manual de normalização da faculdade batista de minas gerais 2014/1
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FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CENTRO DE EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CEPPES MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DA FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS 2014/1 Prof. Dr. Juscelino Silva COORDENADOR GERAL DO CEPPES APRESENTAÇÃO O manual acadêmico 2014/1 da Faculdade Batista de Minas Gerais substitui o anterior. A sua finalidade é orientar os procedimentos de discentes e docentes nos trabalhos acadêmicos. Para facilitar a sua utilização, colocamos no início dos capítulos um resumo do conteúdo para permitir o acesso rápido do pesquisador àquilo que lhe interessa. O método consistiu em aliar informações textuais e visuais para dirimir as dúvidas durante a parte escrita de textos científicos e dar velocidade ao processo. A expectativa é que o uso do manual demonstre a sua praticidade e que o mesmo seja aprimorado com as contribuições dos usuários porque, certamente, descobrirão deficiências e, comunicando-as, ajudarão no seu aperfeiçoamento. Por isso mesmo, as críticas positivas e negativas são bem vindas porque compõem o pensamento dialético que move o conhecimento. Belo Horizonte, 14 de fevereiro de 2014 Prof. Dr. Juscelino Silva FIGURAS Figura 1- Página de digitação................... 9 Figura 16- Abstract................................. 28 Figura 2- Cabeçalho de trabalhos comuns 10 Figura 17- Lista de ilustrações............... 28 Figura 3- Cabeçalho de esquema de artigo científico......................................... 11 Figura 18- Lista de tabelas..................... 29 Figura 19- Lista de siglas....................... 30 Figura 20- Lista de abreviaturas............. 30 Figura 4- Capa de sínteses, resenhas e relatórios científicos................................. 13 Figura 5- Capa de projeto de monografia 15 Figura 21- Sumário................................. 31 Figura 6- Folha de rosto de projeto de monografia................................................ 16 Figura 22- Referência............................. 33 Figura 23- Apêndice A........................... 34 Figura 7- Títulos e subtítulos.................... 17 Figura 8- Orquídeas.................................. 18 Figura 9- Capa de monografia.................. 20 Figura 10- Folha de rosto de monografia 21 Figura 11- Folha de aprovação................. 23 Figura 24- Anexo A................................ 35 Figura 25- Índice.................................... 37 Figura 26- Citação direta três linhas ou menos...................................................... 38 Figura 12- Dedicatória.............................. 24 Figura 27- Citação de citação................. Figura 13- Agradecimentos...................... 25 Figura 28- Citação direta com mais de três linhas................................................ 39 Figura 14- Epígrafe................................... 26 Figura 29- Citação indireta..................... 40 Figura 15- Resumo................................... 39 27 GRÁFICOS Gráfico 1- Presos em delegacia em dezembro de 2009 nos estados brasileiros 19 TABELAS Tabela 1- Juros para recolhimento do “refis alternativo”.................................................... 19 QUADROS Quadro 1- Estrutura de monografia..................................................................................... 22 ANEXOS Anexo A- Formalização de orientação de Trabalho de Conclusão de Curso........................ 58 Anexo B- Contrato de Cessão de Direitos Autorais.............................................................. 59 Anexo C- Termo de autorização de depósito........................................................................ 61 Anexo D- Registro final de Trabalho de Conclusão de Curso.............................................. 62 Anexo E- Cabeçalho de avaliação......................................................................................... 63 Anexo F- Ficha de acompanhamento de orientação............................................................. 64 Os anexos de A a D foram elaborados pelo Professor Geraldo Cruz O anexo E foi elaborado pelo Professor Reinaldo Arruda SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 7 2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS EM GERAL............................................................................................................................. 2.1 Formatação, fonte e numeração...................................................................................... 2.2 Cabeçalho de trabalhos comuns solicitados em sala de aula.......................................... 2.3 Cabeçalho de esquema de artigo científico.................................................................... 2.4 Capa de sínteses, resenhas e relatórios científicos......................................................... 2.5 Projeto de monografia (TCC 1)...................................................................................... 2.5.1 Capa de projeto de monografia.................................................................................. 2.5.2 Folha de rosto de projeto de monografia................................................................... 2.6 Parágrafo........................................................................................................................ 2.7 Títulos, subtítulos das seções e subseções...................................................................... 2.8 Ilustrações....................................................................................................................... 2.8.1 Figuras.......................................................................................................................... 2.8.2 Gráficos e tabelas......................................................................................................... 2.8.2.1 Gráficos...................................................................................................................... 2.8.2.2 Tabelas....................................................................................................................... 8 8 10 11 13 14 14 16 17 17 18 18 18 19 19 3. MONOGRAFIA.............................................................................................................. 3.1 Capa de monografia........................................................................................................ 3.2 Folha de rosto de monografia......................................................................................... 3.3 Estrutura de monografia................................................................................................. 3.3.1 Elementos pré-textuais............................................................................................... 3.3.1.1 Capa........................................................................................................................... 3.3.1.2 Folha de rosto............................................................................................................ 3.3.1.3 Folha de aprovação.................................................................................................... 3.3.1.4 Dedicatória................................................................................................................. 3.3.1.5 Agradecimentos......................................................................................................... 3.3.1.6 Epígrafe...................................................................................................................... 3.3.1.7 Resumo em língua portuguesa................................................................................... 3.3.1.8 Resumo em língua estrangeira (abstract).................................................................. 3.3.1.9 Lista de ilustrações.................................................................................................... 3.3.1.10 Lista de tabelas........................................................................................................ 3.3.1.11 Lista de abreviaturas e siglas................................................................................... 3.3.1.12 Sumário................................................................................................................... 3.3.2 Elementos textuais..................................................................................................... 3.3.2.1 Introdução.................................................................................................................. 3.3.2.2 Desenvolvimento....................................................................................................... 3.3.2.3 Conclusão.................................................................................................................. 3.3.3 Elementos pós-textuais.............................................................................................. 3.3.3.1 Referências................................................................................................................ 3.3.3.2 Glossário.................................................................................................................... 3.3.3.3 Apêndice.................................................................................................................... 3.3.3.4 Anexos....................................................................................................................... 3.3.3.5 Índice......................................................................................................................... 20 20 21 22 22 22 22 22 24 25 26 27 27 28 29 29 30 31 31 32 32 33 33 34 34 35 36 4. CITAÇÃO......................................................................................................................... 38 4.1 Citações diretas............................................................................................................... 4.1.1 Citações diretas com três linhas ou menos................................................................ 4.1.2 Citação direta de citação............................................................................................ 4.2 Citação indireta............................................................................................................... 38 38 39 40 5. REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 5.1 Livros com três autores ................................................................................................. 5.2 Livros com mais de três autores..................................................................................... 5.3 Livro com responsabilidade intelectual.......................................................................... 5.4 Capítulo de livro............................................................................................................. 5.5 Livro com autoria institucional...................................................................................... 5.6 Monografia, dissertação e tese....................................................................................... 5.7 Verbetes de dicionários ................................................................................................. 5.8 Artigos de dicionários ................................................................................................... 5.9 Artigos em revistas......................................................................................................... 5.10 Artigos em jornais........................................................................................................ 5.11 Documentação jurídica................................................................................................ 5.12 Códigos........................................................................................................................ 5.13 Comunicado................................................................................................................. 5.14 Constituição................................................................................................................. 5.15 Decretos....................................................................................................................... 5.16 Editais........................................................................................................................... 5.17 Emenda Constitucional................................................................................................ 5.18 Emenda Regimental..................................................................................................... 5.19 Hábeas-Corpus............................................................................................................ 5.20 Instrumento normativo................................................................................................. 5.21 Súmula......................................................................................................................... 5.22 Vade-Mécum................................................................................................................ 5.23 Materiais especiais....................................................................................................... 5.24 Bíblia............................................................................................................................ 41 41 41 42 42 42 43 43 43 43 44 44 44 45 45 45 46 46 46 47 47 47 47 48 49 6. CONCLUSÃO.................................................................................................................. 54 REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 56 ANEXOS .............................................................................................................................. 58 1. INTRODUÇÃO Este manual de normas acadêmicas está dividido em quatro capítulos. No primeiro, concentra-se no formato de trabalhos acadêmicos para orientar discentes e professores dos procedimentos técnicos postos pela Faculdade Batista de Minas Gerais relativos à apresentação dos trabalhos feitos em sala de aula, artigo científico, sínteses, resenhas, relatórios científicos, projeto de monografia, parágrafo, formatação de página, titulação, uso de figuras, gráficos e tabelas. No segundo capítulo, volta-se para a monografia esmiuçando os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. No terceiro capítulo, debruça-se nas citações diretas e indiretas. No quarto capítulo, dedica-se às referências, tais como: livros, partes de livros, verbetes de dicionários, artigos de revistas e jornais, documentação eletrônica e documentação jurídica. A expectativa é que o manual acadêmico ajude discentes e docentes nas suas atividades cotidianas e amenize os incômodos que se sente quando não se sabe como proceder para levar adiante a tarefa acadêmica por causa de insegurança no uso das regras da ABNT. O Manual atualiza a comunidade acadêmica da Faculdade Batista de Minas Gerais no uso das regras que orientam os procedimentos metodológicos das atividades acadêmicas no Brasil e, com isso, a Instituição coloca-se na vanguarda de um conhecimento extremamente importante para o labor científico. Para garantir isso, apoia-se nas Normas Brasileiras (NBR) 6022, 6023, 6024, 6027, 6028, 10520, 12225 e 14724 criadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, consultaram-se manuais e apoiou-se na nossa experiência neste campo. Os dados técnicos da NBR aliados à experiência na área dão o suporte teórico e prático ao Manual 2014/1 da Faculdade Batista de Minas Gerais, garantem a sua praticidade e ajuda no prazer da produção científica. 7 2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS EM GERAL AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO AO QUE LHE INTERESSA O tipo de papel a usar, a formatação da página, a numeração da página, cabeçalhos de atividades solicitadas pelo (a) professor (a) em sala de aula, cabeçalho de artigos científicos, capa de resenha, capa de relatório científico, capa de projeto de monografia, parágrafo, numeração de títulos, subtítulos de seções, como referenciar figuras, gráficos e tabelas A forma de apresentação dos trabalhos acadêmicos na Faculdade Batista de Minas Gerais (trabalhos formais solicitados pelo professor, sínteses, resenhas, artigos, relatórios científicos e monografias) seguem as orientações da NBR 14724 (ABNT 2011). Para fazer os trabalhos solicitados pelos nossos professores, siga as orientações abaixo. 2.1 Papel, formatação, fonte e numeração A digitação deve ser feita em papel A4 (21,0 cm x 29,7 cm). A folha deve ser formatada do seguinte modo: 3 cm à esquerda e na parte superior da folha e 2 cm no rodapé e no lado direito da folha (Cf. a figura 1). A fonte deve ser Arial ou Times New Roman (a fonte escolhida também deve figurar nas notas de rodapé). O tamanho de fonte deve ser 12 para o desenvolvimento do texto e 11 para as notas de rodapé (quando houver), as citações longas (mais de três linhas) e para nominar as ilustrações, as figuras, etc.. Para enumerar as páginas, comece a contar a partir da folha de rosto, quando o trabalho tiver esta exigência, mas lembre-se que a numeração só começa na introdução, especialmente na monografia, e termina na última página do anexo, quando houver. A numeração deve ser posta em algarismos arábicos, na parte inferior da página, à direita. Siga o modelo na página seguinte para formatar a página onde o texto será digitado. 8 Figura 1- Página de digitação. 3cm parte superior 3cm lado esquerdo 2cm lado direito Espaço textual 2cm rodapé Fonte: o autor 9 2.2 Cabeçalho de trabalhos comuns solicitados em sala de aula Para os trabalhos comuns solicitados em sala de aula, tais como: dossiê, interpretação de textos, perguntas sobre assuntos diversos, etc., use o cabeçalho abaixo: Figura 2- Cabeçalho de trabalhos comuns 3cm parte superior 3cm lado esquerdo FBMG CURSO DE [...] DISCIPLINA: PROFESSOR (A): ESTUDANTE: TAREFA: (FONTE 12 EM PONTOS: NEGRITO) DATA: 2cm lado direito 2cm rodapé Fonte 2: o autor 10 2.3 Cabeçalho e esquema de artigo científico Para fazer o cabeçalho e o esquema geral de artigo científico, siga o modelo abaixo: Figura 3- Cabeçalho e esquema de artigo científico 3cm parte superior TÍTULO DO ARTIGO FONTE 12 EM NEGRITO 3cm lado esquerdo 2 espaços de 1,5 2cm lado direito Nome do autor (incluir nota de rodapé com breve currículo e e-mail) FONTE 12 EM NEGRITO 2 espaços de 1,5 Nome do professor orientador (incluir nota de rodapé com breve currículo e e-mail) FONTE 12 EM NEGRITO RESUMO O resumo deve apresentar de forma concisa os objetivos, a metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Não deve conter citações. Palavras-chave: três a seis descritores da questão tratada. ABSTRACT Versão em inglês do resumo Keywords: as palavras-chaves convertidas para a o inglês. INTRODUÇÃO Apresenta o tópico a ser tratado. Parte da visão geral ou dos dados conhecidos pelos interessados, para apresentar o recorte 11 específico que vem tratado no artigo. Mostra, de modo global, a percepção atual do tema ou projeto, justifica a pesquisa, apresenta sua relevância, oferece um breve resumo de cada parte do artigo e aponta para as conclusões que no fim serão alcançadas. Responde por cerca de 5 a 10% do total do artigo, ou seja (num artigo padrão, duas páginas). É o último elemento a ser redigido. Não é necessário escrever a palavra ―Introdução‖; pode-se criar um título mais específico. DESENVOLVIMENTO No Desenvolvimento, interpretam-se os resultados da revisão de literatura em relação ao avanço pretendido no conhecimento do problema e em relação às limitações e desafios persistentes. CONCLUSÃO É a menor parte do artigo (5% do texto). Revela o percurso metodológico seguido e explicita a consecução do objetivo previsto. Não apresenta elementos novos, mas retoma o que foi apresentado no artigo. É um ―espelho‖ da introdução. REFERÊNCIAS Deve ser completa, observando-se a ordem alfabética. Obs: o artigo deve ter no mínimo 10 e no máximo 20 páginas (60.000 caracteres, espaços incluídos, ou 8.500 palavras, pensando-se em 20 páginas). 2cm rodapé Fonte: o autor 12 2.4 Capa de sínteses, resenhas e relatórios científicos Para as capas de sínteses, resenhas ou recensões e relatórios científicos use o modelo abaixo: Figura 4- Capa de síntese, resenhas e relatórios científicos 3cm parte superior FBMG FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE [...] (FONTE 12 EM NEGRITO) 3cm lado esquerdo 2cm lado direito 8 ESPAÇOS 1/5 TÍTULO DO TRABALHO (FONTE 16 EM NEGRITO) (CASO HAJA SUBTÍTULO, COLOCÁ-LO APÓS :, com fonte 14, minúsculo e negrito) 5 ESPAÇOS 1 8 cm Síntese (resenha, relatório científico) apresentada à disciplina [...] do curso de [...] do (a) Professor (a) [...] por [nome do (a) estudante]. BELO HORIZONTE 2013 FONTE 12 2cm rodapé Fonte: o autor 13 2.5 Projeto de monografia (TCC 1) O projeto monográfico é o planejamento detalhado da futura monografia. Para fazê-lo, o (a) estudante deve escolher uma área de seu curso. A partir dessa grande área, deve identificar um problema que tenha relevância acadêmica e social para resolver. Em seguida, deve-se buscar uma bibliografia seleta, lê-la e separar a obra mais importante. Esta será a fonte primária, as demais serão as fontes secundárias. Para não desistir do projeto no futuro, é necessário que o (a) estudante tenha afinidade com o assunto escolhido. Mas, além disso, é necessário que o tema tenha uma bibliografia mediana porque sem isso o projeto poderá ser abandonado no futuro por falta de suporte científico. Isto deve ser evitado a todo custo porque o abandono de um projeto implica na perda do semestre de TCC1 e na medida em que se gasta tempo para fazer um projeto novo, o (a) estudante pode não ter tempo para fazer a monografia ou o que é pior, fazer um trabalho sofrível e ser reprovado. Sobre a composição do projeto, o (a) estudante aprende com o (a) professor de TCC1, este manual é prático, por isso, apenas orienta como fazer a capa e a folha de rosto do projeto. O estudante deve formalizar no 9º período o compromisso de orientação (Anexo B). 2.5.1 Capa de projeto de monografia Para fazer a capa de projeto de monografia, siga o modelo na página seguinte. 14 Figura 5- Capa de projeto de monografia 3cm parte superior FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS FONTE 14 3cm lado esquerdo 2cm lado direito NOME COMPLETO DO (A) ESTUDANTE FONTE 14 8 ESPAÇO 1,5 PROJETO DE PESQUISA FONTE 14 3 espaços de 1,5 TÍTULO DO PROJETO FONTE 16 (CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS : , com fonte 14, minúsculo e negrito) BELO HORIZONTE 2013 FONTE 12 2cm rodapé Fonte: o autor 15 2.5.2 Folha de rosto de projeto de monografia Para fazer a folha de rosto de projeto de monografia, siga o modelo abaixo: Figura 6- Folha de rosto de projeto de monografia 3cm parte superior NOME COMPLETO DO (A) AUTOR (A) FONTE 14 2cm lado direito 3cm lado esquerdo 10 ESPAÇO 1,5 TÍTULO DO PROJETO (CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS :, minúsculo, fonte 14 e negrito) FONTE 16 5ESPAÇOS 1 8 cm Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade Batista de Minas Gerais –FBMG, como requisito para elaboração do trabalho de conclusão de curso. FONTE 12 Orientador: Prof. de TCC 1 [Escreva nome] BELO HORIZONTE 2013 o FONTE 12 2cm rodapé Fonte: o autor 16 2.6 Parágrafo Segundo a NBR 14724 (ABNT, 2011), pode-se usar o parágrafo tradicional (aquele que se dá um recuo antes de começar a digitar) e o parágrafo moderno (aquele no qual se começa a digitar sem dar recuo). Na Faculdade Batista de Minas Gerais optou-se pelo parágrafo moderno (sem recuo) com entre linhas de 1,5. Entre parágrafos, deve ter um espaçamento de 2 espaços de 1,2 pt. Para automatizar o espaçamento entre parágrafos, no Word, vá ao ícone “Layout da Página”, siga para o ícone “Espaçamento” onde se lê “Antes” clique na janela até chegar a 12 pt; onde se lê “Depois” clique na janela até chegar a 12 pt. Está feito. 2.7 Títulos e subtítulos das seções e subseções Separe os títulos das seções e subseções por 2 espaços de 12 pt. Se os títulos passarem de uma linha, devem receber espaço 1. No final de títulos e subtítulos não se usa ponto final. Os títulos de seções que não forem numerados, tais como: listas de ilustrações, sumário, resumo, agradecimentos, anexos, referências, índice e outros, devem ficar no centro da página. Numere a seção no início da página, à esquerda. Dê um espaço e ponha o título. Este deve estar em maiúsculo, fonte 14 e sempre deve começar uma página nova. Jamais deve ficar no meio de página. De acordo com a NBR 6024, a numeração da seção deve ser progressiva: seção primária (maiúsculo, fonte 14, negrito), secundária (Minúsculo, fonte 12, negrito), terciária (Minúsculo, fonte 12, negrito), quaternária (minúsculo, fonte 12, negrito) e quinária (minúsculo, fonte 12, negrito). Siga o modelo abaixo: Figura 7- Título e subtítulos 3 A JUSTIÇA DIVINA NA TRAMA COM A JUSTIÇA ARISTOTÉLICA: DESCONSTRUÇÕES E RUPTURAS (SEÇÃO PRIMÁRIA) 3.1 A Justiça“do alto”: a primeira desconstrução (seção secundária) 3.1.1 A justiça transcendente da deusa Têmis de Urano (seção terciária) 3.1.2 A justiça imanente do rei Creonte de Tebas (seção terciária) 3.1.2.1 Seção quaternária (use somente em casos excepcionais) 3.1.2.1.1 Seção quinária (use somente em casos excepcionais) Fonte: o autor 17 2.8 Ilustrações A Faculdade Batista optou por usar dois tipos de ilustração: as figuras e os gráficos/tabelas. Usa-se a ilustração para clarificar uma ideia. Por isso, deve ser colocada no centro da página, próxima à ideia a que se refere. As ilustrações devem ser listadas antes do sumário, com título centralizado. A página da ilustração deve ser contada, mas não numerada. 2.8.1 Figuras Entende-se por figuras os desenhos, os esquemas, os fluxogramas, as fotografias, os mapas, o organograma, as plantas, os quadros, os retratos, as figuras, as imagens, etc.. Identifique qualquer dessas figuras do seguinte modo: na parte de cimada figura, ponha a palavra -“Figura//, mais o número de identificação, ponha um traço (-), em seguida escreva o nome da figura. Tudo em fonte 11. Na parte de baixo da figura, escreva –Fonte//, dê dois pontos (:) e indique a fonte. Veja a exemplo abaixo: Figura 8- Orquídeas Fonte: <http://www.plantasonya.com.br/dicas-e-curiosidades> 2.8.2 Gráficos e tabelas Para usar gráficos e tabelas, siga as mesmas instruções dadas para as figuras. Na parte superior do gráfico, com fonte 11, escreva - Gráfico//. Dê um traço (-) e escreva o título 18 correspondente. Na parte inferior do gráfico, escreva – Fonte//, dê dois pontos (:) e indique a fonte. Confira o gráfico da página seguinte 2.8.2.1 Gráficos Gráfico 1- Presos em delegacia em dezembro de 2009 nos estados brasileiros Fonte: <http://ghlb.files.wordpress.com/2010/04/presos-delegacia-percentual.jpg> 2.8.2.2 Tabelas Tabela 1- Juros para recolhimento do " refis alternativo " Trimestres 1º/2000 (JAN/MAR) 2º/2000 (ABR/JUN) 3º/2000 (JUL/SET) 4º/2000 (OUT/DEZ) 1º/2001 (JAN/MAR) 2º/2001 (ABR/JUN) 3º/2001 (JUL/SET) 4º/2001 (OUT/DEZ) 1º/2002 (JAN/MAR) 2º/2002 (ABR/JUN) 3º/2002 (JUL/SET) 4º/2002 (OUT/DEZ) 1º/2003 (JAN/MAR) 2º/2003 (ABR/JUN) 3º/2003 (JUL/SET) 4º/2003 (OUT/DEZ)) 1º/2004 (JAN/MAR)) 2º/2004 (ABR/JUN)) TJLP Anual 12,0000% 11,0000% 10,2500% 9,7500% 9,2500% 9,2500% 9,5000% 10,0000% 10,0000% 9,5000% 10,000% 10,000% 11,000% 12,000% 12,000% 11,000% 10,000% 9,7500% TJLP Mensal 1,0000% 0,9167% 0,8542% 0,8125% 0,7708% 0,7708% 0,7917% 0,8333% 0,8333% 0,7917% 0,8333% 0,8333% 0,9167% 1,0000% 1,0000% 0,9167% 0,8333% 0,8125% Fonte: <http://www.sitecontabil.com.br/tabelas/Recolhimento_atraso/1.htm> 19 3. MONOGRAFIA AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO AO QUE LHE INTERESSA Capa de monografia, folha de rosto de monografia, estrutura de monografia, elementos pré-textuais: folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo de monografia, resumo em língua estrangeira, lista de ilustrações, lista de tabela, lista de abreviaturas e siglas, sumário. Elementos textuais: introdução, desenvolvimento e conclusão. Elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndice, anexos e índice, instruções para entrega. 3.1 Capa de monografia Para fazer a capa de monografia, siga o modelo abaixo: Figura 9- Capa de monografia 3cm parte superior FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS FONTE 14 3cm lado esquerdo 2cm lado direito NOME COMPLETO DO (A) ESTUDANTE FONTE 14 8 ESPAÇO 1,5 TÍTULO DA MONOGRAFIA FONTE 16 (CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS :, em minúsculo, fonte 14 e negrito) BELO HORIZONTE 2013 FONTE 12 2cm rodapé Fonte: o autor 20 3.2 Folha de rosto de monografia Para fazer a folha de rosto de monografia, siga o modelo abaixo: Figura 10- Folha de rosto de monografia 3cm parte superior NOME COMPLETO DO (A) AUTOR (A) FONTE 14 2cm lado direito 3cm lado esquerdo 10 ESPAÇO 1,5 TÍTULO DA MONOGRAFIA FONTE 16 (CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS: e em minúsculo e com fonte 14) 5 espaços de 1 8 cm Monografia apresentada à Faculdade Batista de Minas Gerais –FBMG, como requisito parcial à obtenção do título de bacharel em [...] FONTE 12 Orientador (a): [...] BELO HORIZONTE 2013 Fonte 12 2cm rodapé Fonte: o autor 21 3.3 Estrutura de monografia A monografia é composta de três partes, chamada de estrutura. As três partes da estrutura são: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. No quadro abaixo todos os elementos podem ser visualizados e na coluna status, pode-se ver quais elementos são obrigatórios e quais são opcionais. O quadro abaixo traz todos os elementos que devem constar na monografia: Quadro 1- Estrutura de monografia E S T R U T U R A ELEMENTOS PRÉTEXTUAIS Capa Folha de rosto Verso da Folha de rosto Errata Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo na língua portuguesa Resumo na língua inglesa Listas de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos STATUS Obrigatório Obrigatório ELEMENTOS TEXTAIS STATUS Introdução Obrigatório Desenvolvimen -to Obrigatório Conclusão Obrigatório Opcional Opcional Obrigatório ELEMENTOS PÓSTEXTUAIS Referências Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Índices STATUS Obrigató -rio Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Sumário Obrigatório Fonte: o autor 3.3.1 Elementos pré-textuais 3.3.1.1 Capa- ver subtópico 3.1 3.3.1.2 Folha de rosto - ver subtópico 3.2 3.3.1.3 Folha de aprovação 22 A folha de aprovação é elemento obrigatório da monografia. É onde ficam registrados o nome e a assinatura dos componentes da Comissão Examinadora. Deve ser escrita em fonte 12 e em negrito. Para fazer a folha de aprovação, siga o modelo infra: Figura 11- Folha de aprovação FBMG FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE [...] AUTOR 6 espaços de 1,5 TÍTULO DA MONOGRAFIA 2 espaços de 1,5 COMISSÃO EXAMINADORA: NOME COMPLETO DO ORIENTADOR NOME COMPLETO DO CONVIDADO 1 NOME COMPLETO DO CONVIDADO 2 COORDENADOR (A) DO CURSO Belo Horizonte, ......../......./ 2013 Fonte: o autor 23 3.3.1.4 Dedicatória A dedicatória é um elemento opcional. Trata-se de um texto curto no qual o (a) autor (a) agradece à (s) pessoa (s) que foi vital na sua trajetória acadêmica. Deve ser inserida sozinha na página e digitada na parte inferior com recuo de 4cm da margem esquerda, espaço de 1,5 e fonte 12. Siga o modelo abaixo: Figura 12- Dedicatória Dedico este trabalho à Maria Neiva de Oliveira Melo Silva, esposa amada que, durante os anos de estudo, foi o suporte emocional e a inspiração contínua. Fonte: o autor 24 3.3.1.5 Agradecimentos Os agradecimentos são opcionais. Trata-se de uma manifestação de gratidão às pessoas e instituições que contribuíram para a execução da monografia. À semelhança da dedicatória, os agradecimentos devem ser digitados na parte inferior da página com recuo de 4cm da margem esquerda, com espaço de 1,5 e com fonte 12. Siga o modelo abaixo: Figura 13- Agradecimentos Sinceros agradecimentos à minha (meu) orientadora, Profa. Dra. Crisnanda Siscar pela confiança e orientações pontuais. Com elas o trabalho ganhou em consistência científica, relevância social e expressividade acadêmica. Fonte: o autor 25 3.3.1.6 Epígrafe A epígrafe é opcional. Trata-se de um pensamento relevante para a monografia porque autor vê nele uma síntese de seu trabalho. Ela deve ser digitada na parte inferior da página com recuo de 4cm da margem esquerda, 1,5 de espaçamento e fonte 12. Siga o modelo infra: Figura 14- Epígrafe “Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova” (GHANDI) Fonte: o autor 26 3.3.1.7 Resumo em língua portuguesa O resumo da monografia é escrito em um único parágrafo, no início da página, sem recuo, com 150 até 500 palavras ou 3.500 caracteres (espaços inclusos). A fonte é 12 e o espaço é 1. Deve conter: a) objetivo do trabalho (O que se pretendeu fazer?); b) os principais dados ou fatos em que se baseia a pesquisa (Do que trata o trabalho?); c) indicações da metodologia (Como foi feito o trabalho?); d) principais conclusões em grandes linhas (O que se encontrou, descobriu?). Em novo parágrafo único, acrescentam-se as palavras-chave para catalogação e referência: entre 3 a 6 palavras-chave representativas do conteúdo do trabalho. Siga o modelo abaixo: Figura 15- Resumo RESUMO O objetivo da pesquisa é afirmar a liberdade de Deus e da ratio theologica em relação a mais ingênua ou a mais elaborada teologia. Ele nasce da constatação de que a teologia ocidental, ao longo de sua trajetória, é tentada a permutar o devir da verdade-relação por aquela fixada no texto. Isto extingue Deus da vida dos fiéis e o substitui por um Deus ídolo de natureza conceitual. Levantando-se contra este reducionismo, a monografia propõe que se mantenham integrados o nível experiencial e o propositivo porque a fides qua precede a fides quae na Escritura. Esse processo dialético pode impedir a razão teológica de cair nos delírios de plenitude ou libertá-la deste cativeiro. O método investigativo foi dedutivo e indutivo. No primeiro caso, examinam-se as fontes primárias para identificar ao longo de obra geffriana a natureza da teologia hermenêutica. O exame indutivo pôs o seu sistema em diálogo com a ciência e com outros segmentos religiosos, ao mesmo tempo em que mostra as virtudes, os limites e as possibilidades de seu enriquecimento. Os dogmatistas protestam dizendo que isto leva ao desmoronamento da fé, porém na monografia afirma-se o contrário: a razão enamorada do Mistério e da história promove a contínua abertura da razão teológica à Verdade e a sua reconfiguração aos novos registros do espírito humano. Palavras-chave: experiência, nomeação, teologia hermenêutica, dogmatismo, mistério, diálogo. Fonte: o autor 3.3.1.8 Resumo em língua estrangeira (abstract) Elemento opcional em monografia e deve ser em inglês e ficar na mesma página do resumo. Como é opcional, se for usado, deve-se seguir os mesmos passos do resumo. Siga o modelo: 27 Figura 16- Abstract ABSTRACT The objective of this research is to assert the freedom of God and the ratio theologica in relation to the most naive or the most elaborate theology. He is born from the realization that Western theology, along its trajectory, it is attempted to exchange the becoming of truthrelation for that specified in the text. This drastically reduces the perception of God and the believers may even replace it with a conceptual God, an idol. Standing up against this reductionism, we propose that the level experiential and propositional remain integrated because fides qua precedes fides quae in Scripture and this is the heart of theological hermeneutics.This dialectical process can prevent the theological reason to fall in the delusions of fullness or free her from this bondage. The investigative method was deductive and inductive. In the first case, we examine the primary sources to identify the nature of theological hermeneutics. For this, we focus on interiority of faith and Resurrection of Christ. In the second case, we put the theological hermeneutics in dialogue with science and with other religious segments, while showing the virtues, the limits and possibilities of its enrichment. The dogmatists protest saying that this leads to the collapse of faith, however, assert the opposite: a theological reason enamored of mystery and history remains open to the Truth and reconfigures itself to face new records of the human spirit. Keywords: experience, nomination, theology hermeneutics, dogmatism, dialogue, Mystery. Fonte: o autor 3.3.1.9 Lista de ilustrações Trata-se de elemento opcional. Elenca todas as ilustrações existentes na monografia. Devem ser apresentadas na ordem que aparecem no texto. Cada ilustração deve conter o tipo e a página onde está inserida. Como já foi visto, as ilustrações podem ser figuras (desenhos, gravuras, fotografias, organograma, ect.), gráficos e tabelas. Devem ser digitadas em maiúsculo, fonte 12 sem negrito e em espaço 1. Siga o modelo: Figura 17- Lista de ilustrações LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Fotografia da vista parcial da Biblioteca Nacional ............................................ 12 Figura 2 – Mapa da Região Metropolitana de Belo Horizonte ........................................... 12 Figura 3 – Organograma da Secretaria de Planejamento .................................................... 26 Figura 4 – Desenho a mão livre representando uma biblioteca .......................................... 32 Figura 5 – Fórmula de Báskara ........................................................................................... 46 Gráfico 1 – Proporção de ocupados segundo ramo de atividades – RMBH ....................... 15 Gráfico 2 – Taxa de desemprego aberto – 1994-1999 ........................................................ 19 Gráfico 3 – Probabilidade de sobreviver no desemprego ................................................... 19 Gráfico 4 – Função sobrevivência – RMBH ....................................................................... 37 28 Gráfico 5 – Situação ocupacional dos conselheiros ............................................................ Quadro 1 – Formação da amostra ....................................................................................... Quadro 2 – Sistema deliberativo da política habitacional em Belo Horizonte ................... Quadro 3 – Tipos de entidades representadas nos conselhos ............................................. Quadro 4 – Dificuldades apontadas no funcionamento dos conselhos ............................... Quadro 5 – ICV em Belo Horizonte – 1980/1991 – Dimensão Habitacional...................... 49 04 21 29 33 51 Fonte: UNIBH 3.3.1.10 Lista de tabelas A lista de tabelas é obrigatória caso haja tabelas no interior da monografia. Trata-se de elencar na ordem de aparecimento todas as tabelas existentes indicando as páginas onde podem ser encontradas. Devem ser digitadas em fonte 12 e espaço 1. As listas de tabelas e de ilustrações podem ficar na mesma página. Deve-se cuidar somente para que tenham os títulos distintos. Figura 18- Lista de tabelas LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Alguns ácidos graxos de ocorrência natural....................................................... Tabela 2 – Descrição do posto de trabalho na RMBH 1999................................................ Tabela 3 – Distribuição e crescimento anual dos grupos Sócio-ocupacionais 1980, 1991 e 1999 – (%) ......................................................................... Tabela 4 – RMBH – Composição dos tipos (%) – 1991...................................................... Tabela 5 – Lugar do trabalho .............................................................................................. Tabela 6 – Unidade espacial do estudo na RMBH ............................................................. Tabela 7 – Cidade escolhida para morar ............................................................................. Tabela 8 – Composição química elementar em (%) da crosta terrestre e de dois seres vivos .............................................................................................. 05 09 25 33 37 42 51 64 Fonte: UNIBH 3.3.1.11 Lista de abreviaturas e siglas Trata-se de elemento opcional que relaciona todas as siglas e abreviaturas usadas na monografia. Devem ser digitadas em ordem alfabética, especificando-se o seu significado, em fonte 12 e em espaço 1,5 para as siglas e espaço 1 para as abreviaturas. Siga os modelos da página seguinte: 29 Figura 19- Lista de siglas LISTA DE SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia ISBN – International Standard Book Number (Número Padrão Internacional de Livro) ISSN – International Standard Serial Number (Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas) MEC – Ministério da Educação NBR – Normas Brasileiras Fonte: o autor Figura 20- Lista de abreviaturas LISTA DE ABREVIATURAS aum. cap. coord. ed. f. n. p. rev. v. – aumentado(a) – capítulo – coordenador(a) – edição – folha – número – página – revista – volume Fonte: o autor 3.3.1.12 Sumário Sumário é um elemento obrigatório. A palavra –SUMÁRIO// deve ser digitada em maiúsculo, no centro da página, em fonte 12 e em negrito. Os títulos de partes ou capítulos são indicados em letras maiúsculas e apenas a inicial maiúscula para os títulos das subdivisões dos capítulos e das partes. Todos sem negrito. Os itens ou elementos pré-textuais não devem 30 fazer parte do sumário. O sumário deve ser colocado como último elemento pré-textual. Os indicativos das seções devem ser alinhados à esquerda. Siga o modelo: Figura 21- Sumário SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 9 2. INTELLECTUS FIDEI GEFFRIANO NA ATRAÇÃO DO “DADO REVELADO”................................................................................................................... 2.1 A fé no interior da razão.......................................................................................... 2.1.1 O “dado revelado” na interioridade crente........................................................... 2.1.2 O “dado revelado”: virtude e fragilidade da teologia........................................... 2.1.3 O “dado revelado” na assimetria inconveniente................................................... 2.2 A fé na busca da identidade...................................................................................... 2.2.1 O intellectus fidei em ato de conhecimento.......................................................... 2.2.2 A economia salvífica do “dado revelado”............................................................ 2.2.3 A presença divina na palavra humana.................................................................. 13 16 18 20 22 24 26 28 30 3 INTELLECTUS FIDEI GEFFRIANO NA ATRAÇÃO DA RESSURREIÇÃO 3.1 A Ressurreição como evento fundador da fé cristã................................................... 3.1.1 São Lucas: A Ressurreição como evento-palavra................................................ 3.1.2 São João: A Ressurreição como evento salvífico................................................. 3.1.3 São Paulo: A Ressurreição como evento trans-histórico...................................... 3.2 A presença divina na palavra humana....................................................................... 3.2.1 Wolfhart Panneneberg: a Ressurreição na história............................................... 3.2.2 Jürgen Moltmann: a ontologia da Ressurreição.................................................... 3.2.3 Charles de Foucauld: a vida ressurrecta................................................................ 32 34 36 37 38 40 42 44 46 4 48 CONCLUSÃO .......................................................................................................... REFERÊNCIAS................................................................................................................ 52 ANEXO............................................................................................................................. 55 Fonte: o autor 3.3.2 Elementos textuais 3.3.2.1 Introdução A introdução do trabalho é um metatexto que explica a delimitação do assunto, diz de que se quer falar e de que não, mostra os passos do caminho. Como só quem já os percorreu sabe 31 mostrar os passos, a Introdução, se escreve por último, formulando a pergunta ou hipótese de partida nos mesmos termos em que é tratada na Conclusão e anunciando o resultado da pesquisa. Os elementos que devem compor uma introdução de nível excelente são: A Introdução, intitulada assim, é redigida sem subdivisões, breve e objetiva, ocupando de 5 a 10 por cento do trabalho. Contém: a) a apresentação dos elementos definidos no projeto de pesquisa: tema, problema, hipótese, justificativa, objetivos, metodologia e marco teórico; b) o número de capítulos e síntese de cada capítulo; c) a previsão das conclusões; d) um parágrafo de ligação com o primeiro capítulo. A Introdução só pode ser redigida definitivamente depois de concluído o trabalho, porque será um espelho antecipado das conclusões. Usar-se-á, normalmente, o verbo no tempo presente. 3.3.2.2 Desenvolvimento O desenvolvimento, respondendo a 80 a 90 por cento do trabalho, deve ser organizado em secções (capítulos), e estes, por sua vez, em subsecções/itens/tópicos, tantos quantos forem necessários. Nas universidades brasileiras é praxe adotar a numeração decimal progressiva (hierarquizada) de secções e subsecções, todas elas com título. As secções primárias podem, facultativamente, incluir o termo ―Capítulo‖ (1, 2 etc.). secção primária: (Capítulo) 1 (2 etc.) + respectivos títulos secção secundária: 1.1 (1.2, 1.3; 2.1 etc.); secção terciária: 1.1.1 (1.1.2; 1.2.1, 1.2.2; 3.2.1 etc.) +... secção quaternária: 1.1.1.1 (1.1.1.2; 1.1.2.1; 1.2.1.1 etc.) +... secção quinária: 1.1.1.1.1 (1.3.2.6.1 etc.) +... (ver subtópico 2.7, figura 7). A monografia deve ter no mínimo 35 e no máximo 45 páginas, da introdução à conclusão. 3.3.2.3 Conclusão No capítulo final, apresentam-se, de forma clara, objetiva e ordenada as conclusões da pesquisa, retomando o problema e recapitulando o que foi apresentado nos outros capítulos. A conclusão é um espelho da introdução: deve evidenciar o cumprimento integral do que foi previsto na Introdução. É redigida sem subdivisões e com tamanho semelhante ao da Introdução. Na conclusão, não se apresentam dados novos. Os elementos de uma conclusão excelente são: a) verificação do problema, da hipótese e dos objetivos apresentados na introdução; b) retomada das conclusões de cada capítulo, com pequena síntese de cada um; c) conclusões gerais; d) indicação de possíveis caminhos para desenvolvimentos posteriores; e) parágrafo de encerramento. 32 3.3.3 Elementos pós-textuais 3.3.3.1 Referências Trata-se de elemento obrigatório. Reúne todas as obras citadas na monografia explicitadas com exatidão porque são elas que dão identidade científica à monografia. A Palavra REFERÊNCIAS// é escrita em negrito, fonte 12, no centro da página. O nome dos autores deve vir em ordem alfabética. Siga o modelo: Figura 22- Referências REFERÊNCIAS ANASTASIA, Fátima; MELO, Carlos Ranulfo. Instituições Híbridas, Representação e Participação: A democracia em Belo Horizonte. Congresso Internacional DelCLAD,VII. Lisboa, 2002. AVRITZER, Leonardo. O Orçamento Participativo: As experiências de Porto Alegre eBelo Horizonte. In. DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. BARKER, Ernest.The Political Thought of Plato and Aristoteles. New York: Dover Publications, 1918. BOBBIO, Norberto. Positivismo jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995. CALLIES, Vicent (org.). Diké.Disponível em: <http://www.mythorama.com/_mythes/indexfr.php?id_def=574> -2000-2011. Acesso em: 25/08/2011. DEMOCRATIE. In: Encyclopédie Larousse, 2012. Disponível em: <http://www.larousse.fr/encyclopedie/nom-commun-autre/d%C3%A9mocratie/41420> Acesso em: 03/05/2012. FALCÓN, María José. Derecho y justicia. Madrid: Ramon Areces, 2005. FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. Fonte: o autor 33 3.3.3.2 Glossário Trata-se de elemento opcional, colocado após as referências. Consiste em uma lista de conceitos fundamentais usados na monografia. Eles devem ser postos em ordem alfabética. 3.3.3.3 Apêndice Trata-se de elemento opcional constituído de informações adicionais que o (a) autor considera importante acrescentar ao trabalho realizado. A palavra – APÊNDICE// deve ser escrito em letra maiúscula, sem negrito, seguida da letra da ordem e de travessão. No texto deve ser citado assim: APÊNDICE A, e no final da frase deve ser posto entre parênteses (APÊNDICE A). O título do apêndice deve estar em Maiúsculo e em negrito. Siga o modelo abaixo: Figura 23- Apêndice A APÊNDICE A- Entrevista ENTREVISTA Hortência da Conceição do Carmo, 57 Anos, Pedagoga, pós-Graduada em Psico-Pedagogia. pós-Graduada “lato sensu” em nível de especialização na área da Educação "Didática Fundamentos Teóricos da Prática Pedagógica”. Ex Pedagoga e Diretora de uma Unidade da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor - FEBEM na cidade de Caeté – Minas Gerais. Em entrevista a pedagoga relata que: durante o tempo em que esteve como diretora da unidade da Febem, passou por momentos importantes em sua vida, ricos em conhecimento e calor humano. Os internos atendidos na unidade eram da faixa etária de 0 (zero) a 14 (quatorze) anos, porém, nenhum com histórico de infrações penais. O público atendido era misto, ou seja, masculino e feminino. As crianças para lá encaminhadas viviam em situação de risco, ou seja, muitas vezes abandonadas pelas famílias, passando necessidade pela rua (fome, etc), a condição familiar era lastimável (alcoolismo por parte de integrantes da família, além de outros problemas). Essas eram encaminhadas pelo Juiz de Direito de várias cidades do Estado, e no início a 34 Unidade contava com aproximadamente 120 internos, entre crianças e adolescentes. Enquanto pedagoga realizou e acompanhou os projetos pedagógicos desenvolvidos com os internos dentro e fora da Unidade. Dentro da unidade foi elaborada uma rotina diária para que as crianças tivessem um ambiente bem parecido com um lar. Foi elaborado juntamente com Diretora, Assistente Social, instrutores, funcionários e crianças um cronograma que atendesse todas as necessidades básicas de uma família comunitária (lazer, estudo, trabalho com objetivo de prepará-los para a vida, etc.). Eram desenvolvidas tarefas simples, tais como: arrumar sua própria cama, manter seus objetos pessoais e escolares organizados, ajudar na arrumação da unidade, auxiliar no preparo dos alimentos, cuidar da horta juntamente com seu responsável, etc, pois o objetivo era não deixá-los ociosos e criar responsabilidade, hábitos de trabalho e convivência harmônica. Fora da unidade, acompanhálos na escola regular dando todo suporte a escola e as crianças. Participava de encontros na escola para troca de experiências para melhor aceitação tanto da unidade de ensino como também da comunidade escolar, pois o preconceito era muito evidente, pois até então não havia nestas uma inclusão de crianças abandonadas e com deficiência física, mental e com problemas emocionais, o que muitas vezes geravam situações difíceis de resolver. Fonte: Monografia FBMG 3.3.3.4 Anexos Trata-se de elemento opcional, composto de gráficos, quadros, textos e mapas, etc., produzidos por outro autor. Deve ser digitado em letra maiúscula, sem negrito, seguido da letra de ordem, travessão e o respectivo título. Se usado no texto deve ser inserido como ANEXO A e no final da frase deve estar entre parênteses (ANEXO A). O título do apêndice deve estar em maiúsculo e em negrito. Siga o modelo abaixo: Figura 24- Anexo A ANEXO A- Fragmento da Lei Maria da Penha FRAGMENTO DA LEI MARIA DA PENHA 35 LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Art. 2o Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. Art. 3o Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício efetivo dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. § 1o O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. § 2o Cabe à família, à sociedade e ao poder público criar as condições necessárias para o efetivo exercício dos direitos enunciados no caput. Art. 4o Na interpretação desta Lei, serão considerados os fins sociais a que ela se destina e, especialmente, as condições peculiares das mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Fonte: <http://www.cepal.org/oig/doc/Bra2006Leimariadapenha.pdf> 3.3.3.5 Índice Trata-se de elemento opcional caracterizado por palavras-chave inseridas no texto. Siga o modelo: 36 Figura 25- Índice ÍNDICE A Antenas Conceito, 5, 6, 8, 9 Formas, 3-4, 15 B Banana Cultivo, 37, 46 Espécies, 35, 76 Mercado, 56, 58 C Caju Cultivo, 81 Espécies, 77, 80 Mercado, 92 Receitas,101 D Danone Fabricação, 34, 76 Opções, 2 Organismos, 2, 5 Receita, 49, 98 E Elefante Espécies, 5, 78 Habitat, 4, 8, 10 Predadores, 3, 68 F Família Botânica, 54, 67 Dispersão, 23, 57 G Galinhas Domesticação, 98 Espécies, 89 Origem, 91 Fonte: UNICERP 37 5 CITAÇÃO AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO AO QUE LHE INTERESSA Citações diretas com até três linhas, citação direta de citação, citação direta com mais de três linhas, citação indireta A NBR 10520 (ABNT, 2002) conceitua citação como o uso de informações retiradas de fontes fidedignas e de natureza científica para dar a índole acadêmica à monografia. A arte de citar leva a concluir que as fontes devem ser usadas para sustentar, esclarecer e mesmo para contrapor-se à ideia do autor da monografia. As citações podem ser diretas e indiretas. Na Faculdade Batista de Minas Gerais usa-se o sistema autor-data, portanto, as citações são colocadas no corpo do texto monográfico. Notas de rodapé são usadas somente para esclarecer algum ponto importante da argumentação e mesmo assim com parcimônia. 4.1 Citações diretas 4.1.1 Citações diretas com três linhas ou menos A citação direta que tenha 3 linhas ou menos deve constar no corpo do texto e entre aspas duplo. Se a citação tiver aspas, os mesmos devem ser substituídos por aspas simples. Caso haja supressão ou modificação devem ser indicadas por colchete [ ]. Siga o modelo: Figura 26- Citação direta com três linhas ou menos No Texto: Em outros termos, a inteligência jurídica é constitutivamente a arte da discussão, ou seja, é “o princípio de oposição entre dois termos, duas situações e ultrapassagem desta oposição [...] a tensão dialética que opõe e une ao mesmo tempo o indivíduo e a comunidade” (VUILLEMIN, 1949, p. 11). Nas referências deve ficar assim: VUILLEMIN, Jules. Dialectique. Paris : PUF, 1949. Fonte: tese do autor 38 4.1.2 Citação direta de citação Figura 27- Citação de citação No texto: Torna-se uma socialista militante que busca justiça para as trabalhadoras francesas, especialmente, as estrangeiras. Diz ela: “o homem mais oprimido pode oprimir um ser, que é sua mulher; [a mulher] é a proletária do próprio proletário” (TRISTAN apud CLAUDEL, 2012). Nas referências deve ficar assim: TRISTAN, Flora apud CLAUDEL, Paul. TRISTAN Flora. Encyclopaedia Universalis en ligne. Disponível em: <http://www.universalis.fr/encyclopedie/flora-tristan/>. Acesso em : 26/03/2012. Fonte: tese do autor 4.1.3 Citações diretas com mais de três linhas A citação direta que tenha mais de três linhas deve: 1) ser recuada 4cm da margem esquerda; 2) ser escrita em fonte 11; 3) ser escrita sem aspas sem recuo de parágrafo; 4) deve ter espaço 1 entre as linhas; 5) deve ter espaço de 1,5 entre o texto anterior e posterior. Siga o modelo: Figura 28- Citação direta com mais de três linhas No texto: Tordesillas contribue à clareza da questão : No próprio exercício da equidade se manifesta a compreensão das circunstâncias e a inteligência da situação, extraindo os traços de constância (na maior parte dos casos, o mais freqüentemente) na pluralidade das singularidades, é por isso que, como vimos, a eqüidade se alinha ao discernimento e ao kairos. A convergência de todos esses pontos apenas se produz nas situações de exceção, em certo sentido todas as situações são de exceção, nas ocasiões, cuja forma judiciária se apresenta como “justiça ocasional” ou equidade, nos julgamentos que requerem improviso com constância e regularidade a cada ocasião. Situação, constância, ocasião, discernimento, julgamento, oportunidade, contingência, deliberação, os elementos de uma kaironomia estão doravante estabelecidos (TORDESILLAS, 2004, p. 91). Portanto, pode-se afirmar, com Michon (2011, p. 16), que a epieikeia aristotélica sensibiliza e refina a consciência jurídica para a dimensão prática das leis. Nas referências deve ficar assim: TORDESILLAS, Alonso. Equidade e kaironomia em Aristóteles. Dissertartio Revista de Filosofia, Pelotas, n. 19-20, p. 67-91, 2004. Fonte: tese do autor 39 4.2 Citação indireta Trata-se de citar a (s) página (s) de livro ou similar da qual o autor extraiu ideias importantes, mas refere-se à elas na sua própria perspectiva. Siga o exemplo: Figura 29- Citação indireta No texto: No latim medieval, a palavra justiça procede de iustitia que é um termo feminino associado à deusa Justitia (JACOB, 2004, p. 11-62). A palavra significa, neste contexto, a ação conforme o direito, juris. Nas referências deve ficar assim: JACOB, Robert. Jus et le Code civil: Jus ou la cuisine romaine de la norme. Droit et cultures- Revue Internationale Interdisciplinaire, Bruxelles. n° 48, p. 11-62, 2004. Fonte: o autor 40 6 REFERÊNCIAS AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO AO QUE LHE INTERESSA Referência com 3 autores, com mais de 3 autores, com responsável intelectual, com autoria institucional, referência de monografia, dissertação e tese, de verbete de dicionário, de artigos em revistas científicas, em jornais, documentação eletrônica e documentação jurídica 5.1 Livros com três autores No texto: Quanto a sistematização da informação no Brasil “[...] ainda se faz pouco uso desses recursos como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado.” (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS, 2007, p.266). Referência: CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A. S.; MATTOS, Fernando A. M. Produção e disseminação de informação tecnológica. Transinformação, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007. 5.2 Livros com mais de três autores No texto: Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma linguagem coloquial. Na referência: GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária. Akrópolis, Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004. 41 5.3 Livros com responsável intelectual No texto: No plano das fontes, esclarece-se que a fonte primária da tese é o “Ethica Nicomachea” de Immanuelis Bekkeri (1785-1871) de 1845 que é considerado pelos especialistas de Aristóteles como o texto de referência das traduções (MESQUITA, 2005, p. 9) Na Referência: MESQUITA, António Pedro (Coord). Arsitóteles, Obras Completas. Volume 1. Introdução geral. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2005. 5.4 Capítulo de livro No texto: A informática como uma ferramenta empresarial proporciona inúmeras facilidades, que vão desde o levantamento e processamento das informações até a geração dos relatórios que podem ser produzidos por um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12). Referência: OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12. 5.5 Livros com autoria institucional No texto: As resoluções do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posição dos comunistas diante dos partidos operários já constituídos. Referência: 42 PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resoluções do XI Congresso do Partido Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro: PCB, 1996. 5.6 Monografias, dissertações e teses SANTOS, Emerson Cordeiro dos; SANTOS, Fernanda Patrícia da Silva; PIRONI, Marlene Nunes de Rezende; PINTO, Reginaldo Nunes. Aula de matemática: como torná-la interessante? 2001. 25 f. Monografia (Especialização em Educação Matemática) – Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, 2001. DIAS, Sueli Maria Baliza. As relações contemporâneas entre política e comunicação nas estratégias de uma campanha eleitoral. 1999. 171 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 1999. QUEIROZ, Luiz Gonzaga Morando. As duas faces da moeda: uma leitura da obra de Aluisio Azevedo. 1997. 229 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1997. Obs. Caso as monografias, dissertações e teses sejam eletrônicas acrescente: Disponível em: [colocar o endereço eletrônico]. Acesso em: [data]. 5.7 Verbetes de dicionários CEVADA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (Ed.). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 312. GENNARI, G. Segni dei tempi. In: NUOVO dizionario di spiritualità. Roma: Paoline, 1979. p. 1401-1421. 5.8 Artigos em revistas VOIGT, Simão. Jesus Cristo no Novo Testamento. Revista Eclesiástica Brasileira,Petrópolis, v. 62, n. 248, p. 771-792, out. 2002. TABORDA, Francisco. Lex orandi - lex credendi: origem, sentido e implicações de um axioma teológico. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, v. 35, n. 95, p. 71-86, jan./abr. 2003. 5.9 Artigos em jornais 43 GUIMARÃES, Josué. Portugal: turismo em novas dimensões. Correio do Povo, Porto Alegre, 2 mar. 1975. p. 21. MONTENEGRO espera 400 mil visitantes no centenário. Folha da Tarde, Porto Alegre, 18 abr. 1973. p. 26. DE BONI, Luiz Alberto. A crise do Clero. Correio do Povo, Porto Alegre, 3 abr. 1976. Caderno do Sábado, v. 8, n. 411, p. 12. (Catolicismo no Brasil após 10 anos de renovação, 5). 5.10 Documentação eletrônica FAVRE, Luís. Filosofia popular. Projeto Escola Aberta, Universidade Federal de Viçosa. Disponível em: <http//www.ufv.br>. p. 2. Acesso em: 28 jun. 2003. 5.11 Documentação jurídica 5.11.1 Atas BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ata da 7ª Sessão Ordinária da 2ª Seção, de 9 de maio de 2007. Diário da Justiça, Brasília, DF, 30 maio 2007. Seção 1, p. 378-380. 5.11.2 Atos normativos BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Atos normativos do Superior Tribunal de Justiça: Novembro de 1994 a dezembro de 1995. Brasília: STJ, 1996. 64 p. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ato nº 31, de 20 de fevereiro de 2006. Diário da Justiça, Brasília, DF, 22 fev. 2006. Seção 1, p. 123. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ato nº 104, de 11 de maio de 2006. Boletim de Serviço [do] Superior Tribunal de Justiça, Brasília, DF, 12 maio 2006. Disponível em: <http://intranet.stj.gov.br/SGI/servlet/BServMain?action=showit&seq_materia=4073&ed escolhida =150&ano_escolhido=2006>. Acesso em: 12 maio 2007. 5.12 Códigos No texto: O Código Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: “O transportador não pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condições de higiene ou de saúde do interessado o justificarem.” (BRASIL, 2005, 44 p.635). Na Referência: BRASIL. Código civil (2002). Código civil. 56. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Outros exemplos: BRASIL. Código de processo civil. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 1170 p. (RT códigos). BRASIL. Código de processo penal. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 1018 p. (RT códigos). BRASIL. Código civil: lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em: 12 jul. 2007. SALLES JÚNIOR, Romeu de Almeida. Código penal interpretado. 2. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2000. 5.13 Comunicado BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Comunicado de 2 de fevereiro de 2005. Diário da Justiça, Brasília, DF, 04 fev. 2005. 5.14 Constituição No texto: A Constituição prevê em seu ar. 37 que: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]. (BRASIL, 2005, p.32) Referência: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 45 Outros exemplos: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: atualizada até 03.01.2005. 10. ed. atualizada com a Emenda Constitucional 4. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 14 jun. 2007. CAVALCANTI, Themistocles Brandão. A Constituição Federal comentada. Rio de Janeiro: José Konfino, 1949. 5.15 Decretos No texto: De acordo com o Decreto nº 7.175 de 12 de maio de 2010, a ANATEL ficará responsável por implementar e executar a regulação de serviços de telecomunicação e infraestrutura de rede de suporte de conexão à internet em banda larga. Na Referência: BRASIL. Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. Institui o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL; dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão; altera o Anexo II ao Decreto no 6.188, de 17 de agosto de 2007; altera e acresce dispositivos ao Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 13 maio 2010. BRASIL. Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento e Coordenação Geral, [1967]. BRASIL. Decreto-lei nº 9914, de 17 de setembro de 1946. Disponível em: http://www. Planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del9914.htm. Acesso em: 14 jun. 2007. 5.16 Editais BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Edital de 13 de março de 2007. Diário da Justiça, Brasília, DF, 16 mar. 2007. 5.17 Emenda constitucional 46 BRASIL. Constituição (1988). Emendas constitucionais, complementares. Brasília: Congresso Nacional, 1967. atos institucionais e BRASIL. Constituição (1988). Propostas de Emenda à Constituição 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Projetos/Quadros/quadro_PEC/2007.htm>. Aces- so em: 14 jun. 2007. 5.18 Emenda regimental BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Emenda Regimental nº 4, de 2 de dezembro de 1993. Diário da Justiça, Brasília, DF, 20 dez. 1993. 5.19 Hábeas-corpus BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Extradição. Prisão preventiva. Hábeas-corpus nº 67.775-4, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Brasília, DF, 23 de fevereiro de 1990. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.12, nº. 138, p. 113 -116, jun. 1990. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Hábeas–corpus. Processo Penal Militar. Furto praticado contra civil. Disponível em: <http://www.stf.gov.br/jurisprudencia/nova/pesquisa .asp?s1=habeas%2Dcorpus&p=8&d=SJUR>. Acesso em: 14 de jun. 2007. 5.20 Instrução normativa BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Instrução Normativa n° 3, de 7 de julho de 2006. Diário da Justiça, Brasília, DF, 11 jul. 2006. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Instrução Normativa nº. 1, de 7 de fevereiro de 2007. Boletim de Serviço [do] Superior Tribunal de Justiça, Brasília, DF, 9 fev. 2007. Disponível em: <http://intranet.stj.gov.br/SGI/servlet/BServMain?action=showit&seq_mate ria=4944&ed_escolhida=189&ano_escolhido=2007>. Acesso em: 9 fev. 2007. 5.21 Súmulas No texto: A tarifação por dano moral não está prevista na lei de imprensa, de acordo com a Súmula nº 281/04. (BRASIL, 2004). Referência: BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Súmula nº 281, de 28 de abril de 2004. Diário 47 de Justiça, Brasília, 13 maio 2004. Outros exemplos: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula da jurisprudência predominante do Supremo Tribunal Federal. Aprovada na sessão de 13 de dezembro de 1963. Guanabara: Auriverde, [196-]. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº. 99. Não é devido o imposto de lucro imobiliário, quando a alienação de imóvel adquirido por herança, ou a título gratuito, tiver sido anterior à vigência da Lei 3470, de 28 de novembro de 1958. Disponível em: <http://www.stf.gov.br/ jurisprudencia/nova/pesquisa.asp>. Acesso em: 14 jun. 2007. 5.22 Vade-mécum BRASIL. Vade-mécum forense: coletânea de leis do Brasil (Constituição de 1946 – códigos – leis, decretos-leis, decretos, portarias e regulamentos em vigor). 6. ed. Rio de Janeiro: J. Konfino, 1961. VADE-MECUM acadêmico-forense: atualizado até 09 de janeiro de 2006. 2. ed. ampl. e atual. São Paulo: Vértice, 2006. Suplemento; CD-ROM (Série legislação acadêmico-forense). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Vade-mécum acadêmico de direito. São Paulo: Rideel, 2004. 998 p. (Coleção de leis rideel). 5.23 Jurisprudências No texto: Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, 2005). Obs: A norma da ABNT não prevê, mas alguns autores colocam mais informações na citação, para melhor identificá-la, colocando a jurisdição, abreviando o nome do tribunal, o número da jurisprudência, o relator e a data de publicação No texto: Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior, 2005). Referência: 48 RONDÔNIA. Tribunal de Justiça. Agente que profere palavras de baixo calão para ofender funcionário público no exercício da função. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior. Revista dos Tribunais, São Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. No texto: A reclamada argúi, em contra-razões, o não-conhecimento do recurso ordinário apresentado pela reclamante, no tópico relativo às diferenças salariais pelo exercício da função de agente de segurança, alegando que as razões recursais inovam nesse aspecto, já que tal pedido não consta da inicial. (BRASIL, 2009). Referência: BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Processo: 01629-2008-024-03-00-6 RO. Rel. Juiz Fernando, A.Viegas Peixoto Diário de Justiça, Brasília, 20 jul 2009. 5.24 Materiais especiais Entende-se por materiais especiais o seguinte: Filme, viodeocassetes, DVD, Fotografia, Laminas, Mapas, globos, Discos, CD´s, disquetes, etc.. a) Filmes, videocassetes, DVD Fita de vídeo CENTRAL do Brasil. Direção Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vídeo (106 min.), VHS, son., color. RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em instituição com família de portadores excepcionais. Belo Horizonte: Escola de Serviço Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vídeo (60 min.), son., color. DVD MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na liderança: os perigos da arrogância. São Paulo: COMMIT, 2004. 1 vídeo-disco (41min): NTSC : son., color. b) Fotografias, gravuras, pinturas, desenho, slides Fotografias MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot. REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2000. 35 fot., color Lâmina CASTRO, José Flávio Morais. Bíblia em comunidade: mapas e temas bíblicos. São Paulo: Paulinas, 2001. 42 lâminas : color Slides 49 SAID, Rosa Valéria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color. c) Mapas, globo, atlas Mapas BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000. COMMISSÃO GEOGRAPHICA E GEOLOGICA DE MINAS GERAES. Itaúna. Belo Horizonte: Imprensa Official, 1934. 1 mapa: color. Escala 1:100.000 d) Gravações sonoras CD-ROM NASCIMENTO, Milton. Milton. Guarulhos: EMI, 1995. 1 CD. Música COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. Rio de Janeiro: Emi- Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7. Disco de vinil SNOWDEN, Elmer et al. Berlin Festival : guitar workshop. Berlin: BASF, 1967. 1 disco de vinil (37min.). Fita cassete SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120 min.) 3 ¾ pps, estéreo. 5.25 Bíblia Observação prévia: acostume-se a distinguir entre “citar” (= reproduzir texto) e “referenciar” (= informar referência bibliográfica). Para melhor compreender as divisões da Bíblia e consequentemente fazer uma citação correta, sugerimos a leitura do livreto ABC da Bíblia, de Alberto Antoniazzi (2003). A Bíblia está dividida em duas grandes partes: O Antigo Testamento e o Novo Testamento, que são divididos em livros, capítulos e versículos. Portanto, a citação deve apresentar o título do livro de forma abreviada ou por extenso, o número do capítulo e o número do versículo. 50 Exemplo para dossiê de leituras: BÍBLIA Mensagem de Deus. São Paulo: Loyola, 1994 (reed. mar. 2002). p. 11-14: Introdução geral à Bíblia. No caso de referenciar edições da Bíblia, a entrada é geralmente pelo título, não havendo indicação de autor ou organizador. A primeira palavra (com o artigo definido ou indefinido) vai em maiúscula, o resto do título, em letra normal. No presente caso, quanto à edição, convém mencionar também a reedição de 2002, porque talvez tenha havido alguma modificação. No caso, a parte lida vem depois da referência (com indicação das páginas). Para sua curiosidade: o sumário desta edição está errado... Para a referência abreviada em trabalhos etc. é bom criar uma sigla, p.ex.: BÍBLIA: Mensagem... (com reticências), ou Bíblia MD, BMD ou algo assim. BÍBLIA Sagrada: nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2000. p. 138-139: Deuteronômio, cap. 1. A data é deduzida do copyright. A sigla pode ser: Bíblia NVI, ou BNVI. BÍBLIA Sagrada: Almeida Século 21. São Paulo: Vida Nova, 2008. p. 992: Marcos (Introdução). No caso, a parte referenciada não especifica que se trata da Introdução, mas você mesmo pode acrescentar isso entre parênteses ( ). Abreviatura: Bíblia Almeida Séc. 21, ou BAS21. BÍBLIA de Jerusalém. Nova ed. rev. e ampl. São Paulo: Paulus, 2002 (2ª impr. 2003). p. 2131: Pentateuco: Introdução. Embora não seja estritamente necessário, é prudente mencionar depois dos dados editorais também a impressão (entre parênteses), porque houve correções gráficas. Sigla BJ. A BÍBLIA Sagrada Antigo e Novo Testamento. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Ed. rev. e atualizada no Brasil. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969. No caso, menciona-se o tradutor, por ser ilustre e caracterizar o tipo de tradução. Também as características da revisão fazem parte da identidade desta tradução, conhecida como ARA (= Almeida revista e atualizada). Abreviaturas em voga: Almeida RA ou ARA. 51 ALONSO SCHÖKEL. Luis. Bíblia do Peregrino. São Paulo: Paulus, 2002. p. 16-17, notas a Gênesis 1,1–2,4a. Como no Brasil é costume fazer a entrada do autor pelo último sobrenome, conviria, caso se tratasse de uma lista alfabética de referências, acrescentar uma entrada remissiva pelo último sobrenome: SCHÖKEL, Luis Alonso: ver Alonso. Conforme a ABNT, são considerados sobrenomes compostos, entre outros, sobrenomes ligados por hífen (LÉON-DUFOUR, Xavier), sobrenomes que indicam parentesco (RIBEIRO JÚNIOR, Nilo), sobrenomes compostos de substantivo e adjetivo (CASTELO BRANCO, Camilo). Mas também os sobrenomes hispânicos, segundo o costume do país (ALONSO SCHÖKEL, Luis). Como há muitos casos duvidosos, consulte-se a bibliotecária, que tem a lista internacional. BÍBLIA Tradução Ecumênica. São Paulo: Loyola, 1994. A data é deduzida do copyright. Abreviatura: TEB. A BÍBLIA: tradução ecumênica. Texto integral com introduções e notas abreviadas. São Paulo: Loyola, 1996. Observe a diferença na referência em relação à anterior. A entrada pela primeira palavra em maiúsculas inclui o artigo. BÍBLIA Sagrada de Aparecida. Aparecida-SP: Santuário, 2006. Pode-se criar como referência abreviada: Bíblia ... Aparecida. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Bíblia Sagrada. Tradução da CNBB com introdução e notas. 8. ed. Brasília: CNBB, [s.d.]. A “autoria” é representada pela Conferência dos Bispos. Falta a data, e na edição usada não há nenhuma indicação para suprir essa informação. Há duas editoras (CNBB e Canção Nova), mas basta referenciar uma só. Método variante: No caso de se tratar de um conjunto com título próprio, pode-se também usar o método de referência para parte de livro: por ex.: 52 GÊNESIS. In: ALONSO SCHÖKEL, Luis. Bíblia do Peregrino. São Paulo: Paulus, 2002. p. 16-17, notas a Gênesis 1,1–2,4a. Neste caso, a primeira palavra da parte referenciada vai em maiúsculas. Referência abreviada e sigla: Referências abreviadas Siglas BÍBLIA Tradução Ecumênica TEB BÍBLIA ... Aparecida BApar BÍBLIA: Mensagem... BMD, MD BÍBLIA ... nova versão internacional NVI A BÍBLIA ... Almeida. Revista e atualizada ARA BÍBLIA Tradução Ecumênica. TEB ALONSO SCHÖKEL. Bíblia do Peregrino. BPer CONFERÊNCIA ... Bíblia CNBB, BCNBB, BCN Ao se trabalhar com diversas traduções da Bíblia, pode ser interessante usar essas siglas na própria referência dos versículos: Gn 2,4a ARA | Jo 1,18 CNBB. No texto: “Moisés estendeu a mão sobre o mar. Com um forte vento leste a sobrar a noite toda, o Senhor repeliu o mar e o pôs a seco. As águas se fenderam e os filhos de Israel entraram no meio do mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam uma muralha à direita e à esquerda deles” (Êxodo 14, 21). Referências: ÊXODO. In: A BÍBLIA: tradução ecumênica. São Paulo: Paulinas, 2002. 53 7 CONCLUSÃO No Manual de Normalização Acadêmica da Faculdade Batista de Minas Gerais 2014/1 tratouse com esmero de questões vitais à produção de textos científicos. Com esse esforço, a Faculdade Batista de Minas Gerais quer que seus discentes e docentes tenham uma desenvoltura acadêmica ímpar através da repetição contínua da disciplina científica de redação de textos corretamente fundamentados. Esta disciplina certamente os levará a ter o merecido destaque no mercado de trabalho como profissionais da mais alta competência técnica. Por isso, considera-se vital que a comunidade acadêmica recorra às orientações de formatos de trabalho acadêmicos expostos no capítulo dois. Isto dará uma formalidade saudável aos trabalhos apresentados pelos alunos aos seus professores e já os educa para trabalhos mais densos no desenrolar de seu curso. Ainda não chegamos ao mestrado e doutorado, por isso, o ponto culminante na carreira de nossos alunos, no que tange à graduação, é a monografia. Este tópico foi exaustivamente tratado no capítulo 3. A sua leitura atenta, ajuda na elaboração de um trabalho de conclusão de curso do qual todos os envolvidos no processo haverão de se orgulhar do resultado final. Sabemos o quanto isto é gratificante para os bacharéis, seus familiares e para os orientadores. Contudo, o capítulo três é necessariamente completado pelo capítulo quatro porque neste último se descobre a arte de citar e sabemos o quanto isto é difícil até que se descobre o caminho. Citar com arte, isto é, com bom gosto, elegância e precisão na sustentação da proposição é fundamental no trabalho científico em geral, mas especialmente nas ciências sociais na qual se enquadra a Teologia e, de certa forma, o Direito, a Administração e as Ciências Contábeis. Porém, além de citar com bom gosto, é preciso também saber referenciar, isto é, indicar com precisão e completude as fontes que sustentam a pesquisa. É disto que se trata no capítulo cinco. Sem isto, o esforço acadêmico falha. Mas, se feito segundo a metodologia proposta a pesquisa ganha a consistência que se busca nas atividades acadêmicas bem elaboradas. O capítulo seis e o capítulo sete foram pensados para orientar a defesa da monografia e o procedimento da Comissão Examinadora. As suas orientações são vitais para que a conclusão de cursos de nossos discentes seja agradável para eles e seus familiares. Se isto ocorre, tanto o corpo docente e a direção da Faculdade quanto as instâncias superiores de controle de 54 desempenho da Faculdade Batista de Minas Gerais sentir-se-ão satisfeitos com o serviço prestado à comunidade que nada mais é do que um serviço prestado a Deus. 55 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6026: legendas bibliográficas. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033: ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10523: entrada para nomes de língua portuguesa em registros bibliográficos. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10524: preparação de folha de rosto de livro. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10525: numeração internacional para publicações seriadas: ISSN. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001. FACULDADE DE ESTUDOS AVANÇADOS DO PARÁ. Diretoria de Ensino de Graduação e Extensão. Biblioteca Central. Orientações gerais para trabalhos intra e extra-classes: com base nas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Belém, 2005. Disponível 56 em:<http://www.feapa.com.br/novosite/pdf/orientacoes_aos_trabalhos_academicos.pdf>. Acesso em: 20 out. 2006. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004. FRANZONI, Vilma (Org.). Manual de normalização de apresentação de teses, dissertações e trabalhos de conclusão de curso – TCC da Universidade de Sorocaba. 4. ed. Sorocaba Uniso, 2006. Disponível em:<http://www.uniso.br/biblioteca/manual/manual.html>. Acesso em: 20 out. 2006. HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. MATOSO, Maria Cristina; DUBOIS. Maria Célia de Toledo. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos. Campinas: PucCampinas, 2006. Disponível em:<http://www.puccampinas.edu.br/ biblioteca/doc/2007_orientacoes_trab_academicos_02.pdf>. Acesso em: 20 out. 2006>. Acesso em: 20 out. 2006. PEREIRA, Ana Maria. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da UDESC: teses, dissertações, monografias e TCCs. Florianópolis: UDESC, 2006. Disponível em:<http://www.bu.udesc.br/download/manual_versao_maio_2006.pdf>. Acesso em: 20 out. 2006. 57 ANEXOS ANEXO A- Formalização de orientação de trabalho de conclusão de curso FORMALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ALUNO:......................................................................................................... CONTATO/TEL:.......................... EMAIL:................................................................................ TURNO: ( ) Vespertino ( ) Noturno TURMA: ........................................................................................... ETAPA: ( ) Monografia TEMA DA PESQUISA: ............................................................................................................. ORIENTADOR SOLICITADO:.................................................................................................. PERÍODO DA ORIENTAÇÃO: ................./................/................. DE .............../................/............... a ACORDO DE ORIENTAÇÃO: PROFESSOR/ALUNO: PERIODICIDADE: quinzenal/semestral Carga Horária Assinatura/Aluno Assinatura/Professor EU, ORIENTADOR acima qualificado, professor integrante do Corpo Docente da FBMG, DECLARO estar de acordo em assumir a orientação do TCC do Aluno acima qualificado; EU, ALUNO acima qualificado, regularmente matriculado na FBMG, declaro estar CIENTE das REGRAS definidas para o processo de realização do TCC; Declaro-me CIENTE que, caso o Trabalho de TCC tenha finalidade exclusivamente acadêmica, somente poderá ser apresentado ou divulgado na FBMG de acordo com os critérios definidos pela própria Faculdade; Também declaro CIÊNCIA que estou me comprometendo a cumprir rigorosamente os PRAZOS definidos para ENTREGA das diversas etapas do trabalho, bem como a estar em TODOS os ENCONTROS PREVISTOS com o professor ORIENTADOR. Belo Horizonte, ................ de ............................................................... de 20 ........................... ......................................................... Aluno/ORIENTANDO ........................................................ Professor/ORIENTADOR 58 ANEXO B- Contrato de cessão de Direitos Autorais CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS A Faculdade Batista de Minas Gerais, doravante denominada somente FBMG, e __________________________________________________________________, doravante denominado somente AUTOR da obra caracterizada como trabalho de conclusão de curso TCC ou monografia de conclusão de curso, com o título ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________, têm justo e acertado o presente Contrato que se regerá pelas cláusulas descritas a seguir: CLÁUSULA PRIMEIRA O objeto do presente Contrato é a cessão total da obra, a título gratuito, para reprodução, distribuição e disponibilização, pela FBMG, em qualquer forma ou meio, existente ou que venha a existir. Parágrafo Primeiro. A FBMG poderá disponibilizar a obra no todo ou em partes, para fins didáticos, desde que não altere seu conteúdo. Parágrafo Segundo. A presente cessão é feita para todos os países, em língua portuguesa ou tradução, a critério da FBMG. CLÁUSULA SEGUNDA O AUTOR declara que a obra, objeto deste Contrato é de sua autoria, responsabilizando-se pelo seu conteúdo e forma, citações, referências e demais elementos que a integram, sendo entregue no ato da assinatura do presente com todo seu conteúdo textual já revisado gramaticalmente e metodologicamente. Desta forma, quaisquer medidas judiciais ou extrajudiciais concernentes ao conteúdo serão de sua inteira responsabilidade. CLÁUSULA TERCEIRA O encargo da evicção é do AUTOR, ao qual caberá, inclusive, o dever de indenizar a FBMG, caso esta seja prejudicada por medidas judiciais ou extrajudiciais relacionadas ao conteúdo. CLÁUSULA QUARTA O AUTOR, nos termos do art. 49 e os seguintes da Lei 9.610/98, cede a título não exclusivo à FBMG a obra objeto deste Contrato em caráter definitivo e sem limite de tempo, pelo AUTOR, seus herdeiros e sucessores. CLÁUSULA QUINTA O AUTOR autoriza a FBMG, e para isto a constitui, neste instrumento, sua bastante procuradora, a agir judicial ou extrajudicialmente contra qualquer atentado à obra, seja por reprodução ilegal, edição fraudulenta ou outra forma que represente lesão à propriedade intelectual. CLÁUSULA SEXTA Os originais serão entregues prontos e acabados pelo meio ou na forma que a FBMG indicar. 59 CLÁUSULA SÉTIMA A CESSÃO aqui pactuada é realizada a título gratuito haja a vista a FBMG disponibilizar em qualquer forma ou meio a obra gratuitamente. Parágrafo Primeiro. Posteriormente, a FBMG poderá vir a cobrar de terceiros a disponibilização da obra. Se assim acontecer, a FBMG poderá disponibilizar ao AUTOR parte do valor por ela cobrado. CLÁUSULA OITAVA As partes elegem o foro da comarca de Belo Horizonte/MG e renunciam a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E por estarem assim justos e acertados, firmam o presente em três vias de igual teor para que surta seus jurídicos efeitos. Belo Horizonte/MG, ______de ___________________de 20____. ___________________________________ Assinatura do Autor 60 ANEXO C- Termo de autorização de depósito TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DEPÓSITO EU, ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------, professor do curso de -------------------------------------------------------------da Faculdade Batista de Minas Gerais, autorizo o (a) aluno (a) ---------------------------------------------------------------------------a depositar a monografia intitulada ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------, por mim orientada, requerendo a formação de Banca examinadora para exame do (a) candidato. Belo Horizonte, ------------/----------------/2012 Assinatura do professor orientador TERMO DE RESPONSABLIDADE DO ALUNO Declaro, sob as penas de lei, bem como sob pena de reprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, que a presente monografia intitulada, ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------não contém trechos copiados de obras de terceiros sem a devida citação conforme as normas da ABNT, declarando ainda ser o único autor da mesma, que é produção original e inédita na sua integralidade. Belo Horizonte, ------------/----------------/2012 Assinatura do professor orientador 61 ANEXO D: Registro final de Trabalho de Conclusão de Curso REGISTRO FINAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aluno Título Orientador 62 Modelo de Cabeçalho de trabalhos acadêmicos AVALIAÇÃO: ANO/ SEMESTRE: CURSO: PERÍODO: DISCIPLINA: DATA: PROFESSOR(A): Valor: ALUNO(A): Nota obtida: Leia as instruções: 1.Preencha o cabeçalho de forma correta e completa. 2.Faça letra legível. 3.Evite rasuras. 4.Esta avaliação consta de ____ questões. 5.O valor de cada questão está indicado no enunciado. 6.As questões devem ser respondidas a caneta. Aquelas respondias a lápis não terão direito à revisão. 7.Esta prova é individual e sem consulta, caso ocorra qualquer tipo de consulta, a prova será recolhida e a nota será zero. 8.Ao final do tempo previsto, o(a) professor(a) recolherá a avaliação. BOA PROVA! 63 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO Aluno (Orientando): __________________________________________________________ Professor (a) orientador: _______________________________________________________ Curso:______________________________________________________________________ Título da monografia: _________________________________________________________ DATA ASSUNTO TRATADO VISTO DO ALUNO VISTO DO PROFESSOR Instruções: 1. O professor orientador deve ter no máximo 7 (sete) encontros com seu orientando. 2. Após finalizar os trabalhos de orientação, o professor deverá datar, assinar, junto com o aluno e, encaminhar este documento a coordenação do curso Belo Horizonte, ......................../....................../................................. Assinatura do Professor Assinatura do aluno 64 FORMALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ALUNO:...................................................................................................CONTATO/TEL:........................... E-MAIL:.......................................................................................TURNO: ( TURMA: .................................................................................. ETAPA: ( )Vespertino ( ) Projeto ( )Noturno ) Monografia TEMA DA PESQUISA: ................................................................................................................................ ................................................................................................................................................................... ORIENTADOR SOLICITADO:....................................................................................................................... PERÍODO DA ORIENTAÇÃO: DE .............../................/............... a ................./................/............... ACORDO DE ORIENTAÇÃO: PROFESSOR/ALUNO: PERIODICIDADE: quinzenal/semestral Carga Horária Assinatura/Aluno Assinatura/Professor EU, ORIENTADOR acima qualificado, professor integrante do Corpo Docente da FBMG, DECLARO estar de acordo em assumir a orientação do TCC do Aluno acima qualificado; EU, ALUNO acima qualificado, regularmente matriculado na FBMG, declaro estar CIENTE das REGRAS definidas para o processo de realização do TCC; Declaro-me CIENTE que, caso o Trabalho de TCC tenha finalidade exclusivamente acadêmica, somente poderá ser apresentado ou divulgado na FBMG de acordo com os critérios definidos pela própria Faculdade; Também declaro CIÊNCIA que estou me comprometendo a cumprir rigorosamente os PRAZOS definidos para ENTREGA das diversas etapas do trabalho, bem como a estar em TODOS os ENCONTROS PREVISTOS com o professor ORIENTADOR. Belo Horizonte, ....................... de ............................................................... de 20 ...................... ................................................................................. Aluno/ORIENTANDO ..................................................................... Professor/ORIENTADOR 65 ANEXOS ANEXO A- Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Batista de Minas Gerais REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Trabalho de Conclusão de Curso do currículo pleno de todos os cursos de graduação da Faculdade Batista de Minas Gerais, indispensável para a colação de grau conforme Resolução nº 9/2004 do MEC. Art. 2° O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa individual, de autoria própria do aluno, orientada por professor escolhido pelo aluno ou indicado pelo responsável do TCC, sobre tema de sua livre escolha em qualquer área de conhecimento dos cursos da FBMG, relatada sob a forma de uma monografia. §1° O trabalho de conclusão de Curso compreende a elaboração de um projeto de pesquisa, a orientação e desenvolvimento do TCC sob forma de monografia e finalmente a defesa da pesquisa perante banca examinadora. Nenhum aluno será aprovado sem completar todas as fases previstas. §2° O projeto de pesquisa será elaborado conforme a área de conhecimento de cada curso. §3° As normas presentes neste regulamento serão aplicadas em todos os cursos da FBMG, mas serão observadas as peculiaridades de cada curso. §4° Todo professor da Faculdade Batista de Minas Gerais deverá indicar ao responsável pelo TCC de cada curso, 4 linhas de pesquisas de acordo com as disciplinas que lecionam e está apto a orientar. Art 3° Constituem objetivos do Trabalho de Conclusão: 66 I. Propiciar aos alunos da Faculdade Batista de Minas Gerais a oportunidade de desenvolver capacidade para pesquisa; II. Demonstrar o grau de habilitação adquirido durante o curso; III. Promover o aprofundamento temático e o estímulo à produção científica, IV. Incentivar a pesquisa a partir de consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação crítica. II - DO PROFESSOR DE TCC Art. 4 ° Ao Professor de TCC de cada curso da Faculdade Batista de Minas Gerais compete: I. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão, em especial o cronograma das defesas; II. Atender aos alunos, desenvolvendo atividades relativas ao Trabalho de Conclusão, nos períodos da tarde e da noite. III. Proporcionar orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do Trabalho de Conclusão do Curso; IV. Elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de freqüência e avaliação das atividades atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso; V. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos desenvolvendo trabalhos atinentes ao TCC. VI. VII. VIII. IX. X. Indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem; Manter arquivo com os projetos de monografia em desenvolvimento; Manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras; Providenciar o encaminhamento à biblioteca cópias das monografias aprovadas; Apresentar semestralmente, ao Coordenador ao coordenador do curso do qual está relacionado, relatório do trabalho desenvolvido. XI. XII. Elaborar e publicar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão; Decidir sobre a reprovação de aluno matriculado no TC, a partir do parecer do professor orientador, quando for apresentada ao orientador versão preliminar de monografia considerada plágio, e/ou fruto de compra, e/ou fora dos prazos estabelecidos no calendário, e/ou, reste comprovado de modo inequívoco não ser de autoria do aluno; 67 XIII. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; III - DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 5° O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido sob a supervisão do professor da disciplina de TCC1 e TCC2 e sob a orientação de um professor. §1° É facultado ao aluno escolher o professor orientador entre os relacionados pela coordenação de cada curso, levando em conta a área de concentração do professor em relação à sua pesquisa. §2° O professor orientador só poderá orientar nas áreas de seu conhecimento que foram previamente divulgadas. §3° Caso o aluno tenha dificuldade em escolher o seu professor orientador, deverá procurar o professor de TCC1 para que este lhe indique um professor apto para desenvolver a orientação. §3°. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de horas de ensino dos professores à atividade de orientação, sendo como tal remunerados na forma prevista pela Direção da Faculdade Batista de Minas Gerais. Art. 6º Para efetivar a orientação deverá o aluno assinar conjuntamente com o professor orientador o termo de aceite em 3 vias devendo eles serem depositados requerimento à secretaria acadêmica no prazo fixado pela instituição, sendo eles encaminhados à coordenação de curso e posteriormente ao professor de TCC que deverá arquivá-los. §1° Ao assinar o termo de Aceite de Orientação o professor se torna compromete a realizar a orientação ao devido aluno, assim como, se torna responsável pela forma e conteúdo do trabalho apresentado. Deverá conferir a monografia, quanto ao plágio, antes da autorização de depósito. 68 §2° O número máximo de orientando será de até 4 (quatro) alunos em TCC1 e 4 (quatro) alunos em TCC2, não sendo permitido em nenhuma hipótese número superior estabelecidos, como forma de evitar qualquer comprometimento das orientações. Art. 7º. A substituição de orientador só é permitida quando o aluno orientando fizer requerimento expresso à Coordenação do Curso, condicionada à justificativa e aceite expresso do docente que decidiu assumir formalmente a orientação. Tal requisição será homologada pelo professor de TCC conjuntamente pelo Coordenador de curso, podendo nos casos que julgar necessário serem encaminhados ao colegiado de curso. Art. 8º O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. II. III. Frequentar as reuniões convocadas pelo professor de TCC Atender aos alunos orientandos, em horário previamente fixado; Preenche e entregar aos alunos as fichas de frequência e acompanhamento ao término de cada orientação. Tal ficha é requisito obrigatório para o depósito da monografia e requisição de banca. IV. Proferir parecer de avaliação preliminar da monografia, considerando-a apta ou inapta, para o fim de constituição de banca examinadora; V. No caso de inaptidão em razão de plágio, e/ou compra de monografia, e/ou não cumprimento dos prazos, e/ou comprovação de modo inequívoco não ser a monografia de autoria do aluno, proferir parecer direcionado ao professor de TCC opinando pela reprovação ou não do orientando; VI. Participar das defesas dos seus orientandos e na demais para as quais estiver designado; VII. Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa; VIII. Conferir e autorizar o depósito definitivo conforme as observações estabelecidas pela Comissão examinadora, devendo assinar o termo de depósito definitivo; IX. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 9º O não cumprimento do disposto neste Regulamento autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial escrita ao Coordenador de Curso. 69 IV - DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 10 Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão, aquele regularmente matriculado nas disciplinas TCC1 e/ou TCC2, dependendo da grade de cada curso da Faculdade Batista de Minas Gerais. Art. 11 O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Frequentar reuniões convocadas pelo seu orientador, entregando em cada uma delas as atividades designadas pelo orientador na reunião anterior; II. Escolher Professor Orientador e entregar o termo de aceite na secretaria acadêmica no prazo fixado pela FBMG III. Elaborar e entregar o projeto de pesquisa para apreciação e parecer do professor de TCC no prazo por este fixado. IV. Obter frequência mínima de 05 encontros com seu orientador, devidamente registrada e assinada, como requisito obrigatório para o depósito da monografia; V. Cumprir o calendário divulgado pelo professor de TCC para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do Trabalho de Conclusão; VI. Elaborar o seu Trabalho de Conclusão de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu orientador e do professor de TCC. VII. Depositar na secretaria acadêmica no prazo fixado pela FBMG 3 (três) cópias da monografia encadernadas em espiral, termo de depósito assinado pelo orientador, relatórios de encontros assinados e preenchidos pelo orientador, monografia corrigidas pelo orientador e CD contendo cópia digital da monografia em arquivo word (não serão aceitas em PDF) VIII. Entregar, após aprovação pela banca examinadora, uma versão em capa dura (cor de capa e letra serão especificadas por cada curso) e uma cópia eletrônica gravada em CD, no prazo de 10 dias corridos após defesa pública em banca examinadora sob pena de não lançamento da nota conferida pela Banca avaliadora. IX. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o Trabalho de Conclusão; 70 X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. § 1º Considerar-se-á reprovado o aluno que não atingir a nota 70% da nota conferida pela Banca avaliadora e/ou entregar como versão preliminar da monografia trabalho considerado plágio total ou parcial, e/ou compra de monografia, e/ou não cumprimento dos prazos, e/ou comprovado de modo inequívoco não ser a monografia de autoria do aluno. §2° Em caso de reprovação o aluno deverá cursar novamente a disciplina TCC cumprindo os prazos estabelecidos pela FBMG na apresentação de novo trabalho de conclusão de curso. V - DO PROJETO DA MONOGRAFIA/TCC Art. 12. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Manual de Normalização da FBMG e com as recomendações do seu professor de TTC1 Art. 13. Cabe ao professor da disciplina TCC1 a avaliação e aprovação do projeto de pesquisa apresentado pelos alunos, para que estes possam desenvolver as atividades atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso II §1º O projeto declarado inapto por não cumprir as especificações acima apontadas deve ser devolvido ao aluno no prazo de 5 (cinco) dias, para que seja reformulado ou refeito dentro do prazo fixado pelo professor de TTC 1. §2° Sendo o projeto declarado novamente inapto, o aluno tem seu registro na atividade definitivamente negativo no semestre respectivo e não poderá matricular-se para a realização das atividades concernentes ao próximo semestre, devendo rematricular-se em TCC1 para a elaboração de novo projeto. Art. 14. Aprovado o projeto pelo professor de TCC1, o aluno deverá entregar, por meio de requerimento, na secretaria acadêmica 2 exemplares encadernados em espiral. § 1° Um exemplar será arquivado pelo professor de TCC1 na coordenação do respectivo curso até entrega da versão definitiva da monografia em capa dura para depósito na biblioteca, 71 sendo o outro, devidamente assinado pelo professor de TCC1 e enviado ao Professor Orientador. §2° Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I. ocorrer a mudança dentro de prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados da data de início do período letivo; II. haver a aprovação do Professor Orientador e comunicação ao Coordenador do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso; III. existir a concordância do Professor Orientador em continuar com a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; IV. haver a aprovação do Coordenador do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso. Parágrafo Único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do Professor Orientador. VI - DA MONOGRAFIA Art. 15 A monografia, expressão formal do Trabalho de Conclusão do Curso de Direito, deve ser elaborada considerando o Manual de Normalização da Faculdade Batista de Minas Gerais e: I. Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas atualizadas da ABNT sobre informação e documentação, apresentação de trabalhos científicos e referências; II. No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas neste regulamento e a vinculação direta do seu tema com uma das disciplinas ofertadas no currículo, preferencialmente em relação com as linhas de pesquisa do Curso. Art. 16 A monografia deverá ser entregue mediante requerimento de depósito provisório na secretaria até o dia estabelecido pelo professor de TCC2 na seguinte forma: I. 3 ( três) cópias encadernadas em espiral; II. 1 (um) CD com cópia digitalizada em arquivo word para conferência de plágio; 72 III. Termo de autorização de depósito assinado pelo professor orientador; IV. Termo de Responsabilidade do aluno quanto à autenticidade do trabalho apresentado; V. Caderneta de orientação assinada e preenchida pelo professor orientador. Art. 17 A monografia será depositada definitivamente, na secretaria, após a aprovação do trabalho pela Comissão Examinanora conforme os seguintes pontos: I. Após efetuadas as correções e modificações requeridas pela Banca; II. Juntada da cópia da ata de Defesa com as devidas observações, quando for o caso; III. Termo de deposito definitivo assinado pelo professor orientador; IV. 1 cópia em capa dura na cor preta com letras dourada, lombada (lateral) de cima para baixo: autor, título(sem subtítulo) e ano V. CD com o trabalho digitalizado em arquivo word VI. Contrato de Cessão de Direitos Autorais. VII – COMISSÃO EXAMINADORA Art. 18 A monografia será defendida pelo aluno perante comissão examinadora composta de 03 (três) membros, dentre os quais se inclui necessariamente o orientador, e mais 02 (dois) professores da Faculdade Batista de Minas Gerais, podendo um dos professores ser estranho aos quadros da FBMG. §1º O membro convidado poderá ser escolhido entre os professores de outras áreas de ensino da FBMG ou de outra Instituição de Ensino Superior, com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou ainda, entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. §2º Cabe ao professor de TCC analisar e realizar o convite do professor estranho aos quadros da FBMG, mediante carta convite e assinatura do compromisso de comparecimento, devendo para esses casos ser nomeado um professor suplente. Art. 19 Os membros das comissões examinadoras deverão receber e avaliar as monografias nos prazos estabelecidos no calendário para defesas. 73 Art. 20 A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes, podendo para tanto convocar o professor suplente nomeado pelo professor de TCC2. Art. 21 Todos os professores da Faculdade Batista de Minas Gerais poderão ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do professor de TCC. Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, levando-se, também em consideração o número de orientandos que cada professor é responsável e o seu horário na Instituição. Art. 22. Em caso de não comparecimento do aluno para a defesa de sua monografia na data aprazada, deverá apresentar por escrito, no prazo máximo e improrrogável de 2 (dois) dias úteis, as razões justas da ausência, em requerimento próprio dirigido ao Coordenador de Curso, pedindo novo agendamento, que será deferido tão-somente se for apresentado documento comprovativo da ausência, eficaz para a justificação da mesma Parágrafo único. Em caso de não comparecimento do aluno para a defesa de sua monografia na data aprazada e ausência de justificativa conforme refere o caput do artigo acima o Coordenador de Curso poderá emitir parecer opinando pela reprovação do aluno. VIII – DAS NORMAS DA DEFESA DA MONOGRAFIA Art. 23 Na defesa, o aluno terá até 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e cada componente da comissão examinadora terá até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição. Art. 24 A atribuição de nota pela banca avaliadora dá-se após o encerramento da arguição, levando em consideração este Regulamento, verificado o texto escrito, na exposição oral e nas respostas à arguição feita pela banca examinadora. Parágrafo único. Servirá de suporte à arguição o barema entregue ao professor juntamente com a monografia na fase de avaliação escrita e oral. 74 Art. 25 O resultado é expresso por Aprovado ou Reprovado, conforme média aritmética da banca examinadora extraída das notas individuais de cada avaliador. § 1º Se o candidato for aprovado com média superior a 85% poderá o orientador direcionar o trabalho para publicação na revista acadêmica de cada curso. § 2º Considerar-se-á reprovado o aluno que obtiver média inferior a 70% da nota devendo o mesmo matricular-se novamente na disciplina para refazer a monografia no semestre subsequente. §3º A defesa de monografia deve ser evento de dupla celebração: a conquista acadêmica do estudante, que depois de anos de estudo e tendo superado as mais variadas barreiras atingiu a conclusão do curso, e o cumprimento das obrigações legais da Faculdade para com o estudante. Assim, a Comissão Examinadora deve ater-se ao exame científico e técnico da monografia e mesmo naqueles casos onde a monografia tenha limitações, estas não devem ser motivo para humilhar o estudante. Se tiver de ser reprovado ou submetido a uma nova defesa, deve sê-lo, mas sempre com respeito e com a intenção de fazer o estudante crescer humana e academicamente. Art 26 A Comissão Examinadora deverá relatar na ata de Defesa, caso haja, as correções e modificações necessárias na monografia para a autorização do depósito definitivo. §1º A listagem das correções indicadas deve constar na ata ou em uma folha anexa à mesma para que o professor o orientador acompanhe o processo de correção e façam cumprir as decisões da banca em todos os detalhes. Art. 27 A decisão da banca examinadora, salvo vício formal ou erro manifesto, é irrecorrível. Parágrafo único. Em caso de vício formal ou erro manifesto, a instância para recurso é o Colegiado do Curso, no prazo de 2 (dois) dias úteis a partir do resultado da banca. Art. 28 A colação de grau é condicionada à aprovação da monografia em todas as suas fases de desenvolvimento. 75 Art. 29 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 30 Esta Resolução entra em vigor, na data de sua aprovação. Belo Horizonte 04 de Agosto de 2012 Thais de Abreu Lacerda Diretora da Faculdade Batista de Minas Gerais 76