PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ARROZ DA COOPERJA

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PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ARROZ DA COOPERJA
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ARROZ DA COOPERJA
Autor: Aline Manenti Darabas
Colaboraram para este projeto:
Agenor Borges Arminda,
Diarles Giusti Consoni,
Karoline Hilzendeger Pereira,
Sandro Novelli e
Valdineia Bendo Homem.
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ARROZ
RECEBIMENTO DA MATÉRIA PRIMA
TOMBADORES E MOEGAS
LIMPEZA PRIMÁRIA
SECADORES
ARMAZENAGEM DE MATÉRIA PRIMA (SILOS )
PROCESSO DE PARBOILIZAÇÃO
LIMPEZA SECUNDÁRIA (PENEIRA)
ENCHARCAMENTO
ARROZ BRANCO
LIMPEZA SECUNDÁRIA (PENEIRA)
DESCASCADOR
ESTUFA
SEPARADOR DE MARINHEIRO
SECADOR
BRUNIDOR
DESCASCADOR
POLIDOR
SEPARADOR DE MARINHEIRO
RESFRIADOR
BRUNIDOR
CLASSIFICADOR CILINDRICO
ROTATIVO
RESFRIADOR
SELECIONADORA DE GRÃOS DE ARROZ
(ELETRÔNICA)
CLASSIFICADOR PLANO ROTATIVO
SELECIONADORA DE GRÃOS DE ARROZ
(ELETRÔNICA)
EMPACOTAMENTO
BRILHADOR
CARREGAMENTO
EMPACOTAMENTO
CARREGAMENTO
RECEBIMENTO DA MATÉRIA PRIMA ( ARROZ COM CASCA)
No recebimento, o primeiro passo
é a pesagem do caminhão que
chega da lavoura ou silos de
terceiros. Este arroz chega com
casca e com os teores de umidade
e impureza bastante variáveis,
pois esta matéria prima é adquirida
de diversos produtores. Após a
pesagem, o caminhão dirige-se até
o tombador ou moegas onde é
realizado o processo de descarga
e neste mesmo momento é
coletada uma amostragem de arroz com casca, que será utilizada para efetuar a
classificação.
Na classificação determina-se o percentual de impurezas, umidade, rendimento e
defeitos no arroz.
O arroz poderá chegar seco ou verde. Quando verde verifica-se o defeito gessado
e picado de percevejo e quando o arroz é recebido já seco poderá ter defeito
como gessado, picado de percevejo e manchado.
DESCARGA (TOMBADORES E MOEGAS)
Local onde é efetuada a descarga da matéria prima, que geralmente chega em
caminhões graneleiros. Esta matéria prima é transportada por um sistema
mecânico de caracóis helicoidais e elevadores que levam o arroz até um silo
pulmão.
LIMPEZA PRIMÁRIA
Este processo tem como objetivo peneirar o arroz, com o intuito de eliminar
impurezas ‘‘grosseiras’’ que foi colocado no silo pulmão após a realização da prélimpeza, o arroz é armazenado em
silos secadores para a execução
da secagem e armazenado em
silos armazenadores.
SECADORES
Os secadores são equipamentos utilizados para
efetuar a secagem do arroz, com a utilização do gás
GLP. O processo de secagem deve ser monitorado de
forma que o arroz atinja a umidade de 13% - 14%.
AMAZENAGEM DE MATÉRIA PRIMA( SILOS)
Local onde se armazena o arroz em casca. Geralmente este produto é
armazenado já seco, ou seja, com um teor de umidade em torno de 13% -14%.
Existem também os silos secadores que tem a função de não só armazenar, mas
também de efetuar a secagem.
PROCESSO DE PARBOILIZAÇÃO ( ARROZ PARBOILIZADO)
Este processo é chamado de hidrotérmico onde o arroz com casca é emerso em
água a uma temperatura variável de 68°C a 72°C. Isto significa que o arroz
durante o processo de parboilização sofre um précozimento, em que os nutrientes da película e do
germe são passados integralmente para o grão.
Seu sabor característico e seu tom amarelado são
decorrentes da mudança da estrutura do amido e
fixação dos nutrientes, o que indica que o arroz
parboilizado tem preservado suas propriedades
nutritivas naturais.
LIMPEZA SECUNDÁRIA
Processo no qual o arroz é novamente peneirado para retirar as impurezas que
restaram. Antes de serem colocados nos tanques de encharcamento.
ENCHARCAMENTO
Neste processo o arroz é submetido a um pré-cozimento, onde é posto em água
quente com uma temperatura em torno de 68ºC - 72ºC para arroz seco e, 75ºC 76ºC para arroz verde durante aproximadamente 6 a 7 horas. Com esta etapa
espera-se que o grão tenha de 30% - 32% de umidade, o que promove uma
quebra das pontes de hidrogênio das ligações de amido, facilitando a etapa da
gelatinização.
ESTUFA
Nesta etapa o arroz vai passar pela estufa
por um período de 2 a 3 minutos a uma
temperatura entre 400ºC – 500°C. Esta
etapa faz com que a umidade do arroz, que
veio do tanque de encharcamento cozinhe
completamente o grão. O vapor do arroz vai
injetar os nutrientes (vitaminas e minerais)
que se encontram na película e germe.
SECADOR
Nesta etapa é feita a retirada parcial da umidade do arroz
com casca, este arroz fica com uma umidade em torno de
12.5% - 13.0%, sendo ideal para não ocorrer problemas de
proliferação de fungos ou até mesmo insetos.
DESCASCADOR
Este processo tem como objetivo a retirada da casca do arroz, sendo que
ocorre aproximadamente um percentual de 90% de descasque. Este é realizado
através do atrito entre dois roletes de borracha que são pressionados por um
cilindro pneumático. O arroz cai em uma câmera de ar que tem a função de
separar a casca do grão.
SEPARADOR DE MARINHEIRO
Este equipamento tem a função de separar os
grãos que não foram descascados, ou seja, os
marinheiros.
BRUNIDOR
Neste processo ocorre o polimento do arroz, ou seja, extrai-se do arroz o farelo,
deixando-o com uma superficie lisa. O farelo é utilizado para alimentação animal e
para se extrair óleo, que é utilizado na culinária.
RESFRIADOR
Neste processo ocorre o resfriamento do arroz, pois o mesmo
quando sai do polimento encontra-se com uma temperatura
considerada elevada.
SELECIONADORA DE GRÃOS DE ARROZ ( ELETRÔNICA)
Neste processo ocorre a seleção dos grãos, sendo que a máquina recebe uma
programação para retirar os grãos considerados defeituosos, ou seja, grãos
picados, manchados, gessados, rajados,danificados, pretos, com outras matérias
primas e impurezas.
Os grãos passam por dentro de uma câmera que serão vistos por sensores
ópticos, que tem a função de detectar o
que é considerado grão defeituoso.
O censor óptico manda um sinal
eletrônico para a válvula, que é um
equipamento com a função de efetuar
um jato de ar comprimido no momento
exato em que o defeito passa na frente
do bico ejetor, expulsando o defeito e
separando do grão bom.
EMPACOTAMENTO
Esta etapa é praticamente o final do processo, pois ocorre o empacotamento do
arroz propriamente dito. O arroz é embalado em pacotes de um e cinco quilos.
Neste mesmo processo ocorre o enfardamento onde os pacotes são embalados
em fardo de 30 quilos.
CARREGAMENTO
Fase inicial do processo onde vai ocorrer a
carregamento dos caminhões, que transportarão
o arroz até o destino final.
ARROZ BRANCO
Geralmente utiliza-se matéria prima, ou seja,
variedades de arroz que apresentam melhores
rendimento e percentual de arroz inteiros.
LIMPEZA SECUNDÁRIA ( PENEIRA)
Processo no qual o arroz é novamente peneirado
para retirar as impurezas que restaram.
DESCASCADOR
Este processo tem como objetivo a
retirada da casca do arroz, sendo que
ocorre
aproximadamente
um
percentual de 90% de descasque.
Este é realizado através do atrito
entre dois roletes de borracha que
são pressionados por um cilindro
pneumático. O arroz cai em uma
câmera de ar que tem a função de
separar a casca do grão.
SEPARADOR DE MARINHEIRO
Este equipamento tem a função de separar os
grãos que não foram descascados, ou seja, os
marinheiros.
BRUNIDOR
Neste processo ocorre o polimento do arroz, ou
seja, extrai-se do arroz o farelo, deixando-o com
uma superficie lisa. O farelo é utilizado para
alimentação animal e para se extrair óleo, que é
utilizado na culinária.
POLIDOR
Neste processo ocorre o acabamento do grão. Ocorre a
retirada total do farelo, pois o grão é polido juntamente
com um jato de água para dar o acabamento final.
RESFRIADOR
Neste processo ocorre o resfriamento do arroz, pois o mesmo
quando sai do polimento encontra-se com uma temperatura
considerada elevada.
CLASSIFICADOR CILINDRICO ROTATIVO
Serve para a retirada de grãos rajados ou até mesmo
algumas matérias primas estranhas e impurezas. Este
equipamento também tem a função de retirar a quirera que
esta no meio do arroz.
CLASSIFICADOR PLANO ROTATIVO
Este equipamento tem a função de separar a
quirera que restou do classificador cilíndrico rotativo
e também e também em uma segunda bica. Coletase os grãos ¾ ou quebrados.
ELETRONICA
Neste processo ocorre a seleção dos grãos, sendo que a máquina recebe uma
programação para retirar os grãos considerados defeituosos, ou seja, grãos
picados, manchados, gessados, rajados,danificados, pretos, com outras matérias
primas e impurezas.
Os grãos passam por dentro de uma
câmera que serão vistos por sensores
ópticos, que tem a função de detectar
o que é considerado grão defeituoso.
O censor óptico manda um sinal
eletrônico para a válvula, que é um
equipamento com a função de efetuar
um jato de ar comprimido no momento
exato em que o defeito passa na
frente do bico ejetor, expulsando o
defeito e separando do grão bom.
BRILHADOR
Este equipamento tem a função de adicionar o talco e a glicose no grão, produtos
que irão deixar o grão com um aspecto brilhoso.
EMPACOTAMENTO
Esta etapa é praticamente o final do processo, pois ocorre o empacotamento do
arroz propriamente dito. O arroz é embalado em pacotes de um e cinco quilos.
Neste mesmo processo ocorre o enfardamento onde os pacotes são embalados
em fardo de 30 quilos.
CARREGAMENTO
Fase inicial do processo onde vai ocorrer a
carregamento
dos
caminhões,
que
transportarão o arroz até o destino final.