Agenzia di viaggi - ONT Osservatorio nazionale del Turismo

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Agenzia di viaggi - ONT Osservatorio nazionale del Turismo
mercoledì 20 febbraio 2013
Rassegna del 20/02/2013
ENIT - AGENZIA
Agenzia di viaggi
Agenzia di viaggi
Agenzia di viaggi
Travel
Panrotas
O Povo online
Cavalcare l'onda del social commerce
A. I.
Fitur, un passo nel futuro
Ambrosini Cristina
Piano strategico: le 10 azioni che contano - Piano strategico ...
per il turismo: le 10 azioni che contano davvero
Uftaa-Enit uniti per I'Expo
De Rossi Marco
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Alitalia, Enit e Fiat promovem voo Roma-Fortaleza
...
Alitalia lança voo Fortaleza - Roma nesta terça
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Pasqualetti Franco
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ENTI LOCALI
Leggo Roma
Waterfront, Ostia come Miami
Gazzetta del Sud
Tempo Roma
Tribuna-Treviso
Agenzia di viaggi
Vertice domani tra Confindustria del turismo egli albergatori
Cammaroto Emanuele
Centomila posti negli alberghi
Verucci Damiana
Lavoro e turismo dibattito oggi in sede Ascom
...
Fiavet Settlement System
Lovelock Andrea
CATEGORIE
NUOVE TENDENZE
Stampa
Il box ha fatto boom Se i regali in scatola non sono un pacco Rigatelli Francesco
Messaggero
Cronaca di Roma
Leggo Roma
Il cardinale Vicario scrive ai fedeli: tutti dal Papa - «Venite a
salutare il Papa che va via»
Lippera Luca
20
Più turisti per il conclave Tutto esaurito nella capitale
...
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...
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Gaffuri Alberto
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Panza Pierluigi
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...
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A. L.
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...
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TURISMO RELIGIOSO
TURISMO ON LINE
Agenzia di viaggi
Prenotare con HotelBid
Provincia Como
Ristorexpo guida le aziende oltre confine
PROMOZIONE TURISTICA
IL CASO
Corriere della Sera Carandini: procure e burocrazia paralizzano Pompei
MADE IN ITALY
Agenzia di viaggi
Shopping tax free: russi al primo posto
Brics
Agenzia di viaggi
L'altra faccia dei cinesi
Messaggero
Veneto Udine
Alla Bit di Milano presentate le nuove strategie estive
BIT
ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO
Agenzia di viaggi
Travel
Travel
Travel
Decolla Spirit Slovenia
D'Elia Marina
La Giordania rilancia in Bit
...
L'allungo di Israele, dai giovani ai city break
Cattoni Isabella
L'Egitto punta a un milione di italiani
Camera Paola
Arena
Agenzia di viaggi
Il «Gusta Verona» sbarca a Monaco
...
Appuntamento a Berlino
...
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FIERE E MANIFESTAZIONI
TASSA SUL TURISMO
Nuova Venezia
Vertice sulla tassa di soggiorno
TURISMO SCOLASTICO
Corriere della Sera Gite scolastiche addio E le agenzie tremano
Roma
Repubblica Roma "Viaggi studio in calo del 70 per cento Nel turismo a rischio
Avvenire
Palma Ester
Grattoggi Sara
centinaia di imprese" - "Crollo delle gite scolastiche, in crisi il
settore turismo"
Viaggi di istruzione crollati, è allarme
...
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DALL'ESTERO
AFAR
Der Sonntag
Der Sonntag
Der Sonntag
Der Sonntag
Der Sonntag
TourMag.com
Why did I bring a teenager in Venice?
...
Flaschengeist singt Verdi-Arien
...
Gefährliche Drachen, Riesen und böse Zigeunerinnen
...
Ich liebe es, zu wühlen und zu sirachen
...
Kontroverse um Holocaust-Fotos
...
Romeo und Julia treffen sich in der Arena
...
BIT Milan 2013 : un Plan stratégique pour le développement ...
du tourisme italien
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Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
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da pag. 4
Diffusione: n.d.
art
ENIT - AGENZIA
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Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 6
Diffusione: n.d.
art
ENIT - AGENZIA
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Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 6
Diffusione: n.d.
ENIT - AGENZIA
3
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
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da pag. 6
Diffusione: n.d.
ENIT - AGENZIA
4
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 6
Diffusione: n.d.
ENIT - AGENZIA
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Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
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da pag. 4
Diffusione: n.d.
art
ENIT - AGENZIA
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Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
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da pag. 4
Diffusione: n.d.
ENIT - AGENZIA
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Lettori: n.d.
Travel
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da pag. 3
Diffusione: n.d.
art
ENIT - AGENZIA
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art
Publicada em 29/1/2013 14:54:00
Alitalia, Enit e Fiat promovem voo Roma-Fortaleza
A Alitalia e o Ceará voltam a promover os dois voos semanais Roma-Fortaleza-Roma, que operam até o
final de março e poderão ter permanência estendida em função do resultado de vendas.
Hoje à noite, em sequência à programação que já inclui a visita de 21 operadores italianos ao Ceará,
na semana passada, a Alitalia, a Fiat, a Agenzia Nazionale del Turismo (Enit) e a Secretaria do Turismo
do Ceará promovem jantar no Ideal Clube, em Fortaleza, para o trade local.
Estão confirmadas as presenças dos diretores da companhia aérea italiana Giovanni Pieraccioni
(comercial) e Antonio Sgro (América do Sul e Central). Jornalistas da RAI TV e da revista Anna, da Itália,
cobirão o evento, assim como farão matérias sobre o turismo cearense.
ENIT - AGENZIA
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art
TURISMO 29/01/2013 - 08h12
Alitalia lança voo Fortaleza - Roma nesta terça
O voo entre Roma e Fortaleza, operado pela companhia aérea Alitalia, vai ser
lançado oficialmente nesta terça-feira, 29. É o primeiro voo direto da companhia aérea
saindo de Roma para capital cearense e terá, inicialmente, duas frequências por semana
sem escala.
A frequência partirá às segundas e sextas-feiras, chegando de Roma a fortaleza às 16h55
e regressando às 18h55. O avião que fará o trajeto é um Boeing 777, que tem capacidade
para até 360 passageiros. O voo inaugural partiu no dia 14 de janeiro.
O secretário-adjunto do Turismo do Ceará, Marcos Pompeu, destacou que o voo direto e
comercial possibilitará contato com 20 destinos da África, do Leste Europeu e Oriente
Médio partir de Roma. “A Alitalia está se oferecendo para fazer o fluxo. É um hub”,
destacou. Há ainda negociação com a companhia aérea para operar uma terceira
frequência regular para Roma até o final do ano.
Segundo Pompeu, a vantagem de um voo comercial sobre um charter é a periodicidade.
“O voo comercial é regular com dia certo e periodicidade garantida. O charter é de
temporada, alta estação”, disse.
Garantir a frequência
Depois de começar a operar a nova rota, o ideal é garantir que a periodicidade seja
mantida, segundo o secretário-adjunto. Para isso, segundo ele, aconteceu nesta terçafeira, 29, reunião com a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero).
A expectativa é de que a Companhia demonstre que o aeroporto tem capacidade de
atender a aeronave da Alitalia, considerada de grande porte.
O secretário detalhou que o aeroporto de Fortaleza possui apenas um slot (posição da
aeronave para posar e decolar) para o tipo de aeronave. A mesma posição é usada em
outros horários por um airbus da TAP e outra aeronave da TACV. Segundo ele, a
expectativa é ter três ou quatro posições para grandes aeronaves até a conclusão da
triplicação do aeroporto em 2017.
Outra necessidade é promover o voo. Há um plano de marketing sendo desenvolvido no
valor total de 1 milhão de euros. O secretário disse que o valor é da companhia, mas há
negociação para que também o estado participe do montante.
Solenidade de lançamento
A solenidade e o jantar desta terça-feira, 29, serão organizados pela companhia aérea em
parceria com a montadora de carros Fiat, a Agenzia Nazionale del Turismo - Enit, o
ENIT - AGENZIA
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órgão oficial de turismo do governo italiano e a Secretaria do Turismo do Ceará (Setur
CE).
Estarão presentes o diretor comercial, Gianni Pieraccioni, e o diretor para a América do
Sul e Central, Antonio Sgro, da Alitalia; o secretário-adjunto do Turismo do Ceará,
Marcos Pompeu; representantes do trade local e equipes de reportagem da TV RAI e da
revista Anna, da Itália.
ENIT - AGENZIA
11
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Leggo Roma
Dir. Resp.: Alvaro Moretti
20-FEB-2013
da pag. 21
art
ENTI LOCALI
12
20-FEB-2013
Lettori: 439.000
Diffusione: 44.023
Dir. Resp.: Lino Morgante
da pag. 65
art
CATEGORIE
13
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Sarina Biraghi
da pag. 23
art
CATEGORIE
14
20-FEB-2013
Lettori: 137.000
Diffusione: 16.781
Dir. Resp.: Antonio Ramenghi
da pag. 26
art
CATEGORIE
15
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 4
Diffusione: n.d.
art
CATEGORIE
16
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 4
Diffusione: n.d.
CATEGORIE
17
20-FEB-2013
Lettori: 2.321.000
Diffusione: 273.827
Dir. Resp.: Mario Calabresi
da pag. 21
art
NUOVE TENDENZE
18
20-FEB-2013
Lettori: 2.321.000
Diffusione: 273.827
Dir. Resp.: Mario Calabresi
NUOVE TENDENZE
da pag. 21
19
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Virman Cusenza
da pag. 34
art
TURISMO RELIGIOSO
20
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Virman Cusenza
TURISMO RELIGIOSO
da pag. 34
21
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Leggo Roma
Dir. Resp.: Alvaro Moretti
20-FEB-2013
da pag. 25
art
TURISMO RELIGIOSO
22
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 9
Diffusione: n.d.
art
TURISMO ON LINE
23
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Diego Minonzio
da pag. 14
art
PROMOZIONE TURISTICA
24
20-FEB-2013
Lettori: 3.430.000
Diffusione: 483.823
Dir. Resp.: Ferruccio de Bortoli
da pag. 47
art
IL CASO
25
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 11
Diffusione: n.d.
art
MADE IN ITALY
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Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 11
Diffusione: n.d.
art
Brics
27
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Omar Monestier
da pag. 37
art
BIT
28
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 12
Diffusione: n.d.
art
ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO
29
Lettori: n.d.
Travel
15-FEB-2013
da pag. 29
Diffusione: n.d.
art
ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO
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Lettori: n.d.
Travel
15-FEB-2013
da pag. 29
Diffusione: n.d.
art
ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO
31
Lettori: n.d.
Travel
15-FEB-2013
da pag. 29
Diffusione: n.d.
art
ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO
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Lettori: 263.000
Diffusione: 44.538
Dir. Resp.: Maurizio Cattaneo
da pag. 35
art
FIERE E MANIFESTAZIONI
33
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
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da pag. 7
Diffusione: n.d.
art
FIERE E MANIFESTAZIONI
34
Lettori: n.d.
Agenzia di viaggi
20-FEB-2013
da pag. 7
Diffusione: n.d.
FIERE E MANIFESTAZIONI
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20-FEB-2013
Lettori: 100.000
Diffusione: 10.431
Dir. Resp.: Antonio Ramenghi
da pag. 34
art
TASSA SUL TURISMO
36
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Ferruccio de Bortoli
da pag. 6
art
TURISMO SCOLASTICO
37
20-FEB-2013
Lettori: n.d.
Diffusione: n.d.
Dir. Resp.: Ezio Mauro
da pag. 1
art
TURISMO SCOLASTICO
38
20-FEB-2013
Lettori: 352.000
Diffusione: 107.229
Dir. Resp.: Marco Tarquinio
da pag. 9
art
TURISMO SCOLASTICO
39
art
DALL'ESTERO
40
DALL'ESTERO
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DALL'ESTERO
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DALL'ESTERO
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52
M
HIERHIN HABEN uns Alessandro
und Maria Teresa geführt, und
lassen uns auch nicht so schnell
wieder gehen. Die Begeisterung
fürs eigene Produkt ist immens.
Als wären es seine Bambini, liebkost und streichelt Alessandro
Ceci die Flaschen. Zu jeder weiss
er ebenso viel zu erzählen wie
ein Vater über seinen Sohn. Und
wer nebenbei etwas über Opa
Otello erfahren will, erhält die
prächtige «Es war einmal»-Geschichte eines kleinen Mannes
geliefert, der einst mit ein paar
Flaschen Lambrusco durch die
Gegend fuhr. Otello Cecis knallroter Dreirad-Lastwagen steht
stolz und cool im Entree des
Firmengebäudes. «Die Osteria
mit dem Keller, indem er Wein
Die ganze Familie auf dem Gefährt des Grossvaters Otello: Rechts
CECI
Alessandro und Maria Teresa Ceci.
produzierte, stand keine 100
Meter von hier entfernt.»
Heute füllen die Cecis
1 500 000 Flaschen ab.
Doch Alessandro relativiert
das Staunen des Gegenübers:
«Wir sind ein kleiner bis mittlerer Betrieb. Die grossen Produzenten schicken 30 Millionen Flaschen in die Welt. Wir
brechen die alten Muster auf,
nur so können wir uns von
der Masse abgrenzen und unterscheiden.» Billig bleiben
die Ceci-Weine dennoch,
kaum mehr als 10 Franken
kostet der teuerste.
Gerät Ceci ins Schwärmen,
redet er so schnell, dass er
die Silben verschluckt. Alsbald setzt er kunstvoll ein
Diminuendo ein, das zum
Pianissimo, ja zum Morendo
wird, so, als ob er im Teatro Regio Parmas um Applaus betteln müsste, dabei
präsentiert der perfekt gestylte Lambrusco-König «bloss» einen Coup aus seinem
Ideentopf. Etwa die «flache Flasche». Eine Flasche, die unverrückbar kunstvoll
wie ein Dekanter liegen und erhaben
wie ein Torero stehen kann.
DOCH DER Schlüssel zum genialsten
Schachzug der Cecis war wohl der Name
von Nonno Otello, der gleichnamigen
Oper Giuseppe Verdis. Er führte nämlich
zum Lambrusco-Etikett «Terre Verdiano».
1990 sicherten sie sich diese Marke, liessen ihn in der ganzen Welt registrieren.
Die Folge spürten die Cecis schnell.
«Wenn ich mich in China als ‹Ceci, grosser Lambrusco-Produzent› präsentiere,
dauert es zwanzig Jahre, bis irgendeiner
meinen Namen kennt. Gehe ich aber mit
dem Label «Giuseppe Verdi»-Lambrusco
dorthin, wissen die alle nach 10 Sekun-
in Australien
thront darin
der «Otello»,
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www.schuler.ch
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Finale con Parmiggiano
AL CAVALLINO BIANCO, POLESINE PARMENSE (BUSSETO)
Von Busseto, Verdis Heimatort, ists ein Katzensprung, von Parma
aus 60 Kilometer. Der Weg lohnt sich dreimal: Mehr Giuseppe Verdi
auf dem Tisch gibts nirgends. Zu Ehren von Giuseppes Vater nennen
die Spigarolis gar einen ihrer eigenen Weine «Carlo». Er ist nur eines
von vielen selbst gemachten Produkten, die hier in Top-Qualität genossen werden können. Wer zu viel isst oder trinkt, kann auch
gleich im Palazzo nächtigen. Als Amuse-Bouche wird Strolghino serviert, kaum 20 Tage alte Salami aus Culatello-Resten. Die Intensität
des Duftes ist einzigartig. Später gibts Soffice, eine Art Parmesansuppe, alsbald die Königsspeise des Hauses: Culatello in verschiedenen
Altersstufen (siehe rechts). Schliesslich – das Terroir bestimmt die
Küche – Froschschenkel: kräftig, mit viel Fleisch am Knöchelchen.
Vor dem Dessert wird Parmesan aufgefahren. Hier stammt er von
weissen und roten Kühen, ist fein abgestimmt in verschiedene, bis
36 Monate lange Lagerzeiten, der allerbeste kommt von den Hügeln.
Unten im Keller haben die Spigarolis auch 8-jährigen. Traum oder
Albtraum? Es zeigt, dass in diesem Küchenlabor noch ganz andere
CHRISTIAN BERZINS
Überraschungen auf den Gast warten.
CHRISTIAN BERZINS
art
it Lambrusco muss in
der Schweiz keiner
kommen.
Entweder
trifft er auf ratlose Gesichter oder aber auf
solche, die eine Schnute ziehen. Lambrusco ist für viele ein süss-klebriges,
sprudelndes Massenprodukt, das im Supermarkt fünf Franken kostet.
Wer so denkt, hat nicht Unrecht.
Lambrusco kann billiger Fusel sein. Aber
Lambrusco ist auch ein grossartiger
Wein – und das haben in den letzten Jahren einige Produzenten in der Emilia Romagna, der Heimat des Lambrusco,
zum Glück wieder gemerkt.
Die Familie Ceci im nördlich von
Parma gelegenen Kaff Torrile produziert schon in der dritten Generation
Lambrusco. Und sprüht mehr als je
zuvor vor Ideen. Der «Gambero Rosso» und viele andere Weinführer singen Lobeshymnen auf ihre Produkte, an Messen erhalten sie Medaille
um Medaille. Die Vitrine im kleinen Kaffee- bzw. Degustationsraum ist bald zu klein dafür.
Massimo und Luciano Spigaroli im «Cavallino Bianco» in Polesine Parmense. Tel. 0039 05 24 936 539, www.acpallavicina.com. Montagabend und Dienstag ganzer Tag geschlossen.
KÜCHE Traditionelles mit Perfektion zubereitet
SERVICE Sehr professionell: zurückhaltend und auskunftsfreudig
AMBIENTE Prächtiger, stimmungsvoller Saal
PREISE Preis-Leistung perfekt: Menü: 70 €; à la carte 80 €
DALL'ESTERO
53
art
tern nochmals mit sich reden, was
den Kinobesuch betrifft. Mein Tipp:
Zu einer Nachmittagsvorstellung
sagen Eltern eher Ja, als wenn du in
deinem Alter schon abends weggehen möchtest. Lass dich überraschen!
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Schickt uns eure Fragen an:
[email protected]
■ BUCH-TIPP
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SIBEL LERNT
FLIEGEN
Sibel lebt mit
ihrer Familie in
Istanbul. Das
aufgeweckte
Mädchen ist eine
Träumerin. Ihr
grösster Wunsch
ist es, zu fliegen.
«Der fliegende
Dienstag» erzählt, wie Sibel
mitten im Gewusel der Grossstadt Istanbul verloren
geht und dank vielen Helfern fliegen
lernt.
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Schickt uns eure Buch-Tipps an:
[email protected]
setzen derweil den letzten Stein auf eine
Burg, die den Göttern gehören soll, den
alten Machtträgern. Doch eben: Die
Macht gehört nun dem Zwerg – eine wilde Geschichte aus der selbst Siegfried,
der die Furcht nicht kennt, nicht lebendig herauskommen wird. Da mag er die
Sprache der Vögel noch so leicht verstehen, ja selbst den bösen Drachen töten.
Gerade ihm lauern die ganz Bösen auf.
DER EINÄUGIGE HAGEN weiss, wie man
Siegfried töten kann. . . und greift nach
dem Ring. Doch Brünnhilde, Siegfrieds
Frau, hat vorgesorgt. Nach Feuersbrunst
und Überschwemmung schnappen sich
die Rheintöchter Hagen und haben ihr
Gold wieder. Die schönsten Klänge der
Welt künden von neuem Leben. In einem Opernhaus hält diese auf vier Abende verteilte Geschichte kein Knirps aus –
aber vielleicht zu Hause auf dem Sofa
mit einer «Ring»-DVD (siehe Seite 36) aufgeteilt auf acht Abende? Und nebenbei:
Immer wieder wird der «Ring» von
schlauen Dramaturgen gekürzt und in
Kinderfassungen dargeboten – «Klein
Siegfried» stürmt dann jeweils dem Lebensglück beziehungsweise der geflügelten Walküre Brünnhilde entgegen.
Der «Ring» wäre ideal, aber auch der
(viel kürzere!) «Fliegende Holländer» verheisst tolle Mythen sowie eine (Un-)Logik, die Kindern im Unterschied zu modernen Regisseuren völlig egal ist: Nur
Wird der böse
Drache den
Helden Siegfried töten? HO
ein treues W
Holländer vor
retten. Senta
heitstagen von
bringt ihr Vat
rer tatsächlich
gut – bis der H
Sentas Jugen
ganz aus ist. E
auf eine Klipp
Meer entgegen
SO EINPRÄGS
donna mobile
Werbung sind
Werk für Kind
al, die Liebe z
gründig. Selb
merken erst n
■ SPASS MUSS SEIN
●
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
DALL'ESTERO
54
art
leicht erhöht. Man kann aus dem Garten
den Blick schweifen lassen auf eine Talsenke, über Hügel, Dörfer und eine
Schweiz wie aus dem Bilderbuch. Lange
hat Marion Ammann nach einem solchen Ort gesucht, «wo der Ausblick weit
und wunderbar gestaffelt ist».
Betritt man das Haus, taucht man
ein in eine Welt aus Bildern, kunterbunt
gemischten Möbeln, einem Klavier, einer offenen Küche und einem reich verzierten Sekretär mit Marienbild. Marion
Ammann mag schöne Sachen, sie ist eine Sammlerin. Aber keine zielgerichtete.
Sie kauft, was ihr gefällt, und deshalb
passt hier alles auf Ammannsche Art zusammen: ein einfacher Holzstuhl sowie
die Louis-Quatorze-Chaiselongue geben
ein ebenso ungewöhnliches wie harmonisches Paar ab. Überhaupt hat in der
Stube der Sängerin vieles Platz. Und was
dann doch zu viel ist, das versorgt Marion Ammann vor dem Treffen «im Ofen»,
wie sie lachend erzählt.
EINRICHTEN IST für sie nichts, was man
vollständig und gleich zu Beginn macht.
«Das muss wachsen.» Und es stört sie
auch nicht, dass an einer Zimmerwand
seit Tagen mit Klebeband eine Art Fensterrahmen markiert ist. «Da kommt bald
ein Durchbruch, den ich selbst gestalte.
Mir gefällt die Idee vom lichtdurchfluteten Raum», freut sich die Sängerin. Ihre
Einrichtung ist eine gelungene Mischung aus praktischen Möbeln und
Trouvaillen. Man spürt, dass hier jemand nicht bloss wohnt, sondern seine
Leidenschaften zelebriert: Musik, Kultur
und Familie. Eine Frau, die gerne anpackt, aber ebenso gern den Koffer
packt, um die Welt zu sehen.
«Für mich als Wagner-Sängerin sind
die Verhältnisse hier im Haus eigentlich
knapp bemessen», meint Ammann augenzwinkernd. Überhaupt empfindet sie
die Schweizer Gegebenheiten manch-
Sopranistin Marion Ammann mit ihrer Katze «Fluri» im Wohnzimmer ihres Hauses in Dornach
■ DIE WAG
●
Der Sekretär ist geschmückt mit Erinnerungsfotos und einem Marienbild.
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schweizerische Heinzelmännchenperspektive «Ich bin klein, mein Herz ist
rein.» Als sie kürzlich in der Tonhalle St.
Gallen das Verdi-Requiem singen sollte,
dachte sie zuerst, sie sei im Proberaum.
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Andererseits halte sie es im Ausland
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Wochen am Stück lässt sie sich an
Opernhäusern verpflichten. Danach
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Richard Wagner setzte seine Spuren
welt- und weitläufig – ein gefundenes
Fressen für Gedenkstätten und Museen
im In- und Ausland. Dresden, wo Wagner 1813 geboren wurde, machts zurzeit
vor. In sechs thematisch unterteilten
Räumen dokumentieren die RichardWagner-Stätten Graupa (in Pirna bei
Dresden) Leben und Werk des Komponisten – das erst vor kurzem eröffnete Museum ist die modernste aller Wagner-Gedenkstätten. Sein erstes Exil verbrachte
der politisierte Opernrevolutionär von
1849 bis 1858 sodann in Zürich: Satte
neun Jahre lang lebte er in der Limmatstadt und wohnte mehrheitlich in der
Villa Wesendonck. Sichtbare Wagner-Bezüge sucht man abgesehen von einer
Komponistenbüste heute allerdings vergebens: In der Villa ist seit geraumer Zeit
das Museum Rietberg untergebracht,
das in wechselnden Ausstellungen Kunst
aus aller Welt präsentiert.
1858 verliess Wagner Zürich, kehrte
1866 aber nach aufreibenden Wander-
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Richard Wagner hinter Glas
Ein kleiner Überblick über Wagner-Gedenkstätten
im In- und Ausland
DER BERÜHMT
Zentrum der Wagner-Welt: Das Festspielhaus in Bayreuth.
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ie Schweiz war schon sehr
früh im Bild über Gräueltaten der Nazis gegen die
Juden. Diese Erkenntnis
von Historikern stützen
Fotos aus dem Zweiten Weltkrieg, die
erst jetzt an die breite Öffentlichkeit gelangen. Sie dokumentieren, wie Polen
an der russischen Front hingerichtet
und wie Leichen von Juden aus deutschen Güterzügen entladen werden.
Es war Franz Rudolph von Weiss,
der Schweizer Generalkonsul von Köln,
der diese Bilder «streng vertraulich» an
Roger Masson sandte, den Chef des
Schweizer Nachrichtendienstes – und
zwar am 14. Mai 1942. Kurz bevor der
Bundesrat im August 1942 die Flüchtlingspolitik verschärfte: Juden wurden
fortan konsequent zurückgewiesen –
und in den sicheren Tod geschickt.
Die Schweiz war besser über die
Gräuel informiert als die Grossmächte
USA und Grossbritannien, die gegen Hitler Krieg führten. Hätte der Bundesrat
die USA und Grossbritannien über sein
Wissen informiert, «hätte die Schweiz
die Zeit des Zögerns um mehrere Monate verkürzen können», schreibt Historiker Gaston Haas.
EINEN TEIL DER FOTOGRAFIEN von 1942
machte die «Tagesschau» am Wochenende publik, «Der Sonntag» druckt nun
als erste Zeitung fünf Bilder ab. Diese seien «eine erschütternde Quelle», sagt
Sacha Zala, Direktor der Forschungsgruppe Diplomatische Dienste der
Schweiz (DDS). «Die Fotografien zeigten
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Über 1000 neue
Gefängnisplätze
Wirtschaftsverband befürwortet teilweise Privatisierung
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Der Schweizer Justizvollzug rüstet auf.
Landesweit seien mehr als 1000 neue
Haftplätze in Planung, wie Thomas Freytag sagt, der Präsident des Haftanstalten-Vereins «Freiheitsentzug Schweiz
FES» und Freiburger Gefängnisdirektor.
Teils werden neue Gefängnisse gebaut,
teils bereits bestehende ausgebaut. Am
meisten Zellen entstehen in den Kantonen Zürich, Genf und Waadt.
ECONOMIESUISSE, der Dachverband der
Wirtschaft, fordert derweil, dass beim
Bau und beim Betrieb von Haftanstalten
auch private Anbieter berücksichtigt
werden. «Die Kosten von öffentlichen
Projekten, dazu gelten auch Gefängnisneubauten, sollen auf eine Tauglichkeit
auf Public Private Partnership (PPP)
geprüft werden», sagt Kurt Lanz, Mitglied der Economiesusisse-Geschäftsleitung. Sukkurs erhält der Vorschlag von
Politikern wie CVP-Präsident Christophe
Darbellay und Nationalrätin Ursula
Schneider Schüttel (SP/FR).
Gegen eine Privatisierung wehren
sich die Justizvollzugsbehörden. Das sei
gesetzlich nicht möglich. Dem widerspricht das Bundesamt für Justiz: Der Bundesrat könnte versuchsweise Anstalten
gänzlich privatisieren. > SEITEN 6 UND 11
Spezial zu 200 Jahre Verdi & Wagner
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Verdi als auch Richard Wagner sind
die unumstrittenen
Titanen der Oper
des 19. Jahrhunderts
und revolutionierten das Genre wie
keine anderen –
wenn auch auf komplett unterschiedliche Weise.
Grund genug,
diesen beiden Grössen im Jahr ihres
200. Geburtstages ein «Verdi & WagnerSpezial» zu widmen. Diverse Musikkenner äussern sich zu den Jubilaren, so Michael Haefliger, seit 1999 Intendant des
Lucerne Festival, Jonathan Nott, der in
einer Woche am Lucerne Festival Richard Wagners «Ring des Nibelungen»
dirigieren wird, oder die als Wagner-Spe-
zialistin bekannte
und in Dornach lebende Sopranistin
Marion Ammann.
Von Genf bis St. Gallen wird dieses Jahr
in
Opernhäusern
und auf Freiluftbühnen Verdi gespielt,
und auch in Verona
wird der Italiener
ausführlich gefeiert.
Neben
Interviews
und Reportagen hat
«Der Sonntag» aber
auch CD- und Bücher-Tipps zusammengestellt, Ausflugsziele zu Wagner-Stätten
und Leckereien aus dem Verdi-Land für
seine Leser erkundet. Schliesslich wird
der Frage nachgegangen, ob sich Opern
von Verdi und Wagner auch für Kinder
eignen. (BEZ/DO)
> KULTUR EXTRA: SEITEN 33 BIS 42
DALL'ESTERO
Der französische Präsident François Hollande wird in
Hollande in Mali als
Einen triumphalen Empfang bereitete die
Bevölkerung von Mali gestern dem französische Präsidenten François Hollande. In
der historischen Stadt Timbuktu wie auch
in der Hauptstadt Bamoko feierte die Bevölkerung den Franzosen frenetisch. Malis
Interimspräsident Dioncounda Traore
dankte Hollande dafür, die islamistischen
Rebellen aus wichtigen Städten vertrieben
und Mali von der «Barbarei» befreit zu ha-
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500 000 Opernfans besuchen das Opernfestival in der Arena. Zusammen ergibt
das einen riesigen Ameisenhaufen, der
die unschönen Seiten des Tourismus
prächtig fördert. Es gibt Chancen, ihm
teilweise auszuweichen. «Cool bleiben»,
heisst es allerdings für den individualreisenden Opernfan.
Sein kleinstes Problem ist die
Opernkarte – die Arena ist riesig, das Festival dauert ewig, und wer nicht unbedingt an einem Wochenende dort sein
muss, erhält kurzfristig locker Karten,
selbst wenn jetzt im Februar auf der offiziellen Seite viele Vorstellungen als «ausverkauft» angegeben sind. Im Notfall –
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so viel Illegalität muss sein – beim Bagarino (dem Schwarzhändler), dessen Aufpreis meist unter jenem der Reisebüros
liegt. Im Unterschied zum Reisebüro haben die lokalen Bagarinos immer Karten.
DAS GRÖSSTE PROBLEM ist das Hotel: Gewisse wollen ein halbes Jahr voraus erst
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Rédigé par Jean da LUZ à Milan le Dimanche 17 Février 2013
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BIT Milan 2013 : un Plan stratégique pour le
développement du tourisme italien
l'Italie souffre des mêmes maux que la France
Jeudi 14 février 2013, jour de l’inauguration du BIT Milan 2013, Piero Gnudi, ministre du tourisme
italien, a présenté pour la première fois dans l’histoire du pays, un Plan stratégique pour le
développement du tourisme. Et oui, nos amis transalpins se posent, eux, des questions sur le devenir
de cette industrie.
Baptisée "Italia 2020", l’étude présentée est l'œuvre de l'institut américain The Boston Consulting Group,
bien connu des spécialistes.
Il s'agit d'"une grande première en Italie", comme se sont plu à rappeler plusieurs interlocuteurs.
Une initiative qui est aussi du goût du représentant de la Commission Europenne qui a déclaré travailler
sur un label (un de plus) pour soutenir ses pays-membres.
Bref, notre voisin qui souffre des mêmes maux que la France (vétusté des infrastructures, MICE
insuffisant, manque d'investissements structurels, ministres qui inaugurent les chrysanthèmes, j'en passe
et des pires...) a pris la décision de réagir, lui, plutôt que de se reposer sur des lauriers imaginaires.
Et s'il parvient à mettre en œuvre son ambitieux projet, cela pourrait faire mal de l'autre côté des Alpes,
autrement dit, chez nous.
Car la patrie de Dante ne manque pas d'atouts. Selon un sondage effectué auprès de 350 acheteurs
internationaux, elle arriverait même en tête des préférences de ceux-ci, avant la France et l'Espagne.
La “marque” Italie est connue dans le monde entier et arrive immédiatement (sic) après celle de... “Coca
cola” ! Mais comment s’en étonner quand on sait que près de 10% du patrimoine culturel mondial est
détenu par ce pays ?
Et pourtant, cela ne suffit plus : "La concurrence est devenue trop rude. Il faut maintenant une autre
démarche pour rester dans le peloton des destinations touristiques majeures au moment où tous les pays
convoitent les devises des destinations émergentes telles les Bric..."
Lucidité donc. Mais bien entendu, il y a loin de la coupe aux lèvres...
Et ceci même si tous les participants salivent sur la corne d'abondance que représenterait une rupture
avec à la clé la création de plus de 500 000 emplois et 3,5 mds d'euros supplémentaires qui viendraient
s'ajouter au PIB.
Ce plan pour séduisant qu'il soit n'est pas chiffré. Qui le financera et avec quels moyens ? Quel calendrier
?
L'Italie s'enfonce toujours (elle n'est pas la seule) dans la crise, et l'emploi, et donc le pouvoir d'achat,
battent de l'aile.
Malheureusement, le développement industriel qui s'appuierait sur l'industrie du tourisme a toujours
aussi mauvaise presse en Europe.
En France seul les raffineries et les aciéries restent crédibles car les syndicalistes savent gonfler les
biscottos et rouler des mécaniques (surtout dans l'automobile) lorsqu'une coupe sombre se profile et cela
fait peur à nos gouvernants...
Passons. Car au BIT de Milan la crise ne fait pas pleurer Madeleine. Pour l'observateur, le décalage entre
l'économie réelle et économie parallèle prend ici toute sa signification.
Nous sommes en Lombardie, la région la plus industrialisée et la plus riche d'Italie et cela se sent. Cela
transpire même par tous les pores dans les allées du salon et les grosses cylindrées à l'extérieur.
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L'Europe de l'Est fait péter le champagne !
Dans la partie B2C ouverte au grand public, (car la partie professionnelle B2B sent carrément le sapin)
des destinations dont on soupçonne à peine l"existence" touristique (Iles Caiman, Fidji, Iran...) du moins
en France, exhibent leurs plus beaux atours sur des centaines de mètres carrés, dans une débauche de
lumières, de musique, et de moyens.
Le pavillon Italie n’a rien à leur envier. Ici aussi les stands des régions rivalisent de mètres carrés et
d’inventivité pour mieux convaincre les acheteurs. On se croirait revenu à Top Resa dans les années
90...
Au pavillon World, l'Europe de l'Est fait péter le champagne : l'Albanie, la Slovénie, la Russie, la Serbie, la
Croatie, pas un bouton de guêtre ne manque à la collection de l’ex-bloc soviétique (pas tous) qui a
compris le parti (communiste) qu'il pouvait tirer de ce nouvel eldorado qu’est le tourisme.
Eh oui, tout le monde n'est pas obtus (c'est un euphémisme...) Les grands gagnants du tourisme ce sont
eux. Tous ceux-là. Ils n'ont pas de "pétrole" mais sont bourrés d’idées.
Comme ce TO “dentaire” qui offre billet et Hébergement compris pourvu que vous veniez vous refaire un
râtelier ultra brigth à neuf !
Bref, rien n'est trop beau ni clinquant pour attirer cette riche clientèle. Le Japon fait même repousser des
amandiers (non radioactifs) dans son stand pour symboliser (?) sa renaissance au tourisme.
J’ai croisé très peu d’opérateurs français sur le salon. Deux agences de voyages et M.-Y. Labbé (si, si...)
toujours en forme et aussi facétieux, accompagné d’une collaboratrice qui faisaient leurs emplettes.
Vous l’avez compris, le BIT Milan n’est pas le dernier salon où l’on cause français et pourtant il gagne à
être connu. Cet évènement B2B, B2C, réceptif et RV d’affaires (workshop), sorte de guichet unique de la
presque totalité de l’offre italienne, contraste avec l’atomisation du secteur en France.
Oui, décidément, nous avons pas mal à apprendre de nos amis italiens...
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