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Jornal do Centro Pedagógico da UFMG– Belo Horizonte - MG | Outubro - 2013 Nº 01 EDITORIAL O primeiro número do Jornal Boca Aberta vem cheio de novidades. Vocês vão encontrar aqui muitas notícias, textos opinativos, tirinhas e curiosidades. Esse material é resultado do Grupo de Trabalho Diferenciado Jornal Escolar do Centro Pedagógico da UFMG. Torcemos para que vocês gostem do que produzimos. Tudo foi feito com dedicação, pesquisa e empenho. E para os próximos números, queremos pedir sugestões de matérias. Quem quiser participar, envie propostas de pauta pelo link Fala, aluno! no site www.cp.ufmg.br. Equipe de jornalistas: Alice Cota (4°A); Ana Carolina Lopes (5°A) Amanda Novy (6°C); Ana Beatriz de Carvalho (5°A); Ana Carolina Gomes (6°C); Arthur Pedro Brito (4°B); Catherine Petrina de Sousa (5°B); Douglas Ribeiro (6°B); Giulia Rani Alves (5° A); Júllia Ferreira (4°C); Larissa Vitoria Marques (5°B); Luara Bacelete (5°C); Lucas Goulart (6°B); Maria Eduarda Ferreira (4°B); Maria Eduarda Veloso (6°A); Maria Fernanda Coutinho (6°B); Pedro Henrique dos Santos (4°A); Raul Pedro Antunes (4°C); Sophia Gomes (5°C). Coordenação do GTD: Viviane Lima (CE 1232JP) Concepção de design: Luciene Lobo Boca Aberta homenageia professores O Dia do Professor deve ser o melhor dia para nossos professores porque eles comemoram a profissão. Para o professor, deve ser muito bom ver as crianças fazendo as atividades, aprendendo a ler, tirando boas notas, passando de ano. Mas eles devem ficar tristes quando não dão mais aulas para essas crianças. O professor é o melhor para ensinar matérias como matemática, português, ciências, geografia, história e várias outras. Comemorem o dia 15 de outubro, Dia do Professor!!! Arthur Pedro Brito (4°B) Eu quero dar parabéns aos professores das escolas municipais, estaduais, públicas e Natureza tem data para ser comemorada O Dia da Natureza (04/10) é comemorado no mundo todo. Não é muito conhecido, mas é o dia especial para um biólogo. Uma curiosidade deste dia é que em um determinado horário, as pessoas do mundo todo apagam as luzes por uma hora. Imagine todas as casas do mundo com as luzes apagadas!Neste mês, ajude a mudar o meio ambiente!!! Luara Bacelete (5°C) particulares. Os professores fazem um trabalho ótimo. Eles nos ajudam quando nós temos dificuldades. Quando erramos, eles nos corrigem e também nos dão educação. Como os professores do CP são legais, educados, eles têm muita paciência com os alunos. Pedro Henrique Rocha (4°A) DICA Doe livros Com a sua doação, você pode beneficiar milhares de crianças que não sabem ler, escrever ou estão aprendendo. Doe livros para bibliotecas! Lucas Goulart (6°B) e Maria Eduarda Ferreira (4°B) BOCA ABERTA 2 OPINIÃO Como manter a cidade e a escola limpas? Alunos do 3º Ciclo de Formação Humana do CP encenam “A Arca do Lixo” Grupo de Teatro do Centro Pedagógico encena peça sobre lixo e reciclagem A peça “A Arca do Lixo”, quarto espetáculo montado pelo Grupo de Teatro do Centro Pedagógico, foi apresentada nos dias 17, 19 e 20 de setembro no Auditório da Reitoria da UFMG. Jornalistas do Boca Aberta foram conferir a estreia e contam o que acharam. O Grupo de Teatro do CP faz parte do Programa de Ensino e Extensão ENCONTROS COM ARTE. NOTÍCIA No dia 17 de setembro, no teatro da Reitoria da UFMG, aconteceu o teatro do 3° Ciclo do Centro Pedagógico. O 2° Ciclo foi premiado para assistir à estreia da peça “A Arca do Lixo”, criada pelo professor de teatro Roberson Nunes e pelos monitores Fabrício Trindade, Gustavo Luiz e Gustavo Gomes. A peça mostra o cotidiano de famílias que sofrem com a poluição provocada por uma empresa. Eu assisti e gostei porque a peça alerta que o lixo pode acabar com o mundo. Catherine Aleixo (5°B) No dia 17 de setembro, o 2° Ciclo foi premiado com a estreia da peça “A Arca do Lixo”, apresentada na Reitoria da UFMG. A peça foi feita em conjunto pelo professor Roberson, seus ajudantes Fabrício e Gustavo e os alunos. A peça retrata o dia a dia de famílias que têm que se mudar com a chegada de uma empresa que desmata, suja os rios e a cidade. Sophia Gomes (5°C) Elenco: Alefe Norberto, Amanda Melo, Amanda Barros, Ana Carolina Grossi, Ana Clara Souza, Ana Luiza Pontes, Ariene Barbosa, Bárbara Nepomuceno, Gabriel Campos, Gabriela Burgarelli, Guilherme Gomes, Gustavo Ramos, Isabela Duarte, Isabela Ribeiro, Izabella Oliveira, João Marcello Lima, João Victor Silva, Kelvim Gomes, Klinsman Weissmann, Larissa Zenaida, Mariana Marques, Nikolas Maciel, Pedro Henrique do Nascimento, Rafael Caetano, Thais de Matos, Thalita Coutinho, Thamiris Duarte, Vitória Helena. É importante manter a cidade limpa porque o lixo deixa a cidade muito feia e desagradável, além de causar muitos problemas como o entupimento de bueiros, doenças e poluir os rios. Quando chove, o lixo pode ir junto com a água para os bueiros. Depois, quando chove novamente, a água não passa, causando enchentes. A água parada também pode se tornar um viveiro de mosquitos que transmitem a dengue. Douglas Ribeiro (6°B) Existem várias coisas que podemos fazer para o mundo não virar um lixão, como limpar a sala de aula, não jogar lixo no chão e, principalmente, incentivar as pessoas a não jogar lixo no chão. Não é só das ruas que a gente precisa cuidar, também é preciso cuidar da escola para termos um ambiente limpo para estudar. E devemos cuidar de nossa casa para morar em paz. Ana Beatriz de Carvalho (5°A) Os lugares precisam ser limpos, principalmente os lugares públicos. As pessoas não respeitam isso e jogam lixo na rua. Assim, poluem o planeta e os lugares ficam inabitáveis. Na escola, as crianças jogam muito lixo no chão e as salas ficam imundas. Os professores podem avisar os alunos para que joguem o lixo no lugar certo. Raul Pedro Antunes (4°C) BOCA ABERTA 3 Jovens cientistas realizam experimentos para apresentar na Feira Brasileira dos Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas O Clube de Ciências do CP existe há 23 anos. Nele, alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental, orientados por professoresorientadores, desenvolvem pesquisas que testam as teorias dos livros de Ciências, vislumbrando novas possibilidades para o entendimento da cultura científica. Atualmente, os participantes do Clube estão trabalhando em experimentos que vão apresentar na 1ª Feira Brasileira dos Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas (Febrat), que será realizada de 21 a 24 de outubro no Centro Pedagógico da UFMG. Os jornalistas do Boca Aberta acompanharam um dia de experimentos e contam como foi. No Clube de Ciências, os alunos escolhem o tema que querem estudar. Os temas escolhidos pelos alunos atualmente são: maquiagem, energia elástica e zona abissal do mar. O primeiro grupo pesquisa as alergias que as maquiagens cau sam e t amb ém os “ingredientes” usados para fazê-las. O outro grupo estuda a elasticidade dos objetos e de materiais. Os alunos fizeram um experimento com uma lata e por dentro colocaram uma pilha, duas gominhas elásticas e dois palitos para segurar. Eles chamam isso de energia elástica. O terceiro grupo estuda as profundezas do mar e os animais já extintos. Larissa Marques (5°B) e Maria Eduarda Veloso (6°A) No Clube de Ciências, vimos três experiências. Vimos que a maquiagem pode causar espinhas, cravos e, em alguns ca- TIRINHAS Picadinho - Autora: Alice Cota (4°A) Lanche protestado - Autora: Giulia Rani (5°A) sos, alergia. Mas também tem o lado bom. Ela corrige os defeitos do rosto. A zona abissal é um lugar muito escuro onde vivem animais submarinos que produzem luz própria. Os corais são animais submarinos. A experiência com a latinha que vai e volta sem ninguém tocar nela funciona por causa de uma gominha e uma pilha. A pilha é necessária para a gominha enrolar e desenrolar e ela dá força para a latinha se mover para a frente e para trás. O Clube de Ciências tem muitas experiências e os alunos se interessam em aprender. Alice Cota (4°A) e Júllia Ferreira (4°C) BOCA ABERTA 4 Museu sobre rodas leva salas interativas para escolas mineiras O Museu Itinerante PONTO UFMG é um espaço científico-cultural, interativo, adaptado em uma unidade móvel que atende escolas e cidades mineiras. Dentro de um caminhão, foram montados seis ambientes para visitação: Sala do Útero, Sala dos Sentidos, Sala dos Biomas, Sala de Projeção 3D, Sala do Submarino e Sala das Cidades. Jornalistas do Boca Aberta conversaram com quem faz parte do projeto inovador e apresentam o que eles aprenderam. Entrevista com Lara Mucci, assessora da Coordenação do Museu Itinerante PONTO UFMG. Como se formou a ideia de fazer um museu? Começou em 2006. Aí veio a ideia de fazer um museu itinerante para levar a ciência e a cultura através de tecnologia para os municípios de Minas Gerais, mas acabou que a ideia se expandiu. Qual foi o tempo de construção das salas? Mais ou menos dois anos de construção e adaptação. Qual foi o tempo de criação do museu? Começou em 2006 e terminou em 2012. Qual é o público esperado para as visitas do museu? Os alunos e professores da UFMG. Qual foi o tema em que se baseou o museu? O homem com o mundo. De onde surgiu o nome Museu Itinerante PONTO? Itinerante por causa da itinerância. Ponto pois o museu seria um ponto de partida, um ponto de chegada, um ponto de conhecimento, um ponto de apoio, um ponto de referência. OPINIÃO O Museu busca contribuir para a difusão da Ciência, Tecnologia e Inovação A tecnologia do caminhão, como foi desenvolvida? A tecnologia da sala das cidades quem fez o projeto foi um professor da ciência da informação que criou o software. O museu externo? Começamos com 20 experiências que agora são mais de 40 e aumentamos cada vez mais o nosso acervo. Entrevista com Esther Colomarte Siano, de 12 anos. Já visitou o Museu Itinerante PONTO? Sim. O que achou? Eu achei bem importante, pois as salas delimitam os lugares onde o homem já esteve. Qual sala você mais gostou? Por quê? A sala do útero, pois parece que a gente está dentro da bar- riga da nossa mãe. O que você acha da tecnologia da escola? Muito avançada. Entrevista com Morlan da Silva Gonçalves, de 27 anos, monitor do Museu. Qual sala você mais gosta? Por quê? A sala do submarino e das cidades, porque eu acho interessante esses ramos de estudo. Você tem alguma sugestão de um novo tema para uma sala no futuro? Sim, um tema relacionado com a história. Amanda Novy (6°C), Ana Carolina Gomes (6°C), Lucas Goulart (6°B), Maria Fernanda Coutinho (6°B) Para saber mais, acesse o site http://museu.cp.ufmg.br Abaixo o preconceito! O preconceito é algo muito comum na sociedade. As pessoas que mais sofrem preconceito são os gays, os negros e os pobres. Essas pessoas preconceituosas não se colocam no lugar das pessoas que sofrem preconceito. Não podemos acabar com o preconceito, mas podemos diminuir e podemos fazer isso se nos colocarmos no lugar do outro, sentir o que o outro sente. Preconceito é ruim, pois a sociedade não se conhece para praticar o preconceito que significa o conceito antes de se conhecer. Maria Eduarda Veloso (6°A)