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SINDIFISCO
NACIONAL
SINDICATO
NACIONAL
DOS AUDITORES FISCAIS DA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL
4ª RODADA DO 1º TURNO DO VII CAMPEONATO
O
GDF mais uma vez tentou atrapalhar o nosso VII Campeonato de futebol soçaite. Desta vez,
além da terceira ponte, a pretexto de uma corrida de bicicletas, a ponte Costa e Silva também
estava com cones impedindo o acesso. Quem vinha da Asa Norte, só chegava ao Lago Sul pela Ponte
das Garças, um desvio de quase 20 quilômetros. O pior é que a mudança do trânsito permaneceu secreta para os moradores do Plano Piloto. Resultado: atrasou todo mundo que não vinha do Guará para a
Arena do SMDB.
Às nove e meia, o árbitro Aguiar, olhava nervoso para o relógio e nenhum dos times estava completo.
Aconteceu o mesmo às dez e meia e às onze e trinta.
Primeiro Jogo. Para não perder por W x
O, a equipe da DRF entrou em campo com
apenas quatro jogadores na linha: Eder,
Maurílio, Amilton e Nilo, no gol, Cleomar
o curinga da meta. Enfrentaria um dos adversários mais difíceis do certame, a DRJ,
que formou com Arthur no Gol, Marcelão,
André Moura, Vinícius, Aylton e Roberto
Morais na linha. A partida começou nervosa
com um juiz irritado com o atraso da competição, e só aos 6 minutos, Vinícius abriu
o placar. Aos dez minutos Gilberto, que era
para ser o goleiro da DRF chegou no Recanto perguntando “de quanto estamos perdendo?”. Informado que a derrota era a mínima
possível resolveu não catar bolas e foi para o
ataque. Cinco a cinco na escalação, Roberto faz dois a zero no placar em um rebote
do goleiro adversário aos dez minutos. Mas
aí Gilberto “arretou-se”, e diminuiu para a
DRF, dois a um seria um ótimo resultado,
mas Vinícius voltou a marcar e a primeira
etapa fechou em 3 x 1.
No segundo tempo, aos cinco minutos,
Amilton recebe cartão amarelo, e aos onze,
Marcelão dilata o placar sendo seguido por
André, que faz mais um no minuto seguinte. Aos quinze, Eder impediu um gol com
a mão. Além do cartão vermelho, Vinícius
converteu o pênalti e aí a porteira estava
aberta. Com apenas 4 homens não deu para
impedir um gol por minuto no que sobrava
de tempo. André fez mais dois, e Roberto, de
letra, completou. Nove a um.
Gilberto cata a Bola
Dá um baile
Faz o gol e parte para o abraço
DRJ
DRF
O Segundo Jogo também começou tenso com
o juiz mostrando o cartão amarelo para Cristian. Naquele momento no gol da Coger, o colega só perguntou se o jogo seria televisionado.
Na verdade, o juiz estava novamente irritado
com a demora para iniciar a partida, e desta vez,
a Coger ficara cozinhando enquanto esperava
os demais integrantes da equipe. Era já 10:30,
e apenas Cid, Humberto, Marcelo e o goleiro
estavam em campo, só depois foram chegando,
pouco a pouco, Bruno, Loureiro, Rafael, Waltoedson, o goleiro titular, e André Queiroz. Já a
Sufis estava completíssima: Sílvio no gol, Carrara, Daniel, Mombelli, Murilo, Wagner, Bianco,
André Cunha, Junior e Gustavo.
Bola em campo e aos seis minutos, Cid Carlos,
desencantando depois de uma fase de poucos
gols, limpa a jogada pela esquerda e deixa Sílvio
sem chance. Dois minutos depois, Humberto
com a torcida do Coronel Toscanão, entra pela
direita, fuzila a meta adversária e dedica o gol
ao pai, vindo de Fortaleza especialmente para
ver o filho jogar. Dois a zero no primeiro tempo.
Logo no início do segundo tempo, ocorreu o
gol mais dolorido do campeonato. Confusão na
área e André da Sufis ao tentar tira a bola da pequena área, acerta três palmos abaixo do rosto
de Cid, a bola resvala para a rede e o artilheiro
da Coger fica caído contorcendo-se de emoção.
Uma bola dividida e Gustavo é premiado com
o cartão azul, cinco minutos com a Coger em
desvantagem, mas aí El Cid dribla todo mundo
e faz quatro a zero fechando o primeiro tempo.
Na segunda etapa, Waltoedson parecia fechar
o gol com defesas sobrenaturais até Mombelli,
pela direita, usar as chuteiras rosa chique para
fazer o gol de honra da Sufis. Com o tento, o atacante entusiasmou-se, cavou para si um cartão
amarelo e, antes do vermelho pediu para sair.
Cid ainda fez um gol onde ele tabelou consigo
mesmo, acertando três palmos acima de onde
André acertara no início do segundo tempo,
e fazendo um gol que deixou todo mundo “de
cara”. A partida terminou em cinco a um.
COPEI - COGER
SUFIS
O Terceiro Jogo também quase que não começa, novamente o coringa Cleomar assumiu a meta, desta vez
da Coana. Apenas Cezar, André Nascimento, Rodrigo Rodrigues, Juliano e Alexandre Angoti apresentaram-se para se defenderem de uma Previc com fôlego e reservas de sobra. Wel no gol, Nakata, Denisson,
Wolney, Zero Um Berto, André Cabelo, e Chedeak na linha, a líder do campeonato veio, viu e venceu.
Com Wolney lesionado, ainda no primeiro tempo, sobrou para André Cabelo fazer as honras da casa,.
Foram quatro gols dele, inclusive o primeiro de cabeça, Zero Um Berto, fez três e Nakata completou os
oito. Pela Coana, descontaram Juliano e Alexandre. Resultado, oito a dois.
Alexandre mata no peito
Chedeak dribla o goleiro
E chuta, sem defesa para Wel
E converte - Previc 8 x Coana 2
PREVIC
COANA