Máquinas para Preparo do Solo

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Máquinas para Preparo do Solo
PREPARO DO SOLO
Prof. Dr. CARLOS EDUARDO
ANGELI FURLANI
Laboratório de Máquinas e
Mecanização Agrícola (LAMMA)
Departamento de Engenharia Rural
Unesp – Jaboticabal - SP
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
1
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
2
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TEMPO DE UTILIZAÇÃO DE TRATORES NA ESPANHA (% )
(MARQUEZ, 2004)
1 – Preparo do solo
2 – Colheita
3 – Reboque
4 – Distr. Adubo
5 – Translados
6 – Semeadura/plantação
7 – Defensivos
8 – Trabalho interno inst.
9 – Acion. Máq. Estacionárias
10 – Outros
11 – trabalhos florestais
40
30
20
10
0
1
2
3
4
<40
5
41-70
6
7
71-100
8
9
>100
CV
10
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5
Afeganistão
Síria e Iraque
Turquia
Índia
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30% de cobertura do solo
60% de redução de perdas de solo por erosão
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17
Efeito dos sistemas de preparo
No solo
Na planta
Na máquina
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- após preparo
- estrutura metálica
300 mm
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18
Efeito do preparo no solo
Agregados
- retirada do solo das laterais
- caixa de papelão
300 mm
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- lacrar a caixa de papelão
- caixa (cuidados): quebrar torrões
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19
Efeito do preparo no solo
Agregados
- Caixas para o laboratório
- Estufa:
- 105o C
- 24 horas
- Eliminar água existente no solo
- conferir resistência mecânica
- posterior peneiramento
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- Após estufa
- Peneiramento
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20
Efeito do preparo no solo
Agregados
- Separação por classe de tamanho
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- Peneiras (mm)
101,60
76,20
50,80
25,40
19,05
12,70
6,35
3,36
1,68
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- Classes (mm)
> 101,60
101,60 a 76,20
76,20 a 50,80
50,80 a 25,40
25,40 a 19,05
19,05 a 12,70
12,70 a 6,35
6,35 a 3,36
3,36 a 1,68
<1,68
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- % de agregados retidos por classe de tamanho (Wi%)
Wi % =
Wi x 100
n
Wi
i =1
Wi = peso retido em cada classe de tamanho;
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22
Efeito do preparo no solo
Agregados
-Diâmetro médio geométrico (DMG)
(GUPTA & LARSON, 1982)
n
DMG ( mm) = anti log
i =1
Wi. log di
n
Wi
i =1
Wi = peso retido em cada classe de tamanho;
di = tamanho médio da classe;
n = número de frações
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Efeito do preparo no solo
Agregados
- Importância
- diâmetro e seriamente afetado pelo preparo
- influencia sobre os espaços porosos
- resistência contra a erosão
- DMG – expressa grau de desagregação do solo
- > DMG - > % torrões grandes
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23
Efeito do preparo no solo
Agregados
- Grau
desagregação
do
solo
para
ótimo
desenvolvimento das plantas, depende:
- tamanho das sementes
- tipo de cultura
- condições do solo
- disponibilidade de água
- Ex: Milho (DMG = 6 mm na zona de semeadura)
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Efeito do preparo no solo
Perfil mobilizado
- Caracterizar perfil inicial/final do preparo do solo
- Perfilômetro
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24
Efeito do preparo no solo
Perfilômetro
50 mm
Piquete
}
10 mm
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Efeito do preparo no solo
Perfis estudados
- Perfil da superfície natural do solo
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25
Efeito do preparo no solo
Perfis estudados
- Perfil de fundo de sulco
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Efeito do preparo no solo
Perfis estudados
- Perfil de elevação
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Efeito do preparo no solo
Perfil mobilizado
- área mobilizada
am =
( pi − pn).5
Am – área mobilizada do solo
Pi - valor do perfil interno em cada ponto do perfilômetro
Pn – valor do perfil natural do solo em cada ponto do perfilômetro
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Efeito do preparo no solo
Perfil mobilizado
- área de elevação
ae =
( pn − pf ).5
Ae – área de elevação
Pn – valor do perfil natural do solo em cada ponto do perfilômetro
Pf - valor do perfil final do solo em cada ponto do perfilômetro
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Efeito do preparo no solo
Perfil mobilizado
- empolamento
e=
área de elevação
.100
área mobilizada
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Efeito do preparo no solo
Perfil mobilizado
- profundidade
- largura
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Efeito do preparo no solo
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Efeito do preparo no solo
Índice de rugosidade (200 pontos)
- caracterização da superfície do solo
y=
.h
y – estimativa da rugosidade
x – erro padrão entre os logs das alturas
H – altura (elevação) média
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Efeito do preparo no solo
20 pontos (50 em 50 mm
10 posições (100 em 100 mm)
1
2
3
1 2
3 4 5 6
7
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
8
4
5
6
7
8
9
10
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Efeito do preparo no solo
1- 1 AD
6
2- 1 AD+1GL
3- 1 AD+2GL
5- 1 GP+1GL
6- 1 GP+2GL
7- 1 ER 112rpm
8- 1 ER 172rpm
9- 1 ESC+Rolo+1GL
10- 1 ESC+Rolo
11- 1 SUB+Rolo
12- 1 ESC+1GL
índice de rugosidade (mm)
4- 1 GP
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
6
7
Tratamentos
8
9
10
11
12
T
T- testemunha
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30
Efeito do preparo no solo
Densidade do solo
D=
Massa
Volume
densidade do solo aumenta com o perfil
> pressão
solos minerais: 1,1 a 1,8 g cm-3
solos orgânicos: 0,6 a 0,8 g cm-3
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Efeito do preparo no solo
Densidade do solo
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31
Efeito do preparo no solo
Resistência do solo à penetração
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Efeito do preparo no solo
Resistência do solo à penetração
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32
Efeito do preparo no solo
Resistência do solo à penetração
>F
Profundidade
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Efeito do preparo no solo
Resistência do solo à penetração
Resistência Mecânica do Solo à Penetração
Antes do preparo
MPa
Profundidade (cm)
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
0
10
20
30
40
50
60
Escarificador
Arado de aivecas
Arado de discos
Enxada-Rotativa
Grade
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33
Efeito do preparo no solo
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46
B
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0
0
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0
0
=
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Efeito do preparo no solo
Porcentagem de cobertura do solo
100 marcas
Parcela
sim
não
Laflen et al. (1981)
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Efeito do preparo no solo
Porcentagem de cobertura do solo
)
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CC
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2
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Efeito do preparo no solo
Massa seca sobre o solo
50 cm
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35
Efeito do preparo no solo
Temperatura do solo
34
32
Temperatura oC
30
28
26
24
22
20
7
8
Direto
9
10
11
12
13
14
15
Hora do dia
Escarificador
Convencional
16
17
Ambiente
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
Efeito do preparo no solo
Temperatura do solo
T e m p e ra tu r a o C
40,0
30,0
32,4
31,3
29,2
27,7
22,9
23,3
23,3
20,0
0,0
5,9
4,8
10,0
Direto
Escarificador
Máxima
Mínima
8,0
Convencional
21,8
10,6
Ambiente
Amplitude
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36
Efeito do preparo no solo
Temperatura do solo
Espécie
Milho
Arroz
Trigo
Aveia
Cevada
Fumo
Soja
Temperatura Temperatura Temperatura
mínima
ótima
máxima
10-12
10-12
3-5
3-5
3-5
10-12
8-10
30-32
30-35
15-28
19-27
19-24
22-24
28-30
40-44
40-42
40-43
30-40
30-40
28-30
35-40
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Efeito do preparo nas plantas
Profundidade de semeadura
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37
Efeito do preparo nas plantas
Número médio de dias para emergência
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Efeito do preparo nas plantas
Número médio de dias para emergência
M =
{(N1G1) + (N 2G 2) + .... + (NnGn )}
(G1 + G 2 + ....Gn )
M – no médio de dias p/ emergência
N1 – no de dias entre semeadura e 1a contagem
G1 – no de plantas emergidas na 1a contagem
N2 - no de dias entre semeadura e 2a contagem
G2 – no de plantas emergidas entre 1a e 2a contagem
Nn - no de dias entre semeadura e última contagem
Gn - no de plantas emergidas entre penúltima eúltima contagem
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38
Efeito do preparo nas plantas
- População inicial e final
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Efeito do preparo nas plantas
- Porcentagem de sobrevivência
Ps =
população final
x100
população inicial
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39
Efeito do preparo nas plantas
- Altura das plantas
- Massa vegetal verde e seca
- Produtividade de grãos
- Cobertura do solo pela cultura
- Infestação por plantas daninhas
- Falhas
--outros
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Efeito do preparo nas máquinas
Força de tração na barra
Célula de carga
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40
Efeito do preparo nas máquinas
Força de tração na barra
Célula de carga
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Efeito do preparo nas máquinas
Força de tração na barra
Resistência ao rolamento
Cambão
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41
Efeito do preparo nas máquinas
Força de tração na barra
Exigência de FT
Cambão
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Efeito do preparo nas máquinas
Força de tração específica
Por linha de semeadura
Por área mobilizada
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42
Efeito do preparo nas máquinas
Torque – torciômetro
Rotação na TDP
Árvore da tomada
de potência
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Efeito do preparo nas máquinas
Potência na barra de tração
Fi
P = .V .0,0098096
t
P – potência na barra (kW)
Fi – força de tração integrada (kgf)
t – tempo de percurso na parcela (s)
0,0098096 – constante para a unidade kW
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43
Efeito do preparo nas máquinas
Potência na TDP
Ti Ri
P = . .0,00010466
t t
P – potência na TDP (kW)
Ti – torque integrado na TDP (Nm)
Ri – rotação integrada na TDP (rpm)
t – tempo de percurso na parcela (s)
0,00010466 – constante para a unidade kW
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Efeito do preparo nas máquinas
Potência específica
Por linha de semeadura
Por área mobilizada
Por área mobilizada
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44
Efeito do preparo nas máquinas
Velocidade de deslocamento
d
V =
t
Foto radar
V – velocidade de deslocamento (m s-1)
d – distância percorrida na parcela (m)
t – tempo para percorrer d (s)
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Efeito do preparo nas máquinas
Capacidade de campo efetiva
CCe = Lt .V .0,36
Cce – capacidade de campo efetiva (ha h-1)
Lt – largura de trabalho do equipamento (m)
V – velocidade de deslocamento (m s-1)
0,36 – fator de conversão de unidades
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45
Efeito do preparo nas máquinas
Consumo de combustível
- horário (L h-1)
- operacional (L ha-1)
- específico (g kWh-1)
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Resultados de pesquisa
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46
Força de tração média exigida na barra de tração pela semeadora (N).
Preparo do solo
Condição
cobertura
S. direta
Escarificação
Convencional
Média
Rolo faca
7.298
8.838
7.288
7.808 a
Triturador
7.877
9.947
7.475
8.436 a
Herbicida
7.161
9.417
6.945
7.838 a
Pousio
7.485
8.456
6.817
7.992 a
Média
7455 B
9.171 A
7.131 B
C.V. =15,8%
DMS preparos = 1.088
DMS manejos = 1.383
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Força de tração específica (N por linha).
Preparo do solo
Condição
cobertura
Rolo faca
S. direta
Escarificação
Convencional
Média
486
589
486
520 a
Triturador
525
663
498
562 a
Herbicida
477
627
463
522 a
Pousio
499
564
454
506 a
Média
497 B
611 A
475 B
C.V. = 15,8%
DMS preparos = 73
DMS manejos = 93
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47
Consumo horário de combustível (L h-1).
Preparo do solo
Condição
cobertura
Rolo faca
S. direta
Escarificação
Convencional
Média
12,7
15,4
13,3
13,8 a
Triturador
13,9
15,9
14,5
14,8 a
Herbicida
13,5
15,1
13,4
13,9 a
Pousio
14,5
14,1
13,3
13,9 a
Média
13,7 B
15,1 A
13,6 B
C.V. =9,13%
DMS preparos = 1,12
DMS manejos = 1,43
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
Velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora (km h-1).
Preparo do solo
Condição
cobertura
Rolo faca
S. direta
Escarificação
Convencional
Média
5,8
5,4
5,6
5,6 b
Triturador
5,6
5,3
5,6
5,5 b
Herbicida
5,7
5,3
5,7
5,6 b
Pousio
5,8
5,7
5,9
5,8 a
Média
5,7 A
5,4 B
5,7 A
C.V. = 3,0
DMS preparos = 0,14
DMS manejos = 0,19
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
48
Capacidade de campo efetiva na operação de semeadura (ha h-1).
Preparo do solo
Condição
cobertura
Rolo faca
S. direta
Escarificação
Convencional
Média
1,720
1,650
1,700
1,692 ab
Triturador
1,700
1,600
1,650
1,650 b
Herbicida
1,700
1,600
1,700
1,667 b
Pousio
1,750
1,725
1,750
1,742 a
Média
1,719 A
1,644 B
1,700 A
C.V. = 3,4% DMS preparos = 0,050
DMS manejos = 0,064
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Potência (kW) exigida na barra de tração pela semeadora.
Preparo do solo
Condição
cobertura
Rolo faca
S. direta
Média
Escarificação
Convencional
11,8
13,3
11,4
12,2 a
Triturador
12,4
14,6
11,5
12,8 a
Herbicida
11,5
13,9
11,0
12,1 a
Pousio
12,2
13,4
11,2
12,3 a
Média
12,0 B
13,8 A
11,3 B
C.V. = 13,04%
DMS preparos = 1,4
DMS manejos = 1,8
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
49
Prof. Dr. CARLOS EDUARDO ANGELI FURLANI
LABORATÓRIO DE MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
LAMMA
[email protected]
Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
50