Visualizar/Abrir - Biblioteca Digital de Obras Raras (USP)

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sn;^;:==;;i;:
PUBLICA-SE A O S
DOMINGOS
Registrado
no
D . I. P.
Diretor-Proprietário: SÍLVIO €17111
ANO XXII
ACIDAD
»»
Oficinas :
R- 7 de Setembro, 14 - Fone 157
ÓRGÃO SEMANÁRIO INDEPENDENTE
DANTAS
DE
OLIVEIRA
O
problema da responsabilidade
é de magna importância. E m geral
a maioria das pessoas procura tirar
de si a responsabilidade, para lançar a carga e m cima de qualquer
outra, contanto que se veja aliviada.
Pouco importa se semelhante proceder redunda e m u m a desvalorização própria. Neste particular mostram-se b e m modestos e humildes,
mas isso somente para que possam
prosseguir no m o d o de vida alegre
e desenfreado. Seria muito belo poder realizar todos os desejos e apetites, até m e s m o e m detrimento de
outrem, sem que nenhum castigo
resultasse de tudo isso. A s leis
terrenas podem ser facilmente burladas e conflitos evitados, quando a
necessidade o requer. O s espertalhões podem mesmo, à socapa, empreender trapaças que escapam ao
mais acurado exame. C h e g a m até a
^dquirir fama de pessoas de grande
^Rputação. T u d o isso mostra que
com u m pouco de habilidade poderíamos levar u m a vida folgada, de
acordo com nossos próprios caprichos, se... se não fosse haver era
qualquer parte u m a qualquer cousa
que desperta em nós u m a sensação
de mal-estar, e se de vez e m quando u m a inquietação crescente não
se fizesse sentir, como a provar
que muita coisa deve ser conformada por maneira diversa da que os
desejos pessoais o concebem. E , de
fato, assim é. A realidade é séria
e inexorável. O s desejos dos homens não podem neste particular
trazer nenhuma modificação. C o m o
u m a construção de aço, mantém-se
a Lei que nos admoesta, « O que
o h o m e m semeia, colherá aumentado muitas vezes!» Essas poucas pagdgyras têm u m significado muito mais
^Profundo do que e m geral se pensa.
Correspondem com a máxima precisão aos processos do eleito recíproco que se firmam na Criação.
Seria difícil encontrar expressão
mais adequada para o fato. Exatamente como u m a colheita dá o múltiplo duma sementeira, da m e s m a
fôrma o h o m e m vai encontrar muitas
vezes aumentado o que ele despertou e expediu e m seus próprios
sentimentos intuitivos, tudo conform e a natureza do seu m o d o de
pensar.
O
homem, portanto, acarreta espiritualmente a responsabilidade de
tudo o que faz. Esta responsabilidade começa no momento da resolução, e não depois de concluído, o
ato que não passa de u m a conseqüência daquela. A resolução é o
despertar de u m querer sincero.
N ã o há separação entre este M u n d o
e o denominado Além, porém tudo
é u m Ser único e grandioso. A
Criação grandiosa que o h o m e m
percebe como sendo parte visível
e parte invisível, engrena-se como
algo maravilhoso e eficaz que jamais
vem a falhar. Tràta-se de u m a
compenetração e não de u m a simultaneidade no espaço. Leis uniformes
mantêm o todo, as quais, do m e s m o
m o d o que u m sistema nervoso, penetram por toda parte, tornando-as
coesas e de ação recíproca constante.
A Igreja e a Escola falam verdade quando se referem a C é u e
Inferno, a D e u s e ao Diabo. O
equivoco está na explicação de for-
COLABORADORES
Itú (E- S.Paulo) domingo, 13 de Junho de 1943
RESPONSABILIDADE
JOÃO
««
- (Especialmente para « A Cidade»)
ças boas e más, o que leva à dúvida e ao erro qualquer investigador
sincero; porque onde há dijas forças devem logicamente existir dois
soberanos, que neste caso seriam
dois deuses, u m b o m e outro máu.
E isto não é o caso I
Existe somente u m Criador, u m
Deus, e, por conseqüência, u m a só
força que se transmite a todos os
seres, os anima e os faz progredir 1
Esta pura força criadora circula e m
toda a parte. E assim percorre o
h o m e m ininterruptamente. O homem,
porém, é por tal m o d o constituído
que se assemelha a u m a tente. Assim
como esta concentra os raios solares
que a atravessam, imprirnindo-lhes
determinada direção, de fôrma que
os raios caloríficos ao se reunirem
e m u m só ponto produzem fogo,
da m e s m a fôrma o homem, graças à
sua constituição especial, acumula a
foiça divina por meio de sua intuição, e a canaliza concentrada por
intermédio de seus pensamentos.
Abandonai essas brincadeiras que
vos roubam tanto tempo e que muitas vezes têm redundado e m tormentos aflitivos. N ã o passam de
u m a nova feição dos antigos enclausuramentos e raortificações que não
vos poderão proporcionar a mínima
vantagem.
O s chamados mestres e os adeptos do ocultismo são modernos fariseus, na mais lata expressão do
termo. Reproduzem fielmente os fariseus do templo de Jesus, o Cristo.
Considerai c o m pura alegria que
depende de vôs imprimir direção à
força criadora, sem nenhum esforço,
graças ao vosso singelo e bondoso
sentimento intuitivo. A g e por si;
deveis simplesmente guia-la, o que
pode ser feito com a máxima simplicidade e lisura. N ã o se faz mister erudição, n e m m e s m o saber ler
e escrever. Todos possuis igual qufnhãos. N ã o há a mínima diferença.
D a m e s m a fôrma que u m a criança pode ligar brincando a corrente
elétrica por meio do comulador,
ocasionando efeitos tremendos, assim
também vos é dada a faculdade de
guiar a Força Divina por meio de
vossos pensamentos simples. Regosijai-vos e orgulhai-vos, u m a vez que
a utilizais a b o m fim. M a s , ai de
vós, se a desperdiçais ou se a empregais e m práticas profanas ! Então
não podereis fugir às Leis do efeito
da recipiocidade e m que se firma
tudo o que existe. M e s m o que fosseis
dotado de asas da Aurora, a m ã o do
Senhor, cuja Força abusastes, vos
atingiria por intermédio desse efeito
recíproco que atua automaticamente,
onde quer que vos ocultasseis.
D e acordo com a conformação
dessa faculdade intuitiva e dos pensamentos que dela derivam, essa
força divina é dirigida para boas ou
más ações.
Eis a responsabilidade que o hom e m tem de arcar í Para que acumular tantas dificuldades no caminho,
ó vós que vos esforçais por maneira
tão penosa 1
Imaginai e m tod?. sua simplicidade
o fenômeno da circulação da força
pura do Criador através de vosso
O
b e m e o mal são praticados
ser, e que a estais guiando por meio
de vossos pensamentos para boas pela m e s m a força divina. O livre
arbítrio na aplicação dessa força
ou más ações. Eis tudo I
Considerai que depende da sim- uniforme encerra e m si a responsaplicidade de vosso pensar e dos bilidade da qual ninguém foge. Por
sentimentos intuitivos que vos cara- isso advirto aos que procuram:
terizam vir a produzir essa força «Conseivai puro o foco de vossos
bons ou maus efeitos. Q u e poder pensamentos. Deste m o d o estabelevos é dado, benéfico ou nocivo ao cereis a paz e sereis felizes» !
m e s m o tempo !
A
existência dessa única força
N ã o há necessidade de esforços divina v e m esclarecer o segredo
extremados; não tendes de recorrer porque e m toda a luta vence afinal
às chamadas práticas do ocultismo a L u z sobre as Trevas, o B e m
para que através de deformações sobre o mal. Bastar-vos-á pensar na
possíveis e inconcebíveis possais final-existência dessa pura força divina
mente atingir a camada necessária ao que vos percorre constantemente.
vosso desenvolvimento espiritual.
Então vós m e s m o vos envergonha-
O JORNAL DE MAIOR
CIRCULAÇÃO NO
MUNICÍPIO
Administração e Redação:
R- 7 de Setembro, 18 - Fone, 157
DIVERSOS
N U M . 1.128
4.1 Circunscrição de Recrutamento Militar
alistamento Militar da classe
de 1923 em 1943
Abílio, filho de R a y m u n d o Bellon ; tunes M e n d e s ; Antônio, f. de A l Acacio, f. de Euzebio Leonardi ; berto de Almeida; Antônio, f. de
Afonso, f. de Alfredo Ming ; Afon- Antônio Ruiz Fernandes ; Antônio,
so, f. de Bernardtno Vendicta ; Afon- f. de Antônio Vallerín; Antônio,
so, f. de David Sorio; Afonso, f. f. de Arcilio Antônio Leite; Antôde José Motta; Agenor, f. de Ben- nio, f. de Belmiro de Souza; A n to da Costa Bueno; Agostinho, f. tônio, f. de Benedito de Almeida ;
de L e ó Ceglio; Alberto, f. de Antônio, f. de Benedito Nobrega;
Erasmo de Barros M e l o : Alcides, Antônio, f. de Bento Martins da
f. de José Antônio Nunes; Alcides Silveira Júnior; Antônio, f. de CaeFernandes, f. de |oão José Feroau- tano Brítto; Antônio, f. de Cecilio
des ; Alido, f. de Zelindo Ferrari; i M n n h o z ; Antônio, f. de Ernesto
/llipio, f. de Luiz Carmelino de! Lourençato; /Intonio, f. de FrancisMesquita ; Alirio, f. de Benedito co Marques; Antônio, f. de JoaMartins; Arnaldo, f. de Natalino quim Ribeiro de Queiroz ; Antônio,
Lourençani; Altimiro, f. de Antô- f. de João Alves; Antônio, f. de
nio Rodrigues; A m a d e u , f. de Be- João Gallina; Antônio, f. de José
nedito Antônio Miguel; Américo, Maria de Carvalho; Antônio, f. dt
f. de Atílio D e M o r o ; Amilcar, José Santoro; Antônio, f. de Luiz
f. de Juvenal Honorio da Costa; Biella do Vale ; Antônio, f. de M a Anelo David, f. de Pedro Sbrissa; noel Gonçalves M a r i m ; Antônio,
Ângelo, f. de Antigío Cavechini; f. de Maria Antonia de Carvalho ;
Ângelo, f. de Joaquim Veronezzi; Antônio, f. de M a n a da Conceição ;
Ângelo f. de João M o z ; Ângelo, Antônio, f. de Miguel Caetano de
f. de Oreste Vecchi; Ângelo, f. de Moraes; Antônio, f. de Miguel R o R o q u e Rosati; Anísio, f. de Sala- drigues Garcia; Antônio, f. de Nidino José de G ó e s ; Anselmo, f. de colo lorio; Antônio, f. de Psdro
Augusto G o m e s Ferreira; Antenor, Guilge; Antônio, f. de Rosa L e f. de Bernardo Francisco Gonçal- duina dos Santos; Antônio f. de
ves ; Antônio, f. de Agostinho A n - Sebastião Archangelo; Antônio, f.
de Silvino Costa Galvão; Antônio
Benedito, f. de Antônio G o m e s ;
reis de canaliza-la pelos caminhos
Antônio Benedito, f. de Benedito
imundos dos maus pensamentos, pois,
Oliveira D*Elboux; Antônio Sebastem maior esforço, podereis da mestião, f. de Benedito Marciano ; A p o m a fôrma alcançar o que há de
linario, f. de Benedito Rodrigues;
mais elevado e sublime. Basta-vos
Archinio, f. de João Zuchi; Arciservir de guia. A rôrça agirá sozilio, f. de Alfredo Borges ; Arcilio,
nha na direção traçada por vosso
f. de Frederico Gavioli; Arcilio,
pensamento. Tendes, portanto, e m
f. de José Costa; Arcilio, f. de
vossas próprias mãos a felicidade
Luiz Ricci; Arcilio, f. de Sétimo
ou a infelicidade. Elevai por conseZorozzon; Argeroiro, f. de Alonso
qüência a cabeça, n u m gesto de auCasimiro Pereira; Arliodo, f. de
dácia e liberdade. S ó vos aconteJacob Américo de C a m a r g o ; A r cerá o que quizerdes I Sejais b o m
lindo, f. de José Antônio Leite ;
severamente, e severo honestamente,
A r m a n d o , f. de Antônio Marongoque o resto vos será dado por
ni; A r m a n d o Antônio, f. de Gilacréscimo.
berto Micai; a r m a n d o Pedro, L de
Renato Cochia; ,4rthur Herculano,
f. de Herculano de Toledo £Vado ;
<4strogildo, f. de Pedro Sanson;
Atílio, f. de Pedro Trabachini ;
Augusto, f. de Severino Galvão;
Augusto José Bernabé, f. de /Intonio Bernabé; Aurélio, f. de Vitorio
Carletti; Avelino, f. de Frederico
Fragnani; Avelino, f. de Gabriel
Soares dos Santos.
(Continua no próximo numero)
Prefeitura Municipal de Itú
EDITAL
O
Dr. Mario Costa de Oliveira, Prefeito Municipal de Itú, Estado de São Paulo.
Faço saber aos Srs. proprietários de animais (cavalares e rhuares). que de ácôrdo c o m o determinado pelo Departamento E s tadual de Estatística (Secção de Estatística Militar), deverão apresentar ate o dia 15 do corrente mês, no jVIercado ^Municipal,
desta cidade, os seus animais que tenham idade'entre 4 e 15 anos,
afim de serem medidos e descritos para fins de estatística. O s
que o deitarem de fazer incorrerão nas penalidades previstas e m
lei. Para conhecimento dos interessados, mandei expedir o presente
edital que vai publicado e distribuido.
ITÚ, 9 D E J U N H O D E 1943.
VA. OfUúia Cadta de OUueüia
PREFEITO
MUNICIPAL
DESPERTE A BILIS
DO SEU FÍGADO
E Saltará da (ama
Disposto para Tudo
Seu fígado deve produzir diariamenw um
litro de bilis. Se a bilis não corre livremente, os alimentos não são digeridos *
apodrecem. O s gases incham o estômago.
Sobrevém a prisão de ventre. V o c í sentese abatido e c o m o que envenenado. T u d o
í amargo c a vida c u m martírio.
U m a simples evacuação nío tocari a
causa. Neste caso, as Pílulas Carter tio
extraordinariamente eficazes. Fazem correr
esse litro de bilis c você sente-se disposto
para tudo. São suaves t, contudo, especialmente indicadas para fazer a bilis correi
livremente. Peça as Pílulas Carter. N J o
aceite outro produto. Preço: 3JO0O.
A CIDADE
2
(13 de Junho de 1943)
T O D O S os ESPORTES
Domingo, no m e s m o Estádio, será
realizada a segunda partida para decisão do titulo que será por gôl
«average.»
CESTOBOL
associação (32) íSeíeêí9 (15)
e o Gezzoli, uns fatos, mes-ivel. V o c ê também não erraria cedor das regras da «Internacional Board». O sr. José
m o interessantes, quando se se losse dirigir u m jogo?
Pereira talvez c o m mais pratrata da descortezia para c o m
tica poderá vir a ser u m b o m Quarta feira assistimos mais um
o juiz.
Contará essa prova com a O S.Luiz atacava, quando,
juiz. E damo-lhe Ioda razão desinteressante jogo de cestobol. Findo os 4 0 minutos regulamentarei a
presença do E.C. Corinlians contra seu centro-avante, foi
em ter consignado o 1 .o pon- Associação vencia pela contagem de
Paulista.
to do S. Luiz, que apesar 3 2 x 1 5 .
cometida violente falta ; apezar
A Comissão de Esportes re- disso o jogador levou vantaQuadros e marcadores :
dos protestos dos alvi-verdes.
Associação; Amleto, Zeppini (3),
cebeu o oficio abaixo :
foi legitimo.
gem na jogada e o juiz nãO|
Abel (2), Camargo (20) e Fratini
A
preliminar foi vencida
«São Paulo, 4 de Junho acusou a falta.
I
(2) — Júlio (5) e Renê.
pelo Comerciarios por 4 x 1 , Colégio : O s m a r (5), Sírirí, Bottede 1943.
Torcedores menos discretos
mantendo-se assim, firme na si (2), Ferrari (1) e ^thnylo (5) —
limos. Srs. Membros da do S. Luiz puzeram-se a choWaldmar, Ricardo (2) e Bernabé.
liderança da tabela.
Comissão de Esporíes.
carriar o apitador, oferecendo
A renda do embate foi de Nas 2.3s turmas a vitoria sorriu a
Gabinete do Prefeito. Iíú. óculos e, enfim, outras cositas
à turma estudantina pelo apertado
Presados Senhores;
más.
Domingo, jogando a penúl- Cr. $242,00. Regular.
escore de 2 7 a 26. C o m essa vifalta de conhecimento tima partida do 1 .o turno, esPela presente vimos comu- A
toria, o Colégio conquistou o titulo
de campeão das turmas secundarias.
nicar a V s . Ss. que é pensa das regras é que leva, às ve-tiveram frente a frente os dois
A o s bravos integrantes da 2.a turmento deste Clube concorrer zes, o torcedor à falta dé con- clubes que ostentavam a 3.a
m a do Colégio e ao seu preparador,
com a sua «Equipe» de fun-sideração, de educação ao colocação — Comerciarios e S.
o prof. Eduardo Toccheton, « A CiE m disputa da primeira partida
dístas — atuai Jider do Cam- juiz e ã S U Ò autoridade em Luiz. O jogo que se esperava
dade» apresenta suas felicitações por
da
«Melhor
de
duas»
para
decisão
ser interessante não conseguiu
peonato Paulista de Pedeslria* campo.
do titulo de campeão da cidade, esse feito, feito que não merece dunismo — na prova
«Corrida Snrs. torcedores, cada qual agradar os aficionados que es- defrontaram-se, Domingo ultimo, no vidas quanto à sua lisura e justiça.
Dirigiram
ambos
os encontros,
da Fogueira»
que se rea- aprecia a jogada do seu qua- tiveram no campo do Auto, Estádio da A . A . Saltense, os conmormente
no
!
,o
tempo,
fase
Soave
e
Basquete,
que
se houveram
juntos da «Gloriosa» e do Estudanlizará nessa cidade na noite dro, porém, incorra*se ao erro
em que reinou u m a completa te Saltense, saindo vencedor a pri- com acerto e honestidade. Estranhade seu time e não se preocude 2 3 deste mês.
mos a atitude deselegante do técnico
monotonia, capaz de provocar meira pelo escore de 7 a 0.
Submetendo o nosso pro- pe c o m as arbitrariedades do bocejos.
O esquadrão da «GIorioBa» ali- Joaquim .Dias que no final do jogo
Juiz.
dirigiu palavras ofensivas ao juiz
pósito à esclarecida aprecia- Snr.
O S. Luiz vem, neste cam- nhou:
ção de V v . 5s. rogamo-Ihes E' verdade que, quando se peonato, sendo u m a incógnita. Silvino, Neguita, Polo, Cosinhei- Soave. E* u m a atitude que exig^^
a fineza de nos comunicarem nota nitidamente a parcialida- Q u a n d o se espera que ele ro, Rubinato, Lourival, Antenor, u m corretivo por parte da C o m i s s a ^ ^
de Esportes e da própria Associação.
com a máxima brevidade pos- de, tenham pleno direito de apresente u m a atuação fraca, Quenca, R e m o , U n o e Caleffo.
A s outras autoridades foram:
Marcaram os tentos; Quenca 4,
sível, se essa participação pode protestar, mas. não de ofender. vence : quando esperam os R e m o 2 e Lino 1.
Repres : Dr. Felipe N . Chebel;
ser autorisada afim de que Várias razões devemos con- seus fans algo de b o m o onze
N a preliminar venceu
ainda a anot. Nilo Lopes; cronom.: N e y L .
possamos solicitar a devida siderar, as quais vêem em abo- fracassa. Completou sua serie À . A . Saltense pelo escore de 6 a 2. Conceição.
permissão junto à Entidade no do que clamamos — respei- de jogos, no l.o turno, apresentando altos e baixos na sua
ío aos juizes.
máxima do esporte base.
campanha.
Salientamos, oufrossim, que a) Ali estão por amor ao
O O.R. dos Comerciarios
a viagem deste Clube a essa esporte. Nada recebem. Isto esteve irreconhecível no l,o
cidade não acarretará a V v , aliás, seria absurdo, pois, o tempo. A defesa ainda atuou
Ss. qualquer despeza.
nosso futebol está numa fase regularmente, m a s o ataque
Valemo-nos do ensejo para de reerguimento e não com- esteve bastante descontrolado.
ESPORTISTAS.
reiterar a V s . Ss. as expres- porta tal despeza. O s juizes N a 2.a fase notou-se u m a
entidade, porquanto referidas mesões de nossa elevada estima que assim pensaram, que ne- melhora que permitiu a vitoria O senhor naturalmente teve coe distinto apreço.
garam a comparecer em campo por u m a contagem que não nhecimento da replica ao artigo por didas dependem de providencias
mim publicado neste jornal, com o
(a) Pedro de Souza por não concordarem cumprir deixa margem a qualquer dú- titulo de « E m crise o nosso espor de ordem interna por parte desta Associação.» (O grifo é méu).
Diretor de Esportes Terrestres essa missão gratuitamente de- vida quanto à sua superiori- te», onde procurei expor aos esporN o « E m crise o esporte ituano»
dade.
tistas desta terra, o que se passava eu disse isso mesmo, porém, e g ^
do E.C. Corinthians Paulista ram mostra que são esportisA
contagem final foi de e m nossos meios, motivado por u m outras palavras. Disse e repito a g o ^ B
C o m o se vê, o esporte ilua- tas por interesse.
6 x 3 favorável ao bando alvi- gesto menos feliz da Diretoria da e sempre que não é do interesse da
assistente, embora verde. Marcaram os pontos A.<4. Ituana, replica essa que traz Associação formar u m a seleção ituano eslá tomando incremento. b) O
A semente lançada pela nossa não tenha educação esportiva do vencedor; Rato, 2 ; Pe- o titulo de «Valerá a Pena» ? na, pois si tal se desse, a medida
Comissão eslá apresentando deve esforçar-se por te-la. Deve reira, 2 ; Carfezani e Fonta- e na q>ial a Diretoria desse clube tomada pela Comissão não iria de
encontro aos interesses do clube, não
resultados. Agora é o «E.C. lembrar-se que se o juiz pre- belli ; os do S. Luiz foram procura tapar o sol c o m a peneira seria taxada de medida «naziforme»
e insinuar ao publico que eu projudicar
seu
clube
por
erro,
de
Corinthians Paulista» que nos
feitos por Machado, Gois I e curei criar confusão dos fatos com mas sim, aplaudida. Pela parte grihonra c o m a sua presença na direito, a Comissão saberá Sebastião (penal,).
lada concluirá o sensato esportista,
intuitos dolosos.
que para a A . A . Ituana está e m
N
a
referida
replica
os
Diretores
tradicional 'Corrida da Fo agir. E, felizmente, não temos
O s quadros estiveram assim
na Associação transcrevem dois ofí- primeiro lugar o preparo do seu
gueira». A Comissão de Es- caso desse jaez a lamentar.
constituídos :
cios, u m da C E . sob o n.o 123/943, quadro, depois, quem sabe? a seleportes já respondeu favoravel- c ) O jogador, muitas vezes,
Comerciarios: Inácio. Cris- outro sem numero, enviado pela Asso- ção. E eu é que sou taxado de esmente o oficio acima sendo desrespeita ao juiz, incentivado tão e Paulino ; Alcides, Mil- ciação à C E . e m resposta, aconse- pírito negativista quando pergunpois de se esperar que a «Cor pela assistência. S e é amea- ton e Carmelito ; Rato. Z é lhando o confronto de ambos para to si dessa maneira valerá a pena
rida da Fogueira» deste ano çado de expulsão, lá vem Fratini, Pereira, Carlezani e se tirar a conclusão do que se pas- trabalhar por u m ideal! E so ...rindo.
sava e provar que eu havia embase revista de u m sucesso i aquela tremenda vaia, acom- Fontabelü.
ROGÉRIO
ralhado os fatos capciosamente, sepanhada de injurias tremendas,
vulgar.
(Continua no próximo número)
São Luiz: Zico. Foguinho gundo a expressão ali contida.
Eslá de parabéns o esporte próprias de pessoas ignóbeis. e Trabaquini ; Xicú, Sebastião
535555$!
Agora, senhores esportistas de
ituano 1
E muitas outras razões po- e Ernesto ; Machado, Z ê Zilo, senso, aconselho-os a confrontarem
AlSIFILIS
deríamos apresentar, Seria, po- Gois I, Gois II e Waldemar. o tal oficio resposta com o que eu
E* UMA DOENÇA GRAVÍSSIrém, fastidioso, u m a vez que O jogo bruto foi posto em havia escrito u m domingo antes.
MA MUIIO PEBIGOSA PARA
todos os esportistas, dignos pratica por alguns elementos, Dispenso aqui os que têm a «visão
A FAMÍLIA E PARA A RAÇA.
Desde que foi iniciado
obliterada pela morbidez de algum
COMO UM BOM AUXILIAR NO
Campeonato de Futebol, nunca desse nome. já as conhecem. noladamente pelo zagueiro Cris complexo de Freud» e convido-o,
TRATAMENTO DESSE SRAN.
foi apresentado u m juiz que Isso e outras coisas, nos tão. A disciplina também so- a você, esportista sensato, a acomDE FLAGELO
USE O
agradasse formalmente a assis- deixam pensando nisto : que su- freu desacato, por parte dos panhar-me no que passo a expor e
tência. Apezar de tudo, no dizercederia ao juiz do clássico jogadores dó Comerciarios, depois dar a razão a quem tem.
A <• f lTLIS SE APRESENTA SOB
Transcrevo a alínea a do item 1
dos neutros, diversas atuações A U T O vs. S Pedro, se ele que reclamavam constantemen- do referido oficio :
INÚMERAS FORMAS, TAES
COMO:
foram das mais convincentes. fosse daqui, quando deixou de íe contra as decisões do ar- «a) E m virtude de não ter sido
REUMATISMO
Todavia, o desagrado é ape- assinalar o impedimento de bitro.
feita qualquer solicitação, quer relaESCROFULAS
ESPINHAS
nas por parte dos torcedores :Gilson, por ocasião do 2.0
Este foi bastante fraco, isto tiva à participação dos nossos jogaECZEMAS
dores
nos
quadros
escalados
por
ponto
tricolor
?
ou por serem fanáticos, ou por
na parle em que concerne ao
MANCHAS
essa
Comissão,
quer
sobre
a
cessão
motivos irrizórios, procuram
Jogador ou torcedor: res- jogo violento. Limitou-se a
ÜLCERAS
da nossa praça para os respectivos
FERIDAS
botar abaixo as mais corretas peito ao juiz é educação es- acusar as faltas, sem chnmar
treinos, a Diretoria da A.A. ItuaDARTROS
das atuações.
portiva. Lembre-se. não há uma vez siquer a atenção dos na infelizmente discorda das mef
"ELIXTR DE NOGUEIRA"
Pudemos apreciar por oca- uiz deshonesto. Erra porque éj elementos faltosos. N a parte didas tomadas por essa ComisCU.NIMXIDO IiÁ <»5 ANvi.T
sião do jogo entre o S. Luiz humano, porque não é infali-1 técnica mostrou ser u m conhe são á revelia dos interesses desta VGNDE-SH E M'K)DA PARTJfc
ATLETISMO
"Corrida da Fagueira"
FUTEBOL
Num desinteressante prélio o
Gomerciarios garastiu para si
o 3.o laêar, abatendo o sen
Gompunlieiro de colocação, o
SâoLolz, por6<3. U G . )
1 1 Saitense 7 1 CIES- 0
Secção Livre
ií JUEBTA AOS ESPORTISTAS 110,
Paciência, Srs- Juizes
13 cie Junho de
A CIDADE
« A 1F
TA1EZA
S e d e : R i o <le J»ueiro
1943)
COMPANHIA
NACIONAL '
^
NncnrNaB: Silo P o n t o
Rua do Ouvidor, 102
Ri>a B. Paranapiacaba, 24 - 6. andar
D I R E T O R I A : Dr. Nelson Ortoni de Rezende - Dr. Djalma Pinheiro Chagas — Dr. Paulo Rodrigues Alves — Dr. Roberto Haas. — A S S I S T E N T E D A D I R E T O R I A : Thiago Masagáo.
IKBHIfl - TMP. MARÍTIMOS E TEBBESTRES - AUTOMÓVEL - ICHEITB PESSl/iJLiJ^lILgLI™!
Chefe da Produção: Thiago Mascgão Filho
Agenie e m Iíú: Manoel dos Sanios Oliveira
ÍDÉD1CO: DR. HAGIB
FAROJACIA:
CHEBEL
CURY
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O Prefeito Municipal de Itú, naO Prefeito Municipal de Itú, na
conformidade do disposto no art. 5.°
conformidade do disposto no art.
do decreto-lei n. 1202, de 8 de abril
5.(» do decreto-lei D . 1202, de 8
de 1939, e nos termos da Resoluabril de 1939, e nos termos da R e
ção n. 4 6 5 , de 1943, do Departasolução n. 466, de 1943, do Deparmento Administrativo d o Estado,
tamento Administrativo do Estado,
decreta:
decreta:
Art. l.o — Fica aberto, na C o n Art. 1.° — Fica aberto, na C o n tadoria Municipal, u m credito espe- tadoria Municipal, u m crédito especial de Cr. $ 2.943,60 (dois mil cial de C r . $ 11.100,00 (onze mil
novecentos e quarenta e três cru- e c e m cruzeiros), consignado ao P o zeiros e sessenta centavos), destinado der Judiciário, destinado a ocorrer
a ocorrer ao pagamento dos pro- ao pagamento de sentença judicial.
§ único — O vaior do presente
ventos do sr. Higino Emmanuelli,
aposentado no cargo de Jardineiro- crédito será coberto c o m os recursos
chefe, correspondentes ao presente provenientes do saldo financeiro transferido para este exercício.
exercício.
Art. 2.o — Este decreto-lei entra§ único — O valor do presente
crédito será coberto c o m os recur- rá e m vigor na data de sua publisos provenientes úo .saldo financeiro cação, revogadas as disposições e m
contrario.
transferido para este exercido.
Prefeitura Municipal de Itú, l.o de
Art. 2.o — Este decreto-lei entrará e m vigor na data de sua pu- Junho de 1943.
blicação, revogadas as disposições
Mario Costa de Oliveira
e m contrario.
Prefeito Municipal
Prefeitura Municipal de Itú, l.o
Registrado no Livro Competente,
de junho de 1943.
na data supra e publicado. SecretaMario Costa de Oliveira ria da Municipalidade de Itú, e m l.o
Prefeito Municipal
de Junho de 1943. O
Secretario :
Registrado no Livro Competente, Marius Amirat Braga.
na data supra e publicado. Secretaria da Municipalidade de Itú, e m
l.o de junho de 1943. O Secretário : Marius Amirat Braga.
(Publicado novamente, por ter
saido com incorreção)
CASTELO
DR. CASTRO CARVALHO
Fone: 3-756S
Decreio-lei n. 43 Decrelo-lei n. 42.
Planíão de hoje
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Prefeitura Kunicipal de Ití
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A L V A R Á D. E. |. P. — 115
13 de Junho de 1943
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E ALEGRIA PERDIDAS;
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gidos p*Ia Lei Civil devidamente 'e Comunhão geral das ír-do dia 6, nesta cidade, onde há nutos do dia 8, neita cidade, o
processados. S e houver algum impejá bastantes anos residia, o conhe- sr. José Augusto Fernandez.
O Prefeito Municipal de Itú, na dimento, acuse-o para os fins de Di- mandades e fieis, era honracido e bemquísto cidadão sr. João
Natural de Amparo, era o esticonformidade do disposto no art. 5.°
do Divino Espirito Santo; Ferraz de Andrade.
reito.
m a d o cidadão largamente relacionado
do decreto-lei n. 1202, de 8 de
O extinto era natural de Indaia- e querido de todos e m nosso meio
O Oficial Maior, Oscar Serra às 10 horas solene missa
abril de 1939, e nos termos da R e ;
tuba
viuva a exma. ara. d. social. Contava 3 4 anos de idade e
solução n. 491, de 1943, do Deparo
cantada, à grande orques- Terezae deixa
F. de Andrade, c o m 6 filhos. era casado c o m a exma. sra. d. Frantamento Administrativo do Estado,
j tra, com sermão ao Evan- — Acometido de pertinaz molés- cisca Camargo Fernandez, deixandecreta:
tia, faleceu pelas 18 horas e 36 mi- do desse consórcio 2 filhos.
,gelho.
Art. l . o — F i c a aberto, na C o a tadoria Municipal, u m crédito espeí<^**«****^*«M**?««« S533335S3«3$$$SSS333S33S$$3
A's 17 horas, grandiosa
cial de Cr. $ 4.000,00 (quatio mil
Como nos anos anterio- procissão do Divino Parácruzeiros), destinado a ocorrer ao
res, esiá-se realizando des- jelito, a qual percorrerá as
pagamento dos proventos do sr.
Francisco Corrêa Galvão, aposenta- de segunda-feira última, em ruae Barão do Itaim, Flodo no cargo de almoxarife e corres- nossa Igreja Paroquial, as
Missa de 7.° dia
riano Peixoto e Paula Soupondentes ao presente exercício.
tradicionais solenidades em za, tocando durante o seu
A Família de
§ único — O valor do presente
crédito será coberto c o m os recursos honra do Divino E. Santo.percurso, as corporações
provenientes do saldo
financeiro
Ontem, às 12 horas, teve musicais locais.
transferido para este exercício.
lugar
o ato da entrada dos A' entrada da procissão,
Art. 2.o — Este decreto-lei entracarros
e carroças de lenha, após a execução de uma
rá e m vigor na data de sua publivem por este meio agradecer, sinceramente a
cação, revogadas as disposições e m tendo abrilhantado esse ato
ótima e bem inspirada Ave
contrário.
a Corp. M. «José Vitorio.» Maria, pelo Coro Paroquial, todas as pessoas e especialmente aos senhores
Prefeitura Municipal de Itú, 8 de
motoristas, que acompanharam até o Cemitério
A's 19 horas houve, nacom acompanhamento de
Junho de 1943.
Decreío-lei n. 44
Festa em honra do Divino
Agradecimento e convite
José Augusto Fernandez
igreja Matriz, Vésperas so-orquestra, haverá sermão,
Mario Costa de Oliveira
Prefeito Municipal
lenes, segundo o rito ro-seguindo-se o canto do
Registrado no Livro Competente, mano ; canto das ladainhas Tantum-ergo e a bênção
na data supra e publicado. Secre- de N. Senhora, Tantutn-erdo
Santisssimo Sacramento.
Falecimentos
taria da Municipalidade de Itú, e m
8 de junho de 1943. O Secretá- go e bênção solene do San- N a adeantada idade de 7 0 anos,
tíssimo Sacramento.
rio : Marius Amirat
Braga.
finou-se, repentinamente, às 19 horas
Hoje, às 7 horas, haverá
missa rezada com cânticos
Municipal, o corpo do extinto, e de novo convida os seus amigos e conhecidos para assistirem
à missa de 7.o dia, que em sufrágio da alma do
finado manda rezar na igreja de S. Benedito,
amanhã, segunda-feira, às 7 horas.
Por mais este ato de religião e caridade, anticipadamente agradece.
r
AGRADECIMENTO
A diretoria da C. M . da «L. B. A.», de
Itú, serve-se da imprensa para expressar
publicamente seu profundo agradecimento
ás d. d. senhoras, senhoriias, rapazes e
creanças que tão gentilmente se propu2eram a levar a efeito o festival benenciente do dia 7, não só organisando-o como
nele tomando parte, ao ilustre maestro e
dignos músicos da afinada orquestra, á
empreza Galvão & Morra, á Imprensa e
Radio Propaganda locais, á diretoria da
Associação S. Vicente de Paula, responsável pelo Salão Paroquial, bem como ao
distinto Comandante do 4.0 R. A. M.,
dignos gerentes das Cias. São Pedro, São
Luiz e Fabril Redenção, que. gentilmente
cooperaram na aquisição e passagem dos
ingressos, e,finalmente,a todas as pessoas
que de qualquer fôrma auxiliaram para o
bom êxito do aludido festival e, principalmente, ao povo ítuano que tão nobremente prestou seu integral apoio á patriótica iniciativa. A todos, pois, os melhores
agradecimentos da Legião Brasileira de Assistência.
Mathilde Carvalhal de Oliveira
Presidente
Editais de Proclamas
Antônio de Almeida Toledo, Escrivão de P a z e Oficial do Registro Civil deste Distrito de Itú, etc.
Faço saber que pretendem casarse e apresentaram os documentos
exigidos pela L e i :
Sr. Antônio Pacheco, nascido e m
Itú a 5 de M a r ç o de 1920, lavrador,
solteiio, e residente na fazenda E m baúva, filho de Clementino Pacheco
e de d. Benedita Valerio Gil; e d.
Joana Pedroso, nascida e m Itú a 12
de Junho de 1927, doméstica, solteira, e residente na fazenda « E m baúva», filha de Angelino Pedroso
e de d. Rosa Maria da Conceição.
Sr. Laurindo Desidera, nascido
cm
Rocinha a 15 de M a r ç o de
1921, lavrador, solteiro, e residente
no bairro «Jacú», filho de Urbano
Desidera e de d. Amabile Formagio; e d. Alice T h o m a z , 'nascida
e m Itú a 5 de Outubro de 1924,
doméstica, solteira, e residente à
rua 7 de Setembro, 305, filha de
Ângelo T h o m a z e de d. Benedita
Paes de Almeida.
Apresentaram os documentos exi-
Faça esta experiência. Dia
encoberto ? Loja escura ?
Cantos sombrios? Gire as
chaves de iluminação.
Encha de luz a sua loja. E
à medida que vitrines, armários e
objetos ganharem forma, colorido e
beleza, o ambiente convidativo da
sua casa estará atraindo maior número
de fregueses. E com eles os lucros
virão. Ilumine bem o seu estabelecimento. Encha-o da alegria que só a
luz pode trazer. E a sua caixa registradora mostrará logo como vale a
pena iluminar de maneira ampla e
correta uma casa comercial.
mw**
Wm&m
OLHOS