Agradecimento

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Agradecimento
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BOMBA
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Diretora Filipa F. Santos
Ano XX - N.º 458 - 0,50€
Casamento
www.areaoeste.com.pt
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8 Março 2013
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DE
PORTUGAL
Autorizado pelos CTT a circular em invólucro
fechado de plástico.
Autorização DE 01732004 DCC
Ó BID
O
S
Publicações
Periódicas
SE TAVEIRO
TAXA PAGA
Especial
Cadaval
Bombarral Óbidos
Lourinhã
Peniche
Quinta oferece
Férias
pedagógicas
Jornalismo em
Festival
debate na Escola Internacional
Fernão do Pó
de Chocolate
A Revolta das
Agulhas em
Moledo
Sardinha recupera Certificação
Internacional
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Dia do Pai
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Dia do Pai
19 de Março
Direito pai
Reclamo o meu direito de pai
Na saudade aflita,
Sonho com o tempo passado, e uma esperança quase perdida.
No olho reclama uma lágrima, das lembranças que o momento deixou…
E na dor infinita, que o tempo ainda não levou.
Percorro caminhos a tua procura, e de ti nada sei.
Em cada palavra o meu suplico, em cada frase o meu grito,
No teu nome que um dia gritei.
Só vazio se encontra dentro de mim,
Combatendo a desgraça do destino,
Reclamo o direito de pai
Nas saudades do meu ser divino.
És imagem secreta, no meu coração, guardada só para mim,
Percorro caminhos a tua procura e não sei nada de ti,
Cada luta é o meu ser, que se encontra a chorar,
No meu direito de pai
E a esperança de um dia te reencontrar,
Não sei nada de ti, e de ti nada sei
Cada frase tem o meu suplico, cada
palavras o meu grito,
No teu nome que um dia gritei.
Elsa.M
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Cadaval
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Artesanato e produção agrícola regional
Cadaval abriu portas do “Mercado Ecorural”
O espaço de venda direta de artesanato e produtos
agrícolas regionais de qualidade – “Mercado Ecorural
do Oeste – Cadaval”, foi inaugurado no passado dia
2 de março. Localizado nas instalações do Mercado
Municipal, este espaço abre portas todos os sábados
das 7h30 às 14h00, contribuindo para a dinamização
da economia local e de toda a estrutura que compõe
o Mercado Municipal.
projeto “Mercados
Ecorurais”, financiado pelo PRODER –
Programa de Desenvolvimento Rural, resulta de
uma parceria entre a LeaderOeste – Associação de
Desenvolvimento Rural e a
ADAE – Associação de Desenvolvimento da Região
da Alta Estremadura.
Com a implementação
deste projeto pretende-se
dinamizar a economia local,
quer através da disponibilização de espaços para
venda direta, de artesanato
e de produtos agrícolas de
qualidade, a produtores das
O
regiões abrangidas pela
LeaderOeste e pela ADAE,
quer através da revitalização de estruturas já
existentes e meio envolvente. Assim, a produção
agrícola em pequena escala é considerada como
complemento à atividade
económica, capaz de gerar
rendimentos complementares e também novas oportunidades de negócio.
Outro aspeto relevante dos
“Mercados Ecorurais” é a
possibilidade dada à população de consumir produtos locais, frescos e de
qualidade, o que nem sem-
Cláudia Fialho
pre se verifica nas grandes
superfícies.
Neste contexto, numa
primeira fase, foram implementados dois projetos
piloto, os Mercados Ecorurais de Ourém e de Cadaval, que incluem também
parcerias com os respetivos
municípios, com um investimento total de 116.000
euros. Futuramente, há
possibilidade do projeto vir
a ser alargado a outros
locais da zona de intervenção.
A inauguração do “Mercado Ecorural do Oeste –
Cadaval” decorreu no
passado sábado, dia 2 de
março, na presença de
José Manuel Vieira, presidente da LeaderOeste, e
de Aristides Lourenço Sécio, presidente da Câmara
Municipal do Cadaval, entre
diversas entidades. O dia
da abertura foi animado
musicalmente pelo grupo
“Cottas Club Jazz Band”,
prevendo-se a continuidade
de eventos de animação no
local. Desta forma, o Mercado Ecorural, para além
de um espaço de venda
direta, surge também como
palco de animação.
Composto por dezassete
bancas (algumas ainda por
atribuir), o Mercado Ecorural do Cadaval, desde dia 2,
abre as suas portas todos
os sábados, das 7h30 às
14h00, podendo o horário
ser alargado mediante a
animação calendarizada.
Comenius - Programa de intercâmbio europeu
Agrupamento de Escolas do Cadaval acolhe estudante inglesa
O Agrupamento de Escolas do Cadaval está a acolher,
até final do ano letivo, uma jovem universitária britânica, ao
abrigo do programa de intercâmbio europeu “Comenius”,
que visa reforçar a dimensão europeia da Educação. Rose
Pritchard é a segunda assistente Comenius a ser acolhida
pelo agrupamento, que há quatro anos está associado ao
referido programa europeu.
Rose Pritchard, a frequentar o 3.º e penúltimo ano de
Português e Espanhol na Universidade de Oxford, em
Inglaterra, foi formalmente acolhida na sede do
Agrupamento de Escolas, mais precisamente na Escola
Básica e Secundária do Cadaval, no passado dia 19 de
fevereiro.
A jovem inglesa de 21 anos, proveniente de Ashford
(Londres), revelou, num português relativamente fluente,
estar a ser «muito bem acolhida», destacando a
amabilidade de professores e alunos e a beleza da escola
e do espaço envolvente.
Rose adiantou que pretende, durante a sua estadia,
«conhecer um pouco melhor a cultura portuguesa, explorar
bem o país». Revelou também grande vontade de «ajudar
os alunos, ser uma boa assistente e de estar inserida na
comunidade», de forma a travar contacto, também, com
pessoas fora do contexto escolar.
Quanto ao programa Comenius, a estudante considerao muito benéfico para os alunos, pela oportunidade que
lhes proporciona de «viajar, conhecer países da Europa e
de compreender melhor outras culturas do continente».
Graça Branco, professora supervisora do período de
assistência Comenius e responsável pela candidatura ao
programa, considera «muito importante e enriquecedor» o
contacto direto dos alunos com um nativo da língua inglesa.
A docente lembrou que este intercâmbio obedece a
orientações emanadas da Agência Nacional PROALV, que
gere este tipo de projetos em Portugal. No entanto, como
refere, «tentamos ser criativos e ajustar o projeto à nossa
realidade», articulando-o com os objetivos do assistente
acolhido.
A equipa Comenius – que inclui, além de Graça Branco,
os professores Teresa Leal e Carlos Ribeiro – tem em
mãos, além da vertente “escola de acolhimento”, uma
“parceria multilateral”, do agrupamento com outros países,
e neste âmbito alunos daquela escola irão, entretanto,
visitar o País de Gales.
Quanto à estadia de Rose no Cadaval, ela resulta de
uma obrigatoriedade dos estudantes ingleses viajarem e
permanecerem num país cuja língua nativa esteja a ser por
eles estudada.
Até junho, Rose Pritchard ficará alojada no Cadaval,
numa família de acolhimento, contando com uma bolsa de
estudo, ao abrigo do programa europeu. Nesse período,
travará estreito contato com a escola e com o concelho em
geral, podendo, inclusive, intervir junto do primeiro ciclo.
Apesar de não poder trabalhar, em sala de aula, com
todas as turmas da escola, todos os alunos vão ter
oportunidade de contactar com a Assistente Comenius,
mediante inscrição no clube de atividades que a jovem irá
criar no seio da escola, dedicado à língua e cultura
britânicas. Em paralelo, Rose irá também colaborar no
clube Comenius, com os professores Mário Albino e Aida
Santos, espaço que funciona como apoio ao projeto de
parceria multilateral. Outras atividades a desenvolver
durante a sua estadia passarão pela ida à Universidade
Sénior do Cadaval ou ainda pela possível ministração de
um curso de inglês a encarregados de educação, que se
poderá estender a assistentes educacionais.
ADÃO-LOBO REALIZA IX PASSEIO TT
O Adão-Lobo Sporting Clube, no concelho do Cadaval, está
a organizar a IX edição da Rota do Lobo, passeio todo o
terreno de 4x4.
A iniciativa realiza-se no dia 17 de março, com início às
9h30. O ponto de encontro será na sede do Clube, em
Adão-Lobo, pelas 8h30, com tempo para confraternizar
durante o pequeno-almoço.
A pista TT de maior dificuldade está reservada para depois
de almoço, a servir por volta das 13h30, ficando ao critério
dos inscritos a participação nesta segunda fase.
As inscrições e pedidos de informação poderão ser
efetuados através do e-mail: [email protected].
Estando o agrupamento ligado ao programa Comenius
há quatro anos, Graça Branco ressalva haver alturas
específicas para apresentar candidaturas e nem sempre
existirem assistentes com o perfil pretendido pela escola.
Um dado curioso é relatado por Rose Pritchard – o facto
de o português ser, atualmente, uma língua muito
procurada pelos jovens ingleses, facto que fez com que o
grau de exigência para ingresso nesse curso, na
Universidade de Oxford, tenha recentemente aumentado.
Cláudia Fialho
Cadaval
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
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Estufa – Plataforma Cultural
Quinta do Cadaval proporciona férias pedagógicas
A associação Estufa – Plataforma Cultural, em
parceria com a Quinta da Murta (Cadaval), está a
promover a iniciativa “Férias da Páscoa – A
primavera na quinta”. Dirigido a crianças dos 4 aos
12 anos, de 18 a 22 de março, o programa
compreende diversas atividades lúdico-pedagógicas,
ao ar-livre, que ajudarão os mais novos a familiarizarse com aspetos do ambiente rural.
Estufa – Plataforma
Cultural é uma
associação sem fins
lucrativos com perto de três
anos de existência. Constituída com a intenção de
representar uma estrutura
com capacidade para contribuir ativamente no desenvolvimento de atividades
culturais e artísticas, assim
como de novos projetos de
proximidade e de interatividade com a comunidade,
a Estufa tem vindo a estabelecer diversas parcerias que têm possibilitado a
realização de múltiplos
eventos, do qual é exemplo
a segunda edição de
“Férias pedagógicas na
Quinta da Murta”.
A associação, atualmente com mais de 80 sócios,
disponibiliza um leque
diversificado de valências,
A
do qual destacamos o Serviço Educativo, no âmbito
do qual foi estabelecida a
parceria com a quinta do
Cadaval e que inclui
atividades semanais com
cerca de 500 destinatários.
Sedeada em Torres
Vedras, a atuação da Estufa, numa primeira fase,
engloba os concelhos de
Cadaval, Bombarral, Mafra
e Torres Vedras. No Cadaval, o primeiro acordo de
parceria foi estabelecido
com a Quinta da Murta,
mas outros contatos estão
a ser efetuados com a
perspetiva de colocar em
marcha novos projetos
culturais no concelho.
Com o intuito de proporcionar às crianças atividades de interatividade
com a natureza e ajudá-las
a compreender aspetos do
ambiente rural, as férias na
Cláudia Fialho
Estufa propõem um novo
desafio - Como é a chegada da primavera no campo? Os mais novos, crianças dos 4 aos 12 anos, vão
assim ter oportunidade de
perceber e compreender
algumas mudanças numa
quinta agrícola, motivadas
pelos dias maiores e mais
quentes.
O plano de atividades irá
decorrer entre 18 e 22 de
março, das 9h30 às 17h30,
sendo que existe a possibilidade das crianças chegarem uma hora antes e
também de saírem uma
hora depois.
Segundo a Estufa, «Pôr
em prática atividades lúdico-pedagógicas, dirigidas
a faixas etárias mais jovens, sobre os saberes das
comunidades agrícolas e
das práticas tradicionais
utilizadas no dia a dia das
pessoas do campo, representa participar num
movimento de mudança,
face a um futuro que se
pretende de boas práticas
que sustentem, respeitem e
valorizem valores de ética
ambiental e social. Neste
projeto há espaço para brincar, para aprender, cultivar
e construir, para longos
passeios despreocupados
e belos piqueniques no
campo para nos deliciarmos e renovarmos
energias».
A Quinta da Murta,
situada no concelho do
Cadaval, é uma propriedade de produção agrícola
com gestão familiar. A par
da atividade agrícola, tem
vindo a desenvolver uma
valência de educação ambiental, direcionada às
crianças e escolas da
região. A Quinta da Murta
pretende ainda dar um forte
contributo para dinamizar a
valorização do Agricultor e
dos Saberes das Comunidades Agrícolas, como
por exemplo através da
recolha de práticas relacionadas com plantas tradicionalmente usadas no
quotidiano das pessoas e
também empregues nas
medicinas e condimentos
caseiros.
As inscrições e pedidos
de informação sobre as
“Férias da Páscoa – A
primavera na quinta” poderão ser efetuados através dos seguintes contatos:
961 167 319 e ser-
“Alfredo Marceneiro – O patriarca do Fado”
Biblioteca do Cadaval promove o Fado
A exposição “Alfredo Marceneiro, o patriarca do Fado”
está patente na Biblioteca Municipal do Cadaval até dia 29
de março. A sessão de inauguração, no passado dia 2,
incluiu um espetáculo de fado protagonizado por Vítor
Marceneiro, neto do fadista com origens cadavalenses. No
decorrer da exposição, serão também realizadas três
palestras de tributo ao Fado, a acontecer dias 9, 16 e 23.
Com intuito de promover o Fado, enquanto Património
Imaterial da Humanidade, e evocar a memória de Alfredo
Marceneiro, símbolo da canção portuguesa com origens
cadavalenses, a Biblioteca Municipal do Cadaval, com a
colaboração de Vítor Marceneiro, neto do saudoso fadista,
teve a iniciativa de realizar a exposição intitulada “Alfredo
Marceneiro, o patriarca do Fado”, complementada por um
ciclo de três palestras alusivas ao tema.
A exposição em si compreende diversos painéis de
abordagem ao percurso de Alfredo Marceneiro, cujo nome
de batismo era Alfredo Rodrigo Duarte, mas que devido à
profissão que exerceu ficou conhecido por Alfredo
Marceneiro, incluindo ainda objetos pessoais do intérprete
da célebre “Casa da Mariquinhas”.
A brindar a abertura oficial da exposição, Vítor
Marceneiro, neto do fadista que optou por também usar o
apelido do avô e filho do fadista Alfredo Duarte Júnior,
protagonizou um pequeno espetáculo de fado. Ainda
durante a sessão inaugural, foi referida a recentemente
fundada Associação Cultural de Fado “ O Patriarca do fado
– Alfredo Marceneiro”, com sede no Cadaval, e
apresentados os seus órgãos sociais. De mencionar que as
inscrições para sócios estão abertas.
Por ter acompanhado o avô e o pai, Vitor Marceneiro
(Vítor Duarte) registou, desde muito jovem, as vivências do
fado, vindo a tornar-se num acérrimo defensor e promotor
de iniciativas de homenagem e de promoção do fado.
Tendo profissionalmente abraçado o ramo audiovisual, o
fado nunca deixou de estar presente na sua vida. Viria,
inclusive, a escrever biografias de seu avô e da também
desaparecida fadista Hermínia Silva.
O ciclo de conferências de tributo ao Fado e a Alfredo
Marceneiro serão realizadas em três sábados,
designadamente dias 9, 16 e 23 de março, pelas 15h00,
nas instalações da biblioteca.
A exposição ficará patente até dia 29 de março, no
horário da Biblioteca do Cadaval, ou seja, à segunda, das
14h às 18h; de terça a sexta, das 9h às 18h, e ao sábado,
das 9h às 13h00.
Cláudia Fialho
Feira mensal do Cadaval teve início em fevereiro
A primeira edição da recentemente criada “Feira Mensal
da Vila do Cadaval” esteve agendada para dia 19 de
janeiro, no entanto, devido ao mau tempo, não foi possível
cumprir o calendário.
Assim, não comprometendo a restante calendarização
anual e respeitando a periodicidade inicialmente prevista, a
edição inaugural desta iniciativa foi transferida para o
terceiro sábado do mês seguinte. Desta forma, no passado
dia 16 de fevereiro, sábado, no centro do Cadaval,
realizou-se a 1ª Feira Mensal da Vila.
Esta iniciativa periódica, a realizar todos os terceiros
sábados de cada mês, visa promover a dinamização
económica da sede de concelho, em particular da zona
envolvente ao Mercado Municipal.
A feira é composta por espaços de venda e espaços de
exposição, funcionando o Mercado Municipal como a sua
estrutura de apoio, pelo que a mesma é realizada na zona
envolvente ao mercado, abrangendo a Rua Boaventura
Duarte, parte da Avenida dos Bombeiros e estacionamento
em frente à GNR, na Rua José Joyce Damas Mora.
Durante o inverno, o horário de funcionamento é das 8h00
às 17h00, prolongando-se até às 19h00 na época de verão.
Esta iniciativa municipal segue a visão estratégica
“Cadaval 2015”, que pretende fazer do Cadaval um
Território Rural de Excelência, bem como a estratégica de
qualificação urbana da vila, atribuindo-se às feiras a sua
devida importância para os concelhos rurais.
Cláudia Fialho
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Bombarral
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
parceria forte e produtiva
para ambas as instituições:
Câmara e EDP”.
José Manuel Vieira sublinhou ainda que a autarquia “tem como princípio a
sustentabilidade do meio
ambiente e a promoção da
eficiência energética e como tal, promove até nas
suas taxas municipais uma
redução dos encargos nas
construções energeticamente mais eficientes”.
“Este é um exemplo que
pretendemos estender às
infraestruturas municipais e
por isso privilegiaremos
sempre aqueles que estiverem connosco neste percurso”, acrescentou.
“Não tenho dúvida que,
conhecendo os princípios
que orientam a actuação da
EDP no nosso território, a
empresa continuará a ser
uma forte parceira do ponto
de vista estratégico e
continuará a dar luz à
nossa vida”, concluiu.
Auditório Municipal acolheu a reunião anual da Área Operacional de Caldas da Rainha
EDP Distribuição reuniu no Bombarral
O Auditório Municipal do Bombarral acolheu, no passado dia 8 de fevereiro, a
reunião anual da Área Operacional de Caldas da Rainha - EDP Distribuição
Energia, SA, encontro que reuniu todos os colaboradores e diretores
responsáveis da zona Oeste.
o encontro marcaram igualmente presença o presidente
da Câmara Municipal, José
Manuel Vieira, bem como
os presidentes das Juntas
de Freguesia e o representante da Guarda Nacional Republicana do
Bombarral.
Segundo Paulo Cristino,
director da Área Operacional de Caldas da Rainha, a reunião teve como
objetivo a divulgação das
obras mais importantes realizadas nos 13 concelhos
da responsabilidade deste
departamento, a comunicação dos valores finais dos
objetos do plano e orçamento de 2012, bem como
o aprovado para 2013.
O Temporal Gong, que
assolou recentemente a
região, e as novas regulamentações do setor eléc-
N
trico foram outros dos temas abordados neste encontro, que teve igualmente
como finalidade juntar os
trabalhadores da unidade
organizativa.
Outra das intervenções
da tarde pertenceu a Sofia
Comporta, técnica da Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha.
Como explicou Paulo
Cristino, “é importante para
a EDP Distribuição conhecer as necessidades locais
em primeira mão no âmbito
de fornecimento de energia, e sendo este um setor
em absoluta renovação e
grande consumidor de
energia nada melhor que os
colaboradores da EDP
conhecerem o que representa este setor na economia
local/nacional e por sua vez
ouvir as suas necessidades
em termos energéticos”.
Quanto à escolha do
Bombarral para a realização da reunião, explicou
que “o concelho possui
excelentes condições para
a realização deste tipo de
eventos, mas sem dúvida
que foi o carinho que o Sr
Presidente, desde o primeiro momento, colocou em
trazer este evento para o
Bombarral que nos orientou
para este concelho”.
Fazendo um balanço da
iniciativa, Paulo Cristino
considera que este é “francamente positivo, pelas instalações, facilidade de
acessos e motivação, desde os oradores aos colaborardes da EDP Distribuição”. “O mais importante
é ter os colaboradores motivados e garantir a cada
dia as melhores relações
entre o município e a EDP
distribuição”, concluiu.
Por sua vez, o presidente da edilidade começou por falar da “sucessão
de clicks” que “todos os
dias, desde que acordamos
até ao adormecer, nos dão
conforto, segurança e bem
estar”, para salientar que a
“preocupação, o acompanhamento bem como a
segurança que os profissionais da EDP nos têm
transmitido, leva-me a crer
que continuaremos a caminhar em parceria, uma
Alunos dos “Universitários 50+” distribuíram corações pela vila do Bombarral
“50+ Palavras de Amor”
Os alunos da disciplina “50+ Palavras – Oficina da
escrita e da leitura”, do projecto municipal “Universitários
50+”, percorreram, no passado dia 15 de fevereiro, as
principais artérias da vila do Bombarral distribuindo
“Palavras de Amor”.
Intitulada “50+ Palavras de Amor”, a atividade baseouse noutras iniciativas semelhantes que realizam um pouco
por todo país, em que “a ideia é espalhar corações
simplesmente pelo acto de deixar um sorriso na cara dos
desconhecidos que os encontrarem”, explicou Joana
Nogueira, docente em regime de voluntariado da referida
disciplina.
Pegando nessa ideia, a docente decidiu adaptá-la ao dia
dos namorados, convidando os seus alunos a trocar a sala
de aula pelas ruas da vila, “levando à comunidade as
palavras e o amor que partilhamos nas aulas”.
Os estudantes foram desafiados a fazer os seus
corações, utilizando os materiais que entendesse,
juntando-lhes uma mensagem de amor, da sua própria
autoria e de outros autores.
Ao longo do percurso, foram muitas as pessoas
surpreendidas com as “palavras de amor” dos estudantes
dos “Universitários 50+”, que com este simples gesto terão
contribuído para que as pessoas com quem se cruzaram
pensassem um pouco sobre o quão importante é
partilharmos o nosso coração.
A atividade terminou na Praça do Município, com a entrega de um “coração” ao presidente da Câmara Municipal,
José Manuel Vieira, que em troca ofertou aos estudantes a
coleção de postais ilustrados do concelho do Bombarral.
Relativamente às próprias aulas, Joana Nogueira
explica que “o que fazemos acima de tudo é partilhar
experiências, histórias e sentimentos, sendo a partir daqui
que trabalhamos a parte da escrita e a parte oral”.
Para além da partilha de conhecimentos, “vamos
também tentando escrever alguma coisa ao ritmo de cada
um, uma vez que cada aluno tem o seu ritmo, as suas
aprendizagens e a sua escolaridade”, acrescentou.
Sobre as próximas atividades direccionadas para a
comunidade, a docente refere que “ideias há muitas” e
vontade também. “Temos pensadas algumas atividades
para adultos relacionadas com histórias. Vamos ver se
conseguimos levá-las para a frente”, concluiu.
Almoço convívio da União Progressiva do Vale Covo
No passado dia 24 de fevereiro, decorreu um almoço,
que teve com principal objetivo juntar todos os atletas, exatletas de ginástica, familiares e quem se quisesse
associar ao avento.
Em pleno convívio, as 175 pessoas presentes puderam
saborear caldo verde, arroz à valenciana, e uma doce
sobremesa.
Hélder Ventura, professor Grupo de Ginástica da União
Progressiva do Vale Covo, presente no almoço, explicou
que o dinheiro angariado “será para pagarmos as
deslocações, que temos que fazer a nível nacional, têm um
custo e o lucro será para esse fim.”
Neste momento a União Progressiva conta com 24
elementos na classe de ginástica, dos sete aos 19 anos, a
classe de formação com alunos dos 5 anos aos 13 aos, e
uma classe de manutenção que é constituída por senhoras,
que conta com oito elementos
Relativamente à agenda de atividades do Grupo de
Ginástica, segundo explicou Helder Ventura, estão
previstas atuações para “já no dia 9 de março iremos a
Mangualde, 11 de maio na Lourinhã, a 8,9 e 10 de junho
estaremos em Guimarães, 29 de junho no Benfica, dia 30
de junho em São Pedro do Sul, e a 16 e 21 de julho na
Alemanha.”
Piedade Simões
Bombarral
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
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Jornalismo foi debatido no Agrupamento de Escolas Fernão do Pó
Joaquim Letria e Pedro Miguel Coelho estiveram no Bombarral
A Biblioteca do Agrupamento de Escolas Fernão do
Pó, convidou o jornalista Joaquim Letria, fundador do
programa “Tal e Qual” e do jornal com o mesmo
nome, entre outros, e Pedro Miguel Coelho, também
jornalista e fundador do jornal Espalha-Factos, no
âmbito do evento “Hoje há… Convidados”, para
conversarem com uma plateia diversificada de
alunos, professores, alunos da universidade sénior e
de Caldas da Rainha e todos aqueles que quiseram
estar presentes, sobre os Mass Media com base nas
suas experiências profissionais, o poder da palavra e
da imagem, das TIC, da hiperinformação, da
globalização.
ste evento foi o culminar do trabalho
realizado por três
alunas do 10º ano da área
de Ciências e Tecnologias,
sendo elas Rafaela Gonçalves, Cláudia Duarte e
Mariana Guerreira, no âmbito das disciplinas de português e inglês e que consistiu na investigação de
vários artigos de opinião
acerca dos “mass media”.
O vídeo “Prometeus –
The Media Revolution”, onde se defende que daqui a
uma década existirá predomínio do virtual sobre a
realidade, foi visualizado
pelos presentes, tendo sido
o ponto de partida para a
conversa entre os convi-
E
dados e os presentes.
Pedro Miguel Coelho,
jornalista de 21 anos, quando confrontado com esta
teoria mostrou-se mais céptico que Joaquim Letria,
jornalista do tempo do “Gutenberg”, como o próprio se
definiu
Segundo Pedro Miguel
Coelho esta previsão não
se irá confirmar, dando como exemplo o falhanço da
rede social “Second Life”,
através da qual se pretendia criar um ambiente
virtual que simulasse a vida
real e social do ser humano. “Os meios antigos
são mais fiáveis que os
virtuais”, expôs o jornalista.
Já, Joaquim Letria, cujo
Piedade Simões
currículo nos apresenta
uma vasta experiência ao
nível dos órgãos de comunicação social, considera que o futuro irá “andar
muito perto” do que foi
apresentado no vídeo. O
jornalista começou por falar
um pouco sobre a evolução
dos vários suportes de comunicação usados ao longo
da história da humanidade,
focando, a título de exemplo, o facto dos correspondentes dos já extintos
Diário Popular e Diário de
Lisboa terem usado pombos correio para comunicar
com os seus jornais.
Joaquim Letria defende
que é importante conhecermos o que vem detrás para
“sabermos como estamos e
para onde vamos”.
Contudo, referiu que as
novas tecnologias estão a
promover o “desaparecimento do conceito tradicional de família”, fazendo
com que passemos cada
vez menos tempo juntos.
Em jeito de brincadeira,
deu como exemplo a sua
própria família: “enquanto o
meu filho mais novo está no
computador, a minha esposa está com o iPad a ler as
notícias, a empregada está
a ver as novelas e eu estou
a ver a Sport Tv”.
Relativamente ao que
levou Pedro Miguel Coelho
a escolher o jornalismo, o
mesmo referiu que é algo
que desejou desde muito
novo por gostar de escrever
e ser curioso.
Joaquim Letria afirmou
que decidiu abraçar a profissão de jornalista para
poder “defender os mais
fracos, dar voz a quem não
a tem, denunciar o que está
mal e combater as injustiças”.
Pedro Miguel Coelho
aproveitou para deixar alguns conselho, como aguçar a qualidade, o estilo e a
criatividade são requisitos
essenciais para conseguir
captar a atenção do leitor,
frisou.
O jornalista salientou,
por outro lado, a importância de não “deixar as
consciências adormecer”,
defendendo que “devemos
ser críticos e procurar
sempre o outro lado da
história”.
Por sua vez, Joaquim
Letria aconselhou os estudantes “a desconfiar sempre”, afirmando que “quando vemos mentiras nos
jornais é porque o jornalista
não desconfiou o suficiente”.
Sala de Arqueologia acolheu a Prova de Aptidão Profissional de Ricardo Santos
Regresso ao passado!
Ricardo Santos, aluno
do Curso Profissional de
Turismo Ambiental e Rural
da Escola Básica e Secundária do Bombarral, escolheu o Museu Municipal
do Bombarral para a realização da sua Prova de
Aptidão Profissional.
A prova realizou-se no
passado dia 5 de fevereiro,
tendo a Sala de Arqueologia sido o espaço
escolhido pelo estudante
para a realização da atividade, na qual participaram os alunos do 3º ano
da Escola Básica do 1º
Ciclo do Bombarral (pólo 1).
Ricardo Santos escolheu
da Sala de Arqueologia
para a realização da sua
prova final de curso por
considerar que é importante
a “dinamização da cultura e
dos vários pontos de interesse que o concelho do
Bombarral tem, como é o
caso das grutas do Vale do
Roto”.
“Esta é uma área que
em termos turísticos está
em crescimento e que de-
Publicidade
Café - Snack-Bar
Restaurante
Nova Gerência
Especialidades
s
nda
Petiscos e
Doces caseiros
e
Açorda de camarão
om
ao
enc ciais os
s
e
o
Bacalhau com natas
ç
p
es
itam
lmo
Bacalhau à lagareiro Ace pratos para a
de ingo
Bifinhos com natas
Dom
Bifes à casa
Feijoada à transmontana
Mista na telha
Bacalhau na telha
Rua do Comércio nº 30 - 1º Esqº - BOMBARRAL
Tlm. 914 564 801 - Tel. 262 088 333
Encerramos ao Domingo à noite
e à Segunda Feira
Aberto das 10.30h às 22.00h
veríamos aproveitar”, defende o estudante.
Para a preparação desta
iniciativa foram necessários
perto de dois meses de trabalho, que incluíram muitas
visitas ao Museu Municipal,
algo que “valeu a pena”.
A visita iniciou-se com a
exibição de um vídeo de
“Os Flintstones”, uma famosa série de animação
que nos apresenta de
forma caricaturada como se
vivia na pré-história. “Foi
uma forma de cativar os
miúdos para o que viria a
seguir”, explicou.
E a seguir veio um jogo,
em que os petizes, divididos em quatro grupos,
tiveram de preencher um
questionário, cujas respostas podiam entrar nos
vários expositores da Sala
da Arqueologia.
Cada grupo contou com
a ajuda de uma das quatro
personagens que, vestidas
a rigor, representaram dois
períodos temporais referen-
ciados nesta sala do Museu
Municipal.
Do período Paleolítico
vieram o “Badu” e a “Bada”,
protagonizados pelos alunos Rúben Venâncio e
Catarina Gomes, enquanto
as personagens representativas do Império Romano
foram protagonizadas pelos
estudantes Fábio Henriques e Maria Gracinda.
A atividade prosseguiu
nos Claustros do Palácio
Gorjão, onde os alunos
foram desafiados a desenhar aquilo que aprenderam durante a visita. Na
hora do regresso, cada
aluno recebeu um colar
com uma peça de barro
alusiva a temática
Questionado sobre o
futuro, Ricardo Santos referiu que este, a curto
prazo, passará pela realização do seu estágio
profissional na empresa
Tempo Aventura, onde vai
ter oportunidade de voltar a
contactar com as crianças,
público com quem afirmou
gostar de trabalhar.
Por último, Ricardo Santos aproveitou para “agradecer à Professora Luísa
Carvalhinho e à Cláudia
Silva, técnica do Museu
Municipal, pelo apoio que
me deram”.
8
Óbidos
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
COMPLEXOS ESCOLARES DE ÓBIDOS
COM ATELIÊS CRIATIVOS
Entre os dias 11 e 14 de março, os Ateliês Criativos vão
estar presentes nos três Complexos Escolares de Óbidos,
para apresentarem aos alunos e professores os diversos
projetos que estão a ser desenvolvidos em cada ateliê.
Estas apresentações vão decorrer durante o intervalo da
manhã, pelo que os alunos podem também participar nas
atividades propostas pelos animadores.
CONSEGUIR DAR MAIS COR
Começou o “Pensar Colorido” 2013, programa do Serviço
Educativo do Museu Municipal de Óbidos. Decorre, numa
primeira fase, durante os meses de fevereiro a abril. Tratase de um projeto que procura disponibilizar ao público um
conjunto de propostas de sensibilização para as artes
plásticas. É concebido e realizado pela pintora Romarina
Passos. Os ateliês acontecem, no Museu Municipal de
Óbidos, às quintas-feiras e sábados, das 10h30 às 12h30
de dificuldades. De 20 (passeio família), 40 (minimaratona)
e de 70/80 (maratona) quilómetros. Todas as distâncias são
percorridas por caminhos e estradas, com algumas zonas
técnicas, dentro de mato e floresta, estando o percurso
aberto ao movimento de outros veículos. Para a edição
deste ano, a organização proporciona aos amigos e
familiares dos atletas e bombeiros que não estejam
habituados à prática do BTT, a realização de um “passeio
familiar” para disfrutar das magníficas paisagens do
A Fábrica da Criatividade vai também promover entre os
dias 15 e 26 de abril, os Ateliês Pais e Filhos. A ideia passa
por permitir que pais e encarregados de educação possam
assistir e participar nas atividades que os seus educandos
desenvolvem na Fábrica da Criatividade, seja no horário da
componente de apoio à família, ou nas atividades de
enriquecimento curricular.
Já no final do ano letivo (3, 4 e 5 de junho), nos Complexos
Escolares, estão previstas as apresentações dos projetos
da Fábrica da Criatividade.
Recorde-se que a Fábrica da Criatividade é um núcleo
criado pelo Serviço de Educação do Município de Óbidos
que pretende gerar um conjunto de iniciativas, com vista à
promoção da criatividade, através da criação de projetosação, que resultam numa intervenção direta em diferentes
focos (aluno, professor, animador, currículo e família). O
ateliê criativo surge como um espaço de pesquisa onde se
complementam conceitos como a imaginação, fantasia,
experimentação, invenção, criatividade e expressão.
e das 14h30 às 17h30. Para o público, em geral,
interessado em participar nesta ação, as oficinas abrem,
para as crianças dos 8 aos 13 anos, nas manhãs de
sábado, das 10h30 às 12h30. As tardes de quinta-feira e
sábados, das 14h30 às 17h30, estão reservadas para o
público juvenil e adulto. Os ateliês têm como foco o acervo
dos Museus e Galerias, numa temporada de atividades
plásticas, onde se articulam iniciativas concebidas para
desenvolver a sensibilização para a pintura e os cuidados
que se deve ter para salvaguardar o património, ou seja, a
nossa herança. Para mais informações contactar Museu
Municipal de Óbidos, telefone 262 955 500.
concelho de Óbidos em reduzida atividade física.
O evento tem como principal objetivo a angariação de
fundos, para a aquisição de novos equipamentos de
salvamento, para o Corpo de Bombeiros de Óbidos,
através do Departamento de Salvamentos Especiais. Data
limite para inscrições: dia 01 de maio de 2013 em:
http://www.bombeirosdeobidos.pt/. Uma iniciativa que
conta com o apoio da Óbidos Bike Team e do Município de
Óbidos.
Publicidade
II MARATONA DOS
BOMBEIROS DE ÓBIDOS
Estão abertas as inscrições para a II Maratona da
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do
Concelho de Óbidos, em BTT, que se realiza no próximo
dia 5 de maio. A prova tem um percurso com quatro níveis
III TRILHOS DE ÓBIDOS
O grupo Trilhos de Óbidos vai organizar, no próximo dia 23
de março, o seu III passeio. As inscrições já estão abertas,
através dos contactos de telemóvel 915780127 (Miguel) ou
912195445 (Filipe). Todo o percurso desta prova será no
concelho de Óbidos. A organização atribuirá diversos
prémios, nomeadamente, para o jipe mais antigo, o mais
original e o mais atascado. O maior grupo que se inscrever
nesta iniciativa tem direito a uma recompensa especial.
Óbidos
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
9
Edição de 2013 do Festival Internacional de Chocolate
Cacau e criatividade
Já arrancou a tão aguardada edição 2013 do Festival
Internacional do Chocolate. Desde o dia 22 de
fevereiro que a vila de Óbidos abre portas aos
apreciadores e gulosos. A organização refere que
“esta é a festa mais doce do País e o maior certame
de chocolate da Península Ibérica”. Os ingredientes
principais são, sem dúvida, o cacau e a criatividade.
evento, que decorre até 17 de
março é, este ano,
inspirado no filme “Charlie e
a fábrica de chocolate”.
Nesta edição o Festival
volta a estar aberto apenas
sextas, sábados e domingos (durante quatro fins-desemana).
Apresentando, como é
tradição, várias novidades.
Este ano, os visitantes podem contar com o concurso
“My Chocolate Box”, que
vai premiar as caixas mais
criativas para chocolates.
Existindo também um es-
O
paço de produção de bombons que pode ser visitado,
a que se deu o nome de
“Fábrica de Chocolate”.
Ainda no campo das
inovações, foi introduzido
um espaço dedicado apenas a livros de cozinha e
pastelaria com a temática
do chocolate e ainda uma
outra zona dedicada à experimentação de cocktails
de chocolate, num ambiente de laboratório de
investigação.
À semelhança de anos
anteriores, o Festival terá o
Concurso Internacional de
Adolfo Pereira
Receitas de Chocolate, o
Concurso Chocolatier Português do Ano, o Concurso
de Montras em Chocolate e
as tão apreciadas esculturas em chocolate. Mantém-se também a famosa
Passagem de Modelos com
Chocolate, a realizar dia 16
de março, na Praça de
Santa Maria, pelas 22
horas. Para os mais novos
o evento conta ainda com o
espaço “Kids Cooking”, um
ateliê de cozinha a pensar
nas crianças, e os Cursos
de Chocolateria.
Na Cerca do Castelo,
Biscoito artesanal criado exclusivamente para
Festival do Chocolate
A Oficina do Biscoito, empresa do
Parque Tecnológico de Óbidos, que
se dedica ao desenvolvimento e
produção artesanal de biscoitos e
bolachas, acaba de lançar no
mercado a sua segunda edição
limitada, criada especificamente para
o XI Festival Internacional do
Chocolate
de
Óbidos.
Os
“Riscadinhos” são um delicioso
biscoito de fabrico totalmente
artesanal, onde o típico aroma do
chocolate e do cacau se misturam de
forma subtil e requintada com os
“riscados” de chocolate branco.
Estes biscoitos estão disponíveis até
ao final do mês de abril. A Oficina do
Biscoito é uma unidade produtiva
artesanal que respeita os processos
tradicionais e genuínos da confeção
de biscoitos, bolachas e bolos. Com
base num conjunto de receitas familiares,
provenientes de Conventos e Casas Nobres,
a empresa proporciona aos seus clientes a
oportunidade de degustar nos dias de hoje, os
sabores das antigas tradições.
REUNIÕES DESCENTRALIZADAS DA CÂMARA
MUNICIPAL DE ÓBIDOS
No âmbito da política de descentralização da Câmara
Municipal de Óbidos, o executivo deliberou realizar as
reuniões públicas mensais em todas as freguesias do
concelho. A não é inédita, tendo já este executivo
promovido a mesma ação anteriormente. Assim, durante o
ano de 2013, as próximas reuniões públicas da Câmara
onde decorre todo o
evento, haverá a realização
de esculturas de chocolate
ao vivo, show cooking, onde se apresentam sobremesas tradicionais e pratos
de carne ou peixe com
chocolate, e ainda uma
área de jogos para os mais
pequenos, para além de
demonstrações de body
painting. Os restaurantes
do concelho de Óbidos
associam-se ao evento,
tendo nas suas ementas
pratos especiais, todos com
chocolate.
Os bilhetes podem ser
adquiridos nas bilheteiras
do evento ou via internet.
Para mais informações
consulte o site oficial:
www.festivalchocolate.cmobidos.pt
Biscoito artesanal criado exclusivamente para
Festival do Chocolate
Será apresentado no próximo dia
09 de março, sábado, pelas 16 horas, no âmbito do Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, o
livro “O Mistério do Chocolate Negro
na Vila Medieval”, da autoria de
Jorge Gaspar. Segundo o autor, “ao
ler este livro, desfruta-se de uma
história misteriosa e bastante perigosa. O espaço central da ação é
uma vila medieval onde surge o
impensável: os habitantes da região
estão perto de serem dominados
pelo Mal”. “São tantos os estranhíssimos acontecimentos e
peripécias: os habitantes desaparecem sem mais serem vistos, o medo
é constante e os dragões horrendos
devoram tudo e todos. Apenas os
quatro amigos e Rambo podem descobrir este enigma. Mas nem tudo é
Municipal de Óbidos terão lugar às 9h30 nos dias e locais
a seguir indicados: 20 de março - Óbidos (Paços do
Concelho); 17 de abril - Freguesia de A-dos-Negros; 29 de
maio - Freguesia de Amoreira; 26 de junho - Freguesia de
Gaeiras; 24 de julho - Freguesia de Olho Marinho; 21 de
agosto - Freguesia de Santa Maria; 18 de setembro Freguesia de São Pedro; 30 de Outubro - Freguesia de
Sobral da Lagoa; 27 de novembro - Freguesia de Usseira;
26 de dezembro - Freguesia de Vau. Nestas reuniões, os
munícipes poderão colocar questões ao Executivo
Municipal, no início do período antes da ordem do dia,
entre as nove horas e trinta minutos e as dez horas.
NOVO ESPAÇO NET REABRIU EM ÓBIDOS
O Espaço NET reabriu no dia 11 de fevereiro, na nova
localização, no primeiro andar da Casa do Pelourinho, na
rua Direita, em Óbidos. O horário de funcionamento
mantém-se, ou seja, de 01 de setembro a 30 de Junho,
está aberto de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h,
fácil. E o grupo de jovens aventureiros vai
meter-se em terríveis sarilhos”, conclui Jorge
Gaspar. A obra será apresentada na tenda de
demostrações do Festival de Chocolate. O
livro é um lançamento da Chiado editora.
encerrando aos fins-de-semana e feriados. De 01 de Julho
a 31 de agosto, o Espaço NET está aberto de segunda a
sexta-feira, das 10h às 20h, e aos fins-de-semana das
11h30m às 18h30m. Encerra aos feriados. Recorde-se que
o NET – Espaço Internet do Concelho de Óbidos possui
atividades específicas para as diferentes faixas etárias,
contribuindo assim para uma melhor e maior integração de
todos na Sociedade de Informação. Algumas da
actividades: ações de formação no âmbito do Diploma das
Competências Básicas em Tecnologias da Informação;
Ações de Sensibilização para a Segurança na Internet; IRS
Online - consiste em dotar a população do Concelho com
os instrumentos informáticos necessários ao envio da
Declaração Eletrónica do IRS; Imposto Municipal de
Circulação Online (selo do carro); Ações de formação,
familiarização e motivação para utilização da fotografia
digital, tais como: manuseamento da máquina digital,
transferência de fotografias para o computador,
digitalização, tratamento digital e impressão.
10
Lourinhã
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Moledo
A Revolta das Agulhas chega ao Moledo
A “Revolta das Agulhas” para quem ainda não sabe
trata-se de um novo projeto no âmbito do Moledo
Acontece que visa unir o tricot, crochet, entre outros
à intervenção de Arte Urbana. Inicialmente
começarão por algumas árvores na aldeia de Moledo
e um apontamento num determinado mobiliário
urbano.
“Revolta das Agulhas” pretende ser
um projeto de todos para todos,
estando já mais de 20 pessoas envolvidas. Os trabalhos deverão ter as seguintes dimensões: 30-30 cm, e tanto os
materiais como os pontos para a sua
execução são livres, ficando assim ao
critério de quem os executa. Os
interessados devem enviar os seus
trabalhos para a seguinte morada: Largo da
Fundação Nacional, nº14, 2530-520
Moledo LNH.
A
Cristina Henriques, coordenadora
deste projeto esteve à conversa com o
Área Oeste e explicou este projeto:
Área Oeste - De onde surgiu esta ideia?
Cristina Henriques - Este projeto vem na
sequência da Street Art. Nós queríamos
fazer uma pequena rota de arte urbana na
aldeia, para ir ao encontro das esculturas já
existente aqui no Moledo.
Começamos esta rota com o grafiti feito
o ano passado, alusivo a Inês de Castro.
Publicidade
Piedade Simões
Este ano queríamos por em marcha o
grafiti ecológico, que é também conhecido
como o grafiti das avós, porque é feito com
tricot e nas árvores. É uma ação que está
em voga em muitos países, e em Portugal
também.
O ano passado fizemos uma exposição,
nas ruinas, com fotografias de vários
exemplos de arte urbana, de uma recolha
fotográfica que fizemos, e colocamos
propositadamente uma fotografia de uma
árvore trabalhada com tricot, que foi um
pouco como provocação para ver no que
dava. No fundo foi o isco que pegou,
porque duas senhoras que foram à
exposição, automa-ticamente reagiram
dizendo que sabiam fazer tricot. Foi a partir
daqui que começamos a falar em realizar
este evento e chegou agora o momento.
Já temos um grupo de senhoras, para
avançar com a Revolta das Agulhas.
Á.O. – O nome “Revolta das Agulhas”
surgiu de onde?
C.H. – Eu comecei a pesquisar na internet,
varias imagens e os pareceres, onde me
apercebi que isto é um conceito de
guerrilha de agulhas e revolta, é uma
vontade enorme de intervir num espaço
urbano, em muitos sítios chamam-se
mesmo as guerrilheiras das agulhas.
Contudo, o nome surgiu mais tarde, pois
esteve cá uma professora, a Fernanda
Macaiba, que foi minha parceira num
projeto na escola, que é de Campinas,
Brasil, e que quando eu lhe falei nesta ideia
ela propôs uma parceria, onde cá, no
Moledo, funcionará com uma série de
senhoras, e no Brasil, ela faria o projeto em
Angra dos Reis, porque é uma ilha onde ela
vai muitas vezes. O intercâmbio seria entre
Angra dos Reis que é uma cidade
piscatória, e o Moledo, que são totalmente
diferentes a nível cultural.
Entretanto, uma colega professora de
Gaia, a Fernanda Santos, também aderiu a
esta ideia, e assim somos nós três a
impulsionar este projeto.
O nome surgiu de uma conversa entre
nós três, pensamos ainda na revolução
mas não, ficou mesmo a revolta das
agulhas.
Á.O. – Como vai realizar o projeto
havendo o intercâmbio e a distância?
C.H. – A Fernanda Macaiba, a Fernanda
Santos e eu faremos o intercâmbio. Nós
vamos fazer alguns trabalhos que irão para
o Brasil, e vêm do Brasil para cá.
Possivelmente a Fernanda Macaiba
escolheu uma arvore muito grande no
Brasil, para nós intervirmos, provavelmente
vamos juntar as peças do Moledo e de
Gaia, e mandar para o Brasil.
Á.O. – A ideia é as pessoas realizarem as
peças em casa?
C.H. – Sim. Inicialmente não devia ser, mas
acabamos por dividir trabalho, e as
pessoas estão a fazer por grupos. O
objetivo é os trabalhos estarem prontos no
dia Mundial da Árvore.
No entanto há muitas pessoas que não
sabem tricot, mas sabem ponto cruz. Uma
das pessoas que queria participar, apenas
sabia ponto de cruz, e optamos por uma
intervenção num sinal de trânsito com
ponto cruz. No fundo já estamos a abrir
muito mais o leque, e o espaço urbano que
já não se limita apenas a tricot. Da mesma
maneira que a Fernanda Macaiba também
já está a pensar em partir para o
Patchwork.
Uma vez que abrimos a ideia do ponto
cruz, nós lançamos o desafio a um miúdo
que tem 13 anos, que é o Gonçalo, que foi
criar um tear gigante, num sitio que tem
uma grade e ele vai fazer tafetá. E aqui será
o Gonçalo o coordenador por um grupo de
miúdos que irão fazer algo para este
projeto.
Nós temos uma árvore muito grande que
é a árvore da Igreja, e esta irá ser uma
segunda fase do projeto. Esta fase irá ficar
para maio, para ter uns motivos mais
claros, provavelmente branco e azul.
A rota irá começar, nestas arvores aqui
ao pé da Junta, ao pé do grafiti.
Lourinhã
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
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Mais serviços a caminho da Certificação
Balcão do Munícipe reconhecido pela sua qualidade
No passado dia 21 de fevereiro, a representante da APCER - Associação
Portuguesa de Certificação, Sara Rolim, entregou ao Município da Lourinhã o
diploma referente ao segundo ciclo de Certificação de Qualidade dos serviços do
Balcão do Munícipe, segundo a norma NP EN ISO 9001:2008.
a sessão, que decorreu na sala de
reuniões do Executivo e que contou com a
presença dos Chefes de
Divisão e responsáveis pela Coordenações da autarquia, Sara Rolim felicitou
todos os profissionais que
contribuíram com o seu
empenho para a validação
da certificação fazendo votos de que toda a gestão
autárquica venha a ser
certificada.
Presente na sessão, o
vereador José Tomé destacou o papel de todos os
colaboradores do município
que contribuíram para a
validação do Serviço de
Atendimento pela APCER
anunciando que a autarquia
está no caminho para a
certificação de outros serviços, nomeadamente a
Coordenação de Gestão
Urbanística e Obras Particulares e a Coordenação
de Educação.
Recorde-se que o Balcão do Munícipe já tinha recebido, em 2009, este diploma, que distingue o investimento da autarquia na
qualidade e racionalização
das estruturas de atendimento. Findo o ciclo de
três anos, foi efetuada uma
nova auditoria externa de
N
qualidade que veio renovar
e revalidar a certificação
por mais um triénio.
Concentrado numa única área física, o Balcão do
Munícipe (BM) proporciona
uma maior aproximação
entre a administração e os
cidadãos - munícipes e empresas, privilegiando a eficácia, a eficiência e a economia de meios e recursos.
Depois de num primeiro
ciclo se ter apostado na
formação multidisciplinar
dos funcionários e na modernização dos próprios
sistemas de atendimento,
iniciou-se todo um processo
de otimização de recursos,
de onde se destaca a entrada em vigor de um novo
horário de funcionamento,
que assegura o atendimento contínuo.
A sessão de validação
terminou com uma passagem pelo Balcão do Munícipe pela representante
da APCER que felicitou
todas as funcionárias que
aqui desempenham funções.
SOBRE A APCER
A APCER - Associação
Portuguesa de Certificação
é um organismo português
privado que se dedica à
certificação de Sistemas de
Gestão, Serviços, Produtos
e Pessoas, de forma a garantir a qualidade e promovendo vantagens competitivas às entidades, públicas ou privadas, tanto nacionais como internacionais.
Constituída pelo IPQ Instituto Português da Qualidade, AIP - Associação
Industrial Portuense (atual
AEP - Associação Empresarial de Portugal) e pela
AIP - Associação Industrial
Portuguesa, em Abril de
1996, iniciou a sua atividade em outubro do
mesmo ano. A criação da
APCER permitiu a transferência da atividade de
Certificação de Sistemas de
Qualidade do IPQ para
outra entidade credível.
Este facto permitiu não só
dar autonomia à atividade
de Certificação como também separá-la, em termos
de organismo, da atividade
de Acreditação.
A visão da APCER é o
reconhecimento como uma
empresa de auditoria e
certificação global e a sua
missão é auditar e certificar
em todo o mundo, com
competência e confiança,
para benefício dos seus
clientes.
A APCER tem como
valores: orientação para o
cliente ser um organismo
de certificação de confiança
que proactivamente responde às necessidades e
expectativas dos clientes;
criação de valor - criar
melhorias de desempenho
distintivas, duradouras e
substanciais para os clientes; integridade - pautar a
conduta por princípios éticos de transparência, responsabilidade, independência e imparcialidade; ser
parceiro estratégico - estabelecer relações de confiança de longo prazo, mutuamente benéficas, com
os seus parceiros; e competência - ter os melhores
profissionais numa cultura
de responsabilidade, desenvolvimento contínuo e
de orientação para o cliente.
Em Portugal, a APCER é
DIA ABERTO DA AGUARDENTE DOC LOURINHÃ
Pelo segundo ano consecutivo, a Adega Cooperativa da
Lourinhã (ACL) vai dar a conhecer as suas instalações à
população local, visitantes e turistas, promovendo no dia 16
de março, o dia aberto da Aguardente DOC Lourinhã.
O objetivo é proporcionar uma tarde diferente a todos os
que queiram participar nesta iniciativa de entrada livre (mediante inscrição prévia). O programa inclui visitas guiadas
com prova de aguardente de qualidade superior X.O.,
Rotulagem da Aguardente DOC
Lourinhã “Método
Tradicional” e por fim, uma Prova de Aguardente DOC
Lourinhã X.O. da Adega Cooperativa da Lourinhã
havendo a possibilidade dos interessados esclarecerem as
suas dúvidas sobre este produto local de excelência.
Integrada num conjunto de atividades promocionais da
aguardente, a iniciativa pretende aproximar a população ao
trabalho desenvolvido pela adega, contribuindo para
fortalecer os laços comunitários com esta bebida de
qualidade superior.
Programa:14h30 - Receção dos Participantes; 14h50Visita guiada à Adega Cooperativa da Lourinhã; A
pertence a Fernanda Isabel Ribeiro, de Valongo. É uma
representação abstrata apoiada em formas orgânicas e em
cores que expressam “a marca Lourinhã, enquanto destino
turístico, dando ênfase aos recursos naturais e da
paisagem, à gastronomia, ao património e às suas gentes”.
A ideia vencedora foi selecionada de entre um conjunto de
15 propostas candidatas, algumas das quais de elevada
qualidade, o que motivou votações muito próximas entre as
três melhores. O novo logótipo vai ser utilizado em futuras
ESCOLHIDO O LOGÓTIPO PARA A MARCA LOURINHÃ
Foi encontrado o logótipo que vai ser utilizado na
representação gráfica da marca Lourinhã. A proposta
vencedora do concurso de ideias lançado pelo Município
líder de mercado, tendo
atribuído já mais de 6300
Certificados de Conformidade, desde a sua constituição, entre os quais se
incluem entidades em Espanha, Marrocos, Moçambique, Angola, Brasil e
China (Macau).
A APCER é única Entidade Portuguesa representante da rede internacional de entidades certificadoras IQNet (The
International Certification
Network) o que permite o
imediato Reconhecimento
Internacional das entidades
certificadas pela APCER.
SOBRE A NP EN ISO
9001:2000
Esta Norma especifica
requisitos para um sistema
de gestão da qualidade em
que uma organização: necessita demonstrar a sua
aptidão para, de forma
consistente, proporcionar
produtos e/ou serviços que
vão ao encontro dos requisitos do cliente e regulamentares aplicáveis; visa
aumentar a satisfação do
cliente através da aplicação
eficaz do cliente, incluindo
processos para melhoria
contínua do sistema e para
garantir a conformidade
com os requisitos do cliente
e regulamentares aplicáveis.
A norma NP EN ISO
9001:2000 está baseada
em oito princípios de
gestão da qualidade, sendo
eles Focalização no cliente;
Liderança; Envolvimento
das pessoas; Abordagem
por processos; Abordagem
à gestão através de um
sistema (SGQ); Melhoria
contínua e por fim a abordagem à tomada de decisões baseada em factos
ações de comunicação da marca. Tem por base um
conjunto de princípios orientadores e caracterizadores do
concelho – património e cultura, saúde e bem-estar, e
desporto e natureza – traduzidos em quatro pilares:
Lourinhã verde e limpa, Lourinhã - ciência e cultura,
Lourinhã segura e próxima e Lourinhã autêntica e pessoal.
INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DE ROTUNDA NA LIGAÇÃO
DA MARTELEIRA À ESTRADA LOURINHÃ - T. VEDRAS
O Município da Lourinhã iniciou no dia 1 de março os
trabalhos de construção de uma rotunda no entroncamento
das Estradas Municipal 561 com a Nacional 8-2, mais
concretamente no nó de ligação (conhecido como Zé
Branco) das localidades de Vimeiro e Marteleira à estrada
Lourinhã - Torres Vedras. A intervenção, enquadrada no
plano para o corrente ano, prolonga-se, numa primeira
fase, até ao dia 5 de abril, não havendo condicionamentos
de trânsito a registar. Para todos os que habitualmente
passam nesta estrada, a obra revela-se fundamental para
um maior escoamento de trânsito e para a diminuição dos
acidentes que ocorrem frequentemente no local. Refira-se
que o estudo para a execução dos trabalhos foi
apresentado e aprovado pela Estradas de Portugal, sendo
objeto de protocolo entre a Câmara Municipal da Lourinhã
e a entidade referida. As obras serão efetuadas com os
recursos próprios da Coordenação de Obras da Divisão de
Serviços Operacionais da autarquia.
12
Lourinhã
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Simulacro de incêndio
Município da Lourinhã comemorou Dia Internacional da Proteção Civil
Um simulacro de incêndio no edifício da Câmara Municipal encerrou o conjunto
de atividades que o Município da Lourinhã, através do Serviço Municipal de
Proteção Civil (SMPC) e do Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho, tem
vindo a promover para os trabalhadores da autarquia no âmbito das
comemorações do Dia Internacional da Proteção Civil que se assinala no dia 1 de
março.
s ações incidiram
em medidas de autoproteção e de organização da emergência,
com a realização, desde o
dia 21 de fevereiro, de
sessões de sensibilização e
outras iniciativas práticas
relacionadas com o manuseamento de extintores.
Fazendo jus ao tema da
efeméride, "Proteção Civil e
a preparação das organizações civis para a redução do risco de desastres", o objetivo foi apelar para a importância da
prevenção e preparação de
toda a comunidade face ao
risco de incêndio em edifícios.
A
O Dia Internacional da
Proteção Civil
Anualmente o Dia Inte-
rnacional da Proteção Civil
é comemorado a 1 de março nos 48 estados membros da Organização Internacional de Proteção Civil
(ICDO), tendo para o presente ano sido designado o
tema "Proteção Civil e a
preparação das organizações civis para a redução
do risco de desastres".
Deste modo, é reconhecido
pela ICDO o importante
papel que as organizações
da sociedade civil possuem
nas situações de acidente
grave e catástrofes, bem
como a importância da preparação da comunidade
para responder às mesmas.
Os agentes de proteção
civil e o SMPC, no caso da
Lourinhã, assumem, neste
âmbito, um papel fundamental na divulgação, sen-
sibilização e preparação da
sociedade para a minimização das consequências
que advêm da ocorrência
destes fenómenos.
O TRABALHO
DESENVOLVIDO PELO
SMPC DA LOURINHÃ
Os acidentes graves e
catástrofes não escolhem
horas nem lugares para se
manifestarem, pelo que a
prevenção e preparação
para os mesmos é essencial por parte da população.
Neste contexto, a estratégia adotada pelo Município da Lourinhã em matéria de Segurança e Proteção Civil visa “Minimizar
Vulnerabilidades e Potenciar a Capacidade de
Resposta da População”
em estreita articulação com
os agentes de proteção civil
e entidades cooperantes.
Saliente-se que fruto de
uma gestão de proximidade, o SMPC da Lourinhã, através das Juntas
de Freguesia, rede de escolas do Concelho, asso-
ciações e agentes económicos locais, tem contribuído gradualmente para a
criação de uma cultura de
segurança, com especial
relevância para a sensibilização e gestão do risco nas
seguintes temáticas: Segurança em Eventos; Segu-
rança na Praia; Acidentes
Domésticos; Minimização
do Risco de Incêndio; Segurança Rodoviária; Medidas de Autoproteção; Limpeza e Desobstrução de
Linhas de Água, entre outras.
Secretário de Estado do Mar Abre Seminário
"Gestão do Litoral - Constrangimentos
e Soluções"
No próximo dia 15 de março, o secretário de Estado do
Mar, Manuel Pinto de Abreu vai estar presente na abertura
do seminário “Gestão do Litoral – Constrangimentos e
Soluções”, uma iniciativa do Município da Lourinhã que
procura lançar bases para a clarificação de normas de
conduta de utilização do litoral, com especial incidência nas
áreas de praias concessionadas.
O seminário assume particular relevância para
autarquias com orla costeira, onde há uma crescente
procura dos desportos de deslize como o surf e o kitesurf,
que não é acompanhada por uma regulamentação que
enquadre esta prática desportiva e a utilização das zonas
balneares. A clara definição destas regras é assumida pelo
município lourinhanense como essencial para harmonizar a
utilização do mar, com a salvaguarda das melhores
condições para os banhistas e para estes desportistas,
minimizando assim eventuais conflitos.
É, precisamente, neste sentido que surge este
seminário, no decorrer do qual se pretende facilitar a
discussão de temas centrados na gestão do litoral, como: o
papel dos municípios, a norma de conduta para a utilização
das praias, o licenciamento das empresas de animação
turística e dos operadores marítimo-turísticos, bem como o
papel dos nadadores salvadores. O debate estende-se,
igualmente, a outras temáticas como o processo de
acreditação das escolas de surf, a formação de monitores
desta atividade, entre outros assuntos diretamente
relacionados com esta prática desportiva.
Dada a pertinência e relevância desta discussão,
estarão presentes representantes de entidades com
responsabilidades e/ou interesses na gestão do litoral (ver
programa provisório). O objetivo é criar um grupo que
trabalhe estas questões, tendo em vista a apresentação de
propostas de regulamentação.
O salão nobre dos Paços do Município da Lourinhã
recebe, a partir das 10h00, esta iniciativa de entrada livre,
mediante inscrição prévia (E-mail: [email protected]).
MENOS RESÍDUOS INDIFERENCIADOS
ENVIADOS PARA ATERRO
Em 2012, o concelho da Lourinhã diminuiu, significativamente, a quantidade de resíduos indiferenciados enviados
para aterro. Ao todo foram produzidas / depositadas 9036
toneladas de resíduos sólidos urbanos (rsu), menos 770
toneladas do que em 2011.
Este decréscimo na produção do lixo regista-se desde há
quatro anos e tem acompanhado uma tendência de subida
da recolha seletiva, resultante do aumento de equipamentos para reciclagem e da própria atitude mais ativa e consciente dos munícipes. Em 2012, porém, e contrariamente
aos anos anteriores, verificou-se um decréscimo de 7,9%
no fluxo de resíduos recicláveis, tendo sido enviadas para
reciclagem cerca de: 528 toneladas de vidro, 465 toneladas
de papel/cartão, 307 toneladas de plástico e metal, 36
toneladas de madeira e 10 toneladas de resíduos de
equipamentos elétricos e eletrónicos (reee) e metais.
Apesar desta descida nos materiais recicláveis, a
diminuição de rsu depositados em aterro permitiu que a
taxa de desvio (resíduos recicláveis / total de resíduos
[indiferenciados e recicláveis]) se mantivesse, tal como em
2011, nos 13%.
MUNICÍPIO DA LOURINHÃ LANÇA CONCURSO PARA
EXPLORAÇÃO DE REDE DE MINIPOUSADAS
Vão surgir na Lourinhã quatro pequenas unidades de
alojamento enquadradas numa rede de minipousadas, que
o Município pretende implementar no concelho. O projeto
passa pela reabilitação de escolas básicas do 1.º ciclo já
desativadas e pela sua transformação em minipousadas.
Abelheira, Toxofal, Papagovas e Toledo são as localidades
escolhidas para a instalação destes equipamentos,
traduzindo-se no aumento de camas disponíveis no interior
do concelho, o que permite explorar um nicho de mercado
direcionado para o turismo de natureza. Para a instalação
desta rede, o Município lança no dia 1 de março um
concurso público para a cedência destas unidades, que
contempla a realização das obras por parte das futuras
entidades exploradoras, com as quais será celebrado um
contrato de arrendamento por 10 anos. Mais informação
em www.cm-lourinha.pt.
Especial
Casamento
hega a hora de dar
a grande notícia,
“Vamo-nos casar!”. O
sonho está prestes a tornar-se realidade e é hora de iniciar os preparativos
para o grande dia.
Para tanto é necessário planear o casamento e
uma vida a dois.
Desde a cerimónia, convite de casamento, vestido de noiva, traje de noivo, lugar para casar, catering,
flores, decoração, fotografo, até à lua-de-mel são preocupações para tornarem esse dia memorável. Com o
casamento vem a casa e o carro.
O Área Oeste reservou-vos, um conjunto de sugestões, que vão contribuir para que o vosso sonho se
torne realidade. E não se esqueça:
C
“… sejam felizes para sempre!”
Especial “Casamento”
II
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Caldas Internacional Hotel e Salão Milénio
m pleno centro das Caldas da Rainha, encontra-se o
Caldas Internacional Hotel com um conjunto de
serviços que visam tornar a sua estadia o mais
agradável possível, bem como o Salão Milénio, com
uma sala com capacidade máxima para 800 pessoas sentadas
e diferentes configurações. Ao ar livre dispõem de um pátio
com piscina e diversos espaços verdes para as fotografias de
casamento. O Hotel dispõe ainda de ginásio, diversas salas de
reunião, sala de jogos, parque para 100 viaturas e parque
infantil.
E
Fernando Lúcio, natural das Caldas da Rainha e imigrante em
Macau durante 40 anos, atual proprietários dos espaços falou
com o Área Oeste:
Área Oeste - Há quanto tempo está à frente do Salão Milénio
e do Hotel? E quais as atividades que têm desenvolvido?
Fernando Lúcio - Faz três anos em maio. Ao nível de atividades
temos mantido à semelhança do que já era, ao nível da
hotelaria, e a restauração no Milénio, tentando sempre
maximizar a clientela, embora nesta altura seja mais difícil.
Á.O. - Relativamente ao Salão Milénio como é que estão a
funcionar a nível de horários e preços?
F.L. - Temos o Buffet diariamente e aos fins-de-semana
também temos rodizio e musica ao vivo nos fins-de-semana,
os preços são de 10.00€ durante a semana e 13.50€ aos finsde-semana. O Salão Milénio encontra-se aberto das dez da
manhã às dez da noite e até á meia noite nos fins de semana.
Á.O. - Em relação aos casamentos, vocês realizam este tipo de
eventos?
F.L. - Temos realizado alguns casamentos, só que devido à
conjuntura económica, o número de pessoas tem diminuído, e
as pessoas procuram cada vez mais o mais barato. Tem
acontecido algumas vezes, as pessoas dirigirem-se ao
estabelecimento, e festejarem o casamento no Buffet. Até
porque aos fins-de-semana temos um Buffet com mais
variedade, musica para dançar, as pessoas aproveitam, com
um preço bastante acessível, vir aqui celebrar a boda.
Contudo, nós temos um programa e menus especiais para
casamentos.
É de salientar que temos um espaço muito grande, para as
fotografias, temos uma parte de jardim, assim como a piscina,
um bom parque automóvel.
A nossa especialização é servir bem qualquer cliente.
Depois nós gostamos de agradar oferecendo uma suite aos
noivos e outros mimos que as pessoas gostam.
Á.O. - Os menus especiais para casamento, quais as vossas
ofertas?
F.L. - Temos diversos menus que colocamos à escolha do
cliente. Normalmente o hábito é o almoço servido em que são
servidos normalmente dois pratos de peixe e dois de carne,
seguido da animação musical e por fim o buffet frio, e bolos
ao fim do dia. Este é o tradicional, mas também depende
muito do cliente que é soberano nas suas escolhas.
Gostaria de salientar que decoramos a sala alusiva ao
casamento, aquando deste tipo de eventos.
Á.O. - Qual é a capacidade do Salão Milénio?
F.L. - A capacidade máxima será à volta de 800 a 900
pessoas, contudo também depende da disposição das mesas,
porque se forem mesas corridas leva mais pessoas, e se forem
individuais leva menos.
Depois temos mais cinco salas, que num total podem levar até
às 1500 pessoas.
Á.O. - Sendo proprietário do Hotel e do Salão Milénio, os dois
acabam por se ajustar?
F.L. - Felizmente temos tido alguns casamentos, em que as
pessoas vêm de outras regiões que não aqui das Caldas e até
do estrangeiro que reservam quartos e acabam por se
quadunar uma coisa à outra.
Nós podemos sempre oferecer um programa, diferente e
melhor, do que se não tivéssemos hotel.
Á.O. - Qual é a capacidade do hotel?
F.L. - Temos 80 quartos, e três suites a funcionar normalmente.
Á.O. - Quais os projetos futuros?
F.L. - Nesta altura é difícil sonhar, mas melhorar é o que
estamos a fazer todos os dias. Relativamente ao hotel pretendo
fazer uma serie de renovações, para no final do ano passar a
ser um hotel quatro estrelas, que já foi aprovada. Em termos
interiores e exteriores quero fazer melhoramentos, tanto para
os clientes, que é sempre uma mais-valia para oferecer aos
nossos clientes.
As pensões residências que agora são classificadas como
hotéis de quatro estrelas não têm nada a ver com este hotel.
Seriam ótimas residências de quatro estrelas, mas no meu
entender, esta equiparação de colocar tudo em hotéis, acaba
por misturar realidades diferentes.
Este hotel, comparado com essas unidades, e não
querendo desvalorizar as mesmas, merece em comparação
uma classificação diferente, porque não têm as condições que
temos aqui.
Contudo, tenho a noção que temos que continuar um bom
trabalho e fazer os melhoramentos que estamos a fazer.
Entrevista a Susana Agostinho, estilista residente da loja “Zélu Noivas”
Área Oeste – A nível de vestidos de noiva, quais as tendências
para 2013?
Susana Agostinho - Todos os anos existem novas tendências
em Moda Noiva. Para 2013 podemos concretizar 3
tendências: Os fluidos sensuais, onde a importância é dada
aos grandes decotes de traseira; os românticos e suaves, que
são vestidos de medio volume que se caracterizam pela fusão
de rendas e tules; e o exagero dos românticos, que são
vestidos de grande volume onde existe uma fusão entre damas
antigas e os jovens modernos.
Á.O. – Tendo a “Zélu Noivas” uma criadora de vestidos de
noiva, qual é a mais-valia deste facto?
S.A. - É o facto de termos o vestido de noiva certo para cada
cliente, não existindo o impossível para o sonho da noiva, sem
nunca esquecer as características de cada noiva e o tipo de
casamento.
Á.O. – No vosso caso, as noivas recorrem a que serviço com
mais frequência? (vestidos já feitos ou vestidos criados pela
empresa)
S.A. - As duas situações. Tudo depende daquilo que a noiva
ambiciona, que espectativas que faz do casamento e do
vestido, o que pretende gastar, que tempo tem disponível. O
importante é a satisfação da nossa cliente, e é para isso que
existimos.
Á.O. – Quais as vantagens de um serviço em relação ao
outro?
S.A. - Existem perfis de clientes diferentes e a "Zélu Noivas" esta
vocacionada para servir as duas clientes, dado que o nosso
serviço é profissional, realizado por profissionais competentes
e exigentes na qualidade do trabalho que produzem, e com
uma larga história de conhecimento na moda noiva. O
trabalho realizado num vestido de noiva é completamente
diferente do trabalho realizado no vestuário casual e só o
consegue entender quem tem conhecimentos nesta área
específica. Para nós não existem dificuldades e ambos os
serviços são executados com conhecimento e mestria.
Á.O. – Apesar de ser um ano de crise, quais as expectativas
que têm?
S.A. - A sabedoria de ultrapassar as crises está em nos
reajustarmos as novas realidades. Ao longo das mais de 4
décadas de existência da nossa empresa já passamos por
diversas crises sociais e económicas e sempre nos soubemos
dimensionar para as realidades. Com trabalho, dedicação,
sacrifício e saber, vamos ultrapassar esta crise. Apesar de na
última década existir uma baixa acentuada no número de
casamentos, continua a existir o sonho de casar, e é para
realizar esse sonho que cá estamos, porque o nosso trabalho
é também o nosso sonho. Além disso, o casamento tem por
base o amor, e o amor enfrenta todas as crises e superas.
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE JORNAL REGIONAL
Especial “Casamento”
III
Caldas Internacional Hotel
A sua casa fora de casa.
Restaurantes
Salas de reunião
Salas de jogos
Ginásio
Parque infantil
Pacotes especiais e eventos
Rua Dr. Artur Figueirôa Rêgo, 45 - 2500-186 Caldas da Rainha - Tel.: 262 830 500/262 838 157 - Fax 262 844 482
[email protected] - [email protected] - www.caldasinternacionalhotel.com
Especial “Casamento”
IV
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE JORNAL REGIONAL
Especial “Casamento”
V
Especial “Casamento”
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
VI
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Turismo Rural
no Cadaval
Onde o espírito se deita e o corpo se deleita
Na pequena aldeia serrana de Vila Nova
do concelho do Cadaval, nasceu no verão
passado, a Artvilla que, pela sua harmonia arquitetónica e decorativa, proporciona
ao visitante a tranquilidade e o bem-estar
próprios da vida no campo e na natureza,
num ambiente de rara quietude e
romance.
Este projeto turístico, além de difundir o
nome de Vila Nova, orgulha-se de contribuir para a divulgação do património
natural e histórico do concelho do Cadaval
e acolher, com dignidade e padrões de
qualidade, todos os que visitam esta
região.
Venha encantar-se com a beleza natural da
Serra de Montejunto e com a Artvilla. Se
esta serra é a “varanda da Estremadura”, a
Artvilla é bem o seu melhor “alpendre”.
Aqui descobrirá o sítio ideal para combater
a agitação do quotidiano e vencer a conturbação dos tempos que vivemos.
Deixe-se atrair pela sua arte e encanto:
descanse e deleite-se.
Largo Nossa Senhora da Conceição - Vila Nova 2550-077 Vilar - Cadaval
Telefone/Fax: + 351 262 771 135 | Telemóvel: + 351 962 803 092
Email: [email protected] | Visite-nos em www.artvilla.pt ou no FACEBOOK
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE JORNAL REGIONAL
Especial “Casamento”
VII
LicÓbidos
LicÓbidos é uma empresa familiar com mais de 50
anos de História, deixado pelo seu mentor e criador,
Sr. Abílio Ferreira de Carvalho por volta dos anos 40.
A
Localizada na Zona Industrial Talhos Novos, Gaeiras, Óbidos
a LicÓbidos, empresa dedicada à produção de Ginja, que
pretende fortalecer sabores, reviver recordações, levando a
cada um o verdadeiro sabor a Tradição.
Área Oeste – Quando teve inicio a atividade da empresa?
Cristina Cavalheiro – Somos uma empresa familiar, que já vem
do tempo do meu avó, em que, herdei todo o seu testemunho.
O meu avô, fazia ginja para consumo próprio, na taberna no
Sanguinhal.
Como era um produto muito solicitado e reconhecido pelos
clientes que o procuravam, eu decidi na altura, ou seja, há
cerca de 21 anos atrás, abrir uma empresa com o meu
marido, para trabalhar a tempo inteiro nos licores. Dado o
meu avô ter uma vasta gama de licores, era uma pena perderse toda essa tradição. E tudo começou pelo gosto pessoal na
produção de licores.
Herdei todo o testemunho do meu avô desde 1949. Já me
corre este gosto nas veias como corre nas do meu filho. Tem
sido um processo evolutivo em termos familiares muito
positivo, é um gosto muito pessoal e quando trabalhamos por
gosto é excelente.
Depois associamos o gosto que temos pelos licores à parte
agrícola. O meu marido dedica-se à parte agrícola, temos um
projeto de plantio de ginjeiras precisamente para garantir a
nossa qualidade e a nossa auto-suficiência. É um projeto
inovador na região porque falasse muito em ginjas, mas vê-se
pouco, pelo menos profundamente como nós estamos a fazer
o ginjal em pomares semi-intensivos, no concelho do
Bombarral e Cadaval, que é onde se encontram as nossas
propriedades agrícolas.
Á.O. – O projeto do ginjal tem algum tipo de apoio? Quando
estará pronto?
C.C. – Sim, apoio da PRODER, em 12 hectares, e estamos a
elaborar outro projeto para mais 10 hectares de ginjeiras.
O nosso primeiro projeto, estará pronto até 2014. Já temos
um pomar a produzir, mas estamos a fazer por fases porque
não se consegue plantar 24 a 25 mil árvores, ao mesmo
tempo.
A árvore demora cerca de três anos a produzir em pleno.
Á.O. – Quais são os produtos que comercializam?
C.C. – Essencialmente e dada a região que estamos
integrados, é precisamente a ginja. Daí a nossa aposta no
fruto e no plantio. Toda a gente associa a região do Oeste e
Óbidos à ginja. Este é o produto mais solicitado.
Temos uma linha mais pequena de licores, sendo sete
variedades distintas, retirados das receitas do meu avô, que
fazia licores de imensos frutos e plantas. É uma linha gourmet,
engarrafada em embalagens de 20 centilitros, com rótulos
inspirados nas chitas de Alcobaça, com sabores diferentes,
conventuais e nós fizemos questão de os produzir e dar a
conhecer ao público, sabores de outrora.
Uma vez que somos importadores dos copos de chocolate,
associamos muitas vezes, a ginja ao chocolate.
Os licores são essencialmente, para o mercado nacional, e
a ginja já é também para o mercado da exportação. Como
produto da região, este é o mais solicitado lá fora, e nós
investimos toda a nossa produção neste licor de eleição.
Neste momento já estamos a exportar para Angola,
Espanha, França, Holanda, Dinamarca e estamos a iniciar
trabalho no Japão.
Á.O. – A vossa mudança da localidade do Sanguinhal para a
zona industrial das Gaeiras, foi devido a quê?
C.C. – Porque na altura assim surgiu, andávamos à procura de
outro armazém porque a nossa fábrica apesar de ter umas
instalações muito boas, cerca de 500 metros quadrados,
apesar de estar tudo devidamente legalizado e arranjado,
eram pequenas. Temos uma grande variedade de garrafas, e
o espaço de armazenamento era pequeno, logo precisávamos
de mais espaço.
A zona industrial do Bombarral demorou e contínua pelos
vistos parada. Fizemos o pedido à Câmara para nos
mudarmos para a zona industrial mas não desenvolveram
qualquer resposta e tivemos que procurar na região outro
espaço que se adequasse às nossas necessidades. Tivemos
necessidade de restruturar por falta de espaço, procurámos na
região porque fazia todo o sentido continuarmos lá, mas não
houve essa oportunidade em termos de preço, acessibilidades
e condições, para o que nós pretendíamos e acabamos por
optar pela Zona Industrial da Ponte Seca, porque estes
pavilhões têm uma excelente qualidade, optando por vir para
as Gaeiras.
Á.O. – Relativamente à alteração do nome do vosso produto,
qual o motivo?
C.C. – Não foi alteração do produto, foi da empresa,
denominação, sede e instalações. Licores do Sanguinhal,
como se sabe, em Óbidos não fazia sentido, Óbidos com
Sanguinhal, e em termos de registo de marca também não o
conseguiríamos fazer. Existe a Companhia Agrícola do
Sanguinhal, que é outra empresa que tem a marca registada
Sanguinhal, e nós não conseguiríamos fazer com Licores do
Sanguinhal. Decidimos registar uma marca nova associada a
uma imagem nova. Nasceu a LicÓbidos, a mesma empresa
associada a mudanças.
Lançamos uma imagem nova, apostando numa imagem
mais moderna, uma imagem limpa, diferente da que as
pessoas estavam habituadas na região, inspirámo-nos nos
corações dos bordados, das filigranas… do Fado!
O nome da nossa marca nova é, “Mariquinhas”, inspirada
no Fado de Amália Rodrigues, “dar de beber à dor”, ligada à
nossa cultura portuguesa.
Correu bem, porque o fado foi considerado Património
Mundial, já tínhamos feito o registo da marca e conseguimos
associar todo o registo e imagem às nossas origens. Uma vez
que apostamos no mercado de exportação, fomos às nossas
origens, com um Coração, como símbolo saudoso. É um
símbolo que fica com carinho, e quisemos mostrar estes
aspetos culturais lá fora, e está a resultar muito bem.
Á.O. – Relativamente aos vossos habituais compradores,
continuam a associar o produto ao novo nome?
C.C. – Sim, continuam. Gostaria de salientar que da nossa
parte também fazemos o trabalho de marketing e trabalho
direto com o público. Nós temos na mesma Sanguinhal,
engarrafamos com o rótulo Sanguinhal, para um nicho de
mercado diferente, mas teremos sempre essa marca.
Restruturamos o rótulo, que no fundo são as nossas origens e
tudo está ligado ao meu avô.
Á.O. – A vossa ginja já foi solicitada como lembrança de
casamento?
C.C. – Sim, até porque temos uma vasta gama de garrafas.
Nós apostamos muito numa linha especial gourmet e temos
umas miniaturas próprias para casamentos, bem como os
conjuntos de garrafa com copos de chocolate, mas sem dúvida
que as garrafas em miniatura são muito solicitadas.
Quem está no Oeste associa mais a ginja, e até para oferecer
acontece muitas vezes virem buscar a ginjinha, personalizando
as garrafas com fotografias ou convites de casamento, fazendo
cada um ao seu gosto.
As instalações onde nós estamos é o Showroom e é a loja
para receber clientes, e também excursões que vêm para
provas de degustação, por marcação.
Estas instalações vão sofrer obras entretanto porque como
estamos a fazer o plantio de ginjas, futuramente iremos ter uma
grande produção do fruto. Temos outro projetos ligados ao
fruto sem ser bebidas alcoólicas.
A transformação do fruto para outros produtos, como o
doce de ginja, a sangria de ginja, que vamos lançar
entretanto, e assim estas instalações vão ser precisamente
licenciadas para a transformação do fruto noutros prismas.
Temos uma novidade, que são as trufas de chocolate com
ginja, uma parceria com uma conterrânea do Bombarral, a
Carla Louro. São trufas de chocolate embaladas por nós, e que
tem como recheio o nosso licor de ginja e fruto. Tem sido um
sucesso e vamos apostar neste novo produto para o festival do
chocolate.
A ginja bebe-se em qualquer altura e acompanhada com
chocolate é fantástico.
Especial “Casamento”
VIII
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Curiosidades
OS PAIS DA NOIVA
A mãe da noiva deve dar-lhe sobretudo apoio e conselho
em todas as decisões, mas poderá também executar outras
tarefas:
• Confecionar ou ajudar a escolher o vestido de casamento;
• Envio dos convites e elaboração da lista de convidados, em
especial relativamente aos familiares;
• Organização do copo-d’água atendendo aos desejos e às
opiniões dos noivos;
• Deve ainda ser das primeiras a chegar à igreja para se
assegurar que a decoração está pronta e que todos os
convidados estão presentes e colocados nos locais certos para
a chegada da noiva;
• Servir de anfitriã para receber os convidados quer no local
da cerimónia, quer na festa, onde deve ficar até ao fim,
mesmo quando os noivos já saíram.
O pai da noiva tem essencialmente uma função importante
durante a cerimónia religiosa, que é entregar simbolicamente
a filha ao noivo, levando-a até ao altar. Para além disto,
deverá auxiliar a mãe da noiva nas funções de anfitriã,
recebendo os convidados.
A MADRINHA DA NOIVA
A madrinha tem a função de auxiliar a Noiva
nomeadamente a:
• Auxiliar a noiva a escolher o vestido de casamento;
• Planear a despedida de solteira da noiva, embora esse
planeamento possa contar também com a ajuda das amigas
da noiva;
• Ajudar a noiva a registrar quem ofereceu os presentes para
que esta possa depois agradecer mais facilmente;
• Ajudar a noiva a vestir-se no dia do casamento;
• Assegurar-se de que o vestido e todos os acessórios da noiva
estão em ordem durante todo o dia, mas especialmente
durante a cerimónia;
• Cabe-lhe o dever por guardar o bouquet da noiva quando
ela não o estiver a segurar;
• Assinar o registo civil como testemunha da noiva;
• Fazer um discurso durante a boda desejando felicidades aos
noivos;
• Ajudar a arrumação e acondicionamento dos presentes de
casamento;
• Auxiliar e receber os convidados durante as festas e
cerimónia.
DESPESAS
Segundo as tradições, a maior parte das despesas relativas
ao casamento e à festa deveriam ser pagas pela noiva ou pela
sua família.
Estas despesas incluíam: O enxoval; O vestido da noiva e os
trajes a utilizar na cerimónia; Festa e viagem de lua-de-mel;
Os convites e as participações de casamento, que eram da
exclusiva responsabilidade dos pais da noiva; Os vestidos das
damas de honor e dos meninos das alianças e que seguram a
cauda do vestido da noiva.
O transporte dos noivos; A festa de casamento, incluindo o
bolo de noiva, o aluguer do espaço e a sua decoração; O
fotógrafo ou o operador de vídeo; A música, tanto para a
cerimónia como para a festa.
À família do noivo competiam outros tipos de despesas:
• O anel de noivado;
• Os custos respeitantes à documentação necessária, tanto
para o casamento civil como para o casamento religioso;
• As alianças;
• O bouquet da noiva;
• Todos os custos respeitantes à lua-de-mel.
Hoje em dia, esta separação das despesas não é tão rígida, e
o mais usual é serem os próprios noivos a pagar a maioria das
despesas e não as suas famílias, até porque a idade dos noivos
tende a ser cada vez mais alta, dependendo cada vez menos
dos recursos financeiros da família.
Assim, deve ser feito um acordo à partida, para determinar
quem deverá pagar as despesas, podendo os pais de cada um
dos noivos ficar com uma parte dos custos a seu cargo, ou
simplesmente dar aos filhos uma quantia em dinheiro, que será
gerida por eles.
CONVITES
O mais tradicional é o convite ser feito pelos pais da noiva,
sendo o seu nome apresentado em primeiro lugar. São
referidos também os nomes dos noivos, o local da cerimónia e
a hora, o local da boda e a hora.
Os convites podem ser feitos apenas para a boda, sendo a
cerimónia limitada à família mais chegada e portanto, só se
refere no convite as informações relativas á festa.
Quando os pais da noiva estão divorciados mas são ambos
anfitriões da festa e da cerimónia, devem ser referidos os
nomes de ambos, enquanto que no primeiro caso basta referir
o nome do pai da noiva e acrescentar a da esposa à frente.
Quando a noiva é órfã, poderá fazer o convite em seu
nome, já não referindo o nome dos noivos, mas apenas as
informações relativas à cerimónia e festa.
Hoje em dia, os convites começam a ser feitos tanto em
nome dos pais da noiva como em nome dos pais do noivo,
sendo ambos referidos no início do convite.
Uma forma cada vez mais em voga é a utilização de um
texto personalizado, escolhido pelos noivos e que pode incluir
citações ou poemas, não seguindo a forma mais tradicional
indicada nos exemplos anteriores.
CERIMÓNIA RELIGIOSA
Há algumas décadas, os noivos tinham de publicar os
"banhos". Isto significa que tinha de ser feito, publicamente, o
anúncio do casamento, tal como acontecia na cerimónia civil.
A cerimónia religiosa era acompanhada por um processo civil
que deveria acontecer ao mesmo tempo que a cerimónia
religiosa. Caso já se tivesse realizado o casamento religioso, os
noivos poderiam entrar juntos na Igreja.
Caso a cerimónia civil não tivesse ainda ocorrido, havia que
manter o protocolo com rigor. Assim, o noivo devia chegar à
Igreja 30 minutos antes do início da cerimônia, seguindo-se a
mãe da noiva e as damas de honor.
A tradição, em muitos casos continua a manter-se. Razão pela
qual, ainda hoje, a noiva é a última achegar ao altar,
acompanhada pelo pai.
Os noivos deviam - e devem - trocar os votos de amor e
fidelidade, através do "sim" e das alianças que cada um
colocam no dedo anelar da mão esquerda um do outro. O
noivo é quem coloca primeiro a aliança no dedo da sua
amada.
O ritual obriga que seguidamente o casal siga para a
sacristia da Igreja para assinar o registo de casamento. Só
então é que deixa a Igreja, finalizando a cerimónia religiosa.
É ainda tradição que, à saída da Igreja os convidados formem
um corredor para aplaudir os recém-casados, atirando-lhes
pétalas de rosas (que significam sensibilidade e respeito
mútuo), bagos de arroz (que representam a felicidade e a
prosperidade) bem como grãos de trigo (que estão diretamente
relacionados com a fertilidade).
ANEL DE NOIVADO
Na Antiguidade, o noivo capturava a noiva para
demonstrar as suas intenções de casamento. Para tal
amarrava-lhe os pulsos e os tornozelos. Numa fase posterior,
este ato era apenas simbolizado através de um anel. Pelas
tradições romanas, a oferta de um anel de ouro à noiva
simbolizava que o noivo confiava nela a sua fortuna.
Fonte: www.anoiva.com
Especial “Casamento”
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
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IX
Tradições de casamento
Véu, aliança, buquê, jogar arroz... Veja o significado destas e outras tradições
nde está escrito que a noiva deve casar-se de
branco? Porque se atira o arroz aos noivos? Ou
quem disse que o noivo não pode ver a noiva
antes da cerimônia de casamento? Ou ainda, o
porquê da troca das alianças de casamento? Foi pensando em
todo o misticismo que envolve uma cerimônia de casamento
que preparamos uma matéria especial sobre a origem dessas
e de outras tradições milenares que continuam com tudo nos
dias de hoje – apesar de toda modernidade!
O
1. Vestido branco: não é novidade que a cor branca simboliza
a castidade e a pureza e, justamente por isso a rainha Vitória,
em meados do século XVIII, lançou a moda que permanece fiel
até os dias atuais. Mas saiba que, antes disso, a cor mais
usada era o vermelho, porque representa a paixão e o amor.
Porém, especialmente na Idade Média, não havia uma cor
específica para a cerimônia. A noiva era quem escolhia o que
queria vestir.
2. Atirar o arroz: o costume é realizado há cerca de dois mil
anos na antiga China porque o seu povo acredita que os grãos
simbolizam a fertilidade. Atirar arroz ao casal, significa desejar
abundância para os noivos.
3. Noivo não pode ver a noiva antes do casamento: esse
costume é unânime. Todos os povos do mundo não permitem
que o noivo veja a noiva antes da cerimônia. Em alguns países
árabes a tradição é ainda mais radical, ou seja, o casamento
é celebrado apenas entre homens, entre o pretendente e o pai
da noiva. A noiva não participa, apenas aguarda num outro
lugar. Há ainda quem diga que se o noivo ver a noiva antes de
ela subir ao altar, o casamento não terá sucesso!
4. Aliança: o anel usado pelos casados significa união e, ao
mesmo tempo, isolamento. Ou seja, possui o sentido de
compromisso. Porém, o esoterismo acredita que a aliança é o
amuleto matrimonial que protege e une o casal.
5. Bouquet de noiva: acredita-se que o bouquet de noiva
surgiu na Grécia como uma espécie de talismã contra o mauolhado. O que nos leva a crer nessa hipótese é um dos artigos
mais utilizados em sua confeção: alho, sinônimo de proteção
contra inveja. Já a nossa cultura ocidental aponta que o
bouquet tem poderes mágicos, capazes de profetizar sobre a
próxima noiva a subir ao altar.
6. Grinalda: apesar de pouco requisitada na atualidade, a
grinalda é um símbolo de riqueza e elegância, projetando à
noiva um certo ar de majestade.
7. Véu: em árabe, véu é hijab e quer dizer "o que separa duas
coisas". Nesse sentido, o véu da noiva significa que a mulher
vai separar-se da vida de solteira, para entrar numa nova vida:
a de esposa. Também significa castidade.
8. Peça azul: há um ditado em inglês que diz: “something old,
something blue, something borrowed, something new”,
traduzindo: “algo velho, algo azul, algo emprestado, algo
novo”. E é justamente esse ditado que fez surgir a tradição de
a noiva usar uma peça azul no dia de seu casamento. Dizem
que o artigo é para "cortar a inveja" das moças solteiras.
Porém, não basta uma fita azul qualquer, a noiva deve usar
algo que foi utilizado por uma pessoa que tenha sido feliz no
casamento juntamente com algo novo, que simboliza uma
nova vida.
9. Noivo pegar a noiva no colo: o costume vem do Oriente,
cuja cultura remete a gênios ruins que ficam a espera da noiva
na porta do quarto nupcial para atacá-las. Por isso, para
proteger a esposa de algo ruim, o marido pega-a ao colo.
10. Lua de mel: A cerimônia geralmente era realizada na fase
nova da lua e, durante o matrimônio, os noivos tinham que
beber uma mistura de água com mel para que tivessem sorte
na vida a dois.
Com o passar dos anos, em Roma, o costume adotou os
convidados como peças chaves para tal presságio de sorte,
quando eles pingavam gotas de mel na porta de entrada da
casa dos noivos para que estes tivessem uma "vida doce".
Assim sendo, a expressão modificou-se ao longo do tempo e
hoje simboliza a viagem dos noivos, que deverá ser romântica
e feliz como toda a sua história.
Fonte: www.bolsademulher.com
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Peniche
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
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Câmara Municipal dedica ciclo a José Saramago na Fortaleza de Peniche
Pilar del Rio foi a convidada de honra para mais uma
Conferência do Forte
Desde o passado dia 23 de fevereiro e até 31 de
março, a Câmara Municipal de Peniche está a evocar
a vida e a obra de José Saramago, na Fortaleza de
Peniche, numa parceria com a Fundação José
Saramago e a FNAC.
inauguração deste
ciclo dedicado ao
escritor arrancou a
23 de fevereiro com a inauguração de duas exposições sobre o prémio Nobel
, "José Saramago 90 anos"
e "José e Pilar - fotografias
da rodagem do documentário". No mesmo dia
esteve em Peniche Pilar del
Río, mulher do escritor, para falar sobre "José Saramago,
Liberdade
e
Cidadania", naquela que foi
a primeira conferência do
programa de 2013 das
"Conferências do Forte".
A exposição “José Saramago 90 anos”, produzida
pela Fundação José Saramago, e que o Município de
Peniche agora expõe, apresenta um conjunto de retratos deste escritor da
autoria de nove ilustradores
convidados, sete portugueses e dois espanhóis:
André Carrilho, Alex Gozblau, Cristina Sampaio,
A
Gonçalo Viana, Javier
Olivares, João Fazenda,
João Maio Pinto, Luis
Grañena Lopez e Tiago
Albuquerque. A este registo
juntam-se textos e dados
biográficos do escritor em
português e inglês, retirados da obra “José Saramago nas suas palavras”,
organizada por Fernando
Gómez Aguilera.
Evocando igualmente
este vulto da literatura mundial, laureado com o Nobel
da Literatura em 1998, a
autarquia apresenta ainda a
exposição “José e Pilar –
fotografias da rodagem do
documentário”, produzida
pela FNAC Portugal. Esta
exposição constrói-se sobre o processo de criação,
produção e promoção do
romance “A viagem do
elefante”. Através da objectiva de Susana Paiva e de
Mário Costa, são captados
os momentos que não couberam no filme, sobretudo
Luísa Inês
em Lanzarote e Azinhaga, a
terra de adopção e origem
de Saramago, bem como
as imagens de um documentário imperdível.
Depois da inauguração
das exposições, a mulher
de José Saramago foi a
convidada de honra para
mais uma Conferência do
Forte, numa palestra para
falar de Liberdade e Cidadania num espaço cheio de
simbolismo, tendo em conta
que por esta antiga prisão
política passaram muitos
dos que lutaram pela Liberdade durante o Estado
Novo. Em Peniche, Pilar del
Rio lembrou que “José
Saramago nasceu em Portugal, mas não tinha fronteiras”, numa alusão à universalidade da sua obra,
que viria a merecer a distinção da Academia Sueca,
com a atribuição do Prémio
Nobel da Literatura. Na sua
intervenção, Pilar del Rio
que também é a presidente
da Fundação José Saramago lembrou que o
escritor foi, ao longo da sua
vida “um cidadão sem
medo e implacável com o
poder” e que sempre desafiou as regras, pondo em
causa os vários poderes,
nomeadamente o poder
económico, muito criticado
pelo escritor para quem “o
verdadeiro poder reside no
povo”, lembrou a jornalista.
Para além da conferência, este ciclo dedicado
a José Saramago incluiu
ainda, no passado dia 2 a
exibição do filme "José e
Pilar" de Miguel Gonçalves
Mendes. Entretanto, nos
próximos dias 8 e 15, pelas
14.30 horas, será exibido o
filme de animação "A maior
flor do mundo", realizado
por Juan Pablo Etcheverry,
a partir da obra homónima
do escritor e destinado ao
público escolar do concelho. O ciclo encerra a 16
de março, na Capela de
Santa Bárbara, com uma
sessão de poesia de José
Saramago por Vítor de
Sousa. Todos os eventos
têm entrada gratuita. As exposições “José Saramago
90 anos” e “José e Pilar –
fotografias da rodagem do
documentário”,
estarão
abertas ao público até ao
próximo dia 31 de março,
podendo ser visitadas na
Fortaleza de Peniche, de 3ª
Feira a Domingo, 9h/12h00
e 14h/17h00.
Censos Senior 2013 decorreu entre 15 de janeiro e 28 de fevereiro
Operação da GNR pretende identificar idosos que vivem só
Em 2012, a GNR sinalizou, em todo o país, cerca de 23
mil idosos a viver sozinhos ou isolados nas zonas rurais,
dos quais cerca de 150 na região Oeste e 48 no concelho
de Peniche. Estes são números que esta força de
segurança está a actualizar, desde o passado dia 15 de
janeiro, com a operação "Censos Sénior 2013".
A operação, terminou no passado dia 28 de fevereiro e
tem como objectivo identificar novas situações e actualizar
o registo de todos os idosos que vivem sozinhos ou em
locais isolados na área de responsabilidade da GNR, o que
corresponde a cerca de 94% do território nacional e a 54%
da população residente.
Esta operação tem como missão essencial a
identificação dos idosos em risco e informar as entidades
competentes, como a segurança social, ou as autarquias
das situações de potencial perigo. De acordo com a GNR
durante a iniciativa estão a ser também levadas a cabo
acções de sensibilização para que a população idosa
adopte comportamentos de segurança que permitem
reduzir o risco de se tornarem vítimas de crimes.
A campanha realizou-se pela primeira vez em 2011,
tendo sido, na altura, identificados 15.596 idosos, número
que cresceu no ano passado para mais de 23 mil. Segundo
os dados da operação do ano passado, dos 23.001 idosos
identificados, 18.082 vivem sozinhos e 2.483 residem em
locais isolados, tendo ainda a GNR registado 2.436 que
vivem sozinhos e isolados. Em 2012, o distrito que tinha
mais casos era o de Bragança, com 2.442 idosos a viver
sozinhos ou isolados, seguindo-se o de Santarém, com
2.131, Évora, 2.037, Guarda, 1.912, Castelo Branco, 1.810
e Viseu, com 1.897.
No ano passado, a GNR identificou, na sua área de
jurisdição 152 idosos a viver sozinhos no Oeste, segundo
dados divulgados pelo destacamento da GNR das Caldas
da Rainha, da segunda edição da “Operação Censos
Sénior”. Na área do Bombarral viviam sozinhos 25 idosos,
nas Caldas outros 25, em Peniche 48 e em Óbidos 9. Na
Nazaré foi identificado apenas um idoso enquanto na área
de influência dos postos de Alcobaça, Benedita, Pataias e
São Martinho do Porto viviam sós 37 idosos.
Os idosos que viviam sozinhos ou isolados na área de
responsabilidade da GNR foram identificados e
acompanhados pelos militares daquela força de segurança
tendo sido entretanto encaminhados para instituições a fim
de terem algum tipo de acompanhamento. Em termos
práticos, este levantamento serviu para sinalizar os idosos
que estão em risco e vivem na área de intervenção da
GNR, para assim se evitar que morram e ninguém saiba
deles, ou que sejam alvo de burlas ou outro tipo de
agressão.
Por outro lado, todos os idosos referenciados neste
levantamento foram direccionados para aferirem algum tipo
de apoio domiciliário ou outro, para minimizar o impacto da
solidão e do isolamento.
Na base do levantamento a GNR quis saber quais os
idosos que vivem sozinhos e os que estão sozinhos e
isolados, além de se pretender saber se têm familiares, se
têm médico de família, qual o tipo de alojamento, qual o
nível de autonomia, entre outros dados, que foram juntos
com a localização por coordenadas de GPS, para desta
forma ser mais fácil a sua localização, em caso de alerta.
De referir que, no concelho de Peniche, os números
apontam para a existência de 5.700 idosos, dos quais, a
maioria, cerca de 3.300 vivem sozinhos.
Luísa Inês
Peniche
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No próximo dia 14 de Março
Sardinha recupera certificação Internacional
A sardinha portuguesa acaba de recuperar a
certificação internacional concedida pelo Marine
Stewardship Council (Conselho de Administração
Marinho, MSC, revelou esta instituição no passado
mês de janeiro. Uma auditoria de vigilância realizada
no passado mês de dezembro por uma entidade
independente, a Intertek Moody Marine, concluiu que
as causas do problema, uma avaliação negativa dos
stocks da espécie estavam resolvidas, o que
devolveu à sardinha portuguesa a certificação
ecorde-se que a
certificação da sardinha portuguesa
tinha sido suspensa há cerca de um ano, em janeiro
de 2012, em consequência
de uma avaliação negativa
dos “stocks” feita pelo Conselho Internacional para a
Exploração do Mar (ICES),
que considerou que estes
tinham caído para um nível
inferior ao aceitável em
termos de sustentabilidade.
Em comunicado, o Marine Stewardship Council
anunciou que, desde o dia
24 de janeiro, a “sardinha
com origem na pescaria
portuguesa pode ser novamente descrita e vendida
como sendo certificada
R
pelo MSC e usar o ecorótulo do MSC”, informou a
organização, com sede em
Londres.
A recuperação da certificação resulta de um plano de acção posto em prática em abril de 2012 com
vista à resolução das causas que levaram a que a
mesma fosse suspensa e
que foi levado a cabo por
várias entidades, nomeadamente a Associação
Nacional das Organizações
de Produtores da Pesca do
Cerco (ANOPCERCO), a
Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e a Associação
Nacional de Comerciantes
e Industriais de Produtos
Luísa Inês
Alimentares (ANCIP). Só a
ANOPCERCO representa
120 embarcações, responsáveis pela captura, em
2011, de 55 mil toneladas
de sardinha, das quais 17
mil entre janeiro e Maio e
38 mil toneladas entre
junho e dezembro.
A atribuição da certificação sobre a sustentabilidade da sardinha, fresca, congelada ou transformada, era encarada pelo
sector, em 2010, como uma
oportunidade para valorizar
o preço de venda, aumentando a rentabilidade de toda a fileira.
Entretanto, o sector já
reagiu com agrado à recuperação da certificação in-
ternacional. Para Humberto
Jorge, presidente da Associação Nacional das Organizações de Produtores da
Pesca do Cerco (Anopcerco), “esta era a notícia que
desejávamos e para a qual
todos os agentes económicos ligados à fileira da
sardinha trabalharam num
plano de reajustamento”,
afirmou este responsável,
em declarações à Agência
Lusa. O armador explicou
ainda que, durante o ano de
2012 em que tiveram a
certificação
suspensa,
“houve nichos de mercado
e mercados mais exigentes, como os do norte da
Europa, que não foi possível satisfazer sobretudo
por parte da indústria conserveira”.
Os pescadores foram
obrigados a fazer períodos
de redução de capturas,
fechando o ano de 2012
com metade da produção
do ano anterior. Humberto
Jorge recorda que o sector
“deixou de pescar 20 mil
toneladas de sardinha em
relação à média dos últimos
cinco anos, mas essa redução não se traduziu em
prejuízo porque o preço
médio da sardinha aumentou substancialmente”.
Já abriu
Nova Ponte Pedonal junto ao antigo campo de futebol do GDP
Foi aberta ao público no passado dia 18 de fevereiro, em
Peniche, a nova Ponte Pedonal localizada na zona do
antigo campo de futebol do Baluarte, assinalando a
conclusão da última componente da 1ª fase da obra da
Empreitada de Recuperação do Fosso da Muralha. A nova
ponte, liga a velha porta da muralha do jardim do Baluarte,
à zona do antigo campo de futebol e zona da Alfândega. A
nova estrutura será iluminada durante a noite, para reforçar
a segurança e irá facilitar o acesso dos peões à zona do
Baluarte, junto à entrada da cidade.
Em termos de estrutura, a nova ponte, com 96m de
comprimento, é constituída por seis módulos de 16m de
comprimento divididos em dois vãos de 8m. A inclinação
muito suave dos troços laterais da ponte dispensa a
adoção de plataformas horizontais de descanso ao longo
do seu desenvolvimento, mantendo, no entanto,
asseguradas as condições de acessibilidade aos espaços
públicos definidas no DL 163/2006.
A ponte é suportada por pilares metálicos e a entrada
Publicidade
em cada extremo apresenta sinalização vertical
aconselhando a utilização da ponte apenas por adultos ou
crianças acompanhadas por adultos. Complementarmente
a esta ponte pedonal foi instalada uma plataforma flutuante
junto à muralha, para apoio lúdico e recreativo (instalação
de esplanada, acesso a pequenas embarcações do tipo
“gaivotas”, canoas, etc.).
Recorde-se que as restantes obras integradas na
Empreitada de Recuperação do Fosso da Muralha – 1.ª
Fase (Área Molhada) foram já concluídas, nomeadamente
a ponte pedonal localizada junto à Capitania e Paços do
Concelho, que foi aberta à utilização no dia 4 de março de
2011, substituindo a travessia pedonal que aí existia. A
chamada “Ponte Velha”, foi reabertura à circulação
rodoviária no dia 22 de novembro de 2011 e o projecto da
Eclusa, implantada no canal que proporciona a
comunicação da área do Porto de Pesca com o Fosso, foi
concluído em Novembro de 2012.
A Recuperação do Fosso da Muralha – 1.ª Fase (Área
Molhada) tem um investimento elegível de 3.966.128,13
euros co-financiados em 80% pelo Fundo Europeu de
Desenvolvimento Regional (FEDER), através do Programa
Operacional da Região Centro (Mais Centro)e encontra-se
integrada num conjunto de diversos projectos de
reabilitação urbana da cidade de Peniche, apoiados pelo
mesmo programa.
Luísa Inês
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Peniche
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
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2ª Edição do Moche Capítulo Perfeito decorreu na Praia dos Supertubos
Surfista de Peniche participou na competição
O luso alemão Nicolau Von Rupp, foi o grande
vencedor do MOCHE Capítulo Perfeito Presented by
Rip Curl, prova que decorreu no passado dia 19 de
Fevereiro, na praia dos Supertubos, em Peniche.
Depois de um período de espera de pouco mais de
um mês, a prova reuniu as condições ideias de mar e
a praia dos Supertubos voltou a ser de novo, por um
dia, a Capital da Onda. Em competição estiveram 16
surfistas, entre eles uma jovem esperança do surf
nacional, Guilherme Fonseca, natural de Peniche e
que representou a praia dos Supertubos.
o longo do dia, os
16 surfistas escolhidos pelo público numa votação on-line,
a partir de uma lista de 30
atletas previamente elaborada pela organização deram o seu melhor nesta
competição inédita que se
realiza pela segunda vez
em Peniche e que na
edição de 2012 foi ganha
pelo surfista do WCT Tiago
Pires.
Numa final disputada entre Von Rupp e Ivo Cação, o
Luso Alemão levou a melhor, acabando por se sagrar o melhor tuberider nacional levando consigo o
prize Money de 10 mil
euros. Nesta prova os surfistas foram avaliados em
função da sua habilidade
para concretizar aquela que
é considerada a manobra
rainha desta modalidade, o
tubo.
Ondas de dois metros e
meio de altura marcaram a
terça-feira, o dia de Moche
Perfeito e que juntou os
melhores tube riders nacionais numa competição especial de tubos que tinha o
período de espera até 13
de maço, mas que a orga-
A
Publicidade
nização decidiu que o dia
19 reunia as condições
ideais para a realização do
evento.
Guilherme Fonseca, o
atleta do PPSC Península
de Peniche Surf Clube ficou
na terceira posição no seu
“heat”, tendo sido assim
apurado para disputar a
segunda ronda, de repescagens, com quatro surfistas em competição. De
referir que este jovem atleta, de apenas 15 anos, é
campeão em título das
categorias de Sub-16 e
Sub-18 e foi o surfista mais
novo em competição nesta
edição do MOCHE Capítulo
Perfeito.
Nicolau foi mesmo o
atleta do dia, protagonizando o único tubo com
nota 10 de todo o evento,
na derradeira bateria, na
praia que é o palco habitual
da etapa portuguesa do
World Tour, do Circuito
Mundial de Surf, que todos
os anos trás os melhores
surfistas do mundo a Peniche. No final da prova, o
vencedor destacou as condições gerais do evento,
mostrando-se muito satisfeito com a forma como foi
Luísa Inês
recebido no MOCHE Capítulo Perfeito. Em segundo
lugar ficou o surfista do
Algarve Marlon Lipke, campeão europeu em título.
Apesar das condições
não terem sido perfeitas
como a organização desejava, Nicolau conseguiu encontrar as melhores ondas
e dominar o evento do início ao fim, levando para casa, para além do título, um
prémio de dois mil euros
para o melhor tubo da prova, com nota máxima. O
surfista da Praia Grande
(Sintra) levou a melhor na
final ao também luso-alemão Marlon Lipke e aos
portugueses Francisco Alves e Ivo Cação. Nic Von
Rupp sucede assim a Tiago
Pires, vencedor da primeira
edição do Capítulo Perfeito,
que este ano esteve
ausente, por se encontrar a
competir na Austrália, assim como o campeão nacional Vasco Ribeiro e o
vice-campeão, Frederico
Morais.
Recorde-se que Tiago
Pires era um dos nomes
previstos para participar na
prova, já que recebera um
wildcard (passe direto) para
o evento em função da sua
vitória na edição anterior,
mas por impedimento da
ASP (Association of Surfing
Professionals), cedeu a sua
vaga a Ivo Santos, terceiro
classificado em 2012, uma
vez que o vice-campeão do
ano passado (Ivo Cação) já
se encontrava entre os eleitos do público.Vasco Ribeiro e Frederico Morais,
que se encontram igualmente em Newcastle para
competir numa etapa do
Circuito de Qualificação da
ASP, também foram substituídos por Ruben Gonzalez e Filipe Jervis, os
atletas mais votados pelo
público na categoria de
Competidores.
Da lista final de atletas
que participaram na competição faziam parte Nicolau Von Rupp (o vencedor), João Guedes, Marlon Lipke, Francisco Alves,
Ruben Gonzalez, Filipe
Jervis, Alex Botelho, Edgar
Nozes, Tomás Valente, Ivo
Cação, João Macedo, José
Gregório, Rodrigo Herédia
e Manuel Cotta, para além
do wildcards (convidados
pela organização) Ivo Santos e Guilherme Fonseca,
atleta local indicado pelo
PPSC – Peniche Surf
Clube.
Os participantes foram
avaliados única e exclusivamente em função da sua
técnica e estilo na con-
cretização da manobra
rainha do surf, privilegiando-se os atletas que
completarem os tubos mais
críticos ou andarem mais
tempo dentro dos cilindros
aquáticos da praia de Supertubos.
O MOCHE Capítulo Perfeito Presented by Rip Curl
2013 é patrocinado por
MOCHE, Rip Curl, Buondi,
MEO, Red Bull e Baleal
Surf Camp, contando com
os media partners FUEL
TV, Jornal i, SURFPortugal,
Mega Hits, Surf Total e
Beachcam e ainda com o
apoio da Câmara Municipal
de Peniche e do PPSC –
Peniche Surf Clube.
Peniche
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
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No próximo dia 14 de março
Rendas de Bilros regressam à escola
As rendas de bilros estão de volta à Escola durante o
mês de março. Divulgar e fomentar esta arte nas
escolas do 1º ciclo do concelho é o objectivo desta
iniciativa promovida pela Câmara Municipal de
Peniche, através do pelouro da Educação, cujo ponto
alto está agendado para dia 14, dia em que irão ter
lugar diversas actividades em todas as escolas,
envolvendo cerca de 1.200 crianças.
om este projecto, a
autarquia pretende
motivar as crianças
do 1º Ciclo do Ensino
Básico para o conhecimento típico da sua terra e
para a aprendizagem, tentando assim contrariar a
tendência para o seu desaparecimento, por não haver
quem saiba rendilhar. A
iniciativa é dirigida a todos
os Agrupamentos de Escolas de Peniche do 1º
CEB., envolvendo as Actividades de Enriquecimento
Curricular e as Actividades
Lúdico-expressivas. Para
além dos cerca de 1.200
alunos que frequentam o 1º
ciclo neste projecto participam ainda os professores
titulares de turma, professores das AEC, auxiliares de acção educativa,
autarquia e rendilheiras que
vão às escolas interagir
C
com as crianças.
Entre as actividades de
enriquecimento curricular
desenvolvidas, nos últimos
anos, no âmbito deste projeto, destaque para exposições de desenhos,
exploração do Conto “Uma
simples história”, uma
canção sobre as Renda de
Bilros, a realização de um
livro, baseado na pesquisa
feita pelos alunos sobre as
rendas de bilros, ou a produção de uma boneca rendilheira com pique, almofada e bilros. Uma casa de
fantoches, poemas e rimas,
jogos de expressão motora,
ou um desfile de moda com
criações em renda de
bilros, constituem ainda outras das actividades realizadas pelas várias escolas
do concelho no âmbito deste projecto.
No próximo dia 14, em
Luísa Inês
todas as escolas do concelho terão lugar várias
actividades alusivas à
temática deste artesanato,
com especial destaque
para a presença de dezenas de rendilheiras que
irão às escolas ensinar a
arte às crianças e dessa
forma contribuir para preservar esta tradição. Neste
contacto directo com as
rendilheiras, as crianças
podem fazer perguntas,
tirar dúvidas, ou simplesmente estabelecer um primeiro contacto com a almofada e os bilros.
Segundo o vice-presidente da câmara municipal,
“o dia 14 de março será
ainda marcado pela apresentação da publicação “A
Sereia Triste e o Bilro
Saltitão”, da autoria de
Joaquim Meireles e Nuno
Fragata, uma obra editada
pela autarquia e que será
distribuída a todas as
crianças nesse dia”, explica
Jorge Amador. O autarca
adianta ainda que esta
publicação “irá integrar o kit
de material lúdico e didáctico que tem vindo a ser
construído pelo pelouro da
educação da CMP, desde
2009 em torno deste artesanato”.
O projecto “As Rendas
de Bilros vão à Escola”,
prolonga-se ao longo do
ano em colaboração com
os Agrupamentos Escolares no sentido de garantir
o envolvimento dos Pro-
fessores Titulares de Turma
e das Actividades de Enriquecimento
Curricular
(AEC). Desta forma, destaca o vice-presidente responsável pelo pelouro das
Rendas de Bilros, “o Município de Peniche tem
vindo a valorizar esta arte
através das diversas actividades no âmbito deste
projecto, promovendo as
nossas rendas e os resultados deste trabalho
desenvolvido nos últimos
anos tem sido fundamental
para o aumento do número
de crianças que frequentam
a Escola Municipal de Ren-
das de Bilros de Peniche e
que neste momento é de
cerca de seis dezenas”,
salienta Jorge Amador.
Entre as diversas iniciativas realizadas pelas
escolas, destaque para
actividades como a preparação do desfile do desfile de carnaval, em que
algumas escolas escolhem
este tema para o corso, a
dinamização de concursos
literários, com poemas, a
hora do conto, passatempos, ou a realização de
desfiles de moda, entre
outras.
Mostra pode ser visitada até dia 10 de março
Exposição de pintura reúne obras de 19 artistas penichenses na
Fortaleza de Peniche
Tendo como mote a recente publicação da obra
“Pintores do Oeste de Portugal”, da autoria de Paco Ayuso
e Marini Portugal, monografia que pretende divulgar o
vasto rol de artistas plásticos da região Oeste, o Município
de Peniche tem patente ao público na sala do Governador
da Fortaleza de Peniche, uma exposição coletiva
apresentando uma seleção de trabalhos dos artistas
penichenses representados nesta obra. A exposição foi
oficialmente inaugurada no passado dia 16 de fevereiro e
vai estar aberta ao público até ao próximo dia 10 de março.
A mostra, intitulada “Pintores do Oeste - exposição de
trabalhos de artistas penichenses”, reúne trabalhos de 19
artistas locais: Adelaide Bernardino, Antero Anastácio,
Armando Faria, João Maria Calado, Carlos Viola, Cecílio
Amador, Conceição Adão, Eduardo Ferreira, Francisco
Oliveira, Gina Girão, Helena Zyryanova, Humberto Lopes,
Ida Guilherme, José Baptista, José Marques, José Santos,
Lídia Almeida, Mena Duarte e Philippe Peseux.
No dia da inauguração, teve lugar a apresentação
pública da referida obra, editada pelo Monte do Paço
Editores, numa sessão que contou coma a presença do
autor, Paco Ayuso, do presidente e vice-presidente do
Município, presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro e
de grande parte dos artistas plásticos de Peniche, que
integram a publicação, entre outros convidados.
Nesta cerimónia de lançamento oficial do Livro “Pintores
do Oeste”, Paco Ayuso explicou que a obra em questão
“começou a ser preparada em 2008, até 2011, mas
entretanto o projecto ficou parado até outubro de 2012, por
falta de apoios e patrocínios”. Em Dezembro do ano
passado, a obra viria, finalmente a ser publicada, numa
publicação que, de acordo com o autor, teve por objectivo
“fazer o acervo de todos os pintores da Região Oeste”,
região do país a que está ligado o autor nas últimas duas
décadas. Segundo Paco Ayuso, este livro pretende ainda
“incrementar a notoriedade dos pintores que já têm nome
no mercado mas, mais importante, dar a conhecer ao
público em geral, os artistas menos conhecidos e que,
pelas mais variadas razões, não tiveram a oportunidade de
mostrar publicamente as suas obras e o seu trabalho”.
Na preparação deste livro foram contactados 254
artistas plásticos, dos quais ficaram 108 pintores em
representação de 11 municípios. A maioria dos artistas é do
sexo feminino, 60 e 48 são homens. As idades variam entre
22 e os 94 anos de idade. No total, os 108 artistas plásticos
produziram mais de 24.500 obras, das quais cerca de sete
mil ainda estão em poder dos artistas. No caso do concelho
de Peniche, foram contactados 49 artistas, mas apenas 19
pintores responderam ao desafio. Destes, sete são
mulheres e 12 homens, com idades que variam entre os 40
e os 85 anos. Estes 19 pintores são responsáveis por mais
de 4.500 obras, das quais cerca de 850 estão em poder
dos artistas.
A exposição “Pintores do Oeste - exposição de trabalhos
de artistas penichenses” poderá ser visitada na Fortaleza
de Peniche, no espaço do Museu Municipal, de 3ª a
Domingo, até 10de março, de 3ª a 6ª Feira, das 9h00 às
12h00 e das 14h00 às 17h00, e no fim-de-semana, das
10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00.
Luísa Inês
17
Peniche
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Associados da ACISCP
Mais um Esclarecimento do Ex. Presidente António Monteiro
Lamentavelmente vemo-nos na “obrigação” de prestar mais um esclarecimento
público, para que a verdade dos factos, seja esclarecida e não deixe dúvidas a ninguém,
sobre o que se tem passado na ACISCP, desde que este Presidente tomou posse!
E o que se tem passado é mau de mais, pelo que é tempo de dizer Basta!
Basta de insinuações gratuitas, de má fé, infundadas e vingativas, próprias de
uma pessoa mal formada, que apenas destrói a imagem da Associação e a Relação
de Confiança, que é fundamental em todas as pessoas de bem e entidades
publicas e privadas.
Não é fácil explicar neste esclarecimento, tudo o que se tem passado, principalmente,
para quem não conhece os intervenientes, mas vamos tentar fazer uma síntese, para que
se consiga perceber, pelo menos, alguns actos, de cada uma das partes e a verdade dos
factos seja reposta.
E é para repor a verdade dos factos, que mais uma vez, fazemos este
“lamentável” esclarecimento público, dado não termos outra forma de poder
esclarecer, todos aqueles que se relacionam com a ACISCP, ou será que:
• Não temos o direito de responder às insinuações de que temos sido alvo, por
parte do Presidente, ainda que seja desta forma?
• Não temos o direito de sermos esclarecidos e esclarecer, sobre todas as
dúvidas que possam existir, resultantes das insinuações que tem vindo a
público e que envolvem a nossa gestão?
• Não temos o direito de pedir explicações sobre o que é que não está bem…
que não é bem assim… que este Presidente anda a insinuar, desde que tomou
posse?
E é apenas isto que temos vindo a pedir, aos Órgãos dirigentes que nos
sucederam, que justifiquem e esclareçam o que na opinião deles não está bem, de
acordo com tudo aquilo que nós informámos!
É assim tão difícil dar essa explicação? É melhor levantar polémicas para o exterior
da Associação?
Que fique bem claro para todos, que aceitamos todas as críticas, desde que
sejam verdadeiras e construtivas, mas nunca as criticas destrutivas, infames e
infundadas, que ponham em causa o nosso nome!
Mas as atitudes definem as pessoas… e como tal, o passado fala por cada um de
nós!
Então o porquê de toda esta polémica, desde que este Presidente tomou posse?
Pois não sabemos…
Apenas sabemos que temos sido alvo de insinuações gratuitas, infundadas, de má fé
e vingativas.
Se não fosse esta atitude “doentia” do Presidente, desde a primeira hora, que tudo
teria sido esclarecido, como as pessoas honestas e de boa fé, fazem normalmente.
Mas reflectindo em tudo o que se tem passado, desde a nossa sucessão, vimos que
começou logo no 1º Boletim Informativo deste Presidente, Março 2011, em que na nota
de abertura referia: “A situação financeira da ACISCP não é bem a que se anunciou aos
quatros ventos e não nos parece boa prática contar com certezas o que são
probabilidades…”
Falar, escrever, é fácil e cada um pode dizer, escrever o que mais lhe convém, mas
na realidade:
- O que é que este comentário significa?
- Para além de tudo o que possa significar, diz alguma coisa de concreto?
- Quais os valores em causa, que não correspondem ao que foi anunciado?
- Não é bem assim… então, como é que é?
Como seria normal, após esta publicação, tendo nós dado toda, mas toda a
informação ao Presidente, (tendo até merecido elogios do mesmo, em duas
Assembleias Gerais, pela forma exemplar como passamos o testemunho) achámos
estranho este comentário, pelo que pedimos uma reunião, no sentido de tentar perceber
porque é que a situação financeira da ACISCP não era bem a que se anunciou...
Para espanto nosso, na altura dos acontecimentos (porque hoje, já nada nos espanta!)
o pedido de reunião foi recusado! (em 29 meses de gestão da nossa Direcção, nunca
recusamos reunir com quer que fosse e sobre que assunto fosse… Foi no mínimo
lamentável, e denotou uma total falta de respeito, dignidade e ingratidão, para com os ex.
Órgãos dirigentes).
E as insinuações continuaram, até hoje, em que recentemente, junto de
associados que andam a frequentar acções de formação, e de outras entidades, é
publicitado que a Associação está falida, que corre riscos de fechar as portas e que
teve de contrair um empréstimo de 150 mil euros, para pagar as dívidas da Ex.
Direcção, relacionadas com as novas instalações e ainda é insinuado, que há
indícios de fraudes e desvios de dinheiros…
Bom, aqui achamos que foi atingido o limite da tolerância e que já chega de
disparates.
Jamais poderemos aceitar, que possa ser posto em causa a nossa idoneidade,
a não ser, que nos explique e prove quais as possíveis razões, que possam existir… mas
só na cabeça deste Presidente, ou daqueles que se deixam ludibriar pelas suas palavras,
já que ele é exímio em distorcer os factos, não olhando a meios e servindo-se de
terceiros, para atingir os seus fins vingativos e de má fé, próprios de uma pessoa mal
formada!
Assim, exigimos que de uma vez por todas, que se esclareça tudo, embora da
nossa parte já tenha sido tudo mais do que esclarecido, mas estamos, como
sempre estivemos, disponíveis para esclarecer o que quer que seja e aonde for
necessário, sempre pela verdade dos factos.
Nesta conformidade, a bem da Verdade e da Credibilidade da Associação,
aconselhamos:
- Se o Presidente da Direcção tem duvidas, sobre a possível existência de fraude
ou desvios, exigimos que proceda de imediato a uma auditoria, por uma
entidade externa, ao período da nossa gestão e caso se prove alguma
irregularidade grave, que seja instaurado um processo contra a Ex. Direcção, ou
qualquer elemento da mesma.
- A não existir fundamento, por falta de matéria, para a auditoria, por ser mais uma
insinuação gratuita do Presidente, sugerimos que se demita, como já o fez
anteriormente, mas desta vez, com um pedido de desculpas público, pelo mal
que já fez à Associação e por ter difamado ex. colegas dirigentes, ao longo deste
dois anos.
Informamos ainda, que no caso da Direcção se demitir, a Associação não fecha
as portas (como o Presidente anda a dizer…) uma vez que há associados
disponíveis para os Órgãos dirigentes, sem passar por qualquer um dos
elementos, que fizeram parte da nossa Direcção…
Mais, em último recurso, e não havendo outra alternativa, estaremos cá nós,
para assumir toda a responsabilidade da nossa gestão e o que for necessário, a
bem da ACISCP e dos seus Associados!
O que é que podemos dizer mais?
Que temos MUITO ORGULHO em tudo o que fizemos, ao serviço da ACISCP!
E tudo o que foi feito, foi apenas com um intuito:
Que fosse o melhor para a ACISCP e seus Associados!
E que hoje voltaríamos a fazer exactamente o mesmo!
Nada mais nos moveu, e jamais pensámos ter o “protagonismo”, que este Presidente
teima em nos dar!
Em 82 anos de vida da ACISCP, nunca houve uma situação destas, entre órgãos
dirigentes!
Lamentamos profundamente, toda esta situação criada por este Presidente, mas são
situações que nos ultrapassam… e temos alguma dificuldade em perceber:
- Quais os verdadeiros objectivos desta polémica?
- Toda esta situação serve os interesses de quem?
- Estes casos acrescentam alguma Mais-Valia à Associação ou à Direcção?
Infelizmente, este Presidente da Direcção, prefere continuar a insistir na
difamação, sem, até hoje, ter fundamentado o que quer que seja, agindo de má fé
e de uma forma vingativa, mostrando características de uma pessoa mal formada
e incompetente, para liderar a ACISCP, com evidente prejuízo para a Associação!
Apesar de todos os esclarecimentos dados aos órgãos dirigentes que nos sucederam,
numa 1ª reunião, antes de serem eleitos, com a presença do responsável administrativo
da ACISCP, e de toda a documentação entregue, continua a difamação sobre a nossa
gestão e a ser metido em causa, tudo e todos!
Recordamos então, algumas iniciativas nossas, sem qualquer resposta:
• A 31 de Maio de 2011, publicamos na Voz do Mar, um artigo de esclarecimento
e a colocar 6 questões concretas, para serem esclarecidas, fruto de 6
insinuações gratuitas.
• A 30 de Setembro de 2011, pedimos para ser anexo à acta da respectiva
Assembleia Geral, um documento, onde repudiávamos todas as insinuações
falsas e desprovidas de qualquer justificação, também pedíamos o ponto de
situação/esclarecimentos de 4 questões e solicitávamos ainda, que nos fosse
esclarecida todas as irregularidades encontradas e problemas na gestão,
herdados da nossa Direcção.
• A 10 de Outubro de 2011, escrevemos uma carta registada, com AR, que foi
dirigida aos 3 órgãos de gestão: Assembleia Geral, Direcção e Conselho
fiscal, a pedir esclarecimentos e justificações, das insinuações, vindas a
publico.
• Ainda no mesmo mês, no dia 17, escrevemos nova carta registada, com AR,
com mais questões, também dirigida aos 3 órgãos de gestão…
• A 21 de Novembro de 2011, enviámos a 3ª carta registada, com AR, novamente
aos 3 Órgãos, a repudiar tudo o que era insinuado e a exigir que nos
informassem dos fundamentos para tais calúnias.
• Por fim, a 25 de Novembro de 2011, publicamos mais um artigo no jornal “A
Voz do Mar” a esclarecer o que já tínhamos esclarecido e a solicitar resposta
aos pedidos de esclarecimentos, que desde o primeiro momento, tínhamos
feito…!
A verdade, é que até hoje, 28 de Fevereiro 2013, nada nos foi dito, quer a
esclarecer, quer a justificar o que quer que seja… mas as insinuações continuam!
Será esta a melhor atitude de um Presidente, de uma Associação, fazer
insinuações graves, sobre a gestão anterior, sem justificar ou fundamentar?
Em Março, vai fazer 2 anos que deixámos a ACISCP, mas parece que a nossa gestão,
tem dado muito que fazer ao Presidente em exercício… talvez por isso, tenha feito pouco
mais, do que um evento, denominado de automobilia!
De facto, os actos ficam para quem os pratica, mas em função de tudo o que se
tem passado, que credibilidade pode ter uma pessoa, como pessoa e como
Presidente de uma Associação, que não olha a meios para atingir fins, agindo de
má fé e deturpando a verdade? Concretamente:
(Continua na página 27)
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
Peniche
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(Continuação da página 26)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Mentiu aos Associados numa Assembleia Geral;
Deturpa a verdade, empolando situações ridículas, que só prejudicam a
Associação;
Recusou uma reunião com a Ex. Direcção, para que fossem esclarecidas todas
estas situações, pelas duas partes;
Meteu em causa tudo e todos, que estiveram relacionados com a Ex. Direcção;
Foram enviados e-mails para o Presidente, sobre a nossa gestão, mas não deu
conhecimentos aos colegas da Direcção, tal como as 3 cartas que foram
enviadas a pedir explicações;
Meteu em causa “Uma relação de Confiança”, com prejuízo evidente para a
ACISCP;
Na 1ª vez que é eleito, é obrigado a demitir-se, por falta de quórum (talvez
fosse bom, para todos percebermos melhor, saber quais as razões que
levaram os colegas a demitirem-se…);
Volta-se a recandidatar, tendo o processo da eleição/tomada de posse
ocorrido à margem dos estatutos, e à possível falta de elementos, para a
Direcção, leva uma associada, que por acaso é a sua esposa, para a função de
secretário;
É Presidente de uma Direcção, com apenas 3 elementos, em que um deles é a
Associada, que é esposa, porque já houve nova demissão de 2 elementos…
É esta a credibilidade de um Presidente que se quer assumir como o “Salvador da
Pátria”?
Mais uma vez, reafirmamos tudo o que já dissemos anteriormente, porque a
verdade não muda, é sempre a mesma (contrariamente à mentira, que está sempre
a mudar…):
A Direcção que tomou posse, após a nossa liderança, foi informada de todos os
factos de gestão, assim como tudo o que foi feito, em prol da ACISCP: Situação
financeira (operacional e investimentos); projectos aprovados; responsabilidades
para com terceiros e valores a receber.
Está tudo escrito e documentado, incluindo, os dois últimos boletins da nossa
Direcção, não tendo havido situações escondidas debaixo da mesa, nem foram
surpreendidos por situações desconhecidas, ou que tivessem ocorrido, após a nossa
saída, relacionadas com a nossa gestão!
- Então qual é o real problema da ACISCP?
- É o investimento das novas instalações?
- Ou o real problema tem sido os erros de gestão e de liderança, promovidos por
um Presidente mal formado, que apenas se tem limitado, a meter em causa toda
a gestão da nossa Direcção?
Bom, vamos então mais uma vez, tentar desmistificar o “problema do
investimento” das novas instalações…
Vamos então explicar, o que já andamos a explicar, desde que saímos da ACISCP,
sobre os valores do investimento e o que ficou em dívida…,
Com a saída da nossa Direcção, a 31 de Março de 2011, era este o ponto de
situação:
1- Toda a situação de Gastos Gerais/Despesas Operacionais, tais como: Salários,
Segurança Social, Impostos, Horas extraordinárias, Prestações IAPMEI (processo
deixado por uma Direcção anterior…), Água, Luz, Fornecedores e outros de gestão
corrente, estavam em dia.
Esta situação de não haver divida operacional, permitiria a qualquer Direcção
governar normalmente, sem pressão, gerindo a receita da quotização e outras, para as
rubricas das despesas gerais, descritas no ponto anterior.
Mais uma vez, era apenas uma questão de Gestão, uma vez que estavam asseguradas
as receitas (quotizações e outras prestações de serviços) para os custos fixos
operacionais.
Tal como sempre foi dito, a Associação nunca teve liquidez para “aventuras”…
Também sempre dissemos que a gestão teria de ser criteriosa, consoante as
quotizações e outras receitas, e que novas acções de investimento, só com novos
projectos aprovados…
Sem novos projectos aprovados, não havia dinheiro para nada…
Tudo isto foi dito várias vezes, mas parece que não acreditaram!
Valor final em dívida (após recebimento do Mais Centro e da venda das antigas
instalações) = 57.500,00 (*) = (492.500 – 435.000)
(*) – Esta diferença de 57.500 euros seria paga por outros projectos (+/- 30 mil), que não
foram bem justificados pelo actual Presidente (devido à mediática exposição publica,
que o Presidente resolveu dar, chegando ao ponto de mentir aos Associados,
numa AG…) e pela diferença entre a avaliação do Imóvel e o valor pelo qual foi vendido
(+/- 30 mil), e sem ter em conta, outros valores previstos, alguns recebidos, mas que
não foram utilizados, para onde estavam destinados...
Se tudo tivesse sido concretizado, conforme previsto, e como sempre se disse,
as novas instalações e todo o seu equipamento não teriam qualquer custo para a
Associação.
Ainda assim, foram dados à Associação, pelo apoio às novas instalações, 345
mil euros!
Mas ao que parece, foi um péssimo negócio para a Associação… ficou
arruinada!
Ainda que considerando estes “entraves”, qual é o problema da ACISCP
assumir uma divida de 60 mil euros, tendo em conta um património, que amanhã
pode valer +/- 500 mil euros?
E quanto aos valores em divida, após a venda precipitada das antigas
instalações, (refira-se que a mesma proposta tinha sido feita no tempo da n/
Direcção e que a recusamos, por considerar um mau negócio para a Associação)
bastava gerir as contas correntes, 30 mil euros em cada um dos dois bancos e
oportunamente, com novos projectos, ir liquidando as contas…
É tudo uma questão de gestão, Confiança e Credibilidade!
Quanto ao insucesso da tentativa de fazerem um empréstimo, não conseguiram
por incapacidade própria, mas nem era necessário fazer empréstimo…, bastava
apenas gerir as contas correntes!
Neste sentido, jamais podemos aceitar que nos digam que tiveram de fazer um
empréstimo para pagar as dívidas da Ex. Direcção!
E justificamos, por isto que acabamos de explicar.
Caso não seja bem assim (como é hábito o Presidente dizer…) então que diga
exactamente como é e que apresente números, de uma forma objectiva, para
percebermos todos o que se está a passar e se resolva o que se tem a resolver,
sem deturpar a verdade dos factos… É assim tão difícil?
Como é que é possível um Presidente andar 2 anos, a “gerir” uma situação
destas, lançando suspeitas permanentes sobre ex. colegas dirigentes? Porquê?
Qual o objectivo?
Já agora, que para alguns Dirigentes que nos sucederam, o património de uma
Associação são apenas os associados e que os Órgãos devem fazer tudo para ao
Associados, considerando um mau investimento as novas instalações, perguntamos
aos órgãos dirigentes que nos sucederam, o que é que tem feito pelos
associados, pelo comércio local e pela Associação? Por exemplo:
- Porque é que se deixou de fazer o evento Natal penicheiro, desde que saímos,
quando o mesmo representa um período de vendas, por excelência, para os
associados e é uma promoção do comércio local, sem custos para a
Associação?
Será que este evento não promove o comércio local e os seus associados?
- Porque é que a ACISCP não colabora, em parceria, sem custos ou com custos
reduzidos, com a Rádio local 102FM na promoção do comércio local e dos
associados?
- Afinal, quais os eventos que tem sido feitos para promover os associados, o
comércio local e a Associação?
- E a estrutura do Outdoor, na avenida do Porto Pesca, que está sem publicidade
há meses, será que não tem utilidade promocional para o comércio local, para
os associados ou mesmo para a Associação?
- Porque é que transformaram um Boletim Informativo mensal, numa revista tipo
ilustrada, bimestral, sem conteúdo informativo?
2 – Total valor investido no projecto da nova Sede – 475 mil euros.
Valor pago pela nossa Direcção, antes de sair:
132.500,00 (provenientes 125 mil da banca + 7.500,00 dos Co-fundadores)
Valor em divida, após a saída da nossa Direcção:
a) 342.500,00 do projecto (475.000,00 – 132.500,00)
b)150.000,00 de contas correntes e livranças bancárias.
---------------492.500,00
Valores totais obtidos/realizados
c) Valor recebido do Mais Centro 345.000,00 (valor dado à ACISCP, a fundo
perdido!)
d) Valor venda Imóvel (Ex.Instal.
90.000,00
---------------435.000,00
Terminamos, ainda com uma referência ao 1º boletim ACISCP, da responsabilidade
deste Presidente, em que no mesmo era referido, na proposta plano de actividades para
2012…, das 10 actividades previstas, apenas foram realizadas duas… sendo uma
delas, a automobilia, de certo mais importante do que o Natal Penicheiro e que tem tudo
a ver com os associados da ACISCP e com o comércio local! Enfim…
Na esperança de uma solução que possa voltar a consolidar a imagem da ACISCP,
na base se Uma Relação de Confiança e servir os verdadeiros interesses dos seus
associados, cordiais saudações.
Ex. Direcção, presidida por António Monteiro
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Profresco
A Profresco Produtos Alimentares Lda, situa-se na Estrada
Marginal Norte, em Peniche dedica-se à comercialização de
peixes e mariscos frescos e congelados, tanto na loja de
venda ao público, bem como na distribuição por cantinas,
restaurantes e hotéis. A loja da Profresco está aberta todos os
dias e tem atendimento personalizado. A Profresco compra
todo o seu pescado fresco na lota de Peniche garantindo a
total qualidade dos produtos que comercializa recorrendo a
fontes bem identificadas. Os amantes de marisco e peixe
encontram a maior diversidade dessas iguarias naquele local.
Luís Simões, gerente do estabelecimento, esteve à
conversa com o Área Oeste:
Área Oeste – De onde surgiu a ideia de criar a empresa?
Luís Simões – A empresa vai fazer 20 anos no próximo ano.
A ideia de criar a empresa foi um pouco do resultado de uma
outra empresa que tínhamos tido, num âmbito mais vasto,
com supermercados, contudo, empresa depois desmoronouse. Quando comecei a trabalhar, foi nos congelados. Decidi
junto com algumas pessoas, com quem trabalhava na outra
empresa, realizarmos este projeto.
Inicialmente existia aqui o armazém, e possuíamos uma
loja de venda ao público no bairro de Vila Maria, em Peniche.
Nessa loja vendíamos congelados, marisco, peixe fresco, mas
havia a necessidade de criar uma loja que tivesse um âmbito
mais regional e que permitisse receber pessoas de outras
zonas. Foi quando percebi que a localização deste antigo
armazém seria excelente, uma vez que estamos numa zona
que serve de passeio turístico das pessoas que vem a
Peniche, e também porque tem uma vista de mar constante,
que é importante, e assim se criaram as condições para abrir
uma pequena loja.
O caracter inovador é a nossa prioridade. Dou-lhe um
exemplo, começamos a fazer sushi, e passamos a vender os
ingredientes do sushi. Por vezes as pessoas têm dificuldade
em comprar os ingredientes para fazer o sushi, os produtos
base, e nós vamo-nos abastecer mensalmente ao armazém
japonês, para termos os produtos ideais para confecionar o
sushi. Deste modo, as pessoas podem adquirir os produtos e
realizar o sushi em casa.
Neste momento, podem encontrar sushi no estabeleci-
mento ao sábado e domingo, mas queremos fazer todos os
dias.
A minha visão é sempre essa, tentar ver negócio em tudo.
Á.O. – As instalações sofreram obras. Qual o intuito das
mesmas?
L.S. – Estamos em obras profundas desde 2006. Nestes
últimos meses, fizemos este acrescento da loja, para criar a
zona de cozinha, balcão e Take Away, que pretende ser um
complemento ao negócio que existe.
Este edifício tem três pisos, na cave é onde se encontra a
fábrica, no rés-do-chão a loja, e o Take Away, as instalações
sanitárias e balnearias, e o centro de depuração e expedição
de bivalves. No primeiro andar funcionam os escritórios, e
neste momento apenas falta licenciar a parte da depuradora.
Iremos ter uma esplanada, que será um prolongamento
daquilo que percebemos que é a vontade das pessoas,
porque as pessoas no verão querem estar na rua, e temos
esta vista magnífica sobre as Berlengas, e vamos tirar partido
disso.
Á.O. – Neste momento a Profresco trabalha que tipo de
produtos?
L.S. – A Profresco trabalha frescos e congelados
basicamente. A loja tem vários vinhos, conservas e produtos
hortícolas.
Em relação à fábrica estamos aquém da capacidade que
temos instalada. Pois, embora a fabrica seja pequena temos
que tirar partido dela. Queremos trabalhar 24 horas por dia, e
ainda não conseguimos isso. Estamos a criar parcerias para
que isso aconteça, quer ao nível nacional, quer a vários
nichos de mercado. A fábrica tem que rentabilizar por si
própria, embora seja uma mais-valia da venda ao público, é
muito importante nós termos o produto embalado por nós, e já
notamos a diferença, desde que a fábrica está a funcionar há
um ano e tal. Permite-nos desenvolver a nossa marca, até
porque temos quatro marcas registadas, a marca Profresco,
temos uma marca registada há 10 anos que nunca tínhamos
utilizado, que é a marca Baleal, e resolvemos que era a hora
de metermos em prática, uma vez que pretendemos vender
produtos da marca Baleal no nosso estabelecimento e
1ª Quinzena - Março
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Carta Dominante: Rainha de Paus, que significa
Poder Material.
Amor: Tudo estará em plena harmonia. Que o seu
sorriso ilumine todos em seu redor!
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Dinheiro: Tente poupar um pouco mais, pois mais vale prevenir do que
remediar.
Pensamento positivo: Dou atenção às mensagens dos meus sonhos.
Números da Sorte: 2, 7, 12, 22, 25, 41
1ª Quinzena - Março
Caranguejo
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 34
Carta Dominante: A Morte, que significa
Renovação.
Amor: Poderá ter de enfrentar uma forte
discussão com alguém da sua família. Que a sabedoria seja a sua
melhor conselheira!
Saúde: O cansaço poderá invadi-lo, tente relaxar.
Dinheiro: A sua conta bancária anda um pouco em baixo, seja
prudente nos gastos.
Pensamento positivo: Cultivo as energias positivas na minha vida.
Números da Sorte: 2, 11, 24, 35, 40, 42
1ª Quinzena - Março
Balança
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 37
Carta Dominante: Ás de Copas, que significa
Principio do Amor, Grande Alegria.
Amor: O convívio com a pessoa amada será
proporcionado nesta fase. Aproveite estes
momentos e esqueça todos os seus receios. Mantenha-se alegre e recetível.
Saúde: Fase estável mas esteja sempre alerta.
Dinheiro: Os seus problemas poderão ser resolvidos, embora com lentidão.
Pensamento positivo: Tenho habilidade para lidar com todos os elementos
da minha vida.
Números da Sorte: 3, 7, 11, 22, 42, 46
1ª Quinzena - Março
Capricórnio
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 40
Carta Dominante: 6 de Ouros, que significa
Generosidade.
Amor: Tenha algum cuidado com a forma
como fala com os seus familiares, pois pode magoa-los sem querer.
Aceite os erros dos outros.
Saúde: Tudo estará dentro da normalidade.
Dinheiro: Momento propício a investimentos um pouco mais
alargados.
Pensamento positivo: A minha confiança em mim mesmo dá-me
esperança mesmo nos momentos difíceis.
Números da Sorte: 2, 9, 13, 29, 35, 41
noutros, onde o objetivo é trabalharmos congelados e fazer
alguma coisa relacionado com frescos. Além dessa marca
ainda temos o M de Marisco, que é a marca do Take Away,
uma vez que admitimos a possibilidade de abrir lojas destas
no futuro, e por fim temos a Boutique do Peixe, que é uma
rede de lojas, que está em projeto, onde o objetivo vai ser
vender peixe fresco e congelado.
Ao nível dos congelados temos duas linhas, que são os
produtos congelados, que processamos e embalamos,
produtos que são originários da nossa costa, e aí a distinção
é feita por etiquetas de cores.
É de salientar que produzimos produtos que ninguém mais
faz, como por exemplo filetes de peixe-porco, fígado de
tamboril, determinadas iguarias que não existem no mercado,
têm tido uma boa aceitação ao nível do balcão,
inclusivamente já fornecemos hotéis com estas iguarias.
Á.O. – Neste momento têm serviço de Take Away. De onde
surgiu a ideia?
L.S. – Há cinco anos atras resolvi fazer um curso em Gestão
Turística e Hoteleira, e este foi o meu projeto de fim de curso,
um projeto de empreendedorismo.
Fiz um trabalho exaustivo e tenho vindo a seguir o
programa que estava nesse trabalho. Conseguimos fundos
comunitários para ajudar esta parte do Take Away, que se
insere na linha da valorização gastronómica dos produtos da
pesca.
Neste momento estamos a tentar criar parcerias para
tentar desenvolver o negócio.
1ª Quinzena - Março
1ª Quinzena - Março
Touro
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 32
Carta Dominante: 8 de Copas, que significa
Concretização, Felicidade.
Amor: A sua relação tem vindo a esfriar e você
precisa de tomar uma atitude. Não exija tanto do outro, dê mais de si
próprio.
Saúde: Não faça dietas demasiado rigorosas.
Dinheiro: Invista neste momento em algo que planeia há muito. A sorte élhe favorável.
Pensamento positivo: Mereço todas as glórias e triunfos que a vida dá.
Números da Sorte: 1, 8, 14, 20, 36, 47
Gémeos
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 33
Carta Dominante: A Papisa, que significa
Estabilidade, Estudo e Mistério.
Amor: Tenha cuidado pois pode perder aquilo
que tanto trabalho lhe deu a conquistar. Seja o seu melhor amigo!
Saúde: Não se sobrecarregue desnecessariamente.
Dinheiro: Trabalhe e confie no seu sucesso.
Pensamento positivo: Tenho força e domínio sobre as minhas
emoções e pensamentos.
Números da Sorte: 5, 16, 21, 33, 41, 48
1ª Quinzena - Março
1ª Quinzena - Março
Leão
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 35
Carta Dominante: Valete de Ouros, que
significa Reflexão, Novidades.
Amor: Guarde o seu sarcasmo e fique atento
às queixas do seu par. A força do Bem transforma a vida!
Saúde: Espere um período regular.
Dinheiro: Poderá investir em novos projetos, mas, com prudência.
Pensamento positivo: Venço a melancolia através da confiança e
da fé.
Números da Sorte: 8, 10, 14, 21, 40, 45
Virgem
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 36
Carta Dominante: O Louco, que significa
Excentricidade.
Amor: Ao enfrentar algum problema só poderá
ser resolvido se for abertamente discutido pelos dois. Aprenda a
escrever novas páginas no livro da sua vida!
Saúde: Cuidado com a alimentação.
Dinheiro: Lembre-se das contas que tem em atraso.
Pensamento positivo: A felicidade permanece na minha vida!
Números da Sorte: 14, 18, 23, 31, 39, 44
1ª Quinzena - Março
1ª Quinzena - Março
Escorpião
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 38
Carta Dominante: A Roda da Fortuna, que
significa acontecimentos inesperados.
Amor: Não dê atenção a quem não o merece.
Selecione apenas aquelas pessoas que o
compreendem e gostam de si para o rodear. Que a clareza de espírito
esteja sempre consigo!
Saúde: Cuide da sua imagem. Inicie uma dieta.
Dinheiro: Não se esforce demasiado na sua atividade laboral, será
recompensado na devida altura.
Pensamento positivo: Sou equilibrado em tudo na minha vida.
Números da Sorte: 4, 8, 11, 20, 39, 44
Sagitário
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 39
Carta Dominante: A Estrela, que significa
Proteção, Luz.
Amor: Não tenha medo de demonstrar os seus
sentimentos à pessoa que ama, até poderá ser
correspondido. Tenha a ousadia de sonhar!
Saúde: Não deixe que o seu sorriso fique amarelo e procure o seu
dentista.
Dinheiro: Momento favorável.
Pensamento positivo: Tenho vitória sobre as questões que me
preocupam.
Números da Sorte: 2, 6, 17, 21, 38, 47
1ª Quinzena - Março
1ª Quinzena - Março
Aquário
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 41
Carta Dominante: 5 de Copas, que significa
Derrota
Amor: Procure ser sincero nas suas
promessas se quer que a pessoa que tem a seu lado confie em si.
Viva o presente com confiança!
Saúde: Liberte-se e a sua saúde irá melhorar.
Dinheiro: Excelente período para tratar de assuntos de caráter
profissional.
Pensamento positivo: Esforço-me diariamente para dar o meu
melhor.
Números da Sorte: 4, 6, 18, 25, 36, 40
Peixes
Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 42
Carta Dominante: Os Enamorados, que
significa Escolha.
Amor: Esteja atento a tudo o que o rodeia. Preocupe-se com
aquilo que você pensa sobre si próprio, faça uma limpeza interior.
Saúde: Dê mais atenção à sua saúde.
Dinheiro: Algumas dificuldades avizinham-se.
Pensamento positivo: Graças ao meu empenho consigo muitos
ganhos.
Número da Sorte: 3, 7, 15, 21, 35, 37
21
Necrologia
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
JORNAL REGIONAL
AZAMBUJEIRA DOS CARROS
Horácio de Jesus Martins
N. 11.06.1950 - F. 23.01.2013
Agradecimento
A família vem por este meio agradecer a todas as pessoas que acompanharam o funeral, bem como as que de
outro modo manifestaram o seu pesar. Em especial
agradece ao Lar da “Nossa Srª da Piedade” de Cabeça
Gorda e ao Lar do “C.S.P.” de Reguengo Grande todo o
apoio e dedicação prestados ao seu ente querido.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Necrologia
SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
22
JORNAL REGIONAL
AGÊNCIA FUNERÁRIA S. SEBASTIÃO, Lda.
1964
2013
Funerais/Transladações/Cremações
49 anos de
Experiência
Gerência de: Pedro António Bento
Tratamos de todos os assuntos referentes a subsídios de funeral
Preços sem concorrência - Facilidades de pagamento
Lourinhã: R. Almirante Reis, 5 (R. Grande) - Telef. 261 411 839 - BOMBARRAL: Praça José Pereira de Carvalho Nº2 (Largo da Igreja)
Telef. 262 604 986 - Tlms. 916 781 741 - 919 056 541
Armazém e exposição: Rua de Angola n.º18 - 2540 Bombarral
BOMBARRAL
BOMBARRAL
BOMBARRAL - V.COVO-DELGADA
Carmina da Conceição
Sebastião de Oliveira Vieira
Stephanie Ann Cleghorn
N. 20.08.1930 - F. 08.02.2013
N. 09.12.1925 - F. 10.02.2013
N. 17.02.1990 - F. 11.02.2013
Seu marido, filhos, noras, netos e restante família
vem por este meio agradecer a todas as pessoas
que acompanharam o funeral, bem como as que
de outro modo manifestaram o seu pesar, apoio e
solidariedade nesta hora de dor.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Sua esposa, filha, genro, netos, bisnetos e restante
familia, na impossibilidade de o fazer pessoalmente
vem por este meio agradecer a todas as pessoas
que se incorporaram no funeral, ou que de outra
forma manifestaram a sua amizade e pesar.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
O nosso obrigado pela amizade, pelo apoio,
conforto e manifestações de pesar.
A todos um bem haja.
A Familia
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
DELGADA
BOMBARRAL
DELGADA-BARAÇAIS
António Marques Vicente
Noémia da Conceição Nicolau
Leonilde da Conceição Abel da Cunha
N. 16.06.1954 - F. 11.02.2013
N. 26.01.1931 - F. 14.02.2013
N. 12.03.1950 - F. 14.02.2013
Agradecimento
Agradecimento
Agradecimento
Sua esposa, filhos, nora, genros, netos e restante
familia, na impossibilidade de o fazer pessoalmente
vem por este meio agradecer a todas as pessoas
que se incorporaram no funeral, ou que de outra
forma manifestaram a sua amizade e pesar.
1964
2013
Agradecimento
Agradecimento
Agradecimento
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
A família vem por este meio agradecer a todas as
pessoas que acompanharam o funeral, bem como
as que de outro modo manifestaram o seu pesar,
apoio e solidariedade nesta hora de dor.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Seu marido, filhos, nora, netos e restante familia, na
impossibilidade de o fazer pessoalmente vem por
este meio agradecer a todas as pessoas que se
incorporaram no funeral, ou que de outra forma
manifestaram a sua amizade e pesar.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
VALE COVO-CANADÁ
CINTRÃO
VALE COVO
Laura Ferreira
Isabel Duarte Cipriano
Anselmo dos Santos Mariano
N. 23.03.1916 - F. 07.02.2013
(Sogra do Sr. Vítor Vinagre)
N. 11.06.1928 - F. 21.02.2013
N. 26.02.1924 - F. 20.02.2013
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Agradecimento
Agradecimento
Agradecimento
Seu filho, nora, netos e restante familia, na impossibilidade de o fazer pessoalmente vem por este meio
agradecer a todas as pessoas que se incorporaram
no funeral, ou que de outra forma manifestaram a
sua amizade e pesar.
Seus filhos, genro, netos e restante familia, na
impossibilidade de o fazer pessoalmente vem por
este meio agradecer a todas as pessoas que se
incorporaram no funeral, ou que de outra forma
manifestaram a sua amizade e pesar.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Sua esposa, filhos, nora, genros, netos, bisnetos e restante
familia, na impossibilidade de o fazer pessoalmente vem
por este meio agradecer a todas as pessoas que se incorporaram no funeral, ou que de outra forma manifestaram a
sua amizade e pesar. Em especial agradece ao C.S.P. de
Bombarral todo o carinho e dedicação prestados ao seu
ente querido.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
VERMELHA
BARAÇAIS
RIBAFRIA-PENICHE
Maria Florinda Nobre
José Manuel Gomes Martins
Agostinho dos Santos
N. 28.11.1932 - F. 25.02.2013
N. 14.07.1956 - F. 26.02.2013
(Sogro do Sr. Isidro da Pastelaria)
N. 21.02.1929 - F. 02.03.2013
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Agradecimento
Agradecimento
Agradecimento
A família vem por este meio agradecer a todas as
pessoas que acompanharam o funeral, bem como
as que de outro modo manifestaram o seu pesar,
apoio e solidariedade nesta hora de dor.
Sua esposa, filha, genro, neta e restante familia, na
impossibilidade de o fazer pessoalmente vem por
este meio agradecer a todas as pessoas que se
incorporaram no funeral, ou que de outra forma
manifestaram a sua amizade e pesar.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
Sua esposa, filha, genro, netos, e restante familia, na impossibilidade de o fazer pessoalmente vem por este meio agradecer
a todas as pessoas que se incorporaram no funeral, ou que de
outra forma manifestaram a sua amizade e pesar. Em especial
agradecem à Residência Geriátrica “Recreio de Andorinha” de
Barreiras-Bombarral, todo o apoio e carinho prestados ao seu
ente querido.
1964
2013
Agência Funerária S. Sebastião, Lda.
Praça José Pereira de Carvalho Nº 2
(Largo da Igreja) Bombarral - Telef. 262 604 986
1964
2013
23
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SEXTA-FEIRA | 8 MARÇO | 2013
ÁREA OESTE
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