PEtER HuJAR - Banco do Brasil
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PEtER HuJAR - Banco do Brasil
melas La id v Da r e n Bruce Con Andy Warhol ennis Morris D z ic w o r a n j David Wo Linder id e R ie m Ja s onster Destroy All M ethorpe l Mapp t r e b o Peter Hujar R hen Shore p e t S h t e m a n ronald da liché – Ecos am I am a C nt se re ap il X-Ray o do Bras da banda punk Cultura e Banc uma música de Ministério da o ul tít o to ovimen que e recebe norama do m exposição qu pa , nk um pu az tr ca a ti ostr esté tal. imagens, a m cultura ociden o de vídeos e ormações na sf an tr ou Spex. Por mei oc ional de Arte s e prov do Museu Nac rbio de Londre e, bú gn su vi La no a m eu nasc dora Em d´Arles, Rencontres adas pela cura s on Le ci le do se e s u ra pido As ob em simbólica l Georges Pom com a linguag entre Culture e C I -s C ar iz /C ar na ili er m Mod de de fa s da música ram os limite o a oportunida ic sa bl as pú ap tr ao ul ecos oferecem s como Andy imento cujos hos de artista esentar o mov al pr ab re tr ra em pa a a usad refletid e Conner s Morris, Bruc . Transgressão ni to en en D , am rt er po nd id, Li e do com ith, Jamie Re horpe, Patti Sm et pl ap M l, ho o do War Cultural Banc . punk, o Centro ca ti té as es ad e Peter Hujar da ri – Ecos s mais va am a chiché valorização da a e e ad id Ao realizar I rs momento com a dive xão sobre um compromisso fle u re se a a rm ra afi pa ribuir Brasil re perando cont s culturais, es õe aç st ife an m culo XX. cultura do sé marcante da o do Brasil ltural Banc u C o tr en C 5 6 o I am a ex, a exposiçã Sp y Ra Xnk pu os ica da banda tética punk. D título da mús s dentro da es se fo or am Inspirada pelo et e suas m Smith capus da imagem icos de Patti at ôn st ic o a os at or tr pl s aos re Cliché ex Reid aos vulto Andy Warhol vas de Jamie silenciosos de si s er st bv Te su en ns re Sc Conner à tocolage os por Bruce horpe; das fo ad et ul pl ip ap an M m r e po sMorris turados de seus pede o por Dennis do rock caídas icados no palc cl as s, el tr do ci es or de no st di ensas as de poses de shows susp r David Lamel Hujar às salas r te ssa Pe apropriação po de s solada ssonância de ens urbanas de o e caixa de re ag lc is pa pa a s rn da ; to is ta i, a imagem se na Bitner. Aqu l. e”, tempo de Rho r Richard Hel d Roll Swindl reat Rock an ion cantada po “G at er um en o G m k co an m Bl sim co o nsiderado McLaren, mas não é mais co lm co nk al pu M O va alifica uma estética. ’n’roll como qu ografia definem aude do rock fr on ic de e an os gr st ta po es s, pressu nal, escura, s fundamento nal, internacio jo gi cu ar to “m en o m im u co inum mov ge a descreve pode parecer punk Jon Sava uando o rock Q . do o” fo gr ra ne óg bi or O njugando a de hum gia do punk, co er trangeira, chei es en , a , da da na an ie al propag tribal, speitado pela os. cotidiano e re ao o ad tistas e músic or rp co a por vários ar ad iv at re é o, ersã humor e subv umovimento m a força de um er nd ee pr m sua validade pode-se co muito tempo dessas obras, e nt és ra av du tr A eu o/ escond ismo de atraçã o de fachada am um mecan o cujo niilism er tic s tís ol st ar e Pi l x ca si confirma l. “Os Se para a ação”, rança cultura ar he ss ca ri pa a a iti um e rm se pe do estética r infernal que s. A explosão do de um pode oy All Monster tr ta es do D ão nk ls pu pu re s 80, com da banda 70 e início do s fundadores os do an s um do y, lle al fin de Mike Ke a no Brasil no em um desejo ecoa com forç etel Molotov, m qu bé Co m e ta il nk az pu a, Made in Br Restos de Nad bandas como moventes e as recem mais co ra a ditadura. pa nt e co qu o as liã tig be ên re as exig vozes an punk, “essas redutível de su a ir e tic ad té id es al da qu a da Ecos ssa parte por caus zem parte de que nunca, em tes artistas fa es do ”, as po or m ad te st su Sex Pistols ensas no es, que liga os ue estão susp rq ac Tr po k e tic rt ps pa Li . em cias, em novo capítulo r Greil Marcus a resgatada po evem agora um et cr cr es , se os ia id ór un st re hi o. Eles, aqui e ao dadaísm à Guy Debord Emma Lavigne s em 2010 Pompidou em ontres d’Arle ânea no Centre r Les Renc po contempor da arte cria de Exposição e conservadora e - curadora Emma Lavign . o. da exposiçã Percurso Sonoro Paris, curadora e criador do urador -c co anelle Hébel, diretor Thierry Pl s - François tres d’Arle Les Rencon H R A W Y D AN 8 Warhol que a de provocar av st go ”, to fo uito ar uma boa roid, de uso m é capaz de tir ente sua Pola m al ci pe “Todo mundo es , re como tratográfica a máquina fo inante carreira um sc fa a a av su rg la de a ngo nunc da qual panhou ao lo atriz a partir e que o acom anco, foi a m br e o os et mais simples pr ente em mosos retrat a, principalm como seus fa afi m gr si to as fo s, A va . vi tista os com cores ou seus retrat Warhol invent o uma interiatismo e send reen Tests. ed Sc im u os , se os m ad film lação otomaton, co ne, muda a re prévia do Ph da numa cabi oe m a A descoberta um r ri pa ssário ra a o de inse ciamento nece limitada ao at a an st tic di tís ar de ão so oces venç s e induz o pr m as imagen de Warhol co ground flertam Velvet Under tica do outro. té do es os ão br aç em ci m apre filmaa dos cinco o dos modelos sts que realiz uz a respiraçã ad tr el Os Screens Te tív ep pr fundo eto e to imperc filmagem, em a. O movimen a afi um gr to de fo ke a ta com extensão que lembra o to. São uma quadramento em movimen as l afi gr dos em um en to fo como cia de Warho te iluminado, sta a importân en ife em an rt m fo e co ta is bran alho de retrat a de seu trab u. cinematográfic ador desse gr Underground lador e catalis ário do Velvet ve es re pr de l em o pe m co ou o pa vez temas da, desempenh pela primeira vi do dú an m at se tr l, l, Warho sa a radica transcreve es bição artístic rock a uma am bana. Lou Reed o ur o e nd ad ia lid al , na po a margi fascinante tirados de um lecendo uma os be ta tic es tís o, ar ic e s ét e po Velliterário discurso cru sua época, o frieza em seu ignorado em m te co en e am ad pl id m al re arhol. A ais influengrupos que m universo de W s o do m co um e o, ad nt enta priproximid ) tornou-se, no seu lendário nd (1965-1970 m a força do co ou gr te er en nd lm U t pa ve por Warhol. ck, princi história do ro ico, produzido N da & o nd rs ou cu gr o Under , de ciaram anos de 1970 67, The Velvet sde o fim dos lançado em 19 de m o, bu çã ál ira ro ei sp m rência e de in y Division. ponto de refe ide, R.E.M, Jo ic Su , O grupo foi o ith Sm i o Patt e artistas com muitas bandas Emma Lavigne Museum, Andy Warhol ção do The ute Instit colabora a Com um of Carnegie , PA, a muse Pittsburgh HOL os d i n U s o d a t s E 9 OL ANDY WARH 66. 19 , Reed : Lou SCREEN TEST Warhol y And The Cortesia de urgh, PA, A Museum, Pittsb ute, Carnegie Instit Museum Of , 2011. vados reser Todos os direitos 10 ANDY WARHOL ANDy WARHOL´S EXPLODING PLASTIC INEvITABLE (WITH THE vELvEt uNDERGROuND). FILME DE RONALD NAMETH, 1966. CORTESIA DE ARTSITEIN, ESTOCOLMO. 11 n o C e c u Br 12 em nner - morto nsas, Bruce Co Ka do do ta no Es do ambiente em McPherson 1950, no seio 33 19 de os em an s do ci no Nas o. ecido aterial reciclad rnou-se conh Francisco – to a partir de m n s Sa da ia em cr 8 0 es ns rt ge 20 reco de suas cola , montagem de ano, através ental A Movie m ri iva pe beat californi ex m na etrage eia da rrat o seu curta-m reinventa a id e m el co , o, gr 58 ne 19 o Em Em o. es B, em fund ritmo frenétic ticiários e film y made em um ad re s e, s tirados de no en ag ag sas im rne à im en a, exibindo es evo e David By D de as ic ús cinematográfic socia as m guintes, ele as es. obra seus filmes se dos videoclip senvolve uma iderado o pai ns co r se de mental, ele de ri pe ex ta as como tal, po le sua cé bre de cine à sua prática afia como em te gr to en m fo la a le na ra Pa tio ão da lagens e ques ou uma captaç esenha, faz co autorretrato um m ze substancial. D du que de tossensível. 5), fotogramas a de papel fo lh 97 fo (1 s de el an ng A gr a série a punk, nte de luz e um rno da estétic entre uma fo abalho em to tr u se r ca aura do artista fo and Destroy, ssou a e o artista pa V. Vale, Search qu ra 78 ito 19 ed la em i pe Fo iada lt da sta fanzine cr cisco. Cena cu m a nova revi ns, em São Fran de ar G ay uh uh colaborando co o, o Mab ay clube Mab uco degradad po afias tiradas no gr um e to o fo ic as ót su com ns, UXA, , espaço ca d, The Situatio s anos de 1970 en do Tr e fim iv at do eg ra N e , Roz of contracultu a cumplicidad The Avengers ente refletem bandas como bi u be am e ce ss re de ns a tir Garde daísta as que Conner cente e pós-da o. As fotografi ergia incandes en a e at Toni Basil e Dev be o, famoso por geração o do grupo Dev este artista da o e m tr co en e, e nt nt le te so exis ou o humor in lling Stones. , dos quais capt faction dos Ro tis desses músicos Sa de a ad iz po de batalha, an m ica e desu ra em um cam ân er ec gu m ão de rs o af ve do sua o um fotógr ens o que, além sas fotos com urar em imag pt ca ra Conner tira es pa de s os cu dos corp reil Mar nas misturas ificada por G e al s qu ha i fo an , tr nk en s pu nas rais de performance lagens escultu s estridentes Com suas co o. zi va barulho e da do o geraçã esses cometas homenageia ncio” de uma er ilê nn “s Co o , ic is át po dram úsicos ase 20 anos de o odes aos m 995), feitas qu ny Strike, com hn Jo x, Fi an e Dead Ashes (1 ki to burn out th illiams, Fran g: “It’s better como Ricky W un is Yo ta l , ei nk N pu de o do . lema, o mesm r aos poucos”) tinham como e desaparece que também qu do ar m ei qu (“É melhor to fade away” Emma Lavigne zada com a Exposição reali o da Michael colaboraçã . y, Los Angeles Kohn Galler r e n n os d i n U s o d a t s E ER BRUCE CONN , 1978. Uxa : De Detroit Michael Kohn Cortesia de Angeles Gallery, Los 13 m a L d i v a D 14 ros da arte um dos pionei é as el m La id em os Aires, Dav para Londres 46, em Buen a, se muda in nt ge ar Nascido em 19 a artístic variedade a uma grande chave da cena us ra id gu av Fi D . . al rt a of A conceitu nstruindo um artins College ao cinema, co tuda na St. M ce es an de m on or , rf 68 ia pe 19 nas míd s ação, da da informação grafia à instal to ão fo pç da ce re s: e ia issão eios de míd os da transm s seletivos m tiona os term no centro do es em qu ag e gu qu lin ra a ob o espaço e as, colocando o contemporâne , onde analisa táculo, de 1967 pe . es os do tic e tís tr ad ar A socied social en e uma relação uy Debord em as G m o s, m co en ag im Ass ão de im de midiatizaç é um conjunto rói o sistema petáculo não st es on “o sc de to an as nd qu on Frie s s”, Lamel s séries Lond pelas imagen da o da nd ia ai ed tr m ex , s, ural es e pessoa a linguagem pl a, celebridad grafia como um grafia de mod to to fo fo a da do s an go us s os códi seus amigos que registre e Violent Tape a ar od St m ck de Ro o , graf (1973) ndo a um fotó ck e até pedi s). nd ie estrelas do ro ma, que se ndon Fr trelas pop (Lo grafia de cine to es fo em da ss fo em se ag uma como mbém o lingu tos, gerando ro, explora ta pop. Estas fo ra ltu cu Como pionei ck da Ro a. Em no mundo undo da mod tica à parte m té no es n a to um ew N ipos tornou as por Helmut dos os arquét bastante usad o encarna to ri óp pr e o el , ficção, foram , de 1974 para analisar Appropriation) os ao vento, id er pr ct m ra co ha s (C lo be Star itude se no palco, ca guagem da at rock em êxta oduzindo a lin pr re , em ag dos ícones do um person da época. Todo sformação de ltura inglesa cu an tr da de a a so er es proc astro agem m, como um res e esta im ava em Lond to minha assi fo a um ar do tir pop. “Eu mor avid, lembran tão eu quis e!”, detalha D ser assim. En ad ia rd er ve qu a é do to ento mun to. Porque a fo ade é um mom sou isso na fo vertido, a verd in to fa do rock. E eu de o mundo terrorism em Debord: “Num and, sobre o H de e e Th is ál e, m an fil a u para outr m alimenta se a Los Angeles mática també que retorna ck ro do . o falso”. Esta te tr en de um as tretenim to mundo do en e a trajetória do gu se do ci e re qu , pa sa 1976 pois de ter de o, dez anos de voltar ao palc Emma Lavigne ção da galeria Exposição reali colabora zada com a uxelas. Jan Mot, Br s a l e m Argentina 15 AS DAVID LAMEL haracter (C Rock Star ), 1974 Appropriation y, Jan Mot Galler Cortesia de Bruxelas. n j o W d i v a D 16 passa sua vida Wojnarowicz id av D , ei rs todas nk, Nova Jé jada na qual 54 em Red Ba recida e enga fu en ra Nascido em 19 ob a escrita, são uindo um l, da pintura à 1992 – constr ta en em m u ri re pe or ex m ma – ele mente grafia ao cine ade rigorosa ticas, da foto numa socied r ve vi de ia as formas plás tica em East a urgênc expressar su onalidade artís ra rs pa pe a as ad um a oc rn conv grafo xual, ele se to mante do fotó ista homosse os de 1980. A an s do na restritiva. Ativ ui nch. d nova-iorq rn e Lydia Lu na undergroun n, Richard Ke di ol eve: G Village na ce an N m m co , quando escr nviveu també le um parceiro ne eu ec mo nh Peter Hujar, co co co frase ghs re tografia, cada William Burrou fo at be da a ca et a, po ur O pint , nesse e cria cada com a morte rowicz diz qu confrontados te en e m ta “David Wojna re mos di subversiva qu a. (Quando so rigosa, mais pe tim s úl ai a m e a ss is a co se fo alidade. ). Ele diz que edade e da re mos imortais utura da soci tr es a te momento, so en ver claram r é observar e podemos faze parece”. ética e a mos, ela desa nsibilidade po ve se a a su te en de m a al ci onân Quando re a caixa de ress uma narrativa narowicz é um al ele constrói qu na ), 79 19 A obra de Woj ue (1978fotos têm em Nova Iorq aginária (as ud im ba fia im ra R r og bi hu uma série Art , Rimbaud em capítulos de em Chinatown o diferentes m ud co ba ca im R áfi , gr ite foto dia e no tor de Uma tida com o au ud no Brooklyn an ba m im ia R : nc os vê ul o a a coni como tít mossexualism qualquer outr através do ho la mais do que sa ve ro re lo ), y do er ia w Bo a infânc também a refletindo um fotografias é , o de rn e fe ri In sé no ta a. Es rto Estação edade aprision , o rosto cobe quanto a soci r Nova Iorque en po , o ta nd er ga lib va e qu artista torretrato ormance, a do , como um au rf 71 pe 18 a um em a de et do po memória . e Carjat tirou os pela poesia a que Etienn afi gr to século e unid fo la um r pe po s z compõe do ra w mens sepa id Wojnaro ic ho av D is , do io e íc tr ip en prec uma híbrido io À beira do e política de uscular ensa írica, poética on a fic rá Em seu crep og prosa que essia ge inoso de uma mo uma trav ig co rt fia ve o ra tm og ri bi o al a com sua auto ds e o texto fin ia é combatid al a homofob ato em 23 roun qu tr re na or a ic ut A ér m em A stória, como a de AIDS. sua própria hi um amigo vítim de as te submerge de or m a s justas palavr e narra ntrou as mai Precipício, qu co do en ira te Be en À de am de ari cert esse po r s Félix Guatt icz têm todo cê w an ro fr na o oj of W ós id O fil Dav “As obras de r seu talento: ve re sc de ra pa teira.” de sua vida in porque provêm Emma Lavigne zada com a Exposição reali y, O•W Galler o de P•P• colaboraçã . Nova iorque z c i w naro s o d i n U s o d a t Es 17 ROWICZ 04. DAVID WOJNA , 1978-79 / 20 ud in New York Rimba ur Arth of David The Estate ue Cortesia de y, Nova iorq Galler z e P·P·O·W Wojnarowic ] [todas as fotos 18 19 20 21 o M s i n n De 22 glaterra em ca, chega à In ai m Ja na n to os 1961 em Kings adas aos 11 an s, nascido em s suas fotos tir da a m U e. Dennis Morri ad anos de id a realmente usical começ tografar aos 8 m fo o a af a gr eç tó m fo co de de 1965 e r. Sua carreira as fotografias no Daily Mirro uma turnê. Su a em ad ic lo bl ápu nh i fo do reggae ra acompa orte do ícone m Bob Marley pa a é de at ite 73 nv 19 co sde mo com o quem segue de que encoraja The Wailers, a s são as fotos & ta y Es le . ar iro M te b in Bo mundo o oficial dos e famosas no ser o fotógraf -s ra am pa ar s rn ri to or , M nis em 1981 a convidar Den s. Johnny Rotten ae gg re Virgin Record de lo fã essar sua ram com o se na si as livre para ac e qu am ix m si de as o s, e ol qu st sem Sex Pi dos músicos, metralhando mesma idade o de 1977, os an o do Dennis tem a to e desse grupo e durant e banalizada a. Ele os segu al ic ci ót ofi ca a, ia ic nc públ existê banda uma imagem entoado pela em construir to e o slogan in st in u se se preocupar be anarchist, seguindo me, I wanna verente, mas na re ir a e t a ha st w la a y, oh iconoc na be anarch ious usando um anarchy, I wan , como Sid Vic os ic át em r, bl ie “I wanna be ld wn So clichês em de The Unkno y”. Fotografa o ro tir st do de o ed ec ss ao Get pi rison em que carreg para Jim Mor o arma - imag fuzil apontado um o m co guitarra com a an a guitarr como fr co rieger usa su itória de Sid K on de em on , pr rs ão oo ariç dos D os do talizando a ap grafou os víde palco – imor também foto e El . e dl in morrendo no ino Unido, até and Roll Sw na Suécia, Re e Great Rock ês rn Th tu em as r su do e atira rco no Tamisa plode. a viagem de ba de o grupo ex on , grupo, a famos 78 19 em , emunho único os ecem um test Estados unid er of os s ra no pa as a id sua stols, essas fotografi ção dos Sex Pi livro Destroy, ois da separa ep D o. Publicadas no çã ta ia es os, Mar nne l de cont afa, entre outr imento cultura gr to ov fo m e se nd es la e o, Is sobr r artístico na u próprio grup torna-se direto músico cria se o nd se o a, m ud Dennis Morris es ag . Ele m política Jones e Tricky a consciência s um ce m ra G co b, ll, fu du Faith as ecoam e k, reggae e Hard Work. El tura post-pun e is n m e tio ra qu ig 5, m t ot, Im e Basemen e a comunidad nções como Ri tes em suas ca biográfico sobr to en id au ev ho , al el ív ab tr sens emocionante ing Up Black. onância com o 60/1970, Grow 19 de os an entram em ress s -Bretanha do rantes na Grã negra de imig Emma Lavigne Impressões realizadas , Londres Com por Ltd Limited çao de Dennis a colabora Morris s i r r o Reino Unido RIS DENNIS MOR y Rotten), (aka Johnn John Lydon . 77 19 , , Suécia Estocolmo Dennis Morris de Cortesia RIS DENNIS MOR Sid Vicious, . , Suécia, 1977 Estocolmo Morris Dennis Cortesia de 23 l l A y o r t Des 24 s, as abandonada adores, fábric or m m se a, or as. Mot Cidade falid s ruas desert o resta nada. espalhados na t De Detroit nã le ca: ro ev Ch negra ou bran roços da uito à música, prédios, dest m de u de as aç de rc a da ca round er o 1970 a ci . Mais underg . Nos anos de ra C5 M eg e nt s si ge de o Stoo pela City se otopunk com ers, liderado oy All Monst n e o rock pr tr ow es ot D , M 73 la 19 m Ta ado em a convenção e musical form ao vivo em um o ão tic iç ar tís ar ap o ra up imei coletiv palco. O line zeram sua pr ora Niagara. Fi m retirados do nt re ca se é sa at no , os ne ut ve dantes de 10 min r quatro estu durou apenas po e o qu ad os rm nh fo ri é tual de quad ragem concei e Niagara. a banda de ga ren, Jim Shaw Lo ry Ca y, lle original dess os, a música Mike Ke mentos divers e de Michigan: ru ad st ld in cu e, fa et ss da ante artes tmicas, fitas ca m o mais cort ricas, caixas rí shows mistura us Se . Guitarras elét ee Fr odélica. formances e l, brutal e psic com arte-per ca o di an ra ic é er a id am rock ndo produz ando o punk nda, preenche ental, anunci icada pela ba bl pu é a im rock experim mics trash, sta homôn o científica, co çã es. Uma revi m fic fil de de B, ão es film projeç . inspiradas em contracultura com colagens de ícones da s suas páginas da ci or tempo por st di s r en tituídos po um as e imag bs afi su gr o, to tiv fo , le as co pintur antigo aw deixam o s Stooges e o Kelley e Jim Sh , guitarrista do on et Em 1976, Mike sh A n ópria música ada de Ro qualificam a pr er, até a cheg es ill el M – y rr nk La pu e vira u’re Ben avis. O grupo mo Bored/Yo C5, Michael D rto sucesso co ce um do am a er baixista dos M ic s que tiv fia caót gravam single mo a discogra e co k” m oc si i-r as , nt or ad de “a emorado m de colecion onsters é com je em dia ite Destroy All M . 90 os gonna die, ho an s as do resentada em igens às reform da qual foi ap or e u rt de pa e , qu th o ea r D grup e, Hungry fo ção itinerant com a exposi de Detroit. do que resta Arles. Isso é tu Thierry Planelle Impressões realizadas por Picto s r e t s n o lM s o d i n U s o d a t Es S L MONSTER DESTROY AL N CARY LORE . Detroit, 1998 from Greetings Cary Loren Cortesia de 28 retanha, no oydon, Grã-B Cr de io rb bú ta de em Shirley, su i um jornalis sceu em 1947 o. Seu pai fo ic lít po to Jamie Reid na en itê dos 100, envolvim ensa do Com ília de forte m pr fa im a de um or de ss coi asse berço to nuclear no seu irmão fo Daily Sketch, o desarmamen ra nt co m va esquerda do ntes que luta ativistas milita formado por colm utor punk Mal 1960. o futuro prod o m co ol meço dos anos ho Art Sc amento maou na Croydon idores do pens do gu tu se es s ie bo m am Ja de. A ntra em 1968 da universida quem se enco cional dentro itu st in de da McLaren, com ri uma confluênt e a auto ciais usando so o establishmen a es ac çõ at en e rv qu inte porísta que defendia 68, exerceu im Situacionista, do em maio 19 an in lm cu , do Internacional as adotan o e polític signer gráfico cais, artísticas de di o ra m s co õe a aç rm afi cia de rtazes ie Reid. Ele se s produzem ca cia sobre Jam manifestaçõe as ra pa e tante influên qu tudantes, em stencil. gajado dos es s, realizadas da ca vocabulário en ifi pl m agitador, si rio de caráter lagem, letras itá co un a, m afi co gr ri al rn . usando se Croydon um jo situacionistas ie Reid cria em s intervenções da a es gl in Em 1970, Jam ão anto lgando a vers x Pistols enqu an Press, divu ra com os Se bo la co , en o The Suburb ar tã aliza en o as colm McL punk Sex. Re 1976 por Mal ja lo em a d o oo ad id tw Conv um moienne Wes como parte de a estilista Viv nk m pu co o a ge vi ri u di a. “E p McLaren esivos da band es no Agitpro , cartazes e ad anos, com raíz os m sc ce di s os do tim s úl capa dos reu ao longo tico que ocor ionismo”. vimento artís tu afias - como as aísmo e Si ac ad D o, m lis iação de fotogr ea pr rr ro Su ap é no at o, as russ rchy in the recortad , desde letras a capa de Ana ca pa áfi m gr ta es ta le e Sua pa rteinha e qu riências de co o jubileu da Ra l Beaton para field e das expe ci rt Ce ea H ou hn tir e Jo qu as marcas gem de as de fotocola . Este livro traz ic rn cn Jo té er s sg da A a e ebord es, UK - deriv 1957, de Guy D s/colecionador ejam moderno ro Mémoires de “S liv : do ão m nç te ge in la co anças/mas arações de rde suas lembr rn e suas decl ua Jo G e/ de er s sp ho al se se de a de dos trab as antigas/não loca a estétic oca”. Reid co cê tiver pintur ép vo a Se su s/ à eu am us m a, no meio rrespond . Sua fotografi que elas se co as a ic ar lít /p po as e eas m ástic m. transfor estratégias pl siva da colage centro de suas agenda subver no da e o rt çã pa ia z pr fe ro se ap ade, in rs, também iar outra realid cr ocessos gráfico ra pr s pa do vo ão no ilh grafa de do turb rta, cola e foto as. a uma foto, co tir id Re mínimas ruptur ie m Ja ropriação nas ap da ta ís da rito da indo este espí Emma Lavigne d i e R e i m a J zada com a Exposição reali colaboraçã / o de John Marchant Londres. Isis Gallery, 29 JAMIE REID Dolls, 1979. Sue Catwoman Londres. Isis Gallery, Cortesia de Reino Unido r e d Lin 30 Reino Unido mo ling, pseudôni s, Linder Ster du Lu o up gr no embro do nhecida s Tornou-se co e musicista m l. a oo tic rp ás ve pl Li ta is , em e Art experimental no ano de 1954 Linda Mulvey rando música tu eu is sc m na is , ca er ádi nd ra Li nda, lend rformances crua na Hacie pelas suas pe ito com carne fe sa o id anos de 1970 st ve ar um da dona de ca estereótipos chegando a us a, os tic m ís ra m ita a m nç na da ido. as colagens di a ser consum anchester. Su desejo pronto de no to rio local de M je ob se inspiraram , como um o fetichizado Schneemann, e le ro Ca e po e de um corp ída pelo EXPORT , Linder é atra Rosler, VALIE ta is ta in ar m M fe o m to Co imen sem istas do mov experimental, tratégias ativ o um campo m co ce an m modelo das es perfor itucional e o semântico da es com o inst e çõ o la tic re tís as ar su l e a do tencia meio artístico na privilegiad nvencional do discurso, a ce do r ga lu o a o protocolo co struído se torn corpo, descon e no comercial. O s que ela sent to dos tabus. dos Sex Pistol a gi er en a questionamen e de uma obra sencial a construção catalisador es ra um pa é a id nk rt pu pa O de Tate 76, é o ponto exposições, na chester, em 19 por inúmeras da ra ag ns show em Man co us ção ada ta anos, 2007. A ilustra r mais de trin em po e ue nd rq te Io es a ov N que se Man6 e na PS1 de upo punk de ndres em 200 1977 para o gr em a iz al de re Modern de Lo nu a t, que el do corpo ula a imagem Orgasm Addic ip de an m pa a ca El a o. para s seios o um manifest is sorrisos no zzcocks, é com a, colando do afi gr to fo chester, The Bu de a se encaixa revista rafia subvertid rtado de uma og co re on r, ic he ta ul Es m o. st uma de um no lugar do ro aos distúrbios passar roupa referindo-se o, sc di do e um ferro de a e do tem a originalidad perfeitamente fo dos os sexuais. nico e o biógra r seus impuls itâ br po o nk ad pu in m do era homem do ade visual da dical”. Linder bricar a identid nk feminista ra pu ra ei im pr Ela ajuda a fa como “a o Howard ge, a descreve o de seu amig va up gr Sa n vo Jo no s, 8), do Sex Pistol Real Life (197 volveu ao mes rissey. Desen capa do álbum or a M ia s, cr ith m Sm bé 7e tam ls (197 ocalista do Th rie Pretty Gir os para o ex-v tagens da sé on m to fo Devoto, e outr as o ticas, com as obras plás She (1981). mo tempo su tiplicados She ul m s to ra et autorr 2007) e seus Emma Lavigne por Circad. parcialmente Emoldurado , Londres. Louise Clarke Cortesia de 31 LINDER / 2007. 77 19 , Pretty Girls , Louise Clarke Cortesia de ] fotos as Londres. [todas 32 ujar 1987, Peter H , falecido em ei rs Jé a ov N Trenton, Nan Goldin o em 1934 em spiração para id in sc de na e o nt af Fo gr Fotó icana. em tografia amer a tradicional história da fo o da fotografi m na is co al ar rm m fo te um é am, Susan o elegan erce Cunningh , ele combina M ng de ro st os rm an A m id te hu e David profundamen u amante Dav aos retratos rquina, de se co -io an va br no e a o tic et pr na artís applethorpe. amigos da ce até Robert M l os ho tr ar ou W y de nd , nda Sontag desde A quarteirões ai de amizades e de círculos a noite pelos z a ic ei w gu ro va na oj ar W 80, Huj t’ da Leroy e início de 19 ‘meat marke 70 do ) 19 m de ué al ng fin ni e No de s solitárias qu ’s land” (terra tos de pessoa ados, “no man fo nt m üe co eq e fr m ad al m e anda ns da socied ndenados qu ndo as marge a e outros co ru de aa es Street, mapea nt di s. Hujar capt ridão, pe s exacerbada rdidas na escu ha pe lin am de ei as gu ru va ração dessas . bulos na abst daços de vida 0), como sonâm rasgada por pe fim m and Death (197 se ite rtraits in Life a dessa no Po rd u su se ia od em a el m ressecados morte – vist ek, de corpos Th mbrada pela ul so as Pa ra ta tis ob a Su o do ar -se o scoberta, junt rmo - tornou inhos de Pale lembra sua de ch pu Ca s do no qual ele re er Deathbed, onastério Darling On H cumbas do m y ta nd ca s Ca na S. ID 63 A em 19 grupo dizimada pela i usada pelo uma geração s 26 anos, fo ao da ci le fa testamento de o o líder da Factory, rd Now. Com super star da Bi a da m a A afi I gr m to a álbu sua fo ra a capa do quis dizer com e Johnsons pa o que sempre do tu ta e en tr es Antony and th en vemos ta foto repr Nesta foto, a o. “Para mim, es sc a: di ar eu cl m de a s no dia. band as encontrado mas ainda irra repleta de tem o. Ela afunda, lin cu as m e o ue música. Ela é a mais. Q ro tre feminin mim tem algo da e morte, en vi ra s: pa do as un m , m orte ntro. dois pentina da m radia lá de de a chegada re te belo que ir en m sa en im A foto mostra ura, há algo não é só obsc imental ali.” dizer, esta foto piritual e sent es to ui m de e há algo E eu acho qu Emma Lavigne r e t Pe ue. zada com a Exposição reali colabora ção de Matthew y, NOVA iorq Marks Galler 33 r a j u H R PETER HUJA 74. 19 , on Her Deathbed Candy Darling ve e Hujar Archi Peter The ue. Cortesia de iorq va Gallery, No Matthew Marks s o d i n U s o d a t Es S n e h p e t S 34 infância fotografar na ue, começa a rq Io a ov N 1947 em es de se tornar e, nascido em ker Evans. Ant al W de , s ph Stephen Shor ens dos Photogra vastas paisag ro American as liv r o re re or ob rc sc pe os 1970 e quando de i um dos únic na década de Places, ele fo emblemático on a m st ri om lo nc U co um 65 e 1967, sua série talizadas em arhol entre 19 or W y im s, nd A do ni de U ory Estados rmente a Fact Nova Iorque. uentar regula derground de eq fr un a do os o af sm gr co fotó a decisiva se micro aram de form o e branco es ci et en pr flu em in r o ra letiv n e a regist neste ateliê co áquina, Stephe e gravitaram como uma m ar nt pi a av Os artistas qu arm distanci arhol, que afi a”, um certo . Tal como W de indiferenç s ai in “s o seu trabalho sa ui ade. sua pesq a pela banalid no centro de os, uma busc ad Shore coloca af momengr to fo ram captar um s modelos pe ao o es o çã la nã re s, re la rio, mento em intervalos regu eliê comunitá emáticos, em vida desse at da al ci en Os cliques sist qu ra se nd. Suas õem uma leitu lvet Undergrou op Ve pr de as s m io , sa vo s en mto decisi ial ao ritmo do entender a cu u pulso essenc que permitem se s o so io nd ec ra st pr s gi re emunho amos feitos iando são test ctory. “Nós ér sa Fa en da o up ão ri gr fit o an esfotos do tre o Velvet e ecermos, corr s de nos conh intercâmbio en te o e an s e ita ad id cr ic es pl de de ser nções, temas das ca u a oportunida s de O s o. no tr y ou nd o A . filmes um para tema de seus eitamente ao rf pe m ia nd po ground”. o Velvet Under Emma Lavigne Exposição reali . Gapihan, Paris por Jean-Pierre ue zadas va iorq . Molduras reali Gallery, No o com a 303 çã zada em colabora e r o h S os Estados Unid 35 . ORE ue, 1965-1967 STEPHEN SH y, Nova iorq , THE Factor Andy Warhol 36 ORE STEPHEN SH , Morrison, Nico Sterling , Reed u Lo , , John Cale Ari, Moe Tucker 65-1967. va iorque, 19 No y, The Factor (à direita) Lou Reed, Sterling John Cale, 65-1967. va iorque, 19 No , Morrison , 1965-1967. ue Nico, nova iorq 303 Gallery, Cortesia de fotos) . (todas as Nova iorque 37 38 ethorpe , Robert Mappl ue rq Io a ov N de s fotografias Park no estado 46, em Floral steridade essa po a ra pa do Nascido em 19 , deixan glorificam te aos 43 anos , ensaios que en te an am di ur ra at ir e em osidad morre pr ções florais no anco de lumin com composi ndescente e br em ca ag in o im et a pr do em xual, dominan sua beleza se , os corpos em . eceu em 1969 ith, que conh smo soberano ci Sm si i tt as cl Pa do m r co se luga ck que o e artístico poetisa do ro oroso, poétic iatividade da cr a O diálogo am As o nd ta instantâneo. ua alimen vida e contin ueno poema” a eq su “p a ss um ve o ra at s retratos r dia com na tradição do a Polaroid po es um íz r ra ze as fa su a tem em propõe ra musa punk alemão Dürer tira dessa futu pelo mestre e os el ad e nt qu pi s s to fo o feminino torretrato nk de um corp mo alguns au pu co , do ça ta en is sc m a confor da Rena estética não te, provocando mo estandar do a definir a co an a ud en aj óg 0, dr 0 15 ualidade an ando sua sens liberado, afirm ra um muro de magando cont ndo o olhar. es fia sa se r de ke e e ac nt nb le Corps de a Ricke repete Patti em o verso de um r ”, se do ci ia re er fu qu “Eu rio en as de um noticiá tava seus poem , quando reci e uma reprise nt 73 ra 19 du em as ra dr ei s pe ante de sua carr produzia, isso o começo de se do ue an rq br Io m a le ov re N ar. Plane, tica e punk de e se apresent toda cena artís bir aos palcos de su on r B, di G ci CB de e le no lo “sp en vision lo grupo Tele infuenciada pe pe ia a es ad po fic sa ri es et ecoa tico ficar el o-circuito esté ato fotográfico nunca, o retr beat. Este curt as et po s do Mais do que irado por nteante m, Horses, insp fraseado esto bu lo ál pe ro e ei ” im no pr ia seu us nerval stra a capa de ovocante: “Jes a afirmação pr tografia que ilu um m co a eç ém explode na fo que com s de algu , m Burroughs, pelos pecado ia u ill re W or de m , s ys su (“Je Wild Bo ou-se, but not mine” se disco torn ebody’s sins e militante, es o ic ét po , died for som do spira one da cena s”). Intenso, in horpe, um íc eu et m pl s ap lo M pe de o a grafi mas nã anto pela foto a música, qu tanto por su nte. rquina emerge punk nova-io Emma Lavigne p a M t r e b Ro . Circad, Paris em parte por zada de reali o çã Moldura colabora zada com a . Exposição reali , Nova iorque Foundation Mapplethorpe The Robert 39 PLETHORPE ROBERT MAP , 1978. Patti Smith The de Cortesia Mapplethorpe Robert . , Nova iorque Foundation e p r o h t e l pp os d i n U s o d a t s E s a p a c 79 e d o c s i d e d s a p a c e d Coleção o c s i d e d e l l e n a l P y r r e i h T e d e vinil 42 como um obra de arte e tanto uma -s ou rn oe to o sc de di rio de criaçã arhol, a capa s, um laborató fin de o er Com Andy W m os The Velmaior nú capas dos disc stinado a um s de A lo s. ta tip is úl rd m , vangua objeto Rolling Stones tísticas mais 1971, para os suas idéias ar de , s de er o ng en Fi rr s y te do o pas 1967, e Stinck vadiram as ca nd & Nico, de ráficas que in og on ic vet Undergrou s/ ca uisas gráfi . ho para pesq pel importante abrem camin indo as técafia tem um pa gr to fo a s pias reproduz ai có qu to s fo na a , us nk s , vinis pu (1980) de Cras preto e branco de Penis Envy o a imagem em nd ta al ss re Assim, a capa l, um e de das por Warho nk como part ificação inicia . “Eu via o pu es lh es ta nicas de simpl de o enuand com suas raíz últimos anos, contraste e at m o ce do s an do tu o , en ng lo ac ndeu ao a Jamie Reid o que se este nismo”, explic tic io tís ac ar tu Si to en no oe cial, movim lagem comer lismo, Dadaísm sso, o Surrea que uma emba do s ai M s. no Agitprop ru ol to das quais Sex Pist ar ideias, mui as capas dos ul os ic m rt fa “a s a da r as criado stinad rramentas de tornam-se fe complexas”. essas capas mo a utilizato teóricas e ui m t, en hm imagens, tal co is bl de o ta es çã ia tipr an ro inha eram lítico usa a ap o oficial da Ra artístico e po rpora o retrat co in e qu Este ativismo s, ol Sex Pist id. A estética the Queen, do veitado por Re ro ve ap Sa re od e G s ra es de Expr da pa fotomontagens icado no Daily l Beaton publ herdadas das ns ge la co ir s m feito por Ceci da su nk de as Yourself e movimento pu cada do Do It di do in s iv ta re tis ta ar ia tos imed úmedesejo de mui ram criados in ld, atende ao distribuição. Fo de is na ca John Heartfie s mones e os ão e do w ou New Hor os de produç Ra ei , m al s eg do Ill le e, ro ad h Tr o cont , cujas mo Stiff, Roug & The Voidoids pendentes, co Richard Hell de n io at ros selos inde er ocência, é um Blank Gen e perda da in pa do álbum ão ca iç A ru s. st ck de co to Buzz a crise. o niilismo, au antídoto para de temas com arência como ap a um a canções tratam nt o, que inve o dessa geraçã manifesto únic Emma Lavigne é! I am a clich X Ray Spex, up yours!, Up bondage , 1977. unido reino Records/ Vernon Yards . Virgin Records 43 , White Riot The Clash , 1977. reino unido . Records S CB on y Generati , Gloria / M . Patti Smith Records , 1976. Artista Estados unidos . Robert Mapplethorpe fotógrafo: the Queen s, God Save Sex Pistol 1980). , 1977 (re-release estados unidos Reid. Design: Jamie Virgin Records o Iluminaçã ão te em Iluminaç Ar z Lu ço pa Es Patrocínio da Cultura il e Ministério Banco do Bras os Cenotécnic Silva e o st gu Au Alex a de Oliveira uz Reginaldo So o Realizaçã Brasil ral Banco do ltu Cu ro Cent o conservaçã Laudos de Digital a gi lo eo us M sPedro Mende Curadoria e Emma Lavign áfico Projeto Gr / Magô Design eida Déchery En + r te So e Claric ria Co-curado le el an Thierry Pl Gráfico Produtor o in lb Sidnei Ba Produção ação ra e Comunic Forosul Cultu original Produção ançois Hébel es d´Arles - Fr tr on nc Re s Le at e Eva Gravay 46 o Coordenaçã i m za Jo e lis Mar Tradução Loana Baillot texto Revisão de ães Paula Guimar executiva Produção Márcia Jardim de imprensa Assessoria eúdo Cereja & Cont odução Equipe de pr rdim a Reis, Linn Ja Laércio Cost ot e Loana Baill tura noite de aber Live set da ho Rodrigo Coel o de Produçã Estagiário in Bruno Frankl o e mídia Sonorizaçã e ema de Som st GABISOM – Si a. ltd s s musicai Equipamento o useográfic Projeto m e Emma Lavign trilha Percurso le Thierry Planel Textos e Emma Lavign sonora o de som Engenheir wicz Philippe Wojto onal o internaci Coordenaçã r ie tt Po Marc o iluminaçã Projeto de del Antonio Men tos Agradecimen Huxley (Andy ren, Geralyn Lo ry Artsitein, Ca alard, Jamie m), Isabelle Ch t Warhol Museu & Heidi Balle llery), Jan Mot Ga .W .O .P ew (P th Sterns Peabody(Mat Mot), Jeffrey ry, (Galerie Jan ant (Isis Galle ch ), John Mar ser m Su a Marks Gallery ur e La , Michael Kohn out St d Louise Clarke ar W el Gallery), Micha (Michael Kohn plethorpe (Robert Map an e Joree Adilm llery) Ga 03 (3 Kim Lane Foundation), 47 48 Realização Exposição criada por Les Rencontres d´Arles em 2010