Boletim de Informação e Divulgação da UALE
Transcription
Boletim de Informação e Divulgação da UALE
Unidade De Aviação Ligeira do Exército UNIDADE DE AVIAÇÃO LIGEIRA DO EXÉRCITO Boletim de Informação e Divulgação 1º Trimestre de 2012 Ano I / Nº1 Índice Índice –1– Ficha Técnica –2– Heráldica –3– Visão, Missão e Organograma –4– História da Aviação no Exército –5– História da UALE –8– Atividades Janeiro de 2012 Cerimónia de despedida SAj Cav Para José Morais – 10 – Palestras ministrada pelo Centro de Psicologia Aplicada do Exército – 11 – Janeiro / Fevereiro de 2012 Exercício REAL THAW 12 – 12 – Fevereiro de 2012 Passagem à Disponibilidade do 2Sarg Oliveira – 13 – Visita de trabalho do General Chefe do Estado Maior do Exército – 14 – Fevereiro / Março de 2012 Cooperação bilateral Portugal Bélgica – 15 – Março de 2012 Despedida do TCor Aires Fernandes – 16 – Visita do Curso de Polícia Aérea de 1987 – 17 – -1- Unidade De Aviação Ligeira do Exército Ficha Técnica Titulo Unidade de Aviação Ligeira do Exército Boletim de Informação e Divulgação Ano I / Nº1 Propriedade Unidade de Aviação Ligeira do Exército Área Militar de Tancos 2260-209 Praia do Ribatejo Tel: 249730410 Mail: [email protected] Director do Boletim Cor Inf José António da Costa Granjo Marques Alexandre Coordenação TCor Inf Carlos Alberto da Costa Silva Textos TCor Inf Carlos Alberto da Costa Silva Paginação e Tratamento SAj Paraq Pedro João Costa Nunes dos Santos Ano 2012-05-11 Periodicidade Trimestral -2- Unidade De Aviação Ligeira do Exército Heráldica As armas do Grupo de Aviação Ligeira do Exército, foram aprovadas por despacho do General CEME de 12 de Maio de 2000 (Nota 4042, Procº 277.12 de 17Mai00 da Secção de Heráldica/DDHM/Cmd Pessoal). Armas Escudo de vermelho, um leão alado de prata; Elmo militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra; Correia de vermelho perfilada de ouro; Paquife e virol de vermelho e de prata; Timbre: o leão do escudo; Divisa: num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir, "SOBRE A TERRA ESPALHANDO A SUA FAMA". Simbologia e Alusão das Peças VERMELHO do campo recorda o das armas do Exército; LEÃO ALADO, representa a componente deste ramo das Forças Armadas vocacionada para se deslocar no espaço; A DIVISA, "SOBRE A TERRA ESPALHANDO A SUA FAMA", caracteriza as missões militares e de serviço público que a Unidade de Aviação do Exército pode cumprir e quer significar a capacidade dos meios aéreos ao serviço do Exército para atuarem em largos espaços em proveito de militares e civis. Os Esmaltes Significam A PRATA, riqueza e humildade; VERMELHO, generosidade e audácia. -3- Unidade De Aviação Ligeira do Exército Missão, Possibilidades e Organograma MISSÃO - Garante o Apoio Administrativo-Logístico ao Comando da Brigada de Reação Rápida. - Apronta uma Unidade de Helicópteros do Exército e uma Companhia de Transmissões. POSSIBILIDADES Quando completa em pessoal e material, tem as seguintes possibilidades: - Garantir o Apoio Administrativo-Logistico ao Comando e Companhia de Comando e Serviços, Companhia de Transmissões e Grupo de Helicópteros do Exército da Brigada de Reacção Rápida; - Operar, manter o Aeródromo Militar de Tancos (AMT); - Garantir a prontidão de: Um Grupo de Helicópteros; Uma Companhia de Transmissões; - Colaborar em acções no âmbito das outras missões de interesse público, conforme lhe for determinado. ORGANOGRAMA -4- Unidade De Aviação Ligeira do Exército História da Aviação no Exército Em 1907 são criados os Serviços de Aerostação da Escola Prática de Engenharia (EPE). Em 1910 têm lugar as primeiras experiências de voo com aeroplanos em Tancos, tendo assistido ao evento o Rei D. Luís. Ainda hoje o monte que serviu de observatório mantém o seu nome. Em 1911 é criada a Companhia de Aerosteiros do Exército Português, em Vila Nova da Rainha (Azambuja), que se torna a DEPERDUSSIN B primeira unidade aeronáutica militar portuguesa. Mais tarde transformada em Batalhão de Aerosteiros, tinha por missão principal a operação de aeróstatos, sobretudo de balões de observação. Em 1912, a título experimental, são integrados no Batalhão de Aerosteiros os primeiros aviões, o primeiro dos quais, um Deperdussin B, nascendo assim a aviação militar portuguesa. Em 1914, é criado o Serviço Aeronáutico Militar (SAM) e a Escola de Aeronáutica Militar (EAM) em Vila Nova da Rainha (Azambuja), onde se mantêm até 1920, junto do Batalhão de Aerosteiros. Em 1918 é reorganizada a Aviação do Exército, passando a designar-se por Serviço de Aeronáutica Militar, integrando seis diferentes departamentos, entre eles a Direção de Aeronáutica, as Escolas Militares de Aviação e Aerostação, as Tropas Aeronáuticas (de Aviação e de Aerostação) e o Parque de Material de Aeronáutica. A primeira unidade operacional de aviação militar foi criada em 1919, na Amadora e designa-se por Grupo de Esquadrilhas de Aviação “República”, com Esquadrilhas de combate equipadas com 22 aeronaves Spad S VII-C1 e Esquadrilhas de Bombardeamento e Observação equipadas com 16 aeronaves Breguet Br-14 AZ. Neste ano é também adotada a Cruz de Cristo num círculo branco, como símbolo da Aviação Militar Portuguesa. SPAD S VII – C1 Em 1918 é criada a Esquadrilha Mista de Depósito e Instrução, inicialmente em Alverca. Desejando-se deslocá-la para próximo do centro do país e por razões económicas aproveita-se a carreira de tiro da EPE. Perto do monte D. Luís foi instalado um hangar desmontável, proveniente de Vila Nova da Rainha. Em 27 de Outubro de 1921, aterram em Tancos, dois aviões Caudron GIII, pilotados pelos Capitães Ribeiro da Fonseca e Luís Gonzaga, inaugurando-se nessa data a Esquadrilha Mista de Treino e Depósito. O Capitão Luís Gonzaga, que tinha sido agraciado com a Cruz de Guerra em França e que na altura era o Capitão mais jovem do Exército, faleceria no dia seguinte, durante as cerimónias oficiosas de criação da Unidade. O Capitão Ribeiro da Fonseca que se tinha já evidenciado em 1913 em Angola pela sua bravura comandando um Esquadrão de Dragões contra os CAUDRON G III Cuanhamas é nomeado comandante da Esquadrilha e utilizando o dinheiro privativo da Unidade, comprou 3 aviões (106 contos) da sua verba anual de 300. Foi ele próprio que desenhou o distintivo da Unidade, um galgo a correr, que se manteve até à extinção da BA Nº 3. -5- Unidade De Aviação Ligeira do Exército Dos oficiais que originariamente constituíram a Unidade, além destes, contam-se o Ten Craveiro Lopes, o Ten Vilar do Bó, o Ten Aiala Montenegro e o Ten Rosário Gonçalves. Em 1923 é inaugurado o hangar fixo. Durante a cerimónia são batizados 7 Caudrons e Martinsyde. A partir de 1926 a Unidade designa-se por Esquadrilha nº 1 de Caça e passa a contar com 18 aviões: 2 Breguets, 6 Nieuport, 6 Spad, 4 Martynside. Em 1927 é extinta a Esquadrilha nº 1 de Caça, passando a chamar-se de Grupo Independente de Aviação de Proteção e Combate. Em 1937 dá-se a maior reestruturação da aviação militar, passando esta a dispor de um comando autónomo, o Comando Geral da Arma de Aeronáutica, dependendo administrativamente do Exército. A partir de 1 de Janeiro de 1939, a Unidade passa a chamar-se Base Aérea de Tancos, sendo então comandante o TCor Cav Craveiro Lopes, oficial que assumira o cargo em 1938. Nesse mesmo ano, a 30 de Outubro, passa a designar-se por Base Aérea nº 3. Em 1944 chegam a Tancos os primeiros Spitfire que em 1949, juntamente com os Hurricane, totalizam 90 aviões, dos quais diariamente estão 80 prontos para combate. No final da II GGM a Aeronáutica Militar possuía 240 aeronaves. Em 1948 é inaugurada a Torre de Comando. Em 1951 são entregues, pela Comissão Administrativa das Novas Instalações para o Exército (CANIE) ao comando da Base, as instalações para praças onde se incluem as casernas, o refeitório, balneários, etc. Em 1952 é criado o Comando Geral das Forças Aéreas, sob tutela do Subsecretário de Estado da Aeronáutica. A criação deste comando unificado das aviações do Exército e da Marinha, considera-se como o marco de criação da Força Aérea Portuguesa. HURRICANE Em 1991, o Conselho Superior de Defesa Nacional decide incluir no Sistema de Forças de Médio Prazo uma Unidade de Aviação do Exército. Em 1997 é criada a Comissão Instaladora do Grupo de Aviação Ligeira do Exército (GALE) a levantar em Tancos. Em 2000 é constituído o GALE. Em 2006, fruto da reestruturação operada no Exército, é constituída a Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE), unidade pertencente à Estrutura de Base do Exército e atribuída à Brigada de Reação Rápida (BrigRR). A UALE opera o Aeródromo Militar de Tancos e é organicamente constituída pela Unidade de Apoio/BrigRR e pelas seguintes Unidades Operacionais: Unidade de Helicópteros do Exército (UHE/BrigRR), Companhia de Comando e Serviços (CCS/BrigRR) e Companhia de Transmissões (CTm/Brig RR). Está previsto equipar a GHE com 6 helicópteros ligeiros e 10 helicópteros médios NH-90. -6- Unidade De Aviação Ligeira do Exército Exército Português 1910: Primeiras experiências de voo no Monte D. Luís 1918: Criação da Esquadrilha Mista de Depósito em Alverca 1921: Esquadrilha Mista de Treino e Depósito em Tancos 1923: Inauguração do Hangar; Esquadrilha de Caça Nº1 1927: Grupo Independente de Aviação de Proteção e Combate 1939: Base Aérea de Tancos, Base Aérea Nº3, base de aviação de caça Força Aérea Portuguesa 1952-1955: Base Aérea Nº3, base de aviação de caça; 1955-1993: Base Aérea Nº3, base de aviação de ligação, transporte e treino de tropas paraquedistas; Exército Português 1993-2006: Aeródromo Militar de Tancos; sede do Comando de Tropas Aerotransportadas e do Grupo de Aviação Ligeira do Exército (GALE) 2006- Sede do Comando da Brigada de Reação Rápida e da Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE) -7- Unidade De Aviação Ligeira do Exército História da UALE A utilização de helicópteros em operações militares remonta ao final da II Guerra Mundial, mas foi na guerra da Coreia e especialmente na do Vietname que se ganhou consciência da importância e do valor da utilização do helicóptero integrado nas missões das forças terrestres, nomeadamente em tarefas de comando e controlo, observação, reconhecimento e apoio logístico. Razões de orientação política, nomeadamente aquelas que se prendiam com o empenhamento português na guerra de África, levaram a atribuir à Força Aérea a operação dos helicópteros. Porque se impõe a atribuição dos meios adequados à prossecução da doutrina adotada, nos anos 80 constituiu-se no âmbito da Direção da Arma de Cavalaria um Grupo de Trabalho com o objetivo de levantar uma Unidade de Aviação Ligeira do Exército capaz de operar e manter um Grupo de Aviação Ligeira e de operar e manter as infraestruturas aeronáuticas e de atividade aérea que lhe forem atribuídas. Após quase duas décadas de estudos e propostas uma velha aspiração do Exército Português encaminha-se finalmente para a sua concretização, o acesso à 3ª dimensão do Campo de Batalha, pela aquisição de nove helicópteros ligeiros. Do processo de criação do Grupo de Aviação Ligeira do Exército (GALE), são marcantes os seguintes factos: o Em reunião extraordinária de 12Jul91, o Conselho Superior de Defesa Nacional decidiu incluir no Sistema de Forças de Médio Prazo uma Unidade de Aviação Ligeira para o Exército; o Pelo despacho 72/MDN/93 do Ministro da Defesa Nacional, de 30Jun, O Grupo de Aviação Ligeira do Exército foi incluído nas Unidades a criar, sendo-lhe estabelecida a localização em TANCOS (DR II Série, nº 163 de 14Jul93); o A Lei 67/93 de 31Ago aprovou a 2ª Lei de Programação Militar e dotou o programa de Levantamento do Grupo de Aviação Ligeira do Exército dos meios financeiros necessários; o Pelo despacho 202/CEME/97 do General Chefe do Estado-maior do Exército, de 17Jun, é criada a Comissão Instaladora do GALE (CI/GALE), órgão de execução para preparar o levantamento da Unidade de Aviação do Exército, na dependência do General Vice-Chefe do Estado Maior do Exército e a sua instalação em TANCOS (Ex BA3); o O Conselho Superior de Defesa Nacional, em 08Jan98, confirmou a composição do Sistema de Forças, em cuja Componente Terrestre se inclui o Grupo de Aviação Ligeira do Exército; o Por despacho de 23Mai98 do General Chefe do Estado-maior do Exército foi aprovado o Quadro Orgânico de Pessoal do GALE (QO 6.6.431); -8- Unidade De Aviação Ligeira do Exército o A Lei 50/98 de 17Ago (Lei de Programação Militar) continua o programa de investimento público no GALE; o Em 22Out99 é assinado o Contrato referente à aquisição de nove Helicópteros Ligeiros para o Exército Português; o Em 01Jun00, o GALE constituiu-se como Unidade (Diretiva Nº 01/CEME/2000), em cerimónia pública presidida pelo General Chefe do Estado-maior do Exército. o Por Despacho de 12Mai00 do General CEME, exarado na Informação Nº. 765 de 11Mai00 da Direção de Documentação e História Militar foi criado o Brasão de Armas do GALE; o Pela Portaria 989/2000 de 30Jun do MDN publicada no DR 160/2000 (II Série) de 13Jul00, foi atribuído o Estandarte Nacional ao GALE; o Através do Plano Diretor Integrado de Implementação das Novas Componentes Operacional e Fixa do SFN-Ex, aprovado por Despacho de 18Dec05 do General CEME e sustentado na Diretiva 244/CEME/05 de 11Nov, são difundidas as acções a desenvolver para transformar o GALE em Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE), unidade com atribuições administrativas de escalão “Regimento” pertencente à Estrutura Base do Exército e à Brigada de Reação Rápida (BrigRR); o Com o processo de Transformação do Exército, o GALE passa a partir de 01Jul06 a denominar-se UALE, conforme Despacho Nº. 12555/2006 (2ª Série) de 24Mai06, do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional, publicado no DR 115, II Série, de 16Jun06, e da Diretiva nº. 69/CEME/06 de 16Mar06; o Por Despacho de 08Ago06 do General CEME foi aprovado o Quadro Orgânico de Pessoal da UALE (QO 33.0.09); o Por Despacho de 12Dec12 do General CEME foi aprovado o Quadro Orgânico de Pessoal da UALE (QO 33.0.09), revogando o QOP anterior (QO 33.0.09); A UALE opera o Aeródromo Militar de Tancos (AMT) e é organicamente constituída pela Unidade de Apoio (UnAp), de que fazem parte o Esquadrão de Serviços (EsqSvç), o Esquadrão de Comando (EsqCmd) e o Esquadrão de Apoio de Aeródromo (EsqAA) e pelas seguintes Unidades Operacionais: Grupo de Helicópteros do Exército (GHE/BrigRR), Companhia de Comando e Serviços (CCS/BrigRR) e Companhia de Transmissões (CTm/BrigRR); O Exército está pronto a receber, operar e manter o primeiro dos dez helicópteros NH-90, a partir de uma Main Operating Base (MOB) em Itália e garantir a sua operação, sustentação e manutenção a partir do Aeródromo Militar de Tancos. Futuramente irá receber os restantes helicópteros NH-90, constituindo-se a UALE como a MOB dos helicópteros do Exército. -9- Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Janeiro de 2012 Cerimónia de despedida SAj Cav Para José Morais Teve lugar, no passado dia 12 de Janeiro de 2012, a cerimónia de despedida, por motivo de transferência de Unidade, do Sargento-ajudante de Cavalaria José Manuel de Matos Gaspar Morais. O comandante da UALE, Coronel Marques Alexandre, agradeceu os serviços prestados à unidade e procedeu à entrega de uma oferta alusiva ao momento. - 10 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Janeiro de 2012 Palestras ministrada pelo Centro de Psicologia Aplicada do Exército “Promoção de Competências de Resiliência Psicológica em Incidentes Críticos” Decorreu na Unidade de Aviação Ligeira do Exército, nos dias 23 e 24 de Janeiro de 2012, um conjunto de palestras subordinadas ao tema “Promoção de Competências de Resiliência Psicológica em Incidentes Críticos”, ministradas por três oficiais subalternos psicólogos do Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAE). Esta intervenção procurou prover os militares e civis da UALE de conhecimentos que lhes permitam adquirir competências para enfrentar e ultrapassar, em situações particularmente difíceis de crise, a ansiedade extrema, mais conhecida por Stress. O suicídio, incluído na lista global de Incidentes Críticos (IC), e caracterizado por uma “Autodestruição por um ato deliberadamente realizado para concretizar esse fim", teve uma abordagem mais alargada por parte dos palestrantes. - 11 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Jan / Fevereiro de 2012 Exercício REAL THAW 12 A Unidade de Aviação Ligeira do Exército participou, no período de 23 de Janeiro a 03 de Fevereiro de 2012, no Exercício “REAL THAW 12”, organizado pelo Comando Aéreo. A UALE empenhou neste exercício militares da UHE e da CTM/BRR, com a realização de treino de qualificação aeroterrestre e manteve ainda operacional o Aeródromo Militar de Tancos para toda a atividade que envolveu o empenhamento de meios aéreos. - 12 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Fevereiro de 2012 Passagem à Disponibilidade do 2Sarg Oliveira Teve lugar, no passado dia 01 de Fevereiro de 2012, a cerimónia de despedida, por motivo de passagem à situação de disponibilidade, do Segundo-sargento RC João Oliveira. O comandante da UALE, Coronel Marques Alexandre, agradeceu os serviços prestados à unidade e procedeu à entrega de uma oferta alusiva ao momento. - 13 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Fevereiro de 2012 Visita de trabalho do General Chefe do Estado-maior do Exército No passado dia 23 de Fevereiro a Brigada de Reação Rápida (BRR), recebeu a visita de S.Exª o General Chefe do Estado-maior do Exército, General Artur Neves Pina Monteiro, no âmbito do “Plano Geral de Visitas do General CEME” às U/E/O do Exército para 2012. A visita iniciou-se com a receção de S.Exª o General CEME pelo Exmo TGen Amaral Vieira, Comandante das Forças Terrestres, acompanhado pelo Exmo MGen Campos Serafino, Comandante da BRR. Seguiu-se a apresentação de cumprimentos por parte dos Comandantes das Unidades, do Estado-maior da BRR e uma representação de Sargentos, Praças e Civis. Posteriormente S.Exª o General CEME recebeu um briefing pelo Exmo. Comandante da BRR, sobre a situação atual desta Grande Unidade. S.Exª o General CEME aproveitou a oportunidade para visitar as instalações da BRR e da UALE. Após o almoço de confraternização a visita terminou com a assinatura, por S.Exª o General CEME, do Livro de Honra da Brigada de Reação Rápida. - 14 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Fev / Março de 2012 Cooperação bilateral Portugal Bélgica Realizou-se no Aeródromo Militar de Tancos, no período de 23FEV12 a 23MAR12, as atividades no âmbito da cooperação bilateral entre Portugal e a Bélgica a fim de rentabilizar o intercâmbio de conhecimento, a troca de experiencias e de TTP’s e potenciar a oportunidade de desenvolver atividades de treino e de formação para os militares da BrigRR, com recurso à capacidade sobrante das aeronaves belgas. - 15 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Março de 2012 Despedida do TCor Aires Fernandes Teve lugar, no passado dia 08 de Março de 2012, a cerimónia de despedida, por motivo de passagem à situação de reserva, do Tenente-coronel de Tm João Aires Fernandes. O comandante da UALE, Coronel Marques Alexandre, agradeceu os serviços prestados à unidade e ao exército e procedeu à entrega do documento comprovativo da transição de situação, da placa do exército e da saudação do Chefe de Estado-maior do Exército, além de uma oferta alusiva ao momento. - 16 - Unidade De Aviação Ligeira do Exército Atividades Março de 2012 Visita do Curso de Polícia Aérea de 1987 Decorreu, no passado dia 10 de Março de 2012, nas instalações da UALE, uma visita de ex-militares do curso de formação de especialistas da polícia aérea, que prestaram serviço na extinta Base Aérea Nº3. Após a receção à porta de armas e de um momento de convívio no bar de praças seguiu-se uma visita às infraestruturas da unidade, outrora palco de vivências daqueles ex-militares da Força Aérea Portuguesa. - 17 -