Currículo 2 - Pré Requisitos e Equivalência de Disciplinas

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Currículo 2 - Pré Requisitos e Equivalência de Disciplinas
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI
PRÓ- REITORIA DE ENSINO
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLOGICAS DA TERRA E DO MAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO NAVAL
- Projeto de alteração da matriz curricular -
Junho/2011
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVALI
REITOR
MÁRIO CÉSAR DOS SANTOS
VICE-REITORA
AMÂNDIA MARIA DE BORBA
PROCURADOR GERAL
VILSON SANDRINI FILHO
SECRETÁRIO EXECUTIVO
MERCIO JACOBSEN
PRÓ-REITORA DE ENSINO
CÁSSIA FERRI
PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA
VALDIR CECHINEL FILHO
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
EQUIPE DE TRABALHO
Proponente:
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
João Luiz Baptista de Carvalho - Diretor do Centro
Comissão da proposta:
Roberto Barddal - Coordenador do Curso
Heloísa Helena Leal Gonçalves - Apoio Pedagógico
Carlos Frederico da Cunha Teixeira - Docente do Curso
Rubens Birch Gonçalves - Docente do Curso
Arthur Augusto de Andrade Ennes - Docente do Curso
Karoline Bastos Mundstock - Docente do Curso
Carlos Daniel Ofugi Rodrigues - Docente do Curso
Orientação e acompanhamento:
Gerência de Ensino e Avaliação / Área Pedagógica
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Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
SUMÁRIO
1 Justificativa...........................................................................................................................06
2 Objetivo do curso..................................................................................................................07
3 Perfil do egresso...................................................................................................................07
4 Competências.......................................................................................................................07
5 Organização Curricular.........................................................................................................08
5.1 Matriz curricular proposta...............................................................................................11
6 Matriz curricular anterior.......................................................................................................13
7 Quadro de equivalências......................................................................................................15
8 Ementário e referências das disciplinas...............................................................................16
9 Ata de reunião do colegiado do curso..................................................................................55
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IDENTIFICAÇÃO
Curso: Superior de Tecnologia em Construção Naval
Titulação: Tecnólogo em Construção Naval
Duração do curso: 7 semestres
Carga horária: 2580 horas
Número de créditos: 172
Local de funcionamento: Univali - Campus Itajaí, bloco 20
Turno de funcionamento: noturno
Formas de ingresso: Vestibular da ACAFE, Seletivo Especial UNIVALI, ENEM – Exame
Nacional de Ensino Médio, Transferências e Prouni – Programa Universidade para Todos.
Público-alvo: Alunos egressos do ensino médio.
Número de vagas: 55 vagas
5
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1 JUSTIFICATIVA
A indústria naval brasileira começou a ressurgir a partir de meados do ano 2000. A
tendência é que este cenário melhore ainda mais nos próximos anos, visto que estão sendo
feitos investimentos vultosos no setor, em função de descoberta de imensas jazidas de petróleo
na plataforma continental brasileira. Esta descoberta motivou a Petrobrás a contratar a
construção de dezenas de navios de apoio à plataforma de petróleo (supply-boats).
Além disso, com a inclusão de economias pujantes como China e Índia no mercado
global, houve um incremento significativo por transporte marítimo de matérias-primas e
produtos acabados, o que redundou em maior demanda por navios cargueiros de todos os
tipos. Como consequência do aumento de navios em atividade, surgiu também a necessidade
de se aumentar a infraestrutura de apoio portuário e neste aspecto, encontram-se as
embarcações do tipo rebocador, as docas flutuantes, balsas e outros equipamentos. Soma-se a
isto, a crescente demanda por embarcações de esporte e recreio que, segundo dados da
Associação Brasileira de Construtores de Barcos – ACOBAR, conta com mais de cento e
cinquenta estaleiros que empregam aproximadamente vinte e seis mil trabalhadores.
A indústria da construção naval apresenta um balanço positivo nestes últimos dez anos
de recuperação e consolidação e os desafios da demanda são respondidos com investimentos
das empresas. Atualmente, há mais de vinte grandes estaleiros industriais ativos no Brasil. O
emprego aumentou de duas mil pessoas, em 2000, para mais de cinquenta e seis mil pessoas
em 2010. Os financiamentos anuais do Fundo da Marinha Mercante (FMM) aumentaram de R$
300 milhões, em 2001, para R$ 2,4 bilhões, em 2009. (SINAVAL, 2011)¹.
Com a economia globalizada, é de se esperar que os estaleiros encontrem pela frente
um mercado bastante competitivo. Contará muito a favor do estaleiro a possibilidade de dispor
de mão-de-obra qualificada capaz de acompanhar o desenvolvimento tecnológico de
equipamentos e técnicas que ora são implantados em decorrência da reorganização do setor.
As cidades de Itajaí e Navegantes são tradicionalmente conhecidas pela construção de
embarcações de pesca profissional. Conta com quatro estaleiros especializados em construção
naval pesada que têm se destacado nacionalmente pela produção de rebocadores, balsas e
navios da apoio a plataformas de petróleo entre outros. Recentemente, Itajaí recebeu
investimentos maciços de um grande grupo de bandeira italiana, especializado na construção
de embarcações de esporte e recreio de luxo. A cidade ainda comporta o estaleiro com maior
produção de lanchas da America Latina. Além destas empresas, a região abriga diversos
estaleiros de menor porte, inúmeras empreiteiras de mão de obra e algumas empresas do setor
de navipeças.
Reconhecido pelos órgãos educacionais competentes em dezembro de 2008, o Curso
Superior de Tecnologia em Construção Naval da Univali conta com um corpo docente formado
por químicos, físicos e engenheiros que participam ativamente da indústria naval. Esta
proximidade do mercado, além de agregar aos conhecimentos teóricos as suas experiências
práticas, dá-lhes condições de identificar quais são as competências exigidas dos tecnólogos
em construção naval.
¹ Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore
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Assim, a nova matriz torna clara a intenção do Curso em alinhar os conhecimentos
técnicos exigidos pelo mercado de trabalho com a diversidade da indústria naval de Santa
Catarina, em especial, a região da Foz do Rio Itajaí.
2 OBJETIVO DO CURSO
Formar o profissional Tecnólogo em Construção Naval por meio de uma formação
técnica e ética, com competências para trabalhar com os diferentes aspectos da área da
construção naval, estabelecendo intercâmbio de conhecimentos e cooperando com o
desenvolvimento tecnológico local e regional de forma inovadora e criativa.
3 PERFIL DO EGRESSO
O Tecnólogo em Construção Naval deverá ter uma postura ética, com perfil
investigativo, inovador e competência técnico-científica para buscar soluções e alternativas para
os problemas relativos à sua área de intervenção, seja planejando, desenvolvendo ou
implementando projetos, produtos, serviços, técnicas e equipamentos, com vistas à melhoria da
qualidade industrial, contribuindo assim, para o desenvolvimento local, regional e nacional.
O Tecnólogo em Construção Naval pode atuar em diferentes atividades da área da
construção naval, tais como: planejamento, organização e controle de serviços em estaleiros;
seleção, utilização e implementação de produtos, técnicas e equipamentos. Será capaz de
projetar os planos de linhas e arranjos internos de embarcações com até 20 AB (arqueação
bruta), realizar projetos de detalhamento de embarcações com arqueação bruta superior a 20
AB, bem como sua manutenção e reparação. Além de intervir de forma inovadora, colaborativa
e gerencial com as equipes de liderança dos projetos, poderá ainda, fiscalizar, vistoriar, periciar,
arbitrar e emitir laudos e pareceres técnicos de obras navais.
4 COMPETÊNCIAS
O acadêmico formado no Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval deverá ter
as seguintes competências:
- Conhecer para aplicar sistemas operacionais e aplicativos de informática utilizados no
segmento do mercado de atuação.
- Aplicar os princípios do desenho técnico, das normas técnicas e dos conceitos de escala,
dimensões e volumes, interpretando projetos, textos, gráficos, tabelas e plantas.
- Calcular as variações de peso e equilíbrio, volume e deslocamento, identificando,
dimensionando e projetando embarcações, peças, componentes e acessórios utilizados na
construção naval.
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- Implementar projetos, produtos, serviços técnicos e/ou equipamentos, atuando na melhoria da
qualidade do setor em diferentes dimensões da construção de embarcações, de estruturas de
suporte, de máquinas e de equipamentos.
- Planejar e organizar serviços em estaleiros, aplicando os fundamentos científicos, éticos e de
gestão em sua área de atuação profissional.
- Selecionar, utilizar e inovar projetos seja no planejamento ou no controle de instalações
navais, dominando técnicas, tecnologias e sistemas, processos e equipamentos empregados na
construção naval.
- Planejar, organizar e controlar serviços na área de construção naval, com visão estratégica e
empreendedora, tendo em vista a compreensão do comportamento, fenômenos e fatores
intervenientes, favorecendo relações no trabalho de modo qualitativo.
- Perceber tendências de mercado na construção naval relativos aos negócios, princípios e
conceitos de segurança e qualidade em transportes embarcados, para agir de forma preventiva.
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A comissão responsável por esta proposta de alteração da matriz curricular considera
que deve prevalecer a necessidade de se formar construtores navais com vistas à atuação
prática aprimorada com base tecnológica, com cultura voltada ao despertar para a iniciação
científica, e que esteja alinhada com as necessidades atuais e futuras do mercado de trabalho.
A estrutura curricular do curso se baseia na oferta inovadora e atualizada, a fim de
ampliar as competências requeridas na formação do tecnólogo em construção naval no atual
mercado, respeitando a legislação vigente e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia 2010.
Para aprimorar a formação do profissional em construção naval, a matriz proposta
contará com as disciplinas Trabalhos Acadêmicos Científicos, Construção Naval com
Compósitos de Madeira, Construção Naval com Metal, Construção Naval com Materiais
Sintéticos, Instalações Auxiliares, Instalações Propulsoras, Instalações Elétricas e Instalações
Térmicas, Metrologia, Ensaios Tecnológicos, Projeto Básico Naval e Projeto Naval para
Manufatura.
A proposta de alteração da matriz curricular que será apresentada foi focada na ideia de
formar alunos com competência para o “saber como fazer”, visto que se espera que eles
venham a trabalhar como gerentes de produção ou como projetistas de produção. Para tanto,
todas as disciplinas dos três primeiros períodos, além das disciplinas Eletricidade e
Termodinâmica do quarto período, deverão garantir embasamento teórico e prático, sempre
ilustrado por exemplos de situações reais, para conferir sustentação aos conhecimentos que
virão com os períodos posteriores.
Assim, depois de receber ensinamentos na área da Matemática e da Física, e com
auxílio das habilidades desenvolvidas nas disciplinas da área do Desenho, o aluno será capaz
de entender com maior propriedade na disciplina Arquitetura Naval (4º período), como utilizar-
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se destes conhecimentos para calcular volumes, arqueação e borda livre, entender o conceito
de estabilidade e quais são os problemas que envolvem a distribuição e movimentação de
cargas a bordo de embarcações.
Apoiados pelas disciplinas relacionadas ao Desenho e Ciência dos Materiais, os
acadêmicos passarão a compreender como se dá a fabricação de barcos a partir do material
mais tradicional na construção naval: a madeira. Isso se fará com a disciplina de Construção
Naval com Compósitos de Madeira (4º período). Da mesma forma, falar em construir com aço
pressupõe que tenham sido apreendidos conhecimentos sobre soldagem e que estes
conhecimentos tenham se baseado em aprendizado sobre como os materiais ferrosos ou não
se comportam do ponto de vista físico e químico.
No quinto período, o aluno já será capaz de projetar as linhas de um casco por meio da
disciplina Projeto Básico Naval. Entretanto, uma embarcação não se faz tão somente por um
casco e convés. Barcos são unidades autônomas e, portanto, precisam ser equipadas com uma
enorme variedade de sistemas. Estes sistemas são apresentados então, nas disciplinas
Instalações Propulsoras (ex.: motores, hélices e linha de eixo); Instalações Elétricas (ex.:
circuitos elétricos e motores elétricos); Instalações Térmicas (ex.: equipamentos de ar
refrigerado ou câmaras frias); e, finalmente, Instalações Auxiliares (ex.: tubulações, bombas e
válvulas, guindastes etc.).
No sexto período, os conhecimentos sobre projeto aprofundam-se ainda mais com a
disciplina Projeto Básico Naval e, ao compreender a totalidade dos sistemas que compõem as
embarcações, o aluno passará a entender como construí-las em aço ou com materiais
sintéticos. Neste ponto, o acadêmico já terá condições de avaliar as matérias-primas com que
as embarcações são produzidas e, para isso, a disciplina Ensaios Tecnológicos oportunizará
compreender quais são e como são realizados os testes de resistência e composição dos
materiais. Ao conhecer as técnicas de construção naval com diversas matérias-primas distintas,
vem a preocupação com a segurança no trabalho e os impactos causados ao meio ambiente,
assuntos que são tratados na disciplina Segurança e Meio Ambiente.
Embarcações precisam de reparo e manutenção, mas, para saber como isto deve ser
feito, é necessário que se conheça como as mesmas são construídas. Por isso, a disciplina
Reparo e Manutenção Naval encontra-se no sétimo e último período. Da mesma maneira, a
disciplina Projeto Naval para Manufatura exige que se saiba como os barcos são fabricados, de
forma que se possa projetá-los levando-se em consideração as vantagens e/ou limitações do
emprego desta ou daquela técnica de construção, deste ou daquele tipo de maquinário,
material ou equipamento. Ao compreender o todo, o aluno será capaz de identificar a qualidade
de todo o processo industrial com apoio na disciplina Qualidade Industrial. A disciplina
Planejamento e Controle de Construção Naval capacitará o futuro tecnólogo em construção
naval a não só construir, como também permitirá que ele gerencie um estaleiro.
As disciplinas Trabalho de Iniciação Científica, realizadas nessa proposta no 6º e 7
períodos, objetiva melhorar a qualidade dos TIC’s, sendo que ambas estarão apoiadas no
conteúdo da disciplina Trabalhos Acadêmicos Científicos, ministrada já no 1º período.
Esta proposta de alteração de matriz não prevê a sua organização em módulos para
qualificações profissionais e seus respectivos Certificados de Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico.
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No caso de aprovação dessa matriz pelos membros da Câmara de Ensino, pretende-se
implantá-la já no 2º semestre de 2011 de forma gradativa, sem prejuízo para os acadêmicos
que eventualmente venham a reprovar em disciplinas da matriz atual, visto que estas possuem
equivalências com as disciplinas da matriz proposta.
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5.1 Matriz Curricular Proposta
Disciplina
Per.
Cod.
1
1
1
1
1
1
14579
14580
14581
9670
14582
14583
Química Geral
Matemática
Estatística Básica
Trabalhos Acadêmico-Científicos
Desenho Geométrico
Introdução à Construção Naval
2
2
2
2
2
14584
14585
14586
14587
14588
Noções de Cálculo
Química Tecnológica
Física Experimental
Desenho Técnico
Ciência dos Materiais
3
3
3
3
3
14589
14590
14591
14592
14593
Metrologia
Mecânica dos Fluídos
Resistência dos Materiais
Desenho Naval Computacional
Ciência dos Materiais
4
4
4
4
4
14594
14595
14596
14597
14598
Arquitetura Naval
Tecnologia de Soldagem
Eletricidade
Termodinâmica
Construção Naval com Compósitos
de Madeira
5
5
5
5
5
14599
14600
14601
14602
14603
Instalações Auxiliares
Instalações Elétricas
Projeto Básico Naval
Instalações Propulsoras
Instalações Térmicas
6
6
6
6
6
6
14604
14605
14606
14607
14608
14609
Construção Naval com Metal
Segurança e Meio Ambiente
Construção Naval com Materiais
Sintéticos
Projeto
Básico Naval
Ensaios Tecnológicos
Trabalho de Iniciação Científica TIC
7
7
7
7
7
7
-
14610
14611
14612
14613
14614
14615
13527
Reparo e Manutenção Naval
Plataformas Oceânicas
Projeto Naval para Manufatura
Qualidade Industrial
Planejamento e Controle de
Construção
Trabalho
de Naval
Iniciação Científica TIC
Língua Brasileira de Sinais LIBRAS
Prérequisitos
SUTOTAL
14580
14580
14582
14579
SUBTOTAL
14586
14588
14587
14588
SUBTOTAL
14584,14592
14588
14586
14592
SUBTOTAL
14596
14594
14597
14597
SUBTOTAL
14595,14599
14593
14601
14589
9670
SUBTOTAL
14604
14604
14604,14607
14595
14604,14606
14609
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL
Carga horária
Observações
Teórica
Prática
Total
cred hora cred hora cred hora
2
30
2
30
4
60
4
60
4
60
2
30
2
30
2
30
2
30
2
30
2
30
4
60
4
60
4
60
16
240
4
60
20
300
4
60
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
12
180
8
120
20
300
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
4
60
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
12
180
8
120
20
300
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
10
150
10
150
20
300
4
60
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
4
60
4
60
2
30
2
30
4
60
14
210
6
90
20
300
4
60
4
60
4
60
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
2
30
2
30
4
60
4
60
4
60
14
210
10
150
24
360
4
60
4
60
4
60
4
60
2
30
2
30
4
60
4
60
4
60
4
60
4
60
8
120
8
120
optativa
4
60
4
60
18
270
10
150
28
420
20
300
96 1440 56
840 172 2580
Obs.: 1. O acadêmico que concluir o Curso e os Estudos e Práticas em Construção Naval fará jus ao
Diploma de Tecnólogo em Construção Naval.
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2. O Curso organiza em sua matriz curricular os Estudos e Práticas em Construção Naval tendo em vista
as orientações do Parecer CNE/CP nº 29/2002 e da Resolução CNE/CP nº 3/2002 referente ao
desenvolvimento de competências em atividades fora da universidade, no trabalho e na prática social do
cidadão, as quais devem ser constantemente avaliadas pela instituição educacional e aproveitadas para
fins de continuidade de estudos. A realização dessas atividades possibilita a socialização do
conhecimento, a aquisição de novas experiências e novas tecnologias, o desenvolvimento do espírito
crítico e das competências necessárias para a sua formação por intermédio do contato com grupos de
profissionais e acadêmicos de áreas afins, numa perspectiva de educação permanente e de contínuo
desenvolvimento da capacidade de aprender, com crescente grau de autonomia intelectual. Os Estudos
e Práticas serão realizados pelo acadêmico durante o tempo em que estiver vinculado ao curso,
relacionados com a sua formação e de acordo com as normas e orientações estabelecidas em
regulamento próprio.
Competências
- Conhecer para aplicar sistemas operacionais e aplicativos de informática utilizados no segmento do
mercado de atuação.
- Aplicar os princípios do desenho técnico, das normas técnicas e dos conceitos de escala, dimensões e
volumes, interpretando projetos, textos, gráficos, tabelas e plantas.
- Calcular as variações de peso e equilíbrio, volume e deslocamento, identificando, dimensionando e
projetando embarcações, peças, componentes e acessórios utilizados na construção naval.
- Implementar projetos, produtos, serviços técnicos e/ou equipamentos, atuando na melhoria da
qualidade do setor em diferentes dimensões da construção de embarcações, de estruturas de suporte, de
máquinas e de equipamentos.
- Planejar e organizar serviços em estaleiros, aplicando os fundamentos científicos, éticos e de gestão em
sua área de atuação profissional.
- Selecionar, utilizar e inovar projetos seja no planejamento ou no controle de instalações navais,
dominando técnicas, tecnologias e sistemas, processos e equipamentos empregados na construção
naval.
- Planejar, organizar e controlar serviços na área de construção naval, com visão estratégica e
empreendedora, tendo em vista a compreensão do comportamento, fenômenos e fatores intervenientes,
favorecendo relações no trabalho de modo qualitativo.
- Perceber tendências de mercado na construção naval relativos aos negócios, princípios e conceitos de
segurança e qualidade em transportes embarcados, para agir de forma preventiva.
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6 MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR
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7 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA
MATRIZ PROPOSTA
Per. Cód.
1
2
3
4
5
6
7
Disciplina
MATRIZ ANTERIOR
Créd. C.H. Per. Cód.
Disciplina
Créd. C.H.
14579 Química Geral
14580 Matemática
4
4
60
60
1
1
5786
5787
Química Geral
Cálculo
4
4
60
60
14581 Estatística Básica
Trabalhos Acadêmico9670
Científicos
2
30
3
5797
Estatística
4
60
2
30
-
-
-
-
4
60
-
14582 Desenho Geométrico
4
60
1
5789
14583 Introdução à Construção Naval
4
60
1
5790
Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
Introdução à Construção Naval
4
60
14584 Noções de Cálculo
4
60
1
5792
Cálculo
4
60
14585 Química Tecnológica
4
60
2
5791
Química Tecnológica
4
60
14586 Física Experimental
4
60
2
5794
Física Básica
4
60
14587 Desenho Técnico
14588 Ciência dos Materiais
4
4
60
60
3
3
5798
5796
Desenho Técnico
Mecânica dos Corpos Rígidos
4
4
60
60
14589 Metrologia
4
60
-
-
14590 Mecânica dos Fluídos
4
60
3
5799
14591 Resistência dos Materiais
Desenho Naval
14592
Computacional
14593 Ciência dos Materiais
4
60
3
5800
Resistência dos Materiais
4
60
4
60
2
5793
Técnicas de CAD
4
60
4
60
2
5795
Ciência dos Materiais
4
60
14594 Arquitetura Naval
4
60
4
5802
Arquitetura Naval
4
60
Mecânica dos Fluídos
-
-
4
60
14595 Tecnologia de Soldagem
4
60
6
5811
Tecnologia de Soldagem
4
60
14596 Eletricidade
4
60
5
5809
Eletricidade
4
60
14597 Termodinâmica
Construção Naval com
14598
Compósitos de Madeira
14599 Instalações Auxiliares
4
60
5
5808
Termodinâmica
4
60
4
60
4
5801
Construção Naval
4
60
4
60
6
5812
Máquinas Marítimas
4
60
14600 Instalações Elétricas
4
60
6
5814
Instalações Elétricas
4
60
14601 Projeto Básico Naval
4
60
4
5803
Projeto do Navio
4
60
14602 Instalações Propulsoras
4
60
5
5822
Máquinas Marítimas
4
60
14603 Instalações Térmicas
4
60
6
5813
Instalações Térmicas
4
60
14604 Construção Naval com Metal
4
60
5
5806
Construção Naval
4
60
14605 Segurança e Meio Ambiente
4
60
7
5817
Segurança e Meio Ambiente
4
60
4
60
2
5795
Ciência dos Materiais
4
60
14607 Projeto Básico Naval
14608 Ensaios Tecnológicos
Trabalho de Iniciação
14609
Científica - TIC
14610 Reparo e Manutenção Naval
4
4
60
60
5
-
5807
-
Arquitetura Naval
-
4
-
60
-
4
60
-
-
-
-
4
60
6
5810
Reparo e Manutenção Naval
4
60
14611 Plataformas Oceânicas
4
60
7
5819
Plataformas Oceânicas
4
60
14606
Construção Naval com
Materiais Sintéticos
-
14612 Projeto Naval para Manufatura
4
60
-
-
-
-
14613 Qualidade Industrial
4
60
7
5818
Qualidade Industrial
4
60
4
60
7
5816
Planejamento e Controle de
Construção Naval
4
60
8
120
7
5821
Trabalho de Iniciação
Científica
4
60
4
60
-
-
-
-
14614
Planejamento e Controle de
Construção Naval
Trabalho de Iniciação
Científica - TIC
Língua Brasileira de Sinais
13527
(optativa)
14615
-
-
15
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
8. EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS
1º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Química Geral
Período: 1
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Matéria e energia. Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações e estrutura molecular. Reações
químicas e estequiometria. Soluções, solubilidade e concentração. Funções inorgânicas. Química
orgânica: cadeias carbônicas. Fontes naturais de compostos orgânicos.
REFERÊNCIAS
ATKINS, Peter William. W; JONES, Loretta; CARACELLI, Ignez. Princípios de Química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
BRADY, James E; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros. Química
geral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
FLACH, Sinésio Emilio. Introdução a química inorgânica experimental. 2. ed.
Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.n.], 1990.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nielson. Química orgânica. 10. ed. rev e
ampl. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
16
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Matemática
Período: 1
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Números reais. Operações básicas. Regra de três. Porcentagem. Equações e inequações do
primeiro grau. Equações do segundo grau. Produtos notáveis. Fatoração e simplificação. Cálculo de
perímetros, áreas e volumes. Funções elementares. Gráficos. Funções exponenciais e logarítmicas.
Funções trigonométricas. Funções de uma variável. Combinação, arranjo e permutação. Matrizes e
determinantes. Vetores.
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações ensino médio e preparação para
a educação superior. São Paulo, SP: Ática, 1999.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 7º série. 2. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da.
Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002.
17
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Estatística Básica
Período: 1
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: -
Créditos:
EMENTA
Introdução à análise de dados. Estatística descritiva. Modelos probabilísticos. Distribuições
amostrais. Estimação. Amostragem.
REFERÊNCIAS
MANDIM, Daniel. Estatística descomplicada. 9. ed. Brasília, DF: Vest-Con, 2002.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.
PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo:
McGraw-Hill, 1990.
18
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Trabalhos Acadêmico-Científicos
Período: 1
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Diretrizes de leitura. Resumo, fichamento e resenha. Relatório.
REFERÊNCIAS
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 9. ed. Campinas: Papirus, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas:
estratégias de estudo e leitura, como redigir monografias, teses, dissertações, normas para
publicações científicas, normas técnicas para a elaboração de referências bibliográficas,
trabalhos de conclusão de curso (TCC). São Paulo, SP: Atlas, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2007.
19
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Desenho Geométrico
Período: 1
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Construções geométricas fundamentais. Proporcionalidade, média geométrica, divisão harmônica,
traçagem. Geometria gráfica: figuras geométricas fundamentais. Estudo da circunferência.
Concordância. Cíclicas. Retificação e planificação. Lugar geométrico. Escalas gráficas. Desenho à
mão livre em 2D e 3D. Desenhos ortográficos.
REFERÊNCIAS
LACOURT, Helena. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro, RJ:
Editora Guanabara Koogan S/A, 1995.
MARCHESI JUNIOR, Isaias. Desenho Geométrico. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio Zago.
Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 5. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto,
1993.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho Geométrico: método de monge. 2 ed. Florianópolis,
SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.
RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de Monge. 2 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2000.
20
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Introdução à Construção Naval
Período: 1
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Histórico, evolução e futuro da construção naval brasileira. Introdução aos conceitos de engenharia
e tecnologia. Tipologia das embarcações. Conceitos básicos de hidrostática. Terminologia básica
náutica. Nomenclatura da embarcação. Terminologia da construção naval. Geometria da
embarcação. Sociedades classificadoras, regulamentos, normas e regras nacionais e internacionais
de construção naval.
REFERÊNCIAS
FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002.
in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1.
NASSEH. Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004.
NASSEH, Jorge. Barcos: métodos avançados de construção em composites. Rio de
Janeiro, RJ: 2007.
21
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
2º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Noções de Cálculo
Período: 2
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Noções de limites. Noções de derivadas. Noções de integrais. Noção de integração numérica.
REFERÊNCIAS
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo: complemento do livro Cálculo diferencial e integral. São
Paulo, SP: Makron Books, 2001.
DEMANA, Franklin. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2009.
MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Thomson, 2006.
22
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Química Tecnológica
Período: 2
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Eletroquímica. Corrosão. Tintas e Vernizes. Proteção galvânica e catódica. Combustíveis e
Lubrificantes. Gases de processo e produção naval.
REFERÊNCIAS
ATKINS, Peter William. W; JONES, Loretta; CARACELLI, Ignez. Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente / 2001 questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
WARREN, Nigel. Metal corrosion in boats: the prevention of metal corrosion in hulls,
engines, rigging, and fittings. 1st ed. London: Adlard Coles Nautical, 1986.
23
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Física Experimental
Período: 2
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Grandezas físicas fundamentais e derivadas. Sistema internacional de unidades. Conversão de
unidades das grandezas. Tipos de instrumentos de medição. Aferição e erro de uma medida.
Traçado de gráficos. Leis de Newton. Equilíbrio estático do ponto. Momento de uma força.
Conservação da energia. Hidrostática. Calorimetria.
REFERÊNCIAS
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo, SP:
USP, 1990.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 1996.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto. Fundamentos da física. 6. ed.
São Paulo, SP: Moderna, 1997.
24
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Desenho Técnico
Período: 2
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Vistas auxiliares e seccionais. Perspectivas ortogonais. Cortes em perspectiva. Perspectiva
explodida. Cotas e anotações. Caligrafia técnica. Interseções e desenvolvimento de superfície:
planos, prismas, pirâmides, cones, cilindros e outras superfícies compostas em épura. Aplicação em
desenvolvimento de chapas. Aproveitamento de chapa (nestting). Plano de expansão de
chapeamento naval. Desenvolvimento manual de plano de linhas.
REFERÊNCIAS
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico
1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São
Paulo, SP: Hemus, 2004.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico
2: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São
Paulo, SP: Hemus, 2008.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico
3: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São
Paulo, SP: Hemus, 2004.
25
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Ciência dos Materiais
Período: 2
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Estrutura cristalina, propriedades e características dos metais. Ligas metálicas não ferrosas. Ligas
metálicas ferrosas. Métodos de fabricação siderúrgicos. Diagrama de equilíbrio de fases.
Metalografia. Propriedades mecânicas e ensaios. Tração, Tensão normal e cisalhamento,
deformação e escorregamento. Lei de Hooke, Coeficiente de Poisson e Módulo de Elasticidade.
Resistência ao dobramento, flexão, cisalhamento, choque e à torção. Fadiga. Ensaio de fadiga.
Tensões multi-direcionais, critérios de escoamento e fratura: circulo de Mohr, Von Mises, Treska.
REFERÊNCIAS
CANAVAROLO JUNIOR, Sebastião Vicente. Ciência dos polímeros: um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artliber, 2002.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura. São Paulo, SP:
Hemus, 1997.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, SP: E.
Blucher, 1970.
MERIAM, James Lathrop; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica. 5. ed. vol. 1. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 2004.
26
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
3º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Metrologia
Período: 3
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Fundamentos de metrologia. Metrologia dimensional, incerteza, erros, tolerância e ajuste.
Equipamentos metrológicos mecânicos e navais. Práticas de laboratório.
REFERÊNCIAS
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos
de medidas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006
ALVES, Artur Soares. Metrologia geométrica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1996.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 2.ed. São Paulo: Erica, 2001.
27
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Mecânica dos Fluidos
Período: 3
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Introdução e conceitos básicos. Estática dos fluidos. Equações de conservação de massa e de
energia. Escoamento em condutos. Escoamentos sobre corpos. Hidrodinâmica e hidrostática básica
da embarcação. Bombas e tubulações. Cálculo de perda de carga.
REFERÊNCIAS
FOX, Robert W; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. 4. ed. rev. Rio
de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
1996.
VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4. ed. Belo Horizonte:
Imprimatur, 2001.
28
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Resistência dos Materiais
Período: 3
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Vínculos estruturais. Equilíbrio de forças axiais e momentos fletores. Carga distribuída. Tração,
compressão, tensão e deformação. Cisalhamento puro e dimensionamento de juntas soldadas.
Coeficiente de segurança e dimensionamento estrutural. Sistemas hiperestáticos. Treliças.
Diagramas de força cortante e momento fletor. Momento estático, baricentro, momento de inércia,
módulo de resistência. Flexão em vigas. Torção. Flambagem.
REFERÊNCIAS
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e
gostar: um texto curricular. São Paulo: Nobel, 1998.
NASH, William Arthur. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
29
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Desenho Naval Computacional
Período: 3
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Introdução ao sistema CAD (Computer Aided Design). Desenho mecânico: elementos de fixação.
Chapas, perfis, tubulações e estruturas navais. Modelagem geométrica bidimensional e
tridimensional utilizando os softwares AutoCAD e Rhinoceros. Desenho naval: plano de linhas,
planta baixa, planos unifilares.
REFERÊNCIAS
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000 utilizando totalmente 2D, 3D e avançado.
7.ed São Paulo, SP: Livros Érica, 2002.
SOUZA, Antonio Carlos de et al. AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 3D.
Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.
CELANI, Gabriela. CAD criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BECKER, Margaret; GOLAY, Pascal. Rhino Nurbs. 3D modeling. Indianapolis, IN: New
Riders, 1999.
30
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Ciência dos Materiais
Período: 3
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Cerâmicas. Cerâmicas aplicadas na área naval. Polímeros. Reciclagem de materiais poliméricos.
Compósitos cerâmico-poliméricos estruturais. Fibras sintéticas. Compósitos laminados.
Comportamento tensão-deformação.
REFERÊNCIAS
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: E. Blucher,
1991.
CANEVAROLO JUNIOR, Sebastião Vicente. Ciência dos polímeros: um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artliber, 2002.
NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004.
31
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
4º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Arquitetura Naval
Período: 4
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Métodos numéricos de integração aplicados ao projeto de embarcações. Pesos e linhas de carga.
Cálculos de volumes e arqueação. Borda livre. Conceitos de estabilidade, estabilidade transversal e
inicial. Movimentação de pesos e problemas de movimentação de cargas. Estabilidade longitudinal
e problemas de trim. Estabilidade dinâmica: CEE, CCE, EFS. Curvas hidrostáticas.
REFERÊNCIAS
SOCIETY OF NAVAL ARCHITECTS AND MARINE ENGINEERS. Principles of naval
architecture. New Jersey, Estados Unidos: [s.n.], 1989.
FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002.
in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1.
MANNING, George Charles. Teoria do projeto do navio. Trad. Yapery Tupiassu de Brito
Guerra. Rio de Janeiro: USAID, 1964.
TUPPER, Eric Charles. Introduction to naval architecture. 4. ed. Amsterdam: Elsevier,
2007.
32
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Tecnologia de Soldagem
Período: 4
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Processos de corte e processos de soldagem, equipamentos e consumíveis. Terminologia e
simbologia de soldagem. Qualificação de procedimentos de soldagem e de soldadores.
REFERÊNCIAS
GRIFFIN, Ivan. Soldagem oxiacetilenica. Rio de Janeiro, RJ: Record, 1960.
QUITES, Almir Monteiro. Metalurgia na soldagem dos aços. Florianópolis, SC: Soldasoft,
2008.
REIS, Ruham Pablo; SCOTTI, Américo. Fundamentos e prática da soldagem a plasma.
São Paulo, SP: Artliber, 2007
33
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Eletricidade
Período: 4
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Grandezas elétricas. Resistores e Leis de Ohm. Elementos de circuitos elétricos. Leis de Kirchhoff.
Associações de bipolos. Análise de circuitos elétricos CC. Análise de circuitos elétricos CA.
Desenho esquemático de instalações elétricas. Normas.
REFERÊNCIAS
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:
Prentice-Hall, 2004.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1997.
IRWIN, John David; AGUIRRE, Luiz Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro. Análise de
circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2005.
34
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Termodinâmica
Período: 4
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Definição de calor e temperatura. Calorimetria. Princípio das trocas de calor. Equação de estado do
gás ideal. Trabalho realizado por um gás. Potência de uma máquina térmica. 1ª e 2ª Leis da
Termodinâmica. Máquinas térmicas: tipos, definições, ciclos. Estados termodinâmicos: líquidos e
vapores saturados e superaquecidos.
REFERÊNCIAS
DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas,
soluções. São Paulo: Hemus, 2004.
INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Tédnicos e Científicos, 1992.
SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN,
Fundamentos da termodinâmica. São Paulo, SP: E. Blucher, 1998.
Gordon
John.
35
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Construção Naval com Compósitos de Madeira
Período: 4
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Elementos básicos da estrutura de embarcações de madeira. Madeira como material para
construção naval. Compósitos de madeira. Técnicas de construção naval com madeira. Ferramental
e maquinário. Matérias-primas e insumos. Reparo e manutenção.
REFERÊNCIAS
FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002.
in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1.
NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004.
BUEHLER, George. Buehler’s backyard boatbuilding. Camden, Me: International Marine
1991.
MONK, Edwin. How to build wooden boats: with 16 small-boat designs. New York: Dover
Publications, 1992.
GOUGEON, Meade; GOUGEON, Joe; GOUGEON, Jan. The gougeon brothers on boat
construction: wood & west system* materials. New revised (fourth) edition. Michigan
Estados Unidos: Gougeon Bros, 1985.
STIPANICH, Mário E. Stipanich. Primeiro enunciado de carpintaria naval. 1. ed. [s. l.]: [s.
n.], 2003.
36
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
5º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Instalações Auxiliares
Período: 5
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Sistemas auxiliares embarcados. Equipamentos auxiliares. Planta de serviço para embarcações.
Controles pneumático, hidráulico e instrumentação. Acessórios de casco: amarração, fundeio e
sistema de governo. Fabricação, montagem e instalação dos sistemas.
REFERÊNCIAS
FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002.
in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1997.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro,
RJ: Editora Guanabara Koogan S/A, 1997.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem.10.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
37
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Instalações Elétricas
Período: 5
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Sistemas trifásicos. Máquinas síncronas e assíncronas. Sistemas de acionamentos elétricos.
Sistemas de controle e automação. Equipamentos elétricos navais. Equipamentos de comunicação.
REFERÊNCIAS
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 1981.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1997.
JEFFREY, Kevin; JEFFREY, Nan. Boatowners energy planner: how to make and manage
electrical energy on board. Camden, Me: 1991.
38
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Projeto Básico Naval
Período: 5
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Revisão de tipologia, nomenclatura e geometria da embarcação. Metodologias do projeto básico.
Requisitos de projeto. Determinação das dimensões principais. Plano de linhas. Arranjo geral.
Estimativa da propulsão. Tipos de resistência propulsiva. Coeficientes propulsivos. Análise
dimensional e semelhança. Séries sistemáticas. Tanque de provas. Integração motor-casco-hélice.
Seleção do motor e hélice.
REFERÊNCIAS
BARRASS, C. B. Ship Design and Performance for Masters and Mates. 1. ed Oxford:
Elsevier Butterworth Heinemann, 2004.
FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002.
in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1.
SHIP DESIGN AND CONSTRUCTION. TAGGART, Robert. Ship design and construction:
2. ed. New York, N.Y: Society of Naval Architects and Marine Engineers, 1986.
BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Estabilidade para embarcações até 300 AB. 1. Ed.
Rio de Janeiro, RJ: Edições Marítimas, 2004.
BERTRAM, Volker. Practical ship hydrodynamics. 1. ed. Oxford; Boston: ButterworthHeinemann, 2000.
39
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Instalações Propulsoras
Período: 5
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Sistemas de propulsão naval, sua evolução e tipos em uso. Marinização de motores. Redutores e
reversores. Transmissão de potência motor-eixo-hélice. Principais componentes de instalações
propulsoras. Lubrificação e refrigeração. Testes hidrostáticos. Hélices. Cálculo básico para
dimensionamento de linha de eixo para pequenas embarcações.
REFERÊNCIAS
NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004.
KLINGEL, Gilbert C; COLVIN, Thomas E. Boatbuilding with steel. 2. ed. Camden, Me:
International Marine, 1991.
EYRES, David J. Ship construction. 6 ed. Oxford: Elsevier, 2007.
GERR, Dave. Propeller handbook: the complete reference for choosing, installing, and
understanding boat propellers. Camden, Me: International Marine, 2001.
40
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Instalações Térmicas
Período: 5
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Aplicações da refrigeração na área naval. Ciclo por compressão de vapor. Refrigerantes.
Componentes. Controle e acessórios. Psicrometria. Carga térmica. Ar condicionado (HVAC).
Operação e Manutenção.
REFERÊNCIAS
DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas,
soluções. São Paulo: Hemus, 2004.
HARBACH, James A. Harbach. Marine refrigeration and air-conditioning. 1. ed.
Centreville, Md: Cornell Maritime, 2005.
SILVA, Jesue Graciliano da. Introdução
climatização. São Paulo: Artliber, 2004.
a
tecnologia
da
refrigeração
e
da
ALTHOUSE, Andrew Daniel; TURNQUIST, Carl Harold; BRACCIANO, Alfred F. Modern
refrigeration and air conditioning. 18th ed. Tinley Park [Estados Unidos]: GoodheartWillcox, c2004.
41
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
6º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Construção Naval com Metal
Período: 6
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Construção naval metálica no Brasil. Caldeiraria: máquinas, equipamentos e técnicas. Tecnologia
de grupo. Métodos de construção por zonas. Métodos de manufatura.
REFERÊNCIAS
BRITO, Adalberto da Silveira. Historia naval brasileira. Florianópolis, SC: [s.n], 2003.
BLANK, David A; RICHARDSON, David J; BOCK, Arthur E. Introduction to naval
engineering. 2. ed. Annapolis, Md: [s.n], 1985.
KLINGEL, Gilbert C; COLVIN, Thomas E. Boatbuilding with steel. 2. ed. Camden, Me:
International Marine, 1991.
42
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Segurança e Meio Ambiente
Período: 6
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Segurança nas embarcações e para a navegabilidade. Segurança para entrada de navios em portos
e estaleiros. Segurança na construção (edificações) das embarcações. Segurança nos trabalhos em
estaleiros. Legislação ambiental.
REFERÊNCIAS
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São
Paulo, SP: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Celso Luis de; MINICUCCI, Agostinho. Prática da qualidade da segurança no
trabalho: uma experiência brasileira. São Paulo: LTr, 2001.
SILVEIRA, Patricia Consuelo. Proposta de treinamento em segurança no trabalho. [s.l],
[s.n], 1998.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO: segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2003.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Política nacional do meio ambiente - PNMA: comentários à
Lei 6.938/81 de 31 de agosto de 1981. Rio de Janeiro, RJ: Lumen Juris, 2005.
43
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Construção Naval com Materiais Sintéticos
Período: 6
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Processos de laminação com materiais sintéticos. Construção de plugs e moldes. Ferramental e
maquinário. Matérias-primas e insumos. Determinação de espessuras de laminação. Ensaios
tecnológicos de polímeros e compósitos. Reparo e manutenção. Prática de construção naval com
compósitos.
REFERÊNCIAS
SCOTT, Robert J. Fiberglass boat design and construction. 2. ed. Jersey City, N.J:
Society of Naval Architects and Marine Engineers, 1996.
NASSEH, Jorge. Barcos: métodos avançados de construção em composites. Rio de
Janeiro, RJ: [s.n.], 2007.
NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004.
NASSEH, Jorge. Técnica e prática de laminação em composites. Rio de Janeiro: [s.n.],
2008.
44
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Projeto Básico Naval
Período: 6
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Projeto estrutural. Sistemas auxiliares. Estimativa de pesos e centros. Cálculo de estabilidade:
inicial e dinâmica. Requisitos IMO de estabilidade. Folheto preliminar do trim. Navegabilidade e
comportamento no mar. Desempenho econômico. Reciclagem de projeto. Emissão dos desenhos e
documentos de projeto básico em CAD.
REFERÊNCIAS
HUGHES, Owen. Ship structural design: a rationally-based, computer-aided, optimization
approach. New Jersey: Elsevier, 1988.
BIRAN, Adrian. Ship hydrostatics and stability. Amsterdam: Butterworth Heinamann, 2006.
ENSEN, Jorgen Juncher. Load and global response of ships. 1. ed. Amsterdam; New
York: Elsevier, 2001.
45
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Ensaios Tecnológicos
Período: 6
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Introdução aos ensaios tecnológicos. Tipologia de ensaios tecnológicos. Práticas laboratoriais.
REFERÊNCIAS
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos
de medidas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
COTTRELL, Alan Howard. Introdução à metalurgia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1993.
ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio não-destrutivo: ultra som. Associação Brasileira de Ensaios
Não destrutivos – ABENDE. Set/ 2006.
46
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Trabalho de Iniciação Científica - TIC
Período: 6
C/H teórica: -
Créditos: -
C/H prática: 60
Créditos: 4
EMENTA
Estrutura do projeto. Definição do tema. Definição dos objetivos. Fundamentação teórica. Definição
da metodologia de pesquisa. Cronograma de trabalho.
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Pro-reitoria de Ensino. Caderno de Ensino.
Formação continuada. Ensino superior Elaboração de trabalhos acadêmicos-científicos.
Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, n. 4, 2006.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa
científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2008.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva,
2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e ampl. Sao
Paulo: Cortez, 2007.
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
7º Período
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Reparo e Manutenção Naval
Período: 7
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Tipos de docagens. Inspeções das sociedades classificadoras. Planejamento de inspeções. Avarias,
falhas e reparos. Reparos e inspeções em dique. Organização de estaleiros de reparo.
Delineamento de reparos. Levantamento de custos.
REFERÊNCIAS
FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002.
in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1.
BARBOSA, Christina. Gerenciamento de custos em projetos. 2. Ed. Rio de Janeiro, RJ:
Ed. da FGV, 2008.
EYRES, David J. Ship construction. 6. ed. Oxford: Elsevier, 2007.
48
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Plataformas Oceânicas
Período: 7
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
História do Petróleo. Prospecção do Petróleo. Perfuração. Produção. Apoio marítimo. Estruturas
Offshore. Projeto de estruturas offshore.
REFERÊNCIAS
GERWICK, Ben C. Construction of marine and offshore structures. 2. ed. Boca Raton:
CRC Press, 2000.
CORREA, Oton Luiz Silva; FREITAS, Sylvio Paixão de. Petróleo: noções sobre exploração,
perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de
reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
49
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Projeto Naval para Manufatura
Período: 7
C/H teórica: 30
Créditos: 2
C/H prática: 30
Créditos: 2
EMENTA
Conceito de projeto para manufatura (DFM - Design for Manufacture) em embarcações. Introdução
aos softwares para projeto naval de manufatura. Projeto de detalhamento estrutural. Diagramas,
arranjos e sistemas isométricos.
REFERÊNCIAS
QUARTERMAINE, Peter. Building on the sea: form and meaning in modern ship
architecture. London, Inglaterra: Academy Editions, 1996.
BARRASS, C. B. Ship design and performance for masters and mates. 1. ed. Oxford:
Elsevier Butterworth Heinemann, 2004.
HUGHES, Owen. Ship structural design: a rationally-based, computer-aided, optimization
approach. New Jersey: 1988.
50
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Qualidade Industrial
Período: 7
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Histórico de formação do processo industrial e do controle de qualidade. Conceitos de qualidade
total e ISO-9000. Principais ferramentas de controle de qualidade. Leis, estatutários, bandeiras de
registro, bandeiras de conveniência. Vistorias iniciais, anuais, intermediárias e de renovação.
Qualidade aplicada ao setor naval. Processos usuais de controle de qualidade de estaleiros.
REFERÊNCIAS
AMERICAN BUREAU OF SHIPPING. Regras para construção e classificação de navios de
aço. New York: O Bureau, 1968.
PARANTHMAN, D. Controle da qualidade: conceitos e práticas aplicadas em atividades
integradas de produção e fabricação, métodos específicos, tabelas e gráficos. São Paulo:
McGraw-Hill, 1990.
HANSEN, Peter Bent. Gerenciamento da qualidade total: curso de especialização em
qualidade e produtividade. 1997.
LEITE, Sergio Lamarca; NOVAES, Marlene Huebes. Implantação de sistema de garantia
da qualidade baseado na norma ISO serie 9001/1994 em indústria de construção naval.
1996.
51
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Planejamento e Controle de Construção Naval
Período: 7
C/H teórica: 60
Créditos: 4
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Sistemas de administração da produção. PERT/COM. Mão de obra, arranjo (layout), organização e
construção de estaleiros. Planejamento industrial e controle da produção naval. Custos. Estoques.
Suprimentos. Compras. Fornecedores. Estoque e armazenagem. Cliente e fornecimento. Avaliação
do desempenho logístico no suprimento.
REFERÊNCIAS
MACHADO, Joana Maria Pedro. Desenvolvimento da construção naval em Itajaí, Santa
Catarina, uma resposta ao mercado local, 1900 a 1950. Santa Catarina, Itajaí: [s.n.], 1979.
RADAELLI, Ivo Seno; BEUREN, Ilse Maria. Analise voltada para a área de custos na
construção naval de pequeno e médio porte. [s.l.]. [s.n.], 1994.
VIEIRA, Augusto Cesar Gadelha. Confederação Nacional da Indústria. Manual de layout:
arranjo físico. Rio de Janeiro: Departamento, 1971.
MOURA, Reinaldo Aparecido; BANZATO, Eduardo. Aplicações práticas de equipamentos
de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 1998.
52
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Trabalho de Iniciação Científica - TIC
Período: 7
C/H teórica: -
Créditos: -
C/H prática: 120
Créditos: 8
EMENTA
Referencial teórico. Análise dos dados e resultados. Considerações finais: reflexões e sugestões.
Monografia.
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Pro-reitoria de Ensino. Caderno de Ensino.
Formação continuada. Ensino superior Elaboração de trabalhos acadêmicos-científicos.
Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, n. 4, 2006.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa
científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2008.
JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas,2008.
RIGO ARNAVAT, Antonia; GENESCÀ DUEÑAS, Gabriel. Como elaborar e apresentar
teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.
53
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Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
IDENTIFICAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
PERÍODO: OPTATIVA, PODENDO SER CURSADA EM QUALQUER PERÍODO DO CURSO
C/H teórica: 60
Créditos: 04
C/H prática: -
Créditos: -
EMENTA
Estrutura linguística da Língua Brasileira de Sinais. A utilização do alfabeto manual como parte
intrínseca da Libras. Uso dos numerais em Libras. Expressão facial e a gramática da Libra.
Recursos didáticos para o ensino de Libras. Mediação pedagógica no ensino de Libras.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Política nacional de educação especial. Brasília: MEC, 1994.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da língua de sinais brasileira: LIBRAS. 2. ed. São Paulo: Universidade de São
Paulo: Imprensa Oficial, 2001 v. 1 e 2.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de
sinais brasileira – Volume 1: educação. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de
sinais brasileira – Volume 2: artes, cultura, esportes e lazer. São Paulo: Imprensa Livre,
2004.
CASTRO, Alberto Rainha de.; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais. Brasília: Senac Distrito Federal, 2005.
CORREA, J. A. Surdez e os fatores que compõem o método áudio+visual de linguagem oral:
para crianças com deficiências auditivas. São Paulo: Atheneu, 1999.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LACERDA, C.B. e NAKAMURA, H. Fonoaudiologia: Surdez e abordagem bilíngüe. São
Paulo: Plexus, 2000.
MOURA, M. C.; LODI, A. C. B.; PEREIRA, M. C. Língua de sinais e educação do surdo. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, 1993.
54
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Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar
9 ATA DE REUNIÃO DO COLEGIADO DO CURSO
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