Currículo 2 - Pré Requisitos e Equivalência de Disciplinas
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Currículo 2 - Pré Requisitos e Equivalência de Disciplinas
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI PRÓ- REITORIA DE ENSINO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLOGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO NAVAL - Projeto de alteração da matriz curricular - Junho/2011 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVALI REITOR MÁRIO CÉSAR DOS SANTOS VICE-REITORA AMÂNDIA MARIA DE BORBA PROCURADOR GERAL VILSON SANDRINI FILHO SECRETÁRIO EXECUTIVO MERCIO JACOBSEN PRÓ-REITORA DE ENSINO CÁSSIA FERRI PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA VALDIR CECHINEL FILHO 2 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar EQUIPE DE TRABALHO Proponente: Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar João Luiz Baptista de Carvalho - Diretor do Centro Comissão da proposta: Roberto Barddal - Coordenador do Curso Heloísa Helena Leal Gonçalves - Apoio Pedagógico Carlos Frederico da Cunha Teixeira - Docente do Curso Rubens Birch Gonçalves - Docente do Curso Arthur Augusto de Andrade Ennes - Docente do Curso Karoline Bastos Mundstock - Docente do Curso Carlos Daniel Ofugi Rodrigues - Docente do Curso Orientação e acompanhamento: Gerência de Ensino e Avaliação / Área Pedagógica 3 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar SUMÁRIO 1 Justificativa...........................................................................................................................06 2 Objetivo do curso..................................................................................................................07 3 Perfil do egresso...................................................................................................................07 4 Competências.......................................................................................................................07 5 Organização Curricular.........................................................................................................08 5.1 Matriz curricular proposta...............................................................................................11 6 Matriz curricular anterior.......................................................................................................13 7 Quadro de equivalências......................................................................................................15 8 Ementário e referências das disciplinas...............................................................................16 9 Ata de reunião do colegiado do curso..................................................................................55 4 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso: Superior de Tecnologia em Construção Naval Titulação: Tecnólogo em Construção Naval Duração do curso: 7 semestres Carga horária: 2580 horas Número de créditos: 172 Local de funcionamento: Univali - Campus Itajaí, bloco 20 Turno de funcionamento: noturno Formas de ingresso: Vestibular da ACAFE, Seletivo Especial UNIVALI, ENEM – Exame Nacional de Ensino Médio, Transferências e Prouni – Programa Universidade para Todos. Público-alvo: Alunos egressos do ensino médio. Número de vagas: 55 vagas 5 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 1 JUSTIFICATIVA A indústria naval brasileira começou a ressurgir a partir de meados do ano 2000. A tendência é que este cenário melhore ainda mais nos próximos anos, visto que estão sendo feitos investimentos vultosos no setor, em função de descoberta de imensas jazidas de petróleo na plataforma continental brasileira. Esta descoberta motivou a Petrobrás a contratar a construção de dezenas de navios de apoio à plataforma de petróleo (supply-boats). Além disso, com a inclusão de economias pujantes como China e Índia no mercado global, houve um incremento significativo por transporte marítimo de matérias-primas e produtos acabados, o que redundou em maior demanda por navios cargueiros de todos os tipos. Como consequência do aumento de navios em atividade, surgiu também a necessidade de se aumentar a infraestrutura de apoio portuário e neste aspecto, encontram-se as embarcações do tipo rebocador, as docas flutuantes, balsas e outros equipamentos. Soma-se a isto, a crescente demanda por embarcações de esporte e recreio que, segundo dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos – ACOBAR, conta com mais de cento e cinquenta estaleiros que empregam aproximadamente vinte e seis mil trabalhadores. A indústria da construção naval apresenta um balanço positivo nestes últimos dez anos de recuperação e consolidação e os desafios da demanda são respondidos com investimentos das empresas. Atualmente, há mais de vinte grandes estaleiros industriais ativos no Brasil. O emprego aumentou de duas mil pessoas, em 2000, para mais de cinquenta e seis mil pessoas em 2010. Os financiamentos anuais do Fundo da Marinha Mercante (FMM) aumentaram de R$ 300 milhões, em 2001, para R$ 2,4 bilhões, em 2009. (SINAVAL, 2011)¹. Com a economia globalizada, é de se esperar que os estaleiros encontrem pela frente um mercado bastante competitivo. Contará muito a favor do estaleiro a possibilidade de dispor de mão-de-obra qualificada capaz de acompanhar o desenvolvimento tecnológico de equipamentos e técnicas que ora são implantados em decorrência da reorganização do setor. As cidades de Itajaí e Navegantes são tradicionalmente conhecidas pela construção de embarcações de pesca profissional. Conta com quatro estaleiros especializados em construção naval pesada que têm se destacado nacionalmente pela produção de rebocadores, balsas e navios da apoio a plataformas de petróleo entre outros. Recentemente, Itajaí recebeu investimentos maciços de um grande grupo de bandeira italiana, especializado na construção de embarcações de esporte e recreio de luxo. A cidade ainda comporta o estaleiro com maior produção de lanchas da America Latina. Além destas empresas, a região abriga diversos estaleiros de menor porte, inúmeras empreiteiras de mão de obra e algumas empresas do setor de navipeças. Reconhecido pelos órgãos educacionais competentes em dezembro de 2008, o Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval da Univali conta com um corpo docente formado por químicos, físicos e engenheiros que participam ativamente da indústria naval. Esta proximidade do mercado, além de agregar aos conhecimentos teóricos as suas experiências práticas, dá-lhes condições de identificar quais são as competências exigidas dos tecnólogos em construção naval. ¹ Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore 6 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar Assim, a nova matriz torna clara a intenção do Curso em alinhar os conhecimentos técnicos exigidos pelo mercado de trabalho com a diversidade da indústria naval de Santa Catarina, em especial, a região da Foz do Rio Itajaí. 2 OBJETIVO DO CURSO Formar o profissional Tecnólogo em Construção Naval por meio de uma formação técnica e ética, com competências para trabalhar com os diferentes aspectos da área da construção naval, estabelecendo intercâmbio de conhecimentos e cooperando com o desenvolvimento tecnológico local e regional de forma inovadora e criativa. 3 PERFIL DO EGRESSO O Tecnólogo em Construção Naval deverá ter uma postura ética, com perfil investigativo, inovador e competência técnico-científica para buscar soluções e alternativas para os problemas relativos à sua área de intervenção, seja planejando, desenvolvendo ou implementando projetos, produtos, serviços, técnicas e equipamentos, com vistas à melhoria da qualidade industrial, contribuindo assim, para o desenvolvimento local, regional e nacional. O Tecnólogo em Construção Naval pode atuar em diferentes atividades da área da construção naval, tais como: planejamento, organização e controle de serviços em estaleiros; seleção, utilização e implementação de produtos, técnicas e equipamentos. Será capaz de projetar os planos de linhas e arranjos internos de embarcações com até 20 AB (arqueação bruta), realizar projetos de detalhamento de embarcações com arqueação bruta superior a 20 AB, bem como sua manutenção e reparação. Além de intervir de forma inovadora, colaborativa e gerencial com as equipes de liderança dos projetos, poderá ainda, fiscalizar, vistoriar, periciar, arbitrar e emitir laudos e pareceres técnicos de obras navais. 4 COMPETÊNCIAS O acadêmico formado no Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval deverá ter as seguintes competências: - Conhecer para aplicar sistemas operacionais e aplicativos de informática utilizados no segmento do mercado de atuação. - Aplicar os princípios do desenho técnico, das normas técnicas e dos conceitos de escala, dimensões e volumes, interpretando projetos, textos, gráficos, tabelas e plantas. - Calcular as variações de peso e equilíbrio, volume e deslocamento, identificando, dimensionando e projetando embarcações, peças, componentes e acessórios utilizados na construção naval. 7 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - Implementar projetos, produtos, serviços técnicos e/ou equipamentos, atuando na melhoria da qualidade do setor em diferentes dimensões da construção de embarcações, de estruturas de suporte, de máquinas e de equipamentos. - Planejar e organizar serviços em estaleiros, aplicando os fundamentos científicos, éticos e de gestão em sua área de atuação profissional. - Selecionar, utilizar e inovar projetos seja no planejamento ou no controle de instalações navais, dominando técnicas, tecnologias e sistemas, processos e equipamentos empregados na construção naval. - Planejar, organizar e controlar serviços na área de construção naval, com visão estratégica e empreendedora, tendo em vista a compreensão do comportamento, fenômenos e fatores intervenientes, favorecendo relações no trabalho de modo qualitativo. - Perceber tendências de mercado na construção naval relativos aos negócios, princípios e conceitos de segurança e qualidade em transportes embarcados, para agir de forma preventiva. 5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A comissão responsável por esta proposta de alteração da matriz curricular considera que deve prevalecer a necessidade de se formar construtores navais com vistas à atuação prática aprimorada com base tecnológica, com cultura voltada ao despertar para a iniciação científica, e que esteja alinhada com as necessidades atuais e futuras do mercado de trabalho. A estrutura curricular do curso se baseia na oferta inovadora e atualizada, a fim de ampliar as competências requeridas na formação do tecnólogo em construção naval no atual mercado, respeitando a legislação vigente e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010. Para aprimorar a formação do profissional em construção naval, a matriz proposta contará com as disciplinas Trabalhos Acadêmicos Científicos, Construção Naval com Compósitos de Madeira, Construção Naval com Metal, Construção Naval com Materiais Sintéticos, Instalações Auxiliares, Instalações Propulsoras, Instalações Elétricas e Instalações Térmicas, Metrologia, Ensaios Tecnológicos, Projeto Básico Naval e Projeto Naval para Manufatura. A proposta de alteração da matriz curricular que será apresentada foi focada na ideia de formar alunos com competência para o “saber como fazer”, visto que se espera que eles venham a trabalhar como gerentes de produção ou como projetistas de produção. Para tanto, todas as disciplinas dos três primeiros períodos, além das disciplinas Eletricidade e Termodinâmica do quarto período, deverão garantir embasamento teórico e prático, sempre ilustrado por exemplos de situações reais, para conferir sustentação aos conhecimentos que virão com os períodos posteriores. Assim, depois de receber ensinamentos na área da Matemática e da Física, e com auxílio das habilidades desenvolvidas nas disciplinas da área do Desenho, o aluno será capaz de entender com maior propriedade na disciplina Arquitetura Naval (4º período), como utilizar- 8 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar se destes conhecimentos para calcular volumes, arqueação e borda livre, entender o conceito de estabilidade e quais são os problemas que envolvem a distribuição e movimentação de cargas a bordo de embarcações. Apoiados pelas disciplinas relacionadas ao Desenho e Ciência dos Materiais, os acadêmicos passarão a compreender como se dá a fabricação de barcos a partir do material mais tradicional na construção naval: a madeira. Isso se fará com a disciplina de Construção Naval com Compósitos de Madeira (4º período). Da mesma forma, falar em construir com aço pressupõe que tenham sido apreendidos conhecimentos sobre soldagem e que estes conhecimentos tenham se baseado em aprendizado sobre como os materiais ferrosos ou não se comportam do ponto de vista físico e químico. No quinto período, o aluno já será capaz de projetar as linhas de um casco por meio da disciplina Projeto Básico Naval. Entretanto, uma embarcação não se faz tão somente por um casco e convés. Barcos são unidades autônomas e, portanto, precisam ser equipadas com uma enorme variedade de sistemas. Estes sistemas são apresentados então, nas disciplinas Instalações Propulsoras (ex.: motores, hélices e linha de eixo); Instalações Elétricas (ex.: circuitos elétricos e motores elétricos); Instalações Térmicas (ex.: equipamentos de ar refrigerado ou câmaras frias); e, finalmente, Instalações Auxiliares (ex.: tubulações, bombas e válvulas, guindastes etc.). No sexto período, os conhecimentos sobre projeto aprofundam-se ainda mais com a disciplina Projeto Básico Naval e, ao compreender a totalidade dos sistemas que compõem as embarcações, o aluno passará a entender como construí-las em aço ou com materiais sintéticos. Neste ponto, o acadêmico já terá condições de avaliar as matérias-primas com que as embarcações são produzidas e, para isso, a disciplina Ensaios Tecnológicos oportunizará compreender quais são e como são realizados os testes de resistência e composição dos materiais. Ao conhecer as técnicas de construção naval com diversas matérias-primas distintas, vem a preocupação com a segurança no trabalho e os impactos causados ao meio ambiente, assuntos que são tratados na disciplina Segurança e Meio Ambiente. Embarcações precisam de reparo e manutenção, mas, para saber como isto deve ser feito, é necessário que se conheça como as mesmas são construídas. Por isso, a disciplina Reparo e Manutenção Naval encontra-se no sétimo e último período. Da mesma maneira, a disciplina Projeto Naval para Manufatura exige que se saiba como os barcos são fabricados, de forma que se possa projetá-los levando-se em consideração as vantagens e/ou limitações do emprego desta ou daquela técnica de construção, deste ou daquele tipo de maquinário, material ou equipamento. Ao compreender o todo, o aluno será capaz de identificar a qualidade de todo o processo industrial com apoio na disciplina Qualidade Industrial. A disciplina Planejamento e Controle de Construção Naval capacitará o futuro tecnólogo em construção naval a não só construir, como também permitirá que ele gerencie um estaleiro. As disciplinas Trabalho de Iniciação Científica, realizadas nessa proposta no 6º e 7 períodos, objetiva melhorar a qualidade dos TIC’s, sendo que ambas estarão apoiadas no conteúdo da disciplina Trabalhos Acadêmicos Científicos, ministrada já no 1º período. Esta proposta de alteração de matriz não prevê a sua organização em módulos para qualificações profissionais e seus respectivos Certificados de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. 9 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar No caso de aprovação dessa matriz pelos membros da Câmara de Ensino, pretende-se implantá-la já no 2º semestre de 2011 de forma gradativa, sem prejuízo para os acadêmicos que eventualmente venham a reprovar em disciplinas da matriz atual, visto que estas possuem equivalências com as disciplinas da matriz proposta. 10 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 5.1 Matriz Curricular Proposta Disciplina Per. Cod. 1 1 1 1 1 1 14579 14580 14581 9670 14582 14583 Química Geral Matemática Estatística Básica Trabalhos Acadêmico-Científicos Desenho Geométrico Introdução à Construção Naval 2 2 2 2 2 14584 14585 14586 14587 14588 Noções de Cálculo Química Tecnológica Física Experimental Desenho Técnico Ciência dos Materiais 3 3 3 3 3 14589 14590 14591 14592 14593 Metrologia Mecânica dos Fluídos Resistência dos Materiais Desenho Naval Computacional Ciência dos Materiais 4 4 4 4 4 14594 14595 14596 14597 14598 Arquitetura Naval Tecnologia de Soldagem Eletricidade Termodinâmica Construção Naval com Compósitos de Madeira 5 5 5 5 5 14599 14600 14601 14602 14603 Instalações Auxiliares Instalações Elétricas Projeto Básico Naval Instalações Propulsoras Instalações Térmicas 6 6 6 6 6 6 14604 14605 14606 14607 14608 14609 Construção Naval com Metal Segurança e Meio Ambiente Construção Naval com Materiais Sintéticos Projeto Básico Naval Ensaios Tecnológicos Trabalho de Iniciação Científica TIC 7 7 7 7 7 7 - 14610 14611 14612 14613 14614 14615 13527 Reparo e Manutenção Naval Plataformas Oceânicas Projeto Naval para Manufatura Qualidade Industrial Planejamento e Controle de Construção Trabalho de Naval Iniciação Científica TIC Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Prérequisitos SUTOTAL 14580 14580 14582 14579 SUBTOTAL 14586 14588 14587 14588 SUBTOTAL 14584,14592 14588 14586 14592 SUBTOTAL 14596 14594 14597 14597 SUBTOTAL 14595,14599 14593 14601 14589 9670 SUBTOTAL 14604 14604 14604,14607 14595 14604,14606 14609 SUBTOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL Carga horária Observações Teórica Prática Total cred hora cred hora cred hora 2 30 2 30 4 60 4 60 4 60 2 30 2 30 2 30 2 30 2 30 2 30 4 60 4 60 4 60 16 240 4 60 20 300 4 60 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 12 180 8 120 20 300 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 4 60 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 12 180 8 120 20 300 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 10 150 10 150 20 300 4 60 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 4 60 4 60 2 30 2 30 4 60 14 210 6 90 20 300 4 60 4 60 4 60 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 2 30 2 30 4 60 4 60 4 60 14 210 10 150 24 360 4 60 4 60 4 60 4 60 2 30 2 30 4 60 4 60 4 60 4 60 4 60 8 120 8 120 optativa 4 60 4 60 18 270 10 150 28 420 20 300 96 1440 56 840 172 2580 Obs.: 1. O acadêmico que concluir o Curso e os Estudos e Práticas em Construção Naval fará jus ao Diploma de Tecnólogo em Construção Naval. 11 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 2. O Curso organiza em sua matriz curricular os Estudos e Práticas em Construção Naval tendo em vista as orientações do Parecer CNE/CP nº 29/2002 e da Resolução CNE/CP nº 3/2002 referente ao desenvolvimento de competências em atividades fora da universidade, no trabalho e na prática social do cidadão, as quais devem ser constantemente avaliadas pela instituição educacional e aproveitadas para fins de continuidade de estudos. A realização dessas atividades possibilita a socialização do conhecimento, a aquisição de novas experiências e novas tecnologias, o desenvolvimento do espírito crítico e das competências necessárias para a sua formação por intermédio do contato com grupos de profissionais e acadêmicos de áreas afins, numa perspectiva de educação permanente e de contínuo desenvolvimento da capacidade de aprender, com crescente grau de autonomia intelectual. Os Estudos e Práticas serão realizados pelo acadêmico durante o tempo em que estiver vinculado ao curso, relacionados com a sua formação e de acordo com as normas e orientações estabelecidas em regulamento próprio. Competências - Conhecer para aplicar sistemas operacionais e aplicativos de informática utilizados no segmento do mercado de atuação. - Aplicar os princípios do desenho técnico, das normas técnicas e dos conceitos de escala, dimensões e volumes, interpretando projetos, textos, gráficos, tabelas e plantas. - Calcular as variações de peso e equilíbrio, volume e deslocamento, identificando, dimensionando e projetando embarcações, peças, componentes e acessórios utilizados na construção naval. - Implementar projetos, produtos, serviços técnicos e/ou equipamentos, atuando na melhoria da qualidade do setor em diferentes dimensões da construção de embarcações, de estruturas de suporte, de máquinas e de equipamentos. - Planejar e organizar serviços em estaleiros, aplicando os fundamentos científicos, éticos e de gestão em sua área de atuação profissional. - Selecionar, utilizar e inovar projetos seja no planejamento ou no controle de instalações navais, dominando técnicas, tecnologias e sistemas, processos e equipamentos empregados na construção naval. - Planejar, organizar e controlar serviços na área de construção naval, com visão estratégica e empreendedora, tendo em vista a compreensão do comportamento, fenômenos e fatores intervenientes, favorecendo relações no trabalho de modo qualitativo. - Perceber tendências de mercado na construção naval relativos aos negócios, princípios e conceitos de segurança e qualidade em transportes embarcados, para agir de forma preventiva. 12 6 MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 14 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 7 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA MATRIZ PROPOSTA Per. Cód. 1 2 3 4 5 6 7 Disciplina MATRIZ ANTERIOR Créd. C.H. Per. Cód. Disciplina Créd. C.H. 14579 Química Geral 14580 Matemática 4 4 60 60 1 1 5786 5787 Química Geral Cálculo 4 4 60 60 14581 Estatística Básica Trabalhos Acadêmico9670 Científicos 2 30 3 5797 Estatística 4 60 2 30 - - - - 4 60 - 14582 Desenho Geométrico 4 60 1 5789 14583 Introdução à Construção Naval 4 60 1 5790 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Introdução à Construção Naval 4 60 14584 Noções de Cálculo 4 60 1 5792 Cálculo 4 60 14585 Química Tecnológica 4 60 2 5791 Química Tecnológica 4 60 14586 Física Experimental 4 60 2 5794 Física Básica 4 60 14587 Desenho Técnico 14588 Ciência dos Materiais 4 4 60 60 3 3 5798 5796 Desenho Técnico Mecânica dos Corpos Rígidos 4 4 60 60 14589 Metrologia 4 60 - - 14590 Mecânica dos Fluídos 4 60 3 5799 14591 Resistência dos Materiais Desenho Naval 14592 Computacional 14593 Ciência dos Materiais 4 60 3 5800 Resistência dos Materiais 4 60 4 60 2 5793 Técnicas de CAD 4 60 4 60 2 5795 Ciência dos Materiais 4 60 14594 Arquitetura Naval 4 60 4 5802 Arquitetura Naval 4 60 Mecânica dos Fluídos - - 4 60 14595 Tecnologia de Soldagem 4 60 6 5811 Tecnologia de Soldagem 4 60 14596 Eletricidade 4 60 5 5809 Eletricidade 4 60 14597 Termodinâmica Construção Naval com 14598 Compósitos de Madeira 14599 Instalações Auxiliares 4 60 5 5808 Termodinâmica 4 60 4 60 4 5801 Construção Naval 4 60 4 60 6 5812 Máquinas Marítimas 4 60 14600 Instalações Elétricas 4 60 6 5814 Instalações Elétricas 4 60 14601 Projeto Básico Naval 4 60 4 5803 Projeto do Navio 4 60 14602 Instalações Propulsoras 4 60 5 5822 Máquinas Marítimas 4 60 14603 Instalações Térmicas 4 60 6 5813 Instalações Térmicas 4 60 14604 Construção Naval com Metal 4 60 5 5806 Construção Naval 4 60 14605 Segurança e Meio Ambiente 4 60 7 5817 Segurança e Meio Ambiente 4 60 4 60 2 5795 Ciência dos Materiais 4 60 14607 Projeto Básico Naval 14608 Ensaios Tecnológicos Trabalho de Iniciação 14609 Científica - TIC 14610 Reparo e Manutenção Naval 4 4 60 60 5 - 5807 - Arquitetura Naval - 4 - 60 - 4 60 - - - - 4 60 6 5810 Reparo e Manutenção Naval 4 60 14611 Plataformas Oceânicas 4 60 7 5819 Plataformas Oceânicas 4 60 14606 Construção Naval com Materiais Sintéticos - 14612 Projeto Naval para Manufatura 4 60 - - - - 14613 Qualidade Industrial 4 60 7 5818 Qualidade Industrial 4 60 4 60 7 5816 Planejamento e Controle de Construção Naval 4 60 8 120 7 5821 Trabalho de Iniciação Científica 4 60 4 60 - - - - 14614 Planejamento e Controle de Construção Naval Trabalho de Iniciação Científica - TIC Língua Brasileira de Sinais 13527 (optativa) 14615 - - 15 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 8. EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS 1º Período IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Química Geral Período: 1 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Matéria e energia. Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações e estrutura molecular. Reações químicas e estequiometria. Soluções, solubilidade e concentração. Funções inorgânicas. Química orgânica: cadeias carbônicas. Fontes naturais de compostos orgânicos. REFERÊNCIAS ATKINS, Peter William. W; JONES, Loretta; CARACELLI, Ignez. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. BRADY, James E; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2007. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. FLACH, Sinésio Emilio. Introdução a química inorgânica experimental. 2. ed. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.n.], 1990. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nielson. Química orgânica. 10. ed. rev e ampl. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. 16 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Matemática Período: 1 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Números reais. Operações básicas. Regra de três. Porcentagem. Equações e inequações do primeiro grau. Equações do segundo grau. Produtos notáveis. Fatoração e simplificação. Cálculo de perímetros, áreas e volumes. Funções elementares. Gráficos. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções trigonométricas. Funções de uma variável. Combinação, arranjo e permutação. Matrizes e determinantes. Vetores. REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações ensino médio e preparação para a educação superior. São Paulo, SP: Ática, 1999. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 7º série. 2. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 17 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Estatística Básica Período: 1 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: - Créditos: EMENTA Introdução à análise de dados. Estatística descritiva. Modelos probabilísticos. Distribuições amostrais. Estimação. Amostragem. REFERÊNCIAS MANDIM, Daniel. Estatística descomplicada. 9. ed. Brasília, DF: Vest-Con, 2002. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 18 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Trabalhos Acadêmico-Científicos Período: 1 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Diretrizes de leitura. Resumo, fichamento e resenha. Relatório. REFERÊNCIAS FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 9. ed. Campinas: Papirus, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas: estratégias de estudo e leitura, como redigir monografias, teses, dissertações, normas para publicações científicas, normas técnicas para a elaboração de referências bibliográficas, trabalhos de conclusão de curso (TCC). São Paulo, SP: Atlas, 2008. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. 19 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Desenho Geométrico Período: 1 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Construções geométricas fundamentais. Proporcionalidade, média geométrica, divisão harmônica, traçagem. Geometria gráfica: figuras geométricas fundamentais. Estudo da circunferência. Concordância. Cíclicas. Retificação e planificação. Lugar geométrico. Escalas gráficas. Desenho à mão livre em 2D e 3D. Desenhos ortográficos. REFERÊNCIAS LACOURT, Helena. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro, RJ: Editora Guanabara Koogan S/A, 1995. MARCHESI JUNIOR, Isaias. Desenho Geométrico. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 5. ed. 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Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002. in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1. NASSEH. Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004. NASSEH, Jorge. Barcos: métodos avançados de construção em composites. Rio de Janeiro, RJ: 2007. 21 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 2º Período IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Noções de Cálculo Período: 2 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Noções de limites. Noções de derivadas. Noções de integrais. Noção de integração numérica. REFERÊNCIAS BOULOS, Paulo. Pré-cálculo: complemento do livro Cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. DEMANA, Franklin. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2009. MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Thomson, 2006. 22 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Química Tecnológica Período: 2 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Eletroquímica. Corrosão. Tintas e Vernizes. Proteção galvânica e catódica. Combustíveis e Lubrificantes. Gases de processo e produção naval. REFERÊNCIAS ATKINS, Peter William. W; JONES, Loretta; CARACELLI, Ignez. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente / 2001 questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. GENTIL, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1996. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. WARREN, Nigel. Metal corrosion in boats: the prevention of metal corrosion in hulls, engines, rigging, and fittings. 1st ed. London: Adlard Coles Nautical, 1986. 23 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Física Experimental Período: 2 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Grandezas físicas fundamentais e derivadas. Sistema internacional de unidades. Conversão de unidades das grandezas. Tipos de instrumentos de medição. Aferição e erro de uma medida. Traçado de gráficos. Leis de Newton. Equilíbrio estático do ponto. Momento de uma força. Conservação da energia. Hidrostática. Calorimetria. REFERÊNCIAS GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo, SP: USP, 1990. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1996. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto. Fundamentos da física. 6. ed. São Paulo, SP: Moderna, 1997. 24 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Desenho Técnico Período: 2 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Vistas auxiliares e seccionais. Perspectivas ortogonais. Cortes em perspectiva. Perspectiva explodida. Cotas e anotações. Caligrafia técnica. Interseções e desenvolvimento de superfície: planos, prismas, pirâmides, cones, cilindros e outras superfícies compostas em épura. Aplicação em desenvolvimento de chapas. Aproveitamento de chapa (nestting). Plano de expansão de chapeamento naval. Desenvolvimento manual de plano de linhas. REFERÊNCIAS MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo, SP: Hemus, 2004. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 2: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo, SP: Hemus, 2008. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 3: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo, SP: Hemus, 2004. 25 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Ciência dos Materiais Período: 2 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Estrutura cristalina, propriedades e características dos metais. Ligas metálicas não ferrosas. Ligas metálicas ferrosas. Métodos de fabricação siderúrgicos. Diagrama de equilíbrio de fases. Metalografia. Propriedades mecânicas e ensaios. Tração, Tensão normal e cisalhamento, deformação e escorregamento. Lei de Hooke, Coeficiente de Poisson e Módulo de Elasticidade. Resistência ao dobramento, flexão, cisalhamento, choque e à torção. Fadiga. Ensaio de fadiga. Tensões multi-direcionais, critérios de escoamento e fratura: circulo de Mohr, Von Mises, Treska. REFERÊNCIAS CANAVAROLO JUNIOR, Sebastião Vicente. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artliber, 2002. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura. São Paulo, SP: Hemus, 1997. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, SP: E. Blucher, 1970. MERIAM, James Lathrop; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica. 5. ed. vol. 1. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 26 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 3º Período IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Metrologia Período: 3 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Fundamentos de metrologia. Metrologia dimensional, incerteza, erros, tolerância e ajuste. Equipamentos metrológicos mecânicos e navais. Práticas de laboratório. REFERÊNCIAS BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006 ALVES, Artur Soares. Metrologia geométrica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 2.ed. São Paulo: Erica, 2001. 27 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Mecânica dos Fluidos Período: 3 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Introdução e conceitos básicos. Estática dos fluidos. Equações de conservação de massa e de energia. Escoamento em condutos. Escoamentos sobre corpos. Hidrodinâmica e hidrostática básica da embarcação. Bombas e tubulações. Cálculo de perda de carga. REFERÊNCIAS FOX, Robert W; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. 4. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1998. SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1996. VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001. 28 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Resistência dos Materiais Período: 3 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Vínculos estruturais. Equilíbrio de forças axiais e momentos fletores. Carga distribuída. Tração, compressão, tensão e deformação. Cisalhamento puro e dimensionamento de juntas soldadas. Coeficiente de segurança e dimensionamento estrutural. Sistemas hiperestáticos. Treliças. Diagramas de força cortante e momento fletor. Momento estático, baricentro, momento de inércia, módulo de resistência. Flexão em vigas. Torção. Flambagem. REFERÊNCIAS HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo: Nobel, 1998. NASH, William Arthur. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 29 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Desenho Naval Computacional Período: 3 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Introdução ao sistema CAD (Computer Aided Design). Desenho mecânico: elementos de fixação. Chapas, perfis, tubulações e estruturas navais. Modelagem geométrica bidimensional e tridimensional utilizando os softwares AutoCAD e Rhinoceros. Desenho naval: plano de linhas, planta baixa, planos unifilares. REFERÊNCIAS BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000 utilizando totalmente 2D, 3D e avançado. 7.ed São Paulo, SP: Livros Érica, 2002. SOUZA, Antonio Carlos de et al. AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 3D. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. CELANI, Gabriela. CAD criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BECKER, Margaret; GOLAY, Pascal. Rhino Nurbs. 3D modeling. Indianapolis, IN: New Riders, 1999. 30 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Ciência dos Materiais Período: 3 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Cerâmicas. Cerâmicas aplicadas na área naval. Polímeros. Reciclagem de materiais poliméricos. Compósitos cerâmico-poliméricos estruturais. Fibras sintéticas. Compósitos laminados. Comportamento tensão-deformação. REFERÊNCIAS MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: E. Blucher, 1991. CANEVAROLO JUNIOR, Sebastião Vicente. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artliber, 2002. NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004. 31 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 4º Período IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Arquitetura Naval Período: 4 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Métodos numéricos de integração aplicados ao projeto de embarcações. Pesos e linhas de carga. Cálculos de volumes e arqueação. Borda livre. Conceitos de estabilidade, estabilidade transversal e inicial. Movimentação de pesos e problemas de movimentação de cargas. Estabilidade longitudinal e problemas de trim. Estabilidade dinâmica: CEE, CCE, EFS. Curvas hidrostáticas. REFERÊNCIAS SOCIETY OF NAVAL ARCHITECTS AND MARINE ENGINEERS. Principles of naval architecture. New Jersey, Estados Unidos: [s.n.], 1989. FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002. in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1. MANNING, George Charles. Teoria do projeto do navio. Trad. Yapery Tupiassu de Brito Guerra. Rio de Janeiro: USAID, 1964. TUPPER, Eric Charles. Introduction to naval architecture. 4. ed. Amsterdam: Elsevier, 2007. 32 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Tecnologia de Soldagem Período: 4 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Processos de corte e processos de soldagem, equipamentos e consumíveis. Terminologia e simbologia de soldagem. Qualificação de procedimentos de soldagem e de soldadores. REFERÊNCIAS GRIFFIN, Ivan. Soldagem oxiacetilenica. 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IRWIN, John David; AGUIRRE, Luiz Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2005. 34 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Termodinâmica Período: 4 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Definição de calor e temperatura. Calorimetria. Princípio das trocas de calor. Equação de estado do gás ideal. Trabalho realizado por um gás. Potência de uma máquina térmica. 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Máquinas térmicas: tipos, definições, ciclos. Estados termodinâmicos: líquidos e vapores saturados e superaquecidos. REFERÊNCIAS DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. São Paulo: Hemus, 2004. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro, RJ: Livros Tédnicos e Científicos, 1992. SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Fundamentos da termodinâmica. São Paulo, SP: E. Blucher, 1998. Gordon John. 35 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Construção Naval com Compósitos de Madeira Período: 4 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Elementos básicos da estrutura de embarcações de madeira. Madeira como material para construção naval. Compósitos de madeira. Técnicas de construção naval com madeira. Ferramental e maquinário. Matérias-primas e insumos. Reparo e manutenção. REFERÊNCIAS FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002. in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1. NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004. BUEHLER, George. Buehler’s backyard boatbuilding. 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REFERÊNCIAS FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002. in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1. MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1997. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro, RJ: Editora Guanabara Koogan S/A, 1997. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem.10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 37 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Instalações Elétricas Período: 5 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Sistemas trifásicos. Máquinas síncronas e assíncronas. Sistemas de acionamentos elétricos. Sistemas de controle e automação. Equipamentos elétricos navais. Equipamentos de comunicação. REFERÊNCIAS COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1981. CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2007. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1997. JEFFREY, Kevin; JEFFREY, Nan. Boatowners energy planner: how to make and manage electrical energy on board. Camden, Me: 1991. 38 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Projeto Básico Naval Período: 5 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Revisão de tipologia, nomenclatura e geometria da embarcação. Metodologias do projeto básico. Requisitos de projeto. Determinação das dimensões principais. Plano de linhas. Arranjo geral. Estimativa da propulsão. Tipos de resistência propulsiva. Coeficientes propulsivos. Análise dimensional e semelhança. Séries sistemáticas. Tanque de provas. Integração motor-casco-hélice. Seleção do motor e hélice. REFERÊNCIAS BARRASS, C. B. Ship Design and Performance for Masters and Mates. 1. ed Oxford: Elsevier Butterworth Heinemann, 2004. FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002. in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1. SHIP DESIGN AND CONSTRUCTION. TAGGART, Robert. Ship design and construction: 2. ed. New York, N.Y: Society of Naval Architects and Marine Engineers, 1986. BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Estabilidade para embarcações até 300 AB. 1. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Edições Marítimas, 2004. BERTRAM, Volker. Practical ship hydrodynamics. 1. ed. Oxford; Boston: ButterworthHeinemann, 2000. 39 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Instalações Propulsoras Período: 5 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Sistemas de propulsão naval, sua evolução e tipos em uso. Marinização de motores. Redutores e reversores. Transmissão de potência motor-eixo-hélice. Principais componentes de instalações propulsoras. Lubrificação e refrigeração. Testes hidrostáticos. Hélices. Cálculo básico para dimensionamento de linha de eixo para pequenas embarcações. REFERÊNCIAS NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004. KLINGEL, Gilbert C; COLVIN, Thomas E. Boatbuilding with steel. 2. ed. Camden, Me: International Marine, 1991. EYRES, David J. Ship construction. 6 ed. Oxford: Elsevier, 2007. GERR, Dave. Propeller handbook: the complete reference for choosing, installing, and understanding boat propellers. Camden, Me: International Marine, 2001. 40 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Instalações Térmicas Período: 5 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Aplicações da refrigeração na área naval. Ciclo por compressão de vapor. Refrigerantes. Componentes. Controle e acessórios. Psicrometria. Carga térmica. Ar condicionado (HVAC). Operação e Manutenção. REFERÊNCIAS DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. São Paulo: Hemus, 2004. HARBACH, James A. Harbach. Marine refrigeration and air-conditioning. 1. ed. Centreville, Md: Cornell Maritime, 2005. SILVA, Jesue Graciliano da. Introdução climatização. São Paulo: Artliber, 2004. a tecnologia da refrigeração e da ALTHOUSE, Andrew Daniel; TURNQUIST, Carl Harold; BRACCIANO, Alfred F. Modern refrigeration and air conditioning. 18th ed. Tinley Park [Estados Unidos]: GoodheartWillcox, c2004. 41 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 6º Período IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Construção Naval com Metal Período: 6 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Construção naval metálica no Brasil. Caldeiraria: máquinas, equipamentos e técnicas. Tecnologia de grupo. Métodos de construção por zonas. Métodos de manufatura. REFERÊNCIAS BRITO, Adalberto da Silveira. Historia naval brasileira. Florianópolis, SC: [s.n], 2003. BLANK, David A; RICHARDSON, David J; BOCK, Arthur E. Introduction to naval engineering. 2. ed. Annapolis, Md: [s.n], 1985. KLINGEL, Gilbert C; COLVIN, Thomas E. Boatbuilding with steel. 2. ed. Camden, Me: International Marine, 1991. 42 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Segurança e Meio Ambiente Período: 6 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Segurança nas embarcações e para a navegabilidade. Segurança para entrada de navios em portos e estaleiros. Segurança na construção (edificações) das embarcações. Segurança nos trabalhos em estaleiros. Legislação ambiental. REFERÊNCIAS BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo, SP: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Celso Luis de; MINICUCCI, Agostinho. Prática da qualidade da segurança no trabalho: uma experiência brasileira. São Paulo: LTr, 2001. SILVEIRA, Patricia Consuelo. Proposta de treinamento em segurança no trabalho. [s.l], [s.n], 1998. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO: segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2003. ANTUNES, Paulo de Bessa. Política nacional do meio ambiente - PNMA: comentários à Lei 6.938/81 de 31 de agosto de 1981. Rio de Janeiro, RJ: Lumen Juris, 2005. 43 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Construção Naval com Materiais Sintéticos Período: 6 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Processos de laminação com materiais sintéticos. Construção de plugs e moldes. Ferramental e maquinário. Matérias-primas e insumos. Determinação de espessuras de laminação. Ensaios tecnológicos de polímeros e compósitos. Reparo e manutenção. Prática de construção naval com compósitos. REFERÊNCIAS SCOTT, Robert J. Fiberglass boat design and construction. 2. ed. Jersey City, N.J: Society of Naval Architects and Marine Engineers, 1996. NASSEH, Jorge. Barcos: métodos avançados de construção em composites. Rio de Janeiro, RJ: [s.n.], 2007. NASSEH, Jorge. Manual de construção de barcos. 3. ed. Rio de Janeiro: Booklook, 2004. NASSEH, Jorge. Técnica e prática de laminação em composites. Rio de Janeiro: [s.n.], 2008. 44 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Projeto Básico Naval Período: 6 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Projeto estrutural. Sistemas auxiliares. Estimativa de pesos e centros. Cálculo de estabilidade: inicial e dinâmica. Requisitos IMO de estabilidade. Folheto preliminar do trim. Navegabilidade e comportamento no mar. Desempenho econômico. Reciclagem de projeto. Emissão dos desenhos e documentos de projeto básico em CAD. REFERÊNCIAS HUGHES, Owen. Ship structural design: a rationally-based, computer-aided, optimization approach. New Jersey: Elsevier, 1988. BIRAN, Adrian. Ship hydrostatics and stability. Amsterdam: Butterworth Heinamann, 2006. ENSEN, Jorgen Juncher. Load and global response of ships. 1. ed. Amsterdam; New York: Elsevier, 2001. 45 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Ensaios Tecnológicos Período: 6 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Introdução aos ensaios tecnológicos. Tipologia de ensaios tecnológicos. Práticas laboratoriais. REFERÊNCIAS BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. COTTRELL, Alan Howard. Introdução à metalurgia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio não-destrutivo: ultra som. Associação Brasileira de Ensaios Não destrutivos – ABENDE. Set/ 2006. 46 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Trabalho de Iniciação Científica - TIC Período: 6 C/H teórica: - Créditos: - C/H prática: 60 Créditos: 4 EMENTA Estrutura do projeto. Definição do tema. Definição dos objetivos. Fundamentação teórica. Definição da metodologia de pesquisa. Cronograma de trabalho. REFERÊNCIAS UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Pro-reitoria de Ensino. Caderno de Ensino. Formação continuada. Ensino superior Elaboração de trabalhos acadêmicos-científicos. Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, n. 4, 2006. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e ampl. Sao Paulo: Cortez, 2007. 47 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 7º Período IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Reparo e Manutenção Naval Período: 7 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Tipos de docagens. Inspeções das sociedades classificadoras. Planejamento de inspeções. Avarias, falhas e reparos. Reparos e inspeções em dique. Organização de estaleiros de reparo. Delineamento de reparos. Levantamento de custos. REFERÊNCIAS FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Serviço de Documentação da Marinha, 2002. in: Mundo Colorido. 6. ed. vol. I – II. CD-ROM. Windows 3.1. BARBOSA, Christina. Gerenciamento de custos em projetos. 2. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2008. EYRES, David J. Ship construction. 6. ed. Oxford: Elsevier, 2007. 48 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Plataformas Oceânicas Período: 7 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA História do Petróleo. Prospecção do Petróleo. Perfuração. Produção. Apoio marítimo. Estruturas Offshore. Projeto de estruturas offshore. REFERÊNCIAS GERWICK, Ben C. Construction of marine and offshore structures. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000. CORREA, Oton Luiz Silva; FREITAS, Sylvio Paixão de. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 49 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Projeto Naval para Manufatura Período: 7 C/H teórica: 30 Créditos: 2 C/H prática: 30 Créditos: 2 EMENTA Conceito de projeto para manufatura (DFM - Design for Manufacture) em embarcações. Introdução aos softwares para projeto naval de manufatura. Projeto de detalhamento estrutural. Diagramas, arranjos e sistemas isométricos. REFERÊNCIAS QUARTERMAINE, Peter. Building on the sea: form and meaning in modern ship architecture. London, Inglaterra: Academy Editions, 1996. BARRASS, C. B. Ship design and performance for masters and mates. 1. ed. Oxford: Elsevier Butterworth Heinemann, 2004. HUGHES, Owen. Ship structural design: a rationally-based, computer-aided, optimization approach. New Jersey: 1988. 50 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Qualidade Industrial Período: 7 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Histórico de formação do processo industrial e do controle de qualidade. Conceitos de qualidade total e ISO-9000. Principais ferramentas de controle de qualidade. Leis, estatutários, bandeiras de registro, bandeiras de conveniência. Vistorias iniciais, anuais, intermediárias e de renovação. Qualidade aplicada ao setor naval. Processos usuais de controle de qualidade de estaleiros. REFERÊNCIAS AMERICAN BUREAU OF SHIPPING. Regras para construção e classificação de navios de aço. New York: O Bureau, 1968. PARANTHMAN, D. Controle da qualidade: conceitos e práticas aplicadas em atividades integradas de produção e fabricação, métodos específicos, tabelas e gráficos. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. HANSEN, Peter Bent. Gerenciamento da qualidade total: curso de especialização em qualidade e produtividade. 1997. LEITE, Sergio Lamarca; NOVAES, Marlene Huebes. Implantação de sistema de garantia da qualidade baseado na norma ISO serie 9001/1994 em indústria de construção naval. 1996. 51 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Planejamento e Controle de Construção Naval Período: 7 C/H teórica: 60 Créditos: 4 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Sistemas de administração da produção. PERT/COM. Mão de obra, arranjo (layout), organização e construção de estaleiros. Planejamento industrial e controle da produção naval. Custos. Estoques. Suprimentos. Compras. Fornecedores. Estoque e armazenagem. Cliente e fornecimento. Avaliação do desempenho logístico no suprimento. REFERÊNCIAS MACHADO, Joana Maria Pedro. Desenvolvimento da construção naval em Itajaí, Santa Catarina, uma resposta ao mercado local, 1900 a 1950. Santa Catarina, Itajaí: [s.n.], 1979. RADAELLI, Ivo Seno; BEUREN, Ilse Maria. Analise voltada para a área de custos na construção naval de pequeno e médio porte. [s.l.]. [s.n.], 1994. VIEIRA, Augusto Cesar Gadelha. Confederação Nacional da Indústria. Manual de layout: arranjo físico. Rio de Janeiro: Departamento, 1971. MOURA, Reinaldo Aparecido; BANZATO, Eduardo. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 1998. 52 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Trabalho de Iniciação Científica - TIC Período: 7 C/H teórica: - Créditos: - C/H prática: 120 Créditos: 8 EMENTA Referencial teórico. Análise dos dados e resultados. Considerações finais: reflexões e sugestões. Monografia. REFERÊNCIAS UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Pro-reitoria de Ensino. Caderno de Ensino. Formação continuada. Ensino superior Elaboração de trabalhos acadêmicos-científicos. Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, n. 4, 2006. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Atlas,2008. RIGO ARNAVAT, Antonia; GENESCÀ DUEÑAS, Gabriel. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 53 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS PERÍODO: OPTATIVA, PODENDO SER CURSADA EM QUALQUER PERÍODO DO CURSO C/H teórica: 60 Créditos: 04 C/H prática: - Créditos: - EMENTA Estrutura linguística da Língua Brasileira de Sinais. A utilização do alfabeto manual como parte intrínseca da Libras. Uso dos numerais em Libras. Expressão facial e a gramática da Libra. Recursos didáticos para o ensino de Libras. Mediação pedagógica no ensino de Libras. REFERÊNCIAS BRASIL. Política nacional de educação especial. Brasília: MEC, 1994. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: LIBRAS. 2. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial, 2001 v. 1 e 2. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – Volume 1: educação. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – Volume 2: artes, cultura, esportes e lazer. São Paulo: Imprensa Livre, 2004. CASTRO, Alberto Rainha de.; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac Distrito Federal, 2005. CORREA, J. A. Surdez e os fatores que compõem o método áudio+visual de linguagem oral: para crianças com deficiências auditivas. São Paulo: Atheneu, 1999. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. LACERDA, C.B. e NAKAMURA, H. Fonoaudiologia: Surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000. MOURA, M. C.; LODI, A. C. B.; PEREIRA, M. C. Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, 1993. 54 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 9 ATA DE REUNIÃO DO COLEGIADO DO CURSO 55 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Pró-Reitoria de Ensino Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar 56