r - e-Archivo Principal
Transcription
r - e-Archivo Principal
ÍO A N Ñ tS YANEZ P A R L A D O R I I , IN REGIO v a l l i s o l e t a n o P R E T O R I O A D V O C A T I , Q V O T I D I A n A^ rum differentiarum Scxquiccncuria, cui vt commenta rius in iuftum crefcerec volumen iadic^iefunt ciufdcm Authoris quíeftiones; duodeuiginti, ep¡ílolx,trcs ad fílios. 6c THOMVS N V N C D E N V O TERTIVS. I N H A C E D I T I O Ñ B . a multfs quibmfcatebat mendis expurgaíumi, Anno i 6 ip > CVM LÍCENCIA. iamirii iiin Vallis-Oicti. Ápud Hieronjrnum Áíorillo, E xp en fisÁ n to n íj LopeZ C ald erón Bibliopola. É Jia tajfado d (^tintro m rAúedis elplk^ó en Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V- - r rr n íá h 7 .t "I r I Í \ T / \. / y j. '«’ t'" * K \ r i \ y T ' ' j- JL ^ .. V ,) ? Í O -Í.3 Í ' . :* r- ■ 1 i i /1 '/ \ w k ‘ A ' ' V-- * • , r Í T in f< o ^ :; p - ', i ....,n a ,T / -it. u " ‘ :. 4 -r‘r <rr J*I y l f/'':{r^ f M í í ; : c . í -i'. ■ ( ;!• c i.U ir-U i' O ^ ¿'it' . , ^ .1 :*[1 {•/ 'i • - v tlii, , ' ^ V ^.■:,( ' i ) :' % .C v i V f i ^'1 "r ^ 1 v-A. X iViOVvvG'l ? V L- < > r ■; T . J -• ' - •..- • X .* J K \ O'-Vv'.. 'v '3^. . ".V< o 5>.'; ,■ .v ,y \ l '. . . . , ) - ■-■I ^ i:.* ;- ' ■ ■• 'l' <■ ' .--i l:r^ - O * i. (.r-'-.C. '■■'■r . ,• -. ; i ^ i‘ ' /. i !i->. ■ .! 1 '■. 1 ■>.■ ' ■', r : . ; . . : ; i l é a , i '.vi- , ' ^r. '■: <; ; I C% I' • .'-^ ¡' lif-, ': -V' - J ' r" il ■- ,. \ ■' i . v j / o n n A Y ^ YK.y ’ f\-1 • ' ' -v'/a-, v ; ■: K. . !' Ii. : -V . ■r<^-.■• < V •' «.-^ •'Vi ■■- ( V'-'N h v r' ' r-x'.-/ %.' r •* *• g V/ —< r* .' •,- «> •, f . A I D V i a ^ l ^ Í Y y l i V D i^ u q A ': 4 n lO 2 I 1 Í Í .Y ,,r lo f}o i!d n f!M:>b[rD r q c .T [ino;n A ?^-T .svH m w^:- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ••>V.%v;k-<t.y, c-.uv.j K ]L j •- V Oicdní:ií. ' -1 *' I ' I?ne p c e n c U A ñ to iíto ^ to p é z 'C , Je los ftnorcV A d clC o n fcjo ,p ;^ ra¡m p rín ilr lás.o b ia sd clu a n Y a ñ c z P a r • laJ o rio ,fu data cn M ad rid ,a d o sjla s del m es de lu n io de i<?i8.años,ance Lazaro'de lo s R io s E fc r iu a n o d c C a m a ra d e íd M a^ efta d . . . -i ‘ ;í;; fií .--.i "ERRATAS. . .icív' i.:r .. . ■ DiT ' - N h o c v o lu m in e,Iñ rcrip tu m ,íd ;e^ «/ c m u r ' u U d n m s ‘P á r l a Á o n j , m h W notácu d ig n u m c í t , quod non correfpoti-. • deat íü¿y exemplari», D a tu m in 'C o e n o u ia fanc^i Pauli V a llis-O lc tl. D ic 'io .M é n fis A ugufti. A n n o D o m in i I ' ' . ‘ M . r r . ’R f t f h ^ e lSdnch ezS’' ' ‘ .ir.fcia, C A P R " O V A C I O N. . - • Y ' ' • ii '0 h e V i f l e e j l e U h r o i n t i t u l a d o Q u otid ian aru m Dii9Fcrcntiarum Sexquiccnturia, C o m p u e ^ o f o r e l L i c e n c i a d o l u a n f a l i e z J P a r U d o r i o , c h o r a d o d e U ^ e a l C h a n ci ll ei r ia d e V a » lU doIid: e n ei q u d c o n m u c h a e r u d i c i ó n h a r e f u e l t o m u c h a s ^ u ejli» n e s , m u y \tiles,en^rA tica,y e n t h e o r i c a , c o m p r o u a n d o U s ,y f a c a n d o » l a s d e lo s D e r e c h o s , C a n o n i c o , C i u i l j R e a l , d i f p u t a n d o , y r e f t l u i e n - d o e n e l m u c h a s c o fa s d e m u c h a i m p o r t a n c i a :la (jual obra m e p a r e cef e r a d e m u ch o a p ro u ech a m ien to , y efcu fa ra d e mucho tra ba jo i t o d o s lo s ^ u e t r a t a n d e B f c u e l a s , y a b o g a d a : a f s i p a r a los m o d e r nos,com o p a r a los.antiguos,porgue ay en el m u ch a s,y m u y buenas r e fo lu cio n es en d iferen tes m a te r ia s , bien re fu elta s ,y tra b a ja d a s. áfsiparece,ejueJtendo V .M .feruido , T le ^ o d r a h a i e r m e r c e d d e d a r licencia,y priuilegiopara quef e im prim a. • ElLiccruciadoBcrtio/ to m . 5. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca #- PRO - , PRO LOGVS. IVINVS ille piato inSophiftiii fcribit, quot-. q u o t errare noluerint 5 áíím ilitúdinc fum m opei« I caVscVíd^betciegrégiijm eniorabilifqlTem ehercfé fc « te n tiai& V ív e rb o < liíam , tali duthorej digna: enitrwéíQoyt alibi id efn P lato inquitjdeccptio non J 6’ rh a in ijsq u je inu ltu m , fc d lii h is q u x parum diftanc ito. accidere,folet nam que pcrirtdei ac ñon cft d ifficile c o n tra ria á co n tra rijsd ü tin g ü e .rc ja c fc p v a re i(quis e n im cflid elita tc cleraentÍ2E,ruperbiamhumanitati,frugalitati luxuriam .contineniiartt \ib id in i/oititu d in eraign au ixp cofn rariaseffen on in telligat?) ita coruni quJE fibiinuicem afsim ilantur,non facilis eft d ifcrctio , ac d ifiu n iliq , ac proinde alia pro alijs accipi f i p c folent-Qi^a propter cum virtu tes in v ifio fu m cod lín iop ofítóíin tíV itiaq u évirtutisfpeciem p rie fe fcran t, hinc fit,vtpro virtutibus vitia ñon raro confedcirturtvitia en im ,vt diuu^fcri*bitH ieronym us,rtoñ decipiurit,iiififubfpccié,vtn braque virtutum , vc * * pcce,abarusfefrugi,cru d cláu iílu m ,loqu ax fccloqu entem iau dSx f c f o r Xa Lucii, tem.timidiis cautum feeíTe* op in atu r.E t ne Seneca; authoritatem oiñittam us,m oderatio v o ca tu rignaüiá,temeritas fub titülofortitudiniM áre#r"um'' tetéMeiátoigttur C ic c r o íím ilitud inisvim eleu at.acfloccipend ef.iprave fo(iñ qu it)qu am nihiIád rém pertinet,qu«evos d e le d at m áxim e fim ilitudo.'Quid canis nóñ ne fimilis lupo? lim iaque qiiam fim illim ariobis? at m oresq u am in vtro q u ed ifp aies? D eniqu ehicc Platon isT eht'^tia,cu m lo n g e la te q n e patet.tum ad íurifprudentiae ft u Jio fo s , quorum gratia hunc capefsim uslaborera,egregié fp e d a t.P h n e vt ipfe fentio,nu llam ag is exrdtiacinartcfallim ur,atquefupplantam ur,quam c'x'verborum ,retum quc dniiU tudinc.Q uasres.vnd^otapud nos opinionum diucrii-as? E xfim ilitu d m e.V n d ctotap ü d in terp réféscon certat¡on es?E x ITifiiiiitíi- diñe. V n de interdunt tot falfe'ih iuré Íententiíe ? Ex fimilftudine. D enique aufiín diccrc , omnem ferm e in lurifprudentia difficulta»' • tem ,& erro rem ex falfispfouenirefim ijitudinibus , dum mendaci q u a dam veritatis fpecie,ac faifa firailitudine circu rau e n ti, q u od diuerfuin 'cft.id em eíT efalfo in n itam u r.íd isigitu fd ecau fism o tu s.fu itco rd i, qñáé tjieaeft VoluhtaS)& ftudium .ftndiqforum laborem quacum que pofsim 'ratione iuuandi,interea dum alia maiora m ollim ur, (Q iu m q u e enim ve'ro,ñcqueh 3ecparuadicendafúnt,finequibusad grauiora non fá cile p a tet aditus)nonñuIlas ad iürifpcritorum vfum difpungere , ac explicare ^diffcrentias:nonom nesquidcm ;nam id infinitiforet operis,íed freqiíeñ ‘ÜOres,difficiliorefqué,qua¿qüé magis ad iuris intcrpretátionem, con du j e r e viíHéíunt.Veftrum erit igitur fi decipi ,falHque nolueritis , v to p u s ñonoícitanter,autperfun(ílorié,rcdcifcunípc(fto iudiciojprjefen-* tique ánimo perfcrutemini.'Quod fi p rxftitcritís.& v o b is irnpxíniisCónfuletis,& mfhi pergratum feceritisi EPIStO- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca E P IS T O L A TRES l O A N N I S Y A Ñ E Z PARL A D O R I I , I V R I S P E R I T I v DE R A T I O r NE I V R I S D l C E N D l , ET IN IVRE SCRI - bencii,ad l o a n n e m , & H ie r o n y m u m filio s, quas &: vt caeteris prodefíent Scholaribusi, & A d u ocatis, publicas eíTe voluit. )(• ?•)( V M vos,Toannes,& H jrroilym e filij.nupcr Salm á ticam ad iuris delcgaucrim ítudium ;atque lie q u iá v o b isd eílt, príEcipuacura fie m ih i, paterno itera ofíid ocon u en ien seírc.p n tau i, vt quam ratioricni í; in eo ncgotioffeu potius dixerim otium ) inire d e ^ beatis,v o s per literas adm onerem , neaJioqui tem e rcprocedentes,egooleum ,vO sopcráC vteftin p ro oerbio)perdam us.Paucisidtam en íitpuliVtfaciliusidpercipere pofsitis, íim ul ne ad hanc íludendi artem ,alia quoque arte ("vt quidá fecer^) opus eíTe videatur, Híec vero qutedíxeronauci vobisíaciendanon eíTe , vel id ía tisc fie arbitror,á parre eíTe d id a .N a m atiiabó,qu£B cháritas pater-‘cam poteft vineere chariratem ?ecquispro filio propifcercaccuratiuspo ten tq u ára paccr,cuius in filío,táquam per manus mortalis alioqui I c fr a giIisperpetuatur'c 5 d itÍo?Q m dehiiiialiude’ft filius( v t quidá recté dixit) q u ^ ii renafcens páteríScd & illud vobis perfuafüm eíTe v elim , haec p a terna (i amplexamini hortam enta.non leue vobisem afurum em olum en tum^ E n im vcro q u ifq u isréaliq u á g ercre re d é cu p it,illu d in primisfuirt ma debet ope niti,vtante omnia iliiusreiefficiendsém odura in u eftiget, confilium ,acratiolBem m teU igat.dcilitelledám advngucm obferuer. San e cuique reifiiu sin cft m o 3 us,arrquc,cuiusm om enta fiobferu es,fadlIiraé-adoptíítún iperu eniareu entam :& c0htra, fin e g lig as, magisdi-^ PtimíHot ¿ fin g a r is im pedim entiSfcPrincipioaúteniilludquanquam notifsim um tam«atu^* adrt\»nuiíTe o p o rteb it,quod no fblúiurisíludiofisorbníbus.fedcíEteris q u oqu ein vniueidütrt hominib.uscomcnuneeffe debet,vtin primis D eft ' reuereamÍRÍ‘siab illiufque príeceptiS ne tranfuerfiim quidem vnguem aberretis. Etenim cum aliasiem per certírsimum. cft , nihil quicquam V^.gtdtPiDeó:reóíéexpediti p oííe l- vt enim,Prdpheta inquit,im o D eus i , ^ ^ ^ ' i P m p h ^ t i m f F k - ^ e c c a t o r M m p e n b m t i iC o n fi r fh d t a u t e m i n fi a t Bomint^s. TÚ eft,fine diuina ope nuJ(atermspoire «os fapicnti:E attiñgerefaftrgiüddqüod a fandiSjdi Prophetis alias fiibinde fepetiturn dPQbwspQfiftmwiblodsdeclarátur.vcilludi/’rr/iid/’iíiw p/'ifw/w a n i m a m m a l e n d a m n o n i n t r o h i b i t f a p k n t i a . H a n c ve to Í.) eltimoi'é.cppen diaria illa via afleq u i n o sp o jle .a u d o re il: Picus M itaiidujáifícrueocam C hriftifnorterainpatibuio noftri amore perpeflam . oi>Otiuk>$ verfem iisferaperjac n o ílram itid em m o itcm ( qnx taiiquani -á iq 3.tom . ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' § 3 Parladorij.de ratione iuriídicendi. furvenit)quotidiciticnteptfnrdnius.Pó)rrqquoniam h íscd e c o n c íc n a i toriim ore quoridié plcn iusaudieiisjad inftitutü p crg o . P o íl hoc igitur i//oapr¿eci^uumFucritcorifilium,Vt q u b n iatn iu rf opcram t ílis cdgitationcS v e íh a s omnCs in ipfam collocetis iuHfprudentfS, haírc to-* 'i. Hcrta- tisviribiisam ple?tem ini,inilliüsaepeí-catisam oreni.H ocapu d vos ¡nmcntum. fjfqui<-q|jan ian tiqu iu s,n ihilam abiliu s,vobiíqu cru bcatin m ei.ttm , q u am fitipvaper felurifprudentia am abilis,pulchra, atque fuauis,c¡iic>:q u eip fa v itro multos fui excirarcfoleat am o res; quippe qua? inris, iuftitiacque tram rtcsipfa m oderetur.& rcgat.-iuftitiam auté reliquas c ir.ncs antecellerevirtu te sp alim eft* quin ea vn a cceteras in fe vii tu ltsc c m L.arud lu pledím úrom nes.Vt A riílo telesa u d o re ftd te m q u e C ic c ro . C o g ita re lirfiTi’có’. criara Ínter om n eshon eftíorem vosviücn d ifu ftepiíT eration em , m m libctta. vt Pom poniuslurifcohfultus inquit-Ego difcehdi cuft'diiaTér^íiji^fcíaté viuendi ratioUem eptimamin ó ^ a u u m ,^ .f ^ptuagefimum «nnU Atat-h duxi^ inemorfuñidasfentemtA^^umndix Jfrferunt lalianam '.Etji Aiteruwpedi ínftpulehroí¡thore/ri^sídhuctamendífcereqafde»/vellem.^equexnm\m,c& ineam rem naturam ducem noshabere c o n tin g a t, ficuti \hiim aucs ad Volatum, eq u iad cu rfu in , ad fcuitiara ferae-gignuntur jira liom ines a<Í fcientiaiñ.& vcritatem ind agan dam n ati fum us. S e d & h u n c ftudij l á ' borertífíidfícendi ftudium labor cft,non voluptas; leüiorem Fecci i t , (7 fubeat in m íntem quantavosm anean'tcm olum étajfi vori com potes (v t éftrperandum XuaferítíSjiíiter om n esen ím artcs h x c vna m axim os fo-< Ict,& h on oiáS,& pecu n ia?fn iftu s parere. C e rn e re cft quotidie plebeio-^ t-um,arqtvoadeó rufticorum íiJiosproprcrliterarum p eritiam , m oru m cfuc probitatem in m áxim os euedtos h o n o re s , alios m agiítratuum príc*^ fu lg e re dignkátibüs,nouosqueexindc hom ihesfl¿ri. Q uid erg ó d ^ ik S 'qul hbbiiüját'quehonefto loco natifunt íperandum eft,(i vt par eftjyiftdiis,ac dodrince paria fccerintm unia? S i ergo v o s tanta-expcC’tant p'fáé■(ttiaUamvalidi'sincumbiteiemis; • ^ ’ '. o. , j . ; i : :> • ■■-"i ■ --■ Fortiaciaeaduerfsopponltepeder'ar.elahi-'i'^i^ Terríuni illudeiítconfilium , vrprteccptorcserudm fsintosomniutft SKntúm.’ quosiíla ampJifsima retulit Academia (fert aurem pérjm ulros) vo^ bis audiendis deligatis j n'eqúe enim Seti poteftq'V f'¡quemquam rcs fte erudiat , qui iit ipfe ineruditus, ítuíti/simun^Qe^ft^íVfPliniuS lu nior fcribivjiion optima quaeque ad Imitaoduin proponereh-i cteriim VC . demus eruditos eife omnesi,' attamen alium alij p ieftare ,.V eÍiuris\ fc ic n tia v e l docendi de^terÍTate , fiq6iscílquiam bigat,ípíeíibí rvpW mediocriter imponet. Plane velut in agris,a?qiie & iu pi^eccptoríbusíí aiius alio maiores iolet frlidus alferrej i:iuymmrtalés(vicéi^^^^ hominiqui^diftat?U'uUbmidUgins c¡süiinter e^r’E nim W rb runtquidam praeceptores ira elingues^* vt quíé fentiuntiacisexplifafe^oti Wleáritj* funtquidám itaobfcuriingehij ^ vt vcl ipfi fcfatisin©n«iteiiiganC,ncw dum queant dare intelligereálijs quae aidlcerm trfurfM ijqiri-nihil ad fd intereircpuranteSjqucEpotiusdifcipulistradanrjOmuiajVtiefe^ffdruhr; finedcicdueffundunt,tenera adolcfcentum ingehú mültis inutilibus prie- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Epiftola r. ad filios. p rsgrau an tes.S u n cq u id u m in o Jo cath cd rie muneri inferuiant, diTcipU-* lorum p ro feó tu síiifq u e ,deque feruntjiraque fuperuacuisallegatioBibusi & inutilibus qu:eitianculis tempus terentes (cuius maximam co n ilat efife iaiiturain; diicipulorum progreifu s m ifcre rem oran tur. Scitote v o s igitur optim os diligere priBceptores, veltrifque potiusquam alienis d ifcite inferuire com m odis: atque om nino hsec prima fundamenta tanto o p eri.q u am firmifsima iace re cu rate : vix enim dici poteft quantum mo m enti, inhisprim ispofitum Iit rudim entis: v ten im in jedificijs, ficetiam in d ifcendo prtecipua, i mo tota operis firmitas ex cazcnentis, fundam entifq ae co n ftat; a tq u cv tin cardine ianua,fic in primisrudimentis tota pro fectu svn iu erfi co n fifiitratio . Prscceptorcm ig itu r , quem optimum iu- *• d icau e ritisau Jicn te s, non attenti m o d o , fed etiam au id iau fcu ltate,ilhus vultum non o fcitan tcs, aut refiipinif v d vtquidam folentlaquearia ' Ip e ctm d o jtrc g iila fv e n u m e ra n d o , vel cum condifcipulis confabulan d o ) fed maxime intenti intuem ini, & qusediiSailerit iUcomnino calerc curate. Intelleóla vero calamo excipite, dom i relegenda poftca,rem fe riam , non anilesfabulastradari putate,& qua? nonperfun¿toné,fed to to m endstraClanda (inc acum ine. Sed neque vos forrafsis intentionem re m ittere faciat vna quaedam perfuafio, quam proterve nonnulli fibi pra:fu m u n t,floccip en Jcn tes ea, quteprceceptores tradunt,quafife e a,& fo rtafsis m aiora reperruroseíTepurcnt in au doru m com raen tarijs, qui tot, ta n tiq u e fu n r: qua? quidem fallacia aliquorum adolefcentum nimium credulorum profed:usím pcJircía?perolet. Etenim praeceptorilfef fuc« rir is m odo, qui cife debet', p ro b u s, & doétus, offícijqu é folers) non ign aru s,q u id d ifcip u lo ru m conueniac in gem o, quantum que q u ifq u c ferre v a le a t, rccifsisillis com m entariorum praelongis quaeftionibus, ca tantprn in m cduim aifert.qutEdircipulorura ingenium illuftrare valeant, non obruere. A tque verum á fa lfo , vtileabin u tili fecernenspaucis affe ret, qua? ipfe interiin multo te m p o re , & labore decerpere infudarat,ita-! que iicuti agricola grana ex paleis, aurarius faber ex aurifodina:um fíece aurum expurgat,ita prudens ille m a g ifte rv tilia e x in u tilib u s,oprima cxTuperuacuis e xp u n g et, quae luculenter portea fuis did et difcipulis. A cce d icad h a?c,q u o d re rtc H ie ro n y m o ,a tq u e Plinio lu n io ri, Habet iitpio ijxid latentis energigt^. vius. i/octsa[ius, in aures dtfcipuli de auBorls ore transfufafortius fonat. N am licet acriora fint qua? le g a s , altius ta men infi -lent animo qua: pronunciario,vulcus, grauitus,hertus etiam d icentisaffligit. Illu d etiam ad i-em conduxerit, vt textum ( vtintelligar, non grauabor vulgari verbo vti) ap ro fcflb re interpretandum antcaquá fcholaseatis, domi prius p erlegatis, vtilliu sfp cciem , feii cafumporsiris apprimeintellecdumadpriEccptorem afferre, a lio q u ifie t, vtn on facilc percipiatis ca quae ad illius interpretarionem á prieceptore dicen tu r. Ha betis quem adm odum apud fcholas v o s habere debeatis, aúne q u 2 do mi obfcruarc vo s velim habetote. D o m i igitur ftatis horis cubiculo clau fo , ita vt fi fieri pofsit, ni- 6. Horuhil f i t , quod vo s ab rtudij attentione auocare pofsit ( exigunt enim quam akifsimum filentiura ftudia ) fumpto in manibus textu cui va^ candum e f t , eum ante ornn,ia,terquc,quaterque legitote: deinde p rin 3 .to m o . § 4 cipalem Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Parlador!; de ratione iuris diíccndi. dpalem conclufíoncm ad titulum pertinentem ex eo colligite í m ox riitionem dubitandi ám agiftrotraditam e xp en d ite,vel non traditam á v ó biícxpofcite.-tum verb atextu s 're le g ite , fingula quaequc verb a ponde rando,& quid fibivélintinquirendo[.-poftha?cglolTas d ífcu ticc, earurn4 u c allegationes .poftrcm o fchedia veftra exp licate, & con clu íio n esa pratceptore d ich tas d ifpicite, ac tcxtu s,gio írafq ü ein illaru m co m p ro bationem chatas, faltem praecipuas inucftigacc, ñeque antea ab illis d ifc e íferitis, quam illarum pei cepiiTeintellcdura intellexeritis. E n im v e ro bene íludendi fumma h»c e ft, vt quicquid legerim us, cum iudicio le gam us,non p e rfu n d o rie , ficuti enim c i b i , nifi probé ftom acho d ig e ra n tu r, proficere valetudini non poiTunt, ita quae legim u s, prodcile ad d p d rin a m minus v alen t, n ifica ad vnguem cxarninem us, & vndiqu c caleamus. Q u p d fiom n ibu s pricledionibus quas audieritis, parem im partir! operam nequiueritis, dolendum non e i l : melius e ilen im pau cis incumbendo prouentum aliquem ferre , quam raulris 'peVfundorie v o c a n d o , cy p arifi, v t e ll in p ro u e rb io , fru d u s c o llig e re . Q.;¿pd cn im dc ratione fcribendi Q m 'ifiliánus m on et, id e m , & nos hic de rationciurisdifcendiadm onere poiTum us, Bene fcribendo, induit,fit v t velociterfcribamits , velociter áutetnfcribendo-, n o n ft v t bene. St quid vero interdum , v t fieri aíToIet, in cid erit, q u o d v c liri itigenij captum fijp erct, peritioresconfulite , nec p u d o ro b fte t; fo le n te n im q u an d o y H o tia-q u e ,& D o d o re sip ro se a ; iuris difficultates o ffe n d ere . P o itq u a m v e iaciitnm ro ftu d ij cogitationi fatis impcndiíTe iudicaueriicis, fu rg ite a lib ris, a t q u c deam bulando, ea qua* It.udio confcquuti e ftis, m em o ria mandate.* non omnia q u id e m ,& a d v erb u m , fcd praecipua, & in fummam repe t it a : memoria enim cum omnis difciplina c o n fla t, proinde fi'pientiae thefaurus appellatur , tum prcecipue ciuilis haec fcientia quippe, qu ae tam ampla fit, totque eft leg u m , & au d orem volum inibus re fe r ta, fruftra vero docem u r, fru ftra lu c u b ra m u s,'fi quicquidaudiuim us, aut legim us, ftatim praeterfluat.- quapropter nón m odo lingulis diebus, fedetiam fingulis hebdom adibus ( fiiu ft o s quidem ftudij fru d u s p cfciperédefiderátisj id faciendum pu to, íd e f t , vt in vltim áq ü áq u éh eb dóm ada,quae per eam totam didiceritis ad memoriam fum m atim reuocctisjfecere hoc P yth agoras, illiufquc difcipu li, qui vt C a to apud C i ceronem de fenedute,ait,exercendae m e m o ris cau fa, quid q u o q u e d ic dixerant, au dieran t,aut e g eran t, vcfperi cornm cm orabant; id e m ib litus cft facere fapientifsirrius ille S e n e c a : vnde in tantam m e m o ris fcelicitatem cu afit, vt literis fit prod itu m , duoeum hom inum millia q o o erant ordine d id afolitu m elTc re fe rre , & ducentos am plius verfiisfe m e lau d ito sab vlcimotecitaiTe ad p rim u m , v t ip fc d e fe r e fe r t , & aud o re sg rau ifsim itrad u n t,& in h isilliu ssm u lu s F ab . Q m ntilianus. Á t m agna dixeritis h s c ingeniorum fuerit cru ciatio . S a n ^ fapientiara fi cuti c s te ra s a r te s , finelaborcconfequi non poiTumus: nihil enim inagnum , fine labore natura dedit hom inibu s, interm ittere v ero id fine qu o reliqu u som nislab orinan isfu tu ru sfit, fu ra m s n e g lig e n tis iu dico: quam quam neque hic m agnuslabor quidem crit,iinó fi afluefcatis,cpnfu etu d iiK fict,au tT !u U u s,au tleu js. P o r r o fi p rin c ip io c a q u se d id ic e retis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca M Épiftola.I.adfilios.’ ... retisnon fatis haeferint, non continuó defpe'randum e ft,íé d tanto m a g ¿ mcmoriíc incum bendum ; fit enim quamui^ipfa fra g ilis, attamen exco^ lendo,(ícutiaIia orania, au getu r, nihiqucaequé e ft , quod v e laugeatur cura,vél n egligen tiaintercidat. Q uocirca fi iuri operam dantes,tam leateprofícim u s.nihil (m e a fen te n tia ) tam e ftcau fa, quámquodmetno^, riam negligim ü s, & tanquam fi futilis res cfifet, flocci pendimus. C u m iam ( fi D iuis placet) tam ineptum (n e dicam peruerfum ,& exitiale) fibi elogium perfuaferint aliqui dicen tes, iatis efle iurisftudiofos le g e re , & o b liu ifci.E cq u id , qurefo, fcholarium profectui magis poteit ciTe adu^rfum ? quorfum cedo dies n o d efq u e m aceram ur, (i eorum quae femel aud iu im u s.acleg im u s,o m n in o im m em ores,]tanquam n o u a ,& inaudita cx integro dií’cere debeamus ? ne patum m ore fcm perrctrogradientcs, V el linciu m, priorum riunquam rem inifcentes, iane qui hoc praecipiunt, tale mihi prtecipere videntur,quale foret, fi num m os multa opera, & in duftria paratos non a r c x , velcrum enie, fed per tufo facculo com mitten dos efiepiitarent; quo quid delirius dici potefi:, autam cntius? C re d ite ' e rg o ( ó fili j)p ateriiis credite m onitis,atque fi integros in iurifprudentia fruólus facere vultis ,m enioriam feduló exerceto te; nihil le g eritis, nihil au d ieritis, qu od non memoriae tanquam fidelifequeftro com m endetis. E ten im tatum huic tribuo patri,vtccinfilium putem, ex lucubrationibus ipfisnon nihikem porisfubtraherc,qubd memoriseimpartiatur.-nec m i- rum quando eaofriifiTareliquuSjom nislaborin irritum fit cafurus. lu ris «lintum, ' q uoque regulas,atque legcs aliquas confciifas memoriie tradere,& con u en irc,& vtile eife iudico, praecipua quoque literis, feu ichedijs manda re oportebit, vt fi quae mem oria exciderint,reftituat papyrus,fic c n im & ^ Pliniusauunculus, vt illius ex forore nepos refert, nihillegebat, nihilau(diebat,quod notatu dignum eifet, qu od calainorion excerperet. H u ic v e ro curae aIiaquoque,leuior illa quidem , fed non inutilior fu cced it, ea e(l: e xercitatio , cuius maxima funt m om enta, etenim perinde, a c c o tc ferrum ,aeque, & exercitatione acuitur ingenium . C on fliciatio enim ilia,& tan q u am palaeftraingeniorum ,neruosanim i,tuinoftendir, tura cx citatruni adauget. Haec enim partim laudc,partim ambirione,nos exci tat; turpe enim ducimus cedere parijhoneilum vero fuperafie maiores^ & lic c t ipip vitium fit am b itio; plerunque tamen virtutis caufa eft,m emo riam quedeindenonniediocritefadiuuat.-tenaciusenim haerent,quae v l ' trocitroq u e ia d a u nqu am exercitationis malleo memoriae infiguntur. Q iuniobrem r e d é didum eft á C iceron e ^ Sine a rte, py fin e e x e rc iu tlone ars nalU percipi potefi: ( fiin m m v e r o m o m s M iin e K e v d t m o a e p e - ^ fitum fit, fatis maiorum declarant exem pla, qui tanietii genere, hÓnó- A- Homrib u s, ac eruditione longe praeftarent, hanc tamen partem nohcqn - "**"*“"*■ tem pferuntvnquam : legitote Plini j lunioris ep ifto las, atque conaper ieris virum confularem , aliofque paris co n d itio n is, quot modis in eru ditionis vfum fe exercuerunt. Velim e rg ó ,v t quae legeritis, & audieritis, cum fodalibuspertradfctis, & quae .dixeritis d efen d iteq u ae vero abilli^ d icen tu r, aut confirm ate, aut refellitei ita enim non leue ad ftudiutn opcraepretium fe ceritis, & plane tantum mom enti hac in re pofitutu r e o r , vt m agnopere conuenire p u tare m , iq vnoquoquc con tttb ej3 .to m o ; § s n i® Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Parladorij dcraticme iurifdicendi. ü/ofiiiquam inftituto praefcribcretur, v t profertis, feriatifq u ed ieb u s fingulisfodalesitivicespraeledioncm ( v e le x ijs q u * á praeceptoribus, r e i per fcpercepirten t) in coron am facercn t,propofiro adeam rem p ro pugnatore quem impetant caetcri, ipfe illo ru m iacu la, fcu argum enta propellat. Id quod Salmanticte mc puero fad itatu m fcio apud D o d o rem quendam jh on cftm n fan eviru m , & d o d u m , erat isD id acu s P ercz (cu iu sa d lcg e s R egias com mentaria e x ta n t, quem honoris c a u fa n o m in o ) q u iv t de itirisftudiofisbene mereretur j & d o m u m , & a u d o r it a tcm fu aalm ih i,& alijsb o n aein d o lisad o lefcen tib u sad cam rem accom » m od ab at. C om m odius autem ha?c ,v t fia n t, ac n e q u is veitram b en e inrtitutam indolem euiret, m o n e o ,ro g o q u e , quin potius iu b eo ,p ríE c ip io q u é , vt peruerforum adelcicentura co n tu b ern ia, ac co n u id u m declinetis om n in o , diuine e^im diuina loquitur fcriptu ra, Ct4m jan¿ío a s e r is .,^ cm iperuerfoperuerterU , magnum eft adolcfcentiíEIu)ricum ,expeticntiaqae fatis eft com pertum , fru g i alioqui adoiefccnid. prauoruin ibdaliura confuetudine d cp rau ato s, perditum ijf t e . In racstum, ^^^j[J^5q^^Qq^Je■put)l,^.is^-uJy^pertempuslicebit,fiinterfuerit¡s,pergra^tum mihi feceritis: hincenim . & dicentium erudim ini docum entis, & ;flmbitionisftimuIis ad fimile faciendum accendem ini. Futurus fiquidom iu rifperku s, qui in maxima celebritate, & in media república v i dendus e ft, aíTuefcat oportet á ten ero, non reform idare hom ines, nc_ Hitta ^ ^ ^ ‘^^^í'ol‘ ‘^^^^^’ '^ '''^ b ratiIip aIle fccre v íta. E xcitan d a eft enim mens, **' & altiusatroIIenda, & q u ic q u id ad hanc quam qurerimus fcien tiam propicacum. deife p o te ft, non ncgligendum . A tq u e v t e xp o n am u s, quem adm o dum quodreftat tem poris expendere debeatis, de mane ftudere v iiliffimum e ft:'a u ro ra enim cft gratifsim a raufis, tunc enim , & tem poris jrafio , & corporis qualitas videtur ad ftudium inuitare, m axim e cum cft m inim uravaporisin cerebro , p e ra d a concoiftioneilla vap o raria, ac ita v t au d io , extcrifcholaresfubgalliciniuraadftudendum fu rgu n t, tunc enim tranquillirsimum eft tem pus, cura quiefcunt, & filent om nia. A p u d n o s prima n o d e , feu conticinnio lucubrare m oris eft ; cftquc id q u o q u e optimuinfecTcti g en u s, quotiesj ad id integri refcO iiqucvcni-m u sjfcd filen tiu m , & lib e rvn d iq u can im u s,vt fiin coptanda, ita non poífun tíém percon rin gere, itaque non ftatim fi quid ob ftrepat, ab ijciendi eruntcodices, & deplorandalucubratio, verum incom m odis re pugnandum, & h ic fa c ic n d u sv fu s, vt omnia qua? im pediunt vincat in ten tio , q u am fitotam en tein opusipfum d irexeritis, nihil eorum qua? o c u lis, vclauribusincurfant peruenict adan im u ra. N o n cft enim indulgendum caufisdefidiic, nam fi non n ifijre fc d i, non niii h ilares, non nifi om nibus curis vacui ftudcndum putauerim us, fem per erit propter q u o d n o b isig n o fcam u s. Opportunitatem ergo tem porisqua?rite, m tem peftiuaeisim ftudia, velutiquiccon tiiiuopoftpran diura, aut coenana fiu n t, fo len t, & ingenium cxtin gu cre, & valetudinem m axim opere o f fe n d e re , rcd& im m odicasd ebetiseu itareIocu bration es,d c tandiuftudijsindurandum , quandiu vo s laboris fru d u m non perdere intellexeri tis, obftat enim difcendidiligcntiie fatig atio : pro inafsidu a ftu d ia p o ti\jtsquam iiatood icalo n g e vtiliora fu eriijt, co iu cn tiq sc e n h p im in o d ica Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Epiftola I. ad filios ' cáob ru u n tu rnonnunquam dircentium ingenia:afsíduítas v e r o ,& m éi diocritatcfuaperdurat,& quotidianis incrementis m aiorem opinionis aceru u m cu m u lat.Satietateverocú m o m n ib u sin reb u sjtü in Jiteris, td liil cft periculofius,faptenter H o ra tiu s. E j l modfis in rebus, funt certi denique fines^ ^M Svltra,citraque^nequit conjiiiererecium. Laxanda cft igitur aliquoties literarum illa contentio , & rcfbciilan d u san im u s, intcrm ifcendilufus , fed liberales , fed literis dig n i , & ab illis non nimis abhorrentes : im o me;dijsipíis ftúdijspcrpetua q u s Ja m voluptas eft iuterm ifcenda , vt ludum potius difcend i , quam laborem exiftithem us: nihil enim per diu ferri poteft,quod non agentem aliqua rem orctur voluptas. C ib i nonquanturh libi dini , led quantum valetudini fatis erit i fumite : eft enim difccntib u sb o n a v ale tu d o ,q u sq u e eam p rsftat frugalitas maxime ncce/Taria. Pranfi,aut dcam bulate,aut hilares confabulamini, fub fomnum exquifi tiqiiippeam aut dignum m craorialegitote,d eeo,cogitán tesfaporoppri m at,id exp erreó frávo b isip íisrep « fcitc: ficuti fe faditaíTc prudentifsim usipfcrcfcrtSenecá.Iiiiíd qu óqu eadm on u ifte oportebit in ftud édo, I). mcatuiB. ica vcl vniucrfalibus prsceptis.puta regulis,vacare deberc, ve particula ria ,fe u fin g u Iarian o n n cg lig atis,& é co n trario , ita particularium curam h aben d am vobiseíT e.vtvn iiieríálian on floccipen d atis, tum enim plcnum iiterarum facietis o p e rs pretium i íí ex sq u o vtrifque parcm impendefitis operam , fed neque v o s a b ftudij ardore refrigerare de* b e b ír,q u o d le g -S & te'xtus, q u sftion esq u é,quibus operam datis , nun quam vobis in vfum fututas putetis , quafi videantur a b v fu ,fo ro q u c r c m o ts , quod iuuenibusrerum adhucexpertibus videri.forfan pote rit : illud enim vobis in animum inducite , nihilcife quicquam in inre q u o d ad vfum c aiifid ic i, fcu iurifperiti non c o n d u c a t, q u o d q u ev e lad rem ipfam ,fi nonad rcm ipfam i at in exem plu m , fi noh in,exem plum , M. Horta» faltem in argumentum trahi valear. 'D elibrisquiBri fo le t, an, pluribus, tncntum. v rifrh o la rib u sco n u e n ia t,^ alijs aliud p la c e t; raca hsec eft fententiá, v tap rin cip io textus , feu codices omnes áfchetypos , tam luris ciui-:. Us, quam ^O htificij,habei*econuem at,neqiiefiostanrom rfedetiam Rc g iosh ab üiíren on leu eopetíepretiu m iu dico .- etenim viíiiierüe noftriB, profersÍGiiishoceftfundaracntum ,h2ectotaeft materia f maceriam v e ro fi tollas', í^etñadiñbdum rogo fieri poterit opus? Etenim petinde, ac artificesifrifi omnia ad o p ú sn e ccííafia habeint ferramenta , iuftam ,pr£eftarenonpoteruntbperaííií nonairtef frhtJÍacs* nifi om n esarch etyp o sh ab e an tlib ro s, plenosnonpofluncftiidijfructusfacere , & hoc . quidem a prin cipio; poft bicnhium autem,aut triennium Bartolum his adiungere , aut Panormitanurri , & m oriseft , & conucnit Illud hic ■ q u o q u ev o s quseiituros efte puto , vtrum, huic ciuili fdencis: aliarum nientum. difciplinarum ftudium adiungere co n u en iat: putaphilofophix , cofrfiogiaphiie , Griccárura literarum, aut mufices? E t non deerunt qui dam crafsi & bonarum literaru m exo fo res, nosam ufos (Gr.Tci m ifotaIosappcllan t)qu i id d ir e e x e c r e n tu r q u a fi iuris ftudiumita opero* fiim fir,& latu m , vt totum exigat hom inem , nihilquc alteri relinquat á ifci- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Parladorij,de ratione iuris diícendi.' difcipIiníPtem poris : ícd to tacrran tviareten im tan tu m ab cft, vthjediíÁ cipliuíciurifprudcntia: officiant ftiid io ,v té con trario per multum e i . Se dccorisaccum ulent,& ornam enti:ctuilis enim ha:c fcieu tiaad co late pa tctjVtnullaferé fit d ifciplin acu m q u acom m u ae nonnihil h ab cac: quippe,qua?deom nibusif» vniücríb orbe contingentibus c a u fis ,& a c g o tijs co g n o fcat.& iu d ice t, A d d c.q u o d fi v n itantum iurifprudentiaefcíiolarisiritendát ftadiojuon poteftnon taedium contrahere,difficile enim cít in v n o fcm p e rp e rfc u c rarclab o re;varie tate ig itu rre fíc ie tu r, & r e c ria bitur:ftudij enim facieras vicibus Icuatur : qiianuis enim multa e geri m us,quodam m odo tamcn recentes fumus ad id quod incipimus. Sed nc q u ee g o vo s,itaco n fu m iin c^tcrisdifciplinis v o lo , v t iuris fit ftudium deferendum , fed hnius principaliter curam habendo , tartera corollarij viíce admríceatistiSc tem pora quar fpedaculis cam pi, teíTeris, otiofiíqu c ferm onibus,ne dicam fom uó .conterenda funt,alijs impendatis difciplinis,quantum p lu se x iftish a b iru rid e le d a tio n is,q u á a i ex illis ineruditis voluptatibus.dedit enim prouidcntia hoc m u n u sh o m in ib u s,vth o n e íla m agisim iaren t.N eq aaqu am igitu T pu tetisvos,con t¡n n ó cunólam iuris fcicntiaeiaéliiramfacere.fi ctetcrisftudijs aliqua tem porum vclu t fu bfidiaim perrieritisrnonenim inuidanoftra eft iurifprudcncia , v t cxceris to l.in tra. Wcinfula,& dtfciplinis locum reí inquat nuIUuit,nifi forte A lcia to s,T iraqucllos, Z a f <ompc(ies, fíos,Corrafios,c3eterofqueid geniisau<ftorcs,non¡deoiur¡íprudcntifsiY t Gcom etc ix callue m o scxiftim am u s.q u iafu erin tijG rarcé,L atin é,om n ifq u eeru d itio n isrti Tit documc dequaqiie praediti,quin & ipfos B artolos,B ald ofq u é,n on fola ¡ú risfcien ta. legito tía eruditosfecit:cum videam us eos & L o g ic is,& P h ilofophicisepichcri cundem in »ra£t, leüi- m afin,€udocum en t¡sn onn um quarn,& T heologicisfuoscom m en tarios Tnonior».ni exornantes .N equaquam igitur patrocinia íegniti^ praetexam us; lon ga & Bald. in Icg ex pei- eft enim q u a difcit-^tas ,‘ quantum humani ingenij natura valear anim i fo n a,C -d e penfemus,magnos iU osvirosaftequi, vel ccrteim itari concm ur , qiiotl piob.Sc c 6 peric» qué cur defperem us,tllisenim inuenicndaruere,qua’ legim us,nobis co g n o fadm oJutn cenda funt,totnospraeceptoribus,tot.exem plisinftruxit antiquitas , vt io g i c o s tro p o s , & pofs¡tvid erin u llaforten aíccn d iíB tasfoelicio rcfle,qu am n oftia,cu i d o Ptardicamé cendaeprioreslaborauerunt.N itim iniigiturfilijjVtQ m ntilianH s m onet, lágUoBat ta callue- Temperad fum m a,qu od fád entcs,au teu ad em u s,inquit,infum m um .auti certem u Ito sin fran o svid eb im u s.A tq u e,vtfin iam , barcpaterna raonita inanim o fem per habere curate,nam fi vG sparicu rafufceperitis,ac ego fcribcre curaui certus fum ,nec me monuiiTe,neque vos. parujiTepoenituerit.O ptovt in C h rifto valeatis,dc ' pricccp toru m m eoru ran co h liuifcarón i. . ‘ _' • ■> ,. i)r. ; •, . , ; -y.; - ^ ■ ■' ■ , •ii- • - .. . • Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca -i' a:- ■ - . ^ = .. a- i . : ;7- ’ ^ ..i i' i . íj É P I S T Ó L Á ii. lO A K lK lS Y A N E Z PAR* LADO RII IN REGIO VALLESlDLÍ* T A Ñ Ó P R ^'T O R I Ó Á D V O C A o: <lc tácione Iñ lurc fcribéndi, Eplftolá íej tunda ád liliofc r- , V A N Q V A M íbriptom qui iuri elucidado dcdcrüt opera,líb rorü aceru u s adco au d u s fit, v tiá p ó d c rc ip » fo p r^grau etu ropu s, & velu tm o lcftiafatifcát, idcirco qu én ónu llinouos au d o fcsfaftid ían r,p o tiu fq u ead Iu ítiniani exépifi veteres l’éíecarido s eííc putent :porró p o tióreílillprü tn agifq u e probandáfentétia,qtJÍiftorü re ccntiorü gratirsimatn fore operam .exiííitnan t; etenim, vc fapienter fapicntiísim usinquit Seriecáíií/»#//» adhucrejlatoffris^ím huque rejlahiti ¿pldoi </.’ nrque v llt nato pojl m ille¡¿cuU prxclud etur occafio aliqüid adhuc id ijeten Lueilü, d L H ocaü tem cu m alias fem perverum íit,túm in lurifprudentia? ítudio m ulto rtiagis ,vt¿ueniátrieccíTecft,cum apud omnes nationes, atque noftt a Ítem Hiípania magna ex veteri iufc immutatio facía fit.-noua ig i-, turfuccedentem ateriá,C erturaéftnouis au d o rib u s opuseíTe. V erifsimum e íiig itü f hodie,fi aIiquando,quódPom pon¡usIurifc 5 fultusfcríp- ¿ g- ¿g tum reliquit j ftareiusn onpoífe nifi fit aliquis iurifpcritus per quem «iigiMiapofsit quotidie in melius produci. C u m autetri tam multi per va-¿ ria fecu la fuerint interpretes, qui fuis fcripturis ius m agnopere illuftrauerint,nullus táificn ádhoc vfque oeui extitit (quenri cg ó fan é fciam) q u iratibn cm q u am fequ u tu sfuerit,quam que infcribédo c it c r i fequi debeant,trádiderit.quade caufa ( quam que ex alijs fórfanm clius cius rei capipoífet excrriplumjpiacü¡ttamen(filij m'ihi chárifsim i) ’pauliíper de eá re ad vos verba facerej vt fi D e d fauente , & fcrib'cndí copia , & aním isvobis aíTuerit, pácemum habeatis exemplum í quddfequam ini; cum patrecn im ,vt communia haberetis omnia natUra vos párticipeseffcGit.Cum aureiriad voshíecraandarepriuatim , & h aü d in vu lgu sp rodehdáííátuiírem ,pifiguiagereníinerua d ecrcu i,& breuí tranfire m anu. Príncipioáütem 'isquianim um adfcribendum appulitjillud inprim is in . nientem reuocaredeber,quodiJle hom inum , feu cenforurrí fubirc debcatihdicium,eorumqué('quíE hdrfiinum eítconditio ad m alum proclí- tum, uis)m agnaexpartecriticorum , Zoilo’rum vc.qui nihil ¿ q u é in aíicnii ícgendism onum entiscurenty quam vt aliquid vciícn tu r, quod canino dente iriordeanc.quod adunco nafo fübfanncnt:vnde fadu m eft,vt nul lus adhuc extitcrit , vel prxftantifsim üs a u d o r ,q u i aballo ijifimulatits non fuerit.Platonem ,diuinum pénevirum ,& pj|eceptorcm ' fiium níagnopeye colendum ,non raro reprehendit A riftoteles ; Ariftolem' taxaí iderncidern Gatcnus:H om erum arguit A r iftra d u s ; Demoftlieneití G ) t e íd í in Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ¥ Parlador)/,de ratione iure fcribepdi. ccro,C iccro n cm V alcaciu s,& : A fcn iu s.aiq U b vt de noftris q u o q u cd i* cam usfcriptoribusdurifconiultifsim fi Papinianü infim ulanr, V lpian u s, PauJus A M áfciañ u s,etiam p icu liarib u sin cumrde jiotis^d iti^vn h jm iifi bos.A tcu ríiiís carpitur á B á rtu b ,B a rtu lo o b loq u itirrB ald u s,B a ld o ,S a i liqctusi'dí^ecatalogum iptcxam jpullusadhocrcpertiis e fta u é lo r,cu i iq ui^iaeliuorpepercerit. D ifficile cft igitu r,y t D .fcrib it H ieron ym u s,vt ia d c x fe d ca rh lp fca lio ru m ,á c*ta iso m n ib u siu d ic a n d o s:p ro in d e N e p o tian u m con fu ltú ip fem o h et,n eád fcrib en d u m crtoprofiH at, fed m ulto te m p o rc d ifc a tiq u o d d o c c a t.D b ftifsim d siitita q u c b p o rte t, qui hanc fcribend id ifficilcm capcífereprou inciam velit.n c alioqui in fcenam in d ecore prodiens ridiculus fíat:CKterum fi viresfu p p etan t,deterreri non: debcm iisifed-audéndum ^tlpotiusjalioquítimiditatis hicrito arguere mur áD eo ,ricati per quietem co n tig iííefib i enarrat B arto lu sn o fter,d ü traft. ^tybciia4is hom ¡n um fugÍllationesfim cn sfluduat,añ T yb eriad is ag grcd iatftrtraélatum .Res cft cnim harc m agna,& publica,priuarique em olum cntiplé-, í\i'.níi\t[ñcüúP\húvisl{xa\orfcTÍhitiBe.4(ireftfe»difuntiU íy qaibttsDeortí fnunere iaW/nefttAtttfacerefcribcnda-)*utfcriber€Íegenda : beattfim i g/e^ roqmhmvtrttmque. A t V tC om icU siuquit 4 N onfit fin e ferku lo fa cim n » Tnagnurn^autmemtrAbile. Quid? quodinuidorum l'ufurratio quaisdoquc ipfifm etm agisfr)letofficerequ am ali)Sjn equ eenim illu ftribu silIis v iris q u o sm o d o re c e n fa i, quicqüaniartulitdc-trim enti,nequevllibono au* tñóri poteritafferrc; m agnienim vbique vircus arftim arur, y e rita sq u e om nia vincit: ncqu edeíu nt (vtinm eexpertusftim faBpéfEpius) v irip ro b i,& e rd d iti,q u i cam pro m érito defendant,iam q u cD eu sip reoin n is b o nioperfs autor , & Fautor fcriptoribusadeíi:, quippe c u m a b e o diéluin íit,£^fl eroihorevefiro-ié^dabo vobisfaftentiam^culncn poteruní refiflere itiiw fr/ar/j-i^f/ri.Putcm usigituriiuuidosiftosquosbipedesafellosdiuus appellat H ieronym us,ranas effe quoaxantes.vcl can eslatrantcs,& b o n o rum opinioplusapud nosvaleat,quam iftorum proteruia. A lterum cft i.Doíumc docum entum D .H ieronim iadM arceIlinum ,dicentis,otiom uIto,& recu tum. ritate,m ultaquc librorum capia opus eífe ei,qu i aliquid in publicu m ede f t d e ftin a u e rit.Q ^ d hodie,fiqu an dovnqu am , veru m m agiseft , cum totIibrorum vo!um inibus¡am totüsrcateatm undus,vtA lexandrinam ,ft lie d u b io v in c a tB ib lio th ecam .atq u em u lto ig itu ro tio legi, ncdum in - , telligtpoífunt,non dico osnnes,quodim poísibile eft, fed ñeque m inor quidem pars eorura,quam quam fi tempus perdere noluerim us, tem pus ‘ adhoc non deerit.eteniraytFevfteFabiiisfcfibit Quintilianus, brs timpus nosfecimus,quantulum enim fiudijs impar timur^ alias horas va-^ nusfalutandiUbor^datumfabulisotitm^aliasfipeBacula, alias conuiula tra -' -h u n tia iijc e tot gener aludendhé^ infanam corporis curufUi qua:f i omnia ftu s impedirentur,tam nobis longa atasf^j’ abundefttis ad d ifcen du m ,cfipribendum w ¿err/«r.Q m n lib roru m copia,íired u lara ñauare operam v d im us.non tam nobis impedimento erir.quam adium ento; qu andopriici Hlis virisinueniendi labor fuit,nobis tantum co g n ofcen d i-ipfiitaq u ela* o*tu «etü borau cru nt,& n osin Ia|¡pres eorum. introhibim us.N cque minus illud erit confiliutn.quod á prudcntifsim o traditur Senéca ,v t fertilem eliga|QU| m ate rú ajjq u xq u c incitctád q u od antea H oratius m o n u it: Sum ite dij materiam Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ ‘í'CÍ Epiftala II; ad filios; fúat rr h m v e fir is . (puifcribitis, aquam V iribm . Inutilcsergoquae/Hones,' q ii£ c o c ro d ilin sá R hetoribus dicuntur, aíTuinere non d eb em u s: qualis illa e ít de donatione á C o n flan tin o E ccIefise fad a ; & illa altera de L a z a 1 itc ftam e n to , aliíequé perm ulta illius m od i, qua? á D o d o rib u s multis verhis,fed n u lloíru ¿tu d iíp u tariíolen t. Ñ a m a d ea potius ( vt monet lu rirconiulrU s)nosaptaredcberaus,qu 3efrcquenter,contingunr:qu£Beiiim fem el,aut bis accidant, contemnunt legiilatares. R e d é PUniusIunior; Q uis tara patiens,qui velit difcere,qu od in viu n on fit habiturus ? D e n i, qué cum in hoc tam v afto , & (patiofo iqriscam po, tam diu ites pafsim fele o ffe ra iitm a te ri» ,in q u ib u s acuminis noftrifacere periculum valea mus , otioiiuia nim isf rte ineptum dicam ; exiitim o, ad e a sfu tilcs,& nihil frudus^llaturasquajftionesingenium dem itterc, tempufque terere,rem aUoqut :valde pretiofam : proindé rideo qu»ftionem illam cuiufdam T h e o lo g i,a lio q u ie ru d iti ,q u » re n tisin lib ro á íe e d ito ;a n íiA d a m n o n peccaíTer, bellu» fimul m oratur»eirent,cHm hominibus in paradifo; dig na quidem quarftiobelluis, non hom inibus, nedum viro T h e o lo g o , eo- q u é prreftantifsimo.In com ponendo autcm fcribensdiligentirsim uscíTc dcber,m ukum quein rebus eligendis pon ert d e b e t,& iu d ic ij,& o p e r» ,fi m c)d oq u id lau d e,& gloriad ign u m cfficere v elit: nihil enim rerum ipía natura m ag au m vo lu itefficicito,p r»p ofu itq u e pulcherrimo cuique opp r i dificUltatem , q u » nafcendi hanc q u o q u e fe citle g em , vc m aiora apir tnalia diutiiis viiceribus parentum continerentur, vt in elephanto cernea re eil.ciiius partus non niiitoro biennio m atUrefciqaudorePIinio.-crras, ii putas,tute reiu pinu m ,au t accliuem parieti magnum poíTecdcrcopus: enitendum eit en im ,& non ofcitandura,ii legitimum velimus edere par* tiiini id qu odfatisind icatH oratiu ssd u m ait; A b jiim it Veneré, r 'v. '-‘i : P j vino, f u d a m , ^ alfit, qul Pythia caritati Q ^anquam iicquetam anxie indurandum e f t , vt nunquam nobis pla ce a m u s, prout Quintilianus m o n e t; folet enim id quoque ( vt Plinius m a to r fc rib ir )& in g e m o o ffic e re , & o p eri;c[u ia nimirum in om nibus rcbtts m odus eft tenendus. Sit ig itu r , vt Qifintilianus ipfe p r» cip it, rarduS} dum diligens ftylus; qua?ram usoptim a, neque protinusfe oiferentibus p u d e a m u s, adhibeatur iudicium inuentis, difpofitio prObatis:priraum enim illud curandum e ft, vtq u am optime fcribam us, celeritatem dabit co n fu etu d o , cito enim fcribcndo, non fit, vt bene fcrib atu r, bene feriben do fit,vt cito. A principio igitur cUramomnena adhibere debe m u s,& iu d iciu m ,atq u e omuem (vtd iiftat diélerium ) m oueri lapidem oportet, & ita opus ducere,vt ca?landum poftca fit; non ex integro fabri can dum. M agn o itaq; labore opu s cft,fi,magnum aliquid efficere voluerim us • de quo ftat Euripidis egregium ap oth egm a, Q u »rebaturis apud A lceftidem tragoediarurafcriptorem , v t V aleriu s referet, quod fu m m o trid u ila b o re n o n p o tu iffe t, nifi tres tantum verfus abfoluere; cum que contrario A lccftides gloriaretu r,perfacile eumcctum abfoluifíé vn o d icjfacetejilu m iH u ^ Euripides. A t tui, inquiens,ad triduum tan,tum m odo ;máciin omnecauurn fiat duraturi. E x ta n t, & illa cuiufdat^ e k g a n t ia ,C a r r a t e • , . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A lt A Parladorij de ratione iure fcribendi. .1 j l t a Cleoneo qudrenda eft fam a labore, » Non ven it é molligloria magna toro. Q uanquam , & in hoc lab ore fu fcip ie n d o , v t antea ad m o n in u is, m o* dusadhiberedebet • o m n iacn im cu m in P ro to gen e laudaíTet A pelles, iHud tantum fu it, q u od taxaret, quodm an um de tabula tollere nefciret, m em orabili oftendensp re c e p to , nocere intetdurn nimiam diligentiam . M eliu sfu crit igitur pauca d o d e coitiponere, iquam'multa tem ere effun d ere, fic enim v o s exiftim are Velim, non cartharUm m ultitudine,fed v irtu fe , & ingenio audoruraieftim ari o p e ra . Q u id m ultis? an n on paru o V olum ineT erentius, atq u eitem Salu ifiu s, alijque non pauci im m orta lem (ibi gloriam compararunt? an n o n H o ta d u m b re u ifsim x charta: clarum feccrunt ? Perfium breuiores? P ra x e tile sq iio q u c p id o r, vtE lin iu s refert, vnam duntaxát m arm oris effig ie nobilitatus eft apud fuoS. Illu d príetereafum m operecaucredebetrcribens, v tab arg u m e n to » feu m a teria,quam tradandam peculiariter fu fc e p it, aliquo m odo non d iu crtat,ad extran cafe conferens, itaque q u x a d rem confirm andarn attu lerit.-quanta maxima fieri pofsit breuitate p erftrin gat, eatehufquéproíé* R uatur, quatenus ad rem dilucidandam fatis eritm o n enim vt Seneca in 'quit,multis opu seft,fedefficacibus,neáU oquicücn iat qu od C leo m en es lacc d em o n iu sS am io ru rn legatisp ro lixeo ran tib u srefp o n d it. Q ^ p r i in o loco quidem dixiftis,non m efnini,& o b id ne media vriq u e intelligo: quem adm odum igitur,qua: poftrem a omnium dixi ftis, probare potero? ^K ofter igitur a u d o r.fip ro b a ria m e v e lit,b re u ise irc laboret.dum tam en ^ fc u r ijs n o n fiat 5& aíÍeren seatan tum ,quíead rem elucidandam magiS Sttinerdvidebuntur, Omittat fuperuacua, quo m axim e v itio n oftros la borare vid co .Iam ergo in au d o rib u s citandisparcu s, vrille f i t o p o rte t: Veritascnim ( au d o re Q m nn liano) patet ip fap erfe,n eq u c m u ltisteftibusindiget fatis e ririg itu rteXrUjáutgloíTa,aliove o p in io n isa u d o tc cit ’a to,tres,autad fummum quacuorinterpretes in eandem allegare í'entén tia m , allegationum en iratiu b a, qua m axime rioftiÜ uxU ríari folent, o ftenrarionisgratia ,m ihinulloprobatur m od o, fedn ecP an pritíítán o,n e■q üeciE terisviris,qi3Ím odododÍ fu i> t,& n á fc iñ , nihil enim aliu d co m T n od iafportari v id e tu r, quam v t le d o re m o b tu n d a t, & ftyíí fluxum in terru m p at» & quorfum qua?fp attinet in tanta tem poris c g e f^ re fuperiiacUisvti ? N eq u e facile vtiqu c dixerim ,• Vtrum magis culpandi fint* -i j qui nimia breuitate aridi fu n t, an ij qui nimia copia redo n d an t, & v e lurivites nimia luxuriantes vbertatc fronde , m agis vernant q uam fru-. d u ; id quod ( vt cxtera-táceam ) videre licet in eruditiisim o T ira q u e llo ; o n in isd o d rin a :,& eruditionis fem inario * qu i in trad atu de nobilitate extra chorum faltans, v t nimirum fuam oftentet literaturam , to t cliar* t a s , to t phy lurasconfumit in remedica, atqilc item in legib us connubiálib u s ,v t m edicispotiusvideaturfcribere» quam n o b is; q u id en im illu d ad n o sp ertin et,au t quam com munionem h abetiu piter , cum A E fc a lá p io ? autPapinianus, cum HippoPrate ? M erito igitur no ftroscarpit fcri~ p tores A lphonfiis de C a ftro Theologus,qU ofiiam in rcb u striu ialib u s,& per fe notis,non dcfinant q u a tñ p lü re salle g arcÍe g e s,& au d o re s,& re m -' pusin anibusaudoritatibuspcrderc,itaque neque o p u scftA icq u cexp e-' =................................. ....................... ■' dié Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca r Epiftola II. ad filíós. dit quidem om nia quar occurrunt in materiam pi o fcrrc: om ittenda funt etenim n o ta,& qascita plana funt,vt Icftoris iudicio facilepercipi queat autcercefum m isIabijsdeguftaH da,alioqui fiet,vt quar o p tim aiu n t.m inutarum reru m vilitatefordcfcant.H au dtam cH adeo breuitati iludere d c b c tfc rip to rin h isq u * notabilia fu n t,vtb rcu itateo b liu ru s f i a t , q u o quidem v itio aliquando vid eo lapfosefle(liceat mihi diccre, quod fcn tio)doókifsimos illos Plinium .Valerium M axim um , M elam, & alios ciufdeiiu em p eftatii nobilifsim osau& orcs,tantopcre brcu itaii ftudenrei,vt in Laconirn iu m n on raro mihi incidere v id e n tu r, & eodem q u o q ; m or b o Monnunquam noftros laborare lu rifc o n fu lto src p c rie s, vclut illud P au liin titulo dtvcT horum ñ^niñciúonC yC aiufqu^dieim aíorparseJihorarum f ipttmprimarum diei **onfupremarHm„&\izqac non pa uca qu^ O E d ip o jV elD elio natatore •pushabcant.V tintcIIigi,queant. S ed quis tu, & qui in illo se lo q u en ti» vertices audes verba proferre? minimus quide om nium ,fed qni vtbarbcriem faftidio,ita veteres illosfu oin gcn io fuper bireatgreferam .vid cn tu r enim illi aliquando velut H eraclitus P h ilo fo p h a i,ita cx in d uftricatfcftarc brcuitatcm .vt appareat velle fe n e a b a lijs ifltelligantur.H ie i§it ur v itijsdeclinatis,m odum teneam us,& ita m orofi tatcm fu giam u SjV tbreu itatcn oncfficiam u robfcuri.fin cn obispro exem p lo (n am ftu ltu rt eftjcu m pofsis, non m eliorad imitanddili proponere) C ic c r o ,& Q m P tiI.Liu iu s,& D ,H ieron yrau s,qu oru m breuiw s ita plana r cft.rtfacile íein te lfig ip atían tu r.S eq u cn seK Seneca erit dodumcntum, y.D^camí q u i ad Lucilium Apium excplo nos m onet,vtqiiaicfinquecx alienis coin m entarijshaufcniBU s.ne íiñatnusintegraeíre,ícu coJicoqua¡B u siIla, dc; : n o flra fa cia m u $:q u o d v tiq u e d o cc re non audere , nifi Senccain virura': anim i tam candidiisim i auClorcm h.-ibcremus. A liorum igitur ope , & perau ti,n«sad hanrcfem po:Tc,vctcrunfíériptorum ,vclpraeftatnifsiraot. rum frcqucntiaexentipl* nostnonent,quai ipfos idfaclitaíTc fubinde dcr», m on ilran t.Illu d q u oq u e p rxc^iu c q u iad fcrib effd u m animum appulit,! *•.DocuiA,! tum. cu rare d e b e t,v t q u » l( ^ e n d t egregie notanda d u x e rit, aiu fu is mandap. ' fch cd isjiu t in aduerfarijs,reulibrorum m arginibusreponatin lo cisco m f m u n ib u s,rtiti tem puscum res e x ig a t, 6 c y fu ciTcpofsfnt, Stylo autenpt non fem per,ac con tin u a racandum eife jfedtcétioni vicifim , idcft paP:^ timítylo,partim leékiOnira.cá!idumSenecaipfeinonet«itainquienS::iV<?- faefcribert legere debemus,altera J’es centrifiJunMi: raSié" euaurteiydt Hylo dico-alter* folueti^-diluet.inuktm hoc, ac Ulocm-r;. ' meaudurf-e/lidr alterum (dtero temperandum , v t quidquid leciiOtifiCoHen ' 0 ror^»i,Sed,& aon m inor illa débct eifecuraivciii: 9- docTiini opinionibus feq u cn d ii.n on ex nim iero auiftorum , fc d re rilh pondc-i re fequam ursqu» vero m agis accedere vid ebu ntu r, non enim ex moít^ m tidine a u r o r u m ( vt nofter definit lu ftin ia n u s ) quod melius eft, -.-I fro i> an d u m cil,fe d cx rerum veritate ,q u o d iuftiuseñ,ftatucndum;e,pk, E xÍM ad am eatisigitu rq u aeren d lverítaseritiartíu rácn ira, vt arbor-utO altitud© , fine radicibus ftarc non p oterit:fcd cura inter ipfos fcríptérea ordinarium fit,& fo le tn n calio sab alijsd iiren tifc , q u » humani in gen ij im b ic illita s e ft, & in con ftan tia, ita v t pafsim diuerfasapudipfos o p i nionum oftcndasfim ultatcs i v u lg o appellant communes contra c q íp t t o m .j. S§ m unesi ume^,fiylusredigatm I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Parladorij,de ratione in iure fcribendi, munesjconuenienscft.vtdiftindioneadcos conciliandas v tam u r, llí etenim & ipfí gloíTographi difcordantium lurifconfukorum dogmata diftingucndocomponere folcntjiamquevt vulgo iadatur , qni diftin1«. Boíu. guit,proximuscft veritati.Cura vero á exterorum opinionibus nosdifpac^tura. fcntirc contigerit modcítéidranc,atque íinc conuido agcre debemus, nara cumlaruis non cíTe nobis ludandum ,veteri prohibemur parxmia, m ultum queanterioribusdebemusauííloribus,fine quorum opera nos nunquam talesfuiíTemus.Acoramu.liantem opinione non tem eic díf* cedcndumerit,íedtum demum,cum aliquo tex tu , aliqyave fortifsima rationefalíkm niara eíreconftiterit.Qupdfiinijsquxadfacrarafpeiítant Theologiam,inciderenos conti¿crir,fcrincleacinijsquíead fidem C a tholicam fpciftanr.nullppaótc) , nulloque modo ab ea diícederc debemusjcum pro illa videlicet mortem potius appetere nos oporteat ita in exteris acommuniTheologorum non erit difcedendum opinione, nifi magnis morificerimusarguraentis.rum in alienam mcíTem ne mittamus falcem,tumquialicct inalijshumanisdifoiplinislabi aliquando fcriptonbuscontingat,porro in ijsquxad fidem , & facra (pedant dogmata, errorem communem irrepere noneft credibile, cum diuino fint afflata fpiritu,& Jiuini nunimis lapientia regantur. Quid? quod fi aliud tentcs, non deerunt iT^lcuoli, quifyncei é á te dida inimice interpretantes ir a - . ii. Doca- merentem te manu co n íe rtain iu s v o c c n t.S c d & illu d non m inus no f t c r ' d e b e ta u d o rc u r.a rc,v iL a tín is,& e le g a n tib u sv c rb isru o sftu d e á t é x o r n arecom m cn tarios.viJerin tq u ialiu d fentium , mihi difficile fa d o e ft, • iCicfro. Tufc.i. vtproban dum putera op u s,q u o d d efcru crit eleganfia,etcnim v t C ic e r o fcribit^dcftjrelck operis g ra tia ,fielo q u e n tixfu e rin to m am e n tisd e ftitu ta .lta tam tn yerb oru ra debem us elegantiam c o n fcfta ri, v t rcriim p o n d e ra ro n om ittam us,ia c e re n iiilra tit(v te fta p u d H ie ro n y m u m )in q u a verb atam u m iim d an tu r.R ed eq u oq u e L iu iiJs Iu d x u s , h o c e ft lo fc p h . C;-: I.» ohfcurarum expofitionem fcrib ere ffp ró fi- entur-^dehemquUemnon n e g l l g e n o r a t i o n h e l e g n te m d ^ Jiíia n e ,tu m quidquid orationigrummioncUiat-,-^ a diw it u d t u , fed p ra ~ ' éipuÁciirdimpendefída. eft veritatisy2»áfio.N eq;püretquifpiam difficile e ffe iu l-iíp erico viro h an cp o fleco n feq u ig ratiam ,q tíafiiu ris¡n terp retü có m cntariabarb 5 ricpleraqu éfcateant,extantenim clegantifsim a lu rifc o n fuJtoáü volum ina,quxantiquoruíH oem ini etiá prxftantifsim o cedát ele T ilU pio^mio ganti»(VelLaurencio V a lla ,alioqui ipfoi ü xm u lo tefte,) ex quibus hanc lü>-h. non difficulter poÉfum usaflequifacultatcm ,fi elegantia m ag isn o b is apic*' ' > plau'dat4quarabarbaries,atq;niíj(vt eftin proucrbiojauloedi m agiscu pi rn iiseireJp iam cith arcE d i.E xtan t,& aliquorum rccentiorum in terpretu m m o n T ^ en tá(velu ti A lcia ti,& T íra q u e lli) fa tise le g a n tia , q u x n o s, i) . Ooeu• & in ftru c rc adeam rem ,& ftimulum adderc poíTunt .S e d & G rx c a sU tc peitara, quandoque Latinisraifceasjnon m inusaddideris operis , d e c o ri^ & 4>rnaraenti,qu am fim argaiitam auro,& clau u m iu ngas purpure. S e d v te la cu b ra to ia m operi poftrcm ai:cnfura,lim aque adhibeatur,extat H o Mtij confilium in A rte P o e tic a , monentis ne p rxcip itetu r editio , fe d n o Q u m p r?m atu rin an n u m ,v tre frig e rato in u e n tio n isam o re , q u x in ttcntum, lib>)i'4.antiquitatú..^mr//w(mquit) ttCQ ufunt,nqnM nquam abaudQ rc fcd potius táquaip § le d o re r c p u r* gentiire Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ Epiftolaí'T I.-adííliosF'... . gsfñtur nonum fanein annum partum rcprimerc,íumnjae quidem pátierfj ti« cíTe iudico,€iim etiam (vc dixiraas)elephantis vcnter biennío matu« refcat;fed m odom adhibeam us , & tantum tem poris ad corrigendum aiTumarrtaSjVtpartusfvelutVrfifaciunt) lambendo vndequaque pcrfe-’ ¿tus edatur rópcima enim illa funt(vt nofter traditluftinianusjqua: leéüo repetita dcraonftrat.tcm poreque egemus, vt aliquid maturius agamus» rim cam ufque vu lgiiu d iciu m ;tim oren im (vtP lin iu sIu n iorin qu it) inter om nia optim useft operum emendator.Harc habui quje ad vos,filij,dc ra tione in iurc fcribendi foriberidaputaui,qu£B fi fo rtafó s vobis rerum ex-^ pertibusádim itan'dum difficilia vid ebu ntu r,non eftdefperandum , ied /tudijs indurandum m agisdabor enim im probus(vt ilIeinquit)omniavin c ic .O p to v tin C h rifto v a le a tis,& eruditione m axim epr^fiecis, vipriaes^ cepta naea^tenentes>& vo b is gloríam,«S¿ cseterisparere dodrin a: cm dlu'■■r. .¡;c - m éntái ■Í!') - ;■ jr': ■I. , . ............ . . . ' i i - J . ------------------------------------------------------ a. ; 4- Iji v .iJl;:. ------------_ . . _ , * t' J "* EPisxoLA^m. — -i'. .i< ■J . ■■■: ■ M ■ . ; ^ Í O A 'N N.1..S' Y A 'M 'E Z ■P A R- L A D.O RlY. I K,‘:R FG I.o:’?V A L L E s o L Ei - F' >• , 'i. . J . . .1 ^ ^ tano pracronojAduocati,EpiftolaadHieronymum fi lium,recens Anachoritarum , fcuCarmclitarumDif^ calciacorum Religionem initiantem,qua declaraV ¡ turyvbinamhumanacoofiftatfoclicitas,quae . . . iutnmum bonum a Philofophis • ; ... r. 1: appellatur^.^ , -J¡ J ’* C : ¡ .. .. Í-: a - ■i.:» ...A ■ 'n .1- .*1 ■. Ta ijr I R A V I T E R, & ioiquo animo (Hietonymefili) "c re d e mihi,tulifienijtecxbauftisiattrSalmanticae -H laboribus , & iti prima* Laureae procindu. conf-c titutum , m undo libello repudij: d a tq ^ in o n a f'ticam dilexiííc vkam^'ín a n t i q u i f s i m ^ v juxta faitdifsim a A u ach oritaru m ., íéü E C aflIR itarím i religione,fed id v c l le u itatcan im i, vel mea cauíá (q ü ó d forfan -iH aliquo tibi defui(rem)feciflrctC hitelligereitf fed quoniam fatis co gn o u i aonihil aliudiad;.cam ieife co m m ou ilT éie'j'q ü am 'V eraM 'D ci charitatera^ aum cnque , q u i.v b i vult rp irat'V & corda arida fui am e ris.in iro dulrorcr?fU ndat;.tantuaa aberthoctibifuccenfeam,vtéeontraciomagnopéreconfilium.tuum:pr<5i bandum putera» Q uam quam ^niraccnum cft,tui defidcriom nonpoilSi» • i tom . 3 , JS » nog Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca parlador!),de Íummafoblicítate. iíonTiobisáliquidaífcrrc molcfti».( 5£ « g ritq 4 inis,Verura quai>do id D cí altiTsimoplacmt con filio,cuius volu ncatc,& pronidetnia rcvguiftury j &.gubcm aoi)uroinnia,;noqcft,cur n o ín o n booi:afq «iq oé i d f i c e r c d e - j l»hinus,tuaquc com m oda paternispoftiiabeam usaííeólibuSí«ónignoY^ cántcisiliucl ,qúod adPam m achium diuus f c r i b i t c r o n j w m s . i ^ / d jiipitttíias,qm coatem pU m Íídi,fidtitU ,chr¡JÍH m feqm m (fiyjpeivlrm efti,i D áfopieníiam l Dcindeíftafuikílas ad tcliterasdare., yt voluntara fcm m cam propoíicp tu o n o u ab h orred tein in tR lU gas.fiu iu lvttcco ho r, tB -ifad in ctcp cje u ite at, fedin ccptoperfiften s , m óm ínerisillud q u o d ícríptum e ftá D om in o, 7wjc<V/>íJwa»«w ad aráírum,¿rrefpichtísreíyo,/¿S^ Tcjliignm rrgno Z)f¿.Qiiin quarij ingreiTns es viaqi i n o n fo lu «d cceleftem iUaiiq pat j iaipjadipifocndaua Idnge pmniu m fací fiprem cíTe^ Icdetiam adbuíusprse/^exisfosliCitatcralfiqiísetam cn ifti h ic vera a liquapotefl:cirefoelicitas)confequendam certiorcm , & fecOriprcmeíTei d ccreuipron oí 1:riin gcn ijcaptú ,qU odn onign oroqu am fitckigu ü m ,ap c riret¡biinquohum anam ortalium confiftatfoelicitas,quarfum m um b o num áPhilofopbisymflcupatúFr iiam baeconaoia-ad ainiai^íttHqpropoíitu confirmandum,m agno,credo,erunttibi'adiunicnto atq u e fo la d o . N o n cílm ihioblcurum ,h»í:,ít(íaliA etla(n)gPnA4rí5ajfratribus ipfis ,fe u tuís collegis,viris,tum rdigiofifsim is,tum d o d ifsim is quotidie auditurum t e c/Jk v e ^ u ra ^ » c 4 i 4 ^ d ra e ,,^ |)a trc ,^ v iro in í^ cu Jiliu iu s /alo Varié vei^fv a .ft ft a r s B m agkeiainttib]/:o>^, rn íp if(0 ejin ^ 5^ illa b en tur tuo , A j q y c yt HK¡piam,apud v e je r e s m a p a fmt diíTenfio, hum^n^ in q u p c o n ■i>.Auguft.-TiftatfcEÍiéita^,alifs‘a l^ d ‘fenticfittb'Us,mtatui-iÍ,-‘v rd iu u 5 fcribat A u g u ft^ D eiu w í “d isteM m o p io M arciV licrrailíjjfu ifrcin tcrtfO id e fiim m obonoducen-* ■ if?tp¡¿lpgi£^a ,9jk9opjnÍ9^e«.¿cu fe A a ? :y a :ji^ e g o in pr»reUtiarum íbq lu rn tn od orefer?m eas,qu »m aió rém vid en ú irljab ere au dÓ rltátC m , 8c Plaía. pomIUs.Pfaico1 gitU iA 'cadém íebYüm Prirtc^,quafdám ico>nT«inifccbaZeaoa, tur idéihí^qif q«il)oshum auíiÍ 7 |¿n d e re fcelicítatttn aífereb at.^enon Ve ro Stoic»fe<í^(4^9 ^;exvH tikis,offi,c¡j,y (Sip «)cb atu r fummum bonü. Arift. A riftotelesPcripaticorum C o ry p h a ju s, ex rcipu\iIic»*adm'iuiñr.itione hominibusfoeücitatcm p o ilid í^ f ktjquaittquam boná corporis valetúdi Eficurns. nem ,&diuiriarum abundantiam ei coninn»áascírcV olebát.Epicurus,aú Antifthen. tem voluptate homines foelices eíTé piítabar. Antifthen es autem ,vt D io g fte tt^ e o ó u ir ffe tr d n te ir o g á ttís , qu iiláp p d h p m in es eflct íoelícirsaHeull^s, m m ?Fcelidiferaiarrhinqukjffftm Qrf,cuÍ 9 0 u rpn a§T racü m m osh om in íl <wtuslamcntis;moTtem a«tahfeftmitatiJbuá'<;eRbiraritiura.Ííerilk]S vero i'ÍM *fci^iatd rá& ÍQ ntÍA .bcató Vitar ■b qn u m -cpyocabit, Sapicntirsk^ — , J ^ K a lo m o n ,q u i & E c d ifia ft e s dicitur,fqelic^as eft i» ra ri, & be* fle ía c c ? W r v ih fu a ,!c»cera -Ytro órania Vjijii|:'asv,inqu¡t, eft. V ú ldenique hominum n id iiiiti/ s, & honoribu^ f(telicitat<fitj,Íbi p ro taittítynlhií iibnillórüm'caafaI&fáctcns,8c/CQf^il»ircns. tJm variar Saloman- «U&p deftefóíitat^,ícti!ÍlBüm oiboao vcteru mopÚjaticuKSFücr un w?oH medíQi tsífer ^b ícopptab«r7 ««titmj,Decjriirúói^iorifHlumeRÍm Ycrit3¡DÍsÍux jllu W acillisík íeft',l 5 h rtftaiJ¡elü sD om in «iit© fti;f,^ roín cu an iu pian tín p o> 8 ¡ta< íd in ib u 6 fiiÍ8 ,'& o b fcu ra^ enatinltpÍ9?«,íiof illprunl; ,cNo$ Chri»^ ' oibüsvnígejüt»tóD ciiiüiushoáK >i^étustfigpaip?.eft,huius Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Épiftola I l i . ad ííÜos, p atefacereveritatA p ro certo habemus, quod ficut p e rfe d a fo e líc íti^ . quam poft hanc v itaexp ed am u s,eft fola D e iv ilib ilis ,& cogn oicibilis v ifio n e , & contem platione, contingit ita, hanc humanam foelicitatem, feu im p erfed am inam perfed am frultra in hac cad u ca,& lubrica vita qnxrim us) tantummodo parere nobisipfius omnipotentis D ei inuiiibilisd iled ion em , & con tem plationem .M ittoilludProphctx,Pfalm o i . B e a t u s t/ir q u i non a b f t in c o n f d i o i m p i o r u m f i e d i n l e g e D o m in i v o l u n t a s eius ¿ r m e d i t a b i t u r in e a d i e a c n o c i e . A tq u e illud eiufdem PfO phetx i Beatus v t r q u i t i m e t D o m in u m , i n m a n d a t i s e i u s v o l e t n i m i s . A rque itidem illud ei Í l Jem Pialm ographi.^e^r; o m n e s qui t i m e n t D o m in u m , q u i a m b u l a n t in -Li/ji e//<i.Omitto & alia multa Scripturarum lo c a , qu ib u sex aperto h x c coprobatu f aflTertio.fufficitenim nobis illud quod lux vcr 3s,idcft, C h r iítusD jm inusnoftcrintulitadM arrhain,dicens;^rfr/¿á,/l/4r/fi4,ytf/;V /ta e s ,tu rb a r is erga plurima,porro vnurn eii nece(far ium : Maria optimam partem elegit,qu£ non auferetur ab ea. Q uibus verb is abunde D om inus dechrauitjcontcm platiuam vita fine dubio a d iu x v it x p rxftare. C u iu s rei multiplices reperifC licebit rationes,tum apud fandüThom ájtO apud e x te r os T h cologos,prxfcrtim apud Picum Mirandulanum,in libello dc diuinx,(Se h u m an xP h iío fo p h ixftu d io .C xterü mihi illa v e r io r, & co n gruentior videtur efte ratio ,q u x á fapienti/simo traditur A rifto tele, qui inEchicis, deb eatiru d in cagen sjin h xcverb ain qu it./r^D c/ pr<eflambea jo, * titudine áciio hi cognitione,^ contemplatione confijlatnecefie eft, atque etH hominum ratio ,v t quaque ad h.u accedat,ita eft heatifsima.ldq',ex eo intelli g'tpotefl, quia ceetera anlmalUfunt expertia beatitudinisycum huiusfint gene ris aBioneprhata.Nam omnis eft Deoru beata 'vitaihominu autem, quatenus in ea lucet,quoda eius aciionisexcplum, quam ergo late patet eontemplatioy idm etiamb iatitudo,fd qtib maior aliquibus inefi c o g n i t i o , con templatib,eo ampliorem btatitudinem con fequuntur,non temere,¿r c a fu ,f ;d contemplatio ne,eft enim per fe plcn.t dignitatis,ita eft in contemplatione beatitudo. Q m d aurem hoc loco,fapientifsim eA riftoteles, fignificarcvoluifti.^ hoc cred o ,ii tc ten co,q u od cum tota D e i a d io in fui ipfmsconteraplar/onc ver* íotiirifq'ix enim ,rogo,aiia occupatio tenere D eum poteft, quam fua ip fuilm ercanteniplatio?) ira tanto qui fque beatus magis e ft , quanto ftiidionusD eicontem plarioni fefem ancipaucrit, cum iuxra omnium philo fjph oru m placita,tan to q n xq u ere s p c rfe d io r fit, quanto propius ad fmi m fc fe principium copulaaerit, 5 ¿ iunxcric. E rro r ergo cft in diuitijs De diuiei (vr primo priorem hominum errorem iugulcmusfr'oelicítáíemconftitMe rq,cim ihx(rantiirnabeft,vt beatos faciant pofsidentes ) vt a | ^ r a r i o m ig isco sc u ris,& fú licitu d ÍB Íb u sim p licato sred d an t,& m if^ ^ ^ P e cIarauit id miro exem plo C rates ille T h cb an u s:h om oq n on d arn i^ H ,& pe c uniarum ditifsimus,qui Athenas ad Philofophandum progrtflus, om iics fu as diuitiasproiecit in m are,dicens: iñ profundum mala cupidit Ites,ego vos demergampriufqmm demergar k vobis. Declarauit hoc etiá A p ollin isP yth iu m oracü lu m :cu m en im G igesL yd iáe'R exiarm is, & d iui‘rijspotentirsim u sconfn lu ifletoracu lu m ,q u xren sabeo .quifnam v i 'I talium foeIicifsim useftet?iperansvidclicet pro fe Apollinem refp o n fu lu m .v t eo p ad o ,p erin d e,ac ab hominibus fua celebrabatur potenti-a, & §§ a, ' etiani 1 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca N Pariadorij ,de fiimima foelicitate. enam ab Apolline probaretur. Sed longe fecus accidit, oraculum ,fiquidcm rcfponditi, fcelicifsiraum eíTc otnnium m ortalium A glauni Prophid ium .Q u¿rcn sigiturR cx,quisiscíret,cuifoelicitatis palm a data eftct a tripodcjrepcrit efTcliornincm A rchadem ,obfcurum , & páüpcrrim um , qui oitaic iamfenior terminos iagclla fui nüquá excefsilTet.pariiuli furis frudibus,& voiuptatibuscontccus. V cruitaquebeataevitjefinem , nbn adíim biatücóplcxus cft Apollo, manifeito oftcnde.ús, m agis fe probSirc fccuritatcridens tugurium , quatriftem curis,& folicitúdinibusauIam .id quodoftcndunt.& illaH oratij carm ina, ne Poetasignorafle videamur.* Beaiui ille cuiproculnegoiijs, r t prifcdgens mortalium, raternarurahobus exercet fuis Solutus omnifcentre. 'bftcndunt,&illaBoctijScucrini: Belle timorem, Tu ergof i v is Spemque fugato. Lum ine claro Ñeque-dolor adfit. Cernere verum . N ubila mensef i , Tramite re^lo yin^taquefranis. Carpere cslfitfiy H ac v b i regn anti, Gaudia pelle D cm o n ftrat,& Seneca ad L u ciliu m : H o c m s d o c e ( \ n c p ú x ) b e a t u m nonefje tu m q u em v u lg u s a p fella t,a d qu em p ecu n ia m a gn a co n fiu x it;f e d illu cu i bon u ‘\tmne i n a n im o c f i - , e r e ¿ i u , ¿ ‘ éiiccif[u m m i r a b i li a c a l c a n t e . C ic e r o q u o q ; ad eandem { e m c m ú ü c i n q \ i k n s . D a d i u i t i a s , h o n o r e s , m p e r í a , o p e s , g l ó r i a m , f i f u e r i t is q u i h a c h a b e t 'm iu p u s . i n t e m p e r a n s , d u b . t a h i s n e e u m i f e r u m d i c e r e ? R c d e q u o q u e P \ \ in v ch \ iS ,D Í u it.'S ( in q m t) f H í c e s f o r e n t , f i d i u i t i j s e m e r e n t f u r n m u boHU-jed q u o n i a p e c u n i j s n o n e m i t i m u r fa elicita s', q u i d a t t i n e t a d fceU cita tem ,p ra d ía p ra d ijsin fu ere,fifco fq u e,¿ E cru m en a s 'in fa rcirep ecu n ijs? S e d quid profanis vtim u r.cú d iu in ah ab eam u skiocctid ciiá fa n d i E u á g cli; facro fan d a audoritas,quae A p o llin is,cxtcro iu m q u c om nium au doricatem facilevincir,diu itiasfpin iscoparan do,verb u m D e i c iiris, & ^blicitu dinibusfu ffbcantes,apcrtedocens,eas non ram cupiditatis iitim fedare,quam acuere.-id quod etiam fignificauit vetus Poeta dicens: ^ . 'C reftita m o rn u m m i,q u a n tu m ip fa p e cu n ia cr e fcit. A tq u e fi anim aduertis, hoc facile quotidiana rerpm experientia docet;, vid casenim baiulos,& m ercenariosfüainopiá,cantahtesl2Etos, & cxu ltantesratqueecontrariodiuitcsjiklocupletesfuisdiuitijs caricatos , fr iftes,m oyj|^ ,& cogitab U n d os.E n im vero verifsim u’m eftillud,qu6díc'rip tiim e (|^ ®e tio ,p e rm u ltise o se g e re ,q u i multa pofsidcant.-contraqj mi nim o qui abundantiam fuani natura? necefsitate,h6 am bitus fu fcrfluitaterhetiáturjm uU isigiturindigcntdiuitcSjquiam ulta pofsidenr. P o r r o ,vtC h riftu sfoIicitxM arth íereíp ód it, F n u m e f i n e c e j f a r i u m . Q m d eft autem hocvnumPnifi D ei c h a rita s.& d ilc d io de q u aloqiu m u rPQ ^id eft hoc vnum ?nifi quod C h riftu s dixit adolefcentulo diuiti •• r n u m t i b i d e e f i , f i v i s p e r f e ¿ Í u S , e f e , v a d e , ¿ r v e n d e o m n i a q u a h a b e S i Ñ p a u p e rib u s ', cft hoc vnum ?nifiillud vnum ,dc quo idem D o á i ú v . R o g o P a t e r v t f i m v n ' u , f i c u t e g o , ¿ r t u "vnn f u m u s . kunusnoftctalibi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca y-" Épiftola 1 1 1 . ad fiiioi ^ E rrát iciiiie(vtad reliqua pcrgamus)4úi ex honoribus, &poteftatíbus , fceÜcitaté petcndá eííc patant.cú videamus,hánc aliquádo abiniquis hé ,^ R lin ib u s o b tin e ri.n a tu ra a iite/cU iu so ro o riQ e fl-.n p ro rra ria ro n rrá riiS iT i- titu aiu eaan u n u trarirccte neq u can t,p ction atau toru eu toeü ciu s,tu cú t()lle,& co th p criesiiifb rtu n iü ,& vitán ó p au d s3eru m n isÁ u id áté.C u iu s rei Biirificúnobispr^ftitit ílratagcm a,D ion yfiusSicilixtyran nu s:is chith v t C ic e ro reí( rtin T iifcú lan is,cüqu idá ex cíúsafsétatoribus D om ocles nóm incjcóm em orárci in fertnone cóp iasilliu s,& m aieftaté, negarctqué beatio rc quéquñVnquáfuiíre,aitill¡ D y ó h ifiu s: V isn cig itu r Doniocleis tortunaexpiririinea?cQ qucilleanauiirct,collocareRexiafsithO m inc in aOreo Icelo magnificis operibuspicio.-aderát vngucta, incedcbátur od o res,cxim iaí'orm apuerijpuellxqucm in íílrabátilli.A tin m edio hocáppala tu h jlg c té g la d iú éU cu n a ricq u in a a p p é ru ra fcta d im ittiR cx iu fsit, v t im pcdcret D om aclisceru icibu s.cccc igitur tim ereim pcdctégladiú.Dfi) m ócicstrcpidareineqúc ocu losétcrra to lle re , denique lacrym abundus 'cxórau itD ion yfiü jV i abirefib iliccrer,qu ch iáb catu sián olIeteíre.Sign í íicauith oc etiá A lfón íiis A rá g o n íx ,& V triufquéSicilix R ex(q u i ex fura raa fapientia Sapietis cognoraé fibi perperitjcü ehim Regí viá prxtcreigT t¡ fam iliares per iocunaindicarentrufticü quédá humi iacété,arque vuas rirhiáauidifatecü panédeuoranté.Rex quafi ruílicifcelicitatiinuideret, reipódiljC? vtífiificmihiaM iciperotiucihumcápereliceret.ltQ^x^Q ó m or tales.& in h onoribus.& diuitijsfoelicU atem quxritc,quam ñeque R c g - , na,ñeque P rin c¡patu sfatisprxílarcq u eü t.V o lu ptatesau tcm ,¿deliciáis c á p r x íla r e p :r fe mitlinieputádü eftjalioqui cü belluis com munis nobis h x c Foretfoelkicas.m eH toqueib pecudu numero haberem ur; proinde lure á cxteris P h ilofoph isco nom ine cxibilatus cíl Epicurus, quaniqua ípfen egatapud D iogenem L acrclu m , fe tale^uidfenfifTe,ñeque tradidiflc vnquá,fed ab inimicis fibi falfo ihfimulatü eífe,aitqué,ruáe/íé íénté tu íytfcelicitatcp u tcm u sp rxílaretátü an im i quictc,& fecuritaté j cuius íc té tix fu itj& a h rc e ú E ü d o xu sq u id á,vt A riílotelesm em oratinEthicis. le.Ethie. • Pláron isáiitéideas,nó iíioror,n ááu tn equ id funtjVtAriílotelivifum fuit aat (i q uidru n t,n ¡hilaiiu dpu taeírcífiSenccxcredim u s)qu Sexéplariarc rüra ommü q u x x te rn á D ci m eteconcipiúrur, vel fecüdü A ugU Ílinura, id e x fiint rationesinm I Iiivfi.,,. cnte diuina exi fíenVles,vcifu VO'V n ..5. t,vt• voluit D . TAftav hohi3s,nihiialiud,quáipfaD eicírcntía, q u xo m n iaad h o ftrárerp iciü t fcnlctiá>quaroliD eichántáti,& cótcplationitribuim usfoelicitjÉlbpfoíndc cit|ÉÉ |on ____________ ( ^ | f t r io n e . ipfe Plato aliasfxpeáitjfum niQ bo n ú c'óíiílercin f o la D eiir Virtuti autem(quamquá tpfa res preciofa máxime eíljnequa^^um m u Be Víitutl bónüericarrogandü,nifíquaremisabipliusDeidemanaueritcháritáre, náalioqüifíneDcicharitatéperredavirtuseííenó poteft, fedimperfe» üftapotius.vtdócctiprcD Thomás.Multo igitür minus prxftáucritfce- De feícnlicitareradifciplinarumfcientia.niíi eá cumDeifucritchariratc.cohtera '**• pfationeconiun¿la,cum Icgamus apüd Piul üm i^a ple fí tia hui us mundi f i u l Víth e/iapúd D e u m . Q ^ propter ipfe nihil aliud fe ícire prxdícat,quá Icfütii C h r i í l u í i i ipfum crucifixum.C^ód autem Aihhiftencs di^t Í'o§- Be moHé; §§4 iicifsi- i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca , Parlador!;,de Tumma foelicitate ’iicifsiraúeíre niori,vcrum círct,íideaetcrna foelicitate loquercnaurin íjs qui pie & fa n d é vixeru nt,c ü iu x ta D .Io a n riise lo g iu m ; B e a t i m o r t u t q u i in D o m i n o m o r i u m u r S t t á nos de terrena loquÍ£nurfcelicitatc,qui in m or tecofiftcre nó poteft,cü fecü dü P hilcfoph ü tcrrib iliü om niú terrib ilior toBeiufio m orsfit.V tcrgoconcludam üs,hunV anaftelicitas(putavatcm dicere)nó ^ueftiaais. jiim i^ ep e téd a e ft nobis,qaá ex D e id ile d io n e , fu iq ú c cotéplation e: id q u o d idéChriftus.idem que R cdéptor nofter,nó obícure did itar,diccn s in E u á ¿ d i o : B e a t i p a u p e r e s f p i r h u , h e a t i m ite s ^ ¿ r p a c i j i c i , h e a t t q u i e f u r i m t , ¿ g j h i m t lu (lttÍ A tn ,b tití m m d o c o r - d e , q u i p e r j e c u t i u r t e m p a t i u n t u r p r o p * ter i u U i t u m d ü o c ali<^niintelligiintdefuturofeculo, quádo m aírorv e r te tu r in g a a d iü ,& tiáíeu fitetn üd óraoclorú n ó tran fib itco ro n ajip fe cú D .H yeron ym o,& in p raefcn ti v erü e íícp u to .B e a tu scft,q u i tametfi diiii tijsa fflu a t.co tta m é e iu sn ó p o fsid e tu rá d iu irijsjfe d íiita C h riília n a tu lc TÍtpietas,n 5 grauctar,velutakerM itthseus,aItcrvcZacha:us,om nesruas in pauperes diftiibuerefacultatcs.Beatus eft qu iam iíT avxore,orbatu slib erisjb o n o rü fad a ¡ad u ra,cü Io b laítab ü d u scó c¡n it:iV « í¿« íexi«id e v t é r o n n t r t 5 mc£->nndHS r e u c r t a r i í í u c , D o m i n u í d e d i t , D o m i n u t a b j í u l i t , f i t n o . w e D o m i n i b e n r d i c l f i . B e z m s c t k U o m o , ( \ m t 2í m ( : t íiin g lo riu s viraag acin m u io,dicit raniccü fan d 'fsim o D a u id , E l e g i a b i e ^ í u s m a g h e j f e i n d o t m Mí‘i : / i e í , q u d h a b ¡ t a r e m t . í b e r H a c u l i s p e c c a t o r f i . B s 3iíÚ M C [uc terq u é,q u atcf q u éfortun atú d ixerim hom iné,quiíerum nis,arque calam itaribusfatagerrs,ftu pen tibasin coeIü ocu lisfixu s,& im m ob ilis,ad cxépIú D .P au li ex ú x v c \ u ,¿ ic e n s :,^ ts » o s fe p a r a b ¡ta c h íir ita te C h riíiiP tn b u la tio .a n a n g u f tia ,fA m es,a n n u d :tá ).p erícu lÍi,a n p erfeeu tio ^ ? ]> icc[m cc[\ } ^ ,cred em ih i,m ijs m údanis,caduciíqiic bonis fuam iü qu^ntur bonü,fruftra enim fvr J id a c í^mib^o fe c ü iü 5 oetLU,RÍhiI *i. ° aliud eft,qiiá ftatusquidá o ra n iü b o n o rü ag g rcg atio n ep e rfe d u s, q u o d quidc íi re d e interpretari volu eris,nihilaliud cííc cópcrics,quam ipfum fu m tn ü D íü vC tiu sb o n i,& b catilu d in isfo n tc,q ai folu sin h n iriis.& fcm piternu s,anim án oftrádiu iná,& im m ort2lé,vt beata fit cfficerc poteft: liu m an atau téift3cresfu t¡les,& lu b rkíE b earciIiáqu ip oíru n t,cQ fin iriad in íín itú r.u llap ro rfu sp oísitcíre co llatio .A tque ( v t G eom etricis etiam vtarargu m éíis)co rn o fl:rü ,cu iu scfttrian g u larisfo rm a,nullo m o d o h ic m údusceres,atque rotüdus capere v n d iq u e,& im plere p oteft.Iá quis n 5 videt fammú bonü nó eíTe,niíi quod cripi nullo m odo p o tc ftíQ w a d ra o d ú ig itu rcó ftare h u iasfe cu lircb u sp o teft,quippe t o tc a ííb u s ,to tin fo rtunijsfquotquüt in vita fubinde accidere folent) fu bied íe fin tjq u o circa ap u d h u A fccu lih o rn in csn u llu sad h u ce xtitit(v tP lin iu s& S o Iin u ste ftá t u r ) q u j|||b lic ita tis titulü attigerit,abu ndcqu e, & indulgétcr fortuna (a iu n tp iiS a it,c ü e o q u iin fo e lix v e re d ic in 6 p o re ft. V a liq u isro g o ra m profpera:fortuna: calcu losíb rtitu scft,cu in ó dcfit alíuuid pro q u o fu fp i ret?q u in 6 a liq u ae xp artc cü ftatu sfu ic 5 d itio n erixccú r;h u iccéfu s exii beratjfed degener fanguis pudori cft,illñ nobilitas notü fe c it, fed an gu ftiareifam iliaris,laboransm alleteíreobrcurus:hic v triu fq jre icó p o sv itá d ^ loratcclib é;iH en u p tijsfcelix,lib crisvero o rb u s alieno ccfiim parat, baírcdi:aliusprolefoecudüsfilij,íiliíevedelidism oeftus¡llacrym ar, Q tu Saultosaccpnrnafflixereilm oeria^iiiia mnli-^.c^ltuifi-» X^l-»r»níi ncrdidcrS vltim if- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V-"Epiflolalll. adiilios.. V Ítim ifq jm crfcrcfiipplicijs?P roin dere¿icraon etSoc‘ratesapudV aIetÍ& , . . Hihil vitra ab im m ortali D e o effepetédíí,tjuam vt bona nobis tribu ere^ SoctátH? quoniá ip fc d c m ü ía re tjq u id cuique vtile cllct.D iuitias(infquitj appetis quartam é m uldscxiríofuerunt:hoijorcscócupifcis,qui.pÍurci pcíum dd derúiit,regtiatccíiroluisjquorücxitusm iícrabileslaepéccrnütur;fplcdí^ disconiugijsnííaniisinijci^at h »c vc aliquando illuftrant,iá nonnúm qoS domasfuiidittiscucrüt.drcmihi>quopiusAÍEnas?quoi Tullus diucs,& A h CUS?Dic quo Ioan n cskcx,A ragon ü q u cP rin d p cs^h cü beu puluis.&vm-* bra fu m u5.C ur ergo>ó raortalesintra v o s pofitá exg*a qu^rítis foelicitatcl K gn u rn D e l in tra v o se ll.fi non ca?cutire,& defíperevolitis:hic qué aduc II» incolitis m ñáum ,(,^^tAtttApulchrUHdtn€ié‘ v r n s t u w i r a h U e cernltiSt q u e m totf y d e y ¡ * m , $ o t f i e U a r u f p i e n d o r i l l u j i r 4t , t 9t f l u m m u , f o n t i a q u e - , a t q u é rpiriu a lm k d itn tU ffiecm d M t, que t o t dnimdiu,pifcÍH,áumque co p ia locupU at^ tot a r b o r u (r u ¿ iic% q '„ r te cfío n herbarum genera e x o r n á í ( q u i d f m g u l a q u a ¡ m i * m e r a j u n t r e f e r a ) q u a m d e n i q u e i o t v r b i u j o t g e m t u y t o t r e r u m v a r i e t a s co n / (ñenddfí^opinhQ C.tam pulcher,arq;fplédidusiibáU (ftoreipfo D e o fa b ti caius'eft.vtvosilliüsblanditiisdcm entati m íferé depereatis in eü.fediní h oc potius,vtconditorisipfm s faplcntia aiqiiem aieítate ftupentes, in fu i con tcplatlon em & ch aríiatem rápiam in i,fciétesom n e,q u odq u odin h oc inuillio eft lutú cjOTeiít vm brá, prartcr D ci charití^tem & deledationcra. R e¿ teD ,C y p íÍin iisa íiD o n á tiim :V n a fo iid a fr/ » a ,d rp erp etu a fecu rita s,fi D qftis a b q s i n q u i e t d t i s f e c u U turbinibus e x t r j t ¿ í u s y f a l u t a r i s f o r t u s f i á t ü n c f i u d A fu i a d c o flu o c ú lo ito U a í d t e r r i s y d p a d D o m i n i m a n u s a d m ijfu s y d q 'y ix co f u o m i t ^ d á p r o x im u S iq u íd q u id a p u d c a t i r o s i n r e b u s h u m a n is fu b L in m a tq -y m a g n u v i d ie í ti r y i tttr a fu i c o n f c i e n ú í ¡ a c e r e g l o r t e t u r M i r e m T hoc qurnefciat.m ultos E tg c s a c Principes n eg lcd a poteftatisfua» maicftatc,monafticá amplc¿té% íSW táotiO |6fqiíietim úJanospofthabuiírehonorcs:etcn¡m velatij qui tcpeftuofonauigantm ari,adpprtüappel]entes,tranquillaftationcfruuná ú )r;fic nos mbrcales^quihuiusfccaH falo íu bindeiaáam u rm ó aliter pote i^m U S;ánim itráquill{tatcfrui,quafiin verúlalutisportüfideftlefus C h ri fttis 'D om inusnofter;iád:iS3nchofisSpjéi,Fidei,& Charlratis.oninia ÉÓé cipendentes in eíi fpcrem us,&-fiduciá habcam us.N eq; hoc meutri eft,fed p o tiu sProphetareiógiü dicentE: 7 iíc?/í c o r t u u m D o m in a , & ‘p f e t e H u t r i e i : Flan d a b i t i n s t e r n u f n f l u i c i a t i a n c m i u ji a . Et alibi 'S p era in D o fn i n o f a c h i m í t a t e , & h a h i t a t e r r a m , ¿ s p a fc e r / s íi n d i u i t i j s e i u s . ' d e i e í í a r e ¡ H ' D o m p u ) , á ' d Á k it l i b Í p é t i t Í o n t s ' e o r d i t u i . A t q - , v t fuperíusdcnauígáhtibus repetaatuS eité pkiin ,velutfolentnatuc»,iradebem us,& nosadcyriofurá,ideftC hr¡ftün i Dom inum noftrum ,ocu!bsintétoshabere,neeiTem üs,8c infcopulos in- .C y p t ,* P fa I.> L ’ cidamus‘. ijíuntcaficsdiabLcrKrícuinfidi»;cniravcróperindeai^magnd físacu$inquieseft,doraec Arfturúverfüscófiftat,¡ta mensn«(PBquiefcc‘ t. f:!' ; ♦ É ín o n p o tcft.n ifiin D e o ip fo ,áq u o ,& cu icfe átacftre q U icrcar. S e d fo tf fafsisdices m ihíjQ m d ergo?irane¡n Í£íiuDÍjs,vígtlf)s',& paupertate , quáí ac*jcípo!i--' popularibwsproifram m áhabéturinfoélicitatí.hum anaeftcó'dufa foelici^ (umíui ku, tásílta puta,filípisidi& ináenhtiillaD eigratiá,onanéharunireí-um amá¿Í' T <tjdinevErtit ú fd ijilzorc,& tu m corn u copi» illud(de quo fabulata eftartf4quit^)otTÍnfaat'fluét0'rfabm;iniftrar.O'edamusfan<ítís,credamiisThe<S!' iogis,crcdarauscxpatás,qái^tfii fdcópertum habcre affirmát,qúá llHitdé, diuiná* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ’iííl Parí adorij ,de furárna foelicatate. díiMnaráreríí íúauitacé fpirat c 5 téplat¡o,táquác?lefle q u odá n e d a r o m á l gená tnúdi huius fuperarediilccdinc.- credereetiam ,vel cón iu én bu s ocu * M itíf Tlie Ijs poíTimius v c ftrx matri T h e r c fx dc Ic fu ,m ulieri,& fa n é lx , & prudencí tefade le (ví eam quibiw digna eft verbisappcl^em) quid enim illa in fuis illis erudiía. tiscom m entarijSiU iíi fubindchuius rei locupletifsim um nobis p rx fta re teftim o n m ftu d u u ?Q ¡ip q u cq u o d C h riftian u sC icero ,id eft,D .fcrib itH ie ro tiym u sa d ^ \ x ^ c \ x n v . M i h i o p p U a m c a r c e r , é ’ f o l i t u d o p a r a d i f u s ^ f t . Q uid TOulVts? c ü te h o c D e ip i xftantifsim um donum iam aliquo m odo expertú eíTe crcd á,n á.q u ip au fisan ted icb u s,vtau d io ,dicere procaciter folebas. E t fi C hríftu s c o r meú co llo g i; raallco puirauerit,m onachus núquá fu ero q u ippc ad eo delleaw s eras,<Sc m oilis.vt nouam enccniaturus, íéu indutu rus fubacubm ,antea induenti fam ulo retundédá dares, n u n cn o u ó sC h ri ftiryru n cu lu sg aleán ó rcfo rm id as,n cq u eloricam , fc d /acco in d a é lu s,& cilicio,fanctiísim ós iIIospatresPaulum ,& Antonium ,cxteroft^jserem i P a tre s,& (ilio s Prophetarum fortiter imitari con an s.P ergeigitu rm a«ílc vir* t o t e f ili, fie ittirad aftra,fícagen s,S¿p rxren tem ,& fu tu ru m < :on feq u cris bcátku d in em ,atq u evtF lacci.vcrb istcco h o rter. ' ■ ib o H c^ q p iov irm tm tevo cA t-iip ed efiiu fio • : 1' G ro k d ta l a t u r u s m er ito r H r n .p r a m ié . • ' S e d fo r fá replicabis furfus. C u r igitur om nes m iJJi hom ines derelitftís a gris,& d oinibu s,d er‘cli(ílisffatribu s,& parétib u s,m on afticán ó ingrediun tUEviá? C u r k m c u h a e p rc tio fa m argarita,nó v éd u n t omnia q u x haber# & c m u n til!á ? ilc rp 6 d ita d h x c q u id á c x v o b isd ic é sv C a rm e lita n a y itá q u í íandla fit,& fu au islatp rcD eu svo lu ¡th o m im b ire,n e certatim eáam p leclé tibus.defercusíiáceretm üdus.RefpÓdcnr etiá a d h x c S e n e c x verba a d L tt eillum :J^i<¿cy? e r g e ( m c \ \ i i t y m q u i e r r a t a f ^ t i o X i n s s b é a t a v l t a o p t e n t f q H m w f t r u m e t a c u s p r a i p j i h a b e a n t , ¿ ‘ ilU d u p e t u t , f u g i u t ,na c U f urna b e a t a v i t e a f i t f o L i d a f e c u r i t i s f o l í t u d i m s c o l l i g a t c a u fa s , p e r in fid io fiu m i t e r v i t a n o ta -t t u f e r u n t fia rcin a s, f e d t r a h u n t . S t á multo m agisfatisfacit mihi q u od C hrif-! fiu s tradicin E u á g e lio :N 5 om nescapiúc verbü iftud, fcd quibus datü e ít APftacQ m e o .C u i cocinic qu od fcriprü reliquit Apoftolus.*’ V n u fq u iíq } p/opriú d o n á h a b e tá D co ,alius quidé ÍÍc,alius vero fic.QuidPquodCvt d i c á quod fentío);iequeoranibus q u id éin huius codcftism il itix vci b áiu *' 'í'" rarelicct,n epofteain im b elles,& im b ecillesfu b g alealacefcn tesh o ftib u s terga vcrtant,talibus enim dico ego;qu in n ó e g o ,fc d D . dicit H ie ro n .M c liu sfo retam b u Iarcp crp lan aj& íu b ijftcc ó iu g iú .q u áad altio rate d étS itt profundCi inferni m ej-gi.iáque,ncforfaninfolefcas,atqs pro mcj-feu cxte^ ris m ex códitionis hominilAis refpÓ deá,liéct.ifthxc veftra cótéplatiua v i (ic iu a e ^ u a u is ,& fecura,hasctám é noftra áélu ofa,fcu a¿liu a,porcft c ffe m a g i| [ ® s ,& m a g is frugifóra**Aurculta ro g o ,q u id vir doélifsimus^id.é queE ccIen xP rxru lam pliísim u s,In n océtiu sP apa fe r t iu s ,refcribatcuidá renQ ciareEpifcopatúcupictÍ4Neqjputes(ijDquir)quod ideo M aith a m ala p arté e le g ^ n fíq u ^ circa pIuriniafatagcbat,quiaM aria optim am ’ parrem ífe g '5 > Écet illafit magtsfecura,ifta tamen m agisfru<ílifera,& lH Cecilia íi? m agis ruauis,hxc tamen eft magis vtilis. Q u áq ú áin n ocetiu s illí B>anifeftoindicat,p.oíre quéfim uleíTea¿l;tuu,&:c 5 réplaCiuú, M o y fí exé-¡ núc glorió m aíore lib e rta te. to 2>evita a¿liua, & có tcaplaciuA Cíp.‘t«(íce fudcidc re eft l^o>qui Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca afcédcbat ig D dcü cerqcrct Epiílola III. ad;],ios. te ,nunc defcendebat in ca ftra ,v t p o p u linecefs taribiisprouideret,qiiod & i( ic c a D .r c r ip r e r a tG r e g .M a r a l.c .í3 .S ic c n á E eich ias R cx p o ítlo n - D.GregOfí g io risv ít* confecutam á D e o inifeficordiam jcontcm plariuam vitam cü a d ’uaco'iíunxir,dicens apud l í z Ú . S i c u f p u U u s h i r u n d i n i s f i e c U m d o , m e - Ifai.ca. fti d k a b o r , v t colum h a.'H ^ in hirundineaS:iua vita lign ificatur,vt qutein po pulís,& ínterciueshabitare roIear,coIunibaautem vitam protenditcoBtem phtiuájquiain cam pis,& fo litu d in ib u s habitarecófucuit:proinde ia a cliu a v ita cla m a b o .d ix itR e x .q u ia íin e (lrepitu,& clam orc ad iu atran R g ! vita non potcftrin conteinplatiua am é vílis eft verbo m editabor,quia conteraplatiu 3e vita?p ro p riu m cftm cd itari,& C o n rcm p k ri:& fan eq u iiii ter vos erudiendo populo,vel publicis concionibus,vel p riu ito cxaininj co n faen tiaru m excu ban t,vclm in ím cab h o cad iu ce vira: triidu alieno! effcp u tau erim .E rgo vt concludam us,humana foelicitas in -folo D ei a n ioreconíiftir,liueilIiim perconccm pIariua[nviram coníequam ür, fiue p e r adiuam iquan quam cnirñin hac vita non defint homini anxietates, & ingufti:e,cíEcerum rpes,quam dea?tfrna gloriacó rcq u en d a habemus, foelicesnosfacit.vr'm iilcotiesfcribit Aug.ín'Iib d e C iU ít.D eu V e iú ,q u ia D.WetoUí cwqfilium. hic iam lon gior fu m ,& epiftoíe modum cranfgredi videor,fínem faciam , íim o d o ilIu d c x D H ieron.vcrbisadRufiH um teadm Q iíU crO jVtíiiniraic u s S iranC cnim illeaT esim illenocendim odiJrricasribinedereintenderitíV tfolet.m ixim eijs,q u i primum D ei viam ingrediuntiir,forritei ilIum' repellas í i f o r í l n uiq i i t f audis m cm or fajuen dlftuadcre tentauerir, refponcleas il^ p im Cnrifto.iVoK in / oio p d ú e v i u i t homá'.Si Cafitistitilarfe ñesftiggeflei if,fugetur ftatim WXh-.TempUmDei egof*t/tn,viuo e g a , u m n o n Ü íir//?«í.SigloH am forté, opefque p ro p o íu erit, dicatuc i V i i . O m f t h c H r o f ' e n u m i é r p v m s . g l o r i s e t u s ( i c u t f l o s f j e n : . Si feífa m embra ieiunijs m orbo grau^ntc c o n c u tia t, A ppftoli repercutiatur cloquioe ^ m n d o i ñ f i r r ^ o r , t u m f o r t i o r f i m . Q w d t¡ adhuc incft, audiat illico:r4í¿é r e t r o S a t a m , n o n funt co n .lig r í£ p a fsio n is b u i ü s t e n t p o n s a d f ü t u r a m g l o r i a m r e u ? i A h í j u r i n . t o b i s S i ^ ig itu rro b u ftD s,& n e tu fb e tu rc o r tu u m ñe q u e ftVrmídíf^nabi'fi im'ptígoaucrit Satanas,tutabitur te C h riftu s, fide lis enhn D >u s‘, V ñ d ciu rcrib itA p o ftb lu s,q iiin o n finct vos.tentari plufquam opoTtetftedtJabtt tv.twc.tioni p ro u cn tm n .P en iq iiefacin omnibus modum tenea$inam vfeiiiífiem H iero .d eM onacho inftituendo ad R u- liicr deii»3 fíii;um ,.vérbacefcram ,runt nonnulli .quihum orecellarum ,im m odcratifchot, q uc!vigilijs,& ieiunijs,ta:dídfolítud¡nis,acn¡irriaIe£l:ione, dum diebu s, acn o étib 'fs áiirfbusfiiispérfónant,vertuntur in m elancholiam ,& H ip p o cratisfnag1sfbm entis,quam noftris monitis iodigentápedetcntim igitur pergcW dnA\eft,nam fcnfim SpiritusSantusfuggeret v ir e s ,v ta d culmen p e ru eu irevaleas.M o Ju m en im tenendum eíTeom nibusin rebus,•'íirorú prudentium onanium d o ^rlna,confilioqu e m onem ur,id quod etiaP octarum Cam ente nos monet?t,confÍiftis ad id Phaetontis, & Icari catíbus. A d ijc it ,& a lia quam multa illic v irfa n d ifsim u sH ieronym us ad M on^/ 'líh6rtim ihftirutionem ,&difciplinam ,m áxim eC9ngruentia,^ua?fi’ ^ liS jV ald etib icred o eru n texan im ifen tcn tia. V a le filiín Chrifto , apu d , quem fac precatorem tefcm pcr habeam u s, m aterq u e, a c fratres, q u i qu£ , ftu.Mona; ^Dicisvcrbis Ion gum tibi valedicu nt, ' ELEN- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca e l e n c h v s q v a e s t i o N V M lO A N N I S YA ÑEZ PARLADORII. V ^ 'B IV O in fñccefsionemáitrdtus m afculi remotiorisg r d Ju s excluddnt faeminds frofin q u itres yltim i pefefforisfqudfiio. i . De honif di/entis, cuius y i u , 4UÍ mors ignoratur ,q. i . Qud yti cdutiona pefsimus. Vi grdUdri in legitimdfUus yaledt, y.^Ud ejl yltimd in ordine. ■ Spurius ndtus ex f oluta, <<rco iug dto,dn itarespatri ex tefameto exiJierepefsit,non extantibus legitimis,^. 10. Vtrum is qui cum VniuerftdZ te litigat,teneatur contribuere in impenfis, qua in eam cAufam X popularibus exiguntur , quafHon.it. ,^n leges ^egia, quibus mo diusfrumenti taxatur, locum ha, beant infpecie legis i i ,tit. 1 1 .li-^ br.y.i^ecfp.q.ii. ?.eicBo commmi intelleBu,hi Benus abfer iptor ibus tradito ad cap.reintegr0itid4,^.q. i .Perus re I ¿ A n fc n ti cdufd mdtrimomj ponitur,q.i i, Ds kgato annuo fchoUribus d u t tndiordms iungi in yn u m ñ m . rellBoyq.iA.. . - ‘ ' Jrojfuntjtd neque caufd fuccefsn Deitatijremosmratoria anpof n is~ j.y. ■" p e emphyteup, qm m emyphy- f t feri a pafrirflioSfftr^a f r alega-' ' ttu ta maior Attis yinculis .filiga- í/f,j,f<fOte¿ioráííohem quadran^ tis,&juinamctsyq, i y: r Z u it,q .6 . , ^ d e l e n i s intniHEcckfi4 Detejb(*tfürrt)r A \-tvtqut (Ofl- „ aqyiftispefsit fdius libere, ideffl íugefmulfaBi,q.j. •<Jrdtre pnpiHr» defanBo , an inulto pareiUt, in Pita di/ponerei^ Winquf coniunBtis praferatur Ve/ decedens tef amento legaret in injHmionereciprocdfratri ex quafi.i^i Cojicfi lina,wspcefia qtsando h \n9tdntumUtere ctniunBo,^m(¿A n Annuo cenf» in doti d.no» tenedtur 'r,*aritus in reffituendid dote perceptosjr n B u s r e fiu ie r ty üioh.%. / xC u m te0eftn fiimm4 dtfcor-^ S ddnt ,ytrdm partem iudeje je^tii cumhahedt,q.i’7. t Qua.p/ena pleBendus f t t is qus infanBos'bUfphemAre.étufusfrt rit,q.itc ' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' }O A W " a r v ig is .- " ir lOANNIS YAf^EZ P A R L A D O R I I Q V u s t i o n e s D V O D E V I G I N T I , Q V AE, A D i i cicndic funt ad Scfquiccnturiam diffe rentiarum. V (XV * • J J T I O. I. . . . , .s Qt^ndo in [uccejsione maioratus mafcuUremotioris gradus excludantfceminas frofinquiores vlttmt fojfejjorts, sfm m jrjfm . • Qutiflio, prima. /V materibus dua fu nt li nea , altera inflitutoris,altera v ltim i pojfef foris, uec de linea v it h m i poffejferisfit tranfitus a i. alteram, nift ex prejsim, ita fit in maio ratu exprejfum,num. i . . '* Jn maioratH infiitut» fine pralattone mafculorum,mafculus eiufdem gradus, linea pra f e r t u r f cernina natu maiori,f i autem m ajcu^ Ius alterius fit ¡in ea,iü ifam in a ab vltimo p o f fefforeprognataprafertur, n um .z. i Q ^refuperioricenclufioni exterire clament ali qUi, num. Leges P artita loquentes de primogenio Regni a d cateros maioratus,etiam pertinent,nume ro E x teftatoris voluntate,vbi de ea conflat mafcu Ius alterius linea, &- remotioris gradus fuemi . nas excludit,num . 5. V bi de voluntate teftatoris non confiat m afcu¡US alterius Itnea non excludit f cerninas,nu. mero S . Statutum foemin/ts excludens intelUgi debetfe-^ ¡.. eundumiuscommune, num.7> Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca In dubio profctminis iudicandum, quia earum exclufio odiofa eft, num. 8 • ' j i primogenito defcendens illius perfonam repra fentai,qued etiam in fteminaprocedit,nume-* ro 9 . M afculus alterius linea nunquam ex eludit faeminam defcendentem ab v lt imo pojfeffore,ni f i de emdente contraria teflatoris voluntate doceatur,qua fem perinhoc objeruanda eft, ■ num.io.& 11. Liquidifsim a conieChira faciunt p/emfsima vo luntatisprobaii»ncm,Kum. 1 2 . PradiSlaceffare infilto naturali, CT ratio reddi tur,num. 1 3 . 1 h em cefjant in maioratu qui non conditus eft Re gfsaathoritate,Jed titulo meliorationis tenij, & quinti,num .1 4 . QVkSTIO. Ii R d u a , nccnon difficilis eft q ü s ñ i o , fi' qua alia in iure,qu?qi logiorcm exigat ie rm onem jquandoin maioratus luccefsjo • ne mafculiremotiorisgradiis exclu d an t fce minas propinquiores vltimo p o f fe ff o t i.' E a m tamen folita breuitatc perftringcm us. T r a c ia n t'a u te m hanc q u s f t io n c m ex no- 1] itra tib u sG re g .L o p .in l.j.tit.i j.p artit. 6 . v e r b o , & C o u a rru u .lib r. 3. variar.' j rcfolut.cap. j . & i t c m A n t o , G o m . in Aa T a iir . A loannís YañczParladorij. T a u r .n u m .ffi.B iir g . de P az in I. j . T a u r i , n n r a .4 í .A c o f ia in q ú a ;f t io n e d e R c g n i f i i c ^ ce fsion e,M icresd cm aioratu,2.part.qu ?ft. 7.SaIazar de v f u ,& c o n f .c a p .i 2 . M o I í nade p r im o g .l ib .3 .c a p .4 .& y . E t la te illi, quam Se erudite non tamen ita p ia n é,vt tés declaratione non egeat. P rin c ip io autem iUudin I r a c q u íf tio n e n o s anirñaduéitere oportet,duas in hac fuccefrione flirpes, ícu lineas infpiciendas'effejaheram vltífni p o líe flbriSjálteram q u * defcendit á prim o m a ioracusinftítutore. N c q u é vnq'uam rranfitu m faciendum cffe de linea vlcim i poílefforis ad alteram , donec linca ifta vltihii poíTefforis d e fic ia t: nifi m o d o aliud m m aratu sinftitu tioneexprefsim cautum f it, 1. cu m ita, §. in fideicommiíTo, fF. de legatis f c c u n d o , & illic B a rto l. Pau l. & re liq u i. Se Ínter eos noftratesP eralta,& dominus F ran c i f.S a rm .P ro b a n t etiam text.in capit. i .d e natura luccefsionis fceud i,& iii capit. j . de. eo qui f i b i ,& h xré d ib ü s fu isin vfibus fceu d o r u m , éc illic A f l l i c t . á Ki.t'itiil.í». part. 2 .t r a d it etiam Couarruu. fcd uló rem e x plicans praíiicarijm q u x fíio n u m , cáp. 3 8 . T ir a q u e ll. q u o q u é , de retraft. lirt.agier. § . I j .gloíT. 1 1 .num, x M olin. de p r im o g e n .lib r. i.c a p it . l i b r .3 .c a p i t .4 . & n o uifsimé G u tiérrez practicar, q u x f íio n u m , l ib r.^ .q u x ftio . 6 6 . & Z e iia llo s in ípeculo f r a d ic a r u m q u x f í i o n u m , q u x í l . 3 9 8 . H o c ig itur cognilo.híéc q ü x f l io quam breiiiísiiné ind u a s partes d i fl r ib u it u r ., P r i o r efl, q u an d o niaioratus inflitutus foic íimplicí> le x jid e f t , linc aliqua mafculorum expreíTa p r x l a t io n e .A l t e r a ,q u a n d o in m aioratusin ftitutione cx p rc ísim m afculorum eft f a d a p r x ia t io P l i o r i fpec ie,fc iIicc t,q u a n d o fine m afc u lo ru m p r x l a t i o n e f u i t m a io ra tu s in ftitutuS con cu rren tib u s m afcu lo , & foemina eiufdcm g r a d u s ,& lin e x ,p r x f c r tu r m a f. c u l u s e t i a m fi foemina fit m aior n a tu :p o r rb íi m afculus fit alterius l i n e x , p rx fertu r illi foemina ab vltim o poffeíTore p ro g n a ta, B a l 'i.in l.in m u l l í s , f f.d e fta tu h o m i n u m . P c tr. de V e l a p c r t ic a , & la c o b iís d e A ren is in l.patcr filium , § . quindecim ,fF.de légat. 3 . A b b . i n c a p i t . d i l e d i , de arbitris, R .o m a n u s ,ÍIn g u l.s 8 . P a l a c .R u b .ín repeti tione rubricf,dcdonat.inter.§.<T<j.nu. 4 9 . A n t o . G o m . i n l .4 0 .T a u r . n u f h .( í 2 . C D u a r . lib.^.variar.cap. 5 . n u m . y . & in d .c a p . 3 8 . p r a d .q u ^ ft.G rc g .L o p .in 1. j . t i t . i 3.par.<T. . vcrbo,w «|ro-„jBijrg de P a z in procem.lcgum T a u ii,n u m .6 Í . M o l i n . d e p r im o g e n . 5 l i b . 3 .cap. 4 .n u . E t q a a n u i s exterorum íint aliqui,qui r e c h m e n t, Se inter eos B o c r iu s Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d c c if io . 2 0 4 .n u m , 3 2 . Si L a iid c n fis d c p rim o g . q u x f t . I I . cjuoniam a p u d íl t o s p a t n j mores m a g n o p e re raaículis faucnt, ex au t h o r it a t c l c o is S a i'ic x , q u x Fccminis impcfc a d u erfa cft: v e riíta m é a p u d nos o p in io bate d u b ita tio n em b a b c t n u lla m , cu m fit id c x prefsim definitura in í . z . t i t . i 5 . p a r . 2 . & in' 1 . 2 . tit. I 8 , p a r t í j . loquu n tu r ia n« fegcs il l x i n R e g n i fifecefsi'one. C x t e n i m & ad a lios ^ maioratus illas pertinere manifeft.'i ratio ,'a cit>,cum caput m e m b ra íe q u á tu r; .Sic cnim & in p r o p r ia fpccie maioratiis hOf a r g u mento vtitur Pau lu s de C a f tr o in coVifil. Í6 4 .V 0 I. I . q u o d vocatirr in c a o fa H ifpalek ín a tq u c h x c de p rio ri parte. D e Icge b a b ea, v id e B e n e d ,in t a p .R a i n . v e r b . d u a s ha bens f i l i a s , n u m .7 4 . & C o u a r .p r a é tic .q u x ftio n u m ,cap. i .n u m S .S e c u n d a e ftfp c c ic s , qu and o in maioratus in ílitu tio n e e x p rc fim com prch cn íu m ftiit, vt m aículi p r x f e r a n tu r foem in is,& in hac fpecie n oñ rates n on . íacisÍnter fecon U en iu n t:fcd nec otiidem in re tanti morriehti fatisfe e x p lic an t, f c d o b í c u r é n i m i s , & con fufe loquu ntu r. A liq n i cnim e x iftim a n t, quando ita tcftator,m a res foemihis pr.'ctulit,marcm alterius I in e x rem o tiorifqu e gradus exclu d ere foemi— nam d é fc c n d ín le m ab yltirno poíFclíore. C u iu s fe n te n tix fu iffc vid etu r C o u a r r u uias p ra d ic a ru m qUxftionum,ca3Íi. 5 8 .n u . 8 . & G r e g o r . L o p c z in I . 3 . t i t . i i.p avtit. 6. v c r b b ,» ;ii^ r m ,c o l u t n h .2 ,& BUrgoS de Paz in proce legum T a u r i.n u m e r . 2 3. A equi in contraria fentcntia fuit L u d o u icu s de M o b n .lib .j.d e p r im o g fe n itis , c a p i t . 5. nnincr. 7 1 . Se capit. S .n u m c r. 8. A p e rte docens q u am q u am teftaior m afculos exprelsim prx tu le rit,n o n 'ta m e n idcirco voin ilie m a f cu lu m alterius linest. Se rcm ctioris gradus «xcludere fceminam dcftendcnrem ab vitim o m a io r a t u s poíIcíForfejnifi rtornitialim tcftator a d je c e r it, vt mafculus rem otioris ^ gradus fceminam e x c lu d a t. H x c hoftra- y t e s : meam vero fi fpcílás fcntcntiam , ego b a n e q u x f l i o n e m n on iu r is , fed f a a i ( hoc cft,volu n ta tis ) efle ex iftim o . P u t o igitur fi aperte ex tcftatoris conftet v o lu n ta rc i vbluifte eum m a f c o l o s i etiam alterius Iin e x , & rem otioris gradus foeminas e x c lu devcj ietiS ro lu n ta te m o m n in o ‘f equend.im eíTeiibienim 'fyt lu r ifc o n á ilt.in q iiiD in tc r pretandi nobis arbitrium datúV, cini' dubia eft d e fu n d i voluntas n ó ñ cu m ajSclrta, cla ra .l.oon aliter,fF.dc leg itis 3 .l.fi pliircs, fF.de vu lg a ri.i.fiq .C .d c pofthum is Iiaredibusinftitu.&: alibi f e p e Se in hañc fenertrtiam confentiunt noflrates oiw n cs. Se C a p i c 'v s Quot¡dianarumQuiie(l.qii*lí. I. picíus qiioque decif. 1 1 5 . & e a a pridem ob I Icruatani vidimus in noftro Vallilolctano P r x t o r j o in caiiia D ucatus A lb u rq u ercu s, ícu A lb u iq u e n fis .P p rr o cum tcí¡ator non ,i t a c x p r e ís im j& aperta voluntate ícerrinas ' cx p u lit, fed limplicjter mafcuips illi, proe'6 tulit : hic mihi Moliose verior vid ctu r opinio , cxilU m oquc tu hc mafctilum ál ten o s l in c e non expeliere toeminam delcendcntem ab vltim o p offe ílore.H u iu s au tem n c k t e fe n tc n ti* illud cU fund am en tu m , qu od in obícutO , & in, re a m t i - g u a femper vidctur teñator íequi luns dednicionem ^ & ad legis rationem fuam vells coaptare voluntatem , 1, fin. C . de ve rb o r. fig n ific a r.B a rto l.P a u Iu s ,& rtliqui in l . h a r e d e s m e i,§ .c u m ita,fF.ad T re b e llia n . A l y ia t u s d c p r e l u m p t io .r c g u l a j . p r e l u m p t . 3 1 . Paulus Parif.confiho. 5 0 . & j á . l t b r . i , A tq u e ita plerifqué p la c e tj oiunicipalem legem ( q u o d v u lg o Uatutum appellanius) foeminas p ro p te r mafculos excludentem , in tc lle d u m iri fecundum lus com m u ne, id eft,nitím afculi remotioris lint gradus. B a l. <onfi|. r y 5 lib. a .P aulu s de C a f t r . c 0 n l . 4 f , libr. I .A lexan d.con filio Z 4 © .l ib .2 .A l b c i^ t u s B i u n u s i n peculiari t r a d a t u , quem da ea re edidit,articiilo 1 a.qmeltion. 1 4 . C u m igitur Icgc R e g ia exprelsim C au tu m fit, tune maicillos cxtlu dere foeminas in fuccefsione maioratus , cum em ldem funt li- • n e x , & g r a d u s ,n o n c u m f u n t rem otio ris,vt definitum c x t a t i n d i d . l . a . i i t u l . i 5. p a rt.a . & in illo capic. 1 . de natura lücceisionis . fceudiiconfequentcr diccnnum eít cum teíla to r mares fceminis praetulit, uitellexiffe,iuxta iusco m m un e,fcilicet,qu and o m a res in pan e l f e n t g r a d u , atque m e a d e m l ig nea vitim i poíTeflbris.Quid ? quod in am bigo pro foeminis pronuntiandum eíl,quip pe cum foeminaium exc/ufio o c I i o í a f i t , & quaidam veliiti e x h e r e d a t i o , lecuiulum R i pam libr. i . re lp o n f capit. 1 . & íiimancas de p rim og en itis,lib r. j . c a p i t . 1 i . & B ur gos de Paz in prooemio legúm T a u r i , n u ^ mero i z y . M o l i n a d e primogenitis libr. capit. 4. niimer. 1 5. N c e me aliquo m od o conturbat l o í n n . A n d re a o p im o apud Spé. c u la to r e m , titulo deftefiamcntis , & titulo I --o:.. de fuccefsionc abinteftato, S¿ reliq uo ru m , qu os in fuas partes afciícit G r e g o r , i n d i ¿agloiTajVcrbo.wwj^em,tradentium, ex eo o u o d tcftator mafculos fojminis praetulit, , intelligendum effe íuam voluiffc coníeriia»re-agnationera ,m aicu lofqu c etiam re m o tiores foeniinis p r i i u l i í T c : nam vt o m it tam quam plures. autores contrariae faue- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i 3 re l e n t e n t i a , v t e í l v i d é r e .apud T i r a r u c l . in libello qui inlcribitu r c i l i a r t e tauf.fir a i t . 2 1 . & P a r i f . c o n f 4 i . l i b . 3 . & apud Wo lin.lib. 3 ,de prim ogcnitis,c;rp. y .niiin. a di. P o rro hanc rationem con íci iiaiidij agnatio nis,v id e tu rmihidcfi,in£ium,jiifi exprelsim aliud dixcritjintellexiíie tantiimn c d o in li nea illiiisquem primo e le g ir , & qucm p ri- • miumad maioratus vocaüit fuCv'cfsioneni: eius enim rci ccrtüsimara mihl v id .o r cap'e re conicduram , ex decifione lii us R e g i x legis,qu£E in R e g n i fucccísione hanc agna tionis rationem tantum m odo in linea vltim i poíTeíloris confiderandam duxit. N a m r o g o , v b im a g is agnationis ratio eonfidcr a n d a c í l , quam m regni fucccísione, ad quíim prim ogenitus maiciilux, fcu frater na tu m ax¡m u s,no n dico iure ciuili, fed etiain iurc g e n tiu m ,n a tu rx ordine primus voca tur, vt oífendit nó o b fc u r é ,1.2 tit. 1 1 .part. 2 A tq u e etiam luilinu s H iílo n c u s.lib r. 2 . d l i b r . ( 6 . S i igitur in R e g n i íuccefsioné, q iix naturali l u r e , fiue gentium prouenit, ita o b íéru a tu r,c tirn o n áí in maioratus fue ceísione,qiix hiim.ino uintiini lure cen lcttir,tantunciem intelhgemtis.^Prxlumamtis igitur,volu!fietcftatorem , hanc quam p r i m o elegir ftiipem,c.xte!is pra tuhíl'e, iúxta K g e m cum auus,ff.dc c ó a iiio . & d tm o n ft . da legem cum acutils m i C .d c fideic 5 míf. e o d tm q u c p e rtin e t,l 4 0 . T a u r i , c . u x del- p cendcniem á priir.ogenito femper referre, leu rcprqfei.tare ait perlcnam ipfius primo g e n m defuiicii .• atque proinde fremina ex *0 defcendens eandem hahere videtur,qua litatcm ,(ic ü tica u te animaduertit M olina ' lib. j.cap.<T.mim.48..N'unquam ig l r u r m a f 1 0 ciiliim alterius iinex pr.deremus foeinina: defccntiab vliim o polfcíToie, nifi cuidenlilsim isccn ílct argumentis, voluilTe maioratusautorem eam excludere , extantibus m alculb rem otio rib u s. C u m etenim loemina inris regulain pro fe b ab ea r, cui con< traiium inceriditjdübet id iiqtiidifsimis ofIcndeie pro b ationibusjl. i . C . d e conditio. inlertis,!.libertas, §.fin.fF. de man te/fam. l i f o n in l.feien du in ,íf.veibor. .o b lig a tio . P o r r o fieuidencifsimis confter conifturis, 1 1 carateítatorisUiilTe voluntate, vt r e m o t io ris gradus, & diucría; fineaí mafculi fceminas exclu d at,veluti li dixerit; V o lo ,v c m a f culis exiftcntibusiiüllo vnqu.á m o d o foemi n x luccedantieius om nim odo vo lu ntate fe qu idcbenius.Ilíiufm odi enim liquidüsim ^ c ó ie c t u r i cei tilsimáfaciunt vo lú ta tis p r o - bationem , 1. hcet Im p e ra to r, ff. de legatis l . I . ¿ t u t o r p e t i t u s . C de p e ricu lo tiítor, * * Aa 2 faciunt- loannis Ydfícz Parladorij, fad u n q u e & a li a m u l c a , quar & in eadem icntentiam allegar M o lin .d ia .c a p .4 .n iim . 3 8 . & cap. 8.n um .8.C cffan t autem iupradi d a in filio naturali: nam is nunv uam exclu dit fceminam legitimam deiccndentem ab vltimo iraiorarus poffeirorcjquanqiiam illa J 3 in remotiori gradu cxtet.S icu ti tradit C am peciusjde dote, j , par. §. 5 8. & G r e g . L o p .iii . 3 1 . titu .il.p a rtit.5 .in g l o f .m a g a a , verlic. B ene tamen fateor. E t c o n f t a t c x h i s quiE ..affert M o h n .d e p r im o g e n .l ib .5 .eap. 3 . fub Cj fin em .N e qu e etiam habent locu m ,quando ^ m aioratus fuit in rtitu tu s,n on R cgisa u th o ri tateffed titulo pracceptionis^feu melioratio _nis trien tis,& quincuncis, cum eo cafu non pofsit defund us admittere eos,qui e x t r a n f u e r f o l u n t , e x c lu ía fih a ,i e f r a g a n t e I. 2 7 . T a u ri,v i)i id anim aduertit G o m e z A rias, n u m . ^ 9 . & T e llu s num. 1 6 . anim aduertit q u o q u e M o l in .h b .a .c a p . i 2 , num. 54. SV A ÍM A R IV M . Quxñ. fecundi, J)eci/tolegis 1 4 . t h u l.14 . p m it . ^ .refertu r, mm. I . I ansa,qualis efe debeat fuper abfentis mone^ v t eius bonaproximiori decernantur, nume ro 1 . M ortem abfentis multis modis probaripofe,nUm er. j . i e x qua genui aliquod probationis adm itti cater a probationum genera,non videtur reiectf fe,num,4 . ^^bjentls mc,rte,non legitimo modo probata .qua liter proximiori bonorum cura decernatur, num. S. M u ltu m referre, an cognati bona abfentis ha beant,vel tanquam haredes,vel tanquam cu r at ores,num .6 . Q ualiter qui paulo ante exclufus fu it d proxi miori eognato,nunc eo cognato mortuo, inci piat primum habere locu m ,n u .j. Cu dubitatur de morte abfentis,prafumitur illu fuperuluerecognato,qui m aioreoJit,nu.& . (\V J E S T lO II. D e U nis ahfentiSiCttm u it a t A u t mors ignoratur. E bonis abfentis peregre percgrinani i s , & de quo incertum eft, viu it ne an Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca m ortuus f i t , frequens cft in fo ro q u x f t i o . E a m v e r o bieiiitati confu ientes , duabus tantum co n c lu iio n ib u s a b io lu e m u s . P r io r autem c o n c lu lia co llig itu r, ex 1. 1 4 . titul. i 4 . p a r t . j . Q i ^ a d i ‘finitum extat,fi q u is d e cennium peregre abh t , p u b lica ^u e fama percrebruitjVita^eumfuncturti e flc ,h a b e n d u m elle p io defuttdo b o n a q u e cius p r o x i mo cuique c o g n a to h x r e d it a n o iure a d iu dicandaeflc l eiiu -au tem ve rb a iftiu fm odi funt: Dexi,imos,qUe/taquel d tc u ja muerte d u dan , dÍK,en, que.en e jlra ñ a j luenga tierra es m uerte, y gran tiempo es pafado , afsi como diez, anos arriba,que abonda que prueuen, que efio es fam a entre los de aquel lu g a r , e qué publicamente dizxn todos, que es muerto. ia n c le x digna .eft, vt lo n g o índice n o t e tu r ; nam iür« c o m m u n i triennium , aut quadriennium íufficcre v i d e a t u r , iu xta legem li i t a , ff, de ritu nu ptiarum , & I, vx o r. C . da ropudi)s,d: A le xa n d . confil. 4 . v o lu m in .z .H x c a u te m fa m a , v te x h o n e - ^ ftis pcrfonis, & le g itim is fit nata a rg u m e n t i s , o p o r t e t , vcluti quia fam a percrebiiit, adoleicentem qui militia: n o m e n d ede r a t , in aciem ingreíTum defideratilm fuifib j v e l n a u i m aicenfum naiifragtiim fe c iffe. A li o q u i fi leurbus a r g u m e n tis , & pa-* iu m idoneis teftubus ea fama manaíTct, non t a . n f a m a c i T c , q u a m ru m o r q u i d a m , f e u van a vox p o p u li,c u iu s c o n fta r; nullam h abenda.n elTe rationem , 1. D e c u r i o n u m .C . de f 0Bnis,capit.tu3, de co h a b ita tio n c d e licorum- , & m u lie r u m , tradit B a rto l.in 1, de m inore. $ . p lu rim u m , ft.de q u x ft io n ib us. E t in hac eadem fpecie d o cet ipfemct B a rto l.in traSiatu te ftim o n io n im , § . m o r t u u m ,& Alexand.Gonfi. 2 3 . v o l u .4 . D e c iu s q u o q u e c o n f i l .i T ^ a . v o l u , f . Q u o d fi aliud admittere.miis, ocile cuipiam ciret,falfo fa m am fparg?re in p o p u l u m , m o rtu u m eflc eum qui v i u e r e t , 1. fin. ff. de hxre d ib u s inftituendis. M o rtem a u t e m , & multis ali/s 3 poffe m odis pr .bavi p r x t e r fiiperiores nuthores,tradunt Lan francu s in capit, q u o niam c o n tra ,d c probatiOHÍbus,í .d e d e p o iit io n e t e f t iu m ,n u m .i Í 7 & B o c r.d e iiio. 2 8 8 ,C o iia r r u .q u o q u e in 4 . d c c r e t .2 .p a r t . c a p ./ .n u m e . 4 . necnon M e n o c h . d e r e m e d i j s poírcíTori]s,rcmcd)o4 . n u i n . f f 7 i . Q u 5 4 qm dcm p ro b at io nu m g e n e r a , e h o c calu admitteda funt, neque illa lex ie p ftm parti ti. iuris erit im pedimentoinátti le* q u x ge* ñus aliquod p ro b atio n is adm ittit , non i pro p te re a a lia probationis genera r c p u lii - ’* fe videtur, fecundum laf. in hadmonetedi, 'f n u m e r .jo 5 .d c iu i- c iu r a n d . A t q u e h x c d e prio re 3 Quotidianarum Quaeflio*. quíeít. n. priore ro n c lu lio re fequitur altera quid tere poteft,<vt m ^ n to , v e l alit cura decer^a-x ft pater dederit tcfiam cnto euratorem fi tu r.n ,^ . lio abienti f vid etu r confirm andus: argu M inoris 2 ¡.a n n is a c u ra abfenth.m repellen m ento l.in con firm an d o, fF,de confirm an» tu r.n .6 . d o ku tore. A b fe n tism o rte , nbn legitim o, €ura abfentis cef at,quando abfens[feratur iro m odo p ro b ata,d ecern en d aeft fuorum b o * u ireuerfu ru s.n .j. noru m cura propin qu ioribu s cognatis da Cefat eadtfn cura,quarde abfens fu is rebus ad t i s , íc ih c c t,fid e iu íT e rib u s, v t eorum ha mtntftrandiscuTamrcliquit.n.S, beant ad m in lftjatio n e m ,d o n ec abien s re Cura abfentis decernenda eft coniaiiguineis,etid ^ ipatriaucrit, Q u x ianc co n clu fio prob atur [qu an do dece[sit,habi:erh curatorem,[ ta in 1. j . C . d c ca p tiu is, & p oftlim in io reucrmen tantum tempus fluxerit, iit maior efte(is,&: in 1. ab h o fiib u s , if. ex quibus caufis blhSftt.n.Sm a io ic s ,& in 1. i.§ .fin .ft .d e b o n o r .p o ír ,í’u Curator abjentidatus inuentarium facere tere rio lo ,in fa iitiv e d clata ,ik illic tradunt inter tur.n. 1 0 . p re te s ,& G re g .in d . l .i ^ . t i t . 1 4 . p a r r ,3 .& Q u i[n t citandi,vt hac cura decernatur, numt 6 co iu re vtirr u r.P erm u ltu m autem in tereft, roM. an tanquam heredes cogn ati b o n a abfentis Spurius an habeat ius fe ie n d a ^ r a patris abfen * accipian t,an tanquam tu tato res. N am fita tis,Ku. 1 2. ( i'. I 5. quam h x re d e s n a»cifcan tu r b cn a plen o Curatori abfentian debeatur decima frubluum, iu r c , & tanquam proprium p atrim o n iu m > num. 1 4 . luis illa relin qu ere h x re d ib u s p o iT u n t.C x A n curatori abfentis detur in interum' reftiiutcrlim qu an d o tanquam curatores acci tio.numer, i piu nt,idefu n ffis h is , decernenda efl iterum c u ra ,& a d m in iftra tio confanguineis abien tis.h is quidem qui litis con teflatio n is tem po re pro xim u m locu m o b tin u erin t, 1,2 .§ . Illu d autem r e d é , & ex ordine fa d u - *] rem irtit. ff. dc cxcu fa t.lu to .L q u a n tu m , ff. rum P rx to rcm exiitim auerim , fi h uiu fm ode eo cu o d m etus canfa. F ie ri itaq ; p o tcft, di abfentis curam non vni cogn atoru m tan ” vt qui pau ló antea fuerat cxclufus ¿ p r o x i t u m , fed om nibus qui pari gradu abien ti m io ri co g n ato ,i»u n cco co g n ato m o rtu o , contingunt d ecreu etit,l.fi plures , ff.de le p ro xim u m incipiat tenere lo c u m , aut cer gat, tu to r. E ien im ratio fa c it, vt qui pari te iq u a lc m ,c u m vitra fratres , fratrum que necefsitudinis vinculo abien ti iunguntur, filios non detur re p rx le n ta tio n i lo c u s , vt illiu s quoquc b o n is x q u alitcr fiu an tu r, cef in a u th c n .p o ftfra tre s , C .d c legit, h x r e d . feiq u é in u id ix liu o r,q u i pares,iaiiguinc nia cod em q uc p ertin et. §. p ro xim u s, inftituta gis inceíTere fo le t,!,cu m o p o rtct.C .d e bo de h xre d ita tib u s , q u x ab m teflato defert. nis q u x lib e n s. F o em in isvcjo b a n c abfen- 2 8 In q u a re illu d m etninifle d e b em u s, cum tis c u ra m , perinde ac p rxfen tis dandam ita in certi fum us dc abfentis m orte, p r x fu non efre,& leges,& D o ñ o re s d id an t. A le - j x a n d .c o n fiJ.2 2 1 .voJu.rs. G u n d ifal.d e Paz in end u m eiT cfu p eru iu ere ablentem co gn a in p ra x i.j.p a r t.i.to in .n u m . ló .Q u o n ia fn 4 to ,q u i m aior eo iit, ex l.q,ui d u o s, fin. fF. tiitelx,ncc/ion reliquis m un eribus q u x pu de rebus d u b ijs ,& a iijs q ii« aifiert.C ou arr. lib r .z .v a r ia r .c a p ic .f. blica lunt,non id o n e x funt fo e m in i, l . f c Em in X jftd e re g u lis iu r is ,!.tutckijfF.de tute lis ,l.i 2 .t it .2 .p a r .;.n ifi m ater, & a u ia ,v tin a u th .m a tr i,& a u ix ,C .q u a n d o m ulier tute Ix o ffi.fu n gi pofT. Quanquam illud non ab furdé d ici poiTe p u to , fi m ulier abfentis co n fangu in ea , q u x primam fucccfsionis caufam habeat,petat,vt m arito, v c la lij d e cernatur cura,audiendam eam e i £ ;, argu Cura htiorum abfetttis,neK vnitantum cerva m ento q u x habentur in titu lo ,ff.& . C o d i to,fed orunihus i» aquali gradu exifteutihus ce qui petant tutores. M in ores q u oq u e v idecernenda e^".& ratio redditur, nunter. i . gintiquinque annis ab hoc m un ere a rc e & 2. ' ri,certi iuris eft I.fin .C .d e le g .tu to r; & tra» J ceminis ahfenUum cura deneganda efl.nu. 3 . dit G undif.de P az'loco pau ló antea c ita to , T u te U ,& muneribus fu blicn idoneas non efe fed ea xtatc c o m p le ta , re ftitu i illis # u r a fnm inaSjnu/n.^. debet,l.non fo lu m ,§ .fin .ff de excu f. in to r, ikbtlier habens primam caufam fn ccefsm is,pe Aa 5 g l o jf t S.PRIMVS.' • ! [S F M M J R IV á íÍ Primi. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f 5 íoanhís Yañcz Parladorij. g lo .ín ^ .ite m ^ o p ter-ad u e rfam r a lc t u d i7 n em .in ftit.d e cxcuf-turo. C cíT abít autem h o c m u n u sj quando a b fe n sfp e ra tu r b rcu i rem ígratui US,fecundum G r e g .in 1.1 i . t i t . Il‘' ' 2 . p a rr.3 Io a n .G a rf.d e de e x p c n lis , ca p . ^ a o .n u m e .3 . C e ffa b ite tia m ,q u a n d o abien s fuis re b u sadm in iftran dis p ro c u ra to re m re Jiq u it.iu x ta M e n o c h .íe n te n tia m de a r b itra rijs,c en tu ria a .c a fu . 1 y o .n u m . 1 y .q u a n quam fi abfcn tis red d itu s in lo g iu s tem pus p r o te le tu r , ip fiu lq u é v i t x certitu d o non h a b e a t u r ,lu ecu rre n d u m pu tauen m c o n fan g u in e is ad u eríu s h unc p ro c u ra to re m , e x h is q u x a ffcrt B o c r iu s d e c if.8 8 . S : C o r fe tu s in R e p e r to r io ad A b b a t e m , v e rb o , $ emphgteuta. jE q u c etiam fi abfcns tu to rem ' b ab ea c.a u t ^ r a t o r e m , & antea quam in pa triam repcdauerit,ártatem co m p lcu erit, de cernend a cft cura p ro x im o co n la n g u in eo , fcc u n d iim B o e n u m íu p ra d id a dccifionc* 8 8 .1n u e n ta riu m autem h unc cu ratorem fa c e re d e b c r& ,fc rib it B a rto l.in 1. i.fF .d c c u ra te re b Q n isd an d o ,n u m e . 5 . 8c p r o b a d .4 . iit u l.2 9 .p a r t iP .2 . N a m & p o te fta te m ha b e t ad'iOHcs m o u cn d i,litifq u é fu fcip ien d ^ , c z te r a q u e aliaiacien d i q u z t l i ] K g it im ic u racores p o íT u n t.B a ito l.in di6l 1. 1 .ft.d e cu ra to re b o n is d a n d o .P o ftre m o illu d ad m o 11 nendi fu m u s ,vt h z c cu ra le g itim é d e ce in a tu r,n e c c lle eÜ e.vt c ftc r i co n fa n g u in e i,q u i p rim am caufam , aut parem m lu ccefsio n e h a b e n t,p tiu s ad iu d iciu m citen tu r, alio q u i adu erius eam tan q u am in iu fté ,p rx p o fte re q u é decretam m fté poíTunt con ftin guin ei a g e r c ,fecund um e a q u x fcrib it B art.in l . i . fr.d e c u ra to re b o n is d a n d o ,n u m . 3. Se in 1. le g n im u s ,ff.d e le g itim is tu to rib u s, num .tr C um autem íju irn is non fu cccd a t agn atis, 12 id e f t , co n fa n g u in eis ex parte patris , v t in h«c p a rce ,& I.fi ip u r iu s , fF.vnde c o g n a ti, 1. <) .tit.H .lib . s .R e c o p ila r, d icen d u m e ft,íp u rió s ex parte patris non habere lu sa d poftu lan d am cubationem b on oriim a b íc n tis. E t 1 5 co d em p e rtm tn t q u x a ffc it S p in o in fpecu. 1 4 te fta m e n t.g lo f. i ¿.h u m 5 4 .A n vero c t r a t o r f abfencis d e b ea tu r d é c im a , quo; m ore m aioru m tu to ri / au t cu ra to ri m inoris d ari f o le t , tra d a t B acif.in p ecu liari tradacu de de.iim a tu to ris .c a p . 1 6 . a¡did quem vidcte poteris , & a p u d 'G u n d ila lu u m de P a z .3 . j ^ p a r t .i.t o m ,n u m .2 i.E c a n a b f e n t is cu rato n detur in in tegru m ’ r c ft it u n o , diíccptat A zcuedo i n I .3 .t i t .8 .1 ib .4 .R c c o p i la tio n is,v crb o , Q w tenga p riuile* ¿í«,num .*ao. • • Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca S V M M A K I V M . Q u íR .q u a r t ^ . t F r u d u s áoús m ariti lucro cedunt,n u - 1. V fufrucluin dotem dato .fru du s perceptos m ari tus non tenetur rc(lituere,n. l . F r u llu t dici nonpojfunt, ntjt fu res e x qna p rtducantur n. 3 . Sicenfus perpetuus,aut redim iíilis in dttem da tusf it ,maritus non rejlituat rtddltus,num e ro^ 4 . V a k s m ille in dotem a d diem , ¿7* denecfolMa»tur,certa data quantitate, maritus non repituet illam annuam quant¡eatem.nu. y . Idem precedtt in cenfu ad v ita m .n .6 . S i d M archione dati fu n t redditus in dotem ,lía v t non fit f »n ,ex qua pendeant, an veniaut d marito refiitu en d t.n .j. S i clericus caufa dotisfruUus benefici) dederit, an i)fint a marito refiituendi.n. 8 . QV^STIO. IIIÍ. A n a n n u o ce,pftt i n d o t m d a t o , i e n ta tM m a r u u iin r e flit u in d a d a te p ercep to i r e d d it u i r e ñ ítu e r e . M A rch io cum pu ellam m atrim o n io c o l lo ca rc:,p ro n )ifit m arito in d o tc m íu p e r alia vicen a m illia num um a n n u a , q u x p e rcip e re v o lu it m aritum ex p o rto rio (uo ( v u lg o pcdagium appellam u s ) In red i- | tuenda dote q u * litum fuit,an m aritus red ditus o m n es q u o s ex p o rto rio p c rc c p iif e t , reftituere re n e re tu r: an p o tiu s / u o s fe -’ c e r it jc u m fru d u s d o t is , m ariti lucro ce- i dant , v t apcrtifsim i eft iuris cum a lib i, tum in l.p ro o n e rib u s, C . de iurc dotium . A d e o quidem , vt in vA ifru d u in dotem ^ d a to p ercep to s fru d u s reftitu re m aritus n on ten e atu r, I. dotis f r u d u s , & I.cum in fu n d o , f f .d e lure d o tiu m . R e ip o n d i. F ru - j d u sa c c e fsio n c s iu n t ,n e q u e aliter fru d u s d ic ip o ffu n t , quam fi fit re se x q u a p ro d iican tu r.l.item v e n iu n t,§ .fr u d u s ,ff.d e p eti tion e h x r e d it a t is , I. 2 . C . de a d io n ib u s e m p ti.L c u m n o n fo la m , § . cum autem « s a Iic n u m ,C ,d c b o n is q u * lib eris. V t igitcir red d itu s nom m e fruótiium h a b e a tu r,n e c e f fe cftrfit fors ex qua d e p erid e an t: alio q u i ii p c r fe QuotjdianirüimQuMion.Qu^rt'.IlII.’ r Q V ^ S T I O V: peV fc p F n d e a n t,n on tara f r u í l u s , quam í o r s ip l i diciinti)r,l.diuortio,§.íi viv,ff.lolu lutoniatrirn. S ed fu b ieftis cxeniplis rey apertius a p p areb it.E c cc igitiir fi ceníuf p e rp e tu u s j a u t r e d i m b i l i s m dotcm datus fit, maritus non reftituct rcddituSjCiini fit lors, ex q u ib u s p c n d c a n t,q u x q u c integra mulic ri inanct,d.I.diuoitio,ft', folu to matrim. $ , de penfionibusjtradit D .F r a n c .S a im . felc5 ¿ la i u m jh b .3 .c .I d e m q j proband u m e r it, fi n iilíeputa ad dieni data in d o té íin tea d eg e . vt ínter e a d u m í o l u t a n o n f u c r i u t , liabeat m aritu s quinquaginta fin gulis annis,id cft, n o n reftituct maritus redditus,iuxta cap.fa Ju b r it e r ,& illic interpretes, de vfuris. Ñ e que aliud rerpondendum qu eq u e puto in cenfu,quem ad vitam appellamus,id eft,no deb eré marjtuin perceptos ex eo redditus l e ftitu e rc , falúa tamen m u lie n f o r t e , p r p quí' cenfum cniit,quopiam vt dixim us,fine forte fruftus dici non poíTunt. S u p p le ri igi tür ex redditibus pretium ceníus raulieri d e b e t ,r e f id u u m vero habebit maritus in í h i ñ u m , ! . p leru m q u c jff.d elure dotiu,qua: ve rio r ía n é,A p ro b a b ilio r niilii videtpr d i f tin ¿tio,qu á tradita á dom uio F ran c . S a fm . l o co fupcriori,id cft,ijb.3.fe!e(ftarum, cap. l o . a q u o etiam poft hanc r.oftram Icriptura m d iíI e n titD .M o rq u é c h u s de diuiíione b o n o r u m ,lib.2 .cap. 1 1 . n u m . i 3 .E x diuery fo vero fint in p iopolita fpecie dc M archio n e , v b i ita in dotem dati íunt re d d itu s , vt non fit fors ex qua p c n d ea n t,q u íq u e mulic ri falúa maneat: nam pcdagium non eft mu lieriSjfed M archionis,non poíTunt redditus l o c o fru d u u m cedere,ac p r o in d e reftituerc eos maritus tenetur.Idemque iuris crit,fi * fru d u s S a c e r d o t i j, feu Beneficij Sacerdos caufa dotis ¡n aliq uot annos d e d e r it : nam p e rce p to s fru d u s reílituere'm aritus, cum fors non fit mulieris,ied clerici, tenebitur, vr fcripturn reliquit l o a n .G a r fia de expen C s ,c a p .a 3 .n u m .4 . SV M M A R IV M . Qutñ.qmnt», , Z t x .y .ttt.jJib .y R e c c p .e x p U c a tu r , n u m .i, ■ Z . & 5. V bi eadem eft ratio,tdem debet efe E t procedit etiam in cerreL h rijs,& odiofis.n. $ . eft eadem ratio,g^ omnimodaftmiHmdo,no dicithrfier'texle»fto,nHm.6, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca j4n ftcutt caufa tnatnmoftij duo mam atui uwgrin n?ftur/> n&kprtjjunty ita n ijj capija fnccefiioms. . -s ‘ ' O E g ia e ftle g e fa n ( ;itp m ,n e d u o m a i o r a - . , A v t i j s quorumaltqr habearin rtuilitu d u - *■ centam iliia fcxtcrtio^iim ( vulgo ificimus des qkenios) in vniipi iiingantiu c b cauiara matrimoni],fed poii iiioitcni co n iu g iid u ii dantur in filio s,iia vt filius nato maior har ^ ea t optione eligendi,v tiú maht, lecundus autem fihus nancircaturaltcrL-tr m aioiaiu: e a c f t l . 7 , t i t . 7 . 1 i b . $ .R c c o p . H u iu s autem , prohibicicnis tfjp ljcc m legislator ratione r e d d it.F rim a e ftj vt melicratum a u d o n b u s j, c o n f u la t u r , ne eorum memoria ir.tertat; altci a ,v t fiibiiematur hom inib us de illa i am i l u . q u i ab ipfis.praUiC.gen)tis. lolcut G c fi tilitio iludió accipere beneEciiini. T e r t ia eft,quia R e g n i , R e g ifq u c im e r e f t, ne n o bilium fa m i lir extinguantur. C u m autem lex illa gb cagfam m.atrimonij duorum raa ioratuum co n iiin d io n e m p roh .b u ent me rito qu xritur , an <5: c b caufam fiiceCfionis eam coniundioncm p r c h i b m i l ^ i deatur ? Quam quidem qiixitioncm a n o flratibus omiiTam Ítiiííe p ig e t , puderquc. fCum enim foleant nonnum quam ile n lir bus qiiibufdam , minulqua aisiJuis q u x ilionibus fua complere volum ina ; hanc ( q u o ta m b p i i m a e i t , & vfu frcq u c n s)cm it tere eos non oportuit. H a n c igitur v t a b fo lu a m cxifiim o huius legis prohibitio- ^ nem. , & ca u (am fuccefsionis comprehen de re. N am licet in princspio oh caiifan» m a tn m o n jj piohibitip iiitroduda v id e ir lu r , poilca vero oiniiem in vniueríúm caufam Jcx compled» vjdetur : ita inquicns:Pe manera, quedos mayorazgos ftendo,cómo d ix in ¿5 , t l VKo deUos dc das quentos fteyenta,a dende a rrib a , r.o ccncurmn en vna perfora f tilos pi.eda vaotcr.er, r,i poffeer ¡ f i ta co¡;:(i dicho es. D e in d e fi cundas r;.t.onesjolrqu as prgbrbitioin caufa niairjnionij faéta eft nmeris.coinperies; eas om nes, q u o tq u o t fuiiijCtiaip in caufa iqccefsionis vcrfar». Q iu n d o igitur vrrobique eadem ratio y e ria tu r , idem ruris erit recipicn - ^ d u m ,cu m iure comparatum f i t , v b i fit ea dem ratio,idem iu tis fta tiie n d u m ,e ile ,lU lud,ft'.a*cl I.Aqiiiliam,I.a T i t i o , ff.de v c r b . ó bIigavion.& illic laf.idem in r u b fic . de re judicata,, n n . i 1 . Q uod iortiri locum etiam, do r i j t , & ü d i o f i s , p lic u it g io f. in in corred orijt íoátínís YiiñczP^hdarij. 8 ca p it. i.d(C de tem poribus ordinatio# in g , v e ib o ,Ita h a ;,quia inquit, V b i eft eadcm ra Si annos vn detrigintaiis igitur fecít pí^cepr tibrichavui-ex filijs^tcieñns, & tiuh.cuncis, nó/<X penitus om nim oda íim ilitu d o , ñ ó da vtí% d incUorationeni a p p c lla ir u s ,a d ie d iS maioratus ‘, feu fideiccm-niilsi vin cu iis d e raore foiitft'iJpOíredn'itaque T i t q filiús v i cum illum : poíTcdit & ilTius n e p o s im a ioratus tíju io .• cum autem ad p r o n e p o tem ■periiehiírtt.generationcftjue lam deli nerent , tenuntiatiit p ro nepos en ip h y tcu fim in A rch ieprltopiftiF qu i illam l u r íu s i p fi renuntianti in totid em generaciones , cotidem qi annos re noualiit. D e l’u n d o a u t e m h o c p ro n e p o te firte liberis legitimis», vn a 6 cim ur extenfioncm fa c e ré : cuius fen tcp trá 1^1 '• I i t 'c am pleduncur m ultipraicipua: auótoritaú s v ir i,& iíi fiis P ala c.R ü b . ib re p etit.r u b n c x de d o n a tio .§. i ts.n u .4. & H ip p o ly t. co n f, .• 5 i .n u .4 .& ^ .D .F r a iic .S a r m .lc le d . lib . rL C . 1 2 . & lic e tn o n p a u c i rc d a m é t ápiid lab 4 in l.cum qu idam ,ff. de lib en s & p o íth . ve^ rum lo an . A n d r.o p in ió Videtur n on o b it u re p ro b ari in 1 . 2 . § . fin .ie rí.q u o d fi curato r i s , ff.a d T e rtu l.P la c e c igitu r hanc l'egüs p io h ib ic ic ín e m ,ta m in caula lu ccc(sióiifti quám m atrim on ij locum h ab eie. Sed h ifcc p a u cis tam m agna abibluifti? E tia m . Sed fi p au cis veritas c o n fta t, qu orlum ro go attic n et,im p órtu n is le d o re m o b tu n d e rc ,& fu p cru acu is terere tem p u sf i, i S F M M A R / r M Q i^ t S iio n is fe x lit . . , , . r«, kl'. In hereditaria emphyteujl potefi pater melioratitnen» fa c e t e , & vincula maioratus á dijcere fic u t potefi de henis proprijs, numt?10 i . N ec interefi,a n emphyteujhad vitas tantum do cejfa fu erit, n u m .z. Renouatio nev mutat antiquam tmphyteujis nxtu ra m ,n u m .), ' F iliu s fpurius non potefi fuccedere tu emphytenf i Ecclefijtfilca,neq, ah emphyteuta potejt fpu rius nom inari, n u m .^ , Rpurij d maioratusJuccejsiene legihus a r c h u r , nlpeuiiens contraria appareat tefiatoris vo luntas,num, $ . Zegttimarus non conjeturlegitimatus ad feu da, nec m am atum ,nu m .6. Subfiitutiones l.zy.T a u riin teliigu n tu r de a fcendentihus,qui nati junt tempore que tefiamentum fit,n u m .y , Q V ^ S T I O . VI. De emphyteuft,^uá mphyteuta ma íPrarus evtnculti ahtgamt. X J R a t T i t i o vicus quídam rufticamis cum luis vaffillis aícriptiti)S( v u lgo , folarie^ / « a p p e ll a m u s ) quem m aio reseiu saceepetan t S ^ o u d iin em p h y teu fim á C o m p o f t e l U n o A rchiepifcopo in generationes tres, duntaxat natutali filia relida,lucccísit in vi co frater quidam illius pronepotis, qui cceIcb sjlib e ro lq u e non hab'ens,decum bensad m ortem noiiiinauit ad em phyteulim filiam illarii fratris n atm além , n o in in a tio n e m ique A fc h ie p ifc o p u s ratam h a b u it . O rt a cft igitur qiiteftio inter agnatum v ltim i poíTefforis , qui p ro x im a m caufam in fu c ccfsione m aioratus h ab eb at,atqu e inter i l lam filiam f p u r i a m , fuper adipifccnda il lius vici p a ffc ísio n e . jDiipiciamus igitur, vtriu s p artesfcqu .in n ir,& mihi agnati p o tio r caufa effe vid etu r. Id vt oftendam ,ad* m o n e n d i'fu m iis ,.iftam em phyteufim ha:reditariam effe norl de fam ilia,quia in p r i , m a ciuscoceisibnrc cautum fu e ra t, v r q u o tus qiiifqué vltím ús pofleíl'or futurum fu c t e f f o r e r n n o m in arct,qu o tl fi non n o m in a ret,fucccdeTet in cm phyteufi v n u s e x e iu s b x r e d i b u s .E f t igitur h x re d ita ria ,n o n fami Iiaris,iOxta ea q u x docet I h li.C I a r , d e’e m p h y tc u fi,q u x ftio n . i 6 - Sc Pinel.in I. i . C . de b o n ,m a t e r n .3 .p n r t .n u m e .8 4 . V alafcú s q u oqu e de iu rc em p h y tcu tic o ,q u * ftio . 4 3. P o t u it igitur eam T i t i u s maioratus v in c u lis o b ftrin g e re .I n h e re d ita ria cnim em p h y teufi tec ep tu m eft á noftris , po ffe patrem prfficeptfOnem ,fe u m efiofationem facere, & w n cu la maiotarus adijcere,non aliter at que de fuis bonis propri»s,intcr quos e f t C o u a r . r e f o l u . l i b . i . c . i 8 . c o n c l . 4 . & lu l.C I a r . in t r a d a t u d e e m p h y t e u f i , q u ? f t i o . i d. A t qu e item M p l in .d e p r im o g j i b r . x .c a p . i o. n u ra .7 1 . N e q u e a i t e m 'p c t tiiie t, quod no 2 /ucrit em phyteufis in perpetuum concefla, fed ad vitas tantum icunl adhuc ius fit e m p h y t e u ix , v t fi velit dom inus finitis g e n e tatión ibu s altericoucederfe- tantutidem ha b ea tip ie em p h y te u ta , iu xta argregiá B art. fcntentiam J in l , i . § .p e rm ittitu r , ff. do aqua q u o t id ia n a ,& x ftiu a , quam co m m u n em effe Teftatur laf.in h a . n u m e r . a i . G . de iure e m p h y tc m ic o , & m a g is ’ co m m u n c perhibet A n t . G a b r i e I lib .2 .e o m m iin l u m opinio^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Quotldiánarum qOíeflió, Quícfl. VI. I: o p in io n íí,tit.de emphyteufi,concluf. r . Igi tur incerea dum em phyteuíis ab empTiyteu ta iure non auellitur.quid piohibet,ne poffit poirellorcaiii vincuLs maioratus alligar e .E t qu id r o g o in d e in dom inum emanat detrimenti?cú vincula maioratus non dilloluant condiciones cm pbytcufis, qiiin eas a rd iu s a d ftrin g a n t: q u ippccu m vtrobiqué caueatur, ne b o n a d illra h a n tu r, íed vnam duntaxat perfonam fuccedcndo nancifcun I tu r.S e d ñeque negotium t'acit renuntiatio ab ipfo pronepote í a d a , neque renouatio q u am eifc c t A rc b ie p ifc o p u s,c x tc x t.in §. .d e valiallo decrepit«j qtatis in vfibus teud o r u m ,v b i apcrté p ro b a t u r, eiufmodi re n u n tiation em , atque Ítem renouationem nu lllaten u s antiquam ernphyteufis mutare naturam ,tradit etiam glofl.in 1. quod dicilu r.^ .fi. ve rb o creuiíl'e.ft'.de impenfis in re bus dotalibus fadis,cuiiis opinionem co m nvunein cíTe.apparet c x T i r a q . i n erad, lign a g .y . j 2 .g loi. I . n. 2í»^Atque e x Z a l i e i n t r á d . d c fe u d is .} pait. & in hac propria fpe •cic ¿ c emphyteuli tradit lo a n n .G a rf.in co Bieiuario de expenlis,c. i 2 .n . 4 4 .quem nos f e tu tiíu u iu s ( f iq u id ta m e n authoritacc va ie m u s ;iib .2 .r e r u m quotid.c. i 5 . b .í i . R e fragatur iiifuper f ilix lili n aturali, quod tra ditum eít a B ald.in auth. fi quas rumas. C . dc la c ro la i'd .E c c l.a c lurfus in 1. ge n era li ter.^ .cum autem. C . de inllitlutionibus, & fu b llit.h lio slp u rio s n o n poíTe íiiccederein cm phytcufi Ecclcfiaftica,ñeque ab em p h y teuta poíTefpurium nom inari ad prxfcriptasg en c ratio n e sicu iu sfe n ten tix fubfcripferuHti'eAlcx.confil. 1 2 8 . V 0 I . i . & I a f . in 1. a . C . d e iure cm phyC .q.2o.n . 2 0 5. & alij apu d R o ja m .d e iu c tei-'io n ib u s ab inteftato, c .2 o .n .í> o .Q u o d hic m ulto magJs proban du m cít,qu and o ernphyteufis in maioratus d i g n a t i o n e m deuenk. luxca ea q u x affcrt W o Ü B .d e p rim o g c i.ijs Jib . j . c . í . íub finem v b i ait Ipuiios a maioratus fucccffione Jegi bus repelli,nili d s íu n d i in contrarium aper tam conüec elle voluntacem,quia legitima tus a P r in c ip e , non videtnr legitimatus ad fcuda,feu maioratum , nifi aliud exprefsim d id u m f i t , Íecundíim A le ia n d . confil. 60. v o l . i . T iia q .d e r c t r a d .l 'g n a g .§ . t . glof. 3. n .6 .B o e r .d ic i f.» 2 5 . A f f l 1 d . d e c i i . r 9 y . N c que huic filix naturali pro d erit,fidixcrit,íc lubftituédain fuilí* »b auo, antcaquam fub ílitHentur tranfuerüJes, iu x t» l; 2 7 . T a u r i , q u x efthodié I ,i i. t i t . f f . I i b . ^ . R e c o p i l . N á íublhtutiones quas Icx illa fácore iubet p a tr e m ,aut auufn meliorantem, intcHigéiidx funt dc dcíccndentibus>qiM n«tiíuoptépo- re ^ u o teftam ^ Q tu m f i t : n a m rju i é o t c m p o ic n a t i ,a u t c o n c e p t í n o a f u n t , n o n p o ííu n t te íla m e n t u m jm p u g n a 'r e .l.f iq U is filio c x h x re d a t o . §. I .ff .d e in iu ílo r u p t Q ,& t r a d i t T ir r a q u e l . d c r e t t a d l i l í g n a g . § . i . g I o l . 9 . i i . 8 í» . SV M M A R IV M . Quxjtip.fepümie. Tefiamefitum fimul k maritoscp v-rerfefa^um poteft a fofa vxorefuperjiitereuocari,quaHturnad bona ipfiuiVxoYis.nKTH.1. s A n mulier pro f/raparte reuocans tefiamentumi teneatuafrudus quospereépit ex bo'uis mari ti reflituere Bcclefa , quam ipfa & maritus haredem injfituerant intejiamente « .2 . IncontraílibuSiW quibus datur poenitentia lo cus,qui a contraéiu recedit\nihil e * etlu cri debet hahere.num .¡. lu re ciuils centra rationem difpUtandi pro cemmune vtilitate receptaJuUt plura.num.j^, o y T I o VII. De tefiamento ab 'vtroque coniuge fim ulfaBo. A R I T V S , & 'v x o r fim ül feu eadc fcrip tura fccere teftam entum , in quo re lid o fibi in u icem ,hoc eíl;íu p erllitivíu íru d u bonorum fuoru m , Eccleíiam quandani h xre d c m inftituerunt-.Maripo autem prius viam vniiieríxcarniínT grcfTo.m uüePílíius b on is funda eít' H x c vero recedens reuoca uitteflanréntum áfe, & hiarito com m uni ter fad um ,cogn atofqu e íuos ipftituic h x re des nihil oniniho rel'nqiieris' E t c le fix ab vtroqüé prius in ílit u fi.I 'n propofica q iix •ftio n c c e rtu m eít'vxó ren i, cjiibd'ad'ie artinct, reuocare ^otgifTe reflam cnt^ip ,J u x t a ■ ea q u x (cribitSÚarez in í. qü'bíilam in p riú n b u s , lim it. y .a d l.fo ri,& A Jc ja í.in f.Jlc e r. C .d e p a d is ,n e c n o n B ilrg.d e P a i , conT, 2 . Castcrum vt hoc eft'planum itá in u d 'fh a g n x eftdubicatlonB,an te/icbtLtfiniilicrredi tu ere E c c le fix fru d u s , quos ex n íir iti b o nis percepitlQ ülim qulclcrn quxftlóncrih a piid nemineiM noftrorum ra d a n í r'epério, nifi apud vnum Burgos d eP az in 1.5 .T a u r j 2 .p a rt.c o n c l.< y .n u m .i2 i3 . q u ita m en ( il lius forfan difficultate d e te rritu s) e a m in dccifam reliq u it. E g o v e r o , v t meam tibi A a I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ^ M 5 ^ i 4 ie n -j loaiínís Vañcz rarla'dbrij. fententiárti pfomam,magis a d d u c o r, vt exi ' QV ^ E S T I O V11Í. 10 f lim e m mulieris hxredes damnandos cflc E c c l e f i x reftitucro frudtis. P r x í l a t enitii m ihi in cam fententiam m áxim um fortifsirau m quéargum cntuai,l.li pecuniam, ff. dé condidioHC caufa data,caufa n o Iccuta, v b i definitum extatjin h lsicontrad ib us, in qui* busdatur poenitenciíe lo cu s, nihil eum qui ■ á contraftü d i fc c d it , luCri eapere ex e h d e i bere. Suffragatur etiam n obis non m cdio « riter,quod lu rifcon fu ltu s tradidit in 1. S e n a tu s ,ff. de do n a tion ib u s caufa mortis ,i n b x c v e x h i.N tq u e dul>ttauereCa/íam,qhw, eí* conditfoite repeti po¡sh,qisa/i re ron Jecuta,prop ter hane raitonem,qued ea qua dantur, aut ita dan tur,v t aliquid facias,aut ego aliquid facta , aut v t L Hcius Titius aliquid faciat, aut v t ali q u id covttngat , & in iftis conditlio fequitur. C u m igitur vetifimile fit, & vel conniuenti ' b u s oculis credere debeanilis, id eo maritu re liq u ifle.vx o ri vfuiniVudum liiorum b o n o ru m ,q u o d in teftando fecum conucniff e f.h a c ceffante caufa,condi6lio, feu repeti tiQ lo cu m habere debet. Succurrit etiam jBquitas r e i : quis cnirr non d i c a t , m axim e cu m «q u íta te co n iu n d u m elTe, mulierem q ii« marititrultrata cft v o lu n ta te m , nihil cx illius b onis nancifci com m o d i debere? multa autem iure ciurli co ntra rationem d i f 4 p u ta n d i,p ro v t ilita tc ,c o m m u n ir e c e p ta e ffc i n u um crabilibus pro b ari potefl ex e m p lis ,v t lu n f c o n f u l t iv e r b a v fu r p e m in 1. fi ita vulncratus.ff.ad legem A q u ilia m . S F M A i^ R IF M . Q t u f i . o é ia íd A , 1,'^ T ratrer vtrlnque ceniunlTus an illi praferatur, qui vtrinque ctnlunElus non eft , v b i p a ter filqs impuberibus reciproce fu bftitu k, num. I . Contraria opinionis auUsres recitantur, num e r .i. ' 'jiu ^ o ris opinio ponitur, num . J . Cum fratres quis 'tnftituit haredes , intelligitu r vocajfe vtrin qu e coniunihs. numes r o .4 . E t quid in fid eicm m ijfaria fubjlitutione, ntt- , fra tre pupillo dejuncio an fratrer rviriHtfue, cotminclus praejaratitr. in Ju h iiitatiene reciproca , fratri ex fvno ttvtum latere conmnclo, ! - 'i T t in g a m u s m od o ou^fl:ionem,qu?pe* iiilde,ac foro afsidua e f t ,k a , & iuris drf ficile m ,a c perplex.rm liabet d efin ition em , vtpote circa quair, interpretes tantopere di gladien tur,vc vix difccrnérc queas, vtra par t.uni fuperior fir. E a eft h u iu fm o d i: P a te r ■decedens fubftituit reciptoce filijs im p u b e ribiis: habebat autem is duos ex p rio re m a A tr im o n i o ,& duos ex fec u n d o jd e fu n fto aua tem altero ex filijs prioris m a ttim o n ij,q u ? fitum tuic, an fratrer vtrinque c o n n m d u s prx fere n d u s fit in fucccfsione,an potius b d na incar omnes fiatres,cam e x p rim o , quam cx fecundo m a t r i m o n i o , ex x q u o partiéda fint ? I c B art.quidcm in 1. re cou iu n éti,n ii. ff.d e le g a t. j.f c c u i u s D y n i o p in io n e m * ait,fra trem vtrin q u e c n iim d iim an teiere dum e.Te,quoniam in p u p illa ri, feu re cip ro c a iu b ftitu iio n e p u p illo fu c c e d itu r, no tefta c o ri.v tin § . i . in fiit.d e p u p illari fu b ilitu tio n e ,e rg o fratrisC in q u it/vn in q u b co n iu ii ¿li p o tio r debet-cffe c o n d ic io , iu xi,i au tb . c c ffa n ts .C .d e Icg’ t. h x r i d . B a r t o li autem o p in io n e m a m p Ie d itu rS O c in . in !. f ic o g n a tis.ff.d e rebus du b i(s,n . \ S .? i C u rtiu s Iu n io r c o n f .i 2 3 . B e n e d id u s q u o q u e in cap . R a m u n tiu s,v e rb o ,& V x ó re :T ! n .i i 4 ,iiB a rlo l.it e m diftare vid etu r la f. in I. L u ciu s, ff. de vu lg a ri.& C o tia rr.p raffic.aru m q u x ft io niim cap. 5 8 .n u m .2 ,.& denique B a rto li opi nion em teftatur com m unem A n to n iu s R u b cu sin l.G a llu s .§ .q u id a m r e d e .f f dc b b e r is ,& p o fth .& T ellu s F ern an d .in 1,8 .T a u ri ad finem . C .xtertim co n traria: o n in io n i m agn as fiippctias feru n tF ran cifcu s le A r c - ^ tro in d .l.L u c iu s .ff.d e v u lg a ri.& 3 il J . in 1. iam h o c iu rc .ff.c o d e m tit.Sc Z a fiu s in tra d a tu fu b ftitu tio n u m ,c a p .4 .n u m . i i . & a lij non pauci relati á C o u a r r .lo c o fu p e rio n ,& h a n c com m u n em etiam eíTe o ''in io ncm ,fidem facit A le x .c o n f. i .v o h fi.n . i . & M cn o ch .d e p rx fu m p t.lib , 4 .o rsT u m p t.7 $ M ih iv e r o , fi fas eft, in ter tan tos D o d o r c s m eam depro m ere fen ten tiam B a r t. v e rio r j vid etu r o p in io , nam q u od a d u e rfr partis fcrip tvres aiu n t,patris tellan tis fp e i^ id a m eile Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca it M ' "'"t^otldlanarumQuasii.qu»^ ®-‘'g^ omnes filios qqua " I c videtur efle ftudium,<S:affcaus,nQn.íatis idonea ratio eft,cum potius iurc com para tum fit,teftatoris voluntatem interpretan dam ciTein re dubia iuxta com m u nis iuris d cfinitioncs.i.fin.C .de verb. fignifif. B a r t. i n l.h x r e d e s m e i.§ .cu m ita. fF. ad T r e b e l . tcftatur com m un em l u ú c ia r .in .^ .t c f t a m é tu m ,q . 6 6 . P roiiid e inter ipfoá icriptores magis placuit,cum fratres quis inftituit he redes,aut illis aliquid l ^ a u i t , vtrinquc con iu n d o s vocatos vid erijh o n dimidios, ficuti 4 fcrip tum reliquit Paulus dc C aftro in d id . I .fin .C .d e Tcrb.fignific.H.ff.laf.ibid.n. i 6. quibus etiam cofiftit A n t .G o m . in 1. 8 . T a u r : , n . p . & T e llu s F e rd in a n d u s ib idem , m e m oran s ita pronuntiatum fuifle in G r a n a t e n f ip r x t o r io . E t f a n e iniquum videtur, vt frater fecundi matrim onij partiatur cu fra tre prioris matrimonij b o n a , q u x á prioro fun t vxore r e lid a . In fideicommiflaria a utein fubfticiitione diuerfa caufa eft , atque Item iñ vu lgari,n am cum in iftis conftet teifatori fuccedi,dicendum eft xqiialiter o m nes fratresad fideicomm iflum vocari.ficu ti placiiit iplimet B a r t .& rcJiquisin d . J . L u cius.fF.de v u l g a r i . * G r c g . L o p . in 1. j . tit. I j.p arc.C .glof.fin .' ^ II Q f^ ftie de horologio a d plurim a effe vtUis po tefi,num. \ O y .€ S T IO IX. • • Cftm teftei m fumma difcordamf (z>tram partem iudex feqttt dehcat. f C E d & i l l u d vid eam u s, q u o d in f jr o f a n é ‘ ^ q u a m frequens eft, cum tcUes in fumma difcordant,puta quia alq de maiore, alij de m inorefu m m ad icant, vtram partem iiidcx fequi debcat.In q u aq u id em q u x ftio n e diiic ifo sa u th o re sin diuerfa fuiíTc opinione y ideo,ita vt n o minus varij in hac re fint m terpretes.quam telfes in fummis declaran dis difcordes efle iolcnt.Ipfe vero e o r ú d ifcordiam h o c p a d o com ponendam efle ar bitror. A u t teftcsfunt fingiilares in iumma quam declaian t.vclu ti quia vnusdicat rem valere quindecim ,alius decem', alius quinqu é, & quoniam nullus tcfiium p t r fein tis p r o b a t , quippe qui Ungulares cm n cs fít.c, in ea caufa res eft,vr minore iu m m am amp ic d id e b e a m u s : quia videlicet in minori fumma omnes conlentire Rideantur, q u x ’ lurifconfulci fuit fcntentia in l.diem profer re.§.fi plures.ff.de receptis a r b i t r i s , * i n i . inter pares, ff. de re in d icata, necnon in 1. S c m p ic n iu s Proculo.fF.de le g a t.i.q u q c t u iure Pontificio recipitur in cap. i . dc arbir. Q u íz jl,r í n a , in 6 , & iurc R e g io in 1. 1 6 . tit. i a. part. y. w * , ‘i^k Q u o t u m ratio cum late p a t e a t ,* apertifsim a fit.faSu difficile eft, vt non poetas illos Ttttibms infum m a difcordantibus, illorum f e - ■ queda eft dep0jino,qu, de minorifumma d e ^ P ^ fequar,quani aliquorum fcriptorum opina ' i. ' rinn.“« i-iiiiimantium caiura tantum accitioneSjCXillimantium Jponunt.num. piend.ieiFe m arbitri.s, non autem in leftiVni fides teftium aqualis eft, numerus vincit, Dus.Pro hac autem noftra opinione calcu num .z. lum tulerunt S p e c u la to r,titulo dc refte. S i tefles plures numerofint ex vna parte, tepoftquam ,n. i . * Im o la in d. 1. inter pares. fies e x altera maioris fid 'i, & dignitatis fint, ff.de r e i u d i c a t a , * A fflid.dccií.í40 .*n u .4. verifimiltoraque deponant, pro his fia>:dum A u t VQfO p io vtraque fumma adlunt teffitfl,num . J . ili' monia concordia,fed altera pafs tgftiii ma•• Q m dquid probatum efi,ex iudifis pendet arbiiorem ,altera minorem fummam teftifican'V I, trio.num.q. t u r , * tunc infpiciédum eíFc puto i d , qu od , . Vbltiftes aquales funt fide,(¿-numero media * in reliquis caulis infpiciiura d o c e t , vt fi * ^ • fum m a feqt-endU eft ytum.q. quem teftes funt xqiialis códitionis ac fidei E t qualiter fieri debeat,ex Salicetifententia ofle ■ difparisvero numeri, potiora fint eorutn 1 ditur,num .€, teftim on ii.qu ? numero vincant,iuxta cap, * ■ In rebusdubijsm eiiaviafeqm endaeft.n.7. in noftra.de teítib.Se l.Iu ha.ff.d c m a n u m if P in e lli refellitur opinio.num. 8 . f io n ib u S j* í.40.tit. i lí.part. 3. & in hac íen In obfeuHs pro reo pronuntiandum, num .9 . tentiafunt B art.& laf.in 1 .2 . «■. creditu m.íF. Cui horologiohabendafltf d e s , n . \ o . & n . l t . ficertum petatur. A lb e r ic . * T y r.d a ru s m Ciuilis lapientia non dignatur minuttfsimas res peculiari tra d a iu de teftibus vterq u é.§ .fin. ftrtingere.num . 1 i . * ' Sin S V M M A R IV M . 9 • , II. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca •t f. ii TojnhhTañczParladorij. S in vero t« ft« p tre i ffnt n u m ero, in stq u ihs v c i6 condicionis, eo calu fide (tquiniur «oruhi.qui dignuare m a g u , & fide p r x f t a ^ búc,quique rei aptiora, tc vcriiimiliora cra didennt tuxta l.g em o b c a r m é . ^ .f ín . ff.do t ^ i b u s , & I.maiorem f F . d c p a d . & i u p r a d i 6 e m Icccm ieptcm p a t t iiiiu n s . N e q u e his calibus habcdx eft racio.varú icftcs de maio r im m o r iv e tumma d i c á t , c u x B a rt. B a ld iquc fiiii o p in io in ^.l.drc proferre, i . l i plu r c s .f i.d e Tcccpt.arbitris, &. placere v id eo l’ i ^ ne.in 1 . 2 . ff.de relcm dcda vedicionc, m fin. d ccre, k to ta iuris ra tio n e .a b h o tr ta i effc, q u o d d o ftis im u s a iio q u i K in el. I c r i p l i t j g ^ l e g . i . C . de rclciiulcn da vc.ndltione, num . 4 } . Secundum a d o re m Is is lo n é b c n e p r o b an tem , pron un eian diim ciTe , Iicct cx rei teftim o n q s o b fc u retu r eius p ro b a tio . M ea cnim Tic cft r a tio ,& fic an im o in d u co m e o , n ilu l m agis in hac parte a d o ri faiiendu eflc ciuam r e » ,ffd potius ex (up erion b u s ré dft' finiendam elie, ul (juua ipie P in elu s p a u io a n t e ie n le ia t e o d c .§ n .i4 .Q iiid q u o d c u n 9 funt partium iu ra tib lcu ra, reo lauédum eft po tiu s quam a d o r i,v t h a b c ta rin re g u la c fi ilin t,d e regu lis iuris in d . E x his autem d e cid i poteft q iiz ftio illa de h o r o lo g ijs , v tri potiu s habciida litfid e s.q u a m m p u c tB o b a d il.iii F o ly t .lib . 5 ,c .2 . 0 . 2 3 . vbi ait in terci- l o fc an res, de qua agitu r fau o re digna f i t , an odio nam in r s q u z a u o iisU in t, fcquem ur in qu it fid e m illiiis lio r o lo g i),q u o d p ro p i tium fuerit cau * fauore dign qiin cauia ve ro o d io fa c o n tra n u m ic q u c m u r, q u ia lc ilicet o dia re ftrin g i,& fauoris cou cn it am plia ri.C u iu sle n tc iitia m .q u a n d o d u o tantum cxt.rnt h o ro lo gia in o p jd o ,v e riisim a n ire p u 1 0 , at fi m ulta extcn t iii opido h m o lo g u , idcni quod de teftibus p ron u n tian du m e l le p u to ,v t n » m p efcq itim u r fidem illor ¡111 q u z n u m cro v iu u n t ,& c c rtio ra c flc ío lé r. ' Ñ e q u e n o sq u il^ ij! b oc lo c o irrid e.u ,q u o d 1 1 & lo a n u .G a ii.d e expen fis,0 . 1 4 . V eru n eft igitui- h oc ca iu .c u o d A a lia stra d itu rjq m d q u id ciu fm o d i eft,in quo q u x n t u r , an qu<d p ro b a tu m Iit, tutM ii id m ludicis pendere a r b itr io : v tlc ilic c te x lenten tia an in ii lui •u lt im e t q u id c re c b c , aut parutu p ro b ati! o p in e tu r, con firn etqué m otum am m i lul ex a rg u m e n tis,& teftiiro n i)s quar rei ap tio r a ,& v c io p r c x m io raco m p ererit.I. t . ( . tu r i g <..ff.< e tc ftib u s.l. I ff.a d T u rc ib y n u m . T radunt D c c .c o n i.tfp o .v o l. s . & D . F i a n c . 5 S a rn M c ri.b b .i./ e lc f a»-nm,c. i . A t fi teftcs fint num ero & c o rd itio n c p a r e s , & res ita in i b lc u io fit p o fita , »t v iro ru m iequonda Ci fid e s ,x g r e d f i e r e i c u x a t h ic m ihi m af s pr« b iduu vid e tu i.iicq u c n aioicm ^neQuc m u oiuan a m p le d e i dam cfle liim m a , fcd . ediam p o tiu s (eouendam cfle v ia m , C c u t'p la c u -i A n i.d e B u lr co n f. s a .a t g u e crcp itic u lo riim ratione habere vid ea .i'u •. item Saliceto C ie ir .c n fi.& P in c l. in l .2 . C . tanquam iu riip ru d cn tiz m a ic fta t:m d e d e de r e 'c in d .v e r d .A I t x a n d .c c n i.6 4 . v o l 2. ceat cm fm o d i tra d a rc qui qinlias. E n n F ie t autem c o m m o d i,le c u n Ju m Salic.i» I . » .vero licct lu rifp ru d cn tiz a m p liL im a fit ina h ac c d i d a l i . C . d c iecundis ni’ pti)s con iiin -t** ^ iefta s,vt q u e rerum diuinaru m , !k bum aaa g e n d o vt riu q u e partis fu rrm a s,con iu n d *fi*f^ *^ru ^ ^ t icientiaiat ipia nec minutifsimas res qu ¿*per m e d iu m partiendo. Adijciam c x é -/A W^pertingcrc d edig natu r,vt cft vide c,cum ap 1uDR,vt res tib i a p ertio r Iit: altera pars te-/f|'f<*1iás Í * pe,tum in §.gallinaru n , inftituci de 1 1 ft'um ait,rem v e le r c q u in g e n t a ,a lt e r a v e r ó < í ^ re ru m d iu i( .& in 1. i.ff.fiqu a .iriipespa u pc. pars s iijv a le rc o d ip g e n ta quq iu n d a facm t riem fcciíTcdicarurid: .A lctin d ru n i i o 'l u i m ille irc c c n ta th u iu sd im id iu m lunt fexcen legimus de aliño z d id iflc c o n lil-.i 1 .q u o d ^ ta q u in q u ag in ta: hoc Igitur d im iJiii in in habetur r o l , 2 .c o n iil, I 3. Q u i d q m d b v ' d ic a n d o fcquem ur. N e c d ixerit q u ifpiam ^ u c ftio de h o ro lo gio ad multa vt Iis fla ru ftico ru Ti, hanc efle dui fionem , vt dicit poterit: vcluti cum agitur de re traflu le: U A c c iu f .m 1 N e n fcm u s. fi. dc negqt. gcftis. m ilia iis .v e ld c decim a executionis, & a i . \ N a m in reb u s ita d u b u s mediam nos lequi h aspcr m u lta s iu ris q u z ftio n c s . ^ deberc n a m d o ftii .im orum virorum do ce m ur e x e m p lo , m qu b us eft C ynus in I. T i t i z re x to re s.ff.d e L g a n s i .& B a r t.in l.fi d u o. ff. vti p o fsid c tis, & ali) plures ap»id B o e r .d :c il.4 2 .n j j i . r u o r u m fcn ten tian S oblcurc p rob aru '' in l.a n tiq m .ff. fi ra rs b$le d itu 's p e tatu r,& in § .fin .in ftjt. de h z rc dit.inftu. H qc ig itu r pacfo tam tcftiu m , S fu rij ab htndttatepaterna e xeludantur. nrtn e r. I . i', qu im D ottotu re om n iu m d ilc o fd .irte s o pinionesm concordiam facillim e rc d ig u n 'Pater an ftfsitharrele inflitnere (¡¡'lum , * tu r. Q uibus om nibus illud c o n le q u e n se ff cenftauiem atrim tnuexfil/ttafufc‘pit.v. i . E t q .i d S V M M A R IV M . Qu*flio.decimi. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca h QuondianirumQuí^íljon.Q^cft.X. Z t quid de m atre au talem fUtum pofsit heredé injlitueredígtttmuídeficiemihHS n u m .), QV^STIO S V M M J R IF /yi. X. j Spuriui natui ex foluta ^ car.tugdto an hieres patri ex tejlamemo extñere pofsu nonex tam ihus líi in m a d Q ^ ü f i . 'v n d e c i í n x . Contendensfhptrr.clilUatc cum VKiuerfitate,aH debeat contribuereinimpefis^quei»eam r l a duibus exiguntur, nutx. i . Litigator non unetur adere injlr:.K:entaadiur' Jariofu o.K u m ,!, 0- I V r is q u a m lu brica fit,íc in c c r ta codicio, q u x q u é 'c t ia in crudictlsimos tallerc ío lía t,< .ü m m u l t is alijs exeniplis iiuelligerc porciis,cum ex illo q u o d m o d o p ro p o u a . lu rc nihil cíTmagis manitéftum,quam fpuribs ex damnato coicu á paterna excludi I15 rcdicacc: auth en t. quibus modis naturales e hciantur le g iiim i.§ .h n . & a u c h . c x c o m p lc x u .C .d c in c e ftis n u p c .l. lo.cir. 1 5 . part. tf. A d h u c tam cu P a l a c . R u b . & A u t o h . G o m cz iii I . 9 . T a u r i,n .4 .S c r ip tu iB relinquere po íl'cp a t r e m , qui filioslcgiciiHOS non habcac,inllituere h x r c d e m e u m q u e m confia te m a trim o n io có c u b in a foluta, íuiquc iu ris,libi peperic,quibus accefsicMatienco in I j y . t i t . S . l i b . ^ . R e c o p i l a t . g l o f . i i. n u m . 8 . , Mamfeítus fané e rror, & a iuris regulis Ion . g e abh orrens opinio. Q u an u is enim illi iu ris com m unis nonnulli ícriptorcs opem te rant: verum noftrateiurc R e g io exprefsim d á n i c a c f t i n d i a . l . i o . t i t . i f .p a r t.6 , P r e in de contrariam (cncentiam m e n to a m p lcd u tur Cifuentes,&: T ollus m d.l. 9 T a u r i , Sc Ro)asdc!Uc'cc's>on.abintefiaco,c. 2 0 . a m . p lia .4 5 .In vfuaucem fori tam m a l e G o m c z>jj¿5: fcGuacium recepta efi o p in io ,v c expe nmcDtis c o r t \ ^ t u m h ab eam filio fpurio huius conditionis á patre h xre d e infiicuto, £ á R e g e legitim us f i c r e r x g r c , d ifficu k c rquc legitimacionem á R.cgc im petrari p o iuiirc,tanrum a b c ft , vt fine Icgitimacionc lu cce d a c, qu od hoc lo co nccar.dum duxi, ne d id o ru m a uth oru m ,ah o qm no co te m neoda authontas,quem quam in e.rrorem in d u c a r.Q u o d ad matrem autem a tt in e t, t a lem filium deficientibus legitim is, legiti mum ei h xre d e m effe nulla eft d u b ita tio , vt c 5 f t a t in d i& .1.9 .T a u r i, v b iC a f t c lliv e r b . herederos, fcribit etiam adiierfiis matcrnu teftam antam illum ag«re poíTcjnóa c x ta n rib'us legitimis. ' o y T I O XI. ,, Vtrum is (¡UI eum r^niutr[itate fu per nobilitate litigat tencarjar con tribuere ifj m penfis <pu£ a d eam caufam a pupillari bus exiouuntur} i ■ p L e r iq u e noftratuum tra d u n t,c u q u isfu . ■» per nobilitate cum vniuerlirace hrigat, contribuere debere in impcnfis,- c u x m c i rem á ciuibus exiguuntur. Ip, bac opinione fuit O talo ra de nobilitate 3,p a rt,ca p . 1 . & A u c n d a ñ .in cap.co rrc d £u u tn .2,p a rt.c. i o quibus etiam accelsic lo a n . G a r f . de nob ilitacc glor.2 2. In contraria v«rb Jcntcnafuic i G r e g . L o p . i i i L 5 .t it .s .p a r . ^ .verb o, dellos, C u iu s eg o opinionem tanquam x q u ita c i,& humanitati magis c o n iu n d a m , a m pled en dam tftc a r b :tio r ,c 5 trariu mcuc v.um pror fus durum ,inhum anum quc c i l c iu d i c o ,á :á fo ro prodni abigendum. N am r o g o , cuius eft iniuititia- com pellere Jingarorcm adycr fu s ie iu m p c u s , & impenfas lubminiftrare, & tanquam rcla quibus coinod iatur inimic prarftare?An parum cft,-fi ipic proprijs impcnfis^qux m his p rX ic rtim nobilitatis caufis graucs clTcioIcn :)prem a:u r,nifi.aducrfanj qu oqu e v e xe tu r impendas ? An no ¿ hociniquu-meíTe mulcaiu nsarguunt docu m enta, yeluci illud quo cautu.m c f t , ne te neatur litigator in firu m ecaqur habeat adu etfario Í j o x d e r c . I . j. C . d e x d e d o ? Q u o d fi q u x excar.t Ic»es,qux refragari vid eatu r, loquu n tu r vtiquc in cafibus,quibus cm o h i m en tum recipit quis cum jcxreris ciuibtis. P o r r b hacinTpccie quam agitamus de d a n o ipfius litigiirons vertitur,Vnde im m e r i t o ab eo petitur,vr in impenfis contribuere t c n c a t u r jd quod etiam a n im adu crfu m eft X D ob isin fcxqu icen turia,diffcxent.8. sviyi. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca lonnnis Yañcz Pariadorij. d a n t i,q iii le g it im iin rcifrum cn tairiirprc,* tiiiiT;! tran lg red iiin tiir. M ilu vero c o n t r a ía lententia íedif. A zcuediq ué in te rp reta m e n tum a vera lu tisra tio n e abh o rren s clfe lu d ic o .P rim u m ,q u 'a cum leges i l l x , qinbus S V A I M A K I V M . Q u A ÍlJu o d e c im A , JlefpubUca ad augmentum n i annonaria p '.b licoram horreorum, qua a conduilcribus potrf{ aimidium frumenti accipere,an teneatur vitra taxam legitJolnere pretium , conflito, qnodfrumentum habet itnpenjarum,ptifjqua inl.definitur.num . L e x generaliter loqueus reftringitur per legem (oetjaliterloquenttm .iium .^. Leges de alienatione loquentes non comprehen dunt necefari.tm.num.4, Á * e u e d i argumentum tn ipfam retorquetur, n u m .f. o b caufam in certitudinis euentus pailum alioquim improbum inter partes rceiprcce conuentum hcttum eft. i. 2. oy^csTio xii. It' ' * j i n leges qutim m edius f r u m enti taxatur >locum habeant infpecielegis 2 \ .ttt.ii.lih , 5 .'/¿coptlaD. , | O A u t i i m eft lege R e g ia ,v t p o f s it refpu' b l i c j ad augm entum rei a n n o n a n x , p u b lic o r u v q u c b o irco ru m accipcrea c o d u fio rib u s d im id iu m fru m e h ti eiuidem co d u d io n s. o liiendo eis pretiu m , quod po litis ra tio n ib u 'o rn n iu m reddituu ii liquidil fue itconrtare m o d iu m fiu m en n ea eft 1. a i . t i t . I I .lib .^ .R c c o p .c u iu s v e rb a .n fum n»ahutulmodi funt; M andam os.que para pro usfionde las a lh o diga sjp lafss, cada vae de los pueblo! pueda tomar a tos arrend.tdores de pan la m itad del dicho pan, pagándoles por ello el pretio a como les fa lim .Q n x ñ io r tt s eft auté, an fi em o lu m e n to ru m omnium ratione po fita, cum mercede lo c a tio n is , conftci m o diusffuméti p l u á s , q u a m R e g ia eft taxatio ne dirfin!tum,pofsint c S d u d o r c s totum i'1 ludprctium impune rccipera í M o u c t a u t c lian c q u rftio ne m i lie A zcucd. qui pcrdoAus alioqui vir, futilibus quibuídam argiimenns.nec ta to D o d o r e dignis, a k , non poíTeconduaores, nec lioc quidcni nomi ne accipere plus,ouam R e g ia taxatione c x tat definitum,ilioq'ui p a n a s d a tu ro s, quas* pretiu m frum enti taxatu r gen erales fin t, non dcb en t exten d í ad hanc legem,qiiii^ (p? cia’ cm ca lu m co n tin c f.tú quia non eft dÚd a le g a m c o r r r e d io ,v t in l.p r ic ip iin u s . T . de ap p ellatio m b u s,tu m qm a lex g e n era li • le rlo q iie n s reftrin gitu r per Icgem ip ccia li ter lo q uen t«m ,ciim lu x ta n o ti sim am iu ris 5. regu 'am gcn eri pct fpcciein d e io g e tu r,q i.á 3 i tn IcgiUus locum h ab cre, tradic g lc fl. 2c D y n u s in d id a re gu la g c n e n p c r Ip cc iein , b b .ff.Q u o d m u lto m agis locum h ab ct,q u á d o ralis lex ipcciab s laca c flfa u o r e p u lalicx vtilitatis,fecun d u m lafiin trn in l . c x c c i a . f . fed li qitis, 1 1.2 .ff.de legatis, & S o cm u m re g u la .2 a^ i.D ein d c h x c n o lira lex lo q u itu r, qu an d o fi unicruum exto rq u etu r a c o n d u á o r ib u s in u it is le g e sa u te m d c al en a iio n c 4 lo jlic n te s h a u d c o n p rsh cn d u n t a li.n a c io neni n eccllariam 1. i.fF .d t fu i.d o d o u li l.c S fid e ic o ;n t r .iíí.lib e r t .* d lic g lo i.I a l.in l.fin . C de íurc c m p h y tc o c .n .q y .A u e n d .r e íp o n (o I }.11.(5.R e fraga tu r p rx ce rea Az. u c d o , qu od con tra d u s t|audicarc n on dcbct. 1. fi cum d i e s .§ .fia r b it c r in fin. ff. d e reccptis a r b ttr is ,c .2 .d e mutuispecitio. P o r r o fi e ius admittercn us opinio nem furct,vt c o n - 5 t r a d u s c l a u d carec,nani f iv ilic o n fta r e tc Ó d i i d i o , in lucro vcrlareturreípublica : fin autem carius, in dam n o eflcnt cÓ d u d o ics, cum miniis accipere d e b e re n t,quam condu d i o n i s iv.ercesconftarcu O p itu la tu r «tíam « o b is .q u c d iv iu ltis e x e m p lííin íurc recep tum cíle v id e m u s , v i o b caiií.tm iiic crtn u dinis.leu dubi) c u c n tu s.p ad u m alioqui im )robum ínter partes rcciprdcé co nu entú , icitum fiat,quoniam x q u a h ^ s illa incei titu din isrq ux vtramqué paitem ex yqiio c ó - (fj cernit.-fscit vt neutcr iniquitatis p o fsit pattum a rg u e re .Mi h i . & l . f 'u l c i n u s . fF.de d o natio.cauía m ortis.l. fi patcr p u e llx . C. de i.iolficiolo teftam ento.Pal.icios R u b e o s in repetttione ru b ric x dc d o n a t io n ib u s , 5 . yo l a c e r t i t u d o igitur illa,qu<j verfatur h o c c a lu circa prctium Iru.menti, eft in c a iifa , vt c o n d u d o r e s ( fi ita lors tu lerit) pretiú plus qua.n I c g ifm a taxatione accipientes extra ciilpam fint.Ec lañé nimis inhii naniim fo-rct, poenisern du do re.s afficere , cu m r ih il lucri hoc cafu ex c o n d u d io n c captant C ó fentic autem n obifcum in hanc fentcntiaru M j t i e n y o i n d i d . l . i 1 . g l o f . 2 . & M exia m tr.adatu quem imcripfit de taxa p a in s,c >n- cIuC Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Quotidianarum Quíerticíl quaéft. XIII. cluf. y.num. 1 1 fí.quód hic liórándum duxi nc A z . u e d . p c r d o d i alioqui viri,interpreta inentum c ó d u d o r e s infontes, & in n ocu os in fraudem pnenamvc vocaret. SF M M A R IV A Í. E jt4 jl,d ectm * ler tu , StttfMS adcap.reintegrauda. J . f . i . e x antiquerum fem tutta refertler. num. I . ditl.cap.authoresplura remedia deducere. Hhm .z. Ex ./luihorum intelleUus ad cap. reintcgranda refeiU tur,nu m .).(gJnd.c.reintegranda nullum r.ouum remedium poniffed vexira referri.num . 5. SuperU rinteíleílus etiam fefellitur.num .^. Verus in telleílu sad d.textiajsignatur.rum . 7 . Virajpecies d.tex .p en iiu r.n u m .i. T e x t .in d.cap.reintegranda,de quibus fpoliatis loquatur, num. 9 . Q uod remedium in d.c. inducatur.num . 10. Jitintegrandiverbum ,idem quod rejfitutio im portat, num, I I . lilis que voluntate fuafiueffontanea,Jiue coalla bonafu á tradiderunt, remedium po¡[ef}trium n en datu r.nn m .i 2 . j i t l í o d e d o lo ,& a illo quod metus caufa,in in^ tegrum reflitutionem infecontincnl.num .i 3 fAduerfus qua operetur remedium cap. reintegranda.num . 1 4 . ' C ap.rdntegranda, an loquatur de facularibus perfents.num .i j . , Canon caufa euitandipeccati,adíateos etiam e x ten d itu r.n u m .i6 . Remedium Canenis reintegrada,an aliqu ap ra fcriptiouedeficiat,num 1 8. Legepra!criptionemprohihente,ordiñarla ta n ti p robibita cenjetur.num. 1 9 . QV^STIO. XIII. 7{eieEio co m m u n i in telle clu h a c l t n u sa h fcn p torth u s t r a d t t o a d c a p it .r em t e g r a n d a . 3 . yuet/ i. I. •Tterm r ep o m — tu r, I N te r om nia ¡n terd ida,feu poíTcírorit re m edia ( q u z pau cain iurc non fu n t) n u llutn eft vb eriu s,n u llu m fertiliu s, m agifquc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i$ p r if c n s ex o ibn iu m aothtm im fententia, quam t a x t.in c a p .r c in te g r a n d a .j.q u z ft. r . P roin de ftrit cotd i rrobfs,hic afSqua ad illiu s in terpretatio n em fu b iu r ^ c r c .C a i.o n is a u tem verba ( n c C o d icem lo b in d c re p e te re grau en s J líhnfraodi /u n r: Reim egrandafunt emnfa eieUis,velfpeliatis Fpifcapis fre je n tia liter ordinatione Pontificum, & in eo loco vn d e abcefferantfundirusreuocanda,quacunque con ditione temporis, aut capüuUate, aut dolo, aut violentia m alorum ,(ir per quafcuyque iniufias caufas res EccleJia,velpropr¡.is,idtfi,(uas fu b fia lta sp trd id ife no/cur,tur. E x hac Jgitur te:?. diihn ition epleriq u eo m n ejfcriptO T es tra- * d u n t, noüum h i c , & lo aip lctilsjin u m 'remcdiurn re cu p cran d * poflc/sionis introdu c i,p e r q u od fiat, vt is qui quOcumquc m o do fine lulfa caufa á p o flefsio n c c e cid e rit, rc flftu a tu r lirte vlla tem poris p rx fc rip tio n c.aducrfus qucm cunque poíTcírorem, tria non vio lcn to m ,atq u c a d e ó , & fi is p o ffefío r titulum h ab ü erit,ac bonam fidem .H (íc e lfciftiu sC a rto n isfen fu m , tradit g)óft. & ' A rch id iac o n u s ib id em , tradit etiam H o ft. in fumma,titulo de r'cftiturionc fp o liito r ú . § .i . B a r t o l .i n l.rcm q u x nobis.fF.deacquírcnd. poíTcf. & ibidem latiísimé Bart. S o cin.C^iid multisPhunc in trlled um com m u tiem teftatur P a n o rm .in c ap .cu m ad fcdcm nxim. i t t . d e reftúut. fpotiat. & A le x a q d . c o n f .3 i . v o l . i . A n g e l . i n §.quadrupli,inftituc.de a d io n ib .M a rá th a in fpecu!o.4.parc. diftiDd.7 .A n t c n . G a b . in v o lumine com m u n iu m opin ion u m lib. y . titulo de reftitu ti( ne f p o li a t o r u m , c o n c l u f .i. & V iu iu s eo dem v o l ’ ,m ine,lib. p rid em M etio cb .d t recuperanda poftefs, rcmed. t lo íe p b . L u d o u .d e cif. mipcr lo a n n .G u tie r.in ^ c a n o n ic is q u x f t io n ib u s .lib r .i.c a p .jq .Q u i 2 fanc omnes huíus C anonis dccifioin taiuíí tribuunt,vt p h ir a e x e o remedio deducant, quam ex lierba T h c u t o n ic a folent Mcdici. Ita vt in eos reété dici pofsit,qu od eftin pro iie rb iO jV n o c o lly rió om niiim oculos cura re .P o rro h u ii c in t c lL fl u m verum non efte ap p aret,cum ex multiSjtum ex cap.cum ad ícdem ,de rcftit.ípoliat.vbi di.'finitum cxtat remedium rccuperandx 'non d a r i , nifi iH¡ J qui v id e ic fln s o ft: falío igitur interpretes comminifcuntur,contrarium ftatutum eíTe in did .ca p .rcin teg raiid a ;Apparet etiam ex c á p .i« p e ,c o d e m t:t.de rcftitut. ipoliat. vb i P a p a notum fc remedium introducere, feri b it adíievíus cum,qui fcienter (ticccísit fpo liatori.C x teru in fi ifteC ano n,R .cin regrand a n o u u m introduxit remedium aduerfus quemlibet ra m lp o liatip ofsid e n tcm ,v t intcrprc- ■ 4 iÍ5 ■R' ir I ñ ‘ !í loannjs Yañcz Parlador/j. lerpretcs-op'íniníur/ruftr* editum fuiffci illud capituluui r*pc,ncc illic dixiíTci S u m p u s Pontifex,nouuni fe introducere reme dium, cum C anonifte lo a g e antiquior fit quam tcxtusille. Q u od fan¿ argum entum tantum valuit apud A bb atpn P a n o im ita n . yt ingenue fateatur,communem in tellcitu «imisefle durumidt d ifficile m .P roin d e i.o defecere aliqui tam cx v e te r ib u s , quam cx recentioribus, qui exiltim arunt , nullum nouum in hoc C a n o n e R c in tcg ran d a reme dium introduci.fed antiqua tantum rem e dia referri,& inftaurari,in quibus fuit 1 nuo cenc.in d i d o c a p ,cum adfcd cm ,dc refcitutionc f p o lia to r u m ,& A Iciatus in I,natura lit e r .^ .m h ilcom m unc.ft.de acquiréd.pollef.placuit etiam Franc-lde R ip a in d i d u ca 6 p i t , f * p e , num. 2 0 . A tq u e cx noftratibus idem quoque placere videtur a ccu tifsjpo Sarm ient.de redditibus Ecclcfiaft. 1 . part. c a p .4 .V c r u m enim v e ro ,u cc is mihi intclle d u s árridet,nam hunc Canonem n o n n i hil noui introducere, inficias i r in S p o t .ft, vcluti latius éx fcquentibus apparebit. V e rus igitur huius Canonis in tc llcd u , illc cft. y N o u u m remedium hoc C a n o n e in trod u d u m , n o n eflc remedium pofrcflbrium rccupcrandZjVt veteres, ac reccntiores o p i nati func,fed nouum rcm edium ,atque fingular* hoc C a n o n e in trod u d u m eft q u z dam in integrum reftitu tio , per quaiji e>edis,dc fuis b on is fpoliatis E pilcopis, fuccur ritur aduerfus quofcuque c o n t r a d u s , quos cum ita fpoliatieflcnt, dolo, aut m e t u , aut alia q u acunqueiniulla caufa fcccrint,&:pcr quos res proprias, aut Ecclelia: iniufte perd id c r u n t.H ic cftp la n é verus,ac germanus I huius C a n o n ís ’ intclledus. H o c autem ita eflc apparebit non d ifficu lte r, fi verá illius fpeciem fubieccrim us , q u e ita fc habet; C u m C a t h o li c e Fidci aiiertores ab A r r ia nis magnopere vexaretur,prijfertim a T h e o dorico Ita liz Rege,n on nulli E pifcopi pcrfecutionis procella tonante, á proprijs fcdi b u s , ac Epifcopatibus e x p u l f i , c o a d d u d i fu n t,v t d o lo ,m e tu ,a c fraude' contradus aliquos faccrct,pcr quos res proprias,ac E c cle fi* a m ife ru n t.C o n fu ltu s d c c a re R o m a nus P on tifcxloan n cs.ciu s nominis Primus, refpondit,dandam elTe talibus fpoliatis, & eiedisEpifcopis in integrum reftitutionem aduerfus tales c o tr a d u s , & machinationes. Hanc veró efle veram huius C an o n is fpeciem,apparet p rim o ex fum m a huiuscaufz,ita enim Gratianus exorditur. Q u idam Epifcopus i propria eft Sede d c icd u si A p paret deinde ex capite primo huius qu?ftio Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n i s , cuius ciufm odi funt v e r b a ; Epifcopi* fuis rebus ipoliati , v H p roprijs S ed ib u s eiedis,om n ia qii.-c eis ablata iu n t / u n t legi bus r c in tc g r a iid a .P o ltr e n o apparet cx n ol tri C a n o n is c o n te x tu , dum ait: E i e d i s , & fp o lia tis £ p i(c o p is :q u z in ditfin itaiunt ver b a,ac proinde accipienda lunt in ijs q u i om ntbus fuis b on is,ve l maiore parte eoiil Ipo liati fu n t.l.lcg alisleru is.§ .tí vnus. ft. dc le gatis J . N o n loquitur igitur u o ile ^ tc x tu s ^ d c i j s q n i fingu lanb u s i , b u s fpoliati lunt, fed de ijs qui vniucrfis luis bonis aut laltcm maior i eorum parte fp»liati funt. H o c 'a u tem ita ellc, p r it e r l u p e r io r a oitejidit luce claiius textus in capit, i . dc reftitiltione ipoliacoru m i:i fcxtOj vbi lurirconlultifsimus I n n o c e n t.P a p a Q u artu s illiu s a u t h o r itainquit;///«»»<n.'ri»J fpoltatamintelligi v o lumus IU hoc cuiu,cum crim inaliter accujalur, qni tota fu a fn h ¡lartia ,vel maiori parte ipfius fe per violentium deftitutum affirmat , 0 - fecun dum hoc loqui Canones,far.o credendum efiin telleilu . Qua: verba a dn qftru n i C a n o n e m , & e x te ro s huius cau x rslpicere, intelligere lacile eft, ciiin loquatur In no centius dc exceptio n e fpobationis, qu a acculatus o b ijcit acciifaionbus. C a n o n e s autem h u - lo ilis qu zftioiu s de cadem rc l o q u i , per tc tu lacili-pcrlpiceie poteris. V t igitur h un c locum condudamu.s rem edium , q u o d principaliterlioc C a n o iic in tto d u c itu r,e ft in integrum re ftitu tio , q u s datur v n iu e r fis fuis b onis ip o lia t is , aut m a io re parte c o r p m , aduerfus contractus á le d o l o ,frau d e , ve l metu f a d o s , vel per alias iniuftas' caufas. H o c autem ita e f l e , p rim o apparet 1 1 cx illo v c f b o re in tégran d a, yndé C a n o n exo rd itur,reintcgrandi enim verbu m id e m v a l e t , a c lo n a t quod in in te giu m rcfticutio . I. illud.ff.quod metus cau .'a,iu n d.§ .m e t u m , legis p r ic e d é n tis l.r c d & ' fim ancnte.' ff. dc praccario.I. 'ceminx. C , dc fecundi* n u p t.Ic g.rein tc gra to ,& l.fin .ft. rerum atho tarum , eodem quoque fp e d a n t fequcntia v c r b a iE t in eo lo c o ,v n d e a b iceflcra n t, pe nitus re u o c an d a,cu m n i^ iI aliiid fit in in tegrum r e ftitu tio , q u am in priftinum ftatum rcftaiiratio.l. q u o d fi minor, §. reftitu tio.ff.dc m in orib.often dit hoc etiam C a n « jplc in illis poftrcm is v e r b i s : E t per q u afcunque iniuftas caufas res E c c le iix , vcl p ro p ria s p e rd id iflc n o fc u n r u r,q u x ad p r o prietatis caufam, n o n poflcrsioivs r e r tin c rc certum cft.Illis e n i m , qui voluntate fua, 1 1 aut libera,aut c o a d a b o n a fua tradiderunt, polTclTorium rem edium non datur leg. fi r c r u m . f f , d e v i , - & vi armata. A b b a tas in cap. QuotidiánarümQu^ftiaiqua^ c a p ir .c u m c o n t in g a t jn u m .j.d e it ir e iuran d o . A cc ed it a d h i c , quod a d ió dc dolo , & a d ió q u o d m c tiu ca u la , d e q iiib u iC an o n ipfe loqu:tur,in integrum reíiícutioDem m ic continent , niliilque aliud f u n t , q u a m q u x d a m inir.tegrum rcftitutio, vt m anifcíle o ílcn d it lu n lc o n fu ltu s in 1 . 1 .ff.de in te g r u m reftitiitionc titulo g e r te r a li, & illic annotat D uaretiusnum er'. ¡ i . probatque l c x ,m c tu m ,§ .f e d qou P r * t o r , & § . ex h oc x d i d o , ff.dc eo qu o d metus c a u fa , & p ro bar textus fie intelligcndus in I.d o Iu s.C .d c rcícin d .v o iid it.P e n iq u e vt res tibi o m n m o plana fiat,audi l u n íc o n fu ltu m in l.illud,ff. dc e o q u o d metus caufa , vb i agens de hac a d io n e , q u o d mclus ca u fa (q u y vt dixim uí, nihil aliud e í l , quam qua’ dam in integrum reftitucio ) vtitur hoc codem vet bo reincegra iid a ,q u o d h ic n oftcrSiim m u» Pontifex íic enim inquit : S i metu a tecoaílus accep^ tam tibí flipulattvnem fec erim , a r iiir a iu iukieu,apud quem e x hoc eiiEto agitur , uck[ elnm illu d continetur, v t in tua perfora rehtegretur cb¡igatio,Jédvt fidetujferes queque. V i d c s , ^ t agens de in integrum r c llit u t io n c , vtattir lu rifc o n fu lc u s , v e r b o , rein tegran d i, quo ctiam hic C a n o n r^itur ? Cred am us igitur, R o m a n u m Pontificem dciti integrum reftitucione ifihic loqui cum vtacureildem verbis,quibus vcuntur luriiconfulci dc ea dem re a g en tc s.ld q u o d ctiam non o b fc u rc co lligitu r ex c a p i t . e i e d i s . * capit.fi E p i f co p u s ,q u x (tio n e iequenti, id eft, 3 . q u x ftionc 2 . A tq u e hic iane cil v e rifs im u s , ac perinde planifsimus huius C an o n is intelle d u s , nunc prim um á nobis excogitatus, i u x t a qucm textus iflc eft ctiam longe v t i . Iio r,q u a m fecundum co m m u n em in telle* 4 d u m , cum inxta hanc nofttam interpreta tionem non fo lu m fpoliati rellitiiantur ad res quas per vim a m iic ru n c , q u x res per fe plana e r a t , * iam antiquiiisimo iure pio/pe> d a ife d re d it u a n tu r ctiam in integrum a duerfus qu ofcu n que c o n c r a d u s , quos im prudenter,fiuc ihiuftc fec ertin t, dum b o nis om nib u s,aut m aiore parte eoru m Ipol ia t ie ile n t.A t ra ro d ix e iis illius diffinitio nem ad forcnfem vfilHi accom odari polle, c u m d c c i e d i s , & fpoliatis E p ifc o p is d u n laxat lo q u a tu r. M in im é id q u id e m : nam > 5 licet de E p ifco pisloquatu r,veru m illius be neficium, * ad Ixculares p e rfo n a s , etiam p r o rebus profanis re d e extcndem us,iecun d u m com m unem fcriptorum interpreta tio n e m quam hoc cafu verilsimam clTc p u t o .H o c p l a c u it I a i o n i ,q u ia lio s re fc rt,ip 1. rem q u x nobi$,ff.de acquitcnd. poffcfsi«* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca XIII. 17 8c teftatur magis c o m m u n e m efle o p i nem N a ra n th a in S p c c u lo ,q .p a r t.d iftin .7 ‘, n um . y o . & M eh ocli.d e rc c iip c ra n d .p o lic f fion.rcm cd. i y, q u x ll io n . j . Q u a n q u a m enim non defuerihr,qtii r e d i m e n t , f a i c mi hi potior videtur efle o p i n i o : cum diffini tio noftri Canon is edita fit p ro p te r p c c c á tu m e u it 3 ndum,ne ic ilic e t, q u is c u m a lie na locupletetur ladura. A t C a n o n caufa euitandi pcccati Iatius,etiam in fo ro c iu il i , & inter laicas perfonas vires fuas habet, iu xta gloíT. io regula polleflor roale fidei, dc regulis iuris,in f c x t o ,& B aito l.u i l.priui l c g ia , C . d c lac ro fa n d is Ecclelijs.Significac autem C a n o n ,h o c in integrum rcititut;onis remediumj fine vlla temporis p rx fcrip tione dandum c f le iq u o d adeó late accipidc ■ n o n n u ll i, v c fc n b a n r, neque im m em orialis quidem temporis prxfcriptioncm huic remedio nocere. H u iu s opinionis fuit a u th or Im ola in capir.z.d c reftitutione ip o l i a t o r u m , * decilio R o t ; eodem ticulo,dec i f io . f f .* A n t o n . G a b riel in volum ine coin munium opin ionu m ,eodem item ticulo,nu mcr. y4. Verius eft t a m e n , etiam triginta tantum m odo annorum p rx fc rip r ic n e m huic remedio n ocere,111 priuatic vid e h ce t, in Ecclefijs vero quadraginta,ficuti placuit A o c in o in d i d . l , rem q u x n o b is , & A n t o nio M aH x , dc ie lic rc j^ io n e lu rilp crito r u m , l i b , 5 , n u m . y s . & T 7 mient.de redditi bus Ecclefiafti. 1 .p art.'ca p it.4 . ^ deniquó hanc com m unem effe o p in io n e m . & ma gis probandam ( n e r t m a c f a m a g a m u s á p paret,ex B a lb o dc prx fcrip tion ibu s,4 .p a r. 4 . principalis,quxftio. 24.atqu¿ ex lo a n n . Gucicrrez di& .cap . 34.n um .6'2. N e q u é né go tiu m faccfsir,riiod textusnoftcr iitquit. Quacumque conditione rcm poris,& c.fiqui dem (■vt alias interpretationis a exteris tra ditas miirasfaciamus)lege prxfi.riptior.em 19 p ro h ib en te,o rd in a ria tantum p^xfcriptib prohibita efTe intelIigitur,non ea q u x maioi triginta,aut quadraginta aonorum fir, vt in principio in ilitu t.d e perpetu is,* tem p o ra lib u s a d io n ib u s, I. licuc inrcm . C . de p rx ic rip tio .ttig in ta jvcl quadraginta anno ru m ,g lo ir.in ca p it. 1 .§,prxterea,dc capitu lis C o n i a d i ,i n vfib u sfau d o ru m . Pan orm i tan.in capit.fin.de prxfCTiptiOnibus, nume ro 3 y . * Felinus in rubrica eiufdein tituli, ad calcem , & communem eife , fidem facit B a l b u s d c p r if c r ip t io n ib u $ ,y .p a r t .q u i n t £ principalis,quxfiio 9 . Bb loanhis Yañcz Parladcri j . i8 SVMM ARIVM. decimiquArti. R tu svltrd duas dietas d delegato indice trahi nonpotelf,Mtt. i . E t qualiter dieta computentur Et proeedtt etiam in caufa appellationis, nume ro 3 . Q u o d de dietis dicitur,non procedit quando or dinario iure potefl iudex de caufa cognofcrre, n u m .4 . N e c procedit in iudice delegato, quando folutio eius quod debetur, facienda eft,vb i iudex de taufa cognefcit,num. f . uilimenta Ichelartbus debita Íllit,prafidda funt iu ile a iem U Impenjit illiu s, qui illa debet praftare,u u .d, F o r i prafcriptio ante litis contefiationem debet oppooiynu.y. E t non eff h cu i in integrum reflitutionift caufa eorum (it quibus alids eoremedio fu ccu rri fo lot.nu. 8 . Scholi/licut qmit dicatur, num .9 . S l ^ i i t a s admittent aliquem,in efe debet eleEtio ttis tempore,necp^odefi fi lite pendente fu p eruenUt,»u, I o. Q j^ h ta s adiunUa vtrbo,debet inUlhgifecudH tempus verh i,ttu ,i 1 . jit t admitti debeat ad legatum fcholajlieus ma 'm annis vigtnt¡q íinque,nu. i z . Scholaris minorvigintiquinque annisJt idoneus Jst,uec in d i f pari grad u prafer edus e f t . n . t ¡ . o y ^ s T i o xiiii. De Ugaip annuo fchclarthuSTeUflo. ■ P N Efuq^dus teftamcnto Icgauit d u o b u j icolaiibus de f ua ramilla aureos dilec to s a n n u o s , vt S almanticx annos o d o luri op eram d a r e n t, idqué perpetuum elFe v o kiit. Su p er q u o legato quam plures inci derunt q a x f t i o n ; s , q u x d i g n x v i f i :u nt,vt 4 me h oc capite a brolu ere n tu r. Prima au tem q u x ftio in cidit circa fori p r if c r ip t io n e m , q i i « v u lg o d e clin ato ria appellatur. N am cum 1'cholarcs tellam entarium cxecutorem apu d Salm anticenfis A c a d e m i* Cancellarium conuemlTentus allegabat,re Salmanticx conueniri n on polTc, quia, fci1 licet.vitra duas dictas abeíTct. Reus etenim, vt notifiiniiiuris cft,vltra duas dietas a fiau lu« dioEcefii in ius trahi á delegato iu Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca dice non p o t e l l , in E c c Ic G a flicis, fc ih c e t, C3u(is,iuxta dccifioncm P o n tificis in capit, n onn u lli,dc re icrip tis .Q u o d quanquaoi po ilea ad vnam dictam r e fir id u n i fuit in cap. lU t u t u m ,G « U “ i v e ro ,d e rcfcript. in Icxto, in ic h o la r iu m tam en caufis a d h u c ius v e tus o b ie ru a tu r, vt apparet ex I. i S . t i t u l . y . lib. I .R e c o p ila tio n is .C o m p u ta n tu r a u t e m h x d ietx á fine dioccefis,vbi reus in b ab itat, iu xta co m m u n em intcrprcuitn o p in io n em ,vt eft videre apud F eiinum in d .ca p it, n o n n u lli,n u m . 3 0 . A lex i l l a R e g i a m o d o d t a i a aperte d e fin it, id q u e , & in a p p e lla tionis caufa locum i o r t ir i, a u f io r e li A b b . in d i d .c a p .n o n n u lli,n u . 1 2 . cui co iiicn tit ib idem F e lin .n u m . 1 8. H x c autem excep tio n u llo n eg o tio a b fcbolaribus rcpuha eflinam quod de dietis fiatutum cft, ccflat, quando o rdinario iure poteft iudex de ca u fa c o g n o (c ere ,vt pro b st tcxt in capit, d ile d i . d e f o r o c o m p e te n ti,& ilhc an notan t In n o c e n t.F c lin u s ,& r c liq u i.C u m aptem h x c caula inter fc h o L rc s f i t , ac de a lin ^ n tis ad ipfum ftudium a ttin e n tib u s , luic o rd in a rio ilLus co g n itio ad A c a d e m i * indiccm fp eA at,iu x ta authenticam h a b i t a , C . nc fi lius pro p a t r c , & i l l i c tradunt interpretes, &. Boeriiis dccifionc 2 2 7 . n u m cr. 1 6 . 8c p ro b a t 1 7 . titulo fin .partita f c c u n d a , & I. illa 1 8 . R e c o p ih ,n o n is . A c c c d it ad h x c , quodneqr.c iftud,quod de dietis v u lg o dici lu r,h a b e t Iccum in indice d e l e g a r o , q u a n do fulutio C IIS q u o d peritur, facienda eft co l o c ijv b i iudex de caufa c c g n c l t u , v i multis oftendit F e h n . in d i d o capite nonn u lli, n u m e r o 3 1 . de refcriptis. Porr«\ in hac fpecie alim en to ru m q u x fc h o la n b u s d e bentur,facienda cft iolutk) in ip(a«i>er A c a dem ia,iinpenfisTidebcct illius.qui i l l a p r * ilarc debet,(icu ti tradit B arr.n c m in e rciVa gante,in I.ied & firurccperit,^.libcrtis,tF. dc indicijs.Suffi agatur deinde Icholaribus, q u o d adiierianus lite iam contcflata , ca p r * f c r ip t io n c vfus f u i t , cum i n t e n m fori p rx fc rip t io ante litis d e b ea t co n te fta tio ncm o p p o n i,iu xta l.apertifsim i.C . dc iu dic i j s , & capit.inter m o n a fte n u m .d c re in d i cata, & l . i . t i t u l o 3. l i b r , 4 . R e c o p i I a t . N c * que huic in c o m m o d o mederi poterit per in integrum reflin itio n em , etiam fi c a u ia eorur* Iit, quibus alias e o re m e d io fiic curriioJet,ficuti placuit In nocen rio in ca p , coram ,dc officio d e l e g a t i , cui a J ftipiilantiir quam plures a p u d Palaciitm R u b e u m in repetitione,capit.per v c ftra s.^ .z S St a pud M olinam dc prim ogenttts lib. i'.c. t 3 . n u m . f o.fcd & illud d u b ita tu r, fch e la re m , hoc j 5 y g g Quptidíanarurti/Quíeftiaqiíaeft.Xn hoc lo co quem adm odum accipere d eb ea m u s,v í ad legatum adm itti d e b e a t; & cum teftacoris aperta fit voluntas iu b cn tis, vt icholares e igen di lu ri ñauare operam te neantur,innuere aperte vid en tu r,vt h oc lo co dicam U s,rcholaicm eum eiT c,q u iG ra m m aticés fud im cn tls im butus,fuerit idon eus ad iu ris dilciplm am percipien dam . Q u a li tas enim adm ittens a liq u e m ,in e ffe debet elettionis tem p ore,n equ e prod erit fi p en dente lite lu p cru cn iatjV tcx textus fin gu la* ris in c jp it.fi eo tem pore,de refcrip tis in 6 , l.a.rT de exLuf. tu to r. & illic B a rto l. n u m ero l o . l.in te ru e n it, ff. dc legatis p rx f, l^ fo n in 1 . 1 .C .d e tcila m c n t.n u m e r.a .S u a re z a lle g a t. i a . colu m na 7 .A u e n d a fiu s in c a p it.c o rre fto r.a .p a rt.c a p it. i a .n u m e . 1 3 , la m q u e trita eft illa vu lgi ierm one ftn te n tia .Q u a lita s adiu nfta v e ib o , debet in tc llig i lecüdum tem pus v e rb i.S e d quid fi ic h o laris fit m aior natu vig in tiq u in q u e anno-' runr.an adnutci debeat ad legatum ,quafi is iam ad licerarum ftudium exoleuerit , m in u lq u c idoneus fitíN a m fi vulgo d ic itu r,& re fe rt lo a n n . F ab er, in p ro a r a ib In ftitu tio n u m ,$.c u p id e ,fc h o la ris b arbatus in a l tero fircu lo erit aduocatus. In h a c fe n te n tia fueru nt N cu izan is in S y lu a nuptrali, lib r .f.n u m e r .5 3 .& G re g o r, in I.4 titu l.7 . p a r n t. 2.vcrbo,ce»wi>»p4jfi,cita n te s in eam Icntentiam B a rto li in 1. 1 . C . qui z ta te fe excu ian t, lib ro l o . i quibus d iffen tit R e b u ff.in d id a aiu h en tic. h abita, C . ne filius p ro p a trc,n u m .7 3 .E t fané fi a lij idonei fint ich olares m aiores n a tu , neque d iip ari g ra d u ,p rx iere n d o sp u ta u e rim :fm m inus hunc m aiorem natu repudiandum non pu to. N c qué enim z ta s vigin tiqu in qu e annorum tam cft á niufis a h c n a ,v t de ca om nino dcfp c ra n d u m fit.C u m C a to m aior iam g ra n dis natu literis vacare co ep erit, di Seruius S u lp itiu s item iam grandoeuus iuris difcip lin am aggreffu s fit,' 9 Io ' ' 1 r » . I3 i SVMM ARIVM. Intra quantum tempus debeat hares fchelaret tligere,vtSalm anticam petentes legato fr u t ren tn r,n u.t. E t an termino lapfo , hares pofsit purgare mo-, ra m ,n u m .l. lia r e s conuentus ab aliqutifcholafs de fam ilia, /I alius pojlea in ius vtn tat,dif ensfi» antefer e Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 19 ^ dum ejfegflepofterioraudttrt'duínon fit proxim iorjnum .^. S i legatum debetur aheri e x duobtts quem hae^ res elegerit,$pfo non eligtntefilFs praftari de bet.qui primo luem contefiatusfu erit,n u m eI r* 4 . , 1 h caufis pijSjlapfo termine eligendi,nSpotefi ha . res morumfurgttre^suTH.^. , E t qualiter fit probanda conlanguinitas, nu. 6 . C i' 7 * T ex t.in cap.licet ex quadam, 4 7 .de Ufi ibus t x receptifstma¡ementiain omnibus caufis gene Taliter procedu,num. 8.' §.PR1MVS:‘ t - ......... A lte ra fuccefsit q u x ftio , intra quantum tem p o ris fpacium debeat b c r e s fch olaris elig ere , vt Salm anticam petentes legato fiu ere n tu r.Q iia m quidem quxftion em prq terclafic o s in I.cuni quidam , ff. de legatis 2 . agitant rx*noriratibus M enclius i l l i c , St C o u arru ii.in cap it. 3 . de teifam ent. Sc P c lae zd em a io ra tu , i . p a rte , q u z ftio n e 4 8 . M atien fo in 1. 14 - titu .4 .1ib . j . R c co p iJatio n is,g lo fta I.n u m .< S a .& lo a n n . G o cierrcz p rad icaru m q u acftio n u m ,!lb r.2.q u a;ftio n , 4 3 . £ z quorum icriptis apparet v e riu s, & re cep tiu se ffe,d e b crc b x rc d em ehgere in tra v^uatuor , aut iex m en fes, aut intra an num , luxta d ifo n d io n e m ’ legis T a u r in e i' 3 3 . hoc e f t , vt fi fit in o p p id o , intra R e g num tam en eligat in tia ie x m enfes: q u o d fi á R e g n o abfic,intra annum debeat eligere. N e q u e haeres (aiu n t) poterit purgare m or ram his term inis clapfis in caufis pi;s , vt ifta c x p lo fa B arto l. opinione in d id a le-^ 2 g e ,c u m q u id a m ,d ic e n tis, vfque ad litis coieftationcm poffe eum purgare m oram , becundum q u x dicendum eft,fi h e re s fue rit conuentus ab aliq u o fch olari de fam i- 5* lia ,a liu fq u e p o fte a in ius ven iat dicens, fe antáfcrendum effeiaudicndum hunc p o fte riorem .non effe , etfi is proxim ior fit, vcl etiam h x re d e au to rc vcniar.Etenim quan - ^ do leg a tu m d cb rtu r alteri cx duobus vtru h ire s e lé g e r it.h x r e d e n o n c iig e n te ,p rx fe rendus cft legatarius, qui prim um litcm c6 tcftatus fuerit,vt a u d o r eft B arto l.in l.fi T i tio ,a u t S cyo 17 .ff.d c lc g a t .2 .d :a ffe n tiu n lu r eodem loci B ald .P au l. & re liq u i clafici,crad it quoque A lezand. c o n fiL a y . v o lu . 6 . & pro b atur noti o b fcu re in 1. fi p lu ri b u s, f f delegatis i . & in l.fid e ic o m m iffa . § .plerum que, ff. d e le g a t.3 .n e c n o n in l.ex d u o b u s,ff.d c duobus reis. Q u o d in p r o fa Bb 2 ' nis . loannís Yañc¿ Párladóriji •Q V .E S T IO . ‘ XV. 20 ,ftis cauda intelligédum eílrnam in ptjíiclap fo termino eligcndi,nó poteft (vt diximus) 5 bxrcs moram purgare,vt communis diftin éiio tradit.lllud quoquean controuerfiam incidit,quemadmodum p r o b a n c o n ia n g u i bonatio remuncTatoria,anpofMt fíe■tiá p á trt fiitó m itraptAegafuttjf ftu melmatítnem quadran" t quineuncíS. • nicas debeat:& illud cóliat.ad probahdam cunianguinitatem ncceíTum cü'c,Tecorden tur teftes d c ftip lte,v n d c co g n atio dcfcendit a n t ía lc e m d e ír a t r ib u s ,id d \ ,d e ip r iu s / \ ílipitis f il ijs , vt oftcndit tcxtiis in capit.tua / T y A t e f ob biriem crita erga fe cóllata ab n o s ,d e c o n f a n g u in it a t e * a ff in ita t e ,* illic ^ i aliquo filio tú m jn c n poteft aliorum leg it i n u m dim in ucrG iglo.PauliTSjIaf.* r e li tradunt l o a n . A n d r & reliqui, tradit cciam qui in auth en t.vn dc li parens, C , dc inolfigloíTain ca p .licct ex quadam , de teftibus, ciofo tcffam cto. D o n a tio itaque' rt'muncraí v e rb o ,g ra d u s ,q u a m illic c x tc ri clalsici feto ria(quij á Grijcls A n tid o ro n a p p e lla tu r) ¿ q u u n t u r ,* vt vno verbo dicam ,jCom m uni ter tcccptafn perhibet D ecius co n fil. j 2 i . I.dc fi le g c ,§ .c o n lu !iiit,ff.d e petitio ne h x reditatis,im piirandacft m pryceptlonCjfcu n u m .is.C x tc ru n i fi teftes n on rcio rd en tu r p r x ie g a t o t r i e n t i s ,* q u in c u n c is , ita vt ne de ftlp ite,n eq n cd c ipfius filijy vn d c cogna co quidem n o m ia c poisit pater p r x l c g a n - * ' tio procedit)iniitilia corum fuerint teíliiiio niainifi m o d oillis accedant qualitates d u o dojfeu m c li o r á d o ( v t v u lg a r i,v e r b o , v t a r ) decim ,quas la tiu s cx p ridit tcxtus núquam excedere t r ie n te m , * q u in c u n c e m , in quO ob liu iicen d u s in capit.hcet cX qH ad am ,47. p r x ie g a n d i fibi eft data a lege pofeftas. H u de te lfib u s. qiiarum fcx ad perfonas iplo. iu s l c m c n t i x f i i i t G r e g o r . L o p e z i n l.p .tir. rum te ftim ifp e d a n t.fcd ad cotu m d iíl.i,fi4 paitit. j . v c r b o , legitim a. B a e y a d c non cu tn llice d tx e rin c B aldus, & Io a n n c s A n»rn e iio fa n d is filia b u s ,ra p .) y .n iiiT ,5 . T e l l u s dryas.Q iu rtu iscn iT i ip;c lo a n . A hdryas, 8t F erdinSdus in 1.2 8 T a u ri, num . 3 . licet con P an orm itan .eod em loci o p in em u r in e x t é t r a n a i n lententia fuerit P a f a tiu s R u b c u s in ris caufis prartcr m atrim onium , ctiam cum ré pctit'on c r u b n c i de dim ationibu s inteh y iliis duodecim qu alitatib u s aud itos tefteX Virum §. yo,niiin. i j . * G o m e z A ria s in I. fidem in p rob an d a confanguinitate non f» l A . T a u r i , * C a lftllu s in prooemio ciuídé c c r c ; receptius efttam cn,iU iu$ dccifiodetn v o lu m im i,v o le n te s ,fénu n iian di gratia p o f in óm nibus generaliter caults locum lo rtife patrem ex c cd e ic m cúfti in p r r i e g a n d o ri.ficu ti placuit A le xa n d . co n fil.8 i . v o l . i . a iurc fta fu ta m .Q u o ru m fcntcntiam habe* 3 & L a n fran co d c O ria n o in capit.q u oniam re locum tantum po tcrit,q u a n d o bcncme”concra,de p ro b atio n ib u s,titu lo de ¡politio rita eftent eius g e n e ris , vt a d io n e m habe* _ m bu 5,nu m e. i y y. D ecid quoqué con filió T(t filius ad repetendum , vel extraneus qui 3 1 i. T o l u m .2 . n u m c r . necnon alijs non beneficium contu lit,.ib i enim d o n a tid re* paucis, q uos m em orat T ir a q u c ll.d e rctralhim cratoria,reu x s a!ien u m ,to ta m onerat £tu l in a g .§ . i.gloíT. 1 5 . h x rc d ita tc m ,n o n fulum t n c n t é m , * qu in cuncem , ficuti placuit A y m d h i C ra u é t. confi. 1 6 y.cui fe fiibicripiit C o u a rr.in cap, cum in offici;s,de teftament.nu 1 1 . & e x a fiiu sed o c et Pincl.in 1 . 1 . C . dc bon is mater nis, t . p a r t . n u . i o . * lo an G u tié r r e z de co f ir m a t .iu r m .c a p . y .n u .i ^ . S e d o p e r f p r e t ií í erit,vt vcriuiquc m em bri exem pla lubiiin- SVMAÍAKIVM. Qatft, decmíquitttx. P á ier oh benemérita vn ins f¡lq,ntn petefl ettercrnm legitimam minuere, nn. i . V tn a iit remuneratoria imputanda eft in melio ratione teriij, (9 " q u in ti,n n . l . Qnaliier procedat oph io dicentium , pofe patre remunerandi gratia evcedere in pralegando . rnitam a iure ftatutam.nu. J . Etponuntnr txempla,nMm.c^. & J." filuisforte quingenta p ro p te r rerum adm iniftrationcm ; nam cum ñ o n h b b ca t f litu ad io n em ad repetendtirñ’ ftiéfcedem p ro p ter adminiflrationcm rerum p d fern arum , v t diximoy libr. ?. rerum quotidianarum', • capit. itT.confcqucnscffivt tron pofsit am plius habcrC.^quam p rx le g a w r tf *,'fcMtiat quanuia aliud V a Id c f iu s ,p e r d o d a f alioqú i v ir ,a d Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 íT*- t 1 -f QuotiM!anarumQu*íl.quaeft;XVI. vir,aid SuareZj§. l .m im .4.S ecu n d i m cm bri crit e í e in p l u m , li p r x tc r meliorationem trientis,& quincficis dixerit pater, vt habeat filius emancipatus quingenta propter fru d u s i iios de bonis maternis, Icu dc lacerdo tiojfeu dc beneficio filij pe rcepit.Siquidem cum filius emancipatus pciTct repetere hos fru d u s á patre,iuxta 1. i . C . d e b on is mater nis,«& q u x t r a ^ Palacios R u b iu s in repeti tio n e ru b ric x dc d o n a tio .in te r.^ . 4 2 . dice d u m c l l , h abiturum cum p r x t e r p r ír l c g a i u m , & ’illa qu in genta,li tot forlan ratio rei a p arre adm iniftratx merebatur.. SV M M JR IV M . ' Q u a íI , d e c im a fe x t A , Parentum legitima hodie quaftt,nu. i . “ x in filius in cafirenfibus, v c l qHafi,pofsitpatrem praterire,vel exheredare,nu.2 . UltHS clericus licM habeat bonorum fuorum ta tum vfumfrM ¿lum,patrinihilominus tenetur legitinsam relinquere,nu. 3. H o die parentesjuccedunt filijS c^icis,etiam ÍH bonis iUtu itu t cdtfit. acquifltt r, nu. 4. StpatAe liberam, v u voluerit tefiandi facullatem filio conceferit, cateri fratres immerito conqueruntur ,u u .$ . Funeris filq impenfa,an deducenda fit e x patris legitim a:& Caftelli,(fr aliarum tefertur opi n o ,n u m .6 t 'jilia opinio refertur, n u .y, A u tlo ris fententia ftn itu r,n u m .8, QV^STIO. XVI. A n d e h o rn i 'm t u i t u E c c l e f i i e a r c ju i ft t is p o f i it f i l t m c l e r i c u i h h e r e , t d e s i , in u lt o p a t e n t e m •z /tta d tfp o tte r e ,< z ie l d e c c d t m t e j i a " ' , m e n t o le g a r e , J 0 A rc tu m legitima iuxta R e g ia s leges eft * bes. id eft, d u x partes h xreditatis, de re liqu oigitu r quadrante,id c f t,Jc te n ia h x r c ditatis partejfolum m odo habet filius legan di, & difponcndi ,in u ito parente l i b e r a * p oteftatem ,vt definitum c x ta tin 1 . 6 . T a u ri,hod ie cft l .i.t it .S .li b .^ .l t e c o p il a t io n is . Q u x r i t u r autem illic apud C aftcllu m ,v er b o ,fuccedant,an ea lex j* r tin e a t ad ca bo Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 21 n a ,q u x filius clericus ratione, fui faccrdotiflffcu intuitu Ecclefiat adeptus cft: & reipo ,det p ro filio aduerfus parentem , h oc cffl,lia bere filiú plena de his le g a n d i,* : diíponédi potcftatcm,(cilicet, vitra quadrantem , c i tans in e a m ^ n t e n t i a m Palacium R u b u m ] z in rcpetitic^e ru b ricx , de don atio, inter. § .4 2 .S e d f e c u s l'e res habet,quanuis enim inter iuris interpretes controiierl um m a g nopere 1 # , an pofsit filius, quod attinet a d ca ftrcn fia , vel quafi , p xtcrire patrem; vcl exh xredare j atque fint in ca re d u « opinionum fad ion es,vt eft videte apud C q uarruuias in capit, quia n o s , deteftanientis ,& apiid Spinuin in Specillo tcftament o r u iii,g lo iia 2 4 .n u m c r . 1 i . p o n b v t c u m qu efit, vtnu lque fimulatia a iid o ic s ad vjuim confentiiiiitjielinqiicndam eflc patri legitim am ; id quod non oblcurc probatuf in authedtica prc sb y te ro s.C .d c E pifcopis, & c l c n c i s . N c q u e ad rem pcrtin tt,qu od fi lius familias clericirt,tanquam milcs cceleftis , habeat vfu m ffu ftu m bonorum fuo rum ,non p a t e r , vt in authentica facrofanS x j C . d c E p ifco p iS j& c l e r i c i s , namqué id 5 non eft impedimento, quo minus tejicatur decedens relinquere pdtri Icgiiimam "bo norum fuoruni partem ,vt in illa authentica,presbyteros,aperte definitur. R e fr a g a tur etiam Q f t e l l o lex ipla icxta T a u r i , q u z clara voce decernit,debere filium relinque re patri JUas partes fu x h x re d iia iis de o m nibus bonis, cuiufcunque conditionis fint, , & qualitatis. D c n i q u e r e f i a g a t u r i U i l . i j . titu l.8 .h b r . y. R e co p ila tio . quadefinitum 4 ' e x t a t , fecundum patrios m ores, clerico ru m pxrences ,feu cognatose/Tc cis legiti m os liiccciTores in boms intuitu E c c lc fix acqiiilitis, perinde a c i n c x t t r f s bonis pa tri:; oniahbus ( vt v u l g a r i , v e r b o , v t a r . ) Q uapropter m ento á C aftellan od ifle n tit, quanquam n u tan S jR o ja sd e lucceisionc ab m tcftato,cap .2 9.01101.41». & apertius Aze ticdo in 1. 1 .t itu l.S .lib r . 3. RecopiJationis, num. 3 3.H 0C tamen ita erit inteiligcnduir,' m o d o pater pcteftatem non fecerit filio teftaiidijvt velletinam fi id fecerit,ratum erit teftamer,tumfihj,neceo nomine habebunt e x te r is fratres quid merito conquerantur, v t videre eft apud fe liu m Ferd inand u m in di£t.l.6.Tausi,num er. 6 4 . & latiusapud lo a n n e m Gutiérrez in capit, quanuis fH a u m ,n u m '.2 0 .& rurfus m pradicis q u i f t i o nibiis,lib. 3 .quxftione 7 5 .S e d illud id em tf ^ dem cx fafto tra d a n i o l e t , an funeris im pcnia, Itu inferiarum fu irp tu s deducendi fint ex befe patris, vcl potius ex quadrante Bb 3 lega- • loañnjs 1 1 Yiñtz Parladorij. legatarij’ » In qua re inter noftratcs m ag num rcpertes <Jil>iJium , Se con certatfonerf^. N am cas impenfas deducendas eíTy pro rata es tora h xrcditatc, placiiit C a f l c l Palacio R ú b e o in 1, 3 o. T a u r i , & l o a . G jr l í x d c r T p e n l ¡ s ,c a p . 3 .n iiq ^ ^ o . C o n t r a y rías vero partes tenenc in p r i m is C o u a rru . in c a p .R a yn a ld u s,d c t c f t a m . § . ; .n u in .z . & T e l l u s i n d ' d . 1 . 4 0 . T a u r i , nu m ,(í. lo ann es g u o q u c G u t i c r r . i n repetitione ftgis nem o p o teft.n u m . s i . ff. de legatis 1 . & iteruni in p r a d ic is q u x f t i o n i b u s j l i b r . z . q u i f t . y r . Se ad eos q u o q u é accedit R o ) a s , dc fuccefsion i b u s . c a p i t . p . n u m . j i . i Matien^o i a l . 1 . r i t . S . l i b . l.R ccopilacion iS jg lo .S.iS f A n gel, i n d .l . J O .T a iir .g lo . j . A p paret iia q u é h a n c noflracium m.ig« com m u n em clTc o p in io h em jatqu c eam ipic verio rem efle iudico. P r im u m c i i p í a 1. 5 . T a u r i , q u x hostuneris íu m p tu s a d legatarium re íptccreh on o b fcu ré fignrficat,dum ait.-^we enlaterc't» p a rte d 'f n s bienes,pMtd.in difponer tns d'tchts d e vendientes en fm v id a , « haz,er qualquiera v l i i S ma vtlnntad per fu aIe»a.L\ütc\ué le c im d iim n oflrates Icgesonus fu n e r is n o n r e íp u it le-* gitirr^m hl.orum , fed pOtius quincuncerrl h i r c d n a r i s . v t apparet tfx 1 . 3 0 . T aurajitlcm igitur hoc calii pro b an d u m crit,c u m irixti v u lgarem regulam , r e L i i u j r u m cadcm lic d iitip h n a,ve!u ci in cádem fpecie probar au ih ciiU v.v t cum de a p p e lla tio u .c (^ n o fc .§ < llue ig itu r ,c o lla tio .8 . SFAÍAÍJRÍFM . Q uij. decimxfepttmit. Concubinatus,qui dicatu r,num, I . j¿uod 4 Irge dicitur Ae clericorum concubinis, non proc-d<t in confiitutts tn minoribus ordi nibus rift habeant beneficium tc c ie fia flic i, rum . 2 . Et n ad Commendat arios pertineat.tt 3. Alon.ichorum nomine an eremita contineantur, n u m .^ .c F f . Coniugatorum nomine qui contineantur,nume ro 6 . A n puna iegts cUmprehendat focariam caelibis, num .y. C%cubinatus ¿ Chrifiianis reprobatus , numer.%. Hareticus e^,qui concubitum aliquem licitum r^eputat,pretrrvi ortum. Concubinatus qraueeü peccatum.n, SO. In deliHit injfici debtt tempus cem mifsi de- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca li£li,num er. s i . ConcubiuartjsparteudufK.fiante fententiam co traxerint m atriironlunj.num. l z . P a n a v id a a ¡KhoKef:r flu e n ti impofita, crffat, quando cum amafio contraxerit m atrim o' n iu m ,íu m . 1 3 . _ A pud nos jo li marito d e v x o ris adulterio per» mittitur accufatio,num. \ 4. Deficiente iure Pontificio , íb ic e s Ecclefiafiic i tenentur iura uofiri Rtgni fe ru a re , nnm e r * i^ . Judices Ecclefiafiici,an pofsint inquirere declerseis habentibus eoncubinas v x o ra ta s, nu mero 1 6. q V , E S T I O XVII. I N tra d a tu de con cu bin a tu triplex o ritu q u x flio :q u a lis Iit concubinatus quem leges coerceant : q u em ad m odu m p r o b e t u r ; qua poena puniatur ; dc qu ib us per ordinem dicendum c(t nobis. A tq u e vt d e prim o d ic a r us c o n c u b in a tu s , qui puniri d v b e t , dicitur cu m muIicr non nupta eft concubin.i pu b lica cle rici,m o n a ch i,a u t vi- * ri coiin g.ui ^ t e f t caut.im in 1.1 .titul. 1 9 . l i b r , 8 . K e c i j * l a t i o . & c i t c r i s l e g i b u s illuis tittili. Q iio d autem Ic\.de clerico aft,iion ^ eft intelligendum d ; clerico in m ino ribu s tóftituto,in !Í isbeneficium E ctlcfia ftic u m habeat,fecundum Palaciu m R i i b . in repe titione r u b r i c x , d e d o n ation ib u s, § . 2 1 . num. 2 1 . 3 : A u e n d a n o in c.ipit. c o i r e i i o r u m , i . p a r t . c a p . 2 5 . n u . i o . & tradit A zeuc do m 1.1 .h u iu s titu li, num. 1 2. S ed neque pertinebit ad C o m m édatarios quos v u lg o vacantjHifiad eos duntaxat qur fint ordinis D .I o a n n is . N a m q u e h ilo fi rehgrofi apud 5 n o s c c fe t u r ,v t apparet e x i j s q u x affert G r e g o r . L o p . in I .i. r it u l y . p a r t . i . A N a u ar. dc reddiribusEccIc(iafficis,nu'Tí.25).(5í D . F r a c if.Sa rm .in a p o lo g ía contra N j u a r . moni* t o . 5 9 . D ueñ as qu oque,regul.i 1 1 0 . am plia tio n . I . S o t o d e iu ftitia ,& iu rc ,h b . 7 . q u .tftio. y.artic. ante eos tradiditBarbatius d c p r i f f a n t i a C a r d in a li u m , q u x ftio n e y . n u m .y .C ^u x lententia p ro b atu r non obfcu re in I . . 4 , titul. i y . l i b . i . R e c o p i l a r . M o n a chi autem appell.itir/, an 3 : eremitas c o m prehendat , dilccptant A b b r s Si reliqui in c a p . 2 . de foro c o m p e te .la c o b u s ii C a obus ii t r a f t a c u qui m ic rib itu rd c reprcfal js , 2 . part. Si M inchaca controu crfiaru m illuftrium.cap. l o ^ . n i i . y i . E g o vero h oc cafii ' hanc legem ad eos p e rtin c:c,m a ois p rob an d u m p u t o , c s d e c f t l e g i s l y .t i t u l . 1 . p.irr. 5 . ^ Ic- 4 Quotidianarum Quíeftio, qukft. XÍI. & l e « j s j , t i t u l . 4 . 1; b . 8 . Recopilar. C o n ;u gatJ autem a p p e lla tio , dc ad eam percinc'6 b i:,q u i vxori fit a dd iáu s,licct dom um n 5 dum craduatx, vu lgo fponiam de p r z ic n t i a p p e lla m u s , cx his q u x affert H ip p o ly tu s c o n f . 5 i j ^ .u m .4 .* cil argum ento I . 3 . & 4 . tit u l .2 0 .h b .4 .R c c o p il a t io . * tradit cxprct lim A uciid añ u s,reipon íb l o . a d calcem , * A u ilc fiu s m c a p . P r x t o r u m , c a p it . 4 7 . li c c t du b itet dc co A zcuedo in ifthac 1. 1 .n u m e ro p y . Q u i d vero d e c a q u x ccelibis e ftfo c a r ia ,a n d c a d hos poena legis porrigatur? * eo quidcm m o n b u s dccu riu m e f t , vt l^i n o n antea damnetur, quam fi p rim o admo nitia conrubcrnio le terr.perarcnolucrirsr. . 7 Q uanuis enim iure ciuii», vcpctc ab E thni cis cu K o , ccclibi concubinan-i im pune hab eic Iicerctjl.in concubinatii,fi.dc c o n c u b inis : p o rro C hrJltiana dogmata , quibus hum ana lura cedere r.otilsi i lun cit, id nui g lo m odo patiuntur. Q u in & ipia q u x n o uilsim c á C hriflianis Principibus p ro m u l gata .u c ru n t, id g cn u s cr.m inis damnant, lam que nullus concubitus licitus apud nos cti,p ix cc rq u a m vxorius)quod fi quis alicer ter fcnciac,hxrcl60s(quo njhil grauius dici p o r c f t ) crimine j'cobligafüic iuxta definitio nem Pontificis in C le m .a d noltram , dc h x leticiSjVi tradit A lp h o n fu s d c C aftro deh^ rc fib u s ,v e r b o ,C c itu :» N o n me later, fimpli cem fornicationem inter grauiora crim ina • non ccnfcri ,a d e o vt placccrit nqnnullis, vel mendatio m ortali leuius effe illud,vt re 1 0 t c r c S y l.N u p .h b .4 .n u m . 2 4 . P o rro cum id crimen ita occallu erit,vt m concubinatum tranfcan r, grauc efle peccatum confiat, cx C 0 r c 1 l . T n d e n t . S c i s 1 0 . 2 4 . c a p . 8. M erito ig i t u r ficoelibescom m une radi non f e a b itineanr,puiuendi f u n t , & co iurc vcimur, tefic A u c n J .i n d i d . c a p .2 d.par. 2. Azcued. in l . i . n u m . 2 8 . arque cx r e r u m f x p e n m e n tis viu d o c c n r e , quotidie c o g n o fc e s . Sed pone , cos poftquam huius crim inis rci taf iifu n t,m a trim o n iu m contraxiffe, an cefj i fib it p c c n a r * quamquam in d elidis te m . pus qifo qu-s'dc!iquic fpedandiuti t i r , non tempus qup fcntentia ffercur,!. i .ff. de pceniiihumanius eft tamen,vt hoc calu eis par 1 2 ccndum eíTc dicamui, fi antcaquam damna li tir.c.mammoniuin contraxerinticu m t i * ta fitvism . 3 t n r r o n i j , v t p r x t e n t a m ctiam purget infamian ttext.in cap.tanta,qu i fihj fint legitim i, * illic glof. v c i b o , L e g i u m i,D u c iia s 1 egui. 3 y o .B u rg o s dc P az coiif. vr.nnrrer l o . E x ouo aliquando i r c le ip o » SilTe mem ini,pom am ftatutam a lege R e g ia ar via u as inhoneftc v i u c h c c ^ a cft.l* f - iftu l.ji.lib . y .R o c o p ila tio n . ceiTare cu an do vidua m atrim onium co n traxci ir cum i j am afio, & ira o b tin u i.A d m u h e ic m autem coniugatam Cvc v u lg a ri,v e rL o ,v ta r) legem iftam non p e rtin e r e ,d ^ n it,!.2 .ifiiu i itU ili, quoniam m ore H ifpunoadulccr.', a ccu fatio n e m in id a tu r,n ififo Iim a ric o , vc h » b c tu r in l.j.t u u l 7 .lib f.4 .to r i.,& in diCi. 1 .2 . • Q u o d tribus tamen calib u sctflat quos rcfert M aticn yo in l.r 7.cit. 8 . 1ibr. 5. R e c o p ila tio .g lo i.a .^ i^ c tia m colliguvuur cx i. 5 .ti tu i.Ii/ .h b .8 .R c c o p ila c .lllu d amem notan dum c r it,q u o d lc n b u E piicop us C alagur ritan us, vir a lic q u i d c d ifs im u s , m fiia pra, x i,c a p ir .7 9 .le g e s non o b ftrm gerc m dites E c c lc iu iiic o s , fe d p o ffc cos inquirere dc c lc ricish jIien tib u sco n cu b in a s.cD a m fim a . tri.T.or.iQ fin iu n d x t c ic n im iuxta rcccp tam íc.ntent¡am ,deficiente iure P o n tificio , ten en to r E c c le fiifiic i ludiccs R e g ia iu ra fe r u a rc , v i docet A b L . ii. capit, i . dc noui o p c r jjr .u n r .n u m e r .? .* F elin .in capit. E c clelja S .M a r :x ,r .u m .5 7 . de CGnftiturioni-. b u s,P a la c .R u b .in in in rro d u d io n e ru b ric p d c donat.inccr D id a .P c rc z 111 prooem io v c rc n s o id in a .q . 3 . C u m ig iru riu rc R e g io cxprcfsim lancicum fit,n cm u lieresad o iceri; accufcntur,nifi a p ro p rijs m a ritijjn c q u c Poi^jificio luvc contrarium lit fta iu tu m ,d i ccndum c ft,E c c lc lia itic o s iu d ic c sn o n p o i* fe inquirere d f clciicis h aben tibus concu b in a s,q u x m atrim on io fint io n d x , nifi in cafibus qu os legcs ip fx R e g ix excipiunt. M a rito tamen ipfius c o n c u b in x ablcn te,lo cus erit p o cn x,fi ip la viu crc cum non pro b et. A d eam etcnim viram m an u allegácem h x c incum bit probario, r.ó ad accu .arorc, ^ iu xta e a % ix tradic G rc g .L o p .in l.fin .ticu lj i4 .p a r r .3 .& C o u a i.h b .a .v a ria r.c a p .y . SV M M A R W M . 6. P rm R Ctrcuhittattis duolus Kod'is probaripotfjl, . ponitur pri.f/us».odus, num. 1 . ^ Foniiurfecundus modus probandi concubinaA d probanaariptihlicamfamam, an fuffciaty V t tefhs dicant,irapubilcedtciti& dua’refe rnntur opiniones co/3P'arit,num . 3 . Di:faonlfiiones eontraru ad concordiam redu- Cuntkr,num.Of.\tr V,. . P lu ris efi teftis vnus cculatus, quam dtccm de auditu.nu».,6. B b Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca H 4 ' Depre loannis H Y^ñcz Parladcrij. V e p r e h r jU amajiorum Hitr/ufftcit a d pcmam concubinatus num. 7. Verba legts expUcantut ,num . 8 . Sem el probat» concubinatu,fi pojlea muto conuerfeKtur,frafum i^r durare fcccatum ,nH m er. 9 . Cenfeftio concubina anfu fjiciat,n u m . t o . Tempore incepti iu dicij, de publico concubinatu debet conftare ,n u m . \ 1 . N on rem occultam f rd publicam i legibus v in d ic a ri, num . 1 2 . A d te x t.i» c a p it .i. de accufat.refpondetur,nu t i mero 1 5 . S.PRIM VS. H r c d e prim a qu^ftione;m 1 c videamus, q u em ad m o du m probari concubin atus debcatjVt poena Iccum lortiantu r;& ^a¿tat id P i l a c . R u b . i n re p ctitio n e ,c ap . per vcftras, §.» i.n u m . I i.Sc A iicnd.in c i p i t .c o jp c d o , 2 . p a r .c a p . 2 ¿ . n u . r 4.icem M ex ia ad L T o l e 3 4 & a l i i s a l i , ; fed vt certiu s, it.i, & breuius deriniri h oc videtur apu d R o m a num P on tificem in ca p .tu a .d e co fia b itatio ne c J e r ic o r ú ,& m u licru m ,cu iu s v e rb a ,q u a tenus ijd hunc locum pertincnt.ita fe h a bent: Ños igitur c o n f tltationi tua taliter tyfpon dem u i,q uod ¡1 crimen e o ru m ,ita publicum eji, Vt mefUo debeat appellari notorium , in eo c a fu ,n equ e teflis, neque accufator eft n eceftriu t, cu m huiufm odi crimen nulla pofsit tergiuerfatio ne e e la riiS ver» publicum eft,non e x cuiden tia , ^td e x fam a in eo cafu ad condemnationem eorum, fola teflimoma non fufftciunt, cum non 1 fit refftm »nifs,fedteflltus iudicandum . H a d e - nus S u m m u s P o n tife x , cx cu;us ^ r b i s d a tu r in te llig i,d u o b u s m odis p o flc c o n c u b i natum p r o b i t i . P rim o , q u ac d o ita n o to r iu m eft,vi nulla pofsit ce; giu c ria tio n c c e la ri,p u ta ,q u ta am aliu sco n c u b in a m palam d o m i h a b e a t., filio fqu ecx ea habitos pu blice fufteniac, Sc n u t r it , denique eo p r o ccfsit i m p u d c n l i x , vt cam perinde atque Z vx u rcm t r a d e t . A lte r eft m o d u s,if non ita • eft n otorius c o n c u b i n a t u s , fcd fama tan tum laborat in o p p id o ,ie u v i c i n i a , & tunc non iarhciunt ( in quit P o n tife x ) tcftiinonia.ieu telles de auditu , fcd nccclTc eft , vt cum fama adfint etiam t e f t a s , qui fcilicet, dé re ipfa , hoc eft de a d i b i i s , a m p lc x ib u fqvieimpudicrstcftificcntur. H x c illius tex^ tusmens,tenfu^que.Ex quibus profligari fa cilepocirit ; u i : t i o if ta , in qua B a rto l. & B a ld . magnopere aduerfr f u n t ; an ad p r o b and am publicam famam,fatrs fit, vt teftes Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca dicant,ita publicc dic i; nam B.irt.in I. i . §. p l n r im u m ,n u m .i 1 .ff.dc cjuxtliom b u s, m ea cft o p in io n e ,v t cxiftunct,id non fufficc rc ,m fi am pliu s dican t,ita dici i maiore par tc p o p u li,q u ia alitc r,in q i!it,fieri p o i i c t , vt vcl vn o tantum p u b lic c d ice n tc ,fa rra p r o b ctu riqu od in ciuilc quidem foret, Sc abfur dum. B artoli autem opinionem com m une eifc,autor eft I m o la in l.h z r c d e s palam , ff. dc tcfta m cn t.& A lc x a a d .c o iif i. 1 4 4 . v o l u . 6.8c aliqui non pauci apud l u l. C l a r .l ib . 3 . receptarum fe n t c n tia ru m .q u ift. d .n ii.i 4 . C o n tr a vero B ald.in c. literas,dc p r x f u m p tion ib u s,ciulm od i tcftimonia fidem tacere affirmat , alioqiii ( mquit ) prob.iii fere n un quam fama polle t.B a ld i aiitcm o pin io n e m ,& pluri 1 orum a u f lo r it a t e , & v u re rum p ro b a ri a p p a ic t cx ijs , q u * alTei t Iiil. C la ru s Ic t o l u p c n o r i. H a s gitiir d ;l'id en t.-s opin iones ( fi inter tantos v n o s meum interponere ludicium l i c e r ) ita co n c ilia n das elle crediderim , vt Baldi quidem o p i n io lo t u m h a b e a t , cu a n d o p r i t c r famam a d ! u n t ,& teftes,qui de re ip a aliquid tcftcn tu r:a lio q u i vcrior lit B art.o p in io . E t e n im y qu and o non oftcnditur probabilis aliqua caii(a,in qua fama n it a t u r , l i i c non fam a, fcd vana potius vo x popu li d,citur,vt Bart. iple r. d ils im c docet in d i d o ¿ .p lu r im u m , h u . 2 is . & j o . v r e f t e u i m 111 proucrbiO iplu- ^ • ris cft occulatiis tcllis vnus,quam auriti de c e m . Q g o d autem lex U l,fuere h allado , non. eó p e rtin e t, vt amatio ncccflc fit in rebus veneréis d e p re h e n d i, quia talis dcprchcn fioiatik DÓ cftjVt p o c n i locus fit,nili etiam y antea concu bin a eo nom ine male audiat, iuxta ca q u x traduntur a B aldo in 1. 1 .C . d c fa c ro fa n d is Ecclc(ijs,coliim . j . A B a rto . in prooemio D igcftoru m ,n u m cr. i 2 . A b b .in capit. 1 .dc l u Jic ijs a d finem. Palae. R u b .in J d id .c a p .p g r reftras. Illa igitur verba,/«ere h a lla d a , prxfentem. duntaxat c o n c u b in a tum coercent,non pr.ctcntum:iraqut fi con cubina ad m eliorem fruge:n redierit, la m <^uc ab amafio aliena f i t , emendatam non vlcifccm iiriiicuti in fimili in fpecie'vefpon dit A le x a n d . c o n filio i i 4 . q olu m in . ei. n u m . 1 . qu anquam , vt r c d c inqu.i; .Aiiend. ^ d i d . c a p .2 6 .f c m c ! p r o f l a t o conriibin.'.t 11,'1 • poftca mutuo c o n u e rfc n tu r.p rrfii nirurad huc durare peccatum,n-fi manifeftis a r g u mentis v it x probcturcmcnd.atio.ciiiiis ctia a m n l e d i t u r fententiá A z e u c J . in l .i . h u i u s 1 0 tituli,num . s 9 S u p e rio rib u s aurem ‘ Onicq u in s cft dicere,fi n o n c x t i o t c legitim.ade lid i p ro b atio n c ,c o n cu b in a ipfa fatear^r iiT iudicio ie cum am afio rem h^ b u iíT ; , non • fatis (^uoddianarumQpíeíI.quíeíI.XVir. fatis ad condem nationem íufficerejnifi am plius confiteatur,iilius publicam úiifle c 5 cubinajp. Q u am u ise n ím confcfsio iudicialis notoriam rem faciat c. v c ftr a , dc co h a b ita tio n ccIe rico ru m ,& mulierum: atta men eam fuiíTc concubinam publica a b in i lio^ vt dixim us,coartare d c b c t , ideft tem po re quo iudicium incepit '.fuere hallaeÍ4,cnim inquit lex,qualitas autem a d iu n d a .v e r b o , debet intelligi fecundum tc m jA s verbi,l. in de l)ftis.§ .Gcxtraneus.ff.de n o x alib u s.E tcnim h o n rem occultam v lc ifc iintendunt le ges R c g i x j ied p u b lic a m , q u x q u é fcandal u m generet in p o p u l o , res namquc apud iudiccm de puniendo d e l id o agitur,non aj j p u d c c n f o r e s d c m ribus. N e c nos deterre re d j b e t tcxtus in cap. i . de acculatiooibus in 5 .q u o n ia m loquitur in alijs créminibus. quorum anim aduerfio etiam prytctitá cau fam relpicit. A tq u e harc hactenus de fecun da q u zrtio n e. SFMAÍARIFM. ^.fecundi. • >• f Quantis confiet argenteis rfgdlll)us,quod a lege d»cif«r,m arcodeplata.w«w. i . Voluntarium exilium qualiter accipiatur, num tri. i e x de concubinatu loquen s, an de pracifo, fe u voluntario exiho fit intcllFenda.fium j . Analogum perfe Jumptum fiat in famefiori fig nificato.num.^. L e x fem per videtu r loqutfecundum ciuilem f g m ficati»hem ,num .). Sententia in dubio de pracifo exilio intelligi debet.num .S. Jnpoenis benignior efl habendu interpretatio, du modo non recedamus d verbi propria fignificatione.num .j. Qtdd cauere debeat tudex in interlocutione de relaxando.num .8. S fC V N D V S . V n c tranfgrcdiam ur ad te r tia .V id e a mus itaque quas poenas publicas c o n •u b in a dare d e b e a t: & quoniam hoc loco tam aperta,quarii longa Icgisfunt v c r b a .il. la carptim rcferentes,quantum q u o q u o m o d o res «xig*t interpretationem lu biu n ge I m u s .A it igitur lex :Sea condenada a pena de v u mareo depiata.H qc fclibia iexagintaquin N Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca que argenteos n u m m c s fign a tx p e c u n ix a pud nos valet,vt cft co m p tch cn lu m in 1. y. tit.a .hb. 5 .R c c o p il.Q u a q u a m fi verum a r genti pondus expendas icxaginta /eptc ar gentos pcndetjvt declarat.1 . 2 . eiufdcm tim li, de qua re alibi egim us.Q iiádo igifu r c x prelsini volu it lex, vtin argento poena Í0Iu a t u r , n p n c r i t x r c x pccunix admittenda iolu tio ,in u ito crcditore,iuxra ea q u x aaino tauimus lib .2.rer.quotid.cap.fin.§. i j . A it deinde l e x . T diflterro de vn año. Q m d ergo? dc voluntario nc,an dc prxcifo intclligenda lex erit, & illud imprimis admonendi fu nius,harum v o c u m difciepátiam vulgo m^ gis quam iure probari:quanuis enim volun iij cxilij meminerit luriiconfultus in I. aut farta. §.euentus.ff.de poenis,cuius verba re tulit G ratianus,dc pocnitcEtia,dift. I . cap. autfarta, vcruntamen quidquid vtrobique icntiant g lo fc g ia p h i, voluntarium exilium illic non accipitur p ro eo,q u o d iu d l o s p c det arbitrio,fed p ro eo quod reus /ua fpon te iubibar. Cuius rei exempla reperire licet * apud V alerium M a x im , lu u l. dc pudicitia. H o c apud G r a io s in certo delirtorum g e nere facere reis pcrniilTum erat poft p n m í reípo n(íonem ,cu m exihum iubire potius qliain iudiciu m , fchccntiamquc cxpcrtare , malebant,ficuti eodem loci multis exeplis cruditifsimus enarrat B udcus, & conrtat ex Seneca,atque itcm ex luftino hb. s . C i t e t S quoniam ciim A ccurfio Communis vius c 5 fcntit, necelTario n obis illiuseft fequendu interpretamentum ,iuxta legem,fi de interpretctione.ff.de legibus. Videamus igitur, ^ vtrum de voluntario exilio intelhgenda fir. l.an de prxcifo.fet láaé quod ad p rz fen tem legem attinet,dc prxcifo intellertum iri,ip lius verba manififto dtfmonrtftnt. Sed & in exteris legibu sdccxilio loquentibus idem fequcndum efle,nragis efl probandiim , lux ta vulg.ire illu d flirteiiu m . O m n e anal gíí per le iiim ptum ,accipiendum eft in potiori ligiiiIicatu.Sic c t i a in j& Cánones de excon 4 niunic.atione loquVnfcs,dc maiorearcipien d o s e íle t, doci.t Sumnnis Pontifex, in cap. fiq u e m , dcfciitcntia excommunicationis, A d d e , quod l e x lémpcr videtur loqui luo m ore,id eft,fecundum ciuilem lignification c m .n c n lecuiidiim v u l g a r c n i . I . j . i . de i l - 5 lo.rt.praiocio.l.id co. f f de legibus. A tq u e exilium voluntarium, vt diipmus, non tam legibus ell introdurtum quafn m o r ib u s , id autem c uod de legibus dixiir,i»s>& ad fentc tiara iudicis pertinere p u to ,id cft, vt nifi aliud fenfiffc co n ftct, de p r x c ifo potius,qua ^ dc voluntario lo qui videatur , nam quod B 5 ruris i 7 i 6 Joannis Yañ^ Pariadorij. iiiri'sreguIaconftitutiim,iii poenis bcnignio rem eftc interpretationem faciendam,acci piendum ell,niodoa veibo iu m proprieta te non diíccdamus.I.non alitcr.ff. dc legatis , 7 3.A!crand.conf. ¡ yp.vol.íT.Proinde vcren d ( in i# ,n e ü l lü m ík,quod plerique tradút pccnam mortis á legc impolitam , non de rnorte nacurali,led dc ciuili intellcffum iii, ficutijVt paucos de multis referam , fci ibit glof.in I. i . C . n e Chnftianum mancipium, * A le xa n d .co n f. 104.V 0I. i . C x t c r a de exi lio explicat lü culen tcr.A n ton . G o m . in có m ét. j . d c e x i l i o , proinde miíTa facimus. Q^iamuis autem Icges Rcgix- permittant, Vt concubina interea cum l ’ S pciidct m pri ^ ma inflantia,f i b hílciulloribiis r t b x e t u r á ca rceie .C au e .ctam e n debet lu sdicens, vt in interlocutione de relaxando caucat, vt interdum lis p c n d ct, non habitent r e i , feu co n c u b in a n j fhb e e d c m t c d o , v e lin lo co íu fp ed or • S V M M A K I V M . Q H A ^ .d e c t m A t i á í iy s A , t¡Affhem iam grauifsimum ínter gratútrA cri men efe.n u rn .i, L»eui Euangtli] decl.iratur.rium. i . Vantúites non nndere tnDnm b U ffh em a re.m mer. 3 . L * cms lob,c. i ,explicatur. Blajphrm ia quid fit.num . 5. Inter kUlphem tam , &■ harifim quid ifiterjlt, n u m .6 . Blá¡fhemiam,mMltis modis co m m itu .n u m .j. Oy>ES.TIO XVIII. peená pleSlendus fu ti qui inJanBoi hlafpkemare aujuy fuerit. / ^ V a m q i i a m recentiori Rccopilationis ^ < i u r e exprefsim cautum fit, < ua puma plcdendus fit is qui in D e u m , illiufvc (anddsimam G enitricé blaíphcmiacqiiid cffu tirc 4ufusfacnt,vt c llvid ere in tir.4.1 b . 4 . Recopil.Attamen qua pnm.i plcdendus fit is qui in ceteros íanttos blafphcm auerit,nó fatisdefinitmnextat.Idergo vt diipiciawus opere prctium erit.Vi rú qiio n ia m lio c cri* mcn( quíE hodic eft impudentia ) fubinde in foro veníie foIcCjiiim ei(t abs tc,fi de co pauca dicamus. P rin c ip io autem illud n c n iné pra:terit,elle hoc fi.iguium inter g ra uiora grauilsim um .Si c n iu iiiü s h u m o n c io nes ex q u o u i s , vel l e u u c n u i r i o tantopere co m m u iiem ur,qü id de D e o Ifatuédiim cfíe putaiHUs fi ipfe optim u s maxim us ab ho in iB c fq u iilH is e lt hgmctiim d t a d u i a qui que illiu. nutUjVel niilius eft)iniurijs laceffatur?Saiié vt v c ib o d i.a m ,p c r i n d e a c D c u s ipíeim m eiifusinfinitufqué «fi: ita & fcelus il l u d im n ie iif t im , * infinitum eíTe cenlete deb em u s.P roin d e d uinis E iiin g e liu m v o cibus intonat: Q ui aducrfus Spiritum fau “ d u m Blafpheiriaucrit, ñeque in liocíecu lo ci rem ittjju r,ñ equ e in fu iuro,íacilé fcilicic vt interpretatur glof.in ca p .q u a h s.2 y .d ift. cui aflcntiuntur ta m T h e o lo g i,q u a in etiain lur-ilperiti. Sed non efi qu am obrcm in hulu sc n m im s dcC|^atioue im m orem ur a m plius fit fatisdicerc,n«que d x m o n e s a u d e re, •quamquam im p ic b if s i m o s , quicquani blafphcmia' m D eu m blateriTre, vt apparct cx lo b .c a p . I . quod enim illic dncmon l o quitur D e o , niíi .iii facieui benedicat tibi p: o malcdicare accipiendum e f i,fecundum H iero iiym u m epifitdaad lu lia n u m , v e i b i 4 enim a u io c fi.ttc o fi.m ln s d u b o lu s , & D c i reucritiis maicílaiam, hac vfus cfi periphra fi.Q u idigitu r t'a-Jiüs?qiiid atrociu:. ? q u am non pudere h o m in c m ,q u o J dq n o n em dcp u d e t?V iJe a m u s igitur quilis blalphcm ia: fu f i n í s , * fi credimus S y lu c firo in fumm,t ve rb o blafphem ia, efi affirmatio falfitatis, v e ln e g a tio veritatiserga D e u m , fe d e a d e íinitio h i i c f i magis conuemrc v id e tu r.q u l b 'a fph cm ia :. Proin de vid jtu r verior mihi dtffinitio H ugonis dc ía n d o V i d o r e in li - y b r o d c f r u d u c a r n i s , * fpiritus, car>. 6 . vt blafphemia fit v itu p criu m ,cu m dim iniiti»nc rí.igion is,au t honoris diuíni quam e c ií a in pleditur C ouarr.in cap. quaiiis p a d u m i . p . § . 7 . * A l p h o n f u s a C a f i r o d e luílaharrct.pu nit.c. 1 2. Inter blafphciniim autem , & h ir e f im ilIud incercft quod b lafphem ia* confiftit in d i c e n J o j h x r c f is in crcdend-0,fc cundum C a i e t . i . i . q . i y . ^ N a u a r r .i n M a nualíc. I 2 . * C a f i r . l o c o m od o c ita tT ,q u o rum fcntcntiam n o s q u o q u e f í i q u i J tiro en authoritatc valcm u$)alibi p ro b au im ’J v , id cftjdifferentiarurn fcfquicentun 1 di‘. 1 o p . Blafphemia: vero crimen plurifariam com y miti excmpliydemófirat D T h o . x . » q . i 3 a r t . ' . * S ylu efi.verb o b la fp h e m ia , * L u cas dc P e n n a in l.om nc», C . de delato, lib. lo .* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca QmDtidianarum,Quíeñio,qUíeft.XVíJr. 'lo .A iG rc g o r.L o p .in r u b .t it .iS .p ./ .B o e r . d c c il .3 0 1 . SVMÁdARIVM. ,í ^ jt n jit hlafpkemU dictrt. H o c eflveru m ficut Euangelium , v e l jicut Deus eft veritae,num, I cr a. F in it i,& - infiniti nulla tft froportio.n. 3 . Q ^adpatnasblafpheneia diftinguitur, a n v e r u m ,v e lfa lju m d ix erit btajphemans. nu m c r.4 . Jn di-bieprafum endum efe v e r u m d ix ife , nu mer.f. • j i n fit blafphemia dicere , Deum facere non poífe , v t qtiodfatlum eji nonfit factum , n u m e r .6 . * • . Depoteftate Prúncffis facrilegmmefi difputare. , n n m .j, ^ J)e u m facere n o n p o fe,vt quod fa ílu m fu tn o n fit fa [t u m ,e x omnium jententia re jM tm r^ & ratie red iitu r,n u m 9 . & qualiter id af e tem e.Yfujetur d crimine,num. 1 o. S.PRiMVS. j T L lu d vero in controu erliam venire foíec, A f i q u i s affirm ando d ix e ric , id quod fate tu r, verum eíTe licut E u an geliu m , vel ficuti D e u s eft v e n ta s , an blaíphcm ia: dam nan dus n oftratcs,li fatis m cm ini, non a t tin g u n t, niti p oft hyc mea ícripta vnus A zeu ed .h oc lo c o .T ra c ta n t vero n o n iilli T h e o lo g o r u m ,in cju ibus c(t D o m . S o t. E e iu ftitia A. iu r.iib .8 ,t ;2 .a r t . j . M ed ina quoque in fu alu m m a ,c o d cm v c ib o ,& M anuel R c - « - dcric. Liiiiranus Fran ciícan u s M on ach u s, i jji (umma nuper ardua ca^. { 4 . V cru m ego in h acre lia íc ’ t'o , A im prim ís illtid cx iftiin o .h u iu fn 'o flile n n o n i gcnus W nquampe tu lan iiz *^ ' reme ira tisp lcn u m , m a g n o p creexecran d pm eíTc.Et ro g o ,q u id c'.t oirm in o ,v e l in coele 1 >ui,ncdum in h isca d u cis, futilib u íqu e r c b 'is , quod illi Prin cipi D e o om nipoienti,¿fe ineft.»b>Ii v ilo vnquam mo d o com p arari,a a tc o n fc rn queat? P ro p n u s lucernam Soli,ftagnU m m a ricom p aran e ris. , j quam ftcs humanas alti(jJp#o illi D cojtm m é f o ,A in íín ilo .F in iti e n im ,& infim ti ( vt P h i lo fo p h i trad u n t) nuUa eft om nino p ro p o r tio .P ro in d e m iro r, qua ir once n o n au lli c* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca noftris iurifperitis, a lioqu i m o d :ftifsim i,& R e ligio n is Chrirtiana*colentiisim i,hoc dicendi^enus interdum viu rp a u c rin t,v tB a r. in i.I.C .d e fc n tc n tijs .d c interlocutionibus omnium iu d ic u n i,A la {,in 1. vinum, ff.lrccr tum p e ta tu r,& a lij alias Bon raro. D e in d e 4 quod ad blalpliemiac poenas attinet,rei» diftindion cm recipere puto:aut enim qui ita bhterauitiVcrum profatus c f t , & ig n o fc c n dum ei cffe puto,qiiia nonDeo maledicen d i , fed lui potius d id i confiimai.di caufa, . ita loquutus cfle videJtur. Atque ita eo cafu mortale éiim non pcccare peccatum , Icribit F . A lco cer in libello d 9*confcrsionc,q/ip. I 3 . A u r verofalfu m illeeffu tiu it,A b laiph e. m i * damnadum eflc p u to ,n on lon g¿ enim ab eo crimine abfu it,fecu ii 3 iim D u m .S o t . l o co paulo antea citato. In re autem dubia y magis cft, vt cum dixiffe verum eredaftius, v t i n regula cftorc mifericordcs, dc r.gu lis iuns,&. 11; I.in poenis.ff.de p o en is.Q u z n tu i autem iflliic apud Azeiiedum ,an fit blafphc m iz d a m ii a n d u s jS , qui dixerit n o r f p o fl c D e u m tacere,vt quod fadiim f u it , n o itlit ^ f a d u m :« ^ p u w t , (i jd ab im perito didiiin fuerit,non cfle im pune ferendum. E t mihi fanc,quanquam mfulfum v id ea tu r, de D e o eam quxftioncm mouere.N am que f i d e p o - 7 teftate Principis temporalis ¡acrilegium cft d ip u tare , vt ImpcMtor inquit i n i . z. C . de crim ine facrilegij, quanto m agisiacrilcgiu m erit de lu m m o illo D c o j in cuius manu iunt omnes poteftatcs.A iura R c g n o r n , irtud quarrcrci? C x t e r il quia Azeucdus q u x ftionem mouet, vt.illam'dsfcutiamus, Icicn dum cft,tam inter veteres,quam inter recéü prcs.tam inter E th n ic o s,q u am irter C h r i r a a n x Religionis D o d o r e s com m uniter ,, c 5 uenire,v| D e u s n ó poísit lacere, v tq u o d „ faótiim fuit n 5 lir fadum . E x tot autem au tem aiithoribus duos d ú f a x it , fcd eos valde « locuplctifsin os refeiemus. A lte i eft A rifl. Ethicoru m lib.rt.vbi A n aton is iiib ijc u v e rfu iin hunc m odum . J-Joc tantummodo negatum ejl D i i nu - m im , P r a t e r h a , v t praflet nuito fa lla efe tem pere. A lt e r cft D . T h o m . '.p .q .y .a r t .z . H o c a u tem non idcacft,quiaD eiis non f t om n ipo ’ teiis,quippe qui nutu iuo Omn-ia poisit lu rfum vertcreifcd quiafcrmo iftc, qiwid f a d i fuit.Qon fit fadam,repugnanciam m f c c o n tin et.Si Igitur verb rum antyn oroiam to^l- ^ b s ,n ih il c f t c ju o d D e o .a c il e fa d u non fit . P oteft itaqoe perobliu io ncm facere D e u s , vt quod fadum fu it,fad u m n o fit,eum p o fr fit íoanhis Yañcz Parladorij. 28 lie nuMo fuo nepotío id quod fartum cft,pe n tu s d c ic re , ateuc tWomnium h om inum m cir o riao b Iitcrarc: id quod etiam t ^ a n q u im Ethnicus intellexit P l in .lib .z .c a p . j . * 0 SiüU'siLÍturiccundiim b an cd iítin rtio n cm fui'eriorcm conclullonem in te lh ga t, extra crimen eftrfin vero aliter fc n t ia t , h x tc le o s ten er.tu r,ned u m b la l p h a m ix . SVM M ARIVM . ^.ficundt. A t ifit blaffheTr^s qüt natalibus fuis m aledicit, tí“ quod extra ordinem p u r.L ti.r,n u tn . I- CF 2. • ¿ocu s lo b cap. I .exflicatu r.ru m . 3 . DiCendi verbum latep, tere.rum .4,, Jn huius crim inis caufa ar admittantur repulJ a t e f i i u f n , CF referur.tr.r ophionis contra ria, c r ad concordium reducuntur, n^m. 5. V 6. , Spatium mer/fs definitum d lege ttt poenam .blajph tm orum , debet efie couiwut.m . num er.j. Blajphem is poffe pro cufodia priuatam domum a¡sign t.ri,illu firibu ‘ ¡ciluet tantum, r tl quis v e ro r tiu t m e ,r u n '.8 :& 9 ‘ Hu^alUtr tute.ligatur quod dicitur,confnetitdi 1 em ad emoUiemLimpoenam Valere, uu 1 0. A u e n d ni opinio corrprohatur.num. t 1 . Quo ca\u a cureeribui relaxa ri reuspcfsit,datis fideiulforibus.num. 1 2 , A n p aena d lege fiatuta pro fecunda, or tertia v ic e ,p re c 'd a n t, quando nunquam fu it rep^ dam natus,num . i 3 . Q ^ d in lege Regla efcudero dieitur, quidfignificet,nHm, \ p Lingua abjcifio qualiterfieri debet.num. I y . •§. S E C V N D V S . E d S c illu d videamus fi quis natali fuoma S le d ix e n t, v t iu m b la lp h c m i* poenis trul d a n d u s iit ? A t q u c e uin o J i imprecatione ad b la ip h e m i* crim en pertinere, figmficat • Sot.de iu f t it .& iu r . lib. y.q. 1 2 art. 2 V e ru cum leg bus R.egi,s hoc b a p h e m i* gemis comoreh'.-nfum n o n f it, illarum poenas ad hanclpeciem non p e rtin ere ,m ag is dirtatie r»m,cumpoenales leges, iccu idum com m u ne axioma, ftnrté lint iure inrcrprctand % non tamen id i x p u n e m aledicus ifte tulcrit,led citra ordinem poenas d a b it , iuxta c. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I .& 2 . de m aled irt. E n iftra a u te m caufabittir illc fanrtiisim i lo b e x e m p lu m ,q u i d iei, q iu natus cftjm a lcd ix illc fo itu r,v t habetur in lUius hiÜ oria ,cap . 3. fiq iu d cto jlh c o rig i nale d u n ta x a tp e cc a tu n u v ita b u m q u e x r ú nas in n ocen ti sim um lo b m aled xiffa intcl lig c n d u m c ft,fic iiti cUndem lo cu m in tc rp rc J t ^ d o D .lc rib it G re g o r. & ad eu rd em mo accipienda funt V il b a le re m .P ro p h c t. c^ .zo .Q i^ ian q u am v e ro Iex R c g ia in eum qui blafphem iam dixerit : poenas ftatinú: p o r r o , tk ad eum quoque qui fctib en d o • blaiphem arit , referenda e r ic . D ic e n di cnim ve rb u m latius p a te t, & eum q u o - ^ qué am plertitur, q u iic rib e n d o deliquent, • glol.in c.cooftitiitioncm ,de 'cntct e x c ó m . in fi.R o m a n .Jo Ijfi-n 1 . 1 .ft.dc v c rb o r. o b ii g a t .B o e r . d c c if . i .n . y . E t ne n o ft ia tiu m a d rto n ta rem ( q u x leuisnon eft i c o n tc m n a hniSjplacet id etiani A u e n d . 111 cap. corre-^ r t o r .2 p a rt.c. i . n . l y . d c Azeued.iii l . i . t i t . 4 lib .S .R c c o ^ n u m . 56. A n vero in huius crim in isc a u ia jc ftiu n ta d j^ iita in tu r repu lix ,ie u i)Oj:x,iion fatis inter !crip to rcs c o n f t a t . ^ ■Ilibus fiquidem p l.ic e r , adm iftum non in ea lententia fu t P arif. de P u tci),d e fyn dicatu ^.an po tcllas lic M aran t. in íp e c u 'o , titu lo de repiil a teftium ,«quos ' Icqu itu r A u e n d .d .c a p .t.iiu iq . 4 . & A u ile fiiisin cap.corr«rtou !m *.ca ' . £ 5 . g 'o f. t .n . 8 . AUjcontr.iiias paites fequ untur.tradent :s ,in hoc c rim in e .o crin d e a c in S l.jS ,l o c u foretcftu u n r c p u l f x , ( l i n t e r h o s B j c r . d c c i f 3 o I .n u m . I I .d c lu l.C la r.t t.de b 'a fp h c m i;s,r.U T !.4.H an c v e ro authoi UTI difcc r - ^ diam com po nere vid ctu v.1.2 r it .a S .p a r t .y q u x ait,cu 'u iqu é conditionis homines l e itim oim iir.ferre pofle contr.r blafphem um fiis m od o fit h om o hum ilis,ieu vilis. E r g o iccundiftd. R egiam dchnitione n diccndii eft,hom inem vi'em , feu leuis ciiftim a tio i^nis, fi huius crim inis u eritarcu latu s ,tc ftc s ■ refellere non poiT .,h me h im v e r o ,& in teg r x exiftirnationis rerte pTÍT-.atqu • co p a rto vtriufque partis o p in io n es in c o n c o r diam fa. ilé trahuntur. M c n fif v e ro fp a t iim qu o d l e iR c g i a b la f p h e m u m in vihciiliscf- 7 fe lan x it,co n tin u u m ,n o n in tcrpollatum e f Ic debere , t r a l u n t c o m m u n i f r noftratcs, vtuntiirquc illi in e.am re.Ti multis a rg u m é tis,ii(demi]ue minim e necí fTirils cu n e x prei iin id definitum cxtet in 1. s 8 .t it .4 - h b . j . R e c o p . l l k i d ouoque inter omnes cc n iie n i t , pcrmifTu r #fj|| iu lici hu'us crTminis rco,qni modo fit nobilis,aut honeft'Js,afsig nare if!¿ p a 'a tiu m , feu turrim p r o carcere. G r e g o r . L o p . i n l . z . t i t . z S . p a r t . y . B o f iu s t i lu l. ' Quotyiaaáfu&QyneftiD.qua^ft. XjVIÍI. ) 2^ tuf.tfe carccrck^.f-. A iien d .d jC iy .n v tiL A u i d^ |q d o ,Í9 c a p ,£ ;0 rr^ i^ ,o ,3 ,p .c .9 .n .* q ,? f^ 8 Jc fiü s l o c o l u p e r io ii,n .7 .q u i cn a m p r io a tá *iiUydq,us:n,Q|cf,qujdproícL:íireí,<»;i3pi- . dójlium afsignari poíTepotatíU m cuftodia pieodwin l¡r,cui.J(t4,ÍiiJiUs.fitülnn concern- 1 4 &'ídecn’ fa¿it’ D id a c ;P ííc Z ]n » b r.T it.íík lib « nasipnc ijefcreflduni p u t f t r A n ia g ,iie ft,v t í ; A o r d í n . & I ( anni G a r f ia de n o b iliu te , pío. n e b ijif q iji gentiliter hidalgo appqlUr g fo íT .r.n .9 . & Í B lilis trib u s ;l'a n é pealo u is,! tur>afifipiaivui A p u d iio scn in itn a,jllp vf^ i J e r g ó recipiendum e f l c n ó d u b h o y c x d e - . garianoltiina,/¿/d#^M/í«dfrís<i)/«/»ia>ff,<7ciL tc x t. in 1. li grauius. C . de dtgn iu cib u s» noniqia lulUjiaimindcnnquc lign i/icáí, vcj-, lib r . 1 2 , dato (ctlicet culfbde Ipúus- im - . liltl,tradit.F,H;cíQymus R o m á n , in com^ , pcnfis : in c x te ris vero fu b tiften d u m clle njcntario de Rep^ub|ica^2,pari.l}b.4.c. 1 1 , " p u to , 8c hort n ifi m axim a'd ííicaiU a p u 8i ^ lffica''vin cu la_T cm itte n d a e f T e 'a íb it r o r ,, g p x ablcifsio qum b U lBh cm uslcgf piiciiur Ita fieri debet •, vt.tam cn lipgux i^on leiiista I. I . ff; d e é u ílo d ia , A exlifbitione ccn tu rartitu !i.j-.cáutü m rtbiqi^, Impera rto ru m .M árriT iiim eile n in i h oc flagitiu m ’ áCin quo anin iaddertendo ieueritateopu á tor inauihét.vtuudiiiuduup;^.¿p,qt)iavt;ib 4 eft,n dpot?n am tfóndoñanfcs,deliqueh diprf inpraxicrií>»ii!§.dcblalpJi(j;au5c ,7 Itcm us irritam entum . iMud tanren ferendá pon ell,qucid ipié ópiiiatus eft' A uctidan uy /í lo c o fU p c rid ri; liclib f blafphemaDdi fticflt cOníuetudóiríTdifí c a u fa , vt reus o rd in a rii f. pdePa n ó p 'lé 'a iítlr,n u l!o eninr id iure p ro . c íd lt.Q u o d enim v u lg o d iíK ó r .« o n iu e tu *0 d in c m a d m o llien d am poenam v a le r e ,in ijslo cu m h a b ct,q u x ad h u m an u m lu s ,n o n in t js q u x ad d iu in n m ,v e lnaturale íp e d a t. la f.in Idingulann . ff. licextu m p etat. & jn ., . faena Haffhewms « ,uum. I. hac ipecic tradit C o u ar.in cap.ift|Uáftuis pa’ L eg ti nouifÁma M v tferim s interpretationem inti d u m § 7 . 1 1 . 1 2. AtCjiie Ita A uend. o p in io recipiunt.n u m .i. nem ir.uiibtis non p io b a ri,tra d it lu l.C la r . De» U tria ,S a .h s duHafanElifúma VtrginiM a in illo Q d e b la tp h e rn ijs, lu b fin. F o rtaísis • rtahyperdullia debetur,tdeoque maioriparna I I tamen A iic n d .p io b a n d a erit opinio in re puniribla/phemum inDeun>,inB.y¡rginem , bus a n .b ig u is, A q u z a n a d b lalphem an di quam in SaaElos,num. ? .C^ 4. crim en attincant,ncc nc, ih diícrim cn voca Seuerifsim» puniendos efe illos qui docmeni ali ri fo lct,qualia nonnulla nos íqpcrius retuli quid o f f e r u n t , n u m . 6. m us, A Ita A ucn dañ i opinionem in te llige n dam c fte ,p u tá tD e c ia n u s(k d c lid is,to m o t lib .'s .c a p . 5. Illu d vero m agiíópere m ih i ar rid .t,q u o d b e lliís im c c o d ^ n lo c i id cícrib it iuqtie topofitis,propoíitam princiA ucndañ .plenaadu eifu sT ctíT ti non c i t a n o , 12 T 3 p i£ ^ iiic í 3 í cm a g g re d ia m u r, atque te p ro b atio n e ,reIaxandudl£Q f|i c f í k í coi'CC re fub fidciuflbribus,intel<d cfiíin lis pcdeti Y i d i . a m « ^ j j ¡ | j ^ a pledéUus iit is qui adalioqul cum h o c c a íu careerpcq/iafit, f o i u - ’ . ucj’f u s ^ « W * 5 liqu cm b lafph em arit ? E t rumeflirtjVt reus antea quam ii¿cardrffl(íncl^.‘ v d b f í « v t i * c m expediam 1. j . tit. 2 8 . part. retur,non debitasIuerctpccnast,¿|.liotr lUtl* • ' y . í f f m í ^ ^ e u m d a r c poenasprxcipit ; . q u « aduerfumcíTe c o n f t a t .v t tradit Bpir«o;pW“ : - ' ^ C V * 3 | i ^ n t a d u e rfu s blaíphcm antesD cií, Calagurritanus in íu a p r a x i,c a . i 1 di,'aRtJffi. ' , í m í i j | e ía n d ilsim a m Matrcm, cuius argu A u e n d a ñ i autem opinionem a m p l e d i í u í 'r ,-;iyentuni fecuru s, idem hodié ftatucndum Azeued.in I. y .t it.4 .1ib .8 .R e c o p .n , i uto.ideft.vt qui aduerfus aliquem fa iid o um blalphcmare aulus fuerit, patiatur di J 3 & illud videamus, an pocnc quas pro Ico midias poenas, quas rccentiorcs Icgcs n o da,aut tcrtia vice fanxit l e x , lociim fortia ftratis iuris pati deberé blafphemos diffi tu r,quando reus toriens peccahs.non fuerat niunt. Etcnim nouifsimas Icgcs á veteribus prius damnatus?A magis mihi p lacct,vt lointerpretationem recipere,certiísim um eft. ctrarnqn h a b p p t .P r im u m , quia & in furto l.n S cft nouú.ff.dc I c g ib u s , ita vt lex nona l ( í ntagiÍK^TtoÍptum ,icciindum B o c r . dcrecipiat limitationes om nes, & declaratio c i f . 2 i p . n u 2.repugnat qiu n qu am A n t ó n . nes Icgis vctcris.Bar.in 1. 1 .IT. de co iuuedis G o m . t i t . d e d e l i d . c . s . n . 8 . C u m B o c r i o aii probflt l.i.tp.i,3,bb.li,ReqQp.UiÍA'lm ' nosicol .A ui^aJcm (pocrc-dt^tlubCÍa,' SV A ÍM A iJfM .. §. T E R T I V S . TTIí te m c o n fc n tit A ucn d. Bgitan squ xíU on cm Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca cum einancip.liberis e iu s .R ip a m 1.1 .ff. de , vulga- íé á i^ X y a f íé z P a t la d o r ^ • TuIgarfi&pifpíMín,S. i í.Aí«ditéíJ,qUoé • is qui acfo«-ru$ c«terosfarifios blafpfceaac-* non ptccat,*c is ^üi adufctibs I>éQ«t»iq il liusvé GcnitriccW: -¿him rrtai&T-kfei3 l> c tu rlk ín d rI> e o ;iIíiu r^ é G é n ftric i,^ a > iri c^ térisSím ais, D e o cnirt la t« < r,S a a is d a í'i Jíar,raidátifsitn* V irg iriis h y^ fd o H iX 'k lea-* bciÉárfióaos,Vt<rfcplicahtj;k>ffa, * g ló !fib a i gfaphi in c fi c a n o n ic i, dé oÉSc. o rd in . lib*:. . Syhrcftet' v e rb o latría , qü ib u s ipfi'-üoyíoícr jp fim u s iii S efiju icén tu rla’, diffetietitiio 8 .it á o 6 n t á lh g ra ü ite rp lc & cn d u se ftd si , <Jtaií a d u eríás San&O í blafphcrrl a u e rit, q iíS «jui ad u crfitó D cam ,-illiuST¿' faoftifsim ani-’ M atrem .Id qtíod tradit A b b J n c .2 .d e tn>» Ifd teis & c ó n fta te x p rb p rio m o tu P /;P a p aJ‘ V ,m quo poenas aduerfiÁ-blSíp^em ós flO»; a ifs im c ía n x K :& p o ft hanc noftratn ícrip tu T*aH «i-bAncjiolltam .fentcntiam ‘ conCenfij^ fc re p e ri A 2cu ed .in I .5 .tit.4 .Iib . 8. R e c b p . i n ,tf.q o i£q ^ h ib cl,.q u o tid ji*n o jrfu iti« flé re c e p tu tiíjB o írcm <Sc aJiá'ih ó Itad éJb láfffliem is d icercjfed n o í i r o . ^ t u t o , qu i b re -O uitatiíiuden)us,b£crati5(uperqué.llluchá -r rocntcperaterBie non.pptui jquipo dicerem . g crepubÍicafi>reChriñiaiUEquepíecatimag. } no^»trt coouóHte, vt iodic¡es bgitimis pce-^^ nis toeiocrentieos qui quicquanj dccraoni,g totius^buGxaxú generis not¡ísitno inimico., mairdiceodbden.ouérenr. Id enimflagití;** tamo magisaoiniaduerfiooé dignó eft,qu£ , te frBquétiüs.víil apud populares habetur;,Cón^tfeiiamnlagnuiTiexco in Cbriftia-, nam plebdt» emanare detrimentum. Siqoi; ctenim cncrgQmcni opptimutur adoemona; (qm pauci qaidc.non funt)nó ^oseffe fuC; picocr,qu3 quos parétcs^a« jpfi-fe doetfloni. deuouerfitrfYeriutus eniin inimicus illc occafioncfn nonpcrdidit, ícdftat, vt inquit. Ápeílolus.tanqaá leo patatús ad przdam. Proinde,c6;uItifsirnum fore putauerim fi, ules blaterones Regia (anSiope panas pcr derét,ficuti fedfle legimus,tíXudcUicum, ^ Francorum Regcm,&Donaldmn5choti;, ^ TCeft author Hedor Boetius, lib. i x«fu»: Chronic*. . •• •ji 'Finis iZ,qüotidíknai‘ftm qu¿¡tióntém¿ i •'* ' I lÓ A N -ih■j '.t> - - . r - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca l O A N N l S Y Á Ñ E Z PARLÁDÓRII ELENCHVS IN CA PITV M , QVAE • H A C DIFFERENTIA- rum Scfquicenturia continentur. b i T E R Tuffitiam, & iurisprUdentiam,difFcrent.i. IncoFÍus,& zquicacem^difTc r e n t .i . In teriu s naturale, & ius gen tiu m ,different, j . In ter ius n á tu r!ile ,& íu sc iu ile ,d iffc ré t.4 . In ter iu s d iu in u n i,P on t>ñ cm m ,& ciu ilc, differen t, y. I n t e r ius c o m m u n e ,R e j i u n i j & m i l i t a r e , diffetcnt.fi , , Inter ius>legem,regulám,iuftum & legiti m u m ,d if f e r .7 . Inter iuílitiám diftributiuam , & com im l u tiu a m ,d iffe r e n t . 8. ' In te r lu riíd iA io n cm £ c c le íia ffic a m ,& Cz cu larcm ,d iffer.í> . ^ D c d ilcrim in e R e g ij Senatus R e g a liu C h an cclla ria rU m 3 c quid á ve tu lio R o m a ooinna P re to rio d iften t.d iffer. i o . D cd ilC rim in c Pin cian i P r.'cto ri/,& G ra ^ oaten lis,& ; quatenus d iílan t á cyterisR cgi/s aud toct)s,qu oru n iudices cciam A ud itares a p p e llan tu r,d :ffcr. II. .. - In te rIb ru in ib ri,& fb ru ra p oIi,d iffcren t. 12 . Inter beneficium P rin c ip is,p riu ilc g iu m , refcriptu m ,& d ifp e « fa tio n e m ,d iffe r,i; . ^ Inter rcíUmjcntum, 5£ c o d icillu m , diffe rent. 1 4 . ’ ( Inter tcftamcntum in fcrip tis,& n u n cu pa t iu u m ,d i f f e r .i j. j i, ?.i ,.i , In ter lega tu m ,& p r * l c g a t u m ,d iffe rem , Ifi. E, -J >. ..JOliiiii . ‘ In ter}leig atu m ,A fe n t. 1 7 , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ ^diffe Inter m aío ra tu m ,& fid d p o n im ¡íru m ,d if ferent. 1 8 . - - i-; ^ Inter f e u d u m ,& r n a io r¿ u m ,d iffe r. 1 9 . Inter Falcidiam ,di T re b cll/a n ica m ,d iffercnt.20 . * Inter bonórum poffersioncm, & polTeí^ líoneni bonorum ,different.2 f . Inter h x v c d ita c e m ,& b on oru m poíTef# íion cm ,differ.2 2. Inter b o norum polTefsi'ói^epi édiftaiem; atque decretalem,ac litis a g n ó fc e n d z , a e t n o n fucctíTprlum edirtum,différ. j j . . In te r.fu c c c fs io n e m m a io ra tu s , arque eorum b ó n o ru m ,' q u x íibetá íu h t, diffe* V c n t.2 4 . Inter animuni,tninrani,dí rtientém, dJf^ •Lerenr.2y. . " ‘ ' In ter poffersionem ciuilen r,-A n attíralé, q u a fip o ffc lsib n c m ,* ciqihfsim ain pofl'cfíio n e m ,d iffa r.2 fi. l .1» ■‘ In ter d o m in iu m ,& p rb p n b ta tb n i, diffé- .t .llj. '.i. VI Ift ••• t fe n t .a y . , 1 . In terdom iniüfn'jliuitíí.'&Vtile^ árquafi d om in iu m ,& FntcrrcWehdibiWpiienijA Pu blicianum,‘ díft^'t'.''48. , Inter víumfiudturn caofalenrjdEfoiYnaTS, A an nuum redd'rM^'jdifferené'jfV. ^’ ' ' * ; ^Inter d e f fn f t ib r t e iñ ,d t f fr ip t ^ m o I o g ia m ,& a'ñálftgiani, Affereili'. j * 2 ^ I n t e r g e n u S ;^ d t ^ e c ie m ,p | c b e n í/ ^ p o ^ t u m ,d if fe r .} l i j, -- . Inter afiicniym lA ihrefltifkjcTni pbftftla Tátibncm,&ribeIlüm,d ifferérft.jV .'--“ * .^n^rafliopem^c;iufem,&.^iníltjrñ^^Wfc « ñ t.jj. Inter a a io n e m ,& o f h c iu m iu w tí» , * p l r íccu- Í N D E X . fecutionem,difi«r.34 . Inter adionem dir«aatn,3í adíonc con trariara,djffcr.5 y. Inter afiionem,* rem,& adionem perfonalero, nec ñon artioncm in réni fcripta. different.jfi. - Interadioncmdiveñam, 5tvtilem,&a^ flioBcra in fadum,fcu prxícriptis »crbis,& intercedere adioncm,& mandare adioné, different, j 7 . Inter exceptronem,pr«rcripiionó, prxiadicium,&defen(ionem,differ.3 8. Inter coructudinem,& piyfcriptioiuou & Aatutum^dlffcr.jf. ^ Inter Fidcm>& Spem,differ.40. Inter Fidem,& conTcientiain, diff.4 1 . Inter adiones bühcFidci,& Ifridiiuris, differcnr.4 a. Inter arbitrum,8c arbitratoré,diffcN4 3 . Inter compromtíTum, traníadionem,& litis *Ilimai)oncm,d ffcr.44 . Inter tabelliOfiein,rabularjuin, nctaiiu. Sefcruum publicum,diff(.r.4 y. Inter verbum dandi,d: deinde,differ.4 ff . Inter (iitijSi iuris quxffioncih.djffcrcntia.47* _ Inter ducere vxorem,nubcrc, & colloca re,diffcr.48 . , Inter coelibcm,8corbum,diff.49 . Inter zs ineum,& xs alienum^debitum, jk creditum, & ínter nouationcm , ceisione nominii,& dclcgationcm,diffcr. yo. Inter crimen,rcatum,differ'. y i . i Internoxam,¿c noxiam,diffcr.y2 . . Inter víum,& víuram,&: focnus,diff. y 3 . Inter fluuium,riuum,a: torrentem , pu.tcum,& fbntem,diffcr. J 4 . Inter laciim,& ffagnuai,marequc pórtú, (btioñem,&í¡num,different.y y. Inter remcdiuna Icgis fecundx. C. de ref cindenda venditione,& adionem redhibi. conam /eu quanto minpris,different. yfi. Inter pignus,8t hypothccam,differ. y7 . Inter pignus GOnuentionale,prytorium, , iudiciale,& legale,differ. y 8 . Inter fideiuírorem,mandatorem,cxprojBifforem,rcum dcbcndi,fponforcm,có{tr-tam pecuniam,vadcm,obfidem, differ, yp. . Interittisdationeai iudicio fillendi, 3e 3 iatcr jbtisdationemiudicatumfolui,diffeXCQt.fiO. ^ Inter cautionem,& íatifdationé, atque repiomiísioncm,diffctent.fi I . Inter nihilominus,& nihilo magis, diff* ^r#Btia.6 i. Dt difcrimlne fui,&eius,huius, 8cilliuJ ^ e r.^ l, » Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Inter aduecatum,pati onum, ac pragtna ticum,caufam diccrej& cauiam agere, diffcrcntk'ff^. Inter votum,8c iuramentum,diffet.6 y. Inter fepulchrum,icpHlcuram,monumc^tum,maulcolum,buftiini,ccnotaphiú, farcophagum,& tuniüluni,djffer.fi(í. Inter vltra,ác vltro,differ.d 7 . Inter procuratorem,& def¿nforem,cxcu íatorcin,atquc adorcm,djffer.fi8 . Inter res 'mancipi,& res ñeque'mancipi, different.fi9. Inter fententiam nullam,* ÍHiulhm,dif, fcrent.70 . Inter fcudum,emphyteulim, * libella rium,diffcr.7 1 . Inter fundum vcdigalem, emphytcuticunf,* íupcrficiarum,differ.7 2 . Inter contradum ccnfus, & contradum emphytcufis.diffcr.7 j. Inter ccnfum, redditum, pcnfionem canoncm,tributum,coIltdam,diffcr.7 4 , I nter licitationem,addidiónem,* adiédionenijdiffcrent.yy. o InterTempliim,Ecclefiam,Fanuni,*Saccllum,differ. 7 fi. ^ Intervcndiiionem,fculocationem,qux. ad mcnfuram fit, & eam qux fit auerfionc, different.7 7 . Inter vinum,accrum,& cmbaitima,diffe rent. 7 8 . ' Inter feruitiites ruíticas,* vrbanas,* in ter yrbanaprxdia,* ruílica,diffcr.7 9. ‘ Intercdlonum,* inquilinum,differ.8o. Inter íeruitutem itineris,adus,* vix,dik fcr.8 1 . Inter legitimam, qux ex caufa dotis, * eam qux hxreditario iure debetur, diffe rent.8 a. • ' Inter feruitUtem fluminis,* ftillicidij,* ’aquxdudus,differcnt.8 }. > Inter mancum, & claiiduin,podagram, '&chiragtam,differ.84 . Inter fpadoncrti, eunuchum, caftratum, thlibiam,th 1afiam,* alia nomina eodé per tincntia,differ.8 y. Inter furiofum,mentccaptum, * fanaticum,different.85. Inter falfum,* mendacium, íímulationcm,& difsimufationcm,differ,87 . ,1 Inter contentionem,rixam , turbam, & fadionem,diff¿r.8 8. In myfterio fandifsiitix T rinitatis quan tum diáet, mafculino vtaris,an ncutroídif fcrcnt.89 , 1 Inter agnatos,* cognatos,diffcr.90. 1 Inter filium,* liberos,patretn, * parea c A p r t V m: res,ac ^ftíiumuíhjdiffcrentia.p I , Inter pacruuxn,auuaculuni, & nepotem, 'diffcrcDt.9X. Inter libertum,Iibcrtinum , &ftatu libe nxm,djiflfcr.p3. Inter iufticium,ferias,& inducias, diffe-: rcnt.p4. Inter adoptionem,* arrogationem,diftcrcnt.P5. Inter hxredes neceíTarios,íuos,& extrancos,differ.p<?. Inter mifccre,adire , abilincrc, & rcpu» diare,diffcr.P7. Inter tutelam, & curam.atque inter pubcrem,*impuberem,diffcr,.p8.. Inter tutelam teftamcntariam,lcgitima, & datiuam,differ.p9. . Inter bcUum,cx ercitum,prxltum, acie, Icgioncm.cohorccm,ducllum, tum ulturo, difFc.ioo, Inter Prouinc(am,Regnum, Coloniam, i>i<Ecciim,& Parochianojdiffer. i o i . Inter ciuitatoro,oppidu^;nmnicipiun:^ villam,pagum,burgum,vicum, differen tia, xoa. Ipterciuem,municipcmimcoIam,acco^ lam ,& adueoam,differ.j 03.'. Inter infulam,domum, eidam, tuguriu, differ.zo. ; . men airafsinarus,differk r 7 . Inter quanti res eii,&id quod inter eft, cauiafflque,differ.ii8 . • Inter excommunicationem,* anatbema,differ.i ip. : Inter ele&ioocm,poftulationem, collationem,pr*fcntaiiouem,inititurionem,co firmationero,diffcr.iao. ' ^ . Diftarcmuliom,an mulier fecundo nu bens priuiquam nubat,pctat filijs tutorem, an id faciac,poftquanv nupicrit?differ. 1 a i . . Inter fapientiara, & prudentiam, diffe rent, xza. Inter Iwna profeditia,* aduentitia,dii« ferent. lay .. Inter dotem,* parapherna,differ. r 24, : Inter donationem propter nuptias, ar rhas,* fponfaluiam largicatem,diffe. 1 ay. Incer dotem zftinuiam , & inxftimaia, differ. I a 6. . • Inter iuramenrum,ius iurandum, & iacramcn t um,differ. 1 2 2 7 . Incer alienationem neceffariam, & volu tariam,differ.i2'S. Inter iudicemTordinarium , legatum, &' -dclegacum,d^er.r2i). Inter aoergftdem,* mcrced«m,diff. 1 3 0 Inter nomina vniueiialia,*generalia, particularia,differ. 1 3 1 . Incer dolum,fraudem,latam culpam,lcViegij-atque leuiisimam , caium lorcuicum, % u«,atque diuinam piouidenciam,diffcrcnt. 15 a. Inter cauponam,& tabernam,diff. »3 3 ,' Inter precarium, commodatum, atque Inter bzrericum,ichilmaticupi,acc«pha lum,apoftatam,hzrcíim,áblaípheiBÍam,’' ^ precariam, difter.i34 , Inter contraffus nominatos, & ianomi-> nccnon malediffum,diffcr. 1 07 . . Inter hxrcticos, & malos Chriftiano^ natosjdiffcr.ijy. Inter iudicium,eauiam,litem, inftantij; 'differen.roS. ínter rctraAum rci familiaris, & rci em- momentum, differ. 13^ . Incer caufam ordinariam, & fummaria, phyteucicx,* dc rctroucndendo,diff. r op Inter vfucapionem, & temporalem pr«f Icuifsimam,*exccutiiiam, diffe.i 37. cripcionem, differ. 1 1 0 . Inter caufam ciuilem ,* criminaJcm,diiIntcrfifcum,&xrariutn,diff.r I r. fcrcnc.138. Inter caluroniatorcm.prruaricacorcm, Inter famili* erciicundx iudidum, com muni diuidundo,finium regundorum, atq; — tcrgiucrlatorcm, diffrr. i jp . petitionem hzredicacis,differ. 1 x 2 . Inter as,dupondium,* aliaeiufdcm ge Incer quxftionem, & tormcncu Bi,diffe- neris nomina,diffcr. 1 40. Inter dcnarium,dragma,oboIuro, & fcrcnt. 1 1 3 . Inter enormetn lxfionem,*enormiisi- ftercium,cxtcra4ue id genusnomina,diffe znam,diffcr.x 1 4 ; rene. 1 4 1 . Incer cubitum,* vlnam,ac palmuna, dif Inter libram ,* felibram, * fefquilibra, differ. 14 2 . ferent- 1 1 5. Inter minam,* talentum, czcera^ue ilIncer decem, & dena, flue inter nomina numcralia,cardinalia,*caqux diftribuci- liufmodi nomina,dcffer, 1 4 5 . . ua íéqquntur,diffcr. 1X6. Incer iblidum ,* aureum,differ. 14 4 . , Inter Iibidinem,luxuriam, fa(ciuiam,Iu xoriofum ,* prodigum,differ. 1 o.p. Inter religionem, fuperftitionem,íátr^' dulliam,hyperdulliam,* ceremonias, da tent, ipó^. Inter homicidium, & parricidium, * a i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Quid incer poíTeíforium , & pecitorium 34 IN 0EX CAPITVM . n a ' .* '" in c « partem b o n o r u m ,* partem h z r e In ter t o lU c io n e m ,* im ^ ^ S tto n e in .d il- ■ 'i « e l * c i S o n c m ? m o d u m ,^ I n t e r d^írnationemf im p r ic c r h :& d o t a - ilr« .o n e m ,d .ft* e rc n t.i4 7 . Inter prxtcritio trem , * « h x re d a tro - n e m o b c a u f« M « c r c n t ia ,i . In q u a lu m m a c u m n c .n ,& q u z r c lla m inoiflciofr teftam cnti, - 'n o r i vtihtatccdllationum illirSícñJlnO tltr.a iuiquctUccndi nullum ,necnon con tra tabu g itu r. ^ oViiu' . I li .i . -¡iCt 3 QT . ..r Í- ‘ :.i , ’ u‘ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca /ri J d 11 lOANNIS YANÉZ PARL A D O R II , I N REGIO VallifoletanoPrxtorio Aduocati, quotidianarüm differentiarum fefquiceiituna. SVM M ARIFM . Exordij. per tra n sla tio n em , fcu m etap h o ram , hoc cü ,p er im p ro priam verb i fign ification em . alia pro alijs vfu rp an I r p e t o le r e , vt la t i Y radit A lc ia t .lib .i.d e v é rb o r.íig n ific a.n o s v e ró non íecudum im p ro p ria m , latam que v e rb i fignificationem , fed lu xta p ro p riam , gerinanam quéj füam cuii^j vcrb o .d ab im u s d iffcre n tia m .S cd ,& cum idcm nom en m uí tas ioleac habere fign ification es, inde co n tin g it, vt vn ií, Sí Ídem nom en pro varia ííg nificationc varias quoque cum alijs foleac h ab cre d iffe rc n tia s,v tin prógreflujoperis fu b in d e a p p areb it. Res trip lk in r differt, comMKÍter,pr»prie, cfi- m * ' gispr»pYÍt,M u.i. Interdum ea quttnter fe differunt, g¡r diuerfa Ju n t ,per translationem,feu metaphoram,alia p roalqs vfurpantur, n u m .l. EXÓRDIVM. , . í 4 .fi ■ , j ' ■ 1' IfFeréntiarum trafta# t u m a g g r fílu r ijin pri m is p r z m ittam us o p o r t c t , quem adm o dum q u z q u J'ín t e r fe d ifferre d ic a iitu r: & íaoé fecund um P o r p h y riu m .c z tc ro fq u é ■ artis d ia lc S ic z profclTorcs,vt refere Petru s ‘ A n d ryas in D ia lc d ic a Icg ali.Iib r. r . fes tri*. p lic ite rd iffe rre fo lc n tic o rrím u n itc r, p ro p r f c , * m agis proprié : c o m m u n ite r, cum differunt accidenti aliq u o (bparabili, vt T i trus H ercs a íe m p r o n io le g a ta rio ;p ro p rié, • clim ex accidcriti infeparabili prou cn ic á iffc rc n tia , vt S a c e r d o s á la ic o : m agis p r o - ’ • p rié jcu m vnum ab altero fpécic d ifferu n t, v t cm p tlo i m u tü o , T r a d it ctiam A n tó n . íM a fla , de’ exercitatione lurifpcritorum, *lib. I .nu. jo.Dcinde , vt illud, quod quóto qúoque cap.repctciidum nobis eíTet, fenácl HÍlc4mu«,admonuiirc oportebit, interdum ^ •ca que ínter fe differunt , dc'dtuctíafune. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca : SVM M ARIVM . DtjerentU prim i. X ' Diffinitionis proprium e f ,veríifuhjla/uiam de monfrare,nu,i, ' luflitia efl conflans, CÍ” perpetuf, voluntas ius , fuum cuique tribuendi,nu.'a. lusars boni aqui,nu.q., ' airsnihihilaliudefl, qudr^CoHeElio praceptorum ad aliquod vita ',nfiitutum pertinet ium, num. 4. , lus,& i u f t i t i a ' , d i f t a n q u a m caufa,(f-cau fatum ,fue tan.^ materia , & niaterta^ tum,nu. 3 . lurifprudentia efi diutc humanarumque rerum uofitia,mfii atqt.. , imuflifcientia,numer. 6. J g e r e negotium publicum,co^ n e fc e rt,& indi care,promere,& exercere t n fik ia m , quoqut Ct i i f ji Ioan h is Y añ cz F a rla d crij. ■j<5 if!¡ docffttPhitefofhi,nté.y, Vetbaboni, &tqM‘hw iurisdiffofttitne pofitA» quid difieht,nu,8 , Index dtifeccet,qui metustyranniimufidmpro ferrifententium, nn.g. Principi matdansaliquidifbntraconfcUntUw, anfit obtemperandum,r.H. i o . lu r iíp r iid e n t ia , v t cn im d e fin ir lijr iíc o n íu ltu s jn I,iu ft itia ,ff.d e i a f t i ( .& i u r c .í o r i í p r i r d e n t ú e f t d i u i n a r u m , lium anaitim <^uc ro ru m n o t i t i a , i i i f t i , a tq u e in iu lli fcic Q iia. ;H a n c v e r o iu rifp T u d e n u a m (v r n o n n ’ h ild e fa ItertfperUtts T h eelo g»,f,iJi diaecefis hareji- .eiu s la u d e d ic a m u s ) A r i i l o t a í e s , ite m q u é btesfcatuT Íat,num ,i i . C ic e r o d o m in a m aiú t c í íe .a c R e o nani o m i iur'tfpruden- tia;dtfferentta prima. D e iuris d iffcrc n tijs d i d u r i , ra tio fac it, vc ab ip ilu s lu ris iu ftitix q u e d tife rc n - I tia in itiu m iacia m u s. Q u o n ia m v e ro ea c o l • t u c o n C ií l a c ,^ a d n iim llra n d d q u e m a d m o d u m fit, H u iú s v e r o a rtis f c ié t ia a p p e lla tu r I n Epifcopi eleiltone ant tferendus (fi in part cate 'Inter iufitiampiuSp ^ ¡i d e n s p ’r x c c p t a r c g u la .'q u é in q i Í b u s ¡ i i f i í - W n iu m Í c íe n t ia r u m ,e a ir q u c a d P iiiJo ír p h fZ d ifc ip lm a m p e r t in e r e , Ic rib it V Jp ia n iit in d i d .I .iu ft it ia ,ff.d e i i i f t i . * ju r .& c c n fir ir a t P l i n iu s J ú n i o r l ib r . i . e p iflo la r u m , v b ic x E u p b r a t is P h ilo fo p h i re íb m o n ío eam P h i l o i o p h i x , Se p u lc h c r r iir u m q u id em p a r tem c íle : A g e r e n eg o tiu m p u b licu m c o g n o ^ Ic e re , iu d ic a te , p r o m e r e , & e x e rc e re ;u fti- lig i a b u n d e faciliu s n on poccn c quain^ex tia m jq u x q u e ip li d o c e n t T h ilo io p h i in v fu v triu fq u e v e rb id e fin itio n c ,c u in d e íin jtio n is p ro p riu m fit ve rb i iu b fta n tía m d c m o n ftra r e /c c ú d u in B a ld .io l . j . ff.d e v i u b u d . iilo ru m n o m tn u m , d e fin ic io n e siu b iu n g a - h a b c rc .Q u a p ro p te r r e d é V Ip ia n u s m l . i . a m a s ilu fiiiia ( v t Imperator acitem lurficonful tus definiunt)efi conjfans,(y perpetua voluntas iu sfu u m cu iq u etribuendi, i . l . ít.d e iu ft it ,& iu re ,I.iu ftitia ,iF .co d e m tit.q u a m d e fiiiic irn c m ,& íecu n d u m D ia le d ic a s regu las v c r.í eíTc p rb b at fa n d u s T b o n u s . a . j . q u i f t . f i S artic. I . * re liq m deinceps ab e o T h e o lo g i. E t in h is D o m in icu s S o to ,d e iu ftitia.& ip ^ r c ,lib .5 .a r iic . j . q u i l b o . i , * fratcr B añ es, etiam D ornim cus, eod cm lu c o :& eam quo q u e a b aliq u o ru m Z o ilo ru m im p u g n atio n e d e fen d it A lc ia tu s P a re rg o n , lib ro i . J c a p it .3 1 . Iu s autem c f t .a r s b o n í,* x q u i,l.r ff.d e iu ílitia 3c iu r e , q u am d efin itio n em , tám ius n a tu ra le ,quam lcg itim u m ,ícu fcri ptum com preh end ere n on cft d u b ita n d u m ,licet S otu s lo c o fu p e rio ri ad m s natu ra Jc tantum cam rcfpiccre d icat,n o n ad ius rcripi*u m .M an ircftu sfan ecrro r^ do d ifiiiin i 4 " viri pac,*:d ixerim ) nam c u m iiis fit a r s , ars v c ró n ih il'a lm d fit quám c o llc d io p r x c c p torum ad ah quod vitar inftitutum pertinen tiu m ,vt d efini.u u t o m n e s , tc fte -Q uin tilia no lib .y .in ftitu t.’o u u " ’ » '^ ''® ^ » ' curíTus in d id a iu ftiria ,& lu re.M cccfreeft,h .i:cars'“ >s q u o q u c ícriptum to m p re h e n d a t,vtp o té, . & luris naturalis, 5: human» p n c e D iffcruht igitu r sus & lu ftitia fecundum , 5 Paulum de Caftr.in 'a it t .l.iu f t u ia , f f de íh ftit'a.jSclure.tanct^an; c a u f a , * cauíárum , ííuetáquam ma, .^^tia.&m areriatiim tCetiíle Joqoirur)TeI iáquaao m a t e r ,* filia:iu ftiA a iia q u c ex ni. ueria.iusver© eft forma tra Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ff.d c v a r iis ,& c x t r a o r d .c o g .a it , r c m f a n d i f lim am é lle ciu ile m fa p ic n t ia m ,* c u r p re t io fiu m n ia rio n o n fit x ftim a n d a . P r o in d r n d c o iftos g a rru lo s fo p b iftjs ,q u i eam in ter lib era les artes an n u m eran dam c flc n eg an t: il/a autem v e r b a ,b o n i,& sequ i, ia iu ris d e - 8 fin itio n e p o fitajq iii d ifte n r, p r x t c r A c c u r fiu m ,& c la fs ic o s , ib id em tra d itC o rra fiu s lib r .z .c a p it . i 6 ,Sc A lc ia t u ^ a r e r g c n .I i b r . i .ca p it. J O , & S o tu s de i i i f t T ia ,& lu r .l ib .J . q u x ll. I .art. I .fed id m elius diiptjn gcrc v i detu r C ice ro ad E r e n n iu n i J .b r .i .c s x q u o / & b o n o (in q tiit)iu sco n ftat.*cu cx i ad vciira te m , Sc vtilitatcm com m u n iter videtur p er xin ere : b o n u a i itaqtié xd verirarcm p e rtin ctjX q u u m ad v tihratem cou#m u«cni j^ c d a t. C u m atutein iuftitia fit c o o f b n s ,* per 9 pctua volunras‘, m ininrcprobsjL«on) p u to , q u od íc rip tu m cft a P a rii.d e P u fe o jd c /y n d ic a tu .^ .fen te n tia.ca p ir.a.n o n p e cca re iu dicem ,q u i metu tyranni iniuífam p ro fera t fen ren tiam .cu i alTiintitur V a p jc.d e cif. t j z n u m er. j.D e b e m u s c n in a p o o u s , v t m quit A p o fto lu s,o m n ia mala p a ti.q u iu i w a lo c o fen tire , c a p .iu n e j a . q u x i l . f M cliu sB a f. qui in a u tlien t.h ab iu ^ iap it.iie filius p ro pa tre , fcT Íb it> q u an d o C xfarm an d ataL 'q u id t ® con tra co n fcien tiam .n on ciTe obtem peran d*i m illi,n eq u e in b e llo , nequé in pace t Sc . eodem pertinent q u z nos attulim us J i b .t . je rm n q u o t id ia n a r u m ,r a p .fin .s ,p a r t .7 . & quz affert T iraq u cJ.< le;P «4 Í* temperan d is,cau fa.34.íed * cu ai juri/prodcntíaratn late pateat, -quippe non úfleirn-retum h iim an arum /ed diuinaruni quoqué co e n ip o • _ftcm com prehendat, vti illius 'oftendit de..^ ic ip f ia d e tn a ^ s ad d u co r, vt cniñ iiu em in e li' 'Quotidianarum,'d¡ffcrent.diíferO);í: In eligendo E p ifc o p o anteferendum clTc in p a ri caula lu rilp eritu m T h e o lo g o ,n ifi mo dodioe’c e fi$|h irc iib u s fc a tu ria t, ficuti ele gan ter literis prodidit Sim ancas C a th o li carum in ftitu t.tit.i y .n u m .a j.& a n t c eum H o f t ie n i,* P a n o rm .in cap. i . de co n ia n g. & affininic.renitencibus tam en T h e o lo g is , in ter qu os eft erudicifsim us D o m in icu s S o t o ,d e iu ft it .& iu r .lib r .3 .q u s ft .( i.a r t .2 .q u i tam en n on m ale in q u it, hac in rc n o n tam fc ie n tix co n d icion em infpicien dam elTc, quam m o ru m , & p ru d cn tix grau itatem cii m ed io cri doctrin a c o m u n d a m ; paruitjue intcrcíT e,an c a d o d rin a iuris P o n tifici; fue r it,a n ia c r x T h c o lo g ix : & eiufdcm fcntcu t i x fuit A lc ia tu s in 1.2 . C .d c Sum m a T r i n ica.& fide C a th o lic a , n u m er.2 . Tn pari a u tem cau fa m o ru m , & fan ólim onix quis du b itat m agn itu d in em d o d r in x plurim i ciTe fa c ie n d a m ,* ex te ris om .nibus an tepon en d a m ,ra ra res eft, & p r x o m n ib n s theiauris x ftim a n d a . A u fcu lta quid de c.i diuina p r x dicit S c tip tu ra :P m is/4 efl c m llis opilusfu~ fiCKtia, c r emnia qua df/iderantur, huic non va leut compardri. P ró u e rb .4 . SV M M ,A R IV M . Differ, fecunda, iR quitás eft iuris legitimi em endatio,m . I ■ L e x de fmgulis rehus fe r r i non potefi , nume ro i . M quiras(fecundum diuum C jprianum ) eft iuJlttiadulf3re,m % fericordU temperata, n. j . S ig o r iuris a lurifconfultis ftriilu m ius appella tur,nu. 4 . Executor datus non debet exeeutorias Itteras exequifireuSjV el iniuftamfecerit contradi ctionem fe d tenetur in executionefuperfcdere donec, fecundo difiernatur ab ApefloUco Auditore,nu.% . , 'ftq u ita s f cripta preferenda eft aquitati non fe ri pta, num .6. /ftier f u i , ^ etquitater»A>jferen- ttafecunda. m I N te r iu s,& x q u itate m ,q u id in terfit o ftcn d it eleganter A rifto tc le s E th y c o ru ro ,h b r. y. d icen s,*q u ita icm cffc iuris le g itim i em en d ation em , id eft, « q u ita s lu f is rig o rem e m o lit, * ( vt ita d ixerim ) m an- iu efacit. H u iu s rci illa caufa e f t , vt illip idem fubijcic A n fto tc Íe s,q u ia cum lex g e neraliter ftacuac ,& dcfin at acqiic dc i;s r c b u s,q u xfre q u e n ter co n tm gcrcio lcn t.d ii-» c e rn a t, neque cnim d e fingulis rebus ferri lex p o tcft,fit,vt in h a c g e n e ia li Ic g is c o m - * prchenfionc calus aliquis em ergat, qui (1 le gis v|>b aicqu evcm u r,i.iiqu u atcm ct ntine rct.H an c igitur legis d u n iiem x q u ita s ip ia 3 em end.it,atquc corrigit ■proinde iq u it a s , fecundum D iiiu m C y p ria n u m , eft luffitia du lco re m ife r ito rd ix tem perata; quam d e finitionem rccipit Speculator, titulo de d if p cn iatio n c,§ .p r i m o ,* A bb.ts in capit, fin. dc tra n fa d io .D ic itu r autem xq u itas a G r x cis, E p ijcia , v td e c la r a t B udeus in I . i , ff, . dc iu ftitia J * iurc. Ip fe vero iuris rigo r a 4 lu rifco n '.u ltis ftrid u m ius appellatu r , K p la c u it,C de lu d ic ijs,1 . 1 . §.quanquam * f f, de aqua p lu u . arccn d . 1. li res, C .a d e x h ib . & alias palsim . V ctere s autem iftum rigoi. rem fu m m u m ius a p p ellab a n t,v t illud C i ceronis lib r . i .o ffic io r. Sum m um iusfum - Salerno» m air.iuriaeft. E t h uc íp có fat, q u c d S a lo . £cdgl^ y . mon Icriptum reliquit E c c lc lia ft .7 .N o lie ff e multum iuftus,taxans nempe eos qui ita lite~ d i ra afsident, v t rigorem amvleClcntes , aquita- ^ it, ^ no íe»ídf/ír<í»t; vt refte interpretatur pcrcru ditus D o fto r V a llc liu s , pridem R e g iu s •M e d ic u s ,d e fa c raP h ilo fo p h ia , ca p il 6 7 . H ebraico Q u a lc illud eft, q u od vfu in cfcb u it in R o - paratiu i mana C u ria ,v t execu tor datu s, non debeat „ 3 habent, exeeutorias litcras cxcq m ,fi r e u s , vel iniu ■ illn i fiam fecerit eo n trad iftio n cm ,icd debeat in cxecu tio n c fupericdere , donec ic c u n d x Bonum efl ■ decernantur ab A p o fto /lco A u d ito r e li- cofidore m tc rx ,fe u rigurofum decretum , vt vu lgo ap- Dno,idefl, p e lla tu r,ve la ti referunt G o m cziu s in r c g u melius efl. lad cfu b ro g an d is c o llitig a to r ib u s , q u x ft . j 4 .& C o u a r r .lib .3 .v a r ia r u m ,c a p .I (í.n iim . 7 . * latius G u tiérrez C an o n icaru m quarftioiiu iT ijlib r.i ,c a p .4 .n u m . 2 8 . V erum vt om iffo rigo re ad x q u itate m reu ertam u r,ex hac x q u ita tis ratio n e m ulta in iure em en data elTc dc ftricfo iure v id e m u s, vt in l.in fum m a, §.itcm V aru s, ff. de iq u a p lu u .a r c e n d . * i n 1.3 .§ .S iq u is q u a ( i, ff.c le c o n d itio .cau fa d a t a ,* ali;s m ultis le g ib u s , quas refert g lo f.in 1. 1 .C .d c le g ib u s ,* T ira q .d e re tra ft.lm » g . 5 . 3 y .g lo . 1 . * M arriu s S a la m on iu sjin 1. i.ff- d c iu ft it .& iu r e .C u m a u t c h x c x q u it a s potifsim iim p ro v tilita tc co m m iini introducatur á lege, v t fig n ifica t C i cero lib .z .a d E rcn n iu m iid c irco q u an d o i a iu re legitim um quid in iT o d u ftu m eíTc pro vtilita tc c o m m u n i, a ccip ere debem us ex « cju itatcititro d u ftu m e f l e , v t in 1.4 .§ .fin . Gc 3 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 17 ff.de roánñis YaSez Padadorljt f f J e v e r b o r .o b flg a tío .* in § .R e f t c in ftif. m a .id .A in § fin.inftit.de vfu fru ft. & alias n on raro.Scd ¿ ^ u i d iq u it a s , 8c d ifp c n fa tio d iftc n t, cdiílerit S p c c u l.tit.d e d ifp e n f a t . í . 1 . A erud it'fsim us S o tu s lib . i . de iu ftic.A lu r.q u z ftio .y .a rt. J .N o b is e n im n o n efl in anim o om n ia p c r fe q u i, fcd tan tu m m o d o , qu.i: ad iu ris clu cid atio n cm enagis artinqrc v id c b u n tu r;q u a n q u a m illu d d ic e re 8 o n g r a u a b o r ,* q u ita te m fc n p ta m , p r x feren d am cíTe x q u ita ti n on l'c rip tx ,tc x t.in 1. 1 .C .d c I c g ib u s ,* in l.p la ciik . C . dc iu d i® ci)s,q u a s a lio q u i lib i inu iccm repu gn an tes, ita re có cilia n d a s eílc d occt A cc iirliu s v tio b iq u c ,c u i c.rtcri aíTcntiuntur Í c f p t c r c s .t ií illic,cu m a lib ijc u m d iflin ftio n e tam en B a r t o l ijib id e m ,* P an o rm itan i in cap it.fin .d e de décim a lu t o r .c a p .9 .a t q ; B o b a d iIíif,p e reru d ito fané v ir o ,in P o lít ic a ,b b .4 . c a p . 1 . n u m .* i .q u b ru tb t g o fc n te iitif non in u itu s acccflcrim -.nam « q u ita tis am ato res oíTe de b eh iu s,m o d o m em in erim u s, hanc m o d era * tio n cm n on efle po fitam in a rb itr io iu d icií in ferio ru m ,fcd ad fu p rem o s R e g io s A u d i to res fpcftarc.cu m n o n h ab eam u s ípeciale x q u iia t is c x c m p lu m in iu r e , quod in c a rc j feq u i dcbcam us.-inferiores e rg o iu d iccs adi te d cb cn t P rin c ip e m ,fuiqj ftiprem i C ó filij A u d ito re s,v t in te r x q u ita te m non fc rip tá , Sc rig o rem fcripturn in te rp reta tio n em fua in te rp o n a n t,iu x ta illam legem p rim a m ,C . de le g ib u s , & le g .p rim a m , G . de re la tio n ib u s. r tran lact.nu iT i.ii.qui b cllilsim c a iu n t,in tc lli g c n Ju m ciTe,X(^uitatcm eíTc Icriptam non fo lu m fi in 'p cc ie fit fcrip ta, Icd eciá fi x q iii ta tis a liq u id fim ile in lu ic habeam us exem p lu m , q o i fc q u a m u r, cx a rgu m en to legis n o n ooli'unc n . J e Icgibu s. P o rro fi n u llu m fim ilc in iiirc rc p e n a tu r ex e m p lu m x q u it a t is , q u o d fequi d e b e a m u s , tum rcícrend a n erit ad P rin c ip e m ,v i ipfe ín ter iu s , & x q iita te .n ,q u x in te rp re ta tio in te rp o n e n da ( ic / n fp ic ia tjv t ip le Im p e ra to r p r x c ip it i n l . i . C . d e le g ib u s. S V M M A R IV M . $. I. In d e x an fofsit niinnert decim am debitam tnt» r'tfvel execM torifi magna fu e rit.n. i . In d e x aqnitatii amator debet e fe . n . i . M oderatio decima non eft poftta i» arbitrio in d i cum inferiorum,fed ad fupremos Regios A » disores ¡p eE lat,n u m .l» T T autem cgrcgié pertinent ad quxX lftioncm illam fingularem,qux moueri folct décima prxgrandi tutoris, vcl executorí.s,putadefumma ;o.aut 40.mille au reorum,auc co ampliuí.an fcilicit,poísit ea iudex,zquitatem fecutus,minuerc:nam ri gor iuris ícripti,integram tutori atq; cxecu ion decimam folutum iri fuadct: xquitas contra non cripta repugnat cum iniquum videatur,vttutor,aut cxecutor,pro fá mo dico labore tam ingentem reportet mcrcc dem.Hacaute.-n in fpecie non intcgri dé cima íolncndarn,iediudicis arbitrio mode randa elleplacmt Gafpan Bacc? in libcllo Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca S V M M A R IV M . 2 . Res mea quoties peruenit a d a liu m , fe d nullo [itulo, tsa v t n u lla actio, neque d ir e ila , ne que v tilism ih ta d u e rju sd e tu r, exaquitatis regu la clam an du m tfe,vtm ih irefiituat^ tm mer. I . Pecunia mntuata pauperi qua filiOs a lu it,f i ipfe non reperiatttrfolt.endo jtE l'e n,hiuam .agere poterit cum itUusfUius, ¿^c u u .z . Id em dicendum eft m vxoreiu am creditoresak ip:a mutuum condicere p o ffu n t,ru .i. S i iudex infyndicatu fu erii dam natus, v t refiitu a t rtm qnam alicui per imperitiam iu iufte adiudicauit-fucfurreuduse ft, encogen dus aduerfarÍMS,vt altioues illi cedat aduer fu s eum qui indebite rem accer-n, num. 4. S E d & de a«]u itatc a g e o t e s , d ocere non fu p erfed eb o dc rem ed io il]o ,q t od x q u i tas fin g u la ritc r in tro d u x it in I fi & n c , & T it iu m , ff. fi c e rta m p e ta tu r. E i qua an n o tan t fc r ip t o r e s , q u o ties res m ea p cru cn it ad t e , fcd n u llo t it u l o ,it a v t n u lla a - j f t i o , neque d ired ta , neque v tilis , m ih i ad uerfus ^ e tu r , adh uc ex x c iiit a t is 'r e g u la dam nandum te cfle vt m ihi r e ft iiu a s , q u 'a v id c lic t ,it t x q u it a i fu a d c t, llcct iure defi cia m u r,n e vid elicet cum alien a ia S u r a lo cu p le te ris. Q u a m q u id | | i legem literis , a u re isfc rib c n d sm eflc p r id ic a t illic B a ld . ^ id cm q u e facit Ia f.e rit,* x c m p b gratia; M u tuafti pecu n iam p a u p e ri,q u a filios in m a g n a a lu it » g c fla t e ,ip f c 4 u e p o fle a non r c p criatu r fo lu c n d o , re ttc agere p o t e t ii cu m ilJiu s q u i b o n a fo rta fsis b ab c'.íit ir.»ter2 Qubtldianarüiní »diffcfcnt.diflfcr.3 .'’ materna,vt pecuniam patri fuo credita, íbl uanc,ficuti Anchar.cx fadocóíultus reípo djljconCx 2.CUÍ fe íubfcripfit tpía laíoin d. 'J I.fi&me,&Titium,n.j.Tantundem^;rocipiendú cfte in vxorc quam maritus inops «mutuo aluit, ícilicct, poíTe creditores ab ea mutuñ condicere,(cribii Lara in l.fiquls a libcris,fT.de liber.agnof.§.liquis,nu. 83. «ScMaticny.* Azeucd.m 1.9.titul.3.hb.y. í Recopil.Tametfi lex illa Regia magnope re illis aduerfa videatur, fimiliter illius le gis,fi & nic,& Titiiun, xquitatem fcquen '4 res diccrcdebcmus t íi iudex in fynd.catu fuent damnatus,vt reftituat rem quam ali cui per imperitiam iniuftc adiudicauit,ftie currendum illi eíTe ccgendumi^ue adueriarium, vtadiones illi cedat aduerlus eum ' qui indcbité rem accepit, ficut vilum eft Angelo in l.fi átychum.y.fi mandato meo, ff.defoliit.* CalU.de íyndicat. quxft. 45. Aliter atque fi dolo vel lordibus iiidcx (ententiam tuleritinam cum iniquus fuerit,ftu * ftra xquitatis implorat auxihum, quam te mere offendit,veluti placuit Auil.in capit. Prxtorum,cap. i .ucrb./ír/,num.47. & Bobadilla in Politic.hb. y.cap.3. num.5 ¿^. ■b : -l SFAÍM ^RIFM : ■ í . I I I : Pojlhum us quifuit frateritus ,f iv ¡u e teftatore . moriatur tan teflamentum fatris rum pati nu Wír. I . í i l i u i prateritus iam n atu sfi viuopatre moría. tnr,teflamentum patrts non recanualefcit, nt que iurceiuili,nequt p ratorit,n u.z. , .í< E X fu p erio ri ítem A io m a tc co n cilian d x fu n td u x Icges fib i a lio q u i o p id o co n tra riz ia ltc ra eft 1 .2 ,C .d e p o fth u m .h x re d ib .in ftit.q u ac au tu m e f t , fip o B h u in u s, qui fuit p r x tc r itu s , v iu o teftatore moria-t turjteftam cn tu m patris rum pi, a lte ra eft pofth u m .n u. 1 2 . ff.de iniufto ru p to ,irrito que fa d o ic íla m . qua ex d iu crio definitum f f t , teftam encum lítiü ím o d i ex p tx to r ia x q u itate ftiftin cri,dicendum eft e n im ,y q u i C4tem fcrip ta m .ia illa.L p b fth u m u s p r x fe licndam rigori fcn p to in illa 1.2 . ficu ti iliic p la c u itB a rt.A b e r i. & la fiT ir a q .q u o a q u e in i.fi rn qu am , C . de reu o can d id o n at. V *rb.fufcepcrit,BU tnc. ff i . affirm antes Ían> i.pofth u m .fin gu laretn eííc q u afiq u ara, I. effe i il» 3[tid obitcradmoneam>lexjiUa,poftbuinus, ,ir> , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 39 q u x tam íin gü larls e ft,ñ o h K a b ft locü m in filio iam n ato p r x ie r it o : nam fi is v ia o p a - z ire m o ria r u r , teftam cnrum r o n recO ni;alc fcft,n c q ü eiu re ciu ili,n e q u é P i x t o r i o / e - ( cundum A lb e r .I a í. & le liq u o s in d id i I .a , id q u o d non o b fcu ré p ro b a tilt,in J.fi filio s q u i in p o tc íla te ,ft.de l;b er & p o f ih u . H u ju s autem diucrfitatis ratio n em e x p lic a t o p tim e lá f.in d .l.2 iC .d e p o flh u .h x r e d .in f t it .n u .2 . D e c io s in l.po fth u m o n a to , C .d e b o n orum poíTel.contra ta b u la s , & C ald as L u fit.in tra d a t.d e n om in at.em ph yr. q u x ftio . I (í.n iim .y .ícd & cxteris extraneis, q u i hatredes in ftitu ti, viuo reftatore , m o n u n tu r,q u id ftatuendum lit,fi forte requins,lu» b esin l . i . § . i . * z .C .d e caducis to llen d is, & a p u d A le xa n d .co n fil i . v o l u m . i . i ..1 ' .. SVM M ARIVM . ' te r tiA %-nÍ; I n. a ijje r e iit íA * , I ,i •lus gtn tiu m ju s naturale efl, nu. i> lu s gentium,ton eft tus tiatu ralcjed pojttiuum'i ■ num .z. ' lu s naturale,an ctmmune pt ómnibus aniw dnti bus,diftinguitur,fin,q. “ 1 M aris,Atque faemina coningatio, quam tnatri* moninmappellamus, dejcendit e x inftin^u natura, ^c.ttu,á^> ' ' lu s gentium eft, quod naturalis fatio inter ' • nes homines conflitm t,nu,j.-^(-‘ t Dtfterentia intér hgitimam hareditatemparetf* • ‘ t u m ,0 ’filiahnm ,ajsignatur,nu.6. J L e m im a qua dtbeiur patribus de biSúsfilitd rum ,an debeátur de iure naturali,¡t/el pofiti'• uo,num .7. ‘ ’ 1 1 ' 1 ,*■ Legitim a pArentum, qua de bcnis filiorum elt t * debetur,an pofsit eis inuitis in petunia nutnt-• trata¡hluijC" non in bonis harednarijs.UiS. J)eus ita nobis iniecit illud infiintíum natura^ j. v t fim ul etiam naturale nobis ratione i'njerue •t ftt,qM aillum afteregeret,num .U. "[ •. V alla lib .4 elegantiarum,cap. 4 8 . reprehendítu r ,n u m .io . • ? 'I ' ít .i- p r :, '"Inter im naturale, .1»^ di¡cr<nttatertta;\. rsw'K.f. . *' i'fiybr.. duas in parte fecatur, alte» JVsrumnaturale eft ius naturale commune omnibus aniraantibus,alrsrum eft lus naturale com ipnne omnium gentium..iHxc diftinétío probatur in 1,mftiiut.de iure naturali,* Ce 4 fnl.i^ I (■ 4b lóannts Yáfiéz Facbxiorl^ in L I .ff.d c iu f lit .'* íur. atque item in § .fin g u lo ru m .in ífitu . dc re ru m d iu iíío n e : nam ius gentium tus naturale eÜ ,cum alias p a fj fim apparet.tum in 1 . 1 . f f dc « cq u iren d .rp rum d o m in io ,* in § .ven d iM n ftítu c.d e re>rum d iu ilio n t , atque e t O c e r o n e lib ro p r im o ,* c c r t Í Q o m c i o r u m , * lib ro p ri m o , * fecu n d o, de le g ib iis , * T u fc u la n a lu m q u x ftio n u m , lib ro p r ii p o , v b i in h x c verbainquit:0rM ffii4«rriM in re cerjtnpeem 0Íum gentium It x naiurá putanda eft. E x qui b u s a p p a r e t,n ó facis lu rifc o n lu lto iu m de fin itio n ib u s co n g ru e re , quod tradit D iu u s T h o m a s ,S e c u n d a le c u n d z ,q u ^ ft ío .f y .a r Xicul t e r t i o ,* S o tu s de i u f t i t .* iu r. q u x ft. I .a rc i, j.iu s gen tiu m non elle ius naturale', 2 fe d p o litiu u m .S e d n e q u e illis o p itu lan tu r A r if t o t e le s ,* Ilid o ru s,q u o s in luas partes a fcifcu n tin ain A rifto te le s lib . qu into Axtlii e o ru m ,fi r e d é in ip ic ia tu r, nihil In rilc o n iu lto tu m d efin itio n ib u s repugnar : Ilid o ru s autem in cap.ius n atu rale, prim a diftin ¿ t io n e , iii g d n e re , vtru m q u u iUs n aturale p ro m ilc u e d e fin it, v t ex fu b ie d is apparet e x c m p lis:a li0 q u i a p erte lu rifc o p lu lto ru m d e fin itio n ib u s re p u g n aret.Q u id .q u o d ? etfi A rifto te le s , vel D iu u s Ifid o ru s a lu r ifc o n iulcoTuo) d iftin d io n e d ilc e fs ifte n t, lu r ifco n fu lto ru m p la c ita feq u i m agis d e b e re m u s :fu z cnim a n is o p tim u s eftq u ilq u e nia g t f t c i , q u ip p e ,€ u m in qu acu n qu e arce pe cu lia ria fint a x io m a ta , dc r e g u le , qu as fc q u io o .s o m n in o o p o rte t. Q u ap ro p te r m ;^ g is cu i pandus. M in c h a c a , q u i Iu rifp critu s 3 eu m fic^deNrciteti^m ad T h e o lo g o s , illi^ ftriu m co n c ra u e rfia ru m , lib r a i .ca p it. 4 f i. H o c a u c ¿ in lu sita cu ra le co m m u n e o m n i b u s a^um antibus a iu re g e n tiu m fic d iftin g u it u r .q u o d ius illu d n a tu r a je com m u n e pm nijbus an im an tib u s,n ih il a b u d eft,q u am 'fiim u liis qu idam , ie u in ftin A u s n a t u r r , v c l q u o d am n a cu rs v o t u m j. i . ff. d e iu ftit ia ,& «ure,l fcrip to .ff.v n d c U b eri,!, i .§ ta « e a ts C .d e rci v x o r . a d io n e , tradit g lo lT .* reliq u i in ca p it.tu s n a tu ra le , prim a d iftio A io n e . H ic ^ t e m in ftio A u s illu d cft «vt c u n ffa q u z fu n t,a p p e ta n t naturaliter fu b ftanriam p e rm a n e n d i, d c u iten tq u e perni c ie m ; e te n im » v t B o e tiu s r e S e inquit lib r. j.d e c ó n fo ía tiO B .P h ilo fo p b . Í J a r c v e l ma ximam dedit prem detniu creant^ d fe rebus, manendi eau fdm ,vt quoad p o fu n t, naturalaer F'cmanute dtftderem , iuterumejma rtfu fiu u L q o e m g e n iu m ,* in p ia n ti* sn a a im a rilq ife rcb u t Vigere lu cu len ter o fte n d it. E r hoe ^ t u r in flin a u n a tu r x d e fccn d it m a ris a t^ e fism uuB c o n iin a iio o < fu m m atrim o^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca (iiueiáppelknTas,hinc liberorum prodVeatio,Tt edocemur in principio inftit.de igne .naturali,& in U t .ff.de iuftit ia,& ibte, * in J.a.tiUil.r.part.i.Cum etcnrm ,vt luriicon ^ iultUsinquit,hoimnes in perpietuum viu*te non vaieanios, idcirco filios concepimus,acque xdimUs,vc ex eorum prole diu turnitatis nobis memoriam in oeuum rolinquamus,ler libciorum,ff.de vcrbor. figoihcat.Ius autem ¿entium cft,quod natuialis S ratio iutcr omnes homines confticuic, vt definit Iuftinianus,in principio inftit. dc iu re naturali gentium ,* ciu ili,* lutifconlul tus in i.I .ff.deiuftitia*iure. Et hocáutem iure gentium,natura duce,ingenita eft nobis in Deum R eligio, necnon in paren tes,* patriim pietas,* mifericordia, J.pnma,ff.de iuftitia & iure,l. cum latio. ff.de boD.damnator.Ex hoc iure iunccotradus, ex hocdidorumconuentoTirmqtic exurgit conftantia * ventas,!.e x hoc iuie,ff.de luft i.* lur.l. 1 .ff.de padis,l.bona fides.ff.de- ^ pofiti. Et hac autem iuris naturalis diftiki dionefvt exemplis res apertior fiat) dilcer nere nobis licct differentiam irtfer legiti mam kxreditátem paren tum ,* fihornm: nam ifta ad ius naturale commineomnibu( animantibus refcrendxefirrtfaad lusmi turalcgcnt!um,id cftjiegitimadc bonis pa rctuin Bebetur fili^ iur^ dio nityirafi cc in mune omnibus ^nimantihus, vt falis liquet ex iIlo,§.i.ir.(btsae Aire rfátiirali, atque ex l.9>tilu.l)p.part.4.Porró hxrcdiras filio rum debet'or'parentibus tura trarurah cdiiv maniommnmgentium,vtoftevsdH hAifconfultus in did.l.fcripto.ff.vndekbeti, & iD l.Bam etfi p'ar¿ntibus,ff.deinoffic. refifd^ ment.atque itcm in lege,fi qnisxfiberi^ §. parcns,ff.de libensagnoiceñdrs»* fihc an notat Bartolus. Lapfus eft igitur dddiisimus alioqui Alphdnfusá Caftro ftbr.z.de lcgitim.faxrccicorum pniiilídné,qut BartOluincarpens,aif,parríDre parentibus dcfiIipi legitimam deberi, amplexetur- liect , Ium Couarcdn4.decrot.a p*iT.cap.8.§.tf; num. y..Sed multó nugis hbitrtrur ¿froté» quttraduntdegirimamqnx debetor patSffa busdeboni^filiorum,non debétf ftiré ríafu rali.fctiiuK pbfitiuo.-atcpJé' pvotndd aiunt 7 in totum'tolh leg¿,vet ftatf(to>|htiMll'e,>n qsribuseft Guilldl.BoncdiAwtin^eap.Rainafha tiast,vcrb.vx!oiicm ,nuroi4f;2|riA ÍH ai.{ñ» h f ff.de aoqnítéudl poffef.tfflkridllt^é convoul w m olftHjipa,reíp«inl<í ■p.éiásnvjSi ifif ipné Anton;Ooiiiez. iithii#Tftat1jqflmer»;^i#r apud Mnlftiatib de pritnogdnOWWtiaiCaipiW»^ sum» s8v(^«iiloii «p«d Spimim it» tcftam. ¥ iéftarrt. J.g io ff. ¡ 9 . n u m c r .11 .R ép tíg rrfh t enim vcr6 rllisapertifstm » lurifcóH IÜ Itórum re f{io n ía ,a n o f)isfu p c riú sa líé g a M , q u i bus m agis iio b is o b c e m p e r a n d d n i^ e hon eft du b itan cfu m ,iu xta cap tt.C ap *flan tfs,d e f c r i js ,* I .i dos, ff.d e iib p in firln rebus d otalib u s fad isilapru s eftetitftn B a ld a s i h j . fi p a te tjd c teftam ent.in' i . c u i p la c u it,Ie g i8 tiiiiam p a re tu fh ,q u x de b o n is fih b ru m cft, d e b eri p oflc,cis in u itis,in pccun ia n u m era ta fo lu ^ n o n in b on is h x rc d ita rij^ fc<^aatut qnam uis illum R ip a m Icg. m q p a rta m ,ff. i d le g .F a ld d .n u n u i 2 7 . nam pcririd e, ac fi lijs legitim a in pecunia non poteft fo Iu i,v t laté c d iflc rit Suarcz in I.quoniam in p riori b as,am p liartó n c i r .t a n t u m d c m ,* in legi tim a patris pfobatid um c ft.H o c etiim lo c o ttk)n m e d io criter inepté V a lla , '^iif alipquin ^ d b i l u s ,* d ifltín u s,q u iclcgan tíarÜ m lib .4 . b áp .48 .tan q u am iU s M m eruam n o ftro sirfro et Id rflc o n íu lto á , q u d d ’ liri riíitlfl'aH! d ié a n te fle ,q u o d íiátuta óm n ia anim alia'do.. c iiin riiüitó magis ip fe rid ic u lu s : qui fuos ^ F d r'tefgred ien scá'n ccllos.im p u gtiarcp ergtr,qnod*rtiihüs'ihrellexéi'ir, etcn im , cd m , v tS a lu ft'id s'íñ q iiif.c o rp ó rc , & anim o c o n fíem u sicó'fp ás'áú tcm cu m b cllu is.an ím u ra Cu Ti dijs com rtiunc h a b e a m u s, neceíTe cft, quatcrius n ob is corp u s cum b ellu is com tnu nc e lfe tia m & Inftinítus ille n a tu rx pobis C tim illisco m m u n is fit rquatenus v e ró an i m o D e o afsirtiilam ur,fim us etiam ',& ra tio n is n atu ralis, Ynde ius gen tiu m o r itu r ,cum co p articip es,c a p .fim ilcm ,de poenitcnt.diiU n d .2 .* « z p U c a t lautius C ic e r o lib . t . Sc 2 .d c Icg ib . 8c eod em p e r tin e n t, q u x affe runt RQ dcr^c,Sparcz in I.qu oniam in p rio ribN ailim it.-z.legU R egitd ,nu dl.'4.de Fo rtu nius G a rfia in 1. i.$ .iu s n a t u r a lé ,n u m .a .& 7 . f f de AiTUtVíSt'íiir. Atque* n ’rcfti altiu s ape ^ rjam us.ita fum m u s ille rerum artifex in iiin 'ftu m ilftirt rtatu r* n obis iM fegff, v tfim u l etiam nattitalem ntibftsratlontm in íe rté rit, gu a illum arte r e g e r e t ,* |ubernarec,< 5t in nat in i fibFd’iffé ó fin g e n itb /b íiW e frc n a rc t, proptcruci^uc pululantes* naturar nidtus v irtu tií"io é fc c fc t b o h c ffitc V ffffin o b ls car "tiis,* l);»Vi¿üs,atqW hbiniHis' ih te rio ris, ac exterioris ip fu xgu eépffíbintTiV rcrum V íuc '¿Ófcitóvdií'dílé6 f s\ qó fanéti Isi m us lo b a p p e lla t ,* d e qua A p o ffo fu s q u x ílio n c 5 . C o n fla t itaque V a lla m in iu r ix n o ffro s carpere Iu rifco n fu lto s.D eR Íq u c,vt '*]^fam ^tatn in ffin a u s ilfr naturalis co m m u Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca nliiom nibuk irntmai>ti}Hlt,qubur ratltcnatit' /dtisjirifdi! lu fg tfiu rrp e a b rltu r, c t ciu rd em narutat fonte diÉhábíBR[ q u a m o b re m dif-» fe re n tliilia quarti v e tcliefrfad u n tin rcrp red res pilmcbuunt',irts n atu rale c o ir in u n e ó n í nibüs a n in ia n tib ü s:íu sv e ró g e n tiu m ;iu s f i cundarium m c ritó ire c c n tio t'ib u s cx p lo d i tu r , VI eft vid efe apud loan n em G a rfia m de expen fis,cap. 3 , * apud F e lK ia n .d e c c n fib u $,in prooem io, cap. i . tam etli d o cen d i gratia cam im probandam nort pu tem ,ficu ti etiam p lacu it F in c lo in l . i . ¿ e reíciA dea d a vend itio n e, i .' p a rt.n u m .3 . SVM M ARIVM . d tffe rc n tu q u tr tt. lu s ctuile e f q u t d qúifqúe populus f íñ íoftitmit] n u m .l. ' Ins ctHtle Á naturali quemadmbdnih difcernd • tM r.nu.1. ' legitimaptírentutUjaé filiorum eft ¿le luré natu rali,fed quantitas de ture humane,/htpo/kiu o ,n u m .i, tus ctuile addetis,v é l detrahens iítrP naturaU, ita vt eisesérres magna e.v fiaru énéruei, at que hriter,t fine don husnaturkíé , fe d ciuilt efl,n u m .4 . . ' C bligatioverboruptiftíi ftipétatio,iuris eiuHit e fi,u u m .q . ' Ius ctuile,rtceiúon ftfsh in tt>HiíntellereiltS'u'¿^ turale,poitft tMtéti iltn d ¡nterprétifri,uumt. ro 6 . ' ■■ j ú s eiuile e x caUfa nonfolstm poteft ius u a tu r ^ le interpfetáryjid eiiadi iks g íiA iiM .i. 7 , •i ■í ‘ ittteminaturaleyfíg) M c j t f - ^ ifc'i. fertnuá <¡»anak . ii' natur*, IVs naturale<ftjqúod¡nftin*us natiíraUsratiÓrtós'dueüiPjVti fupefcu ■iiort ca'pit'd rálíüs ¿xplWaiiim díl á nobü. •Iu sáU teó i cVuife”eft,q u o d q o ilq ü c populos fib i conftñfuit’,4'.ottines‘pOptrfi,fí'.<ib io ffiH a f & iure;ffcd'(f!í'differtrttiif a p ^ ñ iiV 'r t p o n i- Definitio tiir aiitflfebttW ftrohii lliQie/ofleS tfodertrti ;« r « . á ilo r c ü trtmblíítaisq A\m cfce’ gartti'a ímiitUs'rtfeítíhT; fiu lu im b * a ¡ á u i m í ú ñ i f l t i í c h ille e ft]q » v A ifiq h iin n n M ralifviiffiiM tunt 'r it é d t T ;» q d o é r •\m bla 'efftF m 'Ñ ¡^ M lÍ c á é i'¡d n fd t d - a d d U lí, x ftirtt.rittn d t t r Á l í i m W t0r(im ht^fliH fit^itH H ',ld ffW/rej!yrrtí»<rrf/ítdncñ 4 'í'BV'gti'<ttüri^ Ce 5 uile ■' l O ' * ^ ' . -J* 4^ iiocQ ' uilcicnnpcr addat, yeJ detrahat luri natura li,vdgcntium, videtur omnjno dfcw\dmn omne ius efle ciuile^id quod illic fuccum» bens argumento videtur.fateri Accurliyis; fed aliter feres habet: id autem , vt intclligas,atquc fimul percipere valeas: ius ciuflq á naturali quemadmodum difcernatut fic ^ habeto. Aut ius colligitur direfte cx ipfo fonfe iuris naturalis, leu immediate cx i b Jius principi)S.Et eft lus naturalc( verbi gra tia)im e naturali comparatum e f t , nemini malum efle faciendum,ergo hominem non occidere , erit iuris naturalis; Aut vero ius colligitur ex iuris naturalis principijs^ non d i r e d e , fed per quandam coniequeatiam^atque adiunda aliqua humana condi tucionc ex hominis arbirrio dependente. Ec e m ius ciuile^vcluti, vt Idcai repetamus exemplum,homicidampUnicndutp cflc,iu ris naturalis manirefiisinllruimiir docume ^ISjCXtcrum^qua poena puniri dcbcar^ad iu ris ciuilis definitionem {pedat , atque ita alias ahccr homicidae dant poenas. Atqup eodem m oJo decimx funt de iure diuino, 3 fed quantita&.cx iure po/itiuo.Atque legiti ma filiorum, ac parentum eft dc iiirc naCuraIÍ5fed quantitas dc iurc humano/cu poiitiu o .H x c ex Diuo T hon ia i . 2. qux-ftione 5>4,artic.4.& j.atque ite m e x g lo ila in extrauagacijde dolo c cotumada^inter com4 m unes,verbo, nofi ob[}Ante, Atque ex Soto dciuftitiajSc iure, lib .j.q u x f t i o .i .artic.j^. Illud tamen meminiffc debemus,fi ius ciiii ie,ita addat ^ vel detrahat ^uri naturali aliius vires magna ex partq ei^eruec, atque irritet,tum non ius naturale,fed ciuilc, dixenduna efTe,ficuti red é ex communi inter pretuinfententia,tradit M o lin a d e primog e n .lib .a .c a p .i.n u m .2 2 . Huius rei in ftipulatione fingere nobis licet exemplum, q u s ita quidem nudo p a d o detraxit; vr illi ad agendum vires reliquerit nullas, quód iuris naturalis prxceptis aduerfum efle con fta t: quippe., cum nihil fidei humanz t¿m congruum flt,quam vt ca,quz inter eos p'la cuerunt, feruari 1 . 1 . iT. de padis, 1. i . if.de conft.pecu.l.non m inoris,C.detranfadio, Proinde verborum obligatio,feu ftipulaiio ' r iuris ciuilis eft vin cu lu m : naturalis autem obligatio,ye.I(|t q u z ex nudo p a d o oritur, nonéftproprt¿obligatio,fed abufiue, I.fideiu(ror,f.fideiuflc>r,ff.dcfideiuiro.l.Sthi* -cum,^.naturaIis,fF.de folut.lex vnuSj§.pa« - ^ u s ne peteret,ff.de p a d is ,§. i ,ÍQftit.de o ,b lig a t.*iU ic aipiotat Eguinarius V a r o ,& I.I10S quoque diximus Iibro primoireru quo -tidian.cap. 9 ,B p in .ff,* lib.a.capit; 3«num« 6 6 I 1 9 . E x his autem .m anifefteconflat,Ikct ius ciuilc pon pofsit in tptuni ¡ius naturale ‘t ollere,poiret tamen ijlud interpretari,iufla,fcilicet,legitimáque caufa jfuadente id, quod annotat Paulus de. C aflro in d id a .l. A Í * —. » ' ,1 iusciuile,numer.2 . ft.de iuftitia. c iurc.nu mer. i \ .& tradit Diuus Thom as,prim a fc*^ cund¿e^qu*ílion.)P4¿^tic. 5 .veluti^ vt p ro ximum dc Aipulationc repetamus excm - : pium : naturalem humanx fidei obligatio nem, qu x cx conucntis inter partes nafci^. tu r , IUS ciuile non omnino per ftipulationem fuftulit,fed ex caula quodammodo in« tcrpretando coaritauit. Caufa autem huius 1 • w • / rei fu it, ne ‘ homines nimia facilitatedudij • # in promptu fu z fubflantia; inciderent peri culum. Adhibuit itaque flipulationis folém n it a te m ,q u s e o s a b h a c promittendi facili tate retardaret. Poteflicaqué ius ciuile,ex caufalus naturale interpretari: quin & in ius diuinum eandem ius ciuilc habere inter pretandi poteflatem concorditer a.noflris, lecundum Fabrum in §.fed naturalia.infli, de iurc naturali, & Felinum in capit, cum Ecclefiarüra,dc c o n f l i t .* Marant. S p er culo, 5 .part.nu.44. * 45.CUÍUS rci fi q u i tis exemplum , habes iii prornptu ap u d facrum Concilium Tridcntinum ,f«fsio. 2 4 , de refonnat.cap.i .vbi confenfus ad m atri monium , qui de naturali |iire efTe conflat ac diuiho,refti ingitur,'vt nbnalitcr valeat, quam (I przfente Parocho , atque duobus^' aut tribus teftibus pracftetur.' 3 . \ - .ft S V M M Á R Í V M . Jifierén lM q u io te; PrdceptorHm^trserA trUfHntyqudddm cerew 6 níatísjqféddam tydicidlia^LU moralia > tner.i. ^ Textus in cdf^ i adepurificatione pofi parti diz .claratfirMtiUuiu , . •* ' w. ,r■ Q j^ in nouo te^amento continentur ^etfi omma Jaluberrlmafint^non tamen omnia ad pracep tum pertinent ynnm.^u . . ^ Profesores dinini iuris > Theolo^i num,^9 lus Pontificum (e^HodCanonicumyuigo voca* mus)eft ius a Summis Romanif^ue Pontifi* . 5. jibus UinfU^^^fromnlgatHm , . 'l , ¿ '" 'C 3 v .. I I C Í o r -i ‘ c i O • .1 !^ -•’ s r, t# . Ju u .. u , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca QuotldídHáiFúm diícfcni.díffer.'^’ínHt iñi dmmum,p9ntijicitti»,ac cittiie, differentia D '41 q u id em , ram ex fa c r a T h e o l o g i a , q u am c r iurc c iu ili,c o n fla iu rn , & co m p o fiiu m e fle tra d it M aran th .in S p e c u l. j.p a r r .8 e ía tis cx ipfius vo lu m iriib u s a p p a re t. H o r u n ip r i m um cft d e c re to ru m , cuius q u an ta l i t a u th oritas d o cct F clm .in cap i. ex p a rte ,n u m ; a a .d c r e f c r i p t .* M arart.vb iíu p-n u m .j4¿^ ^ Q u x autem in co íu b nom ine P a le x co n tin en tu r , quare eo nom ine vtan tur aperic A lc i a c .l i b .i z .c a p .3 . la io u r a iu s , v t A u g u ftin u s ín q u it,ia S crip tu ris diuinis h ab em u s, id c Ü , in V c t c r i,a c N o u o lcftam cn to ,c ap .q u o iu rc, S .d illin ft , N o ta n d u m tam en cft in V e te ri ^ T e ñ a m e n c o triaeíTc p rx ce p to ru m g e n era , q u s d a m c c re m o n ia lia ,q a c d a m iu d icialia, alia m o ra lia .C e rc m o n ia lia autem , & iu d icialia per E u a n g e lica m legem Omnino e x o lc u c n in t:a d m o ralia adhuc vim fuam reti n e n t,non quidem veteris legis auchoritate, * q u x per E u an geliu m antiquata c ft,c a p .trá f la to ,d e conftic.Sed quoniam a iu re n aturali p ro ñ c ifc u n tu r,atque in fu p er n o s a E u a n g e licac^uelcge p ro b ata line,atque r e c e p ta ,c a - ' i p it.ñ n .d iftin A .p .T h o m . i . 2 . q u x ftio .v p # Iu s Pontificttim ad om nu EecU pafiuoi p e rfia rtic .4 .n e q u e his con trariu s elt t e x u n cap . nai generaliter perftKet,nu. 1 . 1 .d e p u riñ c.p o ft partu m ; nam ilb c non no Quando tura dejsident,vtrunque ius f u t foró b ii C h riftia n is p r c c ip itu r ,v t o b ieru atu r ve feétandune eft,B U .t. t u ft a illa ce rem o n ia , q u x veteri lege erat P a n a P a linodia, fiatuta k ge Regia , non comi prehendit Ecclefi, ft icas p trjen as,fiú ,}. fta tu ta ,n e c n ix x in tra ce rto sd ic s tem plum Appellatio ture Regio tnurpoutnda efl intré . in g re d e re n tu r: fed neque ru rfu sd am n an tu r C h r ift ic o lx illam o b fe ru are sjh o c id e ó , quinqué dit%,nu.e^. Q uod iura Eentifieta flatuunt Apoftolos appeÑ q u ia illa o b fcru atio qu odan u n od o aliq uam laticnis w ftar.ter,& ja p iiisftU n d o sefieta d re lig io n is r c u c r e n tia m ,* m orum co n im iforum Regtum non rejpit it,nu. y . cateni p r x fe ferte v id e tu r:fic u ti illic ftgnifi Recufatie tudicis tcc le fu ^ ic i tonviUet ,n tji a \ Cac Sum m u s P o n t if e x ,* d ocet D . T h o m . pud arbitrosJulpictoprobata fit,n u .6 . a . 2 . q u z f t . i o j . a r t i c . 3 . & 4<& A rch ie p ifc . Tejiim onium mulieris in caufa meitrimotúali, F lo r e n t.in Sum m a a .p a r t .t it u l.z . c a p i t . j . ' non alittr valet,uififiatut%m fu ¿ iure Cano§ , y .S y Iu c ft.v c rb o ,d c c im a ,n u m . i o . trad it u ko ,M u .y. la tiu s C o u a r r u .lib .i.v a iia r .c a p . 1 7 . & G u Pram atica R egia,de re fru m tn tariá, procedit, ■ ic r.C a n o n ic .q u x ftio .c a p .2 i . n u m .i a .E it itiam jitejienturfam ina,U U .8. . t i s v e r o ,q u x in n ou o T c fta m e n to c o n ti« c tu r,e tfi o m n ia quidem falu bcrrim a fu n t, n o n tam en om n ia ad p rx c e p tu d i p e it in it , fed q u x d a m ad c o h filiu m , ve lu ti illu d . Si qu is te percu flerit ii> d*xi>;ra m a x illa , p r x O c auiym iu s P o n t ific e m ad om nes be i l l i , * alteram cap .p aracu s, 2 j .q u x ft . i . ECcIefiafticas p erío n as ge n era liter per Q u x autem ad p rx c e p tu m p e rtin e n t, ad tin c t : Itic i v e r o iu rc c a ie n ú so b lig a n tu f, ^ x tern a m lalutem eonfequcndam necelTaria q u a te n u sin eo a liq u id fit,q u o d ad animam flin t:q u x ad eoníiliu m n on item ,fcd ad per p c rtin e a i:n a m in his q u x a d ío ro m p o l i , * fcftion cm m agis fp c d a n t,v t fu p e n o rc s au aiiim am p e rtin en , certu m cft h jsP o n trñ ih o res d o c e t.H u iu s autem diuini iu ris ,p ro cium ciu ili Icgi pírxeíre,capm ou it,dc íu d ie. feffo re sh o d ié T h e o lo g i a p p ellan tu r,q u ó d ca p .E c c Ie fia la n ftx N larrx, & p au ló poft la n o m e n ,* a p u d veteres P h ilo p h o s in vlu tifis d iíF c rc n d u m e fté n o b is , differen t.-^ . ffliifc a p p a re t, e * C ic e r , lib r. j . de n atu r. • In c x te r is ig itu r,la ic i,n o » c a n o ñ K » , l«d ci D e o r.a tq u e iiem ex M aicrob. m fo m n o S c i n ili io rc ccn fen to r;fieu ti la tiñ strw ftr A b b . p io n is ,lib .l.c a p it . i7 .M e r c iir .e t ia m T r i in c a p it.i.d e noui o p cris n iin t r a t .* P a la c . m e g . libellCibi fcripfit quem T h e o lo g ia m R u b jin rep et.ru br.d e d o n a t .in t c r .Q u o t ic f ^ 1 á u n cú p aÜ iÉ P o n tificu m iú í (^ ü d d c a n o n i cu n q u e igitur ius P o n t ific iu m , & R .egiu ta ‘ ' c e n v b ig o v ó ca m u s)cA i¿ s á S u m m is R o d iísid « n t,v tru h 4 u c in fuo fo ro feru a n d u h i 5 ftiataifiprt P ó ñ tificib u s bUbm , & p ro m u lg a c ft ,fic o t ifu p r a d i* i a u th o ré s tra d d n t lo c o tu m ad C h riftia n am C a t h o l i c a * 4 “ é E c - SVM M AKIVM . /. differentixqutatx. " S.PRIMVS. H c lfík m regendam,* gubernandam ^q u o 4 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca io p c r io r i,* aliás f « p é : q t t i l ^ co pfequen s a f t d i- M '4 'q • -• ^ íoJnnís Yafifcz Partadorij.’ eft dicere Pdenim P a lin o d ix ftatntani 'le g e aduerfus quin qocconuitia non com pre hendere clericos E cclefiafticafque p c rio nas,fed canonicis pornts eos p led en d o s c ifc,videlicet q ii« habentur capit, i * a .d e maJedicis.ficuti placuit D id a c .P e {c z in l.p tit.I.lib .i.o r d in .c u iu s fentcntiam p r o b a uimus Iib. 1 .reru m q u otid.cap. 17 .n u m . J 2 a d u erC u sB ern ar.D iazin p ra x i,c a p it.6 .& a p len fq u é explolTam efle oftendit Salzcd. e o d .lo co jc o n íla tq u é ex A zeu ed .in d i S .l.a num cv. a y a . A d eundem quoque m odum q u ó fta tu tu m c f t R c g ia le g e , v t appellatio in tra 3 .quinque dies interponenda i i t , vt h ab etu r in 1. 1 .titu l. 18 .1ib .4 .R e c o p ila t.a d forum Ecclefiafticum non Ipeóiat^led fc ruandum eft ius Pútiñcium c u o decem dies ad appellandum p iz fc rib iin tu r, vt co n flat có m alias pafsinvytüm in capit.cum ad co n fu lta tio n em ,d e re ludicat. S ic ctiam ex d iu erfo ,q u o d iura Pon tificia ftatuunt, A p o fto losap p ellatio n is jnftanter, & iz p iu s pe tendos elTe ab a p p ellan te, vt con tin etur in col.Q u áíiisJdc'appelIat.aíT oriT m R e g iu n F non rcip icit,fed la tise ll apüd n os ApoTFo“ l o s fem cl, <Srfimpliciter p e t i, vt in telligere licet ex l.a a .t it u l. 1 3 .p arti. 3 . idque veru iii efle iu dicioru m m ores fatis declaran t, literifqu e p rod id it A u e n d .re fp o n f.a .A p o fto li autem qni d ic a n tu r, G quisforfan ig n o Tat,apcTit lu tifc o n f.in 1. i . f f.d c lib e l.d im iíT.hodie nuncupatur apud n o s ,T e ftim o n iu ra ap p ellatid h is, vt apparet ex 1 . 1 o .tit. 1 8 .I ib .4 .R e c o p ila r, z q u c etiam q u b d iu re P o n tific io fla tu ru m 'e ft, vt recufari iu dex non v a le a t , nifi m od o apud arb itro s ad id * elcftu s fu fp icio n is caufa p ro b a ta fit,v t ha b etu r in ca p .fu fp icio n is, dc o ffic. deleg.ad fcculares iudices non attinet, fcd fatis cft a pu d nos,cum inferiores indices re cu fa n tu r, v t rccu im s,iu rc iu rado a ffirn y t , fcd id per calu m niam non fa e c r c ,v t e x ta td c fin itu ih in I. t.t it . 1 ff.lib .4 .R e c o p ila tio . N o n a liter etiam quod iure P o n tificio flatutum extat, m u lieris teftim o n iu m fidem non facere in caufa c rim in a li,c a p .m u lic r 3 2 . q u zft.ca p , tam literis,d c te ftib .c ap . F o ru s, dc v crb o r. fignificat.tcftatu r com m u n em efle o pin io nem lu l.C la r .in p T a x i,§ .fin .q u z ftio n c 2 4 . n u m .4.ad 'o ru m fccu larc n on pertin et,cum contrarium n o ftra tifit iure definitum ip 1. 1 0 . * ly .t it u l. 1 (i.p a rtit. 3- q u ib ifsd cfin itum eft,mulieris teftim oniu m etiam in cau fa cnm inali fidem fa c e t e , m o d o ca in tc g r» fa m z f ii,A exiftim ationis : id q u ó d c tia m animaduertit A n to n .G o m .to m , 3 .c a p .Z 2 . n u m .i 3 ,N o n eft igitur recipiendum apud nos,iquod tefp o n d et C o ep o l.cb ñ fd ’. } i ,h u '. 2 . & H y p p o l.c o n fd . 1 8 , n u m ;,4 4 . foem inis in caufa c rim in a li non efle teftes o m n i e x ception e m a io res, a q u ib u s to tam L e g ifta -; r u m , Sc C a n o n ifta ru m fch o la m ( fic en in l ille lo q u itu r ) reclam are fcripturn re liq u it T iraq H e 1.d e le g ib .c o n n u b .p a rt. p . g lo f. i . n u m tr. 4 2 .& 7 4 .Q u o d e g r e g ii p e rlin e t a d in telligcn tiam p ra g m a tic * M a d r itiz d c r c frum entaria z d it z ,q u a ftatu iiu r,tres teftes A ngulares p len am fidem facere ad u etfu s dclin quen tcs/dicen dum enim cft, fcem inas in ea fpecie fidem facere,d u m m o d o fin t fe ’ c u n d í fam z & i n t e g r i ex iftim a tio n is,id e ^ a e iuris erit in fpecie legis 4 . t it u .f f .l ib .8 . R e c o p ila t .q u z in vfuraruna caufa idem fta tu it.D e n iq u e ,in te r ius P o n tific iu m , & c iu i le quam p lu res v trin q u e fu n t d iffc r c n t iz q u asad an iu fim co n g erit B a r t.in p e c u lia ri de ca rctTa¿fatu,in quo o ften d it, fe n o n m i nus iuris P o n tifici] calidilsim um fuiíTe,quá ciu ilis:alias ctiam non paucas c o p ila u itG a l uafius L o u a n icn fis in fim ili tra fta tu , v o lu m in . t .d iu crfo ru m D o d o r u m . In his ig itu r o m n ib u s c a fib u s , c z te r ifq u e in qu ib us in ter ius P o n tific iu m , Sc R e g iu m difsidium eft,in fuo q u o q u e fo ro p ro p riu m ius leru a n dum e ft,n ifi m o d o caufa fit ip irita lis,a u t il li an n exaiq u ia in his in v tro q u e fo ro P o n ti flc ijsca n o n ib u s o b edicn du m erit, iu x ta ca q u z late tradun t A b b . F e lin u s , Sc r c liq jn d id .c a p .c u m E c c le fia r u m ,* in c a p .E c c le fia fa n & z M a r iz , de co n ftit. SVM M ARIVM : II. Deficiente inre R egio , v e l dubio exifieu te, re currendum efl potius ad Ius Pontificium , L quam ad ius commune, fiue Romanum , » « m er. i . Leges iuris communis apud nos v im legis nou habent ,fe d quandam tantum authoritatem naturalis rationis,nu. a . Confuetudo,vt Clerici tefiari v a le a n t, de bonis intuitu Ecclffiaacquifitis,au valeat i nume ro q, . JufiitutiofaSba 4 Clerico,nepoubsts natis e x fiU» fpurio,velfH ia,eaadicH ‘a conditione, VI (i ij nou nafcantur bona ad ipfum Clericum ip fiufqut héredttrcM ertantur,auvaleat'! nu mero 4« ► • - ♦ . . f. SE , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Quotidianarum idiffcréiit.diííer.y. S. S E C V N D V S . H i ■tech n isatq u ecaiiirlatio n ib u s-d at o p eram , vt iurc quaque in iu ria d e fccn d en tib u s lu is, atque co g n atis bona d erelin q u an t in fra u T L lu d tam en adm onendi fum usjd cficien dem le g is.S o le n t etenim in ftitu cre n ep otes te iure re g io ,v e I co cxiften te, re cu rre n dum potius fore ad ius P o n tific iu m , quam n a fc itu ro se x filio fp u rio , filia u e , e ad iefta con d ition e, vt fi ij non n a fc a n tu r, b o n a ad ad ius com m une fiuc R o m an u m ; & c c o n ip fu m C lcricu n ^'pliufque h x rc d é r .'u e ita t ra rio ,deficiente iu re C a n o n ic o ,re c u rre n dum potius eflc ad ius R e g iu , quam ad ius t u r .P lan e fi nepotes iam natos ex filio Ip u rio filiauc inftituat C fericus h i r c d c s , n o n ciu ile,iiu e R o m an u m ex fentcn tia B ald i in 1. 1 .C .d e celsiohe b o n o ru m , A n t o n .* A b - eft d u bitan dum , validam clFe loftitu tion em Wat.in cap.licet de foro co m p cte n tijtra d u t ex 1. fin .C .d e naturalibus lib e ris.C y te ru m , ex n oftratibus P ala c. R u b . in in tro d u ci o q uando nepotes non funt nati, neque c o n nc ad R u b .d e d o n at.inter,n u m . i 5. & i cepci,an eos pofsit inftitucre C lericu s, non & V ilIa lo b .in antinom ia iuris Iitera.§, 1 .n . leuis eft dubitatio-.fane m agis pIacet,eos h ? p i 4 . * D i d a c u s Pcrez ad R egias le g e so rd iredes inftitiiti poiTc.ex placet, ff. de lib er. nardn q u aftio n . j . p rooem iali.N on dc/unt & p o llh u m .atq u e ex L G a!Iu s,cu rn fuis p a tam en qui d ilfcn tian tjin quibus eil C ;fu en ra g ra p l*T s,c o Jc m tit.& q u z lacé a fte rc G n i tes in I. J . T a u n ,q u x ft. i . ic ali) apud O la llelrn .B en ed icl.in cap . R aiiu m tiu ^ ,verb . & fo b o le s ,n u m ,4 8 .a tq ic ex n o ílr.u ib u s'B acn u in in c o iic o r d ia iiir is jn pva:fi¿tio n e,n u , y a iii tra d a t.d e non m elioraad is fiUabus,c. a y .V e ru m prior o p in io ,v t magis com m unis > 9 .n u m .i. V e r y m enim ucro cu m ad ijcitu r eft,ita’ 8i verio r vid ctu r,cu m leges iuris co clauTila i l l a . , vt noo natis n ep otibu s , ad m unis apud nos vim legis non h abeant, fed h zrcd es ipfius C le ric i b o n a reucrtan tur, q u iiid a m tantum auth oritatcm naturalism am feftcvid ctar frau x leg i c o g ic a ta j& id e ó ra tio n is, yelut fequenti dicem us diffcrétia. n o ;i efle validam in ftitu tion em , & co n fcE x quibu»m ulca quidem , & ea ad vius quo q u en terco gn atis C le ric i aut fifco ad io n em tidianos apprim e necelTaria m fcrrc poterap aran ,ex 1.1 .C .d e n a tu r a l.lib c r .* quy nos inus:icd ex m y ltis / n c p ro lix i fim u s, pauca fcripfim us liE». 1 .rerum q u o tid .c. 7 . P ro in d e lib a b im u s: & prim um ex hoc axiom ate de c R e p ú b lic a fore p u tau erim ,vt his frau d efiniri p oteft q u r ftio illa inter iuris inter d ib u s,le g e la ta ,o b u u m ire iu r. prctcs adm odum difficilis, an valeat confue 1 I. J tu d o,vc C lc n c i teftari valean t de b onis in-^ tuitu E c c lc fix a c q u ifitis, quam ex patrijs auth oribu s agitant C o u a rr.in ca p .cu m o ff ic .d e tcftam .A u cnd aia.refpon f. 1 9 N a u a r. d c re d d itib u sE c c le fia ft.§ . j o . á c D . F ra n cifc.S arm ien t.eo d cm t r a S .m o n it u .y o .V iila lo b .in z ra r .lic c ra .C .n u m . 14 .& : Q la n u s eodcm vcrb num . i y .G r e g o r .L o p ,in 1. y j lit.6 .p a r t. I .M o lin a dc p r im o g .lib .i, c a p . 1 o .R o x a s dcfu ccei.ab in teft.atO j c a p it .5 4 . • Eten im cum leg c R e g ia d efin itu m extet,lm iu fm odi confuetudinxm legitim am eíTc,foroí^ue feruandam ,diccre dcuem us, & in Ec cleliaftico fo ro eam ob feru an d am c f t e ; ea , cft l . i j.t it .S .l ib .y .R e c o p . Q n am q u a m .v t qu od exhortatione dignum eft.n on taceam * quod laudandum eft,n on o b liu ifca r, v i deo apud pios, ic R e lig io fo s C le ric o s, plus valere C h riiti charit^tem , quam fan gu in is n ecefsitu d in cn i,q u i,p o fth ab ito hic con fu e tu din is ru to ram en to .fo len t teftando’,b o n a h uiufm odi largé abu n déqu é in pauperes ero g a re , idqué eis vt v i b i , & descendentes faciam m odis om nibus exh o rtan d i fu it :b o narum cnim m entium c ft , ibi tim ere peri cu lu m , v b i tim endum non eft. S u n t tam en 4 a lij qui b u n c D e itim d re m floccipenden tes Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i S VMMJ RÍ F M. JS. IJI. ■ • Debitores an pofsisn immunitate Bcclefia gaude re, in hisjcilicel locis, v b i vfget conluetudo, v t debitor,cedens bonis, tradatur creditori, , , b u s.n u m .i. .. , Emens fr u ilu s pendent es,puta feges,ttet'tdnelem ia,an teneaturjolnere decim am ‘P arotho, , aut venditor * Curio an teneatur Joinere decima de f f u sib u s, quos collegisintraltmitesfua parochia,putd Jiip fe alteri lo c a m it& c .n .}. 1 s. T E R t i V S . l - /E teru m ,vtad propofitu.m "au0m ,a t e • ucrtam ur,cx co d ih n ir ip o t e á q u x t t io illa , q u z a p u d iuris in te rp rete ^ au fep s e ft, an debitore polsint E c c le fiz in m u n ita te tu g i,in b is fcilicet lo cis, v b i v ig e t c p frfu A u do,vy debitor cedens b o m s,tra d a tu r cr’e á ito n b u S jfic u ú in n o ftr a v ig c t H ifp jn ia iq g a quidem C r fl ■46 'i : ) d loannis Yañcz Pariadorij. q u id e m q u iftio h c m m ou ct lo a n . A n d r. ad S p e c u l.tit.d e im ro u .E c c le l.B o c r d c c ii.2 13 d ijs E c c l e f i z , q u x d iftin ftio ffiit ctiam S , la i.in l.vinu m .fF.fi certu ^ c ta t.S u a r .tit. dc lo s g o u iern o s,q . i . C o u a r .v a r ia .e lo l.c .a o . p lc d ic u r G o u a rr.lib . i.v a r ia iu m r c fo lu t io , c a p .i 7 .n u m .8 ; T h o m .a .x .q u x f t io n c 7 7 , 3 1 1 . 4 . * c a m a m n . I ^ .R c m ig .d e G o n n id e im ra u n it.E c c le f. 9 .p a rt.n . i y.E tcn im ^ cu m apu d n os fit Icg c R e g ia d e fin itu m ,n o p o ffe illo s .E c c le lia ft ica im m un itate f u n g j , d icen d am eft R e g i * d efin itio n i ftan d u m tíT cjC acft lex 1 j.t ic .2 ' S V M I ib .i.R e c o p il .N o n m e latet elle n o n n u llo s q u i p u ten t legem illam R c g ia m a ccip ien dam cíT e,q u ád o d e b ito r b o n a Iccuni fim ul in E c c Ie fia m d e t u lit ,n o iia lia s ;ijiu iit A z c u e d o , & G u tié r re z in eadem lege. P o rro ifto riim in ie llc d u m legis R c g i i ve rb a n o la tiu n tu r. P ro in d e m e rito a b e o diíTcntit Ü o u a d illa in P o li c .li b .2 .c .i 4 .n .% ff.& an te eum O la n u s in c o n c o r d ia lu iis , litera F . n . 1 0 5 . * fecundum hanc o p in io n e m fcio h e g o in iu p rc m o R e g io C o n filio lo litu n i efle d e ce rn i R e g ia s litc ra i, vt d e b ito res ab E c c ic fia c x tra h a n tu rin lc rta ad vct biim R c g ia l e g i . P rz tc r e * ,c u m iu rc P o n tific io d efin itu m iatis n on lit,cu m fiu S iis pendentes vcn d iin tu r,p u ta leg c s áut v in d c m ii , vtei tchea'tur decim am P a r o c h o lo !u c r e ,y c n d it o r n e a n em p to r?D iccn d u ra eft.icquendam ciV e ecia in fo ro E c c le lia ftic o d efin itio n u m tex (u s in l . i f f . t i t . i o . p art, 1 . q u i hanc q u zftio n em d e fin it,fu b o b fcu rc lam en ilcd h oc v u lt,h u iu fm o d i onus ad em p to rem rerp iccre,q u ia fc ilic c t i'ecund#m iu ris p la c ita , nc fine hoc . q u id em o n ere ven d i fruges p o lfu n t, yt in I. Í V * a .C .f in c ccnfu^vel reliq u is. V e r u quia v e n d ito r a liq u id d o li adm ifsiire vid ctu r,n 6 cau en d o exp refsim d c d e cim a , vt facere tcn e b a tu r,iu x ta lc g .v e tc rib u s .ff.d e p a ffi$ ,fta . tu it illa lex R e g ia ,v tE c c lc fia vel a v e n d iro r c ,v el ab em ptore v tro b i m a lit d e c im i ex i g e re v a le a t,v tila tiu s ex ipfius a rc h e ty p o co 3 ilig e r e pOteris. A tq u e ne ab eodem titu lo , gc v o lu m in e ftatim d ifced am u s, fin gu laris eft ctiam 1 . 2 . eiufdem tit. dc decim is, p a rt. 1 .q u a t o llit u r co tro u crfia agitata a D o fto r ib t íL ah c u rio ten eatu r iolueve decim am d c fru ftib u s q u o s co lleg it intr^ hmitcs fua; P a r o c h ix f p u t i.fi ipfe a lte ri lo cau it fi u fius ve l cum cx co n fu e tu d in c ,v e l P o n tificia co cefsione aliu s ctiam f f u S u t d c eodem bene ficio p e rc ip it) quam q u x ftio n e m agitant in terp retcs,in cap .n o u u m gen u s de decim is, & B a ld .N o u c llu s ,d c d o tc l . part. in p r in •- cip.neque fatis inter fe co n u en iu n t.C artcru le x ilia R e g ia con tra cu rion em re fp o n d it, definiens debere eum (oluere d c c im a m ,p ri tcrq u am de fru d ib u s quos co lleg it dc p ra ;- 2 IJ* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca M u é R l V M Dijfsr.fexii, . le g e s ius commune pro Romanorum iure accip iu n t.n u m .i. lu s Romanorum,ius Q uiritum appellari folet. n u m .z . Ilifp a n ia ru m Regna Imperio no parent. Cy- ijr o iu sab Impetfttoribns littum iuterris Impirij, v im tantum habent,num, j . lu s tommune an apud nos iuris authoritatem ha beat n um ,4 . ludiceffecundum leges iuris communis ius d i cunt,nifi [n aliqu id e x iure Regte,vel coiijuetudim s,qued illis refragetur.num . S. Fecialis iure m ilitari dicebatur Sacerdos, [eu M agifiratu s,ap u d quem esus iuris o lfn u a Ü0 er at.num . 6 , Inter ius commune 0 m ilitate,dtferenna Jex ta . V s c o m m u n e,fi proprié accipias.dicitur IUS n atu rale, feu gen tiu m , quippe quod om n iu m n atio n um com m u n e iu .l.iu s ciuile.ff.d e iuftitia & iur.quancjuain Jiu c rd iu u , * leges ip fx ius com m une p r o K o m a n o rú * lU re accip ian t.l.cu m d o tem . C . dc iiirc d o tiu m ,C a p .có ftitu tu s,d e R e li g .d o im b .* ca a p p ellatio in vfu m agis p r x u a lu it : h o Jic C n im ,* lo q u e n d o ,* feribendo lus co m m u ne p ro R o m a n ó accipim us. H o c a iitc m lus 2 R o m a n o ru m ,iu sQ iiiritu m a p p ellari folet, Q m rite s autem k Q u irin o d ifti iu ru ,^ . l'cd ius q u id é ,ln ftit.d e iur. n a t.Q u itin u s niitcm is erat R o m u Iu s,v t r e f e r t i’ lim u s , dc v iiis illiiftn b u s,cap .io .< S{ C ic e ro lib . f de Iey;ib u s.v b i cd iflcru n tj quare ita a p p e lla m * ht R o m u lu s,o fte n d it ctiam O u id itis F afio rfi, I lib .2 .h is verbis. P ro x im a lu x vacua e f i, at tertia diCla Q ^ 'rino. '.-á tenet hoc nome» Romulus ante fuit. Siue quod hafla Qutrisprifcis eft d iila Sabinis S tu quia Romanis ¡unxerat ille cur f j ^ . Quotidianarum different diífcr.íí. H o c autem ius com m une a noflirati R e g io u ire longé diftare in com perto cft; cil cn im ius com m une ab Im p e ra to rib u s l a t u i j ^ t , tantum odo in terris Im pcrij vim h a b e ^ ^ o teftjin n o ftra H ifp a n ia non p o tc ft;c u m H if p a n ia tu m R e g n a im p crio n o n p a rca n t,iu x ta glo flam ab om nibu s recepta in c .A d r ia nua 6 ff.d iftin fiio n c . lu s ig ilu r com m u n e, iiu e C iia r c u m in n o ftraH iip a n ia legis vim nori h ab et,fcd rationis tantum au th oritatc p o llc t,fic u ti docct P a la c .R u b . in ih tro d u d io n c R u b .d e d a n .x t.in te f,n ,6 .& G r e g o r . L o p .in l.d .tit.4 .p a r c .3 .v c r b .P o r laslcy e s, M o l .d e p r i m o g .l i b .j .c .i a .n .i I . O la n u sm con cordia iu ris,in froh cifp icio, n. i .Q ^atn q iia m ,v t rc ftc fcnticPin el. in R u b .d e bonis in atcrn iS jZ .p artejn . i z .c u m R e g ia iu r a lus iftu d co m m u n e , fiue R o m an ú ap p ro b en t, quatenusipfis R c g q s le g ib u sa d ic rfu m n o *C t,vt h abetur in i. i .T a u ri,h o d ie 1 . 3 . u t . i . f f ib .i.R e c a p il .n ó m ale d ici poteft,ius iftud c o m flu n c , * apu d nos iuris auth oritatem h a b e rc ,iu x ta iilu d lu ftim a n i: O jtm ia n o ftra facim us quibus authoritatem noftram im p artim u r l. i .C .d c veteri iure enuclean d o : v u lg i autem op in ion em cum hac inter p retatio n e co n lcn tire latis a p p a re t, ex eo 'q u o d leges iu ris com m unis q u o tid ie in f o ro a lle g a n tu r, * in Icripturis conficiendis 'fo lc m n lH lla ru m fo le t lie n ren u n tiatio . E t den iqu e iudices fecundum illas ius d icu n t, J ftifilit aliquid ex iure R e g io ,v e l confu ctu di ’ h is quod illis refragetu r. Iu s m ilitare eft, q u o d ad rem b ellicam tantum p e rtin e t, vt in cap.ius m ilitare. 1 .d iftin ft. nam m rebus b e llic is p ecu liaria q u id a m fanxerunt ciu ilia iu ra.vc eft videre in l i t . f f . * C .d c re m fii tari c c fta .* alias p a fs im :& ip u d nos m ulta quoque de ca re trad u n tu r ih t it .l.c u m feq. p a r t .i .H o c autem ius m ilitare apud vete res dicitur lus feciale C ic . i . O ific . A t h e lli ($nqnit)aquttas faHLUIslmificiali populi Roma S u iiu rep ra fc rip u e/l. In d s fcciaiis dicebatur Sacerd os , Icii M agiftratu s apud quem cius iuris o b le ra a tio era t,v t lajius tcfeiert A le x , ab A lexan d ro dierum g c h i.iliu m jib .^ .c . 3 . idem que d iceb atu r pater p álraf us, vt c o llig itu r e x lib .O e c a d .7 .1 1 0 1 1 ,,lib. 1 . & tradit H ie rc ih v h iu tR o m a n . in com m ent. quem infciu^lit vu lgari ferm o n c. D e las A e p u b licftvPuerpnt autem feciales ptlm o^lnftituti á N u r tia P o m p ilio , vt tradit V a r r o de y ifa p o p u li R o m a n i,* A lica rn a i. lib . j . H u iu s autem m ilitan s iuris q ü í fcUcrifsim a olirn , apud veteres d ifcip lin afu erft,áJ 3p a ra t,tü m ábud alioSjtu m apud V aleriu m M axjm ü íb IlV a .'tit,d th iilita r i difciplin a. A p p a tit e- i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4 7 tiam cx ijs q u i n o sfc rip iim u s in co m m en ta rio quem vu lgari lerm on e cdci ep ara m u s cui titu lu s:T h c a tro dei m u n d o , Iib r. 3 . t i t u lo .8 . SF A ÍM A R /V M . I. difftrintufixta. DoElor au anteferendas f t fuiUti.num,^ , Fides maior an habenda fit i)s,quaR tilores,vtl Ju njperitifaiben dcen un tian t,qu U qu a ora do,aut rejpomieitdopoftuiarunt.uum.z. Virtus prudentia antecellit .num , 3 . 1;. JJcemcialus preftrendus efi miUtlnifitu a ñ ilu s . Tniliiaribtei.num ,^. ¡, DoSior anpraferendusfit nobiliamm f «■ H o ih r e s ,< ^ Licntuiatiadm ittendifiinf.ad ea officia,qua nobilibus tantum fu n i -dofiinata. num .C. :. •>. . ^ Cum D oElor,& 'm iles in iure exequentury neu ter alteriprefertur.uuSn.ji \ V o tlo rfifu eritn eb ilis, anteferendus ifi.Uh- qui duntaxat fiiertt nobilis, num. Poena. Palinodia cantanda,fcutad: nnkilet pertinet,ita nec ad üocioreaeium .^i j i. s. ■ 'r, ,r E R I M , y S. ’ f O c alitcm lo co offertiefe^ n o b isv u f Ig a ris ilia q u ift io ,a n D o fto ra n tcfcre n dus fit m iliti? qua iraclat Ba/d, in prooem io .. d igefto ru m ,A iigcIu sin .p rin cip .ih lU tu tiO ' n u in .F e tr.L c n a u d c n u sd e D o ffo iib u s . j . p a r c .q .6 .* G u ille l.B c n c d ifi.in .c a p .R a in ^ cius,vcib .teftam cn tu m i .n iim .ic i^ o e r q is dc p ric c d e n tia g ra d u u m , n u m . y j . * a l i j 'ap u d B o b a d ili,iu P o litic .lib . 1 . c , \Q .ii. 1 3 . & 4 1 . in ter quos com m u n iter coucnit D o d o re m anteferendum cllc m iliti,p rttcrq u a in aftib u s n iilitarib u s.Sed vereo r, nc m ili tes n oftram floccipcndant iuitboritacem , qu od dicaiii;,prohibuum eiTc iu re, ne q u flquam in p ro pria cauia ius fibi dicat. V t ig i tu r illis rptisfaciam us,videam us o p o rte t, r a . t io n c s jq u ip r q v t r a q u e paite fa c ia n t , eas > e r ó n u llib i magis cxpreflas rcp erics,q u a m a p u d il'u m parentem c lo q u e n tiz M a rc u m T u friu m C ice ro n e, qui c r« n ata fo r o v tc s , m od o vnam p a rte m , m o d o a lte r a m , m irc fo u ct: n am p ro L u c io M u r e n a . defendens 'iilim i aduerfus n o ftru m S eru iu m S u l p i c i i i ^ dum h : 1 il i H. H ¥ Patládoríj Scfquíccñturia. du m cauíat ln fcrü ir,eleu «n i, * p arn ip cn dens iurflprudcntiam m agnopere res b e lli c a s extolitietenim ad fum m am inq u it. , X \k J*» r* t Iri potefi dubitari quinad confulatum adififcend» flu s afferat dignitatis res m ilitaris, quam iuris ciuiUsgloriaívtgilas tu de n tíle Sulpici, v t tuis confultoribusrefpondeas, ilte, & quointendit, eiit,mature eum exercitu ferueniat'.tegallorum illum buccinarum cantus txuftitat'.tuaÜtonem inftituis,ille aciem infiruititu caues ne tui confititoret,il{e,ue fjrbesautca^ra capiantur: ille tenetiCfi fc it v t hoftium copia,tu v t aqua pluuia arceamur :ille exercitatus efi inprtoagandisfimibus,tu iu regendis. Difficilis autem iuris d u i tis fcitntia ideo uomputatur, quod & perpaucis, d ; minimie obfeuris literis kontikeiur: itaque f i m ihi homini vehementer occupato flomachuu* moueriiis,tridu» me lurifconfultumeffeprofiteh rU tenim qua dtfcripto aguktur ,jcriptafunt omnioinequt tamen quicqnam tam augufle fc ri ftu m oft, quo ego nOn pofsim, qua do re agitur, a d iert.Q u a cOnfuluntur autem,miuimo pericu lo fr e n d e n tu r ,Ji id quod oportet refp id e ris,id i refffudiffe videaris quod Seruius, fin aliter,etia éotroutrfum iu sucfe, CT traOarevtdearis-.qudd fiifia efi,cedat(vtopinor) fhlpiciferu m caflris. Otium m ilitia, flylus g la d ii, vm bra Soli. H * c C ic e ro aduerfus n os. S e d ipfcraet e c o n tra rio l i b . l . O tfic. n o A rts p artes n iagn o p cre tu etu rm am confirm ans illu d q u o d e x p u lf a C a t ilin x coniu ration e carm in e y u lg a o e Cedant árm a toga, concddant laurea lin gua. I t a fe rmé p rofatu r. Sed cum plerique arbitren tur r it bellicas maiores effe,quam vrbanas, Uii' nue da efi hac opinio'.multi enim bella fa p t quaji n e r i t propter gloria cupiditate , atque inmagms animis iiigenfqqueidplorum q^ contingit,eo qué 'm ag is,fi funt a d rem militarem a p ti, cupidi hillormm gerendorum. Vero aut emf i volumus iu dkare , multa resextiterum vrbaua maiores clarsorefque quam bellica:parum enim fu n t,fo fie arm a effe,m ficiflium domi'.nequé plns A f r i eanus,fingularis < T v l r , 0 ‘ Imperator in e.xcsdenda Num ancia Reipubliea profuit, quam eo dem tempore Publius N afcapriuatus, cnm T i berium Grachium interemit.Sunt ergo domefii cofortitudm ei non inferiores militaribus. H z c igitur C ice ro n is de O fh cijs fentcntia m a% git eft a m p le d e n d a : qu ia n im irum maior iides habenda eft ijs q u x re d o re s ,vel lu rifperiti fctibendo en u n tian t,q u am q u * e r a d o am refpondcndo p ro tu Ieru n t,ex fen telia Q uintiliani lib . i o . ca p . d c em endatio n e , * placuit ex noftris Z a fs io fingularium » n ie Ile d u u m h b ,i.c a p .7 .A lc ja u P e re r§ o ii¿ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca lib . I a .c a p .fin . A y m o n C r a u é t.d e an tiq u i* ta t.te m p o ru m .i .p a r t .J.p r o p o l tu m ,n .4 8 . * P e c h a r d .in c o m m u n .o p in ,v o lu m .lib .i4 v 4 ^ , o p i n i o . P ro in d e n o n eft audiendus N c u iza n .c o n trariu m tradens lib . 5 . n i i . i t f . O p itu la tu r p ro p te rc a n o b is id q u o d , tám inter P h y lo lo p h o s,q u a m in ter T h e o lo g o s i c o n a e n it, virtu tem p ru d c n tix an ccccllerc v irtu ti fo rtitu d in iS jid q u od etia cla ra v o ce pron u n tiauit fapicntifsinnus S a lo m 6 ,p r o b er. I 6 .M e lio r,in ^ » ,e fifia p ie n s ,v iro fo rti,& q u i dom inatur, anime, expugnatore vrbtu m . M an e at ig itu r, b o d o r e m |p rx fere n d u clTe m ilitijin fi m ad ib u s m ilitarib u s. Q u o d au - , ten» dc D o d o r e dixim us , * dc L ic c n tia to f f d id u m elT ep u tajC u m n o tifsim iiu ris ilt .L i c c n t ia t is ,* D o d o r ib u s c o m m u n ia cfte p ri u ilc g ia , iicu ti conttnim em effe o p in io n e m p erh ib et P a la r .R u b .in re p ct.ru b .d e d o n a . i n t e r . § . j 8 . * R ip a m l .C c n t u r io ,n u m .i8 . f f.d c v u lg a r.’& p u p ill. S ed q u o d d c m ilir c j d ixim u s,vid ca m u s an, * de n o b ili % t u c a d u m f it , id c f t , a n D o d o r p r x fe r e n d u s u t n o b ili? E r plane il vu lg a rem v e rb i feq u ainur fig n ific a tio n e m , tantfidcm in vtrq q u e dicen d u m erit,fiqu idem vu lgu s m ilite p ro equite',fcu n o b ili v fa r p a t .C x t e r u m ,fi p ro p ria ve rb i fig n ificttio fp e d a n d a cft,d iu erfa res eft:pi o p j i t cnim m iles is e ft,q u i in ilitix va ca t,q u e m q u e m ilitem a rm a ts m ilit ix 4* c im u s,v e lu to fte n d it lu r ifc o n iü ltu s in 1. i . if.d e m ilitari t e f t a m .* tra d itL a u te t. V a lía «legan tiaru m lib . ff. cap. 3 2 . v u lg a re m r i dens lig n ific a tio ijc m ,id c m q u e facie D o d i f iim u sB u d eu s in l.fin .fr.d 'c S c n a to rib u s,D if p iciam u t ig itu r,a n b o t t o r ,v c l L icen tiatu s p rz fe ra tiir n o b ili.E t fané D o d o r c s cu n o b ilib u s paria iura facere o ften d it,tu m Ic g , p ro u id e n d u m .C . dc po ftu l. cap . dc mulra^ d e p r x b e n d .l. S .titu lo . j i .p a rtita . 2 . tu m alia p lu ra iura , q u x im p o rtu n u m fu erit h ic n o s r e c e n fc r e .D o c e t c t ia m F e lin . i n c . q u an to dc M ag iftris. P ro in d e D o d o r e s , ac ff L ice n tia tia d m itte n d i funt ad ca o ffic ia , * h o n o res q u * n o b ilib u s tantum fun t d cftin ata, fecundum Io a n n .d e P ia t.in 1. 1 . C .d e co n d ito r.in p u b licis horrqis lib . i o.ffc A u ile f.in c a p .C o r r c d o r u m ,in p r o o e m io ,n .lj & I o a n n .G a r fia d c n o b ilit. gloíT. J J . n. 4 ; C u m itaqu e D o d o r , * m iles in iurc e x x - 7 q uen tur, n euter a lteri p r x f e r t u r , fed p a ri gradu a m b u la n t, nifi qu aten u s alter a lte ri fuerit p rx fta tio r x ta te ,h o n o r c ,v ir tu te ,a u t diu itijs,iu xta 1. r . f f .d c a lb o fc r ib e n d o , & q u x laté affert B o c riu s lo c o fu p e rio ri.Q u a quam in p ari c o n d it io n is ,* h o n o ris graaia n q b ih m agis erit d e fe re n d u m , y t itgnificac l,i. Quotidianarum diíTcfént.diííer.7* 1.2 .titu l.a z .p a r c .a .q u ia vid elicet q u r n a tu ralia fun t m aio rjs lunc v l g o r is ,* d ign ita tis quam ca q u x accid entia fu n t, I. qui h ab c tjff.d c tu te h s .,I.fin .C .d c h is q u i vcn iam g xtacis im p c tc a u e ru n r:* tradit lo a n .G a r fia de n o b ilit .g lo í.j j.n u m e .j .S i tatnen idcm D o á o r idcm f i i e r i i ,* n o b ilís anteferendus erit illic qui dun taxat fueric n o b ili s , vt eft a u th o r B a ld .in l.n o b iIio re s ,C .d e c o m in c r C Í J S . & m e rca r.P a n o rm it.in cap.de d o n a t. T ir a q .in tra d .d e n o b ilic .c a p .y .n u m .7 .M i n im é ig ita r c ll ferendus B a rb a c .c ó rra riu m tradcns in cap.ad aurcs, de rc fc rip t.c o lu .4 . m chus L c n au d .q u i in r r a x d c D o d o r .b u s , í.p a r t .q u x ít . i .íc n b e n s, vxo rcm D o d o n s d c b erc p rx c c d c rc vxo rcm m ercatoris, quá uis n o b ilc m . Q u an d o igicur D o d o n s , & n o b ilis p riu ilc g ia ,q u « iu re e:s d aiu u iv co m m unia vcrifquc fuQC,rodc fcníiirc dicem us, A ;y u c d .ia l .2 .t it u l . I o .h b .8 . R e c o p iá tio . dum a it,poenam P a lm o d ix can can dx ca le g c R e g ia ftacuta perm ele,ac ad a o b ilc s non p e r tin c i,ita ñeque ad D o d o re s pertinere: illu d tam en n o n rc d c .q u o d nos iin m critá c a r p it , quia d ixim u s .m u licrem n o b ile m n u p tam p lc b e io , illiu s legis poena ceiilcri. Ñ e q u e enim v ilo iure liiam confirm ar (entcnciam , ñeque n o ftrisa rg u m c n tis, q iio d prim um faciendum fa c ra tjre ib o n d c t. N e que illis qu idem v llo m o d o latisfaccrc poce rit,c u m in rism a ü ifc fti lic,m uU crcm n o b i lem n u p ta m ig n o b ili, fien ig n o b ile m , in-, te r c a dum m atrim onium durar, vt n iu lrú , * I c g ib u s ,* auchoricatibus com p ro b ar T i ra q u el.d c n o b ilita t.cap. i S .n u m .i tf.atqué ita pro n o lira lententia calcu lu m tu leru n t S ala za r,d e ViU,coulnecudine, c a p .i.n u r a c . 8 5 ,& P ich ard u s ad 1. j^ C .d c m u rilegu lis, lib . i I .n u m .4< í.ccílcs,ian cq u c lo ciip ictes. Q u a p ro p te r A z c u c d . in lu flu rr, viri altoq u i p r o b i,* d o d i,iM h iI n ob is fcceric p c x iu d ic i;:a liu d ergo agam us. SFMMARIFM. D íjf e r e n t iÁ ¡e p t im A . L t x efl in(}ituttofcr¡pta,iuJlMmprxápieuf,pro híben!que coHtrarium.uu. i . Jufium non tAKtum e x legis definitione v e n itfe d (¡uicquld e x alijs iuris partibus comparatur, Mum.z. 49 In ier iu r sjeg em , r egu la m , l e g i t i m u m ^ á 'íjje r e n n a . Je p u m a , V s g e n u s e ft , lex autem iuris c íffp e c ie s , íccundum Iiidoni.m,q!ierr> rc.'crr G ra tia ñus in capíc.ius g e n era le,ddtincrinn. i . Iu s auté quid fic,fupcrius exp o íu im n s. L e x .au- í tetn ,o m iísisa lijsd cfin icio n iB u s, eftc n r.fti cutio ;cn pca,iu.tum p rz cip icn s p r o h ib e n f q ue co n tra riu m ,ICX . * g lo í.m c a p j lex e ft, 1 . d iftin d io n e. E x hoc autem in re lli'ic ic poíTum us,qui iu ítiim , * Icgicim uin d iffe ra n t,in quo exqu iren do nmíca vc.b a c f& in dit A lciac.in I.o b u e n irc ,ff. de v c rb o r.lig n i f i e . * m ulto plura M aticn .in 1. 1 .t !t .4 .iib . y R c c o p iI .g lo f.i.S e d brcuicer ac v e n u s h o c d ifcrcp an t,q u o d iuftum eft g c ru s ,lc g itm iú autem eft fp ec ;c s:cu m iu ftu m d d ce n d a t á iu re,iegitim u m autem á legc. Q uidtpjid ig i tur legitim u m id iuftum e ii , non autem q u idq u id c íl iu ftu m ,legitim u m e f t : nam le g itim u m d icito r,q u o d Venir cx legis d efi- ^ citiü iiciiu ftu m anteni non tantum ex Icgis d efin ition e v e n ir , í c J q u id q iiid c x a h js lu ris partibus com paracurrringe ex S e n a n ifc o n la lc o ,P Ic b iíc ito ,iu rc n atn rali,ve! g e n tiu m , vel cx c o n liic cu d in cjlicc t aliud ciadic M acicr.co loco ln p crio v i,n u m c r. 5Í .P r o b a turqué h x c noftra len tentia in l. o b iicn irc .ff.d e vcrb o r.figm g r.ifie.ttio . N o q u e retra g a iu r.l. t .Q d c iliq .u -p ro iucio.-íicnti re cxp en d it .A lciar.P.iracío.x.íib. 4 . capí.7» & P m c lu s m 1 . 2 .C .d c b cn is n a cc1r.11, n u m c r .7 . ti; q u o n iam de Icge a g in :;o n’íud m c m in e r i'n is.S i quts \clic vn aiiqua prag» m a c ic a ,v e l cxtrauaganci in co rp o re iuris nuudum in fcrca, dchere illam ex'mbierC ih iu d ie io , ahoqui noncenetui indcx ijui ad uen’iis ilium ms d ix e n t , lecunUtim I.Uoncm in leg .cu m p io la ti!s,ft,d e rc ilidicata, num ero lexcü. I SFMAIJRIFAI. 't il D i j j u r . o S a u í , ....................... h t flit u diflribuii¡iad ffÍKi:it',*:u.i, : lu flitia aSciiur, quapr'tuutorutn bt}ña d ilir k . .buu.KutM.z, i.c Sernus VniuerjinttifM poUitferixCe/útiteniúnf pro Viúuirfuatejtu. J , : n,. Ciáis.an pofsit efis teftU iv ca;;f.t /«< VnMerfíta tss.a u q . d a is Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ;iÍ 11 loannis Y k iezrariad o tij. C L i s quardo .tdmlttltur ¡HteftenffMa cluitAtis, 'non tantam fidem ei datur, quantam e x tra neo,nu. y . Cenjangtiineut admittitur pro cenfargutneo in caufa ciuili, (T C .n u .ó . Tcfiiibusafifiifiltui non tantam fidem eis attribui tur in caujaaffim s,quantam eis,qui nonf u e rint affines,vel coujarguinei, nu 7 . Ehgeus dignum ,relinquens digniorem , <iwp ec- ■( cetinum . 8 . FUgrns d ig n u m ,fi reliquerit digniorem , peccat m o rta liter,n n . 9 . ?r • C um dunlum eft in iure,an quidfit peccatum, li ber eft d peccat» is q u ifa ílu m fu u m vu iu sD e I h r is opinitne tueatur,uti. 1 o . Dat-ontcus pro (na rata parte fcr.tire debet impeu ¡a ru m detrimentum de im penfisfaliis 4 Capi tu h dem enfa CapitaJari,n u. 1i. N obilis nou efi cogendus a d contributi*ncm ,numer. i i . Jlcs competens pluribus , t •/ fm gn lis, non va len t, quodagust,nifiom res ad vn u m confentiant. A t quando competii plu ribu s,vt v i iuer(is,id eft,tanquam C eli -gio,aut Vniuerfii.iti, va let q '4od maior pars fecerit,etia m catrris reriten sibus, nu. 1 J . Res competens plu ribu s,vt fin -n lis,fa tis efi,fi fe par.itim ro n ¡en tu n t,n z. l 4 . lu s prxfenrandi competens flu n b u s ,v t fingulis, fa tis eft p itronos priuatim ,ftujeparatim pra fe u ta rt,n u m .\ 3. In t e r t u fln la m ¿ ¡llr ih u t iu q m , C 0 m w s t : a r { t 4i i m , d i j j e r e n n a cdkU A . H e o lo g i.q u o s ctiam iu ris in rcrpreres (ccu ci.u n t p a rtiu n tu r luftiti.m i in d ift ib u tlitim & co in nu itatiiiaii). N c c tn . 1 1 c i iane v o c e s ,liin lq u c io u litln s peiiuus 1 1 1 • c o g u i t l id icc iid i lanic.i gracia le c .p iii.o s !!a '. Jtiflitia d .iin ln itu ia d u u u i , q u a :d ern o d p o b l c u m , * co m m o n ecit iiucr qui R e ip u b l i c x co m iu iio n e iiin g u n tu r,re a l: d ítiib u iC ip o n c K c ’ piiblica; m in e ra ho T n o rc s ,a liJc u c cm ld em g e n e n s. Co». nuita tiiu vero iii.t it u d i r T u r .q u z priu ato rum b o n a d iltr iiiu it.l i t c differen tia Ja d u c itu rc x A n l f O te le /V tliic o n i ,l i b . y ..iiq u c e x D i u o T h o rn a I .p .ir r .q it iU io . 51 .a ific , i . 3c i . x . q i i x i t o n c 1 i S .c x B u d c o m k j . ff.d é iu k itird : lur.c'x S y lo e ü r o .v e ib . ju lt i-, rU-.necnoh ex Soto d c i u l t .* l u r .l i b .j . q u x ft'0.3v4rrít.vl> i cxem pl ‘ a lic p ia lu b ijc u m r. N o s vero a lu fo to n u g is a c o m m u d a íu b - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca iu n gan iu s, vcliit illu d qu ^d b ab eru r in l.in 3 t a n t iim ,,. V n iu c rlita tis, fi.d e r c iu i* d iu il. c.u ad cfn iiiú e x t a t , litct le v u u sp riu a tip ro dom ino tcrre tcfiim o n iu m non p o liit 1eruum autem R e ip u b lic z r e iíc pro V iu u c rfi late ferie tcftin o n iu 11 : cuius argu n e r t o tradui\t A c c u rt'iu s ,* r d iq u i,tú n i illic ,tú m a lu s l* p é legitim u m c lic te fiim o m u m c i- 4 uis m caula lu z V n iiic r fu a t is ; id quod e i prelsim recep tum efi apud n o s i n !. i 8 .par tit. j.V c ru n ta m c n lex illa accip ien d a vid elíii Iccundum d iffin d io n c ra co m m u n iter ab Icrib en tib iis p ro b a ta m , qui ita d ifiin guunt>itit m lite m ota tra d a tu de lurc V n i iierlitatis, q u od vn icuiq ué p iju a tim co m m o d u m , v c l v cib tatem a ft c r t,& tune c iu if n o n eft iJo n c u » reftis pro V n iu c ríita te lú a. E xcm p li g r .it ia , q iu n d o tra¿tatur dc iu re pa cen d i.vel ly lu x ceduar fru c n d z ,q u ia co c jliíin p io p n a cau la vid ctu r ciiu s d iccrc te fii .o n iu in . A iit vero in ca lite non a gitiir dc c o m m o d o , quod pn uatim vn u fq uilqu e lc n tit,íe d io m i¥ iu n itcr,vei priim ilc4ie,velu ti quanik) a g itu i dc t c ir it c n o .v c i de lu n ld i d io r ¡c ,a iit d c p a lc u is ,q iiz in y ra r iim p u b it Clin» lo c a n fo len t & tune oppid an u s efi le gitim u s t e ílis in c a u lz iu a rV n iu críitatis.H u ijs d i ll in d io n is a u d o r c ít Haber, in § .V n iu crlita tiS jin ftir. dc rcrum d i u i fio n e ,* eam a m p lcd itu r B a rt.in d id l.in t iiit u m , ff. de reru m diuil B a ld . * reliq u i in 1. p aren tes, C .d e tcftib . A ff lid .d c c ií.^ o c .C a p ’c iu s d e c ilio . I 3 2 . & eam co m im in en i cífc apparet ex C o u a r r.p r a d ic a r .q ii^ ll.c a p . 1 8 .n u m .4 . q u iilla m R e g ia m I c g c m , ita acceptam iri Ic n b it E n d c m ftc it ante eum G r c g o r . L o p.tzeodetn lo co ,v erb ./o rd r/ e n c e jo .H o c iu. tem Ita erit probaii<|um .V t tam en in tcllig a m u s,q u an d o ciuis ita icltim o n iu m a d m itti ru r,n o n tantam fidcm cum faceré,q u an tum excrancus , p ro p te r a ffe d ic n c m quam ad fuani p rx fu m ita r patriam b ab ero ,licu ti tu p crio rcs tradun t a u th o re s , cui lim ile e(f, q u od d eeo n ia n g u in co riJM 'j Ik a linium t e fijm o n io c.adicur , ve licct ad i ittatiir in caula ciu iü p r o c c n fa n g iiiiit ó & afírni^lccu n d um B a id & r c liq u o s in d .d .t i.p aren t e s ,C iic t e O ib u ^ : * c A p a r intt-r Icfib cn tcslciitcn tía ,t e ilc A lb e r .in traít.it. dc tef iib .^ .p a r t .S .r .a t t a n tn n o iita i tam illisít den. .lirn g an d á elTe,ciianrá rj.scu» non fue n n t c o n u iig im ic i, vcl a fh n c s , vti c v p b c a t B a lilu siu d i d a i . p a re n te s , C .d c rcftib u s. A liiid etiarn cn r excn pliim u» i ¡ l o , q u o d t jm a noíti is,t]uain a la c r x Y J i c o l o g 'i p ro fcílo tib u s t r a d it u r , cum quis ten etu r c ligci c aliqiiem ad ca o f lic ia ,q u i Jifir il'u t iu ^ fun t ( ^ o t íd ía n á r ü m ,d iír e ffin t ^ g íu n tiu ftitix ;p u tá ,A d ben eficiu m , E p ifc o p a tu m ,vcl R c ip u b lic i M agiftratu m d e b ere eligere d ig n io ifln , peccarequc ffe lig íit d ig n u m ,prxterm iíTo d ig n io r i, etiam li is lit m im icus fuus, ficuti placuit fan ít. T h o . fecunda Ic c u n d x , q u x ílio n . 2 0 . (S c ffj.ar* tic .2 .S y íu e fte r,v e rb o ,c Ic d iO j q u x ílio . 1 5 . S o tu s d c m ftitia & iu rc ,lib r. io .q n x f t io .2 . art. 3. P etro N a u arra de rc fiitu tio n e ,c a p .2 n iim er. 1 1 1 . G u t i é r r e z C an o n icaru m q u e ftion um lib r .z .c a p it. 1 n D iu erfu m in ijs, q u x ad cotnm utatiuam , puta, in p a tre ,c u i XX legis b en eficio , vel R.egia facúltate data .eft poteftas m eliorandi vnum ex filijs,qu em m a lit.N am p oterit quidé fine peccato m or ta li,(altcm ,e lig ere dignum ,om iíTo d ign io ri,ficu ti fcriprum reliq u it C o u irru u ia s in yegu la p e c c a tu m ,2 .p .irt.§ .7 . & N au arru s in M anuali L a t;n o ,c a p .2 5 .n u m . jff.S p in o d e tc fta m .g lo f 1 S .n u in er ó .G u tié rre z d id . c a p .i i.n u .6 S .!ic e c a!i) aliud vcliiit,in q u i b u s eft D . A n ton iu s dc P.adilla in leg. cum q u id a m ,n u .z o .ff.d d e g a t. 2 . * ante eum P a latiu s R u b .in repetit.cap.p er veftras, § , i f f n u m er. i . Sed prior opim o tum vcrio r eft, tiim nihil in fe habet p e ric u li, ex fentcntia A b b a tis in cap. C ap e lla m is.d e fe iijs ,n u .5 . 1 0 d ic ttis.C u m dubium eft in iu r e , an quid fit peccatum , liberum eíTe á peccato cum qui fa ít m fu iim , vel vmus D o d o r is op*inione tueatur : m ultó rnagis ig itu r hoc cafueric fccurü s pater , cuius vo lu n tan toe tanti* q u e a u d o re s fuffragantur. A liu d etiam o c cu rrit exem plum in q u o iu fticix d iftrib u t i u x , & com m u tatitix con fpicitu r d ifcrim cn : vt ecce C an m iicu s litigar cuín C a p i t u l o . C apitulu m autenii, fiue C o lle g x ex « r a r io co :n m u n i,leu m cnía C a p itu la n (v t v o c a n tjlitisfa c ic im p e n fa s. D icc n d u m e ft, 1 1 C an o n icu m , quia de d iílrib u tiiia iuftitia agitu r pro fuá rata parte fen tire impenl.artim d errinventu ra,au d ore P o n o n rg ta n .in cap.cum inter C an o n íc o s,d e c lc d io n c ,n u m er.ó .Secu s fi de commur.atiua agatur m fticia. P o n e , ciuis a g ita t.litcm cum p o p u lo fupcr n o b ilitate . V niucrllcasautem deficiente .xranOj contribu tion em l'acit in p op u lu m ad litis impenfas*. D iccn d u m eft, 1 2 quia de com .mutatiua agicur iu ílitia,n on eí' ¿ n o b i'e m ad con tribu tion em cogcnd-um, veluti placuit G re g o rio L ó p e z in Icg. 3 . t it u lo 9 . partita y. verb o , dc/los : non m e clam cft contrariu m placu ific O t a lo T x , & a h j s e x n o ftratib u s, eitifqué ío re n fem vfum re ftip u lari.V eru m ego hanc prax in ilo n g é á iuris r a c io n e ,* z q u itacc a b b o rren tem efl'e m d ic o , in lv.im ao iu tilq u é Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca cfte plena.m an im o c o m p le d o r : q u o d fi . í¡u x íu .n t legc.s,q u x refragari videaiuu.'-, vc /ie x fe c u n d a ,ft.a d Icgcm R h o d ia m de ia■fiu ; loquun tur v tiq u c q u a n d o ciu:.'; l;rr.vl , recipit.copim odu m .cum v ic in is. A r iiq c caíu quo a g itu r de n o b ilita te , cun tas noJi a g it d c com m odo vicini , / c d d c ill us p o .t iu s d ettiin en to,atq u e ccticio. Qpiod licli. xcrís inconíuiro me fa c e ré , q u it o t íc c u Jis inucteratam vellim toflere co n 'o etw din cm ,repIicabo tibi verbis S u m ra iP o n t i f i c i s , dicentis confuetudines non tai.tifm eíT eau th o iitatcm , vt rationem , legcniqué y in c a n r, c a p .fin .d e con fu ctu d.N ecn o n Im p e rato ris.q u i ait,om nes iudices non cx e iq p la debere fcquijfed vcritat»m Icgurn , lu ftitix q u é v jjftig ia , lex , n c m o ,C . dc fen tc n tijs , & interlocut.om nium iudicum : id autem anim aduerfum eft etiam u c o b is , q u x ftio n e v n d e cim a. Porftfemo , q u an ta fic differen tia in ter cas fes q o i d iftn b u t iu x fu n t i u f t i t i X j * eas c+nx pertinent ad com m utatiuam j in telligerc laciíe ¡iccx ex co q iio d tra d itg lo iT a in capit. cum o m n e s,Je co n ftitu c.verb o ,in ftitu tu m . Q tiaado res com petit plaribu s,vc íingnli.snon va lerc quod agunc,niíi omnes ad vnum co n fe n tia n t, itaque vnius co n tfad i¿tio c x c e iros im pedit, A t qiiando com petit p lu ri b u s,vt vnuierfis, id eft, tanquam CoUegLo, aut V n iu erfitati,ait valere q u o d m aior pa'rV. f c c c n t , cti.am c x t c r is re n ite n tib u s: q u án d o ,íc i!ic e t,id faciúnt in aftu qtu n eccllario ficri deber;n am fi id f.icianc in aítu non ne* c c íL i iio , fed qui ad gratiarn tantam fpe¿tet,vc!iit fi donare veinvr, vel dcbirum re m itte re , ib i om nes conientire d cb eie in q u it,ica vt vn o co n trad icen re aA üs fit n u l lus, G IofT x autem diftimftionem a m p led u n ttir illic o m n e s,p rx lc rtim A b b a s , * F elim is niiraer. 1 7 . LaTon q u eq u e ín Icgc iu i isgeric.um, v .h o d ic ,ff de p adiSj n u m ./ . R u r¡b s (v t c<indein difterétnrm am plius ex « 4 p Iü n cm u s)in q u icg!o flá illa, quando re sc ó peiit p liin b u s vt fiu gn íis ( eíl icaqiie iiiftiti.x cu n rm u tatiu x ) iktis cffe íi fcparatim co n íciK iam c.P o n ó ii compccat p lu rib u s,vc vn iiicviis(q iiiaad diftnbuinjam pertinet iu ’ft;ci.iin )d eb ct co .i;lo C o llc g io ,íeu p o p u lo co R fen fu m ‘p r x ft a r e ,* in hoc m agno c o n fcn íu icidem a D o d o rib u s p ro b atu r. Id au tc m cg ieg ié pertinet ad p a tro n o s, C le r i cum ad benciicitim vacans pi\*lcntances(vC n o n o ,* v u lg a ri, vcibo v ta r. ) N a m ii ius p rx íe iicá d i com petat p lu n b u s, vt fin gu lis, * latís cft patronos p ru ia tim , ícu feparatiin p ry ie ac arc.C e te ru m ,íi co in p cta t p lu n b u s, Dd a v tv u i-' ParladMlj fcfquiccnturia. n? vt vniuerSs, dcbent p u b licé, fcu c o a ñ o ex m ore populo,/cu C o llegio p r^ fc n ta rc , 4 * lio q u in u lla cn t p r*ren tatio ,ficu ri placu it loaiines A n dr.tncapit. j.d c iurc p atro n at. C u iu s opinionem cou im un cm cíTc fidcm facit R ochu s de iurc p atro n at.verb o , bon o rificu m ,q u xftion c 9 3 .L ic e t ipfc ab ea d ifcedat,fed com m unis opinio vfu p rx u a lu it, vc Í ipfe quoque R o c h u s fa te tu r, <& placet Lam bertin u s de iure p a tro n a t.lib .2 . p a r .i q u x ft .a .a r t ic . 8 . A liam differentiam in ter diftribu tiu am iuftitiam & com m iitatiuam rcpcries d iffe rentia fe q u e n ti,§ .4 .a d fin e m :* aliam in d if ie iu ia d a o d e c im a ,§ . v ltiin o . SVAÍM JRIFM . Dípreníu nonx, 'P itfftas Eccle¡¡aflicd,t4m Urgo 'intcrmllo fecu lari anteitj<juarn aurum plurr:bo,nu, I . Ptraque iurijM l u rejtdet penes Romanum Pan tifiie.EccleJtajlica a iia ,< ^ h abitu, / ecularis vtrohabttu laninm.feapotentia,r.u. z\ Ollm ij Jtm ferme erant Renes qui Pontifices, & t'iiim Pontifices q x i.c r Reges.nu, 3 . • Melchifedech,lingua IJx b ra ica ,fonas Regent tufium n u .4. liru fa lem vn d t d i i t.nu.e,. Olim S a c r'd .tií tantam habebant dignitatem, CF authoritatim ,vt [imul PonttfictafimulRe gia pttcflatr fungeremur, nu 6 , Jtia gi qui ab O len te venerunt, quare communi ter Reget appellantur,nu. y . Jtomanut Pontifex e x G racis Imperium tranftulit in Germ anos,nu.S. Romanus Pontifex I.ufitanla Regno Rege laborante.opem tuiit,jlterum idoneum jubflitn e do.nu. 9 . fila n d o Romanus Pontifex exercere h rifd iilio nefecularem inter Principes teneatu.n.io. ) n i e r i u r l f d i B i o n e E c c l e f i a j U c a , fg fi ¡e c k la r e m y d p T a m a nona. P E rin d c ac h om o anim a c o n fia t, & co r pore,ita rota h u m a n x rei gu b ern atio duas in partes diuila eltialtcram qtiy ad ani ma n per/onaíqué E ccleliaíticas pertinet: alteram qux ad co rp ü s lem p o ralia q u é b o na.lllapenes P ap am ,S u m m u m q u e E c c le fix Przfidem refidctihanc v c ro ,id cR , tem p oralem ,R eges Ptincipefque Icculares lo r 'titi fiin t.c ap .d iió funt p 5 .d ifl!ñ fftr 'n r,ra p , d u o ,i a .q u x it . t .E t h (^ e ft,q u o d Icriptum ell a P o eta: Dim fum ImperiuincHm loue Cafar habet. E cclcfiaftica autem p o tcfiast.i larg o m tar- ^ lu llo iccularcm an tcit,quam aurum plum bum ,qu am S o l Lu n am ,q uam ter m illio s ;* eo am plius in feriorem clTe , feu m in o rem A ftro n o m ica ratio n e deprehcnditur^c.tplr. f o lit i jd e m a io r .* o b cd .P ro ln h ie u s in .*1 !m c g iftro .Q iiin illiid iciendum cfi 'penes S t l nim n cu n d em qiic R o m an u m P o n ti!;c e m ( i t qui D e i viccs gerit in t e r r is ) vtramqine relidere iu rilJictio n em ; E cclefiaftiran i aftu , &' h ab itu , fecularem s 'iró h abitu ta n t u m , feu p o ten tia, c a p .cx iu fc c p to ,d c fo ro co m p ctcn t.in hunc Ianc n io d tim , vt R e gibiis P rin cip ib d /q u e ic ciila n b tis in .adniin illran d a R e p ú b lic a n c g lig c n tib u ? , pofsit R o m a n u s P o n tk c x ratio n e veccati partes fuas in t e r p o n e r e ,* labenti R c ip u b lic x fuc c u r r e r e .t e x t .* illic clalsici o m n e s, p r a fc r titr N a u ar.in cap it.r.o u ir,d e iu d it n s , C a rh al.d e b o n .c o m .P ag n i, & B o lu g n in u s il lius S ch o li.ificr in traélat.d e p o t e ft a .P a p x , A n r o n iu sd c ft o f.I.in tra d a t.q u c m fc.ip /it d e p o te fta te I m p e r a t .* P a p a r .^ .i .& i . e x ta rq u c id noui/sime definirum in E x tia u a g a n t iji nain fa n d a m ,d c m a io rita te , * o b e dientia inter com m uinesiid cu o d non o b fcu rc datur in te llig i ex verbis illis A p o .fio loru m ad C hriftum : E c c c duo g la d ij h ic, L u c x vig cfim o ie cu n d o capic. A lte ru m igi tur glad iu m ip iritu alem , Icilicct , ftriftu m fem per habet R o m a n u s P o n tife x . A I tcrum v tr b fecularem ftrin gcn di h abet p o teftatem qiio tieicu n q iie fui a u x ilio C .h riftiana R e lp u b lic a o pu s h ab u erit .- quam rem a priicis an tiquorum m o r ib u s ,* in ftiiutisalien.am non eíTe m u ltis veterum d o ce nnir exem plis. E te n im , vt aliq uid antiquita tis ergB’refcram iiSjOlim R e g n u m , * P o n ti j ficium v n i,n o n l’e p a ra tim jg c re b a n tu r,ita ■quc ijdcm ferm c erant R e g e s qui * P o n t i f ic e s ,* iidem P o n tifices qui * R e g e s ,fit u ti m e m o rix p ro d id it A rifto tcles l i b . j . P o Iitic o r u m ,c a p .io . Q u em refert Itx tf.titu • lo i.r>.nrtica 1..Sic an tiq u iisim u s ille M c lch ifed cch.alrifsin n is D e i S .\cc rd o s, C h r iftiqnc typ u s.id cm R e x fuit S a le m , vt le g i tur G e n c fe o s ,c a p u . i 4 . id quod ipfum ir.c’t nom en lign ih cat: nam M L lc Iiiicd cc h , Iifi- 4 gua H y b ra ic a ,R e g e m iuftu io n a t,v t in te r pretatur d o d ifsim u s lo fe p h A iitiq u ic a -lu n q lib ro p rim o , cap. i 8 . & c o llig itu r cx D iu o P au lo ad H x b r e o s , ca p it. 7 . Salem a u tc m (v tid o b ite rd ic a m u s) p r iiis fu it c iu i tai Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca e (JubtidíánSuH3,dífFcr ta sS y c o m V ru m i v b i lacob.prixn u m D e o erexit A lta re ,v t re fe rtu rG e n e fe o s,c a p .t j , |y p o ffe a y c q it in d ition em Ic b iifs o ru m a tq ; cx eoru m n o m in c ,a d iiifto nom ine Salem ', diáta eft le ru ia lc m .v t ifitelligerc licet ex P a ra lip b tn e n o h ,lib . I . C . Í I .atpue cx lib ro Iu d icu m ,ca p . 1 9 . A p u d E th n ic o s q u o q ;A le xandrum Sacerdotij m unqs o b ijffc a p p aret cx «piius C h ro n ic is.a tq ; ite e x V a le i;o M a 4KÜ0 I ib .} .c. 3 .S u n t , * hujus rei quam plu ra e x c p la ( q u i ne lo n g io r G m ,) vid ere p o teris apud M arfiliu m F ifcin u m in vita T r i g m e g if t r i,* ap u 4 Ip an n e G a rfia dc.n ób ilit. g lo í.p .A t q ; vt áltius a n ob is res repetatur, ad m on en di fu m u s,ap u d v«ti|fta illa p rifcaiju e fécula qu atu o r fuiffe Sacerd otum gene ra ,q g o rú tanta apud populú crat d ig n ita s' * a u íio riu s .V t fim uJ P o n tificia, fim ul R e g ia p oteftate fu n g ere n tu r;ij autem , ve D io geb cs L aertiu s e f t a u d o r ,l ib .i .de Ñ‘tjs,P h j lo fo p h o rfijq u é fefcru n t A le ia n d .a b ,A lc x a d r o d ie r ú gen ialiu m l i b .4 .c .i 3 . * i l l i c T i raqu eiiu s p ro R e g io n ú yan c tate varia quo que lo rtiti funt n o m in a ; apud Perfas enim ap p ellab an tu r M a g i, apud A R irio s C h a d d ij ,apud Indos G im n o fo p h in * apud G t l lo siD ru id x . H os autem non tantu P o n tifi ciáifcii e t u R e g a le m habuiíTe poteftatem f a c ilé c f t íe p r c t e h d ff c e i C *G iris C 6 m cn tatijs L b .a .d e b ello G a ll it o , v b i de D ru id i b u sageñ sjin h z c v e r b a in t¡m t:I¡lix eb u s d iuims tnterfHHtfacrificia pubiic4,4tquf prinatA pYocH rit,Religiinti ¡fiterpretAfitur, ad h»¡ mag mus adolefcentum numerus diJcipUna caufa een CHrrit,magnoque ij fmnt apud eos letntre'.uam f e re de ómnibus centro uerfilspublicfs priuatifque eonflU üunt,& Jíq u o d ejl admijfum facinus,f i cades f a U a f i de kareditate,de fimibus ctntreuer fia ejljijdem difceruuut,firuaspram ta^ ccuflir« 2 /.H a d e n u s C p fa r. D ru id as autem eofdé cíTequi M a g i,ía ti« d cc la ra tP Jin iu S lib .'i * . c a p .4 4 . A?fi»/,inquit,/»4¿er Drui'das ,it/t enim (Salli fuos appellant M a g es.S tá Sc. K iagbs ip < fp s R e g ia m habuifte poteftate apertis v e r bis idem P lin iu s oftendit Iib. jo .c . i .v b i de origin e M a g ic z artis agens ait : In tantusri faftigij ad»leuit,vt hodie etiam in magna parte (Sentii praualeat in Oriénte Regu Regibus m peret,cai c ó c in it q u o d C ic e ro tradit lib . i .d e d iu in ation e,n em in c potuiiTe eflc R e g^m apud Pcrfas qui n 5 prius m agica didi cilTct.Neqi m iretur q u ifp ia m ,q u o d h o e h o m cn ,M ah i,q u an d o q i m al¿ au d iat:n a quan qiiá ipfa M agoru difciplina fa n d a eíTet, * lau d ab ilis, cuius qu ippe p er d ifccd c gra tia P y th a g o ra s ,a c p la to ,a 1i)qi m agni n em in is P h ilo fo p h i labo riolifsim c p e teg tin a ti fin rp Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca J S í veru quar in im ici,fe u S a t h a n r dft v e rfu tia f a n d a , * h onefta c o r r u p e r e ,* in triticu m im m ittere z iza n ia ,fad u m c ft , vt in ter ip io s M a g o s non defu erin t qni fy n c c ra a lio q u i, & probatifsim am d ifcip lin a fu p c r ilitio n ib u s , * in can tation ib us in ie d is ro n ta rn in a u e n n t ,* inde in vu lgu s M ag i n o m en m alé audire cc e p it: quod itidem in M ath em atici 'nomen contingere vid cm u s,q uo d apud ve t e r e s ,* in p ropriaG gn ification e a ltio ris J l f eipliiiat fcientia fon at; quoniam v e ró ilJiu s p ro fc ffo re i ca fcien tia abuti coeperunt, p ro , d i u i n i s ,* m aleficis vfurpari coepit”, vt tra dit G e lliu s n o ftm A fricaru m lib .i .c .y i.E x q u ib u s vniucrfis ( ne rc fcitu dignifsim am o m ittaii1u s)in tcIIi§ cre p o te r is , qu am obrc M a g i illi qui diuino afflati fp ititu ,ftellad u » c e ,I £ S V M D fim n oftrum recens natum adoratu ab O rien te v c n c ru n tR e g e sc o m u niter a p p cl!étu r,ficriti iam ex principio n a f cen tis E c t i c f i i ad n os vfq u c, tá q u á per ma hus c 6 fta n s,v b iq ; fama p r o d id it ,* C a th o li ca tradit E c c le fia , ( q u z falli neq¡ falere p o teft) R e g e s n aq ue eran t,q u an d o q u id em ex eo genere M a g n c n r eran t, qui in O rie n te , & S a c e r d o t i),* R e g is n u in e ic fu n g eb an tu r.'Veré igitu r R e g e s e r a n t, vclu tid n tca P fa lm o 7 1 .E faias cap. i 6 . Sacra p r z d i i c rtn c vaticin ia; q u z ,v t de E cc le lia d ixim u s, falli fallercyc nunquam v llo m od o p o lfu n t. P ro in d e fere u d i m in im e fun t, qui a b fu id c (.ne im pié d ixe riin )in ficia ri v o lu n t fantifsi m o s iftos M a g o s , R e g e s nOn fu iffe , q u o s, q u i fin t,refert per d o d u sE a n cilcu s S u a re z , ’T h ea tin u s,a d T h o m an » , j .p a r t . q u z f t . ;^ . d j f p u t .i 4 .H * c p ra itcrien s,te tig i, qu a c tfi n ih il ad ius,ad diuinarum tamen S crip tu ra rufi interpretatione m axim e conferunt. C ii ig itu r ,(v t ad inceptu redeam u s) vtríu íq u é ^ a d ij potcftas apud Sfunii rclid eat P o n tili ct.h in cfaftu m eft,vt iple R o m a n u s P o n ti-' fex cx G r i c i s Im perium tra ftu letit in -G er m a n o s , vt refertur in cap it.cu m v e n e ra b i lem ,de ele itio n e .H in c quoque idem P o n - 8 tifex , Lufitaniae R e g n o R e g e laboran te, opem tu lit,'a lte ru m idóueuCs fubftitu en - 9 do-.vt h ab etu r in ca p .g ra n d e , dc fu p plen d a n eg lig cn tiaP ra rlat.b b ro .tf'. H in c etiam eucn it , v t F red eticu s Im perator ab I n n o cen cio Q u arto ,priu atu s fit Im p e r io , fi cu ti laté n arratur in cap.ad A p o llo lic a s , de rc iudicata in i.N c q tie eft m iru m tiC b rrftian i P rin c ip e s,C h h íti^ iá eaderaqqe .y e ra R e lig io n e io T iiti , 'cam, re u e retu ia m S u m m o itnpendelrinV E c c le fi» P r a J j l i , cidcm quc cceb cla u ig ero , q u an d o q u i d em & ipfi E thn icoru tn P rin c ip e s' fia c v-a-*^ Dd 3 nzR e- ' i ' 'f "i! f il; ■Í i'i 5*4 II Ib loannis Yañoz Parladorí). n c R e lig io n is ruperftitionc cad i n o m inus ob ícru au ccr luos coluerint S a c e rd o te s, vti fcrib it V alcr.M txim u s l ib .i .cap it. i .c u iu s vcrba,quia tám clcg an tic.q u á u i authoritsí tis plena funt,in niediúín ic fe rrin o n grauib o r: in q a k ,'fo fi RtUgtoncmfontndd femper no(ira cimias duxit^ttUm in quUms jttmme Maiéfitctis cenfpicidecus v o lu it: quu-. prfpter Koñ dubtíauerunt facris fir > uire : ita f c humanarum rerum fu tu ra régi men rxifiim antiafi diuina pctentúc btné atque confianeer fu i fen t fam u lata. Q u an q u am v e tó , vt d ix im u s , apud R o m a n u m P o n tifij ccm vtraq u c relldeac iu riid id io , E cclclialH ca in adU jlccu laris ve tó in h ab itu , non de fuerunt tam en q u i contrarium p ro d id cruntjCradcntes folam E ccicliaílicam iu rifd id io n cm Icparatim reíidcre apud R o m a num Pontificem : íccularcm autem iu n fd i¿tionem infolid u m apu d fecularcs iudices rclidcrctin qu ib us fiiit g lo lla in cap . Q u o n ú , lo .d iiU n d io u ctV erb lic.B a ld .in prooe n iiO jff.* alij plures apud N a u ar.Ja -ca p .n o U itjdc i u d i c .* apud C ou ai3:.«i rc g . p c c c a cu m j§ . 9 .n u m . 3 9 . A ttam en p rio r o p in io m agis cft re cep ta , vt apparet ex A lp h o n fo dc C a ftro , dc m fta h trc tic o ru m p u n itio n c ,lib .2 .c a p .a j .& P a la c .R u b .d e o b te n tio nc R e g n i N a u a r r x ,2 .p a r t.§ .( S .E x M cn ch a caco n trou erü aru m illu ftriu m , lib . i .ca p tt. ao .ex B o b a d ill.in P o lit ic .h b r .i.c a p it . 1 7 . * 0 a u m .j.E t v e r io r fa n c v t d c c u r ,d u m ta m c a in teU igam u sitaap ü d R o m a n u m P o n tifi cem fccularcm relid ere iu n id id io n e m , vc ram cn tion eam exercere valeat, ñeque g la dium a lu s p o fsit diftin gucrc íccu larcm , q u am cum m agnum in R e p ú b lic a im m i neat p e ricu lu m ,a u t d etrim en tu m ,aut p ro p te r m agnam P rin cip u m íb co rd ia m ,a u t p ro teruiam ,ficu ti fuperiores fcn tiu n t a u d o re s, p recip u o g lo {T .& A b b .n u n 1 .t 3 .in c a p .n o u k ,d e iudic.ác in cap. licc t ex fu fc c p t o , d c fo ro com petenti, A u ile f.in c a p ic .c o rrc d o ru m , cap. i o.verbo,t»/*rp<r,M arcus A n t o nius de C am p o Sjd ia lo go , 4 .§ . ? 2 . A n t ó n , N tm p h u s dc p oteftate E cclcfiaftica , q u c ft io n .i.a r t ic .8 . A naftafiu s G c rm o n . d c fa a o r u m im m u n ita te ,c a p ic .i j.n u m . 7 0 . vc cxceri lacean cu r.qu ocu in nom enclaturam xefcrrc lon gu m eitec. SVM M ARIVAÍ. 5. 1. díffereutiie nonti. Efelefia,(¿‘ EccUfaJlica perfona diutna iu rtf ttt Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca •1 dum human» H iera fu n t d iurifdtSHenefecu,^ ■ la ri,n u ,x . lu d e x latcui non fo t efi cognofeere contra d eiin qu2tem ,qüipofi commt/um d tlilh tm fa iiu s f i i t Clerieusfiicet cum commiferit e fe t la tcus,nu.z, lu d e x fecu la n s non potefi punire Clericum qm coram eo fa lfu m tefitmonium á ix it , is*. m e r .J. H e r emita,an Ecclefiafiicafintperfona,acEcclc fiafiict ferofuK gi debeant,n u .4 . Beata,an Ecclefiafiica fintperfona,ae E cdefiafii co foro fungí (Íebeant,nu.^. N euitius M onachus ítnterea dnm profefsionem non nuKCUpafierit, a d forum Eccefiafikum pertinet, n u .ín kM tn ifiri quoque E eeltfia ,vth íú adituus mufiCMS, ^ fim U es,*tfitaicifu erin t, Ecclefia p e t i i tu r im m unitate,nu- 7 . Eam uliClericorum au fo r i EcclefiafiicipriuU e. giofungif»fsint,nM .S, Sodalitates laicoram ( ejuas vulgo Cofiradiax, a fiftlla m u s) amad fo ru m ftc tiU r e m fe m . neaut?ñú. 9 M ... M ilites,qu i vulgo C o m en d ad o res appellamtur,nonfuntproprté Rtligiofi,nu. 1 o . P rioribu sordtuibus imtiati,non aliter EccUfiafiico foro potiuntur quam f i E cclefi/efitam ie meficlum haioamt, aut m inifiertum im E c d t fa,C lericalib u fqu é v e fiiiu s vlamtmr, mumee} r o ,\ \ . Beneficium Ecclefiafiicum quemadmodum acci , pidtboat,m m .ll. Ecclefiafiica dicitur caufa onniis qua adfiatn m Ecclefiafideiq-, C a th o lic a ,^ Religionis C bri Jiia n a cemferuatienem piincipaliter Jp e lle t, : Kum, 1 3 . , H arefis caufa a d Ecclefiafiicum forum pertt¿ met,uum. 1 4 . Romanus P o n tife x , Rege in harefim prolxpfi, potefi Regmmm alteri debellandum áUre,nnm e r.i y. JteX iV el Imperator, nom potefi inConfultp P a pa,paeem cum Sarracenis,vel infidelibusf a cere,Mu. id*. M atrim ouq caufa a d imdicem Ecclefi.»fiicum priuatim pertimere mamifefium efi,nu. 1 7 . Bíatrim oniij caufa a d iudicem Ecclefiafiicum pertinet,quaudo efi quafiio faCbi, ($- tune po tefi iucidenter de ea cognofcere,nu. 1 8 . RetmoMus P ontifex potefi refiituere naturales ilU,qmilegitimématusmoHefi.uu. r p . Religio iurifiarandiad cognitionem Ecclefafpe .ñ a ttU M m .z o . ^ fe r u a tio contrañus iu r amenti firm ati cémpe tk iM diáfecutari,n u m .% i. Cemfura excommumeettionis Ecclefiafiid fori propria Q uotidianarum dlííéfcn í.díííer.'p^ j’ * . fr ifr iA t ft ,n t m .x 2 . , Ju d e x EccUliaflicMS debet,reiímUicHm id peta tem,*dforHm fuHm fld efl,ad indicem latcíím remittere,»», i j . > • ' C»M jtSacerdet»m (quas vulgo be»eficitles v o Cd»íMs)EccleJia¡}'¡ci foriproprUJunt^num t' ro 2 4 . :J lu s patronatui, cí- quod lili anrexim ejl,a d E cclefi,í¡ticumforum fertim t,»u . 1 5 r Iu d e x laicuspotefl incidenter ferre iudicium de iurepatrouéius.quando iUspatronatus acce dit vntmerfitati honorum,puta,oppido,v e l ha . reditati,»». 2 6 . , • Iu s patronatus^quod Ecclepa habet iu aliqua v i ¡la ,au t cimitate,qu£ e ra tfu a ,& v tu d is a fu it de confenfu Romani Pontificis per Regem, n S tran/in» emptorem, nu. z 7 . Iu d e x Ecclefiaftitus potefiammaduertere in la i cos pragmaticos fu i feri (vulgo oficiales ap pellans )fl aliquid apud fe in fu e efich delique rittt,etiam teftes laicos in caufa coram f i a ff lata de[eremts,nM.ipf. Ittdex f ecularis no habet poteflatem iu Clericos, v t etiarn (ponte fu a non pofsit Clericus illius f e fubmittere iurifdiíiHom,nM, 2*9. Sententia tata contra Clericum per iudicem la icum ,erit nulla,etiam fitlerscus non vtatur fo r i prafcriftione,ntfl demumfententia latUf n u m .}0 . JlomauHS P entifox,an pofsit Eceleliitflicas perfouas in vniuerfum fecularifubm ittere iu rijdiS tio n iin u .} i . Epifcopi & ali} PralatiperPapam non poffunt __ committere cognitionem caufarum fftritu a ■[“ lium laico,nu. 3 1 , * Vtiaritu Epifcopi non poteft effe taicus,fed n ecef f e efljaltem mineribusjit ordinibus initiatus, n u m .ii, • , Iu d e x feculptris (tapud eummoueatur quaflio de re fptritualt fuper nuda tantum poffefsiane,fe mota caufaproprietatis.pojsif ne ipfe lai cus iudex de ea ius dicere i refoluttur quod n o n ,n u m fi4 .& .} L atens,(T Clericus,fi fimulcommifcrint d e li¿lum ,velfifunt rei eiufdem nomtnts,quis iu , d ex erit competens eorum}nu. 3 fí. R e x insufle indicans poteft a d 'ri P a p a ,q u ip e r denuntiationem Euangelicam d /lege inique ■ flat uta refcindat , n u , ¡ j . • D e p o t e jia t e m e re E c c l e f a j l i c a . §. G PRIMVS: jt t e r u m , vt h i c m a teria , a lio q u i latifsim a,quam b ieu itcr p e rc ip i valeat. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ts exem plisoften dam u s.O pO rtet, q ü ím a d tn o . diim altera iu r iid id io ab. altera dircera?-'» tu r.S cied u m eft igitu r,a lte ra m cffc c a u fa p i' . m ere E c c le lia ilic a m , dc qua foIiis E cclcfi/i-' iticu s iu dex c o g n o fc ere p o fc lh a ítc ra ra cffc J caufam E cclcfiallicam ,riO n m ere, fe d mipjti fo ri,d fi qua v te rq u c iu d e x , tam E c c Jc C a fficu s,q u am fecu laris,cognoi,ccre valen t :r u r ; lu s aiiam cffo caufam m ere fecu larem cq m ! E cclcfiaftica n il habentem co m n m r.e. »A tq u c p rz te rc a incidere f i p e cafiis^in quibux> .p o te n a sfc c u la ris extra ordinem ius di».ere 111 E ccle fiaftica sp erio n a s po reitjd c quibiis per ord in em diccpdum n o b if eft.,A tq u e yc prim um dc cauia m e ic E c c le tia ftic a d ic a n n is,e a e ft caufa in qua E ccicfia,au t E c c jc fiaftica p crlon a in indicium trahitur. E c c lc f lia nam que atque Ecclefiaftica: p e rio n z d i u in o iure ne dum b u m a ^ ^ ib c r z iu n t a iu rifd id io n e fe c u la ri,c a p it.q u a n q n m , de ccnfibuSjin f f . A b b .* p e lm .cz te riq u e t la fiic iin c a p .E c c le fd a n d i M a r i* ,d e co n ftif. C o u a rtu .p ra ft.q tiift.c a p . J i .lo a n . G a rfia de n o b ilit.g lo . 9. A naftafius G e rm en ., de fa Crorú i m m u n u .l!b ,3 .§ .i 2 . A d cü v e jó E c - ’ cle fia ftic e p c r fo r ii im m unes iu rc fecula ri p o tefta te,v t fi quis laicus cum eíTctj dcli-»ftu m ad m iferit,p o ftcaq u e cftíciatpr C /c riC U s,au tR elig io lu s4 io n poj|it Iccularis iu - ¿ dcx in illiu s períon an i|apiir.adu ertcrc, ípd dun taxat illiu s b o n a p c r fc q m ,í:iu t ( n c c r á b c m b is c o d a m p ro p u rcm u s) cffulé d jfc u tiú i C o u a r .p ia f t .q u if t .c .3 2 . * A u c n d ..in c .c p rrc fto ru m , i .p .c . nuppt G u t.p r a & i c . q u i f t . l i b . i . q . y . & iiu p c r n m c B o b a .in P o lit .lij» .2 .c a p .iS .n u i» .7 7 . A m p ilu s ctiá íi.C lc iic u sa p u d fc c u fe re m iudiccni fal/um • d ixerit teftim o n iu m .n o n ppterir lecu lan s ia d c x illu m p u m ic.fcd duntaxpt caufam in ñ ru S a m cura ip fo delinquente ad iudicern E cc le fiafticu i» rem ittere,ve lu ti pl^cuit In n o c.in cap.vcru m ,d c foro c ó p .P a u lo d c G.iftr.dc reliquis in ca.n u llu . C .d c teftib u s. . E t quanquam non dcfin t qui rc n jd e á n j, hanc tam cn m agis com m unem rcftatu rC o u a r .p r a d .q u z ft.c a p . 1 8 . & V illa lo b .in arra tio ,lit e r a .C .n u n i. i 1 1 . & lo a im .G u tic rr. p r a ft ic .q u ift .lib . i . q u i f t . 2 4 . * idem facit o r A z e u c d .in I. i.t i t . i íT .lib .8 .R cco p . m i . s 8 . . H c r e m .t i v e ro an Ecclcfiaftica: lint perfo* 4 n i , a c E ccle íia ftico toro fiingi d e b e a n t, iyi q u iftio n c m v e n fo le t, & m agis p lá c e te o s ad fo ru m pertinere fcculare, nifi m odo a li quem R eligio n is ordinem ab o rd in ario ap^ p ro b atu m profcísifuerint. velu ti fcrib it S te ' ph an u s A up h .de p o tc ft.íe c iila ri,rc g .2 .n ix . 3 / .& . C cu a r.p ratf.q u seft. c. 3 4 .n .4 . D id a , Dd 4 P etez loannis YañezParladorjj. I. P é re z in 1. 19 .tlru I.4 .Iib .4 .o rd tn . G r c g o r . L o p .in 1. 1 7 .tit, I .part, verb.Aír»nV<w. q u « quidem d ift in S ií probatur in 1. z .titu l-y . p art. j . i c I t a eftin tclligcn da 1 « y .t i t u l .j . lib .S .R e c o p iía .q u t ¿o sad E c d c li» forumi pertinere r?gíiificat.Q nod iutetn de H e rem itis dixim us pertinere qitOque dicendum c íl ad ilIud genus fccm inarum , q u z vu lgó í Bc-atxd icu ntu rjlecu nd u m fupen oresau do re í A b b a t .* relíeos m c a p .2 .dc foro ccihi • pet. N o u itiiim q u o q u c M o n a c h u m ,ínter ead u m profcfsioncm noli nuncupaucrit,ad forum E ccciiafticu m pcrtm efe litcris pro didit D . Franciícus S arm iín t. fc le d itu in lib .i.c . y . n u . 8 .* la tiú scom probat T iraq . rj de r e tr a d .lin a g .’;. i.g '!o f.8 .n m n .a i.M in iftriq u o q u c E cc le fix,velu ti x d itu u sm u fit u s ,& fim ilc ^ c ii laici fuci inr, E c c ie u a po tiuntur im .T i^ ta re .m o d o ad longum te/n pus,n<>h ad inodicH.n ; E c íle t ix m in ilttrlo aHigati (iHt,vt rcloluit F elin .p o d c ite r o s in c a p .i.d c fo r o c o m p ít .& t c U a n n ir con mu nem C ap it.d ecif. 1 1 . quam quam , ll conitíg a tilin c fon non gaudebunt p rrro g a tiu a in crjm inalibiiSjVt in cap. t .de C le ric .c o n io g.in ff.& a n m a d u frtltC o u a rru .Io c o fH ^ pcrio ti Siin t ctiam qui p u tcn t.fam u lo sC lc Ticorum íó ri E cc le íia ílici priu ilegio fu n g í, ín q u ib u s c íl 3 a !c a .c o n liI .7 1 . V cru m hoc adfatm ilos E p ifco p o ru m tanturn c fta Jm íc ten d u o i,n o n ad c x tc ro s fam u lo s C le r ic o rum qui U ici fuerin t,fecu ndii A b b . in c . i . n u .6 .d e f o r o c o m p .* telU tu r com m unem lu l.C la r .in p raxi,q . 5 s.n u , 1 8 . Q u in & fa m ulis EpifcoporM iB iic m recipiendum putau en m .n ifi coníuetudinc aliud com para tum fueric.-nam te r.fn c a p .fin .d e o ffic .A r c h ie p if in qiio con traria niritur o p in io , co 9 fu n u d m c h o c iu s tr ib u ic So d alitates ité lai corum ( quas v u l g o appel l amus ) ad foiu m íeculare f r e d a r e m ultis ed ocet C o u jr .p r a T .q itx A .c . J 6 .v e r f .7 . & A u ile f. p ro firio s iudices a R c g ; d « flílw tb í,q u i vul ;,g o A u d ito rflí'o fd m ú o ic u r iu r .a p u d q u o s, .K um r e s in d d c r lt,to iu ie n u i d e b e t,q u o d ,v t c íl m a h ife ftú ,n e in o ctit q u ttg iv o rc t. Illu d qsioq; maoifcjTtjusrcrtjqui v tn o íU a a d m c ^ i -Iio n c indigeam, p rio rib u sq k fw m b u s i a t ia to s n o n a litc r’ E c c Ie íu ílic o f. ro .p o tirr,q u i 1 ( fi E cc lc íia 'tic u n i líiib ean th eiu ÍH u m n ,a lit m in iftcriu m in £ c e le fu ,C ic iic a r ib u l'q , vc .'ilib u s v c á tu r,tk u ti latiu s c ft.o ip ie h c u io m j n C o n c ilio T ii d e n t i i .o ^ S a í - ^ í.c .f l .* lu l. I . * 2 .t it . 4 Jib .i.R e c o p .q u a s p ir q t e r C la is i co s ib idem late exp en d it C o iia r . p ra d ic a r . q u x f t . c . j i , * 3 2 .G u t ic .q t in q u c p r a a .q u ^ ilio .h b . I .q u yit y .B cn c fic iu n aa iire m E c d e 1 x . liafticu ifi g iien ia d m o d u n A a cc ip i d ib e a t , q u o n iam fup crin res non ex p lic a n t íV ío c rc p o tcrisa p u d L a la r tc m de d e c im a ,* mcliUs a p u d C acialtip u m de p en fio n rb b ir.q .i z , * jo . v b i decJarar,ai) p cn lio E c s le lia liic a lub eo h o n n n c«C o m in cü iu r. P iX tc r e a ir c r c E c c ld la ftic a eft o m n a ita u ía ip irn u a lis.v t pro b itu r.c iim a lid sp a is in i, tiira in cap it .n o ' u it,d c ía iu c n t ia c x c r m m u .E c d c íia íl. D e - ^ ’ r.ique diciftur caufa o m n is , c i t x ad lla iu m * - É c c ic iix fidcK^iie C a t h o lit x , * R e lig io n is ■ 'C b r iiiia r x co n fcru atio tiem p rin cip aliter Y p e ¿le r,v t d o cet A lb e rtu s P y g h iu s dc E c cle lia llica H i e r a ic h ia ,lib .4 .( .a p .2 .* lo a n . G a r fia d a n o b ili c .g lo í .í.n u m .2 4 . * p ro b a t u r in c a p .fin .d ift in d , 1 t . & i n l.y y .titii.r í» p a rt. 5 .Ig itu r h x rc fis c a u fa ,vt quX p r in c i paliter ad fidei ftatum attineat palam e í l a J E cclo liafticu m foril p e rtin c rc ,c a p .In q u ;fitio n is ,§ .p r ó h ib e m u s ,d e h x r e t .* f u f iu s cx p lica t B e rn a rd .D ia z in p raxi C an o giic.cap . ■1 1 4 . * S im a n c.C a th q lic a rñ in íti.tit.p .Iu ? . C la r .§ .h x r c fis ,n u T n .i4 .E c in d e c l l , q u o d R e g e in hyrefim p ro lip fo ,p o u :ilR .o m a riis P o n titex R fg n iim a lteri d eb d lan d u tn d a r e ,v t cft a u c lo r B a lJ.in 1. 1 . C .d c e m á d p a tio n c lib ero ru m . A tq tie cx eod em |fon te in c a p .C o rre d o T .c a p .2 . g 'o í.in co n fed era pro m an at,n o n po ffe R e g e m , wcl Im p e rito c i ó n . * co n fiat m agiscom m u n cm e lle o p í . rem pacem cum S arrac cn is, vel infidelibus íiTonem ex G n tic r.c o m m n n .q u iít.lib . 1 .c . facerc,in co iiiu lto P a p a ,v t fcrip fit H icro n y 3 .n ii.i p .q u ib u sfu ffrag atu r lex 5 . * 4 . tit. m us P au lu s in p raS .C liacelIari.T :, f o l.2 1 • 1 4 .1 b 4 . R e ro p .M ilite sIte m illiq u i vu lgo IMud tam en m em in erim u s, fi q u x ftio in c i , 1 0 ComrvÁadxres a p p e lla n ir , non efle propric d at apud fccularem in d icem , an Lb cri ciiis R e lig ió lo s,* ad torum p ertin ere (cculare, qu i h xrcfis dam natus e ft,ad m itti debeant exceptis m flitíb u s fa n d i lo an n is, ínter D o ad m iinera,vcl honores,‘ c u ib u s per C an o ftores m agis r o n u e n it , v t cft vid crc apud n e s , * leges R e g ia s b x r c tic o n im b b e r iin C ou arrii.in q u a r t o ,2 .p a r t .5 .1 . * id gen cTab.ter.fiue to ir m u n ife r a n o ftris p ro b ari, tradii G iro n d a de G a b e llis ,8 .p a r l.in p rin . n u . 4 7 . 0 uibus m agn op ere o p itu latu r Icx J 4 - t 'iu .j.'ib . 3 .R e c o p ila r .* illic an im ad- ^ u eriit Azoued.H abent tam en ij h o d ie p r o Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca lc rd ic u n tu r :re á c p o lle fcculaiem . indicem dc ca re co g n o fcere acccfsion is iure, vt lite ris pro d idit D o ft o r S a h a g im in cap. decer nim u s,d c iudicijs,num .<T8. C aufarr. etiam m atrim on ij ad ludicem F ctic fia flicu m p rlÜaiim attinere m an i Ic ili iu ris eft, ca p ir, vt d c b i- * 7 Quotidianarum,dififcrcnt.difFcrcn.p, dcb itu m ,d « b igam ,car.G au d cfT i lis , dc d iu o r t ijS j* a lijs c r c b io . A d b quidem v c c tiafh a c c J lo r ie , f e u , vt v u lg tj lu q u u r.iu ri in cid en ier noH poisit Iudex la u u s de m atrim o n i; cauia co g n olccrc fin g e , cum tic ha:reditate a g i t u r ,* q u x ftio peotiec cx co': A n h x r c s lit n atu scx legitim o tiiatn m ou io v t exeat definitum in cap. tu a m , dc o id in c ■cogn iticyn u m ,* in c i^ . c-uU m - z . qui filq i l i n t le g itlm lE c c Ic tia ftK u ^ a iu cm m d i.x dc ■i)ct tunc caulain m atrin 'or.ij liin i breu itcr lummatiiiK^ue definire ; Oc »t* pciuvatuni, ieu finitum ad iudiccm iicmirtcrc le c u ltr é , etiam ,fi ita res tu lerit,ap p eliatio n e rcrnota .vclu ttcom m o d i(s;m 'c-d eh n it UrtinlirsftóI g -tiÉ e x iiic .la to r,q u i fiiij 'd iu ie g itim i. Q iio d licad em u m c r itp r a b a d u m , q u ir d o q u « Itio d c m arrirrtonio cltiu t;s,n o u ta c ti ;nam ii tan tum m odod V et q u if t io racti , 4 o trft ie c u k ris iu d e x d e ea c o y iio ic t i» m . id .r a c r licu ti b eliil ninc d o te t iia t t ;ic 1 . 1 . ft.a c lu -rild .om n .iu d ic.eu iu v opinioiaom a r .im iu nem cllc co n fiat cx O fo K & A b a n o , ib i d e m ,á tq tc ex ia t.in I .• m o n e r i,, de tudicijs ■■' atque itcir. cx C o u a r. in 4 . D ecretaliu m 3 . p a rt.c a p .8 .§ . 1 1 . * m agis com m uncin efle fid em lacjt R o g eru is cn n l. 2 3 * G iitic r r . p r a é i.q u ilt . lib . i . q 1 9 . 3c v u receptam 1 9 iu d iciorm n rn o re sian sd e m o n ftran t. H in c qu o q u ea:fflu ic, p o lic R om an u m P on tifice rc ftitu c rc n a t.ilc silli,q u i .egitirre natus no e ft,p u ta ,n o th o ,a u t ip u n o , vt habetur in c. p er ven erab ilem ,q u i liii) fint le g it im i; cu -. lU s fenfum lu cu len ter aperit ( ,o u a r r. in 4 , D e c r c t.2 .p .c .8 .^ .8 .a p u ( ]q u e m ( liiu u a t, p lacetq u e )co n lu ltare p o t i r i s , nam noftri c o n lili; n on eft om m a n c f'c q a i: qu od in fi n iti foret o p e r is , fed tantum in d ice viam 2 0 d cm on ftrarc. Iiin fiu ra n d i item R e lig io ad E c c i c f i i fp c d a t c o g n it io n e m ,v t t o n ft a t , tu m alias frequ enter tum in ca p .v c n e ra b iIcm .d e c l c S . & in ca p .n ou it,d e i i i d i . * cap. fin .d e tbro co m p ctéti in ff.Iu ra m e n tu m c nim res eft a d R e lig io n is auroram ciitu m a xim e p c rtin cn s:q u ip p cc u m iu ram ctu m ni hil aliud fit quam R e h g -o a q iixd am a firm atio , q u x quafi D eo tcfle f i t , fccundurh C iccro n cm I1D .3. O ffic . & id eo apeh'accü: Sac.ram cn tiim ,quafifacra res fit,I. g c n c ra liie r .C .d c iure iurand. propter calu m . d o * e c . E t eft h oc veriisim u m quando apud E cclcliafticu m iudicem prin cipaliter de vi a 1 ribus trad atu r iu ram cn ti.C xteru m ^ fi incfr d e n terd c ob leru ation c co n tra d u s iuram e ti firm ati agatur apud fecularem iu diccm , r e d é poteft fccularis ludcx acccfsionis m re d e ca rc ius dicere,vt p rob atu r in cap. licet Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 57 m iilie r e j,d :iu re ilira n d .in 6 . E t m agno np ftro ru m in terpretu m d jic n fii rccip itiiiq yt eft vid ere apud G p tie r. de iu ram eu to c o n firm ato rio 3 ,p . c . i a . n . j . & . i p u d A zcu ed . in I 1 1 .tit. I .lib ;4 ^ R e c p p iliP a z in p r a « i,2 . t o m .p r x lu d .Z i& D o bad.in P o Jit. lib . 2 . c. ly .n u m .y i.* ,c a ip .i8 .m im . l y j . E x c o m ,- z i m um cation is.item ceniurain E t c le fia ilic i Í * fo fi propriam eflje in d u b iw ti iu ris o fi:t x c p m unicatioCiurttud a n im x p ie d ic in a m pisc cipuc v a le t,v tE a b e tu r in cap. 1 .d cfcn tcn tia exco m !ru n .in .(i.So lj;m n i;;^ ft 9 tU,€UiEcclc* iiafticis iu d K ib u s decer«er«i;a6 ^ x c S m u n . (v u lg u s, M o n it o iia s , vdcat ) a d u eiiu se o s qui alienas rcs4m uftedetipc»ij;,.y»l.lcieiites q u id ;’tn e ín e ;n o ftre Je tií« u ,ic u ;p jp p a la ijf. i d auteiu quo iurc f u l c u m r , * mqUa ad ea /q u x ftio n B m p ertin e n tia, c ó g f rit N eu iza p . .in ly liia n u p ti 4 li,lib . 3 .nurp',;i|5, & G u tic r. C a n o n ic .q u x ft.lib . I . cap., i j . ybi optinié , incHiit,poft fa d á releu atio n en id vb erc E c iClefrafticum iudicem-, icu m lalcum id pe ten tem ,ad f o ^ m iu u rr,id < ll, ad feculas tm iudicem rem ittere. Q u id v c ib lin o lit face re ? lolen t R t g ij A u d ito re s p c rq u c re la m a d itiR c g m im p artien tes a ^ x ih u iy.jR egiam ,q u c tutantes ( vt deb en t ) iu rifiJid io n e ra , illi oliuiam ire, co g ere o u e , vt ad iudiycvii fecularem r e m itta t, velu ti q u o tid ia n o d e ré viu ,rc docen te, com periet* Sacerd o tu m ,,. ¿ atque c a u ii ( quas, vu lgo b c n p f cíales v o cam us ( E c c le fia ft ic ifo r ip io p iix iu n t , v t iurc fatis eft com pcrtu n t,<p T X fcrtim in .C lc m . D ifp e n d io ia m , d c iu d i. Q u in illud fc iic d c b is non io lu m ad E cclefiafticam iu .rifd id io n e m pertin ere cogn itio n em de rc -Íp iriíu a li,le d etiam c a ,q iix fpirituali fit an n e x a ,p u t i, ius patronatus E cclcfiafticú , vt eft definitum in cap .q iian to,d t ilidicijs. G ii enim beneficium Eccleltafticum res iit ip iritiialis ( vt antea d ix im u s ) per h oc dicen dum eft ius patronatus ,q iio d illi annexilm cft,É cclcfiaftici ctiam fo ri ciTe. Q u ip p e , <u .bcncficij in ftitu tio c x illo p e n d c a t , vt illic .declarant D e c iu s , * R ip a , ac alij C la fsic i, nec non R e n a tu s C o p in u s in facra P o licía , J i b . i.c a .4 .I llu d tam en m em iriciis.li iiis p a • tro iia tu s.a cc cd a t vniiierfitati b on orum , pu t i,o p p id o ,v e l h zrc d ita ti, p oflciu dicem lai cu m ,q u i de vniuerfitate co g n o icit,m cid en tc r de iure patronatus iudicium ferre : n *m co tin e x io cau fx rapit fecum , acccfsio n is ,iu rc ,id q u o d a p rin cipali p e n d e t, v t prcffu m in cap.ex lit e r is ,* ca p .c o n iu lta tio aiibu$,de iure p a t r ó n ,* in cap.ciim B e r th o l d u s,d c reiu d icat.trad u n t D e c iu s , R i p a , & B e ro iu s in d ift.ca p . p.de iu d ic .Q u o d in te lDd 5 lig cu eft ex- •Parladorij refquícéñtüria' 5» ligendum eft tantfi quando Venditio o p p i d i,aut b xred itatii fit titulo v n iu e r lili; nam fi fpeciarim bona rcneant, h iu d tranfibit in vcditione iuípttr0n#tU f,*uthorc In n o c.m déCíp.ex lit e r íj:* illic A b b a s ,* R o c h u s de iurcpatronaf*vcrf. jpíe veiis.n.A i . E x quO d«ddi poteft q u xftio i l l a , de qua nÓ fem cl ^ 7 fui con/ultuj in fpecie hüiul’m o d ijR e x iio fter Philippus im pctrauic á fu m n .b uodem que R o m a n o P o n tific e jv t licet fibi vendere vaflállos q u o s E c c le k X jV t l P r í l a t i f u o in R e g n o h ab ere n t,tcferuatis ram cn E ccle fijs Omnibus prouentibus quos illic habcrét ita v t etiam F ifc a lc s p a o * illis récom pci ía rc n tu r. Q u x rc b a tu r igitur ab empeore o p • p id i cuiul'dam ,an tus patronatu.qqitod F.ecielia habebat in oppido,tran(¡rct in íc ? R « f p o n d i,n o n traniire,qu on 'am ven d in o uon • elFct vniucrfalis» fed fp ccialis, ac lim itata, lam quc cum lecündum P on tificiu m d e cretum referuentur E cciefijs em olum enta, q u z ávaíTalhs p e rc ip ie b a n t, non eft ü lis auferédum ius patronatus, ^ o d inter en>o lo m en ta annum erari certtmi c ft, vt p ro b a tur in c.cum 3 ertholdus.dc r e iu d ic .C x t c ru m ,v ta d proj»olitutn reuertam urf dc quo ' tam en non m ultum aberrauim us ) accelsio nis quoque iure p órcritE ccleliafticu s ludex a n in a d u e rte re in laicosp ragm .itico sfu i fo r ¡, ( vulgoe)f«.</« appellant } l5 aliquid a p u d íe in fu oofiicio d clin q u cT in t, cria n re lies laicos in caufa cor am fe agitata deicrah t c s , n tradit B a ld .é x te ris annuentibus in 1. n u llu s .C .d c tc ftib . Ctiius fententiam re c i p it lex 1 8 .t i t . s . p a r t .I .Q uam quam d iijerfum crir, fi C lericu s apud íecnlarem iudice falfum dixerit teftim onium , vc pauló ante 2 9 d ix im u s.A d e ó v c ró fc cu la risiu d e x potcfta ; - tcm n o n h ab et in C le ric o s, v t etiam fp o n te fuá non pofsit C le ric u s illius ic fubtnictcre iu riíd iftio n i, vt cft definitum in c a p l.fi d ilig cn ti,d c foro com p eten t, etiam lic u m iuraraento hanc fori foccrit C irric u s rc n u tiatio n cm , velu ti concludit G u tié rre z ( v t e x tra n co s o m ittim u i)in t r a ftd c co n firm a 3 ° to rio iu ra m c n to t.p .c a p .y .P ro in d e e tia m , fiC le ric u s non vtatur fori p reícription e,n ifid c m u m len tentia la t a , adhuc fent'entia erit niilla-.quia ludicis laicio nu llom odo po tuit p ro ro g ari iu rifd iftio ,v t eft a iifto rF e linusin cap, v e n ie n s, d e ac ciila t. & C o u t r r . p ia ft .q .c .j 3 .G r e g .I,o p ;in I. r j.tit. i 3 .p .a verb.n i fuerza lu l.C la r .in praxi crim in ali, q .jff.Q iii lam en a iu n t, A r e fté c íT e co cafii C lencum in expcnfis dam naudum prop t e r d o lu m ,* vaÍTiciem quam adortu s cft. S e d , & illud con corditer m te r fcribcntes i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca conuenit,K on poíTe R o m a n u m P o n tific é n i Jt ] (q u i a lio q u i o m n ia p o t e ft ) E cclcfieftjcas p e rfo n a sin vn iu crfu m fccu lari fu b m ittere iu rifd id io n l;q u ia ,v id e lic e t, eftet fubu crcere E cc le fiaftica m iu rild iá io n c m ,q u a in c u ftat eífe dc iu re d iu in o : p ro p ie rca n on in ficia n tu r,p o fte illum fingularium c a u fa n 1,e tlam fp iritu alm , laico co m itte rc c o g n fc io n é ,v t cft a u d o tC a rffin a lisZ a b a re lla in c a p . p e rp en d im u s,d e len tentia c x c o m n n in .c u i ie lublcriplit,ali)S m ultis c ita tisa u S o n b u h , F arin aciu s in p raxi c rim in a li, tit.d e In q u ifit io n e ,q u ift . 8 . Q m n im o hanc c o g n itio nem p o lle P ap am co m m ittcre f« ra in 4 ,fiu e eá fit R e lig io ía , fiue fccu laris ícrib it A b b ; fn c a p . d ile d i, d e a r b itr a r . iSr G u ille !. B c n e d id / n c a p .R a in u m iuSjVcrb. & v x o rcra x . n . i 3 y .E p ifc o p i a u t c ,& a lij p r x la t i,p r x te r P a p a m (v tid q iio q u e a d m o n eam u s)h ác 3 2 c o g n itio n e caaíaru m fp h itu aliú laic o co in m ittc’e non p o flu n t,fccu n d u m g lo f. A b b , & reliq .in c a p .2 .d e lu d ic. óc B o b a d . p ere ruditus fané vir.fo ren fifq u é vCtisfatis exp er tus in P o lit.lib .a .c . 1 8 .0 .4 8 .^ 119 7 . lu d e fit v tV ic a r iu s E p ifc o p i n o n po fsit eíTclaicus, J i ' fed neceíTe fit (áltem m in o rib u s fit o rd in i bus in ititiatas,íeciin d u m A b b . I m o l .& re liq u o s in d. c. 2 . de iiid ic. Sc p ro b atu r b o u o b fc u r c in c.in n o u a i fi.q .y .c a u ía s t a m e a ciuiles E ccIcfiaftica sE p ifco p u s laico d e m a d a ré poteft, íecundum com m unem ab v fu reccp tam ,vt p erhib et D o ft o r S ah ag u m in d id .c a p .2 .d c iu d .n u in 1 0 2 . H i c autem cu ita Cnt adhuc inter iuris in terp retes v u lg a ris cft q u x ftio ,a n , fi apud u id icem fecularé n iou eatu r quyftio de re fp iritu ali fuper n u da tancum polFcrsionc ,fcm o ta caufa p ro p r ir ta tis , po fsit n c ip fe la ic u s iu d c x de ea ius diCerc ? Qusc vtiqu é q u x ’ftio in tantum eft in ter ipfos Scrip tores c ó t r b u e r fa ,* am b ig u a , vc i n duas vcluci fad ío n es partiti fint o m n es:alij cnim pro iiraicc fcculari ca lcu lum tuleru n t,d icen tes, caufam pofl'efsionis de re fpiritu ali n on cflc fp iritu a le m ,fe d t e p o raIem ,ac per h oc poíTc iudiccm fecularc ín ter clericos de ca re iu diciu m fe rre ,in qui bus cftglofT.in ca p .Iiteras,d ciu ram en t.c.'i]um .cum s opfnioné apiid G a llo s m o rib u s prxualuiíTe perh ib en t G u id o P ap a d c c ífio n e.7t.á k Brier d c c ifio n e .P í.n u m e r .'z 3 , C o n trarias v e ro partes tu etu r. A n tó n . , de B u tr.in c.fin . de iud. * G u id o P ap a co n f. i4 9 .A y m o n c o n f.2 y 9 ,S e d quid h icim m o ro r ,c 3 fitre s h T c a b a li) s ,i) d e m o u é d o d ifs í ^ fni* virisp le n c difcuíTaacl naufeam árfoiie, p rxfertim á C o u a rr .p r a d .q .c a p . 3 y. á M c n och.de rc c u p c r.p o ffe f.re m e d .3 ¿nu. 3 4 9 . Quotldiariariiim jdiíícrcnt.diíícr.pr 3 ' * a N a u a r.in c.cu co n tin g at,d c rcfcrip . & n u p er a G n t .C a n o n .q .li b .i.c .3 4 .1 1.1 6 .e x q u o iu IcripturapparcC jhancfecundam o p i n io n é ( q u x lu diciE ccIeG afticb fauct^pIuAi SVM M ARIVM . §.ll. diferentii nonx. S m o rú c a lc u b sa p p ro b a ri,g lo ffa m ^ u e ÍB d . ca p .litera s,de iu ram .calu m ; m agis com m u n ter ap p ro b ari.-A liu d ergo agam us na crS b.cm biscoiftam p ro p o n ere m ors cft, v t v c iiu s d id a t p ro u crb iiim .S cd neque illu d erit o b liu ilccn d u m ,q u an d o fuitcom m ilTum de lid u m llm ul a l a i c o ,* a C le r ic o , vcl q u a do am bo iu n t rei cm ldem nom inis,fcu de b iti,v n u m q u e m q iie m d ice m d c fu o fu b d ito c o g n o fc c r c , v id e lic e t , fccu U ris dc lat e o , E cc le lialtic u s dc C le ric o , etiam fi c a li la fit itid iu id u a , p u ta , in d c lifto ad u Itcrij, leti io d o m ix , vt c ll a u d o r B a rt.in l.p r x c ip iiu u s .$ . cod cm o b icru an d o . C . dc ap p cl. N o n m c fugit elle quam p lu res qui B a r to lo rcfragcn tu r. C x tc ru m B a rto li o p in io nem n ia g ij p r o b a r i, & .vfu rcceptqm fidem fac it l u l . C la r . in p ra x i.§ .ttn . q u * ft.3 < r.& G u tic rr. p r a d . q u i f t . lib r. i.q u x ft.tt.n u in c r.y .h a u d Icio an rc d e rn a m li iu ris regu las fp cfiam u s,m agis v id c tu rilli lu dici defe ren d u m qiii prm s dc cau fa c o g n o fc crc coe p it ex 1 .1 . * a . ft'. de q u ib u s reb u s ad cun * d em iu d ice m c a r u r , * q u x nos aculim us,Iib . 2 . R e ru m qu otidianaru m j c a p . j . Q u o n iam v e ro , vt prin cipio d ixim u s,cu m P rin cipes Iccularcs R e m p u b lica m o p p rim ú t, iuiticiam quc pcffundant , pofsit R o m a nus P o n tife x partes luas in ie r p e n e r c , lab en tcm q u c A cm p u b licam (u b lc u a rc , & in iu riam palFo opem fe rre .H in c fit,v t ctfi R e g c s pofsint ius diccrc in p ro p ria caufa in te r lu b d ito s liios ex fententia g ló íT x ,ín c a p it. B c l li s c ja n u s .j 5 .q u x ft .4 .& B a rt.in l . u C . 3 7 n e q u i* in fua caufa ius lib i dicat. A ttam en l i R e x in iu llc ius d ic a t, p o te ft a d iriP a p a qu i per denuntiation em E u a n g e lica m a R e g e in iq u e ftatuta rc fc in d a t,v t q u i C h r i fti vices g e ra t in terris , qiii C h riftu s R e x cft R e g u m ,* dom inus do m in an tiu m , v c liiti non o b lcu rc b ijc c o n c lu lio p r e b a tu r in c a p .iio u itjd c i u d i c .* in cap. i . d c p r o b a t .' * illic anim aduertit A n d r. S ic u lu s , atq u e item S tcp h an . A u p h rcriu sd e poteftate E ccle fiaft. q u x ft, 4 ® . * C o rfc tu s, de poteftate R e g ia ,q u x ftio n c. 2 2 . M ix t i fa ri eft,caufa vioteutU, aut iu iu rU , qua Ecclefia, v e l Eccleftafticafitperfotta a laice, Mum. i . Clericus fpolUrus a Uicofifpeliatut fuerit de re Ecelefiafiica,iudex Ecdefiafticus pttefi cag~ ntfceredefpelie , fe d findere [ut patrimor.q, i I Clericus teneturfeq u i farum ret. num .z. J n caufa vfuraruM vterque iudex competens efi contra laicos.u u m .}. ' ■ ■ V ier ju e iu dex competens eft contra laicum e x commuuleaium, qui intra legitima tempera excommunicationis contempjerit habere abjo . lutionem .num .4. Ju d e x Ecclefiafttcus poteft procedere contra eum qui per aunmm in excommunicatione occaluerit tanquam fufpeUsem de harefi. 5. Sacrilegium a laico commifmm , m ix ti fo r i > eft.num .6. Simonía crimen vtriufqu e fo r i eft commune, ■ u u n t.j. Sortilegij crimen m ix ti fori eft.num. 8 . Strigia certum eftfot tilegas e f e , ó - a h vtroqn t . iurepuuiuntur.M um.^. Blafphemia crimen m ix ti fori eft.n u m .Io . Crimen illoruiK qut duasftm ul d u xerin t v x o p I res,m ixti fo ri tft,num . 1 1 • • Decima e.xaEHo, quam confiat laicum E cclefia debere,ab vtroque iudice fieri poterit, nur m e r.i 2 . Teftamenti exécutio quod laicus fecit, tam iudi ci Eccleftaftico , quam fe c u U ri eoenmuuis. 'e f t . u u m . i i . P eriu rq crimen a d vsrum que faru m fpeU at. num . 1 4 . •' Jieus condemnatus d competenti iudice,iuciuile prorfus ejl iterum ab altero iudice condemna ■ ri.num . i 3 .' Ju d e x Ecclefidfticus in his cafibus qui m ix ti f o rifu n t non potift comprehendere laicum , ci* in carcerem detrudere fu a propria auEforita• te f e d id per au xiliu m brachq f e lla r e s fa c e re debet.num, 1 6 . in crimine m ix tirftri iu d e x , qui prim^ d t caufa cognofcit prafereudus eft. n m m .iy . Laicus qui ctutra iu s , ac leges Eccleftafticupc ■ indicem a d i t , qua pacna puniri debeat» n u » .i8 . i c H Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca loáhnis Yañéz Parladorij.' 6¿ i D i f$Í€$láti[eu caufismtxtifüri $. » SECVNDVS. C U V M Éccícliáfti'c* iurifdKSio nidi® í/io quidem iure Ecclcfix competat, quam racioné anirax;, & Religionis titu'o: fccuiarís autem iiirifdidio competat fécula nbuíPrincipibusrationeperíonarum,iépp raliúqué rerum caufa. Corpons aiitcm , & aaimc tam magna fit coniun&io,& neceffitudo.quant® ália maior haud contiugere poteA:inde fit,vt mülti Cnt cafus in qujbus TCtiqué iudici,tam£cclefiaftico,qiiám fccu lari, promifcuañtin laicos cognitio. Ccun multis verbis explicant Scribentes, cíini aliás,tum in c.cum fit generale, de foro com prtenti:ex qü®ruin fontibus,quacenus facis eff* videbitur, ad hunc locum irrigandum, bieuiter deriuabimus. ^ * Et primum mixti fori cft,caufa vioientiz aut iniuriZjquas Ecclefic,vcl Ecclcfiaftica fiatperfonc d laico: nam ratione pcríbn* fecularis iudex copetcns eft, Ecclefiaftictis ^ aute ratione facrilegij. Poterit itaque is iudex,quem ador primum adierit dc ea re ius dicere,text.ia cap.fi Clericus laiciim, * in cap.cum fit generale,dc forb comp.óc inibi A b b as,* Fclin.Marianufqiic Socin, g|. & Clafsici in cap. cum dileftus , dcco quod metus caufa; quibus coafonant etiam Re-_, glhftatutainl.17.tituloi6.patc. t . Quod autem de Clerico diximus , tutu dcmtim. verum erit,quádo eft fpoliatus á laico dc re Ccclofiz: nam fi de re fui patrimoni) fuerit ipoliatus,fequi debet forii rei,Cquide cleri ci quod atinet ad rei fui patrimonij, no vtu tur prtuilegijs E cclefia»nifi tantummqdo in cafibus á iure exprefsic, vt latius refoluit Couarr.lib. 1 .Tarjar.rcfolut.cap.4.num.a. & Gutierr.Canon.quaft.lib. i .cap. j 4,nu4 i4.Proindc tiOn repetam,ne longum facia * excedam mei ftyli modum,qui breuis ef'3 fe labor*. Sic qúoqUe dc caula yfuraruin rtcrqui iudex competens eft contra laicos, fecundum magie nunc receptam fentctiam vt iotellfgere poteris ex lulioClaro in praxi.^.vfura,numer.8. ex Odauiano, deeif. 1 3 7.CX Meaech.de arbitr.cafu. 3 9 8 .* dc* num ex Guticr.Canonic.quzft.c. i g.librj 4 a. numero 15 . Non aliter etiam vtcrqui lúdex vicifci poterit laicum qui intra legiti tna tempora excommunicationi/contemp ierit htbfcre abfolutionem, ficuti latius cdif ferit ipfemet Gutier.fupradifto volum. lib. I ’<e.i i . Poenas «utc ftatutas eo cafu Regio iu re h a b c s in l.p r im a ,t ít u I o .y .I ib , 8 .R e c o * . p ila t. Illu d caraeji non o b liu ifca ris v e lim , ^ co n tra eum qui p e r annum iu ex co m m u n i c a l o n e o cc a lu e rit, tanquam fu fp e ftu m dc h z te fi p r o c e d i ab E cc le fia ftico iu dicc p o if c , r t co n ftat ex ca p .ru rfu s, * c a . q u icu q n c I i . q u r f t . 5 .& iu c a p .c u m p o cn z ,d c z t a t e , * q u a lit a t e :* n eu lfsim c ex C o n c ib o T n d c n tin o ,fc f.2 y ,c. 3 .ir a d itG r illá d u s in tra A a tu de h z r e f i . q . 7 . * S im an c. C a th o l. in - ^ ft it .t it .» 7 ,n u n i.4 . S ac rilcg ij item crim ep. á ^ laic o com m iíTum m ixci fori efle trad it g lo f. in cap.cum fit gen erale,d e fo ro co m p eten ti cu i illic c a c e n C la fsic i a íT en ciu n tu r,* pro b a tu r,in cap . cx p o fita , dc a r b it r is , * in ib i t q n o ta t P an o rm itan u s. A p p a re t ig it u r , & S im o n ia c r im e v triu fq u c io ritiT e co m m u 7 n c:n am S iru o n ia ad facrilegi] crim en rc fp ic e re iiq u e t ex le g .L o c u m . C .d e P .c lig io fis , ' * fu m p t.fu n cr.atq u c ex leg. 1 .C . de fe p u lcliYo v io !a tb ,n c c n o n e x c a p .a b q le n d r , de fep u ltu ris.a tq u eex l e g . i . t it. i j . p a i t i t . i . R e fp ic ic ec ia m S im o n iz adm ifiim ad crim.e a m b icu s,fecu n d u n aP a rid e m ,d cfv n d ica t.$. tc ftc s,c a p .2 .n u m c r. 2 . T a n tiin d cm q u c dc ® fo rtile g io o ro n u n tia n d u m effe, id eft, m ixti fo ri e ffe , plcrifq u c p la c u it , a u fto rq P a u lo O rilla n d o ,dc fo rtilcgi)S.q u .tft. i i .& A u c d an .in c .P r z to r u m i.p ,a rc ,c a p .2 2 . A u il.in eodem v o lu m in e ,cap . y j . v e rb . ca ftig u en lo $,P e tru sG re g .d e rynt.igm ate iuris. 5 .p ar. l i b r . 5 3 . nifi m od o fortliegiu m cum h z r c fi fit c o n iu n * u m :n a m tunc fp c c ia lte r a d E c clcfiaftieum p ertin eb it iu d iccm ,iu x ta tc x t, in c a p .a c c u fa tu s.^ .la n c ,d e lix t e t ic is : & in, le g .4 .tic . J I .p a r t it . 7 . tradit Iiil, C la riu s iii p ra x i.^ h z re fis .In e a d c m erg o caufa e riin f: s i t ftrig iz ;.fo rlU eg as cnim eas effe ce/til e ft, y t tradit Sim ancas C ath o l.in ftir. tit. 3 7 . * P e tru s C cn ed u s in C o llectan eis a d d e c re t u m ,c .i i.S im ilite r , & in crim ine b la fp h e - 10 m iy v te rq u e iu d ex com peten s erit a d u crf a s l a i c o s ,n if iblafpbem ia R rrefiin fap ia t, v t placuicFelino in d icio cap.cu m fit g c n c r a le ,d e fo r o c e m p e c ;n t i,n u m e r .i i . * M a ra n th a in fp e c u lo .4 .p a rt.d iftin ftio n . 1 1 . n . LO .A u end .in c a p .co rre £ lo ru m ,c . 1 . n .3 j . p a r t .a .B o b a d .i n P o l i t .l i b .2 .c a f .i 7 .n . 7 7 . M ix ti q u o q u e fo ri cft crim e illo r ii q u i duas XI fim u l d u x e r in tv x o r e s jV t eft videre apud l lo ja s ,d c h a r e t ic is i.p a r u n u m c r o 540. & l o a n n .G u t ic r r e z p r a d .q u if t .l ib .i . q u z ft. 8 . D e c im a q u ó q u e e x a á i o , quam co n ftat laicum E c c le fix d eb ere ,ab vtro q u e iudice 12 fie r ip o t c r it ,iu x t a e a q u z affert G o u a r .p ra f t ic a .q u e f t .c a p .3 y .n u m .2 .* G u n e r . n o n ic ,q u a f t ,lib ,i,c a p . j4.num .49.C 0nd u ft o s Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Q uotldíaaáfum diífcrcnr diéSü.p.' d u & o ris a u tc m ,q u ia c lc ric o d c c im a s c o n d av.c,ah a caula c ft,& id e ó aliu d cric ílacu c du.-n,ideft,apud íc c u h rc tb m ib lim o d o c í ic co n u cn ic.id u m , vc dicctaus. § , fcqu cn ti. * 3 I l lt ii c u o q u c c o n ita tj cxccu tio n cm ccftair.eacqqu cd laicus íccic cana iu d ici E cc le ffa l£ico,quan; íccu lari cóm unéctTc, vc co p ío-ic oltcndic C o u a r.in c a p .ic la ru m , d c ccft. & G u c ic rr.p ra d ic .q u iU . lib . i . q u i í t 4y*' ó alazar dc v :u ,& ca n iu cc.cap , 8 . Q u o d ita' ene u iccn du m ,qu an d o caula c ifp ia ; nam íi m ere prorana r’o i'cc, & in :c r laicos q u r ilio verccrccurad ícq u larcm m dicé p ro riu s c o g n u io ip c a a r e c , v : re d é animaduercic B o b . i n P ü lu .h b .i .c a p . l y .n u r n ,! 1 2 . P criu ris iw ,n crim en ad vtrurnquc r o rn íp c á a rc fcri bic A b ü .in c.cu m tic g c n c ra lc .d c foro co ra p ¿ r .n u m .2 i- c u iiI lic c o n lc a t i: F c iin .n . 7 . íliu d v c r¿iio c á n d ü m e ft,q u o d m agno c 5 fcn lu i n o.tris cradicur: bi icu s fucrit co n d e nacus ab alce, o la d icc in ijscrim m ib u s q u i mixci lunc to ri,n 6 carné Icgicim is p^nts p o f ^ v T c iie ra m ab a’. icro lu dice punin'thuiús opi m o n is lucrc a u a o r e s B a ld . in 1. placee, C . d c la c ro la n a .E c c ltíl.P a n o n n ic .in c a p .c u i, d c p ro c u ra c .á rd e n iq u cc cu -cu r co.T.munc A lc .in c . 1 .d c o :ñ c . o rd m .n . 1 S . * C o a a r . varia ru n i rc io lu c io n u in .lib .i.c a p . 1 0 , n .ff. ¿k B o b a d iü a >n P o li c ic a ,li b .2 ,c .1 7 : n . 54.* 'Q u o ru m .e g o o p in io n e m d iin c ilc ía á ó cít, vc p ro b a n a a m p u ccm ,q u on ;am vid eo ad u e ñ a n lih s o p p iio ccxrum in ca p ir. fin ali dccxcep'c.Ín d .q u o dcñnicam cxcac, l'encca tiain ra ta m m fo ro E cc le íia ftic o par ere c x ccp cio n cm rci lu d icac* in fo ro íc cu la n , & c con cra. C ú m ergo rcus i com pcccnti fu e r i : ludicc pu.'ocus'.in ciuilc p rorlu s eft,iccrá ab aiccro lo d icc p u n ir i: cura d e his crim in i b jS jd a q u ib u s-q u isc ftlcra c l condc.mnacus n on dcbcac am pliu s a c c u la ri, vc h ab ciu r in c a p .d e h is ,d e a c c u ia c . Ñ e q u e n o s p rm u m inuexim us o p in io .n em ; nam ante nos h o c jdem placu'.c H o ític n .Io a n n ..A n d r.& B a Jd . B a ib a riy q u c in c a p . i .d c o ftic . o r d . * G u tie r c z C a n o n .q n x ft.lib r . i . cap. i 2 . Q u m hanc op in io n em com m u n em cll'c L c g iiía ru m (vc v a lg a n v e rb o vrav)app.arcc cx B o c rio d e c iñ Z 6 9 . Ñ e q u e n o b is ncgociuni fa ccfsit deciiiü ccxcas in c a .F c h c is.§ .p e r h o c , d c poenis,ín ó.h am loquicur 111 c a la fp ecia1 : , * ideó ad confcqucnciatn non eft tra h é cu s.vc illic p la c e e g lo lT x ,* r c á e . I llu d c a m cn non abfurdc d ici p o r e ll, p rio rc m o p i nioné locú h ab ercp oirc,q u E n d o d e lin q u es procuralFec^vccorara illo iudice a c c u .a rc tu f,iiu c !!ig e n s a p u iillu m íccú m itius i á á j f i , qu ia h x c iraus illi p ro d eü c n on d cb ec. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ó í b e c ,¿ le g iá a x c p u n .c u s n o > i.fae rk ,v c rradic C xD o la.cau cela i y . * B o e riU i ü i£ í» d c c iíio n e 2 5 9 .q u i o m n i.ro eft v id e n d u sm á g r a ph iccioqu ifai;,<Ssiu pe.iorcsa*.iÍO M ;> .iia..s non m erarncrctScd * illu d n o n c u c 'o b iiu ir cen d u m ,etiain in qs calib its q u i rmxci í.uic fo r i,n o n poíTc É ccleliaíticu'ra lu a ic e .n c ó - 1 6 prchcndjiire b ic u m , & in ca. cerem decrude rc ,illio fv é b o n a difcFabere lúa p ro p n a - u ¿corirarc,fcd id p e ra x ijiu n x b ra c h i; le c u la ris .acere d eb ere,vc eft dehoicum in 1.1 4 . ot ly .ric u lo I .lib Í4 .R e c o o ilá C io o is; N e p u r c t au ccm q u lfpu rarn o ftraces R e g e s h an c lib i n u lJ^ iU rearro gaíT e p rx ro ga t!u am ,l'cia t id , * lure qópq'ue c ^ m m u n i,l;u c k o n cificio re cepcum co m m u n icer eíTc, vc houec ex F c ii • n o in ca p ,cu ra l)C g rfn cra íc ,d c-íb .o c o m p c tc ti c x B p c n o decifion e 2 ¿ 4 .c x f t a ¡a c .i\ u b . in cap’. p c r‘V efttas;§'.Sed eft p: Ich ru .-n ,A u i Icfiu m in c a p .c o r r c 6 o r a m ,c a p .i.n u m . 1 2 . q u iilla r u m R c g u r a n a legum argu m en tu m c o p io ié p ro í¿ q u n c u r ,p r o n i n u lla m racio , ne.icm aáa.Y i’ ‘agercvid ca n -.u r. A iq u c nec m inus illú d mcminilTe d e b e n .u s , «juanao ■criiriCneíVm iXCifori,eum iu d ic e a i,q » .ip ri- ^ 7 r c ó d c caufa c o g n o u ic , p r.^ fcren d uin elTc, ■glo lla in 'cap it. n o s , d c p u ig a c . G -n o n ic a , A u ilc liú sin c a p .P r x t o r u m , c a p . 2 0 . v e io . v fu r p a r ,B o a a d illa ’. n E o lit ic a ,!ib .2 . c . 1 7 . n u ra . 1 5 3 .q u á q u á in re d u b ia ( q « ú d en im dubicem v c ia fa c e n ip r o E c o le lia ftic o iu d icc fc rc n d u s e ric c a lc u iu s , v t íc iip r u m ic U q u it lafo n m Ic g .a .ff.d e rc iu d ic . Q u a n q u á i l l u á , * l e d é n o i m o a c .ii l'u p c rio rc i A u . ¿to re s,v tp o c :u s v c lim u sa d irc l'cculaié m dí c e r a c u a m E c c lc fia ftic u m , qu ia videliccc E cc le lia ftica lu d iciafo lcan c longifii.m a h a b e rc 'd iu e rc ic u la ,* /ia c s fo m r id ii.ic ilc s , v t v iu d ocen te fx p é Ix p iu s co m p crics.. Q u a s , g ve ró ^ c c n a sd a rc d e b e a c la ic u s , q u i c o n tra IUS a c ie s is E-ccIcíiafticuui ad eat lu d ic em , cernere Cíl in I . 2 . & j.t ic u I .S .lib r o . i . R c c o pi.'acio n is, & in Icg e. 1 i .t it u lo , i . lib r o .'4 . ciu id em v o lu m in is.b c ia s ta m e n , cas cc lia re ,q u á d o cau fa e'ft m ix t ifo r i,c u ia vc cx íu p e n o r ib u s lacis c s e d o d u s , tú fecu'aris m •d e x r e á c a d it u r - .c r g o ex co q u od iure tic, p a n a cim eri non d e b e t :* u a cradunt p r x t c r C la ís ic o s ib id é A n có n . G ó m e z in d i d . 1. 5 y .T a u r i,& G u C ic r r c z p r a á ic a r u m q u x ftio . h b .i .q .4 y .B o b a d ilia c u o q u c i n P o l i c íc a ,h b .i.c a p . 1 7 .i i u m .1 0 7 , Illu d q u o q u c m e m ín cris, i icct C le ricu s i :n p ru d c n te r agac * m alc ccítiraonium fcTendo a p u d iu d ic c fecu larem lln c íu i lu J i c i ^ c o p i a ,* facn lcace v t in c a p .i.d c iu r a m c n t . c a lu m n . lam cH Íi fp o n tc fu a c e ítim o n iu ip tu lc n t in cau la c iu ili. H tI M I' f /] Vl í J loánnis YaS 6 í uili.validumerit/ecuadum G u ii. dedíio. SFM M ARIVM . í. III. ‘Cítuft omnts qua non funt Eeele/iafiiea, «eque m tx itfo ri, ad forum fecuU re attintnt. num 1 . ■Res Ecclejia, v el Clertci, vinU ni fine vitlentia ad Uicnm,caufa traElanda efl apud iudtecí» (ecnlarem.M um.i. ^ Laicns conducens fruSlus Ecclefiaflici, non eft eonueniendus pro mercede apud iudicem Ecclefiafiicum J t d apud fecularem . n u m .}, lu d e x Ecclefiaflicus ncnftteft cognofctrede crí m ineadulcerq, quando agitur apud ptrf enas ftcu U rts.n um .4. Ju á e x EccUfiafttcus an pofsit ifi laicos publice concubinnriosanimudueftcre.nfsm. y. iu d e x bcclep.iftichs noy. debet ius dicere in ta icos,nificaufa fuerit t(clcfiaf¡tc4,ani Jpirits/a ¡is .num .6, Epifcopus,aut eius Vifitatorespofunt recogrofce rchorreapublsca.quando ftcuiariutn Mcc¡fftratttum magna tffrl dcftdia, ac fecordia in illcmrr. adm i.A firaiien e.nu m .j. E ccU fiain tniegrum reftituútr.tm petente a d nerfus cotrxÜu¡)>,qutm cum lateo percufsit, an po[sit ludictm EccUftaficum a d iri.n u t n t r .i. Depotejlare feculári cum Ecclefafii ca nthil habcme commune. 11' S. T E R T I V S * S V p erio rib u so ílen d tm irs, qiu- c a iifr efíent E c c lc ll a l lic i, 8c q u x vtn q iie for© c o m m u n e s, lu p cic íl vt dilptcian.us, q u x < au(x fine m e re íc cu la ie s, qiixqiie dñta-xat ad forum atcincát fc c u b rc .d d antcm fi a n tea dicta tcn u ciin iiis,n o n diflicde e n tc o g nofcerc.nam tM n tc lIc x e n n m s ,q iii cau í* lin tm e ic fic c lc lia ftir x , * q u x m ix tiio Ti j finiul in te llig e m u s , q iii, lint prorlus 'fccularesex fufñciente pai tjum enum era tion e,vt vu lgo d.’ci ío lc t.E c in fim ili'f['cc¡e docetluvifconíiil'.us in l .i.f t .d c h isq u iiim t fn i,vclalicn i iuns, * vt a p e m iis d ic á ,c m n c s c a u li q u i non íunt m e reE cclcliaíh cy, íiccjue m ixtü'oti , eiso n in esd icciu iajin cft Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t í ParladofijV ad fo ru m íeciilarcm a ttin ere v e lu ti tradunt A b b .& F e lin .in d id o cap .cu rn lit g .r .c ia Ic jd e fo ro com pet.<ub fin c m .E x quo quidé m u lta p o ire m u sin fcrrc ad lui irdiatiom s ¡ ; cu lan s a m p lificatio n em : fed n o fln ío n f ii , nou cft o m n ia p c rfe q u i,fc d m áxim e n cccl fa iia . , E t prim o in fertu r,!! rc sE tC ic r .^ ,v c lf !c - i ric ilin e v io len tia a d laicum d c n cn c n t, tr.id an d am caufam cíTe a[vud iudiccm Icciilarcm ,cu m a d o r lecundum iuris regu las foi M rei fequi teneatur ; id q u o d p 'ac ere vid eo In n o cen t. A b b . d F e lin o in d 'd o c a p . cum íic g e n era le,dc foro c o m p e te n ti, & p ro b a tu r in c a p ./i C lericu s laicum , eodem tit. dc fo ro c o m p e t e n t i,* illic tradit F e lin u s ,t r id it & A u e n d . licct n u tans, in cap. c o r r e d . l.p a r.c .a p .4 .n u m .4 2 .E ftq u c h arcfen ten tia rcrum vtrlitati m áxim e c o n íe n ta n c a ; natn fialiu d ad m itterem u s,fo rct vt E cclcfiaftica i u i i f i i d i o , ac fe c u la riso m n in o co n fu n d e re n tu r: q u o d á tota uiris ratio n e a b lio n ens c irc,& n e m o e f t q iiiig n o r c t ,* a n im a d u e r¡ titB a r.in I .T it ia .ff.fo lu t o m a t r im .* A b b . in d .c .c u m lit g e n e r a le n. 1 8 . H isa u tc par J eft,ve d icam u s, íi laicus co n d u xe rit h u¿tu4 beneficij E ccIe fiaftici,n o n efle c o n u e n ie n dum p ro m ercede apud iudiccm E c c le íia •fticu m ^ fcd apud fe c u la re m , v t eft a u íto r C o u a r r u .p r a d . q u x ft. 3 4 . n u m er. 4 9 . S ic ^ ctiam d icem u s, E cclcG afticuin iu diceu i n ó . poíTc co g n o fccrc dc crim in e ad u lterij ,q iiá d o agitu rapiid perfonas fccii lares, ficuti ( vt .Raucos cx m ultis re íe ra m ;p ia c u itln n o c c n . in cap. t u z ,d e p ro cu rat, lo a n . A n d r.in ca, fin .d e fo ro c o m p c tc n t.A lc ia to in cap. 1 .d e o ffic.o rd in .n u iT icro i .E t h o c vcriu s eft,li cct ali; aliud vclin t apud C o u a rru u . in 4 , D e c re ta .i.p a rtw c a p .7 .§ ,7 .in fin .n a m tc x t. jn c a p .in te llc x im u q d e a d u lte rijs , cuius vtíí tiirarg u n jcn tO jIo q u itu rjq u an d Q ag itu i c iu ilite rd e d m o rtio c o n iu g u m . C z t c r u in , fi de crim in is poena agatur , n o n p iita u erim , E cclcfiafticu n itidicem ^XífTe de ca re ius dicer-c in laico s,cú fit cau fa m ere tem p cra Jis,n on •Ecclefiaftic.r, M in u xe tia m a u d icd i ^ fun t qüi putant,poíTc E c c ]c fia ''ia im Índice an im adiiertrre i a laico s p u b licc c o n c u b in a n o s ,q u o s q u i lín t,rc^ ertB o b ad ilI. in P c li.ic li b .i.c a p . 1 7 n u r n .3 3 .C ó t r a r ia eniiñ o pin iü v c r io r c íl.v fu q a é m agis rec ep ta, vt perhibet A iiile f.in c a p .P r r t o r iim ,c a p ,+ 7 . v e ib .C lc r ig o iq u o d fi qua funt deci era iuris P o n tificij.q u a: in n u an t ad foi u m E cc le fia fticum p e rtin e re , a c c ip iv id a f u n t , q uando fccu laresiu d iccs nim is n egligen tes fucrin t in eo d o lid o p u n ien d o , & it.i conniucap.c„ vt 'QíLbtidiariarüttJjdifFcrcnt.diíFcrcn.p^^ vt fcandalum cm ergat in R c m p u b 'ic a u j ex fl-ntcntia F elin i in cap . cum lit gen erale, de toro c o m p e te n t.* Á lc ia t.in c. i . dc o tn c.o rd m .E td e n iq u eC n e lrn g u la ria refere do illiad cm inc^ra ii)id cm p ro b a n d u m pu tü d e a lja to ril)U S jt.ib e rn a rijíq u e & rc liq u is opi.ñcibüs laicis qui minus fyn cerc lúa cxer réc I. e rd m o n ia :O ic o « iU m ,lio sro lú m o d o piií.ic.iO i elle á ludicc tcc iila n , n on ab E q clc lia iljc o : v íd e n n tq n id lu iad (cn tid t, m ea ficcU ratio A tq , tic anim o ind uco m eo , vt nunquam crcd a m .p o llc E ccielia ílicu m iu d icé ms d iccrc m la ic o s , niti quando caula fu c n t £ c cíe iia ll:c a ,a u tlp 'in iu a lis,a u tt.in ta fu c iit in P rin c ip ib u s le c u ia iib u s lo c o rd ia , vc C h riflia iia labal'cacRcligU ),vt prim o di xim u s pa a g ra p h o ú lio q iil to ree , vt E cc le liaílica * 'c c u l . ris iurildictio cótu n d crctur qu.is tam en lu r e d iw m o ,* hum ano co n tlei e lle ¡c p a r a t a s ,* lc u iii¿ t a s . Q iiib ii.c o n r c qués eit.vc dic.iu i’' , q ilo d íc rip tú e lla lo an . G u c ie r.v iro aUi qui 'a tis d o t t o ,* perito lo co iy p e n o n , poUe E p ilco p u n i rcco gn o lcc r t,ie u ( vt ¡pie lo q u K u r)viú tare h orrca p u b ¡n a ( q u x vu igo A lh ó d ig a s ap cH an tu r)lo c;ii tac iiu o d o lia b c tc , quando Iccu laiiu n i ídagiftrac'.'ü m rg n a c íic t dvlitlia, a c ío c o r dia 111 lilociim adm in iliracion c. A cqu ein fi? p e r ¡lorica ip la a lifu iu s d e iu iid i volu ntate Ui vlüs p /osciiu n t, initicuta, alioc^ii n ó v id e o ,c u r J . b e a t E e/etiallicT iO iid ex m alicr,á ij-iclUiu fak ;. wnmqtqrq Q ^ tid o q u id c ,, * de Ib la Jira tib u s la-coi ú nó p o llc cú ius tbcere n iilcorú ceftim om o (uperjiis co p ro b a u i m u s * ip lc quoijuc I c a a .G u t ic r . non ijiíu 'a c u r,C u m ,a c n é lu p c iip ra a m m o eoin. p ie d o r,h a u d fa c iU d ix e tu iq a n proband atq pucem tip ia io o cm ijio n im qui a iiiu iE c c le lia in in te g iiim rcu itu tio h cm u crtu sco n tcad u n ^ q u é tú la ic o p c u u isic , polVe ui Jit c m E cp le lia ític u m a d in : cuius o p in io n s a u íto r c:t In n o c.m c.cum lit g e n rale.d e tbi o co in p et. In n o ccn tio autem a d e f i ^ b b .in c . i .dc in n it.g riim r c ftit.A d U in c ,* ali] plores i p u J M arañé, iii fp c c . 5 . part.n . i o i .E tc n i.n cam reus lit pci lona íc , cu lari.s, * caufa lit de rebus rcu .p o ralih u s ( vc Ik d ic a q i; non video cur a d o r f e q ji nó d cb eactb iu .n rei,vc t u n d a m ra'pioclan áf¿ Ec ira a Cvuiununt o p in ion e d ilfen tit C o lu r r u .h b . i .v.iri.ar.relo!iir.cap.4.num .z.(Sc C ald as iii I. fi c u ra to re m , verb . im p lo ra n d u m ,num . j i . SVM M ARIVAI. í . IIII. lu d e x laicuf potefi Clericum depreherfum in crimine , vel paratum ad del'nqu'ndum , comprehendere , tn carceremqUe detrudere, num. I . Perfona priuata an pofsit fuum d'hUorem ( fine is fuerit laicu s, fine Clericus) d prehen Jere, C r fuo iudlci ftflerefi non adíi't copia iudtcis, CF dehltorfit fuJpeZus defuga.num. a . lu d e x feculdrispotefi auferre abfque me/u e x comunicattonis arma Clcrico,qua noñupertet hora prohtbita.num. J . lude \ Lqfcus potefi cognojctre de clericis ex autoritatis, v e l degradatis.num. 4 . lu d e x latcus poteft cognofcere in cítricos fe u Sa ardores afafsinos.num , y. Affafsinus ipf» iure fine realt degradatione p riuatur ordine, honore, offici» , & benefici», ntim. 6. Clerici an teneantur de contributionibus, qud fieri folent,in populiSyCp-anad id per/eculares iudires compelli pofsint.num.y. Clerici tenentur ad lontributiones, qua fn n t tn populis pertinenteupluribus ,v t fingulis,t,k.8. & 9. C lerici an teneantur ad contribuitonn pertinen tes plnribus.vtvniuerfis late y ( i'p r o parte a ffrm á tiu u ,n u rñ .to .i^ ’ i . C lerici ad has contributiones non fu n t compel lendi pertudicesfeculares.num. 1 3 . Contributio qu^ fit io macello oarn triofaut pifcar;»,tabernave vinaria(qua fija v ita tu r) nihil aduerfus immunitatem ‘tcclrfiafiicam a(itur,cum clerioifuafponte annona emant, num. I 3. Indexfeeularis ius potefi dicere de animalibus clericorum alienos agros clepdfcentibus. numer. i 4. lu d e x fecularis poterit perdicem clerici aucu pem ¡K aucupatione deprrhenfamauferro,vt det poenhileoibus fírguSfiatntat.num 1 J . lu d e x jecu iarit potrrlt okuiamtrt clericis, qui f ~ Í' culari ¡u rijd iñ ni vim tnftrunt,\nu. 1 61, lu d e x laisks poterit in magna frumenti penuria tn clerlcori intrare horrea , Ct triticH quod illi<lkporfityaufrrr Inum. 1 7 . Ju de.v fecularis poterit cierickm détreñautem reddere depof!tun,qnod ab ipfo acceperat ad refiituendum cogere, ron ctertiene perfona, fd re ru m d iflra tiio n e .ru m .s '6 . I Clericus qui taquam admhtifiratpr bo n a P n u - cifiis ! Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca l| Pariadorij rcfquiocníuria. c¡phgerritiáfufceperh,al> ipfe Printipefpm tefiano/Mia'HS, conuetnenduseft apud ittdktm EccUfaflicum ad reddendam ratio nem, num. t ¡>. lu ctxlaicus poteJlexigereveHigaliaclerieo q u i accepitpradium,autmerces d laico in frau de Eegijvtiligal'is.num zo . Iudex laicus potefi petere veEligalia d clerico quivacat mercat u r a , etfipeifona eius caps non valeat pro veüiigali extgendo, ab^ illius tamen bonis,preferi¡m qua mercimonij,cau fa habei,potep extgere.num .2 r. 'Clericus pofidens polfefsiones altquas iurepradonls,td;ft,titulo nullo.poteri conuenirid iudi ce la ico , vtfoluat reditus,quos debet ratio ne pfadiorum, & Jin o n felu erit, dijlrahere* num 2 1 , Iu d ex laicus potefl condemnare clericum apud fe litigantem accefs'ton'ts iure.num . ^ . Juitcesfupram i per querelam aditi cognofcere pofunt inter clericos de caufis apud t c c le fa fiscos Índices penden1tbus.num.z4. Caujafeadalis a i dominum feudi attinet,etiam centra clericumvaffdllum.ttum.z y. Supremi Senatores Uifpar. ia tus dicere folent de caufa Regij iurispaironatus,ctiam inter cle ricos.num. 1 6 . Clertcus reconueniripotefl d laico apudiudicem Iecularejn.num .z7. Clericus oh appellatione citfnprormfsi tenetur r e f ponderiap^d ludicem laicum .nunt.zS. Laicijomnes iuiices, c r Chrlflt fideles,iu rifdi.íñontm Etclefiafticamfummo honore venerentur.m m . 2 9 . a I \, D e potefiate feculart , extrandinaria m £cclefaB tca ¡per[onas, _ s. Q V A R T V S . - t fupcxionbus n d iI V a a q u a m , vvt.fu p cxio n b u s o ftc ftcn rauus,E s,Ecc ccl« fix,E ,Ecccle ftic*q ,ra l« lix cle íia ftic *q u é p c rio n x xiiu ín u iu re ncdum l u n ia n q lib e n fiut ¿ fe r u la r i p o t e f ia t e ,in cid u n t tamen fa;p« x a u ix q jiib u sp e rm ilíu m cíl laicis iiulicibus >dc iliis IUS d ic c r í, n o a cmdinario quidem lú re,Icd extra o rd in a rio :licu t * alias conccífum cít aliq uan do in có p cten ti ludici lu cx Q «raneum ius dicere vrg ep tib u s caulisjqaod^, 'quiti^qualcquc h t,cx e m p liso ile n d a m u s o .portet. . E t ptim m n,poteft iu dex laicus clericum deptehcium m c tu n in c,y c l p a ra tu m a d d c .linqucndvitn(vulgo dicitur,in fia c a n ti) có p rch cn d ere,in caik cre4 u e d etru d ere, quagi d o crim en eft g r a u e :& id g e n u s , v t de fuga iim e a tiír,d u iiim o d o iiitr a 2 0 . h o r a s ,a it c e n e intra 2 4 .illu m ad luum iudiccm lem itta t.H u iiis o p in io n is fu it g lo h m ca p .cú n on ab h o m in e jd c in d ic ijs,v e rb .d e p clicii fusicui prartcr C la fsico s ibidem co u frn rit lo a n n .G a r fd c n o b lit a t .g lo f.y . n u rr. 3 . * M aran t.in l'p cc.4.p .d iftiri. 1 1 . 0 . 4 . * B e rn . L a u r .in tr a á a t.q u e m m fc rip fit, q m hus ca b us iudex lecularis c o g n o íc a td e pci lo á is . S í rcbiis c le rico n im ,r.iim . 19 . M irctu r hoc qui n efciatpoíT cprin atam perlon am Je b t torem íu u n i(lu ic is hicrit la ic o s , liuc clei .cu s)d e p rch éd erc,& fuo ludici lille r e , íí nó a d lit c o p ia lu d ic is ,& d'cbitor fit fu lp e d u s dc fu g a,vt eft auth or B a r.in I. fi q u isin fe ru itu te.ff.d e fu rtis,cu ia ítip u !a iu u r A b b . * F cl.a tq u e A lc ia t.in d .c.cu m non ab h o tn in e jn .jS .C a t ia l.d e d e b it o r e fu g iiiu o . q . y. n u m . 18 .Q u ib u s con ucnien s eftd /c c rc ,p o f J fera d ic e n iíccu la re m aufcrrc abíque nietu e x co m m u n icatio n is aim a d e r ic o q u x n o élu pertet hora pro h ib ita,íecu n d u in A u fi e rium d e potefiate fe c u la r i, re g . i .nu. 2 2, & G u illie l.B c n c d .in c .R a in u tiu s ,v c rb . v x o r , 2 . 0 . 1 4 4 . E fiq u c id R e g io iu re ftab ilitu m in I .8 .t it .9 .p a r t .7 .& in I.p .tit. j . l i b . i . R c co p .q u aru icn lu m a p p rim c exp lan an t C o u a r r .lib .2 . v a r.c .fin .ad f i n , * mi c . 3 5 .p r a ft , q .D u e h .r e g .9 9 .A u c d .in d ia io n a r io ,v c r b . arm adura. Illu d q u oqu é n cm in é praeterit, in cle rico s cx au to rato s, feu ( vt v u lg o lo q u u n tu r) degrad aro s , plenam lecularem rudicem h ab ere p o teftatcm , iu xta cap. d e gi ad atio ,d ep o cn is,in f f . * q u x a b u n d é tra dun tur a b fc tip to n b u s in c a p . cum n on ab h o m in e ,d e iu d ic ijs.Q m n c le r ic o s , leu S a cerdotes A lta fsin o sfid e m dc R e lig io fis d(d ú p u t a ) etiam línc degrad atio n e aélu ali, fcu R calip e n aa n im a d u e rtcU i data eít .x iiire la ic o ludici potcflas.fecundÜ Ti A n c h a r, c o n f. 1 2 8 . * C ocpolá co n í'.! 1 . tellatu r c ó niunc R e m ig .d e G ó n i,d e im m un itate F.ccleíiaru ,fallen . 1 y .n . l o . * lu l.C la r .iii p ra • x i.í.f in .q .3 ó .a lijq u c a p u d C o u a v r, v a ria r, re ío l lib .2 .c .fi.n 9 & a p u d G u tie r.p n ift.q . lib . j.q u x lt .7 .n u m .2 3 .H u u is r e i ill.xcft ra tio ,q u ia A lfaisin u s ipfo iure fine R e a li d e grad atio n e p rm atiir o rd in c ,h o n o re ,o ffic io & b c n c fra o ^ vt licet in tc llig e re cx cap. ' . d e h o m ic id io ,in ff. quis autS d ic a tu r'A fla fi n u s,d icc n iu siu feriu sd ifferen t, 1 1 y .D e c o tn b u tio n ib u s q u x fien f o l é t i n p o p u lis , an ^ clerici ten eatu r, * an ad id per fcculares iu , dices com pelli p o fd n t,g rá d is eft in ter fc n p to x esco n tro u e rfia ', a lijs a liu Ja lfir m a n tib tis; 4V Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Quptídiafiifum.diffcrent.differen.p. biisrqwar»,Vt veteres orrittah ius,agitan e ex •' . n o ftra tib u sD i'Ja c u s P c re r in I . i . i . t i t u l . y . lib .y .o r J in A u ile f in c a .P r it o r a .c a p , a 3 . v c r b . A u e n .d e cxequ cn .m andat, i . p .’ cap . J 4 .M e x ia de taxat.p an is,co n cl. t . G u lic s .p ra c iic .q n ift.Iib r. i .q t ir fi. 3 .A z cu cd . m 1 . 1 I .tiT .3 .lib ,i,R e c o p .S a h a g u n i in c ap . decernim u s,de iudicj)s,§. i .n iu n .a y . G ir ó d a d c g a b e ll's m p rz lu d in u m . 2 9 . qui alios niintos a u tlio r c s ,* iuris c o m m u n is ,* R c * g i; illc g a n tja d e ó difhcijps o rrn c sin ca rc j * p e rp le x o s,vt Cafpias portas cíTc m cm o* ra i^ C o lm o g ra p h i. M ih i V ero , vt d icam , • quod fcntio(tortafsis eniin,aut planiiis, aut certé b rcm u s rcm ex p o n e m u s) diucrfa vi dctu r c í l f caufa earum con tribu tion u m , q u z funt p ro vtilitate rcru m partícu la •• n u m ,q u z lünt com m u n ia plu rib us, vt fing u lis ,p u t i,collationis q u z fit ad íatist'acien lium m erccdé cuftodium v m e a rá ,a u t g re - • g iu m .E t diuerfa cania earum co p trib iitio nuni q iiz fiunt pro rebus q u z funt com m it .n ía plunbuSjVt vn iu eríis, fin g e , c o llc d io - ' nis q u z fit repa’rationc’ fontium , p o n 1 tiú ,itin cru m ,au tm u ro rú .E te n im q u o d a tti n e ta d co n trib u tio n e q u z fit pro rcb iisp er tin ciiiib u s p iiirib u s,vt ííh gu lis, fine dubita tion e e x iftiiío cJericais tc ñ c ri,q u iaid onus non perfonas clericorum reíp ictat, ífd ip forum b o n a i& ita p Ia c u ic B a ld .tn autb.n ul lu s.C .d o Epif'copis * c le r ic is , * C o cp o lz de leruitio riiftic o .p rz d io .c a p . t.tiu . 4 8 . * alijs quatn pluribnsyquos rcfcrt T ira q u .d e rc tra c í.lin a g .4 .3 i.g l o f . I .n u m .8 0 . quibus rc flipulatut 4 x noftratibus G re g o r.in 1. y i tit. d .p art. I .v e th .P o r razo>i,qui vilq u e au ih o res tradu ift, eo cafti p ofle elen co s ad có tn b u tio n ^ m co m p elli per iudicesfccu lares, n on c o a a io n e p e rfo n a ru m ,fe d d iftr a tio - i * nc re ru m ;q u z lententia prob atur apertifsiv me in 1. 1 i . t i t . ;.lib i.R e c o p i.& iliic anno , tac A z e iie d n .H K c de con tribu tio pe qu«f fie ad res q u z íunt com unes,p lu rib u s vt fingii ' lis. Q u o d ve tó atcinct ad c o n ifib u ^ n n e m , earum icrm ii ,.q u z com m iinek funt p lu ri b u s,vt v n iu erfisj'p u ti, pro re fe d io n e pónwl tiiim ,j'o B tm m ,a u tn iu ro ru n ijd u y íiin c o p i* •niones, a n ft z co m m u n es, & a m b z lib i 1I1' Tiam c o n tra n z in a m ad has con trib u tion es • ele n co s tencri deficientibus vniuerfitatis redd itib us oom m iinem te iia tiy o p in io nem C anon iilariim .ac L cgu ian u m .vt ilíiu s v e r b iív ta r . R>p.i relptm ..<í8. * V illa lo b . ih z r a v M .b te ra .C .n u .j.A z c u .in l'.i i . t i t . j | lib ..u R e c o p il.a fíim ra iite i,lc g e m a d in ftru d id l e iP jC d e T p ii c o p is ,* cle rici^ a b ro g a uilQoiicilv.pir vur*Pontificia, C xtciu m ^i clericos ab bu^ifr. odi co n tríb u tio V ib ils li beros cíTe com m iincm .rik m a iit í a / . * A I ciat.in l.p la c c t.C de l.ic r o f E c t l l . * 5>aiiagum in ca p .d c c trn iim i‘:,n ii,2 7 de iu d i.d icentc\,Iegem illam cd in ftru d io n cm to r re dam c lic per cap non m in u s ,* c .ip .W u cr•lu s,d e im n u i.E vcIef. fcd authores m it t o ; lí cnim q uotquot funt striu íq iie partís recita re vellem papirus mc vtiqiie d c fic c ic t , aut tem pus: melius ergo en t, vt noftram íer.ten tiam in médium aiíeram us. E g o ig it u r p n o l í i rem opinionem aduerfus elencos veriorem cíTc a rb itro r,c iio n iá ca exprcftini cft rcccp ta noflrati R e g io iiu e.in l . i r.tit. 3.1ib r. i J R c c o p il.a tq u c quando eft dubium a l i ^ u . i de iure P o n tificio ,id a u i^ ^ extat definitfí .R e g io uirc ftandum eft R e g í s dccifron i,ficuri placiiit P a 'a c .R u b .in tro d u d .d e dona, ín te r , & alio s,q iio sn o sa lle g a u in ru s fu p criu sd iffcre n . y .5 .2 .E X quo, * illud d icen - , ^ dum p u ro ,n o n cll'c eo ca 'u cicricos per iiidiccm fecularem ad id co m p ellen d o s, fcd per Ecciefiafticum iudiccm : ta m ctfi id quoque lu rc com m uni íjitis am bigu u m fit, vt ex citatis liquet a u th o rib u s, attainen i d ' cxprefsim extat definitum in 1. y 4 .t ii. ff p , I . Standum ergo illi erit le g i, leciindiim lu p erio rem co n clu fion cm , perq u am ex iure R e g io hanc q u z ftio n e m definiendam d ix im iK:quanquam ilIud re d é defendí p o ííe ar b itrt)r,n ih iU d i!crfu m im m u n ita icE cc lc fu * ílica m agi,q uan do h uiuím odi co n trib u tio lit in m acello carn ario ,au t pifcario , tabernavc winarftif q u z co n tribu tio p q pliiariter, * 3 5 i/ 4 ,v o c a n ii!r ) n a m cíim clericici /ponte fua annonam em an t,n ih ild elaici$ co n q u e -, ri pG/Tunt,qui quod fuum cft fibiq i Jc b iiu ab /ponte felu cn tib u s r e c ip ia n t ,ifiq u o d ctiam placnit Azeued.in d id . 1.1 r .n .7 . n ó ^ dt/unt tamen qui reclam ent,fed minus au- 1 diendi fu n t; nauYEcclefiaftici funt íuafqué partes qUo iik e quaqué in iu ria tu cn tu f. lu xta fu p e r io ^ ig it u r latís conftat poíTc iudicem l'ecularéiiis dicere dtf anim alibus clcricovum alitfrtos dgros depalcentibds;co | ^ gentes eos,vt poenas plebi/citis fttfiúiasfolu a n t.a u tn o x z den iur, licdti ^ k irib u sa fle * ! ru it G :ifie r .p r a d iC 'q u » » l¡o ,lib .i.q u e ft .4 , 1 Q u in ,& priu atap erlo n aclé/íco ru m pccbi* r a in alieno aberranti* tJciu dere p o te fir, ve pociiai m un iop^li ftat’u to defiscitas l u it :. ■ nam l.q in n tu s i * Icqiicns, ft'. ad legem A q u il. q u * hanc proh ib en t reclu iio n en tj n o n h abcn t lociim quando ig n o ra tu r c u - " ius fint anim alni,authoce S p c c u la t.titu l.d e a6tore,nuui, ysqvt o m itta m ,vfu rcrum p o - pulpruaiqoi ftatutiseasabi«yaiascfl»/ví i Ec Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca «S. n cm o 1 «ll N i^6 5 n en io cíFqiii ¡g n o re t.P o tc ri| etiá frcu la ri* iudcx pcrdicem dcrici aucupem^ín aucupi tionc deprtlíenfairi, auforre, vt dct panas legibus Rcg.js ftatutas:non tamen potent clericum ob cam rem punire, neque domu <juide« illius penetrare , vi perdicem tol la t, ied per Eccleliafticum iudjcem resca peragenda erit,vt rede admonet Bobad.in Pülyti.llb.i.cap.i S.nu.i I y.Illud quoque placet fí clerici vim fcculari iurifdidioniin ferant,eamqué perturbent,puta, exiaicn» doreosdc carccribus, vel dc manibus ap paritorum , poíTe íccularcm iudiccm illis ojbuum iTc,non fo)um comprehendendo epsjdiadíuumiudicem remittendo,fed c tiam eorutn prpftribendo bona,ex deciiio. ttx.in }#addidos, C . dc Epifcopali Audien Cia,iSc illir Paul dcCaft.nu.ff.* Grcg.Lop, ia J. yp.tit.ff.part. i .Guiliel.Bened. in cap. RaynuotiuSjin verh.vxorem.2.num. i yp. loan.Garfia denobilir.gio.p.pu. J2.S u n t tamenfvt nihil ell in iure fine controuerliíia ) qui contrarium putent ,in quibus eíl Azeued.in . j.tit. i .lib.4. Recopilar.* Do ¿iabagum in cap.decernimus,de iiidíc. .i.nm n.|V. quialioseiufdemlénCenticar fqrtores allegantfverúm ego priori opinio^ n i, q u e fcculari merjtó fauet iunfdiáioni, fauendum quoqué putOb Neqtle direndfm eft,laacos aduerfum immunitatem Eccl«(ia fticam agerc,lunfdidionerrAuam defcen. dentcs, cumdafenlio o.v.nifii iqrc permifía,etum aduerius clcricos,vt cít decifum in c a p . 3 . dé íentent.excom.SpdAccjam necefi. íiiacis tanta lit vis,ae pocejlas,vt leges figar, acqiiérefigat,vt habetur in reg.«on ell,de regul. iur. in Decretalibus, & in capit.2.de obferuai.iciun* & abas pabAa i pernaittcn- « I * • ■ I t fíí 17=\): 1 4 , d u m e r itiu d ic ib u s la ic is in m ig n iifr u m e n -------------I-------- ti penuria in cicticorum intrare borrea, sri ticumque,acírunaentum,qttod illis fuperfit,auferre, * xgenis iuftqprctio erogare, *-jniparciri,vt fciiptum e l^ Barro.& Píateam Li.C.vt nemini liceat in venditione /pecietum fe excufare, libr. 1o. Mex ia de re frtun.fiue de taxa paais,concl. i .n.ffo.Gutiw.prad.qañ(l.bb. 1.q. i 3. Sedquid mnltislcúna id expreísimcautum fit in 1. i.tit. a vbb.y.Rícop.Scdncqui miadsredé ajcr/dicemui.fccaUreTi tudi«m,qui cleri cum detrcAátcm rédderf depo6tum,quod ab ipfo iudióe acceperat ad nflicuendum cuj;u,non coerttanc períonjí*fed rerum df ftMftionc.vt cradunc Aufrer.de poteftate feculicuteg. i ,num.l 1.* Couar.praíÉica. qivc(lio.cap.i<.Iul.Clania pqraxi, ^.fin.q. 3 4 i * tote eosjkaU. * Salicetus ü i Laccep- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca • • 0 . .. h q m ,C .d e v íu ris . A tq u e id to i p ro b an d u iñ e rit fi a i y d x c la ic o tu telam m m o n s c o n fan gu in ci acccpiíTit^poirc, fc ilic e t,c o g i,h n i tu o iíic iO ,a b ip :o lu d icc la ic u r a tio n c re d d ere, veJi^ti.fciiptu ni re liq u it G u ilic l. B e n c J .in c a p .R a y u u n t iu s , v c r b .v x o r c n i,n u ro c r .4 0 5 , non ita ,fi tanquam a d n m iilra to r b o n a P n n a p is g e r e n d a lu fc c p c rit, ab ip ío P rin c ip e Ip o n M iiq a n o m in a tu s, qu ia tum apud iudiccm E c c ie ra ític u m ad reddéda'm U ü o n e m c o n u e n ijn d u s e r it,v t tradit B c r ta c b .in trada>d« E p 1 f .l 1 b .4 p . i .n .a 1? qu ia •d m c ifu m e íljiu ris a u th o ric a te a d m in ií^ a tio n cm fufcipere, apt ab íp o n tc o fttrcn rcg e r c r c : y q u c ctiam li clericu s a c c i e n t p r f d iiim ,aiit tiw <ies,á laico in t ia u ^ m R e g í; v c d ig t lis jp c t c f t a s v d a t u r iu d ia la ic o p r x 20 d jum ,aut.i)T crcn d iílra b c n d o e x ig c re v e d i g a l,fec u n d u m G r c g o .L o p i n l .y i . t i t u l . 8 . p a it. 1 .vctb,Z^«r'r<fx,err,8cD ida.Pcre7in 1 . 1 tit. j . l i b . I .o r d io .M c x ia in tra d .d e taxa p a • n is ^ 'o n c l.y .n u .4 2 .q u ib u sn o n paru m iu fít a g a t u r ,1.5 ii.T it .y .p a r t .y .& 1.1 r.titu . 1 0 . l i b , y . R e c o p . * q u e a f f e h lal.ftl*!. i .C .n e li « a t p o t c n iio r ib u s .* A n tib o lu s d c m une rib u s, j.p a r t .^ .I .n u . 1 0 9 . * ^ .4 ;n .r t i> .P .^ d e ig itu r d icem u s,fi á fc ic rk o d eb eatu r v e 'd ig a l, n e m p é , quia vacar n ie r c a tu rx , ctlt p o río n a cius capi n o n valcat á lu d ic c le c u la ri p r o v c d ig a ü e x ig e n d o ,ab illiu s tam en b ó n is ,p T ifc r t im q u i m c ic im o n ij cau fa ha b eatiexigi-p o ffe v e d ig a l,c x fen tcn tia C h a f 2.Í ia ^ ^ iin co n ílie t.B jr g u n d .c iib r ic . 1 i , titu l, d í> fc e n d c n t c s ,§ .i.n iim .9 .* A z c u .in ’ I .i i . t i t . j.I ib I .R e c o p .n e c n o n G ir M a d . e g a b c l l í s .j.p a n .n 'i m . J o Q n in arrpl/us d iicc Ju irt ■crt,fi p o fle b io n e s q 'as c lc ric u fh a ' bcat, de b e a n t redditus aliq u o s,aut pen/n J i e , laic o . * poíTcfecul-Ucsri m dicem d illra b .e re p rx d iu v f d ig a lc ptO fo lu tio n e p c n iio riii^ fi ctcd i* rmM B a 1d :m a u th .íe J * pencu.m .j C .íin e ce íu jv c l rcIiqois,cui le U ib fcrip (it G r c g .L o p . in l . j I ^ it ,6 í part ir. I . v e rb o , / V r r a t e » , * alq a p u rG u tie ir. p r a d ic .h ljr ..i,q u a :í lio .4 . n u m iá iO y c d im c H ig e n ó u in p u t o , q u a n - 2 2 d p /d efio ai p o & id ere tiU rc p rcd o n is, r d c íl, titu lo n ullo,, *u t im p e c ib o , ficu ti di?ci mus 1 ilfr.2 .re ru m .q i» t id % a .« p .fis i.^ p a . t . § . t .• n u . n .a lio q iii «podi fuú ludicorn cr>nuenié d u jn cffe c le ric u ir. putaueréni.ex ij) i q u x a fferuht A b b ^ F e U n .& re liq u i tn c a p u g c n e ra le .d c fo r o conxp. Illu d q u o q u e m .an tfeíliu s «ftjuuam v t.n d Á r a adm onicionr - in d igeat, p o flijíecu B irc lad ícem ico n d em n arc clsriu cum tem ere apu d fe litigan tem accefsionisf iu re,ab ilb o fq . b o n is eaigcre,» /t fc n b it M a ra y it.4 .p a t.d iftla .4 .* G tM ie x .p r* A « q u * ftb b ( la QuotidiaaarumdifTefenf.difier.í). lib .r.q iT ^ ft.2 o .H ifp a n i{ quoque m orib u s, Se vfu rerum antiquüsim o dacum e ( t, R e g í 2^4 n o ftro jfu ifq u c P r^torijs, * R egalib u s C h á c e lla rijs ,7 C per querellam a Jd iti co g n o fc a n tin tc r clcrico sd e caufis apud E c c le fía flico s Índices pédcntibu s,cu m iuftc ap p el lantes o p p rim u n t, (v u lg o d icitu r,per v ia de /verpa) vt h ab etu r in l .i .t i t .f f .h b . i . & in I. jf f . t i t .y . l i b . i . R c c o p .I n c a u fia u t e m c o g m tio n e hoc tantum vcrfa b itu r,a n iudex E c c le 'ia ílic u s iu ftc , necne a p p e lla tio n i n on d c fcra t,lic u ti com m odifsim c tradit C. ou ar. p r a d .q iix ft.c , 5 5 .veri. & iatis co llig itu r ex illa 1.3 fequ cn tib u s,ad quarum lu te lligcntiam p rx c e r C o u a r.lo c o m od o c ita to , * A zeu cd u m ib id e m c o fu lito G r c g . L o p . in 1 .1 j.t it . I I .p .i.G u t ic r .p r a a .q u q f.lib . r q u a ift.2 o .B o c r .d c c if.5 p .num . 2 3 . A ff lid . d c c if.2 4 .& in c o n ftitu t.N e a p o lita n .lib . i . a y r u b r .S / .F o e iid i item caufam ad dom inum Iceudi attin ere,ctiam co n tra clericUm v a ffa lK im ,q u .e rtio n isn o n e ÍL c u m fit id a p er to iurc definitum in c a p it.C * te r iim ,d c iu d icijs , cuius lenium p rx te r g lo flo g ra p h o s in ib i ex p licat la fo . in leg .p lacet. C . de iacrolanátis E c c le f .* G u ilie lm . B cn ed ict. in ^ c a p it.R a y n iiiitiu s, v e r b o ,v x o rcm , 2 . num . 3 2 . A n to G o m e z in c o m m e n ta rijs,to m .2 . cap. 10 . E x eodem a iitem iu re fo le t R e x no fter finque fu promi M ig iftra tu s ius dicc^re de caufa R egij- luns patro n atu s', etiam in ter eleiicoSjV t refert lo a n n . G a rfia de n o 2 7 b ilita te ,g lo ir.y .n u m . 2 3 . C le ric u m etiam re c 5 ucniri poftc a laico apud iudicem iccu la re m , iiirer fcrib cn tcs m agis c o n u c n it, vt cern ere eft apud g l o l . * rcliq .in cap it, i ,d c m u tu is p e titio n ib u s a p u d D u e ñ .ré g u .io » . lu liu m C lar.irt p ra iri.^ .ltn .q u x ft.^ « .Q u id ' m ulta ? vnu.s fat c rit p ro pduribus, is eft D oft.Saliagu rra in cap.at fi c le r ic i, d c i u J i . ^ .2 .n u m .2 p .q u i eam o p in ion em m a g isc o m u n e m ,* viu receptara pronuntiat. Illu d quoqué conftat,fi clericus fecerit c o m p r o - . '18 milium in laicu m ,poftcaqu e ab illius a rb i trio fuerit appellatum , adeundum effe lai. cum iudiccm , cx fententia S p ecu la to ris, tit.d e co m p et.iu d icisad d itio n e, § . g c n e ia /ite r,n u m .2 7 . A u frcr.d e poteftace fecu lari,rc g ij 4 num . 14 .C o U a r r .lib .2 . v a n ar, re re fo lu t.c a p .i 2 . quib uslu fFragatu r lex. 3 3 ! tic u .4 . part. 3 . funt * a li) c a fu s ,in quibus p oteft iudex laicus de clericoru m caufis c o gn olcere,ficu c videre poteris apud fiip rad iü u m A u fr e r iu m ,* Lau rentium Ber.nardu. in pecu liari traftatu de ea re ed ito , v o lu .9 . tra d a tu u m iq u x nos,ne lon gu m faciam iisj. ap p ru d en ter o m ittim u s, Illu d tam en om n es Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 67 laico s iu dices,atq u é adcó om n es C h rifti fi deles ad m o n ito s elFe v e lim ,v t E c c lc S a fticam iiirifd iikion em fu m in o ven eren tu r ho n o rc , parcns-euini noftra eft m a tc fa lm a E c c ic fia , ro atn autem l i l i j, ctii o m n e im p en derin t o b fcq u iiim ,n o n ia t is p r o m eri to fcccrit, vt A rifto tc l.c ft a u to i. Q iio d fi de naturali m atre d ic it u r , q u id d c c c e lc fti dicendum putas? SViM M ARIVM u y DifferenttA dectmA, Cancellariorum Auditores deconflio Regie v e ca»tur,nu. I . H ijpania tribunalia non omnino rtfpcndent p r i f co Romano Pratorio,nu. 1 , »■ , Iniettis in vruam nominibus centum virorum declarabatur perJorttm ,qais.futurus efjet iu d ex ,n u . 3. ^ Senatuf Regiusfupremus, (rR eg ales Chancella ria.Curta vocantur, n u.4 . ^ Curia, flue Cohors apud Romanos beare,aut per derepoterat Imperatores,nu. y; A Pratoria Cohorte diElum eji vulgo C o r te , locus ille v b i rejldet R ex,a u t Im peratoryl^tn itr.6 . * Idem fu it p rln eipiu m ,& origo Regtf SienatuStC^Regalium ChanceUariarum ,nH .jt Chancellarij nomen dtHum ab eoM agiflratu fu premo,qui approbabat, aut \hancellabat d i plomata R egia.nu.S. Chancellarqi vubantur,etiaré alh Principis a» tiqui$res,nu.9 . E x ChanceUari] afficio originem fumpferuPt RegtutSenatus,CT Rtgal((<ChaPceUaru,fAe mer. 10 . "ChancelUrifs da ta eJlR eg ij figilttpcteftas,lich i» illis non refideat R 'x , v t R'gio. nomine drr plomata expedirepofent.nu l i . ~ b S i y illum Rcgts perfonam, etiitm Rege abfente, repralentat.nu.s z . • Super figillo RegfO, prafiatut p/fiurandum ab A uditoribus ad exercendum’fuum officium, num. 1 3 . ' . >•<' .im L u a .. -i Caufa qua dkuntar,ca(os de CoTte,ii0u folum R r g h ScHOiut.Jed etiam Chancellarijs compo «j \ l: tunt,nu; 1 4 .■ J* Curia communiseflpatria, ideo quifquis ib i repertus^potefi in ea conuemri,otfi a lib i contraxertt,nu. I y . . r» i Regales Chancellaría eade fruu n tu r prarogatlu a ,v t illic repertus eodem loci valeat eonue' niri,nnm . 1 5 . Et 2 R ele¿ 1 <58 í. Ll ti! Joaniiis Yíñcz Parlfidor ij# Relegatus futrid,vrhe quoque, id eJl,R om a,relegatus efe iuteliigitur,MU. 1 7 . RelegatuspatrU/ua,Regia item C u rid,& Rega Hbms ChaucellarijS relegatus eenfetur, «. i g . C haucellariarum Aiagtfhatus non pofunt rele gare 4 toto Regu»,jedjupremus duntaxat S t natHS,Mu. 1 9 . ' ' Regtj Cthfiliarij longointeruallo cetteriommlut Magiflratibus p r t jia n t,n k .lo , '* Iu R Jg h Senfiftorio R ex ipferevera prep u seft, in ceteris au tem P ren rijs ex autheritatejigil lt,ideft,perfich on em .fiu.Z \, ' Regi) enfttiarij fupremiSenatus Regis parsefe dicuutur,quia R ex ipfe efi de ordine ipJiusCo Jilij.n u .z z . Reges/Jifp mia bis in hebdomada ius populo red dimt, nu. l } . * Res ius dieerr poteft fecundum propriam cenfcii tia m , & non teneiur dicere fecundum atla caufa,nu. »4. Iudices dibent ius dicere fecundum allegata cf* probata,non fecundum propriam conjctentta m ,!^ . Supremt Con/ilij /4 uditeret,Jecund''tm leges ius % reddere debent non pro fino arbitrio, n u . l ^ . Sunt extraordinari) iudiees.qm etiam de Conjtiio Regio appeilantur, v t fu nt E pijcopi, d ' M.ignates,num. 1 7 . D e d i f c r i m i n e 7{ e g i j S e n a t u i y g / 7 { e g a l t u m C h a n c ( lU n a r u n % ,( n f i t ju t d a n je t u fis \tm a n o ru m f t a t o r io d iH t n t , D I F F E R E N T I A X. <1 S Ed VI feculari Rcgiaqué iiirifdidionc di ccrc prolequamu^vidcamus oportet de difcriminc Regi) Sc%atus , &'RegaIium Chan¿eHariarura;neqüéimmerito id c i cjiiirimus, nam apud Gallos cam rcm in diicrinient vocaui Boer.in comment. que edidit dc authoritatc magni confilij, * coi latione Parhmcntorum non paucis, neque leuibus in hoc argumento vitro citroqué allatis authorum teftimonijs & documcntis.Qmd quód hodie Chanccllariarum Au ditorcs dc Confilio Regio inter aitaiudieialia vocantur,ne<fjuc fine caufa: nam fiue ius commune fcruatri velimur, fiue Regiii » 'trumque Auditorium eandem JiabuifTe A ' \ originem comperfcs.Nam.vt dc iuré communi primum dicamus , Hzc Auditoria originem primitus habuilte videntur cx an ttquifsinao illo Romanorum P rxto rio , de Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quo tanta in iure mentio habetur. Manent fiqtiidem eius rei vefligia non Icuia, cnini vero perinde,ac ol/m Prziefto Practoiij ap prllaodi ius non erat,fcd lupplicandi tanium,vt in . 1 .C.dc fentent. p rifed . Przr. * in 1.1 ft'.codem iir.& m authen. quz lup plicatio.C.deprecibusImper.ort.Ita,* bo dicafenientijsquz in his tnliunalilnis pro feruntur appellandi potcftas non datur, Icd iupplicandi cantum, vt notum facis eft . & extat definitum in 1 . 1 7.tit.z j. part. j . * in tit.ip.lib'4.R ecopil. Animaduerto etiam quz de Cunarum ,feu cl ilsium di'crctio apud nos cft hodie,SaIas,vcrnacuIo ierirone vocamus,eadem quoque,& in vetulio il lo Romancriim Prztorio fuiíTc,ficut intclligi datur ex Suet, in Odauiano Aiigufto, a p .^ o Í A d t r e s ( inquit ) indicum Decurias 1 quarta adiecit e x inferiori cerfn qua ducenano r i vocaretur, indicaret^ d e i uieiibus lum m is. Appellabatur etiá Piztoriú illud Romano rum,Auditoriu,vt in I.leéla.ft.li cert. pera. Sic etiam nos vciiufq, tribunalis Magiftiatibus Auditores appellamus, * Piycoriuni ipfum; Audiencia,quanquam ludicandi or d in e,* iudicum numero hyc noftra tria tii bunalia no omnino prifco ilIoR.omanoPr<j ■' torio rclpondeant. In Ilo fiquidcm Rom.!noprzter illas quatuor iudicum Decurias, ' _ centum viri ex Senatorum, cquitum ue ~ ordine delignati erant, qui de caufis mino ribus cognoiccrcnt, vt tradit Pomponius ~ lurifconiulcus in fingulari illa lege. (f. dc 'origine iuris,^.poft aliquod, * tradit Budcus in 1 . 1 . ft.de officio P rxicd. Prztorio, Ex hoc igitur centenario numero litigato res,aut communi conlenfu ludiccm delige. ‘ bant,vtin I.iiex confenfu.ft.de appellatio. Aut fi intercos non conucnilTct, Prztor fortito iudiccm dabatiiniedis cnim in vr'nam centum virorum nominibus, lors de clarabat,quifnam futuruselTct iudex, litiiti tradit Budeus in . fin.ft.de Scnat.* in l.final,5.iudicandi,ft'.dc munenb’. 'S ,* hono ribus, * conftat iatisex iplo Suetonio in Augufto Cyfarc.cap.ip.quin * data erat li rigatoribus poteftat rccufandi, li quos cX centenario numero iufpcftos haberent, n ex Plinij verbis Catis intclÜgerc licetm Pan.igyr.ad T raianum; Sors (inquit ) e t vrn a 4 1 fijco indicem afsignat,licet rei)cere,licetexcU mare,hunc n c lo ,(t qua pracipua tua gloria efl, fapius vinciturfifcu's CUIUS vnquam irala can-^ f a efl,n iji fu b bono Principe. Sed on ifsisx,ili bus noftratia Auditoria á prifco illo Roma lio Aditbrfo,fiuc Prztorio diftent, in qui bus in,tcr fcíc'Scnatus RegiUi# * Rcga-- •'* " “ les QuotrdiaSáfúmidiíFcrc^nt.díí&r.io: 1 « C iñ ce lla ríscx cra u e n ia n t, clfccre p rb fe q u am u rico n a cn iu n t autem m agnopere in , - ilIo ,q u o d in vfu v id e n iu s ,v t& Senatus R « ^ g i u í , * R c g a le s C h á c e lla r ix ,C u r ia , ( iu e r o h ors a p p e lle n t u r ;id e n im e x vc tu fto illo R o m a n o ru m P r x t o r io d im an au it S cie n du m eft cn im ,re te re s R o m a n o s ( v t A u fo n iu s ad C icero n em eft A u to r)iIla a a M a g rf t r a t u m ,c u i pareret e x e rc itu s , P r x t o r e m ■appellaíTcrvnde & tabernacultim ciu s, C u t t e m o n u m -P rx to riu ra d iftu m eft,vt'etiam «n iin a d u crtit A lc ia tu s in l .V r b a n a p r ^ j a , ff.d c v írb o r.fig n ific a t.h u n c autem pratio». re m P r x fid ij caufa arm ata m ilitu m co h o rs ílip a b a r, q u x inde p r x to r ia ap p ellab atu r: &. q u a n q u a m portea Im p e rato ris m unus ca p u t in c o e p ite ffe e z e rc itu s, adh uc tam en c o h o r s , q u x apud ipfum erat Im p e ra to x c m ,p rx c o n a v o c a b a tu r, v t anicnaiduertiC B u d e u s in l . i . ff.d e o ffic io P rx fc ó li prxto». 5 r io . H a m s autem co h o rtis tan ta erat po t e n t ia ,S u c p o te fta s , v t in illiu s fcrc arbó* trio po fitu m c flc t,Im p e r a to re s , a u tb e a re , a u t p e rd e re , ficu ti facilé in te llig e rc licet, cu m ex ó m nibu s R o m a n is a n n a lib u s , riinj e x n o ftrati P e tro M o xia in elegan ti illo c 5 m en tario.q u em de C x árum c jiro n o lo g ia , v u lg a ri fcrm o n c c d id ic , p r x fc r t k n in vita ' T ib c r ij C x í a n s ,& C la u d ij C x ía r is .E x bac ig itu r p r x to r ia co h o rte p ro c u ld u b io cm an a u it in v u lg u s, %t locus v b i R c x , aut Im p e ra to r reG d et,ap p clIarctu r apud n o s,C erre ,v t in l.a y .t it u l.p .p a r t it a a .& a p u d I t a I o s ,C u r t e , vt in titu l. qu ib u s m od is fccud u m am ittatur in § .fin a li.N a m á ru ftican a < u rtc v b ig a l!in y ,a c a n íc rc s alu n tu r eam d i ñ a m c írc(v tp u ta u ic loan n es G a r lia .d c c x p c n S s,c a p . i z .n u . 2 4 0 & in lu líu m c f t , & a ra tio n e alien u m . H x c quantum ad ius com , m u ñ e a ttin e t.E x qu ib u s a p p aret, tam R e g id S en atu m , quam R e g a le s C banccIIarias vetuftifsim i illfc s R o m a n i p r x to r ij im a g i n é rcfcrre.P eig am u s nunc ad R e g ia iu r a ,& p lañ e fiue R e g ia s Icg cs, fiuc m aiorú m ores fp c a c m u s ; cadera in c u n a b u la , tám R e g io S cn atu i,q u ám R e g a lib u sC h a n ce lla rijs h iif fc vid etu r. E te n im ,v te x R e g ijs le g t b u s ,* H ifp a n is ch ron icis có ftat a n tiq u itu s, apUd n o s (p r x tc r o rd in ario s iu d iccs,q u i in P r o u in cijstu s re d d eb an t.q u ofq u e M erin o s, 3 c A d e la n u d o s , vern ácu lo ferm one v o ca b a n t, vt apparet ex l .T .t it .4 .p a r t it .3 .) erat ap u d R e g e s an teceffo r , feu M ag iftratu s qu id am p rx ftao tifsim u s q u i R e g í afsiftc- 8 b a t , R egem q u é co m itab atu r qu ocu n q u e i r e t , eiufqué c o n f ilio ,* a u th o riu re , q u x á R e g e dcccrncttda c ra h t,e x p c d ic b itu r, A d Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca .6 9 -h u iu s ig k iir a n tectíT o ris, fc u -M a g iftra tu s ’ officiu m in cu m b e b a t R e g ia d ip lo m a ta r e -c o g n o fc cre , & q u x iu ri,a u t P vcip u b b cx c ó t r jt ia c o g n o fc e r e t,c o r rig c re ,& can cellare: a tq u e 'in d e C h a n c e lla ri; n o m eu a c c e p it, •v e lu t ideclarat lex 4.CUUI0 9 .;p 3 rt« u 2 . * -k K elIigere lice t ex- ch ro n ic a .R e g is A Iphon ,íiD c c im i,c a p it . y^ff.& 5 7 .H 0 C autem n o n ^ -fin e exem p lo ooftratcs R c g c s / fu r p a r u n t : .n am &aliá»aU]-Pcinc:pcs>ftiuíi;nO(ii C h a n íceJlarij m enere-fcu o fficio y f i J u o í > vt in e jn jo r a tZ a fiu s in l, 2 .ff. de o rig ín e iuris , & -C o u a rru u .p ra é tk á r.q u x ftio .c a p it.4 . in f i-n « .E ta d eundem -m odum Ro«ianus:PoB¿i-?' ^ iéx^ au d ito civtn fuum C n an ccllariam V07 sQ*tin c a p .a d h z c ) d e r e fc fíp t .E z b u iu s)g i- z o .tur C h á c e llá tij.o fficio , & Senatus Regina^ • * R e g a le s ;C b an ceIÍarix. origine,lunapfe>. r o n t : nam cum a u S o R e g n o , : * b tib u s in .d ie sg lú c en tib u S ,C h a n cella ri.e sip íefu ffic e ^ ^ r e ta n to o p e ri non valeret^^mccelle fucric a lij viri d o S i,a c integcrrkni,o4.M m . rc w a f CifcercniuT.vt habetur in I .i co p ila cio .D e n iq u e , q u ia d iffic ile x ta tc iu e e .ex lon gin q u is, & reñ^ocis p a rtib u s cu riam .a d iieJK cx lo an n e s cius n om in is íe cu n d u ^ d ú o in riitu itco n im o jiis Io c is p rx to r ia ,íi:tt C h a n c e lla ría s vb i ius redderetur ,.altetuu> V alIifoIeti,alterU m in o p p i d o , q u o d ciui^ tas R e g ia ap p ellatu r ; q u o d p o ftm o d c m R c x Ferd in an d u s C ath o licu s illius genes H iberiam , feü G ra n ata m m o d o á íc d c u i- ^ ^ ftam tra n ftu lit,v t eft vid ere in L 1 . & 2 .t i t , • 2 - lib .2 .R e c o p ila c io .d a ta q u é fu it illis R e g ij fig ü li p o teftas, atque r t R .cgio n om in e 1 1 d ip lo m a ta e x p e d ir e n t . A tq u e p ro in d e quanuis C u ria,fiu e C o h o rs non d icatu r, n i ^ fi v b i R e x R e g ia m h ab et,au tcu m üús m o-. racur C o n fila ri;s ,* p rim a tib u » ,v td e c la r a r illa lex ¿ .titu lo fi.p a n k a .z . attam en huius, R e g í; figüIi tanta cft poteftas, v t etiam R e - , ge a b íc n te C h a n c c lla rix C u n a , fcu C o - , bors a p p cllen tu r,v t in 1 . 1 .« t u l. j . Iib .4 . & in 1. 1 . t u u l ,2 1 .lib .S .R c c o p ila .q u a fi figillo * ip ío R e g ís p erfon am rcpryfen tátc, & illius •i v ic c s a g c n tc tn a m ,* alioqui iftiufm odi fig il. Ii roaxim am eíTc authoritatc a p p a re t, c ú m . aliás pafsim ,tum ex G e n c f.c a p .4 .& lu d ic h ' ca p it.j.B c c n o D ex Iu ftin o ,Iib r.i 2 . & M a c r o b .lib .7 .c a p i j . & d e n i q ; ex alijs m u ltis quos refcrt V aleriam in b b ello , cu i titttlu s, de figilli fy m b o lo .Ita q u é in R e g io illo fig il lo R e g ia rcprxfen tatu r p c r lo n a ,a c p e rin de eft,ac fi R c x ipfe ifthic p rx fc n s c l l e t , * ifthic R cgtam ,leu R e g a le ío liu m h a b e re t. A tq u e ita vfu v id e m u s , v t iu fiu ran d u m , de quo M agiftratus , feu R e g ij A u d ito re s £e g 7 9 .. F a r ld id t M r jlé r t ju ic e fit iir u C h afT ícfkriaru m in fui o fñ e ij aufpicijs r o g a rtiir,ru p e rh o c íig ilío p r * ¿ e tu r :p r o p t o re j|(o fétn n c cit q u a n Jo C u ria alio tran if a r t u r .v r h ic figillus m agn o cu m lio n o fc p o r r c r n r ,* p o m p a .C u m ig U u r ,* S cn a iu s R c g fiis, * R e g í* C han cei la t í* co d ea i io n te p io c círc tin t,a tq u e e x v n o cio d em q ; c o ip o t e , tanquam m m c n iU u a d ifc in d a fin t, qurn olim v n o co d cm q u e n o m in e p ro m ilcué v o c ite rtru r,v t eft v id c rc in l.ff.tu n l. y. I t b .i.R e c P p il.h in c vfu ve n ir, v t m ultoties I n iurtfdiéücyois p o te fta tc C h a n tc lla ritr cfi ^ ^ n a t i i R e g io e x e q u e n b u f. N a m ecccfpei^ cíes i l l * ra u ia fa m ( c\übsCaJ«i de Corta i p p d la m u s )n a ñ ta iH u m R e g i* S c n a t u i, f*d ® ^ & R e g a lib u s C h an cellar^ » co m p etu n t « ft v íd é re in I.A .títu !.3;lil> ’.4 . R e c o p ih iir i. • ^ i n h o d ie fpeeialiter illorum co g n iiio iíp c 'ñlacad A u d rto re sC h á c e lla ría rú ,v t in 1. 1 t ; j ¡ í i l . y . l i b . a .R e e o p . A t ^ , id p ro p re r e a , ficiHti ad R pm as ex fp lu m R e g u C u n a c ó m u V ineft p á tr iá ',* id circo p o terlt in ca ro n o e nfH qtri/'qhií rbi repertus ftie r lr ,* fialib iC Ó 'tra x e rit,irio d d feu o ea n d t d om um iu s n o h h a b e a t, t i h ab eru r in ^ .R o m a .ff.a d m unicK f t i n i 3 .^ .1 e g a t ís ,ffj^ iu d iil.r o .& ii.t ie . y .f i b . 5 ,R e e o p i. & e i^ la n a t 4 d a tn iifim ,l.4 . t i t . j . p a r t . 5 .& C o u a r .p r a a ic a f q u r f t io n ’. c a p .E o d e n i q u o q u é m o d o n o u io lu m v b i R c x R c g ia m h a b e t, & C o n lilim n R e g iu m Tcftdec d ic itu r co m m u n is p a tria ,íc d e t lim ' 1 5 R e g a le s C a n c c U a rir eadem fu n g u n tu r pr^ rc g a tiu a ,ita v i quifquis illic rep ertu s fu c ritjc o n o c n in cod em loci re d é va le at, ficu ' ,7 t i t r a d i t S i u r e l i n I.p o ft re m ,ff.d c re iu d ic. q u c f t .y . n u m .i i .Q u i b a » con fequ cn s eft, ' v t d ica im is,fic u rí qui p atria relegatus e f t , * vrb e q o o q u é ,fe u R o m a re le g a tu s cíTe intel h g itu r .lu x ta ttx t.in I .r c le g itu m , í . in terdi e e re ,ff.d c i h t c r d .& rc le g .q u e m m ira b ilcm p r x d ic a t B a ld .in I.e x e e u to re n , C .d c c x c t ü t .r e i¡u d ic a t .N o n a l i t e r * q u i p a tria fua re le g a tu s f i t , * R e g ia ite m C u r i a , * R e g a lib u s C h a n c e lla rit re le g a tu s eíT: in re llig a 1 8 t u r .E t q u o ( v ti o b icer notem us) refellen da crit o p in io G r e g o r .L o p .in I.y . i i t u . j r . p a r t .y .g l o f .io .d ic c n t is , R e g ia ru m C h a n 1 9 cellaríaruno M ag iftratu s non habere ius re legandi ¿ t o t o R e g n o , fed id du n taxat fu prem i S cn ato s A u d ito r ib u s d atu m cíTetatqué ita G r e g o r ij o p in io n e m mrnus o b íéru a uari videm us, & eam exp refsim re e llit M a t l é n y .i n l . i .i i t .i . l i b . y .R c c o p .g l o . j . C fim ig 'tn r.v t v id e s,R e g ij S e n a tu s,ac R e g a liu m C ancelU riarum eadem fiierin t p rim o rd ia , atque ex Codem Fonte p ro fla x e rin t,n o n te m eré d c tó m m dvfcriinine q u e fit u m eft á Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n a b ij.V e r a iii en im ve ra ,q u a n u is ín m o b fc conuctuantjO am cn k m g e ch ffe rrc in ptopa cu lo eft{. R e g io s en m C o u filia rio s lo n g p ¿.o in tc ru a llo c z r e r is o m n ib lix M agiftracib us •p K c fta re n o u ls in ia re s e itjq u a a u is c u in iR c .g a lib lis P r x t o r i)s ,ie u C h a n c e lla r i]s . ex a í’ilio Jc a rc R c g i). lig illiR c x ip í« ( vt d ixim u s) •p rxleiT SxÜ e in c« irig a n ir,.vcru m id p e r fi, d io n c ra fin at in R e g ó C o n lillo n o R c x ifp * * fe re vera p t x ft o eft , * id circo C onfiltpj. rij fpfi e iu s p a r s c ir e d ic u n ta r , iu xta Icgcin q u ilq u ís .C .a d Kig. lu liam M a ic fta tis , * ar cute,vtC{CC<ra,Baldus.x'ic in I.m u lt z , C .d e b o n isq titt lib e iis! /tenif Canfiliarij adherent P r iu c ifi Ccurfietía/w ^ » » i,K w « /# .Q u an tu ra igicurcftdii<trui\inís in tsr verum , * fiétó, q u an tu m in tcr im a g in e m ,* rem ipíam rtan rum R e g ^ iC o h iiliá rij ácartCris M a g iftra tu b u sd ifta n c . A t q u é e x coyfi animaduerti.e, vfu v e n ir,v t R e x ,lo q uen do m entionem dc P r x fid ib n i C h ín c c lla ria riim faciat,d e P jat ; -fide a u te m ílip rc m i C o n lilij non faciat. Ira en im lo q u itu r , dicam H iíp.o n c, vt dicam a p e rtiu s:y 4 /i,<dr/ nueflroC*u(e[c.Pref!dcrtet, t O ydtre¡,de iasunefíras Audieuclas,v\. co n fta i alias p aísin i.tu m cx ip io prccen io R c * 11 g i x R c c o p ila tio n ís .C u r ira ro g o íq u ia R e x ip 'e c ftd c ó r d in e ipfius C o n f i l q , * illin sc a p iit e f t , * P r * lt s ,v t inquic Im p e ra io r in 1. Iu s.S c n a to n iT n ,C .d c d 'g n ir.lib r .i 1 . & tr a dit B o e n u s dé au th o ritatc m agn i C r n íi l q , n u . I 5 0 . * M artin u s L a u d e n fis.d c C o n lil. P r in c .q u c f lio .i.n a m appellatio n e fam ilnj, & ipíe pater fa m ilia sc o n tin c ttir, v t in 1.fa m ilia r,ff.d c v tr b .fig n if.q u a n d o ig itu r R e x fui C o n fili) capu t eft,co n iu Ito in loqiiendt» P r x fid e n i C o n lU ij lilcn tio p r e t e r ir , fignifi c a n sh iro iru m ,fe fui C o n fili; caput c l i c , ác P n fc fiÚ T q u id ní?cum * R e g e s ipii H iíp a n iaru m , ( q u e fua eft hun an itas) hanc iibi v ltro in d ixe rin t Ieg em ,vt in pirinia quaqué 251 h e b d o m a d e b is.a iit ía lt e m ^ c m e l, p iib licc ius p o p u lo re d d a n t,vt cern ere eft in 1 . 1 . & 2 .t it .2 .1 ib .2 .R e e o p ,Q i!o d o I im fe m p e rR c g es ,a e Im p e rato re s la d ita lé cx ó m n ib u s a n n alib iisco n O at. Q u .T qtiidem an im u m m eum in d u c u n t,v t credam q u od traditu m e f t a B a r t .in 1. 1 .C .q u e defunt A d u o ca tis, 14 p o ffe R c g e m iu s d ic c rc n o n íe c u n d íim a d a e a u f* ,fc d fecundfim p ro p iia m cau fam .h o c e ft,p o flcR .e g em iu dicare fecun d um «a q u ? p riilatim n o u é n t , licct a d a ali ;dtom m i-« n ifc a n tu r ic n iu s íc n te n tia m ,* reliq ui q u o qué a m p lc d u n t iir , v t cl> viderc a p u d H ip o ly .fin g id a .* 7 2 . licét aliud (cribat m illo iu r c G u t ie r .c a r s o .q u e ft .lib .a . c .a p .P ^ r t in e re(in q u an i)ered a (n ad fu p rem i C o n filij Magi- QiLocidíai]arum,(lifrercnc.differcn.io; C .d e fa c r o f.E c c le f. * c a u t H m e ft a p u d n o s in ! .i .t it .7 .I ib .t f .R c c o p il.A t q u é inde loci rid im u s,c tim M a g n a te stitu Ia rc slu ib u sfm $ . M ag iftratu s,n o n ad C h a n c c lla r ix A u d it o rcs,id quod m ih i d u z R e g i x inuiccm c o lla tz non « b lc u ré p r o b a n t: altera cft 1.2a > c ic .4 .1ib .a .R e c o p .a lte r a l.6 .titu l.5 .e o d e m l ib .H z c ciiim ftatu it, ve C h ñ c c lU rix A u d i tores ius dicant fccund iim lura legelq; : iH* j vero d e fin it,vtlú p re m i C o n filij S en ato res iudiccnt (ecundúm veritacem >fine ftrcp itu , & figura iudici),in h z c verba t Tengan poder para conocer de les tales negocios,y los v e r,y de term inarfim plem entej de plano,fine¡IrepitM , y figura dt juyzio ,foUrmente (ahida la verd ad, _ N o n ¿KW .Segun la verd a d qnehaUarcm pronada en los tales pUy tos,proxic m c z te r is iudi c i b u s d ic t t ,l .io .t ic u l.i7 .1 ib .4 . R e c o p ila t. m anifefté oftendcns aliu d hoc cafu eÍTe fer u andum in fu p rem i C o n filij M agiftratf, b u t;q u o d igitu r trad itu r á g lo f.in c a p . i .d e offic. o rd in a.d cb ere iudices l'ecundum alle gata & pro b ata , non fecundum propriam c o n fc ic n tia m iu s d ic c rc :q u z * com m u n is cft om n iu m auth oru m fen tentia, tefte C o u a r.lib . 1 .v a ria .rc fo l.c a p . t .nu . 6. A d fupre m i C o n filij A u d ito re s n ó pertinet id ,q u o d etiam placere vid eo G u id . P a p z d e c if .t p . quod tan aen h ad cn n s in tc llig e n d m n eft.v t tam en iccu n d u m legcm iu s rcddcre d cboanr,nam legib u s co n tem p tu pro fu o a r b itvio ius rc d d c re , ñeque cis quidc liccb it, vclu ti rcftean i.m ad u ercicB o b ad . in P o ly tic .lib . J cap. I o .n . 1 7 .a lio s in candem íc p ’tcn tiam referens. V erü m q u o n ia ,* legibu s R c g i j s , 2c rcrum vfu fatis c o n l b t , R e g io s C o n lilia riú s lo n go interuallo c x tc ris p r z ftare M a g iílra u b u s , iciunum f t i v u nos hic p lu rib u s id periequi. A b ó ergo tráfeam us. Sítam en illu d a d ic c c rim ,p rx te ro rd in ‘a rios • 'C o n filia rio s qui in íu p rcm o C ó lilio ius red d u n t,c íle quoque alios cxtraord inario s,q u i etiam dc o n filio R e g io a p p ellatu r; ij lunt, 1 7 E p i f c o p i , * M agn ates titu la re s , m ih tiaru m q u é o rd in ú T n b u n i,fiu e M a g iflri, vt h ab ciu r in 1.4 .1 11.4 . lib .2 .R e c o p . Jn ie r eos etiam cadcm vcitur p rx ro g a tiu a A b b a s Sa g n n tin u S jV t m cm orat Illcfcas in liiíío ria P o n tific a li b b . 5 .cap . I y. S ed fu r ro g o ifti de R e g io a p p e lla u tu rC o n filio b c c ip c cu m auchoritaterattonc in I.ff.tit.y .p a rt.a . q u x titjR e g e m caputeíTe R e ip u b b c a , P ro c c rclqu c ac M agnates illius cffe m c m b ra , ifto ru m q u elu í effe offici) in rebus a rd u is,a c • d ifficilib u s,R c g c m ,q u o a d ira x im c p o ísin t o p e .a c c o n lilio adiutarcL E tcn im c R e p ú b lica cft m á x im e , nc R e g e s ardua n eg o tia expediant priufquam ad p r o c e r e s ,* M a g nates rcfcran tu rjillo ru m q u e co n filio r e g í ts <ur,vt lu cris prod idit U f .m l.p la c c t jn u .io Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 7 í ad funt in R e g io S e n a tu ,vel R c g a lib u s C h á ccllarijs,ícd erc ínter ipfos R e g io s A u d it o resin R e ¿ io T r ib u n a li ad Cnirtfam P r z f i d i s : q u ó d ú d ú o co n tin g at ad cfle M a g n a tcs,P rzG d cm m fld iu m ten e n t, v elu ti vfu í i tis com pertu m eft , * m em oria p ro d id it O ta lo ra d c a io b iliu ^ ffin .iu in u < y . i , SVM M ARIVM . Viffereniu Vndecima. . P ralorium Vallifeletanetm^é" G ranatfnfi aqni parantur in omnifinsJaro tantnm difienent» medio Tagofinnio,nu. 1 . Flum m a a natura qnafi al ermi regionum terml nipo/itaejfe creduntur, nu 2. Flnm ina eudicis habent poteftatem, dominium daiit,atque toJfunt^nu. 3 . A grornm dominia immutatur t x flum inis m » titione,nu. 4 . lurifdiblionesfium iue terminantur e x ipfius f/u minis medto,quando flum en iur'ifditlioieui» . eft termsnus,nu. y. Cognitio fuper maioratu ad qnem pertineat, quando benafita funt in denerfit territorijs, num .6. Difierentiainter Chancellariam P in tian a m ,(t íyranattnfem cum Caileciaua, iiijpaleM p ,n u .j. • ChuttcellariaCalleciana, & HefpaUufit, non vtuKtur Curiap n u iltg ijintfiin cafibus d iure expreísiS)Ku. g* A h n d efi di¡crimen inter diUas ChancellarUs, quod iudices Chancellaría P in tia n a ,& C ira n a ta tanquam delegati d Principe pojunt iu f}cjubdelegare,alij veso n on,ru. 9 . Ojficiahs,qui ex ah era diiftartim Chancellaría rum prodiUHt ad munia obeunda,etiam in a l teriu sC h an cF h iia terriier/um fu u m e x e rcert Litera o ffchim fiu e requifiiorijs literis, num. 1 0 . . • Confiliarius Regius ad vifitandum P reuincia A u diicriu m ieg.-,tns a kege,vter iu honort postor fit l'rtfid i Prouincia,KU- i i . P a n r qui fiHum habet M agifirati,m vter v tri cedtre dcbetinu. i 2. Ee D e e fif- '( I :i T i D e dtfcrtmlfu Pintlam Preceoríj, ^ G rA n A te n jí^ ^ yuattim i d t f l m a Xáterts A údítér^ i, q<to- rumiudice^ctiAm Au- .* d it o r e s a p p e ü á n '' tur D I F F E R E N T I A XI. A llifo le t a n u m ,P t it o r iu m ,a c G r a n a ten lc quippc q u i ex eodcm fonce pro flu x e rin t, parem per oinnia iure d icu n d o fo rm a m ,ic poiteíoCeiVi fo rritiliiT e , fiue in iu r c d ic u n d o , fiue ludicum n u m e r o ,fiu « c o g n o fc e n d lb íd h ie í^ m o r ib o í' fátr* con it a r ,* in telligerc licct,e x to to iHo titu l. y . lib .z .R e « )p ila tio , lo co ita q tié tantum e o I íu m c ftd iftin d a iQ r/ld ió tio . V tr u m q d c c nim T a g u s flu u iu sdifcrlm in atjV t cft co m p rch en fu tn in l.íi>lH ns titu llq n h iti,lib r .t. R w cop ilatio.M ftritóau teih per fluuium fa ítilíft-ifta d lu ifio i'ñáfri'artoqui in re a m b i g u a iu rifJiá io n u m fin e?flutninibus in te lli gtirrriiteifie dm ifa.fffuifdtrtn P au l.d e C a ft. in l.e » h o ciu rc,fF .d e l u ít .* I u r . * G rc ;g o r, L o p .itr I .í.t ir it .i.p a r t i r .i v c r b .d e partidos. ! FliTTiin.Vctrtm ánarotaqtiJir x te r n i R e g io mini tevm ini pofita elfc cFe*d6ntlir, vt íc r i b it értidiut^T .iMiv Nrb'- if.in c iiio n ic .F c r d ím n 4 i,* b h la N e t h ,in p rx fa tio iie . S 'icm io quc C o k n o ^ rap lii d u o b u s a n in ib u s, N ilo , & P am n ai,M ed iterrán eo ín te rie á o ,to n u s h iü iiso rl.K plagas in trcs pafies d ifiin g n ú t, v titc rib it M ela J e fitu o r b iq lib .i .capit. i . Q u .m d b tgirur flui-.cn dcl gcr.dum ad eam rcm ftiit,nT critó T a g u s p ra latus cft , vt qui V t 'V d ’ . m u llís fit n p m in ib u s ,* r it u lis c la r u s ,* in fignis,tum propter nobiliá o p p id a ,q u x prij tcrflu it,tirn ob aurí.1s arenas, quas in ^ u rg 'te vo lii'tjq u a d e caufa"rtiiris h io J u f i n i P o ctis.cd .íin ic .tte n s Ic rip to ri!n ;s c T k \ b iqtic ccícb ratu s;vt eft v id c re c ú a p u J aíio s, t ’im apud p ric c p to rc m noftriim V aícu i:» quem honOris califa ncTnino, iL c iir o n u o H ifp a n lT .to m o p río ri,c a p it.8 S e d q u iJ,li T a g tis naturah altico -d erclicto , aiiorfom P iereca-perít an term in i m u te n tu r, ober-' tantánq'.ie a nnem rc<';uáriir,vel an potius íitiq^iiusértt fpecftandus alueils.’ Siqiii Je m , ^ termini flu".ieii (eqiiantur, e t argu m cn to g lo i.in ^.qii )d fi n iro ra Ü , v e rb o , irtcúeP 'tJn ftit.d e re n i;n a iiu ií¡o n e ,q u x ait,flum i n 3 'uJi(,ishabere porcftarcm : na n * Jo n ii tnuib ían t,tol!iint'.^ic É c ó t u r i o ? e r ó an tiquum IpetUduiii clfe alueum , (uaderi po Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tc fft fc / bdjXiinod littr ls fífo d ftu m eft, tcrm i t m s iín m o b d c s fu a p tt n a tu ra cíT e}V ttr.idi't u r in l.frn .ff.d é term in d tn o tt^ v t veré d i. d u m -flta Pfarorre a d a eiíb stfu m qui rerm i' nos m lifrér.-H fclm inobibá in o u ct. T r a f í a t ■ aiitom h frrg frn n s q u x ftrd ñ ís B a rt. in c o in m rn r .q u iin fc trb itu r T y b e r ia d is ,§ .a c q u ir i tu r;fiib o b fc u ré ta'm en, p¥.ttér moTem fufi: íccl illud V c !!e v id -:ru r,e )r flu m inis m u tatio n e a rititjifo siu rifd ia io n u n rY c rm in o s non in u tarr. H á u d fcio tam en ,a n vera eiuS lit ^ dcfin itio m am ex flum inis m u ta tio n e ,a g ro ru m qlioq lic im m utari d o m in ia , íatis c o n flat ex 'l:a d e 6 ,ff.clc aC quircnd.rerum d o m i n i o , * a h á s í x p i , vt p ro b an d a fit A c c u rfij p p in io ,d iccn tls,flu ftiin afiab fcre iu d icis p c tcfta tem ,vt fiip e riu srttu lim ijs. P aru m q u e p ro B a rto l.fa c it term in o s im m o b ile s ciTc} nam ram dtfi flum inis m u tatu s fit a ln eu s, idem tam en flum en m an et j * q u o q u o Ic v e rtat.id é m tam en T a g u s e r it , l.p r o p o n c b a tu r.ff.d e iu d iciis. P ro in d e m agis m ih i p lacct,cu m lu rild iilio n e s flum ine term in á tuTjCr ip !Íu sflu m in is m c d ió ,e tfia lió flu ere co ep erit,vtram q u c iu rifd iftio n c m dem eti» d.im ciTc.M edium autem d ixim u s,q iiia q iiá d o flum en iiiriid id io n u m cft term in u s,vtra que iiirifdi£tto ad m edium flum en p ro tc n ditur,fecun d iim B a ld .o p in io n e m in c a p .c x literis.a d fin.de p r o b a t io n .* C o cp o lam dc fc r u itu tib u sT u ftic o ru m p rx d io ru m ,c a p it. y y . E t den iq u e h an c n oftram o p in io n e m veram effe a p p aret ex m u ltis ,q u x affert do f t il s im u s B 0 c r .c 0 n f .i 4 .num . I 6 . Sed q u id g f ilis iiip e r m a t o r a t u , cuiuy b o n a lita fin t, pars cis T a g u m , pars citra T a g u m , vtru m P r x t o t iu m ad eundum putas? E ft iHud f t jtucndiirn u id ic o ,v t fi in illo m aioratu fit o p p id im aiiq u o d ,cu i e x te ra m aioratus b o n a re ip o n d e an tjcap n t fp eftan d u m cile: ita e nim lex illa a .t it . y . l i b . i . R e c o p ila t. d e iin ic .C x t c r u n i, fi non fit cap u t q u ot Icq u am ur,caufam pertinere p'uto aU illam C b a ii cellariam In tra cuius lim ite* m aio r b o n o rum pars c x r a t , iu xta l.fi fiJc ic o m m illiim , ff.d c rudi.qn od * per ic aperta res c f t ,& tra dit M o lih .lib . t.d e p r im o g e n .c a p .y .in fiii, H .lften ils dc d ifc rim in c Pintiarii P i x t o r q , & G ia n a te iifisin u n c d ifp ic ia m u s qu aten u s h x C l]a n c e ll.lrix d iften l ab alijs R c g ijs A u d t ri;s ,q u x fp cc ia tim iuri d ic u n Jo a liq u i biis P ro u in ciis p r x l u n t , q u a l u i u n t C a l f cijriu m ic H ifp alcn fc : & has R e g a le s C l i l y cetlarijs per m ultum ab illis R c g ijs A u d i to riis d ift a r e !* tcs n u n ife fta cft , & c x . ilIo . m axim e ap p aret,q u o d C h a n c e lla r ix ex po teftate R egt) c lu ra m a tis^ feu fig illi quem h ab en t. QuotldianárumVdiffcrcnt.difícr. 1 2 . h a b e n t,c u ri* p r z r o g itiu a fiinguntur^ficuti cffúfii'is fii-e r io ri cap itc exp o litu m eil á g nobis. A c ilU a lt e r a A a d ito ri« ,cu m R e g if c+iaram atispotcdatem non h a b e a n t, non v tiin n ir C .u n ® pnuiicgijs>nM iin ca fib u i ta tu m m o d o iu rc cx p rc fsis.P ro in d c q u ip atria rclegTiQs Fuerit, non id proprerea relegatfi eilediciM u sa lo c o ,v b i illa R o g ia A u d it o ria relidentjted nequé illo n l A u d ito re s,n cc P r it o r c s relegare poffe dicem us ab alia P ro u in tia ,q u a m cui p ra ftin r, iu xta d id a m legem re le g a to ru m .f.in c c K lic c re .ff de in i c r d .& T e l c g .* l.y .t it .'í i.p . 7 . Illud quoq; inter ha’ c A u d ito ria n o ta r e poffu m u s effe d iic rim ln isJ quoniam q u i i C h an cellarijs d 'le g a n tu r lu diccs,tan qu am i P rin cip e d e le g a ti,liilid c le g a re iiiile p o ffu n t, iuxra I. á i'jd ir e .C .d c n id .d elcgati veT óab illis In fe rio rib u s A u d ito rijs fu b d e lcg in d i p o rclla 1.0 tom n.rn habent. A tq u e eadem dc cau fa, l i cet o f.!cia les,q m ex a lte ra d id a riim C h a n cell.iTiarum piod o u u t ad m unia ob eu n d a, ctiaifi 111 a ltc riu s C h a n c c lla rir territo riu m lu u m cxcrccaiu T ibere otticiú liiic requiiito ris l!Ccn)N(vt paterno verbo vtar) vt m orib iiila t is c lf c o m p e itu m . P o rro in rc rio ru m A u d it '’ rim iim o .ficialcvcxcra luum territo rium , fuii.n cx cq u in fu -iu n non p o tc riitfiiie literis re q iiiliro n s. D en iq u e cum p ro p a «Iam l)t,h 15 R e g ia s C h.rn cellariasczreT'iiR c gia A u d ito n .ij q iir in P ro u m tijs relident, m agn o intcru ¡1 o an reced e re, idquc cx re rum cxperiin iiti.s vlii docente facile c o g n ofces, nigratu 11 ftiei it id a nobis p lu rib u s * > v e rb is cx p !a n ,iri.Q ^ an q u a n illu I, quia ici tu dignifsim iim elt, o í cra-prctnim e r i t , vt q u z r a n iu s rq iiid , (i R cgnis < 'n n iilu iiu s ad re c c g n o lc e m lú .ic u ( vt v u lg o loq u u irn ir) ad v'iiic.idum P r o iiin n x A u d ito re ;, Itgatus lit a R e g e .v te r in iioiiore potior crit: C-onfi hariiis ne R e g iu í,a n P r^ rrs P ro u !n rir? C b iá qm d em q iixitm n em co gitará nuper fcio in lu p rem o .Senatu circa Calicciam 'i .“lu d i to riu m ,atq u e ,vr acrep u m js.fro n u n tiatri fiiit fecundum P ro u r . f ® P r.rlid em ,q u ein R e gentem v o c a n t ; & iiir e c u :d c n i, nam cum P r a lc s totiu s P r o iiin t ii pcrlbnarn rcpra:fentet/.ricrrto Pv.gio debet C o n filia rio an tep on i,ciim in p ro p ria lede q u ilib et (ic ma lor c]ii< cunque a iio .u ix ta g lo ff.in l.apiid cú f f d e ih a m im if.* q u x tra d itB o cr.d e atitlio ritarc ni.igni co n ü lq .n u m . 5 4 . lam qu e , vt v u lg o u « J i u r ,i n d om o u aq u ilib et c llR c x in o tie ra to i.* a rb itc r,c a p .d u o iita .? i . q , 4 . Q u o d accipiendum tamen putauerim Pi<jfidi P io u i.n cix cu m C o lle g io lu o fim ul afia tc.alioq m in priuatis a ftib u sC o n tilia rio R c Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 7 ^ g io eum loco ced ere d e b ere pu tau c. i m , vt eftargm n eiico Icx 3 ÍT .c it.x .lib . 3. Kecopdt. N o iia liic r e t ia x n in qu yQ ion cd e patre prfs u a to ,q n lfiliu m habeat M agtftracuin , vtcr v tn cedere d e b ea t, cxtat e g r e g ia d iflin íl o A u lq G e llij,lt b .z n o ffiu m A tc ca tu m , ca . a .d ic E iis ,ia io c ts p u b k cis. p iib licifq u é bus patris lura c o n q u ie ic c re , in doinafttca aurem r e ,p r ia a tiiq u e a £ iib u « , p u ta , co a » u iu io fa m iIu ri,p a trc m iurc fu o vti debero. SVM M AKIVM . 1 2 < Differt ntu duodechat, LtgH m ,exnom m ,ac munlcipumfieu populorum ILiCutg.ijUa rittjd tq u i rtEftpromulgatafuut pertudi ac 'mforo fo ri aque, & iu foro eaeUlu obligant,vim que fuam haheut,dummodo no fu perfllio n e, acprafumptione nitantur, unm e r .\ , * L e g e s .'^ eanoue'sau obligent tranfgreffores Ád p eccatu m iu u m .i. ‘ I I . Inter foritmpdti fed ferumforU J t D I F F E R E N T I A XI I . D icam u s nunc de d ifferen tia inter fo n i f o r i , * fo ru m p o h ,v t auce h x c diffei e tia vndequ.rquc percipi valeat, rliiid p n m ii adm onendi iu m u s,leg u m ,can o n u m ,ac mu n iclp u m , fcu populorum fta tu ta , q u x rite , atque refte p ro m u lg fta fu n t,p crin d c ac in foro fori,.Tque, & in foro ccclitum o b lig a re, vim q iiéíu am h ab erc,d iim m o d o non fu per fid io n e .a u t p r ifu m p tio n e n itan tur: cx o:nniuin lun fpcrito ru m ,aeq ue ire m T Iie o logoruin fe n te n tia .E x Iiu ifp crit's hanc tra duiit fcoten tiam A b b . F elin , * D eciu s iu cao . I .de co n ífiin t.IaíT .in I.n em o p o tell 2 . le ftu ra ,iiu m . 1 o . ff.dc legat. 1 . G r c g . L o p . j n l . i f f . t i t . i . p a r t . i . E x T h e o lo g is han c a m p lcftitu r opinionem S . T h o m . i . 2 . q . 9 (7.a rt 4 . S y lu e ii.v e rb .L e x , q u x ft. 8 . A I ph o n f.á C aftr.dc Icgc p oen ali,cap .4. M edi na de 1 e f b t u t .q u if i.) 5 . D en iq u e co m m u ne clle vtriuíqué profefsivsnis hoc axiom a perhib et C o u a rr.in cap.cum cffcs, n u m .ff. de tcfta m cn t.*D id a c u sP c re z , m agiftcr n o fle r non poenitendus,in o u iflio n ib . proccm iahbus id idges o jd in a .q n ift . 1 o .& M in^ ch aci n I 1^ k m* :i ii. loannis 74 chica controoerfiarumilluftrium, lib. i. d p . j y Q u in im o n o n fo lu m legu m , fcd e rtam com munem D o d o ru m opin io n em ih fo ro p o h ,fe u c o n fc ie n ri* feqaen d em e flc , icrihic A n ton .M ariain tra & . dc co m m u n i. o p in io n e ,Iib .l.n u m . 1 7 . E t nem o qu id em n e n tó d u b ita u e iit,caufas in te rio ris fo ri de iudicandasefle fecundu-n leges exterio ris -fbri.quz fuper certo n itátu r'.etenim v t r iu f cue fo n com m u n io m agna cft , & c o n fortium , fiquidem p e n n a e , ac co rp u s , & .am in a n ag.iam inter le habent co n iu n d io nem,« 3t a fin ita tc m j ita & 'ovum fc c u li. S i fo ru m a .iim x m agnopere (ibi iniiicem con 1 iu n d a lu n t,c a p .q u o lu re.S d iftin d . A n v e ro le o c s o m n e s ,* can on esob ligen c trarifg riflo re s ad peccatum , alia q p x ftio e ft, in qiia D o d o re s dilcordes ciTc lo le n t, vt lic ft videre cuoi a f ud alios,tum apud M c n c h a c .c o n tro u e rfa r.illu ftri.lib .i c a p . z p . & apud M exiam de ta ta p a n is,c o n c lu r.4 .n u m e r.4 1 .& apud A lp h o n l.d e C a ftr.d e p o te. ftar.lcgis p c e n a lis.Iib .a .q u ig ra p h ice quide diftinguir. E x hoc autem n ó ftro a sio m ate mulca n o b i s ,* ca quidem qu ocid iana,in fer reliccb ic :le d duodecim tantum co ro la ria lu b iiin gcm u sa d rcm m axim é p e rtin en tia , poftcaqu c totid em v tn u fq u é fo n (u b n ed e m u sd ifT eren t'asi* e o p a d o to t* h x c m ate riaeric locupletilsim e explanata. l SVAJM AR IVM . Í. I. Parladorij, aonftientia btredátáttm reftituere. settm er.6 , fU iu t faseetlias,qui mm tenetur gi foro exteriori /oluere mutMum,quod im iu fu patris accepit, ita mee imforo eomfciemtia reddere tenetmr, nu m tr.7 , form m eomfciemtia tft feru m a qu U atis,tr bonita tis.nm m .8. P ater,aut m a ter, tutorve an teneatur folucre mutUHm,ant creditum fatfum filio,au t mine riqiti im ftudqt literis dat operam inforo fecm feeu li.n u m . 9 . Non debemus ita legis Utera ufsidtre, v t fenten ti im illius amiiiamms.num. ’ 0. A H i e datur creditori q u ifch o la n iniuffu patris imftudio cem m orauii dedit mutuam pecmniam .n u m . 1 1 . u i i i i t datur creditori aduerfus patrem , qu i nectlfaria fmbmimiftrabat filio im ftu d io , f t ipfe creditor iftud ignorabat, nu m . 1 a . A ilio aduerfus patrem , v e l tutorem datur cre dito ri, quando fiUns de confenfu p a tris , v e l tutoris moratur in ftu d io , ^ c r e d i t o r , illi, inopia fa ta g en ti,& la bo ra n ti,fiu bu en it, n u m e r .i 3 . NecefsUasfacit lie itu m , quod alioqttim non eft I1citu m .n u m .14 . Creditor habet aUtonem centra filiu m fa m ilia t quiinftudio mutuauit pecuniam , nu mer. 1 y. D e cau telatex.in i.filius fa m ilia s , f . ad M a ced.remtfsine. num. 1 6 , A lienatio rei Eccleftaftica eft nulla,nftim tercedat folcmmitas requiftta,»um. 1 7 . Pofsidems rem minoris,aut Ecclefia minus f o l i ni titulo , non vid e tu r moram in reftituendo facere ,anteaquam i s , cuia inter eft, decla ra u trit,velle f e ,v t contractus ftt nullus, nu m er. I g . J jg e t quibus prafcriftUnes, feu vfueapionts re rum mob ilium , ac immobilium inn odiicuntur froui ir foro ctuiU locum habe» t , ita ($• inforo citit eb,eruandafunt.num. t . H ares injitiutus in minnsjoiemnl teft amento, ft har,dnatem pojsideai tenetur eum rejiituere legitimo haredi.num. a . r eji amentum minus jolrm ne non habet vires in foro fe c k li,a d '0 q ' od ftlegtttmus hariS eonfiteutur in iu r e , defunilum siliu sfu ife , nihil ofiratur.num . 3 . Tejlamemum alias nullum ,valet, donec is cuia imereft declarauerit,velle,vt ftt nullum , mtm ef.4 , Tefiamentum nullum inforo ciuili , eft nullum M f«r« confcientia.num. y. H ares in miniu Jolemni teftamento tnftitutus tenetur, tam in foro etuili , quam iu foro ContraElus folem nlter faEius ab Eccleft,i, v e l m i rore qnando dicatnr validu s inforo fori, v e l in foro confcientia,fi E cclefia, v e l m in orU ft funt.num . i p . Pralatus non eft tutus in confcientia qui indicis authoritatc priuantt emphyteutam emphyteu f i, quia ee non interpellato alienauerat en.phy teuticahona.num. l e . ContraElus faElus 4 muliere non confer.titnte m arito,nullus tft quod ad forum exterius at tinet.num. 2 1 . L fget,velcan on es, qu'bu s cerfuum conditiones frafcr.buntur,an valeant in f e r e cenfcient ta. n u m .l 1 . P a dn m fpo rfipn it (vu lgo apuefta appellam us) a n v im habeat in fr o p o li.n u m . 2 J . Conditio f i ftne libera quis d e c e fe rit, an deficiat quando inftitutut ingreffus eft Religionem, ^ u ta Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca QuotídianVrUmái&rcnt diffcisj r . "q u ij M vixfier'utt» habetur loco filij. n u - iu fU r.& iu r e ,& M in ch a.d c f o c c c í * ^; § .i.n u m ,2 ^ ;h ;^ c ta m c ,n 'n iilu y e ; lor v td c- M itrrex c lu d á tu ra b haredkatefílif per fu bjht» 7iouer» pupillarem,an hoc vaU atiu foro coufc t e n fia iu u m ,l¡. com m u n em tcftatur G a t ie r . c a n o . q u * f t . I .b .a .c a p .z y .n u m .i I . E c qu an u is contra» Tia opiriio fit ctiam co m m u n is, vt tcftatur tu r.O [lii.iQ ,.i'cíutidu u uju Iká p rip c ip a lc Ú L ,. coi;clufionfrij,'pi.quai4m .cJuTheoIogüCU j,.,.^ o m m u n aq u uiu iilpen coru m feirien ci^ p rq ^ b a u im u s ,le g p s j* cá n o n e sJla cu fa q q c r u f , & j:c ft c preU ta.yim habcrc ii) t o f o p p L , 4 cut in fo ro fo tii, T cftam en cu n autem m i- j nusfo'.en’.n c adcó nullas habei; vires iu to - , ro feculj,vc,etiam filcgic.m us h x re s c o n fi- ^ ccatur iu iii.rp.deki.qftpói lliu ^ c o n /c c ilic a d t lu ic n on pft(sit:Con,4emnari,i5 Iqgatadn cq”^' c ó te n ta ib!.uac,Jfi,4ncget,ii;^uak4im cíTe t c f ta m c n u io ip ip p tc r (olcn n iitans do'cftum i vc prxc!A . cicripfuiiT eít a B arco l.in i.ád .up ^ n c n d i.ff.Jc iu icj;p ra n d .n q m . 39 ,a b alijlq u e in o b i s a c í t is .b b 2 ,rfru m q q q tjd .ia p . j-p arc.§ .-4 .n yin . i y . M em inerim us w m c n , moramárt reftitiicnda h a ^ cd iu ce podíeirurcm non ‘á c e re , doñee Icgicim us h it e s a d - , icric h x rc d ita rc m , allegauericque ccftam é'- “■ tú elle n u l!iím :p am tetU rncntum alias nul lu m vale c doñee is c u ia in c c rc lt d c cla .a u c - . ric vcUe vc fit n u llu m , v elu t dacur in tclh ^ i T cx L filio p rx te rito .ff.d e iniufto ru p to ,irri-. coque ;áfto iteftam .& iJ'iu sa.g u m c n co erad u H tSocr.d ccif.yff.iS: G u ilI.B c n c d ift.in c .; R a y n u n tip s, v c rb . eo d cm te ftam . 1 . n n m , S 4 T ir a q q u o q u é in l.íI v n q iu m .C de r c u o c.d p n a t.in p ri.n u m . y y .Q u iu vlq u é a d licis conteftationem dicendum c ‘d ,cu m m ó la m in reít'tue.ndp non E c c r c , cu m an tea n o n c o n ftic y a tu rv n m a la fid e ,c a p ,iilu d : & illic g lc íE S t c z t e r id e p v x fc n p . iNon igicuc p m n m o verum eft q u o d cradic D o a u iu c u s ¿ S o t o d e iu f t u .* i u r .lib . 4 .q u x íL y .a r c .5 . v fq '.c ad feofcn tiam ,p píre cum h xrcd icatq rctin crc:D *m cum per litis co n ccitaáq u em con ltiiu acor in n-.alafidc,ftatim ac f a . ^ .uq rit litis cotcftacio t.p c b itu r reñicucre. S e d venia eft danda viro T h c o io g o .a lio q u i d o j&ilsim o,fi litis co n ce(tatio n is,vim ,& natu ram non latís c a llu e r it , quanquam illius e r r o r , * n o n n u llo s cx a o a r is m errorem qu oqu c induxitpindifcinfté filiusicqucnces fcn tcn cu -T J,* in h isG u n e r. loco pau ló an t e ficaco , & M enoch. p tx fu m p tio n ib . lib . J .q u x ft.S 8 .D u m .7 .H x c ergo m c a fc n - J . icn tia ,v ticila m e n tu n i nullum in fo r o c iu ili.fic ctiam nullum in fe ro c o n íc ic n ti* ,p o f feíTor tam cn rcuicucr# non ten eatur h z r e d itatcm , nifi tune dem um , cu m lucrit c o n ucncus, * lis,fuent c o n tc fta ta ; p o ft litcm auccot cooccftatam tcn cb itu r ft^tim re f ricuere , cum iam fit in m ala fide c o n i^ l u t u s : eft ca.tnen calus in q u o h ^ e s i n m i- fi O r o fc iu s in l.oaancs p o p u li^ au m .^ 5 . BUS io le a im ccftam catp inftÚMcq§ pcacacur §. P R I M V S , In q u o e x p o n u n t u r . 1 2 . c a f u s j tn ■ quú >U i f o r u m f o r i , ^ . jo r u m p o li c o n u e m a n e , 1* I L L A T I O . I T-Prim-Ó in fé rtu r, leges quibus p r z f •LvcripcioftcSj 4 «uvfucapK>nes rcru :n m o biiiu n i j- ac im m o b ia u m in trod u cu n tu r, pVout in foro ciuih lo cu m h a b c n t; ita & m fo ro coc 1 o b k ru a n d a s clTcjicaque qui bs>na fide p rsic rip tio n c m c ó p lc u e n tj tu tu s cric,& in fo ro í’e culr & in fo ro c o n fcie n ci* , cam e tiip o fte a rc fc m c n c rc T i fe-alicnaiu p o líc d .llc ,v c lu ti docet gloiT. in ca p it.v ig ila n & ca p .ti.á e p i x l c r i p . * illic C la ís ic i o m n cs P a n o r . * ;x -:ie u a k v ip to ru m fcl\oIa,in cap, q a u p leriq u e ,d c irn ra u n it.E c c lc f.b x cnim Icges pr^ fu m ptionc non íu n d in c u r,fcd id circo p r z lu n p tio n cin tem p o ru m in tro d u x e ru n t,ne d o m in ia rerum in ccrta circn c ñeque in c u ria p e n rcn t d o m iiio ru m , ficu ti n o s laciiisinc bis candem -cantcnius can tin c !am ,d ifleru im u s lib . i . reru m q u o tid . c a p . 2. I L L A T I O . I In fe rtu r d e in d c jV tfiq u is in m inus fo ll» n i teftam ento h x r c s iníE tu tu s hxred.-taté pors)deat,ceneacur Ülam le g itim o h x re d i reL h ru ere,q u on iam con tra¿tu s,au tteftam é tu m m foro h om in u m , e fl cciam n u llu m m fo ro coclicum ,ficuti placu it B a ld . P a u . A le x a n d .* L f .in l.p c n u lt § .illo . C .d c n c c e f fa n o feruo h x re d e in ítitu c n d o ,* eam com m uncm cífc opm ion cm fidcm facit C o u a r, in cap.cu m cíTcs,de tefta m ,n u m . 5 . * A n t. G o m .in 1. 5 .T a u ri.B u m . 1 2 ^ .B u rg .d c P az c o d .io c .n u m . 1 4 3 0 . & hanc p o li lo n gam d ifp u cafo n cm a m p lc ftitu rM a ticn . in 1 . 1 . t it .4 .1 ib .i .R e c o p .g 'o í.io .n u m .i.& m agis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tam loannís Yañcz Parladorij. tatn in foro con fcícn ríx.quam in fo ro fecu lí,h *rcd itatem refotuererpone fi lidé d ed e n t tcftatori de h rre d ita tc rcftituenda ei, qui cap jx e u is iit ,* com q u a ftt faftum t e flamcntum :A%// tntmJurijconfiéitHS inquit, mUgh füngrnit hnmand fid e i, quam qua inter hominetplacnerintfemari. I. i . d e p a f t i .l .r . ff. de conftir. pecu. & vid ctu r h oc quidcm p ro b are in f . in ftit. dc fidcicom m . h x re d . & in tex t. q u i( m eo quidera iu d icio ) fic eft iiitc llig e n d u sia l.q u c ftio n e m .C .d e ñdeic. & hoc elt q u od C ic e ro fcrib it lib . j . o f f i c . M ih iq u id em (in q u it) etiam verahareditateí nonhonefiavU enturfiJint malitiojts blanditijs nfficl$rnm ,m n ventate ,fedJim nlatiene qna f iU .H e huc quoque relpicit quod F lin . lu n . fe rip fita d A n n ia .h b .t.e p ill.h is v e ib is Ego frepriam qsundam iegem m'ihi d ix i, v t defunfíern m voluntatts,et\amfifHr* deficerent, qné fiptrfietlatM trer. 3. ' I LL A T IO . Su p erio rib u s illiid qnoque confequcns «ft ,vt dicam u s,ficuti filius tam iliás n o n t e netur in fo ro e z te n o n folu ere m utuú quod in iufiu patris acceptt,vt in to to ad M accd o nianum , « a ñeque in foro c o n lc ic n tiz red dere ten e atu r, fecundum In n o c. & A b b .’ in cap.quia p le tiq u e d c im m u n .E c c lc f.q u i b u s o p i i u l a t u r .l .i i .t i t , i i . l i b . y .R c c o p . q u i dc hac eadem ve agcns, a i t : P o r virtu d dello noje pueda pedir en ]nydont,ni'jH tra deU Q u o d Ita d e m u m d ic e n d ú e rit, nifi m odo filiu s fam ilias in fuá vcilitatem m utuam pe cu n ia m co n u erteric ,q u ia tune in foro c o n f c ie n tiz rcfticu rie ten e b itu r , ficuti placuiC A b b .in d .c a p .q u ia p le r iq u e ,* l a í.in aA io n es,n u m . 3 y.in ftit. de a ftio . A lc ia t . in ca p .u o u ii,d e iu d .n u m .fi. A n tó n . G o m . in 1. j.T a u r i,n u m .i a 4 .G u tie r .in tra ft. d e c 5 firm .iu ra .i .p art.cap.43.n .< í. M a tic n .in d . l . a z g lo ir. I .tam etfi quod attinet .-.d ius ciu ilc ,n c h oc quidcm cafu teneretur in fo ro ex te rio ri film s fam ilias,vt non ob icu rc p ro batu r in l.fcd e tS .§ .h o c Scnaiufconiultum ff.a d M a c cd .q u a m d ic it illicm irab ilem P a u las dc C a ftro .C c ira t igitu r h oc caiu in foro feculi z q u itas lcgis,fi & m e ,* T itiu m . ff. fi certum pctat.qu a cau ctu r fi aliquid a d tc fi ne v ilo iufto titu lo p cru cn erit,q u o d meum fit,damnandum tc e flc ,v t m ih ireftitu as,tamctfi mero iure a ftio m ihi non detur; nam cúm rigor illc M acedoniani Senatufcon fu l ti fu in ípecic fcriptus, d e b e t , quantum ad forum hominum a ttin et, p rz fé rr i z q u ita ti illi in genere fc r ip tz , iu xta ea q u z tra d u n Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tur á B a r t . * P a u L d e C a ft.in 1. 1 .C .d e le g i b u s ,* n o s la tiu s d ix m iiis fu p e n d s d f fe r .z . P o rro in fo ro co n íc ie n tic liz c ¿ q u it a s a d m itten d a c n t e x fc n tc iu ia A b b a tis in c a p . F iliu s ,n u m . 3 .de t c f t a m .* F e lm .in c a p .E c c le l.S .M a r ii,d e co n ftit.n u m .y a .q iiia fo r ú g c o n fc ic n t iz e ít fo r u a i z q u i t a t is ,* b o n it a tis ,v t D c u s ip ic q u ih u ic p r.r cft trib u n a li zq u iísim u s e f t , * yquitatis m axi n ¿ gau d és iu xta illud P film . I o./u /í«i Dominus, t'sas d\lexlt,aqu\t*iem vidit vultus eiur. Sc tra dit G u iH cln a.B en cd iél.in c.xp .R ayn u B tiiis, v e r b o , m o rtu o . 1 . num er. 1 4 9 . z q u it a t i autem nihil u m co n g ru it , q u am vt cu m alien a ia ftu ra filius fam ilias nqn Ic c u p le te C u r :* h o c d u n ta x a t c a fu e ft v e r io p ih io C o u arr.q u i fim p lic itc r,fc u in d iítin fté v o lu it , film m fam ilias in fo ro confcicpjtiz a d refti- ^ tu tio n em im u u i accepti ten e ri,ín c a p ,q u a uis p a ftu m . 2.p art.§ .. j . n u m - 4 . * h z c e g re g ic pertin eat ad in tcrp retatio acm illius Icg í s . a z .t u . t i.U b .y .R e c o p il. quod fi plena ad illiu s iiitc llig c u iam exp o icis vltra A ae u c d .illic có iu lito D id a c.P evc7. in 1. i . u t . 1 8 l i b . j . o r d i n . * G u c ic r.in a u tii.ia e ra m . p u b e r u m ,n u m .y o .c u m Icq q . 4. I L L A T I O . Secun d u m h z c , & illu d q u o q u é d e d u - ^ c i t u r , perinde hac in fo ro íccuH n o ten ctuc p a ter,au t m a t e r , tucorvé ío liieie m u tu u m , auc cred itu m faftu m filio , a u t m in o ri q u i in ftudio literis dat o p eram ,vt h ab etu r in 1. 4 .t it .7 .lib .« .R c c o .it a neque in foro co fcic t i z tcn cri illo s,Q jn d ergo ? fi quis m u tilara d et pecun iam fch olari I t u d io ío ,* frugi qué in ftudio p e p c g r z co m m o ran tem n e c e s i tas in u aiic/o riita n quia p a ter, auc tu to r m tem po re fu p p e d iu re ab in cn ia n equiuic, v e lo b itin e ru m dilficulcacem , vel .alias o b caufas q u z in vita fz p é a c c id c r c fo le n t ,in i q u u m iané v id c t u r ,* in h u m an u m ,(i credi to ri a d io n em d e n eg am u s,quam íecundurn v c t c r a iu r a e id a r ic c r t u m e il, cu ín in r c m p atris conftet verlu ra c f l e , l . e d l i h a n i i s . í . q u od d ic itu r.ff.ad M aced . I. M aced o n ian i, C .e o d .titu l.l. j.§ .p r o in d e .ff,d c 111 rem ver fo .l.ff t ic .I.p a r t . y. Sed ñeque hodie den e g an d a lili a d ió vid ctu r,n c vid cacu r le g isla to r in h u m in é , ac ta iu íim non im m aniter opem to lle re ,* a u x iliu m fch o U n b tis.q iio s extra patriam lireris vacantes mu Ity iolcnc in gru crecala m ita tes,atq u e x r u m n z . enim eorum rson mifereatut qui amare ferentia exules fañVde dsuitibuspauperes femetlp'os ía t naniunt vita m ju a m multis periculis txpossentes> Qaotidianarüm,diífcfcnt.difÍPcrcn.T^. X T T m p erato rp rrclare ait in authenc h a 'K a .C .p .c ::!m> p ro p a rre : ne^ue cnim j Q debe.ñus l u legis h ccrx a ísid cre,vt fenten ciar.iiil US a m itta m u s: quim cum fcnfum debem us a d m itte re , * eam in terp retatio nem , quam vcrifim ile cft legislato rem ad n ;:;.íie t,;i in te rro g a tu sfuil”ic t ,iu x t a g l¿ f, ía t u laudatam in l.ta lc p a ftú .§ .ñ . ff. dc p a d . c u io m n c sa iT e n tin lc n p tú rcliq m t T ir a q . v : vn u m p ro m ultis referam in l.fi vn qu am C .d í re n o c.d o n .in p ri.n u .y y .E t h u io s n o f t r x le n ic n tix fuic ante nos G r e g o r .Z o p . m l.ff.t;t, i .p , y .v e rb .y aun d e m a s : & D u e n . re g . 5 7 0 lim it.v lt.G u t.e r.in á u t h . íacram . p u b .n , S .D id a c .P c r .in 1 . i.t it .8 .) ib .5 .o r d in ,A 2eu e d .in I . i 2 . t i t . i i b b . y. R c c ó p ih V a ld e l.a d S aa rcz m i poft r e m , lim it. j . á qm b u s a liq ao m ododuT cntircvideturiM at ie .;.m d .I .2 2 .t it . i i.lib .y .R e c o p il.g lo f:4 , n u m .4 .q u o d d icar.i,íi id a ára itta m u s, nruItia ib a m ¡egem q u a rta m de-qua agimus,rQ gata i» . u . ffe ea en i mTr átio ( hi fa . lo r ) ieiuna c .t,n a n i m g 'ra q u id e m illa icx R e g ia in t r o d u c it,m a :tiq u e v c te risiu ris placita ábro.. g a :,a u t cerré mu'.ta S crip to ru m d ocu m en ■ ta jlc ii pocius d ;xcr;s.com n icñ ta,V cfellit:atcju e in p rim ss . l l u J , q ü o d 'n im iu m f u is f iu e n sd ilc ip u lisc ra d it A cc ú rf.in I. laíi-inijs, § .q u o d d ic it a r , ff. ad M accd o n ian . e fu m d ari a d m n cm c re d ito ii qui m ütuam d cd it pecmua'm lc h o !a n ,q a i inuiíTu pattis c o m * m oretu r m ftu d io , cui a.rcncmn'cqr_ F á S c r , & A n g e lu sin ¿.ñ n .in ftit.q u p d cu n a co , & p ix d ic ü t m irab ’. le 3 a1 d in l.M a ce d o n ia ñ i. C ,ad M accd o n ian .E n -m V cfc> idTecúhdiim h an c n oltram legcm R c g u m ( cu iíis inteV"p rctatio n i in c u m b im u sjm in iro c ád i.itt'^n du.m c n t i'iiq u id e x ip la 'd éh cg a c cre d ito ri á d io n e m .v c ! qu an d o con fen ticn tc pai-rcÉ lius co m m o ratu r in a c a d é n iia /q ú á ñ to 'm jnus daré ci d c b c c ,quanto iñ u itd parre c o ^ m o ra tu r.)£ ,u é ,* per illam R'cgiaim 'Iégétp , ¿ 'dicen d um cft, vcru m ncm eíT ef^ h o d Q cra trad it A ccurftus in d id . §. qúod d ic it s r , 'citam aduerfus patrem ,lq iirh c c c fla n a lu m •m ín iftfa h ;: filio in 'ftu Jio Jd a n a d ío n e cre d ito ri q u iX lió cred id it, fi ú / e cpVdito't ig norabat iftu d :id cním dícct'djccVriiric affcn tiantu f'A ccü 'rfio rccip itn cíü m , h á p d c fff^ cundíum iHana R'egiam legcm R c c p p iljfv t taccam .\jcciir'5 j o p m ioneiA 'pcr f é ^ jr jX c p j 1 ; tcm párt'ití’ii/ris non r'é'cíp^ynntcll^^^^ cet ex I. a .tit. i P .p a rt. 4 .'D c'níquc v t lem cl d ica m ,d u m ta xitd ab irh u s ad ion en a c rc d fro ri aduefíiís' j> áK cm ,aü Írú ¿p rc1p ;q ^ filiu s de cóhfeii'íu patris", aut tu^óVis m or 4 tu r ia ftü d ií> ;* ‘crc(litoTi ilft'ín V p u ¿ b g e n - 77 t i , & la b o r a n t: fu b u c n e r it ,iu x t a q u a n t it it c q u a m p a t e r ;:u b .m i m .'f r a r c l o l i r u s c f t r n e q u c c re d e n d u m c ft v e llc R c g m m le g c m hunc c a f u m n c c c i s i t a t i s c x e ; udery, c o i ;', n e c e i s i ta c ; ra n c u m p r x r o g - t . u x iir .p a r iia t u r a i u rc , v t I c g c s i p ( a fig a z , a t c u e í c ñ g a : , : t a v t . fa c ia t li c ií u m , v f m r e g . q u o d n o n c f t ,;d c r e g u l . l u r . i n D c c { c t a l - . b u v , dc i n c a p i t , 2 , d c o b fc r u a t io . nn.. A - p.T ú i m • X- E o c p a f t o n o ft r a t c s a u ih o r í:s ,a liq q u i d i Í M d jn t e s i n c c l l i g e n d o S jC o n c i I i a n d o s q u c p u t a u e r im . , _ . . , H z c yerO |hadcnu$ d c a d io n ^ aduerfus p atrem id g a ^ c n c veró adueriusfiliú ích o larc.na lex illa R c g A a d ;o p c ,m nonim c to llif.p ío ^ a d e a d n c fíu s c u m a g fre poterit e re ditor,prouQ uredibi,cóp.ytAC. ¿ o io . Ñ eq u e ó b í t á o e r i c l . x i tit, 1 1 . .L b , i i . R c c o p i b t . q u x * .a d u e rfu s filip m adiuricm tv.,U cro v i detur,liqui.dem illa 1. 2 2 , non percinercpd m útutii?nftudy,cúi.ia m ultis-oífe dic G u tie r . pi airthcot. Sasram eu ta pubpn ,m ,n u m .7 i . D c cauteLaautcm quapo»#it P^iicr cucúlcTilw^íeu o b Jig a ii.v c io lu a c c fe b.icqrq a hlio co rtrac> ú ,ci cdo te n o a iguy>. rare tcxtp/n illum ccleb rcm in I.fi lilm , t#_ .m illas.. M o ccd o iijan /ad liLu s tam cp in tcfligcn tiam con lu len du s cit. A n g e l. in ,5 . C z te ru m ,n u m e r. I 3 .in ftit..t.q u o ‘d c u m co atque ítem lain n l.q u x d o t is ,n u n ;c r .9 1 .ff. í b l u c.m attim .t o c p o l.c a u tc l.s. H bs tam en .a d d i tc x fu s fin gu laiis in l.h n . C . ne_^ , . v x o r p r o ro a n to ,q u a p a tct, q u o d lex illad i^ * film s faaráfias, d e fiiu t, .«1 p a t f a d matrpQ» '^'ponperpincrc., ti Y ,! L L A T I O , rT’ ■ : t *f' ■ ■T' * . E x ijs q u x d id a fiin c .iU o d co n fen ian cu e ít,ve dicainú Jjv c lu t aí^ cn átíuf ci E cclqliá^ 'ft ic x ele ntifta^qiii u .tertlcdaL m k a .n ita s m re rcqi)ilua,v.t habptut iq,q, fipe £ x c e p u o ^ ■ p e ..' a .c u x f t . d im j^ j^ iú a g a iu iA m b i'iíóáxV de rebú s E cc le f.n o n a lw ia n ^ Á í cftufc ad illiu s inte. p ra a c io o c r.ra ttc rt.C o u a.T u u .l.b.,4, varían, ca p í A uendañ. in c a p .c o rre d io .'i .p a ft. cap.4*‘ arque v c lu t «7 « Ifn u lU alienac;iO tei..ounp/^i,finjí-duobitao¿ íqlcm nV iafc y e n ^ U , vt.íA^tpto p tu lq .ff- d c ■fcbus p0iiu'(>7,* j n p rx» ‘ d ijs'm in o i um^iC/i d i h d ie n a t fo p ^ '| i^ ¿ n d a m e ffe p ift n u lla .H q y " lu s o p in io n is i^ b q r cft L .n o c c p t . in -cap. ~q q ia'p I im tp unirá t. E c el efid¿ p l l . } | e t R c ® ,c á U e n w ^ ^ ^ 4 '2 .& C o u a r r u ií in rcguU n o n d im ittitu r pccca- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ii q u o d A lio q u i n o n c ft I i ..i t u m , r .c c c is it a s 1 i P ^ r la c lo fij f e t q u k c n t m b . 78 p e c c jtD rfi.i.p a rt.f/J.n u m .j» . Q u ibu s fe etiam rubfcripfit D o m iric .a S o c o , dc iu flir. * iu r.Iib .4 .q .< :.a«. j.n o dcfunt tam cn qui contrarias partes tu e a n tu r, dc quorum nu mero iunt A n t o n .* A b b .Io c o p a u io antea c i t a t o ,& alij a p u d G u tic r r. can o n , q u x ft . ■j g h b .i.c a p .2 r .num . j o .S c d prior o p in io ve rior mihi videtur ex n oftro axiom ate ab o m n ib u s ,t im T h e o l o g is , quam lu rifp critis, p ro b ato .M em in iffe tam en deb em u s, q u i re ita m inores, aut E c c le fix minus folem n i t i t u lo pofsidct ,n o n vid eri m oram in rcftitu e n d o facere , antcaquam is , cuia in tereft, d celarau erit , velle fe s tc o n tr a ftu s fit n u l la s : nam co n lraftu s fit n ullu s,ten et, donec is,c u ia in te rc ft,d e c ia ra u c n t, v c lle f e , v c fit n u llu s , veluti m ultorum authoritate co m p ro b a t /af.in 1 . 2 .C .d e iu rc c m p h y t.n u m .ff. D o n e c igfturpoíTeffor conucntus fuerit in iu d ic io , * h s c o n t e ft a t a fu erit iccurus crit in con icien tia,ficu ti in fim ili fp cc ied e tefta m ento m iniis folcm n i iuperius dixim us illa tion e 2 .Q u in ,v ta n im a d u e rtit D .F r a n c ifc . - -S a r m ic n i.re d d it.E c c lc fia ft.i.p a rt.c a p .2 .n . ' «-.non eft dicendus poíTcíTor in reftitu en do ' m oram fáccrc,d o nec E ccle S a , aut m in or rc fb n d erincprctiu m quod acceperunt, iníCiá■ q u c v:il't.itcm con u erteru n t: q ü o cum c o n ■ieotic G u tic rr.d ift.c iap .a J . n . i o ,l i b . 2 .c a n o n ic.q u xft. ff. I t L A T .I O . H x c item ra tio fa c it,v t dicarru s non a li t e r , atque co n traftu s fo le m n itcr faftu s ab E c d e fia ,v e lT rin b rc ,in qu o tahicn Ix fi fu n t, validi funt in fo ro f o r i , quoUfqué per in in tegrum rcftitutionem re fc in d a tu r j eodem m odo vahdum cilc in fo r o c o tiíc ic n t ix ,d o jie c ^ c r in integrum reftitu tion cm re d flu s íjic n t.H u iu só p in ió fn sfu it iPanorir.it. in c ; l.in in tegr.T eftitU t ad cu iu sfen ten tiam c o ‘fla tc ru n tj’^i cx te ió n im vota , vt co n ftat cx 'C b u a r . in rcg. fibn dinrittitur pcccátum . 2 . 'p a r c . f : 5 .atqucexSarm ,ict;dcTcddic.Ecc!er* 'iJ^ art.ca p .i-.c .. ■ - . • •• fifJL L t . to - • A T I O . ■ - la m b t g o e x fu p c r io fib n s dubYtaucrit. ne ■MO,verum n on clTe q u o d rc ip o n d it A n t.á c “B u tr.c o n fil.A p .n o n clTctuttira in cóníci'ch t u P rolatu m ,qu i iu dicis au th o rita tc p riu a■Uit em phyteutam cm p h ytéü fi ,q u ia e b n o n interpellato altenaucrat em p h yteu tica' b o na,tam etfic vcftigio íf-fe émj&hyrelita a lie n aúoncnrrcúocaubrattfcqüatuf q u a n ú k íl- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ium F e lin .in ca. r . ue c o n ríit.r.ú m .4 j-.E te nim fi e m p h y tc u tx non pro .'u 't poeniten tia a d cu itan d u in c o m n iiib i’'.-!, q u o d q u a n d o fiat,tradic la i.in l.fin .n u ir .13 y .C .d e iu r c cm p h yt.d iccn d u m c.ft idem clFc rccipien dum in fo ro c o n fc ic n tix , rccuudum n o ft r i axiom a q u o d p rin c 'p io p ro p cfu im u s. A td i xericq u ilpiaro,co m m in 'um pccnaeft,poena autem in roro c o n fc ic n tix locum n o n iia bet,recundum g lo i.v u lg a rc m in ca p .fra tc rn it a s .i2 .q u x ft .2 .f it ir a !a n c .C x t c r u m , o p i n io illius g lo i. locum non fo rtitu r q u an d o poena defcen dit cx co iitr.iftu , au th o re A n ch a r.in reg.poíTcíIbr mahx fidei, c u ia ftip u la tu r F c lin .in d ifto cap . i .d e c o n ftit. num . 4 3 . * P ad il.M c n efiu s in I.fi.q u is m a io r .C . d c tra n fa ft.iu ra q u ffip fa c a n o n ic a fa tcn ctir, n on ciTc illicitu m P r x la t o p etere poenam •conuentionaIcm ,vt co llig itu r cx c a .d ilcfti, d c a r b i t r ,* illic an n otan t P a n o rm .& rc liq . IL L Á T IO . S ed redeam us ad feges R e g ia s , & v id e a m us dc contraétu fafto a ir.u licrc,n o n c o n fe rtic n tc m arito .ad u crfu s R e g q iu ris p ro h jb ir io n e .m ,v th a b rtu rin I . i . & f e q . tic. 3 . ■lib . y .R e c o p . E t fané quod ad ( b r u n exte rius a ttin c t, extra q u x ftio n e m é f t , co n tra- 2 ' ,ftu m c íT cn u llu m ,fcc u n d u r!:R o d e ric.S u a r. in I. j 3 .titu lo dc las gan an cias, lib . 3 • fovi. ■ M a ticn c.in I .a .t i t .5 .1 íb .y .R e c o p .g lu lí. t . id e m e rg o iu d ic a n d u m e n : ir. fo ro a n im x , iu x ta n o ftru m ,im o o m n iu m , luri.^pcritor.ií & T h e o lo g o ru m axio m a a n ob is prin cipio p ro p o G lu m ; & in h a c fc n tcn tia fuit etiam ’ an te nos C o u a rr.in rc g .n o n d im ittitu r pee t a t u m .2 .p a r t .§ .3 . * M in ch a , controueif' fia r.illu ftr.l!b r.2 .c a p . 1 0 4 .& A r.io .i.,G o m . in le g .5 .T a ü r i,n u m .i 2 a . A zc u c d a in c i f t . l c g .2 .t i t .3 .Iib . y .R e c o p ila tio . G u ticr.ca n , q U y ft.Iib .2 .c a p .2 y .n u m .j o .Jd s iio c .d c pre f u m p t .I ib .i .p .S o . n u m .5 7 . M cm in ifU :,ta‘ hreh oportct^poíTcíToretB n 'o ram in, re! i- ^ ’ tu en d o non facere, nifi poftc.x quam fucnp c p h iic h t u s ,* lisfiíc rit cohteftátac qui,a ,,yc T ü p e n ü sd ix im u sjiila fio n c . y .c t n t ia ft u s n ú ^ á m ccnfetiduscftrnunus^nuTis, c u ia in fe 'rtftd e c la ra ü d rit, v e l'c , vt.íít'n.u’d us., Qui.n ‘ á fr.p liu sd ic cn 3 i¡m e{t,m oram ."cu m »n rcíti 'tu e n d o n o n fa c ó r c , n ifid en iu p ijao ftca'q u a ja fc tiu ío ci rcftitu tu m fu.erir,.qiioíÉ:. u liet in , ,fu an l,vcl m a ritic b n u c rtit vf'Tftátcm , iu xta '■ * ea q u x accu tc afretk.Sarm ien •. Iffyp c h a ro , id éft,de teddi.EccIcr."V .párfi.cap. 2 .n u m c r. N o n me.crafn eft a lio sio .alia, rp rn io n c jfu iire ,v t eft v id c ró ^ a p u d jn w q . de lcg ;b u s