fns »! - Repositorio CEPAL
Transcription
fns »! - Repositorio CEPAL
ir < - U ( ,7
f n s
I
ESTU D IO
DE
ALGUNOS ASPECTO S BA SIC O S
IA FORMULACION DE UNA ESTR A T EG IA
I
PARA
DE EXPO R
TACION DE PRODUCTOS MANUFACTURADOS EN B R A S IL
Fern an d o F a jn z y lb e r
»!
V e rs io n p r e lim in a r
S e p tie m b re , 1969
900031115
'B l B U O L l ^ A ^
900031U 5
—
EQgA
PR ELIM IN A R
E s te in fo rm e c o n s titu y e u na p a rte de un tr a b a jo más am p lio que tie n e
como o b je tiv o p ro p o rc io n a r la s b a se s p a ra la
fo rm u la c ió n de una e s tr a t é g ia de
e x p o rta c io n e s p a ra B r a s il.
E s un p ro y e c to que se r e a liz a en e l m arco d e l c o n v e n io e n tre e l In s
t it u t o
de P la n e ja m e n to Econ óm ico e S o c ia l (IP E A ), p e rte n e c ie n te a l M in is te r io
de P la n e ja m e n to e C oo rd en ação G e r a l d e l B r a s il y la C o m isió n
A m é rica L a t in a
Eco n ó m ica
p a ra
(C E P A L) de la s N a c io n e s U n id a s .
L a s o p in io n e s v e r tid a s en e s te in fo rm e , que tie n e e l c a r a c te r de una
v e r s ió n p r e lim in a r , son de re s p o n s a b ilid a d e x c lu s iv a d e l a u to r.
-
I
I
II
-
IN T R O D U C C IO N
I
C
E
.....................................
4
r E v o lu c ió n de la p a u ta t o t a l de e x p o rta c io n e s
1 1 . 2 - E v o lu c ió n de la
8
- E v o lu c ió n p o r c la s e s
1 1 .2 .2
- P ro d u c to s q u ím ico s
1 1 .2 . 5
-
M a q u in a ria y
........ . . . . . . . ..................................
..........................................
1 1 .2 .^ -
M a n u fa c tu ra s c la s if ic a d a s
1 1 .2 . 5 -
A r tíc u lo s m an u factu ra d o s d iv e rs o s
según m a te ria s p rim a s
................
................................
22
27
%
¿t-3
......
- ESTRUCTURA DE LAS EXPO RTACIO NES DE ACUERDO A L NUMERO
MAÑO. DE LAS FIRM A S .......................
111 . 1 - In tro d u c c ió n
18
18
.........................
v e h íc u lo s
8
.......................
e x p o rta c ió n de p ro d u cto s m a n u fa c tu ra d o s.
1 1 .2 . 1
1 1 . 3 - Resum en
IV
D
-
- EVOLUCION R EC IEN T E DE LAS EXPORTACIONES ..............................................
11.1
IH
N
2
Y
A L TA
49
49
....................................................
111 . 2 - M e to d o lo g ía
.........
49
111 . 3 - R e s u lta d o s
............................
^0
- PA R T IC IPA C IO N DS LAS ErffR SSA S IN TERN ACIO N ALES EN LA EXPORTACION
DE MANUFACTURAS
...............................
IV .
1-
IV . 2
- C o n s id e ra c io n e s m e to d o ló g ica s
IV .^
In t r o d u c c ió n .................
60
6l
...................
IV . 2 . 1
- D e fin ic ió n de la s em presas a e s tu d ia r
IV . 2 .2
- D ife r e n c ia s re s p e c to a la s em presas n a c io n a le s .
- A n te ce d e n te s c u a n tit a tiv o s
60
.........
...............
6l
82
67
IV . 3 . 1
- In v e r s ió n p ro v e n ie n te d e l e x te r io r ..........................
67
IV . 3 , 2
- D is tr ib u c ió n de la in v e r s ió n p o r s e c to re s y s e
gún p a ís e s de o r ig e n ..............................
68
- Em p resas in te r n a c io n a le s y em presas
r a s de m a n u fa c tu ra s .........................
e x p o rta d o
»
7^
IV , 3 . k - P a r t ic ip a c ió n de la s em p resas in te r n a c io n a le s en
la e x p o rta c ió n de m a n u fa ctu ra s ..............................
77
IV . 3 .3
IV . 3 . 5
- C om paración e n tre lo s volúm en es de e x p o rta c ió n
de la s em p resas n a c io n a le s y de la s in te r n a c io
n a le s .........................
&3
IV . 3 *6 - R e la c ió n e n tre e l dinam ism o de lo s s e c to re s y la
p a r t ic ip a c ió n de la s em p resas in te r n a c io n a le s .
IV . 3 .7
- D e s tin o de la s e x p o rta c io n e s de la s em p resas in
7
t e m a c io n a le s ..............
93
T V .3 .S - P o s ic ió n r e la t iv a de la s f i l i a l e s in s ta la d a s en
B r a s il, re s p e c to a la s o tr a s f i l i a l e s
100
IV . b - Resum en y p e r s p e c t iv a s ......................... ............... ...........................
IV .U . 1 - In tro d u c c ió n
IV .
................* ...........................
- P e rs p e c tiv a s f u t u r a s ..................... ............................ ....
V - TRAN SFEREN CIA DE TECNOLOGIA Y EXPORTACION
V . 1 - In tro d u c c ió n
DEM ANUFACTURAS
e x p o r
112
- P la n te a m ie n to d e l p ro b le m a .................................
112
V .2 .2 - N e ce sid a d de un d e s a r r o llo te c n o ló g ic o lo c a l . . . .
112
V .2 , 3 - O b s tá c u lo s p a ra un d e s a r r o llo te c n o ló g ic o lo c a l .
118
V .2 .1.'- - In te n to de c u a n tif ic a c ió n d e l d e s n iv e l te c n o ló g i
co a c t u a l.....................
123
V.
3 •1 - In t r o d u c c ió n ........................
134
135
V .3 * 3 - G asto s e fe c tu a d o s p o r B r a s il p o r co n ce p to de im
p o rta c ió n de t e c n o lo g ía
...................................
133
en m a te ria
de
apoyo
148
I 51
- Resum en y P e r s p e c t iv a s ................................................
V .5 .1
- Resum en
...........................................................................
V .5 * 2 - P e rs p e c tiv a s p a ra la e x p o rta c ió n
de m a n u fa ctu ra s
en ca so de m an ten erse la d e p e n d e n cia te c n o ló g ic a .
ANEXO
1 : D e fin ic io n e s a lt e r n a t iv a s de p ro d u cto s m an u factu ra d o s
ANEXO
2 : C o m p o sició n de insum os im p o rtad o s en lo s p ro d u cto s.e x p o r
ta d o s que se b e n e fic ia n de d raw -b ac’" ............... ......
ANEXO 5 :
ANEXO 4 :
134
V .3 * 2 - Norm as le g a le s .....................................
- S e le c c ió n de s e c to re s p r io r it a r io s
t e c n o ló g ic o ..............................
V .5
I 07
111
- G a sto s e fe c tu a d o s p o r B r a s il en Im p o rta c ió n de te c n o lo g ía
V .4
10 6
111
.....................
V .2 - R e la c ió n e n tre l a tr a n s fe r e n c ia de te c n o lo g ía y la
ta c ió n de m a n u fa ctu ra s ...........................
V .2 .1
104
104
4 .2 - D e fin ic ió n de c a te g o r ia s de em p resas in te r n a d o
n a le s .............................
7
IV . 4 . 3
V.3
87
...
151
1 55
157
1 59
In fo rm a c io n e s a n iv e l de s e c to r (3 d ig it o s NBM)
so b re la
p a r t ic ip a c ió n y volum en de la s e x p o rta c io n e s de la s em
p re s a s n a c io n a le s e in te r n a c io n a le s en 1 9 6 7
................
I 61
In fo rm a c io n e s a n iv e l de s e c to re s (3
d ig ito s NBM) so b re
p re c io s de e x p o rta c ió n e im p o rta c ió n p a ra lo s
años 1966 ,
1 9 6 7 y 1968 .......................................................................................
166
h
-
1'
'
1 -
-
P R O D U C C IÓ N
L a N e ce s id a d de F o rm u la r una E s t r a t e g ia de E x p o rta c ió n de .M a n u fa c tu ra s
L a p o lít ic a
de fo m en to de e x p o rta c io n e s que se h a a p lic a d o
en
ú ltim o s añ o s h a c o n s is tid o fu n d am en talm en te en e l e s ta b le c im ie n to de un
ju n to de d is p o s ic io n e s de c a r á c te r t r ib u t a r io , c r e d it ic io ,
c a m b ia rio .
lo s
co n
a d m in is tr a tiv o
y
E s ta le g is la c ió n tie n e como o b je tiv o c e n t r a l lo g r a r una d is m in u i-
c ió n , en su a c e p c ió n más a m p lia , d e l c o s to d e l p ro d u c to e x p o rta d o . Lo s p ro d u c
to s m an u factu ra d o s h an c o n s titu id o e l m o tivo p r io r it a r io
o to rg a d o s .
de
lo s
in c e n tiv o s
E l c o n te n id o de e s ta le g is la c ió n h a s id o o b je to de d iv e rs a s p u b liL
c a c ie n e s ^ , c ir c u n s ta n c ia que n os exim e d e l d e b e r de p r e s e n ta rlo en e s te e s
tu d io .
H ay s in em bargo una c a r a c t e r ís t ic a de e s ta le g is la c ió n que
p a re c e
in d is p e n s a b le d e s ta c a r p a ra com prender e l o b je to d e l p re s e n te e s tu d io .
le g is la c ió n
c re a c o n d ic io n e s fa v o r a b le s p a ra la
E s ta
e x p o rta c ió n de - m a n u fa c tu ra s
en g e n e ra l y c o n s titu y e in d u d ab lem en te un p rim e r p aso p a ra e s tim u la r e l e s ta
b le c im ie n to de un s is te m a e f ic ie n t e de e x p o rta c io n e s .
No re e m p la z a , s in
b a rg o ,a u n a e s tr a t e g ia de e x p o rta c ió n en e l s e n tid o de je r a r q u iz a r
p r io r it a r io s y e s ta b le c e r lo s c r it e r io s
que d e b erán o r ie n t a r l a
s e c to re s
a s ig n a c ió n de
lo s re c u rs o s de a s is t e n c ia té c n ic a y fin a n c ie r o s que e l G o b ie rn o puede
t a r a la s
em
p re s
em presas de lo s d ife r e n te s s e c to re s e x p o rta d o re s .
La s c o n s id e ra c io n e s que m o tiva n l a
n e c e s id a d de fo rm u la r e s ta e s tr a
t e g ia de e x p o rta c ió n , como com plem ento in d is p e n s a b le de l a
te n t e , s e r ía n la s
1)
le g is la c ió n
e x is
s ig u ie n te s :
p e n e tra r en e l m ercado in te r n a c io n a l im p lic a f a b r ic a r
c o m p e titiv o s p ro d u cto s e x is te n te s o b ie n in tr o d u c ir p ro d u cto s n uevos t a le s que
su s c a r a c t e r ís t ic a s y p r e c io s d e s p la c e n a lo s a n te r io r e s .
( l)
E s to s ig n if ic a a l-
P o r e je m p lo :
- "M an u al do E x p o rta d o r B r a s ile ir o " . Ban co do B r a s il, 1 9 6 8 .
- "A N ova P o lít ic a de C om ércio E x t e r io r " .
M o n o g ra fia , Fun d ação
V a rg a s . A u to r; B e n e d ic to Fo n se ca M o re ira , I 9 6 7 .
G e tú lio
a
co st
-
c a n z a r un n iv e l de e x c e le n c ia r e la t iv a
lo
5
en c ie r t o s p ro d u c to s . A d if e r e n c ia
que o c u rre con lo s p ro d u cto s p r im a r io s , l a
-
de
co m p e te n cia en e l ca so de
lo s
m an u factu ra d o s ncj e s tá r e s t r in g id a a a q u e llo s p a ís e s que p o seen una fa v o r a b le
d o ta c ió n de re c u rs o s n a tu ra le s s in o que a b a rc a a to d o s a q u e llo s que h an lo g ra
do o rg a n iz a r un s is te m a p ro d u c tiv o e f ic ie n t e
t e r ia s p rim a s y en l a
en la
tra n s fo rm a c ió n
d is tr ib u c ió n de lo s p ro d u c to s e la b o ra d o s ,
de la s ma
d isp o n g an
o
no de re c u rs o s n a tu r a le s .
A lc a n z a r e l n iv e l de e x c e le n c ia en un momento dado e s c o n d ic ió n n e
c e s a r ia , p e ro no s u f ic ie n t e
s i e l o b je tiv o p e rs e g u id o e s m an ten erse en e l m er
\
cado de m a n u fa c tu ra s .
de la
En e s te ca so se r e q u ie r e que l a
v e lo c id a d de
aum ento
u t iliz a c ió n
de un con
e f ic ie n c ia d e l s is te m a e x p o rta d o r, que in c lu y e la
ju n to in te g ra d o de d is c ip lin a s te c n o ló g ic a s , de f e s t ió n de em p resas, de té c n i
c a de p ro m o ció n , e t c . , se a co m p arab le con l a
c ia . E s d e c ir , no b a s ta co n o ce r l a
que es n e c e s a rio d is p o n e r de l a
que se o b s e rv a en la
c o n c u rre n
te c n o lo g ía más avan z ad a en e l momento s in o
c a p a c id a d p a ra p e r fe c c io n a r la en fo rm a c o n t i
n ua.
2 ) B r a s il, a p e s a r de l a
im p o rta n c ia de su p a rq u e in d u s t r ia l, p a rte
de una s itu a c ió n de in f e r io r id a d re s p e c to a lo s p ro v e e d o re s t r a d ic io n a le s d e l
m ercado in te r n a c io n a l, y una de la s ra z o n e s de e s ta in f e r io r id a d e s ju sta m e n
te
la
de no h a b e r e s ta d o e x p u esto a l e s tím u lo de la
co m p e te n cia de e s te
ca d o . E s to im p lic a que e l e s fu e rz o que d e b e rá r e a liz a r s e
m er
s e rá de una m ag n itu d
no d e s p re c ia b le y d e b e rá a b a rc a r sim u ltá n e a m e n te to d a s la s
e ta p a s d e l p ro ce s o
que cond ucen a e x p o rta r un p ro d u c to e la b o ra d o y lu e g o m an te n e rse en e l m erca
do.
3 ) L a d is p o n ib ilid a d de re c u rs o s humanos y fin a n c ie r o s s u s c e p tib le s
de s e r a s ig n a d o s a la
p ro m o ció n de e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s es lim ita d a .
En s ín t e s is , la
n a tu ra le z a de lo s p ro b lem as que e s p r e c is o r e s o lv e r
p a ra e x p o rta r m a n u fa c tu ra s , l a m ag n itu d d e l e s fu e rz o re q u e rid o , y la
c ió n de re c u rs o s a s ig n a b le s a la p ro m o ció n de e s ta a c t iv id a d ,
la
lim it a
c o n d u c iría n
a
n e c e s id a d de fo rm u la r vina e s tr a t e g ia que d e fin a s e c to re s y p ro b lem as p r io
r it a r io s
y m ed ios y p la z o s de r e a liz a c ió n .
-
O b je t i v o
y
C o n t e n id o
d e l
6
-
E s t u d io
E s te in fo rm e tie n e p o r o b je to c o n t r ib u ir a l a n á lis is de c ie r t a s cu e s
tio n e s que se c o n s id e ra n im p o rta n te s p a ra la
fo rm u la c ió n de u n a e s t r a t e g ia d a
e x p o rta c ió n de p ro d u c to s m a n u fa c tu ra d o s.
S ie n d o l a
in d u s t r ia m a n u fa c tu re ra u n a a c tiv id a d e s e n c ia lm e n te
v a d a , e l vo lum en de e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s depende en ú ltim a
p r i
in s t a n c ia
de la s d e c is io n e s que a d o p te n lo s e m p re sa rio s in d u s t r ia le s .
E n e s ta s c ir c u n s ta n c ia s , una p rim e ra c u e s tió n que p a re c e im p o rta n te
a n a liz a r e s l a
co m p o sició n d e l c o n ju n to de em p resas que a c tu a lm e n te d e s a rro - »
H a n a c tiv id a d e s de e x p o rta c ió n . E s d e c ir , e l núm ero de em p resas
por
s e c to r ,
lo s vo lúm en es de e x p o rta c ió n p o r em p resa y e l g rad o de c o n c e n tra c ió n . E l cono
c im ie n to de e s ta co m p o sició n p ro p o rc io n a una p rim e ra in d ic a c ió n p a ra d e te rm i
n a r la s p o s ib ilid a d e s que tie n e n e s ta s em p resas de e fe c tu r a r
a c tiv id a d e s
de
p ro m o ció n en e l e x te r io r y de r e a liz a r e s fu e rz o s te c n o ló g ic o s d e s tin a d o s a cum
p lir
co n la s e s p e c ific a c io n e s que e x ig e e l m ercado in te r n a c io n a l. P e rm ite ade
más e v a lu a r l a v ia b ilid a d de o rg a n iz a r p ro g ram as d e a s is t e n c ia té c n ic a o r ie n
ta d o s a la
e x p o rta c ió n a n iv e l de em p resas y a l mism o tie m p o de e s ta b le c e r me
can ism o s s is te m á tic o s de p ro y e c c ió n d e e x p o rta c io n e s b a sa d o s en
d ir e c t o con lo s
e l
in d u s t r ia le s . E s te ta n a se e s tu d ia en e l c a p ítu lo
c o n ta c to
III.
Una segunda c u e s tió n , p a rtic u la rm e n te im p o rta n te en e l ca so d e B r a
s il,
e s e l e s tu d io d e l p a p e l que
r e la c ió n
a la
desem peñan la s
em p resas in te r n a c io n a le s
en
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s . E n a fe c to , e s ta s em p resas p re s e n
ta n a lg u n a s d ife r e n c ia s re s p e c to a la s em p resas n a c io n a le s que p a re c e n
v a n te s d esd e e l p u n to d e v is t a de l a
r e le
a p titu d p a ra c o m p e tir en e l m ercado
te r n a c io n a l de m a n u fa c tu ra s . L a e s t r a t e g ia d e b e ría to m ar en c o n s id e ra c ió n
e x is t e n c ia de e s a s d ife r e n c ia s y la s
En e l c a p ítu lo IV
im p lic a c io n e s que d e e lla s
- in
la
d e riv a n .
se p ro p o rc io n a n a n te c e d e n te s so b re e l p a p e l
desem peñan a c tu a lm e n te lo s em p resas in te r n a c io n a le s en r e la c ió n a l a
que
e x p o rta
c ió n de m a n u fa c tu ra s y se p la n te a n a lg u n a s h ip ó te s is re s p e c to a l p a p e l que e £
ta s em p resas p o d ría n desem peñar en e l fu tu r o .
L a t e r c e r a c u e s tió n se r e f ie r e
t r a n s fe r e n c ia de te c n o lo g ía y l a
V se d is c u te n la s
a l a v in c u la c ió n que e x is te e n tre la
e x p o rta c ió n d e m a n u fa c tu ra s . En e l
c a p ítu lo
im p lic a c io n e s que a lg u n o s c a n a le s de im p o rta c ió n de te c n o lo
g ia pueden te n e r so b re la
c a p a c id a d d e c o n c u rre n c ia en e l m ercado de m anufa c-
-
7
-
t u r a s , se p re s e n ta n c ie r t a s h ip ó te s is re s p e c to a lo s fa c to r e s que e s ta r ía n in
h ib ie n d o e l d e s a r r o llo te c n o ló g ic o lo c a l, se p ro p o n en c r it e r io s de
de s e c to re s p r io r it a r io s
en m a te ria de ap oyo te c n o ló g ic o y se exponen a lg u n a s
c o n s id e ra c io n e s en r e la c ió n co n la s p e rs p e c tiv a s de l a
tu r a s en l a
s e le c c ió n
h ip ó te s is de que no se m o d ifiq u e n la s
e x p o rta c ió n de m anufac
c o n d ic io n e s a c tu a le s en ma
t e r ia de d e s a r r o llo te c n o ló g ic o lo c a l.
P a ra d is p o n e r de un m arco g e n e ra l de e s tu d io p a ra lo s p ro b lem as a n
te s m en cio n ad o s, en e l c a p ítu lo
c ió n de la s
II
se p re s e n ta u n a d e s c rip c ió n de l a
e v o lu
e x p o rta c io n e s en g e n e ra l y de la s m a n u fa c tu ra s en p a r t ic u la r ,
en
lo s d i t irnos a ñ o s.
E s e v id e n te que son v a r io s lo s a s p e c to s re s p e c to a lo s c u a le s se r e
q u ie re un m ayor co n o cim ie n to p a ra p o d er fo rm u la r una e s tr a t e g ia de
e x p o rta
c ió n de m a n u fa c tu ra s y que no so n to ca d o s en e l p re s e n te in fo rm e .
E n tre e so s
a s p e c to s se pued en m en cio n ar lo s s ig u in te s :
i)
L a e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s debe s e r p a rte in te g ra n te
e s t r a t e g ia g e n e ra l de in d u s t r ia liz a c ió n y e n c o n s e c u e n c ia l a
to r e s p r io r it a r io s y lo s m ecanism os de in c e n tiv o s p a ra la
de
la
e le c c ió n de s e c
e x p o rta c ió n e s ta rá n
e s tre ch a m e n te v in c u la d o s a la s d e c is io n e s ad o p tad as en e l c o n ju n to d e l s e c to r
in d u s t r ia l.
ii)
la
U na v a r ia b le en l a
e le c c ió n de lo s s e c to re s p r io r it a r io s
e x p o rta c ió n e s e l co m p o rtam ien to de l a
dem anda de lo s m ercados
le s . No e s p o s ib le a s ig n a r un p a p e l p r io r it a r io
p a ra
p o te n c ia
a un s e c to r re s p e c to a l
cu al
se d isp o n e s o lo de in d ic a c io n e s p a r c ia le s re s p e c to a la s c o n d ic io n e s de donan
d a . P e ro ig u a lm e n te e v id e n te e s e l h ech o de que e l a n á lis is d e dem anda
se v e
fa v o re c id o p o r un c o n o cim ie n to d e ta lla d o de lo s p ro v e e d o re s p o te n c ia le s y
de
la s
En
c o n d ic io n e s en que e s to s pueden a d q u ir ir com prom isos de e x p o rta c ió n .
e s te s e n tid o , lo s re s u lta d o s que a q u i se o b tie n e n deben s e r c o n s id e ra d o s como
in d ic a c io n e s p a ra lo s e s tu d io s de m ercado que d e b erán e fe c tu a r s e .
iii)
E l co m p o rtam ien to de lo s e m p re sa rio s fr e n te a la
e x p o rta c ió n
como ta m b ié n l a v ia b ilid a d de p e n e tra r en e l m ercado in te r n a c io n a l de m anufac
t u r a depende en m ed ida no d e s p re c ia b le de la
expanda e l m ercado in te r n o . P o r lo
ra p id e z y d ir e c c ió n en
que
se
ta n to , e l c o n te n id o y e l é x ito que se
lo
g re co n la p ro m o ció n de e x p o rta c io n e s d e p en d erá en m ed id a s ig n if ic a t iv a de la s
a c c io n e s que se ad o p ten en r e la c ió n a e s e m ercad o.
E n resu m en ,n o se p re te n d e fo rm u la r una e s tr a t e g ia s in o
c o n t r ib u ir
co n e l a n á lis is de a lg u n o s a s p e c to s p a r c ia le s que se c o n s id e ra n r e le v a n te s .
II
- EVOLUCIÓN R EC IEN T E DE IA EXPORTACIÓN DE MANUFACTURAS
En u na p rim e ra s e c c ió n se e s tu d ia la
e v o lu c ió n d e l c o n ju n to
de
la
p a u ta de e x p o rta c io n e s y l a p o s ic ió n r e la t iv a d e l ag reg ad o de p ro d u ctp s manu
fa c tu r a d o s ^ ^ . En l a
s e c c ió n s ig u ie n te se a n a liz a n lo s p ro d u c to s m a n u fa c tu ra
dos a d ife r e n te s n iv e le s de a g re g a c ió n .
I I . 1 - E v o lu c ió n de l a
P a u ta T o ta l d e E x p o rta c io n e s
E l v a lo r p ro m ed io de la
e x p o rta c ió n t o t a l en e l p e río d o
a lc a n z a 1.1*42,4 m illo n e s de d ó la r e s . E l c o n ju n to de p ro d u cto s
e x p o rta d o s en p ro m ed io re p re s e n ta un 2 ,9 $ de l a
c if r a
1953-1967
m an u factu ra d o s
a n t e r io r . E s to u b ic a a l
ag reg ad o de m a n u fa c tu ra s en 7 ? lu g a r en l a p a u ta de e x p o rta c ió n p ro m ed io
del
p e río d o . Lo p re ce d e n e l c a fé , co n 5 5 ,1 $ , e l a lg o d ó n , con 6 ,6 $ ,e l ca ca o (am ên
d o a s ) con 4 ,3 $ , la h e m a tita , co n 4 ,1 $ , e l p in o a s e rra d o , con 3 ,1 $ y e l
az ú
c a r , con 3>0$.
En e l cu ad ro 1 se p re s e n ta n lo s v a lo r e s m edios de e x p o rta c ió n ,
p r e c io s m ed io s, la s to n e la d a s y l a
p a r t ic ip a c ió n de to d o s a q u e llo s
que re p re s e n ta ro n in d iv id u a lm e n te más de 1$ de l a
lo s
p ro d u cto s
e x p o rta c ió n p ro m ed io t o t a l.
Lo s once p ro d u cto s no m an u factu ra d o s in c lu id o s en e l C uadro 1 s e rá n
denom inados p ro d u cto s " t r a d ic io n a le s " . Como se v e r á a c o n tin u a c ió n , e s ta
d e
n o m in ació n no in p lic a n e c e s a ria m e n te que to d o s e s to s p ro d u cto s h aya n e x p e r i
m entado un m enor ritm o de c re c im ie n to que e l r e s to de l a p a u ta . Lo que lo s c a
r a c t e r iz a es e l h ech o de h a b e r c o n s titu id o d u ra n te m uchos añ os l a
b a se
de l a
p a u ta de e x p o rta c io n e s de B r a s il.
Se o b s e rv a en e l C uadro 1 q u e:
1.
L a e x p o rta c ió n de p ro d u cto s t r a d ic io n a le s d e l p ro m ed io d e l p e
do I 9 6 3 - I 9 6 7 su p eró en 20$ e l n iv e l d e l q u in q u e n io a n t e r io r , p e ro no lo g r a r e
c u p e ra r e l n iv e l d e l p ro m ed io d e l p e río d o 1953-1957. S i se c o n s id e ra e l t o t a l
de e x p o rta c io n e s se o b s e rv a que l a
re c u p e ra c ió n d e l ú ltim o q u in q u e n io p e rm ite
s u p e ra r e l n iv e l a lc a n z a d o en e l p rim e r q u in q u e n io , en aproxim adam ente 6 $ . E s
to in d ic a la
a p a r ic ió n de n uevos p ro d u cto s m an u factu ra d o s y no m an u factu ra d o s
cu yo c re c im ie n to
co n p en sa e in c lu s iv e s u p e ra la
c a íd a r e la t iv a de lo s t r a d ic io
n a le s . E s to s n uevos p ro d u cto s se id e n t if ic a n y a n a liz a n más a d e la n te .
(1 ) En e l anexo 1 se d is c u te n d is t in t a s a lt e r n a t iv a s de d e fin ic ió n de p ro d u c
to s m a n u fa ctu ra d o s.
-
9
-
V
C u a d r o
1 .2
E x p o rta c ió n B r a s ile ñ a
P r in c ip a le s P ro d u c to s
P a r t ic ip a c ió n
%
P r e c io Me
an e l V a lo r
d io $ / to n
M ¿d io G lo b a l
C a n tid a d
M ed ia
V a lo r M éd io
US$1 000 FOB
T o ta l G e n e ra l
l l . 4 5 4 .8 5 3
1 .4 4 2 .4 0 8
8 5 ,5 9
1 6 2 ,3
4 .6 1 .1 0 C a fé en g ran o
9 3 3.1 7 9
795.0 1 4
5 5 ,1 1
8 7 4 ,1
2 .6 3 .0 1 A lg o d ó n en ram a
0 plum a
1 6 8 .5 6 1
9 5 .6 0 9
6*63
5 6 8 ,3
4 .6 2 .0 0 C acao - alm en d ras
1 0 1 .1 9 I
62.295
4*31
6 0 0 ,8
6 .3 7 3 .5 8 5
5 8 .5 3 1
4 ,0 6
1 0 ,6
5 8 6 .7 4 6
4 5 .4 6 6
3 ,1 5
7 7 ,6
5 0 7 .7 8 7
4 3 .2 6 5
3 ,0 0
8 8 ,4
M in e r a l de man
g aneso
6 5 3.8 6 9
2 1 .64 4
1 ,5 0
3 3 ,1
2 . 2 8 .8 3 T ab aco en h o ja s
3 7 .6 1 1
2 0 .5 8 9
1 ,4 3
5 6 4 ,4
2 .6 6 .7 8 S is a l - f ib r a
1 00.687
18.974
1 ,2 7
1 7 8,5
4 .6 2 .5 0 C acao - m an te
q u illa
1 4 .4 3 8
1 6 .7 2 1
1 ,1 6
1 . 2 0 8 ,2
2 .7 3 ^ 5 A c e ite de r i
c in o
6 2 .1 3 1
1 5 .1 3 8
1 ,0 5
2 5 1 ,3
1 5 8 .6 8 2
4 2 .0 6 2
2 ,9 2
6 3 7 ,6
P ro d u cto s
N .B .M .
2 .3 7 .0 1 H e m a tita - m in .
f ie r r o
2 . 2 2 .3 0 M ad era p in o
a s e rra d o
1* . 6 O.O 3 A z ú ca r
t»
¿t-
¡s
CM
C la s e s
7
5 ,6 ,
y 8
A r t íc u lo s manu
fa c tu ra d o s
FU EB T E: CA.CEX
P a ra a p r e c ia r la
e v o lu c ió n a l in t e r io r d e l p e río d o se p re s e n ta n
en
e l C uadro 2 .2 , p a ra lo s m ism os p ro d u c to s , v a lo r e s de e x p o rta c ió n p a ra lo s t r e s
q u in q u e n io s y de p r e c io s p a ra e l ú ltim o , y e l p ro m ed io d e l p e río d o .
C u a d r o
N .B .M .
2 .2
P ro d u cto
1 9 5 3 /5 7 (1 ) 1 9 5 8 /6 2 (2 ) 1 9 6 3 /6 7 (3 ) 1 9 5 3 /6 7 (4 )
46110
26 301
46200
23701
22230
46003
23747
22833
26678
46250
27345
C a fé en g ran o
A lg o d ó n en ram a
C acao -alm en d ras
H e m a tita
(m in .
f ie r r o )
M ad era de p in o
a s e rra d a
A z ú ca r
M in e ra l de manga
n e so.
T ab aco en h o ja s
S is a l, f ib r a
M an teca de ca cao
A c e ite de r ic in o
S u b to ta l "T r a d i
c io n a le s "
C la s e s
5+6+7+S "P ro d u c to s Manu
fa c tu ra d o s " ~
S u b to ta l
O tro s p ro d u cto s
T o ta l
FU EN T E: CACEX.
P r e c io
m edio
U S $ / to n .
E x p o rta c io n e s m ed ias
US$ 1 000 FO B
(3 )/ (4 )= (5 ) 1 9 6 3 /6 7 (6 ) 1953/ 3 7 (7 ) (6 )/ (7 )= (S )
951. I I 9
I I 7 .2 7 7
8 7 .7 2 7
697.265
6 5 .54 9
57.674
736.656
104.000
795.0 1 4
9 5 . 609 .
0 >93
1 ,0 9
41.485
62.295
31.432
57.774
9 1 .3 8 6
4 6 .0 3 7
2 0 .04 0
4 2 .83 1
47.622
2 .9 9 2
23-042
24.158
25.545
I I .9 6 7
17-746
1 0 .0 8 6
1 9 .8 6 3
1 9 .1 9 2
11.577
8 . 0 70
21 .43 7
14.443
1 . 3 1 3 .0 7 8
1 .0 4 1 .6 9 2
3 7 4 ,1
0 ,6 6
7 6 3 ,6
4 9 0 ,6
4 4 9 ,1
5 8 .5 3 1
1 ,5 6
8 ,0
LO, 6
0 ,7 5
47.481
4 5 .4 6 6
1 0 0 ,6
7 7 ,6
3 8 ,4
1 ,0 0
62.133
1 ,0 4
1 ,4 4
7 7 ,3
4 3 .2 6 5
2 7 ,1
4 8 6 ,0
5 5 ,1
5 6 4 ,4
0 ,3 2
0 ,3 6
2 0 7 ,3
1 ,1 6
0 ,8 5
0 ,9 4
0 ,8 7
0 ,8 4
0 ,7 5
1 ,1 7
2 1 .64 4
1 ,0 6
1 ,1 7
1 ,4 o
1 7 .1 5 1
2 0 .5 8 9
1 8 .2 7 4
1 6 .7 2 1
1 ,0 3
1 . 0 2 6 ,0
22 .89 9
1 5 .1 3 8
1 ,5 1
2 3 7 ,3
17 3,5
1 .2 0 3 ,2
2 5 1,5
I . 1 9 5 . 95 O
1 .1 9 2 .5 4 6
1 ,0 0
2 5 4 ,5
6 5 7 ,6
0 ,4 0
8 8 ,7
16 2,3
0 ,5 5
1 1 .8 6 1 (0 ,3 )2 3 .0 5 7 (1 ,8 )9 1 .2 6 8 (5 ,8 )4 2 .0 6 2 (2 ,9 )2 ,1 7
1 .5 2 4 .9 3 9
(8 9 ,# )
1 . 0 6 4 .7 4 9
(8 3 ,2 $)
1 .2 8 7 .2 0 4
( 88 , 236)
1 . 2 3 4 .6 0 8
1 5 4 .6 5 9
2 1 7 .4 3 3
273.242
1 0 7 .2 8 0
2 ,5 9
1 . 4 7 9 .5 9 3
1 .2 3 2 .1 3 2
1 .5 6 5 .4 4 6
1 .4 4 2 .4 0 8
1 ,0 8
E la b o ra d o C EPA L.
5 38,5
6 )0 ,8
1 ,0 4
(8 5 ,6 ?*)
2.
L a c o lu n a núm ero 5» a l co m p arar e l prom edio d e l ú ltim o q u in q u e
n io con e l prom edio d e l p e río d o t o t a l p e rm ite o b te n e r a lu n a s in d ic a c io n e s s o
b re lo s d ife r e n te s co m p o rtam ien to s a l in t e r io r de lo s
" t r a d ic io n a le s " .
Se
o b s e rv a que e l c a fé y e l ca c a o , que en c o n ju n to re p re s e n ta n c a s i 60$ d e l p ro
m edio de e x p o rta c io n e s , no a lc a n z a n en e l ú ltim o q u in q u e n io e l n iv e l d e l p ro
m edio d e l p e río d o de 15 años n i tam poco e l yu lum en de e x p o rta c ió n d e l
p rim e r
q u in q u e n io .
E n tre lo s " t r a d ic io n a le s d in á m ic o s " se d e s ta c a n l a h e m a tita
a z ú ca r- a p a re n te m e n te l a
f ib r a de s is a l.
En e l ca so de e s te ú ltim o
e l dinam ism o d e sa p a re ce s i se o b s e rv a la
o u e n io en e l c u a l,
y
el
p ro d u cto
e v o lu c ió n a l in t e r io r d e l ú ltim o q u in
desp ués de a lc a n z a r un v a lo r máximo en 1964, la e x p o rta c ió n
he. d e sce n d id o en fo rm a c o n tin u a .
3.
E l aum ento d e l ag reg ad o de p ro d u c to s m a n u fa ctu ra d o s
dos v e c e s e l c re c im ie n to t o t a l de la s e x p o rta c io n e s , 2 ,1 7 y 1 ,0 8
m en te.
E s to c o n tra s ta con la
p ro d u c to s m a n u fa c tu ra d o s.
m ayor que l a
debe
e q u iv a le a
r e s p e c t iv a
d is m in u c ió n e x p e rim e n ta d a p o r e l p r e c io de
lo s
L a c a íd a d e l p r e c io m edio de la s m a n u fa c tu ra s
es
d is m in u c ió n d e l p r e c io m edio t o t a l de la s
e x p o rta c io n e s . E s to se
b á s ic a m e n te , como se v e r á más a d e la n te en d e t a lle ,
a la m ayor p a r t ic ip a
c ió n de lo s p ro d u c to s s id e r ú rg ic o s en e l ag reg ad o de m a n u fa c tu ra s .
L a d is m i
n u c ió n d e l p r e c io m edio d e l c o n ju n to de la p a u ta e s tá in flu e n c ia d o
en
no d e s p re c ia b le p o r e l aum ento de la
e x p o rta c ió n de h e m a tita .
L a p a r t ic ip a c ió n do lo s m an u factu ra d o s p a sa do 0 ,8 $ en e l
q u in q u e n io a 1 ,8 $ en e l segundo y 5 ,8 $ en e l te r c e r o .
ex trem o s d e l p e río d o se tie n e 0 , 6 $ en 1 9 5 3
4.
y 8 , 6$
L a c o lu n a 3 d e ja en e v id e n c ia l a
e io s de lo s p ro d u cto s " t r a d ic io n a le s " .
tu id a s p o r e l a z ú c a r y l a
la
b a ja .
años
en 1 9 6 7 »
c a íd a g e n e ra liz a d a de lo s p re -
A h o ra b ie n ,
c o n s t i
s i se o b s e rv a la
c ió n de p r e c io s de e s to s dos p ro d u cto s a l in t e r io r d e l ú ltim o
a
p rim e r
S i se tom an lo s
L a s dos e x c e p c io n e s e s ta r ía n
f ib r a de s is a l.
c o n s ta ta u n a c la r a te n d e n c ia
fo rm a
e v o lu
q u in q u e n io
se
E l p r e c io d e l a z ú c a r e l año 1 9 6 7 re
p re s e n ta e l 59$ d e l p r e c io d e l año 19 63 y e l 30$ d e l p r e c io p ro m edio d e l q u in
q u e n io .
En e l de la
f ib r a de s is a l e l p r e c io áe 1967 co rre sp o n d e a 45$
p r e c io en 19 6 3 y a l 63 $ d e l p r e c io p ro m ed io d e l p e río d o .
del
-
P o r su im p o rta n c ia d e n tro de l a
s e r v a r con más d e t a lle e l ca so d e l c a fé .
c ió n d e l v a lo r de e x p o rta c io n e s ,
1 2
-
p a u ta de e x p o rta c io n e s c o n v ie n e ob
En e l cu a d ro 3 se p re s e n ta l a
c v o lu
d e l p r e c io y de su im p o rta n c ia d e n tro de
la
t o t a l.
C uadro
E v o lu c ió n de l a
3 .2
e x p o rta c ió n de c a fé 1947 a 1967
(E n m illo n e s de U S.'))
C a fé
Anos
E x p o rta c ió n
FOB
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1955
1954
1955
1956
1957
1958
1959
I9 6 0
1 .1 5 2 ,3
1 .1 3 0 ,4
1 . 096 , 4
1 .5 5 5 ,4
1961
1962
1963
1 .4 0 2 ,9
1 .2 1 4 ,2
i.4 o 6 ,4
1 .4 2 9 ,8
1 .5 5 9 ,5
1 .7 4 1 ,4
1 .6 5 4 ,0
1 .3 8 1 ,3
1961*
1965
1966
1967
1968
1 .7 6 9 ,5
1 .4 l3 ,l
1 .5 5 9 ,1
1 .5 6 1 ,8
1 .4 2 3 ,2
1 .4 8 1 ,9
1 . 3 9 1 ,6
1 .2 4 2 ,9
1 .2 8 1 ,9
1 . 2 6 8 ,8
E x p o rta c io n e s
en m illo n e s
USíjí
P r e c io m edio
U S!)/ sa co de
60 Isg s.
■- i ■r"—
V--- ----------- ——
$ so b re t o t a l
e x p o rta d o
4 1 3 ,8
4 9 0 ,6
6 3 1 ,6
8 6 5 ,4
1 .0 5 8 ,5
1 .0 4 5 ,3
1 . 090, l
9 4 8 ,0
8 4 3 ,9
1 .0 2 9 ,7
3 4 5 ,5
6 87,5
7 4 4 ,2
7 1 2 ,7
7 1 0 ,4
6 4 2 ,6
7 4 6 ,9
7 5 9 ,9
7 0 7 ,5
775,5
7 5 2 ,9
7 7 4,5
FU EN T E: M in is te r io d a Fa z e n d a e In s t it u t o
m ia B r a s ile ir a " , 1 9 6 8 ).
5 6 ,5 9
4 1 ,5 7
5 7 ,6 1
65,85
5 9 ,3 4
2 8 ,1 8
7 5 ,7 1
7 0 ,8 3
6 6 ,0 7
23 ,05
5 2 ,6 1
5 8 ,5 4
6 4 ,7 1
7 0 ,05
8 6 ,8 4
6 0 ,7 0
5 9 ,5 0
5 9 ,4 9
6 1 ,6 2
6 0 ,7 6
5 9 ,0 5
5 5 ,5 6
4 1 ,9 8
4 2 ,5 3
4 1 ,8 6
5 9 ,2 4
3 3 ,2 3
5 0 ,3 4
5 2 ,4 l
4 5 ,4 2
4 2 ,2 9
4 2 ,0 0
6 1 ,2 8
5 5 ,5 1
5 8 ,0 4
5 6 ,1 7
5 0 ,6 4
52 ,95
5 5 ,1 1
5 5 ,15
4 4 ,3 4
4 4 ,4 2
4 4 ,3 2
41 , 1 6
B r a s ile ir o
do C a fé
(A PEC ,
"A E co n o
P a ra 1968. CACEX.
D espués de a lc a n z a r un. p r e c io máximo en 1954, é s te d e sc ie n d e en: fo r
ma c o n tin u a y p ro n u n c ia d a h a s ta 1965-1964 donde, en v ir t u d d e l C o n ven io In t e r
n a c io n a l d e l C a fé l a
s itu a c ió n m e jo ra , m an ten ién d o se e l p r e c io a un n iv e l s i
m ila r a l d e l año I9 6 0 .
r ia
E l v a lo r de la s e x p o rta c io n e s t o t a le s de 1954 s ó lo Se
re cu p e ra d o once años d e sp u é s, em 1965.
c ió n d e l c a fé en l a
E n tre 1954 y 1965 la
p a u ta c a e r ía de 60 , 7 $ a 4 4 ,3 $ .
p a r t ic ip a
*
D e l a n á lis is
p ro d u cto s " n u evo s”
del
cu ad ro 2 .2 su rg e la n e c e s id a d
dë
-
id e n t if ic a r 'lè s ;:
cu yo c re c im ie n to h a b r ía p e rm itid o com pensar
e s ta n c a m ie n to r e la t iv o
1 3
y s u p e ra r
el
de a lg u n o s p ro d u cto s t r a d ic io n a le s . S ie n d o lo s p ro d u c
to s m an u factu ra d o s e l o b je to de e s tu d io de la
s e c c ió n s ig u ie n te , nos lim it a r e
mos en e s te momento a a q u e llo s p ro d u cto s no m an u factu ra d o s que e x p e rim e n ta ro n
un c re c im ie n to n o to rio en e l p e rio d o r e c ie n te . P a ra c irc u n s d rib in r e l campó de
a n á lis is
a un núm ero ra z o n a b le de p ro d u cto s ce n tra re m o s la
a te n c ió n e n a q u e l
lo s que cum plan sim u ltán e a m e n te la s dos c o n d ic io n e s que se enum eran
(2 )
n u a ció n
:
a
c o n ti-
te n e r tin p ro m ed io de e x p o rta c ió n en e l p e río d o 1 9 6 3 /1 9 6 7 ig n a
i)
p o r lo m enos, dos v e c e s la e x p o rta c ió n p ro m ed io en lo s dos q u in q u e n io s
a n te
r io r e s , y
ii)
p re s e n ta r u n a e x p o rta c ió n p ro m ed io en e l ú ltim o q u in q u e n io su p
r io r a l m illó n
de d ó la r e s .
Lo s p ro d u cto s que cum plen e s a s dos c o n d ic io n e s se
C uadro b.2.
p re s e n ta n
en
el
S e d enom in arán en fo rm a re la tiv a m e n te a r b itra ria ,c o m o verem os en
s e g u id a , "p ro d u c to s n u e v o s ".
1 . En r e la c ió n con e l volum en t o t a l de p ro d u cto s n u e vo s, se o b s e rv a
que la
e x p o rta c ió n d e l ú ltim o q u in q u e n io e q u iv a le aproxim adam ente a c u a tro V£
ce s la
d e l p e río d o 1958/1962 y 10 v e c e s d e l q u in q u e n io i n i c i a l .
p e rm ite que e s to s p ro d u c to s , que re p re s e n ta b a n 0 ,6 $ de la
E s te aum ento
e x p o rta c ió n
en e l p rim e r q u in q u e n io , a lc a n c e n una p a r t ic ip a c ió n de 5>^$
en
el
to ta l
p e río d o
19 63 / 1 9 6 7 .
2 . L a colum na 6 ,
que m u e stra e l c u o c ie n te
e n tre lo s
p re c io s
del
q u in q u e n io f in a l 1 9 6 3 /1 9 6 7 y d e l p e río d o 195®/1962, m u e stra una s itu a c ió n r a
d ic a lm e n te
d ife r e n te de la
t r a d ic io n a le s .
lo s
a l
ik
A q u í la
p ro d u c to s .
in t e r io r
del
que se o b se rva b a en
e v o lu c ió n
En e l
ca so de
ú ltim o
p e río d o
el
ca so de
de lo s p re c io s
la s m aderas
es
lo s
fa v o r a b le
a r t if ic ia le s
e s fa v o r a b le ,
lo
p ro d u cto s
que
la
en 11 de
e v o lu c ió n
n e u tr a liz a
en
( 2 ) E s te c r it e r io d if ie r e d e l u t iliz a d o p a ra s e le c c io n a r la m u e stra de p ro d u c
to s que fu e ro n o b je to de e n c u e s ta d ir e c t a a n iv e l de e m p re sa rio s e x p o rta
d o re s .
A q u í se lo u t iliz a s ó lo p a ra fin e s d e s c r ip tiv o s .
C u a d r o
4 .2
E x p o rta c io n e s prom edio: U SS 1 000
P r e c io m edio U S $ / t
9 BU
46159
C a fé s o lu b le
4 8 l4 l
M a n í, f a r e lo
1 9 5 8 /1 9 6 2
29
174
7 .7 7 7
3 -5 4 1 ,9
2 4 l6 ,0
1 ,4 7
—
3 .9 7 3
7 .7 4 9
5 8 ,0
7 0 ,6
1 ,2 2
2 .6 5 0
4 .9 3 1
1 5 .6 8 8
9 6 ,0
1 0 8 ,8
1 ,1 3
de
kkooi/Uo A rro z
p. 1965/1967
p . 1 9 5 8 /1 9 6 2
1 9 5 5 /1 9 5 7
1 9 6 3 /1 9 6 7 1 9 6 5 /1 9 6 7
1 9 5 8 /1 9 6 2
2750 8
B ab a cu , a c e it e
16
749
1 .5 9 8
2 5 0 ,5
2 6 1 ,0
1 ,0 4
45811
N a ra n ja , ju g o de
10
42
3-384
1 7 8 ,7
3 6 1 ,9
2 ,0 2
22420
M ad eras a r t if ic ia le s
56
235
L 644
9 0 ,9
9 8 ,5
0 ,9 2
22526
M ad era, Ja c a ra n d a en to ro s
271
767
3 .3 5 8
2 3 7 ,4
1 0 8 ,4
2 ,1 9
22576
M ad era, Ja c a ra n d a b e n e fic ia d o
3
47
L O 51
2 3 2 ,5
1 8 6 ,5
1 ,2 5
2 2 k6 0
M adera lam in ad o s
78
287
a 2 50
‘ 2 5 8 ,0
1 4 9 ,3
1 ,7 3
720
196
2 2 .7 7 4
4 8 ,2
2 7 ,2
1 ,7 7
—
§6
1 .5 9 7
4 8 ,1
4 2 ,6
1 ,1 3
—
336
2 .5 0 6
1 4 7 ,3
1 3 6 ,6
1 ,0 8
250
I .975
4. 492
7 6 2 ,4
8 8 5 ,7
0 ,8 6
5 .5 9 4
3- 975
1 3 .1 8 0
9 8 ,5
1 0 1 ,4
0 ,9 7
7 .5 1 2
7 3 ,8
442000 e 0 5 M aíz en g ran o
48120
M a íz f a r e lo
2 2 9 1 2 /1 9 B a s ta q u ím ic a de m adera
46500
P im ie n ta en g ran o
22075
S o y a - fa v a s
1 *8176
S o y a - fa re lo
T o t a l "n u e vo s ”
T o ta l
l
8 .6 5 7
1 9 .7 5 5
8 4 .4 7 8
1 .4 7 9 .5 9 8
I . 2 8 2 .1 8 2
1 . 56 5 .4 4 6
P a r t ic ip a c ió n de lo s n uevos
co n re s p e c to a l t o t a l
FUEN TE;
CACEX E la b o ra d o CEPAL.
o ,6;s
1 ,5 %
5 ,4 7 ,
-
p a rte e l re s u lta d o de la
colum na 6.
Lo s p ro d u cto s de m ayor
1 5
-
im p o rta n cia ,
de
m erecen ,
en
S e pueden c a lif ic a r como "r e c ie n t e s "
el
e s te grupo ex p e rim e n ta n to d o s aum ento en lo s p re c io s .
5- No to d o s lo s p ro d u cto s in c lu id o s en e l cu ad ro k. 2
r ig o r ,
e l c a lif ic a t iv o
c a fé s o lu b le , e l fa r e lo
la
d e "n u e v o s ".
de m an í, e l ju g o de n a ra n ja , la s m ad eras a r t if ic ia le s ,
ja c a ra n d á in d u s t r ia liz a d a ,
e l f a r e lo de so ya .
e l fa r e lo
Todos e llo s
de m a íz , la
p a s ta q u ím ic a de m adera y
co rre sp o n d e n a e la b o ra c ió n de
p ro d u cto s
y a fig u ra b a n , p o r lo m enos d esd e 1953; en la
p a u ta de e x p o rta c io n e s .
caso p o r caso .
fa r e lo
C a fé s o lu b le - c a fé en g ra n o ,
ju g o de n a ra n ja - n a ra n ja s , m aderas a r t if ic ia le s
p in o a s e rra d o
co s,
f a r e lo
Veamos
de m an í - m an í era g ra n o s,
y p a s ta q u ím ic a de m adera —
(p a r c ia lm e n te ), ja c a ra n d á in d u s t r ia liz a d o
de m aíz - m aíz en g ra n o , f a r e lo
que
- ja c a ra n d á en
tr o n
de so ya - so ya fa v a s .
Puede s e r de in te r é s te n e r p re s e n te e s te h echo en e l momento de an a
liz a r la s p e rs p e c tiv a s a m ediano y la r g o p la z o de la s
H a sta a h o ra se h an id e n t ific a d o
d ic io n a le s " ,
s id u o ,
e x p o rta c io n e s .
c u a tro g ru p o s de p ro d u cto s: lo s " t r a
lo s "m a n u fa c tu ra d o s ", lo s "n u e v o s " (n o m a n u fa c tu ra d o s) y , p o r r e
lo s o tro s p ro d u c to s.
Lo s p ro d u cto s "n u e v o s " form an p a rte de lo qu e en
e l cu ad ro 2. 2 se denom ina "o tr o s p ro d u c to s ".
En e l cu ad ro 5- 2 se p re s e n ta la
p a r t ic ip a c ió n de e s to s c u a tro g ru p o s en lo s ú ltim o s q u in q u e n io s
y se c a lc u la
la re s p o n s a b ilid a d qu e le cab e a cad a gru po en e l in cre m e n to de e x p o rta c io n e s
e n tre lo s dos ú ltim o s q u in q u e n io s .
1.
La colum na c in c o d e l cu ad ro 5-2 m u e stra la
e n tre lo s p ro m ed io s de lo s p e río d o s 1 9 5 0 -1 9 6 2 y 1 $6 3 - 1 9 6 7 q u e
a cad a g ru p o.
del
es
a t r ib u ib le
S e o b s e rv a q u e lo s p ro d u c to s t r a d ic io n a le s , que en
e l p e río d o
re p re s e n ta b a n 8 l,3 % >
son re s p o n s a b le s p o r
d e l in c re m e n to ; en cam bio lo s
m an u factu ra d o s y lo s "n u e v o s ", q u e c o rre s p o n d ía n a 1 ,5 .j y 1 ,8 %
te ,
p a rte
re s p e c tiv a m e n
o rig in a n e l 2 2 , 9 'j y e l 2k, 14 re s p e c tiv a m e n te d e l aum ento. E s d e c ir ,
dos g ru p o s qu e en c o n ju n to re p re s e n ta b a n un 3,3 ,4 en I 9 5 8 - I 962 son
b le s p o r e l 1*7,0% d e l aum ento.
e s to s
re s p o n s a
aum en
C u a d r o
5- 2
E x p o r t a c io n e s
(E n
P e río d o I
P ro d u cto s
M an u factu ra d o s
T o t a l E x p o rta c ió n
JEH TE:
P e río d o I I
il e s
d e
( H ) P e río d o I I I
1 9 5 8 /1 9 6 2
1 9 6 3 /1 9 6 7
V a lo r %
V a lo r %
V a lo r %
9 8 ,2
9 9 ,2
1 . 3 3 5 .0 7 8
8 .6 5 7
V a lo r
1 5 ,4
8 4 .4 7 8
1 9 3 . 770
7 6 ,3
5 ,4
1 2 ,5
154.238
6 4 .73 2
- 3 .9 0 8
1 ,8
9 1 .2 6 8
5 ,8
6 8 .2 1 1
1 0 0,0 1 .2 8 2 .3 8 2 1 0 0 ,0 1 . 56 5 .4 4 6
1 0 0 ,0
283.2 6 4
0 ,6
146. 002
9 ,7
1 9 .7 5 5
1 9 7 .6 7 8
I I .8 6 1
0 ,8
2 3 .0 5 7
I . 4 7 9 .5 9 8
( P III- P Il) i
p n i- p ii ( P I I I - P I I ) i
( IlI- P H ) t o t a l
P II
1 ,5
%
%
E la s t ic id a d
p ro d u cto
i
con re s p e c to
a T o ta l
9 4 ,2
8 1 , 3 1 . 1 9 5 . 950
8 8 ,9 1 .0 4 1 .6 9 2
U S $ )
( III)
1955/1957
He m an u factu rad o s
1 .1 T ra d ic io n a le s
1 .2 Huevos
1 .3 O tro s
( P l)
m
p r o m e d io
5 4 ,4
2 2 ,9
- 1 ,4
1 4 ,8
3 2 7 ,5
- 1 ,9
0 ,6 7
1 5 ,3 0
-O .9 6
2 4 ,1 0
2 9 6 ,0
1 3 ,4 0
2 2 ,1
1 ,0 0
1 0 0 ,0
CfcCEX. E la b o ra d o CEPAL.
C uadro 6 .2
E x p o rta c ió n
(E n m ile s d e U S :))
P ro d u cto s
1963
1967
V a lo r %
V a lo r %
( 1 9 6 7 -1 9 6 3 )
(1 9 6 7 - 1 9 6 3 )i
Exp . T o ta l
C
¡
i0
(1 9 6 7 -1 9 63 )1
Exp. 19 63
%
E la s t ic ic id a d P ro d u c to i
co n re s p e c to a T o ta l
Ho m an u factu ra d o s
1 .1 T ra d ic io n a le s
1 .2 H uevos
1 . 3 O tro s
M an u factu ra d o s
T o ta l
8 ,3
1 ,8
0 ,1
1 4 ,9
2 0 .48 5
8 0 .7 0 9
41.C 49
3 2 ,6
1 6 ,6
1 5 7 ,4
2 4 ,5
9 ,0
i, 4
8 ,6
1 0 5 .3 1 4
4 2 ,5
2 8 1 ,7
1 5 ,8
1 . 4 o 6 .tôO 1 0 0 ,0 1 . 6 5 4 .0 3 7 1 0 0 ,0
2 4 7 .5 5 7
3 0 0 ,0
1 7 ,6
1 . 1 5 0 .5 6 7
5 1 .27 7
1 6 7 .2 4 7
3 7 .3 8 9
8 1 ,8 1 . 1 7 1 .0 5 2
3 3 1 .9 8 6
3 ,6
2
0 8 .2 9 6
1 1 ,9
142.703
2 ,7
7 0 ,8
7 ,7
1 ,0 0
X
-
2.
En la
-
colum na 7 se p re s e n ta n la s e la s t ic id a d e s de c re c im ie n to
ca d a g ru p o re s p e c to a l c re c im ie n to de la
p ro d u c to s .
1 7
e x p o rta c ió n t o t a l p a ra ca d a g ru p o de
Pqp ca d a 10$ de aum ento de la s
to s tr a d ic io n a le s adm entaron 7 $ .
y lo s m an u factu ra d o s 134$.
de
e x p o rta c io n e s t o t a le s ,
lo s p ro d u c
Lo s "n u e v o s " tu v ie r o n un in cre m e n to de 153$
E n c o n s e c u e n c ia , lo s p ro d u c to s "n u e v o s " (n o manu
fa c tu ra d o s ) a lc a n z a ro n m ayor dinam ism o r e la t iv o
que lo s m a n u fa ctu ra d o s
e n tre
e s to s dos p e río d o s .
H a s ta a h o ra e l ú ltim o q u in q u e n io h a s id o a n a liz a d o s ó lo a tra v é s
la
e x p o rta c ió n m ed ia d e l p e río d o ,
p e c to a lo
o c u rrid o en e l p e río d o .
lo
c u a l im p lic a p e rd e r l a
in fo rm a c ió n
de
re s
P a ra s u p e ra r p a rc ia lm e n te e s ta lim it a c ió n
se p re s e n ta en e l cu a d ro 6 .2 la s c if r a s
de e x p o rta c ió n de lo s c u a tro
g ru p o s
de p ro d u c to s a n te s id e n t ific a d o s p a ra lo s años ex trem o s d e l p e río d o
1963 y
1967.
1.
Lo s p ro d u cto s tr a d ic io n a le s que en 1963 re p re s e n ta b a n 8 1 ,8 $ de
la s
e x p o rta c io n e s son re s p o n s a b le s s ó lo p o r 8 ,3 $ d e l aum ento t o t a l de la s e x p o rta
c lo n e s .
E s to im p lic a que l a
d ic io n a le s re s p e c to a l a
e la s t ic id a d de c re c im ie n to de lo s p ro d u cto s t r a
e x p o rta c ió n t o t a l e s s ó lo de 0 ,1 .
L a s itu a c ió n a l in t e r io r de lo s
" t r a d ic io n a le s " no e s hom ogénea. En
e fe c to , d ism in u ye n en v a lo r a b s o lu to e l c a fé ,
n eso y la
f ib r a de s is a l.
e l alg o d ó n ,
e l m in e ra l de manga
E s t a d is m in u c ió n se v e com pensada p o r e l
aum ento
d e l r e s to de lo s p ro d u c to s , p rin c ip a lm e n te h e m a tita , ca c a o en a lm e n d ra s,a z ú ca r
y p in o a s e rra d o .
2.
Lo s p ro d u cto s "n u e v o s ",
que en 1963 re p re s e n ta b a n 3 ,6 $ de la s ex p o r
ta c io n e s , o rig in e n e l 3 2 ,6 d e l aum ento de la s e x p o rta c io n e s
( e la s t ic id a d
P r in c ip a le s re s p o n s a b le s de e s te c re c im ie n to "e x p lo s iv o " son e l c a fé
y la
9 ,0 )»
¿s o lu b le ,
so ya en fa v a s , que en c o n ju n to re p re s e n ta n dos t e r c io s d e l aum ento de lo s
p ro d u cto s "n u e v o s ".
3.
Lo s p ro d u c to s m a n u fa ctu ra d o s, que en 19 6 3 re p re s e n ta b a n 2 ,7 $ de la s
e x p o rta c io n e s , re p re s e n ta n e l 4 2 ,5 $ d e l c re c im ie n to , m o stran d o una
dad s u p e rio r a lo s o tro s g ru p o s de p ro d u c to s (1 5 ,9 $ ).
e la s t ic i
E s te re s u lta d o
se debe
p rin c ip a lm e n te a l aum ento de 87$ que e x p e rim e n ta n la s m a n u fa c tu ra s e n tre I 963
y 1964. E s to in f lu y e en e l c o n ju n to de lo s r e s u lta d o s o b te n id o s . S i l a
com pa
-
r a c ió n
se h ace e n tre l$6k y 19 68 ,
te
in f e r io r a la
Se
e la s t ic id a d de lo s t r a d ic io n a le s e s n o to ria ra e n
que p re s e n ta n lo s "n u e v o s " y lo s m a n u fa ctu ra d o s.
E l d e t a lle de lo
en l a
-
aum entan la s e la s t ic id a d e s de lo s p ro d u cto s
"t r a d ic io n a le s " y "n u e v o s " y d ism in u ye n la s de m an u factu ra d o s y " o t r o s " .
m a n tie n e s i e l h echo de que l a
1 8
o c u rrid o a l in t e r io r de lo s m an u factu ra d o s se v e r á
c s e c c ió n s ig u ie n te .
S i se a n a liz a n en c o n ju n to lo s g ru p o s "d in á m ic o s " (n u e vo s y ma
n u fa c tu ra d o s ) se o b s e rv a que, re p re s e n ta n d o 6 ,3 $ de l a
e x p o rta c ió n en
1963»
resp o n d en p o r 7 5 ,1 $ d e l c re c im ie n to 1963-1967»
5.
S i se com para lo
o c u rrid o e n tre lo s dos q u in q u e n io s 1958-1962
1 9 6 3 -1 9 6 7 (c u a d ro 5 *2 ) y lo a c o n te c id o a l in t e r io r d e l ú ltim o q u in q u e n io (c u a
d ro 6 .2 ) se o b s e rv a u n a a c e n tu a c ió n de la
la
te n d e n c ia a l a
d iv e r B if ic a c ió n
de
p a u ta .
I I . 2 - E v o lu c ió n de l a
I I . 2 .1
e x p o rta c ió n de p ro d u c to s m an u factu ra d o s
- E v o lu c ió n p o r c la s e s
L a e x p o rta c ió n p ro m ed io de m a n u fa c tu ra s en e l q u in q u e n io
e s ig u a l a c u a tro v e c e s l a
1953-1957»
E s to le
d e l q u in q u e n io a n te r io r y ocho v e c e s l a
1 9 6 3 - I 967
d e l p e río d o
h a p e rm itid o p a s a r de 0 ,6 $ d e l t o t a l de e x p o rta c ió n
1 9 6 7 , cayen d o en 1968 a 6 ,9 $»
(3 ) Lo s p r in c ip a le s p ro d u c to s se e s tu d ia n en d e t a lle
en e l volum en 2 .
en
-
E n
e l
c u a d r o
7
s e
p r e s e n t a
l a
e v o l u c ió n
p a r a
l o s
ú lt im
o s
1 6
1 9
-
a ñ o s :
C uadro 7 .2
(M illo n e s de d ó la r e s )
1953
1954
1955
19 5 6
1957
19 5 8
I9 6 0
1959
E x p o rta c ió n
I . 5 3 9 »3 1 . 5 6 1 ,8 1 .4 2 3 ,2 1 .4 8 2 ,0 1 .3 9 1 ,6 1 .2 4 3 ,0 1 .2 8 2 ,0 1 .2 6 8 ,8
T o ta l
P ro d u c to s
Man*i f a c tu r ado s
8 ,9
9 ,4
1 5 ,2
1 3 ,1
1 2 ,7
1 2 ,2
1 3 ,2
2 3 ,7
0 ,6
0 ,6
1 ,7
0 ,9
0 ,9
1 ,0
1 ,0
1 ,7
19 6 1
1962
1963
1964
1965
19 6 6
1967
1968
Ío M a n u fa c tu ra s
T o ta l
E x p o rta c ió n
T o ta l
P ro d u c to s
M an u fa ctu ra d o s
1 .4 0 3 ,0 1 .2 1 4 ,2 1 .4 0 6 ,5 1 .4 2 9 ,8
L.5 5 9 ,5 1 .7 4 1 ,4 ]L .6 5 4 ,0 1 .8 8 1 ,3
3 8 ,5
3 3 ,1
3 7 ,4
6 9 ,9
1 0 9 ,5
2 ,7
2 ,7
2 ,7
4 ,9
7 ,0
9 6 ,6
1 4 2 ,7
1 3 0 ,0
8 ,6
6 ,9
%M a n u fa c tu ra s
T o ta l
5# 6
FU EN T E: CACEX. E la b o ra d o CEPAL
E l a n á lis is que s ig u e se r e f ie r e
e n to n ce s a u n c o n ju n to de
que re p re s e n ta n menos de 1C$ d e l t o t a l de la s e x p o rta c io n e s .
p ro d u c to s
E s te p o rc e n ta je e s
n o to ria m e n te in f e r io r a l que p re s e n ta n p a ís e s de m enor d e s a r r o llo r e la t iv o
tr o
de E u ro p a , cono E sp a ñ a , P o rtu g a l y Y u g o e s la v ia ^
d en
.
Veam os lo s vo lúm en es de e x p o rta c ió n y l a p a r t ic ip a c ió n de la s
c u a tro
c la s e s que se d is tin g u e n a l in t e r io r de lo s p ro d u c to s m a n u fa c tu ra d o s.
(4 )
" S t a t is t ic a l
D a to s p a ra e
más a m p lia que l a u
a lt e r n a t iv a 3 en e l
1969»
t
in d ic a to r s o f le v e ls o f In d u s t r ia l D eve lo p m e n t" IB R D M ay
l año I 9 6 6 .
L a d e fin ic ió n de m a n u fa c tu ra s em p lead a
es
t iliz a d a en e l te x to y co rre sp o n d e a l a d e sig n a d a
como
anexo 1 .
19
-
C u a d r o
(E n
I 960
m
ile s
2 0
8 .2
d e
U S $ )
1961
19 62
1963
196k
1965
5.
P ro d u c to s Q u ím ico s
3 .lk 7
1 9 .9 9 5
lk .7 5 1
1 6 .6 0 5
1 7 . 6k 9
l k .5 7 6
6.
M a q u in a ria s y
V e h íc u lo s
1 .9 k k
1 1 .2 5 7
1 2 .0 3 7
IO .6 3 2
1 8 .2 6 6
2 8 .8 7 9
7.
M a n u fa c tu ra s s/m a t.
7 .8 8 6
6 .0 0 3
5 .3 7 0
8 .8 k l
3 2 .0 6 3
62.981
3.
M a n u fa c tu ra s d iv e r
sas
750
1 .215
959
1 .3 0 2
1.965
3 .1 0 6
2 3 .7 2 7
3 8 .k7 0
3 3 .1 1 7
3 7 .38 0
6 9 .9 k3
1 0 9 . 5 k2
1967
1968
T o ta l
P a r t ic ip a c ió n p o rc e n tu a l
1966
I9 6 0
196k
1968
5.
P ro d u c to s Q u ím ico s
2 5 .0 7 k
28.955
2 6 .3 7 0
55, k
2 5 ,2
2 0 ,3
6.
M a q u in a ria s y
V e h íc u lo s
3 3 .3 0 8
k 3 .6 2 9
k i .9 0 8
8 ,2
2 6 ,1
3 1 ,6
7.
M a n u fa c tu ra s s/m at.
3 k ,5 9 1
6 5 .8 5 0
5 7 .7 0 k
3 3 ,2
k 5 ,8
k k ,k
8.
M a n u fa c tu re s
d iv e rs a s
3 .8 6 3
k .k 8 8
k .8 2 0
3 ,2
2 ,8
3 ,7
9 6 .3 3 6 lk a .7 0 3
1 2 9 .9 9 2
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
T o ta l
FU EH T E: CACEX. E la b o ra d o C EPAL
1.
En p rim e r lu g a r lla m a la
de e x p o rta c io n e s
c a íd a s en
ir r e g u la r id a d de l a
t o t a le s con aum entos im p o rta n te s lo s añ o s I 96 I ,
I 962, 1966 y 1968.
aum ento de l a
a te n c ió n l a
E l avan ce de
196I ,
s e r ie
1 9 6 3 -19 6 k V
o rig in a d o b á sica m e n te p o r e l
c la s e de p ro d u cto s q u ím ico s y m a q u in a ria y v e h íc u lo s .
L a expan
s ió n de 19 6 *1-1 9 6 5 , l a más im p o rta n te de la s t r e s m en cio n ad as, e s l a
r e s u lt a n
te
d e l aum ento en m a q u in a ria y v e h íc u lo s y p rin c ip a lm e n te en la s m a n u fa c tu ra s
c la s if ic a d a s según m a te ria p rim a .
de la s
E n tre
1966-1967
c u a tro c la s e s , d e sta cá n d o se nuevam ente l a
2.
c u a tro c la s e s .
c la s e 7 .
En e l p ro ce s o de e x p a n sió n cam b ia l a
L a c la s e 6, de m a q u in a ria y v e h íc u lo s , e s l a
p a r t ic ip a c ió n en m ayor m ed id a, s e g u id a p o r la
firm a n l a
aum entan la s e x p o rta c io n e s
7 y la
c a íd a r e la t iv a de lo s p ro d u c to s q u ím ic o s .
8.
im p o rta n c ia r e la t iv a de
que aum enta
E s to s aum entos
su
co n
2 2
E n e l cu ad ro 9» 2 se o b s e rv a l a
re s p o n s a b ilid a d que le
cab e a
-
ca d a
c la s e en e l aum ento t o t a l y la s r e s p e c tiv a s e la s t ic id a d e s .
C uad ro 9*2
P a r t ic ip a c ió n en e l
aum ento t o t a l
$
1 9 6 8 -1 9 6 0
1 9 6 8 -1 9 # *
•1 1
E la s t ic id a d
"S
c re c im ie n to
c la s e co n re s p e c to a l
c re c im ie n to t o t a l
1 9 6 8 - I 96 O
1968-1964
5»
P ro d u c to s q u ím ico s
1 2 , 1*
1 4 ,5
0 ,2 2
^ ,5 8
6.
M a q u in a ria y v e h íc u lo s
5 6 ,8
3 8 ,0
4 ,4 9
1 ,6 0
7.
M a n u fa c tu ra s c la s if ic a
d a s según m a te ria p r i~
ma
4 7 ,0
4 2 ,7
1 ,4 1
0 ,9 5
3 ,8
4 ,8
1 ,1 9
1 ,7 1
8.
M a n u fa c tu ra s d iv e rs a s
3»
L a d a s e 7 , que p ro p o rc io n a p rá c tic a m e n te l a
e s a l mismo tie m p o l a
m ita d d e l aum ento,
que p re s e n ta la s flu c tu a c io n e s más im p o rta n te s .
t a de 1 9 6 3 a 1964 poco m enos de c u a tro v e c e s , c a s i dos v e c e s e n tre
Aumen
1964
1 9 6 5 , ca e a l a m ita d en I 966 , re c u p e ra en 1 9 6 7 e l n iv e l de 19 65 y v u e lv e
y
a
c a e r en I 9 6 8 .
Lo s r e s u lta d o s a n te r io r e s se pueden v is u a liz a r en e l g r á fic o 1 .
A c o n tin u a c ió n exam inarem os lo
o c u rrid o a l a n te r io r de ca d a u n a
de
la s c u a tro c la s e s .
I I . 2 .2
- P ro d u c to s Qiffm-sco s
L a e x p o rta c ió n de e s ta c la s e
de 1 3 a 26 m illo n e s de d ó la r e s .
m a n u fa c tu ra s c r e c ió 5 v e c e s .
se d u p lic ó en lo s ú ltim o s n u eve
E n e l m ism o p e río d o l a
S e t r a t a de l a
d e l c o n ju n to de lo s m a n u fa c tu ra d o s.
añ o s,
e x p o rta c ió n t o t a l
de
c la s e h a s ta a h o ra m enos d in á m ic a
Su p a r t ic ip a c ió n p asó de 55$ a 20$
del
t o t a l de m a n u fa ctu ra d o s.
E n e l cu ad ro 1 0 .2 se m u e s tra l a
e v o lu c ió n de lo s 8 g ru p o s que
d is tin g u e n a l in t e r io r de lo s p ro d u c to s q u ím ic o s .
se
C uadro 10. 2
E x p o rta c ió n C la s e 5
P ro d u c to s q u ím ic o s ,
fa rm a c é u tic o s y se m e ja n te s
(E n U S$ )
i 960
5 .1
5 .3
5 .4
5 .5
5 .6
5 .7
5 .8
5 .9
E lem en to s y p ro d u c to s .q u ím ic o s in o rg á n ic o s
P ro d u c to s q u ím ico s o rg á n ic o s
P re p a ra c io n e s fa rm a c é u tic a s y m e d ic in a le s
E x tra c to s c u r tie n te s y c o lo ra n te s
A c e ite s e s e n c ia le s y p ro d u cto s a ro m á tic o s ,
p e rfu m e ría
Abonos m an u factu ra d o s
M a te ria s p lá s t ic a s a r t if ic ia le s y re s in a s
s in t é t ic a s
P ro d u c to s d iv e rs o s
T o ta l
Ele m e n to s y p ro d u cto s q u ím ico s in o rg á n ic o s
P ro d u c to s q u ím ic o s o rg á n ic o s
P re p a ra c io n e s fa rm a c é u tic a s y m e d ic in a le s
E x tr a c to s c u r tie n te s y c o lo ra n te s
A c e ite s e s e n c . y p ro d . a ro m ., p e rfu m e ría
Abonos m an u factu ra d o s
M a te ria s p lá s t . a r t i f i c . y r e s in a s s in t é t ic a s
P ro d u c to s d iv e rs o s
T o ta l
3 .7 7 2 .6 7 2
973- 515
8 . 728 .5 8 5
644. 7 8 1
422
1 1 . 446 .6 9 7
70 0 .6 3 3
3 0 5 .3 5 5
2 . 459- 432
3 - 5 0 3 .2 9 4
1962
55 0 .8 4 6
9 . 5 6 1 .6 9 6
8 2 9 .0 4 9
19 63
3 8 6 .1 2 7
l l . 3 0 i .5 3 3
1 . 2 0 8 .8 3 7
594.6 8 3
3- 455 -9 0 3
392
3 . 402. 58 3
2 . 8 7 3 .8 3 0
375
449
3 5 0.0 5 2
1 7 .6 4 8 .5 1 0
267.973
279
3 1 6 .0 1 9
3 2 .2 7 1
2 4 .23 8
187.963
78 . 425
6 1 .5 6 9
3 9 .2 0 8
3 1 2 .2 0 2
1 3 .1 4 7 .0 7 5
1 9 . 9 9 5 .3 1 8
1 4 . 7 5 0 .6 9 9
1 6 . 6o4. 530
1966
1964
3 6 3 .3 4 9
1 1 . 3 1 4 .5 6 2
9 4 1 .6 8 2
2 3 0 .1 0 5
63
19 65
5 .1
5 .3
5 .4
5 .5
5 .6
5 .7
5 .8
5 .9
19 6 1
1967
1968
932.299
1 9 6 8 -19 6 0
1 . 5 5 4 .3 6 7
5 . 1 5 0 .0 3 3
1 . 6 7 3 .1 2 5
1 . 3 9 1 .7 2 8
3 . 2 0 9 .6 4 2
1 .0 4 6 .2 1 2
1 3 .9 3 0 .8 6 0
2 . i»0 7 .268
8 1 1 .4 9 8
1 6 . 8 7 2 .0 1 9
2 .4 7 2 .2 9 0
995-948
1 3 .3 3 1 . 6 2 1
2 . 1 1 5 .3 4 6
2 2 . 433
4 . 6 0 3 .0 3 6
1 . 4 7 0 .5 6 5
1 . 6 5 6 .2 8 5
4 . 6 8 8 .7 5 8
2 . 1 8 2 .3 7 9
2 . 1 8 1 .9 5 7
7 0 3 ! 171
8 9 3 .6 5 8
4 8 1 . 767
1 . 5 8 6 .8 7 8
6 . 2 0 1 .1 3 5
1 .5 0 0
3 9 0 .7 7 8
3 1 8 . 486
4 .0 1 8 .2 7 5
9 .5 7 5
2 .4 6 7
8 1 2 .6 3 6
5 9 9 .1 9 4
9 3 9 .0 5 3
4 l4 . 8 1 5
14. 575-724
2 5 . 0 7 3 .7 8 6
2 8 .9 3 5 .2 9 2
2 6 .3 7 0 .1 7 8
1 3 . 2 2 3 .1 0 3
2k -
-
P a ra v is u a liz a r la s m o d ific a c io n e s que se p ro d u cen en e l s e c to r
e l p e río d o e s tu d ia d o , en e l cu ad ro 1 1 .2
c e n tu a le s re s p e c to a la
en
se p re s e n ta n la s p a r tic ip a c io n e s
p o r
e x p o rta c ió n t o t a l de m a n u fa ctu ra s como tam b ién lo s ín
d ic e s de c re c im ie n to y la s c o n trib u c io n e s a l c re c im ie n to t o t a l.
1.
E l grupo más im p o rta n te es e l de lo s p ro d u cto s q u ím ico s
que en i 960 re p re s e n ta b a un 66 $ de la
c la s e y en I 968 un 50$.
m ien to de e s te gru po e x p lic a p a rte im p o rta n te de la
c la s e .
Su c o n trib u c ió n a l c re c im ie n to de la s
tu r a s es de k,5$ y su p a r t ic ip a c ió n
f a lt a
E l le n to
de dinam ism o
R e p re s e n ta e l 79$
g ru p o de lo s o rg á n ic o s y e l
0 ,5 6 $
Es e l p ro d u cto m an u factu ra d o
que
b r a s ile ñ a s
E l m ayor com prador es U SA , con aproxim adam ente 6 3 $ ( 1 9 6 8 ) ;
le
guen In g la t e r r a , P a ís e s B a jo s , A le m an ia y o tro s 3 I p a ís e s d is tr ib u id o s en
d is t in t o s
>
a lc o h o l e t ílic o
en 1968 a lc a n z ó una e x p o rta c ió n de 1 m illó n y m edio de d ó la re s
( 5 .6 ),
lo s
que aum entó lig e ra m e n te su p a r t ic ip a c ió n d e n tro de la
re d u je s e a la
Í 6 'I
'
que
( In d ia )(Q 1 ¡{>/ k g ).
E l segundo g ru p o en im p o rta n c ia es e l de lo s a c e ite s
no im p id ió que su p a r t ic ip a c ió n
e s e n c ia le s
c la s e 5 , lo
cu al
d e n tro d e l c o n ju n to de lo s m an u fa ctu ra d o s
m ita d (1 0 ,U $, i 9 6 0 , y 5 ,0 $ , I 9 6 8 ) .
c ia l de p a lo de ro s a ( l m illó n y m ed io ) y a c e it e de s a s a fra s
ó le o de m érita ^ ^ es e l segundo p ro d u cto en im p o rta n c ia de to d o s lo s
y e l noveno p ro d u cto m an u factu ra d o en la p a u ta t o t a l de e x p o rta c io n e s ,
(5 ) V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía M e n to l.
( 6 ) V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía A lc o h o l E t ílic o .
esen
( 1 , 1 m illo n e s
Son ex p o rta d o s a d iv e rs o s p a ís e s , p rin c ip a lm e n te d e s a rr o lla d o s .
re p re s e n ta un 0 , 15 $ d e l t o t a l I 9 6 8 .
se
Lo s p ro d u cto s p r in c ip a le s de
e s te grupo son e l ó le o de m enta (3 m illo n e s de d ó la re s en 1 9 6 8 ) , a c e ite
1968).
si.
c o n tin e n te s .
D e n tro d e l mismo g ru p o de o rg á n ic o s e s tá
2.
la
10 m illo n e s
ocupa la m ejo r p o s ic ió n d e n tro de la p a u ta t o t a l de e x p o rta c io n e s
(1 7 9 lu g a r ).
de
en e l año i n i c i a l d e l p e río d o es de 5 6 , 8 $ .
e x p o rta c ió n t o t a l de B r a s il ( I 9 6 8 ) .
de la
c r e c i
e x p o rta c io n e s t o t a le s de m anufac
D e n tro de e s te g ru p o , e l m e n to l es e l p ro d u cto más im p o rta n te
de d ó la re s en 1 9 6 8 .
o rg á n ic o s ,
en
El
q u ím ico s
donde
C u a d r o
a r t ic ip a c ió n
con re s p e c to a la
1961
1967
P a r tic ip a c ió n
en
el
c re c im ie n to
e x p o rta
c ió n m an u factu ra d o s
ex
(ín d ic e s a n u a le s de c re c im ie n to 19 6 0 / 19 6 8 ; 1960 =1 0 0 , 0 )
p o rta c ió n de m an u factu rad o s
I 960
1 1 .2
1968
19 6 1
1962
19 63
1961*
1965
I 966
19 6 7
1968
1 9 6 8 -6 0 1 9 6 7 -6 3 19 68 -61*
T o ta l
T o ta l
T o ta l
•
5 .1
1*,1
0 ,5
0 ,6
0 ,8
3 8 7 ,5
5 6 ,6
37,1*
3 9 ,7
1 5 9 ,9
107,5
8 3 , 1*
1 0 2 ,3
(* )
0 , 1*
1 ,0
5 .3
3 6 ,8
1 6 ,2
1 1 ,9
1 0 ,3
1 3 1 ,1
109,5
1 29,5
129,5
1 5 9 ,0
1 6 0 ,2
1 93,3
1 5 2,7
**,3
5 ,3
3,1*
5.1*
2 ,7
1 ,7
1 ,7
1 ,6
1 0 8,7
1 2 8 ,6
ll* 6 ,0
1 8 7,5
2 5 9 ,5
3 7 3,3
383 A
3 2 8 ,1
l , 1*
1 ,1*
1 ,5
5 .5
(* )
0 ,9
1 ,1
1 ,7
1 0 0 ,0
8 7 ,8
75,1*
19M
1*55,8
51*2,1*
5 1 9 ,7
711*,7
2 ,1
1 ,3
2 ,6
5 .6
1 0 ,1*
M
*+,3
5 ,0
ll+ 2 ,l*
H *0 ,5
1 3 8 ,3
1 1 6 ,8
1 3 0,5
1 9 0 ,6
2 5 2 ,1
263,1*
3 ,8
2 ,7
6 ,0
5-7
(* )
(* )
(* )
(* )
1*1*2,9
6 2 2 ,2
59 5,2
7 1 2 ,7
2 . 3 8 1 ,0
15298,1*
(* )
(* )
(* )
5 .8
1 ,3
0 ,5
o ,3
0 ,2
5 9 ,5
1 0 ,2
1 0 0 ,8
(* )
0 ,3
(* )
5 .9
0 ,1
1 ,3
0 , 1*
0 ,7
3 2 3 ,6
25M
55,1*
2 5 ,2
2 0 ,3
2 0 ,3
1 5 2 ,1
1 1 2 ,2
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
o ta l 5
o ta l
a n u f.
1 0 0 ,0
12,b
-
-
1 1 0 ,8
2 2 2 ,5
152,1*
1 2 3 ,7
1 2 8 8 ,1
381*9 , 3
3 6 8 7 ,0
3352,7
21*72,1
3871 *, 3
0 ,9
0 ,3
(* )
1 26,3
131*,2
1 1 0 ,9
1 9 0 ,7
2 2 0 ,1
2 0 0 ,6
1 2 ,1*
1 1 ,7
11*,5
**) Menos 0 ,1 $
■I
re
i
-
3.
2 7
-
Lo s dos g ru p o s a n te r io r e s , que re p re s e n ta n un 75$ de la
son re s p o n s a b le s p o r e l 65 $ d e l aum ento t o t a l de la
c la s e
c la s e .
E n tre lo s o tro s g ru p o s se d e s ta c a n p o r su rá p id o c re c im ie n to lo s "p ro
d u cto s d iv e rs o s "
(5 * 9 ) y lo s
de lo s abonos m an u factu ra d o s
e x tra c to s c u r tie n te s y c o lo ra n te s
(5 - 5 )•
E l g ru po
(5 * 7 ) s i b ie n aum enta en fo rm a a c e n tu a d a ,
no a le a n
z a aún lo s 1 0 .00 0 d ó la re s a n u a le s de e x p o rta c ió n .
E n tre lo s "p ro d u c to s d iv e r s o s " s o b re s a le n la s c o la s de o rig e n
(3 4 6 .0 0 0 d ó la r e s ) y la s a m p o lle ta s y c á p s u la s fu lm in a n te s (17 6 m il
a n im a l
d ó la r e s ),
e x p o rta d o s a USA y ALALC re s p e c tiv a m e n te .
(7 )
En e l g ru p o de lo s c u r tie n te s , e l e x tr a c to de a c a c ia n e g ra ' ' re p re
s e n ta e l 8 7 $ (1 ,9 m illo n e s de d ó la re s en 1 9 6 8 ) .
Se e x p o rta a 47 p a ís e s , sie n d o
lo s p r in c ip a le s com pradores USA y A le m a n ia O c c id e n ta l (0 ,1 1 $ / to n ).
1*. E l g ru p o de la s
p re p a ra c io n e s
t e r iz a p o r la r e g u la rid a d de su c re c im ie n to .
fa rm a c é u tic a s y m e d ic in a le s se c a ra c
Aum enta su p a r t ic ip a c ió n
d e n tro
de lo s q u ím ic o s , aunque d ism in u yen d o d e n tro de la p a u ta t o t a l.
C re c e más
que
e l c o n ju n to de lo s q u ím ic o s , p e ro menos que e l c o n ju n to de lo s
m a n u fa c tu ra d o s.
/o \
L os p ro d u cto s más im p o rta n te s d e l g ru p o so n : e s tre p to m ic in a
' ( 60 O.OOO
r e s en 1 9 6 8 ) e n v ia d a a Hong-Kong y Panam á p rin c ip a lm e n te ; p e n ic ilin a
d ó la r e s ), p rin c ip a lm e n te a A le m a n ia , y c a fe ín a
En e l g r á fic o 2 se p re s e n ta la
ta n te s
d ó la
(4 6 4 .0 0 0
(2 1 4 .0 0 0 d ó la r e s ), a ALALC.
e v o lu c ió n de lo s dos g ru p o s más im por
(5 .3 y 5 *6 ) y de a q u e l de c re c im ie n to más r e g u la r (5 * 4 ).
I I . 2 .3 - M a q u in a ria y V e h íc u lo s
E s la
c la s e que e x p erim en tó e l m ayor aum ento en e l p e río d o .
P a sa
de
1 ,9 4 m illo n e s de d ó la re s en i 960 ( 8 , 2 $ d e l t o t a l de m a n u fa c tu ra s ) a 4 1 ,9 m illo
n es (3 1 ,6 $ ).
P ro p o rc io n a e l 3 6 , 8 $ d e l aum ento t o t a l de m a n u fa c tu ra s .
c e p c ió n de lo s anos I 963 y 19 6 8 , en que e x p e rim e n ta b a ja s de e s c a s a
Con
ex
im p o rta n
c ia , c re c e en fo rm a c o n tin u a d a .
En e l cu ad ro 1 2 .2 se r e f le j a
d is tin g u e n a l in t e r io r de la
c la s e .
la
e v o lu c ió n de lo s ocho g ru p o s que
L a p a r t ic ip a c ió n p o rc e n tu a l, lo s
/ ín d ic e s
de c re c im ie n to y lo s a p o rte s a l c re c im ie n to t o t a l a p a re ce n en e l cu ad ro 1 3 . 2 .
(7 )
V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía E x tr a c to de A c a c ia N e g ra .
(8 )
V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía P ro d u c to s F a rm a c é u tic o s .
se
C u a d ro 1 2 .2
E x p o rta c ió n C la s e 6
M a q u in a ria y V e h íc u lo s , su s P e rte n e n c ia s y A c c e s o rio s
(E n U S '))
i9 6 0
6 .0
6 .1
6 .2
6.3
6.4
6 .6
6.7
6 .8
M aq uin as y a p a ra ta s e lé c t r ic o s SP y A
M aq uin as m o tric e s S P y A
M aq uin as e in stru m e n to s a g r íc o la s
M aq uin as y a p a ra to s p a ra tra n s p . y e le v a c ió n
M aq u in as y a p a ra to s p a ra in d u s t r ia t e x t il
M aq uin as y a p a ra to s p a ra o tra s in d u s tr ia s
O tra s m áquinas y a p a ra to s
V e h íc u lo s S P y A
T o ta l
1 7 3 .6 8 7
9 8 .4 9 0
4 .7 7 1
2 9 3 .0 8 1
6 .0 9 9
4 0 7 .2 8 3
5 5 3 .6 3 4
406.642
1 .9 4 3 .6 8 7
1965
6 .0
6 .1
6 .2
6.3
6.4
6 .6
6.7
6 .8
M aq uin as y a p a ra to s e lé c t r ic o s S P y A
M aq u in as m o tric e s S P y A
M aq uin as e in s tru m e n to s a g r íc o la s
M aq uin as y a p a ra to s p a ra tra n s p . y e le v a c ió n
M aq uin as y a p a ra to s p a ra in d u s t r ia t e x t il
M aq uin as y a p a ra to s p a ra o tr a s in d u s tr ia s
O tra s m áquinas y a p a ra to s
V e h íc u lo s SP y A
T o ta l
4 . 392.488
1961
1962
1964
201.732
122.274
4.524
373.323
277-884
3 4 .6 0 6
I I .6 0 0
I O .I O 8
1 .2 0 5 .8 3 2
2 .O O 2 .9 5 2
2 .5 9 6 .O 2 O
1 .1 9 3 .8 3 6
2 .3 9 8 .1 4 1
4 .O 8 O .O 9 9
8 . 696.246
5 .0 2 2 .0 0 1
7 . 459.124
lO .6 3 2 .4 9 O
l8 .2 6 5 .9 2 i
1 . 548.268
946.405
8 . 626.284
l l .2 5 6 .8 l 6
1966
4 .9 0 1 .9 4 0
558.129
57.762
3 5 .5 6 1
1 2 .0 3 6 .8 5 0
1967
5 .0 1 4 .3 2 6
1 . 427.843
6 0 8 .8 8 3
849.635
4 3 3 .8 5 0
2 8 5 .2 7 1
4 1 9 .5 8 3
4 .1 6 3 .4 8 5
4 .3 7 6 .0 5 8
2 .9 5 4 .0 7 0
4 4 5 .2 8 5
4 5 0 .1 3 8
3 .9 9 0 .2 1 7
6 .8 4 9 .3 6 3
7 . 553-956
7 . 290.646
2 8 .8 7 8 .8 1 0
1963
448.696
5 0 4 .5 2 6
120.422
I .6 8 3 .6 O O
9 8 2 .1 4 o
4 7 .O 3 I
9 8 .5 0 2
5 2 7 .3 0 9
I .2 5 I .6 8 5
1968
114.751
1 9 6 8 -1 9 6 0
5 .9 8 8 .4 0 2
5 .8 1 4 .7 1 5
2 3 3 .6 1 3
1 3 5 .1 2 3
443.552
5 .6 6 2 .5 1 6
350.426
4 3 8 .7 8 1
5 . 369.435
344.327
6 .6 9 0 .1 3 4
6 .5 7 4 .3 1 3
6 .1 6 7 .0 3 0
10 . 455.405
5 . 140.189
1 7 .4 2 0 .3 0 6
i7 .9 4 7 .6 6 8
17• 394• 0 3 7
3 .8 9 7 .3 1 9
3 .4 9 0 .6 7 7
3 3 .3 0 7 .9 9 7
4 3 .6 2 9 .i 7 O
9 . 254. 212
4 i .0 9 7 .8 0 9
39 . 154.122
I
rv
0
1
C u a d ro 1 3 *2
P a r tic ip a c ió n
con re s p e c to a ex p o r
(In d ic e s a n u a le s de c re c im ie n to I 960 / 6 8 ; i 960 = 1 0 0 , 0 0 )
ta c ió n t o t a l de m an u factu ra s
I 960
1961:
1967
1968
1961
1962
1963
1Ç61
1965
1966
19 6 7
1968
P a r tic ip a c ió n en e l c r e
c im ie n to e x p o rta c ió n ma
n u fa c tu ra d o s
19 6 8 -6 0 1 9 6 7 -6 3 1 9 6 8 -SilT o ta l
T o ta l
T o ta l
>.
ó .O
0 ,7
2 ,1
3 ,5
1 ,6
1 1 5 ,8
3 2 1 ,3
2 9 0 ,5
9 6 9,3
2 5 2 9 ,0
2 8 2 2 ,2
2 8 8 7 ,0
3 1 1 7 ,8
5 ,5
1 ,3
7 ,2
6 .1
0 ,1
1 ,1
1 ,0
0 ,2
1 2 1 ,1
5 8 ,6
1 2 2 ,3
9 9 7,2
6 1 8 ,2
8 6 2 ,7
1119,7
2 3 7 ,2
0 ,1
1 ,2
- 1 ,2
6 .2
( * )
0 ,1
0 ,3
0 ,3
9 M
7 l5 ,l
9 8 5 ,8
2 0 6 1 ,6
9 0 9 ,3
5 9 7 ,9
8 7 9 ,1
9 2 9 ,7
0 ,*:
0 ,1
0 ,6
6 .3
1 ,2
1 ,8
2 ,1
1 ,1
1 2 7,1
91,6
1 7 9 ,9
1 2 7 ,1
1 1 2 0 ,6
H 9 3 ,l
1 0 0 7 ,9
1 9 3 2 ,1
5 ,1
2 ,3
7 ,3
6 .1
( * )
0 ,2
0 ,3
0 ,3
v J 1 0 0 ,0
3 3 ,5
2 9 ,2
3 3 1 ,6
1 2 8 6 ,7
1 3 0 0 ,8
1 2 9 6 ,6
1 0 1 2 ,6
0 ,3
0 ,1
0 ,1
6 .6
1 ,8
3 ,7
1 ,7
5 ,1
3 8 0 ,1
2 9 6 ,1
1: 9 1 ,8
6 3 7 ,1
9 7 9 ,7
1 6 8 1 ,7
1 6 1 2 ,6
1 6 1 1 ,2
5 ,8
1 ,5
6 ,6
6 .7
2 ,*+
5 ,8
1 2 ,2
1 3 ,7
1 7 0 ,9
2 1 5 ,6
1 3 3 ,2
7.37,0
1 3 6 1 ,1
1 8 8 8 ,5
3116,5
3 2 1 1 ,8
1 6 ,1
1 1 ,2
2 3 ,0
6 .8
1 ,7
1 0 ,7
6 ,5
1 0 0 ,0
1 0 0 ,8
5 8 ,2
8 6 ,5
8 1 ,5
5 9 ,6
1 07,3
1 5 ,2
3 ,3
1 ,0
5 ,9
8 ,2
2 6 ,1
3 0 ,6
3 1 ,6
5 7 9 ,1
6 19,3
5 1 7 ,0
9 3 9,8
1 1 8 5 ,8
1713,6
2 2 11 ,7
2 1 1 1 ,1
3 6 ,8
3 1 ,3
3 8 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
'o t a l 6
3 ,0 ^
o ta l
¡a n u f.
* ) Menos 0 ,1 $
-
1. E l grupo mas im p o rta n te es e l de "O tra s m áq uin as
(6. 7 )
y
3 1
-
a p a ra to s "
que p a sa de 2 ,4 % en i 960 a 1 3 ,7 % d e l t o t a l de e x p o rta c ió n d e m a n u fa ctu
r a s en 19 6 8 .
Aum enta la s
d e l aum ento t o t a l.
l 6 , 4^
e x p o rta c io n e s en 32 v e c e s p ro p o rcio n a n d o e l
C re c e en fo rm a e s tric ta m e n te c o n tin u a d u ra n te
to d o
el
p e río d o y a lc a n z a un volum en de 1 7 , 9 m illo n e s en I 96 Q.
E l sub grup o m áq uin as de e s c r it o r io
po.
( 6 . 7 6 ) re p re s e n ta un 7 % d e l g ru
D e n tro de e s te sub grup o se d e s ta c a n lo s s e g u ie n te s p ro d u cto s:
i)
p e rfo ra d o ra s , s e p a ra d o ra s , ta b u la d o ra s y s im ila r e s
co n 7 , 6 m illio n e s en i 960 , e n v ia d a s p rin c ip a lm e n te a p a ís e s
E u ro p a y , en m enor m ed id a, a A IA LC .
d e s a rro lla d o s de
E s e l p ro d u cto m ás im p o rta n te d é la c la s e
6 y e l te r c e r o en im p o rta n c ia de lo s m a n u fa ctu ra d o s ( 1 9 6 8 ) , ocupando
lu g a r d e n tro de la
(6 7 4 4 0 )
el
239
p a u t^ , donde re p re s e n ta 0 ,4 /, d e l t o t a l.
m áq uin as de e s c r i b i r ^ ( 6 7 6 0 1 ):
ii)
d a s b á sic a m e n te a A IA L C .
en 19 6 8 , d e s tin
3 ,2 m illo n e s
E s e l segundo p ro d u cto en im p o rta n c ia de la
e l 8 ? d e n tro de lo s m a n u fa c tu ra d o s, re p re s e n ta n d o 0 , 16 % de la
c la s e 6 ,
e x p o rta c ió n to
t a l.
iii)
p ie z a s y a c c e s o rio s p a ra m áq uin as de c o n ta b ilid a d
( 6 7 6 8 1 ) con 1 ,7
m illo n e e , d e s tin a d o s e s e n c ia lm e n te a USA.
m áq uin as de sum ar ( 6 7 6 IO ),
iv )
com 600 m il d ó la r e s , d e s tin a d a s en
m a y o ria a A IA LC .
v ) h e la d e ra s y r e fr ig e r a d o r a s a g as y o tr o s tip o s
( 6 7 1 IO );
(n o
e lé c t r ic a s )
se e x p o rta ro n p o r v a lo r de 2 8 1.0 0 0 d ó la r e s , p rin c ip a lm e n te a
p a ís e s
de A IA L C y A ffc ic a .
v i)
c a ja s r e g is tr a d o r a s
( 67620 ) ,
com 2 0 0 .0 0 0 d ó la r e s , p rin c ip a lm e n te
a A IA LC .
2. E l segundo g ru p o en im p o rta n c ia e s e l de "m áq u in as y a p a ra to s pa
r a o tr a s in d u s t r ia s "
(6 .6 ).
B a sa de 1 ,8 % d e l t o t a l de m a n u fa c tu ra s
c o n trib u y e n d o con 5 ,8 % d e l aum ento t o t a l e n tre 19 6 0 - 1968 .
n iv e l de 6 ,6 m illo n e s de d ó la re s .
a
5 ,1 % ,
E n 1968 a lc a n z a un
Lo s sub g rup os más im p o rta n te s so n "o tr a s má
q u in a s y a p a ra to s in d u s t r ia le s " ( 6 6 9 ) y "m áq u in as h e rra m ie n ta s " (6 6 4 ). D e n tro
( 9 ) V e r vo lum en I I .
M o n o g ra fia P e rfo ra d o ra s y s im ila r e s .
(2 0 ) V e r vo lum en I I .
M o n o g ra fia M áq u in as de e s c r ib ir .
-
3 2
-
d e l p rim e ro de lo s sub grup os m en cion ados la s m áq uin as y a p a ra to s p a ra
f a b r il
c a r c ig a r r illo s re p re s e n ta n e l 96% (1 9 6 8 )^ ^ .
año
Se e x p o rta ro n e l ú ltim o
2
m illo n e s y m edio de d ó la re s , p rin c ip a lm e n te a A IA L C , y d e n tro de A IA L C en mayor
p ro p o rc ió n a A rg e n tin a .
Es e l décim o p ro d u cto en im p o rta n c ia d e n tro
de
lo s
m anufa c tu ra d o s .
En e l subgrupo de m áq uinas y h e rra m ie n ta s se d e sta co n :
i)
(l2 )
to rn o s '
' (661*01), con u n m illó n y m edio de d ó la r e s , d e s tin a d o s
en su m ayor p a rte a
ii)
A IA LC (p rin c ip a lm e n te M é x ico , C h ile y A r g e n tin a ).
fo rm o n es, l i m
a d o r a s (661*02), con d o s c ie n to s m il d ó la re s , d
tin a d o s p rin c ip a lm e n te a A IA LC .
iii)
fr e s a d o r a s ^ ^
(661*08), com 8 0 . 0 0 0 d ó la r e s , ta m b ién
p a ís e s de A IA L C , y con volúm enes m enores c o rta d o ra s , p e rfo ra d o ra s ,
e n v ia d a s
p re n s a s ,
e tc .
D e n tro de lo s o tro s sub g rup os d e l gru po de "m áq u in as y a p a ra to s p a
r a o tr a s in d u s t r ia s " c o n v ie n e s e ñ a la r lo s s e g u ie n te s p ro d u cto s:
i)
(13)
m áq uinas y a p a ra to s p a ra p re p a ra r p u lp a de m a d e ra '
»
1*85- 000 d ó la re s en I 968 .
C anadá (60 ;b) y M éx ico (2 0 % ) fu e ro n lo s
'
(661OO),
p r in c ip a le s
co m p rad o res.
ii)
m áq uin as y a p a ra to s p a ra p ro ce sa m ie n to de c e r e a le s
( 66601 * ), \c
31*0 .0 0 0 d ó la re s en 19 68 .
3.
(6.0).
t r ic o s "
E l t e r c e r gru po en im p o rta n c ia e s e l de "m áq u in as y a p a ra to s e
Aum enta su p a r t ic ip a c ió n de un
0,7%
en
i 960
a k,6%
C o n trib u y e con 5 ,3 % d e l a m e n to t o t a l de la s e x p o rta c io n e s de
a lc a n z a lo s s e is m illo n e s de d ó la re s en
1968.
m a n u fa c tu ra s y
I 968.
E l sub grup o más im p o rta n te e s e l de a p a ra to s de
(601),
en
te le c o m u n ic a c io n e s
en e l c u a l s o b re s a le n dos p ro d u cto s:
(1 1 ) V e r
volum en I I .
M o n o g ra fía M áq uin as p a ra f a b r ic a r c ig a r r illo s .
(1 2 ) V e r
volum en I I .
M o n o g ra fía M áq u in as h e rra m ie n ta s .
( 1 3 ) V er
volum en I I .
M o n o g ra fía M áq u in as p a ra p re p a ra r p u lp a de m adera.
-
i)
v á lv u la s y tu b o s re c e p to re s
3 3
-
(6 0 l3 o ), con 1 , 6 m illo n e s de d ó la r
p rin c ip a lm e n te a A IA LC (A rg e n tin a y M é x i c o y
ii)
g r a f ía
a p a ra to s tra n s m is o re s y re c e p to re s de r a d io te le fo n ía y r a d io t e
( 6 0 1 0 0 ), con 570 u i l d ó la r e s , p rin c ip a lm e n te a A IA LC (V e n e z u e la ).
O tro s p ro d u cto s con v a lo r e s m enores de e x p o rta c ió n d e n tro d e l mismo
subgrupo son. a p a ra to s de t e le f o n ía , 2 4 1.0 0 0 d ó la re s
(A L A L C ), p a rte s y p ie z a s
N.E., 72.000 d ó la re s , tra n s m is ió n de r a d io d ifu s ió n , 58* 000 d ó la re s , e tc .
4.
S ig u e en im p o rta n c ia e l gru po "m áq u in as y a p a ra to s p a ra
p o rte y e le v a c ió n , y c o n s tru c c ió n de c a r r e t e r a s " ( 6 . 3 ).
c ió n no a lc a n z a b a e l 0 ,1Ó de la
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s.
m illo n e s de d ó la re s , re p re s e n ta b a 4 ,4,ó.
ta c io n e s en 1 9 v e c e s ,
En i 960 su p a r t ic ip a
En 1968 , con 3 ,7
En lo s n u eve an o s aum entó la s
ex p o r
c o n trib u y e n d o con 5 , 1 /> d e l aum ento t o t a l de la s m an u faç
tu r a s .
E l subgrupo de m ayor p o n d e ra c ió n e s e l de "m áq u in as y a p a ra to s p a ra
la
c o n s tru c c ió n de c a n in o s " ( 6 3 3 ) que en 1968 p re s e n ta una e x p o rta c ió n de 2 ,4
m illo n e s de d ó la re s .
L o s dos p ro d u cto s más im p o rta n te s son:
ra s
( 63350),
ii)
r o d illo s co m p reso res de p ro p u ls ió n m ecán ica
re s ,
i)
m o to n ive la d o
con 1 ,4 6 m illo n e s de d ó la r e s , d e s tin a d a s en su t o ta lid a d a A IA LC ;
( 63320),
com 5 7 3
n il
d ó la
S ig u e en im p o rta n c ia e l sub grup o "bom bas p a ra líq u id o s "
(638)
con
tam b ién d e s tin a d o s a A IA LC .
1 ,8 6 5 m illo n e s de d ó la re s .
De é s to s , 1 ,7 6 3 m illo n e s co rre sp o n d e n
a
bombas
in y e c to r a s d e s tin a d a s p rin c ip a lm e n te a A IA L C (A rg e n tin a p rin c ip a lm e n te ).
A c o n tin u a c ió n v ie n e e l subgrupo "m áq u in as y a p a ra to s p a ra tra n s p o r
te y e le v a c ió n " ( 6 3 1 ) ,
( 15')
je r o s '
con 835*000 d ó la re s en 1968 .
Lo s a s c e n s o re s p a ra p asa
y c a rg a , d e s tin a d o s en su t o t a lid a d a A IA L C , re p re s e n ta n
p a rte d e l subgrupo ( 6 3 1 ) ,
la
m ayor
con 6 4 3.0 0 0 d ó la re s .
De lo s o tro s sub grup os se pueden m en cio n ar lo s s ig u ie n te s p ro d u cto s:
(1 4 ) V e r volum en I I .
M o n o g ra fía V á lv u la s e le c tr ó n ic a s .
( 1 5 ) V e r volum en I I .
M o n o g ra fía E le v a d o re s .
tr a
-
)
ii)
i)
m ach acad o res (6 3 6 4 0 ), com 357- 000 d ó la r e s , d e s tin a d o s a
c a rro s p a ra m o vim ien to de m e rc a d e ría s en a lm a ce n e s, e s ta c io n e s
r ia s ,
e tc .
3 4
-
A IA L C ;
f e r r o v ia
( 6 3 . OOO), com 99 .0 0 0 d ó la r e s , d e s tin a d o s a A rg e n tin a como
tín ic o im
p o rta d o r.
5- De lo s c u a tro su b g ru p os a tín no m en cio n ad o s, h a y dos q u e s e d e s ta
ca n p o r s u c re c im ie n to r e g u la r aunque m enos in te n s o qu e lo s a n a liz a d o s
a h o ra .
So n é s to s "m áq u in as e in s tru m e n to s a g r íc o la s "
r a to s p a ra la
t ic a
in d u s t r ia t e x t il"
c e n t r a l la
(6 .4 ).
( 6 .2 ) y "m aq u in as e ap a
Lo s o tro s dos tie n e n como
ex trem a ir r e g u la r id a d de su s s e r ie s :
h a s ta
c a r a c t e r í¿
"M á q u in a s m o tric e s " ( 6 . I )
y "V e h íc u lo s " ( 6 . 8 ).
6 . E l g ru p o de "m áq u in as e in s tru m e n to s a g r íc o la s " aum enta ? u p a r t i
c ip a c ió n d esd e m enos d e 0 , 1 ,ó, en i 9 60 , h a s ta 0 , 3 % ; en 19 68 .
E l
aum ento,
de
ap roxim adam en te 9 v e c e s , le p e rm ite a lc a n z a r una e x p o rta c ió n de 443 r a il d ó la
r e s en 19 6 8 .
e l ite m
Lo s p ro d u cto s más im p o rta n te s en 1968 fu e ro n lo s
ag ru p ad o s
"o tr a s m áq uinas e in s tru m e n to s a g r íc o la s p a ra la p re p a ra c ió n
s e c h a s " (6 2 2 9 9 )*
E l m onto de la
e x p o rta c ió n fu e 240 m il d ó la r e s ,
de
en
co
la m ita d de
lo s c u a le s c o rre s p o n d ía a p ro d u c to s e n v ia d o s a A n g o la , d e s tin á n d o s e e l
r e s to
a A IA LC .
Lo s o tro s 200 m il d ó la re s se d is tr ib u y e n en l 6 o tr o s p ro d u cto s
v ia d o s en s u g ra n m a y o ría a A IA LC .
én-
Lo s m ontos más im p o rta n te s co rre sp o n d e n a
a ra d o s de tr a c c ió n m e cá n ica , 4 2 .0 0 0 d ó la r e s , y a ra d o s de d is c o s ,
por
33*000
d ó la re s .
7. E l gru po "m áq u in as y a p a ra to s p a ra la
in d u s t r ia t e x t il"
( 6 .4 ) a u
m enta s u p a r t ic ip a c ió n a 0 ,3 % en 19 68 , p a rtie n d o de menos de p , 1%. Lo s 350 m il
d ó la re s de 1968 re p re s e n ta n 10 v e c e s la
más im p o rta n te s e l la
re s
e x p o rta c ió n de I 96 I .
p a u ta de 1968 fu e ro n :
t e la r e s
Lo s
p ro d u cto s
(6 4 0 1 0 ), com 125*000 do la
(1 2 0 .0 0 0 a C h ile ) y lo s ag ru p ad o s e a e l ite m 64280, "m áq u in as y
a c c e s o r io s , u rd id e ra s , d o lb re s , m áq uin as Ja c a r d y o t r a s " ,
a p a ra to s
con 8 9 .0 0 0 d ó la re s ,
d e s tin a d o s p rin c ip a lm e n te a A le m a n ia O c c id e n ta l.
8 . E l grupo de "m áq u in as m o tric e s " se c a r a c te r iz a , como se m en cio n a
a n te rio rm e n te , p o r s u ex trem a ir r e g u la r id a d .
d ó la re s y en 1968 2 3 4.0 0 0 d ó la re s .
p r in c ip a le s en e so s dos añ o s.
En 1 9 6 7 se e x p o rta n
Veam os, a t ít u lo
1 .4 2 8 .0 0 0
de ilu s t r a c ió n , lo s íte m s
-
N .B .M .
35
19 6 7
19 68
US$
US$
-
6 1 .0 0 0
C a ld e ra s g e n e ra d o ra s de va p o r
106.377
2 0 .77 2
6 1 .2 3 0
P ie z a s y a c c e s o rio s p a ra
m o to res
3 1 6 .6 7 9
5 9 . I 8I
M o to res p a ra a v io n e s
no e s p e c ific a d o s
7 2 8 .9 2 0 (4 U n )
37.974 (2 U n )
P ie z a s y a c c e s o rio s
2Q 8.297
7 9 .33 7
6 1 .2 9 9
6 1 .4 8 0
So t r a t a de un s e c to r en que e x p o rta c io n e s e v e n tu a le s de
p ro d u cto s
de g ra n v a lo r u n it a r io pueden a lt e r a r s u s ta n c ia lm e n te e l panoram a.
Se o b s e r
v a , s in em bargo, a l ig u a l que en num erosos o tro s g ru p o s , l a
desem peñan la s
im p o rta n c ia
que
e x p o rta c io n e s de p a rte s y a c c e s o r io s .
9 . V e h íc u lo s :
La p r in c ip a l c a r a c t e r ís t ic a do e s te g ru p o e s la
s e r ie .
ir r e g u la r id a d de la
R e p re s e n ta 1 ,7 $ eu I9 6 0 , 1 0 ,7p en 1964 y 3 ,0 $ en I 968 d e l t o t a l de ex
p o rta c ió n de p ro d u cto s m a n u fa c tu ra d o s.
Los s e c to re s p r in c ip a le s a l
in t e r io r
d e l grupo so n : "V e h íc u lo s a m o to r, su s p ie z a s y a c c e s o r io s " ( 68 I ) ,
c io n e s " (6 8 4 ) y "a p a ra to s de n a v e g a c ió n " ( 6 8 5 ) .
Lo s dos p rim e ro s
den a e x p o rta c io n e s y e l te r c e r o a re e x p o rta c io n e s .
"e m b arca
c o rre s p o n
E s ta s ú ltim a s c o rre s p o n
den a a v io n e s , y lo s v a lo r e s flu c tú a n e n tre 3 y 5 m illo n e s de d ó la r e s . No h a y
re e x p o rta c io n e s lo s años i 9 6 0 , I 965 y I 9 6 6 .
En e l s e c to r 6 8 1 se d e s ta c a n la s
e x p o rta c io n e s de óm nibus, h a c ia A m é rica L a t in a , que v a r ía n e n tre lo s
m illo n e s de d ó la r e s , lo s añ os I 96 I
5
y 1 9 6 2 , y?.000 d ó la re s e l año 1 9 6 3 , 5 0 0 .0 0 0
e l año 1 9 6 4 , I . 6OO.OOO en I 9 6 5 , p a ra c a e r , e n I 9 6 6 , 1 9 6 7 y I 9 6 8 , a
4 0 0 .0 0 0 d ó la r e s .
4 y
menos
de
En e s te s e c to r se in c lu y e n ta m b ié n la s p ie z a s y a c c e s o r io s ,
que v a r ía n en to rn o a l m illó n de d ó la r e s .
E l año I 968 se e x p o rta ro n
d ó la re s a 24 p a ís e s , s ie n d o lo s p r in c ip a le s com pradores A rg e n tin a ,
P a ra g u a y y V e n e z u e la .
716.117
B o liv ia ,
H ay ta m b ié n e x p o rta c io n e s m enores a A le m a n ia y U SA.
-
En e l s e c to r 684 e x is te n e x p o rta c io n e s lo s años 1 964, I 965
que v a r ía n
e n tre 2
y 3 m illo n e s .
Lo s dos
p rim e ro s ,
co n d e s tin o
3 6
-
y 1967,
a M éx ico
(3 u n id a d e s ), y e l ú ltim o a T r in id a d -Tobago,
I I .
2 .4
- M a n u fa c tu ra s C la s ific a d a s Según M a te ria P rim a
E s ta e s la
c la s e con m ayor vo lum en de e x p o rta c io n e s y la
tr ib u id o en m ayor m edida que la s o tr a s a l aum ento de la
que h a con
e x p o rta c ió n
de manu
fa c tu r a s : 4 7 ,0 ?, e n tre i 960 y I 9 6 8 , y 4 2 ,7 % e n tre 1964 y 1 9 6 8 . R e p re s e n ta a p ro
xim adam ente un 45% d e l t o t a l de m a n u fa c tu ra d o s.
L a e la s t ic id a d de su
c r e c i
i 960
m ie n to re s p e c to a l c re c ira ie n to t o t a l de m a n u fa ctu ra s es de 4 ,8 e n tre
1 9 6 8 , y 0 ,9 3 e n tre 1964 y I 9 6 8 .
T ra tá n d o s e de una s e r ie
y
con flu c tu a c io n e s im
p o r ta n te s , e s ta s c if r a s deben s e r in te r p r e ta d a s con m ucha p ru d e n c ia . En e fe c
t o , s i se c a lc u la l a
e la s t ic id a d e n tre I 9 6 3 y I 9 6 7 se lle g a a un v a lo r de 2 ,4 .
Lo c o n c re to es q u e, de lo s 72 m illo n e s de d ó la re s que a m e n ta ro n la s
c io n e s e n tre I 96 3 y 1965, 53 p r o v in ie ro n de l a
c la s e 7 .
e x p o rta
L a c a íd a de e s ta c ía
se e n tre I 965 y i 960 no a lc a n z a a s e r com pensada p o r e l aum ento de la s
c la s e s , y l a
e x p o rta c ió n t o t a l de m an u factu ra d o s b a ja i
o tra s
E n tre I 966 y I 967 la s
e x p o rta c io n e s de m an u factu ra d o s alim en tan an 46 m illo n e s , de lo s c u a le s 31 p ro
v ie n e n de l a
c la s e 7 .
Io n e s de d ó la re s y la
de 1 3 m illo n e s .
P o r ú ltim o , e n tre I 9 6 7 y 1 9 6 8 l a
e x p o rta c ió n de m an u factu ra d o s d ism in u ye , en poco
menos
E s ta s itu a c ió n se v is u a liz a c la ra m e n te en e l g r á fic o 1 .
E s ta e v o lu c ió n a c c id e n ta d a de la
c la s e 7 e s e l r e f le jo
o c u rre con e l g ru p o más im p o rta n te d e n tro de l a
d e rú rg ic o s
c la s e 7 c a e en 8 r a il
de TLo
que
c la s e , e l de lo s p ro d u cto s s i
(7 .6 ).
E l g r á fic o 4 ilu s t r a
La t r a y e c t o r ia de la s
p re s e n ta en e l cu ad ro 1 4 .2 .
lo
a n t e r io r .
e x p o rta c io n e s de lo s d is t in t o s g ru p o s
se r e
C u a d ro
1 4 .2
Exportación Clase 7
Manufacturas Clasificadas Según Materia Prima
(En USÉ)
— ■■
1961
I960
7.0
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
«w-.
19Õ2-
1963
1964
2.704
329.434
1.437
502.455
29.032
273.509
684.650
428.736
69.272
28.165
5 .353.224
679.294
60.742
448.232
44.762
717.825
De caucho
De madera
249
10.577
463.728
Papel y artículos de papel
153.982
442.579
' 111.264
De minerales no metálicos
403.045
392.808
498.868
275
2 .739.389
7.588
19.835
2.908.560
1.254.205
332.030
326.078
3.289.307
365.803
17.217.923
398.484
3 .782.335
I.709.668
1.914.358
3 .556.567
6.956.556
7.885.609
6.OO2.6O7
5.370.209
8 .841.122
32.063.379
1965
i960
1967
1968
De pieles y cueros
De minerales preciosos y semipreciosos
Metales comunes empleados en metalurgia
7.7
De metales (Otros)
7.8
De textiles
Total 7
678.063
92.537
482.823
1968-1960
88
5.069
24.254
37.143
36.894
De caucho
3 .471.418
1.638.287
665.802
944.643
566.969
1.429.045
556.392
De madera
813.903
G46.298
68.841
164.959
166.869
79.634
74.348
1.128.636
I.I66.923
510.821
4.598.541
7 •385•466
6.982.421
520 ao4
593-964
20.023.416
40.233.747
De meta3.es (Otros)
44 .733.267
1 .273.740
594.239
32.503.33^
3.406.974
2.703.916
3.091.261
De textiles
10.989.156
6 .649.680
7.742.707
12.016.940
2.759.231
8.234.605
62.981.034
34.590.780
65.650.339
57 .704.031
49.810.422
7.0
7.1
7.2
7.3
Papel y artículos de papel
7.4
De minerales no metálicos
7.5
De minerales preciosos y semipreciosos
7.0
Metales comunes empleados en metalurgia
7.7
7.8
De pieles y cueros
Total
200.086
965.317
29 .763.945
-
E l cu ad ro I 5 c o n tie n e la s p a r tic ip a c io n e s de lo s d is t in t o s
lo s
3 9
-
g ru p o s ,
ín d ic e s de c re c im ie n to y la s re s p o n s a b ilid a d e s en cu a n to a l c re c im ie n to to
t a l.
1.
t it u y e
7 4 ;j.
E l grupo de "M e ta le s com unes em pleados en m e ta lu rg ia " (7 .6 ) c
desd e 1964 más d e l 50 /í de la
c la s e 7 , lle g a n d o en I 967 a re p re s e n ta r e l
Lo s p ro d u cto s s id e r ú rg ic o s resp o n d en p o r 9Ô>5$ de e s te g ru p o . D esde i 960
a 1 9 6 3 la
e x p o rta c ió n se m an tie n e a lre d e d o r de lo s 3 m illo n e s
de d ó la r e s ,
19 64 sube a lo m illo n e s y a lc a n z a p rá c tic a m e n te lo s 45 en I 9 6 5 .
en
En I 966 d e s
c ie n d e a 2 0 , p a ra a lc a n z a r su v a lo r máximo en 1967; 43 m illo n e s , cayen d o lu e g o
en 1963 a 3 2 ,5 m illo n e s de d ó la r e s .
Lo s p ro d u cto s p r in c ip a le s en I 968 fu e ro n :
( i)
ta d o s
(7
p la c a s , ch a p a s , b a rra s de f ie r r o
y a c e ro común sim p lem en te
6 o 4 l), con 7 ,8 m illo n e s , de lo s c u a le s 5,6 d e s tin a d o s a
1 ,4 a U SA.
A rg e n tin a
de
y
E s te es e l segundo p ro d u cto en im p o rta n c ia d e n tro de lo s m an u factu
ra d o s y re p re s e n ta
0,41/; de la p a u ta t o t a l de e x p o rta c io n e s ;
( ii)
ch ap a u n iv e r s a l y ch ap as g ru e s a s de f ie r r o
con 6 ,3 m illo n e s , de lo s c u a le s 3 ;9 5 a USA y 2 ,1 a A rg e n tin a .
d u cto m an u factu ra d o en im p o rta n c ia y re p re s e n ta 0 ,3 3 ’,; de l a
( iii)
ch ap as de f ie r r o
y a ce ro , común de menos de 3 m ilím e tro s (7 6 1 0 2 ),
p ro d u cto s m a n u fa c tu ra d o s, a p o rta n d o 0 , 1 9 /; de la
ch ap a de f ie r r o
se e x p o rta ro n 2 ,2 m illo n e s , de lo s
(v )
f ie r r o
E s e l q u in to p ro
e x p o rta c ió n t o t a l;
con 3>7 m illo n e s , de lo s c u a le s 1 ,6 a A rg e n tin a y 1 ,6 a U SA .
( iv )
y a c e ro común( 7 60
E s e l 7 ? de lo s
p a u ta t o t a l;
y a c e ro común desde 3^11 h a s ta 4 ,7 5 M 'I
(7 6 IO
c u a le s 1 ,9 h a c ia USA y 0 ,2 p a ra A rg e n tin a ;
fu n d id o en b ru to
( 7 5 0 0 2 ), p o r v a lo r de 2 ,2 m illo n e s
lo s c u a le s uno p a ra A rg e n tin a ; 0 ,6 3 m illo n e s a USA y 0 ,5 5 m illo n e s a Ja p ó n (e n
1 9 6 7 se e x p o rta ro n
0 ,7
( v i)
p a ís e s d e s a rro lla d o s
m illo n e s a Ja p ó n );
o tr a s fe r r o a le a c io n e s
(7 6 0 1 9 ) ,
2 , 1 m illo n e s , en su . to t a lid a d
(U S A , S u e c ia , P a ís e s B a jo s e In g la t e r r a ) ;
C u a d ro
> a r tic ip a o ió n
e x p o r ta c ió n
íu r a a
oon
to ta l
I9 6 0
1964
resp ecto
de
a
(ín d ic e s
m a n u fa c _
1967
1961
1 9 6 8
0 8 6 , 0
1 3 2 .3 0 4 ,0
0 ,4
2 7 4 ,5
0 , 6
1 ,1
0 ,1
0 ,1
1 ,7
1 , 0
«
7 .0
«
0 ,7
«
«
7 .1
«
7 ,7
0 , 6
7 .2
2 ,0
1 , 0
7 .3
0 , 6
7 .4
7 .5
.
1962
a n u a le s
1963
de
1 5 * 2
c r e c im ie n to
1964
1965
6 8
$ I
9 6 0
»
1966
.
1 0 0
,
0
P a r tic ip a c ió n
)
1967
1968
9 .7 4 0 ,6
1 4 .9 1 7 ,0
8 2 0 , 5
1 5 .4 8 9 ,2
7 .6 9 5 ,1
1 4 6 ,5
1 4 3 ,6
2 0 3 ,7
1 8 ,3
3 9 ,4
4 4 ,7
1 2 3 ,8
1 1 1 , 2
1 7 8 ,1
1 0 0 , 0
2 6 1 ,4
5 8 9 ,9
en
e l
cre
c i m i e n t o e x p o r t a c i ó n ma
n u fa c tu r a d o s .
1 9 6 8 -6 0 1 9 6 7 -6 3 1 9 6 8 -6 4
•
«
5 .3 6 0 ,4
0 ,5
0 ,4
1 8 2 ,5
3 0 8 ,2
0 ,9
0 , 2
1 , 2
1 0 7 ,1
1 0 8 ,4
5 1 ,7
•
0 ,1
•
2 8 0 , 0
2 8 9 ,5
1 .1 4 0 ,9
1 .8 3 2 ,3
6 , 6
3 ,9
1 1 ,1
1 .2 1 9 ,5
2 .6 3 6 ,9
6 .7 3 2 ,0
6 .8 5 4 ,3
7 .8 3 1 ,3
0 , 6
0 ,5
0 , 8
7 3 0 ,9
1 * 7 6 0 ,5
1 .1 8 6 ,4
2 8 , 0
4 2 ,7
2 5 ,5
0 5 0 , 2
8 1 4 ,4
9 3 1 ,0
2 , 6
2 ,2
4 ,3
2 0 1 .7 9 1 ,0
2 .5 8 5 ,9
4 .0 5 3 ,9
5 0 .6 1 1 ,9
9 5 ,4
1 4 7 ,6
1 4 6 , 2
•
7 2 ,3
4 5 ,0
3 ,2
5 ,7
9 7 ,5
0 , 1
0 ,4
0 ,5
«
/
0 3 5 ,8
5 7 7 ,1
1
1 9 6 0
3 5 ,3
3 2
.
2
-0 ,7
-
8 , 0
7 .6
1 1 ,5
2 4 , 6
3 3 ,8
2 5 ,0
1 0 6 ,2
4 5 ,8
1 2 0 , 0
6 2 8 ,5
1 .6 3 3 ,0
7*7
1 ,4
0 ,7
1 ,9
2 ,4
1 2 0 , 0
9 8 ,2
1 1 0 , 2
1 4 5 ,4
3 8 3 ,6
7 .8
1 6 ,0
9 ,9
5 ,4
9 ,3
4 5 ,2
5 0 , 6
9 4 ,0
1 8 3 ,9
2 9 0 ,5
1 7 5 ,8
2 0 4 ,7
3 1 7 ,7
7 ,7
4 ,0
8 ,4
»ta l 7
3 3 ,2
4 5 ,8
4 6 , 0
4 4 ,4
7 6 ,1
6 8 ,1
1 1 2 , 1
4 0 6 , 6
7 9 8 ,7
4 3 8 ,7
8 3 2 ,5
7 3 1 ,8
4 7 ,0
5 4 ,0
4 2 ,7
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1
.
(ta l
n u f.
N onos
0 ,1
$
i
o
-
( v ii)
f ie r r o
4 1
-
n íq u e l (7 6 0 l4 ), 1 ,3 m illo n e s , e n v ia d o s a A lem anha O c
d e n ta l 0 .6 , a In g la t e r r a 0 ,3 , y e l r e s to a A rg e n tin a , Ja p ó n M éx ico y
P a ís e s
B a jo s .
2 . E l segundo g ru p o en im p o rta n c ia e s e l de la s m a n u fa c tu ra s t e x t i
le s , que en i 960 re p re s e n ta b a n l 6 , 0$ de to d o s lo s m an u factu ra d o s
(s ó lo
e ra n
su p erad o s p o r lo s p ro d u cto s q u ím ico s o rg á n ic o s ) y q u e, a p e s a r de h a b e r aumen
ta d o la s e x p o rta c io n e s po co más de t r e s v e c e s , en I 968 re p re s e n ta b a n
de la s
e l 9 , 3$
e x p o rta c io n e s de m a n u fa c tu ra s .
P re s e n ta a lt o s y b a jo s y a lo
la r g o d e l p e río d o . D ism in u ye
desde
i 960 a 1 9 6 1 de 3 , 8 a 1 , 7 m illo n e s , lu e g o aum enta en fo rm a c o n tin u a h a s ta 1965 ;
donde a lc a n z a p rá c tic a m e n te lo s 11 m illo n e s de d ó la r e s . E n I 966 d e s c ie n d e h as
t a 6 , 6 y lu e g o se re c u p e ra h a s ta a lc a n z a r e l v a lo r máximo d e l p e río d o en I 9 6 8 ,
año en que e x p o rta 12 m illo n e s de d ó la r e s .
Lo s t r e s p ro d u cto s p r in c ip a le s en I 968 fu e ro n :
( i)
t e jid o s de y u ta (7 8 4 1 1 )^ ^ , ca n 7 ,2 2 m illo n e s , d e s tin a d o s p r in
c ip a lm è n te a A rg e n tin a (7 ,1 9 m illo n e s ). E s te e s e l c u a rto p ro d u cto m a n u fa ctu
ra d o en im p o rta n c ia y re p re s e n ta 0 , 38 $ de l a p a u ta t o t a l de e x p o rta c io n e s .
( ii)
cu e rd a s de s is a l (7 & 7 3 6 )^ \ con u n a e x p o rta c ió n de 1 , 6 m illo
nes y te n ie n d o como c lie n t e s p r in c ip a le s U SA , co n 1 ,3 y C anadá co n 1 3 6 .0 0 0 dó
la r e s y A r g e lia con 6 5 .0 0 0 .
( iii)
t e jid o s estam pados de alg o d ó n ( 7 8 O I3 ) ;
se e x p o rtó
por
v a lo r
de 1 ,1 m illo n e s . Lo s p r in c ip a le s c lie n t e s fu e ro n P a ra g u a y ; 0 ,8 m illo n e s , A f r i
c a d e l S u r, 8 3 .0 0 0 y C an adá, 5 9 .0 0 0 d ó la r e s .
3 . E l gru po de la s m a n u fa c tu ra s de "m in e ra le s no m e tá lic o s " se d e s
ta c a p o r l a
c o n tin u id a d y ra p id e z de su c re c im ie n to . P a s a de 400.0 0 0
en i 960 a 7 ,4 1 m illo n e s en I 9 6 8 , s in e x p e rim e n ta r n in g u n a d is m in u c ió n
d ó la re s
de im
p o r ta n c ia en e l tr a y e c to . P ro p o rc io n a e l 6 ,6 ¡a d e l c re c im ie n to de m a n u fa ctu ra s
en e l p e río d o a p e s a r de que i 960 re p re s e n ta b a s ó lo e l 1 ,7 $ .
( 1 6 ) V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía T e jid o de y u ta .
( 1 7 ) V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía C u erd a de s is a l.
-
E l sub grup o más im p o rta n te es e l de 'V id r io
lo s s im p le s de v id r io "
no tra b a ja d o y
4 2
-
a r t íc u
(7 4 5 ) çu e en 1 Ç6 G e:cp o rto 6 , 1 m illo n e s . D e n tro de e s to
subgrupo la m ayor p a rte de l a
e x p o rta c ió n co rre sp o n d e a "a m p o lla s y b u lb o s p a
r a lá m p a ra s e lé c t r ic a s y v á lv u la s e le c tr ó n ic a s "
( 71*5 9 1 )> de la s
c u a le s se e x
p o rta ro n 5 ;V m illo n e s . Lo s p r in c ip a le s p a ís e s im p o rta d o re s fu e ro n : A rg e n tin a ,
4 m illo n e s , ilé x ic o , 1 ,3 m illo n e s y H o la n d a , 353 m il d ó la r e s .
O tro s p ro d u c to s de im p o rta n c ia d e n tro d e l grupo fu e ro n :
( i)
m il d ó la re s
la d r illo s
r e f r a c t a r io s p a ra h o rn o s y e s tu fa s
550
(7 4 2 8 1 ) co n
d e s tin a d o s p rin c ip a lm e n te a A rg e n tin a .
(ii)
cem ento p o rtla n d (7 4 0 1 0 ), p rin c ip a lm e n te d e s tin a d o
a B o liv ia ,
p o r Un m opto de 2 2 1 .0 0 0 d ó la r e s .
4 . E l g ru p o de "m a n u fa c tu ra s de m e ta le s " (7 7 ) que
3 3 2 .0 0 0
eá
1$60,
co n
d ó la r e s , re p re s e n ta b a 1,4',.. de lo s m an u factu ra d o s e x p o rta d o s , en I968,
con 3 ,1 m illo n e s , re p re s e n ta 2 ,4 ,’ . lo s ú ltim o s t r e s
años se h an m an ten id o
en
un n iv e l ce rc a n o a lo s 3 m illo n e s . Los p r in c ip a le s p ro d u cto s so n :
( i ) m a tric e s y stam pas p a ra horm as (7 7 7 4 8 ), con un m illó n
r e s . Lo s c lie n t e s p r in c ip a le s
de d ó la
fu e ro n A rg e n tin a , co n 677.0 0 0 d ó la re s y p“S A ,co n
294.OOO.
( ii)
t ij e r a s
(7 7 6 4 0 ), con 6 6 3 .0 0 0 d ó la r e s . USA fu e e l m ayor com pra
d o r, con 322-000 d ó la r e s , y lu e g o C h ile , co n 1 1 2 .0 0 0 .
(iii)
ta la d r o s
(7 7 7 4 3 ), con 2 7 4.0 0 0 d ó la re s , de lo s c u a le s
Perú
a d q u irió I89.OOO y o tro s p a ís e s de A IA LC e l r e s to .
5 . De lo s o tro s g ru p o s s ó lo p a re c e im p o rta n te d .e s ta c a r e l ca so
de
/n
la s m a n u fa ctu ra s de caucho ( 7 . 1 )
, que h ab ie n d o a lc a n z a d o u n a
e x p o rta c ió n
m áxim a de 5 ,3 m illo n e s en 1964, no h an cesad o de d is m in u ir su im p o rta n c ia ,h a ¡s
t a lle g a r a i960, en q u e, con 5 7 7 .0 0 0 d ó la r e s , re p re s e n ta n ap en as un 0 ,4 7
lo s p ro d u cto s m a n u fa c tu ra d o s. En 1964 re p re s e n ta b a n 7,7/á.
(1 8 )
V e r Volum en I I .
M o n o g ra fía n e u m á tico s .
de
-
4 5
-
ICI.2 .5 - Artículos Iíanufacturaclos Diver sos
Desde los 750.000 dólares de i960 han pasado, aumentando
h
veces, a
los 1,6 millones de dólares. Jja composición de las e;cportac iones en los dife
rentes grupos se presenta en el cuadro 16.2.
Ja participación porcentual, los índices de crecimiento y los appor
tes al crecimiento del conjunto aparecen en el Cuadro 17 .2 .
A continuación se mencionan los productos de mayor importancia den
tro de la clase. Los reducidos volúmenes de exportación no justifican una mep
ción especial de los subgrupos.
(i) muebles de madera (81210), con 397-000 dólares: Suecia,798.000,
USA con 73-000 y Alemania Occidental, con 51-000 dólares fueron los
principa
les compradores en 1958.
(ii) ropa interior para señoras y niños (8328), com I53.OOO
dóla
res, de los cuales 89 .000 destinados a Paraguay y 29-000 a Bolivia.
(iii) zapatos (8136o), con USÓ 171.000, destinados en su mayor par
te a USA (.'O.5O.OOO).
(iv) galochas (Olyoo)
ridas por
usa
por valor de $210.000, principalmente adqui
($209.000).
(v) cápsulas vacías de cetta o gelatina (68530)
por. valor
de
'.p^l-OOO, principalmente destinadas a Argentina (0332.000).
(vi) armas para fines no militares (89025), por una suraa de 209.OOO
dólares. Los principales importadores fueron Canadá (O2.OOO); USA (68.000) y
¡léxico (31-000).
(vii) acordeones (G9III) por valor de $185.000, adquiridos
princi
palmente por ¡léxico (112.000) y Chile (55.000).
(viii) guitarras (C9128) por Allí.000, destinadas principalmente
a
USA (8125.OOO).
(ix) cigarros de hoja (897OO), por una suma de $330.000
y teniendo
como clientes principales Alemania Occidental y USA, com 111.000 y I3O.OOO dó
lares respectivamente.
(x) cigarrillos (89720), por valor de ÀI5I.OOO
palmente a Paraguay.
destinados princi
C uadro l6 .2
E x p o rta c ió n C la s e 6
A r tíc u lo s M an u factu ra d o s D iv e rs o s
(E n U S$ )
I9 6 0
I
9 6
I
1962
19 63
19 6 4
8 4 .1 9 2
2 7 .1 8 4
9 .2 6 9
2 5 3 .1 7 2
5 8 .1 9 9
5 .0 6 3
7 3 .0 7 3
1 2 6 .2 8 7
1 2 5 .2 3 7
8 .
8 . 0 A p a ra to s y m a te r ia le s p a ra in s ta la c io n e s s a n it a r ia s
8 .1
8 .2
8 .3
8 .4
8 .5
8 .6
8 .8
8 .7
8 .9
8 .0
8 .1
8 .2
8 .5
8 .4
8 .5
8 .6
8 .7
8 .8
8 .9
y d e ilu m in a c ió n
M uebles
A r tíc u lo s p a ra V ia je
Ropa h ech a
C alz a d o s
In stru m e n to s p r o fe s io n a le s y c ie n t íf ic o s
A r tíc u lo s p a ra e s c r it ó r io
A r tíc u lo s de m at. p rim , p a ra t a l l a r y m o ld ea r
A r tíc u lo s de u so p e rs o n a l, ju g u e te s
O tro s a r t íc u lo s m an u factu rad o s d iv e rs o s
T o ta l
A p a ra t. y m a te r, p / in s t. s a n it. e ilu m in .
M uebles
A r tíc u lo s p a ra v ia je
Ropa h ech a
C alz ad o s
In stru m e n to s p ro fe s io n a le s y c ie n t íf ic o s
A r tíc u lo s p a ra e s c r it ó r io
A r tíc u lo s de u so p e rs o n a l, ju g u e te s
A r tíc u lo s de m a t.p rim as p / t a lla r y m o ld ea r
O tro s a r t íc u lo s m an u factu ra d o s d iv e rs o s
T o ta l
l i a . 090
4 0 .2 0 6
1 3 0 .4 0 2
3 5 .8 0 9
5 9 . 3 IO
33-442
5 .7 5 8
IO 2 . 3 9 O
2 I 9 . 334
6 7 .2 7 4
1 .8 4 5
7 .9 6 9
1 1 .1 1 9
2 3 .5 5 0
3 1 9 ..4 9 3
1 2 .7 6 3
4 .3 2 9
2 7 .9 7 5
679.015
47.102
451.405
7 3 0 .3 7 7
I . 2 1 5 . 2 12
1 8 5 .1 5 2
1 2 8 .8 3 9
3 5 .3 5 1
1 3 5 .8 6 8
3 0 6 .9 2 7
5 4 3 .2 0 1
1 0 .5 1 6
8 7 .9 4 1
I 3 3 . 029
I . 5 3 9 .4 5 5
I 3 1 . 07b
2 5 5 .O 85
1 5 0 .1 8 9
168.7 3 9
3 4 4 .2 4 0
3 5 5 .3 5 9
2 . 0 6 0 .0 7 6 2 3 6 5 .7 5 3 2 .2 0 6 .4 0 7 1 .8 8 6 .9 1 4
3 .IO 6 .2 7 9
3 . 8 6 3 .2 1 5 4.483.429 4 .8 2 0 .1 7 7 4 . 0 6 9 .8 0 0
2 .2 5 2
4 1 .6 1 1
1 1 8 .1 9 6
1 3 7 .8 9 2
70.801
8 .4 5 9
1 6 1.9 4 7
41.162
2 2 0 .5 8 9
3 9 4 .4 5 9
1 8 1 .9 6 9
5 3 3 .2 9 0
2 9 7 .6 0 6
396 . 1 7 6
2 .1 9 6
I 6 I. IO 7
3 7 6 .7 1 3
7.783
341.1 7 4
1 9 0 .6 2 8
1 7 1 .6 7 1
398.7 8 3
9.785
3 0 .8 5 4
66 .9 6 4
9 3 6 .0 9 5
9 5 8 .8 2 9 I . 3 O I.8 2 2 I . 9 6 5 . I 9 I
2 6 1 .8 1 3
7 0 .6 5 9
9 1 .0 6 9
283.424
13-794
1 .2 2 5
3 4 .24 8
453.3 3 6
79-342
16 .43 2
2 1 2 .5 8 9
5 0 1.6 4 7
2 4 .17 5
462.2 6 6
4 5 0 .1 9 5
4 3 4 .3 1 8
4 .3 8 4
7 1 .5 9 9
4 6 1 .4 4 1
2 1 .9 2 3
420.655
3 1 1 .7 9 1
398 .6 0 9
2 .5 3 9
C u a d ro
P a r tic ip a c ió n co n re s p e c to a
e x p o rta c ió n t o t a l de m anufac
tu r a s .
1 7 .2
P a r tic ip a c ió n en e l c r e c i
m ie n to e x p o rta c ió n m anufac
tu ra d o s .
~
(In d ic e s a n u a le s de C re c im ie n to 19 60 / 6 8 ; i 960 * 1 0 0 , 0 )
I 960 196 Ú 1967 1968 19 6 1
1962
1963
1 19 64
1965
1966
19 6 7
1968
1 9 6 8 -6 0
1 9 6 7 -6 3 19 6 8 -6 4
8.
1 3 1 ,2
9 2 ,9
114,8
1 5 0 ,7
*■
*
f
1 9 7 ,3
3 2 0 ,4
6 3 4 ,4
6 5 1 ,1
1 .2 4 7 ,7
0 ,4
0 ,2
0 ,7
2 5 5 ,7 M I , 6 2 2 4 ,8
7 2 9 ,7
1 . 5 6 9 ,8
1 .8 2 7 ,8
3 .1 3 7 ,6
1 .0 7 3 ,5
#
0 ,4
2 4 6 ,0 2 8 4 ,0 1 75,6
4 5 6 ,6
32 6,5
5 3 0 ,0
9 4 7 ,9
1 .1 1 0 ,8
0 ,4
0 ,3
0 ,5
0 ,2
o, 4
1 58,5
9 1 ,2
124,0
2 2 1 ,8
131,5
2 1 5 ,0
3 2 5,3
o ,3
0 ,2
0 ,5
o ,3
0 ,3
1 8 7 ,9 1 9 7 ,7 2 9 1 ,5
1 . 1 1 3 ,6
1 .5 1 6 ,9
1 .4 8 9 ,3
1 .1 0 6 ,4
1 .2 1 2 ,9
0 ,4
0 ,1
*
4 3 1 ,9 4 58,5 7 4 7,6
5 3 0 ,3
5 7 0 ,0
4 2 1 ,8
1 1 9 ,0
2 3 7 ,6
-»■
*
0 ,1
1 5 0 , 8 2 5 3 ,9 1 8 4 ,6
3 6 1 ,0
4 7 4 ,1
4 9 1 ,0
8 6 8 ,5
9 0 9 ,7
0 ,1
0 ,1
0 ,2
o ¿3
0 ,3
1 1 4 ,8
1 1 ,0
2 7 7 ,5
1 .1 9 6 ,5
3 . 0 6 8 ,5
3 .3 8 8 ,2
3 .1 9 6 ,1
0 ,3
0 ,4
0 ,6
1 ,3
1 ,6
1 ,6
2 1 2 ,5 1 M ,3 1 4 1 ,9
2 9 3 ,0
4 8 1 ,8
6 4 4 ,8
7 40,5
6 9 0 ,6
1 ,8
1 ,7
2 ,2
2 ,8
3 ,1
3 ,7
1 6 1 ,9 1 2 7,8 1 7 3 ,4
2 6 1 ,9
4 1 4 ,0
5 1 4 ,8
598,2
6 4 2 ,4
3 ,8
3 ,0
4 ,8
8 .0
0 ,6
0 ,2
0 ,1
0 ,2
4 2 ,0
5 9 ,7 1 7 9 ,4
8 .1
0 ,2
0 ,1
0 ,2
o ,4
8 3 ,2
6 7 ,6 1 44,8
8 .2
*
8 .3
0 ,2
0 ,3
0 ,3
8 .4
0 ,6
0 ,2
8 .5
0 ,2
0 ,6
8 .6
*-
*
8 .7
0 ,1
0 ,1
0 ,1
8 .8
*-
«-
8 .9
1 ,3
T o ta l 8
3 ,2
T o ta l
M anuf.
■
5C
-
1 0 0 ,0 1 0 QO 10 Q 0 lo o p
* Menos 0 ,1 $
9 9,6
3 8 ,9
88$ :
%
*
- 46 -
I I . 3 - Resumen
1. En l a
d écad a d e l 50 la s e x p o rta c io n e s t o t a le s b r a s ile ñ a s a lc a n z a n su
v a lo r máximo en 1954, año en que e l c a fé en g ran o a lc a n z a su p r e c io m áxim o. S ó lo
a p a r t ir de 1965 la s
e x p o rta c io n e s su p e ra n e l v a lo r de 1954.
2 . En e s e p e río d o e l c a fé p ie rd e im p o rta n c ia r e la t iv a d ism in u yen d o
p a r t ic ip a c ió n desd e 6 0 ,1 $ , en 1954, a 4 4 ,3 $ en 19 6 5 .
su
En v a lo r a b s o lu to d ism in u ye
aproxim adam ente 25$.
3 . E l c o n ju n to d e lo s 11 p ro d u cto s no m an u factu ra d o s que en p ro m e d io ,e n
e l p e rio d o 1 9 5 3 -1 9 6 7 , re p re s e n ta b a n in d iv id u a lm e n te más de l$ - y que en
sum aban 8 5 , 6$ de la s
c o n ju n to
e x p o rta c io n e s p ie rd e n im p o rta n c ia r e la t iv a y p a ssa n de 8 8,1$
en e l q u in q u e n io 1953-1957 a 7 6 ,3 $ en e l q u in q u e n io 1 9 6 3 -1 9 6 7 .
4 . Lo s p re c io s p a ra e se c o n ju n to de p ro d u cto s "tra d ic io n a le s "d is m in u y e n .
5 . Lo s
p ro d u cto s t r a d ic io n a le s que aum entan en
fo rm a n o t o r ia , en e l ú l
tim o q u in q u e n io , e l v a lo r de la s e x p o rta c io n e s son l a h e m a tita , e l
az ú car
y
él
a c e ite de r ic in o .
6.
L a c a íd a en im p o rta n c ia de lo s tr a d ic io n a le s e s com pensada
b á s ic a - -
m ente p o r dos ag reg ad o s de p ro d u c to s : lo s "d in á m ic o s no m a n u fa c tu ra d o s ", denom i
nados "n u e v o s ",
y lo s m a n u fa ctu ra d o s. En c o n ju n to e s to s p ro d u c to s ,
rio d o 1 9 5 8 -1 9 6 2
re p re s e n ta b a n 3 ,3 $ , e x p lic a n e l 47$ d e l
que en e l p e
in cre m e n to de la s e x p o r
ta c io n e s e n tr a e l p ro m ed io d e l q u in q u e n io 1958-1962 y e l p ro m ed io de 1 9 6 3 0 .9 6 7 .
?.
A l in t e r io r d e l ú ltim o q u in q u e n io se o b s e rv a que lo s p ro d u cto á 1n u e vo s"
más lo s p ro d u cto s m a n u fa c tu ra d o s, que en I 963 re p re s e n ta b a n 6 ,3 $ ele l a
e x p o r
ta c ió n t o t a l, son re s p o n s a b le s p o r e l 7 5 ,1 $ d e l c re c im ie n to e n tre I 963 y 19678.
En e l gru po de lo s "n u e v o s " pueden d is tin g u ir s e dos su b g ru p o s: e l fo r
raado p o r p ro d u cto s que y a fig u ra b a n en l a p a u ta de e x p o rta c io n e s en 19 5 3
p e ro
que e x p e rim e n ta ro n un aum ento im p o rta n te en e l ú ltim o q u in q u e n io (p o r lo
menos
1 0 0 $ e n tre e l p ro m ed io d e l q u in q u e n io I 9 5 8 - I 962 y e l de I 9 6 3 - I 9 6 7 ) y e l de aque-
lo s que adem ás de c u m p lir e s a c o n d ic ió n de c re c im ie n to a p a re c ie ro n en l a
s ó lo a l f in a l de l a
d écad a d e l 5 0 .
p a u ta
-
En e l p rim e r su b g ru p o , que se p o d ría den o m in ar "a n tig u o s y
se d e s ta c a n e l a r r o z , e l m aíz y l a
s o y a en fa v a s .
1 7
-
d in á m ico s”
E l segundo su b g ru p o , lo s e fe c
tiv a m e n te r e c ie n te s , e s tá c o n s titu id o p o r p ro d u cto s que p ro v ie n e n de a lg ú n g rad o
de e le a b o ra c ió n de p ro d u cto s p rim a rio s que
y a fig u ra b a n en l a p a u ta : c a fé s o lu
b le , ju g o de n a ra n ja s , lam in a d o s de m ad era, p a s ta q u ím ic a de m ad era, e tc .
En a lg u n a s c la s if ic a c io n e s
in te r n a c io n a le s e s to s p ro d u cto s se
in c lu y e n
e n tre lo s m an u factu ra d o s (v e r anexo l ) .
9.
E l g ru p o de p ro d u cto s "n u e v o s " tie n e n u na im p o rta n te c a r a c t e r ís t
en común: lo é p re c io s re s p e c tiv o s m u estran una te n d e n c ia a au m en tar en lo s
dos
q u in q u e n io s .
10. E s te gru po re p re s e n ta b a e l 1 , 5% de l a
e x p o rta c ió n en
p ro m ed io
del
q u in q u e n io 1 9 5 8 - I 962 y a p o rtó 2 2 , 0$ d e l aum ento e n tre é s e y e l p ro m ed io d e l q u in
q u e n io s ig u ie n te .
E l año 19 63 re p re s e n ta b a n e l 3 fëp de l a
e x p o rta c ió n y c o n trib u y e ro n con
32 , 6fa d e l aum ento h a s ta 1 9 6 7 .
11. Los p ro d u cto s m an u factu ra d o s c o n s titu ía n 1 ,8 $ d e l p ro m ed io
de
e x p o rta c io n e s en e l q u in q u e n io 1 9 5 8 -1 9 6 2 y fu e ro n re s p o n s a b le s p o r e l 2 4 ,1 jo
la
la s
de
d if e r e n c ia e n tre e l p ro m edio d e l q u in q u e n io I 9 6 3 - I 9 6 7 y e l p ro m ed io cTel q u in
q u e n io a n te r io r .
12. E l año 1963 re p re s e n ta b a n e l 2, fio y a p o rta ro n e l b2, f/o d e l
aum ento
h a s ta e l año 1 9 6 7 »
1 3 . L a m ayor re s p o n s a b ilid a d p o r e l in cre m e n to de lo s m an u factu ra d o s en
tr e
i 960 y I 968 r e s id e en lo s
q u in a s de e s c r it ó r io , v á lv u la s
s ig u ie n te s g ru p o s de p ro d u c to s :
s id e r ú r g ic o s ,
e le c tr ó n ic a s , m a n u fa ctu ra s de v id r io ,
y u ta y p ro d u cto s q u ím ico s o rg á n ic o s .
Se d e s ta c a n p o r l a
m ie n to e n tre i 960 y 1968 la s m áquinas de e s c r it o r io
Los p ro d u c to s q u ím ico s o rg á n ic o s s o b re s a le n p o r l a
má
t e jid o s de
a lt a v e lo c id a d d e l c r e c í
y lo s p ro d u cto s e le c tr ó n ic o s .
le n t it u d d e l c re c im ie n to .
R e
p re s e n ta b a n 3 6 , 8l¡o de lo s m an u factu ra d o s en i 9 6 0 , 1 0 , 3 $ en I 96 S , *,y a p o rta ro n
el
k,yi d e l in cre m e n to e n tre e s a s dos fe c h a s .
11. En s ín t e s is , e n tre lo s p ro d u cto s que h an c o n trib u id o en
m ayor me
-
d id a a l c re c im ie n to de la s
e x p o rta c io n e s b r a s ile ñ a s en lo s ú ltim o s años
c u e n tra n p ro d u cto s p r im a r io s , t a le s
como l a
-
en
h e m a tita , e l a rro z y e l m a íz ; "s e m i
m a n u fa c tu ra s " com o, p o r e je m p lo , c a fé s o lu b le , Ju ^ o s de n a r a n ja ,
m ad era, y "m a n u fa c tu ra s ", t a le s
se
4 8
lam in a d o s
como p ro d u cto s s id e r ú r g ic o s , m áquinas de
de
e s c r i
t o r io y v á lv u la s e le c tr ó n ic a s .
Los p ro d u cto s p rim a rio s y la s
se m im a n u fa ctu ra s c it a d a s , d e s tin a d a s p r in
c ip a lm e n te a lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s , y la s m a n u fa ctu ra s d in á m ic a s , b á sica m e n te
h a c ia A IA LC .
-
III
4 9
-
- ESTRUCTURA DE LAS EXPO RTACIO NES P S ACUERDO A L
FOMERO Y A L T A IIM O DE LA S FIRM A S
1 1 1 .1 - In tro d u c c ió n
En e l c a p ítu lo a n t e r io r se d e s c r ib ió la
e v o lu c ió n r e c ie n te
e x p o rta c io n e s , lle g a n d o en c ie r t o s ca so s a l n iv e l de lo s p ro d u c to s ,
de
Bq
la s
e s te
c a p ítu lo se d e sc ie n d e en e l n iv e l de a g re g a c ió n y la s e x p o rta c io n e s de manu *~
fa c tu r a s se a n a liz a n desd e e l p u n to de v is t a de la
e s tr u c tu r a d e l c o n ju n to de
em presas e x p o rta d o ra s .
C o n o cer e l volum en de e x p o rta c ió n de la s ém presas
p rim e ra in d ic a c ió n re s p e c to a la s p o s ib ilid a d e s que tie n e
p ro p o rc io n a
la s fiim a s
de
una
e fe c
tu a r in v e r s io n e s en prom oción en e l e x te r io r y / o d e s a r r o llo s te c n o ló g ic o s dejs
tin a d o s a a d a p ta rs e a la s c o n d ic io n e s d e l m ercado e x te rn o . E s ta s
in v e rs io n e s
pueden c o n s t it u ir u n a c o n d ic ió n im p re s c in d ib le p a ra c o n q u is ta r m ercados e x te r
n os y pueden s e r d e s a rro lla d o s p o r em presas in d iv id u a le s o p o r o rg a n iz a c io n e s
(c o n s ó r c io s ) e s p e c ia lm e n te c re a d a s con e s te o b je to .
En e s te s e n tid o in te r e s a
ta m b ién co n o ce r e l núm ero de em p resas e x p o rta d o ra s en lo s d ife r e n te s s e c to re s
p ro d u c tiv o s .
L a v ia b ilid a d
de e fe c tu a r u n a la b o r de
&£le t e n e ia
té c n ic a a
de em p resas e s tá , en a lg u n a m ed ida c o n d ic io n a d a p o r e l g rad o de
de la s e x p o rta c io n e s .
n iv e l
c o n c e n tra c ió n
P o r e s te m o tivo se p re s e n ta n in d ic a d o re s de c o n c e n tra
c ió n a n iv e le s re la tiv a m e n te d e sa g re g a d o s.
L a s in fo rm a c io n e s a n te r io r e s c o n s titu y e n adem ás un a n te c e d e n te v a li
oso p a ra e l e s ta b le c im ie n to de un m étodo de p ro y e c c ió n de e x p o rta c io n e s b a s a
do en c o n s u lta s d ir e c t a s a lo s e m p re s a rio s .
1 1 1 .2 - M e to d o lo g ía
L a e le c c ió n de lo s
fo rm a cio n e s d is p o n ib le s .
s e c to re s e s tu d ia d o s fu e d e te rm in a d a p o r la s
En e fe c to ,
aunque h a b r ía s id o in te r e s a n te h a c e r e x
te n s iv o e l e s tu d io a l m ayor núm ero p o s ib le de s e c to re s , hubo que lim it a r s e
e s tu d ia r la s c la s e s c in c o ,
de M e rc a d e ría s ^ ) .
(1 )
V e r Anexo 1 .
s e is ,
in
a
s ie t e y ocho de l a n o m e n c la tu ra B r a s ile ñ a de
L o s p ro d u c to s in c lu id o s son lo s que en e l e s tu d io se han
-
5 0
d e fin id o como m an u factu ra d o s y co rre sp o n d e n a a q u e llo s cu y a e v o lu c ió n se
tu d ió en e l c a p ítu lo
-
es
a n t e r io r .
L a C a r te r a de C o m ercio E x t e r io r (C A C EX) d e l BancO do B r a s il, d isp o n e
de un r e g is t r o
de firm a s e jc p o rta d o ra s .
En é l se c o n s ig n a e l nom bre de l a
ma, lo s p ro d u c to s e x p o rta d o s (c in c o d íg it o s N BM ), lo s d e s tin o s y lo s
f ir
v a lo r e s
en d ó la re s c o rre s p o n d ie n te s a lq ,s lic e n c ia s de e x p o rta c ió n o to rg a d a s .
No se cu b re l a
c ia s
t e ).
t o ta lid a d
E s to s dos fa c to r e s ,
d e l t e r r it o r io
s in o la s p r in c ip a le s
e l r e g is t r a r lic e n c ia s de e x p o rta c ió n
p o rta c ió n e f e c t iv a ) y no in c lu ir l a
que no e x is t a c o in c id e n c ia e n tre la s
t o t a lid a d
c if r a s
de la s
(n o
ex
a g e n c ia s , d e te rm in a
el
de e x p o rta c ió n e f e c t iv a y la s ob-
te n id a s p o r a g re g a c ió n d e l m encionado r e g is t r o .
P a ra e l año 1 9 6 7 , p a ra
c u a l se e fe c tu ó e l e s tu d io , e l r e g is t r o p o r firm a s c u b r ía e l 88 ¡> d e l
de e x p o rta c ió n e f e c t iv a .
ag en
volum en
L a im p o rta n c ia d e l p e rc e n ta je y e l o b je tiv o
g u id o p o r e l e s tu d io co n d u je ró n a c o n s id e ra r como s ig n if ic a t iv a s la s
el
p e rs e
in fo rm a
c io n e s d is p o n ib le s .
So tr a b a jó co n ag reg ad o s de t r e s d íg it o s
t e ).
E s to conduce a
núm ero a c c e s ib le de s e c to re s y a l mismo tie m p o im p lic a un c ie r t o
m ogeneidad te c n o ló g ic a a l in t e r io r de l a
g rad o de h o
m ayor p a rte de lo s s e c to r e s .
L a a s ig n a c ió n d e la s em p resas a lo s d is tin to s ^ s e c to re s se
u tiliz a n d o como c r it e r io
un
e fe c tu ó
e l p ro d u c to con m ayor volum en de e x p o rta c ió n .
I I I . 3 - R e s u lta d o s
En e l cu ad ro 1 se p re s e n ta n la s c if r a s
de e x p o rta c ió n , núm ero
de
em p resas y e x p o rta c ió n m ed ia p a ra la s c u a tro c la s e s a g re g a d a s.
(2 ) D ir e c c ió n
G e n e ra l (R io de Ja n e ir o ),
y P o rto A le g re .
São P a u lo , B e lo H o riz o n te ,
( 3 ) E s to s ag reg ad o s a 3 d íg it o s MBM se d en o m in arán en lo
C am pinas
s u c e s iv o " s e c t o r " .
-
5 1
-
C uadro I . 3
E x p o rta c ió n t o t a l,
núm ero de em p resas y e x p o rta c ió n n e d ia
( 19 67)
N9 de
em p resas
E x p o rta c ió n t o t a l
US$ 1 000
C l a s e
E x p o rta c ió n
m ed ia US$ 1 000
5.
P ro d u c to s Q u ím ico s
2 6 .9 5 0 ,9 3
I 60
1 6 8 ,4 4
6.
M a q u in a ria y V e h íc u lo s
3 2 .9 7 0 ,8 5
420
7 3 ,5 0
7*
M a n u fa c tu ra s C la s ific a d a s
s/m P rim a
5 7 .% f,3 5
3&2
178,55
4 .1 5 1 ,5 1
245
1 6 ,95
1 2 1 . 5 6 0 ,6 3
1 .1 4 7
1 0 5,9 8
8.
M a n u fa c tu ra s D iv e rs a s
T ® ta l
L a s c if r a s de e x p o rta c ió n .’n e d ia p a ra la s c la s e s 5,
anorm alm ente b a ja s s i se c o n s id e ra que l a
a c tiv id a d
c io
re la tiv a m e n te r e c ie n te .
se y la
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s e s
úna
S in em bargo, a n te s de p o d e r e m it ir un j u i
a l re s p e c to , es p r e c is o co n o ce r l a
cu a d ro 2 se p re s e n ta la
6 y 7 no a p a re ce n
d is tr ib u c ió n e n tre la s em p resas. En e l
p a r t ic ip a c ió n de la s
10 m ayo res em p resas p o r ca d a c ía
e x p o rta c ió n m ed ia de la s o tr a s em p resas.
C uadro 2 .3
P a r t ic ip a c ió n de la s
10 m ayo res em p resas de ca d a c la s e
y e x p o rta c ió n m ed ia d e l r e s to
C l a s e
E x p o rta c ió n 10 ma
y o re s em presas
V a lo r US$ 1 .0 0 0
Exp .
T o ta l
i
E x p o rta c ió n m ed ia
d e l r e s to
de la s
em presas
5.
P ro d u c to s Q u ím ico s
1 9 .0 8 9 ,0 3
7 0 ,8
5 2 ,5 0
6.
M a q u in a ria y V e h íc u lo s
2 4 .7 6 7 ,1 6
7 5 ,0
2 0 ,2 0
7»
M a n u fa c tu ra s C la s ific a d a s
s / M a te ria P rim a
4 3 .8 5 1 ,7 3
7 6 ,4
4 3 ,7 0
2 .1 2 6 ,7 3
5 1 ,4
8 ,6 2
8.
M a n u fa c tu ra s D iv e rs a s
- 52 L a colum na 2 p ro p o rc io n a un p rim e r in d ic a d o r de l a
g ra n
c o n c e n tr a
c ió n de la s e x p o rta c io n e s en p o ca s em p resas.
Lo s ^ e d u cid o s vo lúm en es de e x p o rta c io n e s m ed ias de la s o t r a s in d u s
t r ia s
s u g ie re n l a v o n v e n ie n c ia do o b tn e r u n a in fo rm a c ió n más d e t a lla d a r e spec
t o a lo
que o c u rre a l i n t e r i o r de e s e grupo de em p resas con e x p o rta c io n e s me
n o re s .
En e l cu ad ro 3 se h an c la s if ic a d o la s em presas de acu e rd o a l
v o lu
men de e x p o rta c ió n .
C uadro 3*5
D is t r ib u ic ió n de la s
em presas de a cu e rd o a l volum en de e x p o rta c ió n
Volúm enes de e x p o rta c ió n
N9 de em presas P o r c e n ta je
P o r c e n ta je
acum ulado
6.000
12.000
25.000
y
y
6.000
12.000
25.000
50.000
II
50.000
y
100.000
63
It
100.000
200.000
500.000
y
200.000
500.000
55
5,5
4,6
ko
5,5
9 6 ,5
19
1,7
9 8 ,0
20
1,7
9 9 ,7
k
0 ,5
1 0 0 ,0
1,1kJ
1 0 0 ,0
Henos de
E n tre
ft
ft
It
ft
ft
1
. 0 0 0 . 0 0 0
y
y
y
1
y
5 .0 0 0 .0 0
. 0 0 0 . 0 0 0
ï-ïàs de 5 .0 0 0 .0 0 0
T o ta l
117
56,8
10,2
56,8
67,0
105
9,2
76,2
75
6,5
8 2 ,7
88,2
651
9 2 , 8
Se o b s e rv a que más de l a m ita d de l a s 1 .1 ^ 7 em presas t ie n e n u n a e x
p o r ta c ió n i n f e r i o r a lo s ;'‘>500 m en su ales y que dos t e r c io s de l a s em presas
su p eran lo s 0 1 .00 0 m e n s u a le s .
Puede su p o n erse que l a
no
e x p o rta c ió n de e s a s i n
d u s t r ia s es más e l r e s u lta d o de f a c t o r e s c ir c u n s t a n ó ia le s que de u n a
prom o
c ió n de e x p o rta c io n e s p ro p iam e n te t a l .
E n e l eu ad ro 4 l a
c la s e s .
c la s i f i c a c i ó n
se e fe c tú a p a ra ca d a u n a
de
la s
Cuadro 4 .3
D is t r ib u c ió n de la s em p resas p o r c la s e de a c u e rd o a l volum en de e x p o rta c ió n
C 1 a s e
Volum en
de e x p o rta c io n e s
P ro d u c to s
N9 de
enrpres.
6.000
Menos de
65
15
Q u im a© s
;/
P
216
9,5
12,7
1*9,5
53
62,2
12.000
25.000
II
25.000
50.000
20
2.4
II
50.000
100.000
l4
II
100.000
200.000
200.000
11
8,9
3,9
7,0
500.000
9
5,7
500.000 1.000.000
4
1.000.000 5.000.000
5.000.000
3
II
Más de
T o ta l
A cum ul.
NV de
em pres.
1*0,0
6.000
12.000
It
4.
&i
-
-
153
100,0
6
M a q u in a ria s y
V e h íc u lo s
1*0,0
E n tre
M
»»
C 1 a s e
5
rl
;Ó
C 1 a je
C 1 1 s e
7
S
M a n u fa c tu ra s c l a s i f i
M a n u fa c tu ra s d iv e r s a s
ca d a s según m a t .p r ia .
119 de
; i
A cum ul. em p res.
%
t.}
f
H ? de
A cum ul. em pres.
«
% 1 1A cum
ul.
51,5
12,1*
51,5
63,0
197
60,6
60,6
32
9,3
70,1*
1*3
10,5
74,4
25
7,7
71,1
80,0
33
21
7,9
5,0
82,3
16
37,2
37,0
15
37,0
6,0
3,1*
90, 1*
92,7
95,2
25
17
1¡.
13
11
l*,9
1*,0
73,1
83,0
12
3,7
91*, 1
6
2
0,8
97,2
1
0,1*
«
100,0
6
6
3,1
1,3
99,0
-
-
-
-
1
3
0,9
100,0
-
-
100,0
325
100,0
21*5
100,0
1*19
M
93,3
97,1*
98,1*
1,0
1, 1* 99,3
0,2 100,0
100,0
10
.
175
17
17
71,6
71,6
6,9
78,5
35,1*
12
4,9
6,1
6,9
2,1*
90,3
96,4
93,3
99,6
i
vn
VJJ
I
-
54
-
Ko se a p re c ia n d if e r e n c ia s s u s t a n c ia le s e n tr e la s d is t in t a s c la s e s .
L a c la s e 3 d.e lia n u fa c tu ra s D iv e r s a s m u e siíie l a m ayor p ro p o rc ió n ele
con e x p o rta c io n e s m en ores.
En e l o tr o extrem o e s tá n lo s p ro d u c to s
em presas
q u ím ico s ,
con u n a d is t r ib u c ió n más fa v o r a b le h a c ia la s m ayores e x p o rta c io n e s .
En e l cu ad ro 5*3 sa p r e s e n ta l a
c o n c e n tra c ió n p a ra e í c o n ju n to
de
lo s m a n u fa ctu ra d o s.
C uadro 5*3
P a r t ic ip a c ió n de la s m ayores em presas
P o rce n ta je - d e l t o t a l
de em presas
x p o rta c ió nT i P o r c e n ta je E x p o rta c ió n T p t a l
1-
6 0 .7 7 0 ,2 5
5<$
?"
7 6 . 2 52 , 4 l
6y!o
5i>
5 4 . 9 1 6 ,4
70 $
l
Once em presas ( l 'j ) p ro p o rc io n a n e l 50$ de l a
tu r a s .
De e s ta s o n ce, t r e s
la s re p re s e n ta n 25'»: de l a
son em presas e s t a t a le s
e x p o rta c ió n de
s id e r ú r g ic a s que p o r s í so
e x p o rta c ió n t o t a l de m a n u fa c tu ra s .
T r e s son em pre
s a s in t e r n a c io n a le s p ro d u c to ra s de m aquinas p a ra co m p u tació n , v á lv u la s
t r ó n ic a s y m áquinas de e s c r i b ir ,
de l a
re s p e c tiv a m e n te .
manufac
e le c
E n c o n ju n to re p re s e n ta n 12$
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s .
E l 15 $ r e s ta n te p ro v ie n e de 5 em presas p r iv a d a s n a c io n a le s ,
c u a le s e x p o rta n m e n to l y a lc o h o l e t í l i c o
4 de l a s
y 1 p ro d u c to s s id e r ú r g ic o s .
E s t a d is t in c ió n e n tr e em presas e s t a t a le s ,b r a s ile ñ a s e in t e r n a c io n a
le s
s e r á d e s a r r o lla d a en e l c a p ít u lo
En e l cu ad ro 6 .5
s ig u ie n t e .
se p r e s e n ta l a
.in fo rm a ció n c o rre s p o n d ie n te a núme
ro cíe em presas y e x p o rta c io n e s m ed ias a n i v e l de dos d íg it o s .
d e sa g reg a d a se p r e s e n ta en Anexo.
In fo rm a c ió n más
-
CUADRO 6.J
55 *
RESUMEN A NTVEL DE DOS DIGITOS
(«0
Valares
(7)-(U )/(6)
O W U / f c ) E xportación < 5 ) - ( 4 ) / ( l )
E xportación
(V)
(2 )
P a r tic ip a c ió n
E xportación
de la mayor de l a mayor media das o tra s Exportación mayor empresa
E xportación Ifànero
nédia
E xportación media otra s
empresa
US$ 1.000 Bnpre sas US$ 1.000
empresas
esrprcaa
USÍ 1.000
1.000
1967
us$
168
Clase
5
Productos Químicos
5 .1
Elementos y productos quím icos ln or
KAñicos
~
2-335
Producto* quím icos org án icos
18.036
Preparaolone* farm acéuticas y medi
cín a la s
2.753
E xtractos cu r tía n te * y c o lo ra n te s :
m aterias para curtiem bre y p in tu ra.
T in ta s.
1 .6 6 1
A c e ite s e s e n c ia le s y productos a ro
m áticos n a tu ra les y a r t i f i c i a l e s .
Perfumerías
1.110
Abemos manufacturadoa
2
M aterias p l á s t ic a s a r t i f i c i a l e s y re
111
alnas s in t é t ic a s
6U1
Productos d iv e r s o s
2
54
55
56
57
56
5?
C lase
6
M aquinarla y v e h íc u lo s , sus p ie z a s y
32.971
a c c e s o r io s (SPA)
Maquinas y aparatos a l á t r i o o s ,
sus
3-789
p le s a s y a c c e s o r io s
Maquinas m o tr ic e s , sus p len as y e cce
2.374
s o r lo s
Maqn lns s y Instrum entos a g r íc o la s
284
e x c lu s iv e t r a c t o r e s
Maquinas y a p a ra to s para tra n sp o rte
1.3 77
y e le v a c ió n
Maquinas y a p a ra to s p ara In d u s tr ia
552
te x til
Maquinas y a p a ra to s p a ra o t r a s lndu£
6.483
tr ia s
~
16.490
O tras maquinas y ap a ra tos
V a h lcu lo s, tu s p le s a s y
I .619
a o o * s o r lo s
60
61
62
63
64
66
67
63
C la se
26.951
M anufactura* c l a s i f i c a d a s p r i n c i p a l
57.U87
mente según l a m a te r ia prim a
12
De p í e l e # y Queros
783
De o sucho, e b o n lta y sem ejantes
126
Da madera
187
P ap el y a r t í c u l o s da p a p a l
4.713
De m in era l** no m e ta lló o s
Ds m in era les p r s o lo s o s y s a o l p r e c l o -
7
70
71
72
73
74
75
52 6
76
M sts lss o e n m e s « p i c a d o * en a s t a lu r
da
De m etales
De t e x t i l e s
77
78
C lase
A r t íc u lo s m anufacturados d iv e r s o s
Aparatos y m a te ria le s para l n s t a l a olo n a s s a n ita r ia s ds c a le fa c c ió n y
E lim in ación
81
n u b l o s y s o c s s o r lo s
82
A r tic u lo # p ara v ia g e s , m aletas ds
mano y a r t i c u l e s su ssfa n tss
Hopa hecha
II C allad os
85
Aparatos, in stn m a n toa y o b je to s
p r o fe s io n a le s y c i e n t í f i c o s - R e lo
je s
86
A r tíc u lo s para e s c r i t o r i o , d ise ñ o y
c o lig lo
87
A r tíc u lo s ds uso p erson al y
Juegos
88
A r tíc u lo s ds m atsrlas primas para
t a l l a r y moldear
69
Otros a r t íc u lo s
8
45.866
2.4 10
2.861
4.152
160
14 6
i*. 72? +
17,5
l4 0
33,3
16
530
26,2
50
403
3 1 ,8
92
I .5 9 2
U.727
68 ,2
31*
30
119
1 .3 8 7
50,4
47
29.5
14
30
.039
62,3
48
21 .6
37
1
2
37
177
2
16,0
26
6 ,8
11
38
504
73 .8
45,5
11
22
27 ,7
13.5
42 0
79
9 .1 3 8 +
27 ,9
32
81
47
476
1 2 ,6
4l
1 1 ,6
25
95
1 .1 8 7
50,0
50
2 3 .7
23
12
75
2 6 ,5
9
3 .3
3^
4l
337
2 4 ,4
32
1 0 ,1
13
42
170
30,8
32
5 .3
64
I
292
17
11,7
2 8 7 ,0
172
1.321
9.188
2 0 ,4
96
55,7
52
77
25, •»
1 1 9 ,0
49
33
375
2 3 ,2
26
1 4 ,4
322
179
3
1 5 -1 9 7 +
179
3
65
5
9
127
8 5 ,0
575
39
6l
5 .0 4 1
2 6 .4
9 6 .4
7 2 .9
3 1 ,2
3 2 .9
64.5
2 3 ,9
101
4
12
11
65
5
9
127
23
21
37
3 .7
8 .8
7 .8
6 .8
42
13
28 7
54 ,4
13
2 2 ,1
48
86
956
1 5 -1 9 7
765
94o
33 ,1
3 1 ,7
3 2 ,9
956
28
58
1 5 ,9
1 3 ,7
15
3 7 ,8
28
49
58
245
17
566
+
30,0
16,2
eo
T o ta l
7 ,2
8
11
>*3
72
31, *t
22
77
11
7
25
26
£
7
20
10
79
100
3 6 ,1
60 ,4
4 0 ,6
278
37
e
97
3**,7
1 9 ,4
1
«
e
129
18
7
94
7 2 ,9
4 7 ,0
350
5
107
70
24
280
566
7 9 ,9
22 ,1
16
19
106
1 5 .1 9 7 ( ')
1 2 ,5
93
2..564
I2 I . 5 6 O
• > Manos ds $1,000
a - Mayor empresa ds l a c la a e
( ') ■ Mayor aapreaa d e l conjunto de la a c la s e s .
18
238
137
1 .1 4 7
30,2
9 .0
3 ,5
8
4
1 9 ,7
16
6 ,2
15,6
29,8
163
- 56 Se o b s e rv a en l a
colum na 2 que s ó lo en 3 de lo s 33 s e c to r e s
n ie n d o como t a le s a la s a g ru p a c io n e s a dos d íg it o s ) h a y menos de 5
( d e f i
em presas
e x p o rta d o ra s y que en 21 h a y más de 20 em p resas.
L a colum na 3 d e ja en e v id e n c ia l a
a n te rio r- .
En s ó lo s e is
É10 0 .0 0 0 a n u a le s .
s e c to r e s l a
E s ta s c if r a s
c o n t r a p a r t id a de l a
o b s e rv a c ió n
e x p o rta c ió n m ed ia e s s u p e r io r a l o s .........
de e x p o rta c io n e s m ed ias no p e rm ite n
a p r e c ia r
en to d a su m ag nitud lo s b a jo s n iv e le s de e x p o rta c ió n p o r em presa.
En e fe c to ,
d is tin g u ie n d o la s
e s p r e c is o a n a liz a r l a
'‘g ra n d e s " em presas y la s p eq u eñ as.
p o r ta c ió n de l a m eyor em presa y l a
s e c to r.
co m p o sic ió n de e s le ís e x p o rt .acio n es
E n 13 de lo s
L a colum na 4 de l a
5 su p a r t ic ip a c ió n en l a e x p o rta c ió n
ex
del
s e c to r e s e s a p a r t ic ip a c ió n e s s u p e r io r a l 50$ Y en
23$
s u p e r io r a l 30 $*
E s to conduce a que,
s e c to r e s l a
in d ic a l a
colum na (6 ) ,
e x p o rta c ió n cue queda a l d is m in u ir l a
p e r io r a lo s É1 0 0 .0 0 0 .
t o l),
como lo
en s ó lo 3 de io s
de l a m ayor em presa,
s e a su
E s t o o c u rre en lo s p ro d u c to s q u ím ico s o rg á n ic o s
m in e ra le s no m e tá lic o s
( v i d r i o ) y s id e r u r g ia
(men
(7 * 6 ).
L a colum na 7 com para lo s vo lúm en es de e x p o rta c ió n de l a m ayor etnpre
s a con e l prom edio de la s o t r a s .
E n 11 de lo s s e c to r e s e s t a r e la c ió n e s
su
E l fenóm eno d e s c r it o en lo s cu a d ro s a n t e r io r e s e s r e le v a n t e en
la
p e r io r a v e in t e v e c e s .
m ed ida en
que l a
en pro m oció n y ,
c o n q u is ta d e l m ercado e x te rn o r e q u ie r e c ie r t a s
en c ie r t o s c a s o s ,
a d a p ta c ió n de lo s p ro d u c to s a lo s
m ie n to s de l a
demanda de lo s p a ís e s im p o rta d o re s , p r e s e n ta c ió n ,
c a s t é c n ic a s ,
e n v a se s,
r e q u e r i
c a r a c t e r ís t i
e tc .
E vid e n te m e n te ,
can e s a s in v e r s io n e s .
in v e r s io n e s
e x is t e n vo lúm en es m ínim os de e x p o rta c ió n que j u s t i f i
B a jo eso s vo lúm en es la s e x p o rta c io n e s te d rá n un c a r a c
t e r e s tr ic ta m e n te c ir c u n s t a n c ia l.
S e rá n p e d id o s o c a s io n a le s que ta r d e o tem
p ra n o s e rá n s u s t it u id o s p o r e x p o rta c io n e s p r o v e n ie n te s de p a ís e s con em presas
o rie n ta d a s a l a e x p o rta c ió n .
T a l vez más g ra v e que e s t a in e s t a b ilid á d
sea e l
e f e c t o n e g a tiv o que e s ta s e x p o rta c io n e s e s p o rá d ic a s puedan g e n e ra r en l a
im a
gen que lo s im p o rta d o re s se form en r e s p e c to a l a s p o s ib ilid a d e s de 3 r a s i l como
p ro v e e d o r p erm anente de eso s p ro d u c to s .
- 57 Lo a n t e r io r conduce a c o n s id e ra r cono p r i o r i t a r i o
l a búsqueda de f o r
ma* o r g a n iz a t iv a s que p e rm ita n in t e g r a r en e l p la n a de l a s e x p o rta c io n e s
la s
v e n ta s de g ru p o s de em p'resas.
L a n a tu r a le z a de e s ta s o rg a n iz a c io n e s puede s e r extrem adam ente
r ia b le .
va
L a s más e la b o ra d a s además de v e n d e r y r e p r e s e n ta r en e l e x t e r io r ,
seen p a r t ic ip a c ió n en b a n co s,
y em presas c o n s u lto r a s .
em presas de n a v e g a c ió n ,
E s d e c ir ,
liz a d a p o r d if e r e n t e s em p resas,
en e l p ro c e s o de e x p o rta c ió n .
a g e n c ia s de
po
p u b lic id a d
con e x c lu s ió n de l a p ro d u c c ió n que e s r e a
in te g r a n to d a s la s a c t iv id a d e s que in t e r v ie n e n
E l ca so de alg u n o s c o n s o rc io s ja p o n e s e s .
L a fo rm a más sim p le c o n s is te en e l e s ta b le c im ie n to de u n a
em presa
c o m e rc ia l que re p r e s e n te en lo s m ercados im p o rta d o re s a un c o n ju n to de em pre
s a r io s lo c a le s .
L a s v e n ta ja s
o
in c o n v e n ie n te s de e s ta s o rg a n iz a c io n e s , p a r a la s cuales
no e x is t e en B r a s i l u n a f ig u r a j u r í d i c a que la s d e fin a , h a s id o o b je to de preo_
c u p a c ió n en lo s c ír c u lo s in d u s t r ia le s d e l p a ís ,
zado en l a
p e ro h a s ta a h o ra no se h a a v á n
fa s e de l a s r e a liz a c io n e s ( 4 ) .
T a l v e z p a r t e de l a
e x p lic a c ió n p ro ve n g a de l a
p o r la s colum nas 5 y 6 d e l cu a d ro 6 . 3 .
s it u a c ió n
e x p re sa d a
E n e fe c t o , u n a de la s c o n d ic io n e s b á
s ic a s p a ra e l fu n c io n a m ie n to de lo s c o n s o rc io s es l a
c o n v ic c ió n de lo s p a r t i
c ip a n te s de que la s v e n t a ja s que se o b ten g an con l a n u e va o rg a n iz a c ió n
e q u ita tiv a m e n te d is t r ib u id a s .
s e rá
E n e l ca so de eso s 22 s e c to r e s én que l a m ayor
em presa e x p o rta más de v e in t e v e c e s e l prom edio de la s o t r a s e s p o s ib le
g in a r que no s e r á f á c i l e s t a b le c e r e s a r e la c ió n de c o n f ia n z a (5 )•
im a
L a em presa
m ayor puede no v e r n in g ú n in t e r é s en a g ru p a rs e con pequeños y e s p o rá d ic o s e x
p o rta d o re s cu ya s e s p e c if ic a c io n e s pueden s e r in f e r io r e s y p o r lo ta n t o c o n t r i
b u ir a d e s p r e s t ig ia r su p ro d u c c ió n .
(4 ) V e r Docum entos X IX C o n ven ció n de In d u s t r ia le s d e l E s ta d o de São
Mayo 1 9 6 9 .
C am piñas.
P a u lo .
( 5 ) E l ra z o n a m ie n to ex p u esto tie n d e a c a r a c t e r iz a r una r e a lid a d menos sim p le
que l a d e s c r it a .
Im p líc ita m e n te se e s t á pensando en c o n s o rc io s que a g ru
pan in d u s t r ia s de p ro d u c to s s im ila r e s .
E s t a es s ó lo una de la s p o s i b i l i
d a d e s.
En e l s e c to r de e q u ip a m ie n to p esad o , l a c o n s t it u c ió n de c o n s o rc io s
se o r ie n t a ju s ta m e n te h a c ia l a in t e g r a c ió n de e q u ip o s , p a r te s y p ie z a s com
p le m e n ta r ia s .
- 58 L a s peq u eñ as v e r á n en e s t a a s o c ia c ió n e l p e lig r o de que l a
le a d e r»
p o r su m ayor p o d e r de n e g o c ia c ió n ,
o b te n g a v e n t a ja s i l í c i t a s
em p resa
en l a n e
g o c ia c ió n con lo s im p o rta d o re s (e s t o en e l s u p u e sto de que l a g ran d e se i n t e
r e s e en e l c o n s o r c io ).
S i l a g ran d e no in t e r v ie n e y se p ie n s a s ó lo en la s pequeñas e l p r o
b lem a m ayor s e r á , p o s ib le m e n te ,
e l de u n ifo rm a r c a lid a d e s y p la z o s .
No o b s ta n te lo a n t e r io r s ig u e en p ie e l h ech o de que no p a r e té
s ib le c o n q u is ta r m ercados e x t e r io r e s y m an te n e rse en e l l o s ,
po
s o b re l a b a s e
de
p eq u eñ as e x p o rta c io n e s y n e g o c ia d a s in d iv id u a lm e n te .
E n e l c o n ta c to co n lo s in d u s t r ia le s se c o n s ta tó u n a t< t a l
a u s e n c ia
de in t e r é s p o r b u s c a r fo rm a s de o rg a n iz a c ió n que p e rm ita n e f e c t u a r l a la b o r de
c o m e r c ia liz a c ió n en c o n ju n to co n o t r a s em p resas.
S e r e c ib ie r o n b á sic a m e n te t r e s e x p lic a c io n e s a lt e r n a t iv a s p a r a e s t a
a c t it u d :
(i)
en e l c a s o de l a s em p resas in t e r n a c io n a le s l a
ra z ó n b á s ic a c o n
s i s t í a en e l h ech o de que d is p o n ía n de l a s re d e s de c o m e r c ia liz a c ió n de l a
g a n iz a c ió n in t e r n a c io n a l.
or
Además, lo s p ro d u c to s e x p o rta d o s t e n ía n m arcas mun
d ia lm e n te c o n o c id a s c u y a c o m e r c ia liz a c ió n en n in g ú n c a s o p o d r ía e fe c tu a r s e en
c o n ju n to co n em p resas, ta m b ié n in t e r n a c io n a le s , y c o n c u r r e n te s .
(ii)
a lg u n a s de la s fir m a s n a c io n a le s g ra n d e s no v e ía n in t e r é s
c o n s o r c ia r s e con pequeños e x p o rta d o re s c ir c u n s t a n c ia le s que no siem p re
en
e s ta
r í a n en c o n d ic io n e s de c u m p lir com prom isos en té rm in o s de p la z o s y c a lid a d e s .
No siem p re e r a f á c i l c o n c ili a r e s e t ip o de re s p u e s ta con l a p o s ic ió n r e l a t i v a
que e fe c tiv a m e n te l a
(iii)
em presa t e n ía en su s e c t o r .
p a ra o t r a s fir m a s n a c io n a le s l a
e x p o rta c ió n e r a u n a a c t iv id a d
m a r g in a l r e s p e c to a l a p ro d u c c ió n p a ra e l m ercado in te r n o y su f in a lid a d
l a de m an ten er e l c o n ta c to c o n e l m ercado in t e r n a c io n a l, lo que le s
d is p o n e r de tin in d ic a d o r r e s p e c to a l a
e f ic ie n c ia - de su p ro d u c c ió n .
e ra
p e r m it ía
Además,
e s e c o n ta c to con e l m ercado in t e r n a c io n a l c o n s t it u ía u n a e s p e c ie de p rim a que
e s ta b e n d is p u e s ta s a p a g a r (e s t a s em presas d e c la ra b a n p e rd e r d in e r o con
la
e x p o rta c ió n ) como seg u ro c o n t r a e v e n tu a le s c r i s i s
se
p re s e n ta s e e s a o r i s i s ,
d e l m ercado in t e r n o . S i
e llo s te n d r ía n c a n a le s e s ta b le c id o s a t r a v é s de
c u a le s p o d ría n in t e n t a r au m en tar l a s e x p o rta c io n e s .
lo s
- 59 -
N a tu ra lm e n te , e s ta s em presas que no t e n ía n in t e r é s en
au m en tar su s
e x p o rta c io n e s , tam poco m a n ife s ta b a n in t e r é s p o r h a c e r e s fu e rz o s c o n ju n to s con
o t r a s em presas q u e, lle g a d o e l momento de u n a e v e n tu a l c r i s i s en e l
m ercado
in t e r n o , se c o n v e r t ir ía n en co m p e tid o re s , p o s ib le m e n te d e s le a le s , en e l m erca
do e x te r n o .
A l e v a lu a r e s t a a c t it u d de lo s in d u s t r ia le s e x p o rta d o re s
t e n e r p re s e n te que l a
hay
que
e n c u e s ta in c lu y ó a lo s m ayores e x p o rta d o re s .
U na segunda im p lic a c ió n d e l h ech o de que l a e x p o rta c ió n de m an u fac
t u r a s s e a a lta m e n te c o n c e n tra d a en un número re d u c id o ele em p resas,
v e r con l a m e to d o lo g ia p a ra p r o y e c ta r la s e x p o rta c io n e s .
t ie n e que
S i b ie n e l a n á l is is
se h iz o s o lo p a r a la s c la s e s 5 , 6 , 7 y 8 , e s p o s ib le a f ir m a r (s e
la s encuestas^ a lo s e x p o rta d o re s de p ro d u c to s p r im á r io s ) que l a
c o n s ta tó en
s it u a c ió n es
se m e ja n te en l a m ayor p a r t e de lo s p ro d u c to s de la s o tr a s c la s e s .
E n a lg u n o s
p ro d u c to s a g r íc o la s e l número de p ro d u c to re s puede s e r muy g ran d e p e ro e l n u
m ero de e x p o rta d o re s im p o rta n te s e s re d u c id o .
E s t e s i g n i f i c a que además de s e r c o n v e n ie n te , es p e rfe c ta m e n te v i a
b le , com plem entar lo s m étodos e co n ó m e trico s de p ro y e c ió n con e l
r e c t o con lo s e x p o rta d o re s .
c o n ta c to d i
B a s t a r ía e s t a b le c e r u n a m u e s tra p e rm a n e n te,
con
3 3 in d u s t r ia le s se puede l le g a r a u n a e s tim a c ió n d e l 70 $ de l a e x p o rta c ió n de
m a n u fa c tu ra d o s ,(C u a d ro 5 * 3 ) l a
s is t e m á t ic a .
r ía
que s e r ía c o n s u lta d a p e rió d ic a m e n te
en
fo rm a
Además de s e r v i r p a ra f in e s de p r o y e c c ió n e s te c o n ta c to p e rm it^
e v a lu a r perm anentem ente e l fu n c io n a m ie n to de lo s in c e n t iv o s , e
c a r lo s p ro b lem a s té c n ic o s que fu e s e n s u rg ie n d o .
id e n t if i
- 6o IV
- PA R T IC IPA C IO N DE IA S EMPRESAS INTERNACIONALES EH IA EXPORTACION
DE MANUFACTURAS
IV . 1 - In tr o d u c c ió n
E n e s te c a p ít u lo s e p re s e n ta n a n te c e d e n te s en r e la c ió n a l a p a r t i e l
p a c ió n que l e
cabe a la s e n p re s a s cu yo c a p it a l e s tá c o n s t it u íd o
t a ln e n t e p o r c a p it a le s d e l e x t e r io r ,
en l a
p a r c ia l o td
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s .
A n a liz a r e s ta p a r t ic ip a c ió n supone, im p líc ita m e n te , a c e p t a r como h i
p ó t e s is e l h echo qu e e s ta s em presas p re s e n ta n a lg u n a s c a r a c t e r ís t ic a s d if e r e n
t e s de la s n a c io n a le s .
p u n to de v i s t a de l a
Adem ás, que e s ta s d if e r e n c ia s son r e le v a n t e s desjLe e l
e x p o rta c ió n de m a n u f a c t u r a s ^ .
E l c o n te n id o d e l c a p ít u lo
se h a d iv id id o en dos p a r te s .
En la p r i
m era de c a r á c t e r m e to d o ló g ico s e d e fin e e l t ip o de em presa que s e r á o b je to d e l
e s tu d io y s e a n a liz a n lo s s u p u e s to s que m o tiv a n e l a n á li s is .
En l a
segad a
s e p re s e n ta n lo s a n te c e d e n te s c u a n t it a t iv o s r e s p e c to a:
i)
d is t r ib u c ió n de l a
in v e r s ió n p r o v e n ie n te d e l e x t e r io r p o r s e c
r e s y p a ís e s de o rig e n ;
ii)
p a r t ic ip a c ió n de la s
em presas in t e r n a c io n a le s e n l a
de m a n u fa c tu ra s ; en r e la c ió n con e s te a s p e c to s e in d ic a n l a
e s ta p a r t ic ip a c ió n p o r s e c to r e s ,
e x p o rta c ió n
im p o rta n c ia
se com paran volúm enes de e x p o rta c ió n
de
p o r en
p re s a con la s em presas n a c io n a le s y com paran d e s tin o de la s e x p o rta c io n e s ,
y
s e a n a liz a l a r e la c ió n e n tr e dinam ism o de lo s s e c to r e s y p a r t ic ip a c ió n de em^
p re s a s in t e r n a c io n a le s .
(l)
l a r e la c ió n e n tr e em presas in t e r n a c io n a le s y e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s
ha v e n id o s ie n d o o b je to de e s tu d io s y d is c u s io n e s en e l seno de la UNCTAD.
V éase p o r e je m p lo : " L a fu n c ió n de l a em presa p r iv a d a en m a te r ia de in v e r
s io n e s y de p ro m o ció n de la s e x p o rta c io n e s en lo s p a ís e s en d e s a r r o llo " *
D ir k U. S t ik k e r , UNCTAD 1968 TD/3 5 / R e v . 1.
En e l segundo p e río d o de s e s io n e s s e ap ro b ó l a r e s o lu c ió n 25 ( i l ) r e d a c ta
da en lo s té rm in o s s ig u ie n te s : " l a C o n fe re n c ia de R a c io n e s U n id a s
so b re
C om ercio y D e s a r r o llo d e c id e q u e se l l e v e a cabo un e s tu d io de la c u e s tió n
de la s j f á c t i c a s c o m e rc ia le s r e s t r i c t i v a s a d o p ta d a s p o r em presas p r iv a d a s
de p a ís e s d e s a r r o lla d o s co n e s p e c ia l r e f e r e n c ia a lo s e fe c to s
de t a le s
p r á c t ic a s eh lo s in t e r e s e s de e jjp o rta c ió n de lo s p a ís e s en d e s a r r o llo , e s
p e c ia lm e n te lo s de m enor d e s a r r o llo r e l a t i v o " .
l a S e c r e t a r ía
de UNCTAD
p re p a ró un esquema d e ta lla d o de l a n a tu r a le z a y a lc a n c e d e l e s tu d ia V éase
a l r e s p e c to , " R e s t r i c t i v e b u s in e s s p r a c t ic e s " , TD /b/c. 3 / 54 .
-
6 1
-
Lo s p u n to s m encionados a r r ib a fu e ro n e s tu d ia d o s p a ra e l c o n ju n to de
la s em presas in t e r n a c io n a le s e x p o rta d o ra s .
P a ra a q u e lla s q u e
in te g r a r o n
la
m u e s tra de em presas e n c u e s ta d a s / se in te n to a n a liz a r lo s a s p e c to s s ig u ie n te s :
c a n a le s de c o m e r c ia liz a c ió n , u t i li z a c ió n de fu e n te s lo c a le s de fin a n c ia m ie n to ,
lo c a liz a c ió n de f i l i a l e s
en o tr o s p a is e s y v in c u la c io n e s te c n o ló g ic a s
co n l a
m a triz .
I V . 2 - C o n s id e ra c io n e s M e to d o ló g ic a s
I V . 2 ,1 - D e fin ic ió n - d e la s em presas a e s t u d ia r
D esde un p u n to de v i s t a
le g a l,
se d e fin e como c a p it a l e s tr a n je r o
" l o s b ie n e s m a q u in a ria s y e q u ip o s e n tra d o s en B r a s i l s in g a s to s
d iv is a s ,
d e s tin a d o s a l a p ro d u c c ió n de b ie n e s o s e r v ic io s ,
cono
r e c u rs o s f in a n c ie r o s o m o n e ta rio s in tr o d u c id o s en e l p a ís p a ra su
(2 )
in ic ia le s
:
en
ta m b ié n lo s
a p lic a c ió n
en a c t iv id a d e s eco n ó m icas, dado q u e , en ambas h ip ó t e s is p e rte n e x c a n a p e rs o —
ñ as j u r íd ic a s o f í s i c a s r e s id e n te s d o m ic ilia d o s o con sed e e a e l e x t e r io r " .
E l en u n ciad o a n t e r io r d e fin e un c o n ju n to de em presas más a m p lio que
e l que in t e r e s a p a ra lo s f in e s d e l p re s e n te e s tu d io .
E n e fe c to , s ó lo s e a n A lá
z a rá n la s em presas que re s p e ta n d o l a d e f in ic ió n a n t e r io r p ro d u cen b ie n e s manu
fa c tu ra d o s .
E s t e grupo in c lu y e to d a s la s em presas que p ro d u cen b ie n e s m a n u fa ctu
ra d o s y en la s c u a le s h a y p a r t ic ip a c ió n de c a p i t a l e x te rn o
la
im p o rta n c ia de l a p a r t ic ip a c ió n .
nombre de l a
em presa lo c a l ,
e l monto de l a
in d e p e n d ie n te
(3 )
La in fo rm a c ió n u t i l i z a d a ' '
in d ic a
i
e l nombre d e l in v e r s io n is t a ,
in v e r s ió n y e l s e c t o r de a c t iv id a d de l a
e l p a ís
de
el
de o rig e n ,
em presa lo c a l.
E s to im p id e in t r o d u c ir en form a s is te m á tic a e l e l a n á l i s i s dos
va
r ia b le s a la s q u e a p r i o r i * e p o d r ía a t r i b u i r im p o rta n c ia en l a
e x p lic a c ió n
d e l co m po rtam ien to re s p e c to a l a
e l g rad o de
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s :
p a r t ic ip a c ió n d e l in v e r s io n is t a e x te rn o en l a
i)
em presa l o c a l y i i )
el
s e c to r
d e l in v e r s io n is t a .
p o d r ía p e rs a r s e en c a lc u la r e l g rad o de p a r t ic ip a c ió n com binando lo s
( 2 ) L e y 4 1 5 1 d e l 3 áe S e p tie m b re de 19 62 con la s m o d ific a c io n e s in tr o d u c id a s
p o r l a L e y 4 390 d e l 20 de A g o sto de 1964.
(3 ) F is c a liz a c ió n y R e g is tr o de Q n p resas E x t r a n je r a s .
t r o s h a s ta 31 de D ic ie m b re de 19 6 8 " .
Banco C e n tr a l.
"R e g is
~
-
to s a n t e r io r e s con in fo rm a c io n e s r e s p e c to a l c a p i t a l t o t a l de la s
lo c a le s ,
Además de l a p o s ib le f a l t a
n a c ió n s u b s i s t ir í a
de c o h e re n c ia e n tr e la s
em presa lo c a l.
r a o em presa in d u s t r ia l,
de l a
p a r t ic ip a c ió n
d ep en d erá,
in s t it u c ió n f in a n c ie
e s t r u c t u r a de l a p ro p rie d a d d e l c a p ita ^ , lo c a l,
de l a v in c u la c ió n de o rd en te c n o ló g ic a e n tr e e l in v e r s io n is t a y l a
c a l,
em presas
E s t a r e la c ió n
e n tr e o tr o s fa c to re s » d e l a n a tu r a le z a d e l in v e r s io n is t a ,
-
fu e n te s de in f o r
e l pro blem a de d e te rm in a r l a r e la c ió n e n tr e
e in f lu e n c ia en la s d e c is io n e s de l a
62
em presa lo
e tc .
P o r s im p le in s p e c c ió n de lo s nombres de l a s
em presas
lo c a le s
lo s in v e r s io n is t a s y p o r in fo rm a c io n e s re c o g id a s e n c o n ta c to d ir e c t o
y
de
con una
m u e stra form ada p o r la s p r in c ip a le s em presas in t e r n a c io n a le s e x p o rta d o ra s ,
se
c o n s ta tó que un número im p o rta n te de em presas lo c a le s con p a r t ic ip a c ió n de ca
p i t a l e s e x te rn o s son f i l i a l e s
E s to lim it a
de em presas in t e r n a c io n a le s .
e l a lc a n c e p r á c t ic o de l a no in c lu s ió n de la s dos v a r ia
b le s m en cio n ad as en l a m edida en qu e puede su p o n erse que en e s a s em presas:
e l in v e r s io n is t a t ie n e una in f lu e n c ia im p o rta n te y
ii)
quo t ie n e n e l
i)
mismo
s e c t o r de a c t iv id a d .
S e c o n s id e ra ro n como s e c to r e s de b ie n e s m a n u fa ctu ra d o s lo s
p o n d ie n te s a la s
r ía s .
c la s e s 5 ; 6 , 7 y 8 de l a
E s to se debe a que l a
in fo rm a c ió n
n o m e n cla tu ra b r a s ile r a de
c o rre s
m ercad e
re s p e c to a em presas e x p o rta d o ra s es
t á d is p o n ib le s ó lo p a ra eso s s e c to r e s .
E n resum en,
se e s tu d iá r a n a q u e lla s em presas que tie n e n
p a r t ic ip a
c ió n de c a p i t a l e x tr a n je r o y cu ya p ro d u c c ió n co rre sp o n d e a s e c to r e s in c lu id o s
en la s c la s e s 5. 6 , 7 u ocho de l a
n om in aran " in t e r n a c io n a le s " ^
I V . 2 .2
ÏÏB t i
En lo
s u c e s iv o e s ta s em presas s e d e
.
- D if e r e n c ia s r e s p e c to a la s em presas n a c io n a le s
Los s u p u e sto s que j u s t i f i c a n
e l a n á li s is
de la s em presas
a n t e r io r
m ente d e f in id a s son:
( 4 ) La le g is la c ió n v ig e n t e d e fin e corno su f i l i a l o s u b s id ia r ia de urna em presa
e x t r a n je r a a q u e lla en cu yo c a p it a l l a em presa e x t r a n je r a d is p o n e de p o r
lo menos un 50,j de p a r t ic ip a c ió n (D e c re to n ? 55 7Ó2 d e l 17 de F e b re ro de
1 9 6 5 ).
E n un d e c re to a n t e r io r (n ? 55 5 4 l d e l 20 de E n e ro de 1964) s e d e fe
n ía como s u b s id ia r ia a q u e lla en que e l c o n t r o l es e je r c id o p o r una em pre
sa e x t r a n je r a in d e p e n d ie n te de l a p a r t ic ip a c ió n .
-
i)
e x is t e n d if e r e n c ia s s i g n if i c a t i v a s
e n tr e la s
6 5
-
em presas in t e r n a c
n a le s y la s em presas b r a s ile r a s y ,
ii)
e s ta s d if e r e n c ia s son r e le v a n t e s desd e e l p u n to de v i s t a
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s .
R e s p e c to a l p rim e r su p u e s to , p a re c e e x i s t i r acu e rd o
p e s a r de l a
c ia s .
la
g e n e ra liz a d o a
in e x is t e n c ia de e s tu d io s que p e rm ita n c u a n t if ic a r e s ta s
le y b r a s ile r a
e s ta b le c e una p rim e ra d if e r e n c ia q u e
d if e r e n
c o n s is te en que
la s em presas in t e r n a c io n a le s t ie n e n d e re ch o a r e m it ir u t ilid a d e s y
a m o rtiz a
c io n e s a l e x t e r io r .
r e le v a n t e
S in em bargo, no es e s te e l t ip o de d if e r e n c ia
p a ra lo s f in e s de e s te e s tu d io .
De lo que a q u í s e t r a t a es de a q u e lla s c a ra c
t e r í s t i c a s que d e te rm in a n una e f i c i e n c i a y p o r lo
ta n to c o m p e titiv id a d
r i o r en e l ca so de la s em presas in t e r n a c io n a le s .
Una a u to r id a d
lo p la n te a en lo s té rm in o s s i g u i e n t e s ^ :
d e l g o b ie rn o
" E l e m p re sa rio n a c io n a l
no
q u e d a r ex p u esto s in p r o te c c ió n ad ecu ad a a l in co m p arab lem en te m ayor
t e c n o lo g ía s u p e r io r e s ,
y de o p e ra c ió n ,
econom ías de e s c a la ,
debe
p o d er
c o m p e tic ió n de la s g ran d e s em presas in t e r n a c io n a le s que d is p o n e n
re c u rs o s de c a p it a l f i j o
su p e
de
de a m p lio s
o rg a n iz a c ió n
y
fre c u e n te m e n te fu n cio n a n d o en rég im e n o lig o f ó lic o " .
La r e le v a n c ia de e s to s a s p e c to s con r e la c ió n con l a
e x p o rta c ió n
m a n u fa c tu ra s s e v is u a liz a más c la ra m e n te s i reco rd am o s la s p r in c ip a le s
de
d e f i
c ie n c ia s que se p re s e n ta n h a b itu a lm e n te corvo c a r a c t e r ís t ic a s d e l e m p re sa rio y
de l a
in d u s t r ia la tin o a m e ric a n a y qu e l e
d if ic u lt a r ía n
su a c c e s o
a l
m ercado
in t e r n a c io n a l de m a n u fa c tu ra s au n en e l ca so de p ro d u c to s e v e n tu a lm e n te compe
. . . .
(6)
o x c iv o s '
a ) Las em presas la tin o a m e ric a n a s s u e le n no d is p o n e r de
cap az de c u m p lir con la s e s p e c if ic a c io n e s e x ig id a s p o r lo s m ercados
c io n a le s .
te c n o lo g ía
in t e r n a
E v id e n te m e n te no es e l ca so de la s © ap resas in t e r n a c io n a le s
que
p o seen , o p o r lo menos e s tá n en c o n d ic io n e s de d is p o n e r, de l a misma te c n o lo
g ía de la s © .apresas que ven d en en eso s m ercados.
b ) D e sco n o cim ie n to de la s p a r t ic u la r id a d e s d e l m ercado
y de la s t é c n ic a s de v e n ta .
e x tr a n je r o
Tampoco p o d ría s o s te n e rs e como lim it a c ió n
p a ra
( 5 ) "A r e v o lu ç ã o e o d e s e n v o lv im ie n to " - M in is t e r io do P la n e ja m e n to e C oord e
n ação G a r a i.
M in is t r o H e lio B e lt r ã o , M arzo de 1969*
( 6 ) " L a fu n c ió n de l a © apresa p r iv a d a en m a te r ia de in v e r s io n e s y de
promo
c ió n de la s e x p o rta c io n e s en lo s p a ís e s en d e s a r r o llo " .
D ir k A. S tilc k e r .
N a c io n e s U n id a s TD/55 R ev. 1 - I9 6 0 , Cap. I X .
de
la
-
la s em presas in t e r n a c io n a le s en l a m edida en que e s ta s u t i l i z a n
6 4
-
c a n a le s comu
n es de c o m e r c ia liz a c ió n .
c ) D e s c o n fia n z a en e l e x tr a n je r o re s p e c to a l a
c c ió n la tin o a m e r ic a n a .
c a lid a d de l a p ro d u
E l tem o r d e b e r ía m in im iz a rs e s i la s em presas p ro d u c to
r a s fu e s e n la s mismas que a b a s te c e n lo s m ercados d e s a r r o lla d o s .
d ) R e s t r ic c io n e s a l a
p a ís e s con e l f i n
im p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s p o r p a r te
de p r o te g e r lo s in t e r e s e s de su s r e s p e c t iv a s in d u s t r ia s . S i
e l l a s tu v ie s e n in t e r é s en a b a s te c e r p a rc ia lm e n te lo s m ercados con
de la s f i l i a l e s
de lo s
p ro d u c c ió n
in s t a la d a s en lo s p a ís e s s u b d e s a rro fia d o s , e s p o sib le que e s a s
r e s t r ic c io n e s a l a
im p o rta c ió n se d e b i lit a r ía n .
e ) E l a lt o c o s to d e l c a p i t a l en A m é rica L a t in a .
L a s em presas in t e r
n a c io n a le s t ie n e n a c c e s o a l m ercado lo c a l y a l m ercado in t e r n a c io n a l de c a p i
t a le s .
E s t o le s p e rm ite u b ic a r s e en una p o s ic ió n de ig u a ld a d o s u p e r io r id a d ,
según lo s c a s o s , re s p e c to a la s em presas lo c a le s .
f ) E l e s c a s o e s fu e rz o de in v e r t ig a c ió n t e c n o ló g ic a y de d e s a r r o llo
(7 )
de p ro d u c to s e fe c tu a d o s p o r la s em presas lo c a le s
. D e sg racia d am e n te en e s te
a s p e c to no p a re c e n e x i s t i r d if e r e n c ia s s e n s ib le s con l a
in s t a la d a s en A m é rica L a t in a .
em presa in t e r n a c io n a l
E s t a em presa t ie n e s in embargo un m ayor a c ce s o
a lo s d e s a r r o llo s e fe c tu a d o s p o r la s
r e s p e c t iv a s c a s a s m a t r ic e s ,
pueden e ve n tu a lm e n te s e r t r a n s f e r id a s con un d e s fa s e de tie m p o
lo s
c u a le s
m enor que
n e c e s a rio p a ra que e s to s r e s u lta d o s lle g u e m p o r l a v í a de lic e n c ia s o
el
a s is
t e n c ia t é c n ic a a em p resas lo c a le s .
En r e la c ió n con e s te a s p e c to p a re c e ú t i l c o n s ig n a r la s c o n c lu s io n e s
de 25 em presas n o rte a m e ric a n a s
de un e s tu d io e fe c tu a d o en 59 f i l i a l e s
/ q \
a c tú a n en B r a s i l y M éx ico
: " S ó lo dos de la s 59 f i l i a l e s
que
lle v a n a cabo a lg a
ñ as in v e s tig a c io n e s o p e r fe c c io n a m ie n t o s ,ls s r e s t a n t e s se a tie n e n e x c lu siv a m e n
t e a la s a c t iv id a d e s de sus m a t r ic e s .
lo
que la s f i l i a l e s
T odas la s o f ic in a s m a tric e s d e te rm in a n
h a b rá n de f a b r ic a r .
f e c c io n a , d is e ñ a y f á b r ic a l a
Lo s p ro d u c to s son lo s mismos que p e r
em presa en USA o , en años p o co s c a s o s ,
son
p ro
( 7 ) E s t e a s p e c to fu e in c lu id o en e l c u e s t io n a r io que se a p lic ó a la s em presas
in t e r n a c io n a le s .
Lo s r e s u lta d o s o b te n id o s se p re s e n ta n más a d e la n te .
( 8 ) " P e r s o n a l de A lt o N iv e l en F i l i a l e s en e l E x t r a n je r o " E x p e r ie n c ia en B r a
s i l y M é x ic o .
Jo h n C . S h e a r e r .
I n s t it u t o de D e s a r r o llo Eco n ó m ico , Ban co
M u n d ia l - i 9 6 0 , p á g . 5 0 , 51*
- 6 $ •*
d u e to s d is e ñ a d o s p o r l a co m p añía e s p e c ia lm e n te p a ra m ercados e x t r a n je r o s .S ó lo
u na f i l i a l h á tomado a lg u n a s v e c e s l a
i n i c i a t i v a en l a
s e le c c ió n y
a lg u n o s p ro d u c to s n uevos y e s to lo pudo h a c e r s ó lo con l a
deseño de
a p ro b a c ió n y
ayu d a
de l a p r i n c i p a l " .
L a s d if e r e n c ia s s e ñ a la d a s m u estran que l a s em presas in t e r n a c io n a le á
e s t a r ía n en m e jo re s c o n d ic io n e s que la s em presas n a c io n a le s p a ra e x p o rta r ma
n u fa c tu r a s in c lu s iv e con d e s tin o a lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s .
H ay s in embargo
un a s p e c to en e l c u a l la s e n p re s a s n a c io n a le s p o seen una s u p e r io r id a d r e l a t i
v a re s p e c to a la s
tim a s .
in t e r n a c io n a le s que p ro v ie n e de l a d e f in ic ió n de e s ta s
En e f e c t o , en e l ca so de em presas que son f i l i a l e s
de e n p re s a s i n t e r
n a c io n a le s es n o rm al que l a p o l í t i c a de e x p o rta c ió n s e a o 1 r e s u lt a d o
e s t r a t e g ia que t ie n e como o b je t iv o l a
z a c ió n .
de
r e n t a b ilid a d d e l c o n ju n to de l a
s e a in c o m p a tib le con l a
c o n s id e ra d a en fo rm a
r e n t a b ilid a d d e l c o n ju n to de l a
puede t r a d u c ir s e en e l h ech o de que la s f i l i a l e s
co n ve
a is la d a ,
o rg a n iz a c ió n .
se c o n c e n tra n en e l
una
organjL
E n e s ta s c o n d ic io n e s pueden p r e s e n ta rs e s itu a c io n e s en que l a
n ie n c ia eco n óm ica de e x p o rta r p a ra una f i l i a l ,
ú l
E s to
m ercado
in t e r n o , o b ie n e x p o rta n s o lo a c ie r t a s á re a s o b ie n e x p o rta n ej^ fo rm a e s p o rá
d ic a com plem entando l a p ro d u c c ió n de o tr a s f i l i a l e s .
E l tam año d e l d e l m erca
do in te r n o s e r á seguram ente u na de la s v a r ia b le s in p o r ta n te s en l a
de l a
c a s a m a t r iz .
En e l ca so de B r a s i l , e l tam año d e l m ercado es lo
entem en te in p o r ta n te como p a ra j u s t i f i c a r l a
in s t a la c ió n de e s c a la s
c a s de p ro d u c c ió n d e s tin a d a s e x c lu s iv a m e n te a l consumo in t e r n o .
en
d e c is ió n
s u f ic i
eco n óm i
S i e l s e c to r
c u e s tió n es s u fic ie n te m e n te d in á m ico l a e s t r a t e g ia puede d o n s is t ir en in s
t a l a r c a p a c id a d e s m ayores y e x p o rta r lo s e x ce d e n te s d u ra n te lo s prim ero s a ñ o s.
S i a e s te f a c t o r d e l tam año d e l m ercado in t e r n o se a g re g a l a
d is p o n ib ilid a d
de u n a in f r a e s t r u c t u r a te c n o ló g ic a y e l e s ta b le c im ie n to de in c e n t iv o s e s p e c ia
le s
se te n d rá e l ca so de em presas que d im e n s io n a rá n su s
m ira s ta n to a l m ercado in te r n o como a l m ercado e x te rn o .
La
in s t a la c io n e s
con
d e f in ic ió n
del
m ercado e x te rn o to m ará en c o n s id e ra c ió n lo s acu e rd o s de in t e g r a c ió n
que g a ra n tiz a n una c i e r t a p r o te c c ió n r e s p e c to a l a
á re a .
r e g io n a l
im p o rta c ió n desde fU e ra d e l
E s t a s em presas h a b rá n re s e rv a d o p a ra s í un m ercado que re e m p la z a rá p ro
b ab lem en te con c re c e s a l que d is p o n ía n cuando e x p o rta b a n desd e fu e r a d e l á re a .
De lo
re s p e c to a l a
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s , p o r p a r t e de la s e n p re s a s
c io n a le s , es. lo
t ic a s .
a n t e r io r se deduce que l a gama de co m p o rtam ien to s
p o s ib le s
in t e r n a
s u f ic ie n t e a m p lia como p a ra e v i t a r g e n e r a liz a c io n e s a p r io r ís -
- 66 E n t r e lo s f a c t o r e s que i n f l u ir á n en e s to s d if e r e n t e s co m p o rtam ien to s se
pueden p r e v e r además de lo s y a s e ñ a la d o s de c a r a c t e r ís t ic a s d e l s e c t o r , tam año d e l
m ercado in t e r n o , in f r a e s t r u c t u r a t e c n o ló g ic a , in c e n t iv o s , o tr o s como número de em
p re s a s in t e r n a c io n a le s actu a n d o en e l s e c t o r , im p o r ta n c ia de l a
n a l a n i v e l m u n d ia l, volum en de e x p o rta c io n e s e fe c tu a d a s
d e l á r e a desd e f u e r a de l a
E s t a b le c e r l a
e l c r it e r io
em p resa in t e r n a d o
por la
em presa a
p a ís e s
r e g ió n , e t c .
im p o rta n c ia r e l a t i v a de e s to s f a c t o r e s im p lic a r la d e d u c ir
de d e c is ió n em pleado p o r la s em presas p a r a d e f i n i r su e s t r a t e g ia .
e s c a p a to ta lm e n te a n u e s tra s p o s ib ilid a d e s .
r e s u lt a d o de e s ta s d e c is io n e s .
r e s p e c to a l a
Lo que s í se f a c t i b l e
E s d e c ir , e s t a b le c e r lo s d is t in t o s
E s to
es c o n s t a ta r
el
co m p o rtam ien to s
e x h o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s que o b s e rv a n e s ta s em p resas en B r a s i l .
C o n cre ta m e n te , se p re te n d e re s p o n d e r a la s
s ig u ie n te s in te r r o g a n te s :
En
qué s e c to r e s s e in v ie r t e e l c a p it a l e x t r a n je r o ? Qué p a r t e de l a s em presas in te r n a cton ales exportan m a n u fa c tu ra s ? Cómo in f lu y e e l s e c t o r de a c t iv id a d en e s t a
p a c ió n ? Qué p a r t e de l a
p a r t ic i
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s p r o v ie n e de em presas in t e r n a
c io n a le s ? Cómo v a r i a e s t a p a r t ic ip a c ió n en lo s d is t in t o s s e c t o r e s ? Dónde
lèus em presas in t e r n a c io n a le s ?
Qué r e la c ió n e x is t e e n tr e e l tam año m edio
e x p o rta n
de la s ex
p o r ta c io n e s de la s em presas in t e r n a c io n a le s y de n a c io n a le s ? Qué r e la c ió n
e n tr e e l dinam ism o de la s e x p o rta c io n e s de lo s d if e r e n t e s s e c to r e s y l a
e x is t e
p a r t ic ip a
p a c ió n de la s em presas in t e r n a c io n a le s ?
A l i n t e r i o r de la s em presas n a c io n a le s s e d is tin g u e e n tr e p r iv a d a s
p ú b lic a s .
y
Last:. em p resas p Ú b lic & à r tie n e n u n á ..p a r tic ip a c ió n d e c is iv a en e l s e c to r más
im p o rta n te de e x p o rta c ió n de p ro d u c to s m an u factu ra d o s (7 .6 ÎÎBM ).
L o s p ro d u c to s s i
d e rú r g ic o s .
E l e s ta b le c im ie n to de e s ta s t r e s
c a te g o r ía s de em p resas, p r iv a d a s n a c ió
n a le s , p ú b lic a s e in t e r n a c io n a le s es de im p o r ta n c ia en l a
t e g ia de e x p o rta c io n e s .
c o n c e p ció n de u n a e s t r a
E s t a im p o r ta n c ia d e r iv a de:
i ) E l d is t in t o g rad o de in f lu e n c ia que e l G o b ie rn o t ie n e en e s ta s tr e s
c a te g o r ia s d e em p resas;
ii)
L a d if e r e n c ia de lo s
c a n a le s a t r a v é s de lo s
c u a le s se e je r c e e s t a
in f lu e n c ia ;
i i i ) Los d is t in t o s g rad o s de p r e p a r a c ió n p a r a l a
e x te rn o que p re s e n te n , e a ta » t r e s c a t e g o r ia s A© em p re sa s;
c o n q u is ta d e l
m ercado
-
i v ) L a e v e n tu a l d if e r e n c ia de c r i t e r i o s
que em plean e s to s t r e s
6 7
-
grupos
de em presas p a ra d e f i n i r su p o l í t i c a de e x p o rta c io n e s .
IV . 3 - A n te c e d e n te s C u a n t it a t iv o s
IV . 3>1 - In v e r s ió n p r o v e n ie n te d e l e x t e r io r
Los a n te c e d e n te s que se p ro p o rc io n a n a c o n tin u a c ió n m u estran q u e, a d i
f e r e n c ia de l o que o c u rre en l a m ayor p a r t e de lo s p a ís e s en d e s a r r o llo , l a
s ió n e x te rn a en B r a s i l se c o n c e n tra en l a
en lo s s e c to r e s más d in á m ico s .
in d ú s t r ia Ih a n u fa c tu re ra .
in v e r
D e n tro de e l l a
L a o r ie n t a c ió n g e n e ra l de e s t a p ro d u c c ió n
s ie n d o
mucho más e l m ercado in te r n o que e l de e x p o rta c ió n .
E l e s t a t u t o le g a l b á s ic o d e l c a p it a l e x t r a n je r o en B r a s i l l o e s ta b le c e n
la
L e y 4390 de 29 de A g o sto de 1964 y e l D e c re to 55762, que lo re g la m e n ta ,
de F e b re ro de I 9 6 5 .
d e l 17
Los elem en to s que s u e le n u t i l i z a r s e p a ra c a r a c t e r iz a r e s te
po de le g is la c ió n son la s norm as que r e g u la n la s rem esas a l e x t e r io r .
ti
A e s te r e s
p e c to la s norm as v ig e n te s no e s ta b le c e n una lim it a c ió n c u a n t it a t iv a p e ro
g ra v a n
con un im p u esto s u p le m e n ta rio de tie n ta a q u e lla s rem esas que p ro m ed iad as con
l a de
lo s ú ltim o s t r e s años su p eran e l 12$ so b re e l c a p it a l más la s r e in v e r s io n e s . ^ E s t a
le g is la c ió n m o d ific ó la s c o n d ic io n e s que e s t a b le c ía l a
de 1962 y e l d e c re to que l a
re g la m e n ta b a n ? 53451 d e l 2 0 de E n e ro de 1964.
d if ic a c io n e s se r e f ie r e n ta n to a la s
c ia t é c n ic a .
l e y 4131 d e l 3 de N oviem bre
rem esas de u t ilid a d e s
como a la s de
a s is t e n
R e s p e c to a u t ilid a d e s l a l e y a n t e r io r e s t a b le c ía un lím it e
r i o r de 10$ d e l c a p it a l r e g is t r a d o .
Las rem esas que e x c e d ie ra n e s e lím it e
c o n s id e ra d a s r e to r n o de in v e r s ió n y d e sco n ta d a s d e l c a p it a l r e g is tr a d o .
d e l c a p it a l e s ta b a ta m b ién lim it a d o a un p o r c e n ta je lím it e
de
20 $
L a s mo
su p e
s e r ía n
E l r e to rn o
d e l r e g is t r a
do.
E l r e g is t r o a que se h a h ech o m eoción a n te rio rm e n te se l l e v a en e l B a n
co C e n tr a l ^
y es e l que h a s e r v id o de b a se p a ra l a
§/ L e y 4390* A r t .
id e n t if ic a c ió n de la s em pre-
43 p á r r a f o 1.
10/ En e l c a p ít u lo 5 se d e s ta c a n la s p r in c ip a le s d if e r e n c ia s e n tr e ambas
c io n e s , re s p e c to a lo s c o n tra to s de a s is t e n c ia t é c n ic a .
le g is la
11/ A r t íc u lo s 3 1 , 3 3 y 3 4 le g is la c io n e s d e l D e c re to 5545*
12/ A n te rio rm e n te S u p e rin te n d e n c ia de Moneda y C r é d ito , SUMOC, tra n s fo rm a d a en a u
t a r q u ía f e d e r a l p o r l a l e y 4595 d e l 31 de D ie ie n h r e de 1964.
-
68
-
sas con c a p it a l fo rá n e o y p a ra su d is t r ib u c ió n s e c t o r ia l y p o r o rig e n d e l c a p it a l.
E s te r e g is t r o t ie n e l a v e n t a ja so b re o tr a s fu e n te s de in fo rm a c ió n de que s ó lo pue13/
c'en e n v ia r rem esas a l e x t e r io r la s em presas que e s tá n in c lu id a s en é l.
IV . 3 - 2 - D is t r ib u c ió n de l a
in v e r s ió n p o r s e c to r e s y según p a ís e s de o r i -
gen
H a s ta e l 3 1 de D icie m b re de
v a lo r de
1968 a p a re c e n r e g is tr a d o s in v e r s io n e s
1.612 m illo n e s de d ó la r e s . L a d is t r ib u c ió n p p r s e c to r e s y
p a ís e s
por
de
in d ic a d a en e l cu ad ro 1 .
o rig e n a p a re c e
A l o b s e rv a r l a d is t r ib u c ió n
m ayor p a r t ic ip a c ió n son USA con 53 >6$ ,
t o r r a con 7/S$«
p o r p á ís e s co n statam o s que lo s p a ís e s
con
Canadá con 1 1 ,0 $ , A le m a n ia con 9,3% e In g la
E s to s c u a tro p a ís e s p ro p o rc io n a n en c o n ju n to 8 1 ,8 $ de l a
in v e r s ió n
V O 0 cd .*
S i an a liz a m o s l a
d is t r ib u c ió n s e c t o r ia l observam os que lo s que
r e c ib e n
p o r c e n ta je s m ayores son M a t e r ia l de T ra n s p o rte (V e h íc u lo s y re p u e s to s de v e h íc u lo s )
con 2 0 ,5 $ , P ro d u c to s Q u ím icos con 1 5 ,1 $ , D e riv a d o s d e l P e tr ó le o con 1 1 ,8 $ , E n e r g ía
E l é c t r i c a con 8 ,1 $ , P ro d u c to s de Caucho con 7/2$ y M a t e r ia l y A p a ra to s
E lé t r ic o s
y de C om u n icació n con 6 , 6$ .
En 22 de lo s 28 s e c to r e s e l p a is que p o see l a m ayor in v e r s ió n
En 1 7 de e s o s 22 s e c to r e s l a p a r t ic ip a c ió n es s u p e r io r a l 50$.
es USA.
En 6 de e llo s
p e ra e l 75$. E s to s ú ltim o s son: M in e r ía , con 95,b%, P ro d u c to s A lim e n t ic io s
8 3 , 7 $ , In d u s t r ia de B e b id a s con 7 6 , 6$ , P e p e l y C e lu lo s a con 9 2 ,7 $ ,
su
<?
P ro d u c to s
con
de
Caucho con 8 3 , 9$ y P u b lic id a d co n 100$.
P a r a ca d a p a ís se h a s e ñ a la d o e l s e c t o r que c o n c e n tra m ayor
de l a
in v e r s ió n .
A s í p a ra Canadá e s te s e c to r e s la E n e r g ía E l ¿ t r i c a
in v e r s io n e s , p a ra USA l a
p o r c e n ta je
con 7 3 ,7 $
In d u s t r ia fiu to p le z a s con 2 0 ,9 $ p a ra A le m a n ia
ta m b ién
A u to m o triz y A u to p ie z a s con 8 0 , 3 $ p a ra In g la t e r r a lo s D e riv a d o s d e l P e tr ó le o
í*9$; en B é lg ic a 8 3 , 5 $ en P ro d u c to s Q u ím ico s , H o lan d a 6 8 , b% en M a q u in a ria y
to s E lé c t r ic o s y de C o m u n ic a c ió n ,e tc .
L ey
V '9 0 ,
A it.
9
Ib/ In v e r s io n e s y R e in v e r s io n e s in c lu id a s la s C o rre c c io n e s M o n e ta ria s .
de sus
la
con
A p a ra
11
CUADRO . *
DISTRIBUCIÓN DE LA INVERSION EXTRAWCERA POR SECTOR Y PAIS DE ORIGEN^)
CANADÁ
SETORES
Produção Agropecuaria
ESr. UNIDOS
( )
1
12,93 63, u
BÉLGICA
FRANÇA
0,25 100,0
Extração de Madeiras
0,70 39,3
0,01
11,16 95, ^
0,13
0,06
2
0,01
Avicultura
Mineração
HOLANDA
( )
ITÁLIA
0,01
0,70 39,3
REP.FED.ALEM.
0,01
INGLATERRA
( )
3
1,02
SUÉCIA
SUÍÇA
0,65
JAPÃO
1*,65
OUTROS
0,03
0,29
0,06
0,28
12,38
0,89
1,21
Produtos Alimentícios
77,19 83,7
0,23
Indústria de Bebidas
**,53 76,6
0,02
0,28
1,08
Indústria de Fumo
1,95
0,09
5,21 56,0
0,51
Indústria de vestiário
e calçado
0,93
**,05
Indústria Textil
Editorial e Gráfica
0,01
3,32 66, h
Indústria de papel
e celulose
0,02
16,77 92,7
0, 1*6
0,38
0,31
0,06
0,38
25,55 52,0
0,19
1,18
0, 01*
0,17
1,18
0,03
0, 01*
0,36
0,29
1,01
0,09
1,00
10,38
0,09
97,00 83,9
5,79 1*1*,1*
2,10
Derivados de Petróleo
127,16 66,8
0,66
62, 61* 1*9,0
119,68 1*9,132, 6o 83,5 12,09 !*5,7 2,81
0,30
6,22
8, 91*
12,69 1*6,8 0,51
1,15
0,39
0,88
0,11
9,32
1,12
0,09
1,79
0,28
3,77
21,68
Minerais nao metálicos
Metalurgia
9,93
15M 1*6, i*
Siderurgia
0,57
2,25
Materiais e aparatos
elétricos e de comunicação
6,97
59,33 55,7 1,38
0,01
Indústria Mecânica
2,51
Material de Transportes
2, 6o
1*8,29 61,0
180,99 20,9
51*,6
Outros
1,10
10,57 30,7
7,93
Indústrias de energia
elétrica
T A T.
JENTB: Barco Central.
7TAS:
0, 1*1*
2, 31*
0,01
i*,oi*
5,12
0,52
2,15 36, 1* 0,50
2,77
0,66
0,19
0,27
7,32
1, 1*0
0,03
3,91
11, 1*8
3,61
0,27
o, i*
120,05 80,3 0,19
1,57
11,37
11,31
2,01
1*,30
0,66
0, 61*
23,10 68, 1*
8
0, 81*
0, 21+
0, 71*
7,36
0,01
27, ^0 51,3 3, 1*2
0,03
1,76
1,58
1, 1*5 53,1
0,33
1^,51 63,6 0,11
0,15
1,11
13,11 72,5 0,58
0,56
1, 1*5
2,36
12,29
0,10
0, 1*9
3, 1*2
0,11
0,02
0,23
0,36
2,39
1, 71* 73,1
2,38
1, 1*6
1,57
3,3
53, 1*6100,0
0,2
2,73 100,0
l , 1*
22,80 100,0
0,90
1,1
18,09 100,0
0,36
1,81
0,29
1,18
2,1
33,21 100,0
0, 1*
36,3 6, 1*1* 100,0
6,6
106,55 100,0
M
79,21 100,0
20,5
331,20 100,0
2,1
31*, 38 100,0
8,1
130,78 100,0
A
0,70 100,0
0,70100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0 1*8,79 100,0 33,82 100,0 1. 612,15
100,0
177,33 100,0
2,1
11,0 861*,31 53,6 39,06 2, 1* 26, 1*1* 1,6 33,78 2,1 13,03 0,8 11*9,53 9,3 127,88 7,9 5,90 0, 1* 92,21
3,0
Fiscalización y Registro de Capitales Extrangeros FIERCE.
Capitales Registrados hasta el
(l) Estados Unidos + Bermudas + Panamá
( ) Holanda + Antilhas Holandesas
( ) Inglaterra + Escocia
(it) Columna izquierda: inversión en millones de dolares de
.
Columna uereeha: cifra superior: porcentaje de la inversión total del pais localizada en el sector;
cifra inferior: porcentaje de la inversión total en el sector proveniente del pais.
2
3
0,58
00
0 00
0
0
0,90
rH iH
T
6,07
1,1
8,10 100,0
7,2
115, 61* 100,0
11,8
190, 1*7100,0
15,1
17,9 21*3,92 100,0
1,7
27,12 100,0
l
H
Seguro
Publicidade
32,05 3»*,8 0, 81*
A
0,25 100,0
0,1
1,78 100,0
0,7
11,72 100,0
5,7
92,18 100,0
0, 1*
5,91 100,0
0, 1*
5,76 100,0
0,2
1*1,7 2,83 100,0
3,0
1*9,15 100,0
3,1
5,00 100,0
1«—10
00
0,21
Serviços de Auditoria
Técnica
6
o , i*
0,62
0,65
0,61
Consultoria, Represent.
Administ. de Bens
0,01
73,7
130,78 100,0
Transporte
Comércio Bancário
1,17
0,28
0,10
Produtos de Borracha
Produtos Químicos
11,88 21*,3 5,13
0,15
1,3
20, 1*0100,0
1,12
0, 3U
TOTAL
1968
5I-XII-I 968.
Cuadro elaborado por CEPAL.
•¿>70 L a d is t r ib u c ió n d e l c a p it a l p o r p a ís e s de o r ig e n no r e f l e j a
m ente l a n a c io n a lid a d o r ig i n a l de e s o s c a p it a le s .
a p a re c e s u p e r io r a l a de Ja p ó n , F r a n c ia e I t a l i a
n e c e s a r ia
31 ca so de S u iz a cu y a in v e r s ió n
ju n to s e s u n a bu en a
ilu s t r a c ió n .
E n en ca so de Canadá e s p o s ib le que p a r t e no d e s p r e c ia b le p ro ve n g a de USA.
E s to nos h ace c o n c e n tra r l a
a te n c ió n e l l a
d is t r ib u c ió n
s e c t o r ia l.
En
E l S e c t o r P r im a r io que de a cu e rd o a l Censo de I9 6 0 ocupada e l 53»7$
óe
e l cu a d ro 2 lo s s e c to r e s se han agrupado en c a t e g o r ía s más a m p lia s .
l a p o b la c ió n a c t iv a áb o srb e e l 1, k% de l a
in v e r s ió n e x te rn a . E l S e c u n d a rio que o cu
p ab a 13, 1$ ab so rb e e l 92, W: y e l T e r c ia r io
que daba em pleo a l 33»2$ r e c ib e e l 6,2 $ .
L a In d u s t r ia de T ra n s fo rm a c ió n que ocupaba 3 ,9 $ ab so rb e e l 83*5$•
C uadro 2.b
D is t r ib u c ió n de l a
In v e r s ió n E x tr a n g e ra p o r
A g ru p a c io n e s P r in c ip a le s
S e c t o r P r im a r io
1»
S e c t o r S e c u n d a rio
92,
a)
In d u s t r ia E x t r a t iv a :
M in e r a le s
b)
In d u s t r ia de T r a n s f o r m a c ió n ^
c)
In d u s t r ia E n e r g ía E l é c t r i c a
0 ,7 $
8 3 ,6 $
3 ,1 $
S e c to r T e r c i a r i o ^
6 ,2 $
( a ) P ro d u c c ió n a g ro p e c u a ria ,
A g r ic u lt u r a y E x tr a c ió n de M adera
(b ) M in e r ía
( c ) D e l S e c t o r 5 a l 21 ambos in c lu id o s
(d ) D e l 23 a l 28.
L a im p o rta n c ia de l a p a r t e r e c ib id a p o r l a
conduce a l a n e c e s id a d de a n a liz a r la con m ayor
ag ru pado lo s s e c to r e s de l a
in d u s t r ia de
d e t a lle .
tra n s fo rm a c ió n
En e l cu ad ro 3
se
han
In d u s t r ia de T ra n s fo rm a c ió n en t r e s c a te g o r ía s ;
lo s
lla m a d o s s e c to r e s d in á m ico s ,
lo s t r a d ic io n a le s y lo s no c la s if ic a d o s ag ru p ad o s
"o tro s ".
s o lo t ie n e un c a r á c t e r i l u s t r a t i v o .
E s t a c l a s if i c a c i ó n
h a y g ru p o s de in d u s t r ia t r a d ic io n a le s y d in á m ic a s .
E n ca d a
n a c io n a le s in c lu id a s en s e c to r e s d in á m ic o s .
la
s e c to r
E s p o s ib le que em presas
t e r n a c io n a le s in c lu id a s en s e c to r e s t r a d ic io n a le s han más d in á m ic a s que
en
in
em presas
P o r ó ltim o , no siem p re se d is p u s o
de
in fo rm a c ió n n e c e s a r ia p a ra c l a s i f i c a r la s em presas en s e c to r e s de a c u e rd o a
un
c r it e r io
r ig u r o s o .
- 71 Cuadro 3 .4
D is t r ib u c ió n de l a
de l a
in v e r s ió n e x t r a n je r a a l i n t e r i o r
in d u s t r ia de tra n s fo rm a c ió n
P a r t ic ip a c ió n en l a
T r a d ic io n a le s
D in ám icas
s /
In v e r s ió n E x t e r io r
1 2 ,0
y
8 5 , 6
O tra s
2,5
In d u s t r ia de T ra n s fo rm a c ió n
1 0 0 ,0
n/ S e c to r e s 5 a l 10 d e l cu a d ro 1
b/ S e c to r e s 11 a l 20 d e l cu ad ro 1
A p e s a r de la s p o s ib le s in c o n s is t e n c ia s en l a
r e s y ..te n ie n d o p re s e n te que l a
la s r e la c io n e s
d e f in ic ió n de lo s
d is t r ib u c ió n a n t e r io r se r e f i e r e
a in v e r s ió n y
c a p it a l p ro d u c to v a r ía n en lo s d is t in t o s s e c t o r e s , puede s e r
t r a t i v o r e c o r d a r l a p a r t ic ip a c ió n de e s ta s a g ru p a c io n e s en e l p ro d u c to
b r a s ile r o .
s e c to
En 1964 la s
in d u s t r ia s t r a d ic io n a le s
que
ilu s
in d u s t r ia l
c o n trib u y e n con 38 $ y la s
d in á m i
cas con 62 $ .
E n tr e 1949
y
"d in á m ic a s " fu e de 1 1 , 0 $
1964 l a
y
la
t a s a de c r e c im ie n to m ed ia a n u a l de la s
in d u s t r ia s
de la s " t r a d ic io n a le s " de 5 , 8 $.
L a e la s t ic id a d de c r e c im ie n to r e s p e c to a l p ro d u c to in d u s t r ia l, e n t r e lo s
mismos años es de 1 ,4 0 p a ra la s d in á m ic a s y 0 ,6 8 p a ra la s
E l s e c t o r in d u s t r i a l que h a ex p erim en tad o l a
to es e l de m a t e r ia l de tr a n s p o r t e .
t r a d ic io n a le s .
ta x a más a l t a de c re c im ie n
E n t r e 1955 y 1964 e l c r e c im ie n to p ro m ed io a n u a l
h a s id o de 28 , 3 $ . A l mismo tie m p o , e s e l s e c t o r en e l que e l c a p it a l
c o n c e n tra d o más in v e r s ió n .
Una q u in ta p a r t e de l a
in v e r s ió n t o t a l .
b le que l a p a r t ic ip a c ió n de c a p it a l e x te rn o r e s p e c to a l a
e x te rn o
ha
Adem ás, es p o s i
in v e r s ió n d e l s e c t o r s e a
más a l t a que en e l r e s t o de lo s s e c to r e s .
L a a t r a c c ió n que e l tr a n s p o r te r o d o v iá r io e je r c e p a ra lo s
in v e r s io n is
t a s d e l e x t e r io r se a p r e c ia m e jo r s i se c o n s id e ra n en c o n ju n to lo s t r e s
más e s tre ch a m e n te lig a d o s a e s t a a c t iv id a d .
M a t e r ia l de tr a n s p o r t e ,
s e c to r e s
p ro d u c to s
de
s e c to r e s re p re s e n ta n
39 , 5$
15/ "P ro g ra m a E s t r a t é g ic o de D e s e n v o lv im e n to " I 9 6 8 -1 9 7 0 . "A In d u s t r ia liz a ç ã o
s i l e i r a " p ág. 1 2 0 .
B ra
caucho y d e riv a d o s d e l p e tr ó le o .
En c o n ju n to e s to s t r e s
-
de l a
e x te rn a t o t a l y ^ 5 $ de l a in v e r s ió n e x te rn a en l a
in v e r s ió n
n u f a c t u r e r a . En e l ca so de l a
r e s re p re s e n ta n *4-7$ de l a
m ita d de l a
-
in d u s t r ia ma
in v e r s io n p ro v e n ie n te cíe E s ta d o s U n id o s, e s to s s e c to
in v e r s ió n t o t a l y 52 $ da l a
in v e r s ió n en l a
m a n u fa c tu re ra . P r á tic a m e n tc l a m ita d de l a in v e r s ió n p r o v e n ie n te de
c o n c e n tra en l a
72
in d u s t r ia
A le m a n ia
se
in d u s t r ia a u to m o triz y de a u to p ie z a s . En e l ca so de In g la t e r r a l a
in v e r s ió n e s t á d e s tin a d a a l s e c t o r "d e r iv a d o s d e l p e tr ó le o ” .
L a in v e r s ió n e x te rn a en e l s e c t o r de m a t e r ia l d.e tr a n s p o r te h a S id o can
p le m e n tad a p o r im p o rta n te s in v e r s io n e s p ú b lic a s n a c io n a le s , o r ie n ta d a ta n t o
a m p lia c ió n de la s
in d u s t r ia s d e l s e c t o r como a l e s ta b le c im ie n to de l a
a la
in f r a e s t r u ç
t u r a r e q u e r id a .
En r e la c ió n con e l p rim e r a s p e c to , a m p lia c ió n de la s
t o r p a re c e in t e r e s a n t e r e f e r i r l a d is t r ib u c ió n de l a
in v e r s ió n
in d u s t r ia s d e l see
de lo s
p r o y e c to s
que p ro v ie n e n de em presas n a c io n a le s e in t e r n a c io n a le s ap ro bados p o r GEIM EC
' en
1966 y 1 9 6 7 e n tr e lo s d is t in t o s s e c to r e s de l a in d u s t r ia m e cán ica y e l é c t r i c a .
S e o b s e rv a , en e l cu ad ro k, que lo s S e c to r e s a u to p ie z a s y v e h íc u lo s r e
c ib e n e l 79$ de l a
in v e r s ió n ap ro b ad a en 1966 y e l 88 $ en 1 9 6 7 .
E s ta s c if r a s
se
e x p lic a n en p a r t e im p o rta n te p o r e l m ayor dinam ism o d e l consumo de b ie n e s d u ra b le s
y p o r l a e x is t e n c ia de c a p a c id a d no u t iliz a d a en s e c to r e s p ro d u c to re s de b ie n e s de
(i? )
c a p it a l
. L a s p r e v is io n e s p a ra lo s años 1 9 6 8 - I 9 7 O c o n te n id a s en e l e s tu d io a n
t e s c it a d o , e s tim a n que lo s re q u e rim ie n to s de in v e r s ió n p a ra lo s s e c to r e s autom ó
v i l e s y a u to p ie z a s a lc a n z a r a n aproxim adam ente un 50 $ de l a
r ia
en l a In d u s t r ia M e c á n ica y E l é c t r i c a
/« . o \
in v e r s ió n t o t a l n e c e s a
(H C r$ 6 8 7 m illo n e s y 1 .3 5 6 m illo n e s re s -
p e c tiv a m e n te en moneda de 1 9 6 8 )
L a s c i f r a s a n t e r io r e s m u e stra n s ó lo en p a r te m ínim a l a
e s te s e c t o r ,
en que p red om in a l a
in f lu e n c ia
in v e r s ió n e x te rn a y que r e c ib e l a m ayor
p a r c e la
de e s a in v e r s ió n , e je r c e s o b re e l dinam ism o d e l s is te m a económ ico d e l p a ís .
e x ig e n c ia s te c n o ló g ic a s que impone a lo s s e c to r e s que lo
g en era, so b re eso s s e c to r e s , la s
( 1 6 ) Grupo E je c u t iv o de l a
a m p lia c io n e s de l a re d r o d o v ia r ia
( 1 8 ) Op. c i t . p á g . 71«
Las
demanda que
que sup one, la s
In d u s t r ia M e c á n ic a .
( 1 7 ) "P ro g ra m a E s t r a t é g ic o de D e s e n v o lv im e n to ", V o l. I
t r i c a . C ap. I I I .
a b a s te c e n , l a
que
- In d u s t r ia M e c á n ica y E lé ç
- 73 -
m odif i c a c io n e s que e r ig e
t a e in d ire c ta m e n te
a
la
fis io n o m ía
u rb a n a ,
;en era p o r l a v í a t r i b u t a r i a ,
io n
in g re s o s
que
lo s e s tím u lo s a l a
d ir e c
m o d ific a c ió n
de l a e s t r u c t u r a de consuno de lo s s e c to r e s m edios y p o p u la re s , son alg u n o s de lo s
c a n a le s p o r m edio de lo s c u a le s se e je r c e e s t a in f lu e n c ia .
Cuadro 4 .4
P ro y e c to s ap ro bados p o r GEIM EC en I 9 6 7 y I 968
P ro y e c to s ap robados GEIM EC
HCyij 1 .0 0 0 de i 960
___
’ * 1965' .............
1957
M a q u in a ria M e cá n ica
M a q u in a ria E l é c t r i c a
Equ ipam entos In d u .stria 3 .e s
M a t e r ia l f e r r o v ia r io
A u to p ie z a s
i á q u in a s r o d o v ia r ia s
V e h íc u lo s
T ra c to r e s
Maquinas- d iv e r s a s 110 c la s if ic a d a s
-
“ Pro gram a E s t r a t é g ic o
*103,3
4 1 .5 3 7 ,7
1 .3 4 7 ,4
7 2 . 0 0 1 ,6
TOTAL
F u e n te :
4 7 .3 1 1 ,3
1 4 .4 6 6 ,7
1 .7 5 5 ,0
1 4 .7 1 3 ,3
3 .0 7 3 ,5
3 2 .6 8 2 ,7
5.681:., 7
1 3 5 .6 1 9 ,1
4 .2 0 0 ,8
1 4 .2 6 7 ,6
4 3 9 .4 9 3 ,3
9 0 0 ,7
8 7 5 ,7
2 5 2 .2 4 3 ,3
5 4 8 . 0 9 2 ,1
de D e s e n vo lvim e n to " 1 9 6 8 -1 9 7 0 , V o l.
V , p ág.
14
L a o r ie n t a c ió n de e s te s e c t o r h a s ta a h o ra h a s id o b á sic a m e n te h a c ia
consumo in te r n o .
Su e:q > o rtació n no a lc a n z a e l 1c
p d e l v a lo r de su p ro d u c c ió n .
s it u a c ió n no e s ,
a p a re n te m e n te , un ca so p a r t ic u la r .
O tro s s e c to r e s en lo s c u a le s se v e r i f i c a que l a
in v e r s ió n
im p o rta n te y qye además h an a b s o rv id o una p a r t e s i g n i f i c a t i v a de l a
te r n a t o t a l sou l a
m u n ic a cio n e s .
que l a
in d u s t r ia Q u ím ica y l a
E s ta
e x t r a n je r a es
in v e r s ió n
ex
in d u s t r ia de M a t e r ia l E l é c t r ic o y de Co
E s to s dos s e c to r e s han ex p erim en ta d o ta s a s de c r e c im ie n to
d e l c o n ju n to de l a
el
in d u s t r ia m a n u fa c tu re ra .
E n tr e 1955 y I 966 la s
pro m ed io a n u a l han s id o de 1 4 ,4 $ , 2 1 ,0 $ re s p e c tiv a m e n te .
A bsorb en e l 1 5 ,1 $
m ayores
ta s a s de
y
el
6 ,5 ,i de l a in v e r s ió n p ro v e n ie n te d e l e x t e r io r .
En
e l ca so de l a
in d u s t r ia Q u ím ica l a
te rn o h a s id o aún más n o t o r ia que en e l ca so de l a
c o n c e n tra c ió n en e l m ercado i n
a u to m o triz y de
a u to p ie z a s .
El
s e c t o r de M a t e r ia l E l é c t r ic o y de C om u n icacio n es es t a lv e z a q u e l en que la s e n p re
s a s in t e r n a c io n a le s han m o strad o una m ayor d is p o s ic ió n h a c ia e l m ercado
s in que e s to s ig n if iq u e
se m o d ifiq u e l a p rim e ra p r io r id a d que l a
j e r a en e l s e c t o r o to rg a a l m ercado in te r n o .
e x te rn o ,
in v e r s ió n e x tr a n
-
H a s ta a h o ra se h a hecho r e f e r e n c ia a l c a p it a l p r o v e n ie n te d e l
Th
-
e x t e r io r
en té rm in o de volúm enes in v e r t id o s . A c o n tin u a c ió n se a n a liz a c u a n tita tiv a m e n te l a
r e la c ió n e n tr e la s em presas in t e r n a c io n a le s y l a
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s .
IV 3 * 3 “ Em presas in t e r n a c io n a le s y em presas e x p o rta d o ra s de m an u factu ras
Una p rim e ra in d ic a c ió n d e l co m po rtam ien to de la s em presas
in t e m a c io n a
le s f r e n t e a l a e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s puede o b te n e rs e id e n t if ic a n d o ,p o r s e c
t o r , e l número de e rp re s a s in t e r n a c io n a le s que e x p o rta n y su r e la c ió n con e l núme
r o t o t a l de em p resas. E s t o es lo que se h ace a c o n tin u a c ió n .
E l número de em presas se o b tu vo d e l r e g is t r o
de c a p it a le s
e x tr a n je r o s
d e l Ban co C e n tr a l y e l número de la s que e x p o rta ro n en I 9 6 7 r e s u lt ó de l a
compa
r a c ió n de e s te r e g is t r o con e l de la s em presas e x p o rta d o ra s de p ro d u c to s m an u factu
ra d o s . E s t e ú ltim o r e g is t r o es lle v a d o p o r l a
co de B r a s i l (C A C EX ).
lo s
c a r t e r a de C om ercio E x t e r io r d e l Ban
En c o n s e c u e n c ia s ó lo se pudo e f e c t u a r e s t a co m p aració n
s e c to r e s c o rre s p o n d ie n te s a la s
c la s e s 5 , 6 , 7 y 8 de l a
N o m en clatu ra
p a ra
B r a s i
l e r a de M e r c a d o r ia s .^ /
De un t o t a l de 8 3 !?- e rp re s a s con p a r t ic ip a c ió n de c a p it a l e x te rn o in s t a
la d a s en e s to s s e c t o r e s , 1 9 7 e x p o rta ro n e l año I 9 6 7 , aproxim adam ente 1 de cad a cu a
t r o e rp re s a s .
L a p ro p o rc ió n es m ayor en e l caso de C anadá, USA y H o la n d a , i n f e r i o r
en e l ca so de S u e c ia , S u iz a y n o to ria m e n te más b a ja en la s e rp re s a s con
c a p it a le s
p r o v e n ie n te s de F r a n c ia y Ja p ó n .
S i s e c o n s id e ra que la s
in v e r s io n e s de c a p it a le s fr a n c é s y
ja p o n e s e s se
c o n c e n tra n a l ig u a l que en e l ca so de m ayor p a r t e de lo s p a ís e s , en lo s
d in á m ico s que son a q u e llo s en lo s c u a le s l a p ro p o rc ió n de la s em presas que
s e c to r e s
e x p o r
ta n es más a lt o , p o d r ía p e n s a rs e que l a p o l í t i c a de c o n c e n tra c ió n en e l m ercado i n
te r n o e s aún más in te n s a en e s ta s e r p r e s a s con c a p it a le s de e so s p a ís e s .
1 9 / Las e r p r e s a s en la s que h a b ia c a p it a le s p r o v e n ie n te s de d if e r e n t e s
p a ís e s
se
a s ig n a ro n a l p a is que t e n ia l a in v e r s ió n m ayor. A q u e lla s e rp re s a s p a r a la s cu a
le s no e x is t ía n a n te c e d e n te s s u f ic ie n t e s r e s p e c to a l s e c t o r de a c t iv id a d
se
u b ic a ro n en " o t r a s " . E s to s dos f a c t o r e s e x p lic a n la s a p a re n te s in c o h e r e n c ia s
que se o b s e rv a n a l c o n p a ra r lo s cu ad ro s 1 . h- y 5 . i*
- 6 4 Cuadro 5 .4
Numero de empresas internacionales por sector y pais de origen y número de las que exportaron en 1967
(1 )
(2)
CANADÁ
T E
EST. U1ÎIDOS
T
E
30
14
331
1
0
(3)
BÉLGICA
E
T
FRANÇA
T E
HOLANDA
T
E
ITÁLIA
T E
88
12
3
32
3
29
9
22
6
89
21
62
19
3
1
0
4
0
3
0
0
0
3
0
H
INDÚSTRIAS DE FUMO
1
0
3
0
INDÚSTRIAS DE VESTUARIO E CALÇADOS
4
1
INDÚSTRIA TÊXTIL
7
1
1
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÁO
a) TRADICIONAIS
EDITORIAL E GRÁFICA
b) DINÁMICAS
INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
1
0
13
14
3
90
16
44 3
80
18
3
2
0
4
0
0
12
1
2
4
1
2
0
1
0
1
0
2
0
1
0
21
3
71
21
23
6
9
3
1
0
1
0
2
1
2
11
2
1
14
219
74
1
0
7
0
9
0
79
22
3
1
9
1
8
15
3
4
2
4
0
2
2
10
3
METALURGIA
1
0
14
8
SIDERURGIA
1
1
2
2
1
0
MATERIAIS E APARELHOS EIÊTRICOS
E DE COMUNICAÇÃO
5
4
29
14
2
0
INDÚSTRIA MECÁNICA
6
3
45
18
2
0
93
11
c ) OUTROS
OUTROS
T E
2
27
MINERAIS NÃO METÁLICOS
JAPÃO
T E
0
7
5
SUIÇA
T E
3
0
11
PRODUTOS QUÍMICOS
SUÉCIA
T E
INGLATERRA
T
E
1
1
PRODUTOS DE BORRACHA
REP.FKD.ALEM.
T
E
1
0
FONTE* tin co Central» elaborado pela CEPAL.
NOTAS* T = Total das empresas
E = Bnprésas exportadoras
(1 ), (2 ) e (3 ) - Ver notas do quadro 1.
22
9
16
6
1
1
3
4
1
15
2
3
0
2
2
3
0
1
0
2
1
8
2
2
0
2
1
1
1
1
0
1
TOTAL
T E
834 197
67
7
8
1
2
1
7
2
1
0
H
1
46
14
2 0
3
0
15
0
2 1
2
0
18
3
0
17
3
183
43
8 1
1 1
4
1
44
10
8 2
1 0
3
2
43
19
2
1
9
7
0
6
2
10 2
7
2
112
0
22
3
215 19
64 15
22
3
2
0
6
4
4
1
8
5
2
1
2
0
5
0
3
0
2
0
2
0
23
5
3
0
2
1
10
5
7
0
4
0
6
0
15
0
25
4
3
0
22 1
25
3
9
15
3
552 171
80 32
36
- 76 Lo s s e c to re s en lo s c u a le s l a p ro p o rc ió n de la s em presas que
p o rta n e s m ayor son: M e ta lu r g ia ,
S id e r u r g ia ,
ex
M a t e r ia le s y A p a ra to s E lé c t r ic o s
y de C o m u n icació n , In d u s t r ia M e c á n ic a y M a t e r ia l de T ra n s p o rte s .
E s d e c ir ,lo s
« s e c to r e s d in á m ico s con e x c e p c ió n de P ro d u c to s ¡¿u ím ico s y M in e r a le s no m e t á li
co s en lo s c u a le s l a p ro p o rc ió n es a lg o i n f e r i o r a l p ro m ed io .
En lo s
s e c to r e s t r a d ic io n a le s
l a p ro p o rc ió n es c la ra m e n te i n f e r i o r .
E s te in d ic a d o r de p ro p o rc ió n de em presas que exportan deberla com plem entar se con
la
in fo rm a c ió n r e f e r e n t e a lo s volúm enes e x p o rta d o s en r a la c ió n a l a
p ro d u c
c ió n . Como se v e r a en la s m o n o g rafía s,o ste segundo in d ic a d o r d e ja r á en e v id e n
c ia que e n tr e lo s s e c to r e s d in á m ico s ,
d e s ta c e n p o r su m ayor a b e r tu ra h a c ia e l
m ercado e x te rn o e l s e c to r de M a t e r ia le s y A p a ra to s E lé c t r ic o s y de
Com uni
c a c ió n y e l s e c to r de In d u s t r ia M e c á n ic a .
s in em
b a rg o ,
L a c a r a c t e r ís t ic a g e n e ra l,
es que con muy co n ta d a s e x c e p c io n e s ,
le, p ro p o rc ió n de l a
ru e la s em presas in t e r n a c io n a le s d e s tin a n a l a
p^pd^dfción
e x p o rta c ió n e s in f e r i o r
a l 5$
de sus r e s p e c t iv a s p ro d u c io n c s .
E l hecho de que t r e s de ca d a c u a tro em presas in t e r n a c io n a le s no e x
p o rte n y que de la s aproxim adam ente 200 que e x p o rta n ,
menes in f e r io r e s a lo s 25.000 d ó la r e s ,
c ie n lo hagan con v o lú
s ó lo c in c u e n ta y c in c o lo hagan con vo
lúm enes s u p e rio re s a lo s 100.000 d o la r e s y s ó lo ocho con volúm enes s u p e r io r e s
a l m illó n de d o la r e s ( U . J . 5 ) ,
d e b e ría n te n e rs e p re s e n te cuando se
e s tu d ia n
la s p e r s p e c tiv a s dfc•’la - e x p o r ta c ió n de m a n u fa c tu ra s .
En e fe c to ,
puede a firm a rs e en té rm in o s g e n e ra le s ,
que la s
em presas
in t e r n a c io n a le s que se c o n c e n tra n en e l m erced o in te r n o no ven lim it a d a s
p o s ib ilid a d e s de e x p o rta c ió n n i p o r ra z o n e s te c n o ló g ic a s n i p o r
m ien to d e l m ercado in t e r n a c io n a l
(2 0 )
n i p o r f a l t a de re d e s de
sus
d e s c o n o c i
d is t r ib u c ió n .
En uno como en o tr o campo e s tá n en c o n d ic io n e s s im ila r e s a la .s que poseen la s
em presas que a b a s te c e n e l m ercado in t e r n a c io n a l de m a n u fa c tu ra s .
que p a re c e l i m i t a r en m ayor m edida l a
la s de p ro d u c c ió n sean m enores que la s
El
f& e to r
e x p o rta c ió n es e l h echo de que la s e s c a
que po seen la s m a tric e s o la s
u b ic a d a s en p a ís e s d e s a r r o lla d o s o a s iá t ic o s
(Ja p o n ,
f ilia le s
p o r e je m p lo ).(T e r
C o n vien e s in embargo d e s ta c a r q u e - la n a tu r a le z a de e s ta
lim it a c ió n
e s d if e r e n t e de a q u e lla de lo s f a c t o r e s m encionados a n te rio rm e n te , te c n o lo g ia ,
(2 0 ) Se e x c lu y e n de e s te raz o n am ien to a q u e lla # em presas que d e s a r r o lla n a c t i
v id a d e s d i f i c i l e s de c o n c ilia r co n l a
d is t r ib u c ió n de c o m b u s tib le s .
e x p o rta c ió n como p o r e je m p lo
la
V
r e
co n o c im ie n to d e l m ercado in t e r n a c io n a l, t é c n ic a s de c o m e r c ia liz a c ió n y d is p o n i
b ilid a d de re d e s de c o m e r c ia liz a c ió n . L a e s c a la de p ro d u c c ió n e s
de u n a d e c is ió n c o n c ie n te
c o n ju n to de l a
c o n s e c u e n c ia
que fo rm a p a r te de una e s t r a t e g ia c o n c e b id a p a ra e l
em presa in t e r n a c io n a l. E s t a d e c is ió n d ep en d erá de la s
r e g la s
d e l ju e g o y de la s c o n d ic io n e s g e n e ra le s que se p re s e n te n en lo s d is t in t o s pai_
ses en que a c tú a l a
em presa. En o t r a s p a la b r a s ,
la
e s c a la de p ro d u c c ió n
que
e s ta b le z c a n e s ta s em presas puede s e r e l r e s u lta d o de una n e g o c ia c ió n en que in
te rv e n g a n ta n t o lo s in t e r e s e s de l a em presa como lo s d e l p a is en que se in s t a
la .
IV .3 » ^
- P a r t ic ip a c ió n de la s em presas in t e r n a c io n a le s en l a e x p o rta c ió n
de m a n u fa c tu ra s
En e l p á r r a fo a n t e r io r se v e t a que aproxim adam ente u na de ca d a c u a tro
em presas in t e r n a c io n a le s e x p o rta n . A c o n tin u a c ió n se e s tu d ia l a
en l a
p a r t ic ip a c ió n
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s de e s a s em presas in t e r n a c io n a le s .
En 1 9 6 7 l a p a r t ic ip a c ió n a lc a n z o un 3 3 ,0$ *
L a s em presas
e s t a t a le s
( s id e r u r g ia ) a p o rta ro n un 2 7 , y l a s d e l s e c to r p r iv a d o n a c io n a l e l 3 9 ,2 ^ r e £
ta n te .
E s t a id e n t if ic a c ió n de t r e s c a te g o r ia s de em presas es im p r e s c in d ib le
en l a m edida en que lo s m ecanism o de que e l E s ta d o d isp o n e p a ra e s tim u la r
aum ento de la s e x p o rta c io n e s p r e s e n ta d if e r e n c ia s de im p o rta n c ia en lo s
el
ca so s
s e ñ a la d o s .
En r e la c ió n con la s em presas e s t a t a le s e l p ro b lem a no se p la n t e a
té rm in o s de in c e n t iv o s p a ra l a
en
e x p o rta c ió n s in o de d e c is ió n dé e x p o rta r
E l B s ta d o d isp o n e de lo s m edios n e c e s a rio s p a ra m a t e r ia liz a r un p r o
gram a de e x p o rta c io n e s lo c a liz a d o en s e c to r e s c o n s t itu id o s p o r em p r6 ias
e s ta
t a le s .
En e l ca so de la s em presas in t e r n a c io n a le s ,
t r ib u t a r io s que se e s ta b le c e n p a ra to d a s la s em presas,
además de lo s in c e n t iv o s
e l E s ta d o d isp o n e de un
m ecanism o que h o y no se u t i l i z a y que p o d r ía s e r extrem adam ente e f ic i e n t e .
le g is la c ió n que e s ta b le c e norm as p a ra e l fu n c io n a m ie n to de lo s c a p it a le s
La
ex
t r a n je r o s .
L a d iv e r s id a d de m ed ios de que se d is p o n e p a ra lo s d is t in t o s t ip o s de
em presas se com bina con l a d iv e r s a s
t in t o s
de
s itu a c io n e s que se p la n te a n en lo s d i s
s e c to r e s p r o d u c tiv o s . E s to conduce a l a n e c e s id a d de a n a liz a r l a p a r t i
c ip a c ió n de lo s d is t in t o s t ip o s de em presas y en p a r t ic u la r de la s
n a le s a n iv e l de lo s s e c to r e s de e x p o rta c ió n .
in t e r n a c io
- 78 E l q u ad ro 6 . 4 n u e s tr a l a
p a r t e cíe l a
e x p o rta c ió n qu e eft 19&7 p r o v i
ene de la s em presas in t e r n a c io n a le s , p r iv a d a n a c io n a le s y e s t a t a le s , p a ra la s
quat r o
c la s e s de p ro d u c to s m an u factu ra d o s.
Cuadro 6. 4
P a r t ic ip a c ió n de lo s d is t in t o s gru pos de em presas
en l a
e x p o rta c ió n en 19&7
IE ra p resa s
In -|
P r iv a d a s
I E s t a ta le s
I ce rn a c io n a le s j n a c io n a le s j_________ .
(ÍJa s e 5 P ro d u c to ^ Q u im ie o s
l 6 ,8
8 3 ,2
C ia s e 6
7 1 ,8
2 Ç ,2
2 1 ,7
2 1 ,8
M a n u fa c tu ra s d iv e r s a s
2 0 ,7
7 9 ,3
TOTAL
3 3 ,8
3 9 ,2
M a q u in a ria y V e h íc u lo s
C la s e 7 M a n u fa c tu ra s C la s if . s / iía t.
C la s e 8
P rim a
E l 27$ c o rre s p o n d ie n te a la s
p re s a s s id e r ú r g ic a s .
E l 3 5 ,8 $ de la s
5 8 ,5
2 7 ,0
em presas e s t a t a le s p ro v ie n e de t r e s
en
in t e r n a c io n a le s se o r ig in a de 209 em pre
s a s y e l 39 ,3; j de la s p r iv a d a s n a c io n a le s en 935 em presas.
P a ra o b te n e r i n d i
c a c io n e s de u t il id a d p r á c t ic a es n e c e s a r io d e sc e n d e r en e l n i v e l de a g re g a ció n
de lo s
s e c to re s .
En e l cu ad ro 7- 4 se han ag ru p ad o lo s s e c to r e s de c u a tro
:c a te g o r ia s ,
que co rre sp o n d e n a d iv e r s o s n iv e le s de p a r t ic ip a c ió n de la s em presas in te r n a d o
n a le s .
E n l a p rim e ra c a te g o r ia
( p a r t ic ip a c ió n de em presas in t e r n a c io n a le s
p ro p o rc ió n in f e r i o r a 2 5 $ ) se ha sep a ra d o e l s e c to r en qu e la s
t a le s
son m a y o r ita r ia s
en
em presas e s t a
(S id e r u r g ia 7 - 6 HBM).
S e o b s e rv a que lo s s e c to r e s en qu e pred om ina l a p a r t ic ip a c ió n de la s
em presas in t e r n a c io n a le s r e p r e s e n ta un 3 1 , 9 $ de l a
g o r ia I I I y q a te g o r ia IV ) .
c io n a le s un 34 ,6.
la s
e x p o rta c ió n de 19& 7 ( c a t e
A q u e llo s en que p red om inan la s em presas p r iv a d a s na
(c a t e g p r ia 12 + c a te g o r ia I I ) y e l s e c t o r s id e r ú r g ic o en
que
e n p re s a s e s t a t a le s son m a y o r it a r ia s un 3 3 ,8 .j ( ^ l ) .
P a re c e in t e r e s a n t e a n a liz a r se e x is t e una r e la c ió n e n tr e l a p a r t i c i
p a c ió n de la s em presas in t e r n a c io n a le s y e l g rad o de s o f is t i c a c ió n
ca d e l s e c to r
te c n o ló g i
(2 2 ).
(2 1 ) A n te rio rm e n te se c a lc u ló l a p a r t ic ip a c ió n d e l c o n ju n tó de la s e x p o r ta d o
nes de cada grupo de em presas. A h o ra , l a p a r t ic ip a c ió n de lo s
s e c to r e s
en que p red om inan cada une de lo s t r e s g ru p o s de em presas.
(2 2 ) E l g rad o de s o f is t ic a c ió n te c n o ló g ic a p o d r ía d e f in ir s e como e l e s fu e rz o
de in v e s t ig a c ió n b á s ic a y a p lic a d a acum ulado n e c e s a rio p a ra d is e ñ a r
el
p ro d u cto y e l p ro ce s o de f a b r ic a c ió n r e s p e c t iv o . V e r V. 2. 5-
C u adro 7 -^
g l a ss Bnprncas
E n p r c c a s IInt
n t e rr n
io n
a l e s een.ljaJEgpgH
n l a E x p o r t6fi.l6n,
a c ió n ,
P a r tic ip a c ió ni d
dg
n a c io
na
A N iv e l
d e d o s DI p i t o n
y P a ro
c lJ L S g f
P a r t ic ip a c ió n
E m presas
P a r t ic ip a c ió n
I
em presas
M enos d e
1
-
E l rea to
II
-
El
-
(le t a le s
p r o p r ie d a d m a y o r ito r ia
-
E le m e n t o s y p r o d u c t o s
-
P ro d u cto s
q u ím i c o s
5 -5
-
E x tra cto s
c u r t ie n t e s
q u ím ic o s
y
-
A c e ite s
-
A b o n o s m a n u fa c tu r a d o s
6 .2
-
M a q u in a s e
in s tru m e n to s
a p a ra to s
6 .1
-
M a q u in a s y
-
M a n u fa c tu r a s
1 ^ ,8
0 ,0
a g r íc o la s
para
de p ie le s
y
* M a n u fa c tu r a s
" M a n u fa c tu ra s d e m in e r a le s
8 .1
-
M u e b le s
8 .2
-
A r t íc u lo s
8 .3
-
P opa h ech a
8A
-
C a lz a d o s
y
8 .7
-
A r t íc u lo s
8>9
-
O tro s
de p a p e l y
in d u s t r ia
te x til
p ara
a r tíc u lo s
de p a p e l
1 ,1
p r e c io s a s
0 ,6
I V ,1
v ia je s
0 ,8
0 ,^
de u so
a r t íc u lo s
person al
0 ,G
m a n u fa c tu r a d o s
ig u a l
1 0 ,2
25?
a p a ra to s
p ara tra n sp orte
a p a ra to s
p ora
6.6
-
M a q u in a s y
7 .2
-
M a n u fa c tu r a s
de m adera
7 .3
-
M a n u fa ctu ra s
de
8 .0
- A p a ra tos
otra s
y
e le v a c ió n
1 * 1 ,2
in d u s t r ia s
3 6 ,2
3 3 ,3
;j 8 , 1
t e x t ile s
y m a t e r ifile p
para
in s ta la c io n e s
s a n itá r ia s
y
I lu m in a c ió n
y
m ayor o
31, +
ig u a l
que
50?
5 ,1 *
-
P r e p a r a c io n e s
5 .9
-
P rod u ctos
6 .0
-
M a q u in a s y
a p a ra to s
6*8
-
V e h íc u lo s
sus p ie z a s
7 .7
-
M a n u fa c tu r a s
8 .5
-
In stru m en tos p r o fe s io n a le s
ig u a l
6
0 ,0
M a q u in a s y
75?
2 t,
a c c e s o r io s
5 0 ?, m a y o r o
fa r m a cé u tic o s y m e d icin a le s
q u ím ic o s
75, t
6/, 6
d iv e r s o s
66,8
e le tr ic o s
y
( 2)
7 3 ,1
c ie n tífic o s
6 1 ,7
a c e s o r io n
de m e t a le s
6 0 ,0
y
a 75?
5.8
-
H a s tíe o s
6 .1
-
M a q u in a s m o t r i c e s
a r t ific ia le s
y r e s in a s
su s p ie z a s
6 .7
-
O t r a s m a q u in a s y
7 .1
-
M a n u fa c tu r a s
de
7,1*
-
M a n u fa ctu ra s
de m in e r a le s
8.6
-
8.8
- A r t íc u lo s
A r t íc u lo s
para
e m b a r c a c io n e s .
s in té tic a s
y
6
9? ,
a c e s o r io s
9 6 ,6
9 o, 0
a p a ra to s
cau ch o
? L ,3
no
m e t á lic o s
80,
e s c r it o r io s
de m a t e r ia le s
- 0 ,1 ?
I n c lu y e
1 1 ,6
cu eros
7.3
M ayor o
2 ,9
2 k ,l
e s e n c ia le s
7.0
de
7 , “+
c o lo c a n te s
5.6
-
in o r g á n ic o s
o r g á n ic o s
5 .7
de
12>6
em presas p r iv a d a s n a c io n a le s
7*5
M enos
-
em presas e s t a t a le s
C om un es e m p le a d o s e n m e t a l u r g i a
5 .}
M enos
(1 )
(2 )
m a y o r ita r ia
5 .1
de
IV
p r o p r ie d a d
re sto
6.3
III
in t e r n a c io n a le s
25?
7 .6
2
I n t e r n a c io n a le s
adecu a dos para
6
1 0 0 ,0
t a lla r ,m o ld a r ,
etc.
9 9 ,5
\
- 80 H a b itu a lm e n te e s t a r e la c ió n se a c e p ta como d a to e in c lu s iv e
de la s v e n ta ja s de l a p a r t ic ip a c ió n de e s ta s em p resas.
se l a
s e ñ a la corno una
S in em bargo,
e : : i s t i r m étodos e s t a d ís t ic o s r ig u ro s o s p a ra m ed ir e l co n ce p to de
no p a re ce n
s õ f lé t ic a c íó n
te c n o ló g ic a y p o r lo ta n to p a ra i d e n t i f i c a r l a v a lid e z de e s t a r e la c ió n .S e puede
em p lear como p rim e ra a p ro x im a ció n ,
to
se in t e n t a r á más a d e la n te .
e l p r e c io p o r u n id a d de p eso d e l p ro d u c to . 2 s
P o r e l momento, y u b icán d o n o s en e l p le n o de
a p a rê n c ia s po dríam o s a f ir m a r pue e s t a r e la c ió n
e x p o rta c io n e s b r a s ile r a s ..V e a m o s l a
s it u a c ió n
la s
se m a n ifie s t a en e l ca so de
. ?.a s
a l i n t e r i o r de ca d a c la s e de
p ro
d u c to s .
En l a
c la s e de p ro d u c to s q u ím ico s , se o b s e rv a que l a p a r t ic ip a c ió n
la s em presas in t e r n a c io n a le s es m a y o r it a r ia en lo s s e c to r e s :
m a c é u tic a s y m e d ic in a ld s ",
" p la t ic o s a r t i f i c i a l e s
d u cto s q u ím ico s d iv e r s o s " , d i ú ltim o de lo s
rie d a d de p ro d u c to s que no t ie n e
de
"p re p a ra c io n e s f a r
y r e s in a s s in t é t ic a s " y
"p r o
s e c to r e s m encionados in c lu y e t a l v a
s e n tid o r e f e r ir s e
a l a t e c n o lo g ia d e l s e c t o r .
S i se co m p arar lo s p rim e ro s dos s e c to r e s m encionados con e l de p ro d u c
to s q u ím ico s o rg á n ic o s
sa,
e t c .)
(m e n to l) y a c e it e s e s e n c ia le s
(o le o de m enta; p a lo de r o
qvie en c o n ju n to re p re s e n ta n 75$ de l a c a t e g o r ia 12,
e x is t e n d if e r e n c ia s s i g n if ic a t i v a s en l a
lo s ú ltim o s s e c to r e s
se c o n s ta ta
que
c o m p le jid a d te c n o ló g ic a . En e l ca so
de
( 5 .* y 5 . 5 ) se t r a t a de una e la b o r a c ió n ta n extrem adam ente
s im p le de « a t e r ia s p rim a s a g r íc o la s que in c lu s iv e p o d r ía d is c u t ir s e en h echo
de
h a c e r e x te n s iv a a e s to s p ro d u c to s e l c a r a c t e r de m a n u fa c tu ra d o s.
En l a
c la s e de m a q u in a ria s y v e h íc u lo s
(c la s e
6 ) lo s s e c to r e s a p re d o
m in a n c ia n a c io n a l son m a q u in a ria e in s tru m e n to s a g r íc o la s
r a to s p a ra in d u s t r ia t e x t i l
v a c ió n
la
( 6, 2 ) ,
m aquinas y a p a
(S.*!-), m a q u in a ria y a p a ra to s p a ra tr a n s p o r t e y
( 6 . 5 ) y m aquinas y a p a ra to s p a ra o t r a s in d u s t r ia s
( 6. 6 ).
En e l s e c t o r 6 . 3 ,
s it u a c ió n se h a m o d ific a d o re c ie n te m e n te . En una de la s em presas
que e x p o rta b a m a q u in a ria r o d o v iá r ia ,
o to rg a b a l a
la
e le
n a c io n a le s
fir m a in t e r n a c io n a l que a n te rio rm e n te l e
l ic e n c i a de f a b r ic a c ió n h a a d q u irid o p a r t ic ip a c ió n m a y o r it a r ia . E s to
h a r ía p a s a r e l s e c to r a l gru po I I I .
E n t r e lo s t r e s
s e c to r e s r e s ta n te s e l ds ap aren tem en te m ayor c o m p le jid a d
te c n o ló g ic a e s e l m aquinas y a p a ra to s p a ra o t r a s in d u s t r ia s
p a r t ic ip a c ió n
( 6 . 6 ) en e l
de em presas in t e r n a c io n a l e s de 2 6 .2 $ . E s t a p a r t ic ip a c ió n
'-q ue l à
se
con»»
c e n t r a b á sic a m e n te en l a f a b r ic a c ió n de m aquinas p a ra f a b r ic a r c i g a r r i l l o s .
La
p a r te n a c io n a l d e l s e c to r se c o n c e n tre en la . f a b r ic a c ió n de m aquinas h e rra m ie n ta s
( 6 . 6 . J:-).ïîo es un p ro b lem a t r i v a l com parar l a
c a c ió n de m aquinas h e rra m ie n ta s con l a
c o m p le jid a d te c n o ló g ic a de l a
f a b r i
co m p le jid a d de f a b r ic a r m aquinas y a p a ra —
- 31 t o s e lé c t r ic o s
d o ra s ,
(6 .0 ) ,
de e s c r i b ir ,
a f ir m a r que l a
v e h ic u lo s
c i r c u la r ,
(6 .3 ),
e tc .
m aquinas m o tric e s
(6 .7 ).
( 6 .1 ) ,
m aquinas p e r fu r a
Con un m ínim o de p ru d e n c ia se
puede
f a b r ic a c ió n de lo s p ro d u c to s de lo s s e c to r e s a m a y o ría e x t r a n je r a
a r r ib a m en cio n ad o s, p re s e n ta n p o r lo menos t a n t a . d if ic u lt a d
como e l ca so de
m aquinas h e rra m ie n ta s y seguram ente más que en e l c a s o de m a q u in a ria a g r íc o la
m a q u in a ria p a ra l a
la s
y
in d u s t r ia t e x t i l .
Sn la s c la s e s 7 y 3 la s co m p a ra cio n es se h acen más d i f í c i l e s p o r l a he
te re o g e n id a d de p ro d u c to s . B asto , s e ñ a la r que en l a
c la s e 7 lo s s e c to r e s a m a y o ría
n a c io n a l p r iv a d a son m a n u fa c tu ra s de p ie le s y c u e ro s (7 .0 ) m a n u fa c tu ra s de p a p e l
y a r t íc u lo s de p a p e l (7 - 3 ) de m e ta le s p r e c io s o s
(7 * 2 ) y de t e x t i l e s
(7 * 3 ).
Con e x c e p c ió n de l a
( 7 . 5 ) de a r t íc u lo s de
m adera
in d u s t r ia t e x t i l , la s o t r a s
e s c a s a s ig n if ic a c ió n en l a p a u ta y p ro v ie n e n en g e n e ra l de e x p o rta c io n e s
t ie n e n
e s p o rá
d ic a s .
L a s e x p o rta c io n e s m ed ias a n u a le s p o r em presas en lo s s e c to r e s m en cio n a
dos son $3.000 en l a
7-0, $ 5 .000 en l a
$53.000 en l a t e x t i l
(7 .3 ).
7 *3 j
$1 3* 0 0 0 en l a 7«5>$5»000 en l a 7*2 y
Lo s s e c to r e s en que p red om inan la s em presas in t e r n a c io n a le s son " la m a
n vx fa ctu ra de caucho
( 7 « l) ¿2 m in e ra le s no m e tá lic o s
m a n u fa c tu ra s de m e ta le s
(7*7)♦
( v id r i o b á s ic a m e n te )
(7 »*0 y
(L a s e :rp o rta c io n e s m ed ias p o r em presa son en e s te
ca so $65.000, $127.000 y $28.000 r e s p e c tiv a m e n te ).
L a s a p a rê n c ia s h acen p e n s a r que ta m b ién en e s te ca so e x is t e una com ple
jid a d te c n o ló g ic a p o r lo menos ig u a l en lo s
s e c to r e s a p red o m in an cia, de em presas
in te r n a c io n a J.e s .
Lo s s e c to r e s de c la s e 3 t ie n e n e s c a s a s ig n if ic a c ió n c u a n t it a t iv a y
la
m ayor h e te re o g e n id a d de p ro d u c to s . Lo s s e c to r e s a m a y o ría in t e r n a c io n a l son in s
tru m e n to s p r o fe s io n a le s y c ie n t í f i c o s
t ic u lo s
(3 .5 ) a r t íc u lo s p a ra e s c r it o r io
(3 .6 ) y a r
do m a t e r ia le s p a ra t a l l a r y m o ld ar ( 3 . 3 ) . 31 p r e c io m edio de lo s p ro d u cto s
de e s e s s e c to r e s e s n o to ria m e n te
lo r e s son $/kg 5 ,1 $/kg 1 2 , 62 ,
p ro d u c to s de l a
s u p e r io r a l p r e c io m edio de l a
$/hg 2 0 ,3 2 re s p e c tiv a m e n te ;
c la s e 3 . L o s v a
e l p r e c io m edio d é lo s
c la s e 0 e s de $/kg 2 , 6 2 . JSsto e s t a r ía in d ic a n d o vina ve z más
m ayor e la b o r a c ió n t e c n o ló g ic a en lo s
vina
s e c to r e s a p a r t ic ip a c ió n « a y o r it a r ia de em
p re s a s in t e r n a c io n a le s .
Con e l o b je to de d a r m ayor o b je tiv id a d , a l a n á l is is
se h a c a lc u la d o
el
p r e c io m edio p o r u n id a d de p eso p a ra lo s p ro d u c to s e x o r t a d o s p o r s e c to r e s , ag ru p a
-
6 2
-
clos de acuerdo a la participación de la s empresas internacionales.
U t iliz a d o e l mismo c r i t e r i o
em leado en e l cu a d ro 7 *4 y sup on ien d o
p a ra lo s años 1966 y 1963 se m a n tie n e l a
o b tie n e n lo s
que
c l a s i f ic a c ió n e s t a b le c id a p a ra 1 9 6 7 ,
se
s ig u ie n te s r e s u lt a d o s .
C uadro 3 .4
P r e c io s M ed ios de E x p o rta c ió n p a ra la s D is t in t a s A g ru p a c io n e s de S e c to r e s
D e fin id o s de A cu erd o a l a
P a r t ic ip a c ió n de la s Em presas In t e r n a c io n a le s
P r e c io s M ed io s p o r U n id ad -d e Pe so US$/kg
1966
P a r t ic ip a c ió n Em presas In t e r n a c io n a le s
I
Grupo
II
25$ y
Grupo I I I
50$ Y
Grupo
75:'
Grupo
IV
I + Grupo I I
Grupo I I I
M edio P r e c io
M edio
P r e c io
M edio P r e c io
USG/kg
USG/'cg
USo/kg
0 , 21
0 ,1 1
0 , l4
50p
0 ,2 4
0 ,6 5
0 ,6 5
75%
1 ,5 9
5 ,4 2
2 ,2 2
1 ,2 0
0 ,8 8
1 ,0 4
30%
0 ,2 2
0 ,l4
0 ,1 9
5&%
1 ,5 3
1 ,2 8
1 ,2 6
6 ,5
9 ,1
6, 6
25%
Grupo
+ Grupo IV
1968
19 6 7
Grupo I I I + Grupo IV
Grupo
ï + Grupo I I
Se o b s e rv a que e l p r e c io m edio de lo s p ro d u c to s e x p o rta d o s p o r s e c to r e s
a p re d o m in a n cia de em presas in t e r n a c io n a le s e s más de s e is v e c e s e l c o rre s p o n d ie n
te
a lo s o tr o s s e c to r e s .
En e l p r e c io m edio d e l Grupo I
in f lu y e n podero sam en te lo s p ro d u c to s s i
d e ru r g ic o s que re p re s e n ta n en prom edio aproxim adam ente un 50^ d e l v a lo r .
L a c a id a
de lo s p r e c io s d e l Grupo I e n tr e 19 66 y lo s añ os s ig u ie n te s p ro v ie n e s im u ltá n e a
m ente de aum ento en e l v a lo r e x p o rta d o de lo s p ro d u c to s s id e r ú r g ic o s y u na c a id a
d e l p r e c io m edio de e x p o rta c ió n de e s o s p ro d u c to s . E l año 1963 d ism in u ye a lg o e l
v a lo r de l a
e x p o rta c ió n y a l mismo tie m p o aum enta e l p r e c io m ed io.
S i no se c o n s id e ra n lo s p ro d u c to s s id e r ú r g ic o s en l a
co m p aració n ,
s it u a c ió n v a r ia en fo rm a s i g n i f i c a t i v a p e ro s in l l e g a r a a lt e r a r e l s ig n o
d e s ig u a ld a d e n tr e lo s g ru p o s a m a y o ria n a c io n a l y lo s o tr o s .
la
de l a
-
3 3
-
P r e c io s m ed ios en IJS y /k g
Grupo I
s in P o rd . S id e r . + Grupo I I
Grupo I I I
+ Grupo IV
Grupo I I I
* Grupo IV
Grupo I
1966
19 6 7
1968
0 ,2 7
0,l¡-7
0 ,6 5
1 ,3 3
1 ,2 3
1 , 26
5 ,1
2,7
1 ,9
•■j>;*
+ Grupo I I
Uno de lo s p r in c ip a le s re s p o n s a b le s p o r e s te aum ento de lo s p r e c io s
m ed ios en lo s
s e c to r e s a m a y o ria n a c io n a l es e l s e c t o r de lo s p ro d u c to s q u im i
eo s o rg á n ic o s
(5 * 3 » 1- 1TBIi) •
S in em bargo, lo
que o c u rre en ese s e c t o r no es un
aum ento de lo s p r e c io s de e x p o rta c ió n s in o u n a c a id a en l a
a lc o h o o l e t í l i c o
e x p o rta c ió n
del
que t ie n e un p r e c io m edio p o r u n id a d de p eso n o to ria m e n te más
b a jo quo e l d e l s e c t o r .
de v/ líg 0 ,7 3 en 1963.
E l p r e c io m edio d e l s e c t o r e s en 1967 de $/kg 0 ,2 9
E l p r e c io m edio d e l a lc o h o o l e t í l i c o
L a e x p o rta c ió n d e l a lc o h o o l e t í l i c o
Y
o/kg 0 , 1 0 .
e s de
c a e desde v5 *^ m illo n e s en 196?
Ô 1.4
m illo n e s en 1 9 6 8 .
E s t e e j e r c ió d e ja en e v id e n c ia l a p ru d e n c ia con que deben in t e r p r e
t a r s e la s v a r ia c io n e s de p r e c io m edio de ag reg ad o s de p ro d u c to s .
I V .3•5 - Compa r a c ió n e n tr e lo s volúm ene s de e x p o rta c ió n de la s
p re s a s n a c io n a le s y lo s de la s
em
in t e r n a c io n a le s
En e l c a p ít u lo a n t e r io r se p re s e n ta ro n a n te c e d e n te s p a ra e l c o n ju n to
de la s em presas e;cx>rfc a d o ra s .
A h o ra se com para l a
le s con la s in t e r n a c io n a le s p a ra e l año 1 9 6 ?.
d o ra s de m a n u fa c tu ra s 209 son e x t r a n j e r a s ^ ^ .
s it u a c ió n de la s
De la s I . 1 U7 em presas
E l cu ad ro 9**' m u e s tra
e x p o rta c ió n m ed ia de la s in t e r n a c io n a le s es más d e l d o b le de la s
E n l a C la s e 6,
M áquinas y V e h íc u lo s ,
lo s p ro d u c to s q u ím ico s ,
e s ta r e la c ió n es de 3 a 1,
n a c io n a
e x p o rta
que l a
n a c io n a le s .
de 1 a 2,
de 1 ,6 a 1 en l a C la s e 7 y de 2 a 1 en l a
en
c la s e 3 .
( 2 3 ) E n t r e e s t a c i f r a y l a d e l cu a d ro 5 • h a y una d if e r e n c ia de 12
em p resas.
E s t a d if e r e n c ia p ro v ie n e d e l hecho de que a q u í se in c lu y e r o n e n tr e
la s
in t e r n a c io n a le s , 12 em presas que t ie n e n c a p it a le s d e l e x t e r io r y que en
e l r e g is t r o a l 31 de D icie m b re de I 968 aún no a p a r e c ía n .
Cuadro 9 .4
Comparación entre e l volumen medio de exportación de
la s em presas n a c io n a le s y la s
in t e r n a c io n a le s p o r c la s e
E x p o rta c io n e s
E x p o r t a d M ies
K9 Em presas K ? Em presas
M ed ias Em presas M ed ias Enp pesas
In t e r n .
N a c io n a le s
In t e r n a c io n a le s
N a c io n a l,
5 P ro d u c to s Q u ím icos
40
118
1 0 1 472
19 6 85P
6 M a q u in a ria y V e h íc u lo s
S6
322
241 513
30 316
7 M a n u fa c tu ra s c la s if ic a d a s
46
279
265 140
16 3 7^0
8 Según m a te ria - p rim a
27
2 18
31 771
.15 i °2
209
938
19 3 616
86 063
TOTAL
Agrupando la s em presas p o r c la s e y volum en de e x p o rta c ió n l a
c ió n se h ace más f é r t i l .
com para
En e l cu ad ro 1 0 .4 se o b s e rv a que p a ra e l c o n ju n to
m a n u fa c tu ra d o s, l a p ro p o rc ió n de em presas con una e x p o rta c ió n i n f e r i o r a
d ó la r e s a n u a le s es de 8 1 , 6 ',':'; p a ra la s n a c io n a le s y 5 1 , 2 /¿ p a ra la s
n p e s a r de l a
d if e r e n c ia s i g n i f i c a t i v a
de
2 5 .0 0 0
in t e r n a c io n a le s ,
c o n v ie n e r e te n e r e l hecho de que u n a d e "ca
da dos em presas in t e r n a c io n a le s que e x p o rta n lo h a ce en un volum en i n f e r i o r a lo s
2 5 -0 0 0 d ó la r e s a n u a le s .
S i acep táram o s Ip. h ip ó t e s is de que una e x p o rta c ió n m ensual i n f e r i o r
a
lo s m il d ó la r e s t ie n e un c a r á c t e r e s tr ic ta m e n te c ir c u n s t a n c ia l y que en co nsecuen
c ia la s
em presas r e s p e c t iv a s no deben i n c lu ir s e
mos que r e t i r a r e l c a l i f i c a t i v o
e n tr e la s e x p o rta d o ra s ,
t e n d r ía
de e x p o rta d o ra s a p rá c tic a m e n te 3 de cad a
n a c io n a le s y a c u a tro de cad a d ie z in t e r n a c io n a le s .
Q u e d a ría n
253
c u a tro
n a c io n a le s
y 126 in t e r n a c io n a le s .
La p ro p o rc ió n de em presas c$n e x p o rta c io n e s pequñas
c la s e de lo s p ro d u cto s q u ím ico s que en la s o t r a s .
p a ra la s
in t e r n a c io n a le s .
En e s ta c la s e h a y 7 em presas n a c io n a le s con e x p o r ta d o
in t e r n a c io n a le s en l a
la s o t r a s c la s e s .
la
T a n to p a ra la s n a c io n a le s como
n es s u p e r io r e s a l m illó n de d ó la r e s y s ó lo una in t e r n a c io n a l.
de la s
es i n f e r i o r en
La
p a r t ic ip a c ió n
e x p o rta c ió n de e s ta c la s e e s l a menor que en
to d a s
C u a d r o 1 0 .l t
COMPARACION ENTRE EL VOLUMEN HEDIO DE EXPORTACION DE LAS M FRESAS NACIONALES Y U S
IN T ER N A CIO ALEE AL
INTERIOR DE CADA CLASE
CLASE
I
T
E
N
S
VOLUMEN DE EXPORTACIÓN
V?
EMPRESAS
TC TA L -
1
2
DE
KAC.
*
i
ACUMULADO
*
63
1 0 ,0
6 .0 0 0
1 2 .0 0 0
X
J
1 2 .0 0 0
2 5 .0 0 0
15
20
1 2 ,7
t
2 5 .0 0 C
5 0 .0 0 0
11
8 ,9
5
6
5 0 .0 0 C
1 0 0 .0 0 0
11
1 0 0 . OOC
2 0 0 .0 0 0
U
7
2 0 C .O O C
500.000
6
5 0 0 .0 0 0
1 .0 0 0 .0 0 0
9
1
5 .0 0 0 .0 0 0
8
1 .0 0 0 .0 0 0
10
5 .0 0 0 .0 0 0
DE
EMPRESAS
i
i
ACUMULADO
NÏ
DE
EMPRESAS
%
í
8
MANUFACTURAS DIVERSAS
ACUMULADO
Nf
DE
t
ACUMULADO
EMFREBAS
IN TESN A C.
6 .0 0 0
9
N?
CLASE
CLASE
7
MANUFACTURAS
C IA SE
6
MAQUINARIA ï VEHICULOS
5
PRODUCTOS QUIM ICOS
T 0 T A L
9 ,5
6 ,9
7 ,0
1 0 ,0
216
5 1 ,5
197
60,6
1 9 ,5
6 2 ,2
53
5 1 ,5
1 2 ,1
13
1 0 ,5
7 1 ,1
32
25
9 ,8
7 1 ,1
8 o ,o
33
21
7 ,9
5 ,0
8 2 ,3
16
1 ,9
1 ,0
8 7 ,0
25
6 ,0
63,0
8 7 ,2
13
11
7 ,7
3 ,1
5 ,7
9 2 ,7
15
3 ,7
9 3 ,3
9 7 ,0
2 ,5
9 5 ,2
1 0 0 ,0
6
1 ,1
9 6 ,1
10
6
3 ,1
1 ,8
1
9 9 ,8
1 0 0 ,0
6
1 0 0 ,0
1 ,1
0 ,2
3
0 ,9
119
1 0 0 ,0
325
1 0 0 ,0
187
185
12
5 ,7
0
5 ,1
0
158
1 0 0 ,0
55
1*6,6
1 6 ,6
10
15
11
2
6 .5
5 5 .1
1*1
5 7 ,9
1 3 ,6
7 1 ,5
28
6 6 ,3
1 0 ,0
1 2 ,7
6 7 .6
33
1 0 ,2
8 1 .7
20
7 ,2
9 .5
7 7 .1
21
7,1*
8 9 .1
13
6
60,6
70,1
78,1
83,0
175
7 1 ,6
17
6 ,9
7 8 ,5
17
12
6 ,9
8 5 ,1
1 ,9
0 7 ,0
15
6
6 .1
9 0 ,3
9 6 ,1
2
2 ,1
0 ,8
9 9 ,6
9 7 ,2
1
0 ,1
1 0 0 ,0
9 9 ,0
1 0 0 ,0
0
0
0
0
100,0
100,0
90,1
91,1
7 1 ,6
9 8 ,8
215
1 0 0 ,0
6 6 ,3
7 6 ,3
161
7 3 ,9
7 3 .9
15
8 0 ,8
1 ,7
8 3 ,5
8 8 ,2
13
10
6 ,9
6 ,0
1 ,6
9 1 .1
2 ,2
9 0 ,1
12
5 ,5
9 6 .9
8
2 ,9
5
1
2 ,3
0 ,1
9 9 .2
2 ,9
1 .8
9 3 ,3
9 6 ,2
9 8 ,0
1
0 ,1
0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
NACIONALES
1
2
3
U
5
6
7
6 .0 0 0
1 2 .0 0 0
2 5 .0 0 0
5 0 .0 0 0
1 0 0 .0 0 0
2 0 0 .0 0 0
8
5 0 0 .0 0 0
9
1 .0 0 0 .0 0 0
5 .0 0 0 .0 0 0
10
6 .0 0 0
1 2 .0 0 0
2 5 .0 0 0
5 0 .0 0 0
1 0 0 .0 0 0
2 0 0 .0 0 0
5 0 0 .0 0 0
1 .0 0 0 .0 0 0
5 .0 0 0 .0 0 0
1.
7
O
T O T A L
5 7 ,9
1 ,7
7 .6
7 8 ,8
13
1 ,0
8 6 .1
16
5 .0
9 3 .1
9 8 .1
1 ,2
3 ,1
6 ,0
o
9 0 .6
2
1
o ,6
9 8 .7
8
0 ,3
9 9 ,0
5
3
1 .0
O
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
3
1 ,0
9 9 ,0
0
3
1 ,0
1 0 0 ,0
0
279
1 0 0 ,0
118
1 0 0 ,0
9 1 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
o
323
1 0 0 ,0
218
0
8 6 ,8
9 9 ,6
1 0 0 ,0
DiTESS AC TONALES
6 .CC 0
6 . OOC
12.000
1 2 .0 0 0
2 5 .0 O C
e
20,0
20,0
29
30,2
3 0 ,2
1 2 ,5
5
9
10
9 ,1
1 0 ,1
3 9 ,6
1 2 ,5
3 2 ,5
1 5 ,0
12
1*
26,1
5
5 0 ,0
5
9
8
9 ,1
8 ,3
1
2
J
h
2 5 .0 0 0
5 0 . OOC
5
50.000
1 0 0 .0 0 0
12
3
6
ÍO C .O O C
2 0 0 .0 0 0
2
7
2 0 0 . OOC
5 0 0 .0 0 0
1*
5 9 .3
1 1 ,0
7 1 ,1
5 9 ,1
3
6 ,5
5 2 ,2
2
7 ,1
6 7 ,7
7
1 5 ,2
6 7 ,1
1 1 ,1
8 1 .5
9 2 .6
5 2 ,5
6 2 ,5
5 ,0
8 7 ,5
9
9 ,1
7 7 ,1
6 ,5
7 3 ,9
1 0 ,0
9 7 ,5
13
9 0 ,6
8 ,7
82,6
1
3 ,7
5
1 3 ,5
5 ,2
3
L
3
1
9 5 ,8
5
1 0 ,9
9 3 ,5
0
0
9 6 ,9
1 0 0 ,0
3
0
6 ,5
1 0 0 ,0
0
0
0
1 0 0 ,0
0
5 0 0 .0 0 0
1 .0 0 0 .0 0 0
0
0
l.O O C .O O C
5 . O C O .0 0 0
1
2 ,5
9 7 ,5
1 0 0 ,0
0
0
1 0 0 ,0
AO
5 1 ,9
7 ,1
7 ,5
9
1C
T 0 T A L
5 1 ,9
2
t
50,0
e
5 .0 0 0 .0 0 0
ll
1 0 ,9
26,1
31,8
15,7
8 ,7
100,0
3
1
96
3 ,1
1 ,1
100,0
1*6
1 0 0 ,0
27
3 ,7
0
1 0 0 ,0
9 6 .3
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
-
En l a
la s
8 6
c la s e 6 de m a q u in a ria y v e h íc u lo s donde l a p a r t ic ip a c ió n
in t e r n a c io n a le s en l a
de
e x p o rta c ió n a lc a n z a e l 72% se o b s e rv a que so b re
lo s
2 0 0 .0 0 0 d ó la r e s a n u a le s se e n cu e n tra n 6 de la s 3 2 3 n a c io n a le s que e x p o rta »
22 de la s 96 in t e r n a c io n a le s .
E s t a c la s e c o n c e n tra a lg o menos de l a m ita d
la s em presas in t e r n a c io n a le s que e x p o rta n , in c lu y e l a
ú n ic a fir m a
n a l con uná e x p o rta c ió n de más de c in c o m illo n e s de d ó la r e s
de l a m ita d de la s
-
y
de
in t e r n a c io
(IB M ) y a lg o
más
in t e r n a c io n a le s con e x p o rta c ió n s u p e r io r a lo s c ie n m il dó
la r e s .
La c la s e 7 in c lu y e la s 3 em presas n a c io n a le s con e x p o rta c io n e s supe
r io r e s a lo s c in c o m illo n e s de d ó la r e s .
Se t r a t a de la s em presas s id e r ú r g ic a s
e s t a t a le s .
Con e x c e p c ió n de l a
c la s e es l a
que p r e s e n ta l a m ayor p ro p o rc ió n de e x p o rta d o re s n a c io n a le s peque
ños.
c la s e 8 que t ie n e e s c a s a s ig n if ic a c ió n ,
T re s de ca d a c u a tro no a lc a n z a n lo s m il d ó la r e s m e n su a le s.
e l h ech o de que l a
e s ta
E s to e x p lic a
e x p o rta c ió n m edia de la s em presas in t e r n a c io n a le s s e a m ayor
que e l de la s n a c io n a le s no o b s ta n te l a p r e s e n c ia en e l s e c to r de la s em presas
s id e r ú r g ic a s .
R e s p e c to a l a
c la s e 8 b a s t a s e ñ a la r que la s dos m ayores em presas ex
p o rta d o ra s in t e r n a c io n a le s no a lc a n z a n lo s U S$200.00 a n u a le s y que «Los s ó lo de
la s 218 n a c io n a le s su p ero n lo s US$200.000 s in a lc a n z a r - e T m illó n de
d ó la r e s .
De e s ta s 218 n a c io n a le s I 7 6 e x p o rta n menos de m il d ó la r e s m e n su ale s.
En to d a s la s c la s e s l a p ro p o rc ió n de pequeñas e x p o rta c io n e s
de 1 2 .00 0 d ó la r e s a n u a le s ) es s ig n if ic a t iv a m e n t e menor en la s
(m enos
in t e r n a c io n a le s
que en la s n a c io n a le s .
P a ra v e r i f i c a r l a h ip ó t e s is de que la s e x p o rta c io n e s de volúm enes pe
quqños p o d ia n te n e r un c a r a c t e r e s p o rá d ic o , se a n a liz ó l a
s a lid a y e n tra d a
de
fir m a s en e l m ercaod de e x p o rta c ió n e n tr e 1 9 6 7 y I 9 6 8 , d is tin g u ie n d o e n tr e na
c io n a le s e in t e r n a c io n a le s y además e n tr e e x p o rta c io n e s s u p e r io r e s e
r e s a U S$1.000 m e n su a le s.
in f e r io
E s to s r e s u lta d o s tie n e n un c a r a c t e r p r e lim in a r p o r
que p a ra I 968 se d is p o n ia d e l r e g is t r o de em presas que h a b ia n e x p o rta d o
lo s m eses de E n e ro y O ctu b re ambos in c lu id o s .
e n tr e
E s d e c ir , la s em presas que
no
e x p o rta ro n e n tr e E n e ro y O ctu b re se c o n s id e ra b a que s a lía n d e l m ercado y se in
c lu ia n e n tr e la s que e n tra b a n a q u e lla s que no e x p o rtan d o en 19 6 7 l o h a c ía n
en
lo s p rim e ro s d ie z m eses de I 9 6 8 .
De la s 938 em presas n a c io n a le s que e x p o rta ro n en I 9 6 7 , 4-97
d e ja ro n
de h a c e r lo en 1968 ( 53 % ) y fu e ro n reem p laz a d as p o r 473 que e n tra ro n a e x p o rta r
- 87 en 1 9 6 8 .
De la s 497 que s a lie r o n , 427 h a b ia n ex p o rta d o menos de U S$1 2 .0 0 0 , es
d e c ir un 86$ de la s que s a lie r o n .
De la s 473 Que e n tr a r o n , 415 e x p o rta ro n
n o s de US$ 1 2 .0 0 0 , es d e c ir , un 88$ de la s
me
que e n tr a r o n .
La s 427 que s a lie r o n y que ex p o rta b a n menos de US$ 1 2 .000
ta n un 73$ de la s que en 1 9 6 7 e x p o rta ro n menos de US$ 1 2 .0 0 0 .
re p re s e n
Y la s
70 que sa
lie r o n y que e x p o rtab a n más de US$ 1 2 .000 re p re s e n ta n un 20$ de la s
em presas
que en I 967 ex p o rtab a n más de USA 1 2 .0 0 0 .
De la s 2 0 9 em presas in t e r n a c io n a le s que e x p o rta ro n en I 9 6 7 , 56 d e ja
ro n de h a c e r lo en 1968 (2 7 $ ).
1 9 6 7 menos de US$ 1 2 .0 0 0 .
De e s ta s 56 em p resas, 45 h a b ía n e x p o rta d o
en
E s t o es un 80$.
L a s 45 que s a lie r o n y que en 19 6 7 ex p o rta b a n menos de US$ 1 2 .0 0 0 r e
p re s e n ta n
un 71$ de la s 6 3 que en I 967 ex p o rta b a n
menos de US$ 12.000> y
la s
11 que s a lie r o n y que en I 967 ex p o rtab a n más de US$ 1 2 .00 0 c o n s titu y e n un 7 ,5 $
de la s
146 que ex p o rtab a n en I 9 6 7 más de US$ 1 2 .0 0 0 .
S o lo ocho em presas in t e r n a c io n a le s e n tra ro n a e x p o rta r en 1 9 6 8 ,
la s c u a le s 7
lo h ic ie r o n con volúm enes in f e r io r e s
En resum en, e l p o r c e n ta je de fir m a s que
e n tr e l a s firm a s n a c io n a le s que e n tr e la s
bos g ru p o s de em p resa, l a
p o r ta menos de US$ 1 2 .0 0 0 .
de
a US$ 1 2 .0 0 0 .
s a le n es n o to ria m e n te m ayor
in t e r n a c io n a le s
(53 $ y 2 7 $ ).
En am
"d e s e r c ió n " es n o to ria m e n te m ayor en e l gru po que ex
E n t r e la s n a c io n a le s , l a
r e la c ió n e s 73$
c o n tra
20$ (m ayo res de USA 1 2 .0 0 0 ) y e n tr é la s in t e r n a c io n a le s 7 1 ,0 $ c o n tra 7 ,5 $ .
En
ambos g ru p o s de em presas y de tam años l a d e s e rc ió n en té rm in o s a b s o lu to s es lo
s u fic ie n te m e n te s i g n i f i c a t i v a como p a ra d e ja r en e v id e n c ia que l a
e x p o rta c ió n
de m a n u fa c tu ra s e s , p a ra un número im p o rta n te de em p resas, una a c t iv id a d coyun
t u r a l.
En e l p á r r a f o s ig u ie n te se e s tu d ia l a r e la c ió n
e n tr e l a
p a r t ic ip a
c ió n de la s em presas in t e r n a c io n a le s y e l dinam ism o de lo s s e c t o r e s .
I V . 3 . 6 - R e la c ió n e n tr e e l dinam ism o de lo s s e c to r e s y l a
p a r t ic ip a c ió n
de la s em presas in t e r n a c io n a le s
Una p rim e ra a p ro x im a ció n a l p ro b lem a es l a búsqueda de una
fu n c ió n
e c o n o m é tric a que r e la c io n e a lg ú n in d ic a d o r de l a v e lo c id a d de c r e c im ié n to
de
ca d a s e c to r con l a p a r t ic ip a c ió n de la s em presas in t e r n a c io n a le s en e l s e c t o r .
-
8 8
-
E l r e s u lta d o que se o b tie n e p o r e s ta v í a a l c o n s id e ra r lo s 35 s e c to
re s
(d o s d íg it o s ) en I 967 es e l s ig u ie n t e :
X-
=
1
725,72 + l6 ,0 2 X „
_ r
¿
y
Log X
«
r„
¿
=
0 ,0 9
X1
=
In d ic e de c r e c im ie n to en
t r e i 960 y 1 9 6 7 .
rg
=
0 ,0 4
X2
«=
P a r t ic ip a c ió n de la s emp re s a n
in t e r n a c io n a le s
en 1 9 6 7 »
, 2
6 ,0 7 + 0 ,1 5 Log Xg
0,14
En c o n s e c u e n c ia , p a re c e p o s ib le a f ir m a r que no e x is t e n in g u n a
r e la
c ió n e n tr e e l dinam ism o de lo s s e c to r e s y l a p a r t ic ip a c ió n d e la s em presas in
te r n a c io n a le s en lo s s e c to r e s en 1 9 6 7 »
E s t e hecho no im p lic a n e c e s a ria m e n te que lo s
s e c to re s en que
p red o
m inan la s em presas in t e r n a c io n a le s h ayan c o n tr ib u id o a l c r e c im ie n to de la s
p o r ta c io n e s en ig u a l m edida que lo s s e c to r e s a m a y o ría n a c io n a l.
En
ex
e fe c to ,
en e l c á lc u lo de e s ta r e g r e s ió n to d o s lo s s e c to r e s e n tra n con ig u a l
p o n d era
c ió n ,
p o s ib le ,
in d e p e n d ie n te de l a
im p o rta n c ia que te n g an en l a p a v ita .
S e r ía
p o r e je m p lo , que a q u e llo s s e c to r e s en que predom inan la s em presas
in te r n a c io -
r .a le s y que e x p e rim e n ta ro n un c r e c im ie n to le n t o tu v ie s e n p o ca im p o rta n c ia
l a p a u ta y que a l mismo tiem p o a q u e llo s s e c to r e s en que predom inan la s
cas n a c io n a le s y que
p o r ta n c ia r e l a t i v a
lo s
■0
t u v ie r o n tam b ién
en l a p a u ta .
Si
un c r e c im ie n to
' *’
le n t o tü v ie s e n
se d ie s e n e s a s c o n d ic io n e s ,
empre-
g ra n
se t e n d r ía
en
im
que
s e c to r e s en que predom inan la s em presas in t e r n a c io n a le s , tom ados en co n ju n
t o , h a b ría n c o n trib u id o más que p ro p o rc io n a lm e n te a l c r e c im ie n to de la s ex p o r
t a c io n e s .
P a r a v e r i f i c a r e s ta h ip ó t e s is ,
s e c t o r en e l c r e c im ie n to de la s
se com paró l a p a r t ic ip a c ió n de
cad a
e x p o rta c io n e s e n tr e i 960 y I 968 con l a p a r t i c i
p a c ió n que e l s e c to r t e n ía en l a p a u ta en i 9 6 0 .
Lo s R e s u lta d o s se
p re s e n ta n
en e l cu ad ro 1 1 .4 .
C uadro 1 1 .4
P a r t ic ip a c ió n en e l c r e c im ie n to de la s
la s
em presas in t e r n a c io n a le s .
e x p o rta c io n e s de
A n i v e l de dos d íg it o s
P a r t ic ip a c ió n em presas in t e r n a c io n a le s
196ony r i9 6 8
%
(j
I
Menos de 25%
4 2 ,5
i 960
,0
%
6 5 ,8
- 89 Cuadro 1 1 .4 (cont.)
E n tre
I 960 y 1968
P a r t ic ip a c ió n em presas in t e r n a c io n a le s
$
(1 ) E l r e s t o p ro p ie d a d m a y o r it a r ia em presas e s t a t a le s
(2 )
1 1 ,5
7 . 6 - M e ta le s comunes em pleados en m e ta lu rg ia
28, 0 .
1 1 ,5
E l r e s t ó p ro p ie d a d m a y o r it a r ia em presas
n a c io n a le s
1 4 ,5
5 4 ,3
6 .2
6 .4
7 .0
7 .3
7-5
8 .1
8 .2
8 .3
8 .4
8 .7
8 .9
Menos d e
6 .3
6 .6
7 .2
7 .8
8 .0
III
$
2 8 ,0
5 .1
5 .3
5 .5
5 .6
5 .7
II
En
i 960
p r iv a d a s
•• E le m e n to s y p ro d u c to s q u ím ico s in o r g á n ic o s
■• P ro d u c to s q u ím ico s o rg á n ic o s
•• E x tr a c to s c u r t ie n t e s y c o lo r a n te s
■■ A c e it e s e s e n c ia le s
■• Abonos m an u factu ra d o s
■■ M áq uinas e in s tru m e n to s a g r íc o la s
■■ M áq uinas y a p a ra to s p a ra in d u s t r ia t e x t i l
■• M a n u fa c tu ra s de p ie le s y c u e ro s
■■ M a n u fa c tu ra s de p a p e l y a r t íc u lo s de p a p e l
■■ M a n u fa c tu ra s de m in e ra le s p r e c io s o s
■ M u ebles y a c c e s o r io s .
■■ A r t íc u lo s p a ra v i a j e
■ Ropa h ech a
■
•■ C a lz a d o s
■ A r t íc u lo s de uso
■
■
■ O tro s a r t íc u lo s m an u factu ra d o s
50$
m ayor o ig u a l
2 5
$
• M aq uinas y a p a ra to s p a ra tr a n s p o r t e s y e le
v a c ió n
■ M áq uin as y a p a ra to s p a ra o t r a s in d u s t r ia s
• M a n u fa c tu ra de m adera
• M an u factu ra, de t e x t i l e s
■ A p a ra to s y m a t e r ia le s p a ra in s t a la c io n e s sa
n i t a r i a s y de ilu m in a c ió n
Menos de 75$ y m ayor o ig u a l que 50$
5-4
5-9
6 .0
6 .8
7-7
8.5
P r e p a ra c io n e s fa rm a c é u tic a s y m e d ic in a le s
P ro d u c to s q u ím ico s d iv e r s o s
M áquinas y a p a ra to s e lé c t r ic o s
V e h íc u lo s , sus p ie z a s y a c c e s o r io s ' '
M a n u fa c tu ra s de m e ta le s
In s tru m e n to s p r o fe s io n a le s y c i e n t íf ic o s
(1)
2 ,1
3 ,8
(1 )
0 ,4
0 ,3
(1 )
(1 )
0 ,6
o ,4
0 ,4
0 ,3
0 ,1
1 ,8
4 ,1
3 6 ,8
1 0 ,4
-
0 ,6
(1)
0 ,2
0 ,2
0 ,6
0 ,1
1 ,3
1 9 ,5
2 1 ,6
5 ,1
5 ,8
0 ,9
7 ,7
1 ,2
1 ,8
2 ,0
1 6 ,0
(1 )
0 ,6
1 4 ,1
6 .8
1 ,4
0 ,9
5 ,5
3 ,3
2 ,7
2 ,6
lA
0 ,4
0 ,1
0 ,7
1 ,7
0 ,2
- 90 Cuadro 1 1 .4 (cont.)
Participación empresas internacionales
196onyr ]L968
i 960
%
IV
%
M ayor o ig u a l a 75%
5j 8
5 .8 - P lá s t ic o s a r t i f i c i a l e s y r e s in a s s in t é t ic a s
6 .1 - M áq uinas m o tr ic e s , sus p ie z a s y a c c e s o r io s
6 .7 - O tra s m áquinas y a p a ra to s
7 . 1 - M a n u fa c tu ra s de caucho
7 .4 - M a n u fa c tu ra s de m in e ra le s no m e tá lic o s
8 . 6 - A r t íc u lo s p a ra e s c r it o r io
8 .0 - A r t íc u lo s de m a t e r ia le s adecuad os p a ra t a l
l a r , m o ld a r, e t c .
(1 )
0 ,1 %
(2 )
In c lu y e e m b a rca cio n e s.
-
Se o b s e rv a que en a lg u n a m edida se p r e s e n ta l a
en c a r á c t e r de h ip ó t e s is a n te rio rm e n te .
En e s p e c ia l,
0 ,4
1 6 ,4
0 ,5
1 ,3
0 ,4
2 ,4
-
6 ,6
1 ,7
0 ,3
•»
s it u a c ió n
s i a l i n t e r io r de
s e c to r e s a m a y o ría n a c io n a l se d is tin g u e e n tr e a q u e llo s en que la s
n a c io n a le s
d e s c r it a
lo s
em presas
son p r iv a d a s y a q u é llo s en que son p ú b lic a s .
Se c o n s ta ta , p o r e je m p lo , que lo s
s e c to r e s p ro d u cto s q u ím ico s
o rg á
n ic o s , a c e it e s e s e n c ia le s y m a n u fa c tu ra de t e x t i l e s , que en i 960 re p re s e n ta b a n
3 6 , 8 % , 1 0 ,4% y 1 6 , 0% re s p e c tiv a m e n te , han c o n tr ib u id o con ap en as 4 ,3 % , 3 , 8 %
y
7 , 7 % re s p e c tiv a m e n te a l c re c im ie n to e n tro i 960 y 1 9 6 8 .
Lo s s e c to r e s a m a y o ría n a c io n a l que han ex p erim en tad o un c re c im ie n to
r e la t iv o
m ayor so n : e x tr a c to s c u r t ie n t e s y c o lo r a n te s , m áquinas e
a g r íc o la s , m áquinas y a p a ra to s p a ra l a
p a ra o tr a s in d u s t r ia s .
in d u s t r ia t e x t i l , m áquinas y
N inguno t ie n e p a r t ic ip a c io n e s
y t r e s de e llo s tie n e n p a r t ic ip a c io n e s
im plem entos
a p a ra to s
s u p e rio re s a l 6% en I 968
in f e r io r e s a l 3 %*
E n tr e lo s s e c to r e s a m a y o ría in t e r n a c io n a l que han ex p erim en tad o
c re c im ie n to le n t o se d e s ta c a n la s p re p a ra c io n e s fa rm a c é u tic a s y m e d ic in a le s
lo s p lá s t ic o s , ambos con p a r t ic ip a c io n e s in f e r io r e s a l 2 % en 1 9 6 8 .
un
y
- 91 En cam b io , e n tr e lo s s e c to r e s a m a y o ría in t e r n a c io n a l que han ex p eri.
m entado un m ayor c r e c im ie n to se e n c u e n tra n lo s s e c to r e s de m aquinas y a p a ra to s
e lé c t r ic o s , o t r a s m áquinas y a p a ra to s y m a n u fa c tu ra s de m in e ra le s no m e tá lic o s
con p a r t ic ip a c io n e s de 4 ,6 $ , 1 3 ,7 $ y 5 ,7 $ en 1 9 6 8 .
Como c o n s e c u e n c ia de lo a n t e r io r ,
se c o n s ta ta que lo s
s e c to r e s
a
m a y o ría in t e r n a c io n a l que re p re s e n ta b a n s ó lo 1 2 , 6$ de l a p a u ta en i 960 han con
t r ib u id o con 38 $ d e l c r e c im ie n to e n tr e i 960 y I 9 6 8 .
Lo s s e c to r e s en que p red o
m inan la s em presas n a c io n a le s p r iv a d a s que re p re s e n ta b a n 7 5 , 9$ en i 960 a p o r ta
ro n s ó lo 34$ d e l c r e c im ie n to en e l mismo p e tío d .o .
C uadro 1 2 .4
E la s t ic id a d de c r e c im ie n to de la s a g ru p a c io n e s de s e c to r e s
d e fin id o s de acu e rd o a l a p a r t ic ip a c ió n de em presas in t e r n a c io n a le s
II
12+11
III+ IV
P a r t ic ip a c ió n
,
P a r t ic ip a c ió n
c r e c im ie n to
19 60
19 6 0 -19 6 8
E la s t ic id a d
S e c to r e s a p a r t ic ip a c ió n
m a y o r it a r ia d e l E s ta d o
1 1 ,5
2 8 ,0
2 ,4 4
S e c to r e s a p a r t ic ip a c ió n
m a y o r it a r ia de em presas
p r iv a d a s n a c io n a le s
7 5 ,9
3 4 ,0
0 ,4 7
S e c to r e s a p a r t ic ip a c ió n
m a y o r it a r ia de em presas
in t e r n a c io n a le s
1 2 ,6
3 8 ,0
3 ,0 2
-
P a r a a p r e c ia r m ejo r l a
d iv e r s id a d de s itu a c io n e s que se
9 2
p re s e n ta n
a l i n t e r i o r de lo s s e c to r e s a m a y o ría n a c io n a l y a m a y o ría in t e r n a c io n a l
ag ru p a ro n lo s
s e c to r e s de acu e rd o a l ín d ic e ' de c r e c im ie n to .
En l a
Se d is t in g u ie r o n
con un ín d ic e s u p e r io r a dos v e c e s e l pro m edio de lo s m a n u fa c tu ra d o s.
segunda se in c lu y e r o n a q u e llo s que han c r e c id o con un ín d ic e
a l prom edio p e ro in f e r i o r a dos v e c e s e l p ro m ed io .
llo s
se
L a p rim e ra in c lu y e lo s s e c to r e s que e n tr e i 960 y 1968 e re
c u a tro c a t e g o r ía s .
c ie r o n
-
s u p e r io r
La t e r c e r a in c lu y e
aque
que han c r e c id o menos que e l pro m edio p e ro más que l a m ita d d e l p ro m ed io ;
y , J a ú lt im a , lo s que c r e c ie r o n menos que l a m ita d d e l p ro m ed io .
P a ra cad a una de e sa s c u a tro c a te g o r ía s se c a lc u ló l a p a r t ic ip a c ió n
de lo s d is t in t o s t ip o s de em p resas.
C uadro 1 3 .4
P a r t ic ip a c ió n de la s
em presas p r iv a d a s n a c io n a le s , p ú b lic a s
e in t e r n a c io n a le s en la s a g ru p a c io n e s de s e c to r e s d e fin id o s
de a cu e rd o 8.1 ín d ic e de c r e c im ie n to e n tr e i 960 y I 9 6 8 .
P r iv a d a s
N a c io n a le s
P a r t ic ip a c ió n Em presas y
C a te g o ría s
I - ín d ic e
I I - 2 p r .^
I
> 2 prom edio
In d ic e
I I I - I prom edio
IV - I prom edio/2
II
9 ,7
> I prom edio
In d ic e
III
In d ic e
5 3 ,5
3 6 ,8
. 0
3 9 .0
6 7 . 0
3 7 .0
6
IV
5 8 ,0
1
s e c to r e s en que predom inan la s em presas
in t e r n a c io n a le s re p re s e n ta n un p o r c e n ta je s im ila r en la s c u a tr o
lo s
In t e r n a c .
4 2 .0
} I p r ./ 2
Se o b s e rv a que m ie n tra s lo s
E s t a t a le s
s e c to r e s en que la s em presas p r iv a d a s n a c io n a le s son
c a t e g o r ía s ,
m a y o r ita r ia s aumen
ta n su p a r t i c i p a c i ó n a m edida que se avan z a h a c ia la s c a te g o r ía s menos d in ám i
cas.
A c o n tin u a c ió n se com para e l d e s tin o
em presas n a c io n a le s con e l de la s
de la s e x p o rta c io n e s
in t e r n a c io n a le s .
de
la s
-
9 3
-
IV .3.7 - Destino de la s exportaciones de la s empresas internacionales
Se e s tu d ió p a ra 196? e l d e s tin o de l a s
e x p o rta c io n e s de la s
em presas in t e r n a c io n a le s que e x p o rta n más de USA 50.000 a n u a le s .
E s ta s empre
s a s , que re p re s e n ta n aproxim adam ente un 40$ d e l número de em presas
n a le s que e x o o rta n p ro d u cto s m a n u fa c tu ra d o s, c o n trib u y e n con
o ch en ta
in t e r n a c io
e l 90$ d e l
v a lo r
de l a s e x p o rta c io n e s o rig in a d a s en a q u e lla s em p resas.
Como d e s tin o s de e x p o rta c ió n se d is t in g u ie r o n ;
D I - P a ís e s de ALALC
D2 - P a ís e s d e s a rr o lla d o s
D3 - P a ís e s s o c ia lis t a s
D4 - O tro s p a ís e s en d e s a r r o llo
La d is t r ib u c ió n
e n tre lo s d e s tin o s m u estra l a
p a ra e s ta s em presas t ie n e e l m ercado ALALC.
c io n e s van h a c ia
ALALC,
34$
*
c ió n es in s ig n if ic a n t e .
que es l a
En e f e c t o ,
h a c ia lo s p a ís e s
p a ís e s en d e s a r r o llo , no s o c ia lis t a s .
P a ra
S i se c a lc u la l a
lo s
p a ís e s
d is t r ib u c ió n
d ó la r e s y que en 1967 d e s tin ó su e x p o rta c ió n en m ayor
se o b se rva que un
64$
de
d e s a r r o lla d o s
ú n ic a em presa in t e r n a c io n a l que e x p o rta más
p a ís e s d e s a r r o lla d o s ,
m ayor im p o rta n c ia
77$
de l a
y
la s
s in
de
e x p o rta
2$ p a ra
s o c ia lis t a s l a
c o n s id e r a r
c in c o
p ro p o rc ió n
que
o tro s
e x p o rta
IBM
( 2
m illo n e s
sT*
de
h a c ia
lo s
e x p o rta c ió n se d ir ig e
a D I,
un 20$ a D2 y un 3$ a D4,
A l c l a s i f i c a r la s
em presas de acu erd o a l volum en de
c o n s ta ta que se m an tien e e l mismo co m portam iento en to d a s la s
r e s u lta d o s d e s c r it o s
In t e r e s a
a p arece n en e l g r á f ic o
saber s i la
p o rta m ie n to s s im ila r e s
liz a c ió n
d is t r ib u c ió n
e x p o rta c ió n
se
c a te g o r ía s .
Los
r e s u lt a n t e de
com
5»
o b se rva d a es l a
a n iv e l de cada em presa o s i e x is t e una c ie r t a
e s p e c ia -
de c ie r t a s em presas h a c ia d e term in ad o s m ercad os.
P a r a a n a liz a r e s te a s p e c to ,
se c la s if ic a r o n la s em presas de
acuerd o
a l p o r c e n ta je de su e x p o rta c ió n que d e s tin a b a n a l m ercado ALALC, e s to p a ra cada
c la s e de p ro d u c to s .
(2 5 ) Una de la s
Lo s r e s u lta d o s a p arece n en e l cu ad ro 1 4 ,4 ,
em presas in t e r n a c io n a le s que e x p o rta p a ra p a ís e s s o c ia lis t a s .
G R Á F IC O
D E S T IN O
DE LA S
E X P O R T A C IO N E S D E L A S
C L A S IF IC A C IO N
EM PR ESA S
N ?
5
V
IN T E R N A C IO N A L E S
D E A C U ER D O A L V A L O R D E L A S E X P O R T A C IO N E S
u s ^ o o o o o o
40 - t t
1ÛO%
30- -
Df
02
03
04
- ACALC
* PA/SSS PeSAfífíO¿LAOOS
- fíS/SeS SOC/At/SrAS
- cr/tos PA/sés SA OeSAAAOÍtO
*
-
tea #
M£HOS p e IX
64%
77%
20- -
4»o%
10-
4o o %
fQO %
20%
f*9 7, 93%
73%
24%
lo o %
9 %
bs%
28%
13%
2% 5%,
TOTAL DI
02
1. 5 S o . o o o
03
04
< 1 oo. o o o
20%
26%
74%
TOTAL D1
02
4%
03
04
2. > /OOOOO < 200.000
TOTAL 01
02
03
04
3. 2 200.000 < 5 ooooo
TOTAL D1
02
1%
3%
03
04
4. & Soaooo < 1.000.000
TOTAL Dl
D2
03 04
3. £ 1.ÙOO.OOO<Soooooo
TOTAL Oí
T O T AL
02
( l + 2 4 3
03
04
+ 4 + S )
TOTAL OI
?
02
03
5. o o o .o o o
04
TOTAL
D i
tota l
0 2
0 3
G eral.
04
- 95 Cuadro 14 .4
d a s i f i c a c i ó n de l a s Em presas In t e r n a c io n a le s
de A cu erd o a l P o r c e n ta je de su E x p o rta c ió n que D e s tin a n H a c ia ALALC
(P o r c e n t a je s d e l Número
Número
Dl=100$
E n p re s a s
DI £
75$
y <
100$
de
E m p re sa s)
E L >y . 50$
yD l <
75$
DI ^
yD l
25$
< 50$
DI <
25$
m
61 $
5$
3$
-
16$
6$
20$
-
-
40$
34 $
4$
6$
21$
C la s e 5
18
33$
6$
C la s e 6
38
37$
47$
8$
C la s e 7
19
32$
36$
C la s e 8
5
40$
T o ta l
80
35$
Se o b s e rv a que l a m ayor c o n c e n tra c ió n de em presas a p a re c e en la s c a
t e g o r ía s ex trem as (D I ^
75$
y DI <
25$ ) .
A q u e lla s que e x p o rta n más d e l
75$
a ALALC r e p re s e n ta n 69 $ de la s em presas y que a q u e lla s que e x p o rta n menos d e l
25$,
un
21$.
A q u e lla s que d iv id e n su e x p o rta c ió n e n p ro p o rc io n e s co m p arab les
e n tr e ALALC y e l r e s t o d e l mundo re p re s e n ta n s ó lo
10$
d e l núm ero de em p resas.
L a c la s e de lo s p ro d u c to s q u ím ico s es l a ú n ic a en l a
c u a l e l p o rc e n
t a j e de em presas con v o c a c ió n e x p o rta d o ra h a c ia e l r e s t o d e l mundo, b á sicam en
t e h a c ia lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s , e s m a y o r it a r ia .
En l a
c la s e de m a q u in a ria y v e h íc u lo s , e l número
"v o c a c ió n A LA LC " es am p liam en te m a y o r it a r ia .
de
em presas
con
D e s tin a n l a m ayor p a r t e de
su
e x p o rta c ió n h a c ia ALALC e l 92 $ de la s em p re sas.
In t e r e s a co n o ce r l a d is t r ib u c ió n en v a lo r de la s
a cu e rd o a l d e s t in o .
E l cu a d ro
15.4
e x p o rta c io n e s
p r e s e n ta e s a in fo rm a c ió n p a ra la s
co h e n ta em presas y p a ra la s c u a tro c la s e s p r in c ip a le s de p ro d u c to s ..
de
m ism as *.
- 96 -
Cuadro 15-4
E s t r u c t u r a de la s E x p o rta c io n e s de la s Em presas In t e r n a c io n a le s
de A cu erd o a l D e s tin o
(V a lo r de la s E x p o rta c io n e s )
DI
D2
D3
D4
C la s e 5
23 ,8 $
6 8 ,3 $
1 ,0 $
6 ,9 $
100$
d ase 6
6 2 ,4 $
5 4 ,1 $
3 ,5 $
100$
C la s e 7
7 8 ,9 $
2 1 ,1 $
-
-
100$
C la s e 8
6 2 ,1 $
2 8 ,4 $
1 ,5 $
8 ,0 $
100$
T o ta l
6 4 ,0 $
3 4 ,0 $
2 ,0 $
100$
P a r a p o d er co m parar l a
T o ta l
e s t r u c t u r a de e x p o rta c ió n , de
a cu e rd o a lo s
d e s t in o s , de la s em presas in t e r n a c io n a le s co n l a de l a s em presas
tenem os que h a c e r c ie r t o s
su p u e sto s r e s p e c to a l a
n a c io n a le s ,
r e p r e s e n t a t iv id a d que
t ie
nen la s c i f r a s d e l cu a d ro 1 5 .4 p a ra e l c o n ju n to de la s em presas in t e r n a c io n a
le s .
Supondrem os que e s t a e s t r u c t u r a e s r e p r e s e n t a t iv a p a ra e l c o n ju n to ,
lo
c u a l im p lic a a c e p ta r l a h ip ó t e s is de que la s pequeñas e x p o rta c io n e s
d e l t o t a l ) se d e s trib u y e n de l a misma m anera
que la s g ra n d e s .
l a p a r t ic ip a c ió n de la s
em presas in t e r n a c io n a le s
e x p o rta c io n e s de l a s
(10$
Como s e conoce
en
la
e x p o rta c ió n t o t a l p o r c la s e , p a r a e l 88$ de l a s e x p o rta c io n e s g e n e ra d as p o r la s
em presas id e n t if ic a d a s , que suponemos r e p r e s e n t a t iv o d e l t o t a l de e x p o r ta c io
n e s , y ta m b ién se d isp o n e de l a d is t r ib u c ió n p o r d e s tin o p a ra l a
t o t a l p o r c la s e , estam os en c o n d ic io n e s de c a lc u la r l a
e x p o rta c ió n
im p o rta n c ia de l a
p o r ta c ió n de la s in t e r n a c io n a le s h a c ia A IA L C
r e s p e c to a l a
n a c io n a le s h a c ia A IA LC ( y h a c ia e l r e s t o d e l
m undo).
e x p o rta c ió n de
ex
la s
- 97 Cuadro l6 .4
P a r t ic ip a c ió n
de
la s Q n p resas N a c io n a le s
e In t e r n a c io n a le s en l a E x p o rta c ió n H a c ia A IA LC
«
■1 - 1
E x p . A IA LC
E x p .T o ta l P a r t.E m p r. P a r t.E ta p .
P a rt.E m p . P a rt.E n tp .
T o ta l
Ife c io n . °¡o In t e r n . %
M i l i . D is . N a c ió n , io In t e r n . %
M i l i . D is .
C la s e 5
2 8 ,9
8 3 ,2
1 6 ,8
k,k
7 3 ,6
2 6 ,4
C la s e 6
b3 ,6
2 8 ,2
7 1 ,8
2 5 ,3
2 2 ,2
7 7 ,8
C la s e 7
6 5 ,8
7 8 ,3
2 1 ,7
3 2 ,3
6 5 ,2
3 4 ,8
C la s e 8
* ,5
8 9 ,3
2 0 ,7
3 ,6
8 3 ,9
1 6 ,1
1 4 2 ,8
6 6 ,2
3 3 ,8
6 5 ,6
5 0 ,4
* 9 ,6
S e o b s e rv a q u e, m ie n tra s l a p a r t ic ip a c ió n de la s e x p o rta c io n e s
de
la s em presas in t e r n a c io n a le s en e l t o t a l de e x p o rta c ió n es aproxim adam ente un
t e r c i o , su im p o rta n c ia en la s
un 5 0 $ .
e x p o rta c io n e s h a c ia A IA L C a lc a n z a p rá c tic a m e n te
S i nos detenem os en l a
c la s e de m a q u in a ria y v e h íc u lo s
que h a ex p erim en tad o un m ayor c r e c im ie n to , co n stata m o s que l a s
p r o v e n ie n te s de la s em presas in t e r n a c io n a le s r e p r e s e n ta un 7 7 , 8 $
( 6 ) que e s . l a
e x p o rta c io n e s
del
to ta l
e x p o rta d o p o r B r a s i l h a c ia A IA L C .
P a r a v is u a liz a r más c la ra m e n te l a
d if e r e n c ia de
co m p o rtam ien to
en
cu a n to a l d e s tin o de la s e x p o rta c io n e s e n tr e la s em presas n a c io n a le s e i n t e r
n a c io n a le s , en e l cu ad ro s ig u ie n t e se p r e s e n ta l a
fo rm a en que s e d is t r ib u y e n
la s e x p o rta c io n e s de ambos g ru p o s de em presas e n tr e A IA LC y e l r e s t o d e l mun
do.
-
9 8
-
Cuadro 17 .4
C om paración e n tr e e l D e s tin o de la s E x p o rta c io n e s
de la s Etap resas N a c io n a le s
Em presas
N a c io n a le s
A IA LC
1o
R e s t .Mundo
i
y
In t e r n a c io n a le s
Em presas
In t e r n a c io n a le s
ALALC
lo
R e s t .Mundo
1o
T o ta l
R e s t . Mundo
A IA LC
1o
lo
C la s e 5
1 3 ,5
8 6 ,5
2 3 ,8
7 6 ,2
1 5 ,2
81*,8
C la s e 6
4 6 ,3
5 3 ,7
6 2 ,4
3 7 ,6
5 8 ,0
4 2 ,0
C la s e 7
1*0,8
5 9 ,2
7 8 ,9
2 1 ,1
4 9 ,2
5 0 ,8
C la s e 8
8 4 ,5
1 5 ,5
6 2 ,1
3 7 ,9
8 0 ,0
2 0 ,0
T o ta l
3 6 ,2
6 3 ,8
6 4 ,0
3 6 ,0
1*6 , 0
5 4 ,0
Observam os que d e l t o t a l de e x p o rta c io n e s de m a n u fa c tu ra s
ñ as un k&jo v a h a c ia A IA L C . M ie n tr a s l a s em presas in t e r n a c io n a le s
64$ h a c ia A IA L C , la s n a c io n a le s d e s tin a n s ó lo 3 6 ,2 $ .
b r a s ile
d e s tin a n un
E s t a "v o c a c ió n
ALALC”
de l a s em presas in t e r n a c io n a le s s ó lo no se m a n ifie s t a en e l c a s o de lo s
p ro
d u c to s q u ím ico s ( c la s e 5 ) , de lo s c u a le s l a m ayor p a r t e se d e s t in a h a c ia
el
r e s t o d e l mundo.
Lo s p r in c ip a le s ru b ro s de e x p o rta c ió n de l a s em presas n a c io n a le s h a
c i a lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s son m e n to l (531 NBM, 0 ,2 9 U S $ / k g ),
e x tr a c t o
de
a c a c ia n e g ra (5 5 0 NBM, 0 ,1 2 U S $ / k g ), a c e it e s e s e n c ia le s (5 6 0 N BM ,.2 ,2 8 U S $ / k g ),
p ro d u c to s s id e r ú r g ic o s
(760# 7 6 I
NBM - aproxim adam ente 0,2X) Ü S $ / k g ), t e x t i l e s
de a lg o d ó n (7 8 0 NBM, 0 ,5 6 U S$ /k g ) y t e x t i l e s de s i s a l ( 7 8 7 NBM, 0 ,2 5 U S $ / k g ).
Se t r a t a , e n to d o s lo s ca so s c it a d o s , de p ro d u c to s en lo s c u a le s l a
v e n t a ja c o m p a ra tiv a de B r a s i l r e s id e en l a
ma.
d is p o n ib ilid a d de l a
m a te r ia p r i
Se o b s e rv a además que se t r a t a de p ro d u c to s de e s c a so v a lo r p o r
u n id a d
de p e s o . Lo que p a re c e más g ra v e e s e l h ech o de q u e , co n e x c e p c ió n de lo s p ro
d u cto s s id e r ú r g ic o s , se t r a t a de ru b ro s en lo s c u a le s l a s p e r s p e c tiv a s de e re
(2 6 )
c im ie n to a p a re c e n lim it a d a s v
'.
(2 6 ) V e r m o n o g ra fía s r e s p e c t iv a s .
- 99 E n e l c o n ta c to co n lo s in d u s t r ia le s e x p o rta d o re s , se o b s e rv ó ,
s in
em bargo, un fenóm eno que c o n d u c ir ía a p e n s a r que e x is t e n p o s ib ilid a d e s de que
en a lg u n a m edida s e m o d ifiq u e l a
s it u a c ió n d e s c r it a .
E s d e c ir , que se
e l n i v e l de e la b o r a c ió n de lo s p ro d u c to s e x p o rta d o s p o r l a s fir m a s
l e s h a c ia lo s m ercados d e s a r r o lla d o s . E n e f e c t o ,
im p o rta n te s »
e le v e
n a c io n a
a lg u n a s fir m a s n a c io n a le s
p o r e l volum en de p ro d u c c ió n y p o r e l n i v e l te c n o ló g ic o a v a n
zado en r e la c ió n con l a s o t r a s fir m a s n a c io n a le s , h an in ic ia d o
e x p o rta c ió n a
USA. de p ro d u c to s más e la b o ra d o s tó c n ic a m e n te que lo s m encionados más
a r r ib a ,
cono p is to n e s p a ra m o to res de a v ió n , to r n o s , p la n c h a s y lá m in a s de m a d e ra ,e tc .
Y lo
que es más im p o rta n te , e s tá n a sig n a n d o g ra n im p o rta n c ia a l a
de la s e x p o rta c io n e s h a c ia e s e m ercado
E s t u d ia r en d e t a lle l a s
ta c io n e s como asim ism o
( 2 7 )
e x p a n sió n
.
c o n d ic io n e s en que se e fe c tú a n e s a s
e x p o r
la s d if ic u lt a d e s que e s a s fir m a s h an d e b id o e n fr e n ta r
y e s tá n e n fre n ta n d o p a ra p e n e tr a r en e l m ercado a m e ric a n o , p o d r ía s e r de g ra n
u t i l i d a d p a ra e l d is e ñ o de u n á p o l í t i c a a g r e s iv a de p e n e tr a c ió n en e s e m e rca
do.
Además de l a v e n t a ja e v id e n te d e l tam añ o, e s e m ercado t ie n e e l a t r a e
t i v o de que c o n s t it u y e uno de lo s m ed ios más e f ic ie n t e s p a ra
in c e n t iv a r a l a
in d u s t r ia n a c io n a l, no s ó lo a a lc a n z a r un n i v e l s a t i s f a c t o r io
de
e f ic ie n c i a
en un momento d ad o , s in o , lo que e s más im p o rta n te a u n , a c r e a r
c o n d ic io n e s
ad ecu ad as p a ra e l p e rfe c c io n a m ie n to c o n s ta n te «de la á ' c o n d ic io n e s de
p ro d u c
c ió n .
E n lo
que se r e f i e r e a la s e x p o rta c io n e s de l a s em presas
in t e r n a
c io n a le s h a c ia lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s , in t e r e s a en p a r t ic u la r
e s t u d ia r con
más d e t a lle e l g ru p o de em presas que d e s tin a n más d e l 75% de su
e x p o rta c ió n
h a c ia eso s p a ís e s .
que f i l i a l e s
E s t a s em presas e s t a r ía n ve n d ie n d o en lo s mismos
m ercados
o m a tric e s u b ic a d a s en o tr o s c o n t in e n te s .
( 2 7 ) Puede s e r s u g e s tiv o e í h echo de que e s to s e m p re s a rio s son lo s mismos que
re p re s e n ta n a l s e c t o r in d u s t r i a l en l a C o m isió n de E x p o rta c ió n de P r o
d u c to s M a n u fa ctu ra d o s c re a d a p o r l a S e c r e t a r ía de H a c ie n d a d e l E s ta d o de
Sao P a u lo en 1969»
- 1 0 0 -
Se t r a t a de 17 em p resas, de la s c u a le s 11 e x p o rta n p ro d u c to s q u ím i
co s.
En
té rm in o s de vo lu m en , 10 e x p o rta n
menos de US$ 1 0 0 .0 0 0 ,
c in c o e n tr e
US$ 1 00.000 y US$ 500.000 y dos más de US$ 1 .0 0 0 .0 0 0 .
Los p ro d u c to s p r in c ip a le s so n : p e rfo r a d o r a s (U S $ /k g 1 4 ),
na (U S $ /k g 2 7 ), t e t r a c i d i n a
p e n ic ili
(U S $ /k g 2 0 ) y f e r r o n íq u e l (U S $ /k g 0 ,8 o ). E l p re
c ió m edio de lo s p ro d u c to s q u ím ico s e s p o rta d o s p o r B r a s i l es de USíjí/kg 0 ,3 9 y
e l de la s m áquinas es de U S $/k g 1 ,1 5 .
Los p r e c io s r e la t iv a m e n t e a lt o s de lo s p ro d u c to s m encionados d e t e r
m inan que lo s c o s to s de tr a n s p o r te no c o n s titu y a n en eso s c a s o s un
o b s tá c u lo
s i g n if i c a t iv o p a ra l a p o s ib ilid a d de c o n c u r r e n c ia .
Los p r e c io s m edios d e l c o n ju n to de p ro d u c to s m an u factu ra d o s
e x p o r
p o r B r a s i l en lo s años 1 9 6 6 , I 9 6 7 y I 968 fu e r o n US$/kg 0 ,3 6 ,U S$ /k g 0 , l8
ta d o s
y US$/kg 0 ,2 6 , re s p e c tiv a m e n te .
A c o n tin u a c ié n se com para l a
s it u a c ió n r e l a t i v a de la s f i l i a l e s
ta la d a s en B r a s i l r e s p e c to a o t r a s f i l i a l e s
in s
de la s mismas em presas in t e r n a d o
n a le s .
I V . 3 *8 - P o s ic ió n R e la t iv a de la s F i l i a l e s
In s t a la d a s en B r a s i l R esp ec
t o a la s O tra s F i l i a l e s
En e s te p á r r a f o se in t e n t a s in t e t iz a r la s im p re s io n e s e in fo r m a c io
nes r e c o g id a s en e l c o n ta c to con la s m ayores e rp re s a s in t e r n a c io n a le s
e x p o r
ta d o r a s , en r e la c ió n con la s v in c u la c io n e s y l a p o s ic ió n de la s f i l i a l e s
ta la d a s en B r a s i l re s p e c to a o t r a s f i l i a l e s
in s
y a l a m a triz
L a p rim e ra c a r a c t e r í s t i c a en coraán de e s ta s e rp re s a s es e l h ech o de
p e rte n e c e r p rá c tic a m e n te en un 100$ a l a
va.
o rg a n iz a c ió n in t e r n a c io n a l r e s p e c t i
Se t r a t a e n to n ce s de in v e r s io n e s d ir e c t a s de l a m a triz y no de in v e r s io
n es de p a r t ic ip a c ió n co n em presas lo c a le s .
(2 8 ) L a s v e in t iu n a em presas in t e r n a c io n a le s e n c u e s ta d a s re p re s e n ta n ap ro x im a
dam ente un 7 0 $ de l a e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s de la s em presas in t e r n a
c ló n a le s . Se u t i l i z a r á l a n o m e n cla tu ra de m a triz y f i l i a l p a ra d a r m ayor
c la r id a d a l a e x p o s ic ió n . E n a lg u n a s de la s in d u s t r ia s e n c u e s ta d a s ,
se
h iz o m ención a c ie r t a s c a r a c t e r ís t ic a s p a r t ic u la r e s de l a em presa
que
h a r ía n que l a u t ili z a c i ó n de e s a s d en o m in acio n es fu e r a poco r ig u r o s a .
-
E n lo que s e r e f i e r e a l a v in c u la c ió n te c n o ló g ic a co n
se
d e c la r ó p rá c tic a m e n te s in e x c e p c ió n , que l a
r e f e r e n t e a l d is e ñ o d e l p ro d u c to e r a t o t a l .
la
1 0 1
-
m a tr iz ,
d e p e n d e n cia te c n o ló g ic a en lo
S e c i t ó a lg u n o s e je m p lo s r e s p e c
t o a m o d ific a c io n e s en e l p ro c e s o de f a b r ic a c ió n y re s p e c to a l
reem p laz o
de
c ie r t o s m a t e r ia le s que a p a r e c ía n e s p e c ific a d o s en e l p r o y e c to o r ig i n a l
por
o tr o s de más f á c i l o b te n c ió n en B r a s i l .
dé-
En g e n e r a l, l a s m o d ific a c io n e s
b ia n s e r ap ro b ad as p o r l a m a t r iz .
E n cu a n to a l a gama de p ro d u c to s f a b r ic a d o s , é s t a e r a
más r e d u c id a que en la s m a tr ic e s o a lg u n a s f i l i a l e s
r o lla d o s .
E n v a r io s c a s o s , la s
n o to ria m e n te
u b ic a d a s en p a ís e s d e s a r
fir m a s lo c a le s e ra n lo s a g e n te s de v e n ta
a q u e llo s p ro d u c to s que no se fa b r ic a b a n e n e l p a ís .
de
Lo s p ro d u c to s fa b r ic a d o s
en B r a s i l c o rre s p o n d ía n , en l a m ayor p a r t e de lo s c a s o s , a lo s m odelos
más
s im p le s de l a s s e r ie s r e s p e c t iv a s .
P rá c tic a m e n te s in e x c e p c ió n , se d e c la r ó que lo s c o s to s de p ro d u c c ió n
en B r a s i l e ra n s u p e r io r e s a lo s que se o b te n ía n en l a s m a tric e s o e n f i l i a l e s
in s t a la d a s en p a ís e s d e s a r r o lla d o s .
s i s p a ra e x p lic a r l a
E l argum ento en que se p o n ía m ayor é n fa
d if e r e n c ia de c o s to s e r a l a
e s c a la de p ro d u c c ió n .
e x c e p c ió n de una in d u s t r ia p ro d u c to ra de ó m nib us, en que l a
Con
e s c a la de p ro d u c
c ió n en B r a s i l e r a aproxim adam ente e l 6ofo de l a p la n t a s im ila r en l a m a tr iz ,e n
to d a s la s o t r a s in d u s t r ia s e n c u e s ta d a s l a
r e la c ió n e r a s e n s ib le m e n te más d e s
fa v o r a b le p a r a l a s p la n t a s b r a s ile ñ a s .
L a s p la n t a s h a b r ía n s id o en
d im e n sio n a d a s p a ra e l m ercado in t e r n o .
Lo s p r o y e c to s de a m p lia c ió n o de n u e
v a s p la n t a s e s t a r ía n , en ca m b io , c o n s id e ra n d o d a p a r t ic ip a c ió n en e l
g e n e ra l
m ercado
a m p liad o de ALALC.
Una segunda ra z ó n e x p lic a t iv a de lo s d if e r e n c ia le s de c o s to
e ra e l
h ech o de que la s p a r te s o p ie z a s a d q u ir id a s a lo s p ro v e e d o re s lo c a le s
te n ía n
p r e c io s s ig n if ic a t iv a m e n t e más a lt o s que lo s que s e e n c o n tra b a n en lo s p a ís e s
d e s a r r o lla d o s .
E s t a segunda ra z ó n e s t a r ía n a tu ra lm e n te lig a d a a la s
e s c a la s
m enores de p ro d u c c ió n de lo s p ro v e e d o re s , c o n d ic io n a d a s a su v e z p o r l a s e s c a
l a s de l a s in d ú s t r ia s te r m in a le s .
h a c ie n d o h in c a p ié en l a
E s t a a rg u m e n ta ció n te rm in a b a
g e n e ra lm e n te
in c id e n c ia d e l p o r c e n ta je de n a c io n a liz a c ió n en l a
p a c id a d de c o n c u r r e n c ia en e l m ercado in t e r n a c io n a l.
ca
-
L a t e r c e r a ra z ó n m en cio n ad a en orclen de im p o rta n c ia ,
de que la s p ie z a s o m a te r ia s p rim a s im p o rta d a s te n ía n un
e ra e l
c o s to
drem -back.
a
la
-
hecho
s u p e r io r
que p o d ía n o b te n e r en lo s p a ís e s de o r ig e n . L a in c id e n c ia de e s te
de c o s to e r a m enor p a ra e fe c to s do e x p o rta c ió n d e b id o
102
al
d if e r e n c ia l
e x is t e n c ia
del
L a im p o rta n c ia que e s ta s em presas daban a l buen fu n cio n a m e n to
de
a s ta f r a n q u ic ia se m a n ifie s t a c la ra m e n te en e l h echo de que l a m ayor p a r t e de
lo s e x p e d ie n te s do d r at;-back que se p ro c e s a ro n en I 967 y 1968 c o rre s p o n d ía n a
p ro d u c to s fa b r ic a d o s p o r em presas in te r n a c io n a le s ^ 2^ .
c i a r a tie n te l a
P a r a v is u a liz a r
s ig n if ic a c ió n de e s to a s p e c to c o n v ie n e s e ñ a la r que l a
más
componen
t e im p o rta d a de lo s p ro d u c to s m a n u fa ctu ra d o s e x p o rta d o s que se han a c o g id o
tíre;.;-back a lc a n z a en prom edio un 28 ,Of3.
S i se c o n s id e ra n so lam en te
a
a q u e llo s
que se e x p o rta n a ALALC e l p o r c e n ta je p a s a a 32, &!o.
E l ú n ic o f a c t o r de p ro d u c c ió n m encionado como p re s e n ta n d o un
más b a jo que en lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s e r a l a mano de o b ra . S i l a
c o s to
com para
c ió n se h a c ía en té rm in o s de c o s to h o r a r io ,
l a s o p in io n e s e ra n
S i se in t r o d u c ía e l elem en to p r o d u c tiv id a d ,
l a u n an im id ad d e s a p a r e c ia . E n Ç u a l
q u ie r ca so l a
c o in c id e n te s .
o p in ió n d e b ía c a l i f i c a r s e p o r e l h echo de que lo s p ro c e s o s
de
f a b r ic a c ió n em pleados en B r a s i l e ra n menos a u to m a tiz a d o s que lo s em pleados fu e
ra .
L a o t r a co m p aració n sobro l a
c u a l e x is t ía a cu e rd o se r e f e r í a
v e r s u s la s p la n t a s in s t a la d a s en A s ia O r ie n t a l.
a
B r a s il
R e s p e c to a eso s p a ís e s ,
el
c o s to de l a mano de o b ra en B r a s i l e r a s ig n if ic a t iv a m e n t e s u p e r io r .
E l h echo de cue lo s c o s to s de p ro d u c c ió n en B r a s i l fu e s e n
r e s a lo s de la s o t r a s f i l i a l e s
en p a ís e s d e s a r r o lla d o s y que se id e n t if ic a s e
como ra z ó n p r in c ip a l l a d if e r e n c ia en la s e s c a la s de p ro d u c c ió n ,
m ente lig a d o a l p ro b lem a de le„s r e s t r ic c io n e s de m ercad o s.
ro n t r e s t ip o s de re s p u e s ta s que se e n u n c ia n en o rd en d e c r e c ie n te
(2 9 ) V e r anexo 2 .
e s t á ín t im a
En e fe c to ,
p e c to a la s r e s t r ic c io n e s e ve n tu a lm e n te im p u e sta s p o r l a m a triz ,
c ia .
s u p e r io
se
re s
r e c ib ie
de fr e c u e n
- 103 - L a em presa in t e r n a c io n a l e fe c tú a una d is t r ib u c ió n de lo s m ercados
y a l a p la n t a de B r a s i l le
co rre sp o n d e A m é rica L a t in a .
- L a em presa de B r a s i l puede c o n c u r r ir en c u a lq u ie r m ercado siem p re
que su s c o s to s sean c o m p e titiv o s .
- L a em presa de B r a s i l r e c ib e p e d id o s de e x p o rta c ió n de l a
c ió n c e n t r a l de v e n ta s , l a
o rg a n iz a
que p o s te rio rm e n te lo s d is t r ib u y e de acu e rd o
s it u a c ió n d e l m ercado in t e r n a c io n a l.
L a em presa de B r a s i l
a
la
no n e c e s a ria m e n te
conoce e l d e s tin o f i n a l de sus e x p o rta c io n e s .
S i se a c e p ta e l su p u e sto de que lo s c o s to s de f a b r ic a c ió n
r e s en la s f i l i a l e s
de B r a s i l ,
son m ayo
se debe c o n c lu ir que la s p o s ib ilid a d e s e f e c t i
v a s de e x p o rta c ió n de e s a s em presas e s tá n c o n d ic io n a d a s a l a
e x is t e n c ia de m er
cad os en lo s c u a le s e s a s em presas te n g a n f a c ilid a d e s t a r i f a r i a s
(A LA LC ) , o b ie n
a que l a o rg a n iz a c ió n in t e r n a c io n a l, p o r c o n s id e ra c io n e s de la r g o p la z o ,a c e p te
s u b s id ia r l a
e x p o rta c ió n desde B r a s i l a m ercados en lo s c u a le s o tr a s
te n d r ía n m e jo re s c o n d ic io n e s eco n óm icas de a b a s te c im ie n to .
e s t a b ilid a d d e l f l u j o
p la n t a s
E v id e n te m e n te
la
de e x p o rta c io n e s e s extrem adam ente p r e c a r ia en e s te s e
gundo c a s o .
Las c if r a s
t ic a
e x p u e s ta s en e l p á r r a f o a n t e r io r m u estran que en l a p rá c
la s em presas in t e r n a c io n a le s c o n c e n tra n l a m ayor p a r t e de la s e x p o r ta d o
nes en l a
zona de ALALC.
E l hecho de que se a l a e s c a la de p ro d u c c ió n uno de lo s f a c t o r e s b á
s ic o s en l a
c a p a c id a d de c o n c u r r e n c ia , d e ja en e v id e n c ia que l a p o l í t i c a
de
d iv is ió n de m ercados e s t a b le c id a p o r la s em presas in t e r n a c io n a le s se m a n ifie s
t a ve rd a d eram e n te en e l momento en que se d im e n sio n a n la s p la n t a s .
Las even
t u a le s r e s t r ic c io n e s " e x - p o s t" s ó lo c o n s o lid a r ía n una s it u a c ió n q u e ,e n lo
sus
t a n t iv o , y a e s t a r ía d e f in id a .
L a im p lic a c ió n que e s to t ie n e desd e e l p u n to de v i s t a de u na e s t r a
t e g ia de e x p o rta c io n e s c o n s is t a en e l h echo de que l a fa s e en que e l G o b ie rn o
puede re a lm e n te c r e a r c o n d ic io n e s f a v o r a b le s p a ra l a e x p o rta c ió n
en que se d e fin e
es
a q u e lla
l a c a p a c id a d p r o d u c tiv a de la s p la n t a s : e x p o rta r en b a se
a
s u b s id io s o to rg a d o s a em presas in tr ín s e c a m e n te no c o m p e titiv a s c o n s t itu y e s ó
lo una s o lu c ió n de c o r to p la z o .
- 104 Las p e r s p e c tiv a s áo la s e x p o rta c io n e s de e s ta s em presas h a c ia ALALC
e s tá n c o n d ic io n a d a s en p a r t e p o r la s n e g o c ia c io n e s e n tr e lo s p a ís e s y en p a r
t e p o r l a p o s ic ió n r e l a t i v a de la s
la s o tr a s f i l i a l e s
A LALC .
de la s mismas
f i l i a l e s in s t a la d a s en
B r a s il
re s p e c to a
em presas u b ic a d a s en o tr o s p a ís e s m iem bros de
Ambos fa c t o r e s p a re c e n , adem ás, e s t a r r e la c io n a d o s e n tr e s í .
De la s v e in t iu n a em presas e n c u e s ta d a s ,
s ó lo en una se daba
el
ca so
de que l a f i l i a l u b ic a d a en B r a s i l e x p o rta b a menos que o tr a s f i l i a l e s
u b ic a
das en ALALC.
te n ía n
En s e is c a s o s ,e n que v a r ia s f i l i a l e s
a c t iv id a d e s de e x p o rta c ió n ,
se p re s e n ta b a l a
u b ic a d a s en ALALC
s it u a c ió n de que l a f i l i a l en B ra
s i l e r a l a más im p o rta n te en volum en de a c t iv id a d e s .
r ia s f i l i a l e s
en ALALC, p e ro s ó lo l a
de B r a s i l e x p o rta b a ; y en s e i s , l a
de B r a s i l e r a l a ú n ic a que e x i s t ía d e n tro de A LALC .
d r ía in t e r p r e t a r s e
f ilia l
L a r e la c ió n a n t e r io r p o
en e l s e n tid o de q u e, en g e n e r a l, la s f i l i a l e s
en B r a s i l ocupan una p o s ic ió n de
d e n tro de l a
E n ocho ca so s h a b ía v a
p re d o m in io en e l á r e a de
in s t a la d a s
la s e x p o rta c io n e s
zona de ALALC.
E s e v id e n te que e s ta c o n c lu s ió n t ie n e un c a r á c t e r p r e lim in a r
en
la
m edida en que la s in fo rm a c io n e s se o b tu v ie ro n so lam en te de e je c u t iv o s de p la n
t a s in s t a la d a s en B r a s i l .
E s t a s it u a c ió n s ó lo p o d r ía s e r su p erad a s i se e f e ç
tu a s e n e s tu d io s co m p arab les p o r lo menos en A r g e n tin a y M é x ico , que
p a ís e s que p a re ce n t e n e r ,
ju n to con B r a s i l ,
son
lo s
e l m ayor número de em presas i n t e r
n a c io n a le s o rie n ta d a s h a c ia l a p ro d u c c ió n de m a n u fa c tu ra s .
I V . 4 - Resurgen y P e r sp ec t iv a s F u tu r a s
I V . 4 .1 - In tr o d u c c ió n
En lo s p á r r a fo s a n t e r io r e s
se h a v is t o
q u e:
a ) L a in v e r s ió n p ro v e n ie n te d e l e x t e r io r se c o n c e n tra en lo s s e c t o
r e s más d in á m ico s de l a
in d u s t r ia de tra n s fo rm a c ió n .
b ) L a s em presas in t e r n a c io n a le s p a re c e n p o s e e r c o n d ic io n e s más fa v o
r a b ie s que la s n a c io n a le s p a ra l a
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s .
c ) Una de cad a c u a tro em presas in t e r n a c io n a le s t ie n e a c t iv id a d e s de
e x p o rta c ió n y una de ca d a dos de la s que e x p o rta n lo h ace con v a lo r e s i n f e r ió
re s a lo s 25* 000 d ó la re s a n u a le s .
- 105 d ) L a s e x p o rta c io n e s fie m a n u fa c tu ra s p r o v e n ie n te s de e s ta s em presas
r e p re s e n ta n un t e r c io á c la s
e x p o rta c io n e s de m an u factu ra d o s de B r a s i l
y
la
m ita d de la s que se d e s tin a n a ALALC.
e ) M ie n tra s la s
em presas n a c io n a le s d e s tin a n l a m ayor p a r t e de l a
ex
p o r ta c ió n h a c ia lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s , la s in t e r n a c io n a le s m a n ifie s ta n p re
f e r e n c ia p o r ALALC.
f ) E l c o n te n id o te c n o ló g ic o de lo s p ro d u c to s e x p o rta d o s p o r la s em
p re s a s in t e r n a c io n a le s es s ig n if ic a t iv a m e n t e m ayor que e l de lo s
ex p o rtad o s
p o r la s em presas n a c io n a le s .
g ) L a e x p o rta c ió n m ed ia p o r em presa e s s ig n if ic a t iv a m e n t e
m ayor en
e l ca so de la s em presas in t e r n a c io n a le s que en e l ca so de la s n a c io n a le s .
h ) E n t r e lo s s e c to r e s de e x p o rta c ió n en que predom inan la s
in t e r n a c io n a le s c o e x is te n a lg u n o s de rá p id o c r e c im ie n to con o tr o s
e n to
lento* • Tonados en. conjunto,oíos
em presas
de
c r e c im i
s e c to r e s en que predom inan la s em presas
in t e r n a c io n a le s han ex p erim en ta d o un c r e c im ie n to s e n s ib le m e n te m ayor que a q u e l
lo s en que predom inan la s em presas n a c io n a le s .
i)
Las f i l i a l e s
in s t a la d a s en B r a s i l p re s e n ta n en g e n e ra l dos
v e n ta ja s c la r a s re s p e c to a la s m a tric e s o f i l i a l e s
in s t a la d a s en
d e s a r r o lla d o s que a b a s te c e n e l m ercado m u n d ia l de m a n u fa c tu ra s : i )
r o lla n a c t iv id a d e s de in v e s t ig a c ió n t e c n o ló g ic a ;
ii)
lo s
no
d es
p a ís e s
'’d e se n
t ie n e n e s c a la s de p ro d u c
c ió n m arcadam ente in f e r io r e s .
j)
Las f i l i a l e s
in s t a la d a s en B r a s i l p a re c e n e s t a r en g e n e ra l en una
s it u a c ió n más fa v o r a b le en cu a n to a e s c a la de p ro d u c c ió n y en cu a n to a
de e la b o r a c ió n de l a p ro d u c c ió n , que la s
o tr a s f i l i a l e s
de la s mismas
g rafio
em pre
s a s in s t a la d a s en o tr o s p a ís e s de A m é ric a L a t in a .
A p a r t i r de lo s a n te c e d e n te s a n t e r io r e s , se fo rm u la n a c o n tin u a c ió n
a lg u n a s h ip ó t e s is re s p e c to a l p a p e l que pueden desem peñar en lo s p ró xim o s años»
en lo que a ta ñ e a l a
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s , la s em p resas, in t e r n a c io n a
le s in s t a la d a s en B r a s i l .
106
J ü .k .2
-
- Definición do catenarias de empresas internacionales
S e d e fin e n p rim e ro c u a tro c a te g o r ía s de em presas
in t e r n a c io n a le s
que s e r v ir á n p a ra c a r a c t e r iz a r la s d is t in t a s h ip ó t e s is .
- "p rim e ra g e n e ra c ió n 1? : s e r ía n a q u e lla s que se in s t a la r o n en B r a s i l
te n ie n d o como o b je t iv o b á s ic o a b a s te c e r e l m ercado in t e r n o .
Esq u em áticam en te
se p o d r ía a f im o x que e s ta s em presas co rre sp o n d e n a l p e río d o de s u s t it u c ió n de
im p o rta c io n e s p r e v io a l a
n ir ía
in ic ia c ió n d e l p ro c e s o
de in t e g r a c ió n .
Lo que d e f i
e s ta c a te g o r ía s e r ía e l h echo de que l a d im e n sió n de la s p la n t a s ,
lo s
p ro c e s o s de f a b r ic a c ió n y la s lín e a s de p ro d u c c ió n fu e ro n d e fin id o s en fu n c ió n
de la s c a r a c t e r ís t ic a s d e l m ercado in t e r n o .
- "se g u n d a g e n e ra c ió n ": l a
in ic ia c ió n d e l p ro c e s o de in te g r a c ió n r e
g io n a l conduce a u n a s u s t it u c ió n de im p o rta c io n e s a e s c a la d e l c o n ju n to de lo s
p a ís e s que in te g r a n e l p ro c e s o .
L a s em presas in t e r n a c io n a le s que a n te s ex p o r
ta b a n p a ra eso s p a ís e s , p a ra no p e rd e r e so s m ercados se in s t a la n en l a r e g ió n .
E n e s t a c a te g o r ía se in c l u i r í a n
ta b a n en l a re g ió n y la s
la s n u e vas p la n t a s de la s em presas que y a e s
em presas que se in s t a la n a p a r t i r d e l momento en que
ven l a p o s ib ilid a d de m ercados a m p lia d o s .
A l ig u a l que la s de l a "p r im e r a ge
a e r a c ió n " , e s ta s em presas d a rá n p r e f e r e n c ia a a q u e llo s p a ís e s de m ayor dim en
s ió n en té rm in o s de ¡aeread o .
E s t a s em presas de l a "se g u n d a g e n e ra c ió n "
te n
d rá n un m o tivo a d ic io n a l p a ra c e n t r a r l a a te n c ió n en lo s p a ís e s "m a y o r e s ".
E s to s p a ís e s d is p o n d rá n de un " s t o c k "
de em presas in t e r n a c io n a le s de
l a p rim e ra g e n e ra c ió n , que h a b rá n c o n tr ib u id o a d e s a r r o lla r u n a in f r a e s t r u c
t u r a t e c n o ló g ic a que m in im iz a rá lo s r ie s g o s té c n ic o s de fu n c io n a m ie n to .
Lo
que d e f i n i r í a e s t a c a t e g o r ía s e r ía e l h echo de h a b e r d im en sio n ad o la s p la n ta s
y e s c o g id o lo s p ro d u c to s y p ro c e s o s en fu n c ió n d e l m ercado r e g io n a l.
- " t e r c e r a g e n e r a c ió n ": s e r ía n a q u e lla s em presas q u e, in s t a la d a s en
B r a s il,
le s .
d is p o n d ría n de p la n t a s d is e ñ a d a s en fu n c ió n de m ercados s u p ra re g io n a
S e t r a t a r í a de a b a s te c e r e l m ercado de p a ís e s en d e s a r r o llo
de
o tro s
c o n tin e n te s e in c lu s iv e e l de p a ís e s d e s a r r o lla d o s . Además d e l M ercado A la lc .
- 107 E s ta s t r e s
m ente, en
G e n e ra c io n e s de em presas se d if e r e n c ia r ía n e n tr e s í , b á s ic a
té rm in o s de l a e s c a la de p ro d u c c ió n ; m a rg in a lm e n te , en té rm in o s d e l t ip o
de t e c n o lo g ía u t iliz a d a ; y , e v e n tu a lm e n te , r e s p e c to a l t ip o de p ro d u c to fa b r ic a d o .
T e n d ría n , s in em bargo, u n a c a r a c t e r ís t ic a e s e n c ia l en común: s e r ía n
d ie n te s de la s m a tric e s en lo
ló g ic o .
empresas
depen
que se r e f ie r e a l p ro c e s o de d e s e n v o lv im ie n to te c n o
En e l momento en que su p e ra se n e s t a lim it a c ió n p a s a r ía n a fo rm a r p a r t e
de
l a " c u a r t a g e n e ra c ió n ".
- " c u a r t a g e n e ra c ió n ":
e s t a r la fo rn a d a p o r em presas cu y a c a r a c t e r ís t i c a
más im p o rta n te s e r la l a de e f e c t u a r d e s e n v o lv im ie n to s te c n o ló g ic o s en e l p a ís .
cu an to a l
c r it e r io
En
de d im e n sio n a m ie n to , lo más p ro b a b le s e r ía que fu e s e o rie n ta d o
a l m ercado r e g io n a l o
s u p ra r e g io n a l.
Se t r a t a r l a e n to n c e s de em presas in t e r n a c io
n a le s que h a b r ía n d e s c e n tra liz a d o e l p ro c e s o de in n o v a c ió n te c n o ló g ic a .
P a r a fo rm a r p a r t e de e s t a c a t e g o r ía no b a s t a r ía l a
e x is t e n c ia de la b o r a
t o r io s en que se d e s a r r o lla r a n in v e s tig a c io n e s s u b s id ia r ia s de lo s la b o r a t o r io s ce ji
t r a ie s ,
s in o que s e r ía n e c e s a rio que l a
co n c e p c ió n de lo s nuevos p ro d u c to s o p r o c e r
so s se e fe c tu a s e en e l p a ís .
IV . 4 .3 - P e r s p e c tiv a s fu tu r a s
En b a se a la s
u t iliz a n d o la s
in fo rm a c io n e s o b te n id a s en c o n ta c to s con la s
in fo rm a c io n e s e s t a d ís t ic a s d is p o n ib le s ,
a c t u a lid a d , en B r a s i l ,
l a m ayor p a r t e de la s
r ía n a l a p rim e ra g e n e ra c ió n .
Un c ie r t o
se puede a f ir m a r que
em presas in t e r n a c io n a le s
número de e l l a s
y
en l a
p e rte n e c e
te n d r ía n p ro y e c to s que le s
p e r m it ir ía n p a s a r a fo rm a r p a r t e , en lo s p róxim os a ñ o s, de l a
segunda
S ó lo vina em presa d is p o n d r ía de una p la n t a que p o d r ía in c lu ir s e en l a
r a c ió n .
em presas
g e n e ra c ió n .
te r c e r a gene
22/
30/ E s a em p resa, que es l a ú n ic a que d e s t in a l a m ayor p a r te de l a
p ro d u c c ió n a l a
e x p o rta c ió n y q y e , adem ás, e s t a e x p o rta c ió n e s t á d e s tin a d a s p r in c ip a lm e n te
a
lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s , d e c la r ó que suas c o s to s de p ro d u c c ió n son s u p e rio re s
a lo s de la s f i l i a l e s in s t a la d a s en lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s y que s i l a
ma
t r i z a c e p ta m an ten er e s te f l u j o de e x p o rta c io n e s es p o r ra z o n e s que v a n -A más
a l l á de c o n s id e ra c io n e s econ óm icas de c o r to o m ediano p la z o .
- 108 E l p a p e l que desem peñen en lo s p ró xim o s años la s em presas in t e r n a c io n a
le s
en l a
e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s d e p e n d e rá , en g rad o im p o rta n te , de l a
r a p i
dez con que e s ta s em presas avan cen en té rm in o s de " g e n e ra c io n e s ".
P a r a e s tim u la r l a
e v o lu c ió n desde l a p rim e ra a l a
s e g u n d a "g e n e ra c ió n ”
,
B r a s i l p a re c e e s t a r en una b u en a p o s ic ió n r e l a t i v a d e n tro de A m é rica L a t in a . Conso
l i d a r e s a e v o lu c ió n s i g n i f i c a r í a a c e le r a r e l p ro c e s o de s u s t it u c ió n de im p o r ta c io
nes a n iv e l r e g io n a l.
Una v e z e fe c tu a d a e s a s u s t it u c ió n , e l c r e c im ie n to de la s e x
p o r ta c io n e s e s t a r í a c o n d ic io n a d o p o r e l c r e c im ie n to d e l m ercado la tin o a m e ric a n o .L o s
f a c t o r e s que d e te rm in a rá n e l p la z o en que se p ro d u z ca e s a e v o lu c ió n s e rá n en buena
m ed ida la s r e g la s d e l ju e g o que e l G o v ie m o e s ta b le z c a p a ra la s
la s p la n t a s e x is t e n te s y p a r a l a
a m p lia c io n e s
in s t a la c ió n de n u evas p la n t a s y l a
de
r a p id e z con que
e v o lu c io n e n la s n e g o c ia c io n e s d e n tro de ALALC.
E l p a so de l a
segunda a
la
t e r c e r a g e n e ra c ió n r e q u e r ir la que
B r a s il
p r e s e n ta r a m e jo re s c o n d ic io n e s que p a ís e s d e s a r r o lla d o s o en d e s a r r o llo p a ra a b a s
t e c e r e l m ercado m u n d ia l de c ie r t o s p ro d u c to s m a n u fa ctu ra d o s. A lg u n as em presas ma
n if e s t a r o n que en e s te momento e l p ro b lem a y a se h a p la n te a d o co n cre ta m e n te y que
la s p r in c ip a le s p o s ib ilid a d e s a lt e r n a t iv a s de B r a s i l e ra n lo s p a ís e s d e l A s ia O r i
e n t a l:
Ja p ó n , C h in a n a c io n a lis t a , Hong-Kbng, C o re a d e l S u r e In d ia ,p r in c ip a lm e n te .
L a e v o lu c ió n de lo s ú ltim o s años p a re c e m o s tra r q u e, h a s ta a h o ra , la s
d e c is io n e s
h an r e c a íd o so b re eso s p a ís e s .
S i e s a te n d e n c ia se m a n tu v ie s e , e l o b je t iv o más a m b ic io so que
p o d r ía
p la n t e a r s e s e rio , e n to n ce s e l m ercado de ALALC, e l que B r a s i l c o m p a r tir ía fundam en
ta lm e n te con la s e x p o rta c io n e s ele m a n u fa c tu ra s p r o v e n ie n te s de A r g e n tin a y M é x ico ,
p a ís e s en q u e, p o r l o dem ás, e s tá n u b ic a d a s l a m ayor p a r t e de la s
f ilia le s
de
la s
em presas c o n ta c ta d a s en B r a s i l .
S i la s n e g o c ia c io n e s de ALALC no e v o lu c io n a ra n con m ayor r a p id e z que en
lo s ú ltira o s a ñ o s, se t e n d r ía que aun l a e x p a n s ió n a l in t e r i o r de e s e m ercado
se
r í a lim it a d a .
En c u a lq u ie r c a s o , y a s e a que pred om in en la s em presas de l a
t e r c e r a g e n e ra c ió n , se m a n te n d ría l a
s u b o rd in a c ió n
te c n o ló g ic a de la s
segunda
f ilia le s
o
a
- 109la s m a tric e s y , en c o n s e c u e n c ia , muy p ro b a b le m e n te , lo s p ro d u c to s e x p o rta d o s
por
la s em presas desde B r a s i l s e r ía n , d e n tro d e l c o n ju n to de lín e a s de p ro d u c c ió n
la
de
em presa in t e r n a c io n a l, lo s ne nos avan zad os te c n o ló g ic a m e n te .
R e s p e c to a la s em presas de l a " c u a r t a g e n e r a c ió n ", no p a re c e n
h a s ta a h o ra e x p e r ie n c ia s c o n c re ta s en p a ís e s en d e s a r r o llo .
e x is t ir
Un r e q u is it o n e c e s a rio
p a ra e l a d v e n im ie n to de e s a c u a r ta g e n e ra c ió n p a r e c e r ía s e r l a e x is t e n c ia
en
el
p a ís de u n a in f r a e s t r u c t u r a de in v e s t ig a c ió n te c n o ló g ic a y c i e n t í f i c a cap az de com
p le n e n t a r l a la b o r de lo s la b o r a t o ir o s de "p u n ta " que r e q u e r ir ía n la s em presas
la
" c u a r t a g e n e ra c ió n ".
de
S in em bargo, tam poco e x is t e n a n te c e d e n te s so b re p a ís e s que
h aya n lo g ra d o m o ntar e s a in f r a e s t r u c t u r a de in v e s t ig a c ió n s in f o r t a le c e r la s en p re
sas n a c io n a le s ca p ace s de in c e n t iv a r y u t i l i z a r e s a in f r a e s t r u c t u r a .
A h o ra b ie n io s
a n te c e d e n te s e x p u e sto s a n te rio rm e n te m u estran que la s e n p re s a s n a c io n a le s , en gene
r a l,
e x p o rta n p ro d u c to s m an u factu ra d o s de e s c a s o c o n te n id o te c n o ló g ic o y ,
adem ás,
han ex p erim en ta d o un ritm o r e la tiv a m e n te m odesto de e x p a n s ió n en la s e x p o rta cio n e s^
S ie n d o l a e x p o rta c ió n uno de lo s in c e n tiv o s más e f ic ie n t e s p a ra l a
v a c ió n t e c n o ló g ic a , e s p e c ia lm e n te en p a ís e s en que l a
c o n c u r r e n c ia en e l m ercado in
te rn o es lim it a d a , e l ra z o n a m ie n to a n t e r io r nos c o n d u c ir la a l a
de m an ten erse la s
in n o
c o n c lu s ió n de q u e,
te n d e n c ia s d e te c ta d a s p a r a lo s ú ltim o s a ñ o s, en p a r t i c u l a r
la
r e f e r e n t e a l e s c a s o dinam ism o y c o n te n id o te c n o ló g ic o de la s e x p o rta c io n e s p r o v e n i
e n te s de la s e rp re s a s n a c io n a le s , la s p o s ib ilid a d e s de que B r a s i l aum ente la s •.re
p o r ta c io n e s de p ro d u c to s m an u factu ra d o s h a c ia e l m ercado e x tr e r e g io n a l no son e x
trem adam ente fa v o r a b le s .
E n resum en, p a ra au m en tar la s
e x p o rta c io n e s de p ro d u c to s m an u factu ra d o s
h a c ia lo s p a ís e s d e s a rr o la d o s , B r a s i l d e b e r ía f o r t a le c e r la s em presas
n a c io n a le s
en s e c to r e s e s p e c íf ic o s y , a l mismo tie m p o , in t e n t a r i n f l u i r en e l s e n tid o de que l a
la s em presas in t e r n a c io n a le s -m odifiquen su e s t r a t e g ia de e x p o rta c io n e s y
d e le g u e n
en p la n t a s u b ic a d a s en e l p a ís e l a b a s te c im ie n to de m ercado e x t r a r e g io n a le s .
S i se
c o n s id e ra que e s te t ip o de in f lu e n c ia te n d e rá a s e r e je r c id a sim u ltán ea m en te p o r d i
-
no
v e r s o s p a ís e s de A m é rica L a t in a y de o tr o s c o n tin e n te s , se l l e g a r í a fin a lm e n te
la
-
a
c o n c lu s ió n de que l a e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s b r a s ile ñ a s h a c ia lo s p a ís e s de
s a r r o lla d o s d e p e n d e rá , p ± n c ip a ln e n te , de l a
c a p a c id a d de r e a c c ió n de la s
em presas
n a c io n a le s p a ra a lc a n z a r c o n d ic io n e s r e a le s de c o n c u r r e n c ia r e s p e c to a l m ercado in
t e r n a c io n a l.
-
I l l
-
V " TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA Y EXPORTACIÓN DE MNUFACTURA
V . l - In tr o d u c c ió n
E s t e c a p ít u lo t ie n e p o r o b je to :
i)
d is c u t ir l a
r e la c ió n e n tr e t r a n s f e r e n c ia de te c n o lo g ía y e x p o rta
c ió n de m a n u fa c tu ra s ;
ii)
p r e s e n ta r a n te c e d e n te s r e s p e c to a l a
le g is la c ió n y a l
que in c u r r e B r a s i l p o r co n ce p to de pago de r o y a lt ie s y a s is t e n c ia t é c n ic a
g a s to
en
al
e x t e r io r . C o n p a ra r e s to s g a s to s co n lo s e fe c tu a d o s p o r p a ís e s d e s a r r o lla d o s y
co n lo s r e a liz a d o s p o r la s a u to rid a d e s lo c a le s en in v e s t ig a c io n e s a s e r e f e c
tu a d a s en e l p a ís ; y
iii)
fo rm u la r e l p ro b lem a de s e le c c io n a r s e c to r e s p r i o r i t a r i o s en ma
t e r i a de apoyo te c n o ló g ic o .
P a r a d a r m ayor c o n c is ió n a l a n á l i s i s
se u t i l i z a r á cono
de t e c n o lo g ía e l c o n ju n to de c o n o c im ie n to s n e c e s a rio s p a r a :
d e f in ic ió n
d is e ñ a r un
p ro
d u c to , c o n c e b ir e l p ro c e s o de f a b r ic a c ió n , d is e ñ a r l a p la n t a in d u s t r i a l
re s
p e c t iv a y o p e r a r la .
En lo que se r e f i e r e a lo s c a n a le s de t r a n s f e r e n c ia , se p o n d rá
el
é n f a s is en lo s a c u e rd o s e n tr e e n p re s a s , se a n é s ta s n a c io n a le s o in t e r n a c io n a
le s
(l).
E l co n ce p to de m a n u fa c tu ra s s u b y a c e n te en l a
r e s t r ic t iv o
d is c u s ió n s e r á
e l más
de lo s que se u t i l i z a n h a b itu a lm e n te ( 2 ) .
( 1 ) " L a t r a n s f e r e n c ia de t e c n o lo g ía fu e c o n s id e ra d a ta n t o o más
in p o r ta n te
que e l f l u j o de c a p it a le s p a ra e s tim u la r e l d e s a r r o llo eco n óm ico. E l S e
m in a rio a c o g ió fa v o ra b le m e n te la s r e c ie n t e s i n i c i a t i v a s ad o p tad as p o r N a
c io n e s U n id a s en e l s e n tid o de e f e c t u a r e s tu d io s s o b re lo s d iv e r s o s asp ee
t o s de lo s a c u e rd o s e n tr e em presas p a ra l a t r a n s f e r e n c ia de t e c n o lo g ía " 7
C o n c lu s io n e s d e l S e m in a rio s o b re In v e r s io n e s e x t r a n je r a s
en p a ís e s
en
D e s a r r o llo (Am sterdam , fe b r e r o de 1969)» E/466 k, 12 de mayo de I 9 6 9 .
( 2 ) Anexo 1 , A lt e r n a t iv a 5 .
-
V .2
- R e la c ió n E n t r e l a
1 2 2
-
Tr a n s f e r e n c ia de T e c n o lo g ía y l a E x p o rta c ió n de Manu
fa c tu r a s
V .2 .1
- P la n t e a m ien to d e l Pro b lem a
En e l p rim e r
d a c ió n em l a
p e río d o de s e s io n e s de l a
UÎTCÏAD se aprobó una recom en
que se e x h o rta b a a lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s y en d e s a r r a llo a l a
a d o p ció n de m edidas que f a c i l i t a r a n
la
c ió n a la s
En l a misma o c a s ió n se s u g ir ió l a
econom ías en d e s a r r o llo .
t r a n s f e r e n c ia de te c n o lo g ía en d ir e c n e c e s i
dad de c r e a r c o n d ic io n e s fa v o r a b le s a l a e x p o rta c ió n de m a n u fa c tu ra s p o r p a r
te de lo s p a ís e s en d e s a r r o llo , la s
lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s
que d e b e ría n o r ie n t a r s e
en
p a r te
h a c ia
( 3 ).
E l p ro b lem a c o n s is te e n to n ce s en c o m p e tir en e l m ercado in t e r n a c io
n a l de m a n u fa c tu ra s , en p o d e r de lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s , con una t e c n o lo g ía
p a rc ia lm e n te p ro v e n ie n te de lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s .
L a co m p e te n cia puede t e
n e r lu g a r y a s e a en lo s m ercados de lo s p a ís e s d e s a r r o lla d o s o b ie n en m erca
dos de p a ís e s
s u b d e s a r r o lla d o s , a c tu a lm e n te a b a s te c id o s p o r la s econom ías i n
d u s t r ia liz a d a s .
A d if e r e n c ia de l o
p r im a r io s , l a
que o c u rre en e l m ercado m u n d ia l
de
p ro d u cto s
c a p a c id a d c o n c u r r e n c ia l no e s t á d e te rm in a d a p o r l a d is p o n ib i li
dad de re c u rs o s n a t u r a le s , s in o p o r l a
c a p a c id a d p a ra tr a n s fo rm a rlo s . E l co n o
c im ie n to te c n o ló g ic o in v o lu c ra d o en e l p ro c e s o de tra n s fo rm a c ió n es c r e c ie n t e
y , p o r lo
t a n t o , no b a s t a d is p o n e r en un momento dado d e l c o n o c im ie n to de la s
té c n ic a s en u s o , s in o que es im p r e s c in d ib le c o n ta r con l a
c a p a c id a d .p a ra p e r
f e c c io n a r la s .
V. 2 .2
- N e ce s id a d de un d e s a r r o llo te c n o ló g ic o l o c a l
S i a c é p ta lo s
c ie r t o
la
h ip ó t e s is de que l a
te c n o lo g ía im p o rta d a te n d r á un
c o s to p a ra lo s p a ís e s r e c e p to r e s ,p a r a p o d e r c o m p e tir en e l m ercado i n
t e r n a c io n a l en a q u e llo s s e c to r e s que u t i l i z a n
te c n o lo g ía im p o rta d a
com pensar e s te c o s to p o r m edio de lo s o tro s fa c t o r e s
que
h a d rá que
in t e r v ie n e n en
la
c a p a c id a d de c o n c u rre n c ia .
( 3 ) A c ta s de l a C o n fe re n c ia de la s Ila c io n e s U n id as so b re C om ercio y D e s a r r o llo ,
V o l. I , A c ta F in a l e In fo rm e.
113
-
En e l razonamiento que sigue se hará abstracción de dos de estos fa c
tores: los subsidios otorgados a lo s exportadores de lo s países en d esarro llo
y la s re striccio n e s qtre pueden imponer los países desarrollados a la s importa
ciones provenientes de los primeros. No se tañó en cuenta lo s
subsidios por
dos motivos: ( i ) es un instrumento de que disponen y que ap lican en
o menos semejante todos los países que concurren a l mercado
grado más
in tern acio n al, y
( i i ) d ifícilm en te un país puede basar su p o lític a de exportaciones,en e l la r
go plazo, sobre la base de a lte ra r a rtific ia lm e n te , en forma s ig n ific a tiv a ,e l
costo de los factores de producción.
Respecto a la s re striccio n e s, se pueden d istin g u ir dos casos:
cu a n tita tiva s, que lim ita n e l volumen posible de in p o rtar, y la s
que
las
actúan
aumentando e l precio del producto importado. De p e rs is tir la s prim eras, gran
parte d el problema en discusión desaparece. Simplesmente no habrá exportacio
nes s ig n ific a tiv a s de manufacturas hacia lo s países desarrollados. Las segun
das tienen como consecuencia agravar la situ ació n que se an aliza más
adelan
te . S i se supone que estas re striccio n e s tenderán a aumentar, a p a rtir de un
c ie rto lím ite tambiém perderá sentido e l problema en estudio.
En cuanto a lo s otros factores considerados, se intentó
la s impresiones recogidas en e l contacto
con lo s in d u stria le s
s in te tiz a r
exportadores.
Algunas de la s afirm aciones tienen solamente e l carácter de h ip ótesis sujetas
a v e rific a c ió n em pírica Un trab ajo sistem ático en ese sentido a n iv e l de pro
ducto esp ecífico parece extremadamente necesario.
Además de la disp onib ilid ad de la tecnología, se pueden señalar es
quemáticamente lo s siguientes factores determinantes d el poder de
c ia :
a ) Canales de com ercialización y a siste n cia técn ica
b ) Escala de producción
c ) Costo de la mano de obra
d) Costo del c a p ita l
e ) Costo de lo s insumos inportados
f ) Costo de la s m aterias primas lo ca le s, y
g ) Organización em presarial.
concurren
- 114 -
En prim er lu g ar, conviene recordar la comparación efectuada enIV.2.2
entre la situ ació n de la s empresas internacionales instalad as en B ra s il
y la
de la s nacionales. Puede suponerse que ambas están en la misma situ ació n re s
pecto a lo s facto res: costo de la mano de obra, costo de lo s insumos
lo cales
y costo de lo s importados. Las f ilia le s de la s internacionales se
encuentran
en igualdad de condiciones que la s m atrices o f ilia le s instalad as
en países
desarrollados respecto a canales de com ercialización y a siste n cia té c n ic a ^ ),
y posiblemente en lo que se re fie re a organización em presarial.
En lo que se re fie re a l costo d el c a p ita l, tienen la p o sib ilid ad de
combinar, en la proporción adecuada, lo s mecanismos fin an ciero s existentes
tanto en lo s países de desarrollados como en lo s
,
sübdesarrollados ( 5 ). En es
te sentido, se encuentran en superioridad de condiciones respecto de
la s em
presas lo ca le s.
La escala de producción de la s f ilia le s en B ra s il es menor que
la
que u tiliz a n la s m atrices o f ilia le s en lo s países desarrollados (6 ). La ven
ta ja respecto a la s «apresas b rasileñ as resid e en este aspecto, en
el
hecho
de que, gracias a la d isp on ib ilid ad de redes internacionales de com ercializa
ción, pueden perm itirse dimensionar la s plantas in ic ia le s con v is ta s a merca
dos más amplios que e l de B ra s il. Esto no s ig n ific a que esta p o sib ilid ad
m aterialice en un gran número de casos. Posiblemente esta p rerro g ativa
gue, en mayor medida, para la s am pliaciones de in d u strias que para la
se
ju e
planta
in ic ia l.
(*0 Todas la s f ilia le s de la s empresas intern acion ales encuestadas re cu rrían ,
aunque en grado va ria b le , a lo s se rvicio s de com ercialización de la s re
des internacionales de la empresa. Ver 4.38
(5 ) La mayor parte de la s empresas internacionales encuestadas recurre a lo s
mecanismos fin an ciero s para la exportación establecidos por lo s organis
mos lo ca le s.
(6 ) Con excepción de una p lanta productora de ómnibus, en todos lo s casos la s
plantas eran notoriamente in fe rio re s a la s respectivas m atrices.Ver 4.3-8
- 115 -
Las empresas internacionales prácticam ente no u tiliz a n
tecnología
lo c a l ( 7 ), y suelen no re se n tir e l costo de la tecnología importada desde la s
m atrices. Puede suponerse que la tecnología a s í transm itida ha sido totalm en
te amortizada en los años anteriores por la m atriz.
En resumen, la s empresas internacionales instalad as en e l p aís ten
drían ven taja respecto a la s lo cales en lo s factores a ), b ), d) y g ), y
situ ació n sim ila r respecto a c ), e ) y f ) .
En e l caso de estos tre s
una
últim os
facto res, e l costo e fe ctivo para e l in d u s tria l dependerá de la e fic ie n c ia con
que se lo s u tilic e . Esta e fic ie n c ia dependerá, a su vez, de la tecnología em
pleada y de la organización de la empresa.
A l comparar la posición re la tiv a de la s empresas lo cales respecto a
la s empresas que abastecen e l mercado in tern acio n al de manufacturas,
general serán la s mismas que proporcionan la tecnología a lo s empresas
que
en
lo ca
le s , conviene d istin g u ir dos formas de tecnología importada que tienen im p li
caciones diferen tes sobre la capacidad de concurrencia ( 8 ):
( i)
Adquisición de equipos y/o proyectos de in g e n ie ría . En este c
so la vin culación entre e l proveedor y la in d u stria lo c a l term ina (salvo para
efectos de mantención o reposición de p iezas) en e l memento en que se reciben
los equipos 370 e l p ro yecta La responsabilidad de la producción recae e x clu siva
mente en e l comprador,quien podrá m odificar dqntaflúr de cie rto s lim ites e l diseño
del producto y/o e l proceso de fabricación. En gaieraren este caso e l preuvedor
no será un concurrente en e l mercado in tern acio n al de los productos fabricados
(7 ) Ver 4.3.8.
( 8 ) La sim p lificació n que im plica la d istin ció n de estas dos formas de impor
tació n de tecnología se ju s tific a sólo por tra ta rse de un a n á lis is de ca
rá cte r general. En determinados sectores la situ ació n puede ser bastante
menos esquemática. Para una discusión d etallad a sobre la s categorías
de
know-how u tiliz a d a s en la in d u stria , ver "Conocimiento técnico necesario
para la in d u stria liz a ció n de países poco desarrollados y obstáculos
que
se oponen a su tra n sfe re n cia ". E. Orosco (co n su lto r). (ST/ECLA/Conf. 23/
L.1 2 ). Pora estudios se cto ria le s sobre e l tema, ver*. "La tecnología en la
in d u stria siderúrg ica latinoam ericana y factores que han d ificu lta d o
su
tran sferen cia d el e x te rio r" (ST/ECLA/Conf. 23 /L. jh), A. M artijena (con
s u lto r) y "Problemas que requerem investigação do e x te rio r". L.Correa da
S ilv a (co n su lto r). (ST/ECLA/Conf. 23/L.44) y "0 n iv e l técnico e as modali
dades de tran sferen cia de conhecimento técnico do e x terio r na
in d ú stria
química do B r a s il", Kurt F o litz e r (co n su lto r). (ST/ECLA/Conf. 23 /L.48).
-
1 1 6
-
por e l in d u s tria l nacional (9 ). Esto s ig n ific a que cuando la inportación
de
tecnología se m anifiesta bajo esta fo rm , e l in d u s tria l uacional no queda
en
situ ació n de in fe rio rid a d , a l menos por este concepto, respecto
a in d u strias
que adquieran lo s mismos equipos y/o proyectos de in g en iería en países
desa
rro llad o s .
( ii)
Adquisición de lic e n c ia s de fab ricació n de un producto determ
nado mediante procesos de fab ricació n y/o equipos definidos por la o la s f i r
mas que otorgan la s lic e n c ia s . En este caso, en general, e l pego se
efectúa
como porcentaje de la s ventas del producto. La le g isla c ió n vigente establece,
para efecto de remesa de lo s ro y a ltie s , un porcentaje máximo de 5$ del
valo r
de la s ventas d el producto.
En esta modalidad la in d u stria nacional se coloca en situ ació n
dependencia tecnológico, respecto a firm as que en general serán
de
concurrentes
en e l mercado in tern acio n al y naturalmente tenderán a proteger, por lo menos,
lo s mercados que actualmente están abasteciendo. Esta protección se m anifesta
rá ya sea por cláusulas e x p líc ita s que definen lo s mercados a lo s cuales pue
de acceder la empresa lo c a l, o a través de mecanismos in d irecto s ta le s
fija c ió n de precios mínimos para lo s productos fabricados o para lo s
como
insumos
o componentes vendidos por la firm a que otorga la lic e n c ia
E l ro y a lty constituye en s í mismo un "handicap” que lim ita la possi
b ilid a d de competición.
En la medida en que e l in d u s tria l nacional está interesado en e l raer
cad.o interno, a l cual defiendo de la concurrencia externa, no tendrá
ningún
inconveniente en aceptar lim itacion es a sus po sib ilidades de acceso a l merca
do e x terio r.
(9 ) Existen casos, sin embargo, en que determinados equipos especializados son
producidos por la s mismas in d u strias que lo s u tiliz a n . Esto puede im p li
car que la adquisición de esos equipos requiera la aceptación p revia de
cie rta s condiciones que lim ita n la s condiciones de concurrencia.
- 117 -
Además ele la s im plicaciones señaladas, esta forma ele im portación de
tecnología puede trad u cirse por un aprovechamiento p a rc ia l de aquellos fa c to
res de lo s cuales, teóricam ente, la in d u stria de B ra s il podría tener ventajas
com parativas: la mano de obra y la existen cia ele determinadas m aterias p rim s .
Por tra ta rse de una tecnología concebida en mercados .n que la mano
de obra es un recurso más escaso que en B ra s il, tenderá a minimizarse su u t i
liz a ció n y por tanto a redu cir la ponderación d el ítem en
que podría obtener
se un d ife re n c ia l de costo favorable a la in d u stria lo c a l.
En cuanto a la s m aterias primas, se esp ecificam aquellas que pueden
obtenerse en condiciones y precios favorables en e l país de origen.
♦
Se podrá dar, por ejemplo, e l caso de adquisición de lic e n c ia s
de
fab ricació n que no sólo im plican una menor u tiliz a c ió n de m aterias primas abun
dantes en B ra s il sino que, además, contribuyen a acelerar su su stitu ció n
por
otras de origen d iferen te.
En resumen, aun suponiendo que se alcance una situ ación
favorable
respectó a lo s facto res a ), b ), d ), e) y g ), mencionados anteriorm ente,parece
d if íc il alcanzar una posición s a tis fa c to ria en e l mercado de manufacturas
de
lo s países desarrollados s i la tecnología que se emplea se adquiere
la
bajo
forma de lic e n c ia s de fab ricació n que, además de im p licar eventuales
r e s t r i
cciones de mercado, no permiten obtener ven taja de aquellos facto res
en
lo s
cuales B ra s il podría tener una posición re la tiv a favorable.
Esto no s ig n ific a que B r a s il debería d ejar de re c u rrir a este canal
de tran sferen cia de know-how, que desde e l punto, de v is ta de la contidad
calidad de inform ación ■'transmit id a puede ser más efeciente que la
técn ica esporádica.
asisten cia
Lo que se afirm a es que s í se pretende exportar.m anufac
tu ras, en parte hacia lo s p a ises desarrollados, este medio de adquisición
tecnologia.es in su fic ie n te .
'
f
'
y
.■ i
1 •
de
S i e l ob jetivo perseguido.fuese solamente mejorar
•■
1
•1
' •
la s técnicas de produción con mines o l mercado interno, la s objeciones
1 «
ante
rio re s d ejarian de tener im portancia.
E l razonamiento an terio r conduce a pensar en la necesidad de
iden
t if ic a r sectores en que fuese via b le complementar la tecnología importada con
investigaciones tecnológicas lo ca les que perm itiesen una mejor u tiliz a c ió n de
aquellos facto res en lo s cuales B ra s il podría tener una posición re la tiv a fa
vorable.
- 118 -
Y. 2 .3 - O b stá cu lo s p a r a un d e s a r r o l l o t e c n o l ó g i c o l o c a l
A continuación sc id e n tifica n lo s facto res que actúan en sentido de
retard ar e l desarro llo tecnológico lo c a l
S i acéptanos le h ip ó tesis de que d ifícilm en te serán la s
intern acion ales la s que asuman esa responsabilidad
empresas
( 1 1 ^
' ‘, o bien la h ip ó tesis de
que es conveniente para e l país que lo s eventuales desarro llos
tecnológicos
que en é l se efectúen se radiquen principalm ente en empresas y/u organismos lo
cales, se lle g a a la conclusión de que e l a n á lis is deberá centrarse
precisa™
mente en las empresas y/u organismos del p aís.
E l obstáculo básico para e l d esarro llo tecnológico lo c a l
aparentemente, en e l hecho de ouc para un empresario "ra cio n a l"
rentable ad q u irir tecnología importada
p aís.
( 1 2 )
radica,
re su lta
que efectuar d esarrollos
más
en
el
Lo que in teresa entonces es id e n tific a r lo s factores que determinan es
ta situ ación :
a) Acceso a tecnología avanzadas y mercado protegido:
Un in d u s tria l que desee in tro d u cir un producto o un proceso nue
vo en B ra s il tendrá, en la mayor parte de lo s casos, la p o sib ilid ad de
r r ir a l mercado tecnológico mundial y ad q u irir e l laiau-hcnr necesario.
recu
Este
.'•nerj-hou, además de tener una garantía de e fic ie n c ia operacional, le reporta
rá ventajas en términos de promoción com ercial.
Estas últim as ventajas pare
cen ser determinantes en la decisión de im portar tecnología en lo s
sectores
de bienes de consuno.
(10) Particularm ente en lo eue se re fie re a diseño de productos y procesos.
(11) Pueden lle g a r a diseñar modelos especialm ente adaptados para e l mercado
lo c a l. Por razones de escala, estos dasarrollos eventuales se harán en
lo s lab orato rios de la m atriz. D ifícilm en te in v e rtirá n en
desarrollos
tecnológicos en e l p aís con m iras a l mercado in tern acio n al. Ver k.h.
(12) La inform ación recogida en la. encuesta corrobora totalm ente esta aprecia
ción.
- 1 19 -
Una vez introducido e l producto comenzará a operar e l sistema
protección que lo defenderá de la competencia externa, lo cual le
de
p erm itirá
tra n s fe rir a l precio de venta e l costo de la im portación de tecnología.
Este
costo le dará, además, origen a exenciones de carácter trib u tá rio .
S i se tra ta de vm proceso de fab ricació n o de equipos para la fabri**'-'
cación de productos ya existentes en e l mercado, e l' problema precios no debe
r ía plantearse.
En este caso la decisión de ad q u irir tecnología estará
dicionada a la obtención de costos de producción iguales o in fe rio re s
existentes anteriorm ente.
cado interno.
con
a
lo s
Esto en e l caso de e x is tir competencia en e l
S i ésta no fuera la situación, e l fa cto r costo de
mer
producción
con la s nuevas in stalacio n es perdería relevan cia y lo s eventuales Incrementos
de costo se podrían tra n s fe rir a l precio de venta.
S e ría e l caso, por
ejem
plo, de la am pliación con d eversificació n en un sector en que la demanda po
te n c ia l fuese superior a la capacidad in stalad a previamente y en e l que
no
e x is tie ra competencia in tern a.
b) Tamaño del mercado:
Los volúmenes de inversión asociados a un proyecto de in ve stig a
ción orientado a d e sa rro lla r un producto o un
proceso nuevo son, dentro
de
cie rto s lím ite s, independientes del volumen de producción esperado. Esto im pli
ca que la esperanza matemática de lucros asociada a un d esarro llo tecnológico
dependa en forma directam ente proporcional del mercado p o ten cial.
Asociado a cada volumen de in versión en d esarro llo tecnológico
brá un mercado mínimo que hace rentable dicho d esarro llo .
ha
Naturalmente, exis_
ten inversiones mínimas bajo la s cuales no es posible pensar en efectuar desa
rro llo ninguno.
S i se piensa exclusivamente en tím in o s de lo s mercados
in
ternos de países en d esarro llo , B ra s il in clu id o , parecen escaso: lo s sectores
cuyo mercado soportaría la s inversiones en lo s d esarro llos tecnológicos
re s
pectivo s.
A l problema del tamaño absoluto se superpone e l de la
del mercado.
estab ilid ad
Es e l caso concreto del mercado de bienes de c a p ita l para la in
d u stria pesada en América Latin a en e l cual e l p rin c ip a l consumidor,
o indirectam ente es e l Estado.
Debido a la s m odificaciones an lo s
d ire cta
programas
-
1 2 0
-
cíe inversión y a re striccio n e s de carácter fin an ciero que lim ita n e l poder de
compra de lo s equipamientos producidos en ALALC, la demanda de estos
bienes
da c a p ita l está expuesta a variaciones importantes y d ifícilm en te p re v isib le s.
Indudablemente esto constituye un freno poderoso a l d esarro llo de la ingenie
r ía de productos y/o prceso en este sector.
c) E l tartaño de la s empresas ;
Vinculado a l aspecto an terio r está e l de la capacidad de la s em
presas para enfrentar la s inversiones necesarias en d asarro llo tecnológico.
A títu lo de ilu stra ció n , veamos c ifra s para e l gasto medio anual por
ingeniero o c ie n tífic o que efectúa labores de investig ación
o
desarrollo
(R - D )^ ^ en algunos países in d u s tria liz a d o s ^
País
Gasto medio anual en m iles de dólares
U .S.A .
36,5
Fran cia
29» 9
Alemania
33» 3
In g la te rra
30 » 3
Estos datos proporcionan elementos para una prim era estim ación
lo s volúmenes mininos de inversión necesarios para programas de
de
desarro llo
tecnológico.
Una segunda aproximación se obtiene a l observar la s c ifra s del cuadro
siguiente» que presenta una d istrib u ció n da la investig ación efectuada por la
in d u stria c la s ific a d a de acuerdo a lo s volúmenes de lo s programas de in v e s ti
gación emprendidos.
Los proyectos cuyos volúmenes están comprendidos
entre
cien m il dólares y un m illón ele dólares, además de representar en la mayor par
te de lo s países una fracció n pequeña de la investigación to ta l,
constituyen
en e l caso de U .S.A ., Fran cia, Suecia y B élg ica, aparentemente, e l tamaño mí
nimo de proyecto en re a liz a ció n .
( 13 } Éste concepto de in vestig ació n y d esarro llo es más amplio que e l que se
estaba u tilizan d o para tecnología. En p a rtic u la r, incluye la s a c tiv id a
des de investigació n básica que no estaban contenidas anteriorm ente. Las
estim aciones incluyen e l gasto anual en equipamiento por ingeniero o cien
t íf ic o que d e sarro lla actividad es de R-D.
( l Jr) Calculadas a p a rtir de inform aciones de "The O verall Level and Structure
o f R-D E ffo rts in OCDE Hember C ountries". OCDE, P a ris, 1967*
-
1 2 1
-
U tilizan d o como re feren cia la s c ifra s del gasto medio anual por in
geniero, un programa de cien m il dólares c o n s is tiría en un equipo formado por
tre s personas y la s in stalacio n es resp ectivas.
Cuadro 1.5
In vestig ación efectuada por la industrie-, c la s ific a d a de
¡acuerdo a l volumen de lo s proyectos. C ifra s en m illones
folunen
Países
Entre 0,1
y
y
i
i
'i
t
de
T o tal
100
i
20,3
1 1 ,7
iiás
52,7
+
93,5
+
92,5
+
15,7
Suecia
23,9
B élg ica
2 1 ,8
6 6 , k
-
-
Noruega
í¡- í¡.,3
2 0 ,9
-
«
6 5 ,2
+
A u stria
j :-
25,1
m
“
7 3 , h
+
España
5 7 ,5
1 3 ,6
-
-
3 1 ,1
+
7,3
3^,9
53,5
CM
'fran cia
CD
93,9
+
3,
10
Entre 10
y 100
co
•k
U .S.A .
de lo s proyectos
Entre 1
1
US:;;
+ La d ife ren cia a 100$ está co n stitu id a por programas in fe rio re s a US:) 100.000
louente: OCDE, Op. c it . Cuadro
3.
Cuántas empresas b rasileñ as estarían en condiciones de fin a n cia r ese
equipo de tre s personas con un costo aproximado de 100 n il dólares anuales? Un
primer antecedente para, responder a esta interrogante lo proporciona e l hecho
de que e l c a p ita l medio por empresa, para, la s mayores empresas nacionales del
sector "E lé c tric o , electró n ico y sim ilares" alcanza un v a lo r Aproximado da US?)
530*000»
E l c a p ita l medio de la s empresas intern acion ales del sector es
de
US:; 5 . 700 . 000 ^15^.
(ip ) 3ana.s: B ra s il In d u s tria l 58-59, Pag. 135.
pondiente a la.s empresas in tern acio n ales.
Retirando e l c a p ita l
co rres
-
1 2 2
-
Estas empresas, que aparentemente no tendrían p o sib ilid ad de financ ia r d esarrollos tecnológicos lo ca les, están en condiciones de im portar tecno
lo g ia .
Este hecho se exp lica poroue en este segundo caso, además de
que
el
riesgo de fracaso es mínimo, e l gasto o bien está in clu id o en la inversión de
equipamiento para lo cual la empresa dispone necesariamente de lo s recursos y
de m últiples fuentes de íinanCiaaifento, o bien está asociado como porcentaje
a l volumen anual de ventas y, por lo tanto, se d istrib u ye a lo largo de lo, v i
da ú t il del equipamiento y v a ría en e l mismo sentido eue la activid ad
de
la
industrie..
d) Capacidad in stalad a no u tiliz a d a:
Los facto res señalados anteriorm ente actúen en e l sentido de
le n ta r la inversión de la s empresas en tecnología lo c a l.
A estos facto res se
agrega, en cie rto s casos, uno que tiende a desalentar tanto lo s
tecnológicos lo cales como la im portación de tecnología.»
desa
desarrollos
Se tra ta de la exis( l ó
tenexa de capacidad, ociosa en algunos sectores in d u stria le s de B r a s il'
efecto, la u tiliz a c ió n p a rc ia l de lo s equipamientos tien e cano
aumentar la vid a ú t il de lo s mismos.
. En
consecuencia
En mercados altamente protegidos y don»
de, además, suelen e x is tir situaciones monopólicas u oligopólxcas, e l
obsolescencia no tien e la misma im portancia que en lo s mercados
de lo s países desenrollados.
)
facto r
com petitivos
Por lo tanto, e l aumento de la vid a ú t il de los
equipos actúa en la dirección de retard ar la incorporación d.e procesos o pro
ductos nuevos.
E l hecho que la velocidad de renovación de lo s equipos
más le n ta que en e l mundo desarrollado, tien e cono consecuencia
sea
ad icio n al e l
que la u tiliz a c ió n de lo s nuevos equipos cue se incorporen para complementar o
reemplazar parcialm ente lo s anterio res, sea también menos e fic ie n te . Esto ú l
timo es consecuencia del hecho de que la renovación de la s in stalacio n es sue
le ser un proceso gradual.
Los perfeccionam ientos so van introduciendo
etapas: algunos productos de la lín e a de producción, algunos equipos,
del proceso, e tc.
~i
'afîppr, sea la frecuencia de estas
por
parte
m odificaciones
(lo ) Datos respecto a: u tiliz a c ió n de la capacidad in stalad a en algunos sec
tores de la in d u stria de B ra s il, cono también Inform aciones respecto
a
la s lim itadas fuentes disponibles, se pueden encontrar en"Excess cap acity
in B ra z ilia n in d u stry". Ruy Aguiar da S ilv a Leme. Reunión
organizada
por UîTIDO sobre u tiliz a c ió n de capacidad ociosa con fin e s de exportación.
Rio de Jan eiro , 1'arzo 1969.
- 123 -
raás d if íc il será la adaptación de lo s equipos existentes a lo s que se van in
troduciendo.
En e l lím ite , se lle g a a la situ ació n de que la adaptación
de
lo s nuevos equipos o procesos no podrán ser u tiliz a d a s por fa lta de condicio
nes complementa r i as en e l equipo antiguo.
Se tendrá entonces e l caso
de <iue
la u tiliz a c ió n p a rc ia l de lo s equipamientos tenderá a perpetuarse. E l razona
miento ge puede hacer e;ctensivo a cualquier país de América Latin a.
Estas capacidades, además de estar parcialm ente u tiliz a d a s, son me
nores que la s que sirven de baso para e l abastecim iento del mercado
cio n al de manufacturas.
son menos avanzadas.
A esto se agrega e l hecho de que,
in tern a
tecnológicamente,
En estas circu nstan cias, la p o sib ilid ad de exportar
base a la u tiliz a c ió n de la capacidad ociosa parece bastante lim itad a.
todo s i se piensa en e l mercado de lo s países desarrollados.
en
Sobre
Esta u tiliz a c ió n
p a rc ia l de lo s equipamientos también se produce en e l mundo desarrollado.
La
d ife re n cia rad ica en que, en e l caso de América Latin a, esto aparece en la eta
pa in ic ia l de la in d u stria liz a ció n con la s plantas funcionando a bajos
n ive
le s da e fic ie n c ia , con mercados restrin g id o s, con una escasez crónica de
ca
p ita le s y de mano de obra c a lific a d a , con escalas de producción incom patibles
con e l mercado in tern acio n al, con un grave retraso tecnológico, e tc.
En lo s
países desarrollados, esta u tiliz a c ió n p a rc ia l de la capacidad es una de
la s
consecuencias de un proceso im placable de competencia, de innovaciones tecno
ló g icas, de am pliación de mercados, de d iv e rs ific a c ió n de la producción; todo
esto en e l marco de una re la tiv a abundancia de ca p ita le s.
Lo que en e l caso de América Latin a constituye un obstáculo, en
la
etapa in ic ia l del proceso de in d u stria liz a ció n , en lo s países desarrollados es
una m anifestación del dinamismo in d u s tria l sostenido
( 1 7 }
( 17 ) Para vina discusión sobre la s causas, la medición y la s im plicaciones de
la capacidad ociosa, ver documentación Reunión UíTIDO, Rio
de •Ja i^ iro ,
19 6 9
.
Païa :Un a n á lis is de la s im plicaciones recíprocas entre la s
estructuras
monopólicas y o lig o p ó licas y e l retraso tecnológico, ver "Technological
Dependence, Monopoly and Growth". H. îïerhav. Fergamon Press,O xford,1Ç68.
-
1 2 *
-
e ) D isponibilidades de personal especializado en d esarro llo tecnoló
gico:
La sa lid a hacia los países desarrollados de ingenieros y
muestra que la disp onib ilid ad de personal especializado no puede
técnicos
ser presen
tada cono un facto r ex p licativo de la no ap arición de un desarro llo tecnológi
co autónomo.
M ientras e l usuario fin a l de los resultados de la a ctivid a d
d esarro llo , e l empresario, (publico o privad o), no vea in terés
la adopción n i ráenos en la búsqueda de esos resultados, será
de
económico
en
extremadamente
d if íc il montar esquemas estables de investigación tecnológica en América L a ti
na.
Como se v io en los párrafos an terio res, e l problema no resid e necesaria
mente en la calid ad de lo s empresarios, sino en los datos económicos que
lo
rodean.
Un ejemplo concreto que ilu s tra la d ific u lta d que im plica la tran s
feren cia de resultados
tecnológicos a la in d u stria, lo proporciona la experi
encia d el Centro T ro p ical de Pesquisa y Tecnología de Alimentos (CTPTA) de Cam
pinas.
Este Centro, que a nuestro ju ic io es un excelente ejemplo
de
lo que
pueden ser la s in stitu cio n es creadoras de know-how nacionales, ha d e sa rro lla
do productos, procesos, equipos y plantas, que actualmente se u tiliz a n
producir con destino a los mercados interno y externo.
Resulta
para
in teresan te
a n a liz ar la s etapas que e l CTPTA tien e que reco rrer para tra n s fe rir sus re su l
tados a la in d u stria.
Diseñado e l producto y e l proceso de fab ricació n , debe
entrar en la fase de diseño y experimentación del equipo (tan to e l proceso co
mo e l equipo pueden ser adaptaciones a procesos y/o equipos im portados),
bricació n d el producto a escala semi-in d u s tria l y v e rific a c ió n de que
aceptación en e l mercado.
fa
tien e
la fa.se siguiente consiste en id e n tific a r y poste
riorm ente convencer a un in d u s tria l de que fabrique los equipos e in s ta la c io
nes.
En cie rto s casos, e l CSCPTA, además de hacer e l proyecto de
la
planta,
adquiere e l compromiso de operarla durante e l período in ic ia l.
En e l sector de productos alim en ticio s la s po ssib ilidades que o fre
ce e l mercado externo están comenzando a e je rce r presión sobre los in d u stria
le s nacionales e internacionales en e l sentido de buscar productos y procesos
que le s permitan intro d u cirse en e l mercado in tern acio n al.
Si
in stitu cio n es
como e l CTPTA se incorporan a loa mecanismos de decisión que definen los pro-
- 125 -
gramas de inversion en los d iferen tes sectores (por ejemplo Grupo
Ejecu tivo
de la In d u stria A lim en ticia - GEIPAL) y s i se establecen mecanismos que incen
tive n e l acercamiento entre empresas y estas in stitu cio n es, se ría posible es
perar que parte de lo s requerim ientos tecnológicos que la s empresas están ne
cesitando sean producidos localmente.
En otros sectores, es la presión del mercado interno 3a que está es
timulando e l proceso de renovación tecnológica.
Parece ser e l caso en p a rti
cu lar de la in d u stria que fab rica maquinaria para la in d u stria te x t il y máqui
ñas herramientas.
V. 2. k - Intento de cu an tificació n del desnivel tecnológico.
zación de la cumpaparaclón entre precios de
U t ili
exportación
precios de im portación como indicador de desnivel
y
tecnoló
gico.
U tiliz a r 3a comparación de precios de exportación e importación, por
unidad de peso, como indicador de desnive .1 tecnológico im plica aceptar
se rie de h ip ó tesis cuya valid ez es d iscu tib le .
una
En efecto, supongamos,
para
sim p lific a r, que e l contenido tecnológico de un producto se pueda medir a tra
ves de dos iten s. costo de la mano de obra especializada u tiliz a d a en su
d i
seño y fab ricació n y am ortización del equipo empleado en su fabricación,am bos
por unidad de peso del producto.
En esas condiciones, comparar e l
contenido
tecnológico de dos productos a craves de sus precios por unidad de peso,
su
pone aceptar la h ip ótesis de que los iten s antes mencionados representan,
en
conjunto, e l mismo porcentaje d el precio por unidad de peso en lo s dos produc
COS*
En la realid ad , ese porcentaje va a depender, por una parte,
escasez re la tiv a y de la e fic ie n c ia con que se u tiliz a n lo s otros
de la
factores
que intervienen en la producción y, por otra, de la escasez re la tiv a del pro
ducto fin a l.
S i se tra ta de productos fabricados y vendidos en mercados d iferen
tes, con precios R elativo s de factores y productos d istin to s, se podrá dar e l
caso de que un mismo producto aparecerá teniendo un contenido tecnológico d i
ferente, según que se fabrique en uno u otro de lo s dos mercados.
126 -
-
Sin embargo, la valid ez de la u tiliz a c ió n de la re la ció n de precios
como indicador de desnivel tecnológico aumenta a medida que se avanza
en
n iv e l de desagregación.
de los
En efecto, a medida que aumenta 3a semejanza
el
productos pierden im portancia la s d iferen cias en la composición de los insumes
fís ic o s que intervien en en la produción y, a l mismo tiempo, aumenta la
sim i-
litu d en la u tiliz a c ió n de los productos.
la s
Lo que no puede e vita rse son
distorsiones originadas en d iferen cias de lo s precios re la tiv o s.
A sí, en v irtu d de la re la ció n de precios, podría darse e l
caso
que una máquina de ca lcu la r electró n ica importada desde Japón aparecería
de
te
niendo e l mismo o menor contenido tecnológico que una máquina de ca lcu la r me
cánica producida y exportada dentro de AIALC.
Perder de v is ta la s lim itacio n es señaladas puede conducir a l
absur
do de Sostener, por ejemplo, que e l café en grano es tre s veces más s o fis tic a
do tecnológicamente que e l conjunto de productos manufacturados
exportados
por B ra s il, por e l hecho de tener un precio por kilogramo tre s veces
mayor.
Por la misma razón, e l algodón en rama se ría dos veces, e l café soluble cator
ce veces, e l extracto de carne tre in ta veces y la s langostas diez veces
más
so fisticad o s tecnológicamente.
Evidentemente, se tra ta de ejemplos extremos, pero en conjunto
ex
p lica n e l hecho de que e l precio por kilogramo de la s exportaciones brasileñas
sea prácticam ente ig u a l a l precio por kilogramo de la s importaciones.centavos por kilogramo.
nueve
Esto, a pesar de que la s manufacturas representan me
nos de diez por ciento de la s exportaciones y más de sesenta por ciento de la s
im portaciones.
la d iferen cia entre ambos porcentajes se presenta habitualmen
te como e l argumento p rin cip a l para sostener la existen cia de desniveles te c
nológicos entre e l país exportador y aquellos desde lo s cuales importa.
D efinidas la s lim itacion es de la u tiliz a c ió n de la s relacion es
precio como indicadores de contenido tecnológico, a continuación se
lo s precios por unidad de peso de las exportaciones e importaciones
productos manufacturados.
de
comparan
de
los
- 12f -
Cuadro 2. 5
Unidades en US¿/Kg.
1966
p. exp. p. imp.
1968
1967
i
p. exp.
P- exp. p. exp. p. imp. p. exp.
p. exp. j p. imp.
p. imp.
p. imp.
J p. imp.
í
.
Clase 5
0,3^
Clase 6
2,52
Clase 7
0,19
Clase 8
T o tal
0 ,2 1
2, 6o
1,62
0,17
2,29
0,62
0,16
3,83
3 ,u
0,37
3,56
3,33
1,05
0,33
0,30
0,13
0,23
0 ,57
0,50
2,59
0,38
6 , tj-1
0.39
1,15
0,10
0 , 1)0
2 ,62
6,52
0 , 1)0
2,51
7,22
0,35
0,36
0 , 1)8
0,75
0, li3
o ,i)6
0,39
Q;26
0,39
0,67
0,97
los precios de exportación y de im portación más a lto s se
servan en la Clase 6 de máquinas y vehículos y en la 8 que incluye
mente a rtíc u lo s manufacturados de consumo no durable.
ob
p rin cip a l
En la 5 y en la 7 pre
dominan los productos interm edios
mentol, alcoho l e tílic o , ace ite s, esencia
le s , productos siderúrgicos, etc.
en la exportación, y colorantes,
de amonio, d o re to de potasio, hidróxido de sodio, papel, chapas
alum inio, zinc, cemento, etc.
en la im portación.
la posición
lo s productos de exportación es más favorable en la clase de lo s
químicos y en la de maquinaria y vehículos.
En la primera de la s
su lfato
de
acero,
re la tiv a
de
productos
nombradas,
parte de la explicación puede provenir d el hecho de que los productos exporta
dos son básicamente e l resultado de la elaboración de m aterias primas escasas
de la s que B r a s il está bien dotado (mentol más ace ites esenciales representan
e l 75 ¿ de la exportación de esa cla se ).
En la Clase 6 de maquinarias y vehículos la situ ació n es más
compleja.
Por la mayor diversidad de productos y de situaciones. Esquemática
mente, se pueden d istin g u ir dos casos diferentes:
-
i)
1 2 8
-
aquél en que B ra s il exporta productos que cumplen funciones sim
lare s a la s de los que importa, pero tecnologicamente más simples: exporta má
quinas y herramientas de US.;/Kh. 1, *3 e importa de US ;/Kg. 2,90 (1963), exporta
aparatos médicos y radiológicos de US /Kg. 5;50 e importa de US;./Kg.
exporta máquinas e instrumentos ag ríco las para c u ltiv a r e l suelo
19; 21,
de
US / Kg.
0,72 e importa de US)/Kg. 1,13, e tc .; y
ii)
e l caso de productos exportados con un cie rto contenido de compo
nentes importados, los que por razones de nomenclatura aparecen
ítem que lo s productos fin a le s.
en e l
mismo
En ese caso, se tendrá para ese ítem un pre
cio de exportación superior a l de importación.
Parece ser en p a rticu le e l ca
so de lo s aparatos de telecom unicación, con US;’/ Kg. 19, *2 en la
y US ;./Kg. 15, 71 en la importación.
exportación
También e l caso d el ítem "o tras
máquinas
y aparatos in d u stria le s, sus piezas y accesorios" (669 IíEM), en que e l precio
de exportación es de US';/l(g. 13,38 y e l de im portación de US?/Kg. 2, *3.
En
este ítem aparecen productos fin a le s como máquinas para fa b rica r c ig a rrillo s ,
en la exportación, y piezas y accesorios, en la importación,
La caída del precio de exportación entre 1966 y 1967 fie debe funda
mentalmente a un aumento de la exportación de productos siderúrgicos,
pañada de una caída d el precio medio de esos productos.
acom
In flu yó también
la
exportación en e l año I 967 de embarcaciones con bajo precio u n itario .
E l aumento en e l año 1968 se debió, en parte, a una disminución
de
la exportación de productos siderúrgicos acompañada de un aumento de precio.
Contribuyó también la caída en la exportación de alcoho l e tílic o que, por
su
bajo precio u n ita rio , se tradujo en un aumento d el precio de la Clase 5.
En la s importaciones se observa una disminución d el precio medio to
cal, resultado de la superposición de un aumento en e l precio medio de la s ma
q u inarias y de la
Clase 3 y unacaída en e l precio de lo s
productos químicos
y e l de los de la
Clase 7-
y por
Pore l volumen de im portación
de la variació n de los precios, la s Clases relevantes son
la
magnitud
la 6 y la 7*
La caída en e l precio nedio de lo s prodúceos interm edios
(C lase 7)
y e l aumento en e l precio de la maquinaria (C lase 6) podrían in d u cir a pensar
que se está fren te a una ind icación de profundiza cien del proceso de
tución de im portaciones.
Se e sta ría importando maquinaria más
productos interm edios más simples.
su b sti
so fistica d a y
La fra g ilid a d de los antecedentes
n ib les para fundamentar esa apreciación es evidente.
Datos sólo
dispo
para
tres
años, e l necesario desfase en e l tiempo entre e l equipamiento y la producción
y, por últim o, e l hacho concluyente de que un a n á lis is a n iv e l de
Clases
es
poco relevante
En la Clase 6 e l aumento de precio medio de 19-i entre I 966
y
19&7
se acompaña de un aumento de va lo r de 2%j. Entre I 967 y 1968 e l precio medio
aumenta 9m y e l
va lo r 39^ La variació n de precios medios se explica p rin c i
palmente por un
aumento de im portancia en la pauta y del precio medio de
la s
máquinas y aparatos e lé ctric o s (fundamentalmente aparatos de telecanunieación).
1966
En e l caso de la Clase 7 la caída de lo s precios medios entre
y 1967 se explica básicamente por una disminución en la im portación y una ca í
da en e l precio medio d el grupo "m etales comunes empleados en metalurgia" (7* 6).
Estos productos tienen un precio medio superior a l precio medio de la Clase 7*
Entre I 967 y 1968 aumentan las im portaciones y e l precio medio de ese
pero esto se ve
conpansado con un aumento de
grupo,
la s im portaciones de papel,
tienen un precio medio menor que e l de la Clase y que además experimenta
disminución.
En la misma d irección actúa e l aúnen to de la impor tación
que
tina
y
la
caída d el precio medio del grupo "manufactura de m inerales no m etálico s"( 7 .
(fundamentalmente cemento).
Observamos entonces que esta caída en e l precio medio de los produc
tos interm edios re su lta de una superposición de evoluciones en sentidos y con
im plicaciones diferentes.
(lS ) En Anexo se proporcionan los precios medios de exportación, im portación
y re la ció n de precios para los años 1966, I 967 y 1963 a n iv e l de 3 d íg i
tos NBM.
-
1 5 0
-
Intentando v is u a liz a r con mayor p recisió n e l origen de la s
d iferen
cia s entre los precios de im portación y exportación, lo s sectores (3
d íg ito s
líBI'i) se han agrupado en dos categorías que corresponden a una re lació n de pre
ció mayor o menor que la unidad.
En e l cuadro siguiente y para
1966. I 967 y
1968 se presentan e l número de sectores que está en cada caso.
Cuadro 3- 5
aúmero de sectores por clase en que lo s precios de
exportación son superiores a los de importación.
1966
T* ^
1
T >
1
T
i ^
¿
1L
T
>
1
T
1
T >
1
8
13
10
7
30
7
7
15
1
15
30
18
12
-
11
10
1
23
75
22
69
28
Clase 5
14
9
Clase 6
30
7
Clase 7
19
6
Clase 8
11
74
T otal
i 960
1967
T = Precio Exp./Precio Imp. tobos en US$/kg.
Con e l objete de dism inuir la in flu e n cia de las exportaciones o im■pOfîtttïones circu n stan ciales se tomó en cuenta sólo los sectores que
en
los
tre s años tenían operaciones superiores a doce m il dólares anuales.
Ademas de saber que e l número de sectores, en que e l precio
de ex
portación es mayor a l de im portación, es m in o ritario , in teresa conocer la im
portancia que esos sectores tienen en la pauta.
- 131 -
Cuadro 4 ,3
Valor do la s c:sportaciones c im portaciones ele lo s sectores en cue e l precio de exportació n
es mayor que e l
de
inportación.
Valores en US$ M illones
1965
T
1
Exp.
Imp.
T
l
Exp.. Imp.
T
1
T
1
T
1
T
1
Exp.
Imp.
Exp.
Lap.
Exp»
Imp.
EXP*
lap.
1 3 ,6
1 1 0 ,0
111,9
Clase 5
23,5
* 0 ,3
0 ,9
76,9
2 6 ,7
Clase
27,3 2kh,l
5, *
•
33,3
6
Clase 7
2 7 ,6
Clase 3
1,9
T otal
13JL, 6 3,1
37,
S
30,3 *33,3
1968
1967
9,*
1,3
1 ,2
71,0
1 1 ,6
3* , 3
3 0 6 ,6
6 ,2
30,3
1 9 ,8
* 6 1 ,8
2 1 ,0
31,5
57,3
1 0 2 ,0
b,6 50,0
* • 6 ,1
1 0 9 ,0
■ ,*
83,*
9,6
1,3
0 ,2
1,9
207,1
1 2 1 ,1
*
57,1
507,5
*
201,3
79,2
7
7* , 3
1,7
1 2 ,0
7, 0 ’
.6 9 2 ,6
* 2,2 307,2
Se observa cue lo s sectores en eue T e s nayor eue la unidad exportan en
19'5'6 y 1967 alrededor de ÍO^ del to ta l e importan entre hQ y 50$ del to ta l.
Esto
se traduce en e l hecho de que e l cuociente exportación sobre inportación sea menor
en lo s sectores que presentan T mayor que la unidad.
Las m odificaciones que se observan en e l año 1963 respecto a la
ele la s exportaciones del grupo en que T es menor que 1 y a l consiguiente
caída
aumento
de la s exportaciones T mayor que 1, se deben básicamente a l hecho ele que lo s sec
to res: "productos químicos orgánicos" (531 jNBM) y "máquinas cie e s c ritó rio " (676 ÏÏBîl)
pasem del grupo T menor eue 1 a l grupo T mayor que 1 (e l primero eleva e l va lo r de
T de 0,91 a 2, 59 y e l segundo 'de 0,36 a 1,05)*
Una in terp retació n rigurosa de lo s resultados an terio res e x ig iría cono
cer la estructura de u tiliz a c ió n de la s im portaciones.
de la s im portaciones por destino.
Es d ecir
vina agrupación
-132 La comparación que dio origen a lo s cuadros anterio res pone uno frente
a otro los productos exportados por un sector determinado y los productos exporta
dos por un sector equivalente desde otro p a ís, pero que no necesariamente
serán
u tiliz ad o s por ese sector en B ra s il.
En e l caso de los componentes y de lo s insumos intermedios
importados
suele o c u rrir, cono ya se señaló anteriorm ente, que a n iv e l de tres d íg ito s apare
zcan en e l mismo sector que los productos que lo s emplean. Esto podría
e x p licar,
en alguna medida, e l hecho de que la relació n entre exportaciones e importaciones
fuese tan baja en los sectores en que T es mayor que 1. En efecto, en esos secto
res la s importaciones de componentes e/o insumos interm edios que están
d e stin a
dos a l to ta l de la producción, naturalmente representan valores va ria s
veces su
periores a aquella pequeña parte de esa producción que se destina a la
exporta
ción. E l precio de esa exportación será superior a l precio de los insumos o compo
nentes importados por e l sector.
Para sostener esa in terp retació n deberíamos poder probar que la compo
nente importada de los sectores en que T es mayor que 1 es superior a la de
los
otros sectores. Los antecedentes fragm entarios disponibles tienden a confirm ar la
valid ez de esa interpretación .
Se constata que en-los sectores en que la p articip ació n de la s
empre
cas internacionales es m ayoritaria e l v a lo r de T es mayor que en los otros
secto
res. Ahora bien, los antecedentes disponibles respecto a la composición de
insu
mos importados de los productos exportados por las empresas internacionales mues
tran que esta es mayor que la componente importada de lo s productos
exportados
por las empresas nacionales. --h
En e l cuadro siguiente se presentan los valores de T para los sectores
con p articip ació n m ayoritaria de la s empresas nacionales y para los otros
secto
res. E l c r ite r io de agrupación es e l mis empleado en e l Cuadro 2 .5 ^ ^
(l® ') Antecedentes provenientes del a n á lis is de so licitu d es de draw-back. En anexo
se presentan informaciones a n iv e l de producto.
(2'®¡¡) La no inclu sión de algunos sectores que presentan una exportación nula o muy
reducida en algunos de los tres años ex p lica e l hecho de que estos resultados
no sean totalm ente coherentes con los d el Cuadro. 2.5.
- 133 -
Cuadro 5» 5
Comparación entre los precios de exportación e inportación
de
los sectores agrupados según la p articip ació n de
las
empresas internacionales
Precios en US$/Kg
1966
I 968
I 967
P. Exp. P. Imp.
T
P. Exp. P. Imp.
T
P. Exp. P. Imp.
T
Particip ació n
nac.
" ^
50& 0,22
0,47
0,1*7 0,14
0,28
0,50
0,19
0,29
0,65
P a rtic ip a
ción nac.
1,06
1,30
1,08
1,19
1,26
0 ,57
2 ,21
< 50yá 1,38
Se observa que la
1,28
d ife ren cia entre los valores de T para los dos
pos desectores es s ig n ific a tiv a . Además, que
gru
para los sectores con p articip ació n
m in o ritaria de empresas internacionales los precios de exportación son mayores que
los de im portación. Por últim o, que la d iferen cia entre los precios de exportación
ás lo s sectores con p articip ació n
m ayoritaria de enpresas nacionales es
menor
que la que ex iste entre la s exportaciones de ambos grupos de sectores.
Resumiendo e l contenido de este párrafo se tend ría:
- e l precio medio de la s exportaciones de productos manufacturados
es
menor a l de los importados;
- la exportación de los sectores en que e l precio medio de exportación
es superior a l de importación es significativam ente in fe rio r a l va lo r de la s ex portaciones de lo s otros sectores;
- e l precio medio de lo s productos exportados por los sectores en
las empresas internacionales
otros sectores;
son m ayoritarias es superior a l precio medio de
que
los
- 13* -
- la relació n entre lo s precios de exportación de ambos grupos de sec
tores es mayor que la relació n entre lo s precios de exportación e im portación
de
los sectores con p articip ació n m ayoritaria de la s empresas nacionales. También es
mayor que la relació n entre e l precio de exportación y e l de im portación -para e l
conjunto de los manufacturados;
- los precios de exportación de los sectores con p articip ació n nayorir ia de empresas internacionales es superior a l precio de im portación de esos sec
tores;
- s i se acepta la h ip ótesis de que la re la ció n entre precios de expor
tación y precios de importación constituye un indicador aproximado de la d iferen
c ia de contenido tecnológico de la s exportaciones a Im portaciones, la s considera
ciones anteriores se pueden expresar en lo s siguintes términos: e l contenido te c
nológico de lo s productos manufacturados exportados es in fe rio r a l de los importa
dos. Aquellos sectores en que ocurre lo contrario tienen vina p a rticip ació n m inori
ta r ia en la pauta de exportaciones. Los productos exportados por los sectores con
p a rticipación m ayoritaria de empresas internacionales tienen mayor contenido te c
nológico que lo s exportados por lo s sectores con p articip ació n m ayoritaria de em
presas nacionales. E l desnivel tecnológico entre arabos tipos de productos es may
or que e l que existe entre los productos exportados y los importados por los sec
tores con p articip ació n m ayoritaria de la s empresas nacionales, y mayor
también
que e l que existe entre e l conjunto de productos manufacturados exportados
y
el
conjunto de los importados. E l contenido tecnológico de los productos exportados
por los sectores con p articip ació n m ayoritaria de la s empresas internacionales es
sujjerior a l de los productos importados pertenecientes a este mismo sector.
V. 3 - Gastos efectuados por B ra s il para la adquisición de tecnología importada
V .3*1 - Introducción
Entre lo s m últiples canales de tran sferen cia de tecnología se
pueden
mencionar: convenios de lic e n c ia s , patentes y asiste n cia técn ica, empresas in te r
nacionales, im portación de naquinaria y productos, movimiento de -personas, lib ro s
y publicaciones, etc.
- 135 -
A continuación se an aliza e l gásto asociado a l primero
de lo s canales
mencionados, convenios de lic e n c ia , patentes y asiste n cia técn ica entre enpresas.
En primero lugar se presentan la s normas legales que regulan e l
pago a l
e x tério r
por estos concepteé. Luego se exponen lo s volúmenes de gasto en los cuales
se ha
incurrido . Por últim o, se presentan algunas comparaciones intern acion ales, en par
tic u la r con Japón, y algunas informaciones respecto a l gasto en que
incurre Bra
s i l por concepto de investigaciones realizadas en e l país.
V.3*2 - Hormas legales
Las normas legales vigentes están contenidas en la Ley ÏÏ9
4.390,
de
agoste de 1964, y en e l Decreto 55 . 762 , de febrero de I 965» que la reglamenta. Las
bases para la actu al le g isla ció n provienen de la Ley
H9 4 .13 I , de setiembre
de
1962, y del Decrete ÍÍ9 35 .451, de enero de 1964. La le g isla ció n vigente m odificó
algunas de la s disposiciones establecidas por la últim a de la s leyes mencionadas,
siendo las más importantes las m odificaciones referentes a nentos a re m itir a l ex
te rio r y a plazos durante los cuales se podían efectu ar la s remesas.
Para poder ap reciar la d ife re n cia de enfoque entre ambas leg islacio n es
se presentarán primero la s p rin cip ales disposiciones de la le g isla ció n an terio r y
luego la s m odificaciones que configuraron las norrias actuales:
i)
se d efinían dos categorías de se rvicio s que podían dar origen
mesas: los que caían bajo la denominación de lic e n c ia s para la exploración de pa
tentes y los que se agradaban bajo la denominación de A sisten cia Técnica, Adminis^
tra tiv a , C ie n tífic a o semejante (A rtícu lo s 10 y 11).
A pesar de que la s definicion es eran extraordináriam ente
ictpreoiSM l,
constituían vina prim era aproximación para orientarse respecto a l contenido de la s
categorías mencionadas.
ii)
la ejecución de lo s contratos solamente podtia. generar remesa
rante lo s primeros cinco años, pudiendo este plazo ser renovado por e l Banco Cen
t r a l (SUMOC en ese momento) por otros cinco años (A rtícu lo 41)
-
iii)
156 -
la s sumas debidas por concepto de ro y a ltie s e asiste n cia
daban lugar a una exenteion en e l pago del Impuesto a la Renta.
S I lím ite
máximo
a considerar era 5^ d el ingreso bruto obtenido por la venta del producto (A rtícu lo
f c 3 ) .
iv ) e l monto a ser rem itido no podría exceder e l lím ite máximo de
2^
d el costo del producto fabricado o del ingreso bruto del producto vendido (A rtícu
lo hj, párrafo 19).
v ) no se perm itía e l pago de ro y a ltie s de la s f ilia le s a la s
m atri
ces, n i tampoco en e l caso de que la empresa receptora tuviese mayoría de particjL
pación en la empresa lo c a l que hacía la tran sferen cia (A rtícu lo ^7 ).
Las m odificaciones introducidas por la le g isla ció n vigente son b ásica
mente la s siguientes:
- Se elim ina la d e ficició n de los conceptos por los cuales pueden gene
rarse la s remesas a l e x te rio r, aunque se mantienen la s denominaciones.
- S I plazo de cinco años susceptible de ser renovado adquiere importan
c ia entérminos
de la exención del Impuesto a la Renta y pierde relevan cia ' para
fin e s de remesas a l e x te rio r.
- Se elim ina la re stricc ió n contenida en e l ítem iv ) mencionado y sólo
se mantiene para fin e s de remesa e l lím ite máximo de f
r! del va lo r d el producto ven
dido.
T al vez la mayor debilidad de la le g isla ció n vigente, como también
de
aquella que le dio origen sea la de no d istin g u ir categorías precisas de tra n sfe
ren cia de tecnologia, definidas de acuerdo a l contenido de la tran sferen cia y
a
lo s plazos de vig en cia de los contratos.
Este hecho lim ita la s posib ilidades de e je rce r un control que garantice
que la tran sferen cia es necesaria y que no puede ser obtenida
convenientes en e l p aís.
en
condiciones
Además, en la medida en q\xe no perm ite un a n á lis is cro
nológico de la evolución de la s modalidades de importación de tecnología por par
te de la s empresas del país^ d ific u lta la form ulación de una p o lític a d efin id a en
técn
- 137 -
esta n a te r ia ^ k ).
S i se dispusiese de un re g istro de la s enpresas que tienen o han te n i
do contrato de a siste n cia técn ica o lic e n c ia s y s i se conparase
con los
re g is
tro s, hoy disponibles, de la s enpresas exportadoras y de aquellas en la s cuales
ex iste p articip ació n de c a p ita l externo, se podría responder a la s siguientes in
terrogantes esenciales:
- D istrib ución por sectores y su evolución en e l tiempo de la im porta
ción de tecnología efectuada por las empresas brasileñas. E l concepto de tecnolo
g ía recién mencionado ten d ría caracteres relativam ente difusos. Se podría h a c e rla
d istrib u ció n para la s empresas nacionales y para la s internacionales separadamen
te.
- Id e n tifica ció n del porcentaje de enpresas nacionales que importan tec
nolcgía y exportan bienes. Por sectores de activid ad y destinos de exportación. E l
mismo a n á lis is se podría hacer para la s empresas internacionales.
- Im portancia, en términos de volúmenes de exportación, de la s empre —
sas id en tificad as en i i ) , en relació n con la exportación to ta l por sectores
de
activid ad , destinos de exportación y para las enpresas nacionales e internaciona
le s separadamente.
Este a n á lis is cu a n tita tivo parece im prescindible s i se desea,por ejem
p lo , estudiar en forma rigurosa e l problema de la s re striccio n e s a la exportación
que provendrían de los contratos de adquisición de know-how. E l solo a n á lis is
de
lo s contratos no parece c o n s titu ir un canino su ficie n te en la medida en que
el
Banco C entral actualmente no acepta la in clu sió n de cláusulas que estipulen res —
triccio n es de esa naturaleza. Es posible que este hecho no impida que enpresas na
clónales orientadas hacia e l mercado interno acepten
compromisos
establecidos
directam ente con la firm a que otorga la lic e n c ia .
(21) Una proposición concreta de estudio en B ra s il sobre lo s mecanismos de transfe
ren cia de tecnología a n iv e l de empresa se encuentra en e l documento elaborado
por e l Sr. Huno F. de Figueiredo: "D isposiciones para la transm isión de tecno
lo g ia p rá ctica a lo s países en D esarrollo ". E/Uli-52/Adà. 1 U - III-68. ONU. Con
sejo Económico y So cial.
- 158 -
En cualquier caso, la s inform aciones que se obtendrían a l responder
la s interrogantes señaladas
problema.
c o n s titu iría n solamente una primera
En efecto, lo s resultados estarían afectados por
despreciables: 1) la comparación entre empresas que importan
dos
a
aproximación a l
lim itacion es no
tecnología y erapre-
sas que exportan bienes no garantiza que se estén considerando sim .iltáneanente los
productos favorecidos por la tecnologia importada y lo s productos
la empresa.
e:cportados por
Perfectam ente, una empresa puede obtener lic e n c ia s para
productos
que vende en e l mercado interno y exportar productos para lo s cuales no tien e l i
cencia; i i ) e l hecho de que una empresa que tien e lic e n c ia s no exporte, no dénués
ora que sea e l facto r lic e n c ia e l que se lo impida.
A pesar de la sig n ifica ció n no despreciable de ambas lim itacio n es, cono
se parte de un n iv e l mínimo de inform ación respecto a este problema, p arecería in( 2
teresante disponer de la respuesta a las. interrogantes antes mencionadas'
2
)
7.
La im portación de know-how, además de tener ventajas evid en tes,con sti
tuye un hecho irre v e rs ib le que es necesario can aliz ar, intentando e v ita r la s pos_i
bies im plicaciones negativas, una de la s cuales se ría la mencionada en los párra
fos an terio res.
E l objeto del párrafo siguiente es an aliz ar e l costo en términos mone
ta rio s que ha sig n ificad o para B ra s il la im portación de tecnología en lo s l i l i irnos
años.
V .3 .3 - Gasto efectuado por B ra s il por concepto de im portación de tecnología.
Sn e l cuadro siguiente se presentan, para los últim os años,
agrupados
(22) ninguno de lo s in d u striale s exportadores nacionales encuestados declaró es
ta r sujeto a cláusulas re s tric tiv a s que lim itasen sus posib ilidades de expor
tació n . En re la ció n con esta pregunta, la muestra de in d u stria le s se le ccio
nada presentaba un sesgo evidente, pues se tratab a justamente de empresarios
cuya c a ra c te rís tic a p rin cip a l era e l ser exportadores relativam ente importan
te s. Esto no im plica d e s c a lific a r la s respuestas recib id as, pero s í in h ab it
lit a para ex h ib irlas como demostración de la in ex isten cia de cláusulas
de
esta especie en e l conjunto de la in d u stria b rasileñ a.
- 139 -
de acuerdo a le s países provedores,
le s gastos por concepto de: mareas y
paten
tes y gastos adm inistrativos y a siste n cia técnica. Dentro d el segundo de lo s
í-
tens, gastos adm inistrativos y a siste n cia técn ica, lo s gastos adm inistrativos re
presentan un porcentaje pequeño. E l año I 967 alcanzaron un v a lo r de i) 1.574.000 y
e l ano I 968
3 .204.000.
La b aja inportante experimentada por ambos ítems en I 963 y 1964
tuvo
fu origen en re striccio n e s a la remesa de d ivisas a l ex terio r.
Se observa una d ife ren cia n o to ria en la estru ctu ra del gasto entre los
períodos 1959-62 y I 965- I968. E l pago por concepto de ro y a ltie s representa un 44,3$
d e l gasto to ta l del período 1959 - I962. En I 965 - I968 lo s ro y a ltie s representan ape
nañ un 8 , 5$. íío es posible imaginar que e l contenido de la tecnología v importada y
haya sufrido m odificaciones tan importantes en un lapso tan breve. Debería pensar
se más bien en una m odificación de lo s contratos establecidos entre la s empresas
proveedoras y la s receptoras de lo s se rvicio s tecnológicos %
Esta posible modi
fie a ció n podría haber tenido su origen en innovaciones en la s normas leg ales re s
pectivas.
En lo que se re fie re a lo s países proveedores, se observa una p a r tic i
pación decreciente de Estados Unidos y cresciente de It a lia , Suiza y Japón p rin c i
pálmente.
S i se compara la estru ctu ra de adquisición de tecnología de B ra s il con
la estru ctura mundial de adquisición de tecnología, se observa que no existen en
tre ambas d iferen cias s ig n ific a tiv a s . La estru ctu ra mundial es la d istrib u ció n de
la s ventas to tale s de tecnología entre lo s p rin cip ales proveedores.
En e l cuadre 7 .5 se rpesentan lo s datos paxa la estru ctu ra mundial pa
ra e l año 1964 y lo s correspondientes a B ra s il para e l período 1965-1968»
( 2 3 ) La acepción de tecnología u tiliz a d a con re feren cia a los datos del cuadro 6 . 5
es bastante más fle x ib le que la d efin id a en la introducción d e l cap ítu lo .
QUADRO 6.5
GASTOS ADMINISTRATIVOS Y DE ASISTENCIA TECNICA Y MARCAS Y PATENTES
ER MIDES DE DÓLARES
i 960
1959
PAÍSES
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
Asisten
c ia Téc
nica
Marcas
y
Paten
tes
(Royal
t ie s j
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
Asisten
c ia Téc
nica
Marcas
y
Paten
tes
(Royal
tie s )
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
Asisten
c ia Téc
nica
l4 710
19 565
21 952
27 821
19 339
12
285
5 673
772
11
27 O
25 O52
19 6OO
1 2 232
13 825
7
648
3 701
123
I 92
748
750
358
178
38
163
3
45
1
383
300
1 807
392
466
520
3
466
19 558
Estados Unidos
16 011
8
102
16 525
136
1
012
853
1 817
I 69
17
170
1
1963
Gastos
Marcas
Adminis
y
Paten tra tiv o s
tes
y de
(Royal Asisten
tie s ) c ia Téc
nica
Total General
Alemania O ccidental
1962
1961
B élg ica/Luxemburgo
1
010
1
Marcas
y
Paten
tes
(Royal
t ie s j
Gastos Marcas
Adminis
y
tra tiv o s Paten
tes
y de
A sisten (Royal
c ia Téc t ie s j
nica
-
Francia
373
246
395
It a lia
159
131
245
24
151
197
540
126
376
11
77
81
357
232
210
368
1
3
-
632
864
611
485
Qua
376
715
16
-
Suecia
23
206
430
27
19
224
12
45
13
Suiza
673
1
319
834
Japón
7
1
454
3
233
142
302
632
310
Países Bajos
Reino Unido
Otros P aises
m
2
1
2
557
-
507
177
4 043
197
139
484
346
290
601
403
1
647
1
6I I
34
1
082
1
FUEUIE: Banco Central de B ra s il: Departamento Económico - D ivisió n de Balanza de Pagos - 2 6.5.69.
1
1
QUADRO 6 .5
1964
(c o n t in u a ç ã o )
1S)66
1965
1968
I 967
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
Asisten
c ia Téc
nica
Marcas
■
».r
Paten
tes
(Royal
tie s )
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
A sisten
c ia Téc
n ica
Marcas
y
Paten
tes
(Royal
tie s )
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
A sisten
c ia Téc
n ica
T otal Générai
7 71*8
1
41 76 h
732
Estados Unidos
5 450
1
25 483
649
-
9 947
707
-
1*2 911*
21 11*3
9 299
130
5
-
1
710
Il*
1 535
17
1 556
1 109
-
-
h 220
10
5 572
It a lia
Países Bajos
259
-
-
2 26I
2 8I I
-
2 737
10
3 ^39
-
78
-
286
-
Reino Unido
82
-
229
279
380
Suecia
15
-
21*8
3
-
27
1
11*8
Suiza
1
-
11*2
-
868
ll6
3 009
252
5 61*5
231+
Japón
44
-
131
65I*
-
1*90
7
1 585
1
2 130
-
2 030
21
l* 971
183
5 277
211 *
PAÍSES
Alemania O ccidental
B elg i ca/Luxemburgo
Francia
Otros Países
---------
156
—
8
.
Gastos
Adminis
tra tiv o s
y de
Asisten
c ia Téc
n ica
Marcas
y
Paten
tes
(Pvoyal
tie s )
2 868
51* 91*2
7 758
21*6
25 I 86
5 59Ô
051*
1*96
26
Marcas
y
Paten
tes
(Royal
t ie s !
2
8
62 761
26 702
7 ^30
381
258
617
1* 587
18
281*
917
56
19
795
3 598
1 126
11*
781
379
11*
-
78
1 31*1*
Gestos Marcas
Adminis
y
tra tiv o s Paten
tes
y de
A sisten (Royal
c ia Téc tie s i
n ica
9
2
1
—
FUERTE: Banco Central do B ra s il - Departamento Econômico - D ivisió n de Balanza de Papos
26-5 -69 .
26.5*'69*
5 9l*l*
1+01
-
- l4 2 -
S i se compara e l año 1965 para B ra s il con la estructura mundial para
é l año 196^ se constata que con excepción de la mayor im portancia re la tiv a
In g la te rra y la menor de Alemania, la sim ilitu d es bastante n o to ria.
de
Es
de
c ir* e l año I 965 B ra s il te n ía una estructura de proveedores de know-how que po
d ría denominarse c a ra c te rís tic a del mercado mundial de tecnología.
Cuadro 7»5
Comparación entre la estructura mundial de adquisición
de tecnología y la estru ctura b rasileñ a
Estructu ra
mundial
B ra s il
Países
1964
p
1967
t¡(
1968
'p
i
o
PL
51,1
49,1
46,5
50,2
A
3,4
2 ,2
2 ,1
1965
I 966
'h
i
Total
U .S.A .
57,0
57,0
In g la te rra
1 2 ,0
0,5
República Federal Alemana
6 ,0
23,5
2 0 ,6
13,6
13,7
Fran cia
5,0
5,3
9,2
9,5
6,9
18,0
1 2 ,2
1 2 ,2
14,9
2 1 ,0
Japón
1 ,0
0,3
1 ,1
2,5
3,0
7 ,0
7,8
15,8
2,0
Otros países
1 ,0
1 ,2
4,4
7,0
6,7
5 ,1
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
1 0 0 ,0
100,0
Otros países Europa O ccidental
T o t a l
1
FUENTE: Estructu ra Mundial: "La transm isión de conocimiento tecnológico a lo s
países en d e sa rro llo ". C.H.G. Oldham, C. Freeman y E . Turkcan. UNCTAD
TD/28/Supp 1. Noviembre I 967 . B r a s il: Cuadro 6.5*
La im portancia d el gasto en tran sferen cia de tecnología conviene me
d ir la en relació n a algunos indicadores que ilu stre n sobre e l valo r de la pro
ducción obtenida con la colaboración de la tecnología.
compara con e l producto bruto y e l producto in d u s tria l.
A continuación
se
la
Los valores obtenidos
para B ra s il serán comparados con lo s respectivos de Japón.
Este últim o se c i
ta habitualmente como e l mejor ejemplo de u tiliz a c ió n e fic ie n te de la tecnolo
g ía importada.
Lamentablemente la s inform aciones disponibles para Japón
gan sólo hasta e l año 1964.
lle
-
1 1 )5
-
Cuadro 8 .5
Comparación entre a l gasto en tecnología importada, e l
Producto Bruto y e l Producto In d u s tria l para B ra s il
A r íO
Gasto ï . ï .
P .I.B .
? . In d u stria l
M illones de
M il m illones
US'.
M il m illones
US '
U S'
1059
i 960
l 8,60
20,05
5i¡,3
hl,5
h7 ,k
1961
1962
1965
1966
1967
1968
5,11
5,66
6,28
21,50
31,6
1)2 , 1)
22,70
6,79
0,75
2l|,75
25,59
ii5,8
26,66
28 , 1)0
62,7
70,2
Gasto T.T.
Gasto T.T.
P .I.B .
P .In d u s tria l
0,18
0,21
0,22
0 , 1b
0,67
0,75
0,75
0,1)7
0,63
0,62
0,17
7 ,b0
7,60
0,18
0 , 21)
8,72
0,25
0,85
0,80
- Gasto T.T, (Transferencia ele tecn o lo g ía): Cuadro n? 6.5»
FUERTE :
- P .I.B . (Producto interno b ru to ): Para 1965-1968 : V elato rio 1968
Banco C entral, pág. I I 7 . Para 1959-1962: Indice F G V : "0
Desempenho
da Economia B ra s ile ira em 1967'“. noviembre 1968 .
~ Producto In d u s tria l: Para 1959-1966: Relaciones P l/P IB fuente FGV c i
tada "Programa Estratég ico de Descnvo3.vimento". V o l. A In d u stria liz a
ção B ra s ile ira , pág. 72. Para I 967- I968 : "Conjuntura Econômica" Ene
ro 1969, p¿s* 19*
Cuadro 9*5
Comparación entre e l gasto en tecnología importada, e l
Producto Bruto y e l Producto In d u s tria l para Japón
'
'
G a sto
AÎÎG
M illo n e s
w
.
_______
T .T .
í
d e
P .I .B .
M il
m illo n e s
U S:
p .I n d u s t r ia l
M il
m illo n e s
U S$
G a s to
T .T .
P .I .B .
/
G a s to
T .T .
P .I n d u s t r ia l
ci
.
61,8
9b, 9
1959
i 960
1961
1962
1963
1961)
115,7
115,0
11)5,8
5l),l¡39,5
1)6,2
51), 9
6 c ,6
12,82
155,b
7 0 ,6
1 7 ,2 8
7,72
9M
lí), 59
16,20
0,18
0 ,21)
0 ,21)
0 ,2 1
0 ,21:
0 ,2 2
i '
FUBUTí': - Misma fuente Cuadro n? 7.5 - Estructu ra mundial.
0 ,8
1 ,0
0,9
0,8
0,9
o,9
-
Para e l cuociente, gasto en tran sferen cia de tecnología sobre
ducto bruto y en base a inform aciones provenientes de la s fuentes ya
1 4 4
-
pro
citadas
se pueden hacer estim aciones para otros países: Alemania 0,15 $>Francia 0,14$
e In g la te rra 0,13 % (1964).
Se observa que no existen d iferen cias s ig n ific a tiv a s entre lo s valo
res correspondientes a B ra s il y a Japón.
Los valores estimados para lo s otros
países aparecen ligeram ente in fe rio re s .
Para in ten tar cualquier in terp retació n respecto a la s pequeñas d ife
rencias que se. constatan entre B ra s il y Japón se debería disponer de maj'ores
antecedentes, tanto en lo que se re fie re a l numerador como a l
denominador.
Respecto a l numerador, in te re sa ría conocer la d istrib u ció n entre lo s sectores
(23)
y e l contenido de la tran sferen cia por e l cual se efectuaron lo s pagos
.
Respecto a los denominadores, se n e ce sita ría la d istrib u ció n , tanto del
pro
ducto bruto como del producto in d u s tria l, entre lo s d iferen tes sectores.
S i suponemos que le e estructures se cto ria les de lo s numeradores son
semejantes entre s í y tambión la s de los denominadores, podríamos presumir en
prim era in stan cia que e l cuociente en e l caso de B ra s il tend ería a ser más a l
to que e l de Japón.
Es d ecir, que la importación de tecnología por unidad de
producto se cto ria l se ría mayor en e l caso d el país menos desarrollado.
Las
posibles ju s tific a c io n e s serían: i ) Japón tien e en cada sector un stock acumu
lado de tecnología mayor que B ra s il y, por lo tanto, requiere
importacione r.
adicionales menores, y i i ) como consecuencia de lo an terio r, puede obtener una
mayor e fic ie n c ia , en tém inos de producto, de cada dólar in vertid o en importar
tecnología.
E l argumento que podría n eu traliz ar en parte lo s an terio res consis
t ir ía en afirm ar que lo s bienes producidos por Japón por tener mayor
jid ad que lo s producidos por B ra s il req u erirían
portación de tecnología.
comple
mayores inversiones en
im
Además, s i abandonamos e l supuesto de que lo s deno
minadores tienen una estru ctura semejante y lo reemplazamos por uno más
rea-
(23) La inform ación de base disponible en e l Banco C entral p e rm itiría estim ar
esta d istrib u ció n s e c to ria l como también su evolución en lo s
últim os
años. Con las solvedades mencionadas en V .3 . 2 .
- 1^5 -
lis t a que consiste en que le, ponderación de lo s sectores so fisticad o s es
ma
yor en Japón que en B ra s il, encontramos otro argumento para sostener que Japón
debería presentar valores mayores para lo s co eficien tes calculados.
En sín te sis, no parece posible ju s tific a r a p rio ri una
d ife ren cia
en uno u otro sentido en e l v a lo r de lo s co eficien tes estimados para
ambos
países.
Ko obstante, es conveniente señalar qua en lo que se re fie re a l con
tenido tecnológico de lo s pagos efectuados por arabos países pueden e x is tir di_
feren cias provenientes del hecho de que e l control que se ejerce en uno y otro
caso no parece comparable.
La le g isla ció n b ra silñ a, a l no d e fin ir con
pre
cisió n la s categorías de tran sferen cia de tecnología que pueden dar origen
acuerdos entre empresas, está impedida de efectuar un control riguroso
a
que
e vite se u tilic e n la s fran q u icias respectivas con fin e s que escapan a lo s ob
je tiv o s con que ésto.s fueron creadas
E l segundo aspecto que es necesario destacar tien e que ver con
que se podría denominar "tasa de procesamiento de la tecnología im portada".
ta tasa depende del grado de elaboración a que se somete esta tecnología
lo
Es
im
portada. Es d ecir, depende de que se consuma en e l mismo estado en que lleg ó ,
que sufra algunas adaptaciones o que, in clu sive , se la perfeccione. Se
puede
suponer que un facto r determinante en la intensidad de esta elaboración,
e l esfuerzo p aralelo que e l país receptor in v ie rte en d e sa rro lla r su
tecnología.
es
propia
Este esfuerzo se puede medir a través del gasto realizado por e l
p aís en esta activid ad .
(2J0 La facu ltad le g a l para e je rce r esta fis c a liz a c ió n es señalada por e l a r
tíc u lo 10 de la Ley ^.390 que establece: "La Superintendencia de Moneda
y de Crédito (SUíiOC) podrá, cuando lo considere necesario, v e r ific a r la
asiste n cia técn ica, ad m inistrativa o semejante prestada a empresas esta
blecidas en B ra s il, que impliquen remesas de d ivisa s a l exterior,teniendo
en v is ta aumentar la efectivid ad de esa a s iste n cia ".
- 1^6 -
En e l caso de Japón e l gasto por concepto de im portación de tecnolo
g ía representa aproximadamente un 25 $ de lo que la in d u stria destina a inves_
tig ació n y d esarro llo .
Por cada dólar gastado en comprar tecnología la
in
d u stria de Japón destina cuatro a d e sa rro lla r su propia tecnología (2 5 ),
En este aspecto la situ ació n en B ra s il parace radicalm ente d ife ren
te . A pesa* de no disponer de estudios em píricos sobre e l tema parece posible
afirm ar, fundamentalmente basándose en contactos tenidos con in d u stria le s
con personal d ire ctiv o
de
dos
y
de lo s mayores In s titu to s tecnológicos ,
que la in d u stria en B ra s il destina recursos in sig n ifica n te s a actividad es de
R-D.
Esto s ig n ific a que en B ra s il la tecnología que se importa se "consume"
en e l mismo estado em que la envía e l "exportador".
En cuanto a lo s recursos que destina e l Estado a R-D, la única in
formación completa de que disponemos so re fie re a predicciones de
gastos
para lo s años 1968, 1969» 1970, contenidas en e l Plan T rie n a l de D esarrollo
C ie n tífic o y Tecnológico.
Estas predicciones se re fie re n a lo s cuatro orga
nismo a través de lo s cuales se canalizarán lo s recursos:
Conselho Nacional
de Investigaciones (C .N .P.q ), Banco Nacional de D esarrollo Económico, a
tra
vés del Fondo de D esarrollo Tecnológico y C ie n tífic o (FUNTEC), la Comisión Na
cio n al de Actividades Esp aciales (CNAE) y e l Consejo Nacional de Energía
c le a r (CSNEM).
Nu
En e l cuadro siguiente se reproducen estas previsiones.
(25) Cuociente entre pagos por tran sferen cia de tecnología y gastos efectuados
en investigación por la in d u stria Japonesa para lo s últim os años: 1565/
25$; 1962, 2k¡oi 196I , 25$; I 960, 27$; 1959,
1958, 2*$; 1957,25$ 195$,
27$; 1955, 21# ; 195^, 10$; 1955, 20$. 'ism a fuente Cuadro 7.5 Estructu ra
mundial.
lk7
-
j£ u
^
y p .,-i Q
-
» ,5
Proyección de recursos en Tecnologia
(En m illones de ÍTCrí¡>)
Organismo
canalizador
1963
1969
1970
T rien io
5-3,5
67,7
160,6
CNAE
3M
7,7
36,7
PUNTEO
52,0
75,0
17,0
110,0
237,0
CNEN
2^,3
51,3
6 8 ,9
1 ^ ,5
118,h
156,3
263,6
573,3
CNPq
T otal
1 2 ,0
I 968
S i comparamos lo gastado en im portación de tecnología e l año
con la c ifr a p re vista para gasto por parto del Sector Público para e l
año, se obtiene vina re la ció n que dice que por cada dólar gastado en
mismo
impor
tació n de tecnología e l Sector Público p reveía un gasto aproximado de cuaren
ta centavos de d ó lar.
lío 80 sabe qué parte del gasto to ta l que se efectúa en
B ra s il en R-D representan lo s volúmenes mencionados en e l cuadro an terio r.Las
impresiones recogidas coinciden en e l sentido de que representarían por lo me
nos 50$ del gasto to ta l.
A l comparar
Japón, es
esta situ ación con la que se v e ía para e l caso
de
necesario tener presente que en e l caso de este últim o p aís lo s gas
tos que se tomaban en cuenta se re fe ría n a desembolsos efectuados por la s em
presas. En e l caso de B ra s il, lo s resultados que se obtengan a p a rtir de
es
tos gastos tendrán que pasar por la d if íc il etapa de ser tran sferid o s por
lo
menos en parte, a lo s u tiliz ad o res in d u stria le s.
cap ítu lo
será
Por
la s
se
puede
necesario
consideraciones
co n clu ir
concentrar
que
lo s
que
para
se
exponían
m odificar
esfuerzos
en
la
al
comienzo . d e l
situ ación
un grupo
d e scrita
determinado
de
- 148 -
sectores que presenten condiciones especialmente favorables.
En e l párrafo
siguiente se sugieren algunos c rite rio s que podrían ser u tiliz ad o s con v is ta s
a seleccionar esos sectores, principalm ente teniendo como ob jetivo la exporte
ción .
V.4 - Selección de Sectores P rio rita rio s en M ateria de Apoyo Tecnológico
De la s consideraciones anteriorm ente expuestas se desprende
que e l
d esarro llo tecnológico nacional d ifícilm en te su rgirá cano consecuencia de
presión de lo s empresarios nacionales.
la
Por lo tanto, e l Estado tendrá que im
plementar un conjunto de acciones que tiendan a generar este desarro llo y , so
bre todo, a crear condiciones para que la in d u stria incorpore lo s
en su activid ad p r o d u c t i v a E s t e hecho, unido a la
resultados
circu nstan cia de que
lo s recursos de que puede disponer e l Estado son lim itados y seguramente in fe
rio re s a lo s que serían necesarios para emprender actividad es en e l
conjunto
de lo s sectores simultáneamente, conduce a la delicada pero in e vita b le
tió n de seleccionar determinados sectores y concentrar en e llo s e l
de creación tecnológica.
cues
esfuerzo
Esta selécción de sectores p rio rita rio s es perfecta
mente compatible con la adopción de medidas de carácter general que
in c e n ti
ven e l progreso técnico en e l conjunto de lo s sectores; como, por ejemplo, fa
cilid ad e s otorgadas a la s empresas e in stitu cio n es de Gobierno para
envío de
técnicos a l e x te rio r, im portación de e sp e cia lista s, Centros de Documentación,
asesoría a la s empresas para selección y negociación de contratos de asisten
c ia té cn ica, incentivos trib u ta rio s para estim ular e l gasto en R-D,
apoyo a lo s sectores p rio rita rio s ten d ría un sentido d ife ren te.
e tc.
El
Se tra ta ría
de colaborar en contacto con la s empresas d el sector en cada una de la s
e ta
pas tecnológicas del proceso productivo: diseño de productos, diseño de pro
cesos de fab ricació n y equipos, diseño y operación de la p lanta.
(26) La p articip ació n del Estado como fuente de financiamento para a c tiv id a
des de R-D es en general m ayoritaria en e l mundo occid en tal: USA, 64$;
Fran cia, 63$; In g la te rra , 57$; Canadá, 55$ ; España, 74$. Constituye una
excepción a esta re g la e l caso de Japón en que la p articip ació n alcanza
a un 28$. A l mismo tiempo es e l país que destina la mayor parte de R-D,
73$* a actividades económicas. FUENTE: OCDE, op. c it .
- l¿ 9 -
Los c rite rio s para seleccionar lo s sectores p rio ritá rio s dependerán
de lo s o b jetivo s cen trales que se planteen.
Los que se sugieren a
continua
ción tienen presente como o b jetivo p rin cip a l la exportación. Se considerarían
ceno facto res favorables para la in clu sió n de un sector en e l grupo
de
lo s
p rio rita rio s lo s siguientes:
- ex isten cia de un c ie rto número de enpresas nacionales con
un ta
maño "razonable";
- perspectivas favorables en cuanto a l mercado externo;
- u tiliz a c ió n de m aterias p rim s disponibles económicamente, en con
dicione3 iguales o más favorables que en lo s países concurrentes;
- e l tra ta rse de sectores en lo s cuales la o ferta
d ia l no sea particularm ente abundante
o
tecnológica mun
adecuada a la s condiciones lo ca le s;
- e l hecho de e x is tir experiencias concretas y exitosas de désarroi
lo s tecnológicos lo ca le s;
- e l tra ta rse de un sector cuyo d esarro llo tecnológico sea determ i
nante para la expansión de otros sectores que ocupen un papel
s ig n ific a tiv o
en la pauta de exportaciones;
- la v ia b ilid a d de disponer de personal y de equipamiento
en
los
próximos años.
A títu lo de p revisió n más que de recomendación, se mencionan a con
tinuación algunos sectores que parecen presentar buenas posib ilidades de que
dar inclu idos en la nóraina de sectores p rio rita rio s .
Parece
conveniente que
en e l proceso de selección de lo s sectores a d e fin ir como p rio rita rio s , in te r
vengan junto a economistas globales, e sp e cia lista s se cto ria le s,
tecnólogos e
investigadores.
Algunos de lo s posibles sectores serían:
- productos alim en ticio s in d u strializad o s (2 7 ')
(2
- productos elaborados a p a rtir de maderas'
7
)
- equipamientos para la in d u stria liz a ció n de productos ag ríco las.
- máquinas herram ientas
( 2 7 ) V er m o n o g ra fía s de a lg u n o s de l o s p r o d u c t o s d e l s e c t o r .
150 -
-
L os
t e n
t o
n ú c le o s
d e
d e
p a r t id a
c io n e s
e l
d u c to s
li z a c i ó n
d e
d e l
d e
d e
e l
y
e a s o
e n
En
arabos
c a r c a n
d e s d e
a
d o s
en
e l
d e
y
q u e
e l
lín e a s
d e
e l
h e ch o
p o d r ía n
I n s t it u t o
m a d era s
T e c n o lo g ía
la s
com ú n
á r e a s ,
s e c t o r
p r im e r o s
dem anda
e x is t e
fa s e
e n v e rg a d u r a :
s ie m p r e
s e c t o r e s
l a
d e
P a u lo
lo s
n o
m ad era
en
m ayor
e s a s
en
a ja lic a d a
a lg u n a s
r e fe r e n t e s
s e c t o r
t ie n e n
y
d e
d e
q u e
s e r v ir
d e
e x is
d e
pu n
I n v e s t ig a
m á q u in a s h e r r a m ie n t a s ;
A lim e n t o s ,
e q u ip a m ie n to
en
lo s
p a ra
p r o
in d u s t r ia
a g r íc o la s .
d e
t e c n o ló g ic a
b l e " .
S ã o
m e n c io n a d o s
I n v e s t ig a c io n e s
p r o d u c to s
c r it e r i o s
o fe r t a
s o
p ro g ra m a s
e n t ic io s
En
y
p a ra
T r o p ic a l
a lim
s e c t o r e s
in v e s t ig a c ió n
T e c n o ló g ic a s
C e n tro
lo s
c u a tr o
u n
lo s
y
a
s e
c u m p le n
d i sp o n ib i 1 i d a d
a d e cu a d a
c i e r t o
a
la s
n ú m ero
p r o b le m a s
n e ta m e n te
s e c t o r e s
d e
em p resa s
q u e
(p la n t a c io n e s )
b u en a
r e c u r s o s
c o n d ic io n e s
t e c n o ló g ic o s
a g r íc o la
d e
en
n a tu r a le s
l o c a l e s .
d e
E n
ta m a ñ o
d e b e n
h a s ta
m e d id a
e l
"r a z o n a
e n fr e n t a r s e
l a
c a
fa s e
a b a r
in d u s
t r i a l .
E l
s s
v e
s e c t o r
a p o y a d o ,
t i c i o s
a s ig n a
s e
a
a d e cú a
la
c u a n to
a
a
e x te r n o
c ia s
c o n c r e t a s
un a
e
e n
p r o d u c c ió n
l o c a l
m á q u in a s
lo s
s u f ic ie n t e .
n o s
o
e s
e s t á
E l
la
y
p r e s e n ta
n a c io n a le s ,
a
un a
a
lic e n c ia s
d e
fa b r ic a c ió n .
q u e
r e s p e c t iv o s
d i f í c i l
p e r m ita n
la
s u p e r a c ió n
p r i o r i t a r i o s
fin a n c ie r o s
m ás
a
p o s ib ilid a d
u n a
en
a s im ila d o
ig u a l
t a l
c o n d ic io n e s
a lim e n
m u n d ia l
q u e
n o
B r a s il
v e z
in c e n t iv a r
en
l o s
m ita d
d e
la
m a te r ia
d e
c o n d ic ió n
e l
d e
d e
E x is t e
m er
a c t u a l
p r o v ie n e n
c o n tr a t o s
e l
v a lo r
p a r t e
d e l
a p o y o
d e
d e
la
b r a s i
e s a s
im
t e c n o ló g ic o
e s t a b le c e r
d e
d e
s e c t o r .
n e c e s a r ia
t r a n s fe r e n c ia
en
e x p e r ie n
im p o r ta c ió n
s u s t it u ir
t e c n o ló g ic a
s e a
a
em b a rg o,
d e
a
d is e ñ o s
r e c u r r ie n d o
e s
l a
fa v o r a b le s
l o c a l e s .
q u e
S in
fa v o r a b le s
t e c n o ló g ic a ,
t e c n o ló g ic o s
h a n
s e c t o r e s
im p o r ta n c ia
e v o lu c ió n
s e
a
a g r íc o la s
p r o d u c to s
t e c n o ló g ic a
p e r s p e c t iv a s
h e r r a m ie n ta s
La
l a
p r o d u c to s
s e c t o r
o fe r t a
p o r
q u e
p r o b le m
in s t it u c io n a le s
q u e
d e l
d e
a g r ic u lt u r a .
a p r o x im a d a m e n te
lo s
d e
d e s a r r o llo s
c o n d ic io n a d a
r e c u r s o s
su
m á q u in a s
lo s
e x p a n s ió n
h e r r a m ie n ta s
h e r r a m ie n ta s .
D e fin ir
a s ig n a r
d e
d e
p r o c e s a m ie n to
lo c a le s
c o n d ic io n a d a s
m a te r ia
T é c n ic a
d e
e l
la
h e ch o
em p re sa s
im p o r ta d o s ,
p o r t a c io n e s
e l
en
c o n d ic io n e s
in t e r n o ,
A s is t e n c ia
d e
d e
e x p o r ta c ió n
m o d e lo s
p o r
m á q u in a s
e x is t e n c ia
ca d o
le ñ a
la s
s e c t o r
p a ra
im p o r ta n c ia
in d u s t r ia liz a c ió n
E l
d e
su
in d u s t r ia liz a d o s ,
s ie m p r e
m en te
p o r
e q u ip a m ie n to
lo s
l o s
p e r o
y
n o
n e c a n i£
r e s u lt a -
- 151 -
dos desde lo s In s titu to s o Centros de In vestig ació n Tecnológica hacia
presas.
la s em
En este sentido, creemos que la s in stitu cio n es fin an cieras federales
o estaduales están llamadas a jugar un papel relevan te.
En la medida
en que
colaboren a l financiam ento de lo s Centros de In vestig ación y a l mismo
tiempo
fin ancien
inversiones o venta de productos de la s empresas, disponen del me
dio más e fic ie n te para acercar a ambos, Centros y empresas, entre s í. Los cen
tro s pueden s e rv irle para evaluar técnicamente proporsiciones de la s empresas
y la s empresas pueden ser un bueno indicador de la calid ad del trab ajo de in
vestig ació n efectuado por lo s Centros.
V.5 - Resumen y Perspectivas
V .5 . I - Resumen
En lo s párrafos an terio res se ha v is to que:
1. Un facto r importante para conquistar una posición estable
mercado in tern acio n al de manufacturas parece ser la capacidad para
en e l
efectuar
desenvolvim ientos tecnológicos autónomos.
2. Para alcanzar esa capacidad parece necesario complementar la im
portación de tecnología con un esfuerzo comparable o superior en
desenvolvi
mientos tecnológicos efectuados localm ente.
5.
La p o sib ilid ad de ad q u irir tecnología garantida en e l
la protección del mercado in tern o, la lim itad a concurrencia a l in te rio r
e x te rio
del
mercado nacional, e l tamaño del mercado, e l tamaño de la s empresas, la u t i l i
zación incompleta de lo s equipamientos existen tes, son factores que
determ i
nan que e l empresario nacional no constituya tina fuente de presión para efec
tu ar un desenvolvim iento tecnológico nacional.
4.
U tilizan do como indicador del contenido tecnológico
por unidad de peso, se concluye que e l contenido tecnológico de lo s productos
manufacturados exportados es in fe rio r a l de lo s importados. Aquellos: sectóres
en que ocurre lo contrario tienen una p articip ació n m in o ritaria en ‘.la- pautá
de exportaciones.
Los productos exportados por la s empresas
internacionales
tienen un contenido tecnológico significativam ente mayor que e l de lo s expor-
el
prec
tados por la s empresas nacionales.
-
152 -
E l desnivel tecnológico entre ambos
gru
pos de productos es mayor que e l existente entre productos exportados y inpor
tados.
5. E l gasto en im portación de tecnología efectuado por la s empresas
b rasileñ as, en re lació n con la producción, aparece comparable a l que efectúan
la s empresas de países desarrollados.
Sin embargo, la d ife ren cia
rad ica
en
e l hecho de que en e l caso de B ra s il e l gasto efectuado localm ente en
desar
ro llo tecnológico es significativam ente in fe rio r a l de im portación de
tecno
lo g ía .
impor
En e l caso de Japón este gasto es cuatro veces superior a l de
tació n de tecnología.
6
. E l desfase tecnológico a ctu al, la s condiciones económicas que ro
dean a l empresario y la disp onibilid ad lim itad a de recursos determinan la ne
cesidad de concentrar e l esfuerzo tecnológico en un número lim itado de secto
res en que la s condiciones indicadas en e l punto 3 se presenten en menor gra
do y que, además, presenten condiciones favorables en términos de
d isp onibi
lid a d de m aterias primas y perspectivas de mercado externo.
7. Un facto r esen cial para la m aterialización de lo s programas
desenvolvim iento tecnológico parece ser la ex isten cia de mecanismos
de
in s titu
cionales que vinculen lo s centros de In vestig ación tecnológica con la s empre
sas.
En este sentido, la s in stitu cio n es estaduales o federales que colaboran
a l financiam iento de lo s centros de investigación y a l mismo tiempo
c o n tri
buyen financieram ente a la expansión y/u operación de la s empresas podrían de
serapeñar un papel relevan te.
La acción de esas in stitu cio n es se ría la de co
laborar a la imp^enentación de la p o lític a de d esarro llo tecnológico form ula
da a n iv e l nacional.
Parece ú t il explorar, en carácter de h ip ó te sis, la s
perspectivas
que e x is tiría n para la exportación de manufacturas en caso de no m odificarse
la s condiciones que actualmente inhiben e l d esarro llo tecnológico lo c a l.
ta indagación constituye e l o b jetivo del párrafo siguiente.
Es
- 153 -
V.5.2 - Perspectivas para la Exportación de Manufactura en Caso de Man
tenerse la A ctual Dependencia Tecnológica
La evolución recien te 3e puede caracteriz ar en base a lo s hechos s i
guientes, cuya proyección en e l caso concreto de B ra s il ha sido objeto
del
a n á lis is a n te rio r:
- D esarrollo tecnológico efectuado en lo s centros in d u stria le s avan
zados.
- Transferencia p a rc ia l y con c ie rto retardo de la s innovaciones ya
introducidas en la in d u stria desarrollada.
- Las in d u strias receptoras de lo s países en desarrollo con escalas
de producción menores que aquellas que recib iero n la innovación en e l
mundo
desarrollado.
- Uha velocidad de renovación tecnológica menor en la
in d u stria de
lo s países en d esarro llo .
- Un aumento mayor de la s escalas de producción en lo s países desar
ro lla d o s.
- Mayor d iv e rs ific a c ió n de la producción acompañada de costos meno
res en la in d u stria desarrollada.
De mantenerse en e l futuro estas tendencias, qué po sib ilidades t ie
ne B ra s il de concu rrir en e l mercado in tern acio n al de manufacturas 1
Los hechos señalados más a rrib a parecen d e fin ir con c ie rta
p re c i
sión e l tip o de producto a que podrían asp irar la s in d u strias de B r a s il,
na
cionales e i n t e r n a c i o n a l e s S e tra ta ría , en primero lu g ar, de
aquellos
productos en que la s in d u strias de lo s países desarrollados fuesen
perdiendo
in terés
como consecuencia de la s m odificaciones de la demanda y de la innova
ción tecnológica en esos países.
En esta primera categoría se encontrarían ,
básicamente, dos tipos de productos:
(28) Se excluyen de este razonamiento la s seminanufacturas elaboradas a par
t i r de m aterias primas, que representan un porcentaje importante d el va
lo r d el producto, y para la s cuales existen condiciones favorables
en
B ra s il: productos alim en ticios y manufacturas de madera en p a rtic u la r.
-
i )
v is t a
L os
m o d e lo s
t e c n o ló g ic o ,
t o s
p r o d u c to s
l e s
a l
s e r ía
in t e r io r
d u c to s
d e
d e
q u e
p e r t e n e c e r ía n
l o s
im p le m e n to s
m á q u in a s
d e
e l
a
y
C ono
la
d e
n e s ,
y
e je m p lo s
p o t e n c ia l
l o s
a
s e r ía
En
p a ís e s
q u e
e l
d e
e l
e s t o s
p a ís e s
d e s a r r o lla d o s .
L o
q u e
U na
seg u n d a
m e n t a r ía n
co n
o t r o s
d is t in g u ir
d o s
p r o d u c id o s
i i i )
r ía n
p ro d u c e n
s e s
B r a s il.
d e s a r r o lla d o s .
c o n t a c t o
a
en
co n
U .S .A .,
p a ís
a
lo s
l o s
Un
p u n to
p r in c ip a l
y
e s t r a t o s
E n tre
l a
e s
m a r g in a
p r o
e je m p lo s
m a y or
in d u s t r ia
d e
d e
l o s
a lg u n o s
p a r t e
d e
t e x t i l
y
d e
d e
d e
d e
o
e s t e
s e r ía
a g r e g a r ía n
en
la s
a l
e s
d e
e s t e
c a s o
com o
e l
m e rca d o
e l
d e
lo s
q u e
la s
a m o r tiz a d a s
su s
i n s t a l a c i o
c o n s ta n te
o
e s t e
g ru p o
e s tá
d e
f á b r i
d e c r e c ie n d o ,
in d u s t r ia s
s e r ía n
d e
r e p o
d e
p r o v e n ie n te
a
p ie z a s
E n
h e c h o
e l
d e
la s
s e r ie s
s e
c o m p le
s e
p o d r ía n
p r o d u c c ió n .
p o r
p r o d u c to s
d e s a r r o lla d o s .
e s ta
q u e
T a m b ié n
c a t e g o r ía :
e x p o r ta d o s
com p on en tes
h a c ia
m ás
p r o d u c to s
t ip o
la
m e n c io n a r :
d e s a r r o llo
d e b id o
fo r m a d a
e s t o s
fu n d a m e n t a lm e n t e
r e c e p t o r a s .
" d u m p in g "
s im p le s
d e s t in o
s e
p u e d e n
to ta lm e n te
p a ís e s
p a r t e s
e je m p lo
c u a le s
l a
e l
d e
p a ís e s
d e s a r r o lla d o s
s o f is t ic a d o s
q u e
s e r ía
n a tu r a lm e n te
p r o d u c t o s ,
id e n t ific a d o
e x p o r ta c ió n
m e c a n is m o s
d e
d e
c i e r t o
c o n t r o l
t ip o
n o
s e
s e
lo r
p a í
en
d e
d on d e
e l
t o r n o s
n u m é r ic o
en
e l
im p o r ta d o r .
u n a
s e r ía
P r o d u c to s
p r o p o r c ió n
e l
c o s t o
e n fr e n t a r ía
l o s
E l
la s
t o r n o s ,
p a ra
p a ís e s
e s t a r ía
in t e r io r
in d u s t r ia le s ,
i v )
e n
co n
s e
p r o d u c to s
d e
e n
P r o d u c to s
c o m p le m e n ta d o s
l o s
d e c r e c ie n t e s
a l
c i t a r
a b a s te c e r
c a r a c t e r iz a r ía
c a t e g o r ía
g r u p o s
d e
v á lv u la s
t ie n e n
p e lig r o
=
y
a
p r o d u c t o s ,
e l
p o s ib le m e n te
d e s t in o
d e s a r r o llo
p o d r ía n
t ip o s
g ru p o
d e
p erm a n en tem en te
y
s e
E l
d e s d e
d e s a r r o lla d o s .
m a q u in a r ia
e s t e
e x is t e
lim it a d a s
e n
p a ís e s
d e s tin a d o s
d e
p a ra
p a ís e s
a lg u n o s
d e s a r r o lla d o s
m e rca d o
s u p e ra d o s
f i n a l e s .
B r a s il
a u to m o tr iz
t ip o
p a r t e
-
m e c á n ic a s .
t a n to
e s t e
en
lo s
a lg u n a
c o s e r
in d u s t r ia
d e s a r r o lla d o s .
ca s
p o r
g r u p o :
y
lo s
d e
P r o d u c to s
r e p o s ic ió n .
m e rca d o
d e
m e rca d o s
a g r íc o la s
e s c r i b ir
p a ra
m e rca d o
e s t e
y
p r o d u c to s
e x p o r ta d o s
i i )
s ic ió n
s im p le s
a lg u n o s
lo s
a c tu a lm e n te
m ás
1 5 4
p a ís e s
l a
d e
m ás
s ig n i f i c a t i v a .
b a jo
d e
l a
c o n c u r r e n c ia ,
A s ia
a rm ad os
O r ie n t a l.
m ano
L o
d e
q u e
e n
s e
o b r a .
a p a re n te m e n te
E s to
B r a s il
a
p a r t ir
e s t a r ía
En
e s t e
q u e
co m p o n e n te s
a p ro v e ch a n d o
im b a t ib le
d e te r m in a r ía
d e
e l
t ip o
en
d e
lo s
en
e s t e
p r o d u c to s
p r ó x im o s
d e s t in o
d e
e s t e
im p o r ta d o s
c a s o
B r a s il
a ñ o s ,
d e
t ip o
d e
- 155 -
exportaciones fuera básicamente AIALC.
dad en fom a bastante c la ra .
Esta situ ación ya se da en la a c tu a li
E l contenido de insumos importados
ductos exportados hacia AIALC, que u tiliz a n e l draw-back, alcanzó
1 9 5 3
en lo s pro
un 32^
en
.
Se e sta ría entonces configurando una especie de d iv isió n d el trab a
jo , entre lo s países, a l in te rio r del mercado de productos manufacturados. E l
mercado a l que tendrían acceso lo s países en d esarro llo , inclu idos lo s indus
trialm ente más evolucionados, cono B ra s il, no p resentaría la s mismas caracte
rís tic a s del mercado abastecido por lo s países desarrollados.
Para lo s
pro
ductos mencionados en ( i ) y ( i i ) , modelos simples de productos fin a le s y pro
ductos para reposición, se ten d ría un mercado cuya elasticid ad -ren ta se ría no
torianente más baja (s i no negativa) que la de lo s productos ’'nuevos”
tados por lo s países desarrollados.
expor
Los productos mencionados e n ( iii) y (iv ),
partes simples de productos armados en e l país importador y productos armados
en B ra s il con un porcentaje importante de componentes importados, se caracte
riz a ría n , prim ero, por incorporar un valo r agregado lim itad o ; seguido, por la
in e stab ilid ad inherente a lo s acuerdos de complementación entre empresas
de
países en d esarro llo y países desarrollados (incluyendo entre éstos lo s acuer
dos que se podrían establecer entre f ilia le s y m atrices de empresas
in tern a
c io n a le s); y , tercero , por consolidar una subordinación tecnológica to ta l res
pecto a la s in d u strias de lo s países desarrollados.
Ahora bien, lo s argumentos con que habitualmente se sostiene la con
veniencia que ten d ría para lo s países en d esarro llo d iv e rs ific a r la pauta
exportaciones, aumentando la ponderación de la s manufacturas, son,
de
justamen
te :
- la a lta elasticid ad -ren ta de la demanda de lo s productos manufac
turados;
- aumentar e l valo r agregado generado localm ente con lo s
productos
exportados ;
- dism inuir la in e sta b ilid a d c a ra c te rís tic a del mercado de
produc
tos prim arios;
- estim ular la elevación del n iv e l tecnológico de la in d u stria
c a l.
lo
-
1 5 6
-
Hemos v is to que lo s productos que posiblemente in teg rarían la pauta
de exportación de productos manufacturados v e rific a ría n sólo parcialm ente la s
c a ra c te rís tic a s enunciadas.
En s ín te s is , lo s antecedentes expuestos nos conducen a la
conclu
sión de que B ra s il sólo podrá obtener ventajas s ig n ific a tiv a s de la
exporta
ción de manufacturas en la medida tjen que> paralelam ente a la expansión de la
exportación de lo s productos señalados, d esarro lle en cie rto s sectores especí
fic o s
en lo s que presenta condiciones favorables
esfuerzos de investigación
tecnológica que permitan a la s in d u strias brasileñas de esos sectores, alcan
zar una posición de excelencia re la tiv a respecto a l mercado in tern acio n al.
- 157 -
ANEXO
1
DEFINICIONES ALTERNATIVAS DE PRODUCTOS MANUFACTURADOS
N o.existe una definicón internacionalm ente aceptada para ’lo s -pro
ductos manufacturados.
Diversos estudios de organismos in tem acio les u t il i -
zan acepciones diferen tes para e l término "m anufacturas".
A continuación
se
señalan 3 de las a lte rn a tiva s u tiliz a d a s cuando se emplea nomenclatura CUCI y
2 de la s que se emplean cuando se tra b a ja con la NBM - Nomenclatura B rasileñ a
de Mercadorias.
Nomenclatura CUCI
A lte rn a tiva 1: En e l informe de la Se cre ta ría de la UNCTAD "Medidas relacio n a
das con e l Informe de la Comisión Esp ecial de p referen cias: D efin ición de Pro
ductos Básicos, seraimanufacturados "TNB/C.2 /3 de ju lio de 1965, se c la s ific a n
como manufacturas y
8
y varios otros
semimanufacturas los productos de la s secciones 5,6, 7 y
de la s secciones 0 a 4, t a l como harinas y preparadosde ce
re ale s, fru tas secas, cacao en polvo, manteca y pasta de cacao, margarina
y
mantecas, madera desbastada o trabajada, m etales, e tc .
Esta c la s ific a c ió n , que es la menos exigente respecto a l grado
de
elaboración de los productos requerido para re c ib ir la denominación de semima
nufacturas, es la u tiliz a d a en e l informe de la Se cre ta ría de UNCTAD, "Un sis,
tema de preferencias para la exportación de manufacturas y semimanufacturas de
lo s países en d esarro llo o los países desarrollados" Tïî/l2/Supp. 2, presenta
do en Nueva D elh i.
A lte rn a tiva 2: Se consideran como manufacturas y semimanufacturas lo s produc
tos comprendidos
en la s secciones 5, 6, 7 y 8 (CUCI),
Esta d e fin ició n u t i l i
za, entre otro s,
e l GATT en sus estudios a n u a le s."El Comercio In te rn a cio n a l".
A lte rn a tiva 3 : Se d ife ren cia de la an terio r en que se elim ina de
e l cap ítu lo 68 (m etales no fe rro so s). Esta c la s ific a c ió n
UNCTAD en su "Commodity Survey I 967" (TD/B/C-46/Rev./l).
la
clase 6
S8.-':<ntlllS4da
por
-
158
-
Nomenclatura B rasileñ a de Mercadorias
A lte rn a tiva hi Se define como productos manufacturados lo s pertenecientes
la s clases 5, 6 , 7 y 8 algunos de la 2 y la 4.
a
Entre estos últim os se encuen
tran básicamente los productos alim en ticios elaborados y algunas m aterias pri,
mas preparadas o elaboradas.
Algunas de estas m aterias primas elaboradas in clu id as en la clase 2
NBM están incorporadas en la clase 6 CUCI.
Entre estos productos se puede ci.
ta r: P ie le s y cueros curtid os, maderas preparadas, piedras preciosas, hilados
de fib ra s te x tile s , pasta química y mecánica de madera.
vale conceptualraente a la 1 antes anunciada..
Esta a lte rn a tiv a equi
Este es e l c rite rio u tiliz a d o en
un trab ajo CEPAL-UNCTAD sobre promoción de exportaciones en B ra s il en 1967»
A lte rn a tiva 5: Consiste en d e fin ir como manufacturas los productos comprendi
dos en las clases 5, 6 , 7 y 8 (NBM). Todos los productos manufacturados a s í de
fin id o s están inclu idos en las clases 5; 6 , 7 y 8 CUCI, pero hay algunos
que
están en la CUCI ( 5, 6 , 7 y 8 ) y que no aparecen en la clases respectivas NBM.
En
consecuencia, se puede afirm ar que ésta es la más "e s tric ta " de la s
cinco
a lte rn a tiva s mencionadas.
No existen c rite rio s objetivos que permitan seleccionar aquella que
se
acerca en mayor medida a la d e fin ició n de productos manufacturados o semi-
nanufacturados.
Esto se debe simplemente a que no existe t a l d efin ició n acep
tada.
La elección dependerá de la inform ación disponible y del tip o de aná
lis is que se efectúe.
En e l caso del presente estudio se empleó en general la
a lte rn a ti
va 5 * Na razón fue la siguiente: parte importante del estudio requiere de in
formación a n iv e l de empresas exportadoras, en p a rtic u la r lo s
cap ítulos I I I
y IV , y esa inform ación sólo existe disponible para la s clases 5> 6 , 7 y 8 NBM.
- 159 -
A K 3 C 0
C O I ¡P O N E N T E
IM P O R T A D A
PB
2
LOS
PRODUCTOS
EXPORTADOS ^
a) Para e l año I 968 y a p a rtir de la s inform aciones contenidas en la s
so licitu d e s aprobadas para la concesión de draw-back, se calcu ló la Componen
te importada de lo s productos exportados por B r a s il (que se acogieron a draw
back). Se d istin g u ió entre lo s productos exportados h acia AIALC y h acia e l resto
d el mundo.
Aquellos productos que se exportan hacia ambos destinos se
d is
tribuyeron en proporción a los valores exportados.
Insumos Importados Productos Export.
Insumos Importados
Productos Export.
DESTINO
i
illio n e s
us$
ALALC
Resto Mundo
sf
M illio n es
us$
í
8 ,1
5,2
71,7
25,8
63,8
32
28,3
lfc,7
36,2
22
11,3
100,0
5
100,0
28
¿V-..A*. 'V .
T o tal
*4
7.7
t o ,
b ) Dada la im portancia d el volumen de exportación y d el
de insumos inportados d el producto '‘perforadoras11,
c lu ir ese producto.
se hizo un cálcu lo sin in
Los resultados se presentan en e l cuadro siguiente.
Insumos Importados Productos Export.
,
contenido
DESTINO
M illio n es
US$
i
Insumios Importados
Productos Export.
M illio n es
üS$
i
i
ALALC
7,1
88,8
23A
72,0
31
Resto Mundo
0,9
11,2
9,1
28,0
09
T otal
8 ,0
1 0 0 ,0
32,5
1 0 0 ,0
25
( l ) Dado que la forma en qiíe se presentan la s inform aciones contenidas en la s
so licitu d e s para la obtención del " draw-back” ha-sido concebida con un obje
tiv o d iferen te de aquel para e l cual se la s empleo en este inform e, los*
resultados obtenidos deben ser considerados como prelim inares y sujetos a
v e rific a c ió n a n iv e l de la s firm as.
- l 6o -
c)
Para los productos que tienen mayor volumen de exportación se c a
culo e l co eficien te de im portación en
e l va lo r e:rportsdo. lo s productos
que
se mencionan a continuación representan aproximadamente un 70$ del valo r
de
la s exportaciones que se acogieron a draw-back en 1968 .
Porcentaje de insumos importados
en loa producrtoa -exportados
lo •
Rombas inyecto ras
Bulbos de v id rio
Cápsulas gelatinosas d ig erib les
Carne enlatada
18
7
10
6
Condensadores
^7
Máquinas de e s c rib ir manuales
tó ( 2 )
Máquinas de e s c rib ir e lé ctric a s
Máquinas perforadoras
Máquinas de coser
k2
2
P ila s secas
16
Ron y aguardiente en b a rrile s
l6
Válirulas electrón icas de recepción
36
( 2 ) Sorprendentemente a lto .
-
A
N
E
X
O
l 6 l
?
Informaciones a n iv e l de sector (3 d íg ito s NBM)
sobare la p articip ació n y volumen
de
taciones de la s empresas nacionales e
la s expor
intem a-
cionales en 1967*
Nota referente a la s columnas (1 0 ), (1 1 ) y (12):
Para cada agrupación a dos d íg ito s, para cada clase y para e l to ta l general,
se proporcionan dos c ifra s d iferen tes. La que
aparece en prim er
lu g ar
se
calcu la considerando la s mayores empresas de cada sector (3 d íg ito s ).L a otra
incluye solo la mayor empresa de lo s sectores considerados en la
respectiva.
agrupación
-
Claae
5
(12)
(11)
(13)
(10)
(6)
(8)
(4)
M
(2)
(5)
(7)
(1)
(5)
( 7 )-(l0 ) !
Exportación Nümrro ftnprr* i xpartaeián Me- Exportnclón riamero Dupre Exportaclón He arportnción ítumero
( D /( 7 ) ExportaClón (10)/(7)
“7
5rp. Inter. Hayor ttipre Xp.Mayor ( )- u r
Total
Total
Dnpresaa In nno Interna- dIf* Dnprnaa in tnprcR&a Nn B Nnciona- din Dcprcsajln
Dnpreaa cxp. Vedi* reportación
■a
lapresaa 5rp. Total
ern&cluna 1rs
elonnlea
ernncionales
US$
trrmelnnalea"" clon&len
lea
US$
ïirp. 1nt al 0tras Dspre ::edla por Ffc
UR$
%
118$
113$
US$
%
sas - US$ I presa - urf”
0
3
56
5-1
5-U
170.775
5
>4 155
10.500
. ?
1
3
10.500
50.294
-c-
9.595
- -
150 00
5-15
5.1**
515
5.17
9-595
- -
0
-0- 0-
5 19
0
0
- - -
e
64.628
234-904
- -
- -
76. 5OI
-0-
55552
5
0
-01
2
2
2.024.340
5
0
- -
5.51
0
- 0-
5-52
5-51*
5.56
950
247.610
5-57
1
5.1*
5.1*0
- -
5.41
5-42
92.549
-o-
5. 41*
0
1 607.696
5-**5
5.47
124 095
- -
5.5
5-50
348.400
146.656
5 55
5.56
80.284
5-4J
- -
0
102.801
18.659
- 0- 0-
5-57
5 5®
5-59
5.6
5.60
an
0
- -
5.7
404
868
0
- 92.549
-O-
0
903 946
- -
22.993
15.593
201
33-858
0
- -
5.80
5.62
5.64
5.69
1 wO1
e .730
1 503.516
I
92.912
1
5-9
5.91
5.92
5-95
5-94
5-99
TOTAL
432.246
101.472
478.368
97,3
6.546
26,2
32,2
436.952
403.296
530.466
28,3
55,9
99,5
666.279
680.005
34
2,9
5. 801.203
4. 727.068
6 720. 09I
19
4.137
1,4
- -
3
145.098
3
2
0
-0-
4.727.068
4.624
596.312
144.148
8.274
596 312
0.7
593527
144.148
247.808
99,9
176.613
99,3
71,4
318.266
5
5
10,5
155.023
48 7
>5.490
40
2 753.417
50
73,5
2.143.247
I.
386.955
77,8
50,4
26.529
47.119
369 004
3
- -
353-576
95,8
7 714
6
1
77,7
- -
92.349
77,7
16
2
198.771
1
1
144,148
3
190
94.905
729.077
25
29-163
569 004
3
26.545
5
190
284.714
20.500
949
39-711
16.370
1.238 658
-O- - -
0
0
3I .377
23.OOI
5.309
20-500
I
1
1
949
13 237
4.095
.OOO
32
158.774
309.665
- 0-0- 010.459
4
-0-0- 03
I .
894
25
949
US
O. OO
1 847-607
lUo 465
255998
1,618.595
314
148.170
80.284
840.69!
1
32563
4.725
5
32.477
263.9&
5. 7O6
6
1
2
-0-
0
2.494
-O-
O199-75
8.05
22.0**6,67 3
3
-0- -
0
1
4 .9 »
1.500
1. 5a 3
951
410.861
967
96
10.97*
.123
-0831
I
16.032
-0- 0- 0*
1.252.410
I.O . I
I.O 711
77.4
64,1
45.772
44.760
& r .m
80.204
59.2
7,4
24
1.500
I .500
21,5
27
78L.521
1
1
14
14,5
31.621
.500
1,500
75,1
54.5
83.1
37
50
4.725
6
8
1-386-955
76.205
633
0
303.31
95-40Í
640.65
60
5.49-
5
7
39.950
1.151
155. 17»
19975
299-6>9
120
196.852
26. 905.56
6
2
1
1
212
36 7 1
36
1
1
U
4,1
38,5
-O-
0
- -
98,6
0
1
- -
3
79,5
1
6
17
1
2
1
5
8
160
95,9
I
100.0
4.727.068
16.659
IO
.459
160
1
29.909
0
0
- 0-
1.500
1.500
I
10.735
37-351
1.123
- -
3.650
967
0
5.867
303.516
15.901
62,0
45,5
100,0
9.613
21.810
- 0-
61,3
2.130
-0-
2.749
135.170
26.292
I .I 5I
42.755
117.693
. <*8r
168.160
135170 100,0
47,4
94.584
291579 97,3
12. 547.OIO
115 614
230 886
51. 1*01
60 704
- - -
4.571
92,3
73,8
525303
291.579
16,8
32 000
25.512 1 3I . I 37
201 1 2.463
15.OUI 1 32.995
1. 5c0 100,0
1.500 100,0
1.500 100,0 1
67,5
97,3
949
369 521
23 411
22.612
25-895
158.6731 60,1
603
3-367
20.500
0
I
97.4
100,0
100,0
100,0
- 0-
91 701
123 001
19 016
1.272
- -
21,1
961
. 73C
62.603
63 653
0
0
177.36<)
379- 28<
303.5U
72 5^9
60.399
- - -
30,7
16,0
8
79,5
303.516 100,0
66.073 69,3
100,0
j
340.767
177-369
4,72 51
4.137
196 771
8 1 69.721
100.0
100,0
16.659
28.833
91 9
160 100,0
,
2
8
74
2912
163.820
011
97,9
88.3
- -
5
5-476
7.100
1393
950
5.309
- 0-011.516
12 036
6 195
l
12.066
3.650
20.500 100.0
949 100,0
0
-0-
1. 109. 58c
31.377
160
948.652
162.386
0
3
l
18.659
1
160
2
10,6
100.0
100,0
100,0
-0- 0-
1.385
160
1
J
3.516
-0-0-
10.035 849
60
40
57,2
675.801
I.O3O.324
13
4. 058.891
298 645
7.100 100,0
100,0
? 912
0
0
-0-
3
1,591.882
9.393
10,500
40 230
26
206.41.
35 7
0
291.579
57,2
- - -
1
1
145 944
56,5
98,8
13-631
43,5
8,4
3
23.101
49.543
.518825
16.4%. 1&7
6.274
IÎ
108.062
2.749
I .I O
- -
2
6
90 0
68,2
2. 103- 2%
1 59I 682
7,3
1É5.&0
I
603
16
3
4
- -
2.912
491.459
2.912
l
5
1
1
55 7
0
291.379
5.497
I .I O
- -
7-100
967
2.245
- -
0
2
1
-01
-0-
7.100
2
1
81.032
- 08.730
503.516
50.971
405.158
I
5-6
5.518
1.793-070
16.428
e
18 659
-0-0-
-O-
5'.7 596
1.270.195
80.284
1
13 631
3
58.066
74.085
100
24.151
255.998
73 328
3
7.100
2.912
491.459
2.355
1
62.046
- -
-O-
5-79
7.035
196757
U
3
4
e
0
6
2
2
1
1
-0- 0-
3
101.575
16 776
2
2
- 0-
59.17?
5.61
950
123.809
-Ô-
7
5-63
-O-
0
1
-0-
160. 948
13-631
1.642.108
0
-0-0-
517. 021*
5-5
5-59
1
2,164.325
W
1
46.6
17.6
139
37.686
603
39-950
9
5
Cl&a- 6
(li'
(13)
(1 1 )
(9)
( )
(1 0 )
,
(6)
(7)
( )
(3 )
(M
,
(2)
(D
.
(l)/(7 > Exportación (l0 )/(7 >
Exportación M *-lExportación rhrnrro ftuyrc Exportación MçJ Exportación fîimcro
Exportación Puoero
Exp.Mayor
Exp.Inter.
Mayor
Eapr^
Total
dia
R
apina
In
Total
E.-arr'-eAE In rüs In te m a - 41 » Copra i n In - fcprp ik i H* «ma Naciona
ft*
ñspr<*aat Exp. T otal
Exportación Exportación
&Tpr?a*
is®
tamaclonalí**
USÍ
trm »clon »lri
clonal ta
temAcionales
cioM lei
U3$
rxpTfoTTT W-dla Otran 14,51. por E"‘
UF4
tfS$
U3Í
U6#
iiipr-c.e-UjJ pr.pa - UST
*•9
6.0
6 .0 0
2. 530.369
206.516
6 .Oi
697-6W.
6. o r
■o-
10.519
1
U
19.519
159-527
)l|?.
6)2
3
5 8 .2 9 1
)l*5.167
3
1.118
' .706
1
2
65.506
i
u
1.20k.769
9
750.225
32
16.377
23.445
76.3
94.6
797 . 1,66
37
112.002
1
1 1 2 .0 0 2
3 -3 9 0
1
3. 59O
1.139-261
V7.2U3
5
5
227-852
.UU
19^.856
13.026
13 . 0»
-o -
6 -1 2
I O. OI
6.14
1.781.650
6.19
6.2
6 .2 0
-o-
5 7
150.701
223. 10U
-o-
6.35
6.36
6-30
6. i*
6.4 o
6.1*2
6.64
6.73
6-74
6.75
6.76
6.76
6.79
6.8
76-367
. I
2 61
28.436
2. 375.105
2.812
21.165
1.396
84.429
6
12.731
1
2.614
1-596
usa.i.15
1.661.217
. lk
26
25
4
1
172.757
50.1
5-590
76.3
43,103
1.110
175-921
39.5
91.106
135.063
5,9
101.052
22.7
96.6
59.0
50.0
17.123
40.706
21-553
L.100.979
1.106.090
60.7
13.020
60.7
•o-
1-396
100.0
-o -
197.051
'*0,3
72.81.1
97-66)
6 3 .8
51.071
132.9^
. *.
30,9
5
14
96,0
^3-
1
281.272
23
6,4
3 95
I O. I
76-957
75. M l
12
18.3
9
1
10.695
9-620
75.441
2
472
9**3
-0 -
7 6 .9 5 7
0
- -
7 5 .W11
91.3
-0 e o .u i9
562-SÇÍ
105.366
10 3 .3 6 6
356-6)6
3 3 6 .6 3 6
50.166
3 0 .1 8 6
660
660
25-065
.OII
67 1
.067
62.096
176. 7*15
13
1
177.739
2
177- ''96
1
UI.O
1
6 2 .0 9 6
U
W .1 B 6
67
-c
o-
16.999
U
1-667-996
63 59
8.490
u
8 2 . 36 I.
6
1
U
1.39U.053
U, U
3
464.684
6
22.400
U S .875
2.095.290
i*
29.719
49.868
13 02
7.058
296-343
51.317
72-267
U2
2
16
3
8
1.193,461
IO. U
75
IU 1 . 0UU
1.692.530
1U7.195
-o-
7 75
IU .I
6.82
6.63
6.9J.
96
71.695
3-531
5e9
U
169
6 .352
0
28-595
e.189
36.557
10
1
k
13
8U1. 8U1
U i.910
1.091
105-U37
25.056
165.185
IU5.139
9.302.599
9.033
24.307
3
1-512
1.377.183
105.366
7.190
3-531
42097
4.949
34
1
161.520
75.1111
51.199
53.787
75. 'ill
100.0
1.396
-o -
75.U.I
62.5
24, 4
54.2
8
5,9
328.519
1
1 0 0 ,0
60.556
12
30.2
79. 53a
6
04.5
64.3
1.72
10 1.56
0
.
)1.5IH
- -
56.789
26.096
-02.571
26.737
31.0)9
42.480
51,5
53-3)k
£2.544
50.9
15.330
27.300
170.173
-o -
218.163
3
62.3
-o -
170.17)
111.097
3.600
1 0 0 ,0
35.6
52.2
20.4
33-673
101
3.381.001
.
5
5
72.3
20.3
72.3
7-378
75.5
106.936
100.971
2.272.0)5
7.058
296. 3I 3
51.317
7
23.4
5
46
34,3
7,7
2
16
1 321.303
7.705
1. 321.303
91.515
100.136
895-079
5.258
125.162
10. 1 0 )
3
53.9
55.3
39.3
75,1
42.3
0
- -
31.618
13-I.92
20.209
J0.626
I . 76O
171.772
12.163
52.475
6 90.073
96
90.0
9.183.140
292.273
16.378
9
2 1 .8
194.972
6 6 .7
2
-©
15-378
12I .162
93.8
6
83-537
12-125
1.000
8.I 89
20.694
7. I 9O
12.266
—o -
36.774
2
85.6
2 1 .0 0 0
51,2
51.1
85,6
15
19
96.7
50.1
9.188.146
69.1
295 537
47-537
36.9
4.515
1.286.423
50.8
Ul, 4
38-996
21.581
76.799
23.2
25.920
- -
33.050
10
2.531.571
33
10.44¿
49
1
I
3-295
32
2
12.529
1.619.169
I
.
25.058
3
55 062
165-195
3
3
40.300
1I 5. I 39
3
32-970,053
36.194
49.392
76-%2
;i
o . M
.091
1 262.996
2,131
349.809
25.067
55.7
95.8
128.000
64-190
3*5?9
18.521
17106
145.022
12
71-695
21.5)1
13-297.66)
3.600
U . 392
1. 710.263
I .I
63.899
83.8
51,6
30.8
24.6
10.656
I . 7I 9.OI5
I 75.I 69
5.366
103.450
660
5.050
13-222
13
4
6.18).157
1.72
40.514
IO
3.390
330 17
1
9.620
38,2
1 0 0 ,0
552.237
. I
3.600
2 61
3.510
-o .
40,9
6 6 .1 7 8
5-366
69.9
1 0 0 .0
1 0 0 ,0
2 8 1 .8 7 0
95.000
2-812
12.)60
10.911
62.9
23.069
49.509
9.039
595
060.728
356.6)6
660
a.)5k
6.1.71
9-1.52
1 0 0 ,0
511.190
660
69.033
56,7
26.5
24.1
336.6)6
40.089
30.316
2.611
105.366
6
41
.091
1.186.890
ie
54.2
620.579
3-529
10.521
17.105
62
115.672
-o -
37.931
82.544
13.772
3.600
47.415
730
88
2
2.830
3-000
2.951
16,378
* 3
-c -
3.390
u .172-556
-o-
6
23.6/Ü.25U
11
-Q
10
1.177.559
1.16.136
3 3 0 . 171*
63 . 59e
6U.U66
6.61
11
U
3
1
13.12e.CÎ7U
1*177.559
-o -
-o -
.009
228.661
2 1 .0 0 0
fe.eo
-0-
-o -
UU0 . 53 U
1
2 1 .0 0 0
56.769
68.715
3-600
-o -
U . 978.15*1
. e
-o-
5
7
-o -
12.310
6 0 .0 5 0
35*.-99a
lu
26 3-9 43
401.004
3 3 ,5 0 7
156.099
1.705
30
37.207
6 8 .0 5 0
2-310.£01
27
-c -
2 3 .0 6 9
1)6.099
-O-
.169
8111.552
-o -
-o ~
0
5*»-9*.7
31-905
12.378
6.67
6.72
3)7.71 li
3
1
4
16.644
n i i .a u
1 0 6 .915
6 .6 6
6.7
6.71
1.396
15
1.6.702
16.150
.171
2 5 9 .73 0
6.63
6.69
8.1.35
6.058
306.290
0 .19 4
6.44
6.6
6.60
6.61
6.62
6.63
1.26. 51.6
89.5
72.0
10.126
11 .9 9 1
6.29
6.31
6.53
î.u e
119 02
24.789
41,418
.
74.6
89.4
=5-582
6 .2 2
6.50
2)3.165
711i.30B
23. sea
6. 2».
6.5
62.O57
9 9
1-940.559
6 .1 1
94,6
32,4
31.905
6 .Oh
6 .1 0
511.531
- )
6
5
I
6 .1
97,7
-©
16.66k
159.527
2
6.09
13
5
99.663
-o -
52-. U3
fe.OÊ
206.516
6
-o
u
5-709.327
230.7U)
1 2 ,6
89.5
3.556
2.777
22.067
52.2
5
206.516
57
175-921
66,0
1
I.
■979.7)0
61
258. 95C
1U.232
5 7
I I .OI
21
6.05
6.05
ttte1
1
40
2
420
6 ,8
66.8
69919
Í
72.7
-o-
375-318
91.8
-o -
>75.318
-o -
71,e
91
3-902
5-531
6.779
23-274
1.091
32.075
2 2 .9 0 8
?9,3
91.4
2,150
12.529
125.75C
76,1
19. 718
55.062
144.05Í
141»
35.940
1*8.390
19.5Sfl.U 9
99.8
59.4
9.108.145
27.9
31.916
7*. 502
I.O
1 0 0 ,0
0
086.511
culi*
7
(1)
Expirlâdiin
iJiprtHB In
termdnni 1*
(fij
*9
7- 0
7.06
—
o-a-
7.1
7. 13
7. 14
l£
7.19
721-053
-o721-053
-o-o*
7.
7-2
7-
(P)
Wunep. tapr#
u i [n lv m "
dura l*i
21
7.22
7. 2it
7-26
7.26
7-36
7-37
19371
12.510
3. 753- 609
6.365
-0- 0-0 -
7.49
7.5
7. 50
7.56
0000-
7-57
7. 50
7.6
7.60
7.62
8
7. PP4
3
0
1
1
- -
0
•07
1
L
1
1
2
0
0
0000-
13
9
1
1
- -
3 757
- -
1
1
-©- - -
5-790.975
5- 253. 981
414
0
-QII 9. O7O
0
0
L 110
24.023
1. 200. 217
63- 224
»o*
a
7.00
602.530
352-649
0
0
- - *
6
39- 469
- -
66. « 3
- *
- .
-
39.)))
D.3R5
9.6)5
Pfl. )
0
0
0
0
39. 469
1.913
5
1
- -
0
0
- -
20.085
- - -
0
0
- - -
429.796
1
3
0
0
46
11-625
7.143
45
705 341
45
7ÍL711
I . I
7. 224
13 553
. lfll
2. 409
8
6 36
126. 402
L 213
3- 952
1.213
4. 944
5
. 1Ô9
2.655
3. 6>7
39. 555
15.325
2.655
67.654
PO
6
9.225
15.901
106. 556
97.460
5
13.992
4.003
7
1
2
4
4
-o*
12
1
6
2
91,3
- -
3
23
1
0
7
1
6
21
0
4-752
26.656
413
48.977
5
3
1
P
413
24. 489
413
48.977
18TI, 1)7
40
12. 575
4. 390
4.444
42
25
- - -
6.363
•<K
-O-Ú-O-0-O-OU j. «X»
» J . 77.)
LU. 1*7
> 737
•O*
31 1069
133 kSH
)
30.731
86,639
04.60)
446. lbfl
40.07). B60
m.3) 6. 754
11.2)8.620
1)8.
16)
63
0
I60. 306
3)8.649
•. - -V.
6.6«/>
-o-
0
0
0
86). IV)
1- 145.007
45.666.235
48
12,6
11
L 586.486
L 022- 994
33.815.093
.
27
12
3.757
152-163
1
15,5
3,5
100,0
- - -
16
■°'
3
0
1. 100. 97»
69
15.956
81, 707
3
1
7-236
4lfi
». OUÏ. 0)6
444. )74
1. IMI
878
1. 4)4. 4 #
13. 764
#Cl*
tji-
*9
3.uty
1,3. 1* 3. im
il
6
11 666 969
- -
409. 546
36
21-707
1.520
67- 409
687.867
3
3
13
a
109.163
0
6.730
119* 070
3
3
2
2.
2. 660. 566
797.023
1. 120
272
L 4)4.
15.764
20. 005
131-569
5-370
17
1
1
11
2
3
7
4
20,1
44,2
- - *o>
- 100,0
-0- -
4)4.065
3
98,8
L
132.227
7
4
0
10-797
1-343
2.533
07)
7.082
-a -
163.730
492
57- 487,33»
322
19.260
207. 422
25.055-836
15.197. 275
15.197 275
.
9 547.819
3- 757
104. 480
106. 802
95- 703
L 509- OU
7*4.605
17.862
940
062
0
27. 773
128
272
1
L
11
P
•o*
11.558
9.607
7»,6
- -
46. 774
16
327.055
207 422
54,3
-0-
44
286.099
2- ISO
36
18
5
49
413
48.760
100,0
17
3
1.319 126
118.822
0
0
110. 641
4.953
12.099
566
84
12.310
63
0
0
3,5
91.0
20,0
-*> -
0
0
0
21,7
40.
556. 034
764-605
120.3)0
L 158
1.870. 242
9VX263
332- É49
L 120
272
940. )
0.403
17. «79
10.350
26
0
1
75,6
72,9
?), 920
19 337
- 57.0(6
2.094
429^796
iy 197. ,75
IH
iyj
73,8
99,9
67,8
45 7
100,0
50,3
50.1
52.9
62.9
21
2. lfl?
2.655
1L 276
0.804
15 923
13.992
4. 00)
L 567
127 37*
L O
26
7. 112
52. lBO
. U
. SCO
3.701
20. 79P
4 751
663
670
197050
75,5
30,7
89,1
100,0
4. 176
3 6)2
- -
5. 021
26.686
0
99,6
62,1
54,4
217
5. 271
5-872
37,6
3196
36,1
78,2
64,4
54,6
33,1
44,9
3. 406
L 706
6.614
495.486
652.531
716.070
100,0
68,7
23.842
81,8
413
24. 409
12- 575
4. 390
4.444
6.156
L 785
'
955547
L 252- 4U
972-249
192.652
- 0-
97,8
30,4
62,6
31,7
57.3
26.4
5- 496
l. )
4. 944
9.100
405
045
4P. 579
46. 452
70,9
65,1
46.4
90.0
2. 400
6. 02)
47,9
64,6
85,0
86,0
86.2
39.0
45
129. 95»
Ô. 101
22
lúa
9 451
3 9)2
- 0L 0«6
L yin
-0
5.637
4.395
(,.2
62
80,0
100,0
63 451
L
65.1
31.2
100,0
82,3
61.5
45,0
00,8
50,0
44,4
39.5
66,4
32.9
44,2
100,0
906
2.906
2.
0
100,0
53,0
74,7
64,5
100,0
pot ta
pr*M • uof
■•1
3
130
5.900
3. 520.668
.
L
17. 342
27L 995
(13)
ilL
TTT
(12)
Í 7 ): ( W .
(«J-U Î
Ijpr.riaolón
Otrei (apr*
- lüf
96,4
96,4
96,4
94.I
3- 040. O
9.248
0
0
0
-0-0-
(11)
(K » /(7 )
Exp. (Éjror
Anprni*
Exp fijtaï
7.601
3 040.630
260
93,2
21,1
- - - -
33
7
6
4
33 523
100,0
12,8
4,6
46,4
1.785
0
90*1
5
1
2
0
0
0
80,6
83
6.156
3
- -
9
26 571
025
108
1,1
2,1
- - - -
528. 157
30, 731
2É.639
24.625
446.162
T
6
4
50.721
36.390
- -
y y ta
499. 796
56.867
4-751
63.060
2-655
39.469
.433
61.324
6l. 324
50,3
25 761
19.371
12.316
1, 876.803
L 213
31-952
7.000
-o-
3.266
37
1
4
0
4
6
6
02.209
39 469
-O-
3
7
3
4
3- 646
26
16.339
4. 901
1,8
4. 712. 902
I. O
20.446
417.440
.
4.
.831
30.126
133.420
0
45
572 631
>
-O-
30. 532
- -
0
l. 567
2
631
0
0
30
- -
5
2
7
11-212
IL 212
IL 21
593-916
572.
94,7
- - -
915.971
•o*
84. 79U
/ ,
14,0)3
878, «70
961
166
10.969
690.
7
(10)
Exportadlo
Ifeyvr ftipreie
US*
0
342. 419
L M«o
969
41/1
67. VI
66). 644
un.
80). 675
8.130
0
11.625
%
p
7
6»3
. cilS. 012
100. 0V)
. 224
- -
2
906
906
(9)
( l ) / (7)
Erp. Inter
Exp. Total
6. it f
10.
0
•n4<vi
69. 961
76.975
-<î-
11
1
- -
1
0
22,
(8)
Total
BxprvMJ
104, >14
17
2
Pi*
(7)
(6)
1
Exportación M» ùrporticlôn
dl* taprtu In
Total
Ierra clora le»
UBj
un$
P. t>5B
2.0)2
-o* .
-0-
109.16)
-0-
3
10
39 333
-c -
12. 461. 564
-°"
-n«
2
- -
7.75
7. 76
7.77
7 79
7-79
TUTJkL
*n"
240.3)1
l
-
L 306. 574
7-61
7.03
7.64
7.85
7.66
7.87
7-60
7.89
9
4)
40.6)0
16, J I
*
.167
7-61
7.73
7.74
64. «VI
3.643
7. *»7
7. **0
7
PfcO. 551
1-260
7-43
7* 46
763
7.65
7-6?
3
3. 796.931
kl
(«3
IV
NtniM KHire
m i (tanl-ra
1*1 *
4
4
-0-
7- «*
7.40
77.42
7. 44
0
(4)
Ei|»>rUnl1ti
fttiT»»» Ni
0 lura)■*
(■I
11.
11. 6»)
»o-
T. 33
N*
ol>>ral#i *
- .
-0*
1
- 0- 0-
2. 0)2
2. 052
-o-a-
i .Im h4
0
39.469
7.3
7.31
(3)
- -
**’
3
•©—
39- 469
-©-o-o-
i
itli
1
1
I
I
3- 757
50.721
L 1Ô1
1
36.396
23.367
I
59- 535
IL 399
49 352
L9B)
294
)• 977
.03)
1
15.04)
I
9. 444
44)
j
1
24.7V»
40.
j
27- 77)
- '
- )L 42)
2,
L403
18
006
0
0
361
3.035
L 09K
8. 5)3
89. 4ot>
1)L 74)
018
23.
7.2)6
509
6. 7)0
05. 90)
56642
16.050
5S6
50.379
46.084
L 120
272
1)2. 227
7 J02
6695
18. 977
L )4)
L44 955
170-5)2
5
Clase
(2)
(D
<1>
(6)
(8)
(ÎO)
( )
(5)
(12)
(7)
j
(13)
(11)
(9)
Fjrport ación r?uB«ro Empre Exportación Me Exportación Winero Enpre Exportación Me Exportaelén N\Dero
i l ) / ( ) Exportación ( l0 )/(7 )
(7 -(10)
(7
Empresas In aas Interna dia Fhp rrMU In fiapreaaa Na sas Naciona día Fapreaes2n
Total
Total
( B)
b p .Inter. lajror Enpre 1rp .Mayor
( « '- I l
te mac ionalea
ttm acldm lés
cionales
clónale*
LSI
les
te mac lona les '
Empresas Exp, Total
aa
J n m a _ ¡xportaclón Exportación
US*
U3*
U5|
!brp. Total ►tras Hnpre ledla por Fu
U3t
aa - 18) ireaa - i n f
8
7
hO
90.kÿ5
8.0
k j.a oí
kj.acç
9.01
8.05
0
- -O-
e.op
1
15.205
1
-0- -
l>.205
-0-
0
5I . I 78
8.1
1
1
8.12
8. i l
>1.176
- -
0
- -
0.16
-0-
-0 -
-0-
-0 -
8.19
586
-0*
586
511
8.2
6.22
e .25
6-5
8,51
0
1
-0 -
0
- -
1*178
3**178
- 0-
33.619
7
f . 911
53.752
3
7
5.5MW.0O5
-0-
9.165
U
.683
5
2
•0-
550
1
586
5*1
7 25
130,153
6.911
238.007
9-710
1.903
I. O
8
53.752
lk.099
1.8JJ
76.233
76.822
7.679
13
!
18
a. 5cA
21
586
-0 -
37.I 85
I
5.6AJ
216.689
9-185
II .683
550
550
76.819
7
1-965
lk.050
1.983
I
1
130.977
1.313
20
l
83-525
l
5
19
1
6.865
J28
-0-0-
-0 -
-0 -0 -
8-59
-0 -
-0 -
-0 -
26.553
8
SOW
26.553
10
1
7
1
1
2k.620
216.201
k0
5**
-0 -
-0-
-0 -
e .* i
2I 6. 20I
-0 -
0
-0 -
16
e .i3
- -
-0 -0-
-0 -
-0 -
-0-
0
179. **09
66.670
-0-
e .i
.17
B
e .ie
- -
8.5
8.51
8.52
8.55
170.250
-0 -
8.56
31. 0U6
-0 -
18.630
60.599
- -
1
60.599
12,512
72.281
-0-
-0 -
18.077
-0 -
-0 -
3-**7
120
1
120
120
1
120
978
0
- -
2
0
1
1
- -
186
90
169
- -
0
186
8.77
I
8.78
-0 -
-0 -
-0 -
8.79
- -
0
-0 -
-0 -
1
-0 -0 -
89
3*3.372
- 0-0-
1
>18.577
2
0.9
0.90
1
259.512
182.896
15
1
50.915
89
56
3.130
?
8.7
8-91
. e
108.215
I .I
2
6.60
.8
77
97-260
e.É
8. 7k
8.76
0
0
12.751
0
- 0-
0.57
5
- -
-0 - -
31.291
2
5
5
1
I
90
171.186
-o -0171.186
19-9*7
182.896
IO.305
6.259
879
- 0- 0120. I I 7
583
3
27.660
3
1
5- 995
7.606
32
2
3
10
2*1.752
O
9 .565
58.290
I 85 939
79-052
-0 -0-
7.695
7.6CÉ
15.609
100,0
52,0
77
100,0
61,1
- 096,9
50,5
17k.501
96.755
578
62,6
3*,7
96.755
6.771
9é>
26,8
0
3.359
5. 0*8
578
91*
1. 6G1
*5,5
_o_
60.599
*5,5
6.Œ3
278.UL5
100.590
25.263
15
18.077
3
120
0
- -
120
29.I 25
8.009
16
12
3.6k3
ko.k95
13
2.715
5*2
5*8-612
31 771
3.2 ^ .6 86
218
15.109
6.552
209
199 616
60.168.706
935
86.063
*7,1
77,9
1
1
3
-0 -
TT6oo
75,8
1
5
99,5
1
1
-0 -0 -
3
99,9
10,1
7
20
13,9
10,8
101.772
27
12
58.290
16
U ,5
13,6
-O-
287.563
273.016
10.969
U .321
*35.939
55.270
12
-0-
13
- -
151.509
2I 5
|l21.515.25£ 1 Lk?
I.
100,0
l.k l7
-0 -
107
2.563.712
1.310.832
k20
281. 5k7
279.95k
1.051
5*2
279.95k
I.O .k78
566. klé
566.k l i
85
86.052
120.5k8
82,202
21.870
85,3
72,9
2059
- 0-
87,0
100,0
80,3
*2,3
22,1
*2,9
29,9
**,1
78,5
37,3
*0,1
2.33*
5-955
. O
7 66
3. 3I9
21.620
25.630
66.670
77
7.526
578
20.078
2.105
10,206
6.026
1
!
1*0
*20
*20
7.17*
1
583
15.**7
531
l.**2
5. 09I
255
703
35.7*1
17.570
70.0*7
-0 -O-
753
1.051
5*2
. *
3* 25*
1*.7Û2
18.812
116 21
125.103
10.606
5.865
106.105
I l .378
10,113
8.731
3.6*3
IO.I
2.713
2.0*5
2**28
2,6*7
19k.75k
15-576
38,5
•20,7
2.157.895
566.k!6
51,5
13,7
9.023
1 * .6 »
33.8
>7-562.506
L5.197.275
55,*
12,5
55-817
92-013
0
528
2O.B81
l.* 6 l
100,0
8 o ,l
79,9
100,0
6.5k9
0
0
- 0-
12,ko6
2.110
.051
825 » , 6
1*20 100.0
100.0
1.985
12.k73
10
*.511
56
-
- -
l é ,3
-0 -
5 29O
I
50,1
3
3.011
350.235
50,0
k20
10.97k
- -
0,5
7
l
I .
100,0
0,8
1
6.131
100,0
9.055
550
16.218
110. 15k
9k. 120
585
9k. 126
582
IO
621
15.097
1
1
I
1.051
552
270
17
22
8
-0 -
879
-0 -
189.323
5
12
152.680
kkO
2k. 515
37
1.156
5.0k2
1.821
66.670
5.302
578
i.d*5
10. 82?
15.*78
1. 8)5
-0-
-0 -
27
5j l l . o l
51,*
9*,6
61,2
1
657.825
( 5 » 6 » 7*8
675
77
-0 -0 -
TOTAL Q91AL
85,0
6 o ,l
77
-0 -
TOTAL
79.052
66.670
8.99
35-270
108.851
7.679
9. *32
1.176
3.733
213
1. 1*9
2. 1*3
11.319
-0 -
8 .7 /
-0 -
37,C
55,9
100,0
3-552
-0 -0 -O-
'
0.97
-0 -
27.675
9.605
2. 3d
-O—
100.2k6
11.207
-O-0-
8.91
0,7
5M
100,0
-0 -0 -
705
Sí*
6
-0 -
.985
7
1
3
2. 30*.*00
I .I 35.956
256. 6*8
0,*
I
179-*09
66.6?0
25.630
2.110
1
9.132
e .191
29.656
27.675
-0 -
5.097
1
58,6
550
100,0
3
5*2
270
576
-0 -
-0-
U8
6.026
3
1
95,1
100,0
6.506
U . 107
-0 -
3
1.863
33,1
71,0
-0-
0,8
1
30,2
71.829
-0-
0,8
3
71.829
18
5 29O
1.051
77,5
57,8
89.990
13.19*
2,521
I .
k l.675
67,0
10,6
583
17.9H
BkO
107.613
0
6I 7
1.998
6.226
7.917
11.113
665
167.0kl
100.2ké
3
16
1
6
81,3
7,638
1.803
-0 -
12
-0 -
7.606
5.617
3-133
5.3*6
10
1
1.251
6. 5k2
2
- 0-
11.960
63,8
-O-
-0-
7 .836
.205
k j.a w
15,8
1
kj
31,*
56,2
16,6
5
12.706
31,*
56,2
- -
22
11
1
8.55
8.58
511
-0 -
3
7
6
1
-0 -
-0-
8.52
e,
17
203-909
182,511
>
1
1
-0 -
9I .282
1.313
82.981
11.980
7.606
e .e i
e.8a
)
1.800
23.960
95
16.9*5
5 98I
IO .
A HS X O 4
Informaciones a n iv e l de sectores (3 d íg ito s HBM) pobre lo s
precios de exportación e im portación para lo s
1967 y 1968 . (Valores en US,')/kg).
años
1966,
»v « * io
Urlim
Uvi |k^
!'»*.• I *•
» Ml *i I Ai \.«h
U-:< i,
1■
»**
V II
>. \
0 ,f*
■». u
VI».
■'vin
\ u*
1b
Vf
3,10
**.IQ
3. H
•i,
**. *•
>.v*
3, V*1
3. V)
Precio
t:aportación
uni/n*
'',9t.
1,1*9
f , V*
'i*n
3 ,b o
b,9h
> .u
9 1 ,9 0
precio
Export ac 1on
USÎ/lw
Precio Importación
Precio
ImportAclon
U3V * «
Pt
_
o,?9
0,15
1.93
o,?e
0,1b
2 ,0 0
0,27
0,00
0,37
0,73
0,22
0 ,b 2
0,31
0,53
1,52
0,26
0,11
2,27
0,23
p,9T
0,00
l,?b
\,y>
0,36
0,06
0,11
5,65
0,23
0,25
0,96
o,?6
0,26
2 ,0 0
0,09
0 ,6 ?
1,1*1.
0,30
0,11
0,2b
0,53
1,50
0,25
0,bb
0,52
1 ,2 5
0,10
0,63
0,11
5,73
0,03
0,17
0,20
0,05
0,17
0,19
0,69
*',90
0,90
0,33
0,56
0,63
0,3?
0 ,b l
0,70
O.bS
0,10
0,30
0,50
b.üo
0,b6
0,65
1,63
26,67
0,91
0,75
0,2b
0,b6
0, 1O
0,32
0,20
1 ,2 0
0,70
0,29
0,01
2,69
•
0,70
û,?9
2,08
02 ,7?
13,b6
l,b0
1,95
3,73
0,36
0,51
0,56
7,35
0,6b
0,6b
b,95
0,50
0,72
1,9b
1,52
13,1b
-
1,01
16,15
i',99
0,6P
0,93
*\b*i
0,76
2,31
0,99
3,17
0,76
9,b6
1.9*'
1,T9
>,57
29,23
PO,
.*,63
0*bb
0,17
V'3 ,9Q
0,29
115,76
0,66
b»39
lb ,39
52,69
2b ,92
0,7b
■
60
O V ', 9 9
Precio F>i>ortaclr>n
o ,. v
0, be-
7,11
0,M
lYcclii
Oaportac1ôn
UBl/M
*0,b9
0,1?
0 ,V
*'*97
9,13
5A i
5.b*
l lift
0,13
\tT
.'b
3.30
'. 'i
3,\$
1.M
1U
0,09
r ,o o
V',f9
i\7b
% .Il»
' «J
2,67
lb.OP
o .b i
6 ,9 9
I
l'tvclo Inp'rl ut’ 1imi
'
23,65
0,19
0,b0
35,91
131,01
6,02
2,06
-
!
2,5**
0, bl
0,32
0,50
0.6b
2,51
0,6b
0,5b
0,b5
b ,65
9,63
-
0,69
1,»*2
13,96
1,91
b,2Ô
1,32
5,2b
10,13
b,15
10,90
0 , 5b
25,17
0,16
67,55
7,5b
0,13
0,1*0
0,72
3.11
-
25,13
-
0,00
0,12
2b ,66
532. 0b
10b ,30
b,b>
bfl ,00
>.b«i
PO.bfl
0,10
1. bPl, ^
fi9,«v'
5.b3
o ,v
6,b0
9,63
bO.Sb
0,10
b,?9
*>,tV
11,1*1
0,01
2,69
lb ,20
0,19
3,05
7,bb
0,W»
0,9?
10,bü
5,81
1,00
19,95
6,37
3,13
0,17
1
0,1?
1,69
0,21
2,16
0,û?
0,06
0, 6?
*
-
-
0,62
0,13
P. 07
0,6*’
0,57
-
0,21
>•■>1
3*32
01
0,1b
Õ.P1
0,15
, 2
0,09
0 ,1 '
-
-
5 .3 '
1**7
■>7,0,’
2,63
17,90
0,90
-
2,97
52,70
6,03
-
V h f liW
SA*.
>.b?
3,40
>.«**»
5.30
5 .»
'
^.Vi
b.^1
0,6b
9,37
1**9, 39
i
3,09
O.pb
1.707,35
76,96
36,01
?,T7
0,70
!
5,11
0,26
0,5b
5*50
ï, a 1
9,3J
2,6?
30,00
0,b5
3*99
0,9b
h ,00
0,05
2,92
P.6l
1,0b
lb
? ,5 l
2,2?
0,19
2,20
9 ,19
0,15
1.71
5,27
0,**
b ,00
■
0,20
l ,b l
b ,99
0,26
1,96
0,30
b ,33
1,25
0 ,b l
3,05
1>,CX?
O. .'i.
o ,w
?,?0
0,25
0,35
0,79
0,77
0,50
0,05
3 7-
5.6i>
9 .6 1
',7 1
0,0b
2,19
,(rj
5. A.
5.63
10,20
1,22
1
5.M S
1,0,4
2,06
0,67
1,63
!
7,55
0,69
l.9b
0 ,3 6
1,05
1,57
1,52
1,03
1,01
2,20
1,61
0,19
, ?
1,69
1,02
1,05
11,6b
12,91
0,1b
5,19
0 ,1 1
1,62
1.39
b
0,35
0,66
0,37
2,32
0,b5
0,1*3
O.bl
0,79
0,0b
10,00
0,3?
0,0**
0,Ob
7,1b
0,10
, b
0,06
03
-
0,55
-
•>.«,
3.67
2,92
0,50
0,6b
1,9?
1,5B
5 .6 b
3 .6 s
5,35
67, bb
-
06
0,09
.
-
5,55
, b
0 ,2 b
0,66
3,53
.
1
3,33
0.35
1,00
2,1b
i
2,50
1.
2,61
b, 19
,62
.
0, 3b
0,19
9 .6 »
**
3 .7 0
0,05
3.7»
9.7»*
1
5 .7 9
3 .«
0,<W
9.60
'
•
1,01
0,07
l,b l
0,97
0,00
0,06
0, 0b
0,07
0, 5b
1,79
1,37
0,50
l.ít
1,97
«*,by
3.«b
0.69
1,9b
3.*7
9 ,fl<>
» .n
1,W
0,71
.TI ,M*
0,19
¿',9 V
0,96
3 . VI
>105
0.33
0,bi*
3.W
o , t'\
5 .9 '
o,ob
1,00
0,90
0,S1
0,00
3 . VA
0.07
1,|H
1,99
0,3©
ü,3\
0,17
2,91
b,53
1,3b
0,79
0,b9
0,9b
O.f»
1,60
0,39
0,17
9 .9 9
1,11
0,96
0,63
1,99
1 0
0,00
!
1
0,96
o,6b
0,39
1,26
1,10
0,b7
0,79
1.209,16
0,00
0,32
5.11
3,91
0,22
-
0,97
.
1
1,63
6,00
1,67
03
0,70
0,03
0,07
11,33
10.00
0,06
0,1*9
1,30
0,69
1,76
1,31
2,b6
1,17
0,35
2,5b
0,66
0,01
1,01
1,35
0,51
2,3b
0,00
0,95
1 ,1 1
0,60
1.96
-
2,75
0,5b
0,16
0,77
0,23
-
b ,05
O.bl
0,76
-
1,02
0,9b
0,26
0,30
0,16
2,3«
l,6 l
0.53
0,b5
1,10
2,29
0,6?
0,16
5,38
3,30
9.00
0,75
1 * j6
P Y«i
1
t a p o r t a ? '.
i c i » /» *
•
^
3 ,4 4
!
Hj
W ,
i
_ =^h rsa â e
ta p a r ta o lA n
|
' Itp a r to c ld u
1
6
10
-.5 4
»
0 ,4 5
Í
0 , 10
6
1 .7 *
¡
.
1
), 77
P r e e lo
S x p o r tA c ld n
*p c r ta c lr fn
j
O Î /M
1
3
."*3
32
71
’ . 30
j.
* . 3
0 ,4 7
2 .Li
■ ;•«
1& V
,
.* ?
’ , 4
13
lic c lo
T v e rt*c l
0
3. ^
la r p p j-i-n ^ líín
4 39
1,21
2 ,3 3
0 ,7 0
5 ,7 1
1 ,2 4
20
4 .9 2
8 ,4 1
r .6 7
7 ,5 6
0 ,7 5
2 ,8 7
1 0 ,2 8
0 ,2 8
1 .4 3
17, ?4
13, V
2 .9 2
4 ,6 4
5 ,9 0
10,01
2,62
JO
.01
1,80
1*67
1 ,6 4
0 ,1 3
o ,
1.20
0
o ,8 0
*
i.
0 .4 3
ZxjK ?r ‘ a - iir >
0,20
10
.
t »
o .O
. ■o
‘' , 1 3
*j
P r e c io
.
M
‘ 9 .2 1
1
'
4 .T 6
S \V\
U
i
F ree l o
J r *U
¿ ,'n
. . sJ
1
15. w
i
» '' !
‘ .3 3
-
..
b tp r tà c lÍ D
JO * 3
*
1
• 7 ,3 1
j
>
,V j
!
-3
y
2.
10.
3 .5 6
* jw»i
--
P r e c io
T
4. '
0
1
. eci
p c f .í c
IB I / M
>. B
j
1 0 ,5 7
14
I
î > ^ 'T r t * .« j u
I. >9
¿ ,7 5
) , '?
2,
*rr
r
.'< >
¿7
!
r v r c io
I ip o r U c i^ a
o , 6j
0,38
I
1
1 .7 V
3 ,7 2
■>
1 .3 7
3 ,3 0
11
'\
-
3 .2 H
*> ,6 0
0 ,0 1
Ik
L, 4 6
3 .1 3
’ ï
0 ,7 7
2 .0 5
N Uf
1 .4 s
4 .0 3
1.09
-X > .4 5
6 4 , 40
6i
0,32
i
0 .4 /
3 .*
3 .5 7
0 ,9 0
1,01
1
3 .4 7
l,3 o
0 .3 7
-
j
!
23
• i‘>
>
;
1 ,5 ?
J . 5*»
M
3 .} 4
,1 4
>3
> .3 6
•> *14
& M
* ,3 2
• 53
’ >»*?)
0 .3 9
3 , \i
) , IV
*
1
,
*
*
3,66
1 ,5 5
0,26
1,20
10,21
"
3 , 42
0,10
0,21
0,-6
0 , 47
2 ,6 0
5 ,7 6
6 4 ,7 6
3 ,0 9
1 ,8 7
'
’
2, 0?
^ .6 5
1,01
1 ,7 2
o . 94
1 .3 3
0 . 50
0 .7 3
1,
•> .65
2.06
3 ,3 3
2 ,9 2
1 .7 2
i , 70
4 ,9 7
1 ,2 9
6 ,3 0
4 .9 6
1 ,2 7
5 ,7 1
J, 17
0 ,7 4
1 .3 7
) , 40
O
I
3
1, «
1,90
* V )4
,
■>.
>2
\
*
2,12
1 .0 3
2 ,3 7
0 ,7 4
2.12
1, 0 ?
1
2,01
I , 'J
2 .4 8
0 ,7 5
6
>5»
1 .3 2
2, i6
7,09
0,63
,* 4
2,00
0 ,7 2
1 ,4 7
1 ,3 7
t>. > 5
1 .3 5
1 ,6 4
0 ,7 5
,3 9
1 ,7 2
0,81
1 ,6 3
1 ,0 3
0,
X 35
2 , IV
0. %
0 ,u 6
3 .4 9
0 .6 3
’ .6 3
2 ,3 5
4 ,4 3
0 , 45
1 ,7 9
0 ,2 5
2,01
0 , 43
.0
1 ,9 1
0 ,5 3
1 ,3 1
1 .9 0
6 ,0 3
1 ,3 3
31
6 , Ui
1 ,5 3
9,02
6 ,2 7
0,66
1 , 44
'
30
*
36
6. >1
1
5 . i£3
.
j
1
.
0 ,7 9
39
3,10
,5 9
..00
5 ,3 1
0 ,5 4
l
,60
2 .7 6
o ,5 9
5 .5 3
3,06
0 , 6O
o , 19
3 ,3 3
*\ 4 0
o , o
3r33
7, H
6 .4 *
1 ,7 0
2 ,9 2
' ?5
5 ,0 9
0 ,5 7
1,81
2 .9 4
i, 46
3 ,7 9
3 ,3 9
1 , 14
4 .3 2
0,62
0 , 2b
0 ,9 0
. <i
i .« *
0 , 0*
5.66
41*
*> 4H
‘> . k 4
2 ,9 3
0,61
0 , 2d
6,66
0 .3 5
? ,J d
6
-
!
)
5 ,5 5
\ 17
2 , 40
2 ,3 7
3 ,2 3
3.02
2 ,1 5
3 .5 0
1,01
1,07
o ,6i
IS! 69>
5 ,0 5
3 ,1 9
0 ,9 6
>•63
1 ,2 4
2 ,2 3
0 ,5 * *
>,11
.22
6,60
, V »1
0l
6
4 ,7 4
0 ,7 0
3 ,6 9
4 ,1 0
2 ,7 3
0 ,0 6
-
2, 6 l
2
2 ,1 7
0 ,7 5
2,12
3 ,2 9
0 ,6 4
- . *41
2 ,6 7
0 , 52
1 ,0 7
3 ,1 6
0 ,3 4
.9 3
1, 90
0 ,4 2
.,2 4
3 ,7 1
0 ,3 3
3 .3 4
0,63
3 ,3 7
0,60
2 ,7 5
0 ,4 4
2,01
1,26
2 ,0 6
0 ,4 5
2 ,12
0 ,6 9
1*43
2 ,9 0
0 ,3 6
5 3 ,0 8
4 ,7 0
1 1 .2 7
,o
4. L4
l
/*2
1 ,9 9
0,81
:, 4 * r
),6 5
4 ,0 4
7 ,# 3
0 ,5 1
3 ,9 2
1 0 ,6 5
i.O fc
Q ,u
I
*
O
.49
4 ,U
0 ,21
0, 8l
3 .1 2
o
,?6
1 ,1 5
4 .3 0
0,26
u.
1 ,7 7
3 ,7 9
o , 52
4 .1 4
4 ,9 4
0 ,8 4
2 ,0 7
5 ,2 6
7 .4 5
3 ,6 5
2 ,5 9
1 0 ,7 6
1,20
0 ,3 9
*
3 ,9 7
1 3 ,8 8
2 ,4 8
5.60
6t
. 6?
6
l,
3 ,9 9
U, 45
0 ,9 0
5 . 12
4 .3 4
1,
id
5 .5 5
4 ,2 6
1, 30
71
1 ,3 6
2 .9 6
Õ .4 7
1 ,0 6
4 ,1 4
0 .3 1
1,26
2 ,0 4
0 ,4 5
•? r <
2 ,4 2
2 .0 9
0 .S 4
i.
0 ,3 1
“>. i d
0,30
f
2, *
2,20
),62
11
3.01
0 .9 6
2 .2 7
2 .9 0
.
j
U .dfl
0 ,4 5
2 ,9 9
0 ,5 1
. 1*4
j
1 .70
0 ,9 9
12,21
0 ,7 9
1 2 ,3 6
T
6
^
t,. 7 4
-*> 7 3
' . 71»
6
l»l
1
- 79
♦*. )
6, * *
’ 0i
-
‘3
:
•
. 76
.
5 ,6 4
2 .8 3
3 ,3 1
5 ,3 2
5>
5 ,8 4
1 1 ,2 7
6
1 4 ,0 1
1 ,4 1
0,66
0 , 52
1 5 ,3 4
1 .0 5
5 .3 0
1, 2 ?
2, 7 0
3 .0 5
i?
2 .5 0
3 ,4 7
0 , 74
2 ,0 3
j
4 ,1 9
0 ,4 6
1 ,7 4
3 .1 7
. ?5
> ,3 9
3 ,0 9
0,61
0,90
0 .3 4
2 .9 4
4 .? 5
3 ,2 *
I* >4
3 ,i 3
0 , 74
1 ,7 6
j
1 4 ,6 5
1 ,3 0
j
2 ,7 4
j
1,66
0, 6 ?
1 ,4 3
!
', 0 7
0 ,7 3
1 ,7 1
2 , 14
i ,2 4
0 ,9 1
1,00
1 , 16
5 ,1 3
'
3 0 ,5 4
4 ,0 7
;
% 16
!
0 , 10
*2
0 , *2
,80
o, j6
'> ,
1 9 ,1 9
6 2 ,2 2
o ,3 i
2 5 ,4 4
Q ,0 9
5 .5 9
O .O Ê
0 ,9 7
1 ,1 5
5 .U
0 ,3 7
-
1 ,9 8
i ,:*
2,00
0 90
0 ,9 1
1. 53
a . 59
3 , 15
0 ,3 1
0 .7 4
> .6 5
n ,n
i, i*
,
-4
2 ,5 2
____
a
1 ,6 7
3 .9 0
!
■
f 7 H *L
11
4 .2 6
1, 00
• Ofe
A "j*
1
:
_
60
j . *
1 ,0 3
5 .3 8
------------,
i
I
i
C l* # #
1966
1967
I96 0
T
h r e lo
I x p o r tfc c ló n
: * p o r t * c lA n
v 's l / i m
U S # /M
7 .0
, '0
T
7 -0 1
^ » c io
P w c lo
P rvcl
E x p o r ta c ió n
0
0 ,1 9
-
-
7 -0 2
* ,7 0
-
-
7 .0 6
6,90
-
-
7 .0 9
8 ,6 7
-
-
1 /3 1
6 ,1 1
0 , 21
7 ,0 1
-
7 .1
7 .1 1
i
-
P r -e ln
E x p o r ta c ió n
I « p a r tic ió n
3,20
1, 6*
P r « io
E x p o r ta c ió n
P r e c io
lü p o r tic lÓ n
P r * e la
E x p a rtic ió n
00# / * *
I m p o r ta c ió n
3 8 , *3
5 ,0 7
F w o io
0,21
15*13
U 5 $ /h «
2*77
-
.
_
1**9
-
.
1 ,7 2
6 ,7 5
-
«
10, u
■
5 ,2 9
1 ,5 3
* ,6 *
o ,3 3
1*36
3 ,8 1
6*69
0 ,5 7
*
-
P w c lo
Im p o rti c i
60
U 3 # /* «
^ c ) o
E x p o r ta c ió n
P m do
im p o r ta c ió n
1 3 .5 5
0,20
6 ,7 3
0 , 79
* ,9 9
0 , ?7
* ,3 5
6 ,6 *
7 •1 2
2 ,6 8
6» 9 2
0 ,3 6
1**7
5*19
0 ,2 0
1*9*
* ,9 8
7 .1 *
0 ,3 9
1 ,3 2
3 ,2 7
0, *0
1 ,0 *
2 ,6 8
0 ,3 9
1**5
2 ,1 1
0 ,6 9
7 .1 5
7 .1 6
* 3 .3 5
0,17
3* 1 0
3 2 ,6 *
0 ,1 *
2*97
2 8 ,0 9
0 ,1 1
1 0 .5 9
9 ,0 8
1 ,0 7
8,00
5 ,3 7
1 ,5 2
2*36
5 ,0 7
O, * 7
O ,* 0
3 ,5 0
0 ,1 9
0 ,* 8
* ,6 9
0 ,1 0
0,50
2*97
0 ,1 7
0 ,2 2
7 * 16
7 .1 9
0 ,11
7 -2
7 .2 0
0 .1 5
7 .3 1
o.
10
0,61
0 ,1 9
0 ,1 2
0 ,5 7
0 ,2 1
0, 1 *
0 ,6 *
-
-
0 ,1 3
* ,5 2
0,03
0 ,1 6
* ,? e
0 ,0 *
o ,3 l
0 ,3 2
0 ,2 1
0 ,
2*
0 ,6 8
0 ,1 7
0 ,2 *
0 ,7 1
0 ,0 9
0 ,7 0
0*13
0 ,1 0
7 .3 2
0 ,1 0
-
-
7 -3 3
* .3 0
-
-
1,09
3,90
7 ,3 *
7 .3 5
7 .)
7*31
9*3*
2*70
-
-
-
0 ,7 9
* ,ll
0 ,1 9
■
“
*
11*39
-
-
0.13
1 ,* 5
5 ,7 7
0,62
9
0 ,5 5
0, 2 *
0 ,6 3
0 ,2 3
3 ,7 3
1,07
0,00
1 ,3 3
1 ,3 1
0 ,2 7
0 ,5 5
0,
-
0 ,2 3
l,6 l
0 ,7 0
1 ,6 7
0, * 2
0 ,6 5
0 ,7 8
0 ,0 3
0,56
0 ,7 5
0 ,3 9
0, 0*
0 ,7 3
1 ,9 0
0*38
0 ,8 5
0,*6
0, * 3
1.92
0,31
0,56
2,38
0 ,3 *
*9
1
0,03
7 .* i
0 ,3 5
0 ,8 9
0,26
0 ,3 1
0 ,9 8
7 .* 3
0 .1 3
0 ,2 7
0, * *
0,12
0 ,2 7
0 ,9 *
-
7 .U
1 /3 C
1,02
0 ,7 1
0,31
1,18
7 . *5
0,*1
0 ,5 3
0 ,7 7
0,68
0,23
0 ,2 9
3 7 ,0 3
* ,5 1
7 -3 2
3 1 ,7 *
7 .3 6
1 9 3 ,6 9
7 .5 7
26,91
7 .5 f l
* ,9 0
0 ,1 3
7 .6
0, 5 2
0, * *
0,03
0,30
0, 1 *
0,36
0 ,3 9
2, 1 *
0 ,5 5
0 ,3 9
1 ,7 *
0 ,6 9
1**1
0,21
0,30
1 ,7 1
0,25
0 .3 5
0 ,3 9
1, 6 >
3*06
0 ,3 9
o ,7 9
3 ,7 3
0, 2 *
3,68
1, 1 *
2,11
2*75
5 ,9 9
22,26
8 .1 9
2 ,7 2
1 6 ,9 5
-
-
-
-
-
-
6,02
-
*
0, * *
0,36
0 ,3 3
0,29
9,11
1 7 7 ,0 7
1 3 8 ,* 2
1,26
2 0 6 ,3 5
1 . 186,22
2 5 ,7 0
7 ,5 2
3**2
20,61
9*72
6 ,5 2
1 5 0 ,0 0
**35
5 ,6 6
67 *, 87
0,07
0 ,3 8
o ,i 8
0 ,0 9
0,*1
0 ,3 6
0 ,1 9
0 ,0 6
0 ,3 7
7 .6 1
0 ,1 3
0,22
0 ,5 9
7 .6 2
7 0 ,0 0
5 9 , **3
l ,3 l
7 .6 3
3 ,6 5
1 ,5 *
2 ,3 7
0 ,2 9
7.65
0 ,5 2
0 ,5 *
0 ,9 6
0,66
7 ,f a 6
-
0 ,3 1
-
0 ,7 0
-
0 ,3 5
-
-
0 ,3 1
-
-
-
3 ,6 1
-
-
* ,3 9
-
3 , *7
3 ,7 6
« l,B l
0 ,9 9
101,01
1,01
7 .6 7
7 .6 6
7 -6 9
1
2,01
0 ,5 3
7 .T 3
3 ,1 2
0 ,5 0
7 .7 *
0, * 6
0 ,2 5
7 -7 5
0,30
7 .7 6
7 .T 7
7 .7
7 .7 6
7 -7 9
7 .B
7.80
7 .R i
*
0**3
1,03
1 ,1 7
0,25
0,26
0 ,5 7
1*51
0, 6 *
0 ,2 6
2,50
2,23
* ,5 7
1,16
3 ,7 9
1, 2 *
0 ,5 6
0, 1*0
2,21
0, 2 *
0 ,2 1
0 ,7 7
1 ,1 9
0 ,1 9
2,12
0,01
0,22
0,22
0, L6
o ,? 3
8 7 ,3 *
I
1,21
.30
0,21
1,12
0 ,5 7
0,26
0,30
-
0, 9P
100,01
0 ,3 9
0, 2 *
2*31
1 ,6 3
0 ,3 ?
3*79
o , t*
0 ,8 9
6,06
2,01
0,01
0,69
0 ,6 3
3*9?
0 ,3 1
1*07
0 ,5 7
0,61
1 ,1 7
0 ,5 2
3 ,5 2
0,*1
2, 2 *
1*71
1 ,3 1
0,23
2 ,7 0
2, 6 C
0,16
5# 0 7
6, 0 *
0 ,5 9
5 ,0 6
5 ,6 6
3 ,* *
3 ,2 9
1 ,3 0
2, 0 ?
3 ,1 9
0, 6*
0,90
l,
16
0 ,5 *
0 ,6 1
1 ,8 0
0 ,5 0
1**3
0,56
2 ,9 6
0 ,1 8
o ,* 9
2* »
1 ,3 3
10,16
0 ,1 3
2,02
*
-
0, 2 *
j
o ,t e
0, * 3
9 ,8 0
0,16
0
2,01
-
-
1 ,5 7
1, *7
0,16
0,62
6,12
1 1 3 ,6 5
0, 8 *
0 ,6 7
0,66
6, 2 *
1, 8 *
0,10
7 .8 3
0,11
0 ,2 3
5*, 79
2 ,1 9
1* , 2 0
66, * 2
0, 0 ?
0,10
56,16
0 ,1 3
7 . 6û
1,50
0 ,7 0
1, 0 *
1.66
0, * *
1
8 ,5 0
o ,* 3
2*26
1,56
1,26
0 ,6 5
0, 0 *
0,02
1 ,3 0
o ,3 3
*
1.50
2,00
0,86
0, * 6
1,21
*,20
0 ,3 3
* ,* 7
1 ,7 9
0, 2 *
1,00
7 .5
0, *1
0 , *3
0 ,0 2
1 ,8 5
0 ,0 3
0 ,3 7
0,02
0 , *5
0 ,3 *
_
2**8
0,00
0,02
7 . **9
0 ,0 5
2 .1 3
0 ,1 9
0 ,7 5
2,01
0 ,2 3
1 ,1 5
7 .* 8
0 ,1 5
_
0, 2 *
0 ,1 3
1, 0 ?
2,21
0 ,5 5
1 7 ,0 0
0 ,5 7
0 ,1 5
7 . *7
0,01
3 ,1 9
0 ,5 1
0 ,5 9
1
3 ,9 0
0 ,6 7
0 ,1 7
1 ,5 7
,16
1*77
3
0 ,9 5
-
0, 3 7
0.36
0,28
,30
2 ,5 5
7 .* 6
5 ,0 8
2 ,2 9
0, * *
-
1 ,3 1
1,*0
0,10
1, * 2
7 .3 f i
7**3
1 ,1 5
1**3
“
-*0
0 ,5 7
0, 1*
-
7
0 ,1 0
1*51
0,00
7 -3 7
7 .*
0 ,0 6
-
7 .3 *
7 -3 6
0 ,7 9
3 ,2 5
7 -3 7
7 .2 9
0,15
6 ,9 5
1 ,8 3
•
7 .3 6
7 -2 6
j
,2 9
2 ,3 7
0 ,1 7
o ,* e
3 .5 *
0, 1*
13 3
0 , *7
2*27
5*8*
0 ,3 9
3 , 39
3 .6 0
0,
-
3 ,1 6
1, 2 *
2 ,5 3
-
5 ,0 6
11,09
0,*6
-
1 7 ,1 8
92
-
7 .8 *
0 ,6 7
6, 0 J
0,16
0 ,0 5
*
1H
0,01
o ,* e
6,81
0 ,0 7
7 -8 5
*,10
1 ,5 0
3 ,7 3
5, *9
9**1
0 ,5 8
8,12
7 ,5 2
1,00
7 .6 6
* ,2 3
7 ,0 0
0 ,6 0
2, * 0
5 ,3 7
0, *5
2*23
2 ,1 7
1 ,0 3
7 -9 7
0 ,2 5
*.67
0 ,0 5
0 ,2 5
7 ,7 6
0,03
0,21
k,9k
0, 0 *
7-86
1,00
},0 0
0 ,5 3
3*39
3*65
0 ,6 3
2 ,1 5
7.89
1 ,1 3
0,22
5 ,1 3
1 ,U
0 ,2 3
* ,U
1,1*
>,n
o.tp
0 ,1 9
o ,je
0,50
0,10
0 ,3 3
0 ,3 0
0 ,1 3
0 ,2
TOTAL
)
o ,3 û
1,90
0 ,5 7
œ a a c D t i œ c c œ Q î 'û
«
8
s
»
a a
r
s
s
1 3
3
p V à
f
O
nr a
s
p
à a s
^
5
»
-
I 5
P
•
S
8
u
CD
a
8
8
3
.
-
•
-
î
S
î
S
Î
Ï
Î
S
vji V* o= o
t v í M r y ^ r - M O ^ u
e
Cc ÇE Oí Qj CD CD cr,
•
•
J
H
S
y
à a ’¡ê 3
I
*í
O
î
î
p
O
H
«
æ
H -t"
03 VI
o
a
n
oi vi
a
a
ru a
Œ S
y
O 03
Qi CD a
j
ve vi
£
W
î
ÍS
t-
y> --í m S’
8
à
k
à
p.> C* p-
8
fc
t
?
k
k
®
Cb _j» a
p
V> C» H
Os ft> õ
f
i
«
H
m œ a
i £ * S
r\> uf
*
y
* a w
çc ® y
M ru
«
a
«
s
s
a
s
s
i
s
»
y
0<
5
«
8
C
a
h
Cp
® a
8
3
o
3
o o
3
3
fi M p- I-
P- -a y
o
o
¿
3
Î S 5
i
ic
-J
PC !\J
O 01 U SM
s
à
a
k
<Ts
as
à
® œ a
5
«
k
P
*
œ
¡S
0>
ru
3
CE r\> p- Vji
i
K
fc
V
j<
«
oa oc qd ry
i i l S
s
à
¿
e
2
ï
o
Ô S
¿
7
m
H
Í
■f
2
0 0
1
O O O O O C M
;
î
1
i
or»
'
î p
»
Í2
*8 ï
Ü
8
o
%
’
1
o
o
o
à
8
i
r- ro
o
p s» r* ï» -j y ni
pó
v*
CD
« s
ï > s i )
> 8
f i ' i
H O H os
f
c
ï
i
k
r- \*-ji —
j h O'
e
a
» 5s à s
p
'
&
o
o
O
N 0 O M N 3 O O 0
O
O
O
t
k
«
>S
¿
k
¿
pj r\j ro r\>
' fc a
ï
ví
i
il
8
>5
S?
»
C
O O
S
'
8
s
à
O
5
'
¡3
k
M 10 O V* fO PJ
fy
S
/I OS
CT\ ro
s
S
œ O Cm P ^
S
»
P
8
S
8
M
*■• H
à
ï
O O w*
tt
k
f
e
s
k
k
*
»
Ê
o
o o
S?Sji
fC\D
3
k
I-»
j-«
M
j-«
' J -J
ro
O «J
VS 3
ro
"
H
a
à
va vu -o ro o « «
r y h s
« -J C ffi » a a
3
0 0
5
«
‘
O H
’
0
0
8
¿2
0
0
ii
0
9
0
ç
8 3
is
s
’
p N h *p H
1S
à
r
w
9
k
k
0 0 0 0
à
^ H
S
«j. û
vV V
-jI \
5,.
\ji
s
f
8
0 0
f i ü l i i U » Ï S
s
f
S
58 k i
o
à
f
k
« Õ?9
t
»
!»
H O
3
Ë
«
à
i
«
»
5s
o
8
fc
O \J(
O' O'
o
s
-o
?
p
s
8
r» o
s
p
o
f
^
o
o
à
p
ï
s
8
‘
o
_ o
O
o
¿
or à
i
«
P3
\o Aj
r r
a à
O O
il
8
52 à
a
p
£
o i S ^ u S P u t o
c à à V g «
^
r - j C v j t j r u í i f i '
o
a
P
y
o
n> 3?
8 à
ru h h ►
- a v> ig
8
vX
'
ex a
8
àk8
3!
0
8
rP , &
à
R
®
yi o
8
»
ro y
à
ï s
s
s
0
0
0
0
0
0
à
«
*
à
«
CD {TV
u1 vo
V
JI f -J MSO
o w VK r y
à
V
8
8
s
0
s
O O o
a
s
f
o
à
ï
nj
p O hÿ
*
“
Oo O O
r-
1
vjf
o
^ k s O«
ro
<
5
*
o o O
3 V Î5
8
»
0 0 0 0
g
i
g
Î2
œ
^
y
y
Œ My
k
6
B
$kk à « s
O
o
ie
Tá 8
B
P
O
Zj
Ï
*
P
P
o
3
Ï
K Sf>
is
o¡
W
Ox H -\> PO O' P O
w
ro o
-
8
VJ»
o
a
3
■J H y
5s i s à
H ro H CD O VJI
S
p
M
V
K
p
s
r vûff'
«
s
o
vf>
5
04 ro
N®
s
s
S
f oa ^ r>
&
e s s v o
5 »
Ï
o O H* O M
o P) O PJ V
IU IM
Vv P H u
*>1 P SO es
k
p
y p
i»
O' V
t H
O
M O H
V N en
k
9
h* ro o
T-- T> Tp
œ h &
8
8
£
S
050-3
’ 8 » 3
O
S
'
à
à
>
a
à
*
O O I— O
O M
E
i
5 8
nj
H VI H O O O
à
»
N MM
o.
ly
à
ro v/i
i
S
"3
i
f
à
o
co3 V
C
MV
-J»
i—
1 VM pu
p
(Tv ro
O î\
O V
jI V"
O sho
O H O O O t— O
S 8 à 8 3 k
à
a
l !
m
1 5 ?
S T S ?
ï
;