consepe - Ufersa
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSEPE 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2014 SESSÃO ÚNICA Data: 21 de fevereiro de 2014 (sexta-feira). Horário: 09h 00min Local: Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores. Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE 2ª Reunião Ordinária de 2014 2º PONTO Apreciação e deliberação sobre alteração de programa geral de disciplina do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais, conforme Memorando Eletrônico Nº 31/2014-DACS. 14/2/2014 Memorando Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS MEMORANDO ELETRÔNICO Nº 31/2014 - DACS (11.01.02.01.03) (Identificador: 201422284) Mossoró-RN, 30 de Janeiro de 2014. Assunto: Encaminhamento de programas de disciplina de cursos assistidos pelo DACS Excelentíssimo Pró-Reitor, Ao cumprimentá-lo cordialmente, e diante de deliberação na 1ª Reunião Ordinária do DACS, realizada no dia 29 de janeiro de 2014, acerca de atualização bibliográfica e redistribuição do conteúdo programático, encaminhamos originais assinadas pela chefia deste Departamento do programa de disciplina abaixo listado. - ENGENHARIA QUÍMIC A - AC S 1001- Transferência de C alor e Massa - Engenharia Química - 7 período, Profª. Marta Lígia Pereira da Silva. Para realizar o download do arquivo em anexo, clique aqui. (Autenticado em 31/01/2014 08:25) LUDIMILLA C ARVALHO SERAFIM DE OLIVEIRA PRO-REITOR Matrícula: 1781560 Fechar C opyright 2007 - Supe rinte ndê ncia de Te cnologia da Inform ação e C om unicação - UFER SA http://sipac.ufersa.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=90376 1/1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE 2ª Reunião Ordinária de 2014 3º PONTO Apreciação e deliberação sobre alteração da estrutura curricular 2010 do curso de graduação em Direito, conforme Memorando Eletrônico Nº 6/2014-CCDI. 14/2/2014 Memorando Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO MEMORANDO ELETRÔNICO Nº 6/2014 - CCDI (11.01.02.24) (Identificador: 201422177) Mossoró-RN, 24 de Janeiro de 2014. Assunto: ALTERAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO DO CURSO DE DIREITO C arissimos Segue minuta em anexo para analise e apreciação pelo C ONSEPE. Ainda penso que a alteração é em parte e se refere ao PPC de 2010 não sendo assim uma "alteração", mas uma "explicação" ao PPC . Entendo que fooi um equivoco a aprovação do PPC em 2010 sem a relação dos pré-requisitos para a disicplina Estagio Supervisionado, por isso entendo que esse PPC ainda se refere a 2010, uma vez que a alteração ao PPC como um todo se encontra em discussão dentro do nosso curso e estamos prestes a finaliza-la. C ontudo, deixo-os a vontade para que opinem sobre o item que se encontra-se em vermelho na minuta em anexo. (reenviando, pois o anterior não constava o anexo) Atenciosamente Para realizar o download do arquivo em anexo, clique aqui. (Autenticado em 24/01/2014 16:38) ANA MARIA BEZERRA LUC AS PRO-REITOR Matrícula: 1941856 Fechar C opyright 2007 - Supe rinte ndê ncia de Te cnologia da Inform ação e C om unicação - UFER SA http://sipac.ufersa.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=90374 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINUTA DE RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA nº ___/2014 de __ de ___ de 2014 Altera a estrutura curricular 2010 do curso de graduação em Direito da UFERSA, consolidando a estrutura 2010. O Presidente do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO – UFERSA, no uso de suas atribuições legais e com base na deliberação deste Órgão Colegiado em sua __ Reunião Ordinária do ano de 2014, realizada em __ de ___ de _____. CONSIDERANDO o Memorando nº 6/2014-CCDI, de 24 de janeiro de 2014; CONSIDERANDO o artigo 17, inciso IV do Estatuto da UFERSA. RESOLVE: Art. 1º Alterar a matriz curricular do curso de graduação em Direito da UFERSA no que concerne ao componente curricular Estágio Supervisionado. Art. 2º O componente curricular ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II, III e IV (60h) é ofertado no 8º, 9º, 10º, 11º períodos. Art. 3º O componente curricular ESTÁGIO SUPERVISIONADO I passa a ter como pré-requisitos os componentes: Direito Civil – Parte Geral, Direito das Obrigações, Direito dos Contratos, Direito das Coisas, Direito de Família, Direito das Sucessões, Teoria Geral do Processo, Direito Processual Civil I, Direito Processual Civil II, Direito Processual Civil III e Direito Processual Civil IV. Art. 4º O componente curricular ESTÁGIO SUPERVISIONADO II passa a ter como pré-requisitos os componentes: Estágio Supervisionado I; Responsabilidade Civil. Art. 5º O componente curricular ESTÁGIO SUPERVISIONADO III passa a ter como pré-requisitos os componentes curriculares: Estágio Supervisionado II; Direito Penal I, Direito Penal II, Direito Penal III, Direito Penal IV, Direito Processual Penal I e Direito Processual Penal II. Art. 6º O componente curricular ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV passa a ter como pré-requisitos os componentes curriculares: Estagio Supervisionado III; Direito do Trabalho I, Direito do Trabalho II e Direito Processual do Trabalho. Art. 7º Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. Mossoró, ___ de _____________ de 2014. José de Arimatea de Matos Presidente Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE 2ª Reunião Ordinária de 2014 4º PONTO Apreciação e deliberação sobre os projetos pedagógicos dos cursos de Engenharia Civil, Licenciatura em Letras LIBRAS e Licenciatura em Letras com habilitação em Inglês, do Campus de Caraúbas, encaminhados por meio dos Memorandos Eletrônicos Nº 37/2014, Nº 38/2014 e Nº 39/2014 – PROGRAD. 14/2/2014 Memorando Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MEMORANDO ELETRÔNICO Nº 37/2014 - PROGRAD (11.01.02) (Identificador: 201422571) Mossoró-RN, 13 de Fevereiro de 2014. SECRETARIA DE ORGÃOS COLEGIADOS CC: GABINETE Assunto: Solicitação de inclusão de ponto de pauta - Análise do ppc de Engenharia Civil (Caraúbas) Prezada Secretária, Venho solicitar a inclusão de ponto de pauta em Reunião do C ONSEPE para análise e deliberação sobre o PPC do curso de Engenharia C ivil do C ampus C araúbas. Segue anexo o parecer da Prograd a respeito deste PPC e o próprio PPC proposto. Atenciosamente, Para realizar o download do arquivo em anexo, clique aqui. (Autenticado em 13/02/2014 08:47) WALTER MARTINS RODRIGUES PRO REITOR ADJUNTO Matrícula: 1506753 Fechar C opyright 2007 - Supe rinte ndê ncia de Te cnologia da Inform ação e C om unicação - UFER SA http://sipac.ufersa.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=90220 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PARECER CONSIDERANDO A Portaria n. 3.284, de 7 de novembro de 2003 de 2003, dispõem sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, de credenciamento de instituições; A Resolução CES n. 2, de 18 de junho de 2007, que dispõem sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; A Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; O Parecer CNE/CES n. 8/2007, de 31 de janeiro de 2007, que dispõem sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de Graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Os Instrumentos de avaliação disponibilizados pelo INEP para autorização de abertura de cursos graduação - bacharelados e licenciaturas. Consideramos que o PPC do curso de Engenharia Civil – campus Caraúbas apresenta: 1. consonância do referido texto com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UFERSA; 2. articulação do ensino com a pesquisa e extensão; Recomendamos que 1. seja revista a integralização da carga horária que está divergente da carga horária dos cursos de Engenharia Civil do campus de Mossoró e Pau dos Ferros; 2. que o Estágio supervisionado seja antecipado para o 9º período, evitando coincidir com o Trabalho de Conclusão de Curso. Ao realizar a análise do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil do Campus de Caraúbas, considerando algumas observações descritas no corpo do texto em anexo, encaminhamos ao CONSEPE para deliberação com PARECER FAVORÁVEL desta Pró-Reitoria. Mossoró, 12 de Fevereiro de 2014. Milena Paula Cabral de Oliveira Pedagoga/PROGRAD UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CARAÚBAS-RN 2013 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Reitor: Profº. Dr. José de Arimatea de Matos Vice-Reitor: Profº. Dr. Francisco Odolberto de Araújo Chefe de Gabinete: Maria Miramar Diógenes Véras Assessor Especial: Thiago Henrique Gomes Duarte Marques Pró-Reitor de Planejamento: George Bezerra Ribeiro Pró-Reitora de Administração: Anakléa Mélo Silveira Cruz Costa Pró-Reitor de Graduação: Profº. Dr. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Profº. Dr. Rui Sales Júnior Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Profº. Dr. Luiz Augusto Vieira Cordeiro Pró-Reitor de Assuntos Comunitários: Profº. MSc. Rodrigo Sérgio Ferreira de Moura Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Keliane de Oliveira Cavalcante Diretora do Campus de Caraúbas: Prof.ª Dr.ª Edna Rocha Linhares Diretor do Campus de Angicos: Profº. Dr. Joselito Medeiros de Freitas Cavalcante Diretor do Campus de Pau dos Ferros: Profº. Dr. Alexsandro Pereira de Lima Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 3 COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO DO PROJETO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Kleber Cavalcanti Cabral – Presidenta da Comissão Profª. Drª. Erica Natasche de Medeiros Gurgel Pinto Profº. M.Sc. Paulo Henrique Araújo Bezerra Profº. M.Sc. Wendell de Medeiros Rossine Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Disciplinas do 1º ao 6º período referentes ao Núcleo de Conteúdos Básicos do curso de Engenharia Civil ....................................................................... 33 Tabela 2: Disciplinas do 4º ao 9º período referentes ao Núcleo de Formação Profissionalizante do curso de Engenharia Civil ........................................................ 34 Tabela 3: Disciplinas referentes ao Núcleo de Conteúdo Específico do curso de Engenharia Civil ........................................................................................................ 36 Tabela 4: Disciplinas Eletivas do curso de Engenharia Civil ..................................... 37 Tabela 5: Disciplinas Optativas do curso de Engenharia Civil .................................. 37 Tabela 6- Corpo docente do curso de bacharelado em Engenharia Civil da UFERSA, campus Caraúbas ..................................................................................................... 52 Tabela 7- Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil, Campus Caraúbas. ........ 58 Tabela 8: Disciplinas Eletivas do curso de Engenharia Civil, com os pré-requisitos . 61 Tabela 9: Disciplinas Optativas do curso de Engenharia Civil, com os pré-requisitos .................................................................................................................................. 62 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 5 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO .................................................... 7 1.1 Histórico da UFERSA ........................................................................................ 7 1.2 - Aspectos históricos da UFERSA - campus Caraúbas ..................................... 9 1.3 Criação do curso de graduação em Engenharia Civil ...................................... 10 1.4 O contexto sócio-educacional no século XXI ................................................... 12 1.5 Segmentos da educação superior na UFERSA - campus Caraúbas ............... 13 1.6 O ensino universitário ...................................................................................... 14 1.7 A pesquisa acadêmica ..................................................................................... 16 1.8 A extensão universitária ................................................................................... 17 1.9 Setor pedagógico ............................................................................................. 18 CAPÍTULO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............. 19 2.1 Introdução e Justificativa ................................................................................. 19 2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso ...................................................... 22 2.3 O Curso ........................................................................................................... 25 2.3.1 Denominação ........................................................................................... 25 2.3.2 regime acadêmico ................................................................................... 25 2.3.4 modalidade de oferta .............................................................................. 25 2.3.5 Número de vagas e turno de funcionamento ....................................... 25 2.3.6 Forma de ingresso .................................................................................. 25 2.3.7 Carga horária total .................................................................................. 27 2.3.8 Tempo de integralização ........................................................................ 27 2.3.9 Local e funcionamento ........................................................................... 27 2.4 Objetivo do curso ............................................................................................. 27 2.4.1. Objetivo geral ......................................................................................... 27 2.4.2 Objetivos específicos ............................................................................. 28 2.5 Perfil do egresso .............................................................................................. 28 2.6 Composição Pedagógica do Curso.................................................................. 30 2.7 Estrutura Curricular .......................................................................................... 30 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 6 2.8 Núcleos de formação ....................................................................................... 31 2.8.1. Núcleo de formação básica ................................................................... 32 2.8.2. Núcleo de formação profissionalizantes .............................................. 34 2.8.3. Núcleo de conteúdo específico ............................................................ 35 2.9 Metodologia ..................................................................................................... 37 2.10 Ensino à distância .......................................................................................... 38 2.11 Estágio curricular supervisionado .................................................................. 39 2.12 Atividades complementares ........................................................................... 41 2.13 Trabalho de conclusão de curso .................................................................... 42 2.14 Apoio discente ............................................................................................... 43 2.15 Acompanhamento do PPC ............................................................................ 44 2.16 Avaliação do PPC .......................................................................................... 45 2.17 Avaliação do processo de ensino e aprendizagem ........................................ 46 2.18 Atividades de tutoria ...................................................................................... 47 CAPÍTULO 3 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................... 48 3.1 – Núcleo docente estruturante – NDE e Conselho de curso............................ 48 3.2 – Atuação da coordenação de curso ............................................................... 50 3.3 – Corpo docente .............................................................................................. 51 CAPÍTULO 4 - INFRA-ESTRUTURA ................................................... 54 REFERÊNCIAS .................................................................................... 56 ANEXOS 01 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .................................................................................................... 57 ANEXOS 02 - EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, CAMPUS CARAÚBAS ..................................... 63 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 7 CAPÍTULO 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO 1.1 Histórico da UFERSA A Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM foi criada pela Prefeitura Municipal de Mossoró, através do Decreto Nº 03/67 de 18 de abril de 1967 e inaugurada aos 22 de dezembro do mesmo ano. Teve na sua fase de implantação, como entidade mantenedora, o Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (INDA) e foi incorporada à Rede Federal de Ensino Superior, como autarquia em regime especial em 1969, através do Decreto-Lei Nº 1036, de 21 de outubro de 1969. O curso de Agronomia foi o primeiro autorizado a funcionar, através da Resolução No 103/67 do Conselho Estadual de Educação, e o primeiro vestibular foi realizado em 1968, tendo o seu reconhecimento ocorrido em 28 de janeiro de 1972, mediante o Decreto Nº 70.077. Em dezembro de 1994 foi aprovado do Curso de Medicina Veterinária, através do despacho Ministerial publicado no D.O.U, em 28/12/1994, aumentando para dois, o número de cursos de graduação. Em 2003, na gestão do Prof. Marcelo Pedrosa, através das Portarias MEC/3.788 e 3.789, são criados os cursos de graduação em Zootecnia e Engenharia Agrícola, aumentando o número de cursos para quatro. Ainda em 2003, o Conselho Técnico Administrativo – CTA da ESAM aprova o Projeto de Transformação da ESAM em Universidade Federal Rural do Semiárido, através da RESOLUÇÃO CTA/ESAM Nº 007/2003. Mas, só em 29 de Julho de 2005, o Presidente da República sanciona a Lei Nº 11.155, que cria a Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. No ano de consolidação da UFERSA, uma emenda de Resolução 002/2005 modificou o nome do curso de Engenharia Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental. Posteriormente, o curso de Engenharia de Pesca foi criado pela Resolução do CONSUNI Nº 06/2005 e os cursos de Administração, Ciências da Computação e Engenharia de Produção foram criados no ano de 2006 pelas Resoluções 02/2006, 03/2006 e 04/2006 do CONSUNI. Os cursos de Engenharia de Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 8 Energia e Engenharia Mecânica foram criados pela Resolução CONSUNI/UFERSA 003/2007, de 28/03/2007, sendo a UFERSA pioneira na região Nordeste a oferecer o curso de Engenharia de Energia. Como já mencionado, a Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA foi criada em 29 de julho de 2005 por meio da Lei nº 11.155, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, p. 4 e 5, em 01 de agosto de 2005, por transformação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró e teve seu Estatuto aprovado pelo Conselho Técnico Administrativo, em 07 de fevereiro de 2006, conforme Resolução CTA/UFERSA nº 001/2006, tendo sido homologado por meio da Portaria nº 312, de 03 de julho de 2006, editada pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, p. 44, de 04 de julho de 2006. Estrategicamente, a Universidade Federal Rural do Semiárido, em observação as recomendações do Governo Federal para a educação superior, desenvolve ações que visam fortalecer politicamente, economicamente e socialmente a área de sua abrangência, adotando objetivos e metas que permitam, com base no orçamento disponível, a ampliação do ensino superior com qualidade, e também, o desenvolvimento de pesquisas científicas e de inovação tecnológica com sustentabilidade. Para este fim, seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) vigente contempla estratégias/metas que visam fortalecer a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, que melhorem a capacitação dos recursos humanos e as condições de infraestrutura predial administrativa, laboratorial e de salas de aulas, além da infraestrutura urbana e de comunicação da Universidade. No que se refere ao ensino de graduação, tem ampliado, a cada ano, o número de cursos e o número de vagas no ensino de graduação; adequado periodicamente os projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação; consolidado a política de estágios curriculares e aprimorado as formas de ingresso e permanência nos cursos de graduação. Na área de pesquisa e ensino de pós-graduação, como forma de consolidar novos cursos, a Instituição tem aderido a programas de governo como o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD) e o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) buscando: estimular a participação discente na pósgraduação; estimular a qualificação docente; definir uma política de estágio pós- Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 9 doutorado; recuperar e ampliar a infraestrutura de pesquisa e pós-graduação e apoiar os comitês de ética em pesquisa. Quanto a sua função extensionista, a UFERSA busca: incentivar e apoiar ações que se pautem em elementos como desenvolvimento regional e sustentabilidade, educação ambiental, desenvolvimento de tecnologias sociais, diversidade cultural, inovação tecnológica e economia solidária; implantar o programa institucional de bolsas de extensão, como forma de definir e operacionalizar a política de bolsas de extensão na UFERSA; apoiar atividades cujo desenvolvimento implique em relações multi, inter e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da Universidade e da sociedade; realizar convênios com entidades públicas e privadas para concessão de estágios; estimular a participação de coordenadores de cursos de graduação, docentes e alunos da UFERSA em eventos que discutam a promoção de estágios. 1.2 - Aspectos históricos da UFERSA - campus Caraúbas Com relação à UFERSA – Campus Caraúbas esta foi criada através da RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 010/2010 no dia 15 de julho de 2010. A aula inaugural deste campus ocorreu na Casa da Comunidade, localizada no centro de Caraúbas, em 16 de Agosto de 2010, já que o campus ainda não contava com instalações próprias. O funcionamento das aulas iniciou na Escola Estadual Antônio Carlos, ingressando naquele semestre, 100 discentes matriculados no Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) no turno noturno. Pouco tempo depois, as aulas também passaram a acontecer na Escola Estadual Professor Lourenço Gurgel de Oliveira. Desde o início do seu funcionamento foram matriculados cerca de 900 alunos no Curso de BCT nos turnos integral e noturno, e a partir de maio de 2013 também estão sendo oferecidas as disciplinas eletivas direcionadas aos alunos que pretendem ingressar nos cursos de engenharia elétrica, engenharia mecânica e engenharia civil. No caso dos cursos de engenharia elétrica e mecânica, as turmas já foram formadas e estão em pleno funcionamento. Já o curso de engenharia civil, apesar de oferecer disciplinas eletivas desde o semestre de 2013.2, só entrará Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 10 oficialmente em funcionamento a partir de 2014. 1, juntamente com as licenciaturas em Letras/Libras e Letras/Inglês. Embora alguns prédios ainda não estejam totalmente prontos desde o início do semestre 2013. 1, no dia 06 de maio de 2013, as aulas iniciaram nas instalações próprias do Campus, que já dispõe de uma estrutura mínima para funcionamento e acomodação dos alunos, servidores docentes e técnicos administrativos, marcando assim o início da consolidação do que vem sendo considerada "a primeira maravilha da região Médio Oeste". No contexto da expansão do ensino superior no Rio Grande do Norte, a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) vem reivindicando a continuidade de seu desenvolvimento. Essa continuidade é considerada importante e necessária para a inclusão de jovens na universidade e para o desenvolvimento do Estado. No caso do programa expansão e de pactuação do Ministério de Educação com a UFERSA - Campus Caraúbas, este prevê um investimento de 42 milhões de reais para criação e implantação de cinco Engenharias e duas licenciaturas, contando com a disponibilidade de 103 códigos de vagas para docentes. Este campus, que inicialmente tem oferecido cursos de formação em áreas tecnológicas, abre gradativamente espaço para a formação humanística, buscando atuar em consonância com a missão a que se propõe no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009-2013 e em seus documentos oficiais, que é a de: produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região Semi-Árida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade. 1.3 Criação do curso de graduação em Engenharia Civil As Diretrizes e Bases da Educação Profissional (LDB) foram estabelecidas pela Lei Nº 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, em seu Art. 53, inciso II. Essas diretrizes asseguraram às Universidades o direito de fixar os currículos dos seus Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 11 Cursos e Programas desde que fossem observadas diretrizes gerais pertinentes. Em 10 de dezembro de 1997, o Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Ensino Superior (SESu), instituiu as Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação. Além de todas estas diretrizes, foram criadas, também, outras diretrizes, que dizem respeito aos cursos de graduação em Engenharia, conhecida como Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia regulamentadas pela resolução SESu/MEC n°11/2002. Este projeto pedagógico é baseado nas normas e diretrizes citadas, em consonância com o projeto político pedagógico da UFERSA. O curso de Graduação em Engenharia Civil é um dos mais antigos do Brasil, com raízes no curso de engenharia de fortificações criados no Brasil ainda no século XIX. No Rio Grande do Norte já existem alguns cursos de Engenharia Civil, porém os mesmos não suprem a demanda do Estado. Na UFERSA, o primeiro curso de Engenharia Civil criado foi no campus Mossoró, e em virtude da demanda e da interiorização proposta pelo Governo Federal, foi criado um segundo curso de Engenharia Civil no campus Angicos. Seguindo o projeto de expansão e interiorização da UFERSA, a construção do campus Caraúbas é uma realidade, onde foi pactuado com o Ministério da Educação a criação de cinco cursos de Engenharia no campus Caraúbas, e com base na demanda de alunos o curso de Engenharia civil foi criado. A UFERSA considera que os Projetos Pedagógicos são mais do que um meio de organizar o ensino. Representa a possibilidade de reorientar a formação profissional e estabelecer novos parâmetros que possibilitem a garantia da afirmação da Universidade enquanto Instituição Pública e com o público comprometido. Este documento apresenta o Projeto Político-Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia Civil da UFERSA, campus Caraúbas, descrevendo seus aspectos pedagógicos e políticos, estabelecendo as estratégias para a formação do profissional que se deseja. O Projeto está organizado de forma a tornar explícito o perfil do profissional egresso e as ações necessárias para atingir os objetivos desejados. Nele detalham-se ações, objetivos, metodologias de ensino, recursos materiais e humanos necessários. Espera-se que este projeto político pedagógico, sempre que necessário, seja atualizado para atender a formação dos profissionais a que o curso se propõe a formar. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 12 1.4 O contexto sócio-educacional no século XXI Nos últimos anos do século XX, o cenário mundial sofreu significativas transformações, organizacionais, educacionais, tecnológicas, geopolíticas, financeiras, culturais e sociais, em função da nova ordem mundial que está interrelacionada com a Revolução da Informação e do conhecimento. Como resultado desta, as tecnologias da informação e comunicação (TICs), passaram a ser vistas como uma forma de investimento de capital social em todas as áreas do conhecimento, que visualiza a informação como recurso produtivo, utilizado para aumentar o conhecimento das pessoas. A aplicação de conhecimentos está relacionada às novas necessidades das organizações no atual mercado global, onde o valor dos recursos humanos é multiplicado em relação a seu grau de conhecimento, onde esse dispõe de um papel ativo que possibilita a sua valorização pessoal e profissional perante a organização em que atua. Para Gadotti (2000), o conhecimento tem presença garantida em qualquer projeção que se faça do futuro. Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. Nesse sentido, é importante ressaltar que a Sociedade Brasileira do século XXI, busca uma educação que vise formar para a autonomia devendo fomentar nos educandos “a curiosidade e a criticidade”, considerando que um educador que busca despertar esses aspectos em seus educandos, não pode basear-se apenas na memorização mecânica (FREIRE, 2000). O educador do século XXI, figura expressiva nesse contexto, deve contribuir para a formação de um indivíduo responsável, independente e cidadão, devendo estar atento à realidade atual, onde o aluno recebe informações a todo instante, devido às facilidades proporcionadas pelas novas tecnologias da informação e comunicação (GADOTTI, 2000). Portanto, ensinar, trocar informações e colaborar na construção de conhecimentos, é algo profundo e dinâmico onde a questão de identidade cultural que atinge a dimensão individual e a classe dos educandos, é essencial à "prática educativa progressista". Assim, torna-se imprescindível "solidariedade social e política para se evitar um ensino elitista e autoritário como quem tem o exclusivo do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 13 "saber articulado” (FREIRE, 2000). Corroborando com Gadotti (2000) quando ressalta: Educar para um outro mundo possível é fazer educação, tanto formal, quanto não-formal, um espaço de formação crítica e não apenas de formação de mão-de-obra para o mercado; é inventar novos espaços de formação alternativos ao sistema formal de educação e negar a sua forma hierarquizada duma estrutura de mando e subordinação; é educar para articular as diferentes rebeldias que negam hoje as relações sociais capitalistas; é educar para mudar radicalmente nossa maneira de produzir e de reproduzir nossa existência no planeta, portanto, uma educação para a sustentabilidade. Ou seja, é necessário que a educação, e os sistemas de gestão do conhecimento que se desenvolvem em torno dela, aprendam a se adequar as novas demandas educacionais para transformar a educação. Pois ela não é uma área em si, mas um processo permanente de construção de pontes entre o mundo da escola e o universo que nos cerca, o que reforça que a visão de todos os envolvidos, tem de incluir e conviver com estas transformações (DOWBOR, 2001). 1.5 Segmentos da educação superior na UFERSA - campus Caraúbas Durante o processo histórico da Universidade Brasileira muitas lutas foram travadas em prol da reformulação dos paradigmas de ensino ofertados nesse âmbito. Aspirando uma instituição capaz de expressar multiplicidade de pensamentos, que amplie seu escopo de atuação passando a envolver não só os segmentos sociais já tradicionalmente privilegiados, mas a sociedade na sua totalidade. Consequentemente, uma Universidade com suas atribuições ampliadas. Assim, objetivando ser pautada por paradigmas democráticos e transformadores deverá, necessariamente, (re)visitar seus processos de pesquisa, ensino e extensão, valorizando, também, os saberes do senso comum, confrontados criticamente com o próprio saber científico, comprometendo a comunidade Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 14 acadêmica com as demandas sociais e com o impacto de suas ações transformadoras em relação a tais demandas. Consiste na reformulação do antigo currículo, em face da inevitável indissociabilidade ensino–pesquisa–extensão enquanto eixo de formação do estudante, de uma perspectiva na qual a graduação vai além da mera transmissão para se transformar em espaço de construção do conhecimento, em que o estudante passa a ser reconhecido como sujeito, crítico e participativo, e a flexibilização entre os citados segmentos, alternativa viável a uma Universidade mais justa e democrática. 1.6 O ensino universitário O termo “educação” tem um sentido bastante abrangente e, ao longo da história da humanidade, vem adquirindo contornos diversos. Ela está presente nos mais variados contextos sociais e, segundo Brandão (1995) “aparece sempre que surgem formas sociais de condução e controle da aventura de ensinar-e-aprender.” Dentre as suas mais diferentes definições, diz-se que ela constitui um “meio pelo qual o indivíduo desenvolve potencialidades biopsíquicas inatas, mas que não atingiriam a sua perfeição sem a aprendizagem realizada através da educação”. (BRANDÃO, 1995, p. 61). De acordo com a Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), em seu artigo 1º, “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. E, em se tratando de educação escolar, esta deve estar vinculada ao mundo do trabalho e à prática social. No entanto, a forma como está educação tem sido posta em prática ao longo da história tem apresentado tendências diversas. Dentre as principais, pode-se citar a Liberal, a qual apregoa que a escola tem a função de preparar os indivíduos para desempenhar papéis sociais, baseada nas aptidões individuais. Esta se divide em tradicional, renovada, renovada não-diretiva e tecnicista. Por outro lado, tem-se a Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 15 tendência progressista que analisa de forma crítica as realidades sociais, assumindo um caráter pedagógico e político ao mesmo tempo e que se subdivide em libertadora, libertária e crítico-social. Em se tratando da Educação que pauta as ações da UFERSA/campus Caraúbas, tem-se a prática de uma educação ampla, que busca ultrapassar os limites da instituição, alcançando aspectos e espaços extra-universidade, o que possibilita o exercício de um ensino contextualizado, capaz de efetivar a formação integral dos seus discentes, abrangendo tanto os aspectos técnico-científicos quanto os humanos. Desse modo, a fim de não dissociar teoria e prática, faz-se crucial a utilização de uma metodologia ativa que prioriza a participação do discente na aquisição/construção/reconstrução do conhecimento. Além disso, prima-se pela interação constante entre os diversos saberes onde a interdisciplinaridade e a transdisciplinariedade são as palavras de ordem. Assim, adota-se a construção de um conhecimento pluralista, articulado onde são rompidos os limites entre as disciplinas para se efetivar um amplo exercício da cognição. Sendo assim, o processo avaliativo é visto, neste campus, como processo contínuo de pesquisas, cujo intuito maior é interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos para a partir daí vislumbrar ações de intervenção. Tal postura evidencia que a avaliação não é um fim, mas um meio que permite verificar até que ponto o ensino prestado tem sido eficaz e assim, sendo necessário, reformular o trabalho com a adoção de procedimentos que possibilitem sanar as deficiências identificadas. Por essa razão, têm-se três modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa) que aplicadas em momentos distintos do processo de ensinoaprendizagem permitem o alcance dos objetivos traçados, contribuindo para a excelência do ensino prestado na instituição. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 16 1.7 A pesquisa acadêmica A Pesquisa pode ser conceituada como um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. Considerada, o resultado da aprendizagem construída pelo indivíduo e/ou pela sociedade na qual esta se desenvolve (Levy, 1986). Na instância acadêmica é realizada na universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior, conduzida por pesquisadores que, comumente docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão. Visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como, investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Visa relacionar os aspectos objetivos e subjetivos da realidade que envolve o objeto a ser pesquisado. As instituições de educação superior sempre desempenharam papéis importantes em cultivar conhecimento e colocá-lo em benefício da sociedade. Em épocas e sociedades diferentes, estas atividades de produção de conhecimento englobaram desde a educação tradicional nas profissões liberais até o desenvolvimento de pesquisa avançada nas ciências básicas e suas aplicações. Tradicionalmente, instituições de educação superior e científicas existiam separadamente, e a integração da ciência com a educação superior, que se considera óbvia, é, na verdade, um fenômeno muito recente, mais típica dos países anglo-saxões do que de outros lugares, e justificada por um modelo mítico de pesquisa acadêmica, atribuído originalmente à Universidade Humboldt na Alemanha. Em outros países, tais como Brasil e Chile, a educação superior espalhou-se entre um grande número de instituições menores, públicas e privadas, em que, mais uma vez, a educação para as profissões, não a pesquisa organizada, era a força motriz (Levy, 1986). Na Ufersa - Campus Caraúbas a Pesquisa objetiva produzir, estimular e incentivar a investigação cientifica, de forma articulada com o ensino e a extensão, visando à produção do conhecimento e o desenvolvimento da ciência, da tecnologia, Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 17 da cultura e das artes, com o propósito fundamental de resgatar seu caráter público e sua função social. Tendo sua Coordenação vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação desta Universidade. Atualmente com 13 projetos de pesquisa, sendo 11 deles internos, e dois financiados. 1.8 A extensão universitária A definição de Extensão Universitária é estabelecida por uma política que, em nível nacional, define procedimentos e diretrizes que devem estar presentes em todas as ações extensionistas. Segundo essas diretrizes, aprovadas pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Extensão (FORPROEX), pode-se dizer que extensão universitária é um: “[...] processo educativo, cultural e científico, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa e que viabiliza uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade”. Esse conceito amplo se coloca como alvo das atividades extensionistas e busca abraçar o conjunto de ações que envolvem a relação plena entre os diferentes atores sociais nessa interação entre a universidade e a sociedade que a constitui e é construída por ela. Assim, nesta instituição é entendida como um processo educativo, artísticocultural, cientifico e tecnológico, articulado de forma indissolúvel à pesquisa e ao ensino que tem como finalidades: estimular o conhecimento dos problemas mundiais, nacionais, e, em particular regionais e locais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Contribuir para a autonomia dos segmentos beneficiados por esta atividade e; Promover o intercâmbio técnico-científico e gerencial das atividades afins. Atualmente em vigor no Campus de Caraúbas, são 15 projetos e um programa de extensão. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 18 1.9 Setor pedagógico O Setor Pedagógico da UFERSA - Campus Caraúbas tem como função precípua prestar assessoria didático-pedagógica àqueles envolvidos no processo ensino-aprendizagem da Instituição, de modo que a excelência no trabalho educativo seja alcançada. Para tanto, desenvolve ações diversas as quais buscam a articulação entre docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade. Acredita que no trabalho educativo, como prática intelectual e social, se faz necessária uma articulação das dimensões do saber, do saber-fazer e a reflexão crítica de seus objetivos e do processo pedagógico como um todo. Que por sua vez, envolve não só o domínio das técnicas e ferramentas práticas, como também a compreensão de suas relações com o contexto social, corroborando para a construção da dimensão ética, ressignificação dos valores, conhecimento e identidade social. A partir desse compromisso, acredita ser possível minimizar as fragilidades que o campus apresenta no que concerne aos aspectos pedagógicos, bem como ressaltar e reiterar as fortalezas aqui presentes e, assim, atingir o objetivo maior que é o sucesso dessa Instituição como um todo, consolidado através do conhecimento produzido. Este Setor está vinculado à Pró-reitoria de Graduação, PROGRAD, Da Universidade Federal Rural do Semi-árido. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 19 CAPÍTULO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Introdução e Justificativa A cada ano, as universidades brasileiras formam aproximadamente 38 mil engenheiros. Mas, segundo a Federação Nacional dos Engenheiros, para atender à demanda do mercado, deveria formar 60 mil. Nos próximos cinco anos, o país precisará contar com mais 300 mil engenheiros de todas as áreas. E uma das mais importantes e carentes é a Engenharia Civil. A defasagem entre oferta e procura de engenheiros no setor construção civil é recente e uma herança da estagnação econômica do Brasil nas décadas de 1980 e 1990. “O desenvolvimento das engenharias é fator altamente estratégico para o progresso do Brasil”, afirma Ricardo Gattass, superintendente da Área de Universidades da FINEP. Segundo ele, a velocidade de desenvolvimento do setor empresarial de uma nação depende da disponibilidade de engenheiros altamente qualificados. Sem eles, programas federais como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Minha Casa, Minha Vida, e a duplicação da BR 304 podem simplesmente parar. O Brasil tem hoje cerca de 600 mil engenheiros registrados nos conselhos Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). Isto equivale a seis profissionais para cada mil trabalhadores. Na França a relação é de quinze profissionais de engenharia para o mesmo grupos de trabalhadores, nos Estados Unidos e no Japão, essa proporção é de 25 para cada grupo de mil pessoas economicamente ativas. Essa informação vem confirmar a necessidade de profissionais de engenharia para o desenvolvimento do país. O Nordeste desponta com grande oportunidade no setor da construção civil que nesse ano já gerou 10.200 postos de trabalho formais, segundo dados do Ministério do Trabalho. No ano passado, foram abertas 16.200 vagas. O volume de investimentos públicos concentrado na região é um dos principais fatores para o dinamismo da construção. Ainda no ano passado, apenas o departamento Nacional de infraestrutura de Transportes investiu 1,28 bilhão de reais no Nordeste. Do total Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 20 de ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), 37,6% se encontram na região. No Rio Grande do Norte (RN), de acordo com o projeto integrado de desenvolvimento sustentável, o setor da construção civil é um dos que mais crescem, o que pode estar atrelado à renda familiar per capita. “Em 2009, a renda média mensal do RN foi de R$ 456,64, valor que o coloca em 18º lugar no ranking dos estados, superando todos os demais estados nordestinos” (RIO GRANDE DO NORTE, 2011). Esse dado, segundo a Fundação Getúlio Vargas, é um indicador que provoca um ambiente social e econômico bastante favorável ao desenvolvimento da economia. Segundo o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Norte (CRECI), o mercado imobiliário do RN crescerá por mais 30 anos. Essa informação é fundamentada no fato de que o estado apresenta características econômicas, climáticas e geográficas que fortalecem o surgimento e exploração de novos potenciais. De acordo com o IBGE (2011), a economia estadual passou por transformações estruturais consideráveis, ostentando um crescimento superior àquele alcançado pela região Nordeste e próximo à média nacional. Conforme mencionado anteriormente, outro fator de grande relevância para o aquecimento da construção civil no estado é estimulado por meio de programas do Governo Federal, como Transportes, Energia, Cidade Melhor, Comunidade Cidadã, Minha Casa Minha Vida e o Programa Água e Luz para Todos, que até 2014 terá investimento no Rio Grande do Norte de R$ 24,49 bilhões e pós 2014 de mais R$ 18,57 bilhões. Além de demandar construção de habitações para atender uma população emergente com renda média entre 3 a 10 salários mínimos, esse Programa tem fortalecido os investimentos estrangeiros no país. De acordo com o site do Governo do Estado do RN, investidores alemães estão atentos para criação de fábricas de pré-moldados devido a proximidade do estado com as minas de magnésio localizadas na Bahia e no Ceará. Segundo o referido site, a utilização de pré-moldados faz com que as casas sejam construídas em curto tempo. Outro instrumento que dinamiza a economia do Estado diz respeito ao Plano Plurianual (PPA) 2012-2015 que estabelece estratégia de ação do Governo Estadual, em todos os segmentos. Mas é através do “Projeto: RN Sustentável” que a implantação de ações de desenvolvimento econômico e social poderá se tornar uma Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 21 realidade, na medida em que o estado promoverá a inclusão produtiva através do fortalecimento da cadeia de arranjos produtivos locais, em bases sustentáveis e com foco no acesso aos mercados. Além disso, o referido programa promoverá, também, a ampliação e melhoria da infraestrutura socioeconômica, com logística voltada ao desenvolvimento regional sustentável. Ressalta-se ainda que um dos pontos privilegiados nesse plano refere-se a investimentos em estradas localizadas na região Oeste, considerando a existência de uma produção econômica diversificada, centrada na agricultura irrigada, carcinicultura, produção de petróleo e gás natural, cimento e turismo regional, constituindo-se numa das regiões mais dinâmicas do estado. Diante do exposto, percebe-se a necessidade e importância de novos engenheiros para o mercado de trabalho. Dados do Sistema da Federação das Indústrias mostram que do total de cursos oferecidos no País por instituições públicas e privadas, 76% são para áreas de humanas e sociais, e apenas 8,8% são para engenharias. Sendo assim, com tantos investimentos, a necessidade de novos cursos na área de Engenharia Civil é notória. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), houve um crescimento do número de matrículas, em 2010 foram realizadas 492.778 matrículas, já em 2011, foram feitas 601.447 matrículas em cursos de Engenharia no país. A procura cresce initerruptamente desde o ano 2000, quando houve 179.598 registros. A maior parte das matrículas (24%) é para o curso de Engenharia Civil. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do Governo Federal, criou um ranking para entender qual carreira tem maior potencial de retorno. Como resultado da pesquisa, constatou que mais uma vez o curso de Engenharia Civil ficou entre os três cursos com maior número de interesse dos pesquisados. A partir dessas informações, ressalta-se que a interiorização do ensino universitário em geral, e do ensino tecnológico no âmbito da Engenharia Civil em particular, consiste em ação plenamente justificada, tendo em vista o crescimento econômico e o consequente aumento dos problemas intrínsecos da rápida urbanização. Outro fator que não pode deixar de ser considerado, diz respeito à democratização do acesso ao ensino superior público e de qualidade na área da Engenharia Civil, contribuindo ainda para a fixação dos alunos e de suas famílias no Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 22 interior do Estado, com importantes reflexos na vida das comunidades e até mesmo na economia local e da região. 2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso O Engenheiro Civil é o profissional que atua na elaboração de projetos e planejamento dos diversos tipos de obras de construção civil e nos estudos de viabilidade técnica e econômica das mesmas. Exerce atividades relacionadas com o dimensionamento das construções, a escolha e a especificação dos materiais de construção e o acompanhamento técnico da execução das obras. Estuda e propõe soluções para as obras civis necessárias à habitação, à indústria, ao transporte e ao comércio, tais como edifícios e grandes edificações, estradas, pontes, viadutos e túneis. Incumbe-se das chamadas obras de infra-estrutura, como barragens, drenagem, sistemas de abastecimento de água, saneamento, fundações, obras de contenção de encostas e obras de terra, bem como do planejamento de meios de transporte e de tráfego urbano. Pode ainda prestar serviços especiais como a consultoria técnica, a fiscalização e a perícia técnica ligadas às obras civis. O currículo do Curso de Engenharia Civil da UFERSA, campus Caraúbas, permite a formação nas principais áreas da Engenharia Civil, possibilitando ainda ao aluno eleger algumas disciplinas que complementarão a sua formação nas áreas de seu maior interesse. As áreas de formação são: Construção civil: materiais de construção, técnicas construtivas, instalações prediais, orçamentos, planejamentos, patologias e reabilitação das construções; Estruturas: resistência dos materiais, mecânica das estruturas, estruturas de concreto armado e protendido, estruturas de aço e madeira, alvenaria estrutural e pontes; Geotecnia e transportes: mecânica dos solos, fundações, obras em terra, estabilidade de taludes, estruturas de contenção, melhoria de solos, estradas, pavimentação, sistemas de informação geográfica, topografia, ordenação territorial e transporte urbano; Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 23 Saneamento e recursos hídricos: hidráulica, hidrologia, sistemas de esgoto e de abastecimento de água, tratamento de água e esgotos, gerenciamento do lixo urbano e instalações hidrossanitárias prediais. As atividades inerentes à profissão de Engenheiro de Civil são regulamentadas pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – na sua Resolução no. 218, de 29 de junho de 1973. O artigo 7º desta resolução diz que o engenheiro civil está habilitado a desempenhar todas as dezoito atividades estabelecidas para o exercício profissional da engenharia “referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos”. Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica e extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 24 O Curso de Engenharia de Civil da UFERSA, campus Caraúbas, é um instrumento importante para a formação de engenheiros com sólida base físicomatemática e com conhecimentos politécnicos nas áreas de mecânica, de materiais, da hidráulica, de processos e saneamento ambiental, de estruturas, da geotenia e dos transportes. Ao mesmo tempo, oferece uma base de formação interdisciplinar que integra produções no campo da tecnoestética e da ética, de modo a favorecer a formação pessoal do profissional com vistas ao compromisso com o desenvolvimento social. A Engenharia Civil, relacionado ao setor econômico da construção civil, é uma área extremamente importante na economia de um país e com forte repercussão na geração de emprego e renda. Esta área do conhecimento deve ser reforçada e flexibilizada para que este profissional tenha condições de participar ativamente desse ramo da indústria. As perspectivas sociais com relação a esse profissional dependem fortemente de nossa capacidade de construir e manter uma universidade de qualidade. Para que isso seja realizado, é necessário que haja a indissociabilidade entre pesquisa, extensão e ensino, e isso só se faz mantendo-se o ensino atualizado com os avanços científicos e tecnológicos. Assim, o engenheiro civil formado pela UFERSA estará capacitado para trabalhar em todos os ramos relacionados à indústria da construção civil como o dimensionamento das construções, a escolha e a especificação dos materiais de construção e o acompanhamento técnico da execução das obras. A interiorização do ensino universitário em geral, e do ensino tecnológico no âmbito da Engenharia Civil em particular, consiste em ação plenamente justificada, tendo em vista que o crescimento econômico e o consequente aumento dos problemas intrínsecos da rápida urbanização. Outro fator que não pode deixar de ser considerado diz respeito à democratização do acesso ao ensino superior público e de qualidade na área da Engenharia Civil, contribuindo ainda para a fixação dos alunos e de suas famílias no interior do Estado, com importantes reflexos na vida das comunidades e até mesmo na economia local e da região semiárida. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 25 2.3 O Curso 2.3.1 Denominação Bacharel em Engenharia Civil 2.3.2 Regime acadêmico O curso de Bacharelado em Engenharia Civil adota o regime acadêmico semestral por crédito. 2.3.4 Modalidade de oferta Ensino presencial 2.3.5 Número de vagas e turno de funcionamento 60 vagas no turno diurno. 2.3.6 Forma de ingresso O Bacharelado em Ciência e Tecnologia – BCT está na base da proposta curricular das Engenharias da UFERSA. A partir deste bacharelado interdisciplinar os estudantes adquirem uma forte formação em ciências naturais e matemáticas e Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 26 de importantes aspectos sociais e filosóficos envolvidos no trabalho com ciência e tecnologia. Para tanto, os alunos do BC&T devem cursar 1770 horas de créditos de disciplinas obrigatórias, complementados com um conjunto de 480 horas em disciplinas eletivas e 150 horas em carga horária complementar. O ingresso ao BCT é realizado unicamente pelo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, segundo Decisão CONSUNI/UFERSA 026/2009, de 30 de abril de 2009, por transferência, segundo Resolução CONSEPE/UFERSA 017/2007, de 04 de dezembro de 2007, ou como portador de diploma, segundo Resolução CONSEPE/UFERSA 002/2006, de 1º de junho de 2006 e Emenda CONSEPE/UFERSA 001/2011, de 15 de abril de 2011. Para cursar um dos cursos de Engenharia da UFERSA os estudantes devem inicialmente cursar o curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFERSA. O acesso aos cursos de Engenharia, que compõem o segundo ciclo de formação do BC&T da UFERSA, é realizado por meio de edital de chamada para inscrições nos cursos de formação específica, segundo regimento próprio da Pró-Reitoria de Graduação, dirigido ao público formado por: a) Portadores do título de bacharel obtido a partir do Bacharelado em Ciência e Tecnologia oferecido pela UFERSA; b) Portadores do título de bacharel obtido em um dos bacharelados interdisciplinares oferecidos por outra IES. As vagas para os cursos de segundo ciclo, segundo regimento próprio da PróReitoria de Graduação, devem ser oferecidas semestralmente da seguinte forma: a) 70% das vagas de cada curso do segundo ciclo (Engenharias) são oferecidas aos estudantes que possuem melhor rendimento acadêmico, aqui chamado de índice de afinidade. Sendo a distribuição em relação aos diversos campi da UFERSA diretamente proporcional ao número de estudantes concluintes. b) 30% das vagas de cada curso do segundo ciclo (Engenharias) mais as vagas remanescentes do item anterior são oferecidas aos estudantes, através de uma seleção por provas específicas de cada curso de segundo ciclo, pautada por conteúdos obrigatórios e eletivos do Bacharelado em Ciência e Tecnologia. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 27 2.3.7 Carga horária total 3610 horas (3.970 horas-aula) 2.3.8 Tempo de integralização Mínimo de 10 semestres 2.3.9 Local e funcionamento Campus Caraúbas – RN 233(duzentos e trinta e três), km 01(um), Sítio Esperança II, Zona Rural, Caraúbas/RN. CEP 59780-000. 2.4 Objetivo do curso 2.4.1. Objetivo geral Preparar engenheiros civis com uma formação generalista, humanística e ética, tecnicamente capazes para identificar, analisar e solucionar problemas na área de Engenharia Civil. Deverá atuar de forma reflexiva, criativa e crítica, ciente de sua formação contínua e permanente. Os egressos estarão aptos a trafegar nas outras áreas do conhecimento, estando preparado para trabalhos com visão humanitária, ética, comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, a responsabilidade social do ponto de vista da formação profissional. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 28 2.4.2 Objetivos específicos Capacitar profissionais para atuar na elaboração de projetos e supervisão e execução das obras civis de empreendimentos da engenharia; Capacitar profissionais para a elaboração de estudo de viabilidade técnico-econômica de obras de engenharia; Possibilitar ao egresso o desenvolvimento do espírito crítico e a consciência política, através da participação em projetos de cidadania; Preparar engenheiros aptos à inserção nos setores profissionais e à participação no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte e da região Nordeste; Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades de ordem técnica e conceitual nas diferentes áreas específicas da engenharia; Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, possibilitando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia; Preparar o egresso para solucionar problemas, com senso ético e profissional, avaliando técnica e criticamente as decisões tomadas; Estimular atitudes de contínuo aperfeiçoamento profissional, de empreendedorismo e liderança como condições essenciais à inserção profissional e permanência no mercado acentuadamente competitivo. Estimular o egresso para o desenvolvimento de atividades em equipes multidisciplinares, espírito de liderança e cooperação. 2.5 Perfil do egresso De acordo com o Art. 3° da Resolução CNE/CES n° 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, determina que: O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 29 crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. As competências e habilidades gerais do profissional formado em Engenharia são estabelecidas de forma explícita pelo Art. 4° da Resolução n° 11 CNE/CES: Art. 4° – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II – projetar e produzir experimentos e interpretar resultados; III – conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII – avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X – atuar em equipes multidisciplinares; XI – compreender e aplicar à ética e a responsabilidade profissional; XII – avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV – assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O currículo proposto prioriza a formação de um profissional com sólida base científica, além de uma sólida formação em tecnologias mecânicas e de materiais, capaz de assimilar e avaliar inovações, bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos. Este profissional estará qualificado para analisar e diagnosticar processos e sistemas mais adequados para cada situação. De acordo com a formação dos profissionais formados em Engenharia Civil, podem-se classificar os diversos campos de atividades: Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 30 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em engenharia civil, considerando sua viabilidade econômica e seus impactos sociais e ambientais; Identificar, formular e resolver problemas da área; Desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar e avaliar a operação e manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica; Visão crítica de ordem de grandeza na solução e interpretação de resultados em engenharia; Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais; Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos em Engenharia Civil; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; Atuar em equipes multidisciplinares. 2.6 Composição Pedagógica do Curso A composição curricular proposta para o Curso de Graduação em Engenharia Civil da UFERSA, que fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), visa atender o perfil profissional e o desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes definidas neste Projeto Político Pedagógico. A composição pedagógica está especificada na matriz curricular e no fluxograma em anexo. 2.7 Estrutura Curricular A estrutura curricular do curso de bacharelado em Engenharia Civil está delineada em função da formação de um profissional com sólida base científica, Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 31 além de uma sólida formação no campo tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos. Este profissional será capacitado para analisar e diagnosticar processos e sistemas mais adequados para cada situação. A estrutura curricular é caracterizada por um conjunto de disciplinas obrigatórias, eletivas e optativas, que permite uma sólida formação geral e específica ao egresso. Nas Diretrizes Curriculares nacionais para os cursos da Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares integram os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além do estágio supervisionado curricular, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. Com base nisso, a estrutura curricular do curso de bacharelado em Engenharia Civil da UFERSA, campus Caraúbas, é formada por 3.630 horas de disciplinas obrigatórias, com 300 horas de disciplinas eletivas, 60 horas de Trabalho Final de Graduação (obrigatório), , 180 horas de Estágio Curricular Obrigatório, 100 horas atividades complementares e/ou disciplinas optativas, abrangendo 10 períodos, sendo assim uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, ofertadas em regime semestral, ou seja, por períodos. A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da estrutura curricular apresentada no Anexo 01, e as ementas com as respectivas bibliografias compõem o Anexo 2. 2.8 Núcleos de formação Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (resolução CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares são compostos por: núcleo de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além do estágio curricular, do trabalho de conclusão e atividades complementares. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 32 2.8.1. Núcleo de formação básica As disciplinas com conteúdo básico são todas obrigatórias, visando proporcionar ao aluno uma formação básica científica e tecnológica, fornecendo os meios adequados para o desenvolvimento de uma visão crítica sobre o cenário em que está inserida sua profissão, incluindo as dimensões históricas, econômicas, políticas e sociais. Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia, o Núcleo de Formação Básica devem ter no mínimo 30% da carga horária mínima e é composto de disciplinas, que abordam os seguintes tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão, Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Fenômenos de Transporte, Mecânica dos Sólidos, Eletricidade Aplicada, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. O núcleo de conteúdos básicos do curso de Engenharia Civil é constituído por 28 disciplinas que perfazem 1530 horas-aula, 102 créditos. Essas disciplinas são apresentadas nas tabelas 1. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 33 Tabela 1: Disciplinas do 1º ao 6º período referentes ao Núcleo de Conteúdos Básicos do curso de Engenharia Civil Período 1º 2º Disciplinas Obrigatórias Carga Horária Créditos Análise e Expressão Textual 60 04 Cálculo I 60 04 Ambiente Energia e Sociedade 60 04 Geometria Analítica 60 04 Informática Aplicada 60 04 Álgebra Linear 60 04 Mecânica Clássica 60 04 Laboratório de Mecânica Clássica 30 02 Cálculo II 60 04 Expressão Gráfica 60 04 Química Geral 60 04 Laboratório de Química Geral 30 02 60 04 60 04 Ondas e Termodinâmica 60 04 Laboratório de Ondas e Termodinâmica 30 02 Química Aplicada à Engenharia 60 04 Mecânica Geral I Laboratório de Engenharia 60 04 30 02 Eletricidade e Magnetismo 60 04 Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 30 02 Fenômenos de Transporte 60 04 Resistência dos Materiais I 60 04 Economia para Engenharias 60 04 Resistência dos Materiais II 60 04 Sociologia 60 04 Administração e Empreendedorismo 60 04 Eletricidade básica 60 04 1530 102 Filosofia da Ciência e Metodologia Científica Introdução às Funções de Várias Variáveis 3º 4º 5º 6º Subtotal Química Aplicada à Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 34 2.8.2. Núcleo de formação profissionalizantes As disciplinas com conteúdo de formação profissional são todas obrigatórias. Têm por finalidade promover capacitação instrumental ao aluno, por meio do estabelecimento de métodos de análise e de síntese, e aprofundamento teóricoprático do que foi desenvolvido nas disciplinas de formação básica para que possa intervir no desenvolvimento da área da Engenharia Civil. O núcleo de conteúdos básicos do curso de Engenharia Civil, devem ter cerca de 15% da carga horária mínima, e é constituído por 17 disciplinas que perfazem 1020 horas-aula, 68 créditos. Essas disciplinas são apresentadas nas tabelas 2. Tabela 2: Disciplinas do 4º ao 9º período referentes ao Núcleo de Formação Profissionalizante do curso de Engenharia Civil Período 4º 5º 6º 7º 8º 9º Disciplinas Obrigatórias Carga Horária Créditos Cálculo numérico 60 04 Equações diferenciais 60 04 60 04 60 04 Geologia aplicada à Engenharia 60 04 Hidráulica 60 04 Materiais de Construção I 60 04 Mecânica das Estruturas I 60 04 Mecânica dos Solos I 60 04 Materiais de Construção II 60 04 Mecânica das Estruturas II 60 04 Mecânica dos Solos II 60 04 Saneamento 60 04 Tecnologia das Edificações I 60 04 Hidrologia 60 04 Tecnologia das Edificações II 60 04 Engenharia dos Transportes 60 04 1020 68 Sistema de Gestão e Segurança do Trabalho Topografia Subtotal Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 35 2.8.3. Núcleo de conteúdo específico Para a Resolução CES/CNE 11 (MEC, 2002), esse núcleo se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. As disciplinas com conteúdo de formação profissional específico são obrigatórias e eletivas. As disciplinas eletivas têm por finalidade o aprimoramento de técnicas avançadas em uma área específica da Engenharia Civil, proporcionando ao aluno, à sua escolha, um refinamento do campo de estudo que lhe seja mais atrativo. O núcleo de conteúdos específico do curso de Engenharia Civil é constituído por 19 disciplinas que perfazem 1080 horas-aula, 72 créditos. A tabela 3 apresenta as disciplinas do núcleo específico, e a tabela 4 apresenta a relação de disciplinas eletivas com os seus respectivos pré-requisitos. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 36 Tabela 3: Disciplinas referentes ao Núcleo de Conteúdo Específico do curso de Engenharia Civil Período Disciplinas Obrigatórias Carga Horária Créditos 1º Seminário de Introdução ao Curso 30 02 2º Estatística 60 04 3º Projeto Auxiliado por Computador 60 04 6º Ética e legislação 30 02 Estradas I 60 04 Instalações Elétricas 60 04 Instalações Hidro-sanitárias 60 04 Estrutura de Concreto Armado I 60 04 Estrutura de Aço e Madeira 60 04 Estradas II 60 04 Sistemas de Abastecimento de Água e Esgoto 60 04 Eletiva I 60 04 Estrutura de Concreto Armado II 60 04 Fundações e Estruturas de Contenção 60 04 Eletiva II 60 04 Eletiva III 60 04 Eletiva IV 60 04 60 04 60 04 1080 72 7º 8º 9º 10º Orçamento, Planejamento e Controle de Obras Eletiva V Subtotal Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 37 Tabela 4: Disciplinas Eletivas do curso de Engenharia Civil Disciplinas Eletivas Carga Horária Créditos Alvenaria Estrutural 60 04 Pontes e Obras de Arte 60 04 Estruturas de Concreto Protendido 60 04 Projeto de Estruturas 60 04 Estrutura de Madeira 60 04 Gestão Ambiental e de Qualidade Gerenciamento e Gestão de Projetos Construção Civil Patologia e Reabilitação das construções 60 04 60 04 60 04 Engenharia Econômica e de Avaliações 60 04 Barragens e Obras de Terra 60 04 Portos e Hidrovias 60 04 Projeto em Engenharia de Transportes 60 04 Tratamento de Água e Esgoto 60 04 Gestão de Resíduos Sólidos 60 04 Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana 60 04 Projeto de Instalações Prediais 60 04 Projeto de Saneamento 60 04 na Tabela 5: Disciplinas Optativas do curso de Engenharia Civil Disciplinas Eletivas Carga Horária Créditos Tópicos Especiais em Estruturas 60 04 Tópicos Especiais em Construção Civil 60 04 Tópicos Especiais em Geotecnia 60 04 Tópicos Especiais em Estradas 60 04 Tópicos Especiais em Transportes 60 04 Tópicos Especiais em Saneamento 60 04 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos 60 04 Libras 60 04 60 04 Inglês Instrumental 2.9 Metodologia Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 38 Os procedimentos metodológicos adotados no curso são selecionados de modo a facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências indicadas no perfil profissional: saber ser cidadão e engenheiro ético; saber fazer as demandas profissionais da engenharia civil e saber conhecer os fundamentos teóricos da ciência e tecnologia afins à Engenharia Civil. As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente. a seleção dos procedimentos metodológicos é efetivada considerando a necessidade de adoção de estratégias diversificadas e flexíveis, que estimulem mais o raciocínio e menos a memorização, com o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, avaliar, prever e intervir em situações novas, estabelecendo-se, o mais possível, o contato dos alunos com realidades do seu campo de atuação profissional. Constituem outros critérios: a relevância de cada procedimento para o estudo de problemas comuns à área da Engenharia Civil e a potencialização da interação professor-aluno, aluno-aluno, constituindo-se espaços para a produção de novos conhecimentos e valorização das experiências dos estudantes. Nesse sentido, são desenvolvidos: a) estudos de caso; b) atividades em grupo, pesquisa e debates; c) análise de depoimentos, em função do aproveitamento das experiências do aluno, e exposições individuais. São realizadas também aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, palestras, estimulando-se a participação do aluno em práticas investigativas e atividades de extensão. Os alunos ainda participarão de ações extensionistas, de forma integrada com outros cursos de base tecnológica, sempre na perspectiva da promoção da melhoria nas condições de vida das pessoas. Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão. 2.10 Ensino à distância Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 39 Com relação ao Ensino à Distância - EaD, o curso de Engenharia de Civil , conforme Resolução CONSEPE/UFERSA 007/2010, de 19 de agosto de 2010, poderão ter até 20% de sua carga horária à distância, desde que conste em seu programa de disciplina, identificando o conteúdo a ser trabalho, a forma como esse conteúdo será trabalhado com os alunos, a forma como será avaliado, e o período considerado do ensino semi-presencial. De acordo com o Art. 2º da Portaria nº 4.059 de 10/12/04, a oferta das disciplinas deverá incluir métodos e práticas de ensinoaprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Esse programa deverá ter sido aprovado pelo Conselho do Curso, bem como pelo Departamento, e ter um parecer da Pró-Reitoria de Graduação para ser aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, de acordo com o Art. 20 do Regimento Interno do Núcleo de Educação à Distância da PROGRAD. As disciplinas com caráter de ensino semi-presencial deverão usar as ferramentas disponíveis pelo Núcleo de Educação à Distância, ou outras ferramentas disponibilizadas pela UFERSA. 2.11 Estágio curricular supervisionado Segundo Artigo 7º da Resolução Nº 11/2002 DO CNE/CES, “Os estágios devem ser obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade”. O Estágio Curricular Obrigatório é uma atividade que tem o objetivo de integrar o aluno ao ambiente da prática profissional. A vivência prática no estágio possibilita contato e familiarização com equipamentos e processos típicos da vida profissional que não podem ser fornecidos em sala de aula ou laboratório. A formação do profissional necessita experimentar a percepção das limitações e Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 40 especificidades dos modelos teóricos, em ambiente não controlado, isso amadurece e completa a formação do aluno. O estágio supervisionado constitui, portanto, uma atividade prática exercida pelo aluno do Curso de Engenharia Civil, em situação real de trabalho tanto em Projetos de Engenharia como em Obras Civis, Empresas Construtoras, Empresas de Consultoria, Instituições e Entidades Públicas ou Privadas, com o objetivo de complementar sua capacitação profissional. A Lei n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977 que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior determina nos parágrafos 2°, 4° e 5°, que: Art.2º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da presente Lei. Art.4º O estágio não cria vinculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais. Art.5º A jornada de atividades em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. Parágrafo único. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a interveniência da instituição de ensino. Os estágios supervisionados são programados e supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora visando garantir o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que as atividades do estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso. Na Estrutura Curricular proposta é uma disciplina semestral ofertada no 5º Ano - 10º Período, com caráter integralizante e com carga horária de 180 horas-aula práticas, conforme estabelece as Diretrizes Nacionais. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 41 A disciplina será avaliada através de um relatório por unidade que devem ser entregues ao professor orientador, e em seguida ao professor coordenador da disciplina de acordo com o cronograma semestral e por ele avaliado. 2.12 Atividades complementares As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão acadêmica e profissional mais abrangente. Estas atividades são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do profissional desejado. Os estudantes de Engenharia de Civil deverão compor 100 horas de Atividades Complementares, para atender as Diretrizes Curriculares Nacionais CNE/CES n° 11/2002 e a resolução CONSEPE/UFERSA 001/2008, de 17 de abril de 2008. As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos intensivos, trabalhos voluntários, debates, bem como outras atividades científicas, profissionais, culturais e de complementação curricular. Podem também incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, e até disciplinas oferecidas por outras Instituições de Ensino. As Atividade Complementares regulamentadas pela UFERSA são baseadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais referentes a cada Curso de Graduação e pela Lei 9.394/96 que em seu artigo 3º ressalta a “valorização da experiência extra-escolar” como um dos princípios em que o ensino será Ministrado, e na Resolução N° 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação. Ressalta-se ainda que as Coordenações de Cursos serão responsáveis pela implementação, acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares. Como disciplinas optativas, poderão ser oferecidas, mediante disponibilidade pela Coordenação, as elencadas no Anexo 01. Demais disciplinas oferecidas por outros cursos de graduação serão avaliadas como pertinentes pelo Conselho de Curso. O aproveitamento das atividades complementares será feito pela Coordenação do Curso de Engenharia Civil, mediante a devida comprovação. Para Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 42 a participação dos estudantes nas atividades complementares, serão observados os seguintes: 1. Serem realizadas a partir do sétimo semestre. Não serão permitidos aproveitamentos de atividades complementares de cursos anteriores, inclusive do próprio BCT. 2. Serem compatíveis com o projeto Pedagógico do Curso; 3. Serem compatíveis com o período cursado pelo aluno ou o nível de conhecimento requerido para a aprendizagem; 4. Serem detentores de matricula institucional; O Conselho de Curso avaliará o desempenho do aluno nas atividades Complementares, emitindo conceito satisfatório ou insatisfatório e estipulando a carga horária a ser aproveitada, e tomará as providências cabíveis junto ao registro escolar. Segundo a Resolução CONSEPE/UFERSA nº 01/2008, os casos de estudantes ingressos no curso através de transferência de outra IES e mudança de curso, que já tiverem participado de atividades complementares serão avaliados pela Coordenação do Curso, que poderá computar total ou parcialmente a carga horária atribuída pela instituição ou curso de origem de acordo com as disposições desta Resolução e de suas normatizações internas. Os estudantes ingressos por admissão de graduado deverão desenvolver as atividades complementares requeridas por seu atual curso. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Curso. 2.13 Trabalho de conclusão de curso Este projeto pedagógico do curso conta com a execução de um Trabalho de Conclusão de Curso, em determinada área teórica-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, devidamente, regulamentado e aprovado pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua execução. Este trabalho, que deverá obedecer às normas vigentes da Instituição. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 43 O Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com a Resolução CONSEPE/UFERSA 001/2013, tem por objetivo proporcionar ao estudante experiência em pesquisa ou extensão, visando à síntese e integração dos conhecimentos necessários ao bom desempenho profissional, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. Também, o conteúdo desta disciplina tem o objetivo de integralizar conhecimentos sobre as diversas modalidades ou áreas da engenharia, abordando etapas de um projeto, tais como, concepção, elaboração, execução, operação e manutenção. O Trabalho de Conclusão de Curso com carga horária de 60 horas-aula será o desenvolvimento do projeto, a preparação da monografia ou artigo científico publicado, em congresso ou revista, e do seminário de defesa. O TCC pode ser cursado a partir do 9º semestre. Ao término do período e deverá ser, obrigatoriamente, apresentado perante uma banca examinadora (defesa pública) composta de 03 (três) Professores, sendo um, o orientador da disciplina e os outros dois convidados com conhecimentos e atuação em áreas afins. Cabe à banca atribuir a nota final do aluno na disciplina. 2.14 Apoio discente Bolsa atividade A UFERSA dispõe de uma bolsa de assistência ao aluno para auxiliar o estudante durante o seu curso de graduação. para ter direito sobre a bolsa atividade, o aluno deverá: a - ser aluno regularmente matriculado na UFERSA conforme comprovante do semestre letivo correspondente fornecido pela divisão de registro escolar; b - estar matriculado e cursando regularmente pelo menos 03 (três) disciplinas, conforme comprovante da divisão de registro escolar; c - apresentar os documentos originais que comprovem sua situação econômica, tais como, comprovação de renda dos pais ou responsáveis (carteira profissional, contra cheque, declaração do imposto de renda, etc); Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 44 Bolsa de monitoria As atividades de monitoria (regulamentada pela resolução CTA/ESAM n° 016/2000) se desenvolvem nas áreas básicas do ensino, pesquisa e extensão. O candidato à bolsa de monitoria deverá apresentar, por ocasião de sua inscrição, comprovante de conclusão da disciplina objeto da monitoria com nota igual ou superior a 7 (sete) e que não estejam em dependência em alguma disciplina do curso. A monitoria terá a vigência de 02 (dois) períodos letivos consecutivos, sendo permitida a igual recondução. A proposta do BCT prevê a utilização de um bom número de bolsistas monitores para auxiliar no ensino das disciplinas. Boa parte destas bolsas será ocupada por alunos do próprio BCT. Esta política, além de tornar possível a abertura de um número maior de vagas, cria condições de permanência na UFERSA de um bom número de estudantes carentes. Bolsa de iniciação científica O aluno regularmente matriculado nos cursos de graduação poderá receber bolsa de iniciação cientifica de acordo com o programa de iniciação cientifica – CNPq, ou da UFERSA coordenado pela coordenação de pesquisa e pós-graduação. 2.15 Acompanhamento do PPC Como todo projeto pedagógico, este também deverá ser acompanhado permanentemente pela Instituição, desde a sua implementação e durante todo o seu desenvolvimento. Esse acompanhamento permitirá ajustes e aperfeiçoamentos adequados. O cumprimento dos objetivos do PPC da Engenharia Civil será acompanhado permanentemente pela Instituição, desde a sua implementação e durante todo o seu desenvolvimento. Esse acompanhamento permitirá ajustes e aperfeiçoamentos adequados. O Núcleo Docente Estruturante – NDE, sobre o qual trataremos a Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 45 seguir, irá realizar este trabalho de forma permanente, acompanhando o andamento do curso, estudando atualizações no PPC e propondo correções, quando forem necessárias. O funcionamento do NDE é regido pela resolução CONSEPE 009/2010. 2.16 Avaliação do PPC Com relação à avaliação deve-se refletir sobre as experiências e conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a contextualização regional. Para tanto, deve ser executado um Programa de AutoAvaliação em conjunto com o Programa de Avaliação Institucional, e o Projeto Pedagógico de Curso da UFERSA. Deverão ser observados os processos de formação do profissional, a formação acadêmica e a inserção no mercado de trabalho. Este processo envolverá professores, alunos e gestores acadêmicos. A avaliação do PPC deve passar pela avaliação da aprendizagem e do ensino, que será realizada de acordo com o regimento da Instituição, que trata da verificação da aprendizagem e da frequência. Esta avaliação do PPC deverá ter a função pedagógica para comprovar o cumprimento dos objetivos e das habilidades e competências do curso, a função diagnóstica para identificar os progressos e as dificuldades dos professores e dos alunos durante o desenvolvimento do curso, além de função de controle para introduzir os ajustes e as correções necessárias à melhoria do curso. Devem fornecer dados quantitativos e qualitativos para que sejam tomadas decisões acerca do que se deve fazer para a melhoria do curso. Entre as formas de obtenção de dados estão os questionários de avaliação pedagógica docente, análise dos históricos dos alunos, questionários acerca da infraestrutura do curso e da Instituição, do acervo da biblioteca, entre outros. Além de palestras e seminários apresentados pelos docentes do curso, estudantes e convidados da UFERSA, de outras IES, da sociedade e de empresas. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 46 2.17 Avaliação do processo de ensino e aprendizagem Deverão ser observados os processos de formação do profissional, a formação acadêmica e a inserção no mercado de trabalho. Este processo envolverá professores, alunos e gestores acadêmicos. A avaliação deve passar pela avaliação da aprendizagem e do ensino. A avaliação de aprendizagem será realizada de acordo com o regimento da Instituição, que trata da verificação da aprendizagem e da freqüência. A avaliação do ensino pode ser realizada a partir da aplicação de questionários, em consonância com o Programa de Avaliação Institucional O processo avaliativo deve oferecer aos alunos uma maneira pela qual possam refletir acerca dos conhecimentos produzidos, competências e habilidades desenvolvidas, para atingir os objetivos do curso e o perfil do profissional, sendo o histórico escolar do aluno também um dos instrumentos de avaliação do PPC, e pode representar a qualidade da formação acadêmica que a IES oferece aos estudantes. A verificação do rendimento acadêmico dos estudantes é feita por disciplina, envolvendo assiduidade e verificação de aprendizagem, devendo os estudantes terem mais de 25% de presença nas atividades desenvolvidas no curso e média 7,0 (sete) nas disciplinas, dividas em 3 (três) avaliações para aprovação direta, ou 5,0 (cinco) após avaliação final, sendo que as notas são pontuadas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A média é regida por regulamentação própria da UFERSA e da PROGRAD. A verificação da aprendizagem é feita através de trabalhos escolares e avaliações escritas, cujas normas de realização são definidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, e regulamentadas pela Pró-Reitoria de Graduação. Os trabalhos escolares podem ser relatórios, elaboração ou execução de projetos, trabalhos práticos, arguições escritas e orais, exercícios, apresentação de seminários, pesquisas, entre outros. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 47 2.18 Atividades de tutoria A Tutoria Acadêmica de Cursos de Graduação é compreendida como um programa que atua nos processos educativos com impacto no ensino de graduação e no desenvolvimento acadêmicos dos discentes e, com interface na pesquisa científica, tecnológica e na extensão, será exercida por tutores discentes, os quais serão coordenados por docentes das áreas de atuação dos cursos. O Programa de Tutoria da UFERSA é uma ação institucional direcionada à melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos cursos de Graduação e a efetivação de medidas e de ações que contribuam para a permanência dos discentes na universidade. São objetivos do Programa de Tutoria: I - Contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação, conscientizando o discente da importância das disciplinas básicas para sua formação e da compreensão e construção dos conhecimentos teóricos e práticos das disciplinas profissionalizantes; identificando dificuldades acadêmicas e ajudando a superá-las. II - Contribuir com a permanência dos discentes na universidade; buscando e disponibilizando apoios necessários para a adaptação ao curso e ao ambiente universitário; III - Intensificar a interação entre docentes e discentes, monitores e equipe pedagógica, respectivamente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. IV - Estabelecer, para grupo de alunos, um tutor discente, que acompanhará o seu progresso acadêmico, orientando-os e auxiliando-os em problemas eventualmente surgidos no decorrer do curso. V - Promover à cooperação e o estímulo constante de seus membros, a troca de mecanismos de enfrentamento de dificuldades, o respeito a objetivos comuns e especialmente uma análise não solitária, mas criativa de problemas relacionados ao desenvolvimento da prática profissional futura. VI - Incentivar os alunos a investirem na aquisição do conhecimento dos elementos básicos necessários à obtenção de um bom desempenho acadêmico no curso, à participação em projetos de pesquisa e em ações de extensão. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 48 CAPÍTULO 3 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL 3.1 – Núcleo docente estruturante – NDE e Conselho de curso O curso conta com um Conselho de Curso e um Núcleo Docente Estruturante – NDE, regulamentados pela Resolução CONSEPE/UFERSA 008/2010, de 21 de outubro de 2010 e Resolução CONSEPE/UFERSA 009/2010, de 21 de outubro de 2010, respectivamente. O Conselho de Curso é o órgão primário de função normativa, deliberativa e de planejamento acadêmico do respectivo curso de graduação da UFERSA, enquanto que o NDE constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O Conselho de Curso é constituído por: a) Coordenador do Curso, que presidirá o Conselho de Curso; b) Vice-Coordenador do Curso; c) Representantes docentes, na proporção mínima de 1 (um) docente por eixo/área de formação, conforme Projeto Pedagógico de Curso; d) Representante do corpo discente. As atribuições do Conselho do Curso são: a) Estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso; b) Elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e suas alterações; c) Analisar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondo alterações quando necessárias; d) Promover a interdisciplinaridade, a integração horizontal e vertical dos cursos, visando a garantir sua qualidade didático-pedagógica; e) Fixar normas quanto à integralização do curso, respeitando o estabelecido pelos conselhos superiores; f) Elaborar proposta do calendário acadêmico anual do curso, encaminhando para a Unidade Acadêmica, que unificará as informações; g) Propor e/ou avaliar as atividades complementares necessárias para o bom funcionamento do curso; h) Emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 49 Graduação, expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior; i) Deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Conselho de Curso. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso e suas atribuições são, entre outras: a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. O processo de planejamento, programação ou implantação do PPC, necessita de mecanismos de acompanhamento e avaliação. A partir da implantação deste PPC o Conselho de curso se reunirá no mínimo duas vezes por semestre e sempre que necessário para avaliar o desenvolvimento do curso e seu PPC, discutir problemas pedagógicos referentes aos discentes e aos docentes, e avaliar os resultados. Para tanto serão desenvolvidos instrumentos apropriados de avaliação de desempenho que mensurem a implantação do PPC, para verificar resultados e proceder às correções adequadas. Os indicadores de desempenho serão definidos pelo Conselho de Curso em consonância com a Comissão Permanente de Avaliação – CPA e deverá estar integrado com o processo de avaliação institucional, oferecendo subsídios para o aperfeiçoamento do processo de avaliação no curso e na UFERSA, além do aperfeiçoamento do próprio PPC. O NDE utilizará esses resultados como subsídio para contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso, zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo, indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 50 públicas relativas à área de conhecimento do curso, bem como zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Proporá também atualizações e melhorias no PPC, e na matriz curricular. Além disso, será incentivado que os próprios estudantes proponham instrumentos de avaliações da atividade docente, da infra-estrutura da UFERSA, do uso e materiais existentes nos laboratórios, além das atividades da coordenação e dos setores diretamente usados pelos mesmos. 3.2 – Atuação da coordenação de curso De acordo com os Artigos 38 a 42 do estatuto da UFERSA, de 2006, a Coordenação de Curso terá as seguintes atribuições: Art.38. A Coordenação de cada curso de graduação tem instância deliberativa nas estratégias didático-científicas e pedagógicas e será exercida por um Coordenador e um Vice-Coordenador. Art.39. O Coordenador e o Vice-Coordenador serão eleitos simultaneamente, pelos docentes efetivos do curso, e pelos estudantes regularmente matriculados no referido curso. Art.40. Somente podem concorrer às funções de Coordenador e de ViceCoordenador de curso de graduação, docentes do quadro permanente da Universidade, estando em regime de dedicação exclusiva, com formação acadêmica no curso, e preferencialmente graduado no referido curso. §1º As eleições não podem ser realizadas em períodode recesso escolar. §2º O mandato do Coordenador de Vice-Coordenador docurso é de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. §3º O Coordenador de curso não poderá acumular a função com a de chefia de Departamento, PróReitorias e/ou Assessorias. §4º Um docente não poderá exercer no mesmo período, mais de uma coordenação ou uma vicecoordenação de curso. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 51 §5º Compete ao Vice-Coordenador de curso substituiro Coordenador em suas férias e impedimentos bem como executar tarefas que lhe tenham sido por ele delegadas. §6º Quando da criação de novos cursos, o Reitor encaminhará para a homologação pelo CONSUNI, o nome do Coordenador, preferencialmente com graduação no curso, com mandato de 02 (dois) anos. Parágrafo único: A votação para escolha do Coordenador e Vice-Coordenador, será uninominal, em escrutínio único, atribuindo-se o peso de 70% (setenta por cento) para manifestação docente. §7º Vagando a função de Coordenador de curso, o Vice-Coordenador assume imediatamente o seu exercício, devendo ser promovida em até 30 (trinta)dias, a contar da data de vacância a eleição de novo Coordenador, para complementação do mandato, observando o disposto neste artigo quando à escolha e o período das eleições. §8º Parágrafo único: No caso da vacância ocorrer na segunda metade do mandato, o Vice Coordenador assumirá a Coordenação até o final do mandato. No caso da vacância ocorrer na função de Vice-Coordenador, será designado pelo Reitor, para completar o mandato, o docente mais antigo no magistério que estiver lecionando no curso, no período letivo em que ocorrer a vacância, obedecendo ao que estabelece o Art.38 do Estatuo da UFERSA. Art.42. As atribuições do Coordenador de Curso serão estabelecidas no Regimento Geral da Universidade e nas resoluções aprovadas pelo Conselho Universitário. 3.3 – Corpo docente Será necessária a realização de um concurso para suprir parte dos docentes que ministraram aulas para o curso de bacharelado em Engenharia Civil, e aqueles que já existem são apresentados na tabela 6, sendo responsáveis pelas atividades de ensino, pesquisa e extensão ao nível de graduação. todos docentes são contratados em regime de 40 horas semanais e dedicação exclusiva. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 52 Tabela 6- Corpo docente do curso de bacharelado em Engenharia Civil da UFERSA, campus Caraúbas Ordem Professor Título Regime de trabalho 01 Ana Tereza de Abreu Lima Mestre DE 02 André Moreira de Oliveira Mestre DE 03 Antonio Vitor Machado Doutor DE 04 Ceres Germanna Braga Morais Mestre DE 05 Cibele Costa Gouveia Chianca Mestre DE 06 Cid Ivan da Costa Carvalho Mestre DE 07 Daniel Freitas Freire Martins Mestre DE 08 Daniely Formiga Braga Mestre DE 09 Edna Lúcia da Rocha Linhares Doutor DE 10 Edvan Moreira Doutor DE 11 Erica Natasche de Medeiros Gurgel Pinto Doutor DE 12 Fabiano da Costa Dantas Mestre DE 13 Francisco César de Medeiros Filho Mestre DE 14 Guymmann Clay da Silva Doutor DE 15 Heloísa Frazão da Silva Mestre DE 16 Henrique Renno Zanata Mestre DE 17 Hudson Pacheco Pinheiro Mestre DE 18 Kleber Cavalcanti Cabral Doutor DE 19 Landerson Bezerra Santiago Mestre DE 20 Luiz Carlos Aires de Macêdo Mestre DE 21 Mara Betânia Jales dos Santos Doutor DE 22 Marcelle Chaves Sodré Mestre DE 23 Marcelo Batista de Queiroz Mestre DE 24 Maria dos Milagres Fernandes Diniz Chaves Mestre DE 25 Maurício Zuluaga Martinez Doutor DE 26 Max Chianca Pimentel Filho Doutor DE 27 Myrna Suyanny Barreto Mestre DE 28 Paulo Henrique Araujo Bezerra - Mestre DE 29 Pollyanna Freire Montenegro Agra Mestre DE 30 Rejane Ramos Dantas Doutor DE Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 53 31 Ricardo Neves Bedoya Doutor DE 32 Roner Ferreira da Costa Doutor DE 33 Rosilda Sousa Santos Mestre DE 34 Tásia Moura Cardoso do Vale Mestre DE 35 Wendell Rossine Medeiros de Souza Mestre DE 36 Zenner Silva Pereira Doutor DE Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 54 CAPÍTULO 4 - INFRA-ESTRUTURA A UFERSA dispõe no Campus Caraúbas de uma área física total, incluindo terrenos, de 30 hectares. A seguir a identificação geral das unidades: Construídos: • 1 (um) Bloco de Salas de aula; • 1 (um) Bloco de Laboratórios; • Centro de Convivência e auditório; • Biblioteca • Almoxarifado e Patrimôno; • Garagem Em construção: • 1 (um) Prédio administrativo; • 1 (um) Bloco de Professores; • 1 (um) Bloco de Salas de aula; • 1 (um) Bloco de Laboratórios. Licitado: • Residência Universitária O bloco de salas de aula contém 10 salas no total, com capacidade de 60 alunos cada uma. 4.1. Infra-estrutura necessária O curso de Engenharia Civil da UFERSA, conta com Laboratórios disponibilizados aos alunos, que contribuem com o processo de ensino e aprendizagem relevante para integração entre a teoria e a prática. A seguir, estão Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 55 especificados os laboratórios para este curso, que também serviram para várias disciplinas de outros cursos da UFERSA: Laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos básicos: o Laboratório de Mecânica Clássica o Laboratório de Ondas e Termodinâmica o Laboratório de Eletricidade e Magnetismo o Laboratório de Óptica e Física Moderna o Laboratório de Informática o Laboratório de Expressão Gráfica o Laboratório de Matemática o Laboratório de Ensaio Mecânicos Laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos profissionalizantes gerais: o Laboratório de Ensaio de Materiais o Laboratório de Mecânica dos Solos e Pavimentação o Laboratório de Saneamento o Laboratório de Técnicas de Construção Civil Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 56 REFERÊNCIAS MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia Brasília: DOU. 17p. 2002. MEC. REUNI – Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Diretrizes Gerais. Plano de Desenvolvimento da Educação. Agosto de 2007. UFERSA. Regimento Geral da UFERSA. Mossoró: UFERSA, 2007 UFERSA. Catálogo de Cursos de Graduação. Mossoró. UFERSA, 2007 UFERSA. Metodologia de Construção Coletiva do Projeto Pedagógico Institucional. Mossoró: UFERSA. 2010. UFERSA. Resolução CONSEPE/UFERSA 001/2008, de 17 de abril de 2008. Mossoró UFERSA. Resolução CONSEPE/UFERSA 003/2006, de 7 de junho de 2006. Mossoró UFERSA. Resolução CONSEPE/UFERSA 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Mossoró UFERSA. Resolução CONSEPE/UFERSA 008/2010, de 21 de outubro de 2010. Mossoró UFERSA. Resolução CONSEPE/UFERSA 009/2010, de 21 de outubro de 2010. Mossoró UFERSA. Plano de Desenvolvimento Institucional. Mossoró: UFERSA. 2010. UFERSA. Estatuto da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA. 2006. 31p. Lei Nº 5.194, de 24 dez de 1966. Do Exercício Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia. Resolução nº 1.010 de 22 de agosto de 2005. CONFEA. Sistematização dos Campos de Atuação Profissional. Subsídios para a Reforma da Educação Superior. Academia Brasileira de Ciências. Novembro de 2004. João Duarte Silva. Ensino de Engenharia, Declaração de Bolonha, Ciclos de Formação. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Setúbal. Decreto Presidencial 6.096 de 27 de abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 57 ANEXOS 01 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 58 DURAÇÃO DO CURSO: 5 anos (10 períodos) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3970 horas-aula Sendo 3.630 horas de disciplinas obrigatórias, 60 horas de Trabalho Final de Graduação (obrigatório), 300 horas de disciplinas eletivas, 180 horas de Estágio Curricular Obrigatório, 100 horas atividades complementares e/ou disciplinas optativas. Tabela 7- Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil, Campus Caraúbas. Período 1º Carga Horária Créditos Pré-requisitos Análise e Expressão Textual 60 04 - Cálculo I 60 04 - Ambiente Energia e Sociedade 60 04 - Seminário curso 30 02 Geometria Analítica 60 04 - Informática Aplicada 60 04 - Subtotal 330 22 -- Álgebra Linear 60 04 Geometria analítica Mecânica Clássica 60 04 - 30 02 Co-requisito: Mecânica Clássica Cálculo II 60 04 Cálculo I Estatística 60 04 Cálculo I Expressão Gráfica 60 04 - Química Geral 60 04 - Laboratório de Química Geral 30 02 Co-requisito: Química Geral Subtotal 420 28 -- 60 04 60 04 Cálculo II 60 04 Mecânica Clássica 30 02 Co-requisito: Ondas e Termodinâmica Química Aplicada à Engenharia 60 04 Química Geral Mecânica Geral I 60 04 Cálculo I + Mecânica Clássica Disciplinas Obrigatórias de Laboratório Clássica 2º introdução de ao Mecânica Filosofia da Ciência Metodologia Científica Introdução às Funções Várias Variáveis e de Ondas e Termodinâmica 3º Laboratório de Termodinâmica Ondas e Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 59 Laboratório de Química Aplicada à Engenharia Projeto auxiliado por computador 4º 30 02 Co-requisito: Química Aplicada à Engenharia 60 04 Expressão Gráfica Subtotal 420 28 -- Cálculo Numérico 60 04 Eletricidade e Magnetismo 60 04 Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 30 02 Fenômenos de Transporte 60 04 Resistência dos Materiais I 60 04 Equações Diferenciais 60 04 Economia para Engenharias 60 04 - Subtotal 390 26 -- Sistema de Gestão e Segurança no Trabalho 60 04 - Sociologia 60 04 - Administração e Empreendedorismo 60 04 - Resistência dos Materiais II 60 04 Topografia 60 04 Hidráulica 60 04 Geologia Aplicada à Engenharia 60 04 Subtotal 420 28 -- Ética e Legislação 30 02 - Materiais de Construção I 60 04 Mecânica das Estruturas I 60 04 Eletricidade Básica 60 04 Cálculo I Mecânica dos Solos I 60 04 Geologia Aplicada à Engenharia Subtotal 270 18 -- Materiais de Construção II 60 04 Materiais de Construção I Saneamento 60 04 Hidráulica Mecânica das Estruturas II 60 04 Mecânica das Estruturas I 5º 6º 7º Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas Informática Aplicada + Álgebra Linear Ondas e Termodinâmica + Cálculo II Co-requisito: Eletricidade e Magnetismo Ondas e Termodinâmica + Cálculo II Mecânica Clássica + Cálculo II Introdução às Funções de Várias Variáveis Resistência dos Materiais I Projeto Auxiliado por Computador Fenômenos de Transporte Química Aplicada a Engenharia Geologia Aplicada à Engenharia + Química Aplicada à Engenharia Resistência dos Materiais II 60 8º Estradas I 60 04 Mecânica dos Solos I + Topografia Instalações Hidrossanitárias 60 04 Hidráulica Mecânica dos Solos II 60 04 Mecânica dos Solos I Instalações Elétricas 60 04 Projeto Auxiliado por Computador + Eletricidade e Magnetismo Subtotal 420 28 -- Tecnologia das Edificações I 60 04 Materiais de Construção II Sistemas de Abastecimento de Água 60 04 Saneamento Estruturas de Aço 60 04 Estruturas de Concreto Armado I 60 04 Hidrologia 60 04 Estradas II 60 04 Estradas I Eletiva I 60 04 Ver lista de disciplinas eletivas Subtotal 420 28 -- Tecnologia das edificações II 60 04 60 04 60 04 Eletiva II 60 04 Eletiva III 60 04 Eletiva IV 60 04 Engenharia dos Transportes 60 04 Cálculo II + Estatística Subtotal 420 28 -- Eletiva V 60 04 60 04 60 04 - Estágio Supervisionado I 180 12 - Subtotal 360 24 -- TOTAL 3630 242 - Estruturas de Concreto Armado II Fundações e Estruturas de Contenção 9º 10º Mecânica das Estruturas II + Materiais de Construção II Mecânica das Estruturas II + Materiais de Construção II Estatística + Hidráulica Orçamento, Planejamento e controle de Obras Trabalho de Conclusão de Curso Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas Tecnologia das edificações I Estruturas de Concreto Armado I Mecânica dos Solos II Ver lista de disciplinas eletivas Ver lista de disciplinas eletivas Ver lista de disciplinas eletivas Ver lista de disciplinas eletivas Tecnologia das Edificações 61 Tabela 8: Disciplinas Eletivas do curso de Engenharia Civil, com os pré-requisitos Carga Horária Créditos Alvenaria Estrutural 60 04 Pontes e Obras de Arte 60 04 Estruturas de Concreto Protendido 60 04 Projeto de Estruturas 60 04 Estrutura de Madeira 60 04 Mecânica das estruturas I Gestão Ambiental e de Qualidade 60 04 -- Gerenciamento e Gestão de Projetos na Construção Civil 60 04 Tecnologia das edificações I Patologia e Reabilitação das construções 60 04 Engenharia Econômica e de Avaliações 60 04 Barragens e Obras de Terra 60 04 Mecânica dos Solos II Portos e Hidrovias 60 04 Hidrologia Projeto em Engenharia de Transportes 60 04 Engenharia de transporte Tratamento de Água e Esgoto 60 04 Sistema de abastecimento de água e esgoto Gestão de Resíduos Sólidos 60 04 Saneamento Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana 60 04 Projeto de Instalações Prediais 60 04 Projeto de Saneamento 60 04 Disciplinas Eletivas Pré-requisito Estruturas de Concreto Armado I Estruturas de Concreto Armado II + Fundações e Estruturas de Contenção Estruturas de Concreto Armado II Estrutura de concreto armado II e estrutura metálica Estruturas de Concreto Armado I + Materiais de Construção II Economia para engenharias e administração e empreendorismo Sistemas de abastecimento de água Instalações elétricas e instalações hidrossanitárias Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas Saneamento 62 Tabela 9: Disciplinas Optativas do curso de Engenharia Civil, com os pré-requisitos Carga Horária Créditos Tópicos Especiais em Estruturas 60 04 Tópicos Especiais em Construção Civil 60 04 Tópicos Especiais em Geotecnia 60 04 Tópicos Especiais em Estradas 60 04 Tópicos Especiais em Transportes 60 04 Tópicos Especiais em Saneamento 60 04 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos 60 04 Libras 60 04 - Inglês Instrumental 60 04 - Disciplinas Eletivas Pré-requisito (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) (a ser definido pelo professor no ato da oferta da disciplina) Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 63 ANEXOS 02 - EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, CAMPUS CARAÚBAS Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 64 1º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 65 ANÁLISE E EXPRESSÃO TEXTUAL EMENTA: Linguagem, discurso e gêneros. O uso social da linguagem. A língua como fenômeno de interação. Textualidade e tipologia. Práticas de leituras e produção escrita de textos e hiperdocumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, W. R e MAGALHÃES, T. C. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999. CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora UNESP. 1998. COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. DIONÍSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros Textuais e Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. FREIRE, Paulo. A importância o ato de ler. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1986. p.1113. KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13. MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. 2002. ______. Práticas de Leitura. Tradução: Cristiane Nascimento. São Paulo: ed. Estação Liberdade, 268p. LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13. SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 66 AMBIENTE, ENERGIA E SOCIEDADE (60HS) EMENTA: O ecossistema e seu equilíbrio. Recursos naturais renováveis e não renováveis. Interação entre o homem e o meio ambiente. Preservação dos recursos naturais. Desenvolvimento sustentável. Direito e política ambiental. Responsabilidade do profissional com relação à sociedade e ao ambiente. Impacto ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Consumo sustentável: manual de educação. Brasília: MMA/IDEC 2002. 144p. BURNIE, David. Fique por dentro da ecologia. São Paulo: Cosac &Naify Edições, 2001. 192p. MORAN, Emilio F. Nós e a natureza – uma introdução às relações homemambiente. São Paulo: SENAC, 2008. 302p. VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente – acidentes, lições e soluções. 2. ed. São Paulo: SENAC., 2004. 256p TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre: Artmed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICKLEFS, R.A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. MENEZES, C.L. Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, editora Papirus, 1ed, 1996, 198p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 67 CÁLCULO I (60HS) EMENTA: Funções. Limites. Derivadas. Aplicações. Introdução às integrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, D. M. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5. ed. São Paulo: Macron, 1992. V. 1. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1993. V.1. LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. V. 1. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1982. V.1. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw –Hill, 1987. V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEMMING, Diva Marília. CÁLCULO A: Funções Limites, Derivação e Integração. 5. ed. São Paulo: Macron, 1992. V. 1. SWOKOWSKI, EARL WILLIAM. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. THOMAS JR., G. B, Cálculo. Rio de Janeiro: Addison Wesley, 2002. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 68 GEOMETRIA ANALÍTICA (60HS) EMENTA: Conceito Elementar Vetor: Propriedades Gerais. Produtos: Escalar, Vetorial e Misto. Equações Vetoriais. Retas e Planos: Propriedades Gerais. Noções sobre Cônicas e Quádricas. Noções sobre a Classificação das Cônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, P. Geometria analítica e vetores. 5. ed. São Paulo: Macron Books, 1993. LIMA, E.L. Desigualdades lineares em Geometria Analítica e Álgebra Linear.IMPA, Coleção Matemática Universitária, 2001. 63 p. REIS, G.L. DOS; SILVA, V.V. DA.Geometria Analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. Ed atualizada. São Paulo: McGraw-Hill. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Produtos de vetores, em Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. p 39-98 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, S. A Matemática do GPS. Revista do Professor de Matemática (RPM). n.59, 2006. P. 17-26. LARSON, R.C.; HOSTETTER, R.P.; EDWARDS, B.H. Curvas planas, equações paramétricas e coordenadas polares em Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998. V 2. p. 743-801. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra. V. 1. 685p. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. (Coleção Schaum). 647 p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 69 INFORMÁTICA APLICADA (60HS) EMENTA: Uso do Sistema Operacional. Utilização de Editores de Texto. Utilização de Planilhas Eletrônicas. Introdução à programação. Fundamentos de algoritmos e sua representação. Programação em linguagem de alto nível. Desenvolvimento, codificação e depuração de programas. Desenvolvimento de programas em linguagem estruturada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, F. F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 384p. CAPRON, H. L. ; Johnson, J. A. “Introdução à Informática”. 8. ed. [S.I]: Prentice Hall. FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à Programação. São Paulo: Campus, 2000. MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. “Algoritmos - Estudo dirigido”. 2. ed. São Paulo: Érica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANZANO, Andre Luiz N.G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2000. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. CATAPULT. Inc. Microsoft Word 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula: PowerPoint 2000. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 70 SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO AO CURSO (30HS) EMENTA: O que é o BCT. O que é engenharia. Ramos da Engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no mundo. O perfil do engenheiro. O exercício da profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZZO, W. A.; PEREIRA, T. V. Introdução à Engenharia. 2. ed. Florianópolis: UFSC (apostilas). HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MEDEIROS, J. B. Prática de leitura. In: Redação científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997 pp. 53-61. SANTOS, L.B. Metodologia Científica: uma abordagem direcionada para os cursos de engenharia. Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas. Maceió SEVERINO, A. J. A Organização da vida de estudos na universidade. In: Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. p. 23-33. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CERVO, A. L; BERVIAN, P. S. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. HOLTZAPPLE, M.T; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para Pesquisa e Desenvolvimento: Aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. São Paulo: Axcel Books, 2004 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 71 2º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 72 ÁLGEBRA LINEAR (60HS) EMENTA: Matrizes. Sistemas lineares. Determinantes. Espaços vetoriais. Combinações lineares. Transformações lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARONE JUNIOR, M. Álgebra Linear. São Paulo: IME-USP. (Notas de Aula), 2002. BOLDRINI, J. L; COSTA, S. I. R, FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. São Paulo: Habra, 1980. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1991. LIMA, E.L. Desigualdades lineares, em Geometria Analítica e Álgebra Linear. IMPA, Coleção Matemática Universitária, 2001. p. 63-70 STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Produtos de vetores, em Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. p. 39-98. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. (Coleção Schaum). 647 p. SANTOS, R. J. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Parte 1 ed. UFMG. SANTOS, R. J. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Parte 2 ed. UFMG. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 73 MECÂNICA CLÁSSICA (60HS) EMENTA: Unidades. Grandezas físicas e vetores. Equilíbrio de uma partícula. Movimento retilíneo. Segunda lei de Newton e gravitação. Movimento plano. Trabalho e energia. Impulso e momento linear. Equilíbrio – torque. Rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. Ed. Pearson Brasil, 1999. FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física I – Mecânica. Rio de Janeiro: AddisonWesley. GOLDSTEIN, H. "Classical Mechanics". 2. ed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 1980. MARION, J.B. "Dinâmica Clássica de las partículas y Systemas”. [S.I]: Reverté. TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Metals Handbook. Forming. ASM .Metals Park.Ohio, 1969. V. 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 4. ed. Editora Edgard Blucher. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: gravitação, ondas e termodinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. V. 2. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 74 LABORATÓRIO DE MECÂNICA CLÁSSICA (30HS) EMENTA: Experimentos associados ao conteúdo da disciplina Mecânica Clássica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, M.C; MATIAS, L; PERALTA, L.F. Física Experimental – uma Introdução. Editorial Presença, 1994 ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. [S.I]: Pearson, 1999. Metals Handbook.Forming.ASM .Metals Park.Ohio, 1969.V. 1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 2002. V. 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher. TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRIFFITHS, J.B. The Theory of Classical Mechanics. 1. ed. Cambridge University Press, 1985. HAND,. L.N.; FINCH, J.D. Analytical Mechanics.1. ed. Cambridge University Press, 1998. WATARI, K. Mecânica Clássica.1. ed. [S.I]: Livraria da Física, 2001. V. 1. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 75 CÁLCULO II (60HS) EMENTA: Integrais impróprias. Técnicas de integração. Aplicações das integrais. Introdução às equações diferenciais lineares de primeira ordem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo B: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5. ed. São Paulo: Macron, 1992. V. 1. GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC. V. 1. LEITHOLD, Ls. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra.V.1. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. São Paulo: Makron Mooks, 1994. (Coleção Schaum). SIMMONS, G. Cálculo com geometria analítica. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, M. O Cálculo na ESAM – Escola Superior de Agricultura de Mossoró. Mossoró: ESAM, 2004. (Apostila). SWOKOWSKI, E. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. THOMAS JR., G. B, Cálculo. Rio de Janeiro: Addison Wesley, 2002. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 76 ESTATÍSTICA (60HS) EMENTA: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Distribuições especiais de probabilidade. Teoria da amostragem. Teoria da estimação. Testes de hipóteses. Regressão linear e correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB, W.O; MORRETTIN, P. A. Estatística Básica, metidos quantitativos. FONSECA, J. S. F. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C.C. Introdução à Estatística Básica. Rio de Janeiro: LTC, 1991. SPIGEL,M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994.(coleção schaum). STEPHENS, L. J. Estatística.São Paulo: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUJARATI, D. Econometria Básica. São Paulo: Makron Books, 2000. HILL, C.; GRIFFITHS, W. E JUDGE, G. Econometria. São Paulo: Saraiva, 1999. SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. São Paulo: Saraiva, 2003. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 77 EXPRESSÃO GRÁFICA (60HS) EMENTA: Materiais de desenho e suas utilizações. Geometria descritiva (ponto, reta e plano). Escalas numérica e gráfica simples. Vistas ortogonais principais. Desenho arquitetônico. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998. ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: Edição Independente, 1994 FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus. MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRINCIPE JUNIOR, A. R. Introdução À Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1998. SILVA, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos e montagens. Rio de Janeiro: LTC. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 78 QUÍMICA GERAL (60HS) EMENTA: Estrutura atômica e classificação periódica dos elementos. Ligação química e estrutura molecular. Funções químicas. Cálculo estequiométrico. Soluções. Termodinâmica. Cinética química. Equilíbrio químico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS & JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BROWN, LEMAY & BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. V. 1 e V. 2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, W. L P. Química & Sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2005. Volume Único. PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. V.1. USBERCO, J; Salvador, E. Química Geral. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 79 LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL (30HS) EMENTA: Experimentos associados ao conteúdo da disciplina Química Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS & JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. BROWN, LEMAY & BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007. BUENO, W. Manual de laboratório de físico-química. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. V.1. USBERCO, J; Salvador, E. Química Geral. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 80 3º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 81 FILOSOFIA DA CIÊNCIA E METODOLOGIA CIENTÍFICA (60HS) EMENTA: Filosofia da ciência. Deontologia científica. Pesquisa científica. Método científico. Pesquisa empírica. Pesquisa bibliográfica. Projeto de pesquisa. Fases da pesquisa. Redação técnica. Apresentação de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUNGE, M.. Ética y Ciencia. Buenos Aires: SigloViente, 1972. CHALMERS, A. F. A fabricação da ciência. São Paulo: UNESP, 1994. DUTRA, L. H. de A., Verdade e investigação: o problema da verdade na teoria do conhecimento, E.P.U., 2001 FEATHERSTONE, M. O desmanche da cultura: globalização, pós-modernismo e identidade. São Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, J. B. Redação científica.: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 1997. RUIZ, J. A Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997. SANTOS, L. B. Metodologia Científica: uma abordagem direcionada para os cursos de engenharia. Maceió: Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POPPER, K. A sociedade aberta e seus inimigos. São Paulo: Abril Cultural, 1980. POPPER, K. A Lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. RUSSELL, B. Os Problemas da Filosofia. Coimbra: Ed. Arménio Amado, 1959 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 82 INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS (60HS) EMENTA: Álgebra vetorial. Produto de vetores. Funções de duas variáveis. Derivadas parciais. Gradiente. Divergente. Derivadas direcionais. Integrais múltiplas e Integrais de linha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVILA, G. Cálculo 3. Rio de Janeiro: LTC. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC, 2002. V. 3. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra. V. 2. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD,Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra. STEWART, James. Cálculo4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 2. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 83 ONDAS E TERMODINÂMICA (60HS) EMENTA: Elasticidade. Movimento periódico. Hidrostática. Hidrodinâmica e viscosidade. Temperatura e dilatação. Calor. Transmissão de calor. Propriedades térmicas da matéria. Propriedades moleculares da matéria. Propagação de ondas. Corpos vibrantes. Fenômenos acústicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, Marcelo; FIN, Edward. Física: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 4. ed.São Paulo: Edgard Blucher. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 2002. V. 2. TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. [S. I.]:Guanabara Koogan. V.3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARION, J.B. "Dinâmica Clássica de las partículas y Systemas". [S. I.]: Reverté. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 2002. V. 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger.A. Física II: Termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 84 LABORATÓRIO DE ONDAS E TERMODINÂMICA (30HS) EMENTA: Experimentos associados ao conteúdo da disciplina Ondas e Termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, Marcelo; FIN, Edward. Física: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 2002. V. 2. TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. [S. I.]: Guanabara Koogan. V.3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARION, J.B. "Dinâmica Clássica de las partículas y Systemas". [S. I.]: Reverté. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 2002. V. 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger.A. Física II: Termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 85 QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA (60HS) EMENTA: Estruturas cristalinas em materiais isolantes e em materiais condutores. Reação de Oxirredução. Eletroquímica. Pilhas e acumuladores. Oxidação e Corrosão. Eletrólise. Proteção contra a Corrosão. Proteção Catódica e Proteção Anódica. Tópicos de Ciência dos Materiais (polímeros, metais e cerâmicas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 612 p. MAHAN, Bruce M. ; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. ROZEMBERG, Izrael M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676 p. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROWN, T. L.; LEWAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química – A Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. PERUZZO.F.M.; CANTO.E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. V.1. KOTZ, J. C.;TREICHEL JR., P. M. Química Geral 2 e Reações Químicas, Tradução da 9 Edição americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 86 LABORATÓRIO DE QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA (30HS) EMENTA: Experimentos associados ao conteúdo da disciplina Química Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 612 p. MAHAN, Bruce M. ; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. ROZEMBERG, Izrael M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676p. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROWN, T. L.; LEWAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química – A Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. PERUZZO.F.M.; CANTO.E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. V.1. KOTZ, J. C.;TREICHEL JR., P. M. Química Geral 2 e Reações Químicas, Tradução da 9 Edição americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 87 PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR (60 HS) EMENTA: Utilização de programas de computador para desenho. Desenho de engenharia. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACHMANN , FORBERG. Desenho Técnico. Editora Globo COSTA, M D. Geometria Gráfica Tridimensional. [S. I.]: Universitária. V. 1 e V.2. MANFÉ, P.; SCARATO. Desenho Técnico Mecânico. Editora Hemus. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher SATHLER, N. Desenho II. Apostila UFERSA. MOURA; ROCHA. Desmistificando os Aplicativos MicroStation - Guia Prático. Ed. Market Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMPANY, ROWSE.MICROSTATION V8 Update - CAD Manager Edition FRENCH, THOMAS. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 88 MECÂNICA GERAL I (60HS) EMENTA: Estática da partícula e de corpos rígidos em duas e três dimensões. Equilíbrio e sistemas de forças em duas e três dimensões. Carregamento distribuído. Análise de estruturas: treliças. Cabos. Atrito. Propriedades geométricas: centróide, centro de massa, momento de inércia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; Johnston, R. E. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1991. CETLIN, P. R.; HELMANN, H. Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. DIETER, George E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. MIRA, F. M.; COSTA, H. B. Processos de Fabricação. Volume Conformação de Chapas. Florianópolis: UFSC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. UNICAMP. V.1 e V.2. NÓBREGA, J. C. Mecânica Geral, Volume Estática. São Paulo: FEI-SBC, 1980. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 89 4º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 90 CÁLCULO NUMÉRICO (60HS) EMENTA: Sistemas de numeração. Erros. Interpolação. Mínimos quadrados. Zeros de funções. Integração numérica. Métodos numéricos na álgebra matricial. Resolução numérica de equações lineares. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONTE, S.D. Elementos de Análise Numérica. Globo. 1977. DORN, W.S.; McCRAKEN, D. Cálculo Numérico com Estudos de Casos em FORTRAN IV. Campus/EDUSP, 1981. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico Computacional. Aspectos teóricos e computacionais. São Paulo. Makron Books, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. BURDEN, R. L.; FAIRES, J.D. Numerical Analysis. 5 ed. Boston PWS-Kent Publishing Company,1993. CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional. Teoria e Prática. 2ed. Atlas, 1994. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 91 ELETRICIDADE E MAGNETISMO (60HS) EMENTA: Carga elétrica, eletrostática, capacitores, dielétricos, corrente elétrica, resistores, potência elétrica, noções de circuitos elétricos de corrente contínua, magnetostática, indução eletromagnética, indutância, ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1994. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1996. V.1 e 3. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4 ed.. LTC, 2000. V.1 e 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. Pearson Brasil. 1999 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Mecânica.4 ed. Edgard Blucher. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 92 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO (30HS) EMENTA Experimentos associados ao conteúdo da disciplina Eletricidade e Magnetismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2 ed., São Paulo. Edgard Blucher, 2004. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 2 ed., São Paulo. Prentice Hall Brasil, 2002. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos. 2 ed., Porto Alegre. Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1994. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. Pearson Brasil, 1999. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 93 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (60HS) EMENTA: Sucessões e séries numéricas. Sucessões e séries de funções. Equações diferenciais ordinárias lineares. Aplicações das séries nas na solução de equações diferenciais. Sistemas de equações diferenciais ordinárias. Introdução às equações diferenciais parciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYCE, W. E. ; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro. Guanabara Dois, 1979. BRONSON, R. Equações diferenciais. 2.ed., S. Paulo. Makron Books. 1994. SPIEGEL, M. R. Transformada de Laplace. S. Paulo. Makron, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro. Interciência, 1986. SPIEGEL, M. R. Manual de fórmulas, métodos e tabelas de matemática. 2 ed., S. Paulo. Makron. 1992. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 94 FENÔMENOS DE TRANSPORTE (60HS) EMENTA: Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos não viscosos. Viscosidade e resistência. Escoamento não-viscoso incompressível. Escoamento viscoso incompressível. Medida e controle de fluidos. Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIRD, R. B.; STEWARD, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro. LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., 2004. INCROPERA, P.F.; de WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 4ed. Rio de Janeiro. LTC, 1998. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. São Carlos. Rima , 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOX, R. W. ; Mc DONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC, 2000. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo. Edgard Blücher, 1997. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 95 ECONOMIA PARA ENGENHARIAS (60HS) EMENTA: Matemática financeira. Análise de substituição de equipamentos. Elaboração e análise econômica de projetos. Introdução. Conceito de economia, relação com as outras ciências, metodologia. Sistemas econômicos. Evolução histórica das idéias econômicas. Noções de macroeconomia. Cálculo do produto, crescimento econômico, emprego, moeda e inflação. Fundamentos básicos de microeconomia. Teoria do consumidor, a tecnologia e a teoria da produção e dos custos de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRE, R. Economia Política. São Paulo. Difel, 1978. V1. ELLSWORTH, P. T. Economia Internacional. São Paulo. Atlas, 1978. MONTORO FILHO, A, F. et al. Manual de Introdução à Economia. São Paulo. Saraiva, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, C. História do Pensamento Econômico. Uma Abordagem Introdutória. São Paulo. Atlas. MORCILLO, F. M; TROSTER, R. L. Introdução à Economia. 2. ed. São Paulo. Makron Books, 1997. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 96 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I (60HS) EMENTA: Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Esforços internos e diagramas. Tração e Compressão. Cisalhamento. Torção. Flexão de Vigas. Carregamentos combinados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. Pearson Education do Brasil, 2009. BEER, F. P. ; JOHSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. Makron Books do Brasil Ltda., 1996. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003. CRAIG Jr., R. R. Mecânica dos Materiais. 2. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A., 2003. TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A, 1994. V 1. Mecânica dos Sólidos. LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A, 1998. V 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blücher Ltda., 1978. FEODOSIEV, V. Resistência dos Materiais. Porto, Portugal. Edições Lopes da Silva, 1977. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 97 5º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 98 SOCIOLOGIA (60 HS) EMENTA: Fundamentos das Ciências Sociais. Análise da sociedade. Grupos sociais. Estrutura de classes e processos de mudanças. Cultura. Ideologia. Participação e poder nas organizações. Organização e relação interativa com o meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, M. C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1995. CRESPI, F. Manual de sociologia da cultura. Lisboa: Estampa, 1989. DEMO, P. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUARESCHI, P. A. Sociologia crítica. alternativas de mudança. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1990. MARTINS, C. B. O que é sociologia? 38 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 99 SISTEMA DE GESTÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO (60HS) EMENTA: Noções de saúde ocupacional. Agentes causadores de prejuízo à saúde. Legislação sobre as condições de trabalho. Metodologia para Avaliação de condições de trabalho. Técnicas de medições dos agentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, J. L. L.; GILL, L. R. P. Segurança de processos - experiência da Rhodia traz vantagens no controle dos riscos de acidentes. Proteção, São Paulo, n. 22, p. 30-33, abril-maio, 1993. V. 5. ANTUNES, Á. Athayde et al. Apostila do curso de prevenção de perdas. São Paulo: Instituto de Engenharia, 1993. ARNOLD, W R., BOWIE, J. S. Artificial intelligence. A personal, commonsensejourney. New Jersey. Prentice-Hall, Inc., 1986. 219 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. ALVES, M. Petrobrás implanta banco de dados de confiabilidade. Gerência de Riscos. São Paulo, p. 36-37, 1991. BARZILAY, A. SPIRIT. A flexible tutoring style in an intelligent tutoring systems.In. THE SECOND CONFERENCE ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE APLICATIONS.THE ENGINEERING OF KNOWLEDGE-BASED SYSTEMS, 1985.Miami Beach. Anais Washington. IEE Computer Society, p. 336 - 341. ISBN 08186-0688-6. 1985. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 100 ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO (60 HS) EMENTA: As Organizações. A Administração e suas funções. O administrador e os atributos gerenciais básicos. Abordagens tradicionais de Administração. Taylorismo, Fayolismo, Relações Humanas no trabalho, Enfoque sistêmico. Abordagens contemporâneas de Administração. Gestão da Qualidade Total e Reengenharia de Processos. Tópicos Emergentes. O empreendedor e a atividade empreendedora. Necessidade do mercado. Identificação de oportunidades. A afinidade do empreendedor com a natureza específica da atividade ou produto. Plano geral para implementação de um novo negócio. Análise dos recursos (matéria-prima, equipamento, recursos humanos, capital) a mobilizar, localizar, localização e projeto físico. Apoios institucionais disponíveis. Aspectos e formalidades legais na constituição da empresa. O planejamento estratégico do negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão – Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo: Atlas 2003. BRITO, F. ; WEVER, L. Empreendedores Brasileiros – Vivendo e Aprendendo com Grandes Nomes. Rio de Janeiro: Negócio, 2003. DOLABELA, F., Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, 1999. FAYOL, H. Administração industrial e geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. BRADFORD ; HYNES, B. Entrepreneurship education and training – introducing entrepreneurship into non-business disciplines. Journal of European Industrial Training, issue 8, p. 10-20, 1996. V 20. BRADOFRD; GARAVAN, T. N.; O CINNEIDE, B. Entrepreneurship education and training programmes. A review and evaluation - Part 2. Journal of European Industrial Training, issue 11, p.13-24, 1994. V18. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 101 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II (60HS) EMENTA: Análise de tensões e deformações. Tensões residuais. Linha elástica. Flambagem. Flexão estaticamente indeterminada. Dimensionamento de vigas e eixos. Critérios de resistência. Métodos de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C. – Resistência dos Materiais. 7. ed. Pearson Education do Brasil, 2009. BEER, F. P. ; JOHSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. Makron Books do Brasil Ltda., 1996. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning Ltda., 2003. CRAIG Jr., R. R. Mecânica dos Materiais. 2. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A., 2003. TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A, 1994. V 1. TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A, 1998. V 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001. TIMOSHENKO, S. P., Resistência dos Materiais, vol. 1 e 2 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 1980. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 102 TOPOGRAFIA (60HS) EMENTA: Noções gerais. Levantamentos Topográficos. Instrumentos de topometria. Sistemas de coordenadas topográficas. Topologia. Topometria. Superfície Topográfica. Taqueometria. Altimetria. Cálculo de áreas e volumes. Divisão de terreno. Locação de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. V 1 e 2. COMASTRI, J. A. Topografia – Altimetria. Viçosa, MG. UFV. LELIS, E. Curso de Topografia. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. MCCORMAC, J. Topografia. 5 ed. Tradutor: Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, G. J. ; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1983. GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUSA, J. J. Topografia Conceitos e Aplicações. 2 ed. Lidel, 2008. COSTA, A.A. Topografia. 1 ed. Curitiba:Editora LT, 2012 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 103 HIDRÁULICA (60HS) EMENTA: Escoamento através de orifícios. Determinação experimental dos coeficientes de um orifício. Escoamento através de vertedores. Escoamento em condutos forçados. Determinação experimental de perdas de carga. Sifões. Instalações de requalque. Ensaios de bomba. Escoamento em canais. Locação de canais. Hidrometria. Aferição de medidores hidráulicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO NETTO, J. M. de, ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7. ed. at. Ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. V 2. BATISTA, M. LARA, M. Fundamentos da Engenharia Hidráulica. 3a ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 2. ed. São Carlos: EESC-USP, 1999. 540p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidrálica e sanitária. 2ª edição, Editora Edgard Blucher MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro. Guanabara Dois, 1982. 667p. SANTOS, S.L.: Bombas & Instalações de Hidráulicas. 1a Ed. São Paulo: Editora LTCE, 2007, 253p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 104 GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA (60HS) EMENTA: Introdução à Geologia. Minerais. Rochas. Perturbações das rochas. Ciclo hidrológico. Águas continentais. Noções sobre confecção e interpretação de mapas e perfis geológicos. Métodos de investigação do subsolo. Utilização das rochas e dos solos como material de construção e material industrial. Geologia de barragens. Geologia de estradas. Hidrogeologia. Fotointerpretação geológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria: UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2008. POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LENZ, Viktor. Geologia Geral.14.ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003. PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983. SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2. remp. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 105 6º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 106 ÉTICA E LEGISLAÇÃO (30 HS) EMENTA: Doutrinas éticas fundamentais; mudanças histórico-sociais; moral e moralidade; princípio da responsabilidade; regulamentação do exercício profissional; as relações na prestação de serviços em face do código do consumidor, deveres profissionais; código de ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos. Conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. GIACOMINI FILHO, G. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus, 1991. VÁZQUEZ, A. S. Ética. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FEATHERSTONE, M. Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995. FEATHERSTONE, M. O desmanche da cultura. globalização, pós-modernismo e identidade. São Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 107 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I (60HS) EMENTA: Introdução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes. Pedras naturais. Agregados. Materiais betuminosos. Produtos Cerâmicos. Madeira como material de construção. Materiais metálicos, de proteção e plásticos. Vidros. Aditivos. Materiais não convencionais. Práticas de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, L.A. Materiais de Construção. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA., 2005. Vol 1. BAUER, L.A. Materiais de Construção. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA., 2005. Vol 1. CALLISTER Jr., WILLIAM, D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª edição. Editora LTC, 2008 Padilha, A. F. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades. Editora Hemus. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Chiaverini V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Edição Ampliada e Revisada, ABM 2012. Costa, A. L.V.; Mei, P. R. Aços e Ligas Especiais. 3a Edição Revista São Paulo: Edgard Blücher, 2010. Shackelford, J. F. Ciências dos Materiais. 6ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2008. Van Vlack, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Tradução da 4a Ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Campus, 1984. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 108 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS I (60HS) EMENTA: Conceitos fundamentais da estática. Sistemas isostáticos planos: vigas, pórticos, treliças. Sistemas isostáticos no espaço: grelhas, treliças e pórticos. Estudo das cargas móveis e traçado de linhas de influência de estruturas isostáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas.1.ed., Oficina de Texto, 2009. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2007. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. Editora Mc-Graw-Hill, 7ª edição. HIBBELER, R. C. Estática - Mecânica Para Engenharia. Editora Prentice Hall, 12ª edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecanica: Estática. Editora LTC, 6ª edição. TIMOSHENKO, S. Mecânica técnica: Estática. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 109 MECÂNICA DOS SOLOS I (60HS) EMENTA: O solo sob o ponto de vista da engenharia geotécnica. Estrutura dos solos. Características e classificação geotécnica dos solos. Índices físicos e propriedades do solo. Tensões atuantes em um maciço de terra. Compactação. Fundações. Permeabilidade dos solos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. V 1 e 2. DAS, BRAGA M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução AllTasks. São Paulo: Cengage Learning. 2011. HACHICH W, et al. Fundações Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo. Pini. 1998. PINTO, C. de S. Curso básico de Mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo. Oficina de textos, 2006, 355p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ORTIGÃO, J. Introdução a mecânico dos solos dos estados críticos. 2. ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos SA. 1995. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. McGraw-Hill do Brasil. 1981. VELLOSO, D.; LOPES, F. Fundações. Critérios de projeto – Investigação do subsolo – Fundações superficiais. Nova Ed. São Paulo. Oficina de textos. 2004. V1. TSCHEBOTARIOFF, G. Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra. A arte de projetar e construir e suas bases científicas na mecânica dos solos. Tradutor Eda Freitas de quadros, revisor técnico Renato Armando Silva Leme. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1978. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 110 ELETRICIDADE BÁSICA (60HS) EMENTA: Diagramas elétricos. Conceitos básicos de eletricidade. Caracterização elétrica de dispositivos. Circuitos de corrente contínua. Instrumentos de medida. Fasores. Circuitos de corrente alternada. Funcionamento básico de geradores e motores elétricos. Funcionamento básico de transformadores. Circuitos polifásicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILTON GUSSOW. Eletricidade Básica. Schaum / Mc Graw Hill, 1985. ROBERT L. BOYLESTAD. Introdução a Análise de Circuitos. 10. ed. Pearson/ Prentice Hall, 2004. VAVY, U. S. Curso Completo de Eletricidade Básica. Hemus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: O’ MALLEY, JONH. Análise de circuitos. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil, 1983. MALVINO, A.P., Eletrônica no laboratório. Makron Books, 1991. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 111 7º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 112 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II (60HS) EMENTA: Cimento. Argamassa. Argamassa armada. Concreto. Dosagem e controle de qualidade do concreto. Concretos especiais. Aditivos. Artefatos pré-moldados em concreto. Solo-cimento. Ensaios de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, L.A. Materiais de Construção. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda., 2005. V 1. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassa e revestimentos. Pini, 2003. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 9. ed. Globo, 1981. METHA, P. K.; MONTEIRO, J. M. Concreto. Microestrutura, propriedades e materiais. 3 ed. IBRACON, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Pini, 1997. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 113 SANEAMENTO (60HS) EMENTA: Conceito de Saneamento Ambiental. Breve histórico do Saneamento. Relações entre saneamento ambiental, saúde pública, qualidade ambiental e qualidade de vida. Poluição das águas, do solo e do ar. Fatores ambientais da transmissão de doenças. Qualidade da água. Consumo de Água. Sistemas de saneamento básico: abastecimento de água; esgotamento sanitário; resíduos sólidos e limpeza pública: drenagem e manejo de águas pluviais. Proteção sanitária de mananciais. Controle de artrópodes e roedores de importância para a saúde pública. Aspectos legais e institucionais do saneamento no Brasil. Política de Saneamento no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo; MIERZWA, José Carlos; BARROS, Mario Thadeu L. de; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução a Engenharia Ambiental - O desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed., 4ª reimpressão. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2005. 318p. CASTRO, A. A. et all. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os municípios – volume II. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997. 221 p. FUNASA, Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3 ed. 2006. 408 p. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. SPERLING. M. V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. 243 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2ª edição, Editora Edgard Blucher Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 114 HELLER, L. Saneamento e Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde, 1997. 97p. Disponível em: http://opas.org.br PHILIPPI JR, A. Saneamento Saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Editora Manole, 2004. 864 p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 115 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS II (60HS) EMENTA: Princípio dos Trabalhos Virtuais, Método dos Esforços. Variação de temperatura e recalque de apoio. Método dos Deslocamentos. Conceitos básicos. Coeficientes de rigidez. Aplicação do método para estruturas com barras extensíveis e inextensíveis. Variação de temperatura e recalque de apoio. Formalização do Método dos Deslocamentos para implementação computacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MC CORMAC, J. Análise estrutural usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4. ed. LTC, 2009. MARTHA, LUIZ FERNANDO. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos – Campus Editora, 2010. SORIANO, H. L. Análise de Estruturas. Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2 ed. Ciência Moderna, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JOÃO CYRO ANDRÉ, CARLOS EDUARDO NIGRO MAZZILLI, MIGUEL LUIZ BUCALEM, SÉRGIO CIFÚ. Lições em Mecânicas das Estruturas - trabalhos virtuais e energia, Oficina de Textos, 2011. SORIANO, HUMBERTO LIMA. Estática das Estruturas. Editora Ciência Moderna, 2007. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 116 ESTRADAS I (60HS) EMENTA: Características de uma estrada. Elementos geométricos. Superelevação. Superlargura. Visibilidade. Concordância. Seções transversais e volumes. Execução da terraplenagem Transporte de material e sua distribuição. Drenagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTAS, P. M; et al. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Interciência, 2010 COSTA, Pedro Segundo; FIGUEIREDO, Wellington C.. Estradas: estudos e Projetos. 3. ed. EDUFBA, 2007. PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São Carlos: RIMA, 2004. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO: terraplenagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. Vol 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEE, S H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 2 ed. . FAPEU UFSC. 2008. PIMENTA, C.R.T., OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2 ed. São Carlos: Rima, 2004, 198p. MUDRIK, C., Caderno de Encargos, Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares. 2 ed. Edgard Blucher. 2006, 256p. V1. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 117 MECÂNICA DOS SOLOS II (60HS) EMENTA: Compressibilidade e adensamento dos solos. Empuxo de terra. Resistência ao cisalhamento dos solos e critérios de ruptura. Resistência das areias. Resistência das argilas e solos argilosos. Resistência não drenada. Estabilidade de taludes. Ensaios de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457: Amostras de solos / preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1986 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6459: Solo / determinação do limite de liquidez (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1984 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: Execução de sondagens de simples reconhecimento (método de ensaio). Rio de Janeiro, 2001 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6502: Rochas e Solos (terminologia). Rio de Janeiro, 1985 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6508:Grãos de solos que passam na peneira de 4,8mm / determinação da massa específica (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1984 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7180: Solo / determinação do limite de plasticidade (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1984 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181: Solo / análise granulométrica (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1984 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7183: Determinação do limite de contração de solos (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1982 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7185: Solo / determinação da massa específica aparente, "in situ", com emprego de frasco de areia (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1986 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 118 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7250: Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos (procedimento). Rio de Janeiro, 1986 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9603: Sondagem a trado (procedimento). Rio de Janeiro, 1986 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10838: Solo / peso específico com balança hidrostática (método de ensaio). Rio de Janeiro, 1988 CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. V1 e 2. PINTO, C. de S. Curso básico de Mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006, 355p. Craig, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed. Tradutor Amir Kurban. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – MÉTODOS E INSTRUÇÕES DE ENSAIO. DNER-ME 122/94. Solos – Determinação do Limite de Liquidez – Método de Referência. Rio de Janeiro, 1994; DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – MÉTODOS E INSTRUÇÕES DE ENSAIO. DNER-ME 213/94. Solos – Determinação do teor de umidade. Rio de Janeiro, 1994; DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – MÉTODOS E INSTRUÇÕES DE ENSAIO. DNER-ME 41/94. Solos – Preparação de amostras para ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1994; DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – MÉTODOS E INSTRUÇÕES DE ENSAIO. DNER-ME 49/94. Solos - Determinação do Índice de Suporte Califórnia de Solos Utilizando Amostras não Trabalhadas. Rio de Janeiro, 1994; Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 119 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – MÉTODOS E INSTRUÇÕES DE ENSAIO. DNER-ME 52/94. Solos - Determinação da umidade com emprego do Speedy test. Rio de Janeiro, 1994; DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – MÉTODOS E INSTRUÇÕES DE ENSAIO. DNER-ME 82/94. Solos – Determinação do Limite de Plasticidade. Rio de Janeiro, 1994; HACHICH, W., et al . Fundações Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998. . Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 120 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS (60 HS) EMENTA: Instalações prediais de água fria e água quente. Instalações prediais esgotos sanitários e águas pluviais. Dimensionamento de tanque séptico, filtro anaeróbio e sumidouro. Instalações de proteção e combate a incêndios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 324 p. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2010. 570 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.V. 1.eV. 2. BOTELHO, M. RIBEIRO JR, G. Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª edição, Editora Edgard Blucher. GARCEZ, L.. Elementos de engenharia hidrálica e sanitária. 2ª edição, Editora Edgard Blucher. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 121 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (60HS) EMENTA: Noções sobre geração, transmissão e distribuição. Potência ativa, reativa e aparente. Fator de potência. Entrada de serviço. Medição. Tarifas. Centro de distribuição. Divisão de instalações em circuitos. Luminotécnica. Dimensionamento dos condutores, dispositivos de proteção e eletrodutos. Instalação de motores elétricos. Correção do fator de potência. Padrões, materiais e normas da ABNT. Desenvolvimento de um projeto de instalação elétrica residencial ou industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NISKIER, J., MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC SA. 2000. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. CREDER, H. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC SA. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. Conforme Norma 5410 - 2004. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC SA. 2001. LIMA FILHO, D. L.. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 122 8º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 123 HIDROLOGIA (60HS) EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação, infiltração, evaporação e evapotranspiração. Escoamento superficial. Águas subterrâneas. Hidrograma Unitário. Vazão de Enchentes. Medição de Vazão. Regularização de Vazão. Propagação de enchentes em reservatórios e canais. Transporte de sedimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOLTZ, A.; GOMIDE, F.; MARTINS, J., PINTO, N. Hidrologia Básica. 2. ed. Edgard Blucher, 2007. PINTO, N. L. S. ET all. Hidrologia Básica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1976. TUCCI, C. Hidrologia. Ciência e Aplicação. São Paulo: EDUSP, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS DE PAIVA, J.; DIAS DE PAIVA, E. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001, 625 p. LINSLEY, R., FRANZINI, J. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. VILELLA, S., MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 124 TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES I (60 HS) EMENTA: Serviços preliminares de Construção. Sondagens e reconhecimento do sub-solo. Locação de Obras. Canteiro de obras. Produção de Fundações. Execução de Estruturas. Estruturas de concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, A. Prática das Pequenas Construções.9. ed. São Paulo: Blücher, 2009. CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1979. V. 1 e V. 2. RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1986. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 125 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (60 HS) EMENTA: Importância do abastecimento de água. Disponibilidade hídrica. Demandas e vazões de consumo. Fontes de água: mananciais superficiais e subterrâneos. Sistemas de Abastecimento de água: captação, estação elevatória, adução, reservação, estação de tratamento de água – ETA, rede de distribuição. Aspectos construtivos e operacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental / USP, 2004. Fundação Nacional de Saúde. Apresentação de Projetos de Sistemas de Abastecimento de Água. 3. ed. Revisada e Atualizada. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2005.28 p. HELLER. L, PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006, 810 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETO et al. Manual de Hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. RICHTER, C. A. Água: Métodos e Tecnologias de Tratamento. Editora Edgard Blucher, 2009. 352 p. SPERLING. M. V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. 243 p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 126 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I (60 HS) EMENTA: Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais. Flexão simples. Estudo das Vigas: dimensionamento e detalhamento estrutural. Esforço cortante e torção em vigas. Pilares: dimensionamento e detalhamento estrutural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto. Procedimento: ABNT, 2007. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol 1, 3ª Ed., editora Edufscar, 2009. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol 2, editora Pini, 2009 HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado, 2ª edição, Editora Interciencia, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: METHA, P. Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto. Microestrutura, Propriedades e Materiais. 3ª edição, São Paulo: IBRACON, 2008. MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São paulo: Zigurate Editora, 2005. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 127 ESTRUTURAS DE AÇO (60 HS) EMENTA: Generalidades. Critérios de dimensionamentos e cargas. Propriedades. Introdução ao estudo dos perfis de chapa dobrada a frio. Dimensionamento de perfis laminados. Dimensionamento de barras tracionadas. Dimensionamento de barras comprimidas. Dimensionamento de barras fletidas. Dimensionamento de barras submetidas à solicitação composta. Ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 (1980). Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 (2003). Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5a Edição, Editora Pini Ltda., São Paulo. 2004. Pfeil, Walter; Pfeil, Michele. Estruturas de aço – dimensionamento prático. 8ª edição. Editora LTC, 2009. PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas- Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. Ed. Edigard Blucher LTDA-1ª Ed.-São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLEI, I. H. & OTTOBONI, F.P. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª Edição, Editora Pini. 2008. MATTOS DIAS, L. A.Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. 6. ed. São Paulo: Zigurate, 2008. REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Ziguarte Editora, 2005. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 128 ESTRADAS II EMENTA Conceitos, componentes, funções e tipos de pavimentos. Desempenho dos pavimentos. Mecânica dos pavimentos. Materiais para pavimentação. Projeto e execução de pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Avaliação da condição dos pavimentos. Levantamentos de defeitos no campo. Reforço estrutural. Projetos de pavimentos e de reforço. Pavimentos de concreto de cimento Portland. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação asfáltica: Formação básica para Engenheiro. Rio de Janeiro: Petrobrás, ABEDA, 2006. COSTA, Pedro Segundo; FIGUEIREDO, Wellington C.. Estradas: estudos e Projetos. 3. ed. EDUFBA, 2007. MEDINA, L. Mecânica dos Pavimentos. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. Vol 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São Carlos: RIMA, 2004. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO: terraplenagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 129 9º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 130 ENGENHARIA DE TRANSPORTES (60 HS) EMENTA: Aspectos tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais da Engenharia de Transportes. Caracterização dos diversos modos de transportes. Teoria básica de tráfego. Capacidade dos sistemas. Noções de planejamento, gerenciamento e operação de sistemas de transportes. Estimativa de geração de viagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARAT, J. Logística e Transporte no Processo de Globalização, oportunidades para o Brasil. 1. ed. UNESP, 2007. 256p. SARAIVA, M. A cidade e o tráfego: Uma abordagem estratégica. Recife: Universitária, UFPE, 2000. VALENTE, A. M., et al. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2.ed. Cengage, 2008. 340p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I.G.E. Transporte Público Urbano. São Carlos: RIMA, 2001. VASCONCELLOS, E. Transporte urbano nos países em desenvolvimento reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 131 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II (60 HS) EMENTA: Dimensionamento e detalhamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções. Dimensionamento e detalhamento de Escadas em concreto armado. Os diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis). Blocos de coroamento: dimensionamento e detalhamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto. Procedimento: ABNT, 2007. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol 1, 3ª Ed., editora Edufscar, 2009. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e Detalhamento e Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol 2, editora Pini, 2009 HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado, 2ª edição, Editora Interciencia, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR METHA, P. Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto. Microestrutura, Propriedades e Materiais. 3ª edição, São Paulo: IBRACON, 2008. MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São paulo: Zigurate Editora, 2005. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 132 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO (60 HS) EMENTA: Fundações - Generalidades sobre fundações. Cargas nas fundações e requisitos de projeto. Investigação do subsolo. Alternativas de fundações. Resistência ou capacidade de carga do solo para fundações diretas. Análise de projeto ou capacidade de carga do solo para fundações profundas. Critérios para escolha do tipo de fundação. Dimensionamento de fundações diretas. Características e dimensionamento de fundações profundas. Estruturas de contenção – Tipos de estruturas de contenção. Condições de estabilidade de estruturas de contensão. Análise e dimensionamento das estruturas de contenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 216p. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher ,2012. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Vol 1, 2 e 3. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de Escavação: terraplenagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações. São Paulo: Hemus, 2002. 340p. HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 1998. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 133 TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES II (60 HS) EMENTA: Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação vertical. Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo:Blucher,1987. remp.1995. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo:Blucher,1997. remp.2008. BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa,2008. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 134 10º PERÍODO Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 135 ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E CONTROLE DE EDIFICAÇÕES (60 HS) EMENTA: Orçamento e Cronograma. Noções de Planejamento e Controle de Edificações. Curva ABC e Curva S. Sistemas de contratos. Fundamentos de concorrência. Dados de projetos e memoriais descritivos. Gestão de orçamentos. Licitações Públicas. Especificações. Contratos para Construção BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. São Paulo:Pini, 1997. GONZÁLEZ, M. Introdução às Especificações e Custos de Obras Civis. São Leopoldo: UNISINOS, 1998. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos de Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, N. M. Construção Civil: uma abordagem macro da produção ao uso. João pessoa: IFPB: Sinduscon-JP, 2010. 312p. GEHBAUER, F. et al.; Marisa Eggnsperger (org.). Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação técnica Brasil- Alemanha. Curitiba: CEFET-PR, 2002. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 136 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (60 H) EMENTA: Consiste na elaboração de uma monografia pelo aluno dentro das áreas de conhecimento e atuação do engenheiro civil com acompanhamento do professor orientador, exigindo-se apresentação oral da monografia a uma banca examinadora composta pelo professor orientador mais dois professores convidados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUTRA, L. H. de A., Verdade e investigação: o problema da verdade na teoria do conhecimento, E.P.U., 2001 MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, J. B. Redação científica.: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 1997. RUIZ, J. A Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997. SANTOS, L. B. Metodologia Científica: uma abordagem direcionada para os cursos de engenharia. Maceió: Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POPPER, K. A sociedade aberta e seus inimigos. São Paulo: Abril Cultural, 1980. POPPER, K. A Lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. RUSSELL, B. Os Problemas da Filosofia. Coimbra: Ed. Arménio Amado, 1959 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 137 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (180 H) EMENTA: Atividade de aprendizagem social, profissional e cultural através da participação em situações reais de vida e trabalho em Engenharia Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, A. Prática das Pequenas Construções.9. ed. São Paulo: Blücher, 2009. CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1979. V. 1 e V. 2. RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1986. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 138 DISCIPLINAS ELETIVAS Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 139 ALVENARIA ESTRUTURAL (60 HS) EMENTA: Introdução. Sistema construtivo. Propriedades e características da alvenaria. Concepção estrutural. Cálculo estrutural. Análise global (estrutura de contraventamento). Utilização de estruturas de transição. Projeto das fundações. Detalhes construtivos. Cargas concentradas. Dimensionamento dos principais elementos estruturais. Controle de qualidade. Projeto estrutural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. Nome da Rosa, 2004. RAMALHO, M. A.; CORRÊA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. Pini, 2003. TAUIL, C. A.; NESE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. Pini, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PARSEKIAN, G. A.; SOARES M. M. Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos: Projeto, execução e controle. Nome da Rosa, 2011. PRUDÊNCIO, L. R.; OLIVEIRA A. L. Alvenaria estrutural de blocos de concreto. Pallotti, 2002. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 140 PONTES E OBRAS DE ARTE (60 HS) EMENTA: Conceitos gerais. Classificação das pontes. Elementos de projeto. Esforços solicitantes. Superestrutura e mesoestruturas. Aparelhos de apoio. Dimensionamento. Infraestrutura das pontes. Execução de um projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7187: Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido. Rio de Janeiro, 2003. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2007. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7188: Carga móvel em pontes rodoviárias e passarelas de pedestres. Rio de Janeiro, 1984. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7189: Carga móvel para projeto estrutural de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985. FUSCO, P.B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: 1995. LEONHARDT, F. Princípios básicos de construção de pontes. Interciência, 1980.V.6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 141 ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO (60H) EMENTA: Conceito de concreto protendido. Propriedades do concreto: resistências, fluência, retração e efeitos de temperatura. Aços para concreto protendido: características, propriedades mecânicas, relaxação e efeitos de temperatura. Sistemas e equipamentos de protensão. Perdas de protensão. Análise de tensões no regime elástico em vigas isostáticas e contínuas. Dimensionamento à flexão nos estado limite último e de utilização. Cisalhamento. Estruturas hiperestáticas protendidas. Lajes protendidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 8681:2003 - "Ações e Segurança nas Estruturas", Rio de Janeiro, 2003. COLLINS, Michael P.; MITCHELL, Denis. "Prestressed Concrete Structures", Prentice Hall, 1991. NAAMAN, Antoine E. "Prestressed Concrete Analysis and Design: Fundamentals", 2n ed., Tecno Press, 2004. NAWY, Edward G. "Prestressed Concrete: a Fundamental Approach", 5th ed., Prentice Hall, 2005. PFEIL, W. Concreto Protendido. 2a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BHATT, Prab. "Prestressed Concrete Design to Eurocodes", 1st ed., Spon Press, 2011. FUSCO, P.B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, 1995. LYN, T.Y., BURNS. N.H., 1992, "Design of Prestressed Concrete Structures" - John Wiley & Sons. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 142 PROJETO DE ESTRUTURAS EMENTA: Princípios de projetos estruturais: sistemas construtivos, delineamento e análise estrutural, vinculação da estrutura, síntese estrutural. Segurança das estruturas: ações, solicitações e resistências. Cargas do vento em estruturas: métodos de verificação da confiabilidade estrutural, modelagem do carregamento e de seus efeitos, normas estruturais. Sistemas construtivos padronizados. Projeto e detalhamento por computador. Execução de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto. Procedimento: ABNT, 2007. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol 1, 3ª Ed., editora Edufscar, 2009. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e Detalhamento e Estruturas Usuais de Concreto Armado. Vol 2, editora Pini, 2009 HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado, 2ª edição, Editora Interciencia, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR METHA, P. Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto. Microestrutura, Propriedades e Materiais. 3ª edição, São Paulo: IBRACON, 2008. MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate Editora, 2005. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 143 ESTRUTURA DE MADEIRA EMENTA: Normas. Materiais e produtos. Tratamento e conservação. Projeto e dimensionamento de elementos submetidos à esforço axial: pilares, tirantes, treliças. Projeto e dimensionamento de elementos flexionados. Ligações e emendas. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro. 1997. MOLITERNO, A. Caderno de Projeto de Telhados em Estruturas de Madeira. Ed. Edgard Blucher. PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A. Bibliografia Complementar: CALIL, CARLITO JUNIOR; MOLINA, JULIO CESAR. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo, Ed. PINI. 2010. REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Ziguarte Editora, 2005. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 144 GESTÃO AMBIENTAL E DE QUALIDADE (60 HS) EMENTA: Desenvolvimento sustentável. Sistemas ambientais. Histórico da gestão ambiental. Política ambiental na empresa. Normas ambientais internacionais. Normalização e certificação ISO 14000. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. DO VALLE, C. E. Como se preparar para as normas ISSO 14000. 2. ed. Rio de Janeiro: Pioneira. Pearson Education do Brasil. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACQUER, P. Gestão Ambiental: administração verde. São Paulo: Qualitymark, 1998. D’AVIGNON,A. Normais Ambientais ISO 14000: como podem influenciar sua empresa.2.ed. Rio de Janeiro: 1996. MOREIRA. M. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14001. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2006. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 145 GERENCIAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EMENTA: Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Introdução aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project Management Institute. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos na construção civil. Gerenciamento de canteiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning , 2007. reimp. 2009. LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 146 PATOLOGIA E REABILITAÇÕES DAS CONSTRUÇÕES (60 HS) EMENTA: Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias do concreto armado: corrosão das armaduras, fissuração, ataque de agentes agressivos. Patologias das fundações. Patologia dos revestimentos (argamassas, cerâmicas, pintura). Problemas em impermeabilizações. Patologias das alvenarias. Análise de estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção. Recuperação das estruturas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por Corrosão de armaduras. Pini, 1992 RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. Pini, 2001. THOMAS, E. Trincas em edifícios causas, prevenção e recuperação. Pini, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIPPER, E. Como evitar erros na construção. Pini, 1996, SCHNAID, F.; MILITITISKY, J.; CONSOLI, N. C. Patologias das fundações. Oficina de Textos, 2005. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 147 ENGENHARIA ECONÔMICA E DE AVALIAÇÕES EMENTA Matemática financeira. Fluxo de caixa. Percentagem. Capitalização: juros simples e compostos, equivalência, inflação. Financiamento: empréstimos, descontos, amortização. Análise de investimentos: taxa de atratividade, taxa interna de retorno. Financiamentos imobiliários: Sistema Financeiro de Habitação. Análise de substituição de equipamentos. Elaboração e análise econômica de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. reimp 2011. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimento e administradores. São Paulo: Atlas, 2009. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1989. GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2003. HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1975. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 148 BARRAGENS E OBRAS EM TERRA (60 HS) EMENTA: Projeto de barragens de terra e enrocamento. Métodos executivos de barragens de terra. Instrumentação e análise de desempenho durante o período de operação. Aspectos gerais de segurança de barragens de terra. Caracterização dos maciços rochosos; identificação dos fenômenos subjacentes às instabilizações de encostas; cálculos de estabilidade. Técnicas de estabilização de encostas: retaludamentos; impermeabilizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA, A.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. Erosão e Conservação dos Solos: Conceitos, Temas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. MASSAD, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos,2003. SILVEIRA, J. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Mecânica das Rochas – Fundações – Obras de terra. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.V. 2. CRUZ, P.T. Cem Barragens Brasileiras. Oficina de Textos, 1996. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 149 PORTOS E HIDROVIAS EMENTA Função e constituição dos sistemas de transporte portuário e fluvial. Demanda e oferta de sistemas de transportes portuário e fluvial. Transporte marítimo: características básicas de carga geral, granéis sólidos e líquidos. Transporte fluvial: características básicas das embarcações e aspectos da infraestrutura. Transporte de cabotagem. Operação portuária. Obras portuárias e hidrovias. impactos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGALHÃES, Petrônio de Sá Benevides. Transporte Marítimo - Cargas, Navios, Portos e Terminais. São Paulo, ADUANEIRAS, 2010. FARIA, S. F. S. Introdução ao estudo da atividade portuária. Salvador, EDUFBA, 1995. FARIA, S. F. S. Transporte aquaviário e a modernização dos portos. São Paulo, ADUANEIRAS, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, F. V. de M. Estudos de portos no Brasil: ensaio. Rio de Janeiro: Tipografia do Jornal do Comércio Rodrigues & C., 1930. FARIA, S. F. S. Fragmentos da história dos transportes. São Paulo, ADUANEIRAS, 2001. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 150 PROJETO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES EMENTA: Metodologias básicas para elaboração, avaliação técnica, financeira, econômica e social de projetos de transportes. Estimação dos custos sociais. Tratamento das incertezas e intangibilidades existentes. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARAT, J. Logística e Transporte no Processo de Globalização, oportunidades para o Brasil. 1. ed. UNESP, 2007. 256p. SARAIVA, M. A cidade e o tráfego: Uma abordagem estratégica. Recife: Universitária, UFPE, 2000. VALENTE, A. M., et al. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2.ed. Cengage, 2008. 340p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I.G.E. Transporte Público Urbano. São Carlos: RIMA, 2001. VASCONCELLOS, E. Transporte urbano nos países em desenvolvimento reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 151 TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO (60 HS) EMENTA: Características da água e do esgoto. Qualidade da água. Poluição dos recursos hídricos. Padrões de potabilidade. Tipos de Tratamento da água. Tratamento químico da água: mistura, floculação, decantação, filtração e cloração. Tratamentos complementares da água: abrandamento, remoção de ferro e manganês e fluoretação. Tipos de tratamento de esgotos (biológico, físico e químico). Tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Destino final dos efluentes das estações de tratamento de esgoto. Reuso de esgoto. Tratamento e destino final do lodo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDREOLI, C. V., ET all. Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final. Belo Horizonte: UFMG:, 2001. 486p. V.6. DI BERNARDO, L. Técnicas de tratamento e abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 1993.V. 1 e V.2. LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e tratamento de água. 2. ed. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de esgoto doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro:ABES, 1995. RICHTER, C. A. Água: Métodos e Tecnologias de Tratamento. Editora Edgard Blucher, 2009. 352 p. VON SPERLING, M. Princípios básico de tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG: 1996. 211 p. V.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHERNICHARO, C. A. L, VON SPERLING, M. Reatores Anaeróbios. Belo Horizonte: UFMG: 1997. 246 p. V.5. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário – coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 1ª edição, Editora Edgard Blucher, 2003. VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: UFMG: 1986. 196 p. V.3. VON SPERLING, M. Lodos Ativados. Belo Horizonte: UFMG: 1997. 428 p. V.4. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 152 GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS EMENTA: Resíduos sólidos e o meio ambiente. Definição de resíduos sólidos. Classificação dos resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do resíduo sólido urbano. Política Nacional / Estadual / Municipal de Resíduos Sólidos. Componentes dos serviços de limpeza urbana: varrição de logradouros, acondicionamento, coleta, transporte, destinação final e tratamento dos resíduos; Coleta seletiva, reciclagem e aproveitamento de resíduos gerados no meio urbano; Resíduos especiais, de saúde e industrial; Interfaces sociais, sanitárias, ambientais, políticas, econômicas e culturais intervenientes na gestão e gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos; Organização dos serviços de limpeza urbana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo; MIERZWA, José Carlos; BARROS, Mario Thadeu L. de; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução a Engenharia Ambiental - O desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed., 4ª reimpressão. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2005. 318p. CALDERONI, S. Os bilhões perdidos no lixo. 4. ed. São Paulo: Humanitas, 2003. 346 p. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. IPT. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2000. 277 p. JACOBI, P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006. 163 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre: ABES, 2001. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 153 CASTILHOS JUNIOR, A. B.; PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO (BRASIL). Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: RiMa, 2003. 280 p. MANO, E. B.; PACHECO, É. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 182 p. MARQUES NETO, J. C.Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. São Carlos, SP: RiMa, 2004. 154 p. SCHNEIDER, V. E. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Educs, 2004. 319 p. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 154 SISTEMA DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA (60 HS) EMENTA: Sistema de Esgoto. Poluição. Sistemas Individuais de Esgotamento Sanitário. Sistemas Coletivos de Esgotamento Sanitário: Características; Hidráulica de redes de esgoto; Redes coletoras; Estações elevatórias; Estações de tratamento de esgoto; Corpos receptores. Drenagem Urbana: Sistema de drenagem urbana; Estudos pluviométricos; Estudos de vazões em bacias urbanas e rurais; O método do hidrograma unitário; Elementos de engenharia de sistemas pluviais (micro e macrodrenagem); Concepção de controle de enchentes; Medidas Estruturais; Medidas não estruturais; Hidráulica do sistema de drenagem urbana; Hidráulica das canalizações; Obras especiais e complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, J. A. R. Rede Coletora de Esgoto Sanitário – Projeto, Construção e Operação. 2ª Ed. Editora GPHS/UFPA, 2010. 301 p. BOTELHO, M. H. C. Águas de chuva: Engenharia das Águas pluviais nas cidades de São Paulo. Edgar Blucher, 1985. Departamento de Águas e Energia Elétrica e Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental. Drenagem Urbana: Manual de Projetos de São Paulo, DAEE/CETESB, 1980. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário – coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 1ª edição, Editora Edgard Blucher, 2003. TSUTIYA, M. T.; ALÉM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: PHD/EPUSP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETTO, J. M. de, ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7. ed. at. Ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. V 2. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 155 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE- Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário. 1. Edição. 28 p. – Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2008. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE- Orientações Técnicas para apresentação de Projetos de Drenagem e Manejo Ambiental em Áreas Endêmicas de Malária. 1. Edição. 32 p. – Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de esgoto doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro:ABES, 1995. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 156 PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS EMENTA: Projeto de instalações prediais de água fria. Projeto de instalações prediais de água quente. Projeto de instalações de esgoto sanitário. Projeto de instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais de instalações hidráulicas e sanitárias. Projeto de instalações elétricas em residências uni e multifamiliar. Dimensionamento de sistemas de aterramento. Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas atmosféricas. Instalações de gás. Bibliografia Básica: CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 324 p. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2010. 570 p. NISKIER, J., MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC SA. 2000. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. CREDER, H. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC SA. 2002. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.V. 1.eV. 2. BOTELHO, M. RIBEIRO JR, G. Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª edição, Editora Edgard Blucher. GARCEZ, L.. Elementos de engenharia hidrálica e sanitária. 2ª edição, Editora Edgard Blucher. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 157 CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. Conforme Norma 5410 - 2004. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC SA. 2001. LIMA FILHO, D. L.. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 158 PROJETO DE SANEAMENTO EMENTA: Importância dos projetos dos sistemas de saneamento. Conteúdos básicos dos estudos e projetos de saneamento. Etapas do projeto. Estudos de concepção. Projetos básicos. Projetos executivos. Normas para elaboração de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, M. H. C. Águas de chuva: Engenharia das Águas pluviais nas cidades de São Paulo. Edgar Blucher, 1985. HELLER. L, PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006, 810 p. PEREIRA, J. A. R. Rede Coletora de Esgoto Sanitário – Projeto, Construção e Operação. 2ª Ed. Editora GPHS/UFPA, 2010. 301 p. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental / USP, 2004. TSUTIYA, M. T.; ALÉM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: PHD/EPUSP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETTO, J. M. de, ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7. ed. at. Ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. V 2. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário – coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 1ª edição, Editora Edgard Blucher, 2003. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 159 DISCIPLINAS OPTATIVAS Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 160 LIBRAS (60H) EMENTA: Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007. LACERDA, C. , GÓES, M. (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Sinais de A. aL. In: CAPOVILLA, Fernando César Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael 2. ed. São Paulo: EDUSP. 2001. v. 1. ISBN: 85-3140668-4. Sinais de A. aL. In: CAPOVILLA, Fernando César Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael 2. ed. São Paulo: EDUSP. 2001. v. 2. ISBN: 85-3140668-4. RAMPELOTTO, E. e NOBRE, M. Generalidades em LIBRAS. Santa Maria: UFSM, 2008 Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 161 INGLÊS INSTRUMENTAL (60H) EMENTA: Estudos de textos específicos da área de Engenharia. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, João Antenor de C.; GARRIDO, Maria Lina ; BARRETO, Tânia PedrosaInglês Instrumental: leitura e compreensão de texto, Salvador: Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA,1995. SOCORRO, Evaristo… et al.Inglês Instrumental, Teresina: Halley Gráfica e Editora 1996. TORRES, Décio, et al Inglês: Com textos para informática, Salvador, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMOS, Eduardo e PRESCHER, Elizabeth. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing – Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005. GALANTE, Terezinha Prado. POW, Elizabeth. Inglês para Processamento de Dados. São Paulo: Atlas, 1996. GLENDINNING, Erich H. Basic English for Computing. Oxford University Press, Oxford UK, 2003. OXFORD University Press. Oxford Escolar – Dicionário de Inglês para Estudantes Brasileiros SELLEN, Derek. Grammar World. Black Cat & SBS, 2000. WATKINS, Michael e PORTER, Timothy. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 162 Tópicos Especiais em Estruturas (60hs) Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de estruturas. Tópicos Especiais em Construção Civil Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de construção civil. Tópicos Especiais em Geotecnia Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de geotecnia. Tópicos Especiais em Estradas Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de estradas. Tópicos Especiais em Transportes Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de transportes. Tópicos Especiais em Saneamento Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de saneamento. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 163 Tópicos Especiais em Recursos Hídricos Ementa: Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de engenharia de civil na área de recursos hídricos. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, campus Caraúbas 14/2/2014 Memorando Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MEMORANDO ELETRÔNICO Nº 38/2014 - PROGRAD (11.01.02) (Identificador: 201422572) Mossoró-RN, 13 de Fevereiro de 2014. SECRETARIA DE ORGÃOS COLEGIADOS Assunto: Solicitação de inclusão de ponto de pauta - Análise do ppc de Licenciatura em Letras/Libras (Caraúbas) Prezada Secretária, Venho solicitar a inclusão de ponto de pauta em Reunião do C ONSEPE para análise e deliberação sobre o PPC do curso de Licenciatura LETRAS/LIBRAS do C ampus de C araúbas. Segue anexo o parecer da Prograd a respeito deste PPC , o próprio PPC proposto e um arquivo com a errata. Atenciosamente, Walter Martins Rodrigues Para realizar o download do arquivo em anexo, clique aqui. (Autenticado em 13/02/2014 08:54) WALTER MARTINS RODRIGUES PRO REITOR ADJUNTO Matrícula: 1506753 Fechar C opyright 2007 - Supe rinte ndê ncia de Te cnologia da Inform ação e C om unicação - UFER SA http://sipac.ufersa.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=90223 1/1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO PARECER Trata-se dos PPC do Curso de Licenciatura LETRAS/LIBRAS do Campus de Caraúbas e da apreciação do mesmo. Após análise do referido documento, foram feitas observações com sugestões de alteração, relatadas no próprio corpo do texto. 1- Observações em relação ao PPC do Curso Quando analisamos o PPC de um curso, tentamos avaliar a consistência do mesmo, para além da aprovação pelos conselhos da Universidade e o mesmo possa atender algumas exigências de avaliação externa (MEC) ao ser avaliado futuramente. No Texto do PPC verificamos vários equívocos conceituais no que diz respeito a LIBRAS, e as concepções do curso não dialogam com o PDI e PPI da UFERSA, quando a missão da universidade é: “é produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região Semiárida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade”. O curso traz uma concepção no “pensamentos filosóficos neopostivistas, oriundos do pensamento de Comte, que se presta a uma descrição daqueles fatos que, tanto nas línguas quanto nas literaturas, são praticamente imutáveis”. Nesse caso, precisamos ter clareza se é isto mesmo que o curso deseja, pois, em determinados momentos, propõe a principio metodológicos; flexíveis, interdisciplinar e transdisciplinar em seus diferentes contextos. O total de geral de carga horária do curso não está somado de forma correta, é necessário rever. Há um equivoco na área de atuação do licenciado em Letras/LIBRAS quando que o mesmo, “poderá atuar também como intérprete em salas de aula, em reuniões e conferências, na tradução de textos técnicos e literários e na revisão e preparação de textos”. Quando as Universidades pioneiras na formação de profissionais para atuarem como professor de LIBRAS como primeira língua do surdo e língua portuguesa como segunda língua, tem a licenciatura como formação e o intérprete de LIBRAS bacharelado. Portanto, modalidade formativa diferente. No texto do PPC em questão, essa atuação é citada no histórico da UFERSA e não é citada em nenhum outro momento, nem mesmo no perfil do Egresso. Quanto às diretrizes curriculares alguns componentes curriculares estão sem a bibliografia básica e complementar e outros têm apenas a bibliografia básica. A Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 em seu Art. 2º A organização curricular de cada instituição inciso II, que trata do acolhimento e o trato da diversidade, nesse caso, falta um componente curricular que trate dessa especificidade. Como Fundamentos da Educação Especial, apesar do curso ser de LIBRAS é necessário conhecer outras deficiências, transtornos globais e altas habilidades, além das bases legais que fundamentam essas ações. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Em seu Art. 1º institui a “carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoriaprática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos” e o PPC de só traz 2.660 horas. Observar ainda a distribuição da carga horária, I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico -cultural; IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico- científico- culturais. Outro ponto a observar é que o PPC deve observar o que estar posto no Paragrafo único do artigo acima citado. ”Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas”. Rever a questão da prática Os Instrumentos de avaliação disponibilizados pelo INEP para autorização de abertura de cursos graduação - bacharelados e licenciaturas. Cita as dimensões e seus respectivos indicadores abaixo descritos: Dimensão 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA e seus respectivos indicadores Contexto educacional – contido na introdução, no entanto, será necessário alguns ajustes conceituais. Políticas institucionais no âmbito do curso – proposta de atividades em ensino pesquisa e extensão – falta essa articulação, e articulação do PPC – LETRAS/LIBRAS com o PDI e PPI da Universidade. Objetivos do curso – os objetivos do curso não estão explícitos. O ideal seria que ficasse separado objetivo geral e os objetivos específicos, não compreendemos a separação dos objetivos para Letras e para LIBRAS, não é um PPC único? Perfil profissional do egresso – Poderia destacar um maior comprometimento do discente com o curso e articulação desse com os saberes e fazeres inerentes a proposta do curso, a palavra domínio predomina todo o texto, quando na formação humanística proposta no PDI e PPI da universidade esses conhecimentos são construídos e articulados ao longo do processo de formação. Estrutura curricular – Rever as somas. Conteúdos curriculares – para reflexão do previstos possibilitam o desenvolvimento considerando, em uma análise sistêmica, aspectos: atualização, adequação das cargas bibliografia? grupo: os componentes curriculares do perfil profissional do egresso interdisciplinar e transdisciplinar, os horárias (em horas) e adequação da Metodologia e práticas pedagógicas – O texto não traz essa clareza de como serão as aulas, quais os fundamentos filosóficos (apenas o Positivismo de Comte) que embasariam essa prática. Sugere apenas alguns procedimentos em relação a avaliação. Estágio curricular supervisionado – o texto não enfatiza a importância desse estágio, para o curso, apenas que é obrigatório. Não tem uma proposta de acompanhamento e avaliação desse estágio, nem quais parcerias fariam futuramente para garantir a efetivação do mesmo ao discente. Quando foi distribuído os componentes curriculares por semestre, o estágio curricular supervisionado não aparece em nenhum semestre. Atividades complementares – observações no texto do PPC Trabalho de conclusão de curso (TCC) – observações no corpo do texto. Apoio ao discente – Não está descrito mecanismos de atendimento ao discente, como por exemplo, apoio psicológico e/ou pedagógico e atividades/ações de nivelamento; em conformidade ao Decreto. 5.296/2004 e com a Portaria CNE/CES n. 3.287/2003; Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso – como o curso será avaliado ao logo do processo não só externamente, mas internamente, nesse caso qual o papel do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante _NDE. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem – trazer fundamentos filosóficos do curso, sobre ensino, aprendizagem e processos de avaliação. Cita apenas alguns instrumentos que serão utilizados como avaliação da aprendizagem Dimensão 2: CORPO DOCENTE e seus respectivos indicadores Atuação do Núcleo Docente Estruturante – Como será formado. Atuação do (a) coordenador (a) – observar os critérios observados sugeridos pelo MEC, atuação considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores Experiência profissional do corpo docente Produção científica, cultural, artística ou tecnológica – Quais as propostas do curso, nesse sentido? O PPC do curso traz um aspecto interessante as linhas de pesquisa, apesar de que para Letras/LIBRAS algumas dessas linhas precisam ser repensadas. Dimensão 3: INFRAESTRUTURA e seus respectivos indicadores – nessa dimensão ver as propostas e intensões do curso e quais as necessidades reais de forma sucinta. Mesmo que seja para o futuro. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos Sala de professores Salas de aula Acesso dos alunos a equipamentos de informática Bibliografia básica Bibliografia complementar Laboratórios didáticos especializados PARECER FINAL Para aprovação do PPC do Curso Letras/LIBRAS Campus Caraúbas, é necessário discutir com o grupo que elaborou o referido documento, algumas questões tais como: concepções do curso, concepções filosóficas e pedagógicas do curso e a própria Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. No entanto, acreditamos que essa proposta pode se reconfigurar no prazo de 30 dias a partir da data de aprovação das diretrizes curriculares no Conselho de Ensino e Pesquisa – CONSEPE. Assim sendo, o referido conselho poderia apreciar as diretrizes curriculares desde que observada às somas totais de todos os componentes curriculares, a inserção do componente curricular de Educação Especial, a observação da prática e a organização das referências bibliográficas dos mesmos. ___________________________ Maria de Lourdes Fernandes de Medeiros Técnica em Assuntos Educacionais Matricula - 1210469 1 Universidade Federal Rural do Semiárido Pró-Reitoria de Graduação Projeto Pedagógico do Curso de Letras/LIBRAS CARAÚBAS-RN 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS/LIBRAS Licenciatura em LETRAS/LIBRAS Projeto Pedagógico do Curso de Letras/LIBRAS, elaborado com o objetivo de sua oferta pela Universidade Federal do Semiárido, no contexto de sua política de expansão, formação de professores de línguas. CARAÚBAS-RN 2014 3 Catalogação na Fonte 4 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO Reitor: Profº. Dr. José de Arimatea de Matos Vice-Reitor: Profº. Dr. Francisco Odolberto de Araújo Chefe de Gabinete: Maria Miramar Diógenes Véras Assessor Especial: Thiago Henrique Gomes Duarte Marques Pró-Reitor de Planejamento: George Bezerra Ribeiro Pró-Reitora de Administração: Anakléa Mélo Silveira Cruz Costa Pró-Reitor de Graduação: Profº. Dr. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Profº. Dr. Rui Sales Júnior Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Profº. Dr. Luiz Augusto Vieira Cordeiro Pró-Reitor de Assuntos Comunitários: Profº. MSc. Rodrigo Sérgio Ferreira de Moura Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Keliane de Oliveira Cavalcante Diretora do Campus de Caraúbas: Prof.ª Dr.ª Edna Rocha Linhares Diretor do Campus de Angicos: Profº. Dr. Joselito Medeiros de Freitas Cavalcante Diretor do Campus de Pau dos Ferros: Profº. Dr. Alexsandro Pereira de Lima 5 CURSO DE LETRAS/LIBRAS O processo de construção da proposta do curso foi viabilizado por uma comissão e contou com a cooperação dos seguintes colaboradores (as): COMISSÃO Portaria UFERSA/GAB Nº 1.300/2013, de 28 de agosto de 2013. Presidente: Prof.ª MSc. Sandra Maria Araujo Dias Membro: Prof.ª Dr.ª Auristela Crisanto da Cunha Membro: Prof. MSc. Cid Ivan da Costa Carvalho Membro: Tradutor Aníbal de Souza Mascarenhas Filho 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................... 08 1.1 Histórico da UFERSA ..................................................................................................................................... 08 1.2 Segmentos da Educação Superior na UFERSA – Campus Caraúbas ........................................................... 10 1.3 O curso de Letras/LIBRAS: justificativa .......................................................................................................... 13 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 16 2.1 Dados da instituição proponente .................................................................................................................... 16 2.2 Dados do responsável pela instituição proponente ........................................................................................ 16 2.3 Dados do responsável pelo projeto ................................................................................................................ 16 2.4 Dados de identificação do curso ..................................................................................................................... 18 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO .................................................................................................... 18 3.1 Concepção do curso ...................................................................................................................................... 18 3.2 Fundamentação teórico-metodológica ........................................................................................................... 19 3.3 Fundamentação legal .................................................................................................................................... 20 4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 22 5 OBJETIVOS ..................................................................................................................................................... 23 6 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................................... 26 6.1 Competências, atitudes e habilidades do graduando em Letras/LIBRAS....................................................... 26 6.2 Campo de atuação do profissional ................................................................................................................. 27 7 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................................... 28 7.1 Distribuição das atividades/carga horária ....................................................................................................... 28 7.2 Matriz curricular do curso de licenciatura em Letras/LIBRAS ........................................................................ 30 8 EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................... 32 9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ....................................................................................... 59 9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.................................................................................................... 60 10 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ............................................................................ 61 7 10.1 Avaliação Externa ......................................................................................................................................... 62 10.2 Avaliação Interna .......................................................................................................................................... 62 10.3 Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso .............................................................................. 62 11 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO .......................................... 63 11.1 Participação do Corpo Discente nas Atividades Acadêmicas ....................................................................... 63 11.2 Prática como Componente Curricular .......................................................................................................... 64 121.3 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................................................. 64 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................................. 64 11.5 Linhas de pesquisa ...................................................................................................................................... 65 11.6 Atividades Complementares ......................................................................................................................... 67 12 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA ............................................................................................ 69 12.1 Biblioteca ....................................................................................................................................................... 69 12.2 Laboratório de Informática ............................................................................................................................ 70 12.3 Sala do NUPEX ............................................................................................................................................. 70 12.4 Laboratório de Línguas .................................................................................................................................. 70 13 NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ....................................................................................................... 71 14 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................... 72 ANEXOS ............................................................................................................................................................... 73 Anexo I – Cópia do Regulamento das Atividades Complementares .................................................................... 74 Anexo II – Matriz Curricular do Curso ................................................................................................................... 76 8 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico da UFERSA A Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM foi criada pela Prefeitura Municipal de Mossoró, através do Decreto Nº 03/67 de 18 de abril de 1967 e inaugurada aos 22 de dezembro do mesmo ano. Teve na sua fase de implantação, como entidade mantenedora, o Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (INDA) e foi incorporada à Rede Federal de Ensino Superior, como autarquia em regime especial em 1969, através do Decreto-Lei Nº 1036, de 21 de outubro de 1969. O curso de Agronomia foi o primeiro autorizado a funcionar, através da Resolução No 103/67 do Conselho Estadual de Educação, e o primeiro vestibular foi realizado em 1968, tendo o seu reconhecimento ocorrido em 28 de janeiro de 1972, mediante o Decreto Nº 70.077. Em dezembro de 1994 foi aprovado do Curso de Medicina Veterinária, através do despacho Ministerial publicado no D.O.U, em 28/12/1994, aumentando para dois, o número de cursos de graduação. Em 2003, na gestão do prof. Marcelo Pedrosa, através das Portarias MEC/3.788 e 3.789, são criados os cursos de graduação em Zootecnia e Engenharia Agrícola, aumentando o número de cursos para quatro. Ainda em 2003, o Conselho Técnico Administrativo – CTA da ESAM aprova o Projeto de Transformação da ESAM em Universidade Federal Rural do Semiárido, através da RESOLUÇÃO CTA/ESAM Nº 007/2003. Mas, só em 29 de Julho de 2005, o Presidente da República sanciona a Lei Nº 11.155, que cria a Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. No ano de consolidação da UFERSA, uma emenda de Resolução 002/2005 modificou o nome do curso de Engenharia Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental. Posteriormente, o curso de Engenharia de Pesca foi criado pela Resolução do CONSUNI Nº 06/2005 e os cursos de Administração, Ciências da Computação e Engenharia de Produção foram criados no ano de 2006 pelas Resoluções 02/2006, 03/2006 e 04/2006 do CONSUNI. Os cursos de Engenharia de Energia e Engenharia Mecânica foram criados pela Resolução CONSUNI/UFERSA 003/2007, de 28/03/2007, sendo a UFERSA pioneira na região Nordeste a oferecer o curso de Engenharia de Energia. Como já mencionado, a Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA foi criada em 29 de julho de 2005 por meio da Lei nº 11.155, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, p. 4 e 5, em 01 de agosto de 2005, por transformação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró e teve seu Estatuto aprovado pelo Conselho Técnico Administrativo, em 07 de fevereiro de 2006, conforme Resolução CTA/UFERSA nº 001/2006, tendo sido homologado por meio da Portaria nº 312, de 03 de julho de 2006, editada pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, p. 44, de 04 de julho de 2006. Estrategicamente, a Universidade Federal Rural do Semiárido, em observação as recomendações do Governo Federal para a educação superior, desenvolve ações que visam fortalecer politicamente, economicamente e socialmente a área de sua abrangência, adotando objetivos e metas que permitam, com 9 base no orçamento disponível, a ampliação do ensino superior com qualidade, e também, o desenvolvimento de pesquisas científicas e de inovação tecnológica com sustentabilidade. Para este fim, seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) vigente contempla estratégias/metas que visam fortalecer a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, que melhorem a capacitação dos recursos humanos e as condições de infraestrutura predial administrativa, laboratorial e de salas de aulas, além da infraestrutura urbana e de comunicação da Universidade. No que se refere ao ensino de graduação, tem ampliado, a cada ano, o número de cursos e o número de vagas no ensino de graduação; adequado periodicamente os projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação; consolidado a política de estágios curriculares e aprimorado as formas de ingresso e permanência nos cursos de graduação. Na área de pesquisa e ensino de pós-graduação, como forma de consolidar novos cursos, a Instituição tem aderido a programas de governo como o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD) e o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) buscando: estimular a participação discente na pós-graduação; estimular a qualificação docente; definir uma política de estágio pós-doutorado; recuperar e ampliar a infraestrutura de pesquisa e pós-graduação e apoiar os comitês de ética em pesquisa. Quanto a sua função extensionista, a UFERSA busca: incentivar e apoiar ações que se pautem em elementos como desenvolvimento regional e sustentabilidade, educação ambiental, desenvolvimento de tecnologias sociais, diversidade cultural, inovação tecnológica e economia solidária; implantar o programa institucional de bolsas de extensão, como forma de definir e operacionalizar a política de bolsas de extensão na UFERSA; apoiar atividades cujo desenvolvimento implique em relações multi, inter e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da Universidade e da sociedade; realizar convênios com entidades públicas e privadas para concessão de estágios; estimular a participação de coordenadores de cursos de graduação, docentes e alunos da UFERSA em eventos que discutam a promoção de estágios. Com relação à UFERSA – Campus Caraúbas esta foi criada através da RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 010/2010 no dia 15 de julho de 2010. A aula inaugural deste campus ocorreu na Casa da Comunidade, localizada no centro de Caraúbas, em 16 de Agosto de 2010, já que o campus ainda não contava com instalações próprias. O funcionamento das aulas iniciou na Escola Estadual Antônio Carlos, ingressando naquele semestre, 100 discentes matriculados no Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) no turno noturno. Pouco tempo depois, as aulas também passaram a acontecer na Escola Estadual Professor Lourenço Gurgel de Oliveira. Desde o início do seu funcionamento foram matriculados cerca de 900 alunos no Curso de BCT nos turnos integral e noturno, e a partir de maio de 2013 também estão sendo oferecidas as disciplinas eletivas direcionadas aos alunos que pretendem ingressar nos cursos de engenharia elétrica, engenharia mecânica e engenharia civil. No caso dos cursos de engenharia elétrica e mecânica, as turmas já foram formadas e estão em pleno funcionamento. Já o curso de engenharia civil, apesar de oferece disciplinas eletivas desde o semestre de 2013.2, só entrará oficialmente em funcionamento a partir de 2014. 1, juntamente com as licenciaturas em Letras/Libras e Letras/Inglês. 10 De início, faziam parte do corpo docente da UFERSA – Campus Caraúbas os seguintes profissionais: Profa. Dra. Edna Lúcia da Rocha Linhares, Prof. Ms. Luiz Carlos Aires Macêdo, Prof. Ms. Cid Ivan da Costa Carvalho, Prof. Ms. Fernando Neres de Oliveira e o prof. Ms. Jackson Jonas Silva Costa. Atualmente, o campus conta com um quadro de servidores composto por cinquenta e dois (52) professores efetivos, sendo dezesseis (16) doutores e trinta e oito (38) mestres, além de quarenta e quatro (44) técnicos administrativos em plena atividade. No contexto da expansão do ensino superior no Rio Grande do Norte, a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) vem reivindicando a continuidade de seu desenvolvimento. Essa continuidade é considerada importante e necessária para a inclusão de jovens na universidade e para o desenvolvimento do Estado. No caso do programa expansão e de pactuação do Ministério de Educação com a UFERSA - Campus Caraúbas, este prevê um investimento de 42 milhões de reais para criação e implantação de cinco Engenharias e duas licenciaturas, contando com a disponibilidade de 102 códigos de vagas para docentes. Este campus, que inicialmente tem oferecido cursos de formação em áreas tecnológicas, abre gradativamente espaço para a formação humanística, buscando atuar em consonância com a missão a que se propõe no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009-2013 e em seus documentos oficiais, que é a de: produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região Semiárida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade. Os cursos de licenciatura em Letras/LIBRAS e Letras/Inglês, portanto, visam à formação de profissionais, com domínio dessa língua e de suas respectivas Literaturas, para atuarem como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre outros, profissionais dos quais o médio oeste potiguar efetivamente carece. 1.2 Segmentos da Educação Superior na UFERSA - Campus Caraúbas As instituições de educação superior sempre desempenharam papéis importantes em cultivar conhecimento e colocá-lo em benefício da sociedade. Em épocas e sociedades diferentes, estas atividades de produção de conhecimento englobaram desde a educação tradicional nas profissões liberais até o desenvolvimento de pesquisa avançada nas ciências básicas e suas aplicações. Durante o processo histórico da universidade brasileira muitas lutas foram travadas em prol da reformulação dos paradigmas de ensino ofertados nesse âmbito. Aspirando uma instituição capaz de expressar multiplicidade de pensamentos, que amplie seu escopo de atuação passando a envolver não só os segmentos sociais já tradicionalmente privilegiados, mas a sociedade na sua totalidade, a universidade, necessariamente, deve (re)visitar seus processos de pesquisa, ensino e extensão, valorizando os saberes do senso comum, 11 confrontados criticamente com o próprio saber científico, comprometendo a comunidade acadêmica com as demandas sociais e com o impacto de suas ações transformadoras em relação a tais demandas. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão, que visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como, investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Ela pode ser pesquisadores/docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. Levy (1996) define a pesquisa como o resultado da aprendizagem construída pelo indivíduo e/ou pela sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa também pode ser conceituada como um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. Na UFERSA - Campus Caraúbas, a pesquisa objetiva produzir, estimular e incentivar a investigação cientifica, de forma articulada com o ensino e a extensão, visando à produção do conhecimento e o desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da cultura e das artes, com o propósito fundamental de resgatar seu caráter público e sua função social. Vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFERSA, o campus Caraúbas atualmente conta com treze projetos de pesquisa, sendo 11 deles internos, e dois financiados. No caos da extensão universitária, esta é estabelecida por uma política que, em nível nacional, define procedimentos e diretrizes que devem estar presentes em todas as ações extensionistas. Segundo essas diretrizes, aprovadas pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Extensão (FORPROEX), pode-se dizer que extensão universitária é um: “[...] processo educativo, cultural e científico, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa e que viabiliza uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade”. Esse conceito amplo se coloca como alvo das atividades extensionistas e busca abraçar o conjunto de ações que envolvem a relação plena entre os diferentes atores sociais nessa interação entre a universidade e a sociedade que a constitui e é construída por ela. Assim, na UFERSA - Campus Caraúbas, a extensão universitária é entendida como um processo educativo, artístico-cultural, científico e tecnológico, articulado de forma indissolúvel a pesquisa e o ensino cujo objetivo é estimular o conhecimento dos problemas mundiais, nacionais, e, em particular regionais e locais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; contribuir para a autonomia dos segmentos beneficiados por esta atividade; e promover o intercâmbio técnico-científico e gerencial das atividades afins. No Campus - Caraúbas estão em pleno funcionamento dezesseis programas e um projeto de extensão. Pautando-se em paradigmas democráticos e transformadores, percebe-se a necessidade da reformulação do antigo currículo da universidade brasileira. Esse currículo é organizado a partir da tríade ensinopesquisa-extensão que funciona como eixo norteador na formação do estudante, apontando para uma perspectiva na qual o ensino de graduação vai além da mera transmissão e transforma-se em um período de construção do conhecimento, em que o estudante passa a ser reconhecido como sujeito, crítico e participativo. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96, em seu artigo 1º, “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no 12 trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. E, em se tratando de educação escolar/acadêmica, esta deve estar vinculada ao mundo do trabalho e à prática social. No entanto, a forma como esta educação tem sido posta em prática ao longo da história tem apresentado tendências diversas. Em se tratando da Educação que pauta as ações da UFERSA - Campus Caraúbas tem-se a prática de uma educação ampla, que busca ultrapassar os limites da instituição, alcançando aspectos e espaços físicos externos à universidade, o que possibilita o exercício de um ensino contextualizado, capaz de efetivar a formação integral dos seus discentes, abrangendo tanto os aspectos técnico-científicos quanto os humanos. Desse modo, faz-se crucial a utilização de uma metodologia ativa que prioriza a participação do discente na aquisição/construção/reconstrução do conhecimento, e que considere a articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos. Prima-se, também, pela interação constante entre os diversos saberes onde a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade são as palavras de ordem. Assim, adota-se a construção de um conhecimento pluralista articulado, rompendo-se os limites entre os componentes curriculares para se efetivar um amplo exercício da cognição. Alinhando-se a isso, o processo avaliativo é visto, neste campus, como processo contínuo de pesquisas, cujo intuito maior é desenvolver e interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos para, a partir disso, vislumbrar ações de intervenção. Tal postura evidencia que a avaliação não é um fim em si mesma, mas um meio que permite verificar até que ponto o ensino prestado tem sido eficaz e assim, sendo necessário, reformular o trabalho pedagógico com a adoção de procedimentos que possibilitem sanar as deficiências identificadas. Sendo assim, a UFERSA - Campus Caraúbas adota três modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa) que aplicadas em momentos distintos do processo de ensino-aprendizagem permitem o alcance dos objetivos traçados, contribuindo para a excelência do ensino prestado na instituição. Para apoiar na avaliação do processo de ensino-aprendizagem e em outras questões didático-pedagógica, o referido campus conta com o setor pedagógico, que está vinculado à Pró-reitoria de Graduação, PROGRAD, UFERSA. O setor pedagógico da UFERSA - Campus Caraúbas tem como função precípua prestar assessoria didático-pedagógica àqueles envolvidos no processo ensino-aprendizagem desta instituição, de modo que a excelência no trabalho educativo seja alcançada. Para tanto, desenvolve ações diversas as quais buscam a articulação entre docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade. Este setor parte da premissa de que o trabalho educativo, enquanto prática intelectual e social, necessita da articulação das dimensões do saber, do saber-fazer e da reflexão crítica de seus objetivos e do processo pedagógico como um todo. Partindo dessa premissa, o referido setor visa minimizar as fragilidades que o campus apresenta no que concerne aos aspectos didático-pedagógicos, corroborando para a construção da dimensão ética, ressignificação de valores, conhecimento e da identidade social da comunidade acadêmica, consolidada pelo conhecimento produzido. 1.3 O curso de Letras/LIBRAS No Curso de Letras/Libras, o aluno estuda a língua, a literatura e a cultura da comunidade surda do Brasil. 13 O profissional formado em Licenciatura em Letras/Libras poderá lecionar como professor de libras como primeira língua para surdos nos ensinos fundamental e médio, ou como professor de libras como segunda língua para ouvintes desde o nível fundamental até o nível superior de ensino (em particular, nos cursos de licenciatura de todo o país, que agora passarão a oferecer aulas de libras, tal como previsto no Decreto nº 5626). Além disso, o professor de libras poderá também atuar em instituições especializadas no ensino da libras, como por exemplo federações e associações de surdos. Poderá atuar também como intérprete em salas de aula, em reuniões e conferências, na tradução de textos técnicos e literários e na revisão e preparação de textos. No Brasil, esse quadro ainda apresenta uma taxa considerável de pessoas excluídas do ambiente escolar. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao censo de 2010 revelam que 9,6% da população com 15 ou mais anos de idade ainda é de analfabetos, sendo o nordeste a região que os concentra em sua maioria: 53,3% de pessoas que não sabem ler nem escrever. Portanto, a formação de professores de línguas – engajados com uma proposta que vise a dar novos rumos à educação brasileira – se faz necessária. Esses dados são agravados se comparados com o ensino-aprendizagem de Libras no país. A língua brasileira de sinais (LIBRAS) é a língua de sinais (língua gestual) usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros e reconhecida pela Lei. É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone quanto da língua gestual francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A LIBRAS não é a simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte, como o comprova o fato de que em Portugal usa-se uma língua de sinais diferente, a língua gestual portuguesa (LGP). Por ser uma língua institucionalizada, esta assume a condição de ser parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao aprendiz aproximar-se de outras culturas, as quais, consequentemente, propiciam sua integração no sistema sociocultural. Pelo seu caráter de sistema simbólico, a Libras, como qualquer linguagem, funciona como meio para se ter acesso ao conhecimento e, portanto, às diferentes formas de pensar, de criar, de sentir, de agir e de conceber a realidade. Seu domínio, assim, propicia ao indivíduo uma formação mais abrangente e mais solidária. Tendo em vista a importância e a necessidade do conhecimento dessa língua na sociedade brasileira, faz-se necessário investir, em primeiro lugar, na formação do professor para atuar nessa área. É fora da educação básica que a grande maioria dos alunos entra em contato pela primeira vez com a Libras, e cabe ao docente estimular o aprendizado de uma língua tão necessária para o respeito e a igualdade social. Acredita-se que o processo ensino-aprendizagem da Libras, principalmente em relação à competência leitora/motora, pode auxiliar a reduzir esses dados tão alarmantes, ao oferecer caminhos para que os alunos desenvolvam estratégias de leitura, aumentando, assim, seu letramento e permitindo que a visão de mundo seja ampliada. Desta forma, o curso de Letras/LIBRAS poderá ajudar a formar cidadãos mais conscientes e aptos a lidar com diferentes linguagens, interagindo de várias formas com diferentes textos e pessoas. Ademais, a Língua Brasileira de Sinais assume a condição de ser parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao aprendiz aproximar-se de outras culturas, as quais, consequentemente, propiciam sua integração num mundo globalizado. Dessa maneira, um letramento básico bem sedimentado permitirá suplantar a carência de profissionais qualificados para as mais diversas áreas de 14 atuação. Assim, torna-se evidente o caráter estratégico do curso de Letras/LIBRAS e a necessidade urgente da formação de profissionais qualificados nessa área. Portanto, a Libras, enquanto veículo de comunicação humana perpassa todas as áreas do conhecimento. Sua sistematização, através do ensino, não pode desconsiderar seu papel abrangente, devendo abordá-la em suas diversas modalidades de manifestação, contemplando-a em seu viés estético (literaturas), suas diversidades internas decorrentes de fatores geográficos, históricos, discursivos, linguísticos, culturais e sociais. Sua natural inerência a todas as atividades comunicacionais humanas torna-a ponto comum a todos os espaços de interação e de integração, devendo estar, portanto, ao alcance de todos e a serviço da experiência social, como fator possibilitador de compreensão e transmissão de conhecimentos, sentimentos, experiências e ideias (BRASIL, 1998). Considerando o processo de globalização e seu impacto na sociedade, a educação tem sofrido mudanças e, consequentemente, tem sido amplamente repensada pelos órgãos oficiais. A Nova proposta da Educação Superior - elaborada pelos membros da Comissão Especial da Avaliação da Educação Superior (CEA), designada pelas Portarias MEC/SESu nº 11, de 28/4/2003, e nº 19, de 27/05/2003, e instalada pelo Ministro da Educação em 29/04/2003 – pretende “analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios utilizados”. Das diretrizes traçadas por essa Comissão do Sistema Nacional de Avaliação da Educação (SINAES), apoiadas em pressupostos acadêmicos e políticos, pode-se pensar na importância do Curso de Letras para a concretização dessas metas na medida em que o profissional/educador dessa área do conhecimento tem um efetivo compromisso com “a transformação na Educação Superior Brasileira para corresponder mais diretamente aos anseios da sociedade por um país democrático, cujos cidadãos participem ativamente na definição dos projetos de seu desenvolvimento”, bem como com a “preservação dos valores acadêmicos fundamentais, como a liberdade e pluralidade de ideias, que se manifestam no cultivo da reflexão filosófica, das letras e artes e do conhecimento científico”. O avanço tecnológico e as novas formas de comunicação decorrentes passam a exigir a formação de profissionais cujo potencial transcenda as competências técnicas específicas de sua profissão. Daí a necessidade de acrescentar-lhes um comportamento crítico-reflexivo que lhes amplie as possibilidades criadoras e a capacidade de articular saberes diversos, sem que se contraponha ao conhecimento técnico, mas que a ele se integre. Visando a oferecer uma formação de qualidade, os ingressantes no curso de Letras/LIBRAS da UFERSA – Campus Caraúbas – serão instruídos para o exercício de aprendizagem e ensino sob uma perspectiva articuladora dos conhecimentos didático-pedagógicos, linguísticos, literários e sócio-históricos-culturais. Para isso, o projeto de criação do curso Letras/LIBRAS da Universidade Federal Rural do Semiárido norteia-se pelas diretrizes instituídas pela Resolução CNE/CP nº1 de 18 de fevereiro de 2002, considerando, para o processo de formação dos futuros professores, o desenvolvimento das competências enumeradas no art. 6º, a saber: 15 I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Alinhando-se a essas competências, as disciplinas formadoras da matriz curricular do curso de Letras/LIBRAS foram organizadas de forma a orientar os alunos e futuros professores de forma a servir-lhes de fundamentação necessária para o exercício da docência em constante aprimoramento, a partir da orientação e do estímulo à adoção de uma postura investigativa, aberta e adaptável a mudanças e sensível à diversidade. Essa matriz curricular, portanto, foi estruturada em diversos eixos temáticos, a saber: estudos linguísticos; estudos da educação, do ensino e aprendizagem e da cultura; estudos literários; estudos da tradução; estudos da Libras. Vale salientar que essa organização corrobora o desenvolvimento simultâneo das quatro habilidades linguísticas (compreensão oral, compreensão escrita, produção oral e produção escrita) dos alunos e do desenvolvimento de práticas diversificadas de letramentos, propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Línguas Estrangeiras (BRASIL, 1998, 1999). A UFERSA – Campus Caraúbas, que tradicionalmente oferece cursos de formação em áreas predominantemente tecnológicas, abre gradativamente espaço para a formação humanística, buscando atuar em consonância com a missão a que se propõe no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009-2013 e em seus documentos oficiais, que é a de: produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região Semiárida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade. Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Letras, apresentadas no parecer CES 492/2001, o graduado deverá desenvolver múltiplas competências e habilidades compatíveis com o campo de atuação docente, sob os aspectos teóricos e práticos, durante sua formação acadêmica. Nesse sentido, a formação do professor de Libras deve, por isso, operar o redimensionamento de práticas de ensino tradicionais e ultrapassadas e, por isso, já ineficazes para os moldes educacionais requeridos pela contemporaneidade. Assim sendo, o curso de licenciatura supracitado ancora-se nos recentes estudos sobre letramento e formação de professores de línguas. Considera-se, ainda, que o mercado de trabalho para o acadêmico do curso de Letras apresenta características cada vez mais promissoras, em face, por exemplo, da multiplicação da rede escolar 16 nos vários níveis de ensino, a ampliação dos mass media e a criação de um espaço cultural específico (academias, produção artístico-cultural-regional). 1.4 Justificativa O Curso de Licenciatura em Letras: Língua Brasileira de Sinais (Libras) integra as Políticas de Acessibilidade da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA. Este curso Promovemos uma reflexão das estratégias e medidas de forma a fixar esses estudantes. Essas ações afirmativas são para garantir permanência dos alunos na universidade e, também, para garantir a acessibilidade conforme previsto na Lei Nº 5296/2004 (Lei de Acessibilidade). Esse é um dos princípios que norteiam a educação na sociedade atual e as universidades estão se adequando de modo a assegurar o direito a todas as pessoas. Nesta perspectiva, a formação de professores habilitados na modalidade Letras/Libras passa a ser uma das ações na UFERSA que se reveste de significativa relevância, tendo em vista: o atendimento à legislação brasileira específica, as demandas sociais da comunidade surda para a inclusão de surdos em todos os níveis e modalidades de educação, a necessidade emergente de professores habilitados para o mercado de trabalho, além de se destacar como ação afirmativa, na medida em que reconhece e trata a Libras como principal produção cultural da comunidade surda, conforme a Lei de Libras (Lei No 10.436, de 24 de abril de 2002). O Decreto No 5.626, de dezembro de 2005, que determina a inclusão da Libras como disciplina no curricular do curso, reza: Art. 3º A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1º Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Este Decreto, no Art. 4º, determina ainda que a formação de docentes para o ensino da Libras deve ser realizada “em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua”. E que, na oferta desses cursos, “as pessoas surdas terão prioridade” (Parágrafo Único). 17 Na perspectiva da educação, o uso e a difusão da Libras está expressa no Art. 14 determinando que as instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até ensino superior. Com a implantação desse curso, a UFERSA estará promovendo a acessibilidade e a formação de professores para o ensino e uso da Libras, tendo em vista a obrigatoriedade de prover as escolas com professor de Libras e professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística dos alunos surdos. Além disso, esta universidade contribuirá apoiando o uso e à difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos, na comunidade escolar (Art. 14, incisos I, II, III, IV e V do referido decreto). Em decorrência das determinações da citada legislação, fica evidenciada, por um lado, a demanda por professores para o ensino da Libras nas redes públicas de educação. Essa demanda se constitui, assim, outro importante elemento que justifica a criação do curso ora proposto. Por outro lado, a implantação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Inclusão, adotada pelo MEC, em 2008, que tem como objetivo assegurar o acesso ao ensino regular de alunos com deficiência, em todos os níveis e modalidades de ensino, cria demandas por professores capazes de atenderem às necessidades de alunos público alvo da educação especial. A criação do Curso de Licenciatura em Letras Libras, além de abrir novas perspectivas profissionais na área de Letras, certamente, será fator de melhoria da qualidade da educação de pessoas surdas, em todos os níveis e modalidades de ensino, consequentemente, de inclusão social desse contingente populacional que durante tantos anos ficou à margem da vida social. 18 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 2.1 Dados da instituição proponente Projeto Pedagógico do Curso de Letras/LIBRAS Instituição Proponente: Universidade Federal Rural do Semiárido CNPJ: 24529265000140 Endereço: RN 233, km 01, Sítio Esperança II, Zona Rural de Caraúbas/RN Cidade: Caraúbas UF: RN CEP: Telefone: (84) 59.780-000 2.2 Dados do responsável pela instituição proponente Dirigente da Instituição: José de Arimatea de Matos (REITOR) RG: 398291 SSP/PB - 2ª via CPF: 188.805.334-87 Telefone: (84) 3317-8225 E-mail: [email protected] [email protected] 2.3 Dados do responsável pelo projeto Pró-Reitor de Graduação: Augusto Carlos Pavão RG: CPF: 116.323.908-92 Telefone: 84 3317-8234 E-mail: [email protected] [email protected] 2.4 Identificação do curso Curso: Letras Modalidade do curso: Licenciatura Habilitação: LIBRAS Título Acadêmico Conferido: Licenciado em Letras/LIBRAS Modalidade de ensino: Presencial Regime de Matrículas: Crédito Tempo de duração em anos: a) Mínimo CNE: 04 anos b) Mínimo UFERSA: 04 anos c) Máximo UFERSA: 08 anos Carga Horária Mínima: a) Mínimo CNE: 2.400h b) Mínimo UFERSA: 2.660h Número de vagas anual: 20 vagas 19 Número de turmas: 01 turma por semestre Turno de funcionamento: Noturno Forma de ingresso: SISU; transferência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) 20 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO 3.1 Concepção do curso O curso de Letras/LIBRAS conta com conteúdos curriculares que visam à formação mínima do profissional de Letras para atuar na área específica, ou em áreas afins, atendendo com isso à inter e à transdisciplinaridade. Para isso, são levados em consideração alguns aspectos: coerência do currículo com os objetivos do curso, coerência do currículo com o perfil desejado do egresso, coerência do currículo em face das Diretrizes Curriculares Nacionais adequação da metodologia de ensino à concepção do curso, inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo, adequação, atualização e relevância da bibliografia, e dimensionamento da carga horária das disciplinas. A busca pela coerência do currículo com os objetivos do curso pode ser visualizada na matriz da estrutura curricular, que reúne um conjunto de disciplinas distribuídas ao longo dos seus componentes curriculares. O currículo desta habilitação considera a formação básica na área de Letras, particularmente no que se refere à Libras como também à formação profissional que visa a oferecer subsídios ao exercício da profissão, de maneira a possibilitar, ao egresso, demonstração de competência técnica, de capacidade de estabelecer relações humanas e de ter posturas éticas compatíveis com as exigências do desempenho profissional de um educador. Além disso, as atividades do curso procuram desenvolver no acadêmico a consciência da necessidade de uma contínua busca de aperfeiçoamento em sua área de atuação, com vistas a garantir tanto a sua formação continuada como a oportunidade de inserção no mercado de trabalho cada vez mais seletivo. Em face das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Letras, a estrutura da habilitação em Libras, procurando resgatar a formação geral do acadêmico, atender o Artigo 11 da Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, articula-se por eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas: I – eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II – eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III – eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV – eixo articulador da formação comum com a formação específica; V – eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI – eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Os procedimentos metodológicos adotados consideram as especificidades e a natureza de cada disciplina, a realidade institucional em termos de recursos humanos e de estrutura física, não descuidando dos objetivos do curso e do perfil do profissional que se tem a expectativa de formar. 21 Por ocasião da elaboração do currículo, buscou-se promover a interdisciplinaridade entre as áreas e subáreas, que se interseccionam e se complementam. As atividades desenvolvidas ao longo do curso visam a uma interação constante, na medida em que privilegiam o diálogo entre as disciplinas da habilitação em LIBRAS, seja pela referência a teorias estudadas ou aos trabalhos práticos efetivados nas diversas disciplinas, caracterizando a busca pela flexibilização curricular. Resguardadas as limitações orçamentárias federais e institucionais para aquisição/atualização dos acervos bibliográficos das bibliotecas das instituições federais de ensino superior, as dificuldades financeiras dos acadêmicos (acadêmicos trabalhadores de curso noturno), a atualização bibliográfica acontece com o auxílio da biblioteca particular dos docentes. Acresce-se a possibilidade de acesso a bases de dados bibliográficos via Internet (Portal de Periódicos da CAPES, por ex.), e na biblioteca (virtual) da UFERSA. Tentou-se conciliar a carga horária mínima necessária para garantir a formação do profissional/educador, segundo o perfil delineado, e as exigências normativas determinadas pela Legislação Federal e Institucional, estabelecida na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007. A inclusão de disciplinas optativas objetiva complementar a formação do acadêmico, e em casos específicos preencher eventuais lacunas decorrentes dos limites de carga horária impostos pela Legislação 3.2 Fundamentação teórico-metodológica A educação é um instrumento de transformação social, fundamento essencial para a construção de uma sociedade justa e igualitária. No Brasil, a educação é direito humano fundamental (tal qual o direito à vida, à liberdade e à igualdade) e tanto assim o é que, na Constituição Federal/1988 (art. 205), é tida como instrumento que visa ao pleno desenvolvimento da pessoa humana, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ademais, o Estado deve garantir o livre acesso e o direito de permanência de todos na escola. No entanto, no que diz respeito especificamente ao Ensino Superior, há uma grande dificuldade de obtenção de uma qualificação neste nível nas mais diversas áreas – tendo como justificativa, por exemplo, a distância dos grandes centros em relação às regiões mais periféricas, os custos que o estudo demanda e a constatação de que muitos jovens já se encontram empregados e não têm como conciliar suas atividades acadêmicas com as profissionais – além da evasão daqueles que, no ensino superior, já adentraram, registrados particularmente nos cursos de licenciatura no país e em especial na região Nordeste, evidentes em dados do INEP. Tudo isso demonstra que há alguns impeditivos para que novos profissionais de fato sejam habilitados. O Curso de Letras da UFERSA - Campus Caraúbas, em sua proposta a ser implantada a partir de 2014.1, orienta-se, basicamente, por princípios filosóficos ecléticos, dada a especificidade da habilitação em Libras, porém não um ecletismo irresponsável, mas, sim, aquele que se pauta em princípios norteadores políticos que dimensionam o educando como sujeito de sua história e de seu espaço social. Dessa forma, para tal posicionamento põe em relevo desde orientações positivas até concepções dialéticas, no ensejo de abrir, o mais possível, perspectivas para um profissional em constante renovação e com visão crítica, voltado para a formação de educador/pesquisador, e não apenas como transmissor de conhecimentos. 22 Seguindo os passos do Círculo de Mikhail Bakhtin até pressupostos teóricos sobre a linguagem, pelo viés da Análise do Discurso, da Pragmática (de orientação francesa, americana e britânica) e das teorias da Enunciação, o curso de Letras/LIBRAS se propõe a, sistematicamente, propiciar ao formando uma articulação entre as diversas áreas de conhecimentos, capacitando-o a lidar de forma crítica com as linguagens, sobretudo com a linguagem verbal. Tal perspectiva orienta-se, principalmente, por aquilo que Voloshinov chama de materialismo dialético, em seu Marxismo e Filosofia da Linguagem, em oposição tanto a um objetivismo abstrato, quanto a um subjetivismo idealista, nas palavras do autor. Esta perspectiva vê a língua não como um produto acabado, e muito menos a literatura, que é a mais elaborada forma de uso da língua, mas como enunciação dialógica, em constante mudança, como produção e não como produto, manifestação dinâmica, pancrônica e discursiva, por meio da qual os sujeitos interagem, de acordo com as condições de produção inerentes ao meio. Não podemos esquecer, entretanto, que a língua, enquanto sistema sujeito a essas mudanças é também código, é também estrutura, daí por que o Curso de Letras/LIBRAS orienta-se, ainda, por pensamentos filosóficos neopostivistas, oriundos do pensamento de Comte, que se presta a uma descrição daqueles fatos que, tanto nas línguas quanto nas literaturas, são praticamente imutáveis, ou cujas mudanças são tão lentas, que exigem descrição e análise por um viés objetivista. 3.3 Fundamentação legal O curso de Letras/LIBRAS tem como fundamentação legal os seguintes instrumentos normativos: Decreto nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005; Lei de estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Parecer 492/01, de 3/4/2001 – Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras; Parecer CNE/CP 21/2001, de 6/8/2001; Parecer CNE/CP 28/2001, de 02/10/2001; Resolução CNE/CP1, de 18 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CES 18/2002, de 13 de março de 2002; Parecer CNE/CES no 8/2007, 04 de outubro de 2007. Estatuto da UFERSA; 23 4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO A organização acadêmico-administrativa é realizada pelo coordenador do curso, pela equipe Gesta Diretor da UFERSA - Campus Caraúbas. Com relação atuação do coordenador, cabe a ele zelar para que o Projeto Pedagógico seja executado da melhor maneira, buscando o bom andamento do curso. Segundo o estatuto da UFERSA (art. 38), “A Coordenação de cada curso de Graduação tem instância deliberativa nas estratégias didático-científicas e pedagógicas e será exercida por um Coordenador e um Vice Coordenador”. Cabe, portanto, ao coordenador apresentar efetiva dedicação à administração e à condução do curso. Sendo assim, a coordenação do curso deverá estar à disposição dos docentes e discentes, sempre que necessário, para auxiliá-los nas questões didático-pedagógicas. As atividades do coordenador são desenvolvidas com o apoio de uma comissão permanente – o Conselho do curso de Letras. No que se refere à formação do coordenador do curso, este deve ser graduado em Letras, com mestrado em Letras ou Linguística. 24 5 OBJETIVOS O curso de Letras/LIBRAS busca formar profissionais competentes, em termos de (in)formação e autonomia, capazes de lidar de forma sistemática, reflexiva e crítica com temas e questões relativos a conhecimentos linguísticos e literários, em diferentes contextos de oralidade e escrita. E com essa proposta pretende oferecer condições de modo a garantir que o perfil do profissional de Letras contemple a interface ensino/pesquisa, respeitando-se as particularidades da habilitação no que se refere à ênfase atribuída a certos conhecimentos e capacidades mais específicos. Assim, não se concebe um professor de Libras que não seja também pesquisador, de modo a romper com o círculo vicioso de mero repetidor de informações ou repassador de conteúdos previamente oferecidos nos manuais didáticos disponíveis em larga escala no mercado – a busca pela promoção de ações didáticas articulando ensino e pesquisa no âmbito da graduação procura garantir que os futuros profissionais estejam preparados para lançar um olhar teórico para sua prática em sala de aula, que sejam preparados para trabalhar com a linguagem em suas mais variadas formas. Sublinhe-se que, mesmo para o licenciado que não se dedicar ao ensino, ao atuar profissionalmente em atividades como revisão de textos, consultorias e assessorias em projetos de natureza pedagógica e assim por diante, sua prática vai lhe exigir conhecimentos de natureza teórica e pedagógica. Para atender a essa concepção integrada, o curso de Letras/LIBRAS propõe-se a: Entendendo-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras “a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil”( Lei N.º 10.436, de 24/04/2002), o curso de graduação em Letras /Língua Brasileira de Sinais tem os seguintes objetivos, conforme prevê o Art. 4º do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. O curso de Letras/Libras da UFERSA - Campus Caraúbas tem como objetivo geral formar profissionais da área de Libras competentes para a ação pedagógica de professor/pesquisador envolvido politicamente com ações que o dimensionem numa perspectiva humanística, científica e cultural, consciente de seu papel de orientador da aprendizagem, com posicionamento crítico a respeito de si próprio e da realidade circundante. Como objetivos específicos, o referido curso de, tendo em vista a multiplicidade de papéis que o graduado poderá exercer em sua profissão, pretende desenvolver no profissional: A capacidade de compreender os fatos da linguagem, sobretudo a linguagem verbal, nas modalidades escrita e oral, à luz de diversas teorias, sem o aprisionamento teórico a determinados modelos, numa perspectiva ampla que contemple as mais recentes pesquisas no campo da linguagem, sem esquecer os modelos clássicos que lhes deram origem; A capacidade de aplicar esses conhecimentos a problemas de ensino/aprendizagem, numa perspectiva que contemple o texto e o discurso, na sua diversidade de gêneros, como motivadores do estudo da língua; 25 A capacidade de desenvolver pesquisas no campo da linguagem, direcionadas para o ensino, viabilizando um exercício humanista que considere o educando como sujeito de seu espaço e de seu tempo; A capacidade de repassar conteúdo para alunos considerados agentes transformadores da realidade engajados numa dimensão política; O domínio ativo e crítico de um repertório representativo das obras literárias da língua (para cujo ensino está habilitado); A capacidade de reflexão sobre a linguagem na sua forma mais elaborada: a Literatura; O domínio do conhecimento histórico e teórico necessário para a compreensão das condições que tornam o texto Literatura; O domínio da terminologia técnica das Áreas de Língua, Linguagens, Literatura, Linguística, por meio da qual se possa discutir e transmitir a fundamentação desses conhecimentos; A capacidade de operar, no papel de professor/pesquisador, com as diferentes manifestações da linguagem, sendo usuário, como profissional, da norma culta; A capacidade de formar leitores críticos, bem como produtores de textos dos mais diversos gêneros, fomentando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, estéticas e culturais; A capacidade, nos casos do domínio da LIBRAS como L1 e o português como L2. O domínio de múltiplos interesses culturais, na perspectiva da inter/multi/transdisciplinaridade, no diálogo sempre aberto às mais diversas áreas do conhecimento, sobretudo de áreas afins. Além desses, o curso de Letras com habilitação em LIBRAS tem os seguintes objetivos: Formar um profissional com uma visão crítica sobre o ensino da Libras através do desenvolvimento das competências de caráter humanista, linguística e cultural e com uma sólida formação alicerçada na pesquisa educacional. Construir conhecimentos científicos, despertando o senso crítico do graduando, numa perspectiva profissional, de forma que seja intérprete e produtor de textos de diferentes gêneros. Integrar a comunidade/escola no processo didático-pedagógico-cultural. Valorizar a produção do conhecimento construído através das pesquisas educacionais, fomentando o desenvolvimento das habilidades linguística, cultural e estética. Desenvolver competências para a pesquisa e a extensão, levando em consideração a pluralidade de linguagens. Estimular a produção científica dos discentes. Capacitar o graduando para desempenhar o papel de multiplicador, pesquisador e leitor crítico de diferentes teorias que poderão subsidiar o ensino-aprendizagem de Libras. 26 PERFIL DO EGRESSO Considerando-se que: (i) o profissional de Letras, conforme o Parecer CNE/CES 492/2001, deve ser interculturalmente competente, capaz de lidar de forma crítica com as linguagens, sobretudo a verbal, em suas modalidades oral e escrita, consciente da multiplicidade de variedades e registros; esse profissional deve ter o domínio da língua objeto de ensino bem como da literatura dessa língua, tanto nos aspectos estruturais/formais quanto nos aspectos conteudísticos/ideológicos/culturais; esse profissional deve ter capacidade crítica de refletir teoricamente sobre as linguagens, articulando-as no Ensino, na Pesquisa e na Extensão, bem como sua relação com outras áreas de conhecimento; esse profissional deve estar historicamente engajado em seu tempo, tendo domínio do uso de novas tecnologias, o egresso da área de Letras/LIBRAS, em face da formação humanística recebida no curso, estará capacitado a exercer atividades junto à comunidade externa, tendo em vista cumprir a missão social do curso de Letras, que é a de colocar no mercado de trabalho educadores conscientes da importância de sua atuação como cidadãos éticos, críticos e formadores de leitores, também críticos, capazes de ler/interpretar para produzir com clareza e objetividade seus próprios textos, já que ler e escrever são faces da mesma moeda. Nessa linha de raciocínio, pretende-se que o profissional da área de Letras/LIBRAS contemple: a) capacidade de vivenciar experiências novas como professor/pesquisador; b) competência intelectual: domínio de um repertório linguístico e metalinguístico capaz de torná-lo apto a desenvolver suas funções, entre as quais ensino, pesquisa, interpretação, tradução, revisão, dentre outros; c) capacidade de analisar e interpretar textos dos mais variados gêneros, nas diversas modalidades de variedade e registro, com ênfase na norma culta; d) capacidade de repassar o conhecimento da linguagem tanto do ponto de vista da estrutura (organização do texto, do parágrafo, da frase, da palavra) quanto de suas manifestações discursivas; e) habilidade de favorecer a abordagem crítico-reflexiva da linguagem literária bem como das obras e autores mais representativas de cada língua e de cada época, enfatizando a literatura contemporânea e local. 6.1 Competências, atitudes e habilidades do graduando em Letras/LIBRAS Com base no perfil do formando de Letras delineado anteriormente, o profissional que desejamos formar deverá estar capacitado a: a) Ler e escrever textos na escrita de sinais, compreender e interpretar textos na Libras, objeto do ensino, portanto, o domínio da competência comunicativa dessa língua; b) Converter textos da língua portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais, objeto de ensino; c) Interpretar textos orais da língua portuguesa para a, adaptando-os tanto no que diz respeito ao conteúdo quanto à estrutura. 6.2 Campo de atuação do profissional 27 O licenciado em Letras/LIBRAS terá como campo de atuação profissional: magistério regular de ensino fundamental (terceiro e quarto ciclos) e médio; ensino instrumental de línguas; revisão de textos acadêmicos (monografias, dissertações, teses) e outros escritos em escrita de sinais; tradução e (con)versão de textos ; interpretação, redação e editoração de novas tecnologias e mídias eletrônicas; Sendo assim, o licenciado estará habilitado a atuar como professor de língua inglesa em diversos níveis, a saber: na educação básica, promovida nos âmbitos público e privado e cuja oferta encontra-se em franca expansão no país, que requer a formação de profissionais da educação comprometidos com os avanços educacionais e com a necessária melhoria dos padrões de qualidade da educação e das condições de oferta do ensino; na educação superior, desde que faça pós-graduação promovida por instituições de ensino da rede pública e/ou privada, igualmente em franca expansão no país, que requer a formação de um profissional de Letras dedicado à educação em geral e que possa constituir a base necessária para a formação dos futuros docentes da educação superior, estabelecendo a ponte necessária entre o ensino de graduação e de pós-graduação; em escolas de idiomas, vinculadas ou não a franquias (inter)nacionais, que requer profissionais cujo nível de proficiência nas quatro habilidades linguísticas (compreensão oral, produção oral, compreensão escrita, produção escrita) seja equivalente. 28 7 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO A integralização curricular será cumprida no tempo mínimo de quatro anos e no máximo oito. A carga horária total do curso Letras LIBRAS corresponde a 2.460 (duas mil quatrocentos e sessenta) horas. A proposta curricular, aqui apresentada, é motivada por duas razões: a primeira é a necessidade de se construir uma estrutura curricular da licenciatura em Letras/LIBRAS alinhada às regulamentações do Conselho Nacional de Educação para a formação de professores do ensino fundamental e médio; a segunda deriva da necessidade de se fazer um curso que não seja a duplicação de outras universidades da região, ou seja, que possua as peculiaridades da UFERSA – Campus Caraúbas. A organização curricular representa uma seleção de conteúdos, organizados de modo a atingir certas finalidades para, dessa forma, contemplar a aquisição de habilidades determinadas. Destinadas a promover o aprofundamento da reflexão acerca da Metodologia de Ensino e da Didática próprias dos conteúdos a serem ensinados pelo futuro professor de Língua Inglesa busca-se, nas disciplinas de estágio supervisionado, promover: (i) práticas de transposição didática desses conteúdos de modo a preparar os alunos para o efetivo exercício da docência no ensino fundamental e no ensino médio; (ii) a análise de materiais didáticos existentes no mercado e de suas aplicações; e (iii) a elaboração de materiais didáticos e paradidáticos que visam a subsidiar as atividades de estágio supervisionadas, bem como as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão do curso (NUPEX). 7.1 Distribuição das atividades/carga horária ATIVIDADES Eixo de Formação Básica CARGA HORÁRIA 540 Eixo de Formação Específica 1050 Eixo de Formação Pedagógica 690 Optativas 240h TOTAL EIXO DE FORMAÇÃO BÁSICA Introdução aos Estudos Linguísticos Linguística Introdução aos Estudos Literários Teoria Literária Teoria e Prática de Tradução Corporalidade e Escrita Introdução à Linguística Aplicada Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura 2.520h CARGA HORÁRIA 60h 60h 60h 60h 30h 30h 60h 60h 29 Trabalho Conclusão de Curso (TCC) TOTAL EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA Libras – Estudo intermediário I Libras – Estudo intermediário II Escrita de Sinais I Escrita de Sinais II Fundamentos da educação de surdos Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Libras – estudo intermediário I Libras – estudo intermediário II Escrita de Sinais I Escrita de Sinais II História e Cultura Surdas Libras – estudos avançados Leitura e Produção de Textos em Libras Literatura Surda I Literatura Surda II Libras – estudos acadêmicos Ensino de Libras como L1 Ensino de Libras como L2 TOTAL 120 540h CARGA HORÁRIA 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 30h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 1.050h EIXO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA Filosofia da Educação Sociologia da Educação Processo Didático, Planejamento e Avaliação Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem Estágio de Libras como L1 I Estágio de Libras como L2 I Estágio de Libras como L1 II Estágio de Libras como L2 II TOTAL CARGA HORÁRIA 30h 60h 60h 60h 120h 120h 120h 120h 690h ATIVIDADES OPTATIVAS Análise e Expressão textuais Estilística Introdução à Sociolinguística Introdução à Psicolinguística Teoria e Prática de Leitura Análise do Discurso Introdução à Pragmática Introdução à Semântica Letramento e ensino de LIBRAS Tópicos Especiais em Linguística Aplicada I Tópicos Especiais em Linguística Aplicada II Literatura Brasileira CARGA HORÁRIA 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h Educação de Surdos e Novas Tecnologias Aquisição da Linguagem Educação Bilingue Introdução a Semiótica 30 Português Instrumental MÍNIMO A CURSAR 60h 180 h * No decorrer do curso serão cursados quatro componentes optativos, totalizando 180 horas. 7.2 Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS 1º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Fundamentos da educação de surdos Teoria e Prática de Tradução Corporalidade e Escrita Introdução aos Estudos Linguísticos Introdução aos Estudos Literários Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) TOTAL 2º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Libras – estudo intermediário I Escrita de Sinais I Linguística Teoria Literária Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem TOTAL 3º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Libras – estudo intermediário II Escrita de Sinais II História e Cultura Surdas Sociologia da Educação Processo Didático, Planejamento e Avaliação TOTAL 4º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Libras – estudos avançados Leitura e Produção de Textos em Libras Literatura Surda I Filosofia da Educação Introdução à Linguística Aplicada TOTAL CH TOTAL CH SEMANAL 60 30 30 60 60 60 300h 04 02 02 04 04 04 20 CH TOTAL CH SEMANAL 60 60 60 60 60 300h 04 04 04 04 04 20 CH TOTAL CH SEMANAL 60 60 60 60 60 300 04 04 04 04 04 20 CH TOTAL CH SEMANAL 60 60 60 30 60 270 04 04 04 02 04 18 31 5º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL Libras – estudos acadêmicos Literatura Surda II Ensino de Libras como L1 Estágio de Libras como L1 I 60 60 120 120 04 04 08 08 TOTAL 360 24 CH TOTAL CH SEMANAL 120 120 60 300 08 08 04 20 6º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Ensino de Libras como L2 Estágio de Libras como L1 II Optativa I TOTAL 7º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Estágio de Libras como L2 I Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura Optativa II Optativa III TOTAL 8º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Estágio de Libras como L2 II Trabalho Conclusão de Curso (TCC) Optativa IV TOTAL CH TOTAL CH SEMANAL 120 60 60 60 300 08 04 04 04 20 CH TOTAL CH SEMANAL 120 120 60 300 08 08 04 24 CARGA HORÁRIA DISTRIBUÍDA Estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso – 480h Prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso – 360 h Atividades complementares: 180h Componentes curriculares optativos: 240h Os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural – 1.3500 h Atividades acadêmico-científico-culturais - 200 h Carga horária total do curso de 2.630 h Rever a soma total da carga horária do curso 32 8 EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES BÁSICOS: 1º SEMESTRE Fundamentos da educação de surdos - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Abordagens tradicionais do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos. Introdução à Teoria Crítica do currículo. Currículo e ideologia, linguagem, poder, cultura, política cultural. Relação entre Estudos Culturais e currículo na educação de surdos. A língua de sinais e a língua portuguesa na escolarização dos surdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Falta bibliografia básica e complementar TEORIA E PRÁTICA DE TRADUÇÃO - CRÉDITOS: 02 - CARGA HORÁRIA: 30h Ementa: Teorias da tradução; modelos estruturalistas e funcionalistas; estudo da equivalência; tradução literal e não-literal; visões culturais e políticas sobre tradução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. ROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 2002. ___________ . O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas, SP: Pontes, 2003. AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1994. BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORPORALIDADE e ESCRITA - CRÉDITOS: 02 - CARGA HORÁRIA: 30h Ementa: Tradição oral e tradição escrita. Condições de produção oral e escrita. Cruzamentos entre oralidade e escrita. Escrita, ciência e literatura. Desafios da alfabetização e do letramento. Introdução aos sistemas de escrita de línguas orais e línguas de sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Concepções de literatura. Conceito de gênero literário. Natureza do fenômeno literário. Historiografia e teoria literárias. O cânone na literatura: estudo de autores representativos. Relação da Literatura com ensino e pesquisa BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./ CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 33 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h Ementa: Histórico dos estudos linguísticos que precederam a Linguística. Caracterização do objeto de estudo da Linguística. Evolução dos estudos linguísticos: fundamentos do formalismo: perspectiva estrutural e gerativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENVENISTE, Emilé. Problemas de linguística geral. São Paulo: EDUSP, 1989. BIDERMAN, Teresa. Teorias linguísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. 13. ed. Campinas, SP: Pontes, 2003 BORGES NETO, José. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. CAMARA JR. J. M. Dicionário de linguística e gramática. 16.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. CRYSTAL, David. Dicionário de Linguística e Fonética. São Paulo: Cultrix, 2003. DUBOIS, Jean et al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1997. FARACO, C. A. & TEZZA, C. (Orgs.) Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. FIORIN, L. J. (Org.) Introdução à Linguística. v. I São Paulo: Contexto, 2002. LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. MARTIN, Robert. Para entender a Linguística. São Paulo: Parábola, 2003. MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. 2 ed. Florianópolis: Insular, 2005. PAVEAU, Marie-Anne & SAR Georges-Élia. (Orgs.) As grandes teorias da Linguística. Da gramática comparada à pragmática. Trad. de Maria do Rosário Gregolin. São Carlos, SP: Claraluz, 2006. SAUSSURE, Ferdinand de. (1916). Curso de Linguística Geral. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Relação Libras/Português; Sistema de transcrição para a Libras; Ética nas questões de interpretação; o trabalho com a língua sinalizada; o trabalho com a escrita de sinais; leitura e escrita de sinais. Atividade prática: Prática de Libras: alfabeto, números, semanas, calendário, cores, vocábulos iniciais, sinais de nome. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARROTEIA, J. O papel da marcação não-manual nas sentenças negativas em Língua de Sinais Brasileira (LSB). Dissertação de Mestrado. UNICAMP. Campinas, 2005. BAHAN, B. (1996) Non-manual realization of agreement in American Sign Language. Ph.D. Dissertation, Boston University, Boston, MA. FELIPE, T. A. A estrutura frasal na LSCB. In: Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL, Recife, 1989. FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro 1995. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed. Porto Alegre. 2004 – Capítulo 4. 2º SEMESTRE LIBRAS – ESTUDO INTERMEDIÁRIO I - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Descrições elaboradas de pessoas e cenários. Narrativas pessoais elaboradas. Uso do corpo e do espaço para estabelecimento de referentes. Diferentes tipos de classificadores. Coarticulação na soletração manual e de números. Expressão de relações causais simples. Construções negativas e interrogativas elaboradas. BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: ESCRITA DE SINAIS I - - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h 34 EMENTA: Aspectos históricos e culturais da escrita. Exploração e uso do sistema de escrita de língua de sinais: uso de softwares de SW. Compreensão dos códigos próprios da escrita de sinais. O alfabetismo na escrita da língua de sinais. Atividades de prática como componente curricular. Atividades de prática como componente curricular. BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: BARRETO. Madson e BARRETO, Raquel. Escrita de Sinais sem Mistérios. Escrita de Sinais sem Mistérios. Belo Horizonte: Edição do Autor, 2012. ESTELITA, Mariângela. Proposta de escrita das Línguas de Sinais. 114f. Dissertação. (Mestrado em Letras e Linguística) – Instituto de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1997. ________. Estudo intralinguístico da classe Formato de Mão. Ensaio. (Doutorado em Linguística) – Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006 a. TEORIA LITERÁRIA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Conceitos clássicos da poética ocidental. A teoria do texto poético. O poema abordado em quatro níveis, a saber: fonético, lexical, sintático e semântico. Método de análise do poema. Teoria do texto narrativo. Categorias básicas da novela, do conto e do romance. Metodologia inicial de análise da narrativa. BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./ CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. LINGUÍSTICA – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Estudos das correntes linguísticas funcionalistas: Linguística Aplicada, Linguística Funcional, Linguística da Enunciação, Análise do Discurso e Linguística Textual. Contribuições dessas perspectivas teóricas para o ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Inês L. Do signo ao discurso. São Paulo: Parábola, 2004. BAKHTIN, Mikhail. (1929). Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990. BENTES, Anna C. Linguística Textual. In: MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina.(Org.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. vol. 1. São Paulo: Cortez, 2001. BENVENISTE, Emilé. Problemas de linguística geral. v. 1. São Paulo: EDUSP, 1989. BRAIT, Beth. (Org.) Estudos enunciativos no Brasil. Campinas, SP: Pontes: FAPESP, 2001. ________. (Org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. ________. (Org.) Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. 7. ed. Campinas, SP: EDUNICAMP, 2000. ________. Analisando o discurso. Disponível no site www.estacaodaluz.org.br , 2006. CARDOSO, S. H. B. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. CAVALCANTE, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto: 2012. CHARAUDEAU, P. & MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. Tradução: Fabiana Komesu. São Paulo: Contexto, 2004. CORACINI, Maria J.; PEREIRA, Aracy E. (Orgs.) Discurso e sociedade – Práticas em Análise do Discurso. Pelotas, RS: ALAB/EDUCAT, 2001. COSTA VAL, M. G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. __________. Repensando a textualidade. In: AZEREDO, J. (Org.) Língua Portuguesa em debate. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. __________. Texto, textualidade e textualização. In: Cadernos de Formação Pedagogia Cidadã. Vol. 1 Língua Portuguesa. São Paulo: UNESP, 2004. 35 CUNHA, M. A. F.; OLIVEIRA, M. R.; MARTELOTTA, M. E. (Orgs.) Linguística funcional: teoria e prática. Rio de janeiro: DP&A, 2003 FERNANDES, C. A. Análise do Discurso: reflexões introdutórias. 2. ed. São Carlos, SP: Claraluz, 2007. FERNANDES, Cleudemar A. ; SANTOS, João B. C. (Orgs.) Percursos da Análise do Discurso no Brasil. São Carlos, SP: Claraluz, 2007. FREIRE, Maximina et al. Linguística Aplicada e Contemporaneidade. Campinas, SP: Pontes/ALAB, 2005. FORTKAMP, Mailce B. M. e TOMITCH, L. B. Aspectos da Linguística Aplicada. Florianópolis: Insular, 2000. KARWOSKI, Acir M.; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim S. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005. KOCH, I. G. V. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. __________. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. __________. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. __________. Parâmetros Curriculares Nacionais, linguística textual e ensino de línguas. In: Anais do II Encontro Nacional de Ciências da Linguagem Aplicada ao Ensino - GELNE, João Pessoa, 2003. GALLO, S. L. Discurso da escrita e ensino. 2. ed. Campinas, SP: EDUNICAMP, 1995. MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da Análise do Discurso. Tradução Márcio Venício Barbosa. Belo Horizonte: EDUFMG, 1998. _________. Novas tendências em Análise do Discurso. 3.ed. Campinas, SP: Pontes/EDUNICAMP, 1997. MUSSALIM, Fernanda. Análise do Discurso In: MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina.(Orgs.) Introdução à linguística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, Maria H. de M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios & procedimentos. 3. ed. Campinas: Pontes, 2001. POSSENTI, Sírio. Teoria do Discurso: um caso de múltiplas rupturas. In: MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina.(Org.). Introdução à linguística III: São Paulo: Cortez, 2004 SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda. (Org.) Linguística Aplicada e Transdiciplinaridade. São Paulo: Mercado de Letras, 1999. PSICOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Concepções de desenvolvimento cognitivo e efetivo. Correntes teóricas da aprendizagem e suas repercussões no ensino. Concepção das relações entre pensamento e linguagem. Problemas de Aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVITE, M. M. C. Didática e psicologia. São Paulo: Loyola, 1981. BOCK, A. M. B. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993. CARRAHER, T. N. (org). Aprender pensando. Contribuição da psicologia cognitiva para a educação. Petrópolis, RJ: 1992. DANIELS, H. (Org). Vigotsky em foco. São Paulo: Papirus, 1994. FERREIRA, M. G. Psicologia educacional. Análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986 (B). GOULART, M. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos a aplicação à prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989. VIGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROSI, E. P. Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes, 1989. MILHOLLAN, F. et all. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus, 1978. OLIVEIRA, M. K. et al. Piaget/Vigostky – novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995. _______. Vigostky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. SOUZA, S. J. Infância e linguagem: Bakhtin e Vigostky São Paulo. Papirus, 1994. 3º SEMENTRE LIBRAS – ESTUDOS INTERMEDIÁRIO II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h 36 EMENTA: Descrições complexas de pessoas, cenários e eventos. Recontagem de narrativas com enredos complexos. Diferenças de perspectivas na sinalização e o particionamento do corpo do sinalizador. Expressão de relações causais complexas. Uso avançado de classificadores. Exploração avançada do corpo e do espaço. Desenvolvimento de fluência na soletração manual e de números. Introdução ao uso de apoio no discurso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ESCRITA DE SINAIS II- CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h EMENTA: Processo de leitura e de interpretação da escrita em língua de sinais. Produção escrita em língua de sinais. Alternativas didático-pedagógicas para o ensino da escrita de sinais. Atividades de prática como componente curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. ESTELITA, Mariângela. Escrita das línguas de sinais. In: Quadros, Ronice Müller e PERLIN, Gladis. (organizadoras).Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ : Arara Azul, 2007. GIORDANI, Liliane F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003. GÓES, Maria C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. GOTIJO, Cláudia Maria M. Alfabetização: a criança e a linguagem escrita. Campinas, S P: Autores Associados, 2003. LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathy M. P.; CAMPOS, Sandra R. L. (orgs.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. QUADROS, Ronice M. de. Educação de Surdos: a aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO- CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h EMENTA: Contexto histórico do surgimento e desenvolvimento da Sociologia. A cientificidade do fenômeno social, da escola e da educação: Durkhein, Weber e Marx. A pós-modernidade e os desdobramentos ulteriores na análise sociológica da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998 (p. 131-186). DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 18ª ed. São Paulo: Edit. Nacional, 1998 (p. 01-11). FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998 (p. 67-71; 84-88). GOHN. Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001 (p. 7-20; 64-110). GOHN, Gabriel (org.). Weber. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1998 (p. 79-102). HELLER, Agnes et. alii. A crise dos paradigmas em ciência sociais e os desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999 (p. 13-32). LINHARES, Célia Frazão et. alii. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2ª ed Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (67-82; 163-189). LOMBARDI, José Claudinei(org.). Globalização, pós-modernidade e educação. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2003 (p. 3-12; 39-78). PIRES, Marília Freitas de Campos. O materialismo histórico-dialético e a educação. Revista Interface. V. 1, nº 1, ago. 1997, 83-91. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003 (p.27-150). RODRIGUES, Jóse Albertino. Durkheim. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1998 (p. 46-52). SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE, José Luís (orgs.). História e História da Educação. 2ª ed. Campinas: Autores Associados/HISTEDBR,2000 (p. 7-15; 35-47; 50-64) SILVA, Tomaz Tadeu da Identidades terminais. Petrópolis: vozes, 1996 (137-159; 170-198). 37 PROCESSO DIDÁTICO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Prática educativa, sociedade e educação. O processo de ensino-aprendizagem como objeto da Didática. Teóricos da educação no contexto das tendências pedagógicas. O processo de planejamento de ensino. Elementos necessários à organização do ensino e às relações pedagógicas: objetivos, conteúdos, metodologias e recursos didático-tecnológicos. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1990. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3ª ed. Rio de janeiro: DP&A, 2001. FAZENDA , Ivani (org. ). Didática e interdisciplinaridade. Campinas/ SP: Papirus, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000. HADJI,Charles. Avaliação desmistificadora. Tradução de Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: ARTMED, 2001. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Didática Geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002 (Série Educação). HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito e desafios: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2000. ______. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LIBÂNEO, j. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: estudos e projeções. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. ______. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1999. MASSETO , Marcos. A aula como centro. 3 ed. São Paulo: FTD, 1986. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004. (Cadernos Pedagógicos do Libertad). VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a Didática. 5 ed. Campinas: Papirus, 1991. NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos projetos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. Rosa. Porto alegre: ARTMED, 1998. ______. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 4º SEMESTRE LIBRAS ESTUDOS AVANÇADOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Descrições complexas de contextos concretos e abstratos. Definição conceitual de termos. Argumentação: gerenciamento de razão e emoção. Soletração manual fluente. Narrativas como forma de argumentação. Exploração coesa e coerente do corpo e do espaço em textos argumentativos. Exploração avançada das boias no discurso. Exploração criativa de classificadores. Estratégias argumentativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LIBRAS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Definição de texto. Fatores de textualidade. Coesão e coerência na língua de sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LITERATURA SURDA I - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Introdução à Literatura Surda. A expressividade estética e literária nas línguas de sinais. O gênero narrativo: estrutura e funções. Exploração visual e espacial das diferentes narrativas. As narrativas surdas: redescoberta da criação literária surda. Atividades de prática como componente curricular. 38 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA APLICADA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Visão contemporânea da Linguística Aplicada. Conceituação, domínio e terminologias específicas da área. A Linguística Aplicada e o ensino e aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEFFA, Vilson J. A lingüística aplicada e o seu compromisso com a sociedade. In: Anais do Vi congresso Brasileiro de Lingüística Aplicada, 2001. LIGHTBOWN, P. ; N. SPADA. How Languages are Learned. Oxford: OUP, 1993. LOPES, Luiz P. da M. L. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. PASCHOAL, M. Z; A. CELANI. Lingüística Aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. SP: EDUC, 1992. p. 15-23. PENNYCOOK, A. Lingüística aplicada pós-ocidental. In: M. J. Coracini; E. Bertoldo (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003, p. 21-60. SCHERER, A. A história e a memória na constituição do discurso da lingüística aplicada no Brasil. In: M. J. Coracini; E. Bertoldo (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003, p. 61-84. SIGNORINI, I. (Org). Lingua(gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras, 1998. SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (Orgs.). Lingüística Aplicada e Transdisciplinaridade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002. CANDLIN, C. Notes for a definition of applied linguistics in the 21 century. AILA Review, 14, 2001 CAVALCANTI, M. A propósito de Lingüística Aplicada. Trabalhos em Lingüística Aplicada, 7, p. 5-12,1986. CORACINI, M.J. E. BERTOLDO (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003. FORTKAMP, M. B ; L. TOMITCH (orgs.). Aspectos da lingüística aplicada. Florianópolis: Editora Insular, 2000. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - CRÉDITOS: 02 - CARGA HORÁRIA: 30h EMENTA: Conceitos e teorias sobre a realidade sócio histórica como orientadora da reflexão crítica. Evolução das correntes filosóficas e sua repercussão na educação. Exame das principais tendências filosóficas contemporâneas da educação do Brasil. BIBLIOGRAFIA BASICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª de São Paulo: Moderna, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática da pedagogia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. __________ Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. __________ Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GODOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1983. __________ História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: E.P.U. 1983. GHIRALDELLI, Paulo et al. O que é Filosofia da Educação? 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. JASPERS, Karl. Iniciação filosófica. Lisboa: Guimarães Editores, 1998. LARA, Tiago Adão. A Filosofia Ocidental do Renascimento aos Nossos Dias. Ptrópilis: Vozes, 2001. 39 LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. SAVIANE, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filodófica. São Paulo: Cortez, 2000.EVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992. 5º SEMESTRE LITERATURA SURDA II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Tipos de narrativa em línguas de sinais: estórias visualizadas, conto, piadas, poesias etc. As diferentes etapas utilizadas pelo contador de estórias para crianças surdas. Narrativas e educação de surdos. Produção e análise de narrativas. A literatura como um artefato cultural. Atividades de prática como componente curricular. BIBLIOGRAFIA BASICA: LIBRAS – ESTUDOS ACADÊMICOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Normatização de trabalhos acadêmicos em Libras. Estrutura do discurso acadêmico filmado. Tecnologias de vídeo e seu impacto nas pesquisas sobre língua de sinais. Prática de produções acadêmicas em Libras. BIBLIOGRAFIA BASICA: ENSINO DE LIBRAS COMO L1 - CRÉDITOS: 08 - CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA: A língua de sinais como primeira língua da criança surda. Aspectos metodológicos do ensino da Libras na escola para surdos. Importância da inserção da escrita de sinais na educação dos surdos. O ensino de língua de sinais e a variação linguística. Aspectos temáticos, estruturais, linguísticos e a funcionalidade dos textos nos diferentes contextos sociais. Análise de materiais didáticos. Prática como componente curricular. BIBLIOGRAFIA BASICA: ENSINO DE LIBRAS COMO L2 - CRÉDITOS: 08 - CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA: Abordagens e metodologias no ensino-aprendizagem de segunda língua. Língua estrangeira, segunda língua e língua adicional. O ensino de língua de sinais e a variação linguística. Aspectos temáticos, estruturais, linguísticos e a funcionalidade dos textos nos diferentes contextos sociais. Análise de materiais didáticos. Prática como componente curricular. BIBLIOGRAFIA BASICA: OPTATIVA I - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h 6º SEMESTRE ESTÁGIO DE LIBRAS COMO L1 - CRÉDITOS: 08 - CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA: Reflexão sobre as atuais abordagens de ensino e os princípios norteadores dos procedimentos metodológicos para o ensino e aprendizagem das habilidades linguísticas e comunicativas da Libras como L1. Estágio de observação, análise e relato das práticas pedagógicas utilizadas no ensino das habilidades linguísticas e comunicativas da Libras como L1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 40 ESTÁGIO DE LIBRAS COMO L2 - CRÉDITOS: 08 - CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA: Reflexão sobre as atuais abordagens de ensino e os princípios norteadores dos procedimentos metodológicos para o ensino e aprendizagem das habilidades linguísticas e comunicativas da Libras como L2. Estágio de observação, análise e relato das práticas pedagógicas utilizadas no ensino das habilidades linguísticas e comunicativas da Libras como L2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PESQUISA APLICADA À LÍNGUA E À LITERATURA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Concepções relacionadas à pesquisa cientifica. O discurso científico. Prática de documentação científica. Elaboração de um projeto de pesquisa, observando a sua organização retórica. Procedimentos básicos para sistematização da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, 2003. ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para o curso de Pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. ALLISON, Brian. The student’s guide to preparing dissertations and theses. London: Kogan Page, 1999. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que e como se faz. São Paulo: Loyola, 1998. BARROS, Aidil J. da Silveira; LEHFELD, Neide de Sousa. Metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BARROS, Aidil de Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. ________. Projeto de Pesquisa: proposta metodológica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CALKINS, L. M. A Arte de Ensinar e Escrever. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. CANÇADO, M. Um estudo sobre pesquisa etnográfica em sala de aula. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, n.23, pp. 55-69, jan/jun. 1994. CAVALCANTI, M.; MOITA LOPES, L. P. Implementação da pesquisa em sala de aula de línguas no contexto brasileiro. Trabalhos em Lingüística Aplicada. Campinas, n.17, pp. 143-144, jan/jun. 1991. CARVALHO, M. (org) Construindo o saber. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1991. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994. DUARTE, Neves, D. A, Santos, B. L. Manual técnico para realização de trabalhos monográficos. 3 ed. João Pessoa: Universitária, 1998. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. FAZENDA, I. (org) A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Práxis) FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 3. ed. Campinas: Papirus, 1997. GARCEZ, L. H. C. do. Técnica de redação. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GARCIA, OM. Comunicação em prosa moderna. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1986. KELLER, V. BASTOS, C. Aprendendo a aprender: Introdução à metodologia cientifica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. KERSCHER, M. A. e KERSCHER, S. Monografia-como fazer. Rio de Janeiro: Thex. 1998. LAVILLE, C. DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Fancisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. MACEDO, N. D. Iniciação a pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1994. MACHADO, Anna R. (Coord.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MEDEIROS, J. B. Redação científica: fichamentos e resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. Recife: Edições Bagaço, 2003. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1978. 41 RUIZ, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1998. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 2. ed. Belo Horizonte: Inter livros, 1979. SEVERINO, A Y. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. OPTATIVA II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h 7º SEMESTRE ESTÁGIO DE LIBRAS COMO L1 II - CRÉDITOS: 08 - CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA: Prática didático-pedagógica com base em métodos e técnicas específicas utilizadas no ensino de Libras como L1 para o desenvolvimento das habilidades linguísticas e comunicativas da Libras. Elaboração de artigo científico com base na observação, na elaboração e na prática didático-pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ESTÁGIO DE LIBRAS COMO L2 II - CRÉDITOS: 08 - CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA: Prática didático-pedagógica com base em métodos e técnicas específicas utilizadas no ensino de Libras como L2 para o desenvolvimento das habilidades linguísticas e comunicativas da Libras. Elaboração de artigo científico com base na observação, na elaboração e na prática didático-pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OPTATIVA III - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h 8º SEMENTRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Análise e crítica de monografias que abrangem temas de língua espanhola e das literaturas hispânicas. Possibilidades para pesquisas comparativas entre Brasil e as culturas hispânicas: língua, literatura e temáticas culturais. Orientação bibliográfica e de produção científica. Monografia de final de curso escrita e defendida em língua espanhola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. Atlas, 1989. COSTA, Ana Rita Firmino. Orientações metodológicas para a produção de trabalhos acadêmicos. 4. ed. Maceió: Ufal, 2002. (Série Apontamentos). CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES. Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ________. Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa. Petrópolis: Vozes, 2000. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Herbra. 1990. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo. Atlas, 1996. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001. OPTATIVA IV - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h 42 COMPONENTES OPTATIVOS: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Compreensão e produção de diversos tipos de textos, apercebendo-lhes a natureza – literários ou técnicos – e o tipo de composição – narrativos, descritivos, argumentativos, expositivos, injuntivos. Revisão de aspectos gramaticais mais ligados à produção de textos técnicos. Estudo e elaboração de uma monografia e outras composições de natureza técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 15287. Informação e documentação: projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. _____ . NBR 6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1975. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29 ed. Porto Alegre: Prodil, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, J. B. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. ANÁLISE E EXPRESSÃO TEXTUAIS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Linguagem, discurso e gêneros acadêmicos. O uso sócio interacional da linguagem. Práticas de leitura e produção de textos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 15287. Informação e documentação: projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. _____ . NBR 6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. CAMARA JR. Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 27. ed. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2010. KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2009. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1986 MOTTA-ROTH, D. e HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: parábola editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tra. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SAVIOLI, F. e FIORIN, L. A. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1990. 43 INTRODUÇÃO À PSICOLINGUÍSTICA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Conceito, histórico, objeto de estudo e campo de atuação. Estudo dos modelos e teorias explicativas da aquisição, desenvolvimento, processamento e uso da linguagem. Aspectos psicossociais da aprendizagem de leitura, da fala e da escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALIEIRO, Ari. Pedro. Psicolinguística. In: Fernanda Mussalin e Anna Christina Bentes (Org.). Introdução à lingüística. Volume 2. São Paulo: Cortez Editora, 2000. CORACINI, M. O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes, 2002. ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford: OUP, 1985. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 2002. LEFFA, W. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra, 1996. MACEDO, Ana Cristina Pelosi de. Linguagem e cognição. In: Marlene Mattes (Org.). Linguagens. As expressões do múltiplo. Fortaleza: Premius, 2006. __________, Paradigmas cognitivos, lingüística cognitiva e metáfora conceitual. In: MACEDO, Ana Cristina Pelosi; BUSSONS, Aline Freitas (Org.). Faces da metáfora. Fortaleza: Artes Gráficas, 2006. MELO, Lélia Erbolato. A psicolinguística: objeto, campo e método. In: MELO, Lélia Erbolado (Org.). Tópicos de psicolinguística aplicada. 3ª Edição. São Paulo: Gráfica da FFLCH/USP, 2005. __________. Principais teorias/abordagens da aquisição de linguagem. In: MELO, Lélia Erbolado (Org.).Tópicos de psicolingüística aplicada. 3ª . Edição. São Paulo: Gráfica da FFLCH/USP, 2005. TITONE, Renzo. Psicolinguística aplicada: introdução psicológica à didática das línguas. São Paulo: Summus, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AEBERSOLD, J FIELD, Mary. From Reader to reading teacher. Cambridge: CUP, 1997. SCOVEL, Thomas. Psycholinguistics. Oxford: OUP, 2002. INTRODUÇÃO À SOCIOLINGUÍSTICA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: A sociolinguística e as bases epistemológicas para o estudo da relação entre língua e sociedade. Variação linguística. Língua franca. Etnografia da comunicação. O discurso social, estilos e registros. Língua e gênero. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALKMIN, Tânia. Sociolinguística. Parte I. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p.21-47. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2001. BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Ed. Loyola, 2002. ______. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2000. BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento, variação & ensino. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2002. 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LITERATURA AFRO-AMERICANA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Estudo da produção literária e cultural Afro-Americana (romance, lírica, dramaturgia e teoria/crítica literária) dentro do contexto histórico, religioso e social de Afro-América, como: O Movimento do Renascimento do Harlem, o Movimento dos Direitos Civis (1960), o Movimento das Artes Negras dos anos 1960/1970 e a emergência da literatura das mulheres negras, através de uma abordagem de raça, gênero e etnia (de bases sociohistórica, política, antropológica e literária). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLEN, Carol. Black Women Intellectuals. Rutgers University, 1998. ANDREWS, William L. et al. ed. The Concise Oxford Companion to African American Literature. Oxford :Oxford University Press, 2001. ANGELOU, Maya. The Collected Autobiographies of Maya Angelou. Compilation by Random House Inc. New York: Random House, 2004. ASHE, Bertram D. From Within The Frame : Storytelling in Afro-American Fiction. New York :Routledge, 2002. BALDWIN, James. Another Country. New York :Vintage International, 1990. ___________. Go Tell it on the Mountain. New York :Vintage International, 1953. BAMBARA , Toni Cade. Gorilla , My Love. New York :Vintage Contemporaries, 1992. ___________. The Salt Eaters. New York :Vintage Contemporaries, 1992. BELL, Bernard W. The Contemporary African American Novel :Its Folk Roots and Modern Literary Branches. Amherst and Boston: University of Massachusetts Press, 2004. 53 BUTLER-EVANS, Elliott. Race, Gender , and Desire :Narrative Strategies in the Fiction of Toni Cade, Toni Morrison, Alice Walker. Philadelphia :Temple University Press, 1989. CHILDRESS, Alice. Like One of the Family. Boston :Beacon Press, 1986. CLARK, Keith ed. Contemporary Black Men’s Fiction and Drama. Urbana and Chicago: University of Illinois Press, 2002. DICKSON, Bruce D. The Origins of African American Literature, 1680 –1865. Charlottesville and London: The University Press of Virginia, 2001. ELLISON, Ralph. 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Estudo da literatura e das macronarrativas dos diferentes sistemas semióticos com os quais ela se encontra inter-relacionada: literatura e cinema, cooperação textual, hipertextualidade eletrônica e literatura virtual. Relações entre os diversos códigos, abstraindo daí o mundo não-verbal: pintura, música, dança e filme. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARTHES, Roland; GENETTE, Gerard; BREMOND, Claude; TODOROV; TZVETAN & KRISTEVA, Júlia. Literatura e Semiologia. Petrópolis: Vozes, 1972. BRUNEL, P; PICHOIS, CL; & ROUSSEAU, A.M. Que é Literatura Comparada? Trad. Célia Berrettini Curitiba: UFPR, 1983. CUNHA, Eneida Leal & SOUZA, Eneida Maria de. Orgs. Literatura Comparada: Ensaios. Salvador: EDUFBA, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUILLÉN, Cláudio. Entre lo Uno e lo Diverrso: Introducción a la Literatura Compparada. SOUZA, Eneida Maria de. Traço Crítico. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1993 Madrid: 198 54 ZILBERMAN, Regina. A leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: UNICAMP, 1988. __________, Estética da Recepção e História da Literatura. São Paulo: Ática, . CULTURA DE POVOS DE LÍNGUA INGLESA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Introdução à história e cultura dos povos de língua inglesa. Relação entre cultura e sociedade. Diálogo entre produção e consumo de cultura. Relações interdisciplinares: história, literatura e cultura dos povos de língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUGH, A.C.; CABLE, T. A. History of the English Language. 4.ed. rev. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1993. CRYSTAL, D. The History of English. In: ______. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. 2.ed. Cambridge: CUP, 1997. p. 4-115. GARDINER, J. e WENBORN, N (Ed.). The history today: companion to British history. London, Collins and Brown, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: McCRUM, R; CRAN, W.; MacNEIL, R. The Story of English: New and Revised Edition. Londres: Faber and Faber, 1992. VAN GELDEREN, E. A History of the English Language. Amsterdam: John Benjamins,2006. INGLÊS INSTRUMENTAL - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Introdução à leitura de textos em inglês. Estratégias de leitura. Vocabulário e estruturas básicas abordadas de forma funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cambridge English Mini Dictionary. Cambridge University Press. 2010. COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR – Inglês-Português/Português-Inglês. DIAS, R. Reading critically in English. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 3ª ed., rev. e ampl., 2002. DUBIN, F. Reading by All Means. Phillipines: Addisson Wesley. 1981. GADELHA, I. M. B. Inglês Instrumental: leitura, conscientização e prática. Teresina: EDUFPI, 2000. GLENDINNING, Eric H.; POHL, Alison. Oxford English for Careers: Technology 1. Student’s Book. Oxford: OUP, 2009. _____. Oxford English for Careers: Technology 2. Student’s Book. Oxford: OUP, 2009. _____. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2001. MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: TextoNovo, 2001. OLIVEIRA, Elinês et al. On the road to reading comprehension. João Pessoa: CCHLADLEM/UFPB, 1998. OXFORD ESCOLAR para Estudantes Brasileiros de Inglês. POHL, Alison. Oxford English for Careers: Technology 1. Teacher’s Resource Book. Oxford: OUP, 2009. _____. Oxford English for Careers: Technology 2. Teacher’s Resource Book. Oxford: OUP, 2009. SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: DISAL Editora, 2005. _____. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. São Paulo: DISAL Editora, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YORKEY, R. Study Skills for Students of English as a Second Language. _____. Técnicas de Leitura em inglês: ESP – English for Specific Purpose. Estágio II. São Paulo: TextoNovo, 2002. 55 METODOLOGIA E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Estudo da trajetória histórica da Educação de Jovens e Adultos. Teoria e prática na EJA. Paradigmas curriculares na EJA. Práticas avaliativas na EJA. Compreender a EJA como uma educação multicultural, que desenvolva o conhecimento e a integração na diversidade, possibilitando uma compreensão mútua contra a exclusão e outras formas de discriminação para uma educação de qualidade na busca da cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Inês; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1989. 56 9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM Em consonância com os objetivos do curso de Letras e com o perfil de profissional desejado, a aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico de ação-reflexão-ação. Sendo assim, o processo avaliativo deve basicamente pautar-se pela coerência das atividades em relação à concepção e aos objetivos do projeto pedagógico e ao perfil do profissional formado em Letras. Assim, devem ser levadas em consideração a autonomia dos futuros professores e pesquisadores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação desses profissionais para inserção no mercado de trabalho. A avaliação não deve ser vista como um instrumento meramente classificatório; mas como instrumento de verificação do processo de aprendizagem, capaz de (re)direcionar tanto a prática do professor como a do aluno em função dos objetivos previstos. Em suma, a avaliação deve verificar a relação entre os objetivos e os resultados, evidenciando-se aí o seu aspecto formativo. Dada à especificidade do Curso de Letras, a avaliação deve ser centrada nas práticas de leitura/escritura (atendendo à especificidade do gênero textual especificado), na capacidade de posicionamento crítico face às diferentes teorias linguísticas e literárias, bem como de ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa na educação básica em função do papel político e sócio-cultural inerente à formação do profissional em Letras no domínio do conteúdo. Devem ser considerados, entre outros, os seguintes aspectos: adoção de instrumentos diversificados de avaliação (trabalhos escritos individuais e em grupo, com e sem consulta, produzidos em sala e fora dela; seminários; relatórios; resenhas); orientação acadêmica individualizada (horário de atendimento). Particularmente, espera-se que seja trabalhada, em cada disciplina, a prática de produção/revisão de textos acadêmicos sobre os objetos específicos de cada campo de estudos. Para essa avaliação, na dependência do componente curricular, serão usados os seguintes procedimentos: Avaliação contínua, quanto à pontualidade, assiduidade e participação com atividades e exercícios propostos, como também nas discussões em sala de aula; Avaliação somativa, a partir de: - Apresentação de seminários e de microaulas; - Desenvolvimento de pesquisas no decorrer do semestre letivo; - Elaboração de fichamentos de textos e livros; - Resoluções de exercícios e trabalhos escritos; - Provas escritas; - Elaboração de diários de leitura, de aulas, de pesquisa; - Prática de resumos e resenhas de textos escritos, relatos de experiência, relatório de estágio, dentre outros gêneros acadêmicos. Os procedimentos metodológicos e os critérios de avaliação deverão estar explicitados no plano de ensino de cada professor, entregues no primeiro dia de aula, e publicado no site do SIGAA. O exame de cada 57 disciplina deve ser realizado de acordo com o calendário letivo previsto para o curso. Em cada disciplina a programação deve prever, no mínimo, três avaliações escritas por semestre e uma avaliação substitutiva. Para cada disciplina cursada o professor deve consignar ao aluno graus numéricos de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero), computados com aproximação de até uma casa decimal, desprezadas as frações inferiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco) e arredondadas, para 0,1 (zero vírgula um), as frações iguais ou superiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco). Ao acadêmico que deixar de fazer os trabalhos acadêmicos ou deixar de comparecer às provas e trabalhos, e exames, é atribuída a nota 0,0 (zero vírgula zero) a cada atividade. O número, a forma, as alternativas e as modalidades de trabalhos acadêmicos são fixados pelo professor em seu plano de ensino (verificar Regulamento geral dos Cursos de Graduação da UFERSA), aprovado pelo Conselho Diretor e divulgado aos acadêmicos no início de cada período letivo. O professor deve divulgar e afixar a frequência e as notas no SIGAA. As notas das provas e trabalhos acadêmicos deverão ser divulgadas até dez dias úteis após sua realização, e as notas do exame, até cinco dias após a sua realização. 9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A cada final semestre, a partir 2014.1, o projeto pedagógico do curso de Letras/LIBRAS passará por uma avaliação, a partir dos seguintes requisitos: a) adequação das reformulações propostas no que diz respeito aos componentes optativos, os quais poderão ser substituídos quando considerados inoperantes, podendo ainda ser acrescentados outros componentes quando verificada a necessidade. b) adequação dos programas com relação ao ementário proposto; c) verificação contínua com relação ao cumprimento dos programas de cada componente curricular. Para essa avaliação, a coordenação do curso de Letras/LIBRAS procederá da seguinte maneira: designará uma comissão de avaliação de desempenho docente, no que diz respeito ao cumprimento de programas e ementas. Formulará um questionário sobre desempenho discente a ser aplicado semestralmente com os alunos. Cabe lembrar que a avaliação não se reduz apenas à sala de aula, ela deve perpassar toda a estrutura escolar, produzindo dados e informações que alimentem os processos de gestão administrativa e acadêmica com vistas à melhoria do ensino. Segundo as diretrizes curriculares nacionais, as competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação – no caso específico das Licenciaturas - deve ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos, sendo estas: periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso; feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes dimensões daquilo que for avaliado; 58 incidentes sobre processos e resultados. A avaliação sendo, portanto, um instrumento essencial para a evolução dos padrões de qualidade da instituição e fundamentais para a realização de seus objetivos educacionais, ocorrerá nas seguintes dimensões: avaliações feitas do corpo discente: avaliações dos alunos e da disciplina; avaliações feitas do corpo docente: avaliação dos professores e da disciplina; avaliação externa 59 10 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10.1 Avaliação Externa A avaliação externa é composta pelos mecanismos de avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e indiretamente pela sociedade onde estarão atuando os profissionais formados pela Instituição. 10.2 Avaliação Interna A avaliação interna é baseada no levantamento de uma gama de indicadores de desempenho da Instituição, cujos resultados podem subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes e discentes com o trabalho e envolvimento no âmbito do Curso de Letras. Para incrementar e auxiliar a sistemática de avaliação, o Curso de Letras realizará periodicamente uma auto avaliação do Curso, através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores e através de outros instrumentos de avaliação, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto realização dos envolvidos no curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Além desses procedimentos, cumpre ressaltar que o curso de Letras também é avaliado dentro do contexto da auto avaliação institucional, realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) institucional, de acordo com a lei nº 10861/2004, que trata do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 10.3 Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso O Curso de Letras deverá realizar periodicamente avaliações das disciplinas, através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto realização dos envolvidos no Curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Os discentes também participam da avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e em substituição ao Exame Nacional de Cursos (Provão). 60 11 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO O curso incentiva os alunos a desenvolver atividades como monitoria, iniciação científica, atividades de extensão, visitas técnicas, viagens pedagógicas. 11.1 Participação do Corpo Discente nas Atividades Acadêmicas A participação de acadêmicos do Curso de Letras nas atividades acadêmicas pode acontecer de várias formas, conforme a descrição específica das atividades principais: Bolsa Pró-Estágio: A UFERSA mantém via Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) modalidade de apoio para acadêmicos matriculados em cursos de graduação, mediante edital próprio. Bolsa de Monitoria: A UFERSA mantém duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e remunerada. Os editais com a descrição das exigências são divulgados pelas faculdades. Os alunos interessados deverão se informar nas faculdades, a fim de obter todos os dados de que necessitam para se inscrever. Bolsa de Iniciação Científica: As bolsas de Iniciação Científica destinam-se a estudantes de cursos de graduação que se proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa desenvolvido por pesquisador qualificado, que se responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser executado com a colaboração do candidato por ele indicado. As bolsas de pesquisa provêm de recursos financeiros do PIBIC/CNPq e da Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação da UFERSA. Bolsa de Iniciação à Docência: As bolsas do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) destinam-se a estudantes de cursos de licenciaturas que se propõem a desenvolver atividades didático-pedagógicas para educação básica em escolas públicas sob a orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. As bolsas o PIBID advêm de recursos financeiros do PIBID/CAPES. Participação de Alunos em Eventos Técnicos, ou Atividades de Extensão: A participação de alunos em Congressos, encontros técnicos, seminários, e simpósios, cursos ou atividades de extensão é apoiado pelas Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP) e pela Pró Reitoria de Extensão (PROEX) para os alunos que participam oficialmente de projetos de pesquisa ou de extensão. Programas de Pós-graduação: Com a criação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu e Strito Sensu na UFERSA-Campus Caraúbas será possível a participação significativa de acadêmicos junto aos trabalhos de pesquisa que porventura venham a ser conduzidos. 61 11.2 Prática Componente Curricular A Prática como Componente Curricular (PCC), em conformidade com o artigo 12 da Resolução CNE/CP2, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a caracterize como estágio, nem desarticulada de todo o curso. Nesta proposta em articulação intrínseca com as atividades do trabalho acadêmico e com o Estágio Supervisionado, a PCC deve concorrer conjuntamente para a formação da identidade do professor como pesquisador e educador em Língua Inglesa. O curso de Letras/LIBRAS oferece a PCC a seus alunos no interior das disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, desde o primeiro semestre letivo e não apenas nas disciplinas pedagógicas. Esta correlação entre teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de resoluções de situações próprias do pesquisador e do professor no ambiente escolar. A prática vai permear toda a formação do futuro professor/pesquisador, estabelecendo e garantindo, assim, uma dimensão abrangente e interdisciplinar do conhecimento. É esse espaço que vai permitir ao aluno um amadurecimento gradativo, com a construção passo a passo de procedimentos metodológicos apropriados ao ensino de cada conteúdo específico, culminando com as disciplinas pedagógicas de formação geral, de natureza mais panorâmica. Dessa maneira, o contato eventualmente burocratizado e compartimentalizado, seja com as teorias de ensino seja com as teorias de linguagem, cede lugar a uma vivência mais efetiva que produza no aluno os resultados esperados quanto a uma tomada de consciência do papel do professor e dos métodos e procedimentos para desempenhá-lo bem. 11.3 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado, tendo como atribuição a realização de dois exercícios elementares para a aprendizagem da profissão docente: o exercício da análise da realidade educacional brasileira e o exercício da prática docente na educação básica, coordenado pela Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Letras/LIBRAS. 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser elaborado pelo aluno de Letras, sob a orientação de um professor, seguindo regulamento da UFERSA. O trabalho desenvolvido deverá abordar temas relacionados a estudos estéticos, culturais e da linguagem resultando em um trabalho monográfico. O TCC é um componente obrigatório neste curso, visto que: i) fornece um objetivo final que direciona o desempenho do aluno durante toda a graduação; ii) aproxima estudantes e professores, mediante o sistema de orientação; iii) possibilita que o acadêmico tenha conhecimento especializado acerca do gênero textual trabalho monográfico. 62 Para o desenvolvimento do TCC, o aluno deve escolher uma temática que esta intrinsecamente articulada com uma das linhas de pesquisa do curso, descritas na próxima seção. 11.5 Linhas de pesquisa O curso está organizado a partir das seguintes linhas de pesquisa, inscritas nas áreas de Libras e de Língua e Literatura portuguesas. Essas linhas são explicitadas a seguir: ÁREA: LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA ANÁLISE DO DISCURSO Promover uma leitura dos diversos tipos de discurso (político, jornalístico, literário, etc), fornecendo instrumentos para uma ampla apreensão do texto, que compreenda tanto a sua materialidade linguística quanto histórica. Tal leitura objetiva apontar aspectos ideológicos que podem estar encobertos nas práticas discursivas. LINGUÍSTICA APLICADA Fundamentos teórico-práticos da metodologia do ensino da Libras e/ou português; Influência das teorias linguísticas bem como análise das estratégias metodológicas no ensino Libras e/ou português; Investigação das habilidades linguísticas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de Libras e/ou português; Estudo crítico da morfossintaxe da gramática da Libras e/ou português em contexto de ensino; O papel do livro didático no contexto de ensino de Libras e/ou português; A formação do professor de Libras como língua estrangeira. AQUISIÇÃO E APRENDIZAGEM DE LIBRAS A interlíngua ou erro na aprendizagem da Libras; O papel da Libras como língua materna no processo de aprendizagem; Estratégias cognitivas e metacognitivas na aprendizagem da Libras; Análise do papel dos fatores linguísticos, sociais, culturais e individuais no processo de desenvolvimento das habilidades em Libras; O papel do input na aquisição da escrita e leitura em Libras. TRADUÇÃO Considerações sobre a teoria da tradução: modelos estruturalistas, funcionalistas, estudos de equivalência, tradução literal e não-literal, visão desconstrutivista da tradução, tradução e visões pós- 63 coloniais, culturais, políticas (línguas minoritárias e poder entre as línguas). Prática de tradução, considerações sobre diversos gêneros textuais (texto impresso, texto eletrônico, texto literário), aspectos sócio-culturais antropológicos e suas implicações no ato tradutório. ÁREA: LITERATURAS DE SURDA LITERATURA COMPARADA Leitura interdisciplinar do texto literário seja através da comparação de temas comuns a diferentes autores ou literaturas, ou através de diferentes abordagens teóricas. LITERATURA E CINEMA Através do estudo comparativo das peças e de filmes baseados ou adaptados da obra de William Shakespeare procuramos aprofundar a discussão em torno da obra dramática do autor. LITERATURA AFRO-AMERICANA Estudo da produção literária e cultural afro-americana (romances, lírica, dramaturgia e teoria/crítica literária) dentro do contexto histórico, religioso e social dos Americanos de descendência africana, como: as convulsões sociais dos anos 60, a Renascença do Harlem, o Movimento dos Direitos Civis e a emergência da literatura de mulheres negras etc. através de uma abordagem eclética (de bases sócio históricas a bases literárias). TEATRO DO ABSURDO Estudo das origens filosóficas e históricas do Absurdismo, com ênfase na filosofia existencialista. Análise formal e conteudística do teatro do Absurdo, bem com das contribuições de dramaturgos de língua inglesa como Beckett, Pinter, Albee e outros, com base numa abordagem eclética. LITERATURA PÓS-COLONIAL Estudos da literatura produzida fora dos centros hegemônicos de língua Inglesa, enfocando a literatura representativa das ex-colônias inglesas para compreender o fenômeno do imperialismo, e recuperar a história e a voz dos marginalizados e oprimidos. ESTUDOS SHAKESPEARIANOS Estudo da produção dramática e teórica de William Shakespeare, segundo as mais diversas abordagens teóricas: psicanalítica, histórica, estilística, e feminista. LITERATURA E GÊNERO 64 O estudo de textos literários adotando-se as teorias de gênero. 11.6 Atividades Complementares As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do acadêmico, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências acadêmicas, internas ou externas ao Curso. O componente curricular Atividades Complementares do Curso de Letras – habilitação em LIBRAS, inclui o ensino presencial em sala de aula – disciplinas eletivas – e outras atividades de caráter acadêmicocientífico-cultural, com vistas a aprimorar o processo formativo do profissional de Letras. A formação complementar no Curso é um dos mecanismos de integralização do currículo, no contexto da flexibilização, e tem como objetivo, considerando a heterogeneidade tanto na formação prévia como das expectativas dos alunos, permitir que o estudante possa complementar a sua formação, orientando, em determinado momento, a composição de sua estrutura curricular de acordo com seus interesses, necessidades. Participação em eventos científicos, monitorias, estágios extracurriculares, projetos de ensino, atividades de extensão, projetos de pesquisa, disciplinas de enriquecimento curricular, entre outras, são modalidades desse processo formativo. Para viabilizar o acesso a algumas dessas atividades, divulgam-se periodicamente datas de realização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais; desenvolvem-se projetos de ensino, projetos de extensão na UFERSA – Campus Caraúbas, nos quais se promove o intercâmbio entre as diferentes áreas de ensino-pesquisa-extensão do curso e de cursos afins, proporcionam discussões acerca de linguagem, divulgam resultados dos projetos de pesquisa e de extensão dos alunos e dos professores; oferecem-se disciplinas eletivas no Curso em horários alternativos. Em termos organizacionais, essas atividades podem ser denominadas como de ensino, pesquisa, extensão apesar de ficar bastante visível a inter-relação entre elas. A título de ilustração, essas atividades podem ser consideradas conforme distribuição abaixo e podem ser ampliadas de acordo com novas demandas (atendendo a Resolução do CNE/CP 2/2002, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 horas de atividades complementares ao longo do curso). ENSINO PESQUISA EXTENSÃO Monitoria de ensino Programa de Iniciação Científica Participação em projeto de (voluntária ou bolsa institucional) (voluntária ou bolsa institucional) extensão – monitoria (voluntária ou bolsa institucional) Participação em projeto Participação na Participação como de ensino – monitoria organização de evento científico colaborador ou coordenador (voluntária ou bolsa institucional) em ações de extensão 65 Participação em projeto de ensino Participação em grupo de pesquisa – curso, minicurso, oficina, Participação em viagem de estudo ou visita técnica grupo de estudo em assunto correlato ao curso e vinculado ao ensino Estágio extracurricular em Participação em evento científico Participação em evento, atividade Instituições de Ensino Básico com apresentação de trabalho artístico-cultural (mostras, vídeos (comunicação individual ou painel) saraus, performances, contação de histórias, varais literários) Participação em curso pré- Participação em evento científico Participação da organização de vestibular ministrando aulas sem apresentação de trabalho Disciplina de enriquecimento Publicação de trabalho (resumo, Criação e manutenção de home curricular cursada no curso resumo expandido, completos) Disciplina cursada em viagem de estudo ou visita técnica trabalhos page, de jornal do curso de Letras/LIBRAS outros cursos Curso de língua (Português, Inglês, Francesa, Espanhola, LIBRAS) Quadro com exemplos de Atividades Complementares As atividades oferecidas/desenvolvidas direcionam-se para as várias áreas do curso de Letras/LIBRAS, com as suas subdivisões, e para áreas de outros cursos, considerando-se as interfaces com esses cursos. Isso pode ser visualizado, num primeiro momento, pelo rol de disciplinas de eletivas/atividades complementares. O aluno poderá cursar outras disciplinas em outros cursos, além das descritas, que poderão também integralizar a carga horária das atividades complementares, desde que atendidas as exigências de pré-requisito, quando for o caso, da UFERSA, vaga, horário. 66 12 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA O curso conta com Biblioteca, um Laboratório de Informática, uma sala do NUPEX, e um Laboratório de Línguas. 12.1 Biblioteca O Curso de Letras/LIBRAS é atendido no Campus Caraúbas por duas Bibliotecas: a do Campus Caraúbas e da Biblioteca Central Orlando Teixeira, localizada na Universidade Federal Rural do Semiárido do campus Mossoró. A UFERSA conta com uma biblioteca central Orlando Teixeira, possuindo área física de 1276 m2 , cujo acervo é composto por material impresso e áudio-visual, com as seguintes áreas de conhecimento: ciências agrárias, biológicas, saúde, exatas, engenharia, humanas, sociais aplicadas, letras e artes. A quantificação geral do acervo bibliográfico, relativo s monografias, dissertações, teses, revistas técnicas e livros, aproximadamente, 14.661 Títulos e 5.641 Volumes. O processo de informatização teve início em 2000 com a implantação de um software, aquisição de computadores, leitores de código de barras e impressoras, para administração do sistema e serviços bibliotecários (SAB 2000). O acerco por área de conhecimento (até o ano de 2005) está descrito no quadro a seguir. Quadro: Acervo por Área de Conhecimento Livros Área Títulos Ciências Agrárias 2.903 Ciências Biológicas 996 Ciências da Saúde 111 Ciências Exata da Terra 1.087 Ciências Humanas 957 Ciências Sociais Aplicadas 2.826 Engenharias 552 Linguísticas,Letras e Artes 154 Outros 109 Total 9.997 Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira” Volumes 11.885 4.056 321 5.712 2.408 7.158 1.977 1.140 762 35.430 Periódicos Nacionais 213 17 02 12 14 07 09 04 04 282 Estrangeiros 105 06 04 115 A UFERSA mantém uma política de aquisição para material bibliográfico: a Biblioteca destina recursos para a adequação do acervo aos ementários e à bibliografia relacionadas nos projetos pedagógicos dos vários cursos da UFERSA. O acervo deverá ser enriquecido tanto em número de exemplares como de títulos para atender às necessidades do Curso. Há também a Biblioteca Digital da UFERSA que está integrada à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) nacional, onde disponibiliza on line toda a produção técnico-científica dos programas de pós-graduação da Universidade. 67 No caso do campus Caraúbas, este contará com sua própria biblioteca, e consequentemente com um acervo por área de conhecimento significativo, com inauguração prevista para dezembro de 2013. 12.2 Laboratórios de Informática O curso de Letras conta com dois laboratórios de informática que atende os alunos de graduação e os professores do curso. Quadro de equipamentos do Laboratório de Informática (os equipamentos já estão no laboratório) Material/Equipamento Quantidade Cadeira 20 Computadores 20 Bancada 02 Ar condicionado 02 Quadro branco 01 12.3 Sala do NUPEX A sala de pesquisa e de extensão é um espaço destinado a atender grupos de alunos (por exemplo, os de iniciação científica e de iniciação à docência), e de professores que estão desenvolvendo suas pesquisas. Material/Equipamento Mesa redonda Cadeira Computador com acesso à internet e impressora Ar condicionado Quantidade 02 01 01 01 12.4 Laboratório de Línguas O Laboratório é destinado ao ensino especializado de línguas. Quadro de equipamentos para o Laboratório (alguns equipamentos do Laboratório em processo de licitação) Material/Equipamento Quantidade Cabine com acústica 01 Gabinete com cadeiras 20 Computador 20 Televisor de 14’ 01 Projetor de slides 01 Vídeo 01 DVD 01 Fone de ouvido 20 Armário 01 Impressora HP 01 Ar condicional 01 68 13 NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPEX) no curso Letras terá a organização e funcionamento obedecida à regulamentação do Regimento Interno de Letras. Porém, o seu desenvolvimento está intimamente relacionado aos projetos de pesquisa e extensão e à organização dos pesquisadores no curso e nas diversas áreas de conhecimento e dos diferentes problemas de pesquisa associados aos Estudos Linguísticos e Literários. O Núcleo constitui num espaço integrador dos alunos aos projetos de pesquisa e de extensão, ou seja, um espaço que reuni, seletiva ou cumulativamente, reunindo professores, estudantes de graduação nos eixos que compõe a organização curricular. O objetivo principal desse núcleo a integração dos professores na construção de projetos de pesquisa e de extensão, com vista ao desenvolvimento do aluno. Na segunda metade do curso, o aluno será incentivado a participar ativamente em um dos eixos acima e se vincular aos projetos apresentados pelos professores, para realizar um trabalho de pesquisa ou de extensão. Um dos propósitos é inserir os alunos de graduação nos grupos de pesquisa existentes, possibilitando sua familiarização com procedimentos e técnicas de pesquisa acadêmica. Dessa maneira, o aluno termina seu curso de graduação com um trabalho acadêmico, orientado por um docente, e o apresenta publicamente perante dois avaliadores com titulação mínima de mestre. 69 14 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988. _______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC; SEEP, 2002. ______. Lei Nº 10.436, Regulamenta a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, de 24 de abril de 2002, Brasília: Congresso Nacional, 2002. ______. A Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada. Coodenação de Ana Paula Crosara Resende e Flávia Maria de Paiva Vital. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2008. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Censo Escolar 2010: perfil dos municípios brasileiros 2009. Rio de Janeiro: 2010. LEVY, Daniel C. University and government in Mexico autonomy in an authoritarian system. 1980. New York: Praeger. Nova proposta da Educação Superior elaborada pelos membros da Comissão Especial da Avaliação da Educação Superior (CEA), designada pelas Portarias MEC/SESu nº 11, de 28/4/2003, e nº 19, de 27/05/2003. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002. 70 ANEXOS Anexo I – Cópia do Regulamento das Atividades Complementares Art. 1º As Atividades Complementares, objeto deste Regulamento, são aquelas assim definidas pela Resolução do CEPEC nº 118/2007, art. 7º, inciso IV: “atividades extraclasse consideradas relevantes para formação do aluno [...]”. Art. 2º Nos termos da Resolução acima citada, e de acordo com o estabelecido na estrutura do Curso de Letras Habilitação em Inglês Português/Literatura o cumprimento da carga horária fixada para as Atividades Complementares é requisito indispensável à conclusão do Curso e à colação de grau. Art. 3º As Atividades Complementares que serão computadas, para efeito da integralização da carga horária, abrangendo o ensino, a pesquisa e a extensão, são as enumeradas a seguir, pelo modo indicado abaixo: I – Programa de Iniciação Científica (IC), Programa de Licenciaturas (PROLICEN), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas um ano); II – Trabalho de Conclusão de Curso – 30 horas para cada trabalho desenvolvido (podendo ser computado apenas um); III – atividades de pesquisa em projetos individuais ou coletivos, desenvolvidos por docentes do Curso ou de cursos afins – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas um ano); IV – participação, como colaborador, em projetos de ensino ou de extensão coordenados por docentes do Curso ou de cursos afins – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas um ano); V – monitorias de ensino realizadas em disciplinas integrantes do currículo pleno do Curso – 20 horas para cada semestre de trabalho, até o máximo de 40 horas; VI – estágios extracurriculares em instituições de ensino básico ou em outras entidades (lei de estágio nº 11.788) – 15 horas para cada ano de trabalho, até o máximo de 30 horas; VI – aulas ministradas em curso pré-vestibular oferecido pela UFERSA – 100% da carga horária efetivamente ministrada, até o máximo de 30 horas; VII – disciplinas cursadas como eletivas no curso ou em outros cursos da UFERSA – 30 horas por disciplina (computadas até três disciplinas); VIII – cursos frequentados, em eventos científicos, sobre temas de Letras ou áreas afins – 100% da cargahorária, até no máximo 20 horas por curso; IX – cursos de línguas (portuguesa, indígena, estrangeiras, de sinais) – 50% da carga horária do curso, até o máximo de 20 horas por curso; X – cursos de informática aplicados à atividade de ensino ou de pesquisa em Letras – 50 % da carga horária do curso, até o máximo de 20 horas por curso; XI – a) participação como ouvinte, em eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas afins – 10 horas por evento; b) participação como ouvinte, em eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas de curta duração (realizados em apenas um período – ou matutino ou vespertino, ou noturno), como espetáculos, filmes, aulas magnas – 100% da carga horária do evento, até o máximo de 6 horas; XII – apresentação de trabalhos em eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas afins – 10 horas para cada trabalho apresentado; XIII – participação na organização de eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas afins – 10 horas por evento; XIV – participação em viagens de estudo ou visitas técnicas, coordenadas por docentes do Curso ou de cursos afins – 5 horas para cada atividade; XVI – publicação de artigos em periódicos – 30 horas para cada artigo publicado em revista ou anais de eventos científicos, impressos ou por meio eletrônico (CD – ROM ou Home page); 10 horas para publicação de cada resumo em eventos científico e para cada texto publicado em jornal, até o máximo de 90 horas para o total das publicações; 71 XVII – publicação de textos em meio eletrônico, mesmo sem conselho editorial – 3 horas para cada texto publicado, até o máximo de 30 horas; XVIII – criação e manutenção de home page ou jornal impresso produzidos pelos alunos sobre o c urso de Letras – até no máximo de 50 horas; Art.4º Todas as atividades realizadas deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante atestados ou certificados e um relatório discorrendo sobre o conteúdo da atividade da qual participou, para serem entregues ao professor coordenador das Atividades Complementares, que manterá uma pasta para cada aluno regulamente matriculado no Curso. § 1º O aluno que pretende aproveitar a participação em eventos como Atividades Complementares que ocorreram durante o período de aula deverá comunicar sua ausência, com antecedência, aos professores das disciplinas para que tenha direito ao abono de faltas, até o limite de 10% da carga horária de cada disciplina. Art. 5º Somente serão computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas realizadas durante o período estabelecido para a integralização do Curso. Art. 6º O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares deverá ser realizado obedecendo a seguinte distribuição: mínimo de 10 horas nos 1º e 8º semestres, e mínimo de 20 horas em cada um dos outros semestres do curso (3º, 4º, 5º, 6º, 7º). Art. 7º A coordenação operacional das Atividades Complementares do Curso será exercida por um professor do Curso, designado pelo respectivo Conselho Diretor por indicação da Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso. Art. 8º Compete ao coordenador de Atividades Complementares: I – orientar o aluno na escolha de Atividades Complementares a realizar; II – divulgar eventos, cursos e demais oportunidades de realização das Atividades Complementares; III – acompanhar o cumprimento da carga horária, semestralmente, das Atividades Complementares, mantendo para tanto uma ficha individual para cada aluno; IV – encaminhar, semestralmente, ao coordenador do Curso um relatório informando a situação de cada aluno; V – encaminhar ao coordenador do Curso os documentos comprobatórios das atividades Complementares realizadas pelos alunos, para as providências necessárias. Art 9º Compete aos alunos: I – acompanhar a divulgação dos eventos, cursos e demais oportunidades de realização de Atividades Complementares pelo coordenador dessas atividades; II – tomar ciência deste Regulamento mediante a assinatura de um termo de compromisso. Art. 10. Compete ao coordenador do Curso de Letras/LIBRAS: I – orientar o coordenador das Atividades Complementares; II – conferir e submeter à apreciação da Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso, para as devidas providências, os documentos comprobatórios apresentados pelos alunos. Art 11. Compete à Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso: I – analisar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador das Atividades Complementares; II – resolver os casos omissos neste Regulamento. 72 Anexo II Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, DECRETA: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto. CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso 73 de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua. Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 5o A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngüe. § 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngüe, referida no caput. § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação. § 1o A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III. § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis: I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação; II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação; III - professor ouvinte bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação. § 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a disciplina de Libras. § 2o A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério. Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. 74 § 1o O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. § 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. § 3o O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e lingüistas de instituições de educação superior. Art. 9o A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos: I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição; II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição; III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição. Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas. Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação: I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua; II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para surdos; III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia. CAPÍTULO IV 75 DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior. § 1o Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem: I - promover cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso da Libras; b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos; III - prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos alunos surdos; IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização; V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. § 2o O professor da educação básica, bilíngüe, aprovado em exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente. § 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva. 76 Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como: I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; e II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior. Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade. Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades federadas. CAPÍTULO V DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa. Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil: I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior; II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental; III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos. Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à 77 informação e à educação. Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, lingüistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior. Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. § 1o O profissional a que se refere o caput atuará: I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. CAPÍTULO VI DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa. § 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. § 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. § 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras. 78 § 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras. Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. § 1o Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do aluno surdo. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no5.296, de 2 de dezembro de 2004. CAPÍTULO VII DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando: I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva; II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada caso; III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de educação; IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, quando indicado; V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica; VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional; VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as necessidades terapêuticas do aluno; VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa; IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e 79 das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação. § 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com deficiência auditiva não usuários da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3o da Lei no 10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas. CAPÍTULO VIII DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004. § 1o As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput. Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto no 3.507, de 13 de junho de 2000. Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - 80 Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto. Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184o da Independência e 117o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005 ERRATA - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS/LIBRAS Onde se lê: 2.4 Identificação do curso Curso: Letras Modalidade do curso: Licenciatura Habilitação: LIBRAS Título Acadêmico Conferido: Licenciado em Letras/LIBRAS Modalidade de ensino: Presencial Regime de Matrículas: Crédito Tempo de duração em anos: a) Mínimo CNE: 04 anos b) Mínimo UFERSA: 04 anos c) Máximo UFERSA: 08 anos Carga Horária Mínima: a) Mínimo CNE: 2.400h b) Mínimo UFERSA: 2.660h Número de vagas anual: 20 vagas Número de turmas: 01 turma por semestre Turno de funcionamento: Noturno Forma de ingresso: SISU; transferência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) Leia-se: 2.5 Identificação do curso Curso: Letras Modalidade do curso: Licenciatura Habilitação: Inglês Título Acadêmico Conferido: Licenciado em Letras/Inglês Modalidade de ensino: Presencial Regime de Matrículas: Crédito Tempo de duração em anos: a) Mínimo CNE: 04 anos b) Mínimo UFERSA: 04 anos c) Máximo UFERSA: 08 anos Carga Horária Mínima: a) Mínimo CNE: 2.400h b) Mínimo UFERSA: 2.600h Número de vagas anual: 20 vagas Número de turmas: 01 turma por semestre Turno de funcionamento: Noturno Forma de ingresso: SISU Onde se lê: 7.1 Distribuição das atividades/carga horária ATIVIDADES CARGA HORÁRIA Eixo de Formação Básica 540 Eixo de Formação Específica 1050 Eixo de Formação Pedagógica 690 Optativas 240h TOTAL 2.370h EIXO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA Introdução aos Estudos Linguísticos 60h Linguística 60h Introdução aos Estudos Literários 60h Teoria Literária 60h Teoria e Prática de Tradução 30h Corporalidade e Escrita 30h Introdução à Linguística Aplicada 60h Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura 60h Trabalho Conclusão de Curso (TCC) 120 TOTAL 4200h EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CARGA HORÁRIA Libras – Estudo intermediário I 60h Libras – Estudo intermediário II 60h Escrita de Sinais I 60h Escrita de Sinais II 60h Fundamentos da educação de surdos 60h Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60h Libras – estudo intermediário I 60h Libras – estudo intermediário II 60h Escrita de Sinais I 60h Escrita de Sinais II 60h História e Cultura Surdas 30h Libras – estudos avançados 60h Leitura e Produção de Textos em Libras 60h Literatura Surda I 60h Literatura Surda II 60h Libras – estudos acadêmicos 60h Ensino de Libras como L1 60h Ensino de Libras como L2 60h TOTAL 1.020h EIXO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CARGA HORÁRIA Filosofia da Educação 30h Sociologia da Educação 60h Processo Didático, Planejamento e Avaliação 60h Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem 60h Estágio de Libras como L1 I 120h Estágio de Libras como L2 I 120h Estágio de Libras como L1 II 120h Estágio de Libras como L2 II 120h TOTAL 690h ATIVIDADES OPTATIVAS CARGA HORÁRIA Análise e Expressão textuais 60h Estilística 60h Introdução à Sociolinguística 60h Introdução à Psicolinguística 60h Teoria e Prática de Leitura 60h Análise do Discurso 60h Introdução à Pragmática 60h Introdução à Semântica 60h Letramento e ensino de LIBRAS 60h Tópicos Especiais em Linguística Aplicada I 60h Tópicos Especiais em Linguística Aplicada II 60h Literatura Brasileira 60h Educação de Surdos e Novas Tecnologias 60h Aquisição da Linguagem 60h Educação Bilingue 60h Introdução a Semiótica 60h Português Instrumental 60h MÍNIMO A CURSAR 180 h * No decorrer do curso serão cursados quatro componentes optativos, totalizando 180 horas. Leia-se: 7.1 Distribuição das atividades/carga horária ATIVIDADES Eixo de Formação Básica CARGA HORÁRIA 600h Eixo de Formação Específica 1.020h Eixo de Formação Pedagógica 540h Optativas 240h TOTAL 2.400h EIXO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA Introdução aos Estudos Linguísticos 60h Linguística 60h Introdução aos Estudos Literários 60h Teoria Literária 60h Teoria e Prática de Tradução 30h Corporalidade e Escrita 30h Introdução à Linguística Aplicada 60h Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura 60h Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 60h Fundamentos Socio-filosóficos da Educação 60h Trabalho Conclusão de Curso (TCC) 120h TOTAL 600h EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CARGA HORÁRIA Libras – Estudo intermediário I 60h Libras – Estudo intermediário II 60h Escrita de Sinais I 60h Escrita de Sinais II 60h Fundamentos da educação de surdos 60h Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60h Libras – estudo intermediário I 60h Libras – estudo intermediário II 60h Escrita de Sinais I 60h Escrita de Sinais II 60h História e Cultura Surdas 30h Libras – estudos avançados 60h Leitura e Produção de Textos em Libras 60h Literatura Surda I 60h Literatura Surda II 60h Libras – estudos acadêmicos 60h Ensino de Libras como L1 60h Ensino de Libras como L2 60h TOTAL 1.020h EIXO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CARGA HORÁRIA Didática 60h Estágio de Libras como L1 I 120h Estágio de Libras como L2 I 120h Estágio de Libras como L1 II 120h Estágio de Libras como L2 II 120h TOTAL 540h ATIVIDADES OPTATIVAS CARGA HORÁRIA Análise e Expressão textuais 60h Estilística 60h Introdução à Sociolinguística 60h Introdução à Psicolinguística 60h Teoria e Prática de Leitura 60h Análise do Discurso 60h Introdução à Pragmática 60h Introdução à Semântica 60h Letramento e ensino de LIBRAS 60h Tópicos Especiais em Linguística Aplicada I 60h Tópicos Especiais em Linguística Aplicada II 60h Literatura Brasileira 60h Educação de Surdos e Novas Tecnologias 60h Aquisição da Linguagem 60h Educação Bilingue 60h Introdução a Semiótica 60h Inglês Instrumental 60h Tópicos Especiais em Literatura I 60h Tópicos Especiais em Literatura I 60h Concepções e Práticas na Educação de Jovens e Adultos 60h Psicologia da Educação 60h Práticas Interdisciplinares na Educação 60h História da Educação Brasileira 60h Educação e Cidadania 60h Educação para Diversidade 60h Tecnologias e Educação 60h Educação Popular: Perspectivas Freirianas 60h Ética 60h Metodologia Científica 60h MÍNIMO A CURSAR 180 h * No decorrer do curso serão cursados quatro componentes optativos, totalizando 180 horas. Onde se lê: 7.2 Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Letras/Inglês 1º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL Fundamentos da educação de surdos 60 04 Teoria e Prática de Tradução 30 02 Corporalidade e Escrita 30 02 Introdução aos Estudos Linguísticos 60 04 Introdução aos Estudos Literários 60 04 Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 04 300h 20 CH TOTAL CH SEMANAL Libras – estudo intermediário I 60 04 Escrita de Sinais I 60 04 Linguística 60 04 Teoria Literária 60 04 Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem 60 04 300h 20 CH TOTAL CH SEMANAL Libras – estudo intermediário II 60 04 Escrita de Sinais II 60 04 História e Cultura Surdas 60 04 Sociologia da Educação 60 04 Processo Didático, Planejamento e Avaliação 60 04 TOTAL 300 20 TOTAL 2º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES TOTAL 3º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 4º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL Libras – estudos avançados 60 04 Leitura e Produção de Textos em Libras 60 04 Literatura Surda I 60 04 Filosofia da Educação 30 02 Introdução à Linguística Aplicada 60 04 TOTAL 270 18 CH TOTAL CH SEMANAL Libras – estudos acadêmicos 60 04 Literatura Surda II 60 04 Ensino de Libras como L1 120 08 Estágio de Libras como L1 I 120 08 TOTAL 360 24 CH TOTAL CH SEMANAL Ensino de Libras como L2 120 08 Estágio de Libras como L1 II 120 08 Optativa I 60 04 TOTAL 300 20 5º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 6º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 7º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL Estágio de Libras como L2 I 120 08 Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura 60 04 Optativa II 60 04 Optativa III 60 04 TOTAL 300 20 8º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL Estágio de Libras como L2 II 120 08 Trabalho Conclusão de Curso (TCC) 120 08 Optativa IV 60 04 TOTAL 300 24 CARGA HORÁRIA DISTRIBUÍDA Estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso – 480h Prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso – 360 h Atividades complementares: 180h Componentes curriculares optativos: 240h Os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural – 1.3500 h Atividades acadêmico-científico-culturais - 200 h Carga horária total do curso de 2.630 h Leia-se: 7.2 Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Letras/Inglês Onde se lê: DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Concepções de literatura. Conceito de gênero literário. Natureza do fenômeno literário. Historiografia e teoria literárias. O cânone na literatura: estudo de autores representativos. Relação da Literatura com ensino e pesquisa BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./ CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. Leia-se: DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA I - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Concepções de literatura. Os gêneros literários. Natureza do fenômeno literário. Historiografia e teoria literárias. O cânone na literatura. Procedimentos de análise e interpretação do texto literário. BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: CULLER, J. 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O processo de ensino-aprendizagem como objeto da Didática. Teóricos da educação no contexto das tendências pedagógicas. O processo de planejamento de ensino. Elementos necessários à organização do ensino e às relações pedagógicas: objetivos, conteúdos, metodologias e recursos didático-tecnológicos. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1990. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3ª ed. Rio de janeiro: DP&A, 2001. FAZENDA , Ivani (org. ). Didática e interdisciplinaridade. Campinas/ SP: Papirus, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000. HADJI,Charles. Avaliação desmistificadora. Tradução de Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: ARTMED, 2001. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Didática Geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002 (Série Educação). HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito e desafios: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2000. ______. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LIBÂNEO, j. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: estudos e projeções. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. ______. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1999. MASSETO , Marcos. A aula como centro. 3 ed. São Paulo: FTD, 1986. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004. (Cadernos Pedagógicos do Libertad). VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a Didática. 5 ed. Campinas: Papirus, 1991. NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos projetos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. Rosa. Porto alegre: ARTMED, 1998. ______. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 2002. Leia-se: DIDÁTICA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Prática Pedagógica e Educativa, Sociedade e Educação. O processo de ensino e aprendizagem como objeto da Didática. Tendências Pedagógicas no Ensino Brasileiro. O processo de planejamento de ensino. Elementos necessários à organização do ensino e às relações pedagógicas: objetivos, conteúdos, metodologias e recursos didático-tecnológicos. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. Interdisciplinaridade e Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1990. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3ª ed. Rio de janeiro: DP&A, 2001. FAZENDA , Ivani (org. ). O que é Interdisciplinaridade. Campinas/ SP: Papirus, 2008. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000. HADJI,Charles. Avaliação desmistificadora. Tradução de Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: ARTMED, 2001. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Didática Geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002 (Série Educação). LIBÂNEO, j. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: estudos e projeções. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAZENDA , Ivani (org. ). Didática e interdisciplinaridade. Campinas/ SP: Papirus, 1998. NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos projetos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004. (Cadernos Pedagógicos do Libertad). VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a Didática. 5 ed. Campinas: Papirus, 1991. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. Rosa. Porto alegre: ARTMED, 1998. Onde se lê: PSICOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Concepções de desenvolvimento cognitivo e efetivo. Correntes teóricas da aprendizagem e suas repercussões no ensino. Concepção das relações entre pensamento e linguagem. Problemas de Aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVITE, M. M. C. Didática e psicologia. São Paulo: Loyola, 1981. BOCK, A. M. B. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993. CARRAHER, T. N. (org). Aprender pensando. Contribuição da psicologia cognitiva para a educação. Petrópolis, RJ: 1992. DANIELS, H. (Org). Vigotsky em foco. São Paulo: Papirus, 1994. FERREIRA, M. G. Psicologia educacional. Análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986 (B). GOULART, M. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos a aplicação à prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989. VIGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROSI, E. P. Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes, 1989. MILHOLLAN, F. et all. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus, 1978. OLIVEIRA, M. K. et al. Piaget/Vigostky – novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995. _______. Vigostky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. SOUZA, S. J. Infância e linguagem: Bakhtin e Vigostky São Paulo. Papirus, 1994. Leia-se: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: A contribuição da Psicologia para a Educação e para o processo de ensino e aprendizagem. Estudo das principais concepções teóricas da aprendizagem e interconexões no ato educativo: Inatista, Comportamentalista, Humanista, Psicogenética e Sócio-Cultural. As Abordagens Piagetiana e Vygotskyana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. COOL, César et all. O Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996. DAVIS, Claudia. Psicologia da Educação. São Paulo: Vozes, 1994. FONTANA, Roseli e Cruz, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. MATUI, Jiron. Construtivismo: Teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna , 2005. VIGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCISCO FILHO, Geraldo – A psicologia no contexto educacional. Campinas: Átomo, 2002. MAHONEY, Abigail A. e Almeida, Laurinda Ramalho(Org) – Henry Wallon: Psicologia e Educação, S. Paulo: Loyola, 2003. MOREIRA, Paulo Roberto – Psicologia da Educação: Interação e Individualidade. S. Paulo: FTD, 1994. PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. vol. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PLACCO. V.M.S de S. (Org). Aprendizagem do adulto professor. São Paulo: Edições Loyola. 2006. Onde se lê: INTRODUÇÃO À SOCIOLINGUÍSTICA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: O estudo da relação entre língua e sociedade com foco na variação e mudança linguística. Teoria da variação. Variáveis linguísticas e extralinguísticas. Fenômenos de variação e mudança linguística no português brasileiro. Variação e ensino. Língua e gênero. O tratamento quantitativo e a pesquisa sociolinguística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALKMIN, Tânia. Sociolinguística. Parte I. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p.21-47. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2001. BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Ed. Loyola, 2002. ______. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2000. BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento, variação & ensino. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2002. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editoral, 2004. CALVET, Luis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. Marcos Macionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. LOPES, Luis Paulo da Moita. Identidades fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, 2002. MICKAY, Sandra Lee; HORNBERGER, Nancy H. (Org.). Sociolinguistics and language teaching. Cambridge: CUP, 2001. MOLLICA, M. C. & BRAGA, M. L. Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. Rio de Janeiro: Contexto, 2003. Monteiro, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Ivone Martins. Preconceito e autoconceito: identidade e interação na sala de aula. Campinas: Papirus, 1994. SIGNORINI, Inês (Org.). Lingua(gem) e identidade: elementos para discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras, 2002. TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. 7ª. Ed. São Paulo: Ática, 2005. WEINREICH, U; LABOV, W. HERZOG, M. I. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006. [Tradução: Marcos Bagno]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRYSTAL, D. The Cambridge encyclopedia of language. Cambridge: CUP, 1987. __________. English as a global language. Cambridge: CUP, 1998. STUBBS, Michael. Language schools and classrooms. New York: Methuen and Co, 1983. SUNDERLAND, Jane (Org.). Exploring gender: questions and implications for English language education. Hertfordshire: Prentice Hall International, 1994. TALBOT, M. M. An introduction to language and gender. Cambridge:CUP, 1998. TANNEN, Deborah. You just don’t understand: women and men in conversation. USA: Ballantine Books, 1991. Leia-se INTRODUÇÃO À SOCIOLINGUÍSTICA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: O estudo da relação entre língua e sociedade com foco na variação e mudança linguística. Teoria da variação. Variáveis linguísticas e extralinguísticas. Fenômenos de variação e mudança linguística no português brasileiro. Variação e ensino. Língua e gênero. O tratamento quantitativo e a pesquisa sociolinguística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALKMIN, Tânia. Sociolinguística. Parte I. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p.21-47. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2001. BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Ed. Loyola, 2002. ______. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2000. BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento, variação & ensino. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2002. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editoral, 2004. CALVET, Luis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. Marcos Macionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. LOPES, Luis Paulo da Moita. Identidades fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, 2002. MICKAY, Sandra Lee; HORNBERGER, Nancy H. (Org.). Sociolinguistics and language teaching. Cambridge: CUP, 2001. MOLLICA, M. C. & BRAGA, M. L. Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. Rio de Janeiro: Contexto, 2003. Monteiro, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Ivone Martins. Preconceito e autoconceito: identidade e interação na sala de aula. Campinas: Papirus, 1994. SIGNORINI, Inês (Org.). Lingua(gem) e identidade: elementos para discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras, 2002. TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. 7ª. Ed. São Paulo: Ática, 2005. WEINREICH, U; LABOV, W. HERZOG, M. I. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006. [Tradução: Marcos Bagno]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRYSTAL, D. The Cambridge encyclopedia of language. Cambridge: CUP, 1987. __________. English as a global language. Cambridge: CUP, 1998. STUBBS, Michael. Language schools and classrooms. New York: Methuen and Co, 1983. SUNDERLAND, Jane (Org.). Exploring gender: questions and implications for English language education. Hertfordshire: Prentice Hall International, 1994. TALBOT, M. M. An introduction to language and gender. Cambridge:CUP, 1998. TANNEN, Deborah. You just don’t understand: women and men in conversation. USA: Ballantine Books, 1991. Onde se lê: METODOLOGIA E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Estudo da trajetória histórica da Educação de Jovens e Adultos. Teoria e prática na EJA. Paradigmas curriculares na EJA. Práticas avaliativas na EJA. Compreender a EJA como uma educação multicultural, que desenvolva o conhecimento e a integração na diversidade, possibilitando uma compreensão mútua contra a exclusão e outras formas de discriminação para uma educação de qualidade na busca da cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Inês; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1989. Leia-se CONCEPÇÕES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Estudo da trajetória histórica da Educação de Jovens e Adultos. Teoria e prática na EJA. Paradigmas curriculares na EJA. Práticas avaliativas na EJA. Conceber a EJA como uma educação multicultural, que desenvolva o conhecimento e a integração na diversidade, possibilitando uma compreensão mútua contra a exclusão e outras formas de discriminação para uma educação de qualidade na busca da cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Inês; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. ___________Educação como prática da liberdade. 14. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. PAIVA. J. e OLIVEIRA, I. B. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro, DP&A, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares para Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 1999. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1989. OUTROS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Conceitualização. Transdisciplinaridade e interdisciplinaridade na sala de aula. Planejamento interdisciplinar. Práticas interdisciplinares na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAZENDA, Ivani C. A. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. ________________O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008. ________________Práticas Interdisciplinares na Escola. Ed. 3. São Paulo: Cortez, 1996. MORIN. Edgar. A Cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Ed.18. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7ª Ed. São Paulo: Érica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARLOT. Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artemed, 2000. DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Ed.6. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2001. FAZENDA, Ivani C. A. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: efetivação ou ideologia? São Paulo: Loyola 5ª Ed. 2002. LÜCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teóricos metodológicos. Ed.14. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Historiografia da educação. Estudo das ideias pedagógicas e práticas educativas escolares e não escolares ocorridas no Brasil em diferentes contextos. Articulação do processo educativo com a economia, a política, a cultura e a sociedade como um todo. Problemas e perspectivas da educação contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, Fernando de. A cultura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos: Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1964. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. Rio De janeiro: Paz e Terra, 2010. RIBEIRO, M. L. de O. História da educação no Brasil. 10o ed. Petrópolis: RJ: Vozes, 1978. SAVIANE, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas-SP: autores Associados, 2007. TEIXEIRA, Anísio S. Educação não é privilégio. 4.ed. São Paulo: Editora Nacional, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Maria Antônia Teixeira da. O ensino primário no Rio Grande do Norte: memória, educadores e lição sobre o ensinar (1939-1969) Mossoró: Edições UERN, 2010. GERMANO, José Welington. Estado Militar e educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez, 1993. LOURENÇO, Manuel Bergstron. Introdução ao estudo da escola nova. 9ed. São Paulo: Melhoramentos, 1967. EDUCAÇÃO E CIDADANIA – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Educação e Cidadania. Direitos Humanos e Direitos de Cidadania. A educação como elemento para conscientização. Formação Humana e Trabalho. Sociedade, Democracia, Ética e Estado. A educação em contextos globais e locais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUFFA, E. et al. Educação e cidadania. 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EDUCAÇÃO PARA DIVERSIDADE – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Educação para minorias sociais e demais casos de negação de direitos na sociedade. A formação de professores numa perspectivas de atendimento à diversidade. Prática Pedagógica e acesso ao conhecimento numa perspectiva do princípio de Educação para Todos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREITAS, Soraia Napoleão (Org.); KREBS, Ruy Jornada (Org.) ; RODRIGUES, David (Org.) . Educação inclusiva e necessidades educacionais especiais. Santa Maria: Editora da Universidade Federal de Santa Maria, 2005. GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. MAGALHÃES, António; STOER, Stephen. A escola para todos e a excelência acadêmica. São Paulo: Editora Cortez, 2007. MANTOAN, Maria Teresa Egleret al. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Disiane de Fátima Araújo da. Portadores de Deficiência: inclusão de alunos nas classes comuns da rede regular de ensino abordagem de direitos e processos de efetivação. 2ª ed. Natal: EFETRÊS – D, 2006. MANZINI, Eduardo José (Org.). Inclusão e Acessibilidade. Marília: ABPE, 2006. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: A sociedade contemporânea, a educação e o uso das tecnologias. O uso das tecnologias e os processos de exclusão e de emancipação social. As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) e os desafios na formação do Professor. Educação à Distância. Recursos Tecnológicos e Ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KENSKI, Vani Moreira. Tecnologia e Ensino Presencial e a Distância. Campinas. São Paulo. Papirus. 2003. (Série Práticas Pedagógicas). MORAN, J. M. MASETTO, M. T. e BEHENS, M. A. Novas tecnologias e mediações pedagógicas. São Paulo, Papirus, 2000. (Coleção Papirus Educação). PINTO, Manuel. Novas Metodologias em Educação. O currículo escolar e os media. Porto: Porto Editora.1995. SANTAELLA, Lúcia. A cultura das Mídias. São Paulo: Brasiliense, 1996. SOUZA, Márcio Vieira de. Mídia e conhecimento: a educação na era da informação. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. PARENTE, André. Imagem e máquina. 2. ed. Rio de Janeiro. Editora 34, 1996. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Visão histórica da compreensão e do atendimento às pessoas com necessidades especiais. Estudo das deficiências e dificuldades, das condutas típicas e altas habilidades (superdotados) na educação. Aspectos legais e o processo de inclusão social, familiar, educacional e profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. – São Paulo: Summus, 1998. ASSUNÇÃO, Elizabete; COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem. São Paulo, Ática, 1991. FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Direitos das Pessoas com Deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de Janeiro: WVA, 2010. GARCIA. Maria Teresa e BEATON. Guillerme Arias. Necessidades Educativas Especiais: desde o enfoque histórico- cultural. São Paulo: Linear, 2010. SASSAKI, Romeu. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, WVA, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KASSAR, Mônica de Carvalho M. Deficiência Múltipla e Educação no Brasil: discurso e silêncio na historia de sujeitos. Campinas, Autores Associados, 1999. LOPES. Maria Vera Lúcia Fernandes. Inclusão escolar: um processo difícil, uma realidade possível. Brasil-Espanha, 2000. MANZINI, Eduardo José (org.). Inclusão e Acessibilidade – Marília: ABPE, 2006. ROCHA, Paulina Schmidtbauer (org.). Autismos – São Paulo: Editora Escuta; Recife, PE: Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem, 1997. RODRIGUES, David (org.). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. – São Paulo: Summus, 2006. ROSA, Dalva E. Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo de. Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. EDUCAÇÃO POPULAR: PERSPECTIVAS FREIRIANAS – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Fundamentos da educação popular: relações com a história e filosofia. Conceito de educação popular. A educação popular e educação pública: possibilidades da escola cidadã com Paulo Freire. As relações em educação popular, trabalho, cultura, subjetividade e ideologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação como cultura. Campinas, SP: Mercado e Letras, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. ___________Educação como prática da liberdade. 14. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Cortez, 2010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. Ed. — Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1997. ____________Ação Cultural para a liberdade. Rio de janeiro: Paz e terra, 1981. ____________Pedagogia da Esperança. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. ________. Cartas a Guiné Bissau. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. ÉTICA – CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: A Ética como uma teoria que busca o aperfeiçoamento do indivíduo e da sociedade. Síntese histórica da ética. Principais correntes da ética. Problemas fundamentais da ética. Hermenêutica da ética. Implicações existenciais da ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Renato José de. Ética e educação: a formação do homem no contexto de crise da razão. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, Nº 2, p. 33-41, Mai/Jun/Jul/Ago/1996. ________________________. (2001a) Ética na escola: (re)acendendo uma polêmica. Educação e Sociedade. São Paulo, vol.22, no.76, p.212-231, outubro/2001. ___________________A ética no discurso pedagógico da atualidade. Niterói/RJ: Intertexto, 2011. SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2010. __________ Renovar a Teoria Crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. ____________. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. LYRA, José Hailton. Saber educar: iniciação a uma educação holística. Santa Maria, RS: Allotti, 2004. OLIVEIRA, Francisco de Oliveira. Crítica à razão dualista: o ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2006. METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Conhecimento e saber: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Principais abordagens metodológicas. Contextualização da ciência contemporânea. Documentação científica. Tipos de trabalho acadêmico-científico. Pesquisa: tipos de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1998. ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. Atlas, 1989. BARROS, Aidil J. da Silveira; LEHFELD, Neide de Sousa. Metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. ________. Projeto de Pesquisa: proposta metodológica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. COSTA, Ana Rita Firmino. Orientações metodológicas para a produção de trabalhos acadêmicos. 4. ed. Maceió: Ufal, 2002. (Série Apontamentos). CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES. Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ________. Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa. Petrópolis: Vozes, 2000. FOUREZ, Gerard. A Construção das Ciências: introdução à filosofia e ética das ciências São Paulo: Pioneira, 1992. LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de trabalhos monográficos e trabalhos científicos de conclusão de cursos. São Paulo: Atlas, 2000. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Loyola, 2002. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Herbra. 1990. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GUEDES, Enildo M. Curso de Metodologia científica. 2. ed. Curitiba: HD Livros, 2002. JACOBINI, Maria L. de P. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Alínea, 2003. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo. Atlas, 1996. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. SALOMN, Délcio V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SANTOS, I. E. Métodos e técnicas da pesquisa científica. 2..ed. São Paulo: Impetus, 2000. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 14/2/2014 Memorando Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MEMORANDO ELETRÔNICO Nº 39/2014 - PROGRAD (11.01.02) (Identificador: 201422582) Mossoró-RN, 13 de Fevereiro de 2014. SECRETARIA DE ORGÃOS COLEGIADOS Assunto: Solicitação de inclusão de ponto de pauta - ppc licenciatura em Letras/Ingles Prezada Secretária, Venho solicitar a inclusão de ponto de pauta em Reunião do C ONSEPE para análise e deliberação sobre o PPC do curso de Licenciatura LETRAS/INGLES do C ampus de C araúbas. Segue anexo o parecer da Prograd a respeito deste PPC , o próprio PPC proposto. Atenciosamente, Walter Martins Rodrigues Para realizar o download do arquivo em anexo, clique aqui. (Autenticado em 13/02/2014 10:49) WALTER MARTINS RODRIGUES PRO REITOR ADJUNTO Matrícula: 1506753 Fechar C opyright 2007 - Supe rinte ndê ncia de Te cnologia da Inform ação e C om unicação - UFER SA http://sipac.ufersa.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=90260 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PARECER CONSIDERANDO A Portaria n. 3.284, de 7 de novembro de 2003 de 2003, dispõem sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, de credenciamento de instituições; A Resolução CNE/CP n. 1, de 18 de fevereiro de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível Superior, curso de Licenciatura, de graduação plena; A Resolução CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior; A Resolução CNE/CES n.18, de 13 de março de 2002, que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Letras; Os Instrumentos de avaliação disponibilizados pelo INEP para autorização de abertura de cursos graduação - bacharelados e licenciaturas. Ao realizar a análise do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de Letras/Inglês relatamos alguns aspectos lacunares e sugerimos algumas alterações descritas resumidamente abaixo, bem como apontadas no corpo textual do projeto em anexo. 1. Existem alguns apontamentos que justificam o curso na parte introdutória do texto. Entretanto, para uma maior consistência do Projeto há a necessidade de um melhor desenvolvimento deste item JUSTIFICATIVA na parte textual do PPC, de forma a apresentar uma melhor consistência com os objetivos do curso. 2. O PPC traz em seu texto que o curso de Letras, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Letras, apresentadas no parecer CES 492/2001, que o graduado deverá desenvolver múltiplas competências e habilidades compatíveis com o campo de atuação docente, sob os aspectos teóricos e práticos, durante sua formação acadêmica. De forma que, “[...] a formação do professor de língua inglesa deve, por isso, operar o redimensionamento de práticas de ensino tradicionais e ultrapassadas e, por isso, já ineficazes para os moldes educacionais requeridos pela contemporaneidade”. No entanto, há uma incoerência com práticas inovadoras de ensino quando apresenta uma compreensão da aprendizagem enquanto transmissão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 3. 4. 5. 6. 7. do conhecimento. Percebe-se ainda, no PERFIL DO EGRESSO, ao pretender que o profissional da área de Letras/Inglês desenvolva a: “(d) capacidade de repassar o conhecimento da linguagem tanto do ponto de vista da estrutura (organização do texto, do parágrafo, da frase, da palavra) quanto de suas manifestações discursivas”. Numa abordagem contemporânea do conhecimento este não pode ser entendido como algo transmitido, mas construído pelo sujeito. Tal abordagem tem uma coerência quando o curso de Letras/Inglês propõese a: “(ii) criar oportunidades pedagógicas que propiciem o desenvolvimento da autonomia do aluno quanto à resolução de problemas, tomada de decisões, trabalho em equipe, comunicação, dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras”. Assim, fazemos apontamentos para uma melhor definição da abordagem do conhecimento. Metodologia - Em relação aos PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS adotados percebemos o cuidado com a elaboração do currículo, de forma a promover a interdisciplinaridade, apontada no texto como uma “flexibilização curricular”. Contudo, não faz uma sustentação teórica, dando uma maior consistência da interdisciplinaridade numa articulação com aprendizagem. Assim, sugerimos uma atenção à busca desta interdisciplinaridade com alguns documentos que regem a educação no Ensino Superior, no tocante a qualidade do ensino. Apoio ao discente – Sugerimos que o PPC faça uma conexão com os Programas de atendimento ao discente na Universidade, como por exemplo, apoio psicológico e/ou pedagógico e atividades/ações de nivelamento; em conformidade ao Decreto. 5.296/2004 e com a Portaria CNE/CES n. 3.287/2003; Adequação do projeto ao PPI e ao PDI – Desenvolver o PPC de forma mais consistente com documentos institucionais, tais como: o Projeto Político Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFERSA, documentos que trazem o fortalecimento de cursos de graduação, à integração entre cursos das áreas de conhecimento. Perfil profissional do egresso – Dar uma ênfase a formação humanística proposta no PDI e PPI da Universidade, considerando que estes documentos trazem uma articulação do conhecer com o fazer no decorrer do processo formativo. Carga Horária - A carga horária proposta no curso está divergente das orientações estabelecidas na Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Por fim, recomendamos realizar os ajustes necessários no PPC do curso de Letras/Inglês no prazo de 30 dias a partir da data de aprovação das diretrizes curriculares no Conselho de Ensino e Pesquisa – CONSEPE. Assim sendo, o referido conselho poderia apreciar as diretrizes curriculares desde que observada às somas totais de todos os componentes curriculares e a organização das referências bibliográficas dos mesmos. Mossoró, 13 de fevereiro de 2014. Kézia Viana Gonçalves Técnica em Assuntos Educacionais / PROGRAD Matrícula SIAPE: 1750487 1 Universidade Federal Rural do Semiárido Pró-Reitoria de Graduação Projeto Pedagógico do Curso de Letras/Inglês CARAÚBAS-RN 2013 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS/INGLÊS Licenciatura em LETRAS/INGLÊS Projeto Pedagógico do Curso de Letras/Inglês, elaborado com o objetivo de sua oferta pela Universidade Federal do Semiárido, no contexto de sua política de expansão, formação de professores de línguas. CARAÚBAS-RN 2013 3 Catalogação na Fonte 4 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO Reitor: Profº. Dr. José de Arimatea de Matos Vice-Reitor: Profº. Dr. Francisco Odolberto de Araújo Chefe de Gabinete: Maria Miramar Diógenes Véras Assessor Especial: Thiago Henrique Gomes Duarte Marques Pró-Reitor de Planejamento: George Bezerra Ribeiro Pró-Reitora de Administração: Anakléa Mélo Silveira Cruz Costa Pró-Reitor de Graduação: Profº. Dr. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Profº. Dr. Rui Sales Júnior Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Profº. Dr. Luiz Augusto Vieira Cordeiro Pró-Reitor de Assuntos Comunitários: Profº. MSc. Rodrigo Sérgio Ferreira de Moura Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Keliane de Oliveira Cavalcante Diretora do Campus de Caraúbas: Prof.ª Dr.ª Edna Rocha Linhares Diretor do Campus de Angicos: Profº. Dr. Joselito Medeiros de Freitas Cavalcante Diretor do Campus de Pau dos Ferros: Profº. Dr. Alexsandro Pereira de Lima 5 CURSO DE LETRAS/INGLÊS Coordenadora: Prof.ª MSc. Sandra Maria Araujo Dias Coordenador Adjunto: a definir PROFESSORES/AS: Prof.ª MSc. Elaine Cristina Forte Ferreira Prof.ª Ms. Emerson Augusto de Medeiros Prof.ª MSc. Katiene Rozy S. do Nascimento Prof.ª MSc. Ligia de Souza Leite Prof.ª MSc. Monaliza Rios Silva Prof Ms. Pedro Fernandes de Oliveira Neto Prof.ª MSc. Sandra Maria Araujo Dias Prof. Ms. Vicente de Lima Neto O processo de construção da proposta do curso foi viabilizado por uma comissão e contou com a cooperação dos seguintes colaboradores (as): COMISSÃO Portaria UFERSA/GAB Nº 1.300/2013, de 28 de agosto de 2013. Presidente: Prof.ª MSc. Sandra Maria Araujo Dias Membro: Prof.ª Dr.ª Auristela Crisanto da Cunha Membro: Prof. MSc. Cid Ivan da Costa Carvalho Membro: Tradutor Aníbal de Souza Mascarenhas Filho PROFESSORES/AS E TÉCNICOS(AS) COLABORADORES(AS): Prof.ª MSc. Elaine Cristina Forte Ferreira Prof.ª MSc. Katiene Rozy S. do Nascimento Prof.ª MSc. Ligia de Souza Leite Prof.ª MSc. Monaliza Rios Silva Prof. Ms. Vicente de Lima Neto Pedagoga Gilberliane Mayara Andrade Melo Técnica em Assuntos Educacionais Kaline Maria Machado Ferreira 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................... 08 1.1 Histórico da UFERSA ..................................................................................................................................... 08 1.2 Segmentos da Educação Superior na UFERSA – Campus Caraúbas ........................................................... 10 1.3 O curso de Letras/Inglês: justificativa ............................................................................................................. 13 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 16 2.1 Dados da instituição proponente .................................................................................................................... 16 2.2 Dados do responsável pela instituição proponente ........................................................................................ 16 2.3 Dados do responsável pelo projeto ................................................................................................................ 16 2.4 Dados do coordenador do curso..................................................................................................................... 16 2.5 Dados de identificação do curso ..................................................................................................................... 16 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO .................................................................................................... 18 3.1 Concepção do curso ...................................................................................................................................... 18 3.2 Fundamentação teórico-metodológica ........................................................................................................... 19 3.3 Fundamentação legal .................................................................................................................................... 20 3.4 Adequação do projeto ao PPI e ao PDI ......................................................................................................... 21 4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 22 5 OBJETIVOS ..................................................................................................................................................... 23 6 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................................... 26 6.1 Competências, atitudes e habilidades do graduando em Letras/Inglês .......................................................... 26 6.2 Campo de atuação do profissional ................................................................................................................. 27 7 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................................... 28 7.1 Distribuição das atividades/carga horária ....................................................................................................... 28 7.2 Matriz curricular do curso de licenciatura em Letras/Inglês ........................................................................... 30 8 EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................... 32 9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ....................................................................................... 59 7 9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.................................................................................................... 60 10 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ............................................................................ 61 10.1 Avaliação Externa ......................................................................................................................................... 62 10.2 Avaliação Interna .......................................................................................................................................... 62 10.3 Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso .............................................................................. 62 11 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO .......................................... 63 11.1 Participação do Corpo Discente nas Atividades Acadêmicas ....................................................................... 63 11.2 Prática como Componente Curricular .......................................................................................................... 64 121.3 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................................................. 64 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................................. 64 11.5 Linhas de pesquisa ...................................................................................................................................... 65 11.6 Atividades Complementares ......................................................................................................................... 67 12 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA ............................................................................................ 69 12.1 Biblioteca ....................................................................................................................................................... 69 12.2 Laboratório de Informática ............................................................................................................................ 70 12.3 Sala do NUPEX ............................................................................................................................................. 70 12.4 Laboratório de Línguas .................................................................................................................................. 70 13 NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ....................................................................................................... 71 14 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................... 72 ANEXOS ............................................................................................................................................................... 73 Anexo I – Cópia do Regulamento das Atividades Complementares .................................................................... 74 Anexo II – Matriz Curricular do Curso ................................................................................................................... 76 8 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico da UFERSA A Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM foi criada pela Prefeitura Municipal de Mossoró, através do Decreto Nº 03/67 de 18 de abril de 1967 e inaugurada aos 22 de dezembro do mesmo ano. Teve na sua fase de implantação, como entidade mantenedora, o Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (INDA) e foi incorporada à Rede Federal de Ensino Superior, como autarquia em regime especial em 1969, através do Decreto-Lei Nº 1036, de 21 de outubro de 1969. O curso de Agronomia foi o primeiro autorizado a funcionar, através da Resolução No 103/67 do Conselho Estadual de Educação, e o primeiro vestibular foi realizado em 1968, tendo o seu reconhecimento ocorrido em 28 de janeiro de 1972, mediante o Decreto Nº 70.077. Em dezembro de 1994 foi aprovado do Curso de Medicina Veterinária, através do despacho Ministerial publicado no D.O.U, em 28/12/1994, aumentando para dois, o número de cursos de graduação. Em 2003, na gestão do prof. Marcelo Pedrosa, através das Portarias MEC/3.788 e 3.789, são criados os cursos de graduação em Zootecnia e Engenharia Agrícola, aumentando o número de cursos para quatro. Ainda em 2003, o Conselho Técnico Administrativo – CTA da ESAM aprova o Projeto de Transformação da ESAM em Universidade Federal Rural do Semiárido, através da RESOLUÇÃO CTA/ESAM Nº 007/2003. Mas, só em 29 de Julho de 2005, o Presidente da República sanciona a Lei Nº 11.155, que cria a Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. No ano de consolidação da UFERSA, uma emenda de Resolução 002/2005 modificou o nome do curso de Engenharia Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental. Posteriormente, o curso de Engenharia de Pesca foi criado pela Resolução do CONSUNI Nº 06/2005 e os cursos de Administração, Ciências da Computação e Engenharia de Produção foram criados no ano de 2006 pelas Resoluções 02/2006, 03/2006 e 04/2006 do CONSUNI. Os cursos de Engenharia de Energia e Engenharia Mecânica foram criados pela Resolução CONSUNI/UFERSA 003/2007, de 28/03/2007, sendo a UFERSA pioneira na região Nordeste a oferecer o curso de Engenharia de Energia. Como já mencionado, a Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA foi criada em 29 de julho de 2005 por meio da Lei nº 11.155, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, p. 4 e 5, em 01 de agosto de 2005, por transformação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró e teve seu Estatuto aprovado pelo Conselho Técnico Administrativo, em 07 de fevereiro de 2006, conforme Resolução CTA/UFERSA nº 001/2006, tendo sido homologado por meio da Portaria nº 312, de 03 de julho de 2006, editada pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, p. 44, de 04 de julho de 2006. Estrategicamente, a Universidade Federal Rural do Semiárido, em observação as recomendações do Governo Federal para a educação superior, desenvolve ações que visam fortalecer politicamente, economicamente e socialmente a área de sua abrangência, adotando objetivos e metas que permitam, com 9 base no orçamento disponível, a ampliação do ensino superior com qualidade, e também, o desenvolvimento de pesquisas científicas e de inovação tecnológica com sustentabilidade. Para este fim, seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) vigente contempla estratégias/metas que visam fortalecer a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, que melhorem a capacitação dos recursos humanos e as condições de infraestrutura predial administrativa, laboratorial e de salas de aulas, além da infraestrutura urbana e de comunicação da Universidade. No que se refere ao ensino de graduação, tem ampliado, a cada ano, o número de cursos e o número de vagas no ensino de graduação; adequado periodicamente os projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação; consolidado a política de estágios curriculares e aprimorado as formas de ingresso e permanência nos cursos de graduação. Na área de pesquisa e ensino de pós-graduação, como forma de consolidar novos cursos, a Instituição tem aderido a programas de governo como o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD) e o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) buscando: estimular a participação discente na pós-graduação; estimular a qualificação docente; definir uma política de estágio pós-doutorado; recuperar e ampliar a infraestrutura de pesquisa e pós-graduação e apoiar os comitês de ética em pesquisa. Quanto a sua função extensionista, a UFERSA busca: incentivar e apoiar ações que se pautem em elementos como desenvolvimento regional e sustentabilidade, educação ambiental, desenvolvimento de tecnologias sociais, diversidade cultural, inovação tecnológica e economia solidária; implantar o programa institucional de bolsas de extensão, como forma de definir e operacionalizar a política de bolsas de extensão na UFERSA; apoiar atividades cujo desenvolvimento implique em relações multi, inter e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da Universidade e da sociedade; realizar convênios com entidades públicas e privadas para concessão de estágios; estimular a participação de coordenadores de cursos de graduação, docentes e alunos da UFERSA em eventos que discutam a promoção de estágios. Com relação à UFERSA – Campus Caraúbas esta foi criada através da RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 010/2010 no dia 15 de julho de 2010. A aula inaugural deste campus ocorreu na Casa da Comunidade, localizada no centro de Caraúbas, em 16 de Agosto de 2010, já que o campus ainda não contava com instalações próprias. O funcionamento das aulas iniciou na Escola Estadual Antônio Carlos, ingressando naquele semestre, 100 discentes matriculados no Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) no turno noturno. Pouco tempo depois, as aulas também passaram a acontecer na Escola Estadual Professor Lourenço Gurgel de Oliveira. Desde o início do seu funcionamento foram matriculados cerca de 900 alunos no Curso de BCT nos turnos integral e noturno, e a partir de maio de 2013 também estão sendo oferecidas as disciplinas eletivas direcionadas aos alunos que pretendem ingressar nos cursos de engenharia elétrica, engenharia mecânica e engenharia civil. No caso dos cursos de engenharia elétrica e mecânica, as turmas já foram formadas e estão em pleno funcionamento. Já o curso de engenharia civil, apesar de oferece disciplinas eletivas desde o semestre de 2013.2, só entrará oficialmente em funcionamento a partir de 2014. 1, juntamente com as licenciaturas em Letras/Libras e Letras/Inglês. 10 De início, faziam parte do corpo docente da UFERSA – Campus Caraúbas os seguintes profissionais: Profa. Dra. Edna Lúcia da Rocha Linhares, Prof. Ms. Luiz Carlos Aires Macêdo, Prof. Ms. Cid Ivan da Costa Carvalho, Prof. Ms. Fernando Neres de Oliveira e o prof. Ms. Jackson Jonas Silva Costa. Atualmente, o campus conta com um quadro de servidores composto por cinquenta e dois (52) professores efetivos, sendo dezesseis (16) doutores e trinta e oito (38) mestres, além de quarenta e quatro (44) técnicos administrativos em plena atividade. No contexto da expansão do ensino superior no Rio Grande do Norte, a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) vem reivindicando a continuidade de seu desenvolvimento. Essa continuidade é considerada importante e necessária para a inclusão de jovens na universidade e para o desenvolvimento do Estado. No caso do programa expansão e de pactuação do Ministério de Educação com a UFERSA - Campus Caraúbas, este prevê um investimento de 42 milhões de reais para criação e implantação de cinco Engenharias e duas licenciaturas, contando com a disponibilidade de 102 códigos de vagas para docentes. Este campus, que inicialmente tem oferecido cursos de formação em áreas tecnológicas, abre gradativamente espaço para a formação humanística, buscando atuar em consonância com a missão a que se propõe no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009-2013 e em seus documentos oficiais, que é a de: produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região Semi-Árida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade. Os cursos de licenciatura em Letras/Inglês e Letras/Libras, portanto, visam à formação de profissionais, com domínio dessa língua e de suas respectivas Literaturas, para atuarem como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre outros, profissionais dos quais o médio oeste potiguar efetivamente carece. 1.2 Segmentos da Educação Superior na UFERSA - Campus Caraúbas As instituições de educação superior sempre desempenharam papéis importantes em cultivar conhecimento e colocá-lo em benefício da sociedade. Em épocas e sociedades diferentes, estas atividades de produção de conhecimento englobaram desde a educação tradicional nas profissões liberais até o desenvolvimento de pesquisa avançada nas ciências básicas e suas aplicações. Durante o processo histórico da universidade brasileira muitas lutas foram travadas em prol da reformulação dos paradigmas de ensino ofertados nesse âmbito. Aspirando uma instituição capaz de expressar multiplicidade de pensamentos, que amplie seu escopo de atuação passando a envolver não só os segmentos sociais já tradicionalmente privilegiados, mas a sociedade na sua totalidade, a universidade, necessariamente, deve (re)visitar seus processos de pesquisa, ensino e extensão, valorizando os saberes do senso comum, 11 confrontados criticamente com o próprio saber científico, comprometendo a comunidade acadêmica com as demandas sociais e com o impacto de suas ações transformadoras em relação a tais demandas. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão, que visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como, investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Ela pode ser pesquisadores/docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. Levy (1996) define a pesquisa como o resultado da aprendizagem construída pelo indivíduo e/ou pela sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa também pode ser conceituada como um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. Na UFERSA - Campus Caraúbas, a pesquisa objetiva produzir, estimular e incentivar a investigação cientifica, de forma articulada com o ensino e a extensão, visando à produção do conhecimento e o desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da cultura e das artes, com o propósito fundamental de resgatar seu caráter público e sua função social. Vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFERSA, o campus Caraúbas atualmente conta com treze projetos de pesquisa, sendo 11 deles internos, e dois financiados. No caos da extensão universitária, esta é estabelecida por uma política que, em nível nacional, define procedimentos e diretrizes que devem estar presentes em todas as ações extensionistas. Segundo essas diretrizes, aprovadas pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Extensão (FORPROEX), pode-se dizer que extensão universitária é um: “[...] processo educativo, cultural e científico, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa e que viabiliza uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade”. Esse conceito amplo se coloca como alvo das atividades extensionistas e busca abraçar o conjunto de ações que envolvem a relação plena entre os diferentes atores sociais nessa interação entre a universidade e a sociedade que a constitui e é construída por ela. Assim, na UFERSA - Campus Caraúbas, a extensão universitária é entendida como um processo educativo, artístico-cultural, científico e tecnológico, articulado de forma indissolúvel a pesquisa e o ensino cujo objetivo é estimular o conhecimento dos problemas mundiais, nacionais, e, em particular regionais e locais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; contribuir para a autonomia dos segmentos beneficiados por esta atividade; e promover o intercâmbio técnico-científico e gerencial das atividades afins. No Campus - Caraúbas estão em pleno funcionamento dezesseis programas e um projeto de extensão. Pautando-se em paradigmas democráticos e transformadores, percebe-se a necessidade da reformulação do antigo currículo da universidade brasileira. Esse currículo é organizado a partir da tríade ensinopesquisa-extensão que funciona como eixo norteador na formação do estudante, apontando para uma perspectiva na qual o ensino de graduação vai além da mera transmissão e transforma-se em um período de construção do conhecimento, em que o estudante passa a ser reconhecido como sujeito, crítico e participativo. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96, em seu artigo 1º, “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no 12 trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. E, em se tratando de educação escolar/acadêmica, esta deve estar vinculada ao mundo do trabalho e à prática social. No entanto, a forma como esta educação tem sido posta em prática ao longo da história tem apresentado tendências diversas. Em se tratando da Educação que pauta as ações da UFERSA - Campus Caraúbas tem-se a prática de uma educação ampla, que busca ultrapassar os limites da instituição, alcançando aspectos e espaços físicos externos à universidade, o que possibilita o exercício de um ensino contextualizado, capaz de efetivar a formação integral dos seus discentes, abrangendo tanto os aspectos técnico-científicos quanto os humanos. Desse modo, faz-se crucial a utilização de uma metodologia ativa que prioriza a participação do discente na aquisição/construção/reconstrução do conhecimento, e que considere a articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos. Prima-se, também, pela interação constante entre os diversos saberes onde a interdisciplinaridade e a transdisciplinariedade são as palavras de ordem. Assim, adota-se a construção de um conhecimento pluralista articulado, rompendo-se os limites entre os componentes curriculares para se efetivar um amplo exercício da cognição. Alinhando-se a isso, o processo avaliativo é visto, neste campus, como processo contínuo de pesquisas, cujo intuito maior é desenvolver e interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos para, a partir disso, vislumbrar ações de intervenção. Tal postura evidencia que a avaliação não é um fim em si mesma, mas um meio que permite verificar até que ponto o ensino prestado tem sido eficaz e assim, sendo necessário, reformular o trabalho pedagógico com a adoção de procedimentos que possibilitem sanar as deficiências identificadas. Sendo assim, a UFERSA - Campus Caraúbas adota três modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa) que aplicadas em momentos distintos do processo de ensino-aprendizagem permitem o alcance dos objetivos traçados, contribuindo para a excelência do ensino prestado na instituição. Para apoiar na avaliação do processo de ensino-aprendizagem e em outras questões didático-pedagógica, o referido campus conta com o setor pedagógico, que está vinculado à Pró-reitoria de Graduação, PROGRAD, UFERSA. O setor pedagógico da UFERSA - Campus Caraúbas tem como função precípua prestar assessoria didático-pedagógica àqueles envolvidos no processo ensino-aprendizagem desta instituição, de modo que a excelência no trabalho educativo seja alcançada. Para tanto, desenvolve ações diversas as quais buscam a articulação entre docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade. Este setor parte da premissa de que o trabalho educativo, enquanto prática intelectual e social, necessita da articulação das dimensões do saber, do saber-fazer e da reflexão crítica de seus objetivos e do processo pedagógico como um todo. Partindo dessa premissa, o referido setor visa minimizar as fragilidades que o campus apresenta no que concerne aos aspectos didático-pedagógicos, corroborando para a construção da dimensão ética, ressignificação de valores, conhecimento e da identidade social da comunidade acadêmica, consolidada pelo conhecimento produzido. 13 1.3 O curso de Letras/Inglês A globalização e o decorrente apelo à especialização e à empregabilidade profissional têm relegado o papel primordial da universidade enquanto espaço favorecedor do posicionamento crítico diante do conhecimento por ela produzido e disseminado. A aquisição e a transmissão do conhecimento passam a responder à lógica do mercado e os cursos oferecidos pelas universidades são tanto mais atrativos quanto mais instrumentalizarem tecnicamente o indivíduo para o rápido ingresso no mercado do trabalho. Em decorrência disso, estabelece-se uma visão utilitária da aquisição do conhecimento que reflete decisivamente no quadro educacional. No Brasil, esse quadro ainda apresenta uma taxa considerável de pessoas excluídas do ambiente escolar. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao censo de 2010 revelam que 9,6% da população com 15 ou mais anos de idade ainda é de analfabetos, sendo o nordeste a região que os concentra em sua maioria: 53,3% de pessoas que não sabem ler nem escrever. Portanto, a formação de professores de línguas – engajados com uma proposta que vise a dar novos rumos à educação brasileira – se faz necessária. No caso da língua inglesa, esta assume a condição de ser parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao aprendiz aproximar-se de outras culturas, as quais, consequentemente, propiciam sua integração num mundo globalizado. Pelo seu caráter de sistema simbólico, a língua inglesa, como qualquer linguagem, funciona como meio para se ter acesso ao conhecimento e, portanto, às diferentes formas de pensar, de criar, de sentir, de agir e de conceber a realidade. Seu domínio, assim, propicia ao indivíduo uma formação mais abrangente e, ao mesmo tempo, mais sólida. Tendo em vista a importância e a necessidade do conhecimento da língua inglesa na sociedade atual, faz-se necessário investir, em primeiro lugar, na formação do professor para atuar nessa área. Em se tratando de escolas públicas, é na educação básica que a grande maioria dos alunos entra em contato pela primeira vez com a língua estrangeira, e cabe ao docente estimular o aprendizado de uma língua tão necessária para o mundo moderno (BRASIL, 1998, 1999). Acredita-se que o processo ensino-aprendizagem de língua inglesa, principalmente em relação à competência leitora, pode auxiliar a reduzir esses dados tão alarmantes, ao oferecer caminhos para que os alunos desenvolvam estratégias de leitura, aumentando, assim, seu letramento e permitindo que a visão de mundo seja ampliada. Desta forma, o curso de Letras/Inglês poderá ajudar a formar cidadãos mais conscientes e aptos a lidar com diferentes linguagens, interagindo de várias formas com diferentes textos e pessoas. Ademais, a língua inglesa assume a condição de ser parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao aprendiz aproximar-se de outras culturas, as quais, consequentemente, propiciam sua integração num mundo globalizado. Dessa maneira, um letramento básico bem sedimentado permitirá suplantar a carência de profissionais qualificados para as mais diversas áreas de atuação. Assim, torna-se evidente o caráter estratégico do curso de Letras/Inglês e a necessidade urgente da formação de profissionais qualificados nessa área. 14 Portanto, a língua inglesa, enquanto veículo de comunicação humana perpassa todas as áreas do conhecimento. Sua sistematização, através do ensino, não pode desconsiderar seu papel abrangente, devendo abordá-la em suas diversas modalidades de manifestação, contemplando-a em seu viés estético (literaturas), suas diversidades internas decorrentes de fatores geográficos, históricos, discursivos, linguísticos, culturais e sociais. Sua natural inerência a todas as atividades comunicacionais humanas torna-a ponto comum a todos os espaços de interação e de integração, devendo estar, portanto, ao alcance de todos e a serviço da experiência social, como fator possibilitador de compreensão e transmissão de conhecimentos, sentimentos, experiências e ideias (BRASIL, 1998). Considerando o processo de globalização e seu impacto na sociedade, a educação tem sofrido mudanças e, consequentemente, tem sido amplamente repensada pelos órgãos oficiais. A Nova proposta da Educação Superior - elaborada pelos membros da Comissão Especial da Avaliação da Educação Superior (CEA), designada pelas Portarias MEC/SESu nº 11, de 28/4/2003, e nº 19, de 27/05/2003, e instalada pelo Ministro da Educação em 29/04/2003 – pretende “analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios utilizados”. Das diretrizes traçadas por essa Comissão do Sistema Nacional de Avaliação da Educação (SINAES), apoiadas em pressupostos acadêmicos e políticos, pode-se pensar na importância do Curso de Letras para a concretização dessas metas na medida em que o profissional/educador dessa área do conhecimento tem um efetivo compromisso com “a transformação na Educação Superior Brasileira para corresponder mais diretamente aos anseios da sociedade por um país democrático, cujos cidadãos participem ativamente na definição dos projetos de seu desenvolvimento”, bem como com a “preservação dos valores acadêmicos fundamentais, como a liberdade e pluralidade de ideias, que se manifestam no cultivo da reflexão filosófica, das letras e artes e do conhecimento científico”. O avanço tecnológico e as novas formas de comunicação decorrentes, bem como os efeitos integradores da globalização, passam a exigir a formação de profissionais cujo potencial transcenda as competências técnicas específicas de sua profissão. Daí a necessidade de acrescentar-lhes um comportamento críticoreflexivo que lhes amplie as possibilidades criadoras e a capacidade de articular saberes diversos, sem que se contraponha ao conhecimento técnico, mas que a ele se integre. Visando a oferecer uma formação de qualidade, os ingressantes no curso de Letras/Inglês da UFERSA – Campus Caraúbas – serão instruídos para o exercício de aprendizagem e ensino sob uma perspectiva articuladora dos conhecimentos didático-pedagógicos, linguísticos, literários e sócio-históricos-culturais. Para isso, o projeto de criação do curso Letras/Inglês da Universidade Federal Rural do Semiárido norteia-se pelas diretrizes instituídas pela Resolução CNE/CP nº1 de 18 de fevereiro de 2002, considerando, para o processo de formação dos futuros professores, o desenvolvimento das competências enumeradas no art. 6º, a saber: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; 15 II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Alinhando-se a essas competências, as disciplinas formadoras da matriz curricular do curso de Letras/Inglês foram organizadas de forma a orientar os alunos e futuros professores de forma a servir-lhes de fundamentação necessária para o exercício da docência em constante aprimoramento, a partir da orientação e do estímulo à adoção de uma postura investigativa, aberta e adaptável a mudanças e sensível à diversidade. Essa matriz curricular, portanto, foi estruturada em diversos eixos temáticos, a saber: estudos linguísticos; estudos da educação, do ensino e aprendizagem e da cultura; estudos literários; estudos da tradução; estudos da Língua Inglesa. Vale salientar que essa organização corrobora o desenvolvimento simultâneo das quatro habilidades linguísticas (compreensão oral, compreensão escrita, produção oral e produção escrita) dos alunos e do desenvolvimento de práticas diversificadas de letramentos, propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Línguas Estrangeiras (BRASIL, 1998, 1999). A UFERSA – Campus Caraúbas, que tradicionalmente oferece cursos de formação em áreas predominantemente tecnológicas, abre gradativamente espaço para a formação humanística, buscando atuar em consonância com a missão a que se propõe no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009-2013 e em seus documentos oficiais, que é a de: produzir e difundir conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase para a região Semi-Árida brasileira, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade. Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Letras, apresentadas no parecer CES 492/2001, o graduado deverá desenvolver múltiplas competências e habilidades compatíveis com o campo de atuação docente, sob os aspectos teóricos e práticos, durante sua formação acadêmica. Nesse sentido, a formação do professor de língua inglesa deve, por isso, operar o redimensionamento de práticas de ensino tradicionais e ultrapassadas e, por isso, já ineficazes para os moldes educacionais requeridos pela contemporaneidade. Assim sendo, o curso de licenciatura supracitado ancora-se nos recentes estudos sobre letramento e formação de professores de línguas. Considera-se, ainda, que o mercado de trabalho para o acadêmico do curso de Letras apresenta características cada vez mais promissoras, em face, por exemplo, da multiplicação da rede escolar nos vários níveis de ensino, a ampliação dos mass media e a criação de um espaço cultural específico (academias, produção artístico-cultural-regional). 16 1.4 Justificativa 17 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 2.1 Dados da instituição proponente Projeto Pedagógico do Curso de Letras/Inglês Instituição Proponente: Universidade Federal Rural do Semiárido CNPJ: 24529265000140 Endereço: RN 233, km 01, Sítio Esperança II, Zona Rural de Caraúbas/RN Cidade: Caraúbas UF: RN CEP: Telefone: (84) 59.780-000 2.2 Dados do responsável pela instituição proponente Dirigente da Instituição: José de Arimatea de Matos (REITOR) RG: 398291 SSP/PB - 2ª via CPF: 188.805.334-87 Telefone: (84) 3317-8225 E-mail: [email protected] [email protected] 2.3 Dados do responsável pelo projeto Pró-Reitor de Graduação: Augusto Carlos Pavão RG: CPF: 116.323.908-92 Telefone: 84 3317-8234 E-mail: [email protected] [email protected] 2.4 Dados do coordenador do curso Coordenadora: Sandra Maria Araujo Dias RG: 2157002 CPF: 024.426.604-23 Telefone: 84 9673-7245 E-mail: [email protected] 2.5 Identificação do curso Curso: Letras Modalidade do curso: Licenciatura Habilitação: Inglês Título Acadêmico Conferido: Licenciado em Letras/Inglês Modalidade de ensino: Presencial Regime de Matrículas: Crédito 18 Tempo de duração em anos: a) Mínimo CNE: 04 anos b) Mínimo UFERSA: 04 anos c) Máximo UFERSA: 08 anos Carga Horária Mínima: a) Mínimo CNE: 2.400h b) Mínimo UFERSA: 2.660h Número de vagas anual: 40 vagas Número de turmas: 01 turma por semestre Turno de funcionamento: Noturno Forma de ingresso: SISU; transferência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) 19 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO 3.1 Concepção do curso Com vistas a atender a um mercado de trabalho cada vez mais seletivo, às exigências ditadas pela globalização, e considerando as habilidades e competências determinadas pelo INEP, o curso de Letras/Inglês conta com conteúdos curriculares que visam à formação mínima do profissional de Letras para atuar na área específica, ou em áreas afins, atendendo com isso à inter e à transdisciplinaridade. Para isso, são levados em consideração alguns aspectos: coerência do currículo com os objetivos do curso, coerência do currículo com o perfil desejado do egresso, coerência do currículo em face das Diretrizes Curriculares Nacionais adequação da metodologia de ensino à concepção do curso, inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo, adequação, atualização e relevância da bibliografia, e dimensionamento da carga horária das disciplinas. A busca pela coerência do currículo com os objetivos do curso pode ser visualizada na matriz da estrutura curricular, que reúne um conjunto de disciplinas distribuídas ao longo dos seus componentes curriculares. O currículo desta habilitação considera a formação básica na área de Letras, particularmente no que se refere à língua Inglesa como também à formação profissional que visa a oferecer subsídios ao exercício da profissão, de maneira a possibilitar, ao egresso, demonstração de competência técnica, de capacidade de estabelecer relações humanas e de ter posturas éticas compatíveis com as exigências do desempenho profissional de um educador. Além disso, as atividades do curso procuram desenvolver no acadêmico a consciência da necessidade de uma contínua busca de aperfeiçoamento em sua área de atuação, com vistas a garantir tanto a sua formação continuada como a oportunidade de inserção no mercado de trabalho cada vez mais seletivo. Em face das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Letras, a estrutura da habilitação em língua inglesa, procurando resgatar a formação geral do acadêmico, atender o Artigo 11 da Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, articula-se por eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas: I – eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II – eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III – eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV – eixo articulador da formação comum com a formação específica; V – eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI – eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. 20 Os procedimentos metodológicos adotados consideram as especificidades e a natureza de cada disciplina, a realidade institucional em termos de recursos humanos e de estrutura física, não descuidando dos objetivos do curso e do perfil do profissional que se tem a expectativa de formar. Por ocasião da elaboração do currículo, buscou-se promover a interdisciplinaridade entre as áreas e subáreas, que se interseccionam e se complementam. As atividades desenvolvidas ao longo do curso visam a uma interação constante, na medida em que privilegiam o diálogo entre as disciplinas da habilitação em inglês, seja pela referência a teorias estudadas ou aos trabalhos práticos efetivados nas diversas disciplinas, caracterizando a busca pela flexibilização curricular. Resguardadas as limitações orçamentárias federais e institucionais para aquisição/atualização dos acervos bibliográficos das bibliotecas das instituições federais de ensino superior, as dificuldades financeiras dos acadêmicos (acadêmicos trabalhadores de curso noturno), a atualização bibliográfica acontece com o auxílio da biblioteca particular dos docentes. Acresce-se a possibilidade de acesso a bases de dados bibliográficos via Internet (Portal de Periódicos da CAPES, por ex.), e na biblioteca (virtual) da UFERSA. Tentou-se conciliar a carga horária mínima necessária para garantir a formação do profissional/educador, segundo o perfil delineado, e as exigências normativas determinadas pela Legislação Federal e Institucional, estabelecida na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007. A inclusão de disciplinas optativas objetiva complementar a formação do acadêmico, e em casos específicos preencher eventuais lacunas decorrentes dos limites de carga horária impostos pela Legislação 3.2 Fundamentação teórico-metodológica A educação é um instrumento de transformação social, fundamento essencial para a construção de uma sociedade justa e igualitária. No Brasil, a educação é direito humano fundamental (tal qual o direito à vida, à liberdade e à igualdade) e tanto assim o é que, na Constituição Federal/1988 (art. 205), é tida como instrumento que visa ao pleno desenvolvimento da pessoa humana, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ademais, o Estado deve garantir o livre acesso e o direito de permanência de todos na escola. No entanto, no que diz respeito especificamente ao Ensino Superior, há uma grande dificuldade de obtenção de uma qualificação neste nível nas mais diversas áreas – tendo como justificativa, por exemplo, a distância dos grandes centros em relação às regiões mais periféricas, os custos que o estudo demanda e a constatação de que muitos jovens já se encontram empregados e não têm como conciliar suas atividades acadêmicas com as profissionais – além da evasão daqueles que, no ensino superior, já adentraram, registrados particularmente nos cursos de licenciatura no país e em especial na região Nordeste, evidentes em dados do INEP. Tudo isso demonstra que há alguns impeditivos para que novos profissionais de fato sejam habilitados. O Curso de Letras da UFERSA - Campus Caraúbas, em sua proposta a ser implantada a partir de 2014.1, orienta-se, basicamente, por princípios filosóficos ecléticos, dada a especificidade da habilitação em Língua Inglesa e suas respectivas literaturas, porém não um ecletismo irresponsável, mas, sim, aquele que se pauta em princípios norteadores políticos que dimensionam o educando como sujeito de sua história e de seu 21 espaço social. Dessa forma, é que tal posicionamento põe em relevo desde orientações positivas até concepções dialéticas, no ensejo de abrir, o mais possível, perspectivas para um profissional em constante renovação e com visão crítica, voltado para a formação de educador/pesquisador, e não apenas como transmissor de conhecimentos. Seguindo os passos do Círculo de Mikhail Bakhtin até pressupostos teóricos sobre a linguagem, pelo viés da Análise do Discurso, da Pragmática (de orientação francesa, americana e britânica) e das teorias da Enunciação, o curso de Letras/Inglês se propõe a, sistematicamente, propiciar ao formando uma articulação entre as diversas áreas de conhecimentos, capacitando-o a lidar de forma crítica com as linguagens, sobretudo com a linguagem verbal. Tal perspectiva orienta-se, principalmente, por aquilo que Voloshinov chama de materialismo dialético, em seu Marxismo e Filosofia da Linguagem, em oposição tanto a um objetivismo abstrato, quanto a um subjetivismo idealista, nas palavras do autor. Esta perspectiva vê a língua não como um produto acabado, e muito menos a literatura, que é a mais elaborada forma de uso da língua, mas como enunciação dialógica, em constante mudança, como produção e não como produto, manifestação dinâmica, pancrônica e discursiva, por meio da qual os sujeitos interagem, de acordo com as condições de produção inerentes ao meio. Não podemos esquecer, entretanto, que a língua, enquanto sistema sujeito a essas mudanças, é também código, é também estrutura, daí por que o Curso de Letras/Inglês orienta-se, ainda, por pensamentos filosóficos neopostivistas, oriundos do pensamento de Comte, que se presta a uma descrição daqueles fatos que, tanto nas línguas quanto nas literaturas, são praticamente imutáveis, ou cujas mudanças são tão lentas, que exigem descrição e análise por um viés objetivista. 3.3 Fundamentação legal O curso de Letras/Inglês tem como fundamentação legal os seguintes instrumentos normativos: Decreto nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005; Lei de estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Parecer 492/01, de 3/4/2001 – Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras; Parecer CNE/CP 21/2001, de 6/8/2001; Parecer CNE/CP 28/2001, de 02/10/2001; Resolução CNE/CP1, de 18 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CES 18/2002, de 13 de março de 2002; Parecer CNE/CES no 8/2007, 04 de outubro de 2007. Estatuto da UFERSA; 22 3.4 Adequação do projeto ao PPI e ao PDI Este Projeto está de acordo com o Projeto Político Institucional (PPI) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFERSA, que atende ao fortalecimento de cursos de graduação, à integração entre cursos das áreas de conhecimento. 23 4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO A organização acadêmico-administrativa é realizada pelo coordenador do curso, pela equipe Gestra Diretor da UFERSA - Campus Caraúbas. Com relação atuação do coordenador, cabe a ele zelar para que o Projeto Pedagógico seja executado da melhor maneira, buscando o bom andamento do curso. Segundo o estatuto da UFERSA (art. 38), “A Coordenação de cada curso de Graduação tem instância deliberativa nas estratégias didático-científicas e pedagógicas e será exercida por um Coordenador e um Vice-Coordenador”. Cabe, portanto, ao coordenador apresentar efetiva dedicação à administração e à condução do curso. Sendo assim, a coordenação do curso deverá estar à disposição dos docentes e discentes, sempre que necessário, para auxiliá-los nas questões didático-pedagógicas. As atividades do coordenador são desenvolvidas com o apoio de uma comissão permanente – o Conselho do curso de Letras. No que se refere à formação do coordenador do curso, este deve se graduado em Letras-Ingl, com mestrado em Linguística (Aplicada), Estudo da Linguagem ou Linguagem e Ensino. 24 5 OBJETIVOS O curso de Letras/Inglês busca formar profissionais competentes, em termos de (in)formação e autonomia, capazes de lidar de forma sistemática, reflexiva e crítica com temas e questões relativos a conhecimentos linguísticos e literários, em diferentes contextos de oralidade e escrita. E com essa proposta pretende oferecer condições de modo a garantir que o perfil do profissional de Letras contemple a interface ensino/pesquisa, respeitando-se as particularidades da habilitação no que se refere à ênfase atribuída a certos conhecimentos e capacidades mais específicos. Assim, não se concebe um professor de língua inglesa que não seja também pesquisador, de modo a romper com o círculo vicioso de mero repetidor de informações ou repassador de conteúdos previamente oferecidos nos manuais didáticos disponíveis em larga escala no mercado – a busca pela promoção de ações didáticas articulando ensino e pesquisa no âmbito da graduação procura garantir que os futuros profissionais estejam preparados para lançar um olhar teórico para sua prática em sala de aula, que sejam preparados para trabalhar com a linguagem em suas mais variadas formas. Sublinhe-se que, mesmo para o licenciado que não se dedicar ao ensino, ao atuar profissionalmente em atividades como revisão de textos, consultorias e assessorias em projetos de natureza pedagógica e assim por diante, sua prática vai lhe exigir conhecimentos de natureza teórica e pedagógica. Para atender a essa concepção integrada, o curso de Letras/Inglês propõe-se a: (i) oferecer uma formação sólida na área de língua e literatura, oportunizando a experiência com o ensino, a pesquisa e a extensão, e incentivando a articulação com outros cursos de graduação e com a pós-graduação na área; (ii) criar oportunidades pedagógicas que propiciem o desenvolvimento da autonomia do aluno quanto à resolução de problemas, tomada de decisões, trabalho em equipe, comunicação, dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. O curso de Letras-Inglês da UFERSA - Campus Caraúbas tem como objetivo geral formar profissionais da área de língua inglesa competentes para a ação pedagógica de professor/pesquisador envolvido politicamente com ações que o dimensionem numa perspectiva humanística, científica e cultural, consciente de seu papel de orientador da aprendizagem, com posicionamento crítico a respeito de si próprio e da realidade circundante. Como objetivos específicos, o referido curso de, tendo em vista a multiplicidade de papéis que o graduado poderá exercer em sua profissão, pretende desenvolver no profissional: • A capacidade de compreender os fatos da linguagem, sobretudo a linguagem verbal, nas modalidades escrita e oral, à luz de diversas teorias, sem o aprisionamento teórico a determinados modelos, numa 25 perspectiva ampla que contemple as mais recentes pesquisas no campo da linguagem, sem esquecer os modelos clássicos que lhes deram origem; • A capacidade de aplicar esses conhecimentos a problemas de ensino/aprendizagem, numa perspectiva que contemple o texto e o discurso, na sua diversidade de gêneros, como motivadores do estudo da língua; • A capacidade de desenvolver pesquisas no campo da linguagem, direcionadas para o ensino, viabilizando um exercício humanista que considere o educando como sujeito de seu espaço e de seu tempo; • A capacidade de repassar conteúdo para alunos considerados agentes transformadores da realidade engajados numa dimensão política; • O domínio ativo e crítico de um repertório representativo das obras literárias da língua (para cujo ensino está habilitado); • A capacidade de reflexão sobre a linguagem na sua forma mais elaborada: a Literatura; • O domínio do conhecimento histórico e teórico necessário para a compreensão das condições que tornam o texto Literatura; • O domínio da terminologia técnica das Áreas de Língua, Linguagens, Literatura, Linguística, por meio da qual se possa discutir e transmitir a fundamentação desses conhecimentos; • A capacidade de operar, no papel de professor/pesquisador, com as diferentes manifestações da linguagem, sendo usuário, como profissional, da norma culta; • A capacidade de formar leitores críticos, bem como produtores de textos dos mais diversos gêneros, fomentando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, estéticas e culturais; • A capacidade, nos casos do domínio de Língua Estrangeira (LE), de converter da LE numa língua materna, ou seja, de Inglês/Português ou Português/Inglês. • O domínio de múltiplos interesses culturais, na perspectiva da inter/multi/transdisciplinaridade, no diálogo sempre aberto às mais diversas áreas do conhecimento, sobretudo de áreas afins. Em síntese, o curso de Letras com habilitação em Inglês tem os seguintes objetivos: 26 • Formar um profissional com uma visão crítica sobre o ensino da língua inglesa através do desenvolvimento das competências de caráter humanista, linguística e cultural e com uma sólida formação alicerçada na pesquisa educacional. • Construir conhecimentos científicos, despertando o senso crítico do graduando, numa perspectiva profissional, de forma que seja intérprete e produtor de textos de diferentes gêneros. • Integrar a comunidade/escola no processo didático-pedagógico-cultural. • Valorizar a produção do conhecimento construído através das pesquisas educacionais, fomentando o desenvolvimento das habilidades linguística, cultural e estética. • Desenvolver competências para a pesquisa e a extensão, levando em consideração a pluralidade de linguagens. • Estimular a produção científica dos discentes. • Capacitar o graduando para desempenhar o papel de multiplicador, pesquisador e leitor crítico de diferentes teorias que poderão subsidiar o ensino-aprendizagem de língua inglesa. 27 6 PERFIL DO EGRESSO Considerando-se que: (i) o profissional de Letras, conforme o Parecer CNE/CES 492/2001, deve ser interculturalmente competente, capaz de lidar de forma crítica com as linguagens, sobretudo a verbal, em suas modalidades oral e escrita, consciente da multiplicidade de variedades e registros; esse profissional deve ter o domínio da língua objeto de ensino bem como da literatura dessa língua, tanto nos aspectos estruturais/formais quanto nos aspectos conteudísticos/ideológicos/culturais; esse profissional deve ter capacidade crítica de refletir teoricamente sobre as linguagens, articulando-as no Ensino, na Pesquisa e na Extensão, bem como sua relação com outras áreas de conhecimento; esse profissional deve estar historicamente engajado em seu tempo, tendo domínio do uso de novas tecnologias, o egresso da área de Letras/Inglês, em face da formação humanística recebida no curso, estará capacitado a exercer atividades junto à comunidade externa, tendo em vista cumprir a missão social do curso de Letras, que é a de colocar no mercado de trabalho educadores conscientes da importância de sua atuação como cidadãos éticos, críticos e formadores de leitores, também críticos, capazes de ler/interpretar para produzir com clareza e objetividade seus próprios textos, já que ler e escrever são faces da mesma moeda. Nessa linha de raciocínio, pretende-se que o profissional da área de Letras/Inglês contemple: a) capacidade de vivenciar experiências novas como professor/pesquisador; b) competência intelectual: domínio de um repertório linguístico e metalinguístico capaz de torná-lo apto a desenvolver suas funções, entre as quais ensino, pesquisa, interpretação, tradução, revisão, dentre outros; c) capacidade de analisar e interpretar textos dos mais variados gêneros, nas diversas modalidades de variedade e registro, com ênfase na norma culta; d) capacidade de repassar o conhecimento da linguagem tanto do ponto de vista da estrutura (organização do texto, do parágrafo, da frase, da palavra) quanto de suas manifestações discursivas; e) habilidade de favorecer a abordagem crítico-reflexiva da linguagem literária bem como das obras e autores mais representativas de cada língua e de cada época, enfatizando a literatura contemporânea e local. 6.1 Competências, atitudes e habilidades do graduando em Letras/Inglês Com base no perfil do formando de Letras delineado anteriormente, o profissional que desejamos formar deverá estar capacitado a: a) Falar, ler, escrever e ouvir textos na língua inglesa, objeto do ensino, portanto, o domínio da competência comunicativa dessa língua; 28 b) Converter textos da língua portuguesa para a língua inglesa, objeto de ensino; c) Traduzir textos da língua inglesa para a língua portuguesa, adaptando-os tanto no que diz respeito ao conteúdo quanto à estrutura. 6.2 Campo de atuação do profissional O licenciado em Letras/Inglês terá como campo de atuação profissional: • magistério regular de ensino fundamental (terceiro e quarto ciclos) e médio; • ensino instrumental de línguas; • revisão de textos acadêmicos (monografias, dissertações, teses) e outros escritos em língua inglesa; • tradução e (con)versão de textos ; • interpretação, redação e editoração de novas tecnologias e mídias eletrônicas; • assessoramento a empresas no que diz respeito à oratória, redação técnica, revisão, dentre outros, em língua inglesa; Sendo assim, o licenciado estará habilitado a atuar como professor de língua inglesa em diversos níveis, a saber: na educação básica, promovida nos âmbitos público e privado e cuja oferta encontra-se em franca expansão no país, que requer a formação de profissionais da educação comprometidos com os avanços educacionais e com a necessária melhoria dos padrões de qualidade da educação e das condições de oferta do ensino; na educação superior, desde que faça pós-graduação promovida por instituições de ensino da rede pública e/ou privada, igualmente em franca expansão no país, que requer a formação de um profissional de Letras dedicado à educação em geral e que possa constituir a base necessária para a formação dos futuros docentes da educação superior, estabelecendo a ponte necessária entre o ensino de graduação e de pós-graduação; em escolas de idiomas, vinculadas ou não a franquias (inter)nacionais, que requer profissionais cujo nível de proficiência nas quatro habilidades linguísticas (compreensão oral, produção oral, compreensão escrita, produção escrita) seja equivalente. 29 7 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO A integralização curricular será cumprida no tempo mínimo de quatro anos e no máximo oito. A carga horária total do curso na habilitação em Língua Inglesa corresponde a 2.460 (duas mil quatrocentos e sessenta) horas. A proposta curricular, aqui apresentada, é motivada por duas razões: a primeira é a necessidade de se construir uma estrutura curricular da licenciatura em Letras/Inglês alinhada às regulamentações do Conselho Nacional de Educação para a formação de professores do ensino fundamental e médio; a segunda deriva da necessidade de se fazer um curso que não seja a duplicação de outras universidades da região, ou seja, que possua as peculiaridades da UFERSA – Campus Caraúbas. A organização curricular representa uma seleção de conteúdos, organizados de modo a atingir certas finalidades para, dessa forma, contemplar a aquisição de habilidades determinadas. Destinadas a promover o aprofundamento da reflexão acerca da Metodologia de Ensino e da Didática próprias dos conteúdos a serem ensinados pelo futuro professor de Língua Inglesa busca-se, nas disciplinas de estágio supervisionado, promover: (i) práticas de transposição didática desses conteúdos de modo a preparar os alunos para o efetivo exercício da docência no ensino fundamental e no ensino médio; (ii) a análise de materiais didáticos existentes no mercado e de suas aplicações; e (iii) a elaboração de materiais didáticos e paradidáticos que visam a subsidiar as atividades de estágio supervisionadas, bem como as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão do curso (NUPEX). 7.1 Distribuição das atividades/carga horária ATIVIDADES Básicas Complementares Optativas Didático-pedagógicas TOTAL ATIVIDADES BÁSICAS Língua Inglesa I, II, III, IV, V e VI Introdução aos Estudos Linguísticos Linguística Introdução aos Estudos Literários Teoria e Crítica Literária Fonética E Fonologia da Língua Inglesa I e II Redação em Língua Inglesa I e II Literatura Inglesa I e II Literatura Norte Americana I e II CARGA HORÁRIA 1.290h 180h 180h PORCENTAGEM 52,4% 7,3% 7,3% 810 33% 2.460h 100% CARGA HORÁRIA 360h 60h 60h 60h 60h 120h 120h 120h 120h 30 Introdução aos Estudos de Tradução Teoria e Prática de Tradução na Língua Inglesa Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL 30h 60h 60h 60h 1.290h ATIVIDADES COMPLEMENTARES Língua Portuguesa Instrumental Introdução à Linguística Aplicada Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura Inglesa TOTAL CARGA HORÁRIA 60h 60h 60h 180h ATIVIDADES DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Filosofia da Educação Sociologia da Educação Prática Pedagógica em Língua Inglesa I e II Processo Didático, Planejamento e Avaliação Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I, II, III e IV TOTAL CARGA HORÁRIA 30h 60h 120h 60h 60h 480 h 810h ATIVIDADES OPTATIVAS Análise e Expressão textuais Estilística Introdução à Sociolinguística Introdução à Psicolinguística Teoria e Prática de Leitura Análise do Discurso Introdução à Pragmática Introdução à Semântica Oralidade, letramento e ensino Tópicos Especiais em Linguística Aplicada I Tópicos Especiais em Linguística Aplicada II Literatura Pós Colonial Literatura e Escritura Feminina na Língua Inglesa A Comédia e Tragédia na Obra Shakespeareana Literatura Afro-Americana Literatura Comparada Cultura de Povos de Língua Inglesa Inglês Instrumental Metodologia e Prática de Educação de Jovens e Adultos MÍNIMO A CURSAR CARGA HORÁRIA 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 180 h * No decorrer do curso serão cursados três componentes optativos, totalizando 180 horas. 31 7.2 Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Letras/Inglês 1º SEMESTRE - EIXO: OUVIR/FALAR COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL 60 30 60 60 60 270h 04 02 04 04 04 18 2º SEMESTRE – EIXO: OUVIR/FALAR COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL CH SEMANAL Língua Inglesa II Teoria e Prática de Tradução na Língua Inglesa Linguística Teoria Literária Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem TOTAL 60 60 60 60 60 300h 04 04 04 04 04 20 CH TOTAL CH SEMANAL 60 60 60 60 60 60 360 04 04 04 04 04 04 24 CH TOTAL CH SEMANAL 60 60 60 30 60 270 04 04 04 02 04 18 CH TOTAL CH SEMANAL Língua Inglesa V Redação em Língua Inglesa I Literatura Inglesa I Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I Optativa I 60 60 60 120 60 04 04 04 08 04 TOTAL 360 24 Língua Inglesa I Teoria e Prática de Tradução Introdução aos Estudos Linguísticos Introdução aos Estudos Literários Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) TOTAL 3º SEMESTRE - EIXO: LER/ESCREVER/REFLETIR COMPONENTES CURRICULARES Língua Inglesa III Prática Pedagógica em Língua Inglesa I Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I Português Instrumental I Sociologia da Educação Processo Didático, Planejamento e Avaliação TOTAL 4º SEMESTRE - EIXO: LER/ESCREVER/REFLETIR COMPONENTES CURRICULARES Língua Inglesa IV Prática Pedagógica em Língua Inglesa II Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II Filosofia da Educação Introdução à Linguística Aplicada TOTAL 5º SEMESTRE - EIXO: LER/ESCREVER/REFLETIR COMPONENTES CURRICULARES 32 6º SEMESTRE - EIXO: ENSINAR/PESQUISAR COMPONENTES CURRICULARES Língua Inglesa VI Redação em Língua Inglesa II Literatura Inglesa II Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II Optativa II TOTAL 7º SEMESTRE - EIXO: ENSINAR/PESQUISAR COMPONENTES CURRICULARES Literatura Norte-Americana I Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura Optativa III TOTAL 8º SEMESTRE - EIXO: ENSINAR/PESQUISAR COMPONENTES CURRICULARES Literatura Norte-Americana II Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV Trabalho Conclusão de Curso (TCC) TOTAL CH TOTAL CH SEMANAL 60 60 60 120 60 360 04 04 04 08 04 24 CH TOTAL CH SEMANAL 60 120 60 60 300 04 08 04 04 20 CH TOTAL CH SEMANAL 120 60 60 240 08 04 04 16 CARGA HORÁRIA DISTRIBUÍDA Estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso – 480h Prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso – 330 h Atividades complementares: 180h Componentes curriculares optativos: 180h Os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural – 1.290 h Atividades acadêmico-científico-culturais - 200 h Carga horária total do curso de 2.660 h 33 8 EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES BÁSICOS: LÍNGUA INGLESA I (I a VI – mesma bibliografia ) - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Estudo dos fundamentos da morfologia e sintaxe da língua inglesa em nível elementar. Desenvolvimento das quatro habilidades básicas: ouvir, falar, ler e escrever, com ênfase na compreensão auditiva e comunicação oral e escrita. LÍNGUA INGLESA II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Estudo dos fundamentos da morfologia e sintaxe da língua inglesa em nível pré-intermediário, Desenvolvimento das quatro habilidades básicas e da capacidade argumentativa em situações cotidianas e acadêmicas. Pré-requisito: Língua Inglesa I LÍNGUA INGLESA III - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Aprofundamento da sintaxe da língua inglesa em nível intermediário. Desenvolvimento das quatro habilidades básicas voltado para situações cotidianas e acadêmicas. Pré-requisito: Língua Inglesa II LÍNGUA INGLESA IV - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Aprofundamento do estudo da morfologia e sintaxe e introdução da semântica da língua inglesa e aquisição de vocabulário em nível pós-intermediário. Desenvolvimento das quatro habilidades básicas, com ênfase na produção oral e escrita em situações cotidianas e acadêmicas. Pré-requisito: Língua Inglesa III LÍNGUA INGLESA V - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Estudo discursivo das estruturas morfológicas, sintáticas, semânticas e lexicais da língua inglesa em nível pré-avançado. Aperfeiçoamento das habilidades básicas, com ênfase na compreensão auditiva e produção oral e escrita em situações cotidianas e acadêmicas. Pré-requisito: Língua Inglesa IV LÍNGUA INGLESA VI - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Aperfeiçoamento das habilidades de compreensão auditiva e expressão oral e escrita em língua inglesa, em nível avançado. Desenvolvimento da capacidade argumentativa voltada às situações acadêmicas. Pré-requisito: Língua Inglesa V BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMBRIDGE ADVANCED LEARNER’S DICTIONARY. Cambridge: CUP, 2008. DOFF, Adrian; BECKET, Carolyn. Listening 1. Cambridge:CUP, 1997. GREENALL, Simon; PYE, Diana. Reading I. Cambridge: CUP, 1991. GERGROSS, Gunter; PUCHTA Herbert; THORNBURY, Scott. Teaching grammar creatively. Helbling Languages, 2006. CELCE-MURCIA, Marianne; LARSEEN-FREEMAN, Diane. The grammar book: an ESL/EFL teacher’s course – 2ND Edition. USA: Thomson Heinle, 1999. HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Advanced Students of English. Cambridge: CUP, 1999. LEECH, Geoffrey N. and SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. New York: Longman, 1996. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use with Answers: A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English. Cambridge: CUP, 1997. ______________. English Grammar in Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Intermediate Students of English. Cambridge: CUP, 2004. OXFORD LEARNER’S ENCYCLOPEDIC DICTIONARY. Oxford: OUP, 1993. QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney. A university grammar of English. London: Longman, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 34 REDMAN, Stuart; ELLIS, Robert. English vocabulary in use – pre-intermediate and intermediate. Cambridge: CUP, 1998. ______. A way with words – book 1. Cambridge: CUP, 1991. SOARS, Liz; SOARS, John. New headway English course - elementary student’s book – New Edition. Oxford: OUP, 2003. _____. New headway English course – pre-intermediate student’s book – New Edition. Oxford: OUP, 2003. _____. New headway English course – pre-advanced student’s book – New Edition. Oxford: OUP, 2003. _____. New headway English course - intermediate student’s book – New Edition. Oxford: OUP, 2003. OXEDEN, Clive; LATHAN-KOENIG, Christina. New English File: six-level general English course for adults. Elementary. Student’s book. Oxford: OUP, 2005. ______. New English File: six-level general English course for adults. Pre-intermediate. Student’s book. Oxford: OUP, 2005. ______. New English File: six-level general English course for adults. Intermediate. Student’s book. Oxford: OUP, 2005. ______. New English File: six-level general English course for adults. Upper-Intermediate. Student’s book. Oxford: OUP, 2005. ______. New English File: six-level general English course for adults. Advanced. Student’s book. Oxford: OUP, 2005. SWAN, MICHAEL. Practical English usage. Oxford: OUP, 1991. UR, Penny. Discussions that work. Cambridge: CUP, 1999. WRIGHT, Andrew et al. Games for language learning. Cambridge: CUP, 2000. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h Ementa: Histórico dos estudos linguísticos que precederam a Linguística. Caracterização do objeto de estudo da Linguística. Evolução dos estudos linguísticos: fundamentos do formalismo: perspectiva estrutural e gerativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENVENISTE, Emilé. Problemas de linguística geral. São Paulo: EDUSP, 1989. BIDERMAN, Teresa. Teorias linguísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. 13. ed. Campinas, SP: Pontes, 2003 BORGES NETO, José. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. CAMARA JR. J. M. Dicionário de linguística e gramática. 16.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. CRYSTAL, David. Dicionário de Linguística e Fonética. São Paulo: Cultrix, 2003. DUBOIS, Jean et al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1997. FARACO, C. A. & TEZZA, C. (Orgs.) Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. FIORIN, L. J. (Org.) Introdução à Linguística. v. I São Paulo: Contexto, 2002. LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. MARTIN, Robert. Para entender a Linguística. São Paulo: Parábola, 2003. MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. 2 ed. Florianópolis: Insular, 2005. PAVEAU, Marie-Anne & SAR Georges-Élia. (Orgs.) As grandes teorias da Linguística. Da gramática comparada à pragmática. Trad. de Maria do Rosário Gregolin. São Carlos, SP: Claraluz, 2006. SAUSSURE, Ferdinand de. (1916). Curso de Linguística Geral. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Gustavo A. P. Estruturas sintáticas do Português. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. TRASK, R. L. Dicionário de Linguagem e Linguística. Tradução de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004. VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. VILELA, M. KOCH, I. V. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Portugal: Almedina. Março, 2001 XAVIER, Antônio e CORTEZ, Suzana (Orgs.). Conversas com Linguistas. São Paulo: Parábola, 2003. WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002. LINGUÍSTICA – CRÉDITOS: 04 – CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Estudos das correntes linguísticas funcionalistas: Linguística Aplicada, Linguística Funcional, Linguística da Enunciação, Análise do Discurso e Linguística Textual. Contribuições dessas perspectivas teóricas para o ensino. 35 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Inês L. Do signo ao discurso. São Paulo: Parábola, 2004. BAKHTIN, Mikhail. (1929). Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990. BENTES, Anna C. Linguística Textual. In: MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina.(Org.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. vol. 1. São Paulo: Cortez, 2001. BENVENISTE, Emilé. Problemas de linguística geral. v. 1. São Paulo: EDUSP, 1989. BRAIT, Beth. (Org.) Estudos enunciativos no Brasil. Campinas, SP: Pontes: FAPESP, 2001. ________. (Org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. ________. (Org.) Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. 7. ed. Campinas, SP: EDUNICAMP, 2000. ________. Analisando o discurso. Disponível no site www.estacaodaluz.org.br , 2006. CARDOSO, S. H. B. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. CAVALCANTE, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto: 2012. CHARAUDEAU, P. & MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. Tradução: Fabiana Komesu. São Paulo: Contexto, 2004. CORACINI, Maria J.; PEREIRA, Aracy E. (Orgs.) Discurso e sociedade – Práticas em Análise do Discurso. Pelotas, RS: ALAB/EDUCAT, 2001. COSTA VAL, M. G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. __________. Repensando a textualidade. In: AZEREDO, J. (Org.) Língua Portuguesa em debate. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. __________. Texto, textualidade e textualização. In: Cadernos de Formação Pedagogia Cidadã. Vol. 1 Língua Portuguesa. São Paulo: UNESP, 2004. CUNHA, M. A. F.; OLIVEIRA, M. R.; MARTELOTTA, M. E. (Orgs.) Linguística funcional: teoria e prática. Rio de janeiro: DP&A, 2003 FERNANDES, C. A. Análise do Discurso: reflexões introdutórias. 2. ed. São Carlos, SP: Claraluz, 2007. FERNANDES, Cleudemar A. ; SANTOS, João B. C. (Orgs.) Percursos da Análise do Discurso no Brasil. São Carlos, SP: Claraluz, 2007. FREIRE, Maximina et al. Linguística Aplicada e Contemporaneidade. Campinas, SP: Pontes/ALAB, 2005. FORTKAMP, Mailce B. M. e TOMITCH, L. B. Aspectos da Linguística Aplicada. Florianópolis: Insular, 2000. KARWOSKI, Acir M.; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim S. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005. KOCH, I. G. V. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. __________. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. __________. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. __________. Parâmetros Curriculares Nacionais, linguística textual e ensino de línguas. In: Anais do II Encontro Nacional de Ciências da Linguagem Aplicada ao Ensino - GELNE, João Pessoa, 2003. GALLO, S. L. Discurso da escrita e ensino. 2. ed. Campinas, SP: EDUNICAMP, 1995. MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da Análise do Discurso. Tradução Márcio Venício Barbosa. Belo Horizonte: EDUFMG, 1998. _________. Novas tendências em Análise do Discurso. 3.ed. Campinas, SP: Pontes/EDUNICAMP, 1997. MUSSALIM, Fernanda. Análise do Discurso In: MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina.(Orgs.) Introdução à linguística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, Maria H. de M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios & procedimentos. 3. ed. Campinas: Pontes, 2001. POSSENTI, Sírio. Teoria do Discurso: um caso de múltiplas rupturas. In: MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina.(Org.). Introdução à linguística III: São Paulo: Cortez, 2004 SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda. (Org.) Linguística Aplicada e Transdiciplinaridade. São Paulo: Mercado de Letras, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAVEAU, Marie-Anne & SARGeorges-Élia. (Org.) As grandes teorias da Linguística. Da gramática comparada à pragmática. Trad. de Maria do Rosário Gregolin. São Carlos, SP: Claraluz, 2006. aplicada. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. MOITA LOPES, Luiz P. da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1997. MOITA LOPES, Luiz P. da; MOLLICA, Maria C. (Org.) Espaços e interfaces da linguística e da linguística 36 SILVA, Denize E. G.; VIEIRA, Josênia A. (Org.) Análise do Discurso: percursos teóricos e metodológicos. Brasília:Oficina Editorial do Instituto de Letras, 2002. TRASK, R. L. Dicionário de Linguagem e Linguística. Tradução de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004. VOESE, I. Análise do Discurso e o ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cortez, 2004. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Concepções de literatura. Conceito de gênero literário. Natureza do fenômeno literário. Historiografia e teoria literárias. O cânone na literatura: estudo de autores representativos. Relação da Literatura com ensino e pesquisa BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./ CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h EMENTA: Conceitos clássicos da poética ocidental. A teoria do texto poético. O poema abordado em quatro níveis, a saber: fonético, lexical, sintático e semântico. Método de análise do poema. Teoria do texto narrativo. Categorias básicas da novela, do conto e do romance. Metodologia inicial de análise da narrativa. BIBLIOGRÁFICA BÁSICA: AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./ CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA I ( I e II – mesma bibliografia) - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Estudo dos órgãos fono-articulatórios, dos mecanismos de produção e dos parâmetros articulatórios para a classificação dos sons da fala. Classificação articulatória de sons vocálicos e consonantais da língua inglesa e do português brasileiro. Análise contrastiva dos sons da língua inglesa e do português brasileiro. Exercícios práticos de produção e percepção dos sons da língua inglesa. Estudo do Alfabeto Fonético Internacional e exercícios de transcrição fonética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVERY, P.; ERLICH, S. Teaching American English Pronunciation. Oxford: OUP, 1992. CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna M; GOODWIN, Janet M. Teaching pronunciation: a reference for teachers of English to speakers of other languages. Cambridge: CUP, 1996. GIMSON, A.C. Introduction to the pronunciation. London: Edward Arnold Ltd. 1978. HANCOCK, Mark. English pronunciation in use. Cambridge: CUP, 2003. ___________. Pronunciation games. Cambridge: CUP, 1995. HEWINGS, Martin.English pronunciation in use: advanced. Cambridge: CUP, 2007. JONES, Daniel. English pronunciation dictionary – 15th ed. Cambridge: CUP, 1995. KENWORTHY, Joanne. Teaching English pronunciation. London: Longman, 1997. ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology. Cambridge: CUP, 1990. ____________. Phonetics. Oxford: OUP, 2001 . SILVA, Thaïs Cristófaro. Pronúncia do inglês para falantes do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012. 37 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KELLY, Gerald. How to teach pronunciation. London: Longman, 2000. ORION, Gertrude. Pronouncing American English: sounds, stress and intonation. New York: Heinle & Heinle, 1997. FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Produção e percepção dos sons da língua inglesa. Estudo dos aspectos suprassegmentais da língua inglesa: estrutura silábica, acentuação, ritmo e entonação. Mecanismos fonológicos pertinentes à língua inglesa (assimilação, elisão, redução vocálica). Transcrição fonética e estudo dos sons no discurso. REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA I (I a II – mesma bibliografia)- CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA : 60 h Ementa: Princípios e procedimentos relativos à prática de escrita na língua inglesa. Estudo de coesão e coerência para produção de parágrafos em língua inglesa.Estudo da estrutura e produção de textos descritivos e narrativos aliados à noção de gêneros textuais inseridos no âmbito da língua como prática social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OSHIMA, Alice; HOGUE, Ann. An introduction to academic writing- 2. ed. New York: Longman, 1997. SCHERAGA, M Practical English writing skills. 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LITERATURA INGLESA I (I e II – mesma bibliografia) - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: O estudo da literatura inglesa dos primórdios até a Renascença, com enfoque especial no poema Beowulf, The Canterbury Tales, de Geoffrey Chaucer e a Era Elizabeteana (do surgimento do drama na Inglaterra da época medieval/renascentista até os precursores, com foco nas obras dramáticas de Shakespeare). Era Clássica, com foco em John Milton. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMS, M.H. et al (eds.) The Norton Anthology of English Literature. New York: W.W. Norton and Company, 1974. ABRAMS, M.H. (ed.) English Romantic Poets: Modern Essays in Criticism. New York: Oxford University Press, 1964. ALEXANDER, M. A History of English Literature. New York : St. Martin’s Press, 2000. ALLEN, Walter. The English Novel. Hammondsworth: Penguin Books, 1980. 38 ATTRIDGE, Derek. (ed.) The Cambridge Companion to James Joyce. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. BASSNET, Susan. Comparative Literature. 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WOOD, Frederick T. An Outline History of the English Language. New Delhi: Macmillan India Ltd., 1969. WOOD, Michael. Shakespeare .New York: Basic Books, 2003. LITERATURA INGLESA II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: O estudo da Era do Iluminismo em Inglaterra; o estudo do Romantismo na poesia e na prosa; o Romance da Era Vitoriana; o estudo do Modernismo na Inglaterra, romance, poesia e drama escritos na primeira metade do século XX. 40 LITERATURA NORTE AMERICANA I (I e II – mesma bibliografia) - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Estudo da literatura Norte Americana com referência especial aos fatores socioculturais, desde a época colonial até o fim do século XIX (Época Colonial, Era Puritana, Primeiros Românticos, Românticos e os Transcendentalistas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIGSBY, Christopher. (ed.) The Cambridge Companion to Arthur Miller. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. BLOOM, Harold. (ed.) Edgar Allan Poe: Modern Critical Views. New York: Chelsea House Publishers, 1985. BLOOM, Harold. (ed.) Herman Melville’s Moby Dick: Modern Critical Interpretations. New York: Chelsea House Publishers, 1986. BLOOM, Harold. (ed.) Nathaniel Hawthorne’s The Scarlet Letter: Modern Critical Interpretations. New York: Chelsea House Publishers, 1986. BLOOM, Harold (ed.) Stephen Crane: Bloom’s Major Short Story Writers. Broomall, PA: Chelsea House Publishers, 2001. BOREN, Lynda S. and SAUSURRE-DAVES, Sara de.(ed.) Kate Chopin Reconsidered: Beyond the Bayou. Baton Rouge: Louisiana State University Press, 1992. BRADLEY, Sculley (ed.) The American Tradition In Literature. New York: W.W. Norton & Company, 1974. BURANELLI, Vincent. Edgar Allan Poe. New Haven: College &University Press, 1961. BUTLER-EVANS, Elliott. Race, Gender and Desire: Narrative Strategies in the Fiction of Toni Cade Bambara, Toni Morrison and Alice Walker. Philadelphia: Temple University Press, 1989. CADY, Edwin H. Stephen Crane. 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Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. ROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 2002. ___________ . O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas, SP: Pontes, 2003. AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1994. BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MILTON, John. O clube do livro e a tradução. Bauru: EDUSC, 2002. MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix, 1975. TEORIA E PRÁTICA DE TRADUÇÃO NA LÍNGUA INGLESA I - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Aspecto prático da tradução envolvendo os pares linguísticos do Inglês para Português, considerando os procedimentos técnicos da tradução. Tradução de textos literários, técnicos e científicos considerando a abordagem teórica estudada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 42 ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. ROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 2002. ___________ . O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas, SP: Pontes, 2003. AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1994. BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 1990. DOUGLAS, Robinson. Becoming a translator. London: Routledge, 1997. DUFF, Allan. Translation. Oxford: OUP, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MILTON, John. O clube do livro e a tradução. Bauru: EDUSC, 2002. MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix, 1975. VENUTI, Lawrence (Org.). Rethinking translation: discourse, subjectivity, ideology. London: Routledge, 1992. INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Relação Libras/Português; Sistema de transcrição para a Libras; Ética nas questões de interpretação; o trabalho com a língua sinalizada; o trabalho com a escrita de sinais; leitura e escrita de sinais. Atividade prática: Prática de Libras: alfabeto, números, semanas, calendário, cores, vocábulos iniciais, sinais de nome. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AARONS, D. Aspects of the syntax of American Sign Language. Boston, MA: PhD. Dissertation, Boston University, 1994. ARROTEIA, J. O papel da marcação não-manual nas sentenças negativas em Língua de Sinais Brasileira (LSB). Dissertação de Mestrado. UNICAMP. Campinas, 2005. BAHAN, B. (1996) Non-manual realization of agreement in American Sign Language. Ph.D. Dissertation, Boston University, Boston, MA. FELIPE, T. A. A estrutura frasal na LSCB. In: Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL, Recife, 1989. FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro 1995. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed. Porto Alegre. 2004 – Capítulo 4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Análise e crítica de monografias que abrangem temas de língua espanhola e das literaturas hispânicas. Possibilidades para pesquisas comparativas entre Brasil e as culturas hispânicas: língua, literatura e temáticas culturais. Orientação bibliográfica e de produção científica. Monografia de final de curso escrita e defendida em língua espanhola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. Atlas, 1989. COSTA, Ana Rita Firmino. Orientações metodológicas para a produção de trabalhos acadêmicos. 4. ed. Maceió: Ufal, 2002. (Série Apontamentos). CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES. Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ________. Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa. Petrópolis: Vozes, 2000. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Herbra. 1990. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo. Atlas, 1996. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 43 COMPONENTES COMPLEMENTARES: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Compreensão e produção de diversos tipos de textos, percebendo-lhes a natureza – literários ou técnicos – e o tipo de composição – narrativos, descritivos, argumentativos, expositivos, injuntivos. Revisão de aspectos gramaticais mais ligados à produção de textos técnicos. Estudo e elaboração de uma monografia e outras composições de natureza técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 15287. Informação e documentação: projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. _____ . NBR 6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1975. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29 ed. Porto Alegre: Prodil, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, J. B. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA APLICADA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Visão contemporânea da Linguística Aplicada. Conceituação, domínio e terminologias específicas da área. A Linguística Aplicada e o ensino e aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEFFA, Vilson J. A lingüística aplicada e o seu compromisso com a sociedade. In: Anais do Vi congresso Brasileiro de Lingüística Aplicada, 2001. LIGHTBOWN, P. ; N. SPADA. How Languages are Learned. Oxford: OUP, 1993. LOPES, Luiz P. da M. L. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. PASCHOAL, M. Z; A. CELANI. Lingüística Aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. SP: EDUC, 1992. p. 15-23. PENNYCOOK, A. Lingüística aplicada pós-ocidental. In: M. J. Coracini; E. Bertoldo (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003, p. 21-60. SCHERER, A. A história e a memória na constituição do discurso da lingüística aplicada no Brasil. In: M. J. Coracini; E. Bertoldo (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003, p. 61-84. SIGNORINI, I. (Org). Lingua(gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras, 1998. SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (Orgs.). Lingüística Aplicada e Transdisciplinaridade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002. CANDLIN, C. Notes for a definition of applied linguistics in the 21 century. AILA Review, 14, 2001 CAVALCANTI, M. A propósito de Lingüística Aplicada. Trabalhos em Lingüística Aplicada, 7, p. 5-12,1986. CORACINI, M.J. E. BERTOLDO (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003. FORTKAMP, M. B ; L. TOMITCH (orgs.). Aspectos da lingüística aplicada. Florianópolis: Editora Insular, 2000. PESQUISA EM LÍNGUA E LITERATURA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h 44 Ementa: Concepções relacionadas à pesquisa cientifica. O discurso científico. Prática de documentação científica. Elaboração de um projeto de pesquisa, observando a sua organização retórica. Procedimentos básicos para sistematização da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, 2003. ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para o curso de Pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. ALLISON, Brian. The student’s guide to preparing dissertations and theses. London: Kogan Page, 1999. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que e como se faz. São Paulo: Loyola, 1998. BARROS, Aidil J. da Silveira; LEHFELD, Neide de Sousa. Metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BARROS, Aidil de Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. ________. Projeto de Pesquisa: proposta metodológica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. COSTA, Ana Rita Firmino. Orientações metodológicas para a produção de trabalhos acadêmicos. 4. ed. Maceió: Ufal, 2002. 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Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. Recife: Edições Bagaço, 2003. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1978. RUIZ, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1998. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 2. ed. Belo Horizonte: Inter livros, 1979. SEVERINO, A Y. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. COMPONENTES DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - CRÉDITOS: 02 - CARGA HORÁRIA: 30h Ementa: Conceitos e teorias sobre a realidade sócio-histórica como orientadora da reflexão crítica. Evolução das correntes filosóficas e sua repercussão na educação. Exame das principais tendências filosóficas contemporâneas da educação do Brasil. 45 BIBLIOGRAFIA BASICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª de São Paulo: Moderna, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática da pedagogia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. __________ Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. __________ Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GODOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1983. __________ História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: E.P.U. 1983. GHIRALDELLI, Paulo et al. O que é Filosofia da Educação? 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. JASPERS, Karl. Iniciação filosófica. Lisboa: Guimarães Editores, 1998. LARA, Tiago Adão. A Filosofia Ocidental do Renascimento aos Nossos Dias. Ptrópilis: Vozes, 2001. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. SAVIANE, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filodófica. São Paulo: Cortez, 2000.EVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO- CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Contexto histórico do surgimento e desenvolvimento da Sociologia. A cientificidade do fenômeno social, da escola e da educação: Durkhein, Weber e Marx. A pós-modernidade e os desdobramentos ulteriores na análise sociológica da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998 (p. 131-186). DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 18ª ed. São Paulo: Edit. Nacional, 1998 (p. 01-11). FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998 (p. 67-71; 84-88). GOHN. Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001 (p. 7-20; 64-110). GOHN, Gabriel (org.). Weber. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1998 (p. 79-102). HELLER, Agnes et. alii. 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Campinas: Autores Associados/HISTEDBR,2000 (p. 7-15; 35-47; 50-64) SILVA, Tomaz Tadeu da Identidades terminais. Petrópolis: vozes, 1996 (137-159; 170-198). PRÁTICA PEDAGÓGICA I (I a II – mesma bibliografia) - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Teorias linguísticas aplicadas ao ensino de língua inglesa, envolvendo metodologias e abordagens utilizadas no processo de aquisição e aprendizagem de língua estrangeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AEBERSOLD, J; FIELD, Mary L. From reader to reading teacher. Cambridge: CUP, 1997. ALLWRIGHT, Dick; BAILEY, K. Focus on the language classroom. Cambridge, 1994. 46 ALMEIDA FILHO, José Carlos P. de (Org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 1999. ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BAXTER, Andy. Evaluating your students. London: Richmond, 1997. BROWN, H. DOUGLAS. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New York: Longman, 1994. GEBHARD, Jerry G. Teaching English as a foreign or second language. Michigan: The University of Michigan Press, 1997. HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. Essex: Longman, 2001. HOLDEN, Susan; ROGERS, Mickey. English language teaching. Mexico: DELTY, 1997. JOHNSON, Robert Keith (Org.). The second language curriculum. Cambridge: CUP, 1994. LIMA-HERNANDES, M. Domínio de linguagem: práticas pedagógicas. DISAL, 2003. LOWES, Ricky; TARGET, F. Helping students to learning. London: Richmond, 1998. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. São Paulo: Pontes, 1996. RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and methods in language teaching. Cambridge: CUP, 1997. _____; LOCKHART, Charles. Reflective teaching in second language classroom. Cambridge: CUP, 1997. _____; RENANDYA, Willy Methodology in language teaching. Cambridge: CUP, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Hong Kong: Macmillian Heinemann, 1994. SELIGSON, Paul. Helping students to speak. London: Richmond, 1997. TICE, Julie. The mixed ability class. London: Richmond, 1997. UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: CUP, 1996. WIDDOWSON, H. G. Aspects of language teaching. Oxford: OUP, 1991. PRÁTICA PEDAGÓGICA II - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Práticas metodológicas aplicadas ao ensino-aprendizagem de língua inglesa .O papel do professor e do aluno no processo de ensino-aprendizagem.Técnicas e estratégias de ensino relacionadas ao desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas básicas.Gerenciamento da sala de aula. Material didático. PROCESSO DIDÁTICO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Prática educativa, sociedade e educação. O processo de ensino-aprendizagem como objeto da Didática. Teóricos da educação no contexto das tendências pedagógicas. O processo de planejamento de ensino. Elementos necessários à organização do ensino e às relações pedagógicas: objetivos, conteúdos, metodologias e recursos didático-tecnológicos. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1990. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3ª ed. Rio de janeiro: DP&A, 2001. FAZENDA , Ivani (org. ). Didática e interdisciplinaridade. Campinas/ SP: Papirus, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000. HADJI,Charles. Avaliação desmistificadora. Tradução de Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: ARTMED, 2001. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Didática Geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002 (Série Educação). HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito e desafios: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2000. ______. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. LIBÂNEO, j. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: estudos e projeções. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. ______. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1999. MASSETO , Marcos. A aula como centro. 3 ed. São Paulo: FTD, 1986. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003 47 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004. (Cadernos Pedagógicos do Libertad). VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a Didática. 5 ed. Campinas: Papirus, 1991. NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos projetos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. Rosa. Porto alegre: ARTMED, 1998. ______. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 2002. PSICOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Concepções de desenvolvimento cognitivo e efetivo. Correntes teóricas da aprendizagem e suas repercussões no ensino. Concepção das relações entre pensamento e linguagem. Problemas de Aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVITE, M. M. C. Didática e psicologia. São Paulo: Loyola, 1981. BOCK, A. M. B. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993. CARRAHER, T. N. (org). Aprender pensando. Contribuição da psicologia cognitiva para a educação. Petrópolis, RJ: 1992. DANIELS, H. (Org). Vigotsky em foco. São Paulo: Papirus, 1994. FERREIRA, M. G. Psicologia educacional. Análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986 (B). GOULART, M. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos a aplicação à prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989. VIGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROSI, E. P. Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes, 1989. MILHOLLAN, F. et all. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus, 1978. OLIVEIRA, M. K. et al. Piaget/Vigostky – novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995. _______. Vigostky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. SOUZA, S. J. Infância e linguagem: Bakhtin e Vigostky São Paulo. Papirus, 1994. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (I a IV – mesma bibliografia) - CRÉDITOS: 06 - CARGA HORÁRIA: 120h Ementa: Fundamentos teórico-práticos da metodologia de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa.Verificação de interesses e necessidades dos aprendizes.Considerações sobre Língua Estrangeira Moderna no Ensino Fundamental à luz dos PCNs. Avaliação de material instrucional didático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AEBERSOLD, J.; FIELD, Mary From reader to reading teacher. Cambridge: CUP, 1997. ALLWRIGHT, D. BAILEY, K. Focus on the language classroom. Cambridge: CUP, 1994. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. de (Org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 1999. ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil – 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BAXTER, Andy. Evaluating your students. London: Richmond, 1997. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. Brasília: MEC, 1999. BROWN, H. DOUGLAS. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New York: Longman, 1994. COSTA, Mírian Solange. Making sense of a text through prediction. The ESPecialist – São Paulo: PUC, v 5,1984. DOFF, Adrian. Teach English: a training for teachers. Cambridge University Press, 1990. DOTA, M. Inez Mateus. Reading strategies: from L1 to L2. ALFA Revista de Lingüística São Paulo: UNESP, v 34,1990. EVANGELIDOU, Evangelia et al. Reading skills. The English Teaching FORUM. Washington: U.S. Government Printing Office, v. 28, 1990. GEBHARD, Jerry G. 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Cambridge: CUP, 1996. WIDDOWSON, H. G. Aspects of language teaching. Oxford: OUP, 1991. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - CRÉDITOS: 06 - CARGA HORÁRIA: 120h Ementa: Planejamento de Ensino. Elaboração e utilização de material didático em aulas práticas. Regência de aulas: aplicação de estratégias de ensino. Auto-avaliação e avaliação processual. Elaboração de relatório de atividades. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS III - CRÉDITOS: 06 - CARGA HORÁRIA: 120h Ementa: Fundamentos teórico-práticos da metodologia do ensino-aprendizagem da Língua Inglesa. Verificação de interesses e necessidades dos aprendizes.Considerações sobre Língua Estrangeira Moderna no Ensino Médio à luz dos PCNs. Avaliação de material instrucional didático. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS IV - CRÉDITOS: 06 - CARGA HORÁRIA: 120h Ementa: Planejamento de atividades voltadas para o ensino de língua estrangeira no Ensino Médio. Elaboração e utilização de material didático. Regência de aulas: aplicação de estratégias de ensino. Auto-avaliação e avaliação processual. Elaboração de relatório de atividades. COMPONENTES OPTATIVOS: ANÁLISE E EXPRESSÃO TEXTUAIS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Linguagem, discurso e gêneros acadêmicos. O uso sociointeracional da linguagem. Práticas de leitura e produção de textos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 15287. Informação e documentação: projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. _____ . NBR 6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 49 _____. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. CAMARA JR. Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 27. ed. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2010. KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2009. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1986 MOTTA-ROTH, D. e HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: parábola editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tra. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SAVIOLI, F. e FIORIN, L. A. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1990. INTRODUÇÃO À PSICOLINGUÍSTICA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Conceito, histórico, objeto de estudo e campo de atuação. Estudo dos modelos e teorias explicativas da aquisição, desenvolvimento, processamento e uso da linguagem. Aspectos psicossociais da aprendizagem de leitura, da fala e da escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALIEIRO, Ari. Pedro. Psicolinguística. In: Fernanda Mussalin e Anna Christina Bentes (Org.). Introdução à lingüística. Volume 2. São Paulo: Cortez Editora, 2000. CORACINI, M. O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes, 2002. ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford: OUP, 1985. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 2002. LEFFA, W. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra, 1996. MACEDO, Ana Cristina Pelosi de. Linguagem e cognição. In: Marlene Mattes (Org.). Linguagens. As expressões do múltiplo. Fortaleza: Premius, 2006. __________, Paradigmas cognitivos, lingüística cognitiva e metáfora conceitual. In: MACEDO, Ana Cristina Pelosi; BUSSONS, Aline Freitas (Org.). Faces da metáfora. Fortaleza: Artes Gráficas, 2006. MELO, Lélia Erbolato. A psicolinguística: objeto, campo e método. In: MELO, Lélia Erbolado (Org.). 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Princeton, N.J. :Princeton University Press, 1959. BARKER, Deborah and KAMPS, Ivo (eds.) Shakespeare and Gender :A History. London and New York :Verso, 1995. BELSEY, Catherine. The Subject of Tragedy: Identity and Difference in Renaissance Drama. London: Routledge, 1985 BLOOM, Harold Shakespeare: Comedies and Romances. New York :Chelsea House, 1986. 57 BLOOM, Harold. Shakespeare and the Invention of the Human. New York :Riverhead Books, 1998. BOOTH, Stephen. ‘King Lear’,’ Macbeth’, Indefinition, and Tragedy. New Haven, Yale University Press, 1983. BRADBROOK, Muriel. Themes and Conventions in Elizabethan Tragedy.Cambridge: Cambridge University Press, 1960. BRADLEY, A.C. Shakespearean Tragedy. New York :Macmillan, 1966. CARROLL, William C. The Metamorphoses of Shakespearean Comedy. Princeton: Princeton University Press, 1985. CHAMBERS, E.K. William Shakespeare: A Study of Facts and Problems. Oxford: Clarendon Press, 1930. CORDNER, Michael, HOLLAND, Peter and KERRIGAN, John. (eds.) 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SCHOENBAUM, S. Shakespeare’s Lives. Oxford :Oxford University Press, 1991. 58 SCHWARTZ, Murray and KAHN, Coppélia (eds.) Representing Shakespeare :New Psychoanalytic Essays. Baltimore : Johns Hopkins University Press, 1980. SHAKESPEARE, William. The Complete Plays of William Shakespeare. New York: Chatham River Press, 1984. SHAUGHNESSY, Robert. Shakespeare on Film :Contemporary Critical Essays. London: Macmillan, 1998. SNYDER, Susan (ed.) “Othello” : Critical Essays. New York :Garland Press, 1988. SPURGEON, Caroline. Shakespeare’s Imagery and What It Tells Us. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STIRLING, Brents. Unity in Shakespearean Tragedy :The Interplay of Theme and Character. New York :Gordian Press, INC., 1966. WAYNE, Valerie (ed.) The Matter of Difference :Materialist Feminist Criticism of Shakespeare .Ithaca :Cornell University Press, 1991. WELLS, Stanley (ed.) The Cambridge Companion to Shakespeare Studies. 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ANGELOU, Maya. The Collected Autobiographies of Maya Angelou. Compilation by Random House Inc. New York: Random House, 2004. ASHE, Bertram D. From Within The Frame : Storytelling in Afro-American Fiction. New York :Routledge, 2002. BALDWIN, James. Another Country. New York :Vintage International, 1990. ___________. Go Tell it on the Mountain. New York :Vintage International, 1953. BAMBARA , Toni Cade. Gorilla , My Love. New York :Vintage Contemporaries, 1992. ___________. The Salt Eaters. New York :Vintage Contemporaries, 1992. BELL, Bernard W. The Contemporary African American Novel :Its Folk Roots and Modern Literary Branches. Amherst and Boston: University of Massachusetts Press, 2004. BUTLER-EVANS, Elliott. Race, Gender , and Desire :Narrative Strategies in the Fiction of Toni Cade, Toni Morrison, Alice Walker. Philadelphia :Temple University Press, 1989. CHILDRESS, Alice. Like One of the Family. Boston :Beacon Press, 1986. CLARK, Keith ed. Contemporary Black Men’s Fiction and Drama. Urbana and Chicago: University of Illinois Press, 2002. DICKSON, Bruce D. The Origins of African American Literature, 1680 –1865. Charlottesville and London: The University Press of Virginia, 2001. ELLISON, Ralph. Invisible Man. New York :Penguin Books, 1965. EVANS, Mari ed. Black Women Writers (1950 -1980) A Critical Evaluation. New York: Doubleday, 1984. FAVRE, Genevieve and FEITH, Michel. Temples for Tomorrow: Looking Back at the Harlem Renaissance. Bloomington: Indiana University Press, 2001. GATES, Henry Louis and McKAY, Nellie Y ed. The Norton Anthology of African American Literature. New York : W.W.Norton and Company, 2004. GRAHAM, Maryemma ed. The Cambridge Companion to the African American Novel. Cambridge : Cambridge University Press, 2004. __________. Teaching African American Literature: Theory and Practice. New York :Routledge, 1998. 59 HIGGINBOTHAM, Evelyn Brooks et al. ed. The Harvard Guide to African-American History. Boston: Harvard University Press, 2001. HURSTON, Zora N. Their Eyes were Watching God. New York :Perennial Classics, 1998. JONES, Edward P. The Known World. New York :Harper Collins, 2003. JONES, Gayl. Corregidora. Boston :Beacon Press, 1986. _________.Eva’s Man. Boston : Beacon Press, 2004. KRAMER, Victor A. and RUSS, Robert A. ed. Harlem Renaissance Re-Examined. Troy: The Whitston Publishing Company, 1997. MALSON , Micheline R. et al ed. Black Women in America :Social Science Perspectives. Chicago and London:The University of Chicago Press, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARSHALL, Paule. Brown Girl, Brownstones. New York :The Feminist Press at the City University of New York:1981. MORRISON, Toni. Beloved. New York : Penguin, 1988. WALKER, Alice. In Search of our Mothers’ Gardens: a Womanist Prose. New York: Harcourt Brace Jovanovich Publishers, 1984. WALKER, Pierre. African American Women Authors. West Chester/Pennsylvania: West Chester University Press, 1995. LITERATURA COMPARADA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60 h Ementa: Tendências teórico-críticas sobre a análise comparativa de textos literários e outras linguagens. Estudo da literatura e das macronarrativas dos diferentes sistemas semióticos com os quais ela se encontra interrelacionada: literatura e cinema, cooperação textual, hipertextualidade eletrônica e literatura virtual. Relações entre os diversos códigos, abstraindo daí o mundo não-verbal: pintura, música, dança e filme. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARTHES, Roland; GENETTE, Gerard; BREMOND, Claude; TODOROV; TZVETAN & KRISTEVA, Júlia. Literatura e Semiologia. Petrópolis: Vozes, 1972. BRUNEL, P; PICHOIS, CL; & ROUSSEAU, A.M. Que é Literatura Comparada? Trad. Célia Berrettini Curitiba: UFPR, 1983. CUNHA, Eneida Leal & SOUZA, Eneida Maria de. Orgs. Literatura Comparada: Ensaios. Salvador: EDUFBA, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUILLÉN, Cláudio. Entre lo Uno e lo Diverrso: Introducción a la Literatura Compparada. Madrid: 198 SOUZA, Eneida Maria de. Traço Crítico. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1993 ZILBERMAN, Regina. A leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: UNICAMP, 1988. __________, Estética da Recepção e História da Literatura. São Paulo: Ática, . CULTURA DE POVOS DE LÍNGUA INGLESA - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Introdução à história e cultura dos povos de língua inglesa. Relação entre cultura e sociedade. Diálogo entre produção e consumo de cultura. Relações interdisciplinares: história, literatura e cultura dos povos de língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUGH, A.C.; CABLE, T. A. History of the English Language. 4.ed. rev. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1993. CRYSTAL, D. The History of English. In: ______. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. 2.ed. Cambridge: CUP, 1997. p. 4-115. GARDINER, J. e WENBORN, N (Ed.). The history today: companion to British history. London, Collins and Brown, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: McCRUM, R; CRAN, W.; MacNEIL, R. The Story of English: New and Revised Edition. Londres: Faber and Faber, 1992. VAN GELDEREN, E. A History of the English Language. Amsterdam: John Benjamins,2006. 60 INGLÊS INSTRUMENTAL - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Introdução à leitura de textos em inglês. Estratégias de leitura. Vocabulário e estruturas básicas abordadas de forma funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cambridge English Mini Dictionary. Cambridge University Press. 2010. COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR – Inglês-Português/Português-Inglês. DIAS, R. Reading critically in English. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 3ª ed., rev. e ampl., 2002. DUBIN, F. Reading by All Means. Phillipines: Addisson Wesley. 1981. GADELHA, I. M. B. Inglês Instrumental: leitura, conscientização e prática. Teresina: EDUFPI, 2000. GLENDINNING, Eric H.; POHL, Alison. Oxford English for Careers: Technology 1. Student’s Book. Oxford: OUP, 2009. _____. Oxford English for Careers: Technology 2. Student’s Book. Oxford: OUP, 2009. _____. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2001. MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: TextoNovo, 2001. OLIVEIRA, Elinês et al. On the road to reading comprehension. João Pessoa: CCHLADLEM/UFPB, 1998. OXFORD ESCOLAR para Estudantes Brasileiros de Inglês. POHL, Alison. Oxford English for Careers: Technology 1. Teacher’s Resource Book. Oxford: OUP, 2009. _____. Oxford English for Careers: Technology 2. Teacher’s Resource Book. Oxford: OUP, 2009. SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: DISAL Editora, 2005. _____. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. São Paulo: DISAL Editora, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YORKEY, R. Study Skills for Students of English as a Second Language. _____. Técnicas de Leitura em inglês: ESP – English for Specific Purpose. Estágio II. São Paulo: TextoNovo, 2002. METODOLOGIA E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - CRÉDITOS: 04 - CARGA HORÁRIA: 60h Ementa: Estudo da trajetória histórica da Educação de Jovens e Adultos. Teoria e prática na EJA. Paradigmas curriculares na EJA. Práticas avaliativas na EJA. Compreender a EJA como uma educação multicultural, que desenvolva o conhecimento e a integração na diversidade, possibilitando uma compreensão mútua contra a exclusão e outras formas de discriminação para uma educação de qualidade na busca da cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Inês; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1989. 61 9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM Em consonância com os objetivos do curso de Letras e com o perfil de profissional desejado, a aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico de ação-reflexão-ação. Sendo assim, o processo avaliativo deve basicamente pautar-se pela coerência das atividades em relação à concepção e aos objetivos do projeto pedagógico e ao perfil do profissional formado em Letras. Assim, devem ser levadas em consideração a autonomia dos futuros professores e pesquisadores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação desses profissionais para inserção no mercado de trabalho. A avaliação não deve ser vista como um instrumento meramente classificatório; mas como instrumento de verificação do processo de aprendizagem, capaz de (re)direcionar tanto a prática do professor como a do aluno em função dos objetivos previstos. Em suma, a avaliação deve verificar a relação entre os objetivos e os resultados, evidenciando-se aí o seu aspecto formativo. Dada à especificidade do Curso de Letras, a avaliação deve ser centrada nas práticas de leitura/escritura (atendendo à especificidade do gênero textual especificado), na capacidade de posicionamento crítico face às diferentes teorias linguísticas e literárias, bem como de ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa na educação básica em função do papel político e sócio-cultural inerente à formação do profissional em Letras no domínio do conteúdo. Devem ser considerados, entre outros, os seguintes aspectos: adoção de instrumentos diversificados de avaliação (trabalhos escritos individuais e em grupo, com e sem consulta, produzidos em sala e fora dela; seminários; relatórios; resenhas); orientação acadêmica individualizada (horário de atendimento). Particularmente, espera-se que seja trabalhada, em cada disciplina, a prática de produção/revisão de textos acadêmicos sobre os objetos específicos de cada campo de estudos. Para essa avaliação, na dependência do componente curricular, serão usados os seguintes procedimentos: Avaliação contínua, quanto à pontualidade, assiduidade e participação com atividades e exercícios propostos, como também nas discussões em sala de aula; Avaliação somativa, a partir de: - Apresentação de seminários e de microaulas; - Desenvolvimento de pesquisas no decorrer do semestre letivo; - Elaboração de fichamentos de textos e livros; - Resoluções de exercícios e trabalhos escritos; - Provas escritas; - Elaboração de diários de leitura, de aulas, de pesquisa; - Prática de resumos e resenhas de textos escritos, relatos de experiência, relatório de estágio, dentre outros gêneros acadêmicos. 62 Os procedimentos metodológicos e os critérios de avaliação deverão estar explicitados no plano de ensino de cada professor, entregues no primeiro dia de aula, e publicado no site do SIGAA. O exame de cada disciplina deve ser realizado de acordo com o calendário letivo previsto para o curso. Em cada disciplina a programação deve prever, no mínimo, três avaliações escritas por semestre e uma avaliação substitutiva. Para cada disciplina cursada o professor deve consignar ao aluno graus numéricos de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero), computados com aproximação de até uma casa decimal, desprezadas as frações inferiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco) e arredondadas, para 0,1 (zero vírgula um), as frações iguais ou superiores a 0,05 (zero vírgula zero cinco). Ao acadêmico que deixar de fazer os trabalhos acadêmicos ou deixar de comparecer às provas e trabalhos, e exames, é atribuída a nota 0,0 (zero vírgula zero) a cada atividade. O número, a forma, as alternativas e as modalidades de trabalhos acadêmicos são fixados pelo professor em seu plano de ensino (verificar Regulamento geral dos Cursos de Graduação da UFERSA), aprovado pelo Conselho Diretor e divulgado aos acadêmicos no início de cada período letivo. O professor deve divulgar e afixar a frequência e as notas no SIGAA. As notas das provas e trabalhos acadêmicos deverão ser divulgadas até dez dias úteis após sua realização, e as notas do exame, até cinco dias após a sua realização. 9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A cada final semestre, a partir 2014.1, o projeto pedagógico do curso de Letras/Inglês passará por uma avaliação, a partir dos seguintes requisitos: a) adequação das reformulações propostas no que diz respeito aos componentes optativos, os quais poderão ser substituídos quando considerados inoperantes, podendo ainda ser acrescentados outros componentes quando verificada a necessidade. b) adequação dos programas com relação ao ementário proposto; c) verificação contínua com relação ao cumprimento dos programas de cada componente curricular. Para essa avaliação, a coordenação do curso de Letras/Inglês procederá da seguinte maneira: designará uma comissão de avaliação de desempenho docente, no que diz respeito ao cumprimento de programas e ementas. Formulará um questionário sobre desempenho discente a ser aplicado semestralmente com os alunos. Cabe lembrar que a avaliação não se reduz apenas à sala de aula, ela deve perpassar toda a estrutura escolar, produzindo dados e informações que alimentem os processos de gestão administrativa e acadêmica com vistas à melhoria do ensino. Segundo as diretrizes curriculares nacionais, as competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação – no caso específico das Licenciaturas - deve ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos, sendo estas: 63 periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso; feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes dimensões daquilo que for avaliado; incidentes sobre processos e resultados. A avaliação sendo, portanto, um instrumento essencial para a evolução dos padrões de qualidade da instituição e fundamentais para a realização de seus objetivos educacionais, ocorrerá nas seguintes dimensões: avaliações feitas do corpo discente: avaliações dos alunos e da disciplina; avaliações feitas do corpo docente: avaliação dos professores e da disciplina; avaliação externa 64 10 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10.1 Avaliação Externa A avaliação externa é composta pelos mecanismos de avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e indiretamente pela sociedade onde estarão atuando os profissionais formados pela Instituição. 10.2 Avaliação Interna A avaliação interna é baseada no levantamento de uma gama de indicadores de desempenho da Instituição, cujos resultados podem subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes e discentes com o trabalho e envolvimento no âmbito do Curso de Letras. Para incrementar e auxiliar a sistemática de avaliação, o Curso de Letras realizará periodicamente uma auto-avaliação do Curso, através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores e através de outros instrumentos de avaliação, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto-realização dos envolvidos no curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Além desses procedimentos, cumpre ressaltar que o curso de Letras também é avaliado dentro do contexto da auto-avaliação institucional, realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) institucional, de acordo com a lei nº 10861/2004, que trata do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 10.3 Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso O Curso de Letras deverá realizar periodicamente avaliações das disciplinas, através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto-realização dos envolvidos no Curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Os discentes também participam da avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e em substituição ao Exame Nacional de Cursos (Provão). 65 11 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO O curso incentiva os alunos a desenvolver atividades como monitoria, iniciação científica, atividades de extensão, visitas técnicas, viagens pedagógicas. 11.1 Participação do Corpo Discente nas Atividades Acadêmicas A participação de acadêmicos do Curso de Letras nas atividades acadêmicas pode acontecer de várias formas, conforme a descrição específica das atividades principais: Bolsa Pró-Estágio: A UFERSA mantém via Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) modalidade de apoio para acadêmicos matriculados em cursos de graduação, mediante edital próprio. Bolsa de Monitoria: A UFERSA mantém duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e remunerada. Os editais com a descrição das exigências são divulgados pelas faculdades. Os alunos interessados deverão se informar nas faculdades, a fim de obter todos os dados de que necessitam para se inscrever. Bolsa de Iniciação Científica: As bolsas de Iniciação Científica destinam-se a estudantes de cursos de graduação que se proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa desenvolvido por pesquisador qualificado, que se responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser executado com a colaboração do candidato por ele indicado. As bolsas de pesquisa provêm de recursos financeiros do PIBIC/CNPq e da Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação da UFERSA. Bolsa de Iniciação à Docência: As bolsas do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) destinam-se a estudantes de cursos de licenciaturas que se propõem a desenvolver atividades didático-pedagógicas para educação básica em escolas públicas sob a orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. As bolsas o PIBID advêm de recursos financeiros do PIBID/CAPES. Participação de Alunos em Eventos Técnicos, ou Atividades de Extensão: A participação de alunos em Congressos, encontros técnicos, seminários, e simpósios, cursos ou atividades de extensão é apoiado pelas Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP) e pela Pró Reitoria de Extensão (PROEX) para os alunos que participam oficialmente de projetos de pesquisa ou de extensão. Programas de Pós-graduação: Com a criação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu e Strito Sensu na UFERSA-Campus Caraúbas será possível a participação significativa de acadêmicos junto aos trabalhos de pesquisa que porventura venham a ser conduzidos. 66 11.2 Prática Componente Curricular A Prática como Componente Curricular (PCC), em conformidade com o artigo 12 da Resolução CNE/CP2, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a caracterize como estágio, nem desarticulada de todo o curso. Nesta proposta em articulação intrínseca com as atividades do trabalho acadêmico e com o Estágio Supervisionado, a PCC deve concorrer conjuntamente para a formação da identidade do professor como pesquisador e educador em Língua Inglesa. O curso de Letras/Inglês oferece a PCC a seus alunos no interior das disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, desde o primeiro semestre letivo e não apenas nas disciplinas pedagógicas. Esta correlação entre teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de resoluções de situações próprias do pesquisador e do professor no ambiente escolar. A prática vai permear toda a formação do futuro professor/pesquisador, estabelecendo e garantindo, assim, uma dimensão abrangente e interdisciplinar do conhecimento. É esse espaço que vai permitir ao aluno um amadurecimento gradativo, com a construção passo a passo de procedimentos metodológicos apropriados ao ensino de cada conteúdo específico, culminando com as disciplinas pedagógicas de formação geral, de natureza mais panorâmica. Dessa maneira, o contato eventualmente burocratizado e compartimentalizado, seja com as teorias de ensino seja com as teorias de linguagem, cede lugar a uma vivência mais efetiva que produza no aluno os resultados esperados quanto a uma tomada de consciência do papel do professor e dos métodos e procedimentos para desempenhá-lo bem. 11.3 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado, tendo como atribuição a realização de dois exercícios elementares para a aprendizagem da profissão docente: o exercício da análise da realidade educacional brasileira e o exercício da prática docente na educação básica, coordenado pela Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Letras/Inglês. 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser elaborado pelo aluno de Letras, sob a orientação de um professor, seguindo regulamento da UFERSA. O trabalho desenvolvido deverá abordar temas relacionados a estudos estéticos, culturais e da linguagem resultando em um trabalho monográfico. O TCC é um componente obrigatório neste curso, visto que: i) fornece um objetivo final que direciona o desempenho do aluno durante toda a graduação; ii) aproxima estudantes e professores, mediante o sistema de orientação; iii) possibilita que o acadêmico tenha conhecimento especializado acerca do gênero textual trabalho monográfico. Para o desenvolvimento do TCC, o aluno deve escolher uma temática que esta intrinsicamente articulada com uma das linhas de pesquisa do curso, descritas na próxima seção. 67 11.5 Linhas de pesquisa O curso está organizado a partir das seguintes linhas de pesquisa, inscritas nas áreas de Língua Inglesa e de Literaturas de Língua Inglesa. Essas linhas são explicitadas a seguir: ÁREA: LÍNGUA INGLESA ANÁLISE DO DISCURSO Promover uma leitura dos diversos tipos de discurso (político, jornalístico, literário, etc), fornecendo instrumentos para uma ampla apreensão do texto, que compreenda tanto a sua materialidade linguística quanto histórica. Tal leitura objetiva apontar aspectos ideológicos que podem estar encobertos nas práticas discursivas. LINGUÍSTICA APLICADA Fundamentos teórico-práticos da metodologia do ensino da língua inglesa; Influência das teorias linguísticas bem como análise das estratégias metodológicas no ensino de língua inglesa. Investigação das habilidades linguísticas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de língua inglesa; Estudo crítico da morfossintaxe da gramática da língua inglesa em contexto de ensino; O papel do livro didático no contexto de ensino de língua inglesa; A formação do professor de língua inglesa como língua estrangeira. AQUISIÇÃO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA A interlíngua ou erro na aprendizagem da língua inglesa; O papel da língua materna no processo de aprendizagem da língua inglesa; Estratégias cognitivas e metacognitivas na aprendizagem da língua inglesa; Análise do papel dos fatores linguísticos, sociais, culturais e individuais no processo de desenvolvimento das quatro habilidades em língua inglesa; O papel do input na aquisição da fala, escrita e leitura em língua inglesa. TRADUÇÃO Considerações sobre a teoria da tradução: modelos estruturalistas, funcionalistas, estudos de equivalência, tradução literal e não-literal, visão desconstrutivista da tradução, tradução e visões póscoloniais, culturais, políticas (línguas minoritárias e poder entre as línguas). Prática de tradução, 68 considerações sobre diversos gêneros textuais (texto impresso, texto eletrônico, texto literário), aspectos sócio-culturais antropológicos e suas implicações no ato tradutório. FONÉTICA & FONOLOGIA Investigação e organização da produção oral em língua inglesa; Estudo comparativo entre sons, pontos de articulação, entonação, ritmo e demais diferenciais entre a língua inglesa e portuguesa, objetivando uma produção oral mais efetiva, e proporcionando uma melhor comunicação e compreensão das línguas. ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA LITERATURA COMPARADA Leitura interdisciplinar do texto literário seja através da comparação de temas comuns a diferentes autores ou literaturas, ou através de diferentes abordagens teóricas. LITERATURA E CINEMA Através do estudo comparativo das peças e de filmes baseados ou adaptados da obra de William Shakespeare procuramos aprofundar a discussão em torno da obra dramática do autor. LITERATURA AFRO-AMERICANA Estudo da produção literária e cultural afro-americana (romances, lírica, dramaturgia e teoria/crítica literária) dentro do contexto histórico, religioso e social dos Americanos de descendência africana, como: as convulsões sociais dos anos 60, a Renascença do Harlem, o Movimento dos Direitos Civis e a emergência da literatura de mulheres negras etc. através de uma abordagem eclética (de bases sócio-históricas a bases literárias). TEATRO DO ABSURDO Estudo das origens filosóficas e históricas do Absurdismo, com ênfase na filosofia existencialista. Análise formal e conteudística do teatro do Absurdo, bem com das contribuições de dramaturgos de língua inglesa como Beckett, Pinter, Albee e outros, com base numa abordagem eclética. LITERATURA PÓS-COLONIAL Estudos da literatura produzida fora dos centros hegemônicos de língua Inglesa, enfocando a literatura representativa das ex-colônias inglesas para compreender o fenômeno do imperialismo, e recuperar a história e a voz dos marginalizados e oprimidos. 69 ESTUDOS SHAKESPEARIANOS Estudo da produção dramática e teórica de William Shakespeare, segundo as mais diversas abordagens teóricas: psicanalítica, histórica, estilística, e feminista. LITERATURA E GÊNERO O estudo de textos literários adotando-se as teorias de gênero. 11.6 Atividades Complementares As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do acadêmico, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências acadêmicas, internas ou externas ao Curso. O componente curricular Atividades Complementares do Curso de Letras – Habilitação em Inglês, inclui o ensino presencial em sala de aula – disciplinas eletivas – e outras atividades de caráter acadêmico-científicocultural, com vistas a aprimorar o processo formativo do profissional de Letras. A formação complementar no Curso é um dos mecanismos de integralização do currículo, no contexto da flexibilização, e tem como objetivo, considerando a heterogeneidade tanto na formação prévia como das expectativas dos alunos, permitir que o estudante possa complementar a sua formação, orientando, em determinado momento, a composição de sua estrutura curricular de acordo com seus interesses, necessidades. Participação em eventos científicos, monitorias, estágios extracurriculares, projetos de ensino, atividades de extensão, projetos de pesquisa, disciplinas de enriquecimento curricular, entre outras, são modalidades desse processo formativo. Para viabilizar o acesso a algumas dessas atividades, divulgam-se periodicamente datas de realização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais; desenvolvem-se projetos de ensino, projetos de extensão na UFERSA – Campus Caraúbas, nos quais se promove o intercâmbio entre as diferentes áreas de ensino-pesquisa-extensão do curso e de cursos afins, proporcionam discussões acerca de linguagem, divulgam resultados dos projetos de pesquisa e de extensão dos alunos e dos professores; oferecem-se disciplinas eletivas no Curso em horários alternativos. Em termos organizacionais, essas atividades podem ser denominadas como de ensino, pesquisa, extensão apesar de ficar bastante visível a inter-relação entre elas. A título de ilustração, essas atividades podem ser consideradas conforme distribuição abaixo e podem ser ampliadas de acordo com novas demandas (atendendo a Resolução do CNE/CP 2/2002, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 horas de atividades complementares ao longo do curso). 70 ENSINO PESQUISA EXTENSÃO Monitoria de ensino Programa de Iniciação Científica Participação em projeto de (voluntária ou bolsa institucional) (voluntária ou bolsa institucional) extensão – monitoria (voluntária ou bolsa institucional) Participação em projeto Participação na Participação como de ensino – monitoria organização de evento científico colaborador ou coordenador (voluntária ou bolsa institucional) em ações de extensão Participação em projeto de ensino Participação em grupo de pesquisa – curso, minicurso, oficina, Participação em viagem de estudo ou visita técnica grupo de estudo em assunto correlato ao curso e vinculado ao ensino Estágio extracurricular em Participação em evento científico Participação em evento, atividade Instituições de Ensino Básico com apresentação de trabalho artístico-cultural (mostras, vídeos (comunicação individual ou painel) saraus, performances, contação de histórias, varais literários) Participação em curso pré- Participação em evento científico Participação da organização de vestibular ministrando aulas sem apresentação de trabalho Disciplina de enriquecimento Publicação de trabalho (resumo, Criação e manutenção de home curricular cursada no curso resumo expandido, completos) Disciplina cursada em viagem de estudo ou visita técnica trabalhos page, de jornal do curso de Letras/Inglês outros cursos Curso de língua (Português, Inglês, Francesa, Espanhola, LIBRAS) Quadro com exemplos de Atividades Complementares As atividades oferecidas/desenvolvidas direcionam-se para as várias áreas do curso de Letras/Inglês, com as suas subdivisões, e para áreas de outros cursos, considerando-se as interfaces com esses cursos. Isso pode ser visualizado, num primeiro momento, pelo rol de disciplinas de eletivas/atividades complementares. O aluno poderá cursar outras disciplinas em outros cursos, além das descritas, que poderão também integralizar a carga horária das atividades complementares, desde que atendidas as exigências de pré-requisito, quando for o caso, da UFERSA, vaga, horário. 71 12 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA O curso conta com Biblioteca, um Laboratório de Informática, uma sala do NUPEX, e um Laboratório de Línguas. 12.1 Biblioteca O Curso de Letras/Inglês é atendido no Campus Caraúbas por duas Bibliotecas: a do Campus Caraúbas e da Biblioteca Central Orlando Teixeira, localizada na Universidade Federal Rural do Semiárido do campus Mossoró. A UFERSA conta com uma biblioteca central Orlando Teixeira, possuindo área física de 1276 m2 , cujo acervo é composto por material impresso e áudio-visual, com as seguintes áreas de conhecimento: ciências agrárias, biológicas, saúde, exatas, engenharia, humanas, sociais aplicadas, letras e artes. A quantificação geral do acervo bibliográfico, relativo s monografias, dissertações, teses, revistas técnicas e livros, aproximadamente, 14.661 Títulos e 5.641 Volumes. O processo de informatização teve início em 2000 com a implantação de um software, aquisição de computadores, leitores de código de barras e impressoras, para administração do sistema e serviços bibliotecários (SAB 2000). O acerco por área de conhecimento (até o ano de 2005) está descrito no quadro a seguir. Quadro: Acervo por Área de Conhecimento Livros Área Títulos Ciências Agrárias 2.903 Ciências Biológicas 996 Ciências da Saúde 111 Ciências Exata da Terra 1.087 Ciências Humanas 957 Ciências Sociais Aplicadas 2.826 Engenharias 552 Lingüísticas,Letras e Artes 154 Outros 109 Total 9.997 Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira” Volumes 11.885 4.056 321 5.712 2.408 7.158 1.977 1.140 762 35.430 Periódicos Nacionais 213 17 02 12 14 07 09 04 04 282 Estrangeiros 105 06 04 115 A UFERSA mantém uma política de aquisição para material bibliográfico: a Biblioteca destina recursos para a adequação do acervo aos ementários e à bibliografia relacionadas nos projetos pedagógicos dos vários cursos da UFERSA. O acervo deverá ser enriquecido tanto em número de exemplares como de títulos para atender às necessidades do Curso. Há também a Biblioteca Digital da UFERSA que está integrada à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) nacional, onde disponibiliza on line toda a produção técnico-científica dos programas de pós-graduação da Universidade. 72 No caso do campus Caraúbas, este contará com sua própria biblioteca, e consequentemente com um acervo por área de conhecimento significativo, com inauguração prevista para dezembro de 2013. 12.2 Laborátorios de Informática O curso de Letras conta com dois laboratórios de informática que atende os alunos de graduação e os professores do curso. Quadro de equipamentos do Laboratório de Informática (os equipamentos já estão no laboratório) Material/Equipamento Quantidade Cadeira 20 Computadores 20 Bancada 02 Ar condicionado 02 Quadro branco 01 12.3 Sala do NUPEX A sala de pesquisa e de extensão é um espaço destinado a atender grupos de alunos (por exemplo, os de iniciação científica e de iniciação à docência), e de professores que estão desenvolvendo suas pesquisas. Material/Equipamento Mesa redonda Cadeira Computador com acesso à internet e impressora Ar condicionado Quantidade 02 01 01 01 12.4 Laboratório de Línguas O Laboratório é destinado ao ensino especializado de línguas. Quadro de equipamentos para o Laboratório (alguns equipamentos do Laboratório em processo de licitação) Material/Equipamento Quantidade Cabine com acústica 01 Gabinete com cadeiras 20 Computador 20 Televisor de 14’ 01 Projetor de slides 01 Vídeo 01 DVD 01 Fone de ouvido 20 Armário 01 Impressora HP 01 Ar condicional 01 73 13 NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPEX) no curso Letras terá a organização e funcionamento obedecida à regulamentação do Regimento Interno de Letras. Porém, o seu desenvolvimento está intimamente relacionado aos projetos de pesquisa e extensão e à organização dos pesquisadores no curso e nas diversas áreas de conhecimento e dos diferentes problemas de pesquisa associados aos Estudos Linguísticos e Literários. O Núcleo constitui num espaço integrador dos alunos aos projetos de pesquisa e de extensão, ou seja, um espaço que reuni, seletiva ou cumulativamente, reunindo professores, estudantes de graduação nos eixos que compõe a organização curricular. O objetivo principal desse núcleo a integração dos professores na construção de projetos de pesquisa e de extensão, com vista ao desenvolvimento do aluno. Na segunda metade do curso, o aluno será incentivado a participar ativamente em um dos eixos acima e se vincular aos projetos apresentados pelos professores, para realizar um trabalho de pesquisa ou de extensão. Um dos propósitos é inserir os alunos de graduação nos grupos de pesquisa existentes, possibilitando sua familiarização com procedimentos e técnicas de pesquisa acadêmica. Dessa maneira, o aluno termina seu curso de graduação com um trabalho acadêmico, orientado por um docente, e o apresenta publicamente perante dois avaliadores com titulação mínima de mestre. 74 14 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988. _______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC; SEEP, 2002. ______. Lei Nº 10.436, Regulamenta a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, de 24 de abril de 2002, Brasília: Congresso Nacional, 2002. ______. A Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada. Coodenação de Ana Paula Crosara Resende e Flávia Maria de Paiva Vital. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2008. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Censo Escolar 2010: perfil dos municípios brasileiros 2009. Rio de Janeiro: 2010. LEVY, Daniel C. University and government in Mexico autonomy in an authoritarian system. 1980. New York: Praeger. Nova proposta da Educação Superior elaborada pelos membros da Comissão Especial da Avaliação da Educação Superior (CEA), designada pelas Portarias MEC/SESu nº 11, de 28/4/2003, e nº 19, de 27/05/2003. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002. 75 ANEXOS 76 Anexo I – Cópia do Regulamento das Atividades Complementares Art. 1º As Atividades Complementares, objeto deste Regulamento, são aquelas assim definidas pela Resolução do CEPEC nº 118/2007, art. 7º, inciso IV: “atividades extraclasse consideradas relevantes para formação do aluno [...]”. Art. 2º Nos termos da Resolução acima citada, e de acordo com o estabelecido na estrutura do Curso de Letras Habilitação em Inglês Português/Literatura o cumprimento da carga horária fixada para as Atividades Complementares é requisito indispensável à conclusão do Curso e à colação de grau. Art. 3º As Atividades Complementares que serão computadas, para efeito da integralização da carga horária, abrangendo o ensino, a pesquisa e a extensão, são as enumeradas a seguir, pelo modo indicado abaixo: I – Programa de Iniciação Científica (IC), Programa de Licenciaturas (PROLICEN), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas um ano); II – Trabalho de Conclusão de Curso – 30 horas para cada trabalho desenvolvido (podendo ser computado apenas um); III – atividades de pesquisa em projetos individuais ou coletivos, desenvolvidos por docentes do Curso ou de cursos afins – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas um ano); IV – participação, como colaborador, em projetos de ensino ou de extensão coordenados por docentes do Curso ou de cursos afins – 30 horas para cada ano de trabalho (podendo ser computado apenas um ano); V – monitorias de ensino realizadas em disciplinas integrantes do currículo pleno do Curso – 20 horas para cada semestre de trabalho, até o máximo de 40 horas; VI – estágios extracurriculares em instituições de ensino básico ou em outras entidades (lei de estágio nº 11.788) – 15 horas para cada ano de trabalho, até o máximo de 30 horas; VI – aulas ministradas em curso pré-vestibular oferecido pela UFERSA – 100% da carga horária efetivamente ministrada, até o máximo de 30 horas; VII – disciplinas cursadas como eletivas no curso ou em outros cursos da UFERSA – 30 horas por disciplina (computadas até três disciplinas); VIII – cursos freqüentados, em eventos científicos, sobre temas de Letras ou áreas afins – 100% da cargahorária, até no máximo 20 horas por curso; IX – cursos de línguas (portuguesa, indígena, estrangeiras, de sinais) – 50% da carga horária do curso, até o máximo de 20 horas por curso; X – cursos de informática aplicados à atividade de ensino ou de pesquisa em Letras – 50 % da carga horária do curso, até o máximo de 20 horas por curso; XI – a) participação como ouvinte, em eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas afins – 10 horas por evento; b) participação como ouvinte, em eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas de curta duração (realizados em apenas um período – ou matutino ou vespertino, ou noturno), como espetáculos, filmes, aulas magnas – 100% da carga horária do evento, até o máximo de 6 horas; XII – apresentação de trabalhos em eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas afins – 10 horas para cada trabalho apresentado; XIII – participação na organização de eventos científicos e culturais na área de Letras ou áreas afins – 10 horas por evento; XIV – participação em viagens de estudo ou visitas técnicas, coordenadas por docentes do Curso ou de cursos afins – 5 horas para cada atividade; XVI – publicação de artigos em periódicos – 30 horas para cada artigo publicado em revista ou anais de eventos científicos, impressos ou por meio eletrônico (CD – ROM ou Home page); 10 horas para publicação de cada resumo em eventos científico e para cada texto publicado em jornal, até o máximo de 90 horas para o total das publicações; XVII – publicação de textos em meio eletrônico, mesmo sem conselho editorial – 3 horas para cada texto publicado, até o máximo de 30 horas; XVIII – criação e manutenção de home page ou jornal impresso produzidos pelos alunos sobre o c urso de Letras – até no máximo de 50 horas; 77 Art.4º Todas as atividades realizadas deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante atestados ou certificados e um relatório discorrendo sobre o conteúdo da atividade da qual participou, para serem entregues ao professor coordenador das Atividades Complementares, que manterá uma pasta para cada aluno regulamente matriculado no Curso. § 1º O aluno que pretende aproveitar a participação em eventos como Atividades Complementares que ocorreram durante o período de aula deverá comunicar sua ausência, com antecedência, aos professores das disciplinas para que tenha direito ao abono de faltas, até o limite de 10% da carga horária de cada disciplina. Art. 5º Somente serão computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas realizadas durante o período estabelecido para a integralização do Curso. Art. 6º O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares deverá ser realizado obedecendo a seguinte distribuição: mínimo de 10 horas nos 1º e 8º semestres, e mínimo de 20 horas em cada um dos outros semestres do curso (3º, 4º, 5º, 6º, 7º). Art. 7º A coordenação operacional das Atividades Complementares do Curso será exercida por um professor do Curso, designado pelo respectivo Conselho Diretor por indicação da Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso. Art. 8º Compete ao coordenador de Atividades Complementares: I – orientar o aluno na escolha de Atividades Complementares a realizar; II – divulgar eventos, cursos e demais oportunidades de realização das Atividades Complementares; III – acompanhar o cumprimento da carga horária, semestralmente, das Atividades Complementares, mantendo para tanto uma ficha individual para cada aluno; IV – encaminhar, semestralmente, ao coordenador do Curso um relatório informando a situação de cada aluno; V – encaminhar ao coordenador do Curso os documentos comprobatórios das atividades Complementares realizadas pelos alunos, para as providências necessárias. Art 9º Compete aos alunos: I – acompanhar a divulgação dos eventos, cursos e demais oportunidades de realização de Atividades Complementares pelo coordenador dessas atividades; II – tomar ciência deste Regulamento mediante a assinatura de um termo de compromisso. Art. 10. Compete ao coordenador do Curso de Letras/Inglês: I – orientar o coordenador das Atividades Complementares; II – conferir e submeter à apreciação da Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso, para as devidas providências, os documentos comprobatórios apresentados pelos alunos. Art 11. Compete à Comissão Permanente de Apoio às Atividades da Coordenadoria de Curso: I – analisar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador das Atividades Complementares; II – resolver os casos omissos neste Regulamento. 78 Anexo II – Matriz curricular do curso 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período Teoria e Prática de Tradução 30h Linguística 60h Português Instrumental I 60h Filosofia da Educação 30h Optativa I 60h Optativa II 60h Optativa III 60h Trabalho de Conclusão de Curso 60h Introdução aos Estudos Linguísticos 60h Teoria Literária 60h Sociologia da Educação 60h Introdução à Linguística Aplicada 60h Literatura Inglesa I 60h Literatura Inglesa II 60h Pesquisa Aplicada à Língua e Literatura 60h Literatura NorteAmericana II 60h Introdução aos Psicologia, Processo Estudos Desenvolvime Didático, Literários nto e Planejamento e 60h Aprendizagem Avaliação 60h 60h Prática Pedagógica em Língua Inglesa II 60h Redação em Língua Inglesa I 60h Teoria e Prática de Tradução em Língua Inglesa 60h Prática Pedagógica em Língua Inglesa I 60h Língua Inglesa IV 60h Língua Inglesa I 60h Língua Inglesa II 60h Língua Inglesa III 60h Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II 60h Língua Inglesa V 60h ---------------- ---------------- ---------------- 270h 360h 360h ---------------- 270h 300h Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I 60h 360h 8º Período Redação em Literatura Estágio Língua Inglesa NorteSupervisiona II Americana I do em 60h 60h Língua Inglesa IV 120h Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60h ---------------- 7º Período Estágio Estágio Supervisiona Supervisionado Estágio do em Língua em Língua Supervisiona ---------------Inglesa I Inglesa II do em 120h 120h Língua Inglesa III 120h Língua Inglesa VI ---------------- ---------------60h ---------------- ---------------- 300h 240h