manutenção predial - Universidade São Francisco
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manutenção predial - Universidade São Francisco
André Luis Razêra R.A. 3250016 – 10° Semestre MANUTENÇÃO PREDIAL Itatiba 2007 André Luis Razêra R.A. 3250016 – 10° Semestre MANUTENÇÃO PREDIAL Projeto de pesquisa visando o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Engenheiro Civil Itatiba 2007 RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. Trabalho de Conclusão de Curso defendida e aprovada na Universidade de São Francisco em 22 de Novembro de 2007 pela banca examinadora constituída pelos professores Prf. André Penteado Tramontin USF – orientador Prf. Adilson Franco Penteado USF – examinador Eng. Job Hebling Malpaga Hines – examinador SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................8 2. OBJETIVOS DO PROJETO ...................................................................................10 3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ...............................................................................11 3.1 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREDIAL .........................................................13 3.2 MODELOS DE TIPO DE MANUTENÇÃO ..........................................................14 3.2.1 TIPOS DE MANUTENÇÃO ...............................................................................14 3.2.1 A) QUANTO ÀS FALHAS E ANOMALIAS EXISTENTES ............................15 3.2.1 B) QUANTO ÀS ATIVIDADES DO PLANO DE MANUTENÇÃO ................16 3.2.1 C) QUANTO AO TIPO DE INTERVENÇÃO.....................................................21 3.3 COMO SE FAZ UMA INSPEÇÃO PREDIAL.......................................................22 3.4 O QUE SE DEVE INSPECIONAR E COMO ........................................................23 4. MATERIAIS E METODOS ....................................................................................25 4.1 PAINEIS ELÉTRICOS............................................................................................26 4.2 GERADORES .........................................................................................................32 4.3 TRANSFORMADORES .........................................................................................37 5. PLANEJAMENTO ..................................................................................................39 5.1. CUSTO DA MANUTENÇÃO.................................................................................39 6. CONCLUSÃO .........................................................................................................43 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................44 LISTA DE FIGURAS Figura 4.01 - Painel Elétrico............................................................................................27 Figura 4.02 - Painel Elétrico............................................................................................28 Figura 4.03 - Painel Elétrico............................................................................................29 Figura 4.04 - Painel Elétrico............................................................................................30 Figura 4.05 - Painel Elétrico............................................................................................31 Figura 4.06 - Geradores de Energia.................................................................................33 Figura 4.07 - Geradores de Energia.................................................................................34 Figura 4.08 - Geradores de Energia.................................................................................35 Figura 4.09 - Geradores de Energia.................................................................................36 Figura 4.10 - Transformadores de Energia......................................................................38 Figura 4.11 - A Lei de SITTER.......................................................................................38 LISTA DE ANEXOS ANEXO 1 - Termografia ANEXO 2 - SPDA (Sistema de Preteção Contra Descarga Atmosférica) ANEXO 3 - PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle) ANEXO 4 - Analise Microbiológico do Ar ANEXO 5 - Manutenção em Cabine Primária ANEXO 6 - Analise de Potabilidade da Água RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. 2007. TCC (Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil). Curso de Engenharia Civil da Universidade São Francisco, Itatiba. RESUMO Nos dias de hoje, a competição entre mercados nacionais e internacionais atingiu níveis extremos e com isso torna-se necessário o aumento continuo da produtividade. Desta forma equipamentos parados em momentos inoportunos, ou equipamentos trabalhando fora da eficiência máxima, podem significar perdas irrecuperáveis perante um concorrente externo, ou ate mesmo interno, como é o caso de empresas com mais de uma planta capaz de produzir produtos similares. O objetivo deste trabalho é a implantação da manutenção predial nos galpões logístico. Este projeto tem como finalidade garantir que todas as manutenções sejam realizadas em perfeitas condições, com as melhores tecnologias encontradas no mercado. O projeto implantado garantirá que todas as instalações receberão as devidas manutenções necessárias sendo elas, preditiva, preventiva, detectiva ou ate mesmo as corretiva. Com a utilização da manutenção predial é possível analisar o fluxo de informações obtidas em relatórios executados nos períodos determinados. A manutenção feita sem critério de analise e estudo de históricos, bem como falta de atividades programadas, pode gerar custos elevado, podendo ocasionar substituições antecipadas de componentes. Palavras-chaves: CORRETIVA. MANUTENÇÕES PREDITIVA, PREVENTIVA, DETECTIVA, ABSTRACT Nowadays the competition among national and international markets reached extreme levels. The competition turns necessary the continuous increase of the productivity. This way stopped equipments in inopportune moments, or equipments working out of the maximum efficiency, can mean unrecoverable losses in relation to an external competitor, or even internal one, as it is the case of companies with more than a plant capable to produce similar products. This study objective is the implementation of building maintenance in logistic hangars. This project purposes guarantee all the maintenances to be accomplished in perfect conditions, with the best technologies in market. The implanted project will guarantee that all the installations will receive the appropriated maintenances such as predictive, preventive, detective and even the corrective when needed. Using the building maintenance is possible to analyze the abundance of information obtained in reports performed in determined periods. The maintenance done without analysis criteria and historic studies, such as absence of programmed activities, can create high expenses, and may cause component substitutions in advance. Key-words: MAINTENANCES, CORRECTIVE. PREDICTIVE, PREVENTIVE, DETECTIVE, ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 ANEXO 5 ANEXO 6 8 1. INTRODUÇÃO Inspeção Predial é o check-up da edificação. A boa qualidade de uma edificação, tal qual a do corpo humano, requer uma serie de procedimentos para ser atingido plenamente. O caminho desta busca de qualidade, em geral, se inicia com apuração das reais conformidades e não-conformidades, tanto para um prédio com para um ser humano, através do diagnostico obtido pelo check-up. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). A finalidade do check-up predial é determinar as “doenças”, ou melhor, as anomalias e falhas de uso, operação e manutenção que prejudiquem a qualidade do prédio. Esse conhecimento é fundamental para se planejar o “tratamento predial” representado pela manutenção visando adequar o prédio à qualidade pretendida e à garantia da durabilidade. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Os imóveis precisam estar sempre nas melhores condições de serem habitados, locados ou comercializados. Na Europa prédios com mais de 100 anos, funcionam perfeitamente, no Brasil completamente ao contrario prédios com 20 anos são considerados velhos e acabados. Em alguns países o imóvel pode permanecer na família por diversas gerações. De acordo com IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (2005) as anomalias construtivas e descuidos com a manutenção predial são causadores de danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usuários e proprietários das edificações, como a sociedade em geral, devido à deterioração urbana que favorece o crime, afasta o turismo e reduz a auto-estima dos cidadãos. Os acidentes prediais decorrentes de falhas na construção ou na manutenção predial vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis, principalmente com o envelhecimento e desvalorização de nossas edificações. Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e fachadas, vazamentos, infiltrações e tantas outras mazelas provenientes dos descuidos com as edificações podem ser evitadas com medidas preventivas, simples, de longo prazo, através de um planejamento que se inicia com a inspeção predial, para a posterior implantação do plano de manutenção, que garante a boa performance do prédio, a segurança e conforto dos seus 9 usuários. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005). A forma de gerenciar os recursos das áreas de manutenção exige: conhecimentos técnicos sobre os equipamentos; conhecimentos de métodos de administração e conhecimentos de sistema de programação/ controle de serviços. Atualmente a área de manutenção existe para que não haja manutenção, ou ainda, o trabalho da manutenção atual está sendo enobrecido e cada vez mais as equipes devem estar qualificadas e preparadas para evitar as quebras ou falhas e não mais para corrigi-las, porem para que uma empresa alcance sucesso na administração das áreas de manutenção é necessário que efetuemos uma manutenção profunda de mentalidade e postura. (Arcuri, Cabral e Kardek, 2002). Ciente dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligência com as condições técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades publicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização das Inspeções Prediais, periodicamente, visando à boa manutenção e consequentemente à segurança e proteção de nossa população. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005). 10 2. OBJETIVOS DO PROJETO O objetivo deste projeto é implantar a manutenção predial no complexo logístico em Louveira onde é composto por quatro galpões de alto padrão, construídos no sistema built-tosuit, com as melhores tecnologias disponíveis para este segmento Este projeto tem a finalidade de garantir que a manutenção predial funcione em perfeitas condições, com as melhores tecnologias, onde em hipótese alguma tenha impacto nas operações logísticas do complexo. Através da manutenção preditiva, detectiva e preventiva com eficácia, reduzir a necessidade da realização da manutenção corretiva, gerando redução de custos para a empresa. O projeto em sua totalidade garantirá que as instalações num todo, receberá todas as manutenções necessárias. 11 3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES A manutenção é atividade corriqueira na área industrial, porém o mesmo não ocorre com as edificações. Apesar da recente evolução dos estudos dessas atividades no Brasil, a realidade revela improvisações e ausência de profissionalismo na maioria dos prédios brasileiros. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Com a aprovação pela ABNT da Norma NBR 5674 – Manutenção de Edificações – Procedimentos, em 1999, muito se tem discutido no meio técnico sobre manutenção predial, porém ainda há um longo percurso a ser trilhado para que os procedimentos venham a ser definitivamente implantados. Com intuito de preservar e conservar as instalações com um todo pensando nas melhorias continua e custo benefícios. A manutenção é definida pela NBR 5674, 1999, como sendo: “Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários”. (...) Conjunto de atividades e recursos aplicados aos sistemas ou equipamentos, visando garantir a consecução de sua função dentro de parâmetros de disponibilidade, de qualidade, de prazo, de custo e de vida útil adequados. (Mirshawka e Olmedo, 1993). As definições enunciadas revelam a importância da confiabilidade e disponibilidade que, segundo Lafraia, 2001, são: Confiabilidade é a probabilidade de que um componente, equipamento ou sistema exercerá sua função sem falhas, por um período de tempo previsto, sob condições de operação especifica. 12 Disponibilidade é a probabilidade de que um componente que sofreu manutenção exerça sua função satisfatoriamente para um dado tempo t, ou, mais resumidamente, a probabilidade de que o sistema esteja em condições operacional no instante t. Outras definições e conceitos relacionados às características da Manutenção: necessidades dos usuários, desempenho, vida útil e durabilidade. Todos esses fatores estão relacionados à manutenção. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Desempenho: comportamento em uso de um edifício habitacional e dos sistemas que o compõem. (NBR 5674, 1999). Vida Útil: intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes atendam aos requisitos funcionais para os quais foram projetados, obedecidos ao plano de operação, uso e manutenção previsto. (NBR 5674, 1999). Durabilidade: propriedade da edificação e de suas partes constituintes de conservarem a capacidade de atender os requisitos funcionais para os quais foram projetadas, quando expostas as condições normais de utilização ao longo da vida útil projetada. (NBR 14037, 1998). De acordo com Gomide, Neto e Pujadas, 2006, os fatores que interferem na durabilidade são: 1. Matérias (resistência a agentes de degradação: materiais e uso, dimensão, cor e qualidade). 2. Projeto (tipo de fatores a que estão submetidos os elementos). 3. Condições de uso (menor ou maior manutenabilidade, nível de desempenho). 4. Manutenção (intensidade, periodicidade, se existir ou não exigências do usuário). 5. Atmosfera (variando conforme o clima, temperatura e nível de agressividade ambiental). 13 3.1 Operação e Manutenção Predial A Operação Predial é um dos “braços” da Manutenção e sua executora. Através da operação que se põem em pratica a estratégia e o plano de Manutenção como sistemas alem de servir como fonte de informações para reavaliações e analise. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Operação Predial 1. Controlar equipamentos e sistemas. 2. Executar os procedimentos existentes no plano de manutenção, incluindo as rondas. 3. Executar atividades de controle e proceder aos registros que serão analisados pala Manutenção 4. Analisar os dados e informações obtidas através das rondas e cumprimentos dos procedimentos de manutenção, apresentar “feedback” para a Manutenção. 5. Atender e/ou solicitar a programação de atividades, decorrentes de solicitações do usuário. Segundo a NBR 5674, item 6.3, os padrões de operação do sistema de manutenção devem ser orientados e definidos consoante o plano de manutenção, tal que os principais aspectos a serem analisados são: i) Padrões de desempenho mínimo toleráveis pelo usuário e aceitáveis pelos fabricantes, em consonância com os projetos. ii) Prazos aceitáveis entre a observação da falha e a conclusão do serviço correspondem, incluindo neste item a periodicidade das atividades de manutenção. iii) Observância de normas técnicas e outras legislações; e iv) Periodicidade de rondas preventivas das equipes de manutenção. 14 3.2 Modelo de Tipos de Manutenção Segue definição dos tipos de manutenção conforme Gomide, Neto e Pujadas (2006) Preliminarmente, reforça-se que a Manutenção recupera e conserva a capacidade funcional de sistemas e elementos construtivos, sendo assim ela não tem como objetivo principal reformar ou alterar características de projetos, salvo questões de viabilidade. A Manutenção recupera através de atividades ou serviços corretivos, preferencialmente planejados, envolvendo aspecto de durabilidade, desempenho e vida útil. Esses aspectos já estão preestabelecidos em projeto. A conservação de sistemas e elementos é feita pela manutenção com atividades ou serviços preventivos e preditivos, que são definidos através de parâmetros de uso, funcionalidade, necessidade de disponibilidade e confiabilidade de sistemas, dentre outros. 3.2.1 Tipos de Manutenção Importante entender que existem diversas formas de classificação dos tipos de Manutenção, mas, primeiramente, faz-se necessário uma analise vinculada à classificação com a viabilidade de execução do serviço. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Portanto a classificação da Manutenção pode ter diversos enfoques, não excluindo outros, quais sejam: a) Quanto à viabilidade dos serviços de Manutenção. b) Quanto às falhas e anomalias existentes. c) Quanto à estratégia da manutenção adotada, ou seja, quais são as atividades que constituem o plano de manutenção. d) Quanto ao tipo de intervenção feita pela manutenção; e 15 e) Quanto à periodicidade de realização das atividades ou rotinas estabelecidas no plano de manutenção. 3.2.1.a) Quanto às Falhas e Anomalias Existentes Falhas é incorrer em erro, relacionado ao desvio de uma previsão técnica, ou ainda liga à interrupção de um processo operacional. A falha esta relacionada a procedimentos e processos sem aderência ou executados equivocadamente. Portanto, falhas vinculam-se a problemas decorrentes de serviço de manutenção, Operação das edificações. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). As falhas podem ser classificadas, quanto a sua origem, em algumas etapas do processo do sistema de manutenção existente: 9 Falhas de planejamento: decorrentes de falhas de procedimentos e especificações inadequadas do plano de manutenção, sem aderência a questão técnica, de uso, de operação, de exposição ambiental e, principalmente, de confiabilidade e disponibilidade das instalações consoante a estratégia da Manutenção. Além dos aspectos de concepção do plano, há falhas relacionadas às periodicidades de execução. 9 Falhas de execução: provenientes de falhas causadas pela execução inadequada de procedimentos e atividades de plano de manutenção, incluindo o uso inadequado dos materiais. 9 Falhas operacionais: relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, rondas demais atividades pertinentes. 9 Falhas gerenciais: decorrentes de falhas de controle de qualidade dos serviços de manutenção, bem como da falha de acompanhamento de custo da mesma. 16 3.2.1.b) Quanto às Atividades do Plano de Manutenção O plano de manutenção, genericamente, constitui um conjunto de informações e procedimentos (diretrizes) que orienta as atividades de manutenção e as rotinas de operação de sistemas, consoante uma estratégia. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Essa estratégia da manutenção é, basicamente, a ideologia do plano, ou seja, os aspectos teóricos que são considerados para que seja definida uma forma de materialização de objetivos, baseados em etapas de planejamentos. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Basicamente, portanto, segundo a definição da estratégia, o plano de manutenção poderá abordar: 1. Detalhamento de rotinas. 2. Detalhamento de procedimentos. 3. Periodicidade. 4. Parâmetros de fabricante quanto ao uso e inspeção rotineira de componentes. 5. Dados sobre eventuais falhas decorrentes de uso, operação ou deficiência nos procedimentos listados. 6. Observações quanto a procedimentos de urgência. 7. Periodicidade para o feedback e nível de suficiência das informações que serão coletadas e registradas. 8. Registro e histórico de atividades de manutenção. 9. Dados de referencia quanto ao custo médio de cada atividade do plano. 10. Outros, dependendo da estratégia de Manutenção implantada. Observados os aspectos conceituais de estratégia e plano de manutenção, as atividades inerentes podem ser classificadas em: preditiva, preventiva, corretiva e detectiva. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). • Manutenção Predetiva: Consiste em intervir na máquina para mantê-la com desempenho aceitável apenas na iminência de uma falha, que é determinada através do 17 monitoramento de algumas características do equipamento, tais com: temperaturas de operação, vibração, hora de funcionamento, etc. Espécie de manutenção onde os componentes de uma máquina são substituídos em períodos pré-programados, baseados em estudos e históricos de cada componente aproveitando ao máximo sua vida útil, e trocando-os antes de entrarem em colapso. Eventualmente, podem-se incorporar atividades preditivas para o controle das atividades preventivas, como é o caso do uso de exames de termografia, técnica de inspeção “não destrutiva”, que tem como base a detecção da radiação infravermelha, que é emitida naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a temperatura, permitindo-nos medições de temperaturas, “sem contato físico” com equipamento a ser inspecionado. A análise temografica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos envolvidos, pois possibilita identificação de sobreaquecimento nas instalações, “sem a interrupção do processo produtivo”, conforme ANEXO1 e exames de aterramento elétricos SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) que tem por finalidade proteger a edificação e seus usuários contra as descargas de raios, que causam: sobretensões quando atingem redes de energia elétrica e de telefonia; sobretensões quando atingem antenas coletivas e outras na cobertura; choques quando atingem estruturas metálicas diversas, como telhas, rufos, etc. Alem de evitar o encaminhamento dos raios por outras partes das instalações elétricas que possam causar danos físicos e materiais aos usuários da edificação, conforme o ANEXO 2. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006) e (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005). • Manutenção Preventiva: Todo serviço de inspeção sistemática, ajustes, conservação e eliminação de defeitos, visando evitar falha; tem o caráter preventivo de intervir em maquinas e equipamentos antes da ocorrência de uma falha. São intervenções realizadas sistematicamente, a intervalos de tempos fixos, independente da condição do equipamento e, portanto, não implicam na sua interrupção ou parada inesperada. A periodicidade das intervenções e estabelecida mediante ao estudo dos vários elementos que intervêm no funcionamento do equipamento, visando detectar possíveis causas de falhas e a respectivas medidas a serem adotadas para assegurar a máquina em condições aceitáveis de funcionamento. 18 Parâmetros de programação das manutenções preventivas podem ter origens nas informações dos fabricantes, históricos de manutenção e, ainda, na avaliação sistêmica das instalações, através de rotinas periódicas simples e de vistorias de Inspeção Predial abrangentes. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). A manutenção preventiva pode ser classificada em dois diferentes tipos, sendo: 9 Manutenção Preventiva por Tempo: Serviços preventivos preestabelecidos através de programação (preventiva sistemática, lubrificação, inspeção ou rotina) definida, pôr unidades calendário (dia, semana) ou pôr unidade não calendário (horas de funcionamento, quilômetros rodados etc.); 9 Manutenção Preventiva por Estado: Serviços preventivos executados em função da condição operativa do equipamento (reparo de defeitos, preditiva, reforma / revisão geral etc.). (IBAPE, 2007). Segue abaixo detalhamento do Escopo do Serviço para realização de Manutenção Preventiva: Realizar manutenção preventiva, nos equipamentos de ar condicionado e ventilação, conforme descrição abaixo: ⇒ Mensal - Verificar as condições de funcionamento dos dispositivos de controle e de segurança. - Limpar ou trocar os filtros de ar, conforme o caso. - Limpar o equipamento. - Verificar a folga nas correias. - Verificar e anotar pressões de trabalho. - Verificar as vibrações do equipamento. - Verificar o escoamento correto do dreno. - Lubrificar os rolamentos do equipamento. - Testar e verificar operação da válvula de expansão. - Inspeção e limpeza do condensador. - Inspeção e reaperto de terminais elétricos e troca de componentes se necessário. 19 ⇒ Semestral - Verificar os ajustes dos termostatos de controle. - Verificar alinhamento correto das polias e eixo. - Verificar a atuação da válvula de segurança. - Verificar a serpentina do evaporador. - Verificar as condições dos isolamentos dos dutos e gabinetes. - Lavar a serpentina do condensador com bomba sob pressão. - Verificar as juntas de vedação da tampa do condensador, trocar se necessário. - Executar a limpeza mecânica do condensador. - Verificar a existência de pontos de ferrugem nas caixas; neste caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante - Inspeção e reapertos de terminais elétricos e troca de componentes se necessário. Para que não haja focos freqüentes de gripes ou rinites alérgicas, deve-se verificar inicialmente a incidência direta de fluxo de ar sobre os componentes (condição de temperatura e distribuição) e também verificar a qualidade do ar condicionado na sala através de análise laboratorial específica, conforme previsto na portaria do Ministério da Saúde. Segundo o especificado pela portaria, os responsáveis por sistemas com capacidades acima de 5TRs ou 60000 BTUs (unidade de refrigeração) estão obrigados a ter um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), conforme ANEXO 3, elaborados e acompanhados por um engenheiro responsável e também a executar, dentro de uma freqüência definida, as análises qualidade do ar interno (Microbiológica do Ar) através de laboratórios especializados, conforme ANEXO 4. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005). Com o emprego da manutenção preventiva, estima-se aumentar a vida útil das partes do edifício, suas instalações e seus componentes. Pode-se, também, reduzir o custo final dos serviços de manutenção, se estiver associado a aspecto de Manutenção Proativa ou a engenharia de manutenção. • Manutenção Detectiva: É a atividade que visa apurar a causa do problema e falhas para sua análise, auxiliando no plano de manutenção. É a engenharia de manutenção ou a manutenção proativa. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). 20 Enquanto a manutenção preditiva é uma técnica de detecção e acompanhamento de falhas, a manutenção proativa, ou a engenharia de manutenção, se interresa em saber por que o defeito ou falha aconteceu e como eliminar sua causa. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). É a atuação efetuada em sistemas de proteção buscando detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal da operação ou manutenção. Tarefas executadas para verificar se um sistema de proteção ainda esta funcionando representa a Manutenção Detectiva. Alguns tipos de aplicações: • Utilização de computadores digitais em instrumentos e controles de processo nos diversos tipos de plantas industriais; • Sistemas supervisores – Sistemas de aquisição de dados; • CLP – Controlador lógico programados; • SDCD – Sistemas digitais de controles distribuídos; • Sistema de check-lists automáticos em comandos de máquinas dotados de sistemas de segurança e comunicação com operador e mantenedores. ((IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2007). Portanto a manutenção detectiva, resumidamente, visa apurar as causas básicas das falhas para fornecer “feedback” ao projeto e à própria Manutenção, no intuito de aprimoramento. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). • Manutenção Corretiva: É a atividade que visa à reparação, caracterizada por serviços planejados ou não, a fim de corrigir falhas. Implica, necessariamente, a paralisação de um sistema. Pode consistir em uma intervenção de longo prazo ou não. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). Classe: Importância do equipamento no processo ou serviço, se dividindo em: 21 Classe A – Equipamento cuja parada interrompe o processo (ou serviço), levando o faturamento cessante; Classe B – Equipamento que participa do processo (ou serviço) e cuja parada não interrompe a produção durante algum tempo; Classe C – Equipamento que não participa do processo (ou serviço). (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2007). Os custos de manutenção corretiva são elevados em relação às outras atividades de manutenção. A correção de falhas ou problemas pode ter caráter de reparação ou de restauração. 3.2.1.c) Quanto ao Tipo de Intervenção Quanto à manutenção é classificado quanto à intervenção realizada, esta poderá ser denominada de: conservação, reparação, restauração e modernização, onde: • Conservação: é a atividade rotineira, realizada diariamente ou com pequenos intervalos de tempo, relacionada com a operação e limpeza dos edifícios. • Reparação: é a atividade preventiva ou corretiva, antes de se atingir o nível de qualidade mínima aceitável. • Restauração: é a atividade corretiva, após se atingir nível inferior à qualidade mínima aceitável, ou seja, há perda significativa de performance, desempenho, podendo interferir na segurança do usuário. • Modernização: é a atividade preventiva e corretiva, visando que a recuperação de qualidade ultrapasse o nível inicialmente construído e projetado, fixando um novo patamar de qualidade e desempenho para a edificação e seus sistemas. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). 22 3.3 Como se Faz Uma Inspeção Predial De acordo com IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005 a Inspeção Predial é uma vistoria que necessita de profissional especializado no assunto, com visão sistêmica da edificação, bem como conhecimento técnico sobre materiais, sistemas e funcionamento. Lembrando que esta vistoria tem como produto final um laudo e que o mesmo deverá, obrigatoriamente, conter: 1. Classificação das anomalias quanto ou risco e grau de urgência; 2. Lista de prioridades técnicas com orientações, de acordo com as anomalias constatadas, e; 3. Classificação do estado de conservação da edificação. A metodologia recomendada consiste em: 1. Determinar o nível e o tipo de inspeção predial, ou seja, classificar a inspeção predial quanto ao seu: • Nível 1, 2 ou 3, dependendo da complexidade dos sistemas construtivos da edificação, informando o numero de profissionais envolvidos, com as suas habilitações e especialidades, além de informar o que será vistoriado na edificação e que profundidade; • Tipo de imóvel: casa, edifícios sem elevadores, edifícios com elevadores, shopping center, igrejas estádios, galpões, etc.; 2. Verificar as documentações existentes, seguindo lista sugerida pela norma pertinente; 3. Fazer levantamentos de informações junto a administradores, proprietários e usuários; 4. Elaborar check list padrão para a coleta de dados de vistorias, considerando os aspectos de degradação e condições ambientais 23 envolvidas, além de características construtivas específicas das edificações; 5. Classificar e analisar as anomalias e problemas verificados, consoante critério do grau de urgência; 6. Indicar orientações técnicas pertinentes; 7. Classificar o estado de conservação geral da edificação, de acordo com as anomalias verificadas; 8. Elaborar laudos, de acordo com os tópicos mínimos relacionados na norma. Pois o ANEXO 5 (Manutenção em Cabine Primária), contem as devidas recomendações estipuladas conforme exigências do IBAPE/SP, 2005. 3.4 O Que Se Deve Inspecionar e Como Deverá inspecionar a edificação como um todo, a principio, não cabendo levantamento de dados por amostragem ou vistoria parcial. Isso significa que, por exemplo, em caso de vistoria em instalações elétricas, todos os quadros elétricos deverão ser abertos e verificados de acordo com um check list. Para vistorias em sistemas civis e hidráulicos, devem-se inspecionar todos os elementos visíveis e verificar as anomalias que indicam perdas de desempenho ou outros problemas em trechos não aparentes, como é o caso de manchas e infiltração de água junto a tubulações hidráulicas. Se esta tubulação for de ferro galvanizado e tiver mais de 15 anos, é provável que haja perda de desempenho já avançada, pois a vida útil prevista para este tipo de sistema, feito com este material, é em torno de 15 a 20 anos. (BAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005). Para garantirmos a qualidade da água através de análises de potabilidade da água conforme ANEXO 6 e exigido pela Portaria MS nº 1.469, de 29 de dezembro de 2000, para os fins a que se destina esta Norma, são adotadas as seguintes definições: 24 I. Água potável, água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde; II. Sistema de abastecimento de água para consumo humano instalação composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público, mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão; III. Solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano toda modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo transportador, instalações condominiais horizontais e verticais; IV. Controle da qualidade da água para consumo humano conjunto de atividades, exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água destinada a verificar se a água fornecida à população é potável, assegurando a manutenção desta condição; V. Vigilância da qualidade da água para consumo humano conjunto de ações adotadas continuamente pela autoridade de saúde pública para verificar se a água consumida pela população atende a esta Norma e para avaliar os riscos que os sistemas e as soluções alternativas de abastecimento de água representam para a saúde humana 25 4. MATERIAIS E METODOS O projeto a ser implantado visa um complexo logístico em Louveira onde é composto por quatro galpões de alto padrão, construídos no sistema built-to-suit, suas etapas são divididas da seguinte forma: Manutenção Preventiva Manutenção Preditiva Manutenção Detectiva Manutenção Corretiva São contratadas empresas especializadas para determinadas função, para garantir que as devidas manutenções exigidas acima serão executadas das seguintes formas: Manutenção Preventiva, Preditiva, Detectiva: Executada mensalmente pelas empresas contratadas, conforme escopo de serviço determinado pela contratada e aprovado pela contratante seguindo as determinações das normas vigentes. Será entregue a contratada relação dos equipamentos conforme lista abaixo: Manual técnico do equipamento; Certificado de garantia do equipamento; Projeto do equipamento; Projeto de instalação do equipamento; Projeto das áreas técnicas; Escopo das atividades a serem executadas ou inspecionadas; Testes e calibragem de equipamentos, etc. Após entrega de todas as documentações necessárias para se executar as devidas manutenções, será cobrado da empresa o cronograma anual das manutenções para que a periodicidade das manutenções seja cumprida dentro dos prazos. 26 Segue abaixo relações de equipamentos e detalhamento de escopo dos serviços a serem executados, para garantir que sejam realizadas as devidas manutenções. 4.1 Painéis Elétricos a) Semanal 1 Inspeção visual b) Mensal 1 Verificar terminais 2 Verificar existência de pontos de oxidação 3 Reaperto geral 4 Limpeza interna e externa 5 Verificar identificação de circuitos 6 Registrar corrente de circuitos c) Semestral 1 Verificar terminais 2 Verificar existência de pontos de oxidação 3 Reaperto geral 4 Limpeza interna e externa 5 Verificar identificação de circuitos 6 Registrar corrente de circuitos 7 Verificar circuitos e componentes quanto ao aquecimento, relacionando os que apresentarem excesso, indicando capacidade do aquecimento de proteção, corrente medida a plena carga e bitola do condutor 8 Repetir manutenção trimestral 27 d) Anual Efetuar termografia e outros indicadores preditivos, conforme mencionado antes; Verificar a existência de pontos de ferrugem nas carcaças dos equipamentos; neste caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante. Figura 4.01 (Painel Elétrico) 28 Figura 4.02 (Painel Elétrico) Painel elétrico de iluminação interna do armazém, com 8 circuitos que atende 25 luminárias por circuito, pois cada luminária contempla uma lâmpada e um reator de vapor metálico de 400W. Este painel foi projetado com dois circuitos, onde um circuito e normal e o outro é de emergência, pois na falta de energia da concessionária ele será alimentado em 40% de sua carga pelo gerador. 29 Figura 4.03 (Painel Elétrico) O colaborador acima iniciou sua atividade de manutenção preventiva com a limpeza interna do painel elétrico para remoção de poeira, conforme escopo mensal citado acima. A área esta devidamente isolada com cones e o colaborador utilizando os devidos EPIs (Equipamentos de proteção individual) necessários para a atividade. 30 Figura 4.04 (Painel Elétrico) Continuado a manutenção com verificação e reapertos de terminais R, S e T dos disjuntores e contatores. 31 Figura 4.05 (Painel Elétrico) Para finalizar a manutenção preventiva mensal deste painel elétrico, será executada leituras de correntes das fases R, S e T, e temperatura dos disjuntores, conforme recomendações do manual do proprietário descritas acima. 32 4.2 Geradores a) Mensal Motor Diesel: Conferir aperto dos parafusos de fixação do coletor de escape ao bloco; Verificar nível do óleo lubrificante; Verificar possíveis obstruções da entrada; Verificar nível de água de arrefecimento; Verificar possíveis vazamentos; Verificar conexão de combustível; Checar sistema de pré-aquecimento / termostato; Limpar filtro de ar, se necessário trocar; Verificar estado / tensão das correias, se necessário trocar; Verificar estado dos mangotes, alinhamento e conferir braçadeiras; Verificar nível de óleo da bomba injetora e completar caso necessário; Verificar funcionamento do alternador. Quadro de Comando: Verificar conservação e limpeza; Verificar carregador de baterias; Analisar operações através de testes funcionais; Verificar aperto dos terminais de comando e componentes internos; Verificar intertravamento mecânico da chave de transferência. Geral: Inspeção Visual; Verificar nível de água; Verificar o nível de óleo; Verificar o nível de óleo do combustível; 33 Verificar possíveis vazamentos; Inspeção Visual do quadro Elétrico; Realizar teste de funcionamento (mínimo de 20 minutos); Realizar limpeza do equipamento e sala; Verificar o nível de água das baterias (completar se necessário); Realizar o teste de lâmpadas sinalizadoras (bomba e quadro elétrico); Verificar o funcionamento da bomba; Verificar nível de combustível. Figura 4.06 (Geradores de Energia) Acima temos uma área técnica de geradores, onde possue dois geradores um de 160 KVA e o outro de 440 KVA, pois o gerador de 160 KVA alimenta somente baterias das transpalheteiras elétricas (Equipamento para transporte de materiais dentro do armazém movido a eletricidade) e o gerador de 440KVA que tem a responsabilidade de alimentar toda a rede estabilizada 127V e 40% da iluminação do armazém. 34 Figura 4.07 (Geradores de Energia) O colaborador acima iniciou sua atividade de manutenção preventiva mensal no equipamento gerador, com verificação do módulo de comando do painel elétrico (USCA) para checagem de todos os parâmetros para ser executada a partida do motor com plena carga, conforme escopo mensal citado acima. 35 Figura 4.08 (Geradores de Energia) Na seqüência será verificado nível de óleo, verificar sistema de pré- aquecimento e termostatos, executar limpeza do filtro de ar, verificar o estado e tensão das correias, verificar nível de água destilada das baterias e se possíveis vazamentos na carcaça. 36 Figura 4.09 (Geradores de Energia) O colaborador irá fazer a ultima verificação do nível de aditivo do radiador para iniciar a partida do motor. Após estes procedimentos o equipamento será ligado e ficará em funcionamento aproximadamente vinte minutos para coletarem de todas as informações necessárias conforme recomendações do fabricante e mencionadas acima. Este equipamento não poderá apresentar falhas, pois recebera as devidas manutenções cabíveis e necessárias para que tenha plena condição para assumir uma futura emergência. 37 4.3 Transformadores Modelo: Transformador 380/220/127V Quantidade: 2 unidade Marca: Trafomil Instaladora: Turner/Temon a) Trimestral 1 Verificar a existência de terminais oxidados; 2 Limpeza do equipamento (desenergizar antes do início); 3 Limpar e reapertar terminais; 4 Verificar a existência de pontos de ferrugem nas carcaças dos equipamentos; neste caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante. b) Semestral Limpar e reapertar terminais. Conforme os procedimentos descritos acima, também serão executados nos seguintes equipamentos: • Geradores; • Moto-Bombas; • Sistema de Ar Condicionado; • Sistema de Alarme de incêndio; • No-Break; • Sistemas Hidráulicos; • Sistema de Para Raios; • Sistemas de Detecção de Gases; • Subestações; • Cabine Primaria; 38 A Manutenção Corretiva será executada perante um diagnostico que não comprove a falta das manutenções mencionadas acima, pois é o objetivo do estudo. Figura 4.10 (Transformadores de Energia) Esta é uma área técnica de Transformadores de Energia, onde estão instalados dois transformadores da marca Siemens com potencia de 1250 KVA, tipo Geafol, pois são encarregados de transformarem os 13800 V fornecidos pela concessionária para 380/220/127 V. 39 5. PLANEJAMENTO O planejamento dos serviços de manutenção é a elaboração de uma previsão detalhada dos métodos de trabalho, ferramentas e equipamentos necessários, condições especiais de acesso, cronograma de realização e duração dos serviços de manutenção, consoante definição da norma de manutenção de edificações – NBR 5674/99 ABNT. O item 10 da referida norma estabelece que o planejamento deve ser definido em planos de curto, médio e longo prazo de maneira a: a) Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidades de sucessivas intervenções; b) Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção; c) Otimizar o aproveitamento de recursos humanos financeiros e equipamentos. O tipo de planejamento predial, representado pela previsão detalhadas dos métodos de trabalho a ser implantados na edificação, depende do objetivo pretendido, verba disponível e de informações para ser corretamente elaborados. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). O objetivo pretendido depende, principalmente, da finalidade da edificação e do nível de qualidade necessário para a manutenção. Edificações que contêm ambientes críticos, tais como hospitais UTI, data center (CPD) e outras especialidades que requer funcionamento ininterrupto, exigem manutenção de qualidade máxima, 100% de disponibilidade e 100% de confiabilidade de suas instalações, gerando custos mais elevados com atividades preventivas. Imóveis comerciais como os shoppings centers também exige alguns cuidados especiais, destacando-se o funcionamento das instalações elétricas e, principalmente, do sistema de ar condicionado, como prioridade, a exigir objetivo de manutenção especifico. Quanto aos imóveis residenciais, é mais fácil a manutenção, principalmente daqueles de baixo padrão construtivo, destacando-se a simplicidade da limpeza como atividade principal da manutenção. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). 40 5.1 CUSTOS DA MANUTENÇÃO Conforme definições de Gomide, Neto e Pujadas, 2006, os custos de manutenção devem ser acompanhados pelos gestores, observada a manutenção enquanto investimento patrimonial, a fim de justificar os valores despendidos com atividades do plano e a estratégia geral da manutenção adotada. Algumas das justificativas encontradas para a viabilidade dos investimentos com a manutenção podem estar relacionadas a: • Minimizar os desgastes naturais, proporcionando aumento da vida útil e recuperação de níveis de desempenho dos sistemas, considerando os níveis de segurança, conforto e confiabilidade das instalações. • Evitar deteriorações precoces das instalações devido à falta de recursos para se proceder à correta manutenção, quanto esta não foi definida dentro de uma política empresarial. A Falta de uma política empresarial para a manutenção de ativos (imóveis) reflete em aumento de custo com manutenção corretiva, impactos indesejáveis em fluxos de caixa, desvalorizações imobiliárias, aumento de vacância em empreendimentos comerciais, além de perdas de vantagem competitiva do bem no mercado imobiliário. • Controlar a proporcionalidade dos custos destinados a manutenção preventiva em relação à corretiva, observando os dados de retorno do investimento. Esse controle poderá impactar, também, na revisão do próprio plano de manutenção implantado. Este poderá apresentar procedimentos inadequados em relação ao quanto tem retorno no tocante a: acréscimo de vida útil, recuperação de desempenho, conforto, confiabilidade e segurança. • Reduzir custos ou despesas de uma maneira geral. 41 Como ilustração do item anterior citado, vale lembrar que determinados equipamentos e sistemas têm uma vida útil de projeto em torno de 10 a 15 anos, exemplo dos sistemas de impermeabilização, equipamentos de ar condicionados, dentre outros. Caso esses sistemas tenham recebidos atividades de manutenção e investimentos coerentes com seu uso e confiabilidade durante suas vidas úteis, as mesmas poderão “ganhar” sobrevidas de mais 5 anos, aproximadamente, mantidos os padrões mínimos de desempenho e segurança. No entanto, haverá maior investimento sobre o sistema, a fim de recuperar de maneira significativa seu desempenho, resgatando sua vida útil e atendendo as expectativas dos usuários. A lei de Sitter interpreta a evolução progressiva de custos de manutenções, aplicadas às suas atividades, considerando os custos relativos ao tipo de intervenção; segue gráfico ilustrativo: Custo relativo da intervenção 140 120 100 Projeto 80 Execução 60 Manutenção Prevantiva 40 Manutenção Corretiva 20 0 t1 t2 t3 t4 Período de tempo Figura 5.11 (Fonte: CEB – COMITÊ EURO-INTERNACIONAL DU BÉTON, apud HELENE, 1992) Segundo SITTER, que pode ser entendida e adaptada à manutenção em geral, colaborador do CEB e formulador dessa lei de custos, adiar uma intervenção significativa 42 aumentar os custos diretos em uma razão de progressão geométrica de 5(cinco). Conforme demonstra o gráfico acima: Se em t2 o custo de intervenção é igual a $5,00, em t3 será $25,00, em t4 será $125,00 e assim por diante na razão de cinco. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006). 43 6. CONCLUSÃO A manutenção tem como objetivo garantir o melhor desempenho possível da edificação para atender às necessidades dos usuários, com confiabilidade e disponibilidade, ao menor custo possível. Os serviços periódicos da programação de manutenção contemplam necessidades imediatas e de curto prazo, tais como tratar o jardim (regar, adubar e dedetizar), lubrificar equipamentos dos portões e bombas, limpar quadros elétricos e eletrônicos dos equipamentos, e outros, exigindo manutenção desde o inicio, para o bom desempenho da edificação. A improvisação da manutenção no inicio do funcionamento do prédio, sob a alegação de que o mesmo está na garantia, não se justifica tecnicamente, além de constituir infrações a norma técnica NBR 5674/99, sujeitando o condomínio a perder a garantia. É de suma importância que exista, desde o inicio da operação de qualquer empreendimento, um plano de manutenção adequada e, de preferência, usando como ferramenta as manutenções prediais. Ciente dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligencia com as condições técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades publicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização das manutenções prediais, periodicamente, visando à boa manutenção e consequentemente à segurança e proteção de nossa população. Portanto, como o ditado popular diz “não deixa para amanhã o que pode ser feito hoje” é uma verdade técnica, aplicável à boa manutenção. 44 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 14037 – Manual de Operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação, 1998. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 13971 – Sistema de Refrigeração, Condicionamento de Ar e Ventilação – Manutenção Programada, 1986. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 5674 – Manutenção de Edificações – Procedimentos, 1999. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasileira. Resolução 176 – Orientação Técnica Elaborada por Grupo Técnico Assessor sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar em Ambiente Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo, 2000. GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; PUJADAS, Flávia Zoéga Andreatta; NETO, Jerônimo Cabral Pereira Fagundes. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial. São Paulo: Editora Pini, 2006. IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. A importância da Gestão da Manutenção na Administração Predial. São Paulo, 2007. IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Gestão da Operação & Manutenção Predial. São Paulo, 2007. IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Planos de Operação & Manutenção Predial. São Paulo, 2007. 45 IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Chek-up Predial: Guia da Boa Manutenção. São Paulo: Editora Universitária de Direito, 2005. KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação do Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Portaria do Ministério da Saúde nº 1.469. Norma da Qualidade da Água para Consumo Humano. São Paulo de 29 de dezembro de 2000. AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA São Paulo, 03 de Março de 2006 EMPRESA: ÁLAMO ENGENHARIA S/A SETOR: COMPRAS E SUPRIMENTOS AT.: SR. ANDRÉ RODRIGUES ENDEREÇO: RUA AVANHANDAVA Nº 536 - BELA VISTA - SÃO PAULO - SP CEP: 01306-000 FONE: 11. 3255-4499 Apresentamos em anexo, nosso relatório de INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS. Nele consta informações de alta valia para as manutenções preditiva e preventiva de sua planta elétrica. Estamos sempre abertos a receber opiniões técnicas, visando a melhora de nossos serviços e procurando executar um atendimento diferenciado. Atenciosamente. AW SERVICE LTDA AW SERVICE LTDA São Paulo - SP Telefone: 11 3655.4854 Fax: 11 3605.3078 E-mail : [email protected] Site : www.awservice.com.br AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA O presente trabalho tem por objetivo a realização de INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA nas instalações elétricas da EXEL DO BRASIL - UNIDADE DE LOUVEIRA - SP. Podemos definir a Termografia como sendo uma técnica de inspeção, “NÃO DESTRUTIVA”, que tem como base a detecção da radiação infravermelha, que é emitida naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a sua temperatura, permitindo-nos efetuar medições de temperaturas, “SEM CONTATO FÍSICO” com os equipamentos à serem inspecionados. A análise termográfica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos envolvidos, pois possibilita identificação de sobreaquecimentos nas instalações, "SEM A INTERRUPÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO". Os problemas encontrados estão registrados individualmente em folhas de inspeção. Cada folha de inspeção é composta por: 1 - Identificação da empresa, data, descrição e localização do equipamento, bem como, informações de temperatura, variáveis envolvidas para os cálculos de sobreaquecimento e resultados apresentados separadamente. O item "classificação", encontrado no final de cada folha de inspeção é de fundamental importância para a intervenção da manutenção nos pontos onde foram detectados problemas. Os critérios de classificação adotados são: a) NORMAL: Equipamento com sobreaquecimento normal, verificá-lo na próxima inspeção. b) OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA: Manter o equipamento em observação. c) INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL: O equipamento deverá sofrer intervenção programada. d) INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA: O equipamento deverá sofrer intervenção imediata. e) CRÍTICO, FALHA IMINENTE: O equipamento deverá sofrer intervenção também imediata. 2 - Imagem termográfica com escala de cores que nos possibilita obter não só a maior temperatura, como também o mapeamento térmico total do equipamento em questão. 3 - Foto digital colorida para total identificação e localização do equipamento. AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA TERMOGRAFIA Aplicações da Termografia Aplicações industriais Sistemas Elétricos Critérios Fixo de Classificação Com a implantação da técnica de inspeção radiométrica ou termográfica em redes e sistemas elétricos é necessário a adoção de um critério para classificação dos componentes elétricos aquecidos, de acordo com sua gravidade e urgência na intervenção. Analisando os critérios apresentados na literatura técnica verificamos que os mesmos são do tipo “Fixo”, ou seja, consideram uma seqüência de ações, de acordo com uma escala de valores de aquecimento pré-determinada em relação ao Aquecimento Corrigido ( AC ). Tais critérios não levam em consideração o tipo de componente inspecionado ( e sua máxima temperatura de operação ) ou a influência da temperatura ambiente. Como exemplo, apresentamos abaixo o critério chamado “tradicional” ( foi o primeiro a ser adotado, em meados da década de 60), para componentes externos de alta tensão e o proposto pela norma norte-americana MIL-STB-2194(SH) Infrared Thermal Survey Procedure for Electrical Equipament. Critério Tradicional (utilizado p/ alta tensão) Aquecimento Diagnóstico 30ºC <= Ac Falha Iminente 20ºC <= Ac < 30ºC Falha certa 10ºC <= Ac < 20ºC Falha provável Ac < 10ºC Suspeita de falha Norma norte-americana ( MIL - STB-2194 (SH)) Aquecimento Diagnóstico 70ºC <= Ac Falha Iminente 40ºC <= Ac < 70ºC Falha certa 25ºC <= Ac < 40ºC Falha provável 10ºC <= Ac < 25ºC Suspeita de falha Ac < 10ºC Normal AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA Aplicações Industriais Sistemas Elétricos Critério Flexível de Classificação Critério Utilizado pela "AW SERVICE" O critério Flexível de classificação de Aquecimentos Elétricos (CFCA) foi desenvolvido em 1982, após pesquisas em trabalhos realizados por empresas norte-americana, inglesas e francesas. A principal vantagem desse critério é levar em consideração as características operacionais dos diversos componentes e as condições de temperatura ambiente no momento da medição. Após obter-se Temperatura Corrigida ( Tc ) calcula-se o Aquecimento Corrigido ( Ac ), definido com a diferença entre a Temperatura Corrigida ( Tc ) e a Temperatura Ambiente ( Ta ). Ac = Tc - Ta Onde: Ac = Aquecimento Corrigido Tc = Temperatura Corrigida Ta = Temperatura Ambiente A classificação dos aquecimentos corrigidos através de sua comparação com o Máximo Aquecimento Admissível ( MAA ). Onde: MAA = Máximo Aquecimento Admissível MTA = Máxima Temperatura Admissível para o componente Ta = Temperatura Ambiente ou temperatura média local Os valores de Máxima Temperatura Admissível ( MTA ) podem ser obtidos à partir das especificações técnicas dos componentes junto aos fabricantes. Caso não se saiba de antemão a MTA a ser considerada, recomenda-se a fixação de 90ºC como referência para conexões e componentes metálicos e de 70ºC para cabos isolados. A seguir são apresentados alguns valores para a MTA baseados em normas ABNT, tabelas de fabricantes e referências da IEC ( International Electrical Commission ) . ITEM Fios encapados ( depende da sua classe de isolação) MTA (ºC ) 70 a 100 70 Régua de bornes Conectores de alta tensão (= 500 v) 90 Cabos isolados até 15 KV 70 Conexões mediante parafusos 90 Conexões e barramentos de baixa tensão 90 Fusíveis (corpo) 100 Transformadores á óleo - ponto mais quente 80 Transformadores á óleo – óleo 65 Conexões de linha de transmissão aérea 115 Conexões recoberta de prata ou níquel Classe de isolação 105°C Transformadores á seco ponto mais aquecido 3 Classe de isolação 130°C Classe de isolação 155°C Classe de isolação 180°C 115 65 90 115 140 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA A partir dos dados acima pode-se classificar o aquecimento medido. O critério é chamado Flexível, porque estabelece uma graduação de criticidade que se entende desde a temperatura ambiente até a máxima temperatura admissível, como pode ser visto na tabela abaixo: Critério Flexível de Classificação de Aquecimentos Elétricos Comparação AC versus MAA 1,2 MAA <= Ac 0,9 MAA <= Ac < 1,2 MAA 0,6 MAA <= Ac < 0,9 MAA 0,3 MAA <= Ac < 0,6 MAA AC < 0,3 MAA Diagnóstico Falha iminente Falha certa Falha provável Suspeita de falha Normal Classificação Crítico Intervenção Imediata Intervenção Programada Observação Normal Onde : MAA : Máximo Aquecimento Admissível Ac : Aquecimento Corrigido Entende-se por intervenção não apenas a troca do componente, como também sua limpeza e/ou reaperto. A observação envolve a verificação periódica da evolução térmica de um componente que a prior não apresenta aquecimento que justifique uma ação sobre ele. INFORMAÇÕES ADICIONAIS As informações adicionais sobre as temperaturas e cargas, relacionadas nas folhas de inspeção são interpretada da seguinte forma: 1 - Temperatura do Componente É a temperatura máxima encontrada no momento da medição 4 - Temperatura Máxima Admissível É a temperatura máxima de operação do componente inspecionado, recomendado pelo fabricante 5 - Temperatura Ambiente É a temperatura ao redor do objeto inspecionado 5 - Temperatura Corrigida É o resultado da correção de temperatura para a condição de carga nominal do equipamento 6 - Carga Medida É a corrente em Ampéres medida no momento da inspeção 7 - Carga Nominal É a corrente em Ampéres nominal do equipamento inspecionado 8 - Emissividade É uma medida da habilidade de um objeto absorver, transmitir e emitir energia infravermelha, esse número pode variar de 0,0 até 1,0. AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA ROTEIRO DE INSPEÇÕES ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 ÁREAS LOCALIZAÇÃO MANUTENÇÃO EXPEDIÇÃO QDFL-REFEITÓRIO MOTORISTAS QF-EXPEDIÇÃO DOCA - 104 QDL-108 NE FUMÓDROMO - 02 QDAB-02 OCORRÊNCIAS ARMAZÉM - 1 D QF-BOMBAS ESGOTO ARMAZÉM - 1 D QDL-1D NE ARMAZÉM - 1 D INFORMÁTICA ARMAZÉM - 1 D QDL-2D NE SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D EQUIPAMENTOS DE MÉDIA TENSÃO SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D TRANSFORMADOR SIEMENS SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D QGBT-N/E CASA DE BOMBAS - 1 D QF-BOMBAS CASA DE BOMBAS - 1 D QF-BOMBAS DE INCÊNDIO VESTIÁRIO FEMININO - PACKING QF-VESTIÁRIO FEM. VESTIÁRIO MASCULINO - PACKING QF-VESTIÁRIO MASC.. PACKING - CENTER QDF-PACKING CENTER ARMAZÉM - 1 C QF-BOMBAS DE ESGOTO DESCARACTERIZAÇÃO QDL-1C NE DESCARACTERIZAÇÃO QDF DESCARACTERIZAÇÃO ESCRITÓRIO PACKING QDFL-PACKING ESCRITÓRIO PACKING QDFL-PACKING ETE - P3 QFC-ETE P3 DOCA - 030 QF-EXAUSTORES DOCA - 029 QDL-115 NE DOCA - 029 QDL-107 NE DOCA - 024 QDL-106 NE CASA DE BOMBAS QF-BOMBAS DE INCÊNDIO Parado CASA DE BOMBAS QC-BOMBAS DE INCÊNDIO Parado CASA DE BOMBAS QF-BOMBA DE RECALQUE Parado CASA DE BOMBAS QF-PRESSURIZAÇÃO Parado DOCA - 018 QDL-105 NE 2 DOCA - 013 QDL-114 NE 1 DOCA - 008 QDL-103 NE 1 MAQUILA QDL-102 NE BAUKO QE-EX-06 ENTRADA DO ARMAZÉM QDL-101 NE SALA DE GERADORES QGBT-N/E 1 SALA DE GERADORES QD-117 (QRT-BATERIAS) 1 SALA DE GERADORES QFC-EXAUSTÃO SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A EQUIPAMENTOS DE MÉDIA TENSÃO SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A TRANSFORMADOR SIEMENS 1250 KVA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A QE-VI-01 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DE MEDIÇÃO ''CPFL'' 1 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DO DISJUNTOR GERAL ''ALSTON'' 1 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DAS MUFLAS ''ARMAZÉM - 1 A'' CABINE DE MEDIÇÃO CELA DAS MUFLAS ''ARMAZÉM - 1 D'' CABINE DE MEDIÇÃO PAINEL DE COMANDO ''CABINE DE MEDIÇÃO 220 V'' PORTARIA - P 2 QDL-110 NE 1 1 1 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA ROTEIRO DE INSPEÇÕES ITEM 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 ÁREAS ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO LOCALIZAÇÃO OCORRÊNCIAS QF-111 N QF-CA.1/6 ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO QE-VI-02 COZINHA QFC-COIFAS ÁREA TÉCNICA - GESSY QUADRO DE ALIMENTAÇÃO ''NO BREAK'' ÁREA TÉCNICA - GESSY QE-FX-03 ÁREA TÉCNICA - GESSY QF-01-ESC. ÁREA TÉCNICA - GESSY QG-EE ÁREA TÉCNICA - GESSY QDL-109 NE ÁREA TÉCNICA - GESSY QDL-119 NE 1 1 ÁREA TÉCNICA - GESSY QF-AR COND.-118 N ÁREA TÉCNICA - SALA DE OPERAÇÕES QDL-113 (CHUVEIRO) ÁREA TÉCNICA - SALA DE OPERAÇÕES QDL-112 (REFEITÓRIO / COZINHA) VESTIÁRIO MASCULINO QE-EX-01 CORREDOR AMBULATÓRIO QE-EX-02 CORREDOR AMBULATÓRIO QE-EX-07 CUSTOMER QEE2 CPD - GESSY QEE-CPD2 CPD - EXEL QEE-CPD1 ADM - EXEL QEE1 ALMOXARIFADO - HIMES QDL-112 NE TPM QDL-114 NE TPM ETE - P 1 QEE-ESCRITÓRIO QF - CHAVE GERAL ETE - P 1 QF - BOMBAS TOTAL DE OCORRÊNCIAS EM: 1 01 / MARÇO / 2006 14 AW SERVICE LTDA CERTIFICADO DE AFERIÇÃO TERMOGRAFIA AW SERVICE LTDA CERTIFICADO DE AFERIÇÃO TERMOGRAFIA AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1D LOCALIZAÇÃO : QGBT - N/E TERMOGRAMA N° : 1 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR ''QDL-1C.NE'' 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 59,8 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 32,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C CARGA MEDIDA : 102,0 A CARGA NOMINAL : 200,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 229,9 °C 1,0 m OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA 0,479310345 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÕES INTERNAS DO DISJUNTOR, FASES "VERDE'' E ''AMARELA''. RECOMENDAÇÃO : EXAMINAR CONTATOS E CONEXÕES INTERNAS DO DISJUNTOR, LIMPAR E REAPERTAR. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : ETE - P 3 LOCALIZAÇÃO : QFC - ETE-P3 TERMOGRAMA N° : 2 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : CONTATOR ''1C1'' / RELÉ TÉRMICO "1F7" 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 79,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 33,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : CARGA MEDIDA : 3,9 A CARGA NOMINAL : 6,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 187,0 °C 80,0 °C INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 0,978723404 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DE SAÍDA DO CONTATOR PARA O RELÉ TÉRMICO, NAS TRÊS FASES. RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR AS CONEXÕES. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP DOCA - 018 ÁREA : LOCALIZAÇÃO : QDL - 105.NE TERMOGRAMA N° : 3 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-B" 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 64,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 31,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : 24,2 A CARGA NOMINAL : 63,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 433,7 °C 1,0 m INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL 0,846153846 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DE ENTRADA DO DISJUNTOR, FASE ''AZUL'' RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E O TERMINAL DO CABO DE ENTRADA. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : DOCA - 018 LOCALIZAÇÃO : QDL - 105.NE TERMOGRAMA N° : 4 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : BORNEIRA 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 60,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 31,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : 10,2 A CARGA NOMINAL : 30,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 524,2 °C 1,0 m INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL 0,743589744 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DA BORNEIRA, ''S-2'' e ''T-2''. RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS, LIMPAR E REAPERTAR CONEXÕES. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EXEL DO BRASIL EMPRESA : UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : DOCA - 013 LOCALIZAÇÃO : QDL - 104.NE TERMOGRAMA N° : 5 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-B" 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 66,5 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : 31,4 A CARGA NOMINAL : 63,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 267,7 °C 1,0 m INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 0,9125 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DE ENTRADA DO DISJUNTOR, FASE ''AZUL'' RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E O TERMINAL DO CABO DE ENTRADA. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : DOCA - 008 LOCALIZAÇÃO : QDL - 103.NE 6 TERMOGRAMA N° : DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-A" 1/3/2006 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 87,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA NOMINAL : 32,0 A CARGA MEDIDA : VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m CRÍTICO, FALHA IMINENTE 1,425 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DO CABO DE SAÍDA DO DISJUNTOR , FASE ''T'' Nota: Esta conexão está critica, gerando faíscas ao se tocar no cabo indicado. RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O TERMINAL DO CABO DE SAÍDA, EXAMINAR OS TERMINAIS DE SAÍDA DO DISJUNTOR, SUBSTITUIR O DISJUNTOR SE NECESSÁRIO. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : PORTARIA - P 2 LOCALIZAÇÃO : QDL - 110.NE TERMOGRAMA N° : 7 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR ''10.1-ILUMINAÇÃO'' 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 89,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 25,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 80,0 °C CARGA MEDIDA : 16,0 A CARGA NOMINAL : 32,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 356,0 °C 1,0 m INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 1,163636364 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR, FASE ''T''. Nota: Esta conexão está critica, gerando faíscas ao se tocar no terminal do disjuntor. RECOMENDAÇÃO : EXAMINAR O BARRAMENTO DE ENTRADA E OS TERMINAIS DO DISJUNTOR, SUBSTITUIR O CONJUNTO CASO NECESSÁRIO, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES, MELHORAR A ORGANIZAÇÃO INTERNA DA FIAÇÃO DO PAINEL. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : CABINE DE MEDIÇÃO LOCALIZAÇÃO : CELA DE MEDIÇÃO ''CPFL'' TERMOGRAMA N° : 8 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : TRANSFORMADORES DE CORRENTE 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 55,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C CARGA MEDIDA : CARGA NOMINAL : VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA 0,416666667 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CORPO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE, FASES ''AMARELA'' E ''VERDE''. RECOMENDAÇÃO : COMUNICAR O FATO PARA A ''CPFL'', EXECUTAR TESTES ELÉTRICOS, SUBSTITUIR OS TRANSFORMADORES. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : CABINE DE MEDIÇÃO LOCALIZAÇÃO : CELA DO DISJUNTOR GERAL - ALSTON TERMOGRAMA N° : 9 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR ''GERAL'' 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 57,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C CARGA NOMINAL : 630,0 A CARGA MEDIDA : VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA 0,45 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONECTOR DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR ALSTON CIRCUITO ''ALIMENTAÇÃO GERAL 13.800 V, FASE ''VERDE'' RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O CONECTOR, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES. Manutenção realizada por: Observações: OCORRÊNCIA REINCIDENTE. Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : SALA DE GERADORES LOCALIZAÇÃO : QD - 117 (QRT - BATERIAS) TERMOGRAMA N° : 10 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR ''B 5'' 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 61,8 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 33,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : 13,5 A CARGA NOMINAL : 32,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 347,2 °C 1,0 m INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL 0,778378378 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONTATOS INTERNOS DO DISJUNTOR E TERMINAIS DOA CABOS DE SAÍDA NAS TRÊS FASES. RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E OS TERMINAIS DOS CABOS, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : SALA DE GERADORES LOCALIZAÇÃO : QGBT - N/E TERMOGRAMA N° : 11 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR "QF-118 N'' (AR COND.) 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 72,4 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 34,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C CARGA MEDIDA : 33,2 A CARGA NOMINAL : 400,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 10509,5 °C 1,0 m INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL 0,685714286 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR, CIRCUITO ''QF-118 N'', FASE ''S''. RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR A CONEXÃO. Manutenção realizada por: Observações: OCORRÊNCIA REINCIDENTE. Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : ÁREA TÉCNICA - GESSY LOCALIZAÇÃO : QG - EE TERMOGRAMA N° : 12 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : DISJUNTOR ''CIRCUITO NO BREAK'' 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 73,6 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 36,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : 73,0 A CARGA NOMINAL : 160,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 353,6 °C 1,0 m INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 1,105882353 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÕES DOS CABOS DE SAÍDA DO DISJUNTOR, FASES ''AZUL'' e ''BRANCA''. RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR A CONEXÃO, MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DA SALA E DO PAINEL, COM INSTALAÇÃO DE CLIMATIZADOR NA SALA E VENTILADOR NA PORTA DO PAINEL. MELHORAR A ORGANIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES INTERNAS NESTE PAINEL. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : ÁREA TÉCNICA - GESSY LOCALIZAÇÃO : QDL - 119 NE (ESCRITÓRIO) TERMOGRAMA N° : 13 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : CABOS 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 71,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : TEMPERATURA AMBIENTE : 36,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : 17,2 A CARGA NOMINAL : 25,0 A VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : 150,0 °C 1,0 m INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 1,029411765 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : ACUMULO DE CABOS DE LIGAÇÃO DENTRO DA CANALETA DO PAINEL. RECOMENDAÇÃO : MELHORAR A DISTRIBUIÇÃO DOS CABOS OU INSTALAR CANALETA COM MAIOR CAPACIDADE. MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DO PAINEL COM A INSTALAÇÃO DE VENTILADORES APROPRIADOS NA PORTA DO PAINEL. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA EMPRESA : EXEL DO BRASIL UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP ÁREA : ETE - P 1 LOCALIZAÇÃO : QF - BOMBAS TERMOGRAMA N° : 14 COMPONENTE AQUECIDO : DATA : BORNEIRA ''BORNE-W5'' 1/3/2006 colar aqui colar aqui INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMPERATURA COMPONENTE : 90,1 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C TEMPERATURA AMBIENTE : 33,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C CARGA MEDIDA : VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s EMISSIVIDADE : .80 CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : CARGA NOMINAL : 6,0 A DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m CRÍTICO, FALHA IMINENTE 1,543243243 LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO E TERMINAL DO CABO DE SAÍDA DA BORNEIRA, BORNE ''W 5''. RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DOS BORNES ''U5'', ''V5'' e ''W5'' E OS BORNES, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES. Manutenção realizada por: Observações: Data :___/____/_____ AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078 AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA ESTATÍSTICAS DAS OCORRÊNCIAS Fev / 05 3 4 10 3 0 20 CRÍTICO, FALHA IMINENTE INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA NORMAL TOTAL OCORRÊNCIAS Mar / 06 2 5 4 3 0 14 GRÁFICO DE OCORRÊNCIAS CRÍTICO, FALHA IMINENTE INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA NORMAL TOTAL OCORRÊNCIAS 22 20 20 18 16 OCORRÊNCIAS 14 14 12 10 10 8 5 6 4 4 4 3 3 3 2 2 0 0 0 Fev / 05 Mar / 06 MESES AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11-3655.4854 - Fax: 11-3605.3078 Medições de Aterramento Cliente: Exel do Brasil Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck CEP: 13290‐970 Louveira ‐ SP Medições Realizadas: MLCD Obs. Local Caixa Resistência Ω Recepção 6 3,200 5 0,069 4 0,066 1 0,023 2 0,120 3 0,118 DK‐041 17 0,866 1C 1C 16 1,200 Colocar pedra 1C‐AR‐42 15 0,460 1D‐AR‐201 14 0,718 Subestação 8 0,030 1D 7 0,046 Atrás 1D 9 1,158 Atrás 1D 10 0,309 Atrás 1D 11 0,662 Atrás 1D 12 0,727 DK‐211 13 0,092 Subetação MLC Cabine Média 0,580 Obs.: Limpar Galeria Pluvial atrás 1D Legenda Homs => Ω 23/02/2006 Medições de Aterramento Cliente: Exel do Brasil Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck CEP: 13290‐970 Louveira ‐ SP Medições Realizadas: Fase II (Louveirinha) Local Subestação Média Caixa Resistência Ω 1 0,100 2 0,108 3 0,089 4 0,068 5 1,071 6 0,046 7 0,062 8 0,616 Obs. Atrás Próx. Poço 0,270 Legenda Homs => Ω 23/02/2006 60058 Nº Amostra Nº Ordem Serviço 9170 Impresso em 23/07/07 12:41:53 Laudo de Análise Pagina 1/1 Proibido a copia parcial deste laudo Identificação do Cliente Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Cliente Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 02.487.195/0002-52 CNPJ Municipio Louveira E-Mail Inscrição Estadual UF SP Identificação da Amostra Ponto de Coleta Bebedouro da Doca 28 Data Coleta 19/07/07 Coletor Acqualab Observação Hora Coleta Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Parametro 12:05 Descrição Rede Pública, Tratada Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim Portaria 518/04 - MS Valor Obtido Unidade de medida Valor máximo permitido Limite de detecção Método de referência Data do ensaio Bacteriológico Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07 Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07 Físico-químico <0,1 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07 Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07 pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07 Turbidez 0,10 5 0,01 SM-2130 20/07/07 Cloro Residual Livre UNT Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada * Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis Conclusões Técnicas A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518. Técnicas Adotadas => "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518 Legendas ** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. mg/L - miligramas por litro NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez Responsável por Laboratório Amostragem Gerência de Qualidade Laboratório de Físico-Químico Laboratório de Hidrobiologia Rogério Edenir Luiz Meneguello Ana Luiza Aguiar Isabelle Cajuella Marcelino Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.458.496 CRQ: 04.453.790 CRQ: 04.200.465 CRQ: 04.453.790 Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007 Adria Alvares Nogueira Bióloga-Téc Saneamento CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465 60057 Nº Amostra Nº Ordem Serviço 9170 Impresso em 23/07/07 12:41:25 Laudo de Análise Pagina 1/1 Proibido a copia parcial deste laudo Identificação do Cliente Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Cliente Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 02.487.195/0002-52 CNPJ Municipio Louveira E-Mail Inscrição Estadual UF SP Identificação da Amostra Ponto de Coleta Copa Data Coleta 19/07/07 Coletor Acqualab Observação Hora Coleta Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Parametro 11:55 Descrição Rede Pública, Tratada Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim Portaria 518/04 - MS Valor Obtido Unidade de medida Valor máximo permitido Limite de detecção Método de referência Data do ensaio Bacteriológico Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07 Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07 Físico-químico Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07 Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07 pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07 Turbidez 0,08 5 0,01 SM-2130 20/07/07 UNT Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada * Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis Conclusões Técnicas A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518. Técnicas Adotadas => "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518 Legendas ** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. mg/L - miligramas por litro NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez Responsável por Laboratório Amostragem Gerência de Qualidade Laboratório de Físico-Químico Laboratório de Hidrobiologia Rogério Edenir Luiz Meneguello Ana Luiza Aguiar Isabelle Cajuella Marcelino Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.458.496 CRQ: 04.453.790 CRQ: 04.200.465 CRQ: 04.453.790 Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007 Adria Alvares Nogueira Bióloga-Téc Saneamento CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465 60056 Nº Amostra Nº Ordem Serviço 9170 Impresso em 23/07/07 12:40:43 Laudo de Análise Pagina 1/1 Proibido a copia parcial deste laudo Identificação do Cliente Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Cliente Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 02.487.195/0002-52 CNPJ Municipio Louveira E-Mail Inscrição Estadual UF SP Identificação da Amostra Ponto de Coleta Cozinha Área de Saladas Data Coleta 19/07/07 Coletor Acqualab Observação Hora Coleta Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Parametro 11:50 Descrição Rede Pública, Tratada Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim Portaria 518/04 - MS Valor Obtido Unidade de medida Valor máximo permitido Limite de detecção Método de referência Data do ensaio Bacteriológico Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07 Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07 Físico-químico Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07 Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07 pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07 Turbidez 0,05 5 0,01 SM-2130 20/07/07 UNT Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada * Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis Conclusões Técnicas A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518. Técnicas Adotadas => "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518 Legendas ** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. mg/L - miligramas por litro NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez Responsável por Laboratório Amostragem Gerência de Qualidade Laboratório de Físico-Químico Laboratório de Hidrobiologia Rogério Edenir Luiz Meneguello Ana Luiza Aguiar Isabelle Cajuella Marcelino Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.458.496 CRQ: 04.453.790 CRQ: 04.200.465 CRQ: 04.453.790 Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007 Adria Alvares Nogueira Bióloga-Téc Saneamento CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465 60055 Nº Amostra Nº Ordem Serviço 9170 Impresso em 23/07/07 12:38:06 Laudo de Análise Pagina 1/1 Proibido a copia parcial deste laudo Identificação do Cliente Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Cliente Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 02.487.195/0002-52 CNPJ Municipio Louveira E-Mail Inscrição Estadual UF SP Identificação da Amostra Ponto de Coleta Cozinha - Área de Açougue Data Coleta 19/07/07 Coletor Acqualab Observação Hora Coleta Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Parametro 11:45 Descrição Rede Pública, Tratada Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim Portaria 518/04 - MS Valor Obtido Unidade de medida Valor máximo permitido Limite de detecção Método de referência Data do ensaio Bacteriológico Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07 Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07 Físico-químico Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07 Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07 pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07 Turbidez 0,28 5 0,01 SM-2130 20/07/07 UNT Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada * Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis Conclusões Técnicas A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518. Técnicas Adotadas => "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518 Legendas ** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. mg/L - miligramas por litro NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez Responsável por Laboratório Amostragem Gerência de Qualidade Laboratório de Físico-Químico Laboratório de Hidrobiologia Rogério Edenir Luiz Meneguello Ana Luiza Aguiar Isabelle Cajuella Marcelino Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.458.496 CRQ: 04.453.790 CRQ: 04.200.465 CRQ: 04.453.790 Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007 Adria Alvares Nogueira Bióloga-Téc Saneamento CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465 ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA POSTE CONCESSIONÁRIA CHAVE MATHEUS ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA QUADRO DE TRANSFERÊNCIA DO GERADOR ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO ALAMO Engenharia S.A. Disjuntor Média Tensão Folha 01 de 03 Ensaios Cliente Equipamento Local EXEL DO BRASIL DISJUNTOR À VÁCUO CABINE PRIMÁRIA Tipo Fabricante Nº de Série VAA 506/15 ALSTON 5.00532/1/1 Tipo de Mecanismo Tensão Nominal Corrente Nominal ALSTON 15 KV 630 A Capacidade de Ruptura [ ] Conjunto Blindado [ X ] Cabine 60 KA Manutenção Data [ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006 Resistência de Contato Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/Patrimônio) MICROHMÍMETRO DIGITAL (MEGABRÁS/MPK-253/OE 5145 A/04027) Conexões Disjuntor e Cabine MT Disjuntor Baixa Tensão Valor Recomendado Disjuntor e Antes Depois Antes Depois Disjuntor BT Cabine MT B1 – B2 38 µΩ 38 µΩ > 1 mΩ B3 – B4 36 µΩ 36 µΩ - > 1 mΩ B5 - B6 35 µΩ 35 µΩ - > 1 mΩ Resistência de Isolamento Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Tensão de Ensaio Fim de Escala Conexões Disjuntor (Leitura Estabilizada) Disjuntor Fechado L R S T G MASSA MASSA MASSA Antes > 4000 MΩ > 4000 MΩ > 4000 MΩ Aberto Depois > 4000 MΩ > 4000 MΩ > 4000 MΩ Disjuntor e Cabine (Leitura Estabilizada) Antes Depois Condições Temperatura Umidade de Ensaios Ambiente (ºC) Relativa Antes Depois Antes Disjuntor BT Disjuntor e Cabine Regulagem do Relé de Proteção Instrumento (Fabricante/ Placa ou Série) FONTE DE ALIMENTAÇÃO DIGITAL (MINIPA/ RP-4010/M303DI01607) Fabricante Numero de Série Data de Aferição 14/04/2006 IN (Corrente Nominal) ∆T (Tempo Longo) Corrente Nominal IB (Corrente Curta) ∆T (Tempo Curto) ICC (Corrente Instantânea) ∆T (Tempo Instantâneo) - - - 20º C 20º C 50% Próxima Data de Aferição 14/04/2007 ALAMO Engenharia S.A. Disjuntor Média Tensão Cliente EXEL DO BRASIL Tipo VAA 506/15 Tipo de Mecanismo Capacidade de Ruptura 49 MSEG Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva Equipamento DISJUNTOR À VÁCUO Fabricante ALSTON Tensão Nominal Testes e Verificações ] Comissionamento Em Ordem OK Indicador de Nível de Óleo OK Nível de Óleo OK Bucha OK Centelhadores OK Funcionamento Respiros Abertura Elétrica (Loc. Remot.) OK Abertura Mecânica OK Fecham. Elétrico (Loc./ Remot.) OK Fechamento Mecânico OK Religamento OK Abertura Livre OK Intertravamento Mecânico (Com Barramento desligado ou Disj. Fora do Cubículo). OK Ensaios de Volt-Mínimo Local CABINE PRIMÁRIA Nº de Série 5.00532/1/1 Corrente Nominal 630 A [ X ] Conjunto Blindado [ Folha 02 de 03 Ensaios [ [ ] Cabine ] Outros Data 21/08/2006 Providências (Tomadas ou Recomendadas) - Anotar todas as peças substituídas Observações Parecer Técnico O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES. ALAMO Engenharia S.A. Disjuntor Média Tensão Cliente EXEL DO BRASIL Tipo VAA 506/15 Tipo de Mecanismo Capacidade de Ruptura 49 MSEG Fabricante Equipamento DISJUNTOR À VÁCUO Fabricante ALSTON Tensão Nominal [ X ] Conjunto Blindado Local CABINE PRIMÁRIA Nº de Série 5.00532/1/1 Corrente Nominal 630 A [ ] Cabine Tipo Instalação [ X ] Interna [ ] Externa Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras Teste e Verificações Folha 03 de 03 Verificações Gerais Em Ordem Blocos Terminais e Fixação OK Termostatos OK Lâmpadas de Sinalização OK Fixação de Chapas OK Iluminação Externa OK Suportes Isolantes das Barras OK Guilhotinas OK Estado Geral: Pintura, Corrosão OK Blocos Terminais e Fiação OK Relés e Contadores Auxiliares OK Guarnições, Trincos e Maçanetas OK Ligação à Terra OK Iluminação Interna OK Disp. Mecânico de Engate na Barra OK Plug de Controle OK Indicador de Posição OK Contador de Operações OK Bobina(s) de Desligamento OK Bobina(s) de Ligar OK Lubrificação do Mecanismo OK Isoladores do Disjuntor OK Estados dos Contatos OK Estado das Câmaras de Extinção OK Barra [ ] Dupla Nº de Oper. por Relé [ X ] Simples Contador de Oper. Antes Depois Data 21/08/2006 Providências (Tomadas ou Recomendadas) ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA PARA-RAIO ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente Localização EXEL DO BRASIL CUBÍCULO CPFL Instrumento (fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Condições de Ensaios Início Fim 22ºC 23ºC Umidade Relativa 50% 50% Fase Elem. Temperatura Ambiente Fabricante Nº de Série Tipo NGE Folha 01 de 02 Verificações Gerais Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras Tensão Nominal (Kv) Conexão L G Valor Medido 1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 Ensaio Fase Fase BR Fase VM TOTAL BASE ISOLADA Observações 1 A 2 B C 8 H I T Conexões ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente EXEL DO BRASIL Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Localização CUBÍCULO CPFL Data: [ ] Comissionamento 21/08/2006 [ ] Outras Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Conexões OK Diafragmas OK Isoladores Principais OK Interconexões OK Placas Defletoras OK Aterramentos OK Bases Isolantes OK Contadores de Operações OK Estruturas/ Suportes OK Anéis Equalizadores OK Parecer Técnico O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES. Observações ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Folha 01 de 02 Verificações Gerais Cliente Localização EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA Instrumento (fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Condições de Ensaios Início Fim Manutenção 22ºC 23ºC Umidade Relativa 50% 50% Fase Elem. Temperatura Ambiente Fabricante Nº de Série Tipo NGE [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras Tensão Nominal (Kv) Conexão L G Valor Medido 1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 Ensaio Fase Fase BR Fase VM TOTAL BASE ISOLADA Observações 1 A 2 B C 8 H I T Conexões ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente EXEL DO BRASIL Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Localização CABINE SECUNDÁRIA Data: [ ] Comissionamento 21/08/2006 [ ] Outras Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Conexões OK Diafragmas OK Isoladores Principais OK Interconexões OK Placas Defletoras OK Aterramentos OK Bases Isolantes OK Contadores de Operações OK Estruturas/ Suportes OK Anéis Equalizadores OK Parecer Técnico O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES. Observações ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente Localização EXEL DO BRASIL CABINE 1D Instrumento (fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Condições de Ensaios Início Fim 22ºC 23ºC Umidade Relativa 50% 50% Fase Elem. Temperatura Ambiente Fabricante Nº de Série Tipo NGE Folha 01 de 02 Verificações Gerais Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras Tensão Nominal (Kv) Conexão L G Valor Medido 1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 Ensaio Fase Fase BR Fase VM TOTAL BASE ISOLADA Observações 1 A 2 B C 8 H I T Conexões ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente EXEL DO BRASIL Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Localização CABINE 1D Data: [ ] Comissionamento 21/08/2006 [ ] Outras Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Conexões OK Diafragmas OK Isoladores Principais OK Interconexões OK Placas Defletoras OK Aterramentos OK Bases Isolantes OK Contadores de Operações OK Estruturas/ Suportes OK Anéis Equalizadores OK Parecer Técnico O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES. Observações ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Folha 01 de 02 Verificações Gerais Cliente Localização EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR Instrumento (fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Condições de Ensaios Início Fim Manutenção 22ºC 23ºC Umidade Relativa 50% 50% Fase Elem. Temperatura Ambiente Fabricante Nº de Série Tipo NGE [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras Tensão Nominal (Kv) Conexão L G Valor Medido 1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 Ensaio Fase Fase BR Fase VM TOTAL BASE ISOLADA Observações 1 A 2 B C 8 H I T Conexões ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente EXEL DO BRASIL Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Localização CABINE CENTRAL - GERADOR Data: [ ] Comissionamento 21/08/2006 [ ] Outras Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Conexões OK Diafragmas OK Isoladores Principais OK Interconexões OK Placas Defletoras OK Aterramentos OK Bases Isolantes OK Contadores de Operações OK Estruturas/ Suportes OK Anéis Equalizadores OK Parecer Técnico O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES. Observações ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente Localização EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D Instrumento (fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Condições de Ensaios Início Fim 22ºC 23ºC Umidade Relativa 50% 50% Fase Elem. Temperatura Ambiente Fabricante Nº de Série Tipo NGE Folha 01 de 02 Verificações Gerais Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras Tensão Nominal (Kv) Conexão L G Valor Medido 1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 Ensaio Fase Fase BR Fase VM TOTAL BASE ISOLADA Observações 1 A 2 B C 8 H I T Conexões ALAMO Engenharia S.A. Para-Raio Cliente EXEL DO BRASIL Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Localização SUBESTAÇÃO 1D Data: [ ] Comissionamento 21/08/2006 [ ] Outras Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Conexões OK Diafragmas OK Isoladores Principais OK Interconexões OK Placas Defletoras OK Aterramentos OK Bases Isolantes OK Contadores de Operações OK Estruturas/ Suportes OK Anéis Equalizadores OK Parecer Técnico O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES. Observações ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA SECCIONADORAS ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Nominal 15 KV Capacidade Ruptura Local SECCIONADORA CPFL Corrente Nominal 400 A Nº Seccionadora/ Fase Fabricante Tipo Folha 01 de 02 Tipo [ X ] Manual [ [ ] Mecanismo [ ] Motorizada ] Seccionador T R S BEGHIM BEGHIM BEGHIM HV HV HV Nº de Série NGE Manutenção [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP [ ] MC [ ] Comissionamento Mecanismo Fabricante Série Tipo Motor Tensão Nominal Verificações Corrente Nominal NGE Data: 21/08/2006 Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Seccionadora OK Isoladores OK Contatos Móveis OK Contatos Fixos OK Mancais dos Pólos Rotativos OK Alinhamento dos Pólos OK Vazão Horizontal e Vertical OK Paradas Mecânicas OK Fechamento Completo OK Simultaneidade dos Contatos OK Conexões Elétricas OK Bloqueio Mecânico OK Conjunto Redutor OK Ferragem Galvanizada OK Elos Fusíveis OK Amortecedores OK Mecanismo de Acionamento OK Motor - Trem de Engrenagem - Acoplamento do Motor/ Engrenagem - Freio do Mecanismo - Bobina de Ligar e Desligar - Contatores OK ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Nº de Série Local SECCIONADORA CPFL Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Bases e Fusíveis OK Ensaios de Funcionamento Local Elétrico OK Remoto - Acionamento Manual OK Continuidade de Contatos do Relé Sv OK Lâmpadas de Sinalização OK Intertravamento OK Conexões Resistência de Contato Antes Depois B1 – B2 37 µΩ 37 µΩ B3 – B4 58 µΩ 58 µΩ B5 - B6 52 µΩ 52 µΩ Resistência de Isolação Antes Depois Peças Substituídas Parecer Técnico NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Nominal 15 KV Capacidade Ruptura Seccionadora/ Fase Folha 01 de 02 Local SECCIONADORA EXEL DHL Tipo Corrente Nominal 400 A [ X ] Manual [ Nº [ ] Mecanismo [ R S Fabricante Tipo ] Motorizada ] Seccionador T BEGHIM BEGHIM BEGHIM HV HV HV Nº de Série NGE Manutenção [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP [ ] MC [ ] Comissionamento Mecanismo Fabricante Série Tipo Motor Tensão Nominal Verificações Corrente Nominal NGE Data: 21/08/2006 Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Seccionadora OK Isoladores OK Contatos Móveis NEG. Contatos Fixos OK Mancais dos Pólos Rotativos OK Alinhamento dos Pólos OK Vazão Horizontal e Vertical OK Paradas Mecânicas OK Fechamento Completo OK Simultaneidade dos Contatos OK Conexões Elétricas OK Bloqueio Mecânico OK Conjunto Redutor OK Ferragem Galvanizada OK Elos Fusíveis OK Amortecedores Mecanismo de Acionamento OK Motor - Trem de Engrenagem - Acoplamento do Motor/ Engrenagem - Freio do Mecanismo - Bobina de Ligar e Desligar - Contatores OK Substituir contatos na próxima Manutenção. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Nº de Série Local SECCIONADORA EXEL DHL Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Bases e Fusíveis OK Ensaios de Funcionamento Local Elétrico OK Remoto - Acionamento Manual OK Continuidade de Contatos do Relé Sv OK Lâmpadas de Sinalização OK Intertravamento OK Conexões Resistência de Contato Antes Depois B1 – B2 620 µΩ 620 µΩ B3 – B4 58 µΩ 58 µΩ B5 - B6 99 µΩ 99 µΩ Resistência de Isolação Antes Depois Peças Substituídas Parecer Técnico A FASE R ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL. HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Nominal 15 KV Capacidade Ruptura Local CABINE SECUNDÁRIA Corrente Nominal 400 A Nº Seccionadora/ Fase Fabricante Tipo Folha 01 de 02 Tipo [ X ] Manual [ [ ] Mecanismo [ ] Motorizada ] Seccionador T R S BEGHIM BEGHIM BEGHIM HRBT HRBT HRBT Nº de Série NGE Manutenção [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP [ ] MC [ ] Comissionamento Mecanismo Fabricante Série Tipo Motor Tensão Nominal Verificações Corrente Nominal NGE Data: 21/08/2006 Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Seccionadora OK Isoladores OK Contatos Móveis NEG. Contatos Fixos OK Mancais dos Pólos Rotativos OK Alinhamento dos Pólos OK Vazão Horizontal e Vertical OK Paradas Mecânicas OK Fechamento Completo OK Simultaneidade dos Contatos OK Conexões Elétricas OK Bloqueio Mecânico OK Conjunto Redutor OK Ferragem Galvanizada OK Elos Fusíveis OK Amortecedores Mecanismo de Acionamento OK Motor - Trem de Engrenagem - Acoplamento do Motor/ Engrenagem - Freio do Mecanismo - Bobina de Ligar e Desligar - Contatores OK É necessária a substituição dos Contatos. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Nº de Série Local CABINE SECUNDÁRIA Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Bases e Fusíveis OK Ensaios de Funcionamento Local Elétrico OK Remoto - Acionamento Manual OK Continuidade de Contatos do Relé Sv OK Lâmpadas de Sinalização OK Intertravamento OK Conexões Resistência de Contato Antes Depois B1 – B2 130 µΩ 130 µΩ B3 – B4 1306 µΩ 1306 µΩ B5 - B6 300 µΩ 300 µΩ Resistência de Isolação Antes Depois Peças Substituídas Parecer Técnico A FASE S ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL. HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Nominal 15 KV Capacidade Ruptura Local CABINE 1D Corrente Nominal 400 A Nº Seccionadora/ Fase Fabricante Tipo Folha 01 de 02 Tipo [ X ] Manual [ [ ] Mecanismo [ ] Motorizada ] Seccionador T R S BEGHIM BEGHIM BEGHIM HRBT HRBT HRBT Nº de Série NGE Manutenção [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP [ } MC [ ] Comissionamento Mecanismo Fabricante Série Tipo Motor Tensão Nominal Verificações Corrente Nominal NGE Data: 21/08/2006 Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Seccionadora OK Isoladores OK Contatos Móveis NEG. Contatos Fixos OK Mancais dos Pólos Rotativos OK Alinhamento dos Pólos OK Vazão Horizontal e Vertical OK Paradas Mecânicas OK Fechamento Completo OK Simultaneidade dos Contatos OK Conexões Elétricas OK Bloqueio Mecânico OK Conjunto Redutor OK Ferragem Galvanizada OK Elos Fusíveis OK Amortecedores Mecanismo de Acionamento OK Motor - Trem de Engrenagem - Acoplamento do Motor/ Engrenagem - Freio do Mecanismo - Bobina de Ligar e Desligar - Contatores OK É necessária a substituição dos Contatos. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Nº de Série Local CABINE 1D Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Bases e Fusíveis OK Ensaios de Funcionamento Local Elétrico OK Remoto - Acionamento Manual OK Continuidade de Contatos do Relé Sv OK Lâmpadas de Sinalização OK Intertravamento OK Conexões Resistência de Contato Antes Depois B1 – B2 222 µΩ 222 µΩ B3 – B4 215 µΩ 215 µΩ B5 - B6 1453 µΩ 1453 µΩ Resistência de Isolação Antes Depois Peças Substituídas Parecer Técnico A FASE T ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL. HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Nominal 15 KV Capacidade Ruptura Seccionadora/ Fase Folha 01 de 02 Local CABINE CENTRAL - GERADOR Tipo Corrente Nominal 400 A [ ] Manual [ Nº [ ] Mecanismo [ R S Fabricante Tipo ] Motorizada ] Seccionador T BEGHIM BEGHIM BEGHIM HRBT HRBT HRBT Nº de Série NGE Manutenção [ ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP [ ] MC [ ] Comissionamento Mecanismo Fabricante Série Tipo Motor Tensão Nominal Verificações Corrente Nominal NGE Data: 21/08/2006 Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Seccionadora OK Isoladores OK Contatos Móveis OK Contatos Fixos OK Mancais dos Pólos Rotativos OK Alinhamento dos Pólos OK Vazão Horizontal e Vertical OK Paradas Mecânicas OK Fechamento Completo OK Simultaneidade dos Contatos OK Conexões Elétricas OK Bloqueio Mecânico OK Conjunto Redutor OK Ferragem Galvanizada OK Elos Fusíveis OK Amortecedores Mecanismo de Acionamento OK Motor - Trem de Engrenagem - Acoplamento do Motor/ Engrenagem - Freio do Mecanismo - Bobina de Ligar e Desligar - Contatores OK ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Nº de Série Local CABINE CENTRAL - GERADOR Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Bases e Fusíveis - Ensaios de Funcionamento Local Elétrico OK Remoto - Acionamento Manual OK Continuidade de Contatos do Relé Sv OK Lâmpadas de Sinalização OK Intertravamento OK Conexões Resistência de Contato Antes Depois B1 – B2 61 µΩ 610 µΩ B3 – B4 88 µΩ 88 µΩ B5 - B6 104 µΩ 104 µΩ Resistência de Isolação Antes Depois Peças Substituídas Parecer Técnico NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Nominal 15 KV Capacidade Ruptura Local SUBESTAÇÃO 1D Corrente Nominal 400 A Nº Seccionadora/ Fase Fabricante Tipo Folha 01 de 02 Tipo [ X ] Manual [ [ ] Mecanismo [ ] Motorizada ] Seccionador T R S MORAN MORAN MORAN SANF SANF SANF Nº de Série NGE Manutenção [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP [ ] MC [ ] Comissionamento Mecanismo Fabricante Série Tipo Motor Tensão Nominal Verificações Corrente Nominal NGE Data: 21/08/2006 Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Seccionadora OK Isoladores OK Contatos Móveis NEG. Contatos Fixos OK Mancais dos Pólos Rotativos OK Alinhamento dos Pólos OK Vazão Horizontal e Vertical OK Paradas Mecânicas OK Fechamento Completo OK Simultaneidade dos Contatos OK Conexões Elétricas OK Bloqueio Mecânico OK Conjunto Redutor OK Ferragem Galvanizada OK Elos Fusíveis OK Amortecedores Mecanismo de Acionamento OK Motor - Trem de Engrenagem - Acoplamento do Motor/ Engrenagem - Freio do Mecanismo - Bobina de Ligar e Desligar - Contatores OK É necessária a substituição dos Contatos. ALAMO Engenharia S.A. Seccionadora Cliente EXEL DO BRASIL Verificações Folha 02 de 02 Verificações Gerais Nº de Série Local SUBESTAÇÃO 1D Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Bases e Fusíveis OK Ensaios de Funcionamento Local Elétrico OK Remoto - Acionamento Manual OK Continuidade de Contatos do Relé Sv OK Lâmpadas de Sinalização OK Intertravamento OK Conexões Resistência de Contato Antes Depois B1 – B2 35 µΩ 35 µΩ B3 – B4 32 µΩ 32 µΩ B5 - B6 39 µΩ 39 µΩ Resistência de Isolação Antes Depois Peças Substituídas NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA. Parecer Técnico ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA CABOS DE FORÇA ALAMO Engenharia S.A. Cabos de Força Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Folha 01 de 01 Ensaios e Verificações Gerais Identificação CABO CPFL [ X ] Seco Condições de Ensaios Início Fim Temperatura Ambiente 23ºC 24ºC Umidade Relativa 50% 50% [ X ] Resistência de Isolamento [ Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras ] Corrente de Fuga Instrumento (Fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos) [ ]M 0,5 1 2 > 4000 R > 4000 S > 4000 T Fator de Potência Instrumento (Fabricante/ placa ou série) Fase Ensaio (Kv) [ ] Mva [ ] Ma [ ]A [ ] mW Leitura Multipl. Produto Leitura Verificações Conexões Mulflas e/ou Terminações Suporte das Mulflas e/ou Terminações Aterramento da Blindagem Observações [ ] Óleo Em Ordem OK OK OK OK [ ]A 4 6 8 Polaridade [ ] mW Multipl. Produto Providências (Tomadas ou Recomendadas) Parecer Técnico CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS. 10 Fator de Potência (%) ALAMO Engenharia S.A. Cabos de Força Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Folha 01 de 01 Ensaios e Verificações Gerais Identificação CABINE SECUNDÁRIA [ X ] Seco Condições de Ensaios Início Fim Temperatura Ambiente 23ºC 24ºC Umidade Relativa 50% 50% [ X ] Resistência de Isolamento [ Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras ] Corrente de Fuga Instrumento (Fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos) [ ]M 0,5 1 2 > 4000 R > 4000 S > 4000 T Fator de Potência Instrumento (Fabricante/ placa ou série) Fase Ensaio (Kv) [ ] Mva [ ] Ma [ ]A [ ] mW Leitura Multipl. Produto Leitura Verificações Conexões Mulflas e/ou Terminações Suporte das Mulflas e/ou Terminações Aterramento da Blindagem Observações [ ] Óleo Em Ordem OK OK OK OK [ ]A 4 6 8 Polaridade [ ] mW Multipl. Produto Providências (Tomadas ou Recomendadas) Parecer Técnico CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS. 10 Fator de Potência (%) ALAMO Engenharia S.A. Cabos de Força Cliente EXEL DO BRASIL Tensão Folha 01 de 01 Ensaios e Verificações Gerais Identificação CABINE 1D [ X ] Seco Condições de Ensaios Início Fim Temperatura Ambiente 23ºC 24ºC Umidade Relativa 50% 50% [ X ] Resistência de Isolamento Manutenção [ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras [ ] Corrente de Fuga Instrumento (Fabricante/ placa ou série) CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01) Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos) [ ]M 0,5 1 2 > 4000 R > 4000 S > 4000 T Fator de Potência Instrumento (Fabricante/ placa ou série) Fase Ensaio (Kv) [ ] Mva [ ] Ma [ ]A [ ] mW Leitura Multipl. Produto Leitura Verificações Conexões Mulflas e/ou Terminações Suporte das Mulflas e/ou Terminações Aterramento da Blindagem Observações [ ] Óleo Em Ordem OK OK OK OK [ ]A 4 6 8 Polaridade [ ] mW Multipl. Produto Providências (Tomadas ou Recomendadas) Parecer Técnico CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS. 10 Fator de Potência (%) ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA TRANSFORMADOR CABINE ID ALAMO Engenharia S.A. Transformador de Força Cliente EXEL DO BRASIL Equipamento TRAFO Tensão Folha 01 de 03 Local CABINE CENTRAL - GERADOR Fabricante SIEMENS Potência 1250 KVA Fase Nº de Série 596052001 Tipo GEAFOL Comutador de Derivações em Cargas [ Nº de Série ] Sim [ X ] Não Nº de Operações Tipo de Mecanismo Antes Depois Comutador de Derivações sem cargas Posição Atual Tensão (Kv) PRIMÁRIO SECUNDÁRIO Manutenção Data: [ x ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006 Temperatura nos Óleo Enrolamentos/ Resfriamento Termômetros Alarme Desligamento 1º Estágio 2º Estágio Alarme Desligamento LIDA AJUSTADA RECOMENDADA Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Alarme Relé de Gás Desligamento Válvula de Alívio de Pressão Relés de Proteção (Comutadores) Nível de Óleo (Transformador) Nível de Óleo (Comutadores) Buchas Porcelana Epóxi Nível de Óleo Centelhadores Conservador do Comutador Bolsa ou Membrana de Borracha Abertura Total do(s) Registro(s) Entre tanque e Conservador Conservador do Transformador Abertura Total do(s) Registro(s) Entre tanque e Conservador Tubo de Explosão Imagem Térmica Resistor de Aquecimento Nível de Óleo no Recipiente Dispositivo(s) Secador(es) de ar com Sílica-gel ALAMO Engenharia S.A. Transformador de Força Cliente EXEL DO BRASIL Equipamento TRAFO Tensão Local CABINE CENTRAL - GERADOR Fabricante SIEMENS Potência 1250 KVA Comutador de Derivações em Cargas [ ] Sim [ X ] Não Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio) CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01) Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento Diagrama Vetorial Folha 02 de 03 Fase Nº de Série 596052001 Tipo GEAFOL Data: 21/08/2006 [ ] Outros X2 H2 X1 X0 X3 H1 Comutador Sem carga A.T. B.T. Tensão Em Carga Primária (V) H3 Tensão Sec. Ou Terc. (V) Relação Nominal Relação Medida H1 H2 H2 H3 XO X2 XO X3 H3 H1 XO X1 Desvio Máximo (%) ALAMO Engenharia S.A. Transformador de Força Cliente EXEL DO BRASIL Equipamento TRAFO Tensão Folha 03 de 03 Local CABINE CENTRAL - GERADOR Fabricante SIEMENS Potência 1250 KVA Fase Nº de Série 596052001 Tipo GEAFOL Comutador de Derivações em Cargas [ ] Sim [ X ] Não Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio) CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01) Tensão de Ensaio Ensaios Globais Condições dos Ensaios T.A. T.O. U.R. (ºC) (ºC) (%) Fim de Escala Resistência de Isolamento (M) Conexões para Ensaios L G AT AT BT Valor Corrigido à 20ºC Ensaios Fator de Correção Ensaios em TCs de Bucha Tensão de Ensaio 500V Conexões L (Secundário) E (Terra) Bucha Ident. do TC R (M) Data: 21/08/2006 [ ] Outros MASSA BT MASSA 0,5 1 > 4000 > 4000 > 4000 > 4000 > 4000 > 4000 Resistência a 20ºC em (M) 2 4 6 Índice de Absorção Tempo de Ensaio: 1 minuto G (Primário) Resistência Bobina de Entrada Relação de Transformação Observações EQUIPAMENTO APTO PARA PERMANECER EM OPERAÇÃO. 8 Índice de Polarização 10 ALAMO Engenharia S.A. Transformador de Força Cliente EXEL DO BRASIL Equipamento TRAFO Tensão Local SUBESTAÇÃO 1D Fabricante SIEMENS Potência 500 KVA Folha 01 de 03 Fase Nº de Série 1010001221001 Tipo GEAFOL Comutador de Derivações em Cargas [ Nº de Série ] Sim [ X ] Não Nº de Operações Tipo de Mecanismo Antes Depois Comutador de Derivações sem cargas Posição Atual Tensão (Kv) PRIMÁRIO SECUNDÁRIO Manutenção Data: [ x ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006 Temperatura nos Óleo Enrolamentos/ Resfriamento Termômetros Alarme Desligamento 1º Estágio 2º Estágio Alarme Desligamento LIDA AJUSTADA RECOMENDADA Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas) Alarme Relé de Gás Desligamento Válvula de Alívio de Pressão Relés de Proteção (Comutadores) Nível de Óleo (Transformador) Nível de Óleo (Comutadores) Buchas Porcelana Epóxi Nível de Óleo Centelhadores Conservador do Comutador Bolsa ou Membrana de Borracha Abertura Total do(s) Registro(s) Entre tanque e Conservador Conservador do Transformador Abertura Total do(s) Registro(s) Entre tanque e Conservador Tubo de Explosão Imagem Térmica Resistor de Aquecimento Nível de Óleo no Recipiente Dispositivo(s) Secador(es) de ar com Sílica-gel ALAMO Engenharia S.A. Transformador de Força Cliente EXEL DO BRASIL Equipamento TRAFO Tensão Local SUBESTAÇÃO 1D Fabricante SIEMENS Potência 500 KVA Comutador de Derivações em Cargas [ ] Sim [ X ] Não Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio) CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01) Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento Diagrama Vetorial Folha 02 de 03 Fase Nº de Série 1010001221001 Tipo GEAFOL Data: 21/08/2006 [ ] Outros X2 H2 X1 X0 X3 H1 Comutador Sem carga A.T. B.T. Tensão Em Carga Primária (V) H3 Tensão Sec. Ou Terc. (V) Relação Nominal Relação Medida H1 H2 H2 H3 XO X2 XO X3 H3 H1 XO X1 Desvio Máximo (%) ALAMO Engenharia S.A. Transformador de Força Cliente EXEL DO BRASIL Equipamento TRAFO Tensão Folha 03 de 03 Local CABINE CENTRAL - GERADOR Fabricante SIEMENS Potência 500 KVA Fase Nº de Série 1010001221001 Tipo GEAFOL Comutador de Derivações em Cargas [ ] Sim [ X ] Não Manutenção [ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio) CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01) Tensão de Ensaio Ensaios Globais Condições dos Ensaios T.A. T.O. U.R. (ºC) (ºC) (%) Fim de Escala Resistência de Isolamento (M) Conexões para Ensaios L G AT AT BT Valor Corrigido à 20ºC Ensaios Fator de Correção Ensaios em TCs de Bucha Tensão de Ensaio 500V Conexões L (Secundário) E (Terra) Bucha Ident. do TC R (M) Data: 21/08/2006 [ ] Outros MASSA BT MASSA 0,5 1 > 4000 > 4000 > 4000 > 4000 > 4000 > 4000 Resistência a 20ºC em (M) 2 4 Índice de Absorção 6 8 Índice de Polarização Tempo de Ensaio: 1 minuto G (Primário) Resistência Bobina de Entrada X1-X2 0,39 X2-X0 0,38 X3-X0 0,38 Relação de Transformação H1-H2 3,36 H1-H3 3,47 H2-H3 3,46 Observações EQUIPAMENTO APTO PARA PERMANECER EM OPERAÇÃO. 10 ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA OPERAÇÃO DA CHAVE SECCIONADORA ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data Revisão 21/08/2006 01 Título do Documento DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA LIMPEZA DO CUBÍCULO ALAMO Engenharia S.A. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS Interessado: Local: Exel do Brasil Avenida José Luiz Mazzali, 450 – CEP: 13290-970 – Louveira – SP MANUTENÇÃO ELÉTRICA CABINE PRIMÁRIA/ S.P.D.A. (PARA-RAIO) e BUS WAY Interessados: SR. JOB HEBLING/ ANDRÉ RAZÊRA Apresentação: Em decorrência de inspeções realizadas, visando formalizar conteúdos sobre os parâmetros técnicos de abrangência das características e condições assistidas, esta sendo apresentado um certificado de conclusão de obras para instalação da rede aérea de Distribuição Primária, em cumprimento ao acordo feito em Proposta. Intenção: Elaboração de um relatório sobre as características atuais, conforme instalação e serviços desenvolvidos. Baseados nas capitulações técnicas dispostas neste documento e fundamentadas nas considerações expressas no inciso XXII, art. 7º da Constituição da República Federativa do Brasil e nos art. 179, 180, 181 da CLT, Lei 6514/77, item 10.1, e 10.2.3.5, da NR 10, da Portaria 3214/04-MTB, levando em consideração as características apresentadas, considero CONCLUÍDO OS SERVIÇOS PROPOSTOS EM CUMPRIMENTO AO ACORDO FEITO, CONFORME PROPOSTA 199.06, ONDE ATRAVÉS DESTE DOCUMENTO REGISTRA-SE UMA GARANTIA SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS E MATERIAIS FORNECIDOS TENDO UM PRAZO DE 1 ANO A PARTIR DA DATA DE 23/07/2006. Responsável Técnico: LUIZ EDUARDO MENDONÇA CREA 5060304780 ASSINATURA CLIENTE DE ACORDO ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 03/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE TRABALHO Autorização dada por escrito, para a execução de trabalhos envolvendo manutenção, montagem, construção ou reparo, que envolvam riscos de acidentes, danos à saúde ou incêndio. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CABINE PRIMÁRIA PORTARIA N.º 3214/04 – NBR. 5410 e NR 10 LAUDO PSF 13/06 Data de Execução dos Serviços: 23/07/2006 Data do Laudo: 03/08/2006 Interessado: Local: Exel do Brasil Avenida José Luiz Mazzali, 450 – CEP: 13290-970 – Louveira – SP Classificação da Empresa Portaria N.º 3214/04 – Consumidor de Energia NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Metodologia Adotada A metodologia a ser adotada é claramente definida na NR 10 da Portaria 3214/04, este trabalho é norteado por: Código do Processo Civil NBR – 5410/04 (NB-3) Baixa Tensão NBR – 5456 – Eletricidade Geral NBR – 5460/04 – Sistemas Elétricos de Potência NBR – 14039 – Execução de Instalações Elétricas de Alta Tensão – 2005 NBR – 165 (NBR – 5419/05) – Proteção de Edificações contra Descarga Elétrica Atmosférica NR – 76 – Norma de cor na Segurança do Trabalho Instituto Americano de Engenharia Elétrica (IAEE) Comissão Internacional de Eletrôtecnica Trabalhos elaborados pela Fundacentro Informativo Técnico da Siemens Portaria N.º 150/81 – CONTRU Decreto N.º 32.329/92 – CONTRU ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO INTRODUÇÃO Elaboração de um Laudo Técnico da Edificação de forma, a estabelecer os devidos atendimentos ao que dispõe as Normas Oficiais vigentes no País, dando atendimento especial à NBR 5410. OBJETIVO Este Laudo tem por objetivo informar conforme Inspeção Técnica das Instalações Elétricas da Cabine Primária de Distribuição, os resultados das avaliações e medições realizadas, em atendimento ao disposto na NBR 5410, na Portaria 3214/04 do MTE e demais Normas em Vigor. LOCALIZAÇÃO Nome da Edificação Local …………………………… EXEL DO BRASIL ……………………………………………… AVENIDA JOSÉ LUIZ MAZZALI, 450 – LOUVEIRA – SP Atividade …………………………………… CONDOMÍNIO COMERCIAL Responsável …………………………………… SR. JOB HEBLING/ ANDRÉ RAZÊRA DAS CONDIÇÕES GERAIS 1 – Baixa Tensão A Norma NBR 5410 – Baixa Tensão, diz: instalações elétricas de Baixa Tensão são alimentadas por uma Tensão Nominal igual ou inferior a 10.000 Hz ou 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts corrente contínua. 2 – Alta Tensão É o potencial entre fases de 1 KV até 13.2 KV, para esta situação específica. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO 3 – Risco É uma ou mais condições de uma variável, com o potencial necessário para causar danos. Esses danos podem ser entendidos como lesões às pessoas, e/ou estragos a equipamentos ou instalações, perda de material em processo ou redução da capacidade de desempenho de uma função pré-determinada. 4 – Controle do Perigo Expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos, onde se conclui que o risco acentuado ou a condição de periculosidade, muitas vezes referidos na legislação, nada mais são do que perigo. Só pode existir perigo, quando o risco não está sob controle total. 5 – Sistema de Potência Um Sistema Elétrico de Potência é composto de três elementos principais: - Estação Geradora - Linha de Transmissão - Sistema de Distribuição 6 – Distribuição (de energia elétrica) Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão, até a medição de energia, inclusive. 7 – Transmissão (de energia elétrica) Deslocamento de energia elétrica entre Subestações. 8 – Sistema Elétrico Circuito ou conjunto de circuitos elétricos inter-relacionados, elaborados para atingir um objetivo determinado. 9 – Causa É o motivo de caráter humano ou material relacionado com o evento catastrófico (acidente), pela materialização de um risco, resultando em danos. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO 10 – Segurança É freqüentemente definida como a isenção de risco, compromissos com a relativa proteção da exposição aos riscos. 11 – Os Perigos da Eletricidade Qualquer atividade biológica, seja ela glandular, nervosa ou muscular, é originada de impulsos de corrente elétrica. Se essa corrente fisiológica interna soma-se a uma outra corrente de origem externa, devido um contato elétrico, ocorrerá no organismo humano alterações das funções vitais normais, que dependendo da duração da corrente, pode como veremos levar o indivíduo à morte. Os efeitos principais que uma corrente elétrica (externa) produz no corpo humano são: Tetanização, Parada Respiratória, Queimadura e Fibrilação Ventricular, que descreveremos a seguir numa linguagem simplificada. A Tetanização é um fenômeno decorrente da contratação muscular produzida por um impulso elétrico. Verifica-se que, sob ação de um estímulo devido à aplicação de uma diferença de potencial elétrico a uma fibra nervosa, o músculo se contrai, para em seguida retornar ao estado de repouso. Se ao primeiro estímulo seguir-se um segundo, que o repouso seja atingido os dois efeitos podem somar-se. Diversos estímulos aplicados seguidamente produzem contrações repetidas do músculo de modo progressivo, é a chamada Contração Tetânica. Quando a freqüência dos estímulos ultrapassa um certo limite o músculo é levado a contração completa, permanecendo nessa condição até que cessem os estímulos, após o que lentamente retorna ao estado de repouso. O mesmo fenômeno descrito (de modo simplificado) para uma fibra elementar (nervo – músculo) ocorre, de forma muito mais complexa, no corpo humano atravessado por uma corrente elétrica. As freqüências usuais de 50 e 60 Hz são mais do que suficientes para produzir uma tetanização completa. Uma pessoa em contato com uma peça sob tensão pode ficar o tempo em perdurar a diferença de potencial, o que dependendo da duração pode causar a inconsciência e até a morte. É importante observar que o fenômeno que ocorre para pequenos valores de corrente, é mais perigoso se considerarmos que a resistência elétrica do corpo humano diminui com a duração do contato. Para valores mais elevados de corrente não ocorre a tetanização. A excitação muscular pode ser suficientemente violenta de modo a provocar uma repulsão, tendendo a afastar a pessoa da parte sob tensão. Dependendo das condições o indivíduo pode ser até atirado a uma certa distância. Define-se o limite de largar como sendo a máxima corrente que uma pessoa pode tolerar ao segurar um eletrodo, podendo ainda largá-lo usando os músculos diretamente estimulados pela corrente. Em outras palavras o limite de largar é o valor máximo de corrente para o qual uma pessoa, tendo a mão em um objeto energizado pode ainda largá-lo. Determinações experimentais indicam para essa grandeza em corrente alternada de 50/60 Hz os valores de 6 a 14mA em mulheres (10mA de média) e 9 a 23mA em homens (16mA de média); em corrente contínua foram encontrados os valores médios de 51mA em mulheres e 76mA em homens. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO A passagem de corrente elétrica pelo corpo humano é acompanhado do desenvolvimento de calor por efeito Joule, podendo produzir queimaduras. A situação tornar-se mais crítica nos pontos de entrada e saída da corrente, uma vez que: => a pele apresenta uma elevada resistência elétrica, enquanto os tecidos internos são comparativamente bons condutores. => a resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se à resistência de pele. => a densidade de corrente é maior nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se forem pequenas as áreas de contato. As queimaduras produzidas são tanto mais graves quanto maior é a densidade de corrente e quanto mais longo o tempo pelo qual a corrente permanece. Nas altas tensões predomina os efeitos térmicos da corrente, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o rompimento de artérias com conseqüente hemorragia, a destruição dos centros nervosos, etc. Observe-se que as queimaduras produzidas por correntes elétricas são as mais profundas e as mais difíceis cura, podendo mesmo causar a morte por insuficiência renal. O fenômeno mais grave que pode ocorrer quando da passagem da corrente elétrica pelo corpo humano é a Fibrilação Ventricular. Trata-se de um fenômeno complexo e geralmente fatal, que procurarei explicar de maneira simplificada. Como é sabido o músculo cardíaco (miocárdio) contrai-se ritmicamente de 60 a 100 vezes por minuto, e sustenta como se fosse uma bomba, a circulação sangüínea nos vasos. A contratação muscular é produzida por impulsos elétricos provenientes do nódulo seno-atrial, situado na parte superior do átrio direito, um perfeito gerador biológico de impulsos elétricos que comanda o coração. Através de um tecido específico de condução (feixe de His, fibras de Purkinje) os impulsos de comando provenientes do nódulo semi-atrial são transmitidos ao músculo cardíaco. Se a atividade elétrica fisiológica normal sobrepõe-se uma corrente elétrica de origem externa e muitas vezes maior do que a corrente biológica, é fácil imaginar o que sucede com o equilíbrio elétrico do corpo. As fibras do coração passam a receber sinais elétricos excessivos e irregulares, as fibras ventriculares ficam super estimuladas de maneira caótica e passam a contrair-se de maneira desordenada, uma independente da outra, de modo que o coração não pode mais exercer a sua função. É a Fibrilação Ventricular, responsável por tantas mortes em acidentes elétricos. Em sua primeira (1974) a IEC-479 define cinco zonas de efeito para corrente alternadas de 50 ou 60 Hz, considerando pessoas de 50Kg e um trajeto de corrente entre as extremidades do corpo (mão – mão ou mão – pé). ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO Valores do Fator de Corrente do Coração (F) para diferentes trajetos da corrente Trajeto Corrente F Mão esquerda ao pé esquerdo, ao pé direito ou aos dois pés – 1.0 Duas mãos aos dois pés – 1.0 Mão esquerda a mão direita – 0.4 Mão direita ao pé esquerdo, ao pé direito ou aos dois pés – 0.8 Costas à mão direita – 0.3 Costas à mão esquerda – 0.7 Peito à mão direita – 1.3 Peito à mão esquerda – 1.5 Assento à mão esquerda, à mão direita ou as duas mãos – 0.7 ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÕES SETORIAIS 1 – LOCAL/ SETOR: CABINE PRIMÁRIA Tensão de Entrada: 13.200 VOLTS Área Ocupada: NÃO SIM Riscos Inerentes: OBS.: Área restrita a pessoas somente autorizadas e capacitadas Equipamentos Instalados: • • • • • • • • • Disjuntores de Baixa e Média Tensão Transformador de Potência Transformador de Corrente Transformador de Força Cabos de Força Seccionadora Para-Raios Isoladores Acessórios Equipamento para manuseio da Cabine Extintor Estado geral da Alvenaria da Cabine Iluminação ( ( ( ( x x x x ) Sim ) Sim ) Sim ) Sim ( ( ( ( ) Não ) Não ) Não ) Não Comentários: As instalações em referência no âmbito geral encontram-se em boas condições de uso e atendem as normas regulamentadoras, porém deverá ser avaliado e tomado as devidas providências sobre as recomendações abaixo descritas. Anomalias: Não consta. Parecer Técnico: O equipamento está apto a permanecer em uso, devendo ser feito a manutenção periódica dos sistemas. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART Neste campo é anexado cópia scaneada da ART (Atestado de Responsabilidade Técnica). ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CABINA PRIMÁRIA Segue em anexo os certificados de Conclusão de Curso “Operação e Manutenção de Cabina Primária” dos funcionários responsáveis pela Manutenção Preventiva realizada no Exel do Brasil. Certificados - Operação e Manutenção de Cabina Primária Funcionário Flávio Lemos Viana José Esmereli Sotero Juliano Ramos de Moraes Estabelecimento de Ensino Centro de Treinamento Senai “Jorge Mahfuz” Centro de Treinamento Senai “Jorge Mahfuz” Centro de Treinamento Senai “Jorge Mahfuz” Duração do Curso Período de Realização do Curso 40 horas 21/01/2006 à 18/02/2006 40 horas 21/01/2006 à 18/02/2006 40 horas 21/01/2006 à 18/02/2006 ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 213/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Segue em anexo os certificados de Calibração dos equipamentos utilizados na Manutenção Preventiva da Cabine Primária do Exel do Brasil. Equipamentos Utilizados Equipamento Fabricante Modelo/ Identificação ou Série Certificado de Calibração Alicate Amperímetro/ Volt. Digital Minipa ET-3810/ 3298 1205/05 Termômetro Digital Infravermelho Raytec 3247 01313/05 Capacímetro Digital Minipa MC015212155 03503/06 Calibrador Fluke 5500 A/ 6475036 LIT06-LIT00-CC-5274 Terrômetro Digital Homis 3129 45197/05 Fonte de Alimentação Digital Minipa RP-4010/M303DI01607 01564/06 Multímetro Digital Tektronix DMM912/136444 64.335/05 Megôhmetro Digital Fluke RP-4017/89840005 01565/06 Caixa de Resistência de Isolamento Lamon DRI-500/CRI-01/150001 67448-101 Microhmímetro Digital Megabrás MPK-253/OE 5145 A 12459 Multímetro 5 ½ Dígitos Keithley 197/476270 61691-101 ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA 1- Quinze dias antes da manutenção, deve-se entrar em contato com a Concessionária de Energia ou Fornecedor de Energia Elétrica para solicitar através de documento assinado por profissional habilitado o desligamento, contendo os seguintes dados, conforme modelo abaixo: ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA 2- Quinze dias antes da manutenção de uma Cabine e necessário verificar os pontos críticos através de aparelho infravermelho, dependendo do resultado poderá ser solicitado ao contratante uma Termografia ou apenas uma verificação através de aparelho “Raytec” dos pontos energizados da instalação, programando-se depois uma manutenção dos problemas encontrados. 3- Equipamentos de Segurança para realizar a Manutenção da Cabine: - Luva Classe 3 para 15KV (Obrigatório no local) - Luva Classe 0 para 1 KV) (Para todos os participantes) - Óculos de Segurança Cinza - Máscara para pó - Luvas de PVC para Limpeza - Iluminação Autônoma - Detector de presença de Energia ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA - Bota Classe 0 para 1 KV (Para todos os participantes) - Cabo de Aterramento - Roupa anti-chama com todos os acessórios - Etiqueta de Bloqueio - Balaclava ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA - Plano de Contigência * Gerência Operacional Engº Paulo Sales Ferreira (11) 9685-0245 ou (11) 9291-5050 E-mail: [email protected] Waldisson Figueredo Machado (11) 9659-9456 ou (11) 9625-3657 E-mail: [email protected] * Coordenadores/ Engenheiros Flávio Lemos Viana (11) 9666-3968 ou (11) 9537-7911 E-mail: [email protected] Rafael Barranqueiro Egea (11) 9622-3905 E-mail: [email protected] Juliano Ramos de Moraes (11) 9634-7624 E-mail: [email protected] Luis Geraldo Martins (11) 9996-1801 E-mail: [email protected] * Departamento de Segurança do Trabalho Tec. Gilmar Pereira (11) 9916-0681 E-mail: [email protected] Tec. Avelino Nascimento Alves (11) 9603-0098 E-mail: [email protected] * Relação de Hospitais para Acidentes de Trabalho HOSPITAL GERAL DE VILA PENTEADO Av. Ministro Petrônio Portela, 1746 – Freguesia do Ó São Paulo - SP Tel.: (0xx11) 3976-9911 HOSPITAL SOROCABANA Rua Faustolo, 1633 – Lapa São Paulo - SP Tel.: (0xx11) 3864-9522 HOSPITAL AUXILIAR COTOXÓ Rua Cotoxó, 1142 – Vila Pompéia São Paulo - SP Tel.: (0xx11) 3864-6455 ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA Rua Santa Marcelina, 177 – Parque do Carmo São Paulo - SP Tel.: (0xx11) 6170-6000 F a x : ( 1 1 ) 6 9 4 4 - 2 0 3 4 HOSPITAL DO MANDAQUI Rua Voluntários da Pátria, 4301 – Santana São Paulo – SP Tel.: (0xx11) 6959-3611 HOSPITAL SANTA CASA MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO Rua Izabel Schmidt, 59 – Santo Amaro São Paulo - SP Tel.: (0xx11) 246-5243 HOSPITAL MUNICIPAL PIRITUBA Av. Menotti Laudisio, 100 São Paulo - SP Fone: (11) 3974-7000 4- Lista de Ferramentas para realização da manutenção: - Mala de teste para transformador aferido - Mala de ensaio de relés aferido - Chave Catraca - Óleo Isolante para Disjuntor/ Transformador - Lanternas - Mala completa para os participantes - Chave Combinada - Líquido Inibidor de Umidade - Material de Limpeza Geral - Mala de ensaio em contatos elétricos ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA - Megôhmetro Digital - Torquimetro - Terrômetro - Multímetro - Microhmimetro Digital ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS DE DESLIGAMENTO E RELIGAMENTO DA CABINE PRIMÁRIA 5- Procedimento de Desligamento da Cabine * Todo o material a ser utilizado deve estar no local 30 minutos antes do início da parada da Cabine. * Deve ser realizada uma reunião com os técnicos para esclarecer qual o objetivo da manutenção e de como funciona o sistema em manutenção. * Instalar iluminação para realização dos trabalhos, através do gerador da empresa contratante, gerador externo ou iluminação de emergência. * Será solicitado ao responsável pela administração do prédio a autorização para desligamento da Chave Principal e Chaves Parciais. * O Eletricista Líder que irá desligar a energia do prédio deverá estar usando luva classe 0 para tensão inferior a 1KV, luva classe 3 para tensões superiores a 1KV, bota, roupa classificada, óculos de proteção com bala clava. * Deverá desligar o sistema de potência. * Verificar se o sistema está realmente desligado: para tensões inferiores a 750V deve ser usado um multímetro e para tensões superiores a 750V utilizar o detector de energia. * Colocar o cabo de aterramento após constatação de que o disjuntor ou circuito estão realmente desligados. * Após o desligamento e colocação do cabo de aterramento no sistema de potência deve-se colocar as etiquetas de bloqueio na chave principal e nas chaves secundárias evitando religamento acidental. * O Eletricista Líder e o Coordenador da Manutenção serão responsáveis pela colocação das etiquetas de bloqueio no início e término da manutenção. * No caso do desligamento externo (Concessionária) o procedimento é semelhante: será necessário fazer o acompanhamento da equipe de desligamento externo, ficar em poder dos fusíveis do poste e aterrar os cabos de média tensão, também colocando as etiquetas de bloqueio. * Em instalações que contemple gerador auxiliar de energia verificar os pontos alimentados e colocar etiquetas de bloqueio, verificar se o sistema auxiliar esta funcionando corretamente. * Autorizar o início dos trabalhos de manutenção do sistema de potência. 6- Procedimento de Religamento da Cabine: * Após o término dos trabalhos de manutenção programados, o coordenador deverá verificar todo os procedimentos executados de limpeza e reaperto do sistema de potência. * Verificar se todo material utilizado esta fora dos barramentos, dos painéis e se não há nenhum corpo estranho na área classificada. * Reunir a equipe e verificar se há alguma pendência no sistema no qual será religado. * Retirar toda a equipe da área classificada. * Retirar o cabo de aterramento. * Retirar as etiquetas de bloqueio. * Ligar o disjuntor ou seccionadora principal e as parciais. ALAMO Engenharia S.A. Elaboração: MÁRCIA M. COSTA Cliente EXEL DO BRASIL Edição 01 Data 21/08/2006 Revisão 01 Título do Documento CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA CABINE PRIMÁRIA * Em caso de desligamento externo solicitar a presença da equipe da Concessionária para religamento do sistema de potência. * Verificar se todos os equipamentos estão em funcionamento normal. * Em caso de gerador auxiliar verificar se ocorreu à transferência do sistema para a rede da Concessionária.. * A finalização dos trabalhos será feita com limpeza do piso e recolhimento de todos os materiais. * Realização de Relatório sobre o trabalho executado. Laudo Conclusivo Local de coleta: EXEL DO BRASIL LTDA. Data da coleta: 10/03/2006 Ordem de serviço: 21344/2006 INTERPRETAÇAO DOS RESULTADOS. Análise de ar: As análises de ar ambiental interior demonstraram que os ambientes possuem concentrações de microrganismos abaixo do limite estabelecido como crítico de 750 ufc/m3 (Valor Máximo Aceitável) e abaixo do nível encontrado no ar ambiental exterior (120,1 ufc/m3). Estes ambientes quando analisados segundo padrão referencial relativo, comparados ao ar ambiental exterior, passam a ser classificados como descrito na tabela abaixo. Este padrão referencial relativo é um padrão conceitual de normalidade. Desta forma, o padrão conceitual determina como normal que os ambientes interiores sejam iguais aos ambientes exteriores, em relação a variável biológica, desta forma, considerando que o nosso país é predominantemente de clima tropical e nos atuais níveis de desenvolvimento tecnológico, aceitamos como um indicador de classificação ambiental a seguinte relação: Ar ambiental Interior = Ar ambiental exterior . 1,5 E a título de classificação ambiental, as relações abaixo descritas: Ambientes em boas condições = ≤ 1,5 I E Ambientes em más condições I E = > 1,5 Os valores obtidos no processo de análise da qualidade do ar ambiental interior, caracterizam os ambientes dentro dos “Valores Máximos Aceitáveis como: “boas condições ambientais” ou como “más condições ambientais”. Os ambientes analisados foram classificados da seguinte forma: Número da amostra Local da coleta ufc/m3 Razão I/E Classificação 01 Adm. Exel 35,3 0,29 Boas condições ambientais 02 Adm. Unilever 56,5 0,47 Boas condições ambientais 03 Adm. Área de café 28,3 0,24 Boas condições ambientais 04 Térreo - Recepção 77,7 0,65 Boas condições ambientais 05 Térreo - Sala de treinamento 49,5 0,41 Boas condições ambientais 06 Térreo - Restaurante 35,3 0,29 Boas condições ambientais 07 Expedição 56,5 0,47 Boas condições ambientais Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP Os ambientes interiores avaliados, não apresentaram fungos patogênicos e/ou toxigênicos. A presença de fontes poluentes com características primárias e secundárias não foram avaliadas objetivando a mensuração destas, por tratar-se de procedimento de diagnóstico ambiental, como exigido pela Resolução RE 9, de 16 de janeiro de 2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) do Ministério da Saúde. A avaliação relativa demonstra que os ambientes interiores possuem menos partículas biológicas em aerodispersão que no ambiente exterior, caracterizando boa filtragem ou ainda baixa concentração de sujidade em dutos. As variáveis físicas, aerodispersóides (matéria particulada) e Dióxido de Carbono (CO2), encontram-se dentro dos padrões de aceitação. As variáveis de conforto, temperatura, umidade relativa e velocidade do ar encontram-se dentro dos padrões de aceitação. Os níveis de poluentes observados nos ambientes interiores não comprometem os usuários do ponto de vista de saúde, conforto e bem estar. CONCLUSÃO. “QUALIDADE AMBIENTAL INTERIOR EM EXCELENTES CONDIÇÕES”. Sugestões a. Continuação do “Programa de Controle” periódico, objetivando o acompanhamento das intervenções e determinando uma curva comportamental do sistema. Estes procedimentos garantirão a qualidade de ar dos ambientes interiores, de forma preventiva. A CONTROLBIO encontra-se ao seu inteiro dispor para qualquer esclarecimento, que se fizer necessário. São Paulo, 27/03/2006. Responsável pelo laboratório Maria José Silveira CRBio 18.098-01 Assistente de microbiologia Camila Silveira CRBio 43127/01-D Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP Gerente da qualidade Rogério Bueno CRQ 04152553 IV Região Temperatura Adm. Exel Adm. Unilever Adm. Área de café Térreo - Recepção Térreo - Sala de treinamento Térreo - Restaurante Expedição Valor CO2 Adm. Exel Adm. Unilever Adm. Área de café Térreo - Recepção Térreo - Sala de treinamento Térreo - Restaurante Expedição Valor Umidade Adm. Exel Adm. Unilever Adm. Área de café Térreo - Recepção Térreo - Sala de treinamento Térreo - Restaurante Expedição Valor 24,2 24,7 24,8 25,3 25 25,9 25,6 Velocidade Adm. Exel Adm. Unilever Adm. Área de café Térreo - Recepção Térreo - Sala de treinamento Térreo - Restaurante Expedição Valor 942 898 986 959 720 646 818 46,5 48,6 42,4 43,7 47,2 63,4 50,2 0,14 0,1 0,07 0,09 0,11 0,09 0,06 nte Expediçã o Restaura 0 amento 100 Sala de trein 200 o 300 Recepçã 400 Térreo - 600 a de café 700 Adm. Áre 800 ilever 0,26 Adm. Un 900 l 500 m/s 0,28 Adm. Exe Expe diçã o 1000 Térreo - o Resta ur a nte in ament Dióxido de Carbono Térreo - de ca fé Recepçã o Sala de tre Térreo - Ad m. Área Térreo - Térreo - l Adm. Uni le ver Ad m. Exe ppm Local de Coleta: EXEL DO BRASIL Data de Coleta: 10/03/2006 Ordem de serviço: 21344/2006 Velocidade do Ar 0,3 0,24 0,22 0,18 0,2 0,16 0,14 0,12 0,08 0,1 0,06 0,04 0,02 0 21,5 22 45 21 43 20,5 41 20 39 Expe diçã o 22,5 Restaura nte 23 Térreo - 53 o 23,5 ina ment 55 24 Sala de tre 57 24,5 o 59 25 Recepçã 26 Té rre o - 26,5 d e café 27 Ad m. Área 27,5 Ad m. U ni lever 28 Ad m. Ex el 25,5 % Temperatura Té rre o - nte Expediçã o Restaura amento Recepção a de café Sala de trein Térreo - Térreo - Térreo - Adm. Áre Adm. Uni lever Adm. Exel °C Local de Coleta: EXEL DO BRASIL Data de Coleta: 10/03/2006 Ordem de serviço: 21344/2006 67 Umidade 65 63 61 51 49 47 Divisão Indoor Environment Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi CEP 13290-000 - Louveira - SP EXEL DO BRASIL LTDA. Em Att. Sr. Paulo Bighetto Amostra nº: 01 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 11:06 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Aspergillus sp Cladosporium sp Total de ufc/gênero 4 1 Total geral 5 28,3 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 35,3 Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 120,1 0,29 0,14 24,2 3,20 942 Ar Externo Ar Ambiental Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 Equipamentos de amostragem: ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Amostra nº: 02 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 10:40 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Cladosporium sp Penicillium sp Alternaria sp Total geral 5 Total de ufc/gênero ufc/m3 4 3 1 28,3 21,2 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 56,5 8 120,1 0,47 24,7 48,6 5,00 898 Ar Ambiental Ar Externo Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 750 Equipamentos de amostragem: Maria José Silveira CRBio 18.098-01 0,10 1000,0 Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. São Paulo, 27/03/2006. Responsável pelo laboratório Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão CONCLUSÃO: CBP-Air II Testo – 535 Ordem de serviço: 21344/2006 Local de coleta: Adm. Unilever Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 46,5 1000,0 ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 5 Ordem de serviço: 21344/2006 Local de coleta: Adm. Exel Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535 NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade Camila Silveira CRBio 43127/01-D Rogério Bueno CRQ 04152553 IV Região Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP Divisão Indoor Environment Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi CEP 13290-000 - Louveira - SP EXEL DO BRASIL LTDA. Em Att. Sr. Paulo Bighetto Amostra nº: 03 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 10:53 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Aspergillus sp Penicillium sp Total de ufc/gênero 3 1 Total geral 4 21,2 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,3 Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 120,1 0,24 0,07 24,8 4,90 986 Ar Externo Ar Ambiental Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 Equipamentos de amostragem: ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Amostra nº: 04 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 11:21 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Aspergillus sp Penicillium sp Total geral 5 Total de ufc/gênero ufc/m3 6 5 42,4 35,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 77,7 11 , 120,1 0,65 25,3 43,7 6,00 959 Ar Ambiental Ar Externo Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 750 Equipamentos de amostragem: Maria José Silveira CRBio 18.098-01 0,09 1000,0 900,0 Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. São Paulo, 27/03/2006. Responsável pelo laboratório Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão CONCLUSÃO: CBP-Air II Testo – 535 Ordem de serviço: 21344/2006 Local de coleta: Térreo - Recepção Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 42,4 1000,0 ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 5 Ordem de serviço: 21344/2006 Local de coleta: Adm. Área de café Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535 NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade Camila Silveira CRBio 43127/01-D Rogério Bueno CRQ 04152553 IV Região Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP Divisão Indoor Environment Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi CEP 13290-000 - Louveira - SP EXEL DO BRASIL LTDA. Em Att. Sr. Paulo Bighetto Amostra nº: 05 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 11:38 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Trichoderma sp Rhizopus sp Cladosporium sp Total de ufc/gênero 2 1 4 Total geral 7 14,1 7,1 28,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 49,5 Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 120,1 0,41 0,11 25,0 5,00 720 Ar Externo Ar Ambiental Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 Equipamentos de amostragem: ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Amostra nº: 06 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 12:00 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Cladosporium sp Mycelia sterila Total geral 5 Total de ufc/gênero ufc/m3 3 2 21,2 14,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 35,3 5 120,1 0,29 25,9 63,4 4,70 646 Ar Ambiental Ar Externo Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 750 Equipamentos de amostragem: Maria José Silveira CRBio 18.098-01 0,09 1000,0 Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. São Paulo, 27/03/2006. Responsável pelo laboratório Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão CONCLUSÃO: CBP-Air II Testo – 535 Ordem de serviço: 21344/2006. Local de coleta: Térreo - Restaurante Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 47,2 1000,0 ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 5 Ordem de serviço: 21344/2006. Local de coleta: Térreo - Sala de treinamento Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535 NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade Camila Silveira CRBio 43127/01-D Rogério Bueno CRQ 04152553 IV Região Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP Divisão Indoor Environment Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi CEP 13290-000 - Louveira - SP EXEL DO BRASIL LTDA. Em Att. Sr. Paulo Bighetto Amostra nº: 07 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar de ambiente Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 12:17 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) Aspergillus sp Penicillium sp Total de ufc/gênero 5 3 Total geral 8 Ar externo Relação ufc/m3 I/E ufc/m3 35,3 21,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 56,5 120,1 0,47 Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm 0,06 25,6 6,60 818 Ar Externo Ar Ambiental Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 Equipamentos de amostragem: ≤ 1,5 CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO Amostra nº: 08 N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Data da coleta: 10/03/2006 Material: Ar externo Localidade: EXEL DO BRASIL Hora da Coleta: 12:30 Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Total de ufc/gênero ufc/m3 Cladosporium sp Alternaria sp Penicillium sp Mycelia sterila 9 3 3 2 Total geral 17 63,6 21,2 21,2 14,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 120,1 Gêneros isolados na amostragem. Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. Equipamentos de amostragem: CBP-Air II Testo – 535 Ordem de serviço: 21344/2006 Local de coleta: Em frente recepção Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) Ar externo Relação ufc/m3 I/E - - 750 ≤ 1,5 ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão CONCLUSÃO: 50,2 1000,0 ufc/m3 Gêneros isolados na amostragem. 5 Ordem de serviço: 21344/2006 Local de coleta: Expedição Responsável pela coleta: Controlbio Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas) CBI Air Sampler Materia Dióxido de Velocidade Temperatura Umidade particulada do ar carbono ºC % g/m3 m/s ppm - - - Padrões de aceitação ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 PM 1800 Testo - 605 - - ≤ 80 1000 CBP-Air II Testo – 535 NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS São Paulo, 27/03/2006. Responsável pelo laboratório Maria José Silveira CRBio 18.098-01 Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade Camila Silveira CRBio 43127/01-D Rogério Bueno CRQ 04152553 IV Região Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP Local Adm. Exel Adm. Unilever Adm. Área de café Térreo - Recepção Térreo - Sala de treinamento Térreo - Restaurante Expedição Ar externo Valor 35,3 56,5 28,3 77,7 49,5 35,3 56,5 120,1 Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda. Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP o Ar e xte rn ão Exped iç ra n te Re s tau tre in am Sa la d e Térreo - local Térreo - e n to çã o R ecep Térreo - afé ea de c Ad m . Á r ile ve r Adm . U n 800 750 700 650 600 550 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Ad m . E xe l ufc/m3 Concentração de partículas fúngicas no ar ambiental interior Local de coleta: EXEL DO BRASIL Data de coleta: 10/03/2006 Ordem de serviço: 21344/2006 BTU Condicionadores de Ar Ltda Paulínia 17 de Abril de 2006 À Exel do Brasil Ltda Av. José Luiz Mazzali, 450 - Louveira (SP) A/C: Engº Armindo Cabral C/C: Sr. André Razera (Hines do Brasil Empreendimentos Ltda) Ref.: Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) Prezado Cliente O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) que a BTU Condicionadores de Ar Ltda apresenta a seguir visa cumprir as exigências legais da Portaria nº 3523, promulgada em 28/08/1998 que estabelece os regulamentos técnicos para limpeza, manutenção e controle dos sistemas de climatização. O sistema de climatização da Exel do Brasil Ltda, unidade Louveira - SP, com capacidades iguais ou superiores à 60.000 BTU/h, é composto dos seguintes equipamentos: 03 (três) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado Unilever - TAG´s CA 1/1, 1/2 e 1/3 02 (dois) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado DHL Exel - TAG´s CA 1/4 e 1/5 01 (um) Self Contained com condensação à ar remoto - 22,5 TR - Restaurante - TAG CA 1/6 01 (um) Mult Split com condensação à ar remoto - 15 TR - Sala Expedição - TAG CA-03 01 (um) Self Contained com condensação à ar acoplado - 15 TR - Sala de Treinamento - TAG CA-08 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 5 TR - CPD Exel 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 5 TR - CPD Exel 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto 5 TR - - Escritório GR 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 6000 m3/h - Geradores 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 6000 m3/h - Geradores 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 48000 m3/h - Tomada de Ar Externo 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 9820 m3/h - Vestiários 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 400 m3/h - WC Ambulatório 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 2000 m3/h - WC Administrativo 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 162 m3/h - WC Expedição (Interno) 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 162 m3/h - WC Expedição (Externo) 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 2000 m3/h - Carregador de Baterias 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 900 m3/h - WC Cozinha 01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 14500 m3/h - Cozinha Vários Controles Eletrônicos de Temperatura Ambiental Painéis Elétricos inerentes ao sistema de climatização Observação Equipamentos listados abaixo são de capacidade de resfriamento menor que 60.000 BTU/h não fazem parte do PMOC mas a manutenção preventiva é executada regularmente conforme contrato de prestação de serviços. 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5 TR - CPD Exel - TAG CA-2 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Exel - TAG CA-2.1 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Unilever - TAG CA-2.2 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-6 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-4 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5TR - Monitoramento - TAG CA-9 01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Portaria 1 - TAG CAJ-01 01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Portaria 2 - TAG CAJ-02 01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-03 01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-04 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 2 TR - Welcome Center - TAG CA-7 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Packing Center - TAG AC 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.01 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 0,66 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.02 01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório GR Irineu Monteiro Depto Manutenção Preventiva ANEXO I PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE – PMOC. 1 - Identificação do Ambiente ou Conjunto de Ambientes: Academia de Ginástica Nome (Edifício / Entidade): Exel do Brasil Ltda Endereço completo: Av. José Luiz Mazzali Complemento: N.º: 450 Bairro: Cidade: Louveira Telefone: (19) 3848-9070 2 - Identificação do UF: SP Fax: (19) 3848-9074 Proprietário, Locatário ou Preposto: Nome / Razão Social: BTU Condicionadores de Ar Ltda CPF / CNPJ: 60.893.807 / 0001 - 22 Endereço completo: Av. Dr. Heitor Nascimento, 151 - Paulínia - SP Tel. / Fax / Endereço Eletrônico: [email protected] 3 - Identificação do Responsável Técnico: Nome / Razão Social: Paulo Rafael Sacchetto Junior CPF / CNPJ: 15.842.704.897 Modalidade do profissional: Engenheiro Industrial - Modalidade Mecânica Tel/ Fax/ Endereço Eletrônico: [email protected] Registro no Conselho de Classe: 5061019853 ART*: 8210200502615806 * ART = Anotação de Responsabilidade Técnica 4 – Relação dos Ambientes Climatizados: N.º de Ocupantes Tipo de Atividade Identificação do Ambiente ou Conjunto Área Climatizada Total TAG Equipamento Tipo de Atividade Fixos de Ambientes Flutuantes Área Climatizada Total Recepção Escritórios 70 / Carga Térmica CA1/1 / 22,5TR 0 767 m2 CA1/2 / 22,5 TR Escritórios lado Unilever CA1/3 / 22,5 TR CA1/4 Escritórios 35 0 Escritórios lado Exel 634 m2 CA1/5 Restaurante Restaurante 300 m2 CA1/6 Escritórios Expedição 228 m2 CA-03 Escritórios Sala de Treinamento 186 m2 CA-08 144 NOTA: Anexar Projeto de Instalação do sistema de climatização, referentes aos equipamentos listados acima, principalmente os que tem rede de dutos. 5 - PMOC - Plano de Manutenção Operação e Controle dos equipamentos de climatização Descrição da atividade Periodicidade Data de execução Executad o por 5.1) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e remoto Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar Mensal Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas Mensal Executar limpeza e desobstrução do dreno Mensal Executar limpeza do condensador 1, 2 e 3 Bimensal Executar regulagem das polias e correias Trimestral Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário) . Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais Trimestral Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico Trimestral Verificar estado das lonas do duto de ar Trimestral Verificar a regulagem dos relês de sobrecarga compress. 1 e 2 Trimestral Verificar se há manchas de óleo na tubulação e compressores Mensal Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal Verificar regulagem dos pressostatos de baixa / alta compress. 1 e 2 Mensal Verificar o estado do isolam. térmico dos tubos de sucção e descarga Trimestral Verificar o estado do isolamento interno do gabinete Semestral Medir temperatura de insuflamento Mensal Medir temperatura de retorno Mensal Medir pressão de sucção circuito 1, 2 e 3 (se necessário) Mensal Medir pressão de descarga circuito 1, 2 e 3 (se necessário) Mensal Medir corrente do motor do evaporador Trimestral Medir corrente do motor do condensador 1, 2 e 3 Mensal Medir corrente do motor do compressor 1, 2 e 3 Mensal Verificar viso de líquidos (quando aplicável) Mensal Aprovado por Medir tensão entre fases Mensal Testar funcionamento do termostato de refrigeração Mensal Testar funcionamento da resistência de carter dos compressores Mensal Reapertar terminais elétricos do painél Trimestral Descrição da atividade Periodicidade Data de execução Executad o por Aprovado por 5.2) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e acoplado Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar Mensal Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas Mensal Executar limpeza e desobstrução do dreno Mensal Executar limpeza do condensador Semestral Executar regulagem das polias e correias Trimestral Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário) . Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais Trimestral Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico Trimestral Verificar estado das lonas do duto de ar Trimestral Verificar a regulagem dos relês de sobrecarga 1 e 2 Trimestral Verificar se há manchas de óleo na tubulação e compressores Mensal Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal Verificar regulagem dos pressostatos de baixa / alta compress. 1 e 2 Mensal Verificar o estado do isolam. térmico dos tubos de sucção e descarga Trimestral Verificar o estado do isolamento interno do gabinete Semestral Medir temperatura de insuflamento Mensal Medir temperatura de retorno Mensal Medir pressão de sucção circuito 1 e 2 (se necessário) Mensal Medir pressão de descarga circuito 1e 2 (se necessário) Mensal Medir corrente do motor do evaporador Trimestral Medir corrente do motor do condensador 1 e 2 Mensal Medir corrente do motor do compressor 1 e 2 Mensal Verificar viso de líquidos (quando aplicável) Mensal Medir tensão entre fases Mensal Testar funcionamento do termostato de refrigeração Mensal Testar funcionamento da resistência de carter dos compressores Mensal Reapertar terminais elétricos do painél Mensal Descrição da atividade Periodicidade Data de execução 5.3) Exaustores e ventiladores tipo centrífugo Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário Executad o por Aprovado por Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar (quando aplicável) Bimensal Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas Mensal Executar regulagem das polias e correias Mensal Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais (quando aplicável) Bimensal Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário) . Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico Trimestral Verificar estado das lonas do duto de ar Trimestral Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal Verificar estado das correias e polias Mensal Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal Medir corrente do motor Mensal Verificar viso de líquidos (quando aplicável) Mensal Medir tensão entre fases Mensal Reapertar terminais elétricos do painél Mensal ANEXO II Classificação de filtros de ar para utilização em ambientes climatizados, conforme recomendação normativa 004-1995 da SBCC G0 30 - 59 G1 60 - 74 G2 75 - 84 G3 85 e acima F1 40 - 69 F2 70 - 89 F3 90 e acima A1 85 - 94,9 A2 95 - 99,96 A3 99,97 e acima Classe de filtro - Grosso Classe de filtro - Fino Clase de filtro - Absoluto Notas: 1. Métodos de Ensaio: Classe G (grosso): Teste gravimétrico, conforme ASHRAE* 52.1 – 1992 (arrestance) Classe F (fino): Teste colorimétrico, conforme ASHRAE 52.1 – 1992 (dust spot) Classe A (absoluto): Teste fotométrico DOP TEST, conforme U.S. Militar Standart 282 *ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc. 2. Para classificação das áreas de contaminação controlada, referir-se a NBR 13700 de junho de 1996, baseada na US Federal Standart 209E de 1992. 3. SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação 60060 Nº Amostra Nº Ordem Serviço 9170 Impresso em 23/07/07 12:42:50 Laudo de Análise Pagina 1/1 Proibido a copia parcial deste laudo Identificação do Cliente Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC Cliente Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 02.487.195/0002-52 CNPJ Municipio Louveira E-Mail Inscrição Estadual UF SP Identificação da Amostra Ponto de Coleta Antes do Reservatório Data Coleta 19/07/07 Coletor Acqualab Observação Hora Coleta Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Parametro 12:15 Descrição Rede Pública, Tratada Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim Portaria 518/04 - MS Valor Obtido Unidade de medida Valor máximo permitido Limite de detecção Método de referência Data do ensaio Bacteriológico Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07 Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07 Físico-químico Cloro Residual Livre 1,5 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07 Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07 pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07 Turbidez 0,10 5 0,01 SM-2130 20/07/07 UNT Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada * Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis Conclusões Técnicas A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518. Técnicas Adotadas => "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518 Legendas ** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. mg/L - miligramas por litro NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez Responsável por Laboratório Amostragem Gerência de Qualidade Laboratório de Físico-Químico Laboratório de Hidrobiologia Rogério Edenir Luiz Meneguello Ana Luiza Aguiar Isabelle Cajuella Marcelino Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.458.496 CRQ: 04.453.790 CRQ: 04.200.465 CRQ: 04.453.790 Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007 Adria Alvares Nogueira Bióloga-Téc Saneamento CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465