Quantitative Analyse der Korallenbesiedlung eines Vorriffareals bei
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Quantitative Analyse der Korallenbesiedlung eines Vorriffareals bei
IL HELGOL~NDER MEERESUNTERSUCHUNGEN Helgol/inder M e e r e s u n t e r s . 34, 337-354 (1981) ] ] Quantitative Analyse der Korallenbesiedlung eines Vorriffareals bei Aqaba (Rotes Meer)* H. Mergner & H. S c h u h m a c h e r Ruhr-Universit~t Bochum, Lehrstuhl ffir Spezielle Zoologie; D-4630 Bochum, Bundesrepubtik Deutschland ABSTRACT: Q u a n t i t a t i v e a n a l y s i s of t h e c o r a l c o m m u n i t y of a f o r e r e e f a r e a n e a r A q a b a (Red Sea). Previous descriptions of the ecology a n d z o n a t i o n of A q a b a reefs ( M e r g n e r & S c h u h m a c h e r , 197,1) are s u p p l e m e n t e d by this q u a n t i t a t i v e s t u d y of a test q u a d r a t (5 x 5 m in size), r a n d o m l y c h o s e n in s o m e 10 m d e p t h in the m i d d l e fore reef of a coastal f r i n g i n g reef. Of the total surface of 25 m 2 Cnidaria r e p r e s e n t 4 2 . 3 1 % , s p o n g e s 0.17 %, calcareous a l g a e 0.20 %, d e a d coral rock a n d p e b b l e 30.27 % a n d s a n d a n d coral debris 26.15 %. T h e c n i d a r i a n cover is r o u g h l y e q u a l l y contributed by 50.86 % Scleractinia a n d 4 8 . 6 1 % Alcyonaria, m a i n l y X e n i i d a e (35.81%). For e a c h s p e c i e s the p e r c e n t a g e of the total cover ( m e a s u r e d as vertical projection), colony n u m b e r , a v e r a g e a n d m a x i m a l colony size are given. A total n u m b e r of 104 c n i d a r i a n s p e c i e s w a s recorded, a m o n g w h i c h the 78 scleractinian s p e c i e s r e p r e s e n t 34 of the 55 coral g e n e r a k n o w n from the Red Sea. T h e well b a l a n c e d r e g i m e of m o d e r a t e light a n d current conditions w h i c h are tolerated both b y s h a l l o w a n d d e e p water s p e c i e s m a y a c c o u n t for the h i g h s p e c i e s n u m b e r . D i s t u r b a n c e s s u c h as occasional s e d i m e n t a t i o n , g r a z i n g of sea u r c h i n s (Diadema setosum) a n d o v e r g r o w t h of stony corals by x e n i i d s result in c o n t i n u o u s fluctuations of t h e coral c o m m u n i t y , in s m a l l colony size a n d in h i g h colony n u m b e r . Abiotic factors a n d biotic interactions m a i n t a i n a diversity (H = 3.67) w h i c h r a n k s a m o n g the g r e a t e s t ever found in reef c o m m u n i t i e s . T h e d a t a o b t a i n e d from the fore reef s q u a r e are c o m p a r e d with those of a similar test s q u a r e in the l a g o o n of the s a m e reef a n d with results from transect zonations on the opposite coast of the Gulf of Aqaba. T h e s e c o m p a r i s o n s indicate that the fore reef h a r b o u r s the richest coral f a u n a in the reef. T h e i n v e n t o r y of coral s p e c i e s at the n o r t h e r n e n d of the Gulf of Aqaba, one of the n o r t h e r n m o s t outposts of the coral reef belt, is only little r e d u c e d w h e n c o m p a r e d with that of the central Red Sea; this great s p e c i e s diversity is in contrast to the worldwide d e c r e a s e of s p e c i e s n u m b e r t o w a r d s the p e r i p h e r y of the reef belt. EINLEITUNG A r t e n s p e k t r u m u n d A r t e n v i e l f a l t v o n K o r a l l e n u n d a n d e r e n s e s s i l e n S i e d l e r n i m Riff haben 6kologischen und tiergeographischen Aussagewert: So c h a r a k t e r i s i e r e n Verge- s e l l s c h a f t u n g e n , d i e ftir b e s t i m m t e R i f f z o n e n t y p i s c h s i n d , u n d i h r e z e i t l i c h e u n d 6 r t l i c h e A b f o l g e a u c h b e s t i m m t e R e g i m e a b i o t i s c h e r F a k t o r e n . In V e r f o l g d i e s e r F r a g e s t e l l u n g werden seit dem Jahre 1972 b e i A q a b a D i e s e Riffe s t e l l e n - a l s g e o g r a p h i s c h e am Roten Meer kiistennahe Rifle u n t e r s u c h t . B e s o n d e r h e i t - d i e n 6 r d l i c h s t e n Rifle i m R o t e n M e e r u n d im I n d i s c h e n O z e a n dar, u n d z u g l e i c h - n a c h d e n Riffen d e r R y u k y u - I n s e l n (Pazifik) u n d B e r m u d a s ( A t l a n t i k ) - d i e n 6 r d l i c h s t e n R i f f v o r k o m m e n i i b e r h a u p t . * Mit UnterstLitzung der D e u t s c h e n F o r s c h u n g s g e m e i n s c h a f t © Biologische Anstalt H e l g o l a n d 0174-3597/81/0034/0337/$ 02.00 338 H. M e r g n e r & H. S c h u h m a c h e r A u f b a u e n d auf der m o r p h o t o g i s c h - 6 k o t o g i s c h e n U n t e r s u c h u n g zweier g a n z e r Rifle u n d der Z o n i e r u n g ihrer B e s i e d l u n g (Mergner & S c h u h m a c h e r , 1974) h a t t e n anschlieBende D e t a i l s t u d i e n die q u a n t i t a t i v e Erfassung p r o d u k t i o n s b i o l o g i s c h e r u n d syn6kologischer Z u s a m m e n h ~ n g e i n g e n a u u m s c h r i e b e n e n A u s s c h n i t t e n dieser Rifle z u m Ziel (Mergner & Svoboda, 1977; Svoboda, 1978; Mergner, 1979, 1980; M e r g n e r & Mastaller, 1980). Dariiber h i n a u s l i e g e n aus d i e s e n Riffen D a r s t e l l u n g e n der M o t l u s k e n - u n d E c h i n o d e r m e n f a u n a (Mastaller, 1979) vor, bzw. s t e h e n h i n s i c h t l i c h der Poriferen vor d e m AbschluB (Nobbe, i n Vorbereitung). Schon die erste A n a l y s e ( M e r g n e r & S c h u h m a c h e r , 1974) hatte fi~ das Vorriff - im V e r g l e i c h mit d e n a n d e r e n Riffabschnitten - die gr6Bte A r t e n z a h l u n d -dichte der Korallen e r g e b e n u n d d a h e r d i e s e n Riffbereich fiir die E i n r i c h t u n g von T e s t a r e a l e n 5 x 5 m e m p f o h l e n . Die A n a l y s e der B e s i e d l u n g d u t c h sessiles Benthos e i n e s dieser Areale, g e n a n n t "U-7", ist G e g e n s t a n d dieser Arbeit. Die E r g e b n i s s e e i n e r e n t s p r e c h e n d e n U n t e r s u c h u n g a n e i n e m Testareal aus der Rifflagune (L-l) sind bereits publiziert (Mergner, 1979). U N T E R S U C H U N G S G E B I E T UND METHODIK Uber die a l l g e m e i n e n Naturverh~iltnisse des Golfes v o n A q a b a sowie die s p e z i e l l e n B e o b a c h t u n g e n u n d MeBwerte im e n g e r e n U n t e r s u c h u n g s b e r e i c h w ~ h r e n d des Winterh a l b j a h r e s 1975/76 w u r d e bereits ausfiihrlich berichtet (Mergner & S c h u h m a c h e r , 1974; Mergner, 1979). Daher sollen a n dieser Stelle n u r erg~inzende A n g a b e n g e m a c h t werden: Das 5 X 5 m groBe Testareal U-7 liegt im Ufersaumriff u n m i t t e l b a r siidlich der sog. U n i v e r s i t 6 t s b u c h t n a h e der n e u e n M a r i n e Science Station Aqaba, 145-150 m v o n d e r m i t t l e r e n H o c h w a s s e f l i n i e entfernt bei 10 his 11,5 m Tiefe (Abb. 1). Es muB d a h e r dem m i t t l e r e n Vorriff (mit T i e f e n v o n etwa 9 bis 23 m) z u g e r e c h n e t w e r d e n , d e s s e n Boden sich i m Bereich des Testareals mit etwa 20 % Gef611e g e g e n die tiefe M i t t e l r i n n e des Golfes neigt. Es b e s t e h t teils aus p l a t t i g e n K o r a l l e n f e l s s t r u k t u r e n mit s e k u n d ~ r a n g e s i e delten, meist k l e i n e r e n Korallenst6ckchen, teils aus e i n g e s e n k t e n S a n d m u l d e n oder e i n g e s c h w e m m t e n K o r a l l e n s c h u t t a r e a l e n u n d tells aus bis zu 0,8 m h o h e n Koraltenfelsa u f b a u t e n mit oft a u s g e d e h n t e n K o r a l l e n k o l o n i e n (Abb. 2). Mit A u s n a h m e e i n i g e r Halimeda tuna-Thalli k o m m e n im Testareal k e i n e M a k r o a l g e n vor. D a g e g e n iiberzieh e n d e n Koraltenfels z a h l r e i c h e k l e i n e K r u s t e n k a l z i f i z i e r e n d e r Rotalgen (wahrscheinlich Lithothamnion u n d Porolithon) oder Rasen feinf6diger B r a u n a l g e n . Das Testareal U-7 geh6rt d e m Bereich der S t r 6 m u n g s z o n e a n mit e i n e r in 10 m Tiefe v o r w i e g e n d nordw~rts s e t z e n d e n Riffl~ingsstr6mung, mit seitlicher W a s s e r v e r s e t z u n g o h n e P e n d e l b e w e g u n g u n d mit meist m~iBigen S t r 6 m u n g s g e s c h w i n d i g k e i t e n , die in der Regel 5 cm s-1 nicht iiberschreiten. Lediglich bei 16nger a n h a l t e n d e n stiirmischen S f i d w i n d e n k 6 n n e n h 6 h e r e G e s c h w i n d i g k e i t e n u n d d a n n auch P e n d e l b e w e g u n g e n auftreten, o h n e aber in dieser Tiefe u n m i t t e l b a r zerst6rende W i r k u n g e n auf die Korall e n b e s i e d l u n g a u s z u t i b e n . A l l e r d i n g s v e r m a g der d a m i t v e r b u n d e n e st~irkere S e d i m e n t transport k l e i n e r e K o r a l l e n k o l o n i e n d u t c h U b e r d e c k e n mit S a n d zu sch6digen, wofiir z a h l r e i c h e tote K o r a l l e n s t t i c k c h e n im U n t e r s u c h u n g s g e b i e t sprechen. N o b b e (in Vorbereitung) hat i n der g l e i c h e n Riffregion stidlich A q a b a e n t s p r e c h e n d e Sch~iden auch a n Poriferen festgestellt u n d d a r a u f h i n die S e d i m e n t a t i o n s r a t e g e m e s s e n . K o r a l l e n b e s i e d l u n g e i n e s Vorriffareals 339 D a n k der b e s t ~ n d i g e n , m~Bigen W a s s e r b e w e g u n g ist a u c h die S c h w a n k u n g s b r e i t e von T e m p e r a t u r , Salinit~t u n d S a u e r s t o f f g e h a l t g e r i n g . So b e t r a g e n die T a g - N a c h t U n t e r s c h i e d e der T e m p e r a t u r im m i t t l e r e n Vorriff b e i 10 m Tiefe k a u m m e h r als ± 0,3 °C und die der Salinit~t w e n i g e r als 0 , 1 % . Der O2-Gehalt s c h w a n k t d a b e i nur u m 0,5 mgl-1; er lag im F e b r u a r 1976 z w i s c h e n 8,2 u n d 8,7 mg1-1 ( M e r g n e r & Svoboda, 1977). Im g l e i c h e n Z e i t r a u m b e t r u g die B e l e u c h t u n g s i n t e n s i t ~ t i m 10 m t i e f e n m i t t l e r e n Vorriff u m die M i t t a g s z e i t 18 m W c m -2 (Svoboda, 1978). Sie w a r d a m i t a u s r e i c h e n d zur P r o d u k t i o n eines O2-•berschusses u n d fiir e i n e P/R-Rate v o n m e h r als 1,0 bei a l l e n 12 d a r a u f h i n iiberprfiften z o o x a n t h e l l e n h a l t i g e n K o r a l l e n a r t e n aus d e m Riffgebiet sfidlich A q a b a . Abb. 1. Untersuchungsregion bei Aqaba mit dem "Universit~tsgel&nde" unmittelbar s/idlich der Marine Science Station (links). Untersuchter Abschnitt des Ufersaumriffes mit Lage des Testareals U-7 in der Aufsicht (Mitte) und im Profil (rechts). (Nach Mergner & Schuhmacher, 1974, und Mergner & Svoboda, 1977, ver~ndert) 340 H. M e r g n e r & H. S c h u h m a c h e r A n g e s i c h t s der oft b e d e u t e n d e n A u s d e h n u n g e i n e s Korallenriffes k 6 n n e n quantitative E r h e b u n g e n nur an r e p r ~ s e n t a t i v e n S t i c h p r o b e n g e m a c h t w e r d e n , die sich grundsfitzlich e n t w e d e r mit der T r a n s e k t - oder mit der Q u a d r a t m e t h o d e g e w i n n e n lassen. W ~ h r e n d die T r a n s e k t m e t h o d e s c h n e l l e r e i n e A b f o l g e v e r s c h i e d e n e r V e r g e s e l l s c h a f t u n g e n v e r d e u t l i c h e n kann, e i g n e t sich die Q u a d r a t m e t h o d e besonders, um e i n e b e s t i m m t e Z o n e in ihrer A r t e n z u s a m m e n s e t z u n g w i e d e r z u g e b e n (vgl. a u c h G o o d w i n et al., 1976). Doch ist - yon Gr6Be u n d A r t e n z a h l d e r K o r a l l e n k o l o n i e n a b h ~ n g i g - e i n e Mindestquadratgr61~e n o t w e n d i g , u m r e p r ~ s e n t a t i v zu sein; sie l~gt sich im E i n z e l f a l l e nur e m p i r i s c h b e s t i m m e n . D a h e r v a r i i e r e n die Flfichenmal~e der v o n v e r s c h i e d e n e n A u t o r e n b i s h e r f e s t g e l e g t e n T e s t q u a d r a t e e r h e b l i c h : 0,25 m 2 b e i N e u d e c k e r (1976), 0,5 m 2 b e i Ott & A u c l a i r (1977), 1 m 2 b e i M a r a g o s (1974), Morton (1974) u n d D i n e s e n (1977), 5 m 2 bei Sa]vat (1972), 9,25 m 2 b e i D a v i e s et al. (1971) u n d 25 m 2 b e i M e r g n e r et al. (1977, 1979, 1980). D i e v o n uns g e w f i h l t e D i m e n s i o n v o n 5 × 5 m w a r s c h o n insofern v o r g e g e b e n , ats d i e s e s Q u a d r a t U-7 mit a n d e r e n T e s t q u a d r a t e n im Riff (z. B. L-l) v e r g l e i c h b a r sein sollte. Bei l e t z t e r e n w a r a b e r e i n a u s r e i c h e n d e s A r e a l n o t w e n d i g , u m z u g l e i c h auch v a g i l e F o r m e n (wie e t w a G a s t r o p o d e n u n d E c h i n o d e r m e n ) ~iber e i n e n g e w i s s e n Z e i t r a u m h i n w e g q u a n t i t a t i v erfassen zu k 6 n n e n . I n z w i s c h e n w u r d e n a u c h e n t s p r e c h e n d e Erheb u n g e n an sechs g l e i c h g r o B e n Q u a d r a t e n in k i i s t e n f e r n e n Riffen b e i Port S u d a n durchgeffihrt. N a c h A u s w e r t u n g d i e s e r E r g e b n i s s e w i r d e i n V e r g l e i c h b e i d e r R e g i o n e n des Roten M e e r e s m 6 g l i c h sein. Ein q u a n t i t a t i v e s Erfassen v o n F l ~ c h e n b e d e c k u n g e n im Riff ist w e g e n d e s s e n sehr unregelmfil~iger O b e r f l ~ c h e n s k u l p t u r i e r u n g nur u n z u l ~ n g l i c h m6glich. N ~ h e r u n g s m e t h o d e n zur F l ~ c h e n e r f a s s u n g d r e i d i m e n s i o n a l e r H a r t b o d e n s t r u k t u r e n (Dahl, 1973; Pichon, 1978) e r s c h e i n e n d a h e r nur fiir b e s t i m m t e , g e o m e t r i s c h r e g e l m f i g i g e Wuchsform e n sinnvoll, die sich j e d o c h in der v i e l g e s t a l t i g e n Rifflandschaft n u t a u s n a h m s w e i s e finden. Sofern a l l e r d i n g s die F r a g e n a c h d e r Artendiversitfit u n d - z u s a m m e n s e t z u n g im V o r d e r g r u n d steht, ist f o l g e n d e s V e r f a h r e n a n w e n d b a r , w o n a c h l e d i g l i c h die Projektion der d r e i d i m e n s i o n a l e n S t r u k t u r e n in ihre G r u n d e b e n e b e r f i c k s i c h t i g t wird. Bei d i e s e r v i e l f a c h g e b r a u c h t e n M e t h o d e w i r d in Kauf g e n o m m e n , dal~ d i e r e s u l t i e r e n d e Fl~chenmaBzahl k l e i n e r als die tats~chliche Oberflfiche ist. Die B e d e c k u n g s r a t e lfigt sich - w i e a u c h v o n B o h n s a c k (1979) bestfitigt - p h o t o g r a p h i s c h h i n r e i c h e n d g e n a u u n d vor a l l e m rasch erfassen, w a s g e r a d e h i n s i c h t l i c h d e r b e g r e n z t e n T a u c h z e i t e n v o n B e d e u t u n g ist. Zur g e n a u e n L o k a l i s i e r u n g atler S t r u k t u r e n u n d F l ~ c h e n b e r e c h n u n g der kolonial w a c h s e n d e n A r t e n w u r d e das T e s t a r e a l mit e i n e m 5 × 5 m - N e t z aus P e r l o n l e i n e n von 1 m M a s c h e n w e i t e i i b e r s p a n n t u n d ffir d i e F l ~ c h e n p r o j e k t i o n j e d e s der 25 T e i l q u a d r a t e y o n 1 m 2 F18che z e n t r i s c h aus g t e i c h e m A b s t a n d (2 m) mit e i n e r U n t e r w a s s e r k a m e r a (Nikonos " C a l y p s o " , 28 m m B r e n n w e i t e ) u n d E l e k t r o n e n b l i t z p h o t o g r a p h i e r t (Abb. 5a). Die p h o t o g r a p h i s c h e Erfassung des T e s t a r e a l s u n d e i n e erste A u f s a m m l u n g von Belege x e m p l a r e n f a n d e n im F e b r u a r 1976 statt; im S e p t e m b e r 1977 w u r d e n yon M. M a s t a l l e r w e i t e r e Belegstficke e n t n o m m e n u n d d a b e i a u c h die i n z w i s c h e n e r f o l g t e n Verfinderung e n im B e s i e d l u n g s b i l d registriert. Die E i n z e l q u a d r a t e w u r d e n d a n n z e i c h n e r i s c h zusammengefal~t u n d ihre Korallenk o l o n i e n n a c h P h o t o g r a p h i e n u n d B e l e g s t t i c k e n d e t e r m i n i e r t . Durch Kartieren der E i n z e l k o l o n i e n e r g a b sich s c h l i e g l i c h e i n fast l f i c k e n l o s e s Bild v o n der B e s i e d l u n g s struktur der C n i d a r i e r im Testareal. U m d e n r e l a t i v e n A n t e i l der j e w e i l i g e n Bodensub- K o r a l l e n b e s i e d l u n g e i n e s Vorriffareals 341 strate u n d S e d e n t a r i e r a r t e n a n der g e s a m t e n Arealfl~che zu ermitteln, w u r d e n in der K a r t e n z e i c h n u n g die E i n z e l f l ~ c h e n u n d E i n z e l k o l o n i e n e n t l a n g ihrer Umrisse a u s g e schnitten u n d ihr G e w i c h t zu d e m der Gesamtflfiche i n B e z i e h u n g gesetzt. Zur B e r e c h n u n g der Artendiversit~t u n d zahlenm~iBigen A b u n d a n z w u r d e der S h a n n o n - I n d e x (vgl. Pielou, 1969) v e r w e n d e t : N F/ = -- ~ P i " l n p i i--1 Dabei b e d e u t e n N die A r t e n z a h l u n d Pi die g e m e s s e n e I n d i v i d u e n r a t e . ERGEBNISSE Die zeichnerische A u s w e r t u n g der g e s a m t e n Photoserie gibt zun~ichst e i n e n Eindruck v o n d e r s t r u k t u r e l l e n G l i e d e r u n g des U n t e r s u c h u n g s a r e a l s (Abb. 2). Die Korallena u f b a u t e n e r h e b e n sich in d i e s e m Bereich n i c h t m e h r als 0,6 m fiber d e n s a n d b e d e c k t e n Boden. Auff~llig h o c h r a g e n d e oder weit v o r k r a g e n d e S k e l e t t s t r u k t u r e n , w i e sie ffir d e n Riffhang charakteristisch sind, f e h l e n hier. Das Bodenprofil ist v i e l m e h r durch n i e d r i g e , haupts~chlich b u c k e t i g - k r u s t i g e E r h e b u n g e n u n d e i n g e s p r e n g t e Sandfl~ichen mit e i n g e s c h w e m m t e m K o r a l l e n s c h u t t g e k e n n z e i c h n e t . Im G e g e n s a t z zu d e n steiler a b f a l l e n d e n A b s c h n i t t e n des u n t e r e n Vorriffes steht im m i t t l e r e n Vorriff k e i n g e w a c h s e n e r Fels sichtbar an. Die artenm~i[~ige Z u s a m m e n s e t z u n g des C n i d a r i e r b e s t a n d e s im u n t e r s u c h t e n Ausschnitt U-7 wird auf Abb. 2 u n d 3 b e i s e n k r e c h t e r Projektion l a g e r i c h t i g u n d fl~chentreu w i e d e r g e g e b e n . Diese Karte ist G r u n d l a g e fiir v e r s c h i e d e n e q u a n t i t a t i v e A u s w e r t u n g e n (Tab. 1 u n d 2): D a n a c h sind fast 43 % der Bodenfl~iche v o n l e b e n d e n s e s s i l e n O r g a n i s m e n bedeckt, u n d zwar fast ausschliel~tich v o n C n i d a r i a ( 4 2 , 3 1 % der Gesamtfl~iche). D a g e g e n sind K a l k r o t a l g e n (0,20 %), Porifera (0,17 %), Polychaeta sedentaria, Bryozoa u n d Tunicata, die i n m a n c h e n Riffgebieten n e b e n d e n C n i d a r i a noch e i n e g e w i s s e Rolle bei der Z u s a m m e n s e t z u n g des sessilen Benthos spielen, in n u r g e r i n g e m Mal~e v e r t r e t e n u n d w e n n , d a n n u n t e r K o r a l l e n k o l o n i e n v e r b o r g e n . Eine A n a l y s e der C n i d a r i a Population zeigt, dat~ u n t e r dieser die Scleractinia mit 21,49 % u n d die A l c y o n a r i a mit 20,62 % der Gesamtfl~che, bzw. mit 50,86 % u n d 4 8 , 6 1 % a n der C n i d a r i a - B e d e c k u n g , n a h e z u gleichgrol~e Areale b e s i e d e l n . D a b e i s t e l l e n die X e n i i d a e mit 1 5 , 2 1 % a n der Gesamtfl~iche ( 3 5 , 8 1 % a n der C n i d a r i a - B e d e c k u n g ) d e n f i b e r r a g e n d e n Anteil. Alle a n d e r e n C n i d a r i a - G r u p p e n (Hydroidea 0,09 % der Gesamtfl~iche, Rhizostomeae 0,03 %, Stolonifera 0,02 % u n d Z o a n t h a r i a 0,03 %) s i n d mit z u s a m m e n 0,17 % o h n e B e d e u t u n g . 30,27 % Korallenfels u n d Ger6lle sowie 26,15 % S a n d u n d K o r a l l e n g r u s b i l d e n das leblose Substrat der Gesamtfl~iche. Von tnteresse sind auch K o l o n i e n z a h l , Gr61~enverh~iltnisse u n d Z u g e h 6 r i g k e i t der Scleractinia-Kolonien zu d e n v e r s c h i e d e n e n W u c h s t y p e n (Tab. 2): So betr~gt der A n t e i l der Z w e i g k o r a l l e n (Pocillopora, Seriatopora, Stylophora u n d Acropora) mit 12,37 % (220 Kolonien) aller l e b e n d e n C n i d a r i e r einerseits u n d der der k r u s t e n b i l d e n d e n K o r a l l e n (Psammocora, Montipora, Pavona, Echinophyllia, Mycedium, Turbinaria) mit 14,18 % (323 Kolonien) a n d e r s e i t s z u s a m m e n n u r etwa so viel wie d e r j e n i g e der m a s s i g w a c h - 342 H. M e r g n e r & H. S c h u h m a c h e r Tab. 1. Quantitative tabellarische Aflalyse der C n i d a r i e r g e m e i n s c h a f t aus Testareal U-7 q:b e# ~ r~{J J , ~ ",' ~:'~_ Order, Genus, Species 4zzN~ Nr. ~oo~ Hyd roi d ea Millepora exaesa I 161 0.09 16i 0.09 241.94 241.94 15.12 43.38 0.23 003 83.18 83.18 41.59 58.15 008 0.04 21,69 22.80 Rhizosfomeae ' Cassiopea andromeda 0.03 0.02 4 3.38 2[ 0.02 43.38 Stotonifera 21 Tubipora musica Alcyonaria Cladiella pachyclados Lobophyfum sp. 5 Parerythropod/um fuhum 6 = 5arcophyton ehrenbergi 71 5inularia /epfoc/ados 8 : Sinulana polydactyfa + sp. 9 bendronephfhya sp. 1 0 A/ephthea alSida 1 1 i L#hophyfon arboreum 12 i Paralemnalia thyrsoides 13! /-/eferoxenia £uscescens 14 ~ >(enia macrospiculafa i 15! Xenia membranacea 16~ Xenia obscuronafa 171 Xenia spec. Xenia umbellafa 3 4 t Scleractinia kb~ I 0.23 0.08 749120.62 51631.28 12 1 92 0.14 0.01 102 393.89 28,32 25.04 2 g,04 2780 291.49 255769] 54.56 2 0.03 3 ' 0_02 I 0.03 i 31.97 4 '74.0 60.50[ 3 i 0.80[ 4 29 l 2321 81 21, 199776 0.06 1 61.44 0,93! 2333,18 &'70 i 1 4 2 3 9 . 7 0 0.13! 330.94 6463. 7 o.731 1832,73 202! 5.13', 12832.28 2 7 4 2 1 . 4 9 ! 53905.19 , i 19! Psammocora superficia/i5 41 0 . 0 7 20 Poci/lopora damicorni5 21 PociHopora danae 22 5eriafopora angulata 23 5eriatopora ca/iendrum 24 5eriafopora sp. 25 5tylophora pisfiHafa 26 Acropora claviera 27 Acropora eurysfoma 28 Acropora trorskati 29 Acropora hemprichi 30 Acropora humi/is Acropora scandens 32 Acropora squarrosa 31 (20 ! 21 0.0 I 2 .90 124.32 0.13! 0.01 318.87 I Z88 2 0021 94 1.61 13 0.14 1 73.07 4785 4031.30 55'733 1 0.231 569.31 i 0.01 3041 ' 0,09~ 0.09 I 006 221.3"7 229.42 150.26 441 1.79 4474.50 15.80 8050 665.92 40,36 80,45 61,37 41.36 1 05.96 54.11 25.04 1 2o.75 1451.69 90.78 44.72 34.43 80.50 809.92 58.13 239.26 516.99 0.31 43.26 51.97 62.16 63.77 17.88 23,92 90,33 68,42 56.79 176.65 17.88 33.54 169.94 t 22.98 E735 O.O5 O.08 1.88 0.15 2.20 1 024.15 75,13 I 01.69 0.10 006 1 3.41 63,52 36,89 2.41 ~69 363.59 98.38 2'7.48 569,31 3O.4 1 0.02 31 5 7 4 26.56 4 2.88 O.O4 48.61 0.32 6.09 1.73 12.11 50,86 0.16 0.12 0.12 (230 (202 0.05 3.80 O.34 569,.31 0.54 30.41 71.55 137..74 76.92 614.93 0.O3 0.21 0.22 0.14 4.22 Korallenbesiedlung eines Vorriffareals 343 Tab. 1 (Fortsetzung) qjL Order, 6 e nus, Species "~ '6 ~ -~.,w_.~. .~ ro :r~ ~J s~ ~-~,_~ ~o •~ Nf', 33 Acropora variabilis 34 [ Acropora sp, 35 36 37 38 39 4O 41 42 43 44 45 46 47 48 49 5O 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 6~ 64 65 66 67 68 69 70 Asfreopora myfiophfhalma Monfipora danae Monfipora effusa Monfipora eilatensis Monfipora meandrina Monf/pofa monasferiafa Monfipora sfilosa • onfipora venosa Monfipora sp. Oardineroseris ponderosa Leptoseris sp, Pachyseri~ speciosa Pavona danae Pavona decussafa Pavona varians Coscinarea monJle t Cydoseris doederteini Cyctoseris sp. Fungia fungites Fungia 9ranu/osa Alveopora daeda/ea Goniopora planulata Goniopora sp, Porifes (Synarea) convexa Porifes lutes Potites sp Caulasfrea fumida Cyphasfrea chalcidicum Cypha$frea microphfhalma Cyphastrea seraitia Cyphas#ea sp. Echinopora 9emmacea [ Echinoporagemrnaceafruficulo~a Echinopora lamellosa Pavia amicorum Pavia favus .~.~ 32 ~'~.~ 0.92 0.06i ~7 o.i5! 11 2 0.1o 0.11 5 0.04 62 1.07 23 Q35 61 2.10 4 0.10 84 0.94! 4~ O.ll i 8 0.10; I 0.01] 5 0.061 4 0,041 41 0,64! 4 [ Q141 2 0.02! 1 0.011 7 o.o8! 228Z56 E t 4 5.34 369.40 256.26 279.06 99.73 2666.93 873.43 ~797 l 525760 86.191 245.52 2425.75 281.75 23~92 i 61.38 28.87 70.43 29.74 31.76 31.751 J 1 4803 i 110.46! 29.6oi 34Z49 61,71 86.87 605.~41 2~.25! 1 88,72 , 130.591 3~ ~ 0.05 24 0.35 872.09[ 2.03 i 5080.05[ 58"L66 o. 71.48 14531 21.72~ 2329! ~ 39.53 i 3 &24 i 4&33 i 2761 39,15 3451 0 2.15 3o141I 0.14 80.50 83.63 142.211 4785! 275.93 92.57 322.00 68.42 181.57 1 23.43 68.42 31.75 63.95 49.64 231,21 168.60 E 0.35 O.24 0.26 Q09 2.53 Q82 4.95 0.23 2.28 0.27 0.22 Q03 0.14 0.10 1.51 Q33 0.06 0.02 0.18 0.12 • [ 38.90 30.85 2&25 2&25 55.00 26.96 40.25' 26.11 F 139.08 36.33 14,9.41 1 301.43 177.54 46.97 111,80 70.43' 51.91 I 52.951 0.82 4.78 Q55 0.27 0.54 Qll I 11i Q23i 281.75 571.1 O! 38&95i 0.31 0.17 0.28, 770.571 385.29 i 429.33] 26,83 690.51 49.19 25.57 55.00 0,65 35.77 Q05 231 o.15! 2 16 27 2 t o.o2! 16,78 I 1 i 0.011 24 0.32 8 0A1 1 0.02 5 0.07 268.33 24,59 17.88 i 33.84 33.54 50.08 1 62.79 50.08 32,55 25 o.2~[ 592,57 i 23.70 i I z881 81 2.1 6[ 52.32[ 354.65 96.60 0.36 0.73 040 1 Z88 Q02 138.64 I 37.29 Q76 50.08 42.95 63.95 Q25 Q05 o.15 0.56 344 H. Mergner & H. Schuhmacher Tab. 1 (Fortsetzung) Qj Order, Genus, Species ~ , 4:1N'~ Nr. 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 Pavia laxa Favia pall[da Favia stelligefa Favia sp. Favifes a6difa Favifes peresi ~avifes sp. Goniasfrea edwardsi Goniasfrea pecfinafa I Ooniastrea refiformis I Goniasfrea sp. Hvdnophora exa esa Lepfastrea botfae Leptastrea purpurea Leptasfrea transversa I /Wontastrea forsgaelana Platygyra lamellina I Galaxea fascicularis /Werulina amptiafa Acanfhasfrea echinafa Lobophyllia corymbosa i Zobophyflia cosfafa Lobophyflia hemprichi Echinophyflia aspera Mycedium fubi£ex ! Tur6inaria mesenfeHna Zoantharia 97 Pa/yfhoa fuberculosa v 0,07 I I 330,50 7761 31 0.03 91 0.20 505.36 161 0,09 ?-34.79 71 0.09 232.55 65! 0.50 i 1239.26! 25[ 0.17[ 436.94 F 1! Q01I 12.52 1627 1.681 419.6.43 2 Q35 i 880.58 7 ~ 0.13[ 328.26 i 0,05] 112,70 41 / 1151 0.10 ~ 1 0,26 141, 0.19 33.09 242.59 I 639.83] 48747 i 611 o,o~ i 16O, lO; i 4~21 25,93 56.15 14.67 33,22! 19.06 i 1747! 1 2.52 i 45,16 ~ 4025i I25,67i 49.19 ! 49.19 I 64.40 ~ 65.74 ~: 12.52! 25.89! 308.151 3.95 32,61 1 t t 8 0 ~, 90.78 51.87 178.891 i 13.86 i 46,51 ~, 206.61 95.25 ' 3711 I 24, I5~ 12.52 I 33.09 129.69 4.91 [ 292.03 i 69.76 7&26 46.89 28.17i ! 393,33 i 11.03; 22,03' 42.63, 34,81 ! 26.681 t5 OOli 24.1~ [ 0,021 40.69 ~ 0.031 63.50 31.75 24.151 8,13 I I 2i 81 2 1 18 41I 31 0.16! 0,01 0.12 026 00~ 0,05 402.50 i 1 0.28 292.03 638.19 12t.64 [ 65.29 [ 50,31 [ 5,14 2'}2,031 ~5.45 ~041 3 003t 65.29i 21.76 42.48 25 0.201 494,18' 19.76~ 87.20' 7 0.17 Korallenfels u. Gerdlle Sand und Koratlengrus 30.27 I 429.33 76840.75] 0.46 0.1 5 0.02 0.08 0.06 0.38 (101 0.27 0.60 0.11 i o.o6 0.0 6 I Schw~imme 0.83 0.31 0.11 1.48 0.03 0.23 0.60 [ ] Kalkalgen 0.31 Q07 0.48 0.22 0.22 1.17 0.4t 0.01 211.98 61.33 I q I l l r I [26,15 6536&24 Korallenbesiedlung eines Vorriffareals 345 Tab. 2. Quantitative tabellarische G e s a m t a n a l y s e der C n i d a r i e r g e m e i n s c h a f t aus Testareal U-7 mit d e n wichtigsten systematischen Kategorien u n d W u c h s t y p e n sowie der tibrigen B o d e n b e d e c k u n g ':'4 Kategorien der B o d e n b e d e c k u n g :cO ~ N tb ~ ~ ,,-- q[ ',,5 Anthozoa, sysfematische Oruppen Alcyonaria 749 5.16 20.62 48.61 Xen iida e 601 3.80 1 5.21 35.81 1 274 5.39 21.57 5cleracfinia A sfrocoeniina Fungiina Faviina 50.86 t 491 2.58 10.32 24.29 124 1,10 4.37 10.32 569 1.70 I 6.57 i I Anfhozoa, Gesamfzaht d e r K o l o n i e n 7o B e d e c k u n g 2028 16.04 10.60 ' 42.24 99.88 Koratlen, Wuchsfypen Zweigkeral/en Krusfige Formen (Oberwiegend Monfipora ) Massi9 wachsende Ko/onien (Poritidae + Faviina) Andersarfige 220 1.31 5.25 12.37 323 1.50 6.00 14.18 711 2.46 1 0.02 23.37 Bodenbedeckung Lebende Bedeckung Kalkrofalgen ( Lifhofhamnion + Porolifhon) Pori{era L eblose 5ubsfrafe Korallenfels 5and Gerbil 32 0.O9 0.37 25 O.O5 0.20 7 O.04 0.17 14.22 56.42 i~oo5 7.63 i Oesamfflache Dif{erenz zur Gesamfsumme m 6,54 26.15 0.05 0.22 24.98 99.07 99.88 -0.02 -0.93 -o.12 E t 346 H. M e r g n e r & H. S c h u h m a c h e r Tab. 3, Quantitative tabellarische Analyse der Ver~inderungen im Cnidarierbestand des Testareals U-7 mit prozentualen und fl~ichenm~iBigen Anteilen der zwischen Friihjahr 1976 und September 1977 abgestorbenen E olonien :O Order, Genus, Species ~~ ~ ,r8 i I Alc y ona r i a Pareryfhropodium fulvum Sarcophyfon ehrenbergi 14 xenia macrospiculafa 16 xenia obscuronafa 1'7 Xenia spec. 1 8 Xenia urnbellata S¢leracfinia 22 25 52 33 35 39 41 43 45 49 53 55 57 58 59 60 63 66 7O 74 76 79 83 5eriafopora angulafa 5tytophora pisfiftafa Acropora squarrosa Acropora variabi/is Asfreopora myriophfhalma Monfipora meandrina Monf[pora sfilosa Monfipora sp. Lepfoseris sp. Pavona varians Fungia fungifes Alveopora daedalea Goniopora sp. Porifes (5ynarea) convexa Porifes lufea Porifes sp. CyphaM'rea microphfhalma Echinopora gemmacea #avia £avus Favfa sp. ;avites peresi Gonias frea pecfinafa Leptasfrea boftae 27 03G 2[ o.02 2I 0.02 0.11 0.07 0.10 ! 0.04 i '7 5 6, 5] 8 52,50 45.00 45.00 267.50 170.00 29.0.6 22.50 22.50 I I i 237.501 87..50 1 g 12,50 0.81 152.50 ! 11 o.oG I 1 t 2 . 5 0 !I 4 ! 0.05 , 77.50 i I Q03 5.00 1 O.01 i 32.50 2 Q0t i 15~50 i 4 I 0.11 i 267.50 1 20.00 2i O.Ol i 40.001 1 [0.02 i 55] 31 0.06[ 31o.o51 t20.00 1! o.01 ~ 2 2 3 1 2 1 2 4 1 5 6 1 0.05 i 0.01 i 0.03 0.01 0.02 0.0I 0.02 0.04 O.04 0.05, 0.08 0.03 i Alcyona ria +Scleracfi n ia 80 1.1 7 Kalkalgen 0.031 I 6 1 750 0.07 39.85 152.50 28,t2 1.54 0.12 38,21 34.00 77.50 5.00 16.25 52.50 66.87 1 0.00 40.00 1 7.50 40,00 1 7.50 11 2.50 32.50 70.001 1 2.50 52.50 1750 4o.oo 8750 95.00 125.00 202.50 62.50 56.25 1 6.25 23.33 12.50 26.25 1750 20.00 21.87 95.00 25.00 33.75 62.50 276`6.00 62.50 I 3 .58 0.G9 O.04 O.04 0.21 0,14 0.19 i ; ! i i i ] 0.09 0.06 0.01 0.03 0.13 021 O.02 0,O3 0,10 0,01 0.09 0,03 0,06 0.01 0.04 0.01 0.O3 0.07 0,O8 0.10 0.16 0,05 34.4 5 10.4I 0.05 Korallenbesiedtung eines Vorriffareals 347 s e n d e n A r t e n (Astreopora, Gardineroseris, Leptoseris, Pachyseris, Coscinarea, P o r i t i d a e u n d F a v i i n a o h n e P e c t i n i i d a e ) m i t 23,37 % (711 K o l o n i e n ) . D i e E i n z e l k o r a l l e n ( C y c l o s e ris u n d Fungia) s t e l l e n d e m g e g e n i i b e r n u r 0,16 % (16 K o l o n i e n ) . I n s g e s a m t w u r d e n 2 0 2 8 K o l o n i e n b z w . I n d i v i d u e n g e z ~ h l t ( T a b . 1). H i e r b e i m u B aber einger~umt werden, dag unmittelbar benachbarte Kolonien der gleichen Art - so b e i Goniopora planulata - n i c h t i m m e r e i n d e u t i g u n t e r s c h i e d e n w e r d e n k o n n t e n . V o r allem die aus vielen Einzelkolonien bestehenden Xenia-Rasen konnten naturgem6fi nicht aufgel6st werden; hingegen werden zwei getrennte, lebende Partien einer alten, teilweise abgestorbenen Korallenkolonie als zwei Einheiten gewertet. Angesichts der h o h e n A n z a h l v o n C n i d a r i e r - K o l o n i e n a u f e i n e r F l 6 c h e v o n 10,63 m 2 ist d i e d u r c h schnittliche Koloniegr6Be gering; nur bei den wenigen (ausgewachsenen) Weichkorall e n Sarcophyton ehrenbergi u n d L i t h o p h y t o n arboreum e r g e b e n s i c h A b w e i c h u n g e n nach oben. Die meisten Steinkorallen bleiben hingegen weit unter der Koloniegr6Be, d i e v o n i h r e n A r t e n a m R i f f h a n g e r r e i c h t w e r d e n . D i e s g i l t v o r a l l e m ffir H y d n o p h o r a e x e s a , Platygyra lamellina, v e r s c h i e d e n e Favia-Arten u n d Porites s p p . H i n g e g e n e r r e i c h e n Acropora squarrosa, Montipora effusa u n d Goniopora planutata i m V o r r i f f i h r e m a x i m a l e Gr6Be. B e i g e n a u e r e r P r f i f u n g z e i g t es s i c h a l l e r d i n g s oft, d a b E i n z e l k o l o n i e n Tab. 4. Liste der ver6ffentlichten (Mergner & Schuhmacher, 1974; M e r g n e r & Wedler, 1977; Mergner, 1979), nicht in Tab. 1 aufgeffihrten C n i d a r i a - A r t e n Hydroidea: Dynamena cornicina* Gymnangium eximium Halocordyle disticha" Millepora dichotoma Millepora platyphylla Solanderia secunda " Alcyonaria: Dendronephthya hemprichi Sarcophyton glaucum Sinularia gardineA Sinularia querciformis Xenia mayi Gorgonaria: Acabaria pulchra Actiniaria: Boloceroides mc murric.hi Cryptodendrum adhesivum Megalactis hemprichi Triactis producta Ceriantharia: Cerianthus sp. * * • A n g a b e n nach M e r g n e r & Wedler (1977) • " A n g a b e n n a c h M e r g n e r (1979) Scleractinia: Acropora corymbosa Balanophyllia gemmifera Favia matthai Pavia speciosa Pavites chinensis Favites complanata Pavites pentagona Pavites melicerum* * Favites virens Fungia scutaria Gyrosmitia interrupta Herpolitha limax Hydnophora microconos Leptastrea solida Montipora erythraea Montipora granulata Montipora tuberculosa Plerogyra sinuosa Podabacia crustacea Pocillopora hemprichi Porites solida Porites somaliensis Dendrophyllia micranthus 348 H. M e r g n e r & H. S c h u h m a c h e r die l e b e n d e n Reste e i n e r e i n z i g e n , e r h e b l i c h gr6Beren Kolonie d a r s t e l l e n (z. B. Nfontipora stilosa i n E i n z e l q u a d r a t Ia, Favia steltigera i n IId-IIId). Die g e r i n g e GrSBe dieser E i n z e l k o l o n i e n t~iuscht e i n g e r i n g e s Alter vor. Tats~chlich h a n d e l t es sich aber u m alte Kolonien, d e r e n O b e r s e i t e n gr6Btenteils a b g e s t o r b e n , erodiert u n d von a n d e r e n Kolon i e n b e s i e d e l t sind. H u g h e s & J a c k s o n (1980) h a b e n auf diese P r o b l e m a t i k am Beispiel k a r i b i s c h e r Korallen h i n g e w i e s e n . Die b e i d e n U n t e r s u c h u n g e n fiber d e n C n i d a r i a - B e s t a n d des Testareals U-7 im F e b r u a r 1976 u n d im S e p t e m b e r 1977 e r b r a c h t e n i n s g e s a m t 104 Arten: zu d e n in Tab. 1 aufgeffihrten 98 A r t e n k o m m e n noch die drei Xenia-Arten: X. crassa, X. hicksoni u n d X. impulsatilla, die als w i n z i g e E i n z e l f u n d e n i c h t i n die Karte, Abb. 3, e i n g e t r a g e n bzw. in Tab. 1 a u s g e w e r t e t w e r d e n k o n n t e n , u n d die drei A k t i n i e n Gyrostoma helianthus, G. quadricotor u n d Radianthus koseirensis, die zwar in der Karte, aber nicht i n T a b e l l e 1 v e r z e i c h n e t sind. Im G e s a m t b e s t a n d der d e t e r m i n i e r t e n C n i d a r i a - A r t e n f a n d e n sich 78 ScleractiniaA r t e n aus 34 G a t t u n g e n , 19 A l c y o n a r i a - A r t e n aus 11 G a t t u n g e n , 3 A c t i n i a r i a - A r t e n aus 2 G a t t u n g e n u n d je e i n e Art der Hydroidea, Rhizostomeae, Stolonifera u n d Zoantharia. Eine derartig hohe Arten- u n d G a t t u n g s d i c h t e v o n Weich- u n d S t e i n k o r a l l e n w u r d e u n s e r e s W i s s e n s noch i n k e i n e m Riffareal v o n n u r 5 x 5 m Fl~che festgestellt. Fiir das Rote M e e r b e d e u t e t das etwa e i n Drittel bis e i n Viertel aller b i s h e r b e k a n n t e n A r t e n u n d 34 der 55 G a t t u n g e n . Z u s a m m e n mit d e n schon fr/iher ( M e r g n e r & S c h u h m a c h e r , 1974; M e r g n e r & Wedler, 1977; M e r g n e r , 1979) zusatzlich ver6ffentlichten C n i d a r i e r f u n d e n (Tab. 4) ergibt sich fiir die Rifle der j o r d a n i s c h e n Kiiste des Golfes v o n A q a b a e i n Bestand v o n 7 H y d r o i d e n a r t e n , 7 A k t i n i e n a r t e n , 101 S k l e r a k t i n i e n a r t e n u n d 24 A l c y o n a r i e n a r t e n , z u s a m m e n 139 Arten. t h n e n s t e h e n v o n der S i n a i s e i t e Listen mit u. a. 97 S k l e r a k t i n i e n a r t e n (Loya & S l o b o d k i n , 1971) bzw. 99 S k l e r a k t i n i e n a r t e n u n d 16 O k t o k o r a l l e n a r t e n ( B e n a y a h u & Loya, 1977) g e g e n t i b e r . Dazu k o m m e n a u c h die von Schmidt (1972) ver6ffenttichten 18 H y d r o i d e n a r t e n . Eine m e h r t a g i g durchgefiihrte Kontrolle des U n t e r s u c h u n g s a r e a l e s n a c h e i n e i n h a l b J a h r e n i m S e p t e m b e r 1977 e r g a b g e g e n i i b e r d e m i n d e n Abb. 2 u n d 3 d a r g e s t e l l t e n Z u s t a n d v o m F e b r u a r 1976 e i n e A n z a h l v o n V e r ~ i n d e r u n g e n im B e s i e d l u n g s b i l d der C n i d a r i a (Abb. 4). N e b e n der N e u a n s i e d l u n g k l e i n s t e r J u n g k o l o n i e n , d e r e n A n z a h l a u c h n i c h t a n n ~ h e r u n g s w e i s e festgestellt w e r d e n k o n n t e (vgl. L-l; Mergner, 1979), w a r e n i n z w i s c h e n 27 A l c y o n a r i e n k o l o n i e n (0,69 %) u n d 53 S k l e r a k t i n i e n k o l o n i e n (1,54 %) a b g e s t o r b e n mit z u s a m m e n 2,23 % der G e s a m t f l a c h e der C n i d a r i e r b e d e c k u n g u n d 1 , 1 1 % des G e s a m t a r e a l e s (Tab. 3). Die e i n g e t r e t e n e n Verluste b e t r a f e n u n t e r d e n W e i c h k o r a l l e n vor a l l e m die X e n i a - A r t e n (23 K o l o n i e n von 572) u n d u n t e r den Steinkor a l l e n Stylophora pistillata (4 K o l o n i e n v o n 94), Montipora stilosa (4 v o n 61), Favia favus (4 v o n 25), Favites peresi (5 yon 65) u n d Goniastrea pectinata (6 y o n 162), bei a l l e n f i b r i g e n A r t e n n u r j e w e i t s 1-3 K o l o n i e n Im u n g i i n s t i g s t e n Fall (Porites [Synarea] convexa) w a r e n 3 v o n 4 K o l o n i e n (75 %) a b g e s t o r b e n , bei Seriatopora angutata 1 yon 5 (20 %), b e i 4 w e i t e r e n A r t e n 12-15 % u n d sonst d u r c h w e g u n t e r 10 %, meist u n t e r 1-3 % Die groBe Zahl sessiler C n i d a r i a - A r t e n mit i n s g e s a m t 104 Arten, z u s a m m e n mit der Zahl ihrer 2070 E i n z e l k o l o n i e n , b e g r f i n d e t e i n e hohe Diversit}it Ihr Index /-/(Pielou, 1969) betr~gt auf der Basis der Koloniezahl b e r e c h n e t 3,67; auf der Basis der j e w e i l i g e n Siedlungsfl~che 3,42 K o r a l l e n b e s i e d l u n g e i n e s Vorriffareals 349 DISKUSSION Alle B e o b a c h t u n g e n u n d Mel3ergebnisse zur E i n f l u B n a h m e der a b i o t i s c h e n Faktoren auf Z u s a m m e n s e t z u n g u n d B e s i e d l u n g s d i c h t e des K o r a l l e n b e s t a n d e s im Testareal U-7 weisen, m i t e i n a n d e r k o m b i n i e r t , auf e i n a u s g e g l i c h e n e s "6kologisches Klima" im Bereich des m i t t l e r e n Vorriffes h i m Hier u n t e r l i e g e n W a s s e r b e w e g u n g , T e m p e r a t u r , Salinit~t, Sauerstoffgehalt u n d B e l e u c h t u n g s i n t e n s i t ~ t n u r g e r i n g e n S c h w a n k u n g e n , u n d Extremwerte sind selten. Die hier g e b o t e n e n L e b e n s b e d i n g u n g e n sind d a h e r for e i n breites S p e k t r u m tikologischer A n s p r i i c h e noch ertr~iglich; fiir e i n e betr~ichtliche Zahl von Arten e r s c h e i n e n sie sogar optimal. H i n s i c h t l i c h der Produktivit~it von S t e i n k o r a l l e n u n d ihrer Lichtanspriiche hat Svoboda (1978) b e i e i n i g e n der u n t e r s u c h t e n A r t e n (Fungia, Acropora, Stylophora spp.) i n dieser Tiefenstufe sogar die h 6 c h s t e n Werte im Vertikalvergleich gemessen. Der T i e f e n b e r e i c h des m i t t l e r e n Vorriffes, in d e m das Testareal U-7 liegt, ist die U b e r g a n g s z o n e z w i s c h e n Arten, die im Seichtwasser, d. h. a m o b e r e n Riffhang u n d auf dem Riffdach, d o m i n i e r e n , u n d solchen, die haupts~ichlich erst in gr6Berer Tiefe vorkommen. Zur ersten G r u p p e offensichtlich p h o t o p h i l e r A r t e n g e h 6 r e n i n d e n Riffen bei Aqaba: Millepora exesa, Tubipora musica, Lithophyton arboreum, Xenia macrospiculata, Pocillopora damicornis, Stylophora pistillata, Acropora spp., Goniastrea retiforrnis u n d Platygyra tamellina. G e r i n g e r e Lichtanspriiche h a b e n h i n g e g e n offensichtlich: Dendronephthya sp., Nephthea albida, Leptoseris sp., Pachyseris speciosa, Alveopora daedalea, Caulastrea tumida u n d Echinophyllia aspera, w e s h a l b diese v e r m u t l i c h sciap h i l e n Arten erst im tieferen Vorriff h~iufig sind. Eine b e v o r z u g t e V e r b r e i t u n g im m i t t l e r e n Vorriff s c h e i n e n zu h a b e n : Parerythropodium fulvum, Sarcophyton ehrenbergi, Fleteroxenia fuscescens, Xenia spp., Seriatopora spp., Montipora spp., Pavona spp., Goniopora spp., Favites peresi, Goniastrea pectinata, Leptastrea spp., Galaxea fascicularis u n d Lobophyllia corymbosa. H i n g e g e n sind Porites-Kolonien vom Riffdach bis in das tiefere Vorriff (50 m) gleichm~f~ig vertreten. Fiir d e n g r ~ t e n Tell der festgestellten Arten r e i c h e n die F u n d d a t e n a l l e r d i n g s noch n i c h t aus, u m e i n e m ~ g l i c h e Z u o r d n u n g zu e i n e r b e s t i m r n t e n Tiefenstufe feststellen zu k 6 n n e n . Eine ~ihnliche S e l e k t i o n s w i r k u n g wie von der BeleuchtungsJntensit~it geht a u c h v o n der H~ufigkeit des W a s s e r a u s t a u s c h e s pro Zeit- u n d V o l u m e n e i n h e i t aus: Vor a l l e m die Hydrokoralle Miltepora dichotoma, a b e t a u c h v e r s c h i e d e n e S t e i n k o r a l l e n (Acropora spp. sowie massig w a c h s e n d e Poritidae u n d Faviidae) sind mit i h r e n gr6Bten K o l o n i e n i n der Zone heftigster W a s s e r b e w e g u n g (Riffkante u n d oberer Riffhang) vertreten. Hier ist zwar einerseits die Zufuhr von 02 u n d p l a n k t i s c h e r N a h r u n g sowie der rasche A b t r a n s port sch~dlicher S e d i m e n t e u n d C O 2 - A n s a m m l u n g e n m a x i m a l gew~hrleistet, a n d e r s e i t s ist aber auch die G e M h r d u n g durch die u n m i t t e l b a r z e r s t 6 r e n d e W i r k u n g der Wasserkr~ifte a m gr6Bten. Der mit z u n e h m e n d e r Tiefe d e u t l i c h e Rtickgang im A u f t r e t e n dieser Arten ( i n s b e s o n d e r e von Millepora dichotoma) weist darauf hin, dab sie ats photophilrheophil zu c h a r a k t e r i s i e r e n sind. Im G e g e n s a t z hierzu sind die K o r a t l e n a r t e n Dendrophyllia micranthus u n d Balanophyllia spp. aus d e n S c h a t t e n h 6 h l e n des o b e r e n Riffhanges als s c i a p h i l - r h e o p h i l zu b e z e i c h n e n . A n d e n Riffen von A q a b a l a s s e n sich irn a l l g e m e i n e n drei T i e f e n s t u f e n u n t e r s c h e i den, die nicht u n b e d i n g t mit der E i n t e i l u n g des Vorriffes f i b e r e i n s t i m m e n , a b e r durch das geh~ufte V o r k o m m e n b e s t i m m t e r K o r a l l e n a r t e n charakterisiert w e r d e n (Einzelhei- 350 H. Mergner & H. Schuhmacher A b b . 5. A u s s c h n i t t e a u s T e s t a r e a l U-7. a. U n t e r w a s s e r p h o t o g r a p h i e d e s E i n z e l q u a d r a t e s lid, A u f n a h m e r i c h t u n g s e n k r e c h t y o n o b e n a u s 2 m H 6 h e . b, D i c h t e B e s i e d l u n g e i n e r groI~en a b g e s t o r benen Steinkorallenkolonie durch ve~chiedene Xenia-Arten K o r a l l e n b e s i e d l u n g e i n e s Vorriffareals 351 ten vgl. Mergner, 1980): D a n a c h sind v o n d e n i n s g e s a m t 104 C n i d a r i e r a r t e n , die im Testareal U-7 festgestellt w u r d e n , 50 % in der o b e r s t e n Tiefenstufe von 1-5 m h~ufig, 80 % im m i t t l e r e n Bereich von 5-15 m u n d ca. 40 % i n der u n t e r e n Tiefenstufe von 15-40 m. 10 % h a b e n e i n e u n g e f ~ h r gleichm~Bige V e r b r e i t u n g fiber alte T i e f e n s t u f e n h i n w e g . Inwieweit die b e o b a c h t e t e n H ~ u f i g k e i t s v e r t e i l u n g e n a n d e n v e r s c h i e d e n e n S t a n d o r t e n tats~chlich b e v o r z u g t e n L e b e n s b e d i n g u n g e n der e i n z e l n e n A r t e n e n t s p r e c h e n oder aber zus~tzlich das Resultat v o n ( R a u m - ) K o n k u r r e n z e n w i d e r s p i e g e t n , k 6 n n e n n u r aut6kologisch-experimentelle Untersuchungen klarlegen. Aus d e m C h a r a k t e r als U b e r g a n g s z o n e o h n e 6kologische E x t r e m b e d i n g u n g e n erkl~rt es sich, dab das mittlere Vorriff e i n e m b r e i t e n S p e k t r u m 6kologischer A n s p r i i c h e (noch) gerecht wird. So k o m m t es zu der e n o r m e n Artenfiille der K o r a l l e n g e m e i n s c h a f t in dieser Zone, die von k e i n e m a n d e r e n Riffabschnitt bzw. Tiefenstufe erreicht wird. Die g e r i n g e Koloniegr6Be b e i d e n m e i s t e n im T e s t a r e a l v e r t r e t e n e n A r t e n d e u t e t freilich auf s u b o p t i m a l e L e b e n s b e d i n g u n g e n h i n u n d l~iBt auf zwei g a n z u n t e r s c h i e d l i che Ursachen dafiir schlieBen: (1) S c h a d w i r k u n g e n , die z u g l e i c h a u c h der G r u n d fiir die k a h l e n Korallenfelsfl~chen sind, u n d (2) interspezifische K o n k u r r e n z u m S i e d l u n g s r a u m zwischen offenbar g l e i c h w e r t i g e n S e d e n t a r i e r a r t e n . Als l e b e n s f e i n d l i c h e r abiotischer Faktor k o m m t i n dieser T i e f e n r e g i o n n u r die S e d i m e n t a t i o n in Betracht. W e n n g l e i c h w ~ h r e n d des U n t e r s u c h u n g s z e i t r a u m e s k e i n e kritisch h o h e n S e d i m e n t a t i o n s r a t e n festzustetlen waren, so muB aus d e m V o r h a n d e n sein a b g e s t o r b e n e r Scheitel bei v i e l e n m a s s i g e n K o l o n i e n (so v o n Cyphastrea microphthalma, Pavia spp., Favites peresi, Goniopora spp., Goniastrea pectinata u. a.) auf g e l e g e n t l i c h e u m f a n g r e i c h e S e d i m e n t a b l a g e r u n g e n g e s c h l o s s e n w e r d e n . Sie k 6 n n e n im n 6 r d l i c h e n Golf v o n A q a b a v o r k o m m e n , w e n n w ~ h r e n d der s e l t e n e n Siidstiirme e i n m e h r e r e Meter hoher W e l l e n g a n g sich bis i n diese T i e f e n a u s w i r k t u n d d e n S a n d aus d e n B o d e n m u l d e n aufwirbelt. D i a d e m s e e i g e l (Diadema setosum), die im T e s t q u a d r a t h~ufig sind - die tags fiber versteckt s i t z e n d e n Tiere sind auf Abb. 2 z.B. i n d e n E i n z e l q u a d r a t e n Ia-c, IIb u n d IIIc gut zu e r k e n n e n -, e r s c h w e r e n durch ihre W e i d e t ~ t i g k e i t die W i e d e r b e s i e d l u n g dieser k a h l e n H a r t b o d e n f l ~ c h e n (zum EinfluB von Diadema setosum auf b e n a c h b a r t e K o r a l l e n g e m e i n s c h a f t e n vgl. auch S c h u h m a c h e r , 1974; Mergner, 1979; Mastaller, 1979; M e r g n e r & Mastaller, 1980). Eine w e i t e r e Ursache fiir das V o r k o m m e n partiell abgestorb e n e r S t e i n k o r a l l e n k o l o n i e n stellt die R a u m k o n k u r r e n z der fippig e n t w i c k e l t e n Weichk o r a l l e n b e s t ~ n d e dar, vor a l l e m der X e n i i d e n , d e r e n Anteil a n der C n i d a r i e r b e d e c k u n g mit fiber 600 K o l o n i e n 3 5 , 8 1 % ausmacht. Durch A b s c h a t t e n u n d B e h i n d e r n der Wasserzufuhr b r i n g e n sie die v e r g l e i c h s w e i s e k l e i n e n S t e i n k o r a l l e n p o l y p e n z u m A b s t e r b e n (Schuhmacher, 1975). Abb. 5b gibt e i n e n g u t e n E i n d r u c k v o n e i n e r derartigen, auf e h e m a l i g e n K o r a l l e n k 6 p f e n s i e d e t n d e n Xenia-Ansammlung im Bereich des Testareals. Aus noch u n g e k l ~ r t e n G r f i n d e n k 6 n n e n die Xenia-Rasen a b e r auch b i n n e n w e n i g e r Wochen w i e d e r z u r i i c k g e h e n oder g~nzlich v e r s c h w i n d e n u n d h i n t e r l a s s e n d a n n freie Korallenfelsfl~chen fiir die sukzessive W i e d e r b e s i e d l u n g d u r c h sessile O r g a n i s m e n . Die a u f g e z e i g t e n , s t ~ n d i g e n V e r ~ n d e r u n g e n im B e s i e d t u n g s b i l d , fiihren z u g l e i c h zu e i n e r E r h 6 h u n g der Zahl der E i n z e l k o l o n i e n . Z u s a m m e n mit der zuvor b e g r i i n d e t e n e i n d r u c k s v o l l e n A r t e n d i c h t e i m U n t e r s u c h u n g s g e b i e t ergibt sich so der hohe Diversit~itsindex von H = 3,67 (bezogen auf die Koloniezahl) bzw. 3,42 ( b e z o g e n auf die Siedlungsfl~ichen jeder Art). Er ist z u g l e i c h a u c h e i n H i n w e i s dafiir, dab die dicht 352 H. M e r g n e r & H. S c h u h m a c h e r z u s a m m e n l e b e n d e n u n d u m R a u m k o n k u r r i e r e n d e n A r t e n d e n n o c h auf D a u e r koexistieren k6nnen und die Inanspruchnahme der Siedlungsfl~che durch eine oder wenige A r t e n h i n g e g e n u n w a h r s c h e i n l i c h ist. D i e B e f u n d e aus d e m m i t t l e r e n Vorriff z e i g e n , w i e dies n i c h t a n d e r s zu e r w a r t e n war, w e s e n t l i c h e U n t e r s c h i e d e zu d e n e n , d i e i m g l e i c h e n Z e i t r a u m (Frfihjahr 1976) im T e s t a r e a l L-1 d e r R i f f l a g u n e e r h o b e n w u r d e n ( M e r g n e r & Svoboda, 1977; M e r g n e r , 1979; M e r g n e r & Mastaller, 1980). Wfihrend i m m i t t l e r e n Vorriff C n i d a r i a 42,36 % der G e s a m t a r e a l f l ~ c h e b e d e c k e n , sind es im R i f f l a g u n e n a r e a l n u r 6,60 %. A u B e r d e m s t e h e n d e n 104 C n i d a r i e r a r t e n d e s Vorriffareales mit i h r e n 2046 E i n z e l k o l o n i e n n u t 18 A r t e n m i t 354 K o l o n i e n im L a g u n e n a r e a l g e g e n f i b e r u n d d e n Diversitfitsindices H = 3,67 bzw. 3,42 ~m Vorriff e i n s o l c h e r v o n H = 1,75 in d e r Rifflagune. Im s e s s i l e n Benthos des m i t t l e r e n Vorriffes d o m i n i e r e n e i n d e u t i g Cnidaria, im B e r e i c h des Riffdaches d a g e g e n M a k r o a l g e n mit 22 A r t e n u n d 2037 K o l o n i e n bzw. Thalli, 26,07 % F l ~ c h e n b e d e c k u n g u n d e i n e m D i v e r s i t ~ t s i n d e x H = 1,14. Im Prinzip e n t s p r e c h e n d e U n t e r s c h i e d e z w i s c h e n Riffdach u n d Vorriff w u r d e n v o n B e n a y a h u & Loya (1977) auf G r u n d v o n T r a n s e k t z o n i e r u n g e n an v e r s c h i e d e n e n Riffen d e r Sinaikfiste des Golfes v o n A q a b a festgestellt. Der B e w u c h s d e r tiefer g e l e g e n e n Vorriffstufen w u r d e nur w a h r e n d g e l e g e n t l i c h e r T a u c h a b s t i e g e bis zu 50 m T i e f e abgesch~tzt. D a b e i sinkt die Rate l e b e n d e r B e d e c k u n g (im w e s e n t l i c h e n Cnidaria) d e u t l i c h ab. Hierffir ist n e b e n d e n sich v e r s c h l e c h t e r n d e n Lichtverh~iltnissen vor a l l e m a u c h der steilere N e i g u n g s w i n k e l des U n t e r g r u n d e s verantwortlich. Von b e s o n d e r e m I n t e r e s s e ist w e i t e r h i n e i n V e r g l e i c h des u n t e r s u c h t e n Vorriffabschnittes mit e i n e m e n t s p r e c h e n d e n A b s c h n i t t d e r g e g e n i i b e r l i e g e n d e n Sinaikfiste des Golfes v o n A q a b a sfidlich Eilat. Dort h a t t e n Loya & S l o b o d k i n (1971) u n d Loya (1972) die K o r a l l e n a s s o z i a t i o n e n v e r s c h i e d e n e r T i e f e n z o n e n mit Hilfe der T r a n s e k t m e rhode e r m i t t e l t u n d d e n m i t t l e r e n D u r c h m e s s e r v e r s c h i e d e n e r K o r a l l e n a r t e n a n g e g e b e n (Loya, 1972; Tab. 8). U n t e r d e r A n n a h m e , dab d a b e i k r e i s f 6 r m i g e Projektionsfl~chen g e m e i n t sind, ist e i n V e r g l e i c h mit d e n F l ~ c h e n a n g a b e n aus d e m T e s t a r e a l U-7 durchaus m 6 g l i c h . D a b e i z e i g t sich, dab d i e K o l o n i e n d e r g e n a n n t e n A r t e n auf d e r 6sttichen G o l f s e i t e gr6Ber sind. Bei g l e i c h e m B e d e c k u n g s a n t e i l d u t c h C n i d a r i a e r r e c h n e t Loya (1972) a l l e r d i n g s e i n e n n i e d r i g e r e n Diversit~itsindex, nfimlich H = 2,83. Doch sollte der V e r g l e i c h n i c h t zu w e l t g e t r i e b e n w e r d e n , da b e i d e r T e s t q u a d r a t m e t h o d e , w i e sie b e i A q a b a v e r w e n d e t w u r d e , w e s e n t l i c h m e h r K o l o n i e n a u s g e w e r t e t w e r d e n als bei d e r yon Loya a n g e w a n d t e n T r a n s e k t m e t h o d e . I m m e r h i n z e i c h n e t sich a b e r schon b e i d i e s e m V e r g l e i c h d e r K o r a l l e n g e m e i n s c h a f t e n aus e t w a 10 In T i e f e ab, dab die 6 k o l o g i s c h e n B e d i n g u n g e n auf d e r Ostseite o f f e n s i c h t l i c h e t w a s b e s s e r sind. D i e s e n Befund h a t t e n s c h o n M e r g n e r & S c h u h m a c h e r (1974) auf G r u n d e i n e s V e r g l e i c h e s d e r g a n z e n Rifle erhoben. SchlieBlich v e r d i e n e n d i e h o h e A r t e n z a h l u n d Diversit~t auf e n g s t e m Raum auch u n t e r d e m A s p e k t B e a c h t u n g , dab es sich b e i d e m u n t e r s u c h t e n Standort u m e i n e n der n 6 r d l i c h s t e n V o r p o s t e n des Riffgfirtels f i b e r h a u p t handelt. W e l t w e l t ist n ~ m l i c h ganz a l l g e m e i n e i n e b e t r ~ c h t l i c h e A b n a h m e der A n z a h l d e r K o r a l l e n a r t e n z u m Rand des Riffgfirtels h i n zu b e o b a c h t e n (z. B.: Stehli & Wells, 1971; S c h u h m a c h e r , 1976). Oftensichtlich m a c h t a b e r d e r n 6 r d l i c h e Golf v o n A q a b a , d e s s e n K o r a l l e n - I n v e n t a r n u t u n w e s e n t l i c h g e r i n g e r ist als das des m i t t l e r e n Roten M e e r e s , e i n e A u s n a h m e v o n dieser E r s c h e i n u n g . D e r G r u n d ffir die n a c h w e i s l i c h e Artenfiille des Golfes v o n A q a b a ist in s e i n e n b e s o n d e r e n h y d r o g r a p h i s c h e n B e d i n g u n g e n zu s u c h e n ( M e r g n e r & S c h u h m a - Korallenbesiedlung eines Vorriffareals c h e r , 1 9 7 4 ; K l i n k e r e t al., 1 9 7 6 ) . W i r e r w a r t e n untersuchungen an Riffen der sudanesischen in dieser Hinsicht von unseren Kiiste weitere 353 Vergleichs- Aufschlfisse. Danksagungen. W i t d a n k e n d e r D e u t s c h e n F o r s c h u n g s g e m e i n s c h a f t ffir d i e f i n a n z i e l l e U n t e r s t i i t z u n g u n s e r e s A q a b a - P r o j e k t e s , d e r U n i v e r s i t y of J o r d a n , A m m a n , ffir i h r e G a s t f r e u n d s c h a f t a n d e r M a r i n e S c i e n c e S t a t i o n A q a b a u n d d e n H e r r e n Dr. M. M a s t a l l e r , F. N o b b e u n d Dr. A. S v o b o d a f/Sr ihre Hilfe b e t d e r A n f e r t i g u n g d e r U n t e r w a s s e r - P h o t o s e r i e n b z w . b e t d e r A u f s a m m l u n g v o n B e l e g s t ~ c k e n n i c h t u n m i t t e l b a r a n s p r e c h b a r e r K o r a l l e n a r t e n . B e s o n d e r e r D a n k geb/.ihrt a u c h d e n K o l l e g e n , d i e t a x o n o m i s c h s c h w i e r i g e B e l e g e x e m p l a r e b e s t i m m t e n : Dr. J. V e r s e f e l d t (Alcyonaria), Dr. G. S c h e e r u n d Dr. M. W i j s m a n - B e s t (Scleractinia). Schliel31ich d(irfen w i r H e r r n H. L 6 s e k e fLir d i e r e c h n e r i s c h e n U n t e r l a g e n d e r T a b e l l e n u n d H e r r n F. T h e i s s e n ffir d i e bew~ihrte g r a p h i s c h e G e s t a l t u n g u n s e r e r A b b i l d u n g s e n t w f i r f e d a n k e n . H e r r Dr. M. M a s t a l l e r h a t d a n k e n s w e r t e r w e i s e d i e Diversit~itsindices b e r e c h n e t . D e r F a r b d r u c k w u r d e a u s Titel 52394, RUB, f i n a n z i e r t . ZITIERTE LITERATUR B e n a y a h u , Y. & Loya, Y,, 1977. S p a c e p a r t i t i o n i n g b y s t o n y corals, soft corals a n d b e n t h i c a l g a e o n t h e coral r e e f s of t h e n o r t h e r n G u l f of Eilat (Red Sea). - H e l g o l ~ i n d e r wiss. M e e r e s u n t e r s . 30, 362-382. B o h n s a c k , J. A., 1979. P h o t o g r a p h i c q u a n t i t a t i v e s a m p l i n g of h a r d b o t t o m b e n t h i c c o m m u n i t i e s . Bull. mar. Sci. 29, 2 4 2 - 2 5 2 . 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