8570256N 8572607N 8568489N 8567929N 8557704N (mg/L) 443597L* 443563L* 373100L* 324433L* 324150L* 348425L* Al 0,05 0,62 17,17 8,4 119,8 367,3 As <0,0004 <0,0004 0,0053 0,0014 0,0892 0,2257 B 0,007 0,009 0,016 0,014 0,149 0,256 Ba 0,029 0,052 0,147 0,156 0,546 1,048 Be <0,0005 <0,0005 0,0024 0,0009 0,0056 0,015 Bi <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 Ca 6,95 4,342 3,261 2,613 2,911 5,82 Cd <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 Co 0,0003 0,0009 0,0222 0,0134 0,0476 0,1604 Cr 0,00027 0,00176 0,02734 0,01302 0,3198 0,6135 Cu 0,009 0,009 0,041 0,028 0,251 0,447 Fe 0,444 2,553 36,58 17,28 392,1 913,1 Hg <0,0001 <0,0001 0,0013 0,0003 0,0014 0,0029 K 0,59 0,9 2,48 2,24 10,38 14,83 Li 0,0036 <0,0032 0,0535 0,0182 0,0728 0,203 Mg 2,285 1,267 5,715 2,588 4,523 16,64 Mn 0,064 0,205 1,065 0,78 1,712 6,145 Mo <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 Na 2,21 1,81 2,47 2,02 1,73 1,97 Ni <0,0002 0,0004 0,0338 0,0161 0,0718 0,2156 P 0,0119 0,032 0,6793 0,3547 6,335 15,31 Pb <0,00007 <0,00007 0,00502 <0,00007 0,13685 0,2242 Sb <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 Se <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 Sn <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 Sr 0,062 0,035 0,042 0,029 0,083 0,147 Zn 0,014 0,014 0,094 0,052 0,337 0,681 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 0,02 0,09 0,08 0,04 0,11 0,11 1,06 0,17 0,90 0,51 0,70 0,63 (PO4-3) <0,01 0,05 0,05 0,01 0,07 0,20 Cr6+ - - - - - - Cianeto (WAD Cyanide) (CN1) Nitrogênio Amoniacal (NH4+) Nitrogênio Total (Ntotal) Fosfatos 287 * Coordenada UTM PSAD 56 ** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4,4 (1994) CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1) NH4+: Método do Fenato (SM 4500 NH3 B/F) Ntotal: Método do Persulfato (SM 4500 N C) PO4-3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983) Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B) TABELA 4.7e . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 14-15/09/2010. Peru (ANA 2010). BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO INAMBARI DOS DE TAMBOPAT MAYO A (Puerto (transecto (antes do Mazuko) interoceâni rio Madre ca) de Dios) MADRE DE JAYAVE Categoria DIOS (antes do 4-RIOS DA (toma rio SELVA - EMAPAT) Inambari) ECA CÓDIGO M1 M11 M12 M13 M14 PARÂMETRO** 8553010N 8555077N 8607663N 8608260N 8585673N (mg/L) 349344L* 353170L* 481684L* 481317L* 392735L* 24,6 23,3 30,5 30,0 - - 6,42 6,4 7,53 7,67 - 6,5 - 8,5 59,6 9,28 70,4 98,3 - - 8,01 7,65 8,1 7,23 - ≥5 - - - - - <25 - 400 <20 291 <20 <20 44 - - - - - - < 10 6.000 5.500 8.000 4.500 2.500 2.000 <5 <5 <5 <5 <5 - <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 Ausente Temperatura (oC)** pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Oxigênio Dissolvido (OD)** (mg/L) Sólidos Totais Suspensos (STS) (Secado a103 105 0C) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH) (mg/L) * Coordenada UTM PSAD 56 ** Leitura direta in situ 288 STD : SM 2540 D DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D) DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B) CT : (APHA 9221 E) 289 TABELA 4.7f . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 14-15/09/2010. Peru (ANA 2010). BACIA DO RIO MADRE DE DIOS RIO INAMBARI (Puerto Mazuko) DOS DE TAMBOPATA MADRE DE MAYO (antes do rio DIOS (transecto Madre de (toma interoceânica) Dios) EMAPAT) JAYAVE Categoria (antes do rio 4-RIOS DA Inambari) SELVA - ECA CÓDIGO M10 M11 M12 M13 M14 PARÂMETRO 8553010N 8555077N 8607663N 8608260N 8585673N (mg/L) 349344L* 353170L* 481684L* 481317L* 392735L* Al 5,12 271,7 0,28 1,52 23,17 - As 0,0211 0,1042 <0,0004 <0,0004 0,0029 0,05 B 0,022 0,167 0,01 0,014 0,018 - Ba 0,07 0,962 0,034 0,053 0,209 1 Be <0,0005 0,0073 <0,0005 <0,0005 0,002 - Bi <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 <0,00003 - Ca 6,167 6,765 6,427 12,7 2,546 - Cd <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 <0,00018 0,004 Co 0,0095 0,1263 0,0006 0,0017 0,0125 - Cr 0,00735 0,4178 0,00091 0,00291 0,03154 - Cu 0,024 0,325 0,007 0,015 0,028 0,02 Fe 12,31 551 1,198 3,044 32,27 - Hg 0,0004 0,0028 <0,0001 <0,0001 <0,0001 0,0001 K 1,3 18,62 0,81 1,45 2,87 Li 0,0278 0,232 <0,0032 0,0083 0,0326 Mg 2,775 16,56 2,052 2,527 2,895 Mn 0,266 5,035 0,081 0,107 0,384 Mo <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 <0,0002 - Na 2,52 2,02 2,62 3,55 2,72 - Ni 0,0191 0,1853 <0,0002 0,0019 0,0181 0,025 P 0,232 5,25 0,0248 0,1073 0,3979 - Pb <0,00007 0,1608 <0,00007 <0,00007 0,01332 0,001 Sb <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 <0,00008 - Se <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 - Sn <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 <0,0004 - Sr 0,064 0,114 0,052 0,132 0,034 Zn 0,052 0,581 0,017 0,021 0,087 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 0,03 0,14 0,06 0,02 0,07 0,05 0,39 0,85 0,36 0,41 1,37 1,6 0,21 0,20 0,06 0,14 0,04 0,5 0,3 Cianeto (WAD Cyanide) (CN1) Nitrogênio Amoniacal - (NH4+) Nitrogênio Total (Ntotal) Fosfatos (PO4-3) 290 Cr6+ - - - - - 0,05 * Coordenada UTM PSAD 56 ** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4.4 (1994) CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1) NH4+: Método do Fenato (SM 4500 NH3 B/F) Ntotal: Método do Persulfato (SM 4500 N C) PO4-3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983) Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B) BACIA DO RIO MALINOWSKI Ano 2012 Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012 FIGURA 4.7. Esquema do monitoramento da bacia do rio Malinowksi, incluindo-se as bacias dos rios Madre de Dios e Tambopata (ANA/DGCRH 2013). TABELA 4.8a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Malinovski. 24/08/2012 (ANA/DCGRH 2013) PONTO DE CÓDIGO DE MONITORAMENTO MONITORAMENTO COORDENADAS E N 426400 8571671N 426348 8571563N 426512E 8571522N 441136E 8569954N A montante do vale M-4 Yarinal Vale Yarinal antes da M-6 confluência com o rio Malinowski Rio Malinowski, a M-5 jusante do vale Yarinal Rio Malinowski, antes M-3 da confluência com o rio Tambopata 291 TABELA 4.8b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Malinovski. 24/08/2012 (ANA/DCGRH 2013) PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** PARÂMETRO** PARÂMETRO** (mg/L) (mg/L) Al Li Sb Mg As Mn Ba Hg Be Ni B Ag Cd Pb Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos Ca K Nitrogênio Total (Ntotal) Co Se Cianeto WAD (mg/L) Cu Na Fósforo total (Ptotal) Cr6+ U Cr V Fe Zn TABELA 4.8d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do rio Malinowski . 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013) BACIA DO RIO MALINOWSKI Rio Malinowski, a confluência com o jusante do vale rio Malinowski Yarinal (M-6) (M-5) 8571671N 8571563N 8571522N 8569954N 426400E* 426348E• 426512E• 441136E• 7,2 6,5 7,2 7,3 32,5 121,1 28,1 33,5 119 794 100 79 170 170 110 17 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <6 <6 <6 <6 48 19 19 28 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Yarinal (M-4) PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Rio Malinowski, Vale Yarinal antes da A montante do vale antes da confluência com o rio Tambopata (M-3) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos 292 Nitrogênio Total 1,4 1,6 1,6 <1 Cianeto WAD (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 Fósforo total (Ptotal) 0,088 0,038 0,096 0,031 (Ntotal) * : UTM WGS84; ** : medidas in situ 293 TABELA 4.8e. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Malinowski. 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013) BACIA DO RIO MALINOWSKI A montante do vale Vale Yarinal antes da Rio Malinowski, a confluência com o jusante do vale rio Malinowski Yarinal (M-6) (M-5) Yarinal (M-4) Rio Malinowski, antes da confluência com o rio Tambopata (M-3) PARÂMETRO** 8571671N 8571563N 8571522N 8569954N (mg/L) 426400E* 426348E• 426512E• 441136E• Al 6,62 6,79 5,76 4,23 Sb <0,025 <0,025 <0,025 <0,025 As <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,088 0,062 0,073 0,072 Be <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Ca 4,393 0,443 3,798 16.484 Co 0,00284 0,00192 0,00222 <0,0002 Cu 0,005 <0,003 0,004 0,004 Cr6+ N.A. <0,005 <0,005 <0,005 Cr 0,007 0,006 0,006 0,006 Fe 8,002 7,343 7,148 0,209 Li 0,0086 0,0078 0,0073 <0,0027 Mg 1,89 0,88 1,59 3,71 Mn 0,2369 0,1488 0,2031 0,1282 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Ni 0,005 0,004 0,004 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb 0,0037 0,0028 0,003 <0,001 K 2,5 1,8 2,1 2,2 Se <005 <005 <005 <005 Na 1,53 1,17 1,43 5,44 U 0,00025 0,0002 0,00021 <0,00012 V 0,012 0,009 0,011 <0,006 Zn 0,014 0,011 0,01 0,262 * : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS N.A. : não analisado 294 295 BACIA DO RIO TAMBOPATA Ano 2012 Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012 FIGURA 4.8. Bacia do rio Tambopata (ANA 2012) 296 FIGURA 4.9. Esquema do monitoramento da bacia do rio Tambopata, incluindo-se as bacias dos rios Madre de Dios e Malinovski (ANA/DCGRH 2013). TABELA 4.9a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia de Tambopata. 24/08/2012 (ANA/DCGRH 2013). PONTO DE CÓDIGO DE MONITORAMENTO MONITORAMENTO COORDENADAS E N Rio Tambopata, antes da confluência com o M-7 8566828 444613 rio Malinowksi Rio Tambopata, a jusante M-9 da confluência com o 8571431 444872 rio Rio Tambopata, a 200 m antes de chegar ao M-13 480571 rio Madre de Dios 8606792 TABELA 4.9b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Tambopata (ANA/DCGRH 2013) PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** PARÂMETRO** PARÂMETRO** (mg/L) (mg/L) Al Li Sb Mg As Mn Ba Hg Be Ni B Ag Cd Pb Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 oC) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos (mg/L) Ca K Nitrogênio Total (Ntotal) Co Se Cianeto WAD (mg/L) Cu Na Fósforo total (Ptotal) Cr6+ U Cr V Fe Zn 297 TABELA 4.9c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio Tambopata . 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013) BACIA DO RIO TAMBOPATA Rio Tambopata, a Rio Tambopata, antes jusante da confluência com o da confluência com o rio Malinowksi rio (M-7) PARÂMETRO pH** Condutividade Elétrica (µS/cm) ** (M-9) Rio Tambopata, a 200 m antes de chegar ao rio Madre de Dios (M-13) 8566828N 8571431N 8606792N 444613E* 444872E* 480571E* 8 7,7 7,6 219 62,1 59 22 35 44 23 33 3.400 <1,7 <1,7 <1,7 <6 <6 <6 12 46 34 <0,002 Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) Óleos e graxas Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sulfetos (mg/L) <0,002 <0,002 Nitrogênio Total (Ntotal) 1,5 <1 1,2 Cianeto WAD (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 Fósforo total (Ptotal) <0,012 <0,012 <0,012 * : UTM WGS84; ** : medidas in situ 298 TABELA 4.9d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio Tambopata . 24/08/ 2012. Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013) BACIA DO RIO TAMBOPATA Rio Tambopata, antes Rio Tambopata, a Rio Tambopata, a 200 da confluência com o jusante da confluência m antes de chegar ao rio Malinowksi com o rio Malinowkski rio Madre de Dios (M-7) (M-9) (M-13) PARÂMETRO** 8566828N 8571431N 8606792N (mg/L) 444613E* 444872E* 480571E* Al 0,53 1,3 2,34 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 As <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,04 0,044 0,044 Be <0,0003 <0,0003 <0,0003 B <0,003 <0,003 <0,003 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 Ca 13,491 9,469 ,874 Co <0,0002 0,00039 0,00038 Cu <0,003 0,003 0,003 Cr6+ <0,005 <0,005 <0,005 Cr <0,006 <0,006 <0,006 Fe 0,006 1,06 0,736 Li 0,0045 <0,0027 <0,0027 Mg 4,78 1,64 0,87 Mn 0,0066 0,0197 0,0199 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 Ni <0,003 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb <0,001 0,001 <0,001 K 1,3 2,7 2,3 <0,005 Se <0,005 <0,005 Na 10,68 2,57 2,21 U <0,00012 <0,00012 <0,00012 V <0,006 <0,006 <0,006 Zn 0,01 0,004 0,007 * : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS 299 BACIA DO RIO NANAY Ano 2012 Fonte : ANA/DCGRH/CGEL (2013). Informe técnico 018-2012 FIGURA 4.10. Bacia do rio Nanay (ANA/DCGRH/CGEL 2012) FIGURA 4.11. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio Nanay (ANA/DCGRH/CGEL 2012) 300 TABELA 4.10a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da bacia do rio Nanay. 11 a 16/12/2012 (ANA/DCGRH/CGEL 2012). PONTO DE AMOSTRAGEM DATA DESCRIÇÃO (Dia do mês de 137594 RNana1 RNana2 RPint1 RPint RCham1 RNana3 RNana4 RNana5 RMomo1 RNana6 Ayahuasca Rio Nanay, defronte a Comunidade Pucaurco Rio Pintuyacu, antes da confluência com o rio Chambira Rio Pintuyacu, antes da confluência com o rio Nanay Rio Chambira, antes da confluência com o rio Pintuyacu Rio Nanay, defronte a Comunidade Mishana Rio Nanay, defronte a Comunidade Ninarumi Rio Nanay, defronte a Comunidade Santa Clara Rio Momóm, antes da conflueência com o rio Nanay Rio Nanay, a montante do ponto de captação SEDA LORETO UTM- WGS84 ALTURA (m) E N 11 0598274 9584489 95 11 0605032 9579592 101 12 0634087 9593246 107 12 0647357 9570873 102 12 0636057 9593551 106 16 0667589 9570989 89 16 0679053 9575224 88 16 0683941 9581508 87 16 0692518 9592008 86 17 0694553 9584896 86 17 0694553 9590640 85 Dezembro) Rio Nanay, na altura do vale COORDENADAS Rio Nanay, defronte ao porto de RNana7 Bellavista, antes da confluência com o rio Amazonas As TABELAs 4.10c a 4.10f mostram a caracterização físico-química dos rios da Bacia do Nanay. Foram medidos parâmetros físicos, químicos e biológicos, como temperatura, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), nitrato (NO3-), fosfato (PO4-), demanda química de oxigênio (DQO), sólidos totais em suspensão, demanda bioquímica de oxigênio, óleos e graxas, nitrogênio total (Ntotal), nitrogênio amoniacal (NH4), fósforo total (Ptotal), coliformes termotolerantes (CT) e os elementos químicos Na, Mg, K, Ca, Al, As, Ba, Be, Sb, B, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Li, Hg, Mn, Ni, Ag, Pb, Se, U, V, Zn. 301 TABELA 4.10a1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11 e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013) BACIA DO RIO NANAY Rio Nanay, Rio Nanay, Rio Nanay, na altura defronte a do vale Comunidade Ayahuasca Pucaurco Rio Nanay, defronte a Comunida de Mishana Rio Nanay, defronte a Comunidade Ninarumi Rio Nanay, a montante defronte a do ponto Comunida de de Santa captação Clara SEDA LORETO PARÂMETRO Temperatura (oC) Rio Nanay, defronte ao porto de Bellavista, antes da confluência com o rio Amazonas 9584489 9570989 9581508 9584896 N N N N 9590640 N 0598274 9579592N 0667589 9575224N 0683941 0694553 0694553E E* 0605032E* E* 0679053E* E* E* * 26,9 26,9 27,5 29,2 28,6 28,7 29,1 9,04 14,41 7,47 7,59 13,54 7,43 Condutivida de Elétrica (µS/cm) ** 1055 Oxigênio Dissolvido (OD) (mg/L) 5,1 4,94 7,81 5,79 5,79 5,48 5,67 pH** 5,25 5,07 5,79 5,76 5,58 5,41 5,57 0,148 0,129 0,305 0,259 0,286 0,260 0,268 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 10 11 13 12 <9 12 10 9 8 18 10 14 11 9 <6 <6 <6 <6 <6 <6 <6 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1.7 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 0,018 0,016 0,011 0,015 0,013 <0,01 <0,01 0,013 <0,012 0,05 0,046 0,048 <0,012 <0,012 Nitrato (NO3) (mg/L) Fosfato (PO4) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 - 105 0C) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Nitrogênio Total (Ntotal) (mg/L) Nitrogênio amoniacal (NH4) (mg/L) Fósforo total (Ptotal) 302 (mg/L) Coliformes Termotolera ntes (CT) 13 13 23 13 (NMP/100mL ) 303 7,8 4,5 110 TABELA 4.10a2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11 e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013) BACIA NANAY Rio Nanay, Rio Nanay, na altura do vale Ayahuasca Rio Nanay, defronte a Comunida de Pucaurco Rio Nanay, Rio Nanay, defronte a defronte a Comunidad Comunidad e Mishana e Ninarumi Rio Nanay, defronte a Comunidad e Santa Clara Rio Nanay, a defronte ao montante porto de do ponto de Bellavista, captação antes da SEDA confluência LORETO com o rio Amazonas 9584489 9579592 PARÂMETRO N N 9570989 N 9575224N 9581508N 9584896N 9590640N (mg/L) 0598274 0605032 0667589E 0679053E 0683941E 0694553E 0694553E E* E* * * * * * Na 0,66 0,54 0,31 0,35 0,33 4,28 0,61 Mg 0,121 0,114 0,136 0,118 0,125 0,335 0,190 K <0,6 <0,6 <0,6 <0,6 <0,6 4,3 0,7 Ca 0,426 0,350 0,280 0,204 0,342 2,642 0,991 Al 0,34 0,37 0,63 0,48 0,66 0,54 0,59 As <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,007 0,008 0,010 <0,006 0,009 0,019 0,013 Be <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co 0,00024 0,00022 0,00027 0,00022 0,00026 0,00043 0,00027 Cr <0006 <0006 <0006 <0006 <0006 <0006 <0006 Cu <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Fe 0,940 0,958 1,019 0,975 1,112 1,119 1,036 Li <0,0027 0,0040 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0001 Hg <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Mn 0,0206 0,0173 0,0186 0,0167 0,0168 0,0238 0,0208 Ni <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb <0,001 0,0015 <0,001 <0,001 <0,001 0,0089 0,0024 Se <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,0001 <0,0001 2 2 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Zn 0,008 0,003 <0,003 <0,003 0,006 0,065 0,011 U *: UTM WGS84 304 TABELA 4.10b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 11 e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013) BACIA NANAY PARÂMETRO Rio Chambira, Rio Pintuyacu, Rio Pintuyacu, antes da antes da antes da confluência com o confluência com o confluência com o rio Pintuyacu rio Chambira rio Nanay 9593551N 9593246N 9570873N 9592008N 0636057E* 0634087E* 0647357E 0692518E* 27,9 27,8 28,3 25 8,39 6,51 7,85 9,15 6,32 5,80 6,25 5,61 6,26 6,24 5,80 5,99 0,551 0,354 0,495 0,313 <0,038 <0,038 <0,038 <0,038 <9 11 10 <9 30 19 20 12 <6 <6 <6 <6 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1 <1 <1 <1 0,037 <0,01 0,02 0,014 0,017 0,022 0,012 <0,012 130 49 110 49 Temperatura (oC) Condutividade Elétrica (µS/cm) ** Rio Momóm, antes da conflueência com o rio Nanay Oxigênio Dissolvido (OD) (mg/L) pH** Nitrato (NO3-) (mg/L) Fosfato (PO4-) (mg/L) Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (Secado a103 105 0C) (mg/L) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) Nitrogênio Total (Ntotal) (mg/L) Nitrogênio amoniacal (NH4) (mg/L) Fósforo total (Ptotal) (mg/L) Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) *: UTM WGS84 305 TABELA 4.10b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia Nanay. 12 e 16/12/2012. Peru. (ANA/DGCRH/CGEL 2013). BACIA NANAY Rio Chambira, antes Rio Pintuyacu, antes Rio Pintuyacu, antes Rio Momóm, antes da da confluência com o da confluência com o da confluência com o conflueência com o rio Pintuyacu rio Chambira rio Nanay rio Nanay PARÂMETRO 9593551N 9593246N 9570873N 9592008N (mg/L) 0636057E* 0634087E* 0647357E 0692518E* Na 0,67 0,36 0,54 0,40 Mg 0,196 0,142 0,170 0,136 K <0,6 <0,6 <0,6 <0,6 Ca 0,887 0,485 0,669 0,276 Al 0,78 0,42 0,49 0,57 As <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba 0,012 0,006 0,011 0,007 Be <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Sb <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 B <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Cd <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co 0,00039 <0,00022 <0,00025 <0,00022 Cr <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Fe 2,048 0,965 1,270 1,012 Li <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 Hg 0,00031 0,00030 0,00027 <0,0001 Mn 0,0251 0,0161 0,0203 0,018 Ni <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ag <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Pb 0,0020 <0,001 <0,001 ),0010 Se <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 U <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Zn <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 *: UTM WGS84 306 BACIA DO RIO PASTAZA Ano 2012 Fonte: ANA/DGCRH/CGEL (2012). Informe Técnico N. 016/2012 FIGURA 4.12. Bacia do rio Pastaza (ANA/DGCRH/CGEL 2012). FIGURA 4.13. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza (ANA/DGCRH/CGEL 2012). 307 TABELA 4.11a. Descrição dos pontos de monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Pastaza (ANA/DGCRH/CGEL 2012). PONTO DE MONITORAMENTO DESCRIÇÃO DISTRITO, PROVÍNCIA LONGITUDE N LATITUDE E ZONA ALTITUDE (M) Cocha Shanshococha, junto CShan à estrada principal no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South Andoas, Datem del 9692062 340460 18 245 9689537 340549 18 205 9691809 340549 18 243 9690185 341059 18 220 9688558 341919 18 219 9678244 346420 18 209 9692444 327016 18 214 9690161 341258 18 218 9692240 343609 18 232 Marañón Capauari. CPash Cocha Pashincocha, Andoas, perto do poço Datem del abandonado nº 25. Marañón Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada CChiru Shanshococha, junto Andoas, à estrada principal, Datem del em km. 7, linhas de Marañón fluxo de 19 e 20 poços do Sul Capahuari. Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo CCaull (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Andoas, Datem del Marañón Capahuari. Riacho QBujur Bujurquicocha, junto Andoas, à estrada que passa Datem del pelos poços 8,3,14 e Marañón 15. QShoro Riacho Shoroyacu, Andoas, 25 metros acima da Datem del foz do rio Pastaza. Marañón Rio Pastaza, a montante (100 RPast metros) do gasoduto de Petroperú. Tomando como Andoas, Datem del Marañón ponto o branco. Cocha Ullpayacu, CUllp localizada na area Andoas, Sul Capahuari, planta Datem del de produccion de Marañón Pluspetrol Riacho Ullpayacu, o QUllp lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Andoas, Datem del Marañón 308 Riacho Afluente do QAflu Cocha Ullpayacu, Andoas, localizado na área de Datem del gasoduto Shipping Marañón 9690755 341949 18 232 9691909 340058 18 212 9693309 338600 18 223 9689859 337135 18 227 9693754 340791 18 205 9697287 342072 18 225 9689562 338772 18 213 9688492 339037 18 221 Line Cocha Piripiricocha, CPiri localizado no km 1 Andoas, Capahuari entrada Datem del de estrada para o Marañón Norte. Quebrada QUlis Ulisescocha Andoas, localizado no Km 2 Datem del estrada norte Marañón Capahuari QMish Riacho Mishuyacu, Andoas, aprox. 25 metros a Datem del montante da foz. Marañón Cocha CBoqui Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Andoas, Datem del Marañón Quebrada Capahuari no Km 18 a 200 QCapa metros a jusante(aguas abajo del puente) da ponte Andoas, Datem del Marañón Capahuari Cocha Ismacano, local impactado ao Cisma lado da Horta Comunitaria (Comunidad Los Andoas, Datem del Marañón Jardines) Riacho Ismacaño, a QIsma 300 metros a montante da Pueblo Los Jardines Andoas, Datem del Marañón 309 As TABELAS 4.11 mostram os dados do monitoramento da água da bacia do rio Pastaza. Nessa bacia foram analisados os parâmetros físico-químicos pH, temperatura, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, demanda química de oxigênio, nitrogênio total, nitrogênio amoniacal, sólidos totais em suspensão, cloro, sulfetos, nitratos, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo, fenóis e coliformes termotolerantes. Os elementos químicos analisados foram Ag, Bo, Al, As, Ba, Be, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, Pb, Sb, Se, Sr, U, V, Zn. 310 TABELA 4.11c1a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostra Descrição Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 Riacho Riacho Anapasa, a Bujurquicoch jusante (20 a, junto à metros estrada que aproximadam passa pelos ente) da poços 8,3,14 ponte Km.3 e 15. Riacho Riacho Ismacaño, a Mishuyacu, 300 metros a aprox. 25 montante da metros a Pueblo Los montante da Jardines foz. Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto 14:30 Quebrada Riacho Riacho Afluente do Quebrada Shoroyacu, Cocha Ulisescocha 25 metros Ullpayacu, localizado no acima da foz localizado na Km 2 estrada do rio área de norte Pastaza. gasoduto Capahuari Shipping Line Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante(aguas abajo del puente) da ponte Capahuari Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 PARÂMETRO pH 6,1 5,6 6,9 6,5 6,2 6,6 6,4 4,9 7 Temperatura (ºC) 24,9 26,6 27,6 28 27,5 27,6 28,9 26,3 27,2 23,1 CE (µS/cm) 22,9 10,9 196,2 58,8 31,8 41,1 40,1 10,9 Oxigênio dissolvido (mg/L) 5,3 3,9 5,8 6,9 6,1 3,9 4,8 2,1 6,9 Ag (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 B (mg/L) <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Al (mg/L) 17,2 0,2 1,6 <0,06 1 1 0,3 0,2 2,1 As (mg/L) <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Ba (mg/L) 0,18 0,02 0,06 0,06 0,08 0,03 0,33 0,01 0,05 Be (mg/L) 0,0004 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 Ca (mg/L) 2,5 0,7 5,2 4,3 2,5 3,1 16,6 0,3 2 Cd (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co (mg/L) 0,01809 0,00043 0,00095 0,0009 0,00101 0,00056 0,00028 0,00023 0,00047 311 Cr (mg/L) 0,025 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu (mg/L) 0,017 <0,003 <0,004 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Fe (mg/L) 33,6 1,3 2,6 1 2,7 2,9 3,3 0,8 1,9 Hg (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 K (mg/L) 1 <0,6 1,5 1,7 <0,6 0,9 0,7 <0,6 1 Li (mg/L) <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 TABELA 4.11c1b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostra Descrição Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 Riacho Riacho Anapasa, a Bujurquicoch jusante (20 a, junto à metros estrada que aproximadam passa pelos ente) da poços 8,3,14 ponte Km.3 e 15. Riacho Riacho Ismacaño, a Mishuyacu, 300 metros a aprox. 25 montante da metros a Pueblo Los montante da Jardines foz. Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto Riacho Riacho Afluente do Quebrada Shoroyacu, Cocha Ulisescocha 25 metros Ullpayacu, localizado no acima da foz localizado na Km 2 estrada do rio área de norte gasoduto Capahuari Pastaza. 14:30 Quebrada Shipping Line Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante(aguas abajo del puente) da ponte Capahuari Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 PARÂMETRO Mg (mg/L) 1,5 0,3 4,3 2,7 0,5 1,9 0,4 0,2 0,9 Mn (mg/L) 1,377 0,043 0,135 0,115 0,099 0,22 0,07 0,015 0,036 Mo (mg/L) <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 0,00077 <0,00044 <0,00044 Na (mg/L) 1,3 0,6 7,6 3,4 3,8 2 2,7 212,5 1,8 Ni (mg/L) 0,009 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 0,006 <0,003 <0,003 <0,003 Pb (mg/L) 0,025 0,002 0,001 <0,001 0,003 <0,001 0,012 <0,001 <0,001 312 Sb (mg/L) <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 Se (mg/L) <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Sr (mg/L) 0,0375 0,0075 0,0843 0,0607 0,0504 0,0425 0,0427 0,0044 0,0477 U (mg/L) 0,00073 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 V (mg/L) 0,084 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Zn (mg/L) 0,102 0,004 <0,003 0,05 0,007 0,076 0,003 0,003 0,003 313 TABELA 4,11c2a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostra Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón RPast CShan CChiru CPash CCaull 10/29/12 10/22/12 10/22/12 10/23/12 11:30 11:05 13:55 11:40 Andoas, Datem del Marañón Andoas, Datem del Marañón Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Cisma CBoqui CPiri CUllp 10/23/12 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 9:55 12:37 9:20 14:25 10:10 Cocha Cocha Ismacano, Cocha Piripiricocha, Ullpayacu, localizada na Andoas, Datem del Marañón Cocha Rio Pastaza, a montante (100 metros) Descrição do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Cocha Chirunchicocha, Shanshococh em frente à a, junto à entrada estrada Shanshococha, principal no junto à estrada Km 7 na área principal, em dos poços 18 km. 7, linhas de e 19 South fluxo de 19 e 20 Capauari. poços do Sul Cabeceira Cocha Pashincoch a, perto do poço abandonad o nº 25. Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha local Boquichicoc localizado no impactado ao ha, ao lado km 1 area Sul lado da Horta do km. 10 Capahuari Capahuari, Comunitaria da Estrada entrada de planta de (Comunidad Principal estrada para produccion o Norte. de Pluspetrol Los Jardines) Capahuari. Longitude N 9692444 9692062 9691809 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 Latitude E 327016 340460 340549 340549 341059 338772 340791 340058 341258 PARÂMETRO pH 7,7 5,8 6,3 6,2 6 6,8 5,5 5,8 5,3 Temperatura (ºC) 27,4 30,9 23,5 30,9 26 27,5 26,6 26,5 30,7 CE (µS/cm) 117,5 15,3 21,4 15,9 17,1 144,6 9,8 11,5 1232 Oxigênio dissolvido (mg/L) 7,5 3,6 3,6 3,9 3,8 3,8 1,3 1,5 4,8 Ag (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 B (mg/L) 0,05 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 0,04 Al (mg/L) 4,2 1 0,3 0,1 0,5 0,4 0,1 0,3 0,3 As (mg/L) <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 0,006 <0,003 <0,003 <0,003 Ba (mg/L) 0,07 0,01 0,01 0,13 0,04 0,08 0,01 0,02 0,22 Be (mg/L) <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0003 0,0004 Ca (mg/L) 9,8 0,4 1,3 1,3 1,3 13,1 0,3 0,3 3,6 314 Cd (mg/L) <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 <0,0006 Co (mg/L) 0,00188 0,00026 <0,00022 0,00025 <0,00022 0,008 <0,00022 <0,00022 0,00289 Cr (mg/L) <0,006 0,008 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Cu (mg/L) 0,009 <0,003 <0,003 <0,003 0,007 0,008 <0,003 <0,003 <0,003 Fe (mg/L) 3,9 9,2 1,4 2,9 4,6 2,7 1,5 1,7 32,7 Hg (mg/L) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 K (mg/L) 2,1 1 <0,6 0 1,5 3,7 <0,6 <0,6 0,9 Li (mg/L) 0,0038 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 <0,0027 TABELA 4.11c2b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Andoas, Andoas, Datem del Datem del Marañón Marañón RPast CShan Data e hora da 10/29/12 amostra 11:30 Localidade Ponto de monitoramento Rio Pastaza, a montante (100 metros) Descrição do gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o branco. Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón CChiru CPash CCaull Cisma CBoqui CPiri CUllp 10/22/12 10/22/12 10/23/12 10/23/12 10/25/12 10/24/12 10/24/12 10/28/12 11:05 13:55 11:40 9:55 12:37 9:20 14:25 Cocha Cocha Shanshococha, Chirunchicocha, em junto à frente à entrada estrada Shanshococha, principal no junto à estrada Km 7 na área principal, em km. 7, dos poços 18 linhas de fluxo de e 19 South 19 e 20 poços do Capauari. Sul Capahuari. Andoas, Datem del Marañón Cabeceira Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado nº 25. Cocha Ullpayacu proximo (aprox.100m), da planta de geração de energia do Sul Capahuari. Cocha Cocha Ismacano, Piripiricocha, local impactado ao lado da Horta Comunitaria (Comunidad Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da Estrada Principal Los Jardines) localizado no km 1 Capahuari entrada de estrada para o Norte. 10:10 Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol Longitude N 9692444 9692062 9691809 9689537 9690185 9689562 9693754 9691909 9690161 Latitude E 327016 340460 340549 340549 341059 338772 340791 340058 341258 5,5 0,2 0,2 0,4 1,1 9,6 0,1 0,1 2 0,078 0,04 0,016 0,071 0,092 11,099 0,024 0,021 0,584 PARÂMETRO Localidade Ponto de monitoramento 315 Data e hora da <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 0,00287 <0,00044 <0,00044 amostra 7,3 0,1 475,1 0,8 0,7 7,8 0,4 1 <0,00044 75,3 Descrição 0,004 0,005 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Longitude N 0,001 <0,001 0,003 <0,001 0,081 0,007 <0,001 <0,001 0,001 Latitude E <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 PARÂMETRO <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 Mg (mg/L) 0,0868 0,0033 0,0264 0,0164 0,0094 0,1161 0,0063 0,0039 0,6881 Mn (mg/L) 0,00019 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 <0,00012 Mo (mg/L) 0,013 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 <0,006 Na (mg/L) 0,007 0,004 0,067 0,004 0,075 0,061 <0,003 <0,003 0,05 Ni (mg/L) 5,5 0,2 0,2 0,4 1,1 9,6 0,1 0,1 2 Pb (mg/L) 0,078 0,04 0,016 0,071 0,092 11,099 0,024 0,021 0,584 Sb (mg/L) <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 <0,00044 0,00287 <0,00044 <0,00044 <0,00044 Se (mg/L) 7,3 0,1 475,1 0,8 0,7 7,8 0,4 1 75,3 Sr (mg/L) 0,004 0,005 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 U (mg/L) 0,001 <0,001 0,003 <0,001 0,081 0,007 <0,001 <0,001 0,001 V (mg/L) <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 <0,0025 Zn (mg/L) <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 TABELA 4,11d1, Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012, (ANA/DGCRH/CGEL 2012), BACIA DO RIO PASTAZA Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostra Descrição Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 14:30 Riacho Riacho Riacho Riacho Riacho Riacho Riacho Quebrada Quebrada Anapasa, a Bujurquicoch Ismacaño, a Mishuyacu, Ullpayacu, o Shoroyacu, Afluente do Ulisescocha Capahuari no jusante (20 a, junto à 300 metros a aprox. 25 lado (lado 25 metros Cocha localizado no Km 18 a 200 metros estrada que montante da metros a esquerdo) da acima da foz Ullpayacu, Km 2 estrada metros a 316 aproximadam passa pelos Pueblo Los montante da linha da área do rio localizado na norte ente) da poços 8,3,14 Jardines foz. de transporte Pastaza. área de Capahuari ponte Km,3 e 15, gasoduto gasoduto jusante(aguas abajo del puente) da Shipping Line ponte Capahuari Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 24,9 26,6 27,6 28 27,5 27,6 28,9 26,3 27,2 PARÂMETRO Temperatura (ºC) pH 6,1 5,6 6,9 6,5 6,2 6,6 6,4 4,9 7 CE (µS/cm) 22,9 10,9 196,2 58,8 31,8 41,1 40,1 10,9 23,1 Oxigênio dissolvido (mg/L) 5,3 3,9 5,8 6,9 6,1 3,9 4,8 2,1 6,9 11 <9 <9 9 241 <9 141 <9 <9 <1 <1 1,9 1,3 2 <1 1,4 <1 1,3 0,1 0,02 0,03 0,05 0,03 0,14 0,09 0,01 0,03 0,45 0,1 1,74 0,9 5,1 0,51 3,86 0,52 0,38 24 <3 6 <3 270 18 8 <3 20 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Nitrogênio Total Nitrogênio Amoniacal (NNH3) Cl- (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 10,3 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 S2- (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 1.300 <1,8 45 N.D. 140 N.D. 170 <1,8 N.D. 0,641 <0,062 0,181 <0,062 <0,062 0,292 0,294 <0,062 0,518 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 1,85 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO3 (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) 317 TABELA 4.11d2. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. (ANA/DGCRH/CGEL 2012). BACIA DO RIO PASTAZA Localidade Ponto de monitoramento Data e hora da amostra Descrição Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Andoas, Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Datem del Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón Marañón QAnap QBujur QIsma QMish QUllp QShoro QAflu QUlis QCapa 10/20/12 10/23/12 10/25/12 27/10/2012 27/10/2012 9/29/12 10/28/12 10/24/12 10/26/12 11:25 14:30 9:35 15:15 11:15 13:30 10:50 12:00 Riacho Riacho Anapasa, a Bujurquicoch jusante (20 a, junto à metros estrada que aproximadam passa pelos ente) da poços 8,3,14 ponte Km.3 e 15. Riacho Riacho Ismacaño, a Mishuyacu, 300 metros a aprox. 25 montante da metros a Pueblo Los montante da Jardines foz. Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da linha da área de transporte gasoduto 14:30 Quebrada Riacho Riacho Afluente do Quebrada Shoroyacu, Cocha Ulisescocha 25 metros Ullpayacu, localizado no acima da foz localizado na Km 2 estrada do rio área de norte Pastaza. gasoduto Capahuari Shipping Line Capahuari no Km 18 a 200 metros a jusante(aguas abajo del puente) da ponte Capahuari Longitude N 9689239 9688558 9688492 9689859 9692240 9678244 9690755 9693309 9697287 Latitude E 340731 341919 339037 337135 343609 346420 341949 338600 342072 Temperatura (ºC) 27,4 30,9 23,5 30,9 26 27,5 26,6 26,5 30,7 pH 7,7 5,8 6,3 6,2 6 6,8 5,5 5,8 5,3 CE (µS/cm) 117,5 15,3 21,4 15,9 17,1 144,6 9,8 11,5 1232 Oxigênio dissolvido (mg/L) 7,5 3,6 3,6 3,9 3,8 3,8 1,3 1,5 4,8 <9 <9 <9 <9 <9 174 0,01 <9 18 1,4 2,4 1,7 <1 <1 2,8 <1 <1 5,7 0,02 0,35 0,02 0,02 0,17 0,08 0,01 0,01 0,34 2,38 0,27 1,88 0,32 0,45 4,03 0,19 0,15 180,7 136 16 8 7 36 9 5 3 31 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 <1,7 PARÂMETRO Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) Nitrogênio Total Nitrogênio Amoniacal (NNH3) Cl- (mg/L) Sólidos Totais em Suspensão (STS) (mg/L) Óleos e graxas (mg/L) 318 S2- (mg/L) <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 78 <1,8 <1,8 1.100 470 790 93 40 45 0,849 <0,062 <0,062 <0,062 0,066 0,129 <0,062 <0,062 0,144 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 <0,15 Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) NO3 (mg/L) Hidrocarbonetos totais de Petróleo (mg/L) 319 RIO MARAÑON Ano 2010 Fonte MINAM (2010) TABELA 4,12a, Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Marañón, Distrito de Nauta, 15-16/07/2010, Peru, (MINAM 2010) RIO MARAÑÓN A 500 m a jusante da A 300 m a montante do confluência com o rio porto pesqueiro de Nauta, Tigre, altura da Comunidade Miraflores, 9500112N 9504418N 656801E 603708E T (ºC) 26,6 27,2 pH 7,87 7,9 152,1 169,9 4,84 3,75 PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Oxigênio Dissolvido (mg/l) TABELA 4,12b, Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Marañón, Distrito de Urarinas, 15-16/07/2010, Peru, (MINAM 2010) RIO MARAÑÓN A 1 Km a A 1 Km a Defronte a Defronte a montante da Comunidade Comunidade Comunidade Buenos Aires. Saramurillo. San Jose de 9498872N 9481598N 9476984N 9479218N 528711E 516473E 509384E 505761E T (ºC) 26,8 26,7 26,9 23,4 pH 7,99 7,93 7,79 7,68 163,7 163,7 161,6 160,5 4,21 4,47 5,68 6,04 jusante da Comunidade Ollanta. PARÂMETRO Saramuro. Condutividade Elétrica (µS/cm) Oxigênio Dissolvido (mg/l) 320 TABELA 4.12c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água rio Marañón. Distrito de Parinari. 15/07/2010. Peru. (MINAM 2010). RIO MARAÑÓN Defronte a Defronte a Defronte a Localidade Comunidade Comunidade de Santa Bagazan Shapajilla. Rita de Castilla. A 3 Km a Defronte a jusante do Comunidade vale Santa Rosa Parinari. de Lagarto. 9502796N 9488764N 9491748N 9490204N 9502290N 599348E 574306E 569446E 563405E 550230E 28,1 28,1 28,3 29,3 27,8 T (ºC) 7,97 7,97 8,03 7,97 7,9 pH 168,6 164,4 163,6 164,2 163,7 4,12 4,16 6,08 6,15 4,8 PARÂMETRO Condutividade Elétrica (µS/cm) Oxigênio Dissolvido (mg/l) RIO MAYO Ano 2000 (18 de outubro) Fonte: INRENA TABELA 4.13a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Mayo (INRENA 2000) ALTITUDE LOCALIDADE DATA LONGITUDE N LATITUDE E Rio Naranjillo 10/18/00 241416 9363476 850 Rio Abisado 10/18/00 257990 9352835 890 Rio Yuracyacu 10/18/00 254286 9345102 833 Tonchima 10/18/00 236557 9343268 852 (m) TABELA 4.13b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Mayo. 2000 (INRENA 2000). RIO MAYO Localidade Rio Naranjillo Rio Abisado Rio Yuracyacu Tonchima Data 10/18/00 10/18/00 10/18/00 10/18/00 Longitude N 241416 257990 254286 236557 Latitude E 9363476 9352835 9345102 9343268 0,166 0,063 0,2 0,323 PARÂMETRO CE (µS/cm) 321 pH 8,11 7,76 8,04 8,03 Ca (meq/L) 1,561 0,015 1,583 2,128 Mg (meq/L) 0,258 0,094 0,280 0,382 Na (meq/L) 0,148 0,574 0,420 0,728 K (meq/L) 0,015 0,044 0,023 0,029 Cl- (meq/L) 0,133 0,575 0,465 0,654 CO32-(mg/L) 0 0 0 0 1,737 0,098 1,754 1,983 HCO32(meq/L)mg/L) SO4(meq/L) 0,021 0,083 0,083 0,645 NO3-(meq/L) 0,003 0,002 0,004 0,001 B (ppm) 0,45 0,84 0 0 322 TABELA 4.13c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Mayo. 2000 (INRENA 2000) RIO MAYO Localidade Rio Naranjillo Rio Abisado Rio Yuracyacu Tonchima Data 10/18/00 10/18/00 10/18/00 10/18/00 Longitude N 241416 257990 254286 236557 Latitude E 9363476 9352835 9345102 9343268 3.000 7.000 PARÂMETRO PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 500 5.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) 17 21 22 24 Turbidez (NTU, campo) 9,47 6,85 6,0 39 1 1 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 1 1 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 0 0 0 Dureza Cálcica (ppm) 82 83 6 116 135 Dureza Total (ppm) 98 96 11 Oxigênio Dissolvido 5,9 5,7 6,6 5,8 Potêncial de Hidrogenio 8,11 8,04 7,76 8,03 Condutibilidade Elétrica (µS/cm) 0,166 0,063 0,200 0,323 pH 8,11 7,76 8,04 8,03 Fósforo total 0,05 0,09 0 0,08 6 121 0 Indicadores Minerais Alcalinidade Total 106 107 Elementos Químicos (ppm) Arsênio 0 0 0 Cádmio 0 0 0 0 Cobre 0,007 0,012 0,15 0,017 Cromo 0 0 0 0 Mercúrio 0 0 0 0 Níquel 0 0 0 0 Chumbo 0 0,007 0,01 0,02 323 RIO PERENÉ Ano 2000 Fonte: INRENA TABELA 4.14a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Perené , 2000 (INRENA 2000) ALTITUDE LOCALIDADE DATA LONGITUDE N LATITUDE E Satipo 9/20/00 539950 8756122 649 Perené 9/20/00 475605 8790173 642 Chanchamayo 9/20/00 464971 8780002 752 Tulumayo 9/20/00 463508 87613662 945 (m) TABELA 4.14b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené , 2000 (INRENA 2000) RIO PERENÉ Localidade Satipo Perené Chanchamayo Tulumayo Data 9/20/00 9/20/00 9/20/00 9/20/00 Longitude N 539950 475605 464971 463508 Latitude E 8756122 8790173 8780002 87613662 PARÂMETRO CE (µS/cm) 51,5 218 182 204 pH 7,31 8,24 8,14 8,25 Ca (mg/L) 0,059 0,412 0,558 1,222 Mg (mg/L) 0,128 1,087 0,988 0,569 Na (mg/L) 0,159 0,643 0,429 0,435 K (mg/L) 0,039 0,092 0,077 0,042 Cl- (mg/L) 0,045 0,46 0,240 0,344 CO32-(mg/L) 0 0 0 0 HCO32-(mg/L) 0,408 1,085 1,026 0,960 SO4(mg/L) 0 0,583 0,854 0,687 NO3-(mg/L) N.S.D. N.S.D. N.S.D. N.S.D. B (ppm) 0 0,12 0,10 0,11 CLASSE C1S1 C1S1 C1S1 C1S1 N.S.D : não se detectou 324 TABELA 4.14c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené , 2000 (INRENA 2000) RIO PERENÉ Localidade Satipo Perené Chanchamayo Tulumayo Data 9/20/00 9/20/00 9/20/00 9/20/00 Longitude N 539950 475605 464971 463508 Latitude E 8756122 8790173 8780002 87613662 1.100.000 50.000 1.700 PARÂMETROS PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 130.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) 26 33,5 26,5 21,5 Turbidez (NTU, campo) 5,54 306 244 10,8 3 1 0 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 2 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 0 0 0 Dureza Cálcica (ppm) 11 67 67 56 Dureza Total (ppm) 20 88 91 86 Oxigênio Dissolvido 5,6 5,1 5,2 5,3 pH 7,31 8,24 8,14 8,25 Fósforo total 0,14 0,50 0,16 0,06 66,2 62,6 58,6 0 Indicadores Minerais Alcalinidade Total 24,9 Elementos Químicos (ppm) Arsênio 0 0 0 Cádmio 0 0 0 0 Cobre 0,025 0,038 0,031 0,017 Cromo 0 0 0 0 Mercúrio 0 0 0 0 Níquel 0 0 0 0 Chumbo 0 0,018 0,2 0,008 325 BACIA DO RIO APURIMAC Ano 2000 Fonte : INRENA TABELA 4.15a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Apurimac (INRENA 2000) LOCALIDADE DATA LONGITUDE N LATITUDE E ALTITUDE (m) Coporaque 10/12/00 232350 8362114 3911 Salado 10/12/00 236557 8374528 3890 Cuyac 10/13/00 762403 8499308 1898 Pachachaca 10/14/00 695984 8450158 2313 Chalhuanca 10/14/00 697427 8410780 3143 Sucuani 10/12/00 259439 8422497 3580 TABELA 4.15b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Apurimac. 2000 (INRENA ). RIO APURIMAC Localidade Coporaque Salado Cuyac Pachachaca Chalhuanca Sucuani Data 12/10/00 12/10/00 13/10/00 14/10/00 14/10/00 12/10/00 232350 236557 762403 695984 697427 259439 8362114 8374528 8499308 8450158 8410780 8422497 CE (µS/cm) 0,0997 0,533 0,0627 0,296 0,181 0,00833 pH 8 8,05 8,47 8,61 8,41 8,23 Ca 0,300 0,982 2,751 2,184 1,332 4,583 Mg 0,207 0,111 0,095 0,139 0,118 0,141 Na 0,499 0,431 0,551 0,526 0,369 1,356 K 0,076 3,264 2,350 0,518 0,438 3,381 Cl- 0,307 3,154 2,496 0,350 0,234 2,595 CO32- 0 0 0 0 0 0 HCO32- 1,072 1,424 1,439 1,55 1,306 2,127 UTM PARÂMETRO SO4 0,291 0,984 1,582 1,208 0,604 4,081 NO3- 0,001 0,001 0,001 0,003 0,001 0,004 B (ppm) 0,38 0,31 0 0,34 0,46 1,00 CLASSE C1S1 C2S1 C1S1 C2S1 C1S1 1,962 326 TABELA 4.15c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Apurimac. 2000 (INRENA ). RIO APURIMAC Localidade Coporaque Salado Cuyac Pachachaca Chalhuanca Sucuani Data 10/12/00 10/12/00 10/13/00 10/14/00 10/14/00 10/12/00 Longitude N 232350 236557 762403 695984 697427 259439 Latitude E 8362114 8374528 8499308 8450158 8410780 8422497 PARÂMETRO PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) 3.000 500 (NMP/100mL) PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) 8 8 20 19 10 14 Turbidez (NTU, campo) 22,3 20,6 19,3 28,6 11,3 25,2 1 1 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de 1 Oxigênio (DBO) (mg/L) FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 0 87,8 94,6 79,7 0 Dureza Cálcica (ppm) 32 73 140 117 74 248 299 Dureza Total (ppm) 40 94 160 141 89 Oxigênio Dissolvido 6,3 5,9 5,6 5,5 59 5,7 pH 8 8,05 8,47 8,61 8,41 8,23 Fósforo total 0,09 0,06 0,08 -- 0,08 0,13 31,1 43,3 87,8 94,6 79,7 169,500 0,012 INDICADORES MINERAIS (ppm) Alcalinidade Total ELEMENTOS (ppm) Arsênio 0,009 0,011 0,018 0,021 0,018 Cádmio 0 0 0 0 0 0 Cobre 0,005 0,006 0,005 0 0 0,007 Cromo 0 0 0 0 0 0 Mercúrio 0 0 0 0 0 0 Níquel 0 0 0 0 0 0 Chumbo 0 0 0 0 0 0 327 RIO VILCANOTA ANO 2000 FONTE: INRENA TABELA 4.16a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Vilcanota, 2000 (INRENA 2000) Localidade Data Sicuani 10/12/00 259439 8422497 3580 Quiquijana 8/22/00 224478 8470893 3236 Pte. Vilcanota 8/22/00 206380 8497057 3096 Paucartambo 8/22/00 218623 8526264 2935 Chahuares 8/24/00 767963 8600490 785 Quellouno 8/24/00 765360 8601605 800 8/24/00 750742 8603374 760 Puente Carmen UTM ALTITUDE (m) TABELA 4.16b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Vilcanota , 2000 (INRENA 2000) RIO VILCANOTA Data 10/12/00 8/22/00 8/22/00 8/22/00 8/24/00 8/24/00 8/24/00 259439 224478 206380 218623 767963 765360 750742 8422497 8470893 8497057 8526264 8600490 8601605 8603374 CE (µS/cm) 0,008333 12,99 1,55 328 612 106,8 478 pH 8,23 7,32 8,06 8,45 6,85 6,99 6,85 UTM PARÂMETRO (meq/L) Ca 4,583 6,075 6,542 2,043 2,508 0,545 1,710 Mg 1,356 1,836 2,070 0,881 0,912 0,519 0,755 Na 3,381 3,375 5,449 0,552 2,688 0,272 1,566 K 0,141 0,180 0,253 0,051 0,101 0,025 0,074 Cl- 2,595 3,568 5,853 0,471 2,353 0,161 1,539 CO32- 0 0 0 0 0,247 0 0 HCO32- 2,127 3,142 3,373 0,729 1,345 0,590 1,188 SO4 4,081 6,413 6,496 2,561 1,645 0,604 1,437 NO3- 0,004 0,007 0,008 0,002 0,004 0 0,002 B (ppm) 1,00 CLASSE 1,77 1,47 0,53 0,43 0,13 0,31 C3S1 C3S1 C2S1 C2S1 C1S1 C2S1 328 TABELA 4.16c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Vilcanota, 2000 (INRENA 2000) RIO VILCANOTA Localidade Data Longitude N Latitude E Sicuani 10/12/0 0 259439 842249 7 Quiquija Pte. Paucartam Chahuar Quellou Puente na Vilcanota bo es no Carmen 8/22/00 8/22/00 8/22/00 8/24/00 8/24/00 8/24/00 224478 206380 218623 767963 765360 750742 8470893 8497057 8526264 8600490 860160 5 8603374 PARÂMETRO PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerant 700 es (CT) 300 5.000 200 50 30.000 (NMP/100mL) PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) 14 12,5 13 14 26,5 22 19,5 25 4,92 41,2 19,7 5,54 3,31 3,08 1 1 1 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de 1 Oxigênio 1 2 (DBO) (mg/L) FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) Dureza Cálcica (ppm) Dureza Total (ppm) Oxigênio Dissolvido 0 0 0 0 0 0 0 248 347 375 111 135 22 97 299 466 493 161 189 56 136 5,7 6,98 639 6,94 6,16 6,44 6,59 0,00833 12,99 1,55 328 612 106,8 478 8,23 7,32 8,06 8,45 6,85 6,99 6,85 0,13 0,06 0,36 0,1 0 0,06 0,09 0 0 0 0 0 0 191,7 205,8 47,9 89,5 36,0 72,5 0 Condutividad e Elétrica (µS/cm) pH Fósforo total (Ptotal) (mg/L) Nitrogênio Amoniacal INDICADORES MINERAIS (ppm) Alcalinidade Total 169,5 Elementos Químicos (ppm) Arsénio 0,012 0,038 0,033 0,069 0 0 Cádmio 0 0 0 0 0 0 0 Cobre 0,007 0 0 0 0,004 0,005 0,003 Cromo 0 0 0 0 0 0 0 Mercúrio 0 0 0 0 0 0 0 Níquel 0 0 0 0 0 0 0 329 Chumbo 0 0,012 0,013 0 330 0,009 0 0 RIO HUALLAGA Ano 2000 Fonte: INRENA (ADMINISTRACIÓN TÉCNICA DEL DISTRITO DE RIEGO ALTO MAYO MONITOREO DE LA CALIDAD DE AGUAS SUPERFICIALES – VERTIENTE DEL ATLÁNTICO RÍO HUALLAGA) TABELA 4.17a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Huallaga, 2000 (INRENA 2000) LUGAR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ALTITUDE (m) Longitude Latitude Sisa 341466 9225024 251 Biabo 342067 9221618 251 Saposoa 319597 9216308 285 Huallabamba 308748 9198324 297 Tocache 332295 9099896 473 Chuntayacu 348295 9070388 519 Uchiza 351558 9068545 508 Monzón 387010 8969069 690 Patuy Rondos 389439 8971623 670 TABELA 4.17b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da bacia do rio Huallaga, 6 e 8/10/2000. Peru. 2000 (INRENA 2000) BACIA DO RIO HUALLAGA PARÂMETRO SISA BIABO SAPOSOA HUALLABAMBA 341466 342067 319597 308748 TOCACHE 332295 9225024* 9221618* 9216308* 9198324* 9099896* CE (μS/cm) 516 201 563 158 22,2 pH 6,99 8,12 8,24 7,99 7,97 Ca (meq/l) 3,984 1,371 2,809 1,264 0,210 Mg (meq/l) 0,727 0,257 0,386 0,279 0,093 Na (meq/l) 1,659 0,680 3,361 0,352 0,120 K (meq/l) 0,119 0,055 0,054 0,027 0,025 Soma cátions 6,488 2,362 6,610 1,923 0,447 Cl (meq/l) 0,922 0,494 2,028 0,223 - Carbonato (meq/l) 0,033 0,033 0,033 0.033 0,033 Bicarbonato (meq/l) 3,053 1,245 1,853 1,096 0,203 Sulfato (meq/l) 0,916 0,062 0,979 0,208 0,021 Nitrato (meq/l) 0,006 0,002 0,001 0,002 0,002 Soma ânions (meq/l) 4,864 1,770 4,828 1,496 0,164 - 0,18 0,11 - 0,12 C1S1 C2S1 C2S1 C1S1 C1S1 Boro (ppm) CLASSE 331 332 TABELA 4.17b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da bacia do rio Huallaga, 8 e 9/10/2000. Peru. 2000 (INRENA 2000) BACIA DO RIO HUALLAGA CHUNTAYACU UCHIZA MONZÓ PATUY RONDOS 348295 351558 387010 389439 PARÂMETRO 9070388* 9068545* 8969069* 8971623* CE (μS/cm) 60,6 73,8 03,8 35 pH 8,28 8,22 7,95 7,76 Ca (meq/l) 0,469 0,510 0,836 0,232 Magnesio (meq/l) 0,439 0,672 0,337 0,146 Na (meq/l) 0,161 0,159 0,314 0,101 K (meq/l) 0,075 0,094 0,031 0,030 Soma cátions 1,143 1,435 1,519 0,508 Cl (meq/l) 0,056 0,065 0,220 0,028 - - - - 0,680 0,765 0,683 0,257 Sulfato (meq/l) 0,125 0,187 0,396 0,021 Nitrato (meq/l) 0,003 0,004 0,003 0,002 Carbonato (meq/l) Bicarbonato (meq/l) Soma anions (meq/l) 0,831 0,988 1,269 0,275 Boro (ppm) 0,15 0,27 0,16 0,15 CLASSE C1S1 C1S1 C1S1 C1S1 333 TABELA 4.17c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Huallaga, 2000 (INRENA 2000) RIO HUALLAGA Localidade Sisa Biado Saposoa Huallabamba Tocache Chuntayacu Uchiza Monzón Patuy Rondos Data 10/6/00 10/6/00 10/6/00 10/6/00 10/8/00 10/8/00 10/8/00 10/9/00 10/9/00 Longitude N 341466 342067 319597 308748 332295 348295 351558 387010 389439 Latitude E 9225024 9221618 9216308 9198324 9099896 9070388 9068545 8969069 8971623 22.000 300 3.000 2.400 PARÂMETRO PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) 5.000 220 500 900 50.000 29 24 30 24.5 19.5 25.5 24.5 20 21 183 77.6 84.2 21.9 27 1000 8.83 38,7 28 0 1 0 0 0 (NMP/100mL) PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) 1 1 1 1 1 Cianeto Total (ppm) 0 0 0 0 0 0 0 0 Dureza Cálcica (ppm) 135 56 111 56 9 36 46 29 3 Dureza Total (ppm) 190 74 141 74 13 43 55 56 19 Oxigênio Dissolvido 5,6 5,7 5,7 6,3 6,5 5,6 5,6 5,7 5,8 516 201 563 158 22,2 60,6 73,8 103,8 35 pH 6,99 8,12 8,12 7,99 7,97 8,28 8,28 7,95 7,76 Fósforo total 0,33 0,16 0,16 0,09 0 0,05 0,36 0,07 0 41,5 46,7 41,7 15,7 (mg/L) FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Condutibilidade Elétrica (µS/cm) Indicadores Minerais (ppm) Alcalinidade Total 186,3 76 113,1 66,9 12,4 Elementos Químicos (ppm) Arsénio 0 0 0 0 0 0,010 0,016 0 0 Cádmio 0,006 0,006 0 0 0,016 0 0 0 0 334 Cobre 0,007 0,003 0,004 0 0,016 0,027 0,037 0,01 0,010 Cromo 0 0 0 0 0 0 0,02 0 0 Mercúrio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Níquel 0 0 0 0 0 0 0,03 0 0 Chumbo 0,028 0,016 0,019 0,017 0,063 0,029 0,008 0,014 0,013 335 RIO PALCA ANO 1999 Fonte : INRENA (2000) TABELA 4.18a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água rio Palca, 1999 (INRENA 2000) ALTITUDE LOCALIDADE DATA LONGITUDE N LATITUDE E Pte, Madeira 8/31/00 425082 8739542 3062 CH Carpata 8/31/00 439731 8755442 2136 Ulcumayo 8/31/00 461581 8770877 846 (m) TABELA 4.18b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio Palca, 1999, (INRENA 2000) RIO PALCA Localidade Pte, Madeira CH Carpata Ulcumayo Data 8/31/00 8/31/00 8/31/00 Longitude N 425082 439731 461581 Latitude E 8739542 8755442 8770877 CE (µS/cm) 0,805 0,473 0,316 pH* 8,44 8,86 8,53 Ca 5,607 2,945 1,749 Mg 3,395 1,464 0,794 Na 1,278 0,845 0,517 K 0,146 0,071 0,004 Cl- 1,128 0,790 0,437 CO32- 0,660 0,980 0,100 HCO32- 3,499 1,709 1,506 SO4 5,559 2,082 1,062 NO3- 0,044 0,029 0,010 PARÂMETRO (meq/L) B (ppm) 1,08 0,90 0,13 CLASSE C2S1 C2S1 C3S1 336 TABELA 4.18c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Palca, 1999 (INRENA 2000) RIO PALCA Localidade Pte, Madeira CH Carpata Ulcumayo Data 8/31/00 8/31/00 8/31/00 Longitude N 425082 439731 461581 Latitude E 8739542 8755442 8770877 5.000 7.000.000 PARÂMETRO PARÂMETROS BIOLÓGICOS Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) 700.000 PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS Temperatura (oC) Turbidez (NTU, campo) 16 17 24 23,20 28,6 18,0 1 6 FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L) 7 FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS Cianeto Total (ppm) 0 0 0 Dureza Cálcica (ppm) 309 140 91 Dureza Total (ppm) 502 223 139 Oxigênio Dissolvido 5,2 6,3 6,8 pH 8,44 8,86 8,53 Fósforo total (Ptotal) (mg/L) 0,46 0,17 0,29 0 0 0,25 Nitrogênio Amoniacal Indicadores Minerais (ppm) Alcalinidade Total 233,3 133,7 94,9 Arsênio 0 0,007 0 Cádmio 0 0 0 Cobre 0,033 0,026 0,036 Cromo 0 0 0 Mercúrio 0 0 0 Níquel 0 0 0 Chumbo 0 0 0 337 Bibliografia Agüero J B (2006) Informe Final, BASES PARA UNA VISION NACIONAL COMUN DE DESARROLLO DE LA AMAZONIA PERUANA. 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