Diário do Congresso Nacional
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Diário do Congresso Nacional
DO '8 R-,A.'S J L~ !DIÁRIO· D CONGRESSO RACIAL SECA0 == CAPITAL FEDERAL ANO XXII - 'N." 7Z SABADO, 10 DE JVNHO DE 1967, . \ CONGRESSO NACIONAL ~RESIDÊ:NCIA , SESSãO CONJ'UNTA Em 15 de Junho de _1967, às 21 !toras e30 minutos O.RDEM DO DIA IV - âD Pl'ojeto de Lei n.9 3,9G6-A/66 na Oâmara e n.9 265-66 no Se':' lIado, que dispõe sôbre O Estatuto da Pesca. (veto total); 29 - no l'rojeto lle Lei .n.• ·4.066-A/66 na. Câml1J'a e n.9 10-67 no se- i Jlado. quc autOl'iza o' Podf'x Executivo a abrir, ao Ministério da Educação l, • Cultura, o crédiM I'spe<.;al d~ NOT~ 3.500.000,00 (três milhões e quinhentos n~1 c?Uzl!lros novos), desl,inado à Fundação Universidade de Brasllla (veto par"tal); ~~ - 'lo" Projeto Cle Lei n.9 4,068-A-e6 n~ Câmara e n.9 11-67 no selIado, que autvrizll. o Poder Ex~cu(!vo a abrir, ao Ministério da Justiça, o ~MJto especial de NCl'$ 8.291.576.93 (três milbôes, duzentos ,e noventa e 'Um mil quinheutos e setenta e sitls cruzêltos novos e noventa e três cenl1avos, destinados a atender a. . despesas decorrentes do pagamento da grat1ficwM de função policial lnstituida pela Lei n.9 4.878, de'-3- de dezetnIIro de 1965 (veto parcial) . • ORIENTAÇio PAR~ A VOTAÇAO , Gl:éaula 1 Veto J,l 2 2.9 ~ 3.• Matéria a que se retere Totalidade do projeto Palavras do. al't, 1.9 ,Palavras do 'art. 1.9 CONVOCAÇãO DE' SESSÕES CONJUNTAS PA:RA APRIlCUÇAO ~E VETOS PRESIDENCIAIS O Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 62, § 39, da Constltuiçll.o e do art, 19, n9 IV, do Regimento Comum, convocaas dllas Casas do Congresso Nacional para, em sessão conjunta, a realizar-se no dia 22 do corrente, I\s 21 hOras e 30 minutos, no Plenário da Câmara dos Deputados;, conhecerem do' veto presidencial. ao Projeto de Lei n9 4.081-A-67 na Cânutl'a e n9. 30-6'1 no SQnado, que corrige desigualdade de situação entre servidores do Ministério da Fazenda e dá outras providências. Senado Federal, em 6 de junl'\0de 1967. Aoso MO\mA ANDRADE , O Presidente do Senado Fedeml, de acOrdo Cohl o disposto no art. 62, I 3., da. Constituição' Froeral e no art. 19, n9 IV. do Regimento'Comum, convoca as' duas Casas do Congresso Nacional, para, . em sessões conjuntas 11 realizarem-se noo dias 15 e 21 de junho do ano em curso, às 21 horas e 30 minutos, no Plenário da Câmara dos Deputados, conhecerem doo vetos presidenciais abaixo r:eenclonados: Dia 15: - Veto (total) ao Projeto de Lei n9 3.900-A-66 na Câmara e n 9 266-66 no Senado, que dispõe sObre o Estatuto ·da, Pesca;, ' , - Veto '(parcial) ao Projeto de Lei n9 4.086-A-66 na Câmara e núme10-67 no Senado, qUll autoriza o Poder Executivo a abrir. ao Ministério da Educação e Oultura, o crédito especIal de NCr$ 3.500,000. para atender 11 despesas' resultantes da expansão das a.tlvldades de "ensino, pesquisa e difusão éultural. da Fundação Oniversldade de Brasilia. . , -:. Veto <parcial) ao Projeto de Lei n9 4.0fi8-A-OO na Câmara .e número 11-67 no Senado, que autoriza o Poder ÊXecutlvo a abrir. ao Mi!1lstérlO dn Justlça o crédito .especial de NCr$ 8.291.:;76,93 para atender a despesas decorrentes do pagamento da gratificação de fúnçáo policiai Instltulda pela Lei I)Q 4.278. de 3 de dezen1bro d~J 1965. I ro . Dia 21: - veto (parcial) ao Projeto de Lei nQ 3.804-.61-66 na Câmara e mime25-67 no aeuado, que autoriza o Poucr Executivo a almr, ao MinIstério das Relações i;xwrlores, o crédito especial de Ner:;; 60.924,21, destinado a atender a despesas com a partlelpaçno do Brasll na IV Feira Int.el'l1acional de Nova York, real~ada em 1960; , :-. Veto'holal' ao ProJeto de Lei n9 1.773-B-52 ria Câmara e n 9 121-65 no Senado. que dispõe sObre a ~lxaçi.'o d(lS limites da area do Pollgono das Sêcas nos Estados da Bahia, Pernambuco e Minas Gerais; .. - Veto (Wlall ao Projeto de Lei nV 3.567-8-66 na Cllmara e 0 9 36-67 no Senado, que dispõe sObre a Inspeção Industrial e sanitária dos produtos de origem anImai. . .' Senado Fllderal. em 31 de maio de 1967. -Auro 1J.lmlra Andrade. 1'0 Faço snber que o CongreEso Nacional aprovou, nos têrmos do art~ 78, Constltuiç~.o Feõerlll. e eu, Au.'O Moura Andrade, Presidente do Federal, promulgo o seguInte t 7", da ~enado (o, DECRETO LEGISLATIVO N9 12 DE 1967 . Denega provi/I,ento a recurso do 7'ribuna! de Contas para o fim de ser , mantida a reforma cIo Cabo Jo'uJncisco Canindé de Araújo Art. 1,9 E' .dcnegado provJnl?n () ao recurso do Tribunal d.. Contas interposto 110 processo n.9 45.848.0064 para o fim de ser mantida a reforma. do Cabo Francisco Canlndo de 4raújo. tornando-se definitivo o ato praticado' em 17 do:: junho de 1966, de acOrdo com autorização concedida pelo presid~nte da Rcpúbllcl1, exarada na Expo~lção de Motivos n.9 146, de 11 de agõs1A' de 1965. dO MInistério da Agricultura. _. Art. 29 il:ste decreto legislativo entra em vigor na data de sua l1ubli,cação; revligadll,) IIS cií.~pf,sições' em contrário. ' Sentido Federal, cm 17.de maio rle 1967. AURO MOURA A~DRADE:I Presidente do sena~o lj'cdcl'l1l (') Publlcada no D.C.N. de 18.11 67 e que se republlca por ter satdo com Incorreção. Faço saber que o COngrESSO Nacional aprovou, nos têrmos do art. 73, J 79, da Constituição Federal.. e eu, Auro Moura Andrade, Presidente do Senado Federal. promUlgo o segulllte I ' • • (#) DECRETO LEGISLATIVO NO 16, DE 1967 Mantém deelsão. de 20 ele dezemorb de 1963, do Tribunal de Contas, proI ferida no processo n9 70.542-63, de interl!sse da firma Emprl!sa ãe Ferragen.ç e Moioles "Moto" lAda, Art. 19 E' mantida. a decr,\!lo, de 20 de" dezembro de 1963, do Tribunal de Contas, proferida. no processo n'! 70.542-63 é que se refere ao pagamento da despesa de NC'rS 355,Ofl <trezentos e clnqlienta e cinco cruzeiros novos) à 'firma Emprêsa. de Ferragens t Motores "Motá" Ltda., pelo fornecimentD de materilll ao MinistérIo da. Ecluooção e Cultura:, para o fim de' tornar sem efeito o ato, de 6 de abril ce 1967, praticado em virtude de autorizn')áo do Presidente da República. . Art. 21 :tste decreto'Jp~isJa.tiV(l entra em vigor na data de sua publlcação, revogadas as dlspo,sJçõe~ em CClDtrârlo. , Srnado Federal,. em 17 de m!Llo de 1967. AURO MOURA ANDRADE Presidente do Senado Federal .<-- (o) Pl1bllcndll no D.C.N. de 18.5.67 e que se repUblica incorreção. por ter saldõ'iõ~ 3132 Sábado 10 ' DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967 ~ Faço saber que o Congresso Nacional a.provou, n&tll tê~mos do art. 58, parágrafo Unlco. da constltUI~áo Federal. e eu, Auro Moura Andrade, PresIdente do Senado Federal, promulgo o seguinte (M) DECRETO LEGISLATIVO N9 19, DE 1967 .(prova o texto elo Decrelo-Iei tL~ 319, els 27 ele março ele 1967, que prorroga o prazo para cobrança e recvlhimento do Imp6sto de Circulaçtío ele Mercaclorjas~sôbre E X P E D I E N T E' DIlPARTAMI!NTO DE IMPRI!NSA NACK>NAL DIRG:TOR AI't. 19 E' aprovad" o texto do Decreto-lei n9 319, de -27 de março de 1967. que prorroga o prazo para cobralIça e recolhimento do Impõsto d. CIrculação de MercadorIas sôbre os derivados do petróleo. , Art. 29 Este decreto legislatIVo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ' ECDqdo Federal, em 26 de maio de 1.967 AURO MOURA ANDRAllE Presidente do Senado Federal Publie.ado no D.O. de 30.5.67 Republicadú po~ ter saldo eom Incorreções. ~ acnA'" ALBERTO DE BRITTO PERE:IRA os derit:ado., de petróleo. .H..... DO • •RV,r .... rr- -T" ..--. l'=éArtt-""5 CHr:FII DA J. B. DE ALMEIDA CARNEIRO ~c.ç:la D. ".DAÇÃO FLORIANO GUIMARÃES , DlÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO ( . Impresso na8 oficinas do De,parlamento cle Impr~nsa Nacion!11 - I'R Asi LI Ao (O) Paço súber que o COl1~ll'esso Nacional aprovou, nos t~rmos do' art. -58. pnrlÍgrnlo único, da Con"tltuição Federal, e eu, Auro Moura Andrade, Pres\d~nte do Senndo Federal, 1110ffit:lgo o seguinte (0) DECRETO LEGISLATIVO N9 20, DE 1967 Aprova (I texto elo DeeTalo-lei nO 321, de 4 de abril de 1967, que dt! nova TP(It1l,'lÍo ao art. 52 da Lei n9 5.020. de 7 de junho de 1966. Ad. lq E' aprovado o texto do Decreto-lei n 9 321, 4 de abrll de 1967, que dá nova rcdaçflo ao nrt 52 da Lel n9 5.020, de 7 de junho de 1966.,alteraclo pejo Decretr>-]{'I n9 174. 'de 15 <le fevereiro de 1967. que dispõe sôbre as pronlOr;ões dos Oficiais tta Ativa da. Aeronáutica e 'dá outras providências. Ar!, 2" 1;;.,1 e decreto legislativo entra em vigor na data de sua. publicaÇ[IO, revogadas as dIsposições em contrário. , Sél1ado Federal, em 26 de maio de 11167 Nono MouaA ANDRADE Frenldcnte do Sen,ado Federal CÂMARA DOS DEPUTADOS Grnllde Expediente para o mês de junho :FeliclllMO Figueiredo. C1allellS Sll.Inpalo. PmentB Frotn José penedo. Antônio Magalhães, AroldO Carvalho. Nlldlr RosseU. I Jllnllry Nunes. Theophllo Pires. Magallúies Mello. WlJSOll ROfIz. Mouri Femnndes. illtal do RÉ·ge. lDzendo de Sousa Velmal' TÔITes, uglll' Martins pereira•. 'osá Llndoso. Jéllo Guelros. .1I1:1Jton Bl'andlío. Amara.! de Sousa.l'edro Gondlm. Ligia Doutel de Andrade. Adhemar de Barros Filho., Cardoso Alves. Martins Júnior. Osmar Dutra. LIsboa. Machado. 'lI'Ukl.shlgue Tllmura. Paulo Campos. Joel Ferreira. Projetos de Resolução n 9 17-ll7; núInero 186, de 1966; e n9 188 de 1000; Projetos números 3.429-A. de 1966. Discussão n9 1. 216-A, de 1959; 3.087-A, de 1965. Projeto de Decreto Legislativo nú- :I.8114-B, de 1%1., 202-B, de 1967. mero 15. de 1967. 1. 802-A. de 1964, 49-A, de 1967 e 17-1>: de 1967. Projeto_ n Q 315-A, de 1967. . AVISOS EM PRIORJ:DADE 1'IU'a recebimento, de emendas de Votação Plenário. , Projeto n 9 U9-A, de 19-G3. Projeto nO '339, de 1967. EM URGl1:NCIA SUMARIO (') publieJ.1clo no V.O. de 30.5.67 TIpr,,,iL'lit'll]n l)(lr ter faido com Incorreções. RELAÇÃO DE ORADORES Discussão ORDEM DO DIA MARCADA PE·' LO SR. PRESIDENTE PARA Projetos números '1M-A, 1i1i-.A, 156-A e 21lO-A, de 1967; L A SESSÃO DE SEGUNDAProjeto de Lei Complementar ~ FEIRA, DIA 1'2 DE JUNHO mero l-A, de 1967; projetos númel'OII ' 4. 589-E, de 1958 e 4,767-D, de 1ll.fl:l; DE 1967. Aldo F'agundes. Albedo Hoflmann. Raimundo Parente. Ferraz Egreja. . Pereil'a Lopes. LéQ Neves. Lacôrte Vitale. Nunes Leal. Henrique Henkln. _Getúlio Moura. Ernesto Valente. Chagas Rodrigues. Cleto Marques. . Montenegro Duarte. Rezende Monteiro. Antônio Annlbe1l1.; F1aviano Ribeiro. Clodollldo Costa. " Francellno Pereira. José Maria Magalhli.l!lI. Gastone Righi. Ezequlas Costa. Francisco Amaral. Euclides TrIches. Armando Corrêa., Doin "leira. Frnnco Montoro.: Aclerbal Jurema. Aniz Sadra. Sadl Bogado. Rubem Nogtoelra. Relna1do Santana.. };ladre Antônio VleirlL.. Hermes Macedo. Medeiros Neto. 1 - 79" SESSAO DA 1~ &l!~SSAO LEGISLATIVA DA 6' LEGISLA0 TURA EM 9 -DE JUNHO DE 1967 I - Abertura da Ses.<ãc n - LeíttU'a e asslnl1.l\U'a dQ ata da ses;áo anterior III - Leitura do EXI''pc'.ote OFíCIO:' - Do Sr. Presidente do E>tn~& Federal convocando sessõPs conJuntas para aprerlação de Yet~s prfsldenclals. HEQUERIMENTO: Do Sr. Joaquim Ramos solicitando licença para. tratamento da ~aúde. PROJETOS'DE DECR1;;TO LEGISLATIVO A IMPRIMIR: N9 9-A, de~ 1967 - Aprova p ACOrdo de Comércio, celebrado entre o Brasil e Portugal. em Lisboa. a 7 de setembro de 1966; tendo plU'eceres: da COmissão de Conetltulçâo e Justiça, pela constltuélonalldade e jurldicidade; favorlÍvel, da Comissão de Economia.. Relatores: 51'S. 1:;'loriano Ribelro·.,e Cunha Bueno. Nq H-A, de' 1967 -~ Aprova (J Acõrdo Cultural celebrado em Haia" em 12 de oulubro de 1S66, entre ,> Brasil e os Palses Baixos; tendo pareceres: da Comissão de ConsUtlllçác e Justiça, pela constltuclonallda<le... favorávei, da .9omlSsáo de Educa~âG e cultura. Relatores: Srs. Orlmaldl Ribeiro. Aldo Fagundes e Albmo Zen!. N9 18, de 1967 - Aprova. 11 ConvençãD Relatlva à, Luta. Contra. Dis. crlminação, no Campo elo Ensino. adotada pela Confer~ncia. Geral da UNESCO, em Porls. a 14 de l1e1~mbro de 1960. (Da' Comisão de Relaçõetl EKterlores \ - (As Comissôea de Constituição e Justiça e de :&ducação e Cultura) Relalor: Teotônio Neto. N~ 19, de 1967 - Aprova li Cunv@nio Interamerlcano de Sanidade Ve-. getal. assinauo no Rio de J(illelro. em 16 de setembro de 1965. (Da CoJmissão de Relações Exteli(.rcs) ' - (As Comissões de ConstltUiçlío e Jug,. ItlÇa. e de Agricultura e Polltioa Rural). PROJETOS A Il\iPR!M~: ·N'!. 2.832-B. de 1905- - Prolbt a remoçáo ex ollicio, para Brasília. de senldoros público ou 111ltal'qulcu da União. Pareceres à emenda- de plenário: contrários, das Cumissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e- ele Finanças. .ReJalo.es: Arruda Câmnra, Mendes de Motaes 8 Martins Júnior. NQ 308, de '1967 - Autortzn o Poder ExecutlVcía abrir ao Poder Judiciário - Justiça do To&balho - Tl'!bunal Regional do Trabalho da l' Região, o 'crédito suplEmEntar, l1e Cr$ 57.000.000; tendo parecel'eS: contn'l1'10 da Coml.llsão de Orçamento e. favoráveis, das Comissões de FIscaJi2la.ção Financeira e Tomada de ContaE e de FInanças. Relatores: Jo~é Barbosa, Passos põrto e Osmar Dutra. N9 lIl5-A, de 1967 - Crlll na 3' Reglllo tia Justiça do Trabalho, oito Juntas de Conciliação e Julgamento, com sede em_Belo Horizonte. Estado de Mlnns Gerais; tendo pareeeres: da Comissão de Constituição e Justiça peJa constitucionalidade; fM·orãvels. das Comissões de Legislação Social e de Finanças: e. favorttveJ. com emendas. da Comissão de FlscaU'lRção Financeira e Tomada de Conlas. pendente de pa'tecerps das ComLssões de Ol'çam('nto c' de SCI'... lçc, Publico. N~ 339. de 198'1, que altera. sem ônus. a Lei 11~ 5.189, 1~ 8 de dezembro' de 1966 que estima a Hecelta e fixa a Despl"3l1 da União para 4) exercielo financeiro de 1967. (A Comissão de Orçamento), Sábado, 10 r DJARI/) DO CONQRESSO· NACIONAL (Seç!io n. Junho .de 1967 , 3133 =-.=:=:"'==;:==="""""=""""'''''''''''''"''''''''''''''''=''=''';'''''';'';''''~';'';';;';''';'';';';'';';';';':;;:;'~';;:;';;_;;;:;;'~""""";""",.,,,,,,,,,,,''''''';;;:':';';'';;~';';;:;~';:'';:;'''' VI - PEQUENO EXPEDIENTlll 79'!- SESSÃO EM 9 DE JUI\iHO MANOEL DE ALMEIDA -:- Re<Jução da carga fiscal qUe pesa. sôbre DE 1967 eiS produtores !ll!clonals. dAt:ll .80GADO - Ind~ni2'l.\~ões devidas aos ex-t'úncionârios da Equi. PRESIDeNCIA DOS SRS.: BATIStntJvu; cobrança exorbitante d<\ taxa de direito a.utoral. TA RAI\10S. PRESIDENTE; JOS~ CLE!'OMARQUES - À)'fpclldação do ICM sôbre a produção 'lçuca.- - BONIFACIO. 1° VICE-PRESIDENrelr..... . _ . TE: HENRIQUE DE LA ROCQUE. PEDRO GONDIM - VotllS p~lo restabelecimento do Depu~,/ldo Souto l ' SECRETARIO E MILTON REIS. Maior; regozijo pela investi,lura <lo eGcritol' José Américo de Alllleida na 2° SECRETARIO. Acu.ãemla. Brasileira de Letrae; lLberturá do olclo de estudos do IPERB. ;;r - AS 13.30' COMPARECEM' OS MATHIroS SCm,\IID'l' - Sistema eJeJtoral brasileIro. SENHORES AN'rONIO BRESOLIN ,-' Homenagem à memória de Alberto Pago Bll,ti'3ta Ramos. quaJim. . José Banlfáclo. PADRE NOBRE - EI'1'adlraçllo do analfabetismo no Pala. Getúlia Moura. F'EI,ICrAN9 FIGUEIREDO - Retomada dé Corumbá. H~nrlque de La Roque. PADRE· ViEIRA - Apêlo r,a'a que volte a -trafegar o trem 'para Orós.. Milton Reis, no Ceara. ~l " Aroldo Carvalho. M'!l Alcftntarl1. FRANCISCO AMARAL,... Problema da Magistratura brasileira. Minoro Ml~'amoto•. RAYMUNDO BOGEA - Fim.nciamento' à produção agrícola mara· nheÍlse; pOsse do ex-Deputado PMro Braga. -na cllefia de .importante se~ Acre: tor do Ministério da Saúde, " ROID"no Evnm:elista ERNESTO VALENTE - lllst.. !açào de refinaria de petróleil !'m For- de julho de 1967) talcLa. Amllzonas: -- ADHEMAR GHISr - UnificaçãO da pr.evid~ncia' SociaL TEMíSTOCLES TEIXEIRA -- Reclamação de funcionários' de UbeAbrllhão Sabbá - ARENA rabl<, Minas Gerais, contra a: paralLsllção de seus processos de readaptaRaimundo Parente - ARENA ~tl.o. Pará: . JOAO HERCULIN(J - NOtlcl!l. de cessaçào do conflito no Orlenr~ Meuabriel Hermes'- ARENA' ~. . João Menezes - MDS' NORBERTO SCHMIDT ,..-- Estatização dos seguros de acidentes, do tJ'abalho. ' " Maranhão: WIL80N BRAGA - S.\lárío mmlmo para médicos. dentistas e oulros Alexandre Costa - ARENA pro{isslonals de nivel-~lIperJo;. • Eurico Ribeiro - ARENA ANAPOLINO DE FARIA - ElogIo à dJreção, médicos e enfel'meims Freitas Dinlz - MDB 'do flospiUiI Distrital de Bi'iEHltl. ' Henrique de La Roeque - ARENA Nunes Freire - ARENA V _ llRANDE EXP.t:~lEN'l'l!: Pires Sabola - ARENA ALíP10 CARVALHO - P;(;blem~ do Param'!. Temlstócles Teixeira _ ARENA DJALMA FALCAO - Campanha publJc1tál'la sensacionalista contra P;oul: Alugóa~. \ RAUL BRUNINI - Uso de entorpecentes. . Ezequ}1s Cost.a - ARENA VI _ ORDEM DO DIA' Fausto Gayosó - ARENA , JAMI!J AMIDEN, LEVY 1AV1,RE8, ANTONIO BRESOLIN, LEVY 'l'ACeará: VAl:<l!:S, AMERICO DE, S002A. FRANCISCO AMARAL, AROLDO CAR.-' Delmiro OliveIra' - ARENA VALHO - apre.entação de çWJHos de leI. Ernesto Valente- - ARENA 6ADI :SOGADO, AMARALDlf' SOUZA, JOAO flERCULINO, MARIO Flávio Marcfllo - ARENA COVAS, RAUL BRUNINI, ALBINO ZEN!, NEY FERREIRA, PAOLO FUrtado Leite _ ARENA CAMPOS, LE,\!Y 'l'AVARES, ANAPOLINO DE FARIA, ADOLPRO aLIHildebl"ando Guimarães _ ,ARENA V.lJ:InA, PAULO ABREU, FEU ROSA, GLlJ:NIO MARTINS. PEDRO FA· RIA, FRANCISCO AMARAL, JOSE" LINDOSO, FURTADO LEITE, MAlt- (24-7-~l7) COS KERTZMANN, MINOlLO M"VAMOTO, ADHEMAR GHISI, l,AURO Humberto Bezerra - ARENALEITãO, AFFONSO CELSO - apresentação de requerimentos de Infor· Leão Sampaio - ARENA mações,' Manuel ROdrigUes -=- AREN}_ HUMBERTO LUCENA -, C(lmunJca~ào - aprovação do projeto que _ Martins Rodrigues _ MDR concc<1e muratória e ~ml)ré"llm~s especIais às vitimas das" calam\dade5~ ''. Os.oan Ararlpe _ A"""""A .-=, de ln6S e' 1967 no NOlde~te. JOÃO MENfi:ZES - CQmtm:uiçáo _ Criação da Zona Franca de Be" Ozlrês- Pontes_-- MDB <l7-7-ll7J iém, Pará. ,-.--_ . padre Vieira. - MDB NOnBERTO SCHl\IID'l' _.- f~eclamação sõ~re requel"imento -de InforVicente Augusto -- ARENA ma.çao. Virgíllo Tl1vora - ARENA AFONSO CELSO - CCnluliÍcação -- I Encontro Municipalista sul· 'I. _~ nunllnense, em Augn. dos R€í~. Estado do Rio de Janeiro. _ ~I~ Gl'llnde do Norte: HUMBERTO LUCENA - Qll~;;,tãO de ordem sóbre confecção da pauta, _ - Djalma Marinho - A~ filiRMANO ALVES" GERALDO GUEDES. ERASMO PEDRO, CLOTeodorico Bezerra. -- ARENA ITIl:l t:iTENZEL (abstenção), ARLINDO KUNSSLER. JOAOHERCULINO Vingt Rosado - ARENA LUIZ llARCIA e MATHEUS SCHMIDT - dlscut.são única do Projeto de. Paraiba: Decreto Legislativo 15-67. . UNíRIO MACHADO - Reclamação sôbre diflolÚdade de falar; mo·_ Ernani satyro _ ARENA vlmellto de protestl1 dos aClllUéthco~ de Farmácia. contra supressão do lnsf'Javlan Ribeiro _ ARENA tltutú dr. Bloquimica. a um ber°fo Lucena•- MDH Pedro Gondim - ARENA vn - E.'I{PLICAÇAO PESSOAL Vital do Rêgo-- ADENA BADI BOGADO - E1l'içüo direta. Wilson Braga - ARENA AL'lAIR LIMA - P.enulmen'(J dos trabalhos das comissões ~cnicas;' aposrIfladorla' especial. _ Pemombuco: ADHEMAR GflISI - Carvao nacional; emprêgú-de locomotlva~ a dito Carlos Alberto - ARENA sei na E. F. 'reresa Cristina. , " Geraldo Guedes - ARENA GE.HA!JDO MESQUiTA - Otfesa do Governador 'Jorge Kalume, do ACR.l':, fjuanlo a acusações (la/"Tribuna da Imprensa". \ , Milv;~nes Lima - ARENA CARLOS ALBl!:RTO - Entrevista do Dl', OrJanct" Travancas sàb're Mouri Fernandes - ARENA sua, viagem aos Estado~ llnloos. Alagoas: VIII - D.t:SlGNJl,.ÇAú. DA ORDEM DO' DIA Aloysio Nonõ - MOB IX. :... ENCERRAMEN'lO Cleto Marques - MDB 2 - MESA (Relag~o, dos Ulen,bro~) DjaIma Falcáo - MOB :J - LíDERES E· VICE-!ADER,ES DE PARTIDOS (Relação ·doa Medeiros - Neto - ARF-NA membros) 4 - COMISSOES <Reiacbo 60& membros das ComIssões Permanensergipe: tes, EspeciaIs. Mista:, p Cl~ Inquérito) Arnaldo Gareez - ARENA, 5 - A'1'AS DAS COMISSt">ES Grupo Brasileiro 6 - UNIAO INTERPARLAMENTAR Jos~Carlos Teixeira MDB .. Bahia: Alves Mav~1Ü# - ARENA Clemens - Sampaio - MDB (18 de &e"~embro lilt 1967) Fern'3ndG Ma,galhães - ARENA H·l11equlm Dantas - ARENA João Alvell - ARENA Jcsé 'Penedo ' - ARENA Luis Alhllyde - ARENA, .Manso Cabral - ARENA Ney Ferreira. - MDB Nonato Marques - ARENA (SE; Oscar cardoso - ARENA RUy Santos - ARENA Espi;ito Santo: Oswaldo ZaneHo -_ ARENA Raymundo de Andr~de ARENA Rio de Janeiro: Getúlio Moura. - MDB Júlla Steinbruch - MDB Mário Tamborindeguy - ARENA Miguel Couto - -ARENA (SE) :a.:ymundo Padilha- - ARENA Rozendo de Souza - , ARENA Guanabara: Cardoso de Menezes - ARENA Erasmo Pedro - MDB José Coiab'rossi - MDB .Raul Brunini - MDB Rubém Medina - MDB Minas Gerais':" Aquiles Dlniz - MDB Aureliano Chaves - ARENA Ben'to Gonçalves -- ARENA Dnar Mendes - ARENA . Edgar-Martins Pereira - ARENA "Elias· Carmo - ARENA Geraldo Freire - ARENA Guilerme Machado - ARENA José Bonifácio - ARENA Luis de Paula - ARENA Mata Machado - MOB I Milton Reis'''''' MOB.. MOnteiro de Castro - ARENA Nogueira de Rezende - ARENA Renato Azeredo - MDB Sinval Boaventura - ARENA São Paulo: . Arnaldo Cerdeira - ARENA Batista Ramos - ARENA 'Bezerra de Melo - ARENA Celso Amaral - ARENA Fenaz Egreja ..:.. ARENA . )Franclsco Amãral - MDB IJosé Resegue - AR,ENAMa.rcO's Kertzmann - ARENA Nazir Miguel - AREN~ Pedroso' Ror!>.. - l\IIDB plínio salgado - ARENA Goiás: . Anapolino de FarIa - MDB Antônio :t.fagalhães - MDB Ary Valadão ARENA Cel'esl.ino FlIho ~ MDB Joaquim Cordeiro - ARENA LIsboa Machado - ARENA Paulo Campos - MDB Rezende Monteiro - ARENA Mato Grosso: > Fellclano Figueiredo - MDB Soldanh.] Derzi - ARENA Wl1sonMartins - MDB parano.: Accloly Filho - ARENA Alberto Costa. - ARENA, Allplo Carvalho - AREN"A Braga Ramos ,.... ARENA 31M eábado 10 DIÁRIO DO CONGRE5S0-NAClÓNAL- (Seção If I ~unh-o de 1961 ltlça o crédil:f ~special de NCr$ .••.•. N9 3'13 .' lirea do PoUgono das SEcas nos lilII3.291.1fl(l,93,palll. atender a despesas ExcelentlsslnlOll Senhores Membros tados. da BahIa, Pernambuoo e Minai decorrentes do pagamento da gratlfl- do- Oongresos NacIonal aerals, por consIderá-lo contrárIo 8.(1 cação ôe Junção policiai Ins(.Jt,ulda . . Interêsse público, em face das razõea pela Lei n q 4.278, de 3 de dezembro Tenbo a 110nra de comunicar li Vos- que passo a expor: de 1965; sas -Excelências que, no uso das atrlO Projeto de Lei em aprêço tem pot Dia 21 bulções que mé conferem os artigos 62, objetIvo especIfico a revIsão dos ]lm1· § 19, e 83, m, da COIl6'tlt,ulção Federa~ ta do Pol1gono das S~cas. previsto na :Adhemar Ghlsl - ARENA - Veto (pareia]) ao projeto de LeI resolvi vetar, parcialmente, o Projeto legislação em vigor, para estabelecer a i.A.roldo Carvalho - ARENA n 9 3.804-A-66 na. C-àmara e }19 25-67 de LeI da Câmara n9 4.088-A.(l6 (no dl'marcação de novas linha;; da poliGenéSIO Lins - ARENA no Senado, que auto.rlza o Poder F..xe- Senado n9 11-671, ÇJue autoriza o pO· ganal que compreende 8. área. dos egjLlgla-Doutel de Andrade - MDB cutlvo a abrIr ao MInistérIo das Rela- der Execut,lvo a abril' 110 Minlstérlo da tados sujellos aos e!el,tos da sl!ca. çô-es -ExterIores o crédito especlal de JustIça o crédito especial de NCl'$ ., O elemento modJflcaUvo da dellm'-' IOsmar Cunha - ARENA NCr$ 60.294,21, dest.lnado a atcndcr a 3.291'.576,93 (~rês milhões. duzentos e tação vlp:ente. aduzido pelo t'rojeto di ,Oem:!r Dutra - ARENA ,Oml RegI. - ARENA despesas com a partlcipação do Bra- 1l0vf!l1ta e um ml!. quinhentos e se· LeI. Impl1ca a ll!11pllacão do Pollgono, ~f'nulo 'l'~n[arlnl - MDB sl1 na IV ll'elra Internacional de Nova tenfa e seIs cruzeiros novOl e noventa pela inclusão de ponderáveis áreas, :F!vrmmo M~s.sl&nan - AUENA York, realizada. em 11160; e tl'~.s centavos), dest)nado '1, atender, lntegradas por municiplos tios estadlM - Veto <total) ao Projeto de Lei a despesas decorrentes do pagamento mencionados, :filo r:fünde do sul: n9 1.773-B-52 na C?m"ra e n9 121-65 da gral,iflcação de fl1nráo policial InsAlém dêsse aumento da. área pollno Senado, que dispõe sôbre a !ixação t1tulda p21a LeI n9 4.878, de 2, de de- gemal. dll'etamente expreBSa no Projeto l\dyllo vla.n.] - MDB .I\_nl.únlo 1",rrsolln _ MDB dos limites da área do Polí~ono dM zembro de 1955. do! LeI, neste se Insere um fator cOnAl'lJuldo Prletto _ ARENA Ncns nos Estados da Dabla, PernamIuclde o veto s6bre as expressõPll dlclouante de acresclmentos automâ· :Daniel Fat:lco - ARENA buco e Minas Gerais; "com vigêncIa de dois exercírlos", em tlcos da clellmltação, cónstante do ar· :E"lórcs St-rlrcs _ ARENA - Vem <total) ao pt'Ojeto de Lei ruce do [jue estabelece o parálrrd!o 59 tl€'o sl'rundo, onde se dlspõp. que o José Manrlelll _ MDB n 9 .3.567-B-66 na C~mara e n9 36-67 do artigo 65 da Constltuieão Pederal. munlclplo criado com o desc1obramen· LaUTO LdlfJo _ ARENA no Senado. que ·dlspõe sóbre s lnspe- 'Dispõe o referido dlsposltNo: to da área de munlciplo Incluido, toJ'lJadJr Rc~tetl _ MDB cão Industrjal e sanitária dos produt,QS U Art G5 •• , ••••••••••••••• ,...... tal ou parcialmeute. na áren do 1'0l'fJl bPl'jn Srhmidt _ ARENA de origem animaI. . . l1gono elas 8~cas, será considerado col-'n\llD Dr"ssll, tI _ MDB - 2. o prImeiro dêsses veios jlÍ. se Parágrafo 59 Os créditos especiais mo pertencente 1\ Este, para todos o. t'nü jo MarJlado _ MDB acha eom a lnstrur,lia completa. adiado e extraordInários não poderão tel' vl- efeItos legaIs e admInistrativos. V1etnr ,-~lff _ MDD que foi da ses~ão oonjunto de 13 de gêncla além do el:el'clclo financeiro ·Ora. a nova confIguração dada ao l6nll e ll:.n:cs ~ MDB ahrll ultimo. em que forem autorizados. salvo se o pollgono pelo diploma legal em eXll!11El Quanto 1I0S demais: culas mensa~ens ato de autori.ação fôr promul"ado IIOS' nlio tem uma motlvação assente na Alnnpá: envIo' a VOSSa Excelêncla el1l cópias li1tlmos quatro mes-es do -exerclcio fl. realidade objetiva nem correspondEl 4JO~l1él'Y HUlles _ ARENA anexas, IiIlnda há que constituir as nancelro, rjUlllldo podcrão vigl!1' até o !lOS Interê8ses maIores da adminlstraComlsslies Mistas (lue os deverãll re- término do exercicio subseqflE'11te: ção federal, na cOlldlçlio da po1ft·lca Rorálma: latar, para o ~ue foratn leHas as seTrata-se, pois. de um Imppratlvo da administrativa e econômica na região gUlntes dttlgnllcõeS; Lei MaIor. !1ordestlna e na fixação e con,.scucâo Atlas, Conl·Juhede - ARENA São estas M razões. de ordem cons- dos obüellvos de~orrentes do,q 'planO/Í Para o- segundÇl - Senadorp.s I I t o se, PRFsmENTE: noel VíIlaça (ARENA), Me mdeMaSI!. Utuclona.l, que me levarll..'11·n vrtnr. Ie pro!!l'amas de desenvovmen o ecoparcialmente, o proleto em causa e 116mlco. A linta de presf'nça acusa o com- (ARENA) e B,ezen'a Neto (MDB): Que ora submeto à éle\,ada apreciaçáo Estudos procedidos pelos setores tée~ :parcl'lmcnLo de 146 Senhores Depu- Para o te~celro - el!l1adores Alvaro (\08 8mbores Membros do Congresso n!oos dos Ófgãllll reglona.la, sob o crl~llrlos. .Mala (ARENA).,. Milton Rodrigues Nacional. thlo comparativo das áreas InteressaJ.:slú aberta a ses.~ão. (ARENA) e Jo.qe Frmlrio (!\iDB)' -. . das e a análise dos dados pertlJ'lcnfl!1l Sob II rn'oLtc1io de Deus iniciamos Para o quarto - Senadores Pe!r6nio BrasílIa.. em. 24 de abril de 1967. 1 densidade demográfica, reCl1rs,1S hltlOssOS traba.lhas. Portella (.ARENA 1, Paulo Sal'asate A. costa eStIva. drolóRicos. revestimentos [!orlsUros, o Sr. Seeret.êrlo procederá à leI. <ARENA) e Ruy carneiro (MDB1: N9 374 relêvo e ferttlldade do 5010. clima. aU. 'I.UliI ela af,.l da sesslío anterior. Para o quint.o - Senadores Mene· vldades industrIais e IIgrlco1as. evldenzes Pimentel (ARENA)~ Teotônto VIExcelentlssimos Senhores Membros "Iaram a carência de ra?:õe.q que aco11 - o SR. MILTON REIS: Icla (ARENA) e - Auréllo Vianna do Dongresos NacIonal. Ih9l'1 ~, Inrorporneão das nOVQ3 {;reas 29 SecrelAl'lo procede à leitUra. da (MDB): _ Tenho a honra de comunica::' li Vos- ao Pollp:ono, J • _ !lta da sessão antecedente a qual é Para o s/!xto - Senadores Joao Oleo- sas EXcelências que. no Uso das atrJFaltam-lhe os elementoe caraeteris' fas (AR.ENA), Ioeandro.Maclel bulções que me conferem os.artigos 62: ttcos oue SR Identlflauem às conotArôl!!l 'aem observações, a'&lnada.' (ARENA) e Mário Mnrllns (MOS). 11 9 , e 83. m, da conslltulçao Federal, essencIais da área n.tua1 e que cons\lbs3. - Rogo se dip:ne Vossa Excelênl'la resolvi vetar, 'parclalmente ,o ProJet1 [!Inalaram os motlvos determina.nte~ do O SR. PRESIDENTE: Pllssa-se 1\ ieltura do expedIente ele dar conheeJmento do ocorrido à ca- de Lei da9 Câmara n 9 3.804-A-86 (no o~u Ilellneamento. E' de notar. sobreL mara dos Deputados. Senado n '15·671. que SlIf01'17!l o 1'0- fudo. oue as regU,es novas qué o ProO SR. JIF..NnIQUE DE LA ROCAproveito a oport.unidade -para. reno- der Execullvo a abrir, ao Ministério lfto de Lei beneficia n!io aprescntalll QUE: var a Vorsa Excelência os proteqtos das Re'acões' Exteriores, o ':"édlto es· '1!1uflles IndJreg e condi('ões que llermlI H t· Is di ti t pedal de NCrs 60.924.21 lsesspnta mil, tom qualificá-las. Inenulvoeal11t'11te, ::I' Secretário J]rocede 1 leltul\l do de m nha. _H a es Ima e ma s n a novecentos e vinte e quatro cruzeiros ('''f'10 into<!'rantes da ~onlt Mmi-ol.rJda. :seguIllte • conslderaC;llO. -Aura MOllra Andra· novos e vint ee um cent-nvosl. dest!- Nunllf'r"('RO nua .. t-"avl- u- prps. de. Presidente do Senado Federal. ,,~~ .. ....~ ~ .u 111 _ EXPEDIENTE N9 363 nado a atender a despesas c~m a ·,morto na definIção da liren do 1'0lJarticlpaçã!l do Brar.J! na IV Feira lf"ono. _ Excelentlssim~s Senhores Membros Internacional del'1ovâ York, rPlIJlzlIdJ . Assim, Clualr'uer allernrÍ10 (m. rEI Oficios: v em 1 0 M . . ';reten~a introdu..lr na ahlul confl!!'j.... Do PresIdente do Senado Federal, do CongressO Nacional. Incide o veto sObre' as ellpressõ's 'Jl<'/io ree'ama consid91'1I..5-s f~"t11~M :nos segUIntes têrmos: Tenho a honra de comunicar a Vos- "com vigência de dois l",,,'rc1clos flnan- p:'<lIfa'. colheita rll! dados e lIn-l.llse dEI CN/53 sa": ~cclêncins oue. no uso das atrl· cerlos". em f Me do oue e;:fr,b~lece o _\tlle"5as p conrlieõeg objetiva•. . . oUlçoes que me conferem os arts. 62. pan\.'(Tafo 59 do ~rlj"o 65 ,jot, ("owt!- l<'11frelBnlo. l11'i um asnecto rI~ releEm 3 ele nla10 de 1967. § 19 • e 83, IIT. da conatltuiçâ!l FetIPral, lulrão Federal. Dispõe o referido dla- vl\t'ri, bem major compr",',etltlo nos • ..- I ' resolvi vetar, p(Jrclalmente, a Projeto ltl dI' d I t d L I SenhOl PIes dente. de Lei da Câmara n 9 4.066.A-66 ,(no pos vo: es lmlOS o Pro, e o e e. uArt 6 A el.llmltaeáo ela área di! Pollf(on('l Ten~lO n. llOl1I'a de comunicar a V. Senado n 9 10-671. que autoriza o Po. 5 ..•...... , " ...•..•. dss FScas t.em como congectárlo fa~rr 1EKceléJjúJu que, de acÓfdo com -o dls- der .Executivo a abrir. no MInistério Parágrafo 59 Os créditos e.speclals colnrldlr, com ela, o cam110 rle lne!d~ • . posto no art. 62, § 39, da constituição da Educação e Cultura o CI'édlto es- e extraordinários não poderão .ter vl- ria dos beneffelos. estll1'ulos e Incen. 9 Fetlernl e no al't. 1 , n9 IV do negi- pedal de NCIil 3 500.000.00 (t.r~s ml- ll;êncllt a1&m do exerc!clo financeIro !h'1'lJl rlecorrPntes da an'lr~('h da lementa Comwn, deliberei conVOCar af'S- lhões e quinhentos mil cruzeiros no- em que forem autorlrados. salvo se o <rlslll(',;o referente à BTTD"""'F. p ao lIóes conjuntas para 08 dias jl; e 21 vos). destlt'nrln 11 Funds~ão Univf'l'sl- ato de autorização fôr oromul~ndo lIo.q I"/.N.O.C.R .. befl1~com" rln. nyoorr!lde junho do ano em curso. às 21.. 110- dade de 13rasllia. úlUmos quatro meses do ex~rclclo fi. mas p proletos de de«-envolvimento 1'1'. l'll~ e 30 mJnutos, no Pienàrio da CâIncide o veto sôbre ii.. axpresslíP.s nanceiro, «uando podero o vll!;P.1' até o """1101. lnll1"a elos Deputados, destinadas à "com vIgência de dois exerclcios flnan· tt'rmlno do e'ler('1clo sn1'!sentlpl1tp ,!"ótpoder pssas vanfa'l'ens p r.'ror., apreciação de vetO$ presidenciais, de celros" em fnre cio rme estabelece o Trata-se pois de um ImU"1'lltlvo da ~ no"a' ,1rp.s C01'1Stlf111. ''''''fI r1l'1"I<la. acOrdo com 'a dlscrimlnação abaixo: § 59 do arllll;o ~5 da Constltulel\o Fe. LeI Major:' . , nrpp'n'la Intenr>'\o do d'n'~l<'. pm Dia 15 derltl. DIsnõe ó referido dlsposltlvo:' São estas as razões. de ~rdem cons- "S'O''' . .. Art. 65. ... lIturlona1. que me lpvara'l1 a velar. "'prla"'~. r~hp rpcrmher!,. ", ••' rI'• Parágrafo 5~ "Os crMltos especiais pa.rcialmente, o proteto PIn causa; e .Ide a Iroco'1vpnlêl1'la l11al~. ,h Pro.... veto ilotall ao projeto de Lei nú:tIlnfO 3.DOD-A-66 na Câmara ~ n 9 266 e extraordinários não node"1\" tn vi- Nue ora submeto à t)lp,.o oi 'l l1tlrorlarão l··tn ri.. r...1 li sua ('tmtl'S"IO"!~'1' ao de )960 no Senado, que I1lllpoe s/lble gê.ncla nll'm do exrrrjr,lo flTlnl'lceiro !los Senhores Membros do C~l1~resso '1'1tpr'o... cO'Ali",' o ",,"'statulo (Ia Pesca; "m Que forem autor!'sdos. salvo se (I Nadonal. A .. mn'llJ'~~ fiA ~rps <1 .. 1""1",~,,'11\ - Veto (pnl'cJal) RO Pro,leto de L:JI 1'.t.o rl" autorb:ac:ão f~r 1Jromulqado nos BrasílJa, em 24 de abril de 11'07. :~!~:'~;~~~~ rl::!1:~tlh;;:,::~f:~<= "h",.n,.,r;!~ 9 9 n 4.000-68 na Câmara e n lO-O? no ú1J.Jmos quatro mese.q do e.'I(!!1'r!nlll flSenado, que autoriza. o Poder Exe. nnncelro. Quando poderAo vl<:PT Bté o A. COSTA E SrLVA " lIc nl...,ontr [la Infn.mQ('Rn rle 'ua cutlvo 11. nlvlr ao Ministério da Edu- término do ElXprrlrlo stlhoeo(lpntp." N9 440 ;~~~';"t~'; r;.~";:;:"t':"~~-~':';~':I.''',;;~ Cl1çáo e Cultura o crédito e3peclal de Trata-se. pois, de um imperativo da Excelenf,Jsslmos Senhores Membros -.'''1''"1,,'..,.,.,1,, "'~"'i""'A1 NOr$ 3.500.000,00, para atender a deu· Lei Maior. !lo Congresso N~r'on9J. c! ••~ ... O"~""•• ,,"~ " •••. 1•••• ~ ".,~~: pesos resultanLes da expansão das at!- São estas.. as ra-ões. de orrlrrn ron~Tenho a honl'lL de eOlnUll!rlil n Vos- fo .. /",h'f""""~~ lia "O~I"""O (1". '1'1v:Idades de ensino, pesquln f! âlfuS"i Mtuclonal. [lUe mil, '~varam a. vptar. sas 'E:.lcelênclas tIUI'. no 'ISO rla_ :l!-fl- '~o RA n~('n;." " oil'"A.... ' ........ "'0 n~" llUltural. da ~daçao Unlversldal1e de llarclafrnente. o pTlJIet.o ~m causa.• e bulrões [me me conferpm O'l arls, 62, 'ofo. 110-',-,enM('. fio ~"nl_to p !In. n"~ Brasfila; tlue ora submeto 11. elevada aorpclll.e.ao I 19, e 83. In. da Constltlli('~o F~. 'n.,4. 11 •• ~nvn"';ma...t" i.... n~~t~ .... 0," - Veto (parcial) no ProJeto de Lei dos Senhor~ Membros do oongresso/deral. resolvi negar sançâo 110 Proleto "rei"!,,, (111 n19"p'""'0"'" Inta~~ol1i'), 9 ftY 4.088-A·68 n" Câmara e n 11-87 NacionaL l'Ie Lei da Câmnra n Q 1. 77~-B. de 1952 nlt •• on ...... r",." 11- '''~ "".... o~" ' no Senado, que autorlza o Poder Exe- Brasllla em 19 de abl"11 de 1967. - (no Senado nQ 121, de 1~:J5' Que dls· A 11111"('.1,,,.... <1,, ~m,.,H''''n Ao" A~..a. ClUt.lVO fi abrir ao Mlnlst~10 da, JUg- A. Costa 'e silva. Jlõe sôbre a flxação dos limites na _~rogramas, unidades Of<"Anlca. de deHermes Macedo - ARENA loão PaUlino ;... AlUlNA ustlno Pereira - ARENA. l.eon Peres - ARENA )Íltala Neto - .ARENA fMinoro Mlyamoto - ARENA Santa 03tarloo: I -sàbado DIÁRIO DO OONOREl:iSO NACIONAL 10 Junho (Seção I) de 1967 3135 ~ ~llenvolvlmento regional, terminará por 1tumultO do 'problema, desprestIgio da bllcaçlio, revogadas as disposições em fim, nomearam seus plenlpotenclá.rios, a. saber: invalida ra. razáo de ser delas, que to autoridade federal e, \) que e ma\5 ,·ontrar!:>. , n concentrllÇão máciça de recursos \I sério, prejulzo irreversl'lel para-a. saU- Bra.sJlla, 11- de . mala de 19G7. _ O Presidente da Repúbllea..dos Estaestlmulos que assegurem o cresciml'll- de pública., 'considerando-se q\l~ a Pires Sabóia. Rela.tor. - .Deputado dos Unidos cb Erasil, o Senhor Juracy to econÔmico ordenado._ mall>rla das municipalidades 1-1I\sl1e1- Gilberto Azevedo, Vice-Presidente. no Magalhães, Wnlstro de_ Estado· dlUl, Relações Exteriores, Creio, portanto, que à Projl!Lo dê ras nllo se encontra t~cnjcameIlte exerclcio da PI'esidênCla. Lei em causa não se mostra cOMPaU- préparada pâ,ra o exerelclo lla delica- MÉNSAGEM N.9 807, DE 1966, DO ._ - O Pres1dente da Repúbl1ca. Portuvel com os objetivos do Plano de De· da função. traI despreparo' enVOIVtl' guêsa, o Senhor Doutor Alberto Mar&envolvimento Econômico do Nordeste, Inclusive a vlrtuill totalidade-nos muPODER EXECUTIVO ciano Corjão Prpnco Nogueira, Minisem cujo resguardo se têm empenhadn 1nlelplos que possuem mataddíl1'o prOSenhores Membros doCongresso tro da.s Negóciós Estrangeiros, . tanto o' poder Executivo quanto o prlo vez' que o pe.ssonl técnico nl dOb o , NacJonal: os quais após haverem exibido seus . tacado ..não pode ser desviado dos traCongresso NllCiorlal. São estns as razões que, evl~enclan- balhos de lnspeciio do gado abatido, De conformidade com o art. 66, Plenos podêres., achados em boa ft do a -, sua contrariedade ao In lerês}c seria. assim, exigido pessoal l'specl- mclso I, da COllstltuiçã l J Federal, te· de~da. forma, convieram nas dlspopúblico, me leV'8ram a negar a bllJ1çaO ticamente voltado para os' trabalhos nho a honra de submeter -li. aprecia- sllj6es seguiU les: M projeto, as guals ora, submeto 11 ele· de relnspeção a,mUando o nobre p\'(\o çAo de VOSSll8. Exct :i!n~ias, > acompa· ARTIGO I '\Inda apreclaçao dos Senhores Mem- pelslto da LeL nhado de Expcslçâo J.t Motivos do ,bros do CongreSllo Nacional. -' Senhor Mlnlstrl' de Estado da.. Rela.O -Oovêrno dos Estados. Unidos eJo - Bmsllla, em 11 de maio de -1967. ,~O transporte das carnes IJl'llma!lll çOes - Exterlorc~. o cexio l1a Act>rr!J) Brasil e o Govêrno de Portugal to· A. C'osta'e Silva.. dos estabelecimentos sob insgeçlío fe- de Comércio, asmlado com PortugllJ, ·marão as meelicla.s que forem nse:;.,deral, que contribuem prMlcamente em Lisboa a 7 de s"tem nro de lDli5 sá.rlas para. promover o· cresclmenro 1<9,465 'com 'll. totalldade do abastecimlmta'aa· ,. . ~'---' . e a ciiverslflcacão do Intercllmblo cO"' Excelentisslmos Senhores Membros Guanabara, e cGm a maioria slgni1l- Brasílla, em 1:-1 de Qr.llemlJro d6 merclal entre os dois 'pal~es, levandO til> Cl>ngreSEo Nacional: cativa. do consumo das cidades de 1966.- Humberto .de Alellcar CasteUo eni conta. esp~clalmente, as neoes5i~ _ São Paulo e Belo B;orlzonte, ê feito Brallco. dades crinel:rs pelo proces~o de _trensTenho a honra. de COmUlllCll.r a em condIcOes têenlcas e de higiene DE MOTIVOS DEO IOl'ml'lçflo de suas respectivas econoVossas ~celência ,que, no mo das vigiadas. exigindo-se ineluslvc o lacrll EXPOSrçAO (42) (88) DO MI- mias. Sem quebra dos compromls.!:os atl'ibulçoes que me conferem os arU- das viaturas. Nos demais casos, quan- C/DAI/323-811. NISTItRW DAS RELAÇOE"S EX- internaeionals a que ambos 05 paig?S 02, § 12;..e 83, . m, da çon~tltlli- do o comércllY se faz no âmbito do ses se encontram obrigados, deverA TERIORES. çao Federal resolVI negar sançs.o no Munlclplo oú do Estado, nada Impeser -1nstltulc1o o melhor tl·atame.nto Em 21 de novemlJrc -de 190ft Projeto de LeI na Câmara n9 3.567- de que as autoridades municipais e po.'\Sivel aos produtos com iqterêsse :a-06 (Senado n9 36-67), que n.ltern a estaduais eT.er~am a ação ucautetll- A Sua Excelêneia o Senhor Mar~- no comércio luso-brasileiro. redação do parágrafo único do' artl- dora dos lnterl!8se1l da saude 1!úbl1clt, Humber~ - de AI~near Caste\lo AE1'IGO U go 69 da Lei n9 1.283, de 18 de dezcn;- Mesmo riue' não tenha sido a mOLI. chai Branco, Presidente da República.' bro de 1950, \)Or c.oIl!liderâ-lo, c'lntra- vação MSlctt da alteraçll.o propostn; e ~ , Os pagllmpntos- de qualquer naturio ao Interêsse pubhco, em .!tce das forçoso admitir-se, em visla de pre- Senhor- Presidente, reza" relativos a operaçõES diretas. )rllzlles que passo a expor: ,_cedentes constlttados através de ques- Tenho a honra de submeter à alta entre os dois palses passarão a €IeA alteração proposta acarretará fa- tõcs jurldicas havidas, que as 'muni- consideraç!lo ,de Vossa .ExceJênc!a o tuar-se em moeda livre convert·ibilltalmente, ao contrário do previsto, o clpalldades beneficiadas com uno- anexo Acôrdo de Comérck entre n dade a partír da data de entrega em conflito de atribuiçõl!s ,entre as autA>- vas disposições legais flltalmente en. Brasil e Portugal, firmado em Lisboa v:!gor do pr&;ente ~cõrdo. ' . 'ridades munlelpais e aquela elas cie- contrarão nas me&mus a justificativa ao 'l. de setcmbro último. c Q Bnneo do Brasil S.A, e o Bnnco mais esferas - estaduais e federais, para cobrança de uma taXA. dê relns- 2, Como é do conneClmento de Vos- de Portugal detarão, por troca de seiam as de Inspeção saI!ltãrla e 1n- Deç!ío, até ll!\,ora obstada pelo dlspo- sa Excelência, o Acõrdo Comerciai en- notas as dlspoMções necessArlas para-' dustr)al de carnes, sejam as (le saú- 81tlvo legal em vIgor. -tre os Jois p!llses de 9 - de novembro pOr têrmo;. a p'artlr da data supra ao de publica. ' -- I ' , A Lei nq 1.283 prevê a harmonizaNão parece oportuno que ,'cuba a de 1949; mGdífícàelo a 14 ele setembro Convênio. ajustado entre os dois çlío dêsses - justificáveis prooedlmen- ocorrer uma l10va tributação sObre <a de 1951 e denunciado mediante &ru- Bancos em conseqüência do disposto tos de sallde públlca, distrj~tl!llelo carne,. no exatoo momento em .que o ca de notas o.,las partes contratan· do artigo 99 do Acõrdo celebrado em cOllvenientemente OS trabalhos e a GoVênrnO d~env lve mteosos e~forç(J;l tes em 7 -de setembro findo, nào mllls li de novembro de 1949 entre o Gocompetência. que devem ser a~I!JUl- no s_nUdo d.e baratear êsse produto consultava os interêsses brll8í1eiros. vêrno dos Estados Unidos do BrllSll a. Pelá Acõrdo 'lra flrmano, 1Ii' e o Govêrno de Portugal. O saldo Iios às diversas esferas, No caso r5- básico na alunentação do povo, . relações comercía~ entre o Brasu f' que a conta aberta nos têrmos do, eclfico; quando as munioipalidades Mo estas li! rnzlles (jllp' me leVal'nrft Portugal passam 10 sistema bllateral referido artigo apresentar' li. data da rctendem reinspeclonar, sIstemática- li .negar sançao ao projeto em e'lusa, para a área m:J 1tlIatelltl. Saliento a expiração do Convénio, será. utilizaente tôdas as earnes forâncas ha- as quais ora submeto à olevnda apro- especial significação da. concessão,-por do-pela Parte credora durante o pra~erll. clup!1cldade de Inspeção com 08 eiação dos Senhores Membros do parte de Portugal, de zonas fl'll.ncas zo de seis m'e.';cs e partir da mencioInconvenientes fáceis de prever, t! q'.Io- Congresso ,Nacional; na Metrópole e E'rovlnc;as Oltraml1' nada. data, pllra o pagamento elas brn .da indlsp~nsável 1}armqnla. Brll8J1ia, 23 de maio de 1967, tlilll8. bem como li oriar,lto de uma operações em' curso, ainda não 11. - .AS carnes em referencla, _notada- A. Cosia e Silva. Comlssãu Mi..ta EcollômJea para !fi- quJdades, bem como para o pagamenmente as de consumo nas grandes oaaementar o comércio e a cooperaçãO to de mercadoriaS do pais devedor a pltals, tanto ns. quepro~edem dos e~" REQUERiME,NTO DEFERIDO econômica- entre os duis palses. Importar -pelo pa.ls credof;bU pura !abeleclmentos abatedores (;()ntl'oia. PELA MESA . 4. Pelos motlv03' acima expostos, qualquer outro pagamento a efetuar ~OR pel~ autorldades estadllnls lJ'Jmo ExcelentÚlslmo Senhor Deputadu acredito, Senl1orp r esidente, que o na Area monetârla do pais devedor red~rals (SIPAMA), já vêm El'frendo Baptista. Ramos _ Dignlsslmo Presl- Àcôrdo em apreçu ealvo melhor _jUI' mediante prévio a.côrdo dos dois Go~ re1nspeçno pretendida nas segl~ln- dente dO. Câmara dos Deputado~, " zo, está "llpaeítadc, 'J r~llular de mavernos. O saldo que a referida conta los condlc6es. no que -respeita às c~r- Nos ti!rmos do Regimento Interno oeira mais eficaz e proficu!l. as nossas 'apresentar no Iím daquele perlOdO com Portugal, de seis me..es será Imediatamente palias fr!l;orlflcadas:_ ., " da Câmara doa Deputados, requehu relaçôes econômicas o go pelo Banca devedor, em dólares""a). Elltregas .D/retM, nos ~a8US ~Jn a; Vasa. Excelência licença para. tra.- ádvlndo dêle -reais proveitos para B r a s i l . ' dos Estados Unidos da América. c llS carnes sll.o entregues, p~ (lb tamento de saúde, pelo prazo de .123 batedores, \)Or trllnsportad~res lll- (cento e vinte e três dill8) (,/lnforlae 5, Assim sendo, junto à presente If-TIGO ru _ rmedlArlos ou pelos próprios lnte- atestado médico ãnexo. ' autentil'adas texto do O Govl!rno' dos Estados U'nldos do sete cópias lessados, dlretil.mente aos açougues, a aeõrdo e um Ilrojeto dedo,mensagef" • lelnspeçllo é de alçada dos "Orr:lIos Brasnla, 31 de inalo <te 1967. - presidencial, " fim de qUe Vossa Ex· Brasil e o Govêrno de Portugal da'. Je Sa'Úde Pública dos Estados, dos Dep. Joaqlllm Ramos. relêncla. se -assim houveI por bem. rãó todas àS faellldades para a cer'erritórlos . é do Distrito Fedf!\'al'. se digne submete-Ia li apreeiação do lebração de acôrdos de complemen!Art. 49, allnea C, da Lei n Q 1.28ll-l: SÃO LIDOS E VÃO A 1l\IPRIl\fiR congressõ Naeional, nos ti!rmos do tação illdmtrlal, entre emprt!sas brabl Entrepostos pertencentes' ds OS- SEGUINTES PROJETOS: art. ~ 66, Incí.o Lda Constituição Fe- sllpira.s, e portuguêsas. Para este nnpr~$!ls abatedoras e entrevolltos de deral. efeito _as autoridades de ambos os PROJETO ~!ugUel ou o/lcirtls: as carnes são. rl!-Aproveito a' oportunidade para re- paises solléltarão a cola'boração dos J]speclonadas, via de regra, por ele- DE DECRETO. l-EOISLATIVb novar a, Vossa Excelência, 8cnhc.l .correspondentes setores prlv/lodos Il. . ~e.ntos do "S~ AMA. sempre que 1'1'0PresIdente, os protf'Stos~do meu mais fim de que,-com a. maior brevidade, )edentes ~ de estabelecimentos sob sua N9 9-A; de 1967 . profundo respeIto. - Jtjracy lIra-, se procedam aos er,tudos e se tomem nspeç1\o e realizem os entrepostos cugalMes. as Inielatlvas para a. realização dêste - DE 1967 ~1I!rclo lnterestadual ou InternE.cional [Art. 3, aUnea' E;, combinado com li Aprova o Acõrdo de- ComércIo, celc- ACORDO DE COMERCIO ENTRE OS objetivo.· ARTIGO ri Irt. 49, alínea A). Quando dC31ina- , brado (mire o Brasil e portugal" em 'ESTADOS UNIDOS DO BRASIL E las ü1)icamente ao comércio local. u PORTUGAL A fim de faclÚtar a crlaçAo de zoLIsboa, a 7 do .setembro de i9ô~; -~to é da competénela das "Secreta-, tendo parecC1'es~ da Com!ssQo de Governo dos Estados Unidos c!'<l nas francas para produto~ Õ1'iginárlos lias ou Departitmentos de _Agric 11 LuConstituição e Justiça, pela const{- Brasil e o Governo de Portugal do BraslJ e de Portugal, a que se reltL do~ Estados, Territórios, e do Distuc/ollalidade e jur/dicidade: favoAnimados do prop~slto de emprestar fere o artigo 89 do Tratndo de Co!rIto Federal". (Alinea B, do artlgu rável, da comlssão_ de EconomIa. maior dinamismo às re1ações econômi- mél:çlo de 26 de a~õsto Cle 1933, logo IQl. . . . cas entre os dois pawes e de aprovei- qUe 'uma das Partes manifeste Inte(PROJETO DE DECRETO LEGIS- tar A concessão em cansa, pois. ale'o de a complementariedade rêSse pelo estabelecimento de 'Uma N9 9, DE 19SQ, A QUE SE. atualaoe'-mâximo redundante - por dispor sObre !n9' LATIVO potencial de suas economias, e dessas ronas em qualquer parte do téria já -prevista ePl LeI - quebra, REFE)l.EM OS PAREÇERES). Considerando qUe foi revogado, me- territórIo brasileiro ou dos territÓrios diante troca. de notas de 7 li'!! setem- portugueses, o Govêrno dos Estados ).sslm. a harmOnia prevista. ne reg'l- O éongl'ess'o Nacl'on~l decreta'. .amenror,1\o fedpral em vigor como ~ bro de 1966. o Acãrdo Comercial, de Unidos do Brasil e o Govêrno> .de km todo.· , 9 de novembro de 1949, e de 14 de -Portugal promoverão a. eonstltulçlio Art. '1.1' E' aprovado o -AcOrdo de setembro de 1954, O presente estabelecido eom a !lIde grupos de trabalho especializados, rllClIà pretendida poderá 1'eperr:lItlr, Coméreio, eelebrado entre o Brasil p Resolvem conelulr unfAeõrdo de Co-' formados \)Or peritos' dos dois palcluslvo, sllbre os demais 1lrodutos Portugal, em' Lisboa, a. 7 de ;etembro mérclo a vigorar no território> bmsl- !'tes, com o objetivo de acordarem naJl e origem animal (carnes consrrva- rle 1906. leiro e nos territórios Jlortuguêses do soluções de todos os problemas que 'as, leite e produtos lácteos, OVoS t> Art. 2.· il:sle Dpcr~ro Leglslatlvo Continente e Ilhas Adjacentes e das para l!sse efeito tiverem -de ser con-' _ 'erIvados emgeral),__ com evidente entrar:!. em vigor na data de sua pu- PrOVÍncias p1tramarlnas e, para êsse siderados. 'I ~ > ~ a é I 3136 Sâbado 1p \, OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de '1961 ds nomes que Integram a: seção 11 - Parecer BrasileIra da citada Comlsslío Inspl- . . ram confiança pela Idoneidade cUlt,uAtá a assltlatura dO,'ac6rdo presenEl'n';!l e o Govêrno dc Portugal acorral e técnica. Percebe-se que estão ,lemente subm,etldo a esta Comissão, dam em concetlcl' entre 51 tõdas as sérlamente empenhados na busca das o intercâmbio comercial entre BrasU VOTO EM SEPARADO DO fncllldndes ncccr.mrJl1S para 8. real!soluções melhores e mais acertadas, e Portugal era regulado pelo acOrdo ~El.çL10 cl~ r::pD:;.]:;fJ;,'j; fclrns ou certa.. DEPUTADO JOst RESEOUE Noto, entretanto, que da delegMão concluldo em. ~S·19. ,o qual rol du;'S me.> D~mj,llllmtcii, comerciaIs, Indus/J.l solicitar .1StllS dêsle processo, brasileira nno 1azem parte represen- vl!zes revisto. a pllmelra em 1902, tl'Íllb, ngrlrO]flS e a.rt~:!.nais, nomeaUUJnl'nt,,; o lJe·oefJclo de JIJl:ilort~çao re1\:tente à Mm:a:;;em n9 807 do Sr. tantes do Conselho NacIonal de' Co- quando se modificaram as listas de bmpurarla, a w~l'en:a do pa;:IlIlJen- Pl'e"ldenle da Rcpúbllca, com a qual mércio Exterior (CONCj!;X) nem da mercadorias que eram objeto do acOr. o. Poder Executivo submete à aprecia:" Associação NacIonal du EnÍprl!sns de do e se reduziu o teto do mes~o; l!l I tu dos dlrrltc.:; r!e !Inport~ç!lo' para , l.i10/)ll UU1'JO/j e matl",lal lIe Pl'opr gan- éao do oon:;rO('5U Nacional o texto Produtos InduEttlallzados (ANEPIl segunda em 1954, quando se l),l.erada, e, d .. um modo crraJ, 11 &tmpllIl- elo ACDrdo Comereinl celebrado com Parece-me que IlInbas as entidade,; ram novamente as !lstas -<le mercado: Cnf,'üD [1~1~, rrJ:·m"lB~l'1rl;,-:.; cd'!.1~neJr.as, Portugal e assinado em LisbOa a 7 de deveriam ser convcclldas pelo !toma- Tias e se reduziu mais ainda o limite : !lC'8 cn':DS e Ci::lJlGI'='u~3 pre-vjsi,us nas Setanbro de 1ll6J. não nos moveu nem ratl, para que emprestassem a sua dos créditos a utilizar no Intercàmde longe a Intenção de crltlcar, ou colaboraçíio aos estudos que a Comls- bio. As autoridades dos doJs palses l-e~b'-c tJV!!S l~~,bJé":'!O nacIonais. sequer de discordar das razões do no- são Econlimlca Brasil-portugal cst:\. acabaram PQr convencer-se de que o An'.:'j[O V! oro Relator, D~putMo Pires Sabóla, realizando. acOrdo de )949, apesar das duas alteque no seu brilhante e bem funda. rações, nao havia acompa.nhado a j,,:m OrclélJl n fomenl,uf as r~laçôe,o, mentado parecer Indicou à aprovao CONcEx:, crlado pela Lei nume- transforma~ão das estruturas ecotI OIlC'uJJl ,;' fn!H os llols palE.es é ~ão d~ta Cmnl~são o referido Acôr- 1'0 5. 025, de _6 de junho de 1960, tcm nOJD.il!as dos dois palses e, conse~ lnBIIl,wun 11 C:cmlss;).o Luso-Brasflei- do. Pelo contr,;1-lo, guardamos a Im- por ntrlbulçoes especl!lcas, ~~tabelecl- qüentemente, a composição do comêrl'a ~Ui' ter ll!! composlçi:.o e o ma.n- pressão prOfunda de que o ..obre das no art. 19 dll Lei, as de f0r,mular cio exterior .de cada um, trllnsforuato s('guln~~s; , Deputado Relator demonstrou Ine- a polltlca de ,~mérclo exterl~r , bem manelo-se, assim. em entrave para o 1". E.rl'110 11,('fJjUJ'os da COfi1Fdlo: (julvocos conhecimentos da matéria e como a de determinar, orIentar e desenvolvimento do Inlercâmblo co-a \ u~ fel)1'e~lJlltar:n.es dos d1veraos a sua segura Indicação baseada l'm' coordenar a execução das medl~t1B merclal bllateral, DêJlse modo, declÓ;g80 I ol.cÍUJs (10 Brasil e de Por- Informes históricos e dados técOlCOS necessárias à expansão, dc.s transaçoes diram os dois GO\lêrnos criar grupos . tllglll partlcuJarm,nte InteressaC:os; nos permite avaliar a extensão e ~ comercIais com o exterior". DeSSa de trabalh,o, que se reuniram no Rio o órgão de Ja.nelro e em LIsboa, em 1965•• b, (13 ]'l'prC'L'llt-fl,nteó dUM en Urlnde. oportunidade da sB!ilnatura do AcOr- forma, sendo o CON~ r-Tlvurlo." pnl'll tlll ~onvllll\do.> pelos do, "ad referendum" do Congresso adminisÚ'atlvo ~áx!mo, no que _con- que conclulram pela convenIência da Nadona!. cerne ao comerclo exterIor, nao se denÚnrla do acOrdo de 1949 e pela. lT~,pf' ClIVO" Governos. A nossa Intenção foi táo jl6mente l.comprecIlde que_ nl\O esteja rcpresen- necessidade de negociações para l!l ~~. A C\Jml~~ào lera por mlmda~o: a de temar conhecimento pessoal el tado M comtssao EconômIca Brasi!- assinatura de um Instrumente substl~ /11 1',;uJL1lnm: llcllodlcl?;menle o Indo processo, a fIm de examl- PortUgal. tante mais que Integra o tutlvo. Tais negociações se reaUze.:'am . l!"TI'mla( ('l'lllCrcJlll eut,re as duas direto nu-lo naqueles pontos que, por serem CO~CEX,. como mCJ.:lbro nate, o em Lisboa, em agõste do ano passado, .;r',lrlCS e aprc,;cnlar sugeslões vlsan- de minúcia e de pormenor, não serIam Mlmstr~ gt1B FU!laçoes Exteriores após entendimentos preliminares reaelo Ú. ll;i\'lll:flO du cumérclo reciproco; bjelo do relatorlo que antecedeu o (art. 6), lizados por via dlplomât!ca. Dessas In !lu; pCJ'eCt'f ~(.bre qualsquet lJrJlhante parecer, o qual, evidenteA ANEPl. como orr,alllzaj;áo asso- negocJações resuluifam vários projeCOlL'.ulLuB feitas peJ~s autoridades de mente, só deveria conter referênrlas clatlva empresarial, tem desenvolvI- tos, que vieram 11 ser !3pnsaflrados U1JlU das }lllrte.q com vista a resol\'el aos aspectos principais do Acôrdo. O do uma útil ~tlvldade em pról da Cjul1ndo d~ vIsita do então Ministro qunleC\urr difIculdades ou problemll.'l que me 1mpellu o pedir' vlsta do pro- nossa exportaçao de produtos Indus- das ReJaçoes Exteriores do Brasil a fJUI' se 'ilJ"CltE'fJJ llO seu c,9mérclo ou cesso foI o desejO de perquirir a rormal trlallzados, Tem por met-ll a execução Lisboa, em setembro de 1966. oca:rrhlf:Bp~ econuD!icn.s; , pela qual se estava desenvolvendo a de uma polftlca agressiva, levando os sIão em que foram assinados os soC) e:XLmlllur quaJsrlller questlles oJanejada exec~ão do Acôrdo, depoIs nossos produtos ao consumidor em gulnles Instrumentos: ACõrdo de Co. EllFl'lIHUas, pelas Ptrtes relativas à ,1e celebrado, Conresso-o sem cons- potentllal. Promove vls11as de delega- mêrclo; denúncIa do velho acôrdo da c:<eeuclio do prc~ente Acórclo c quais· lran"lmento por entender que S'C tra- ções de empresários brasl1elros e vá- 1949: Acôrdo Básico de Cooperação (jllcr ~mpndll5 ou ndltamentos que a ta de assun'to da mãxlma tmporllln- rIos palses' do mundo. estabelecentlo Econllmlca e Técnica; Declaração sO~voll1r.Ílu du CUlllerc!u entre as Pnrtes cla e que Ms ({lCS bem de perto por um proflcuo contato comercial. de que bre Cooperação Econômica e Acôrdo Olt 11 tlus suas respectivas econonilu ser da competência especifica desta têm resultado Inúmeras ,trocas comer- CUltural. Dêsses Instrumentos, três. a PUH-)fJ, NH~Prll'; OomIrslio, . clals de Interêsse do Pais. Tendo em caber, o Acôrdo de Com~rcio. o CulM"veu-me, e::':lm, a' Intenção de ve~ vista que, em clll~lPrlmmto de expre,!l- tural- e o de Cooperação EconÔmica di prOlllov€'- €studo.. e fazer reco' m(-ml[jçc,cs sôbre a lntensiílcaçáo tao tlflcar B medIda exata em que a as- sa dlsp{lsll;'áo do Acõrdo, a delegm;ao ~ 'Técnica são os que têm fôrça de 'rúpiô'l [l!mnlo jlOc:',ivel da coopera\,b.o ~lna!ura de tols acõrdos comercl~ls bra.silelra deverà ser In legrada por tratado, r~áo pela qual foram subme<'(,únÓlT1lr'l ~nire 11< duu~ Partes, no tão freQUentes Qltlmamente, const!: repre.sentant~s do seto~ privado, vá- tidos à cc • .:leleração do Poder Lep:ls" melHl,)m~nt~ para os fins do artigo tui demonstração do real Interêsse do rios dos qualfi já eompoem a aludiria latlvo. IH. , '~overJ1o. no sentldo da' implantação delegação, parecenos que consuH,aria A observação do intercâmbio ce~ fi 1". A Cornls~áo reunlr-se-à pelo de uma mentalidade orientadn para nossos, Interêsses a participação, lam- merelal entre o Brasil e PortUgal. no. dois. (dtlmos anos, demonstra que a llJ['fJUS lluus H:JEZ por ano, alterna- a nbertura, nl' exterior, de mercados bém ela ANEP1. ~ consumo dos novoA produll)s naConclUindo, manifesto meu- voto fI'.- pauta da,s Importacões - brasileiras t1etrlpntc 110 B",sil e em Portugal. I vorável à aprovação do parecer do para PortUgai se vem caracterl2ando n ::'1. o Co\'~rno dos E-:tnd~ Uni- eionalH. Tcmla que, após o alo solene -das Relator Deputado Pires Sabóia e por um grau de elevada concentracâ!l, (]D~ do Ern~j] e o Govêrno de Portu· gol 110JnflUão, elentro do prazo de 30 ~lnaturas. o entusla.smo arrefecesse, ouso requerer 11 esta Comissão o es- constituindo-se predominantemente de (Irlntn 1 dIas, Q, contar da data de lJl1 fOsse substlluldo por Inter~sse tudo da posslbllldade de serem leva- matérias prlml\s em bruto, gênerOl lJ""llJululJ, lIo pl'c:rnt~ Arôrclo, os 'l1als atual e 'os belos propósltps se das alJ conhecimento do Itamarntl, _ allmentlc~os e bebidas. enCluanto u lTll:llllJloS que IJlt~gInrúo ali seçóes lrustassem por rnHa de continuidade a cujas atividades Cluero mais lima impor'lIçoes portuguêslUl para o sm· brr-,lleirM e portuguéms ela referida na exeeuçno, vez formular o meu louvor - a su- sU apresenlam tllmbém senslvel conBem recompensada foi a minha l:estão no sentido ele ser a' ComIssão centração em tõrno de meia' dúzia de Comissão. , AU1'lCD VI! ,'urlosldnde, pois valeu-me o confôrto Econômica Brasll-Portu~al, na parte produtos lalleHe, cortiça, breu, allet· e vinhos!, o pl'e~ente AcOrelo selá. válido por eJe comprovar. pelo menos no que se brasileira, Integrada também pelos r!'- tonas Em têrmos de balança comercial. o um perWJu imcj(l] de cinco anos con- relere ao caso concreto de que hata presentanles do CONCEX e da ANEl'ste pr\Jcesso, que e atividade do llaPI. A medida seme afIgura tanto mtercãmbto do Brasil com Portu~1l1 tados a partir da diga de EU:! entrada ('m vigor. A menos que uma no- maratl não se resl.rlnglu pura e sim- mais oportuna quanto flçou conslg- tem proporcionado a nosso pats, drs· Il1Jr'açllo ele denuncia seja iella por plermente à redarão e assinatura do nado na Ma da pl'lm~lrn reunião, de 1954 até fins' de 19811. ~onstan'e! uma Parte à outra Parte seis nlCiles Acllrdo. Ante.~ m?smo da suá latifl- reallzada no Brasil, que 11 ségtmdll saldos. CJue podem ser or~adQs no lOnn\,rs do t6rD1o duquele periodo o "s~l1o pejo Congresso, antecipoU-se reunião se daria, em prlncfpio, em tal acumulado de cêrca de 25 milhões Acórdo renllvar-se-l\ pOI tMlta te· nas providências prrvlstas nos artigos Llsbôa' no decorrer do mês de jllnll0 de dólares. Dlvldlndo-Ie o lndírado per1odo, verlflca-se que o ritmo da cOllduçáll por perlod'o, stlCêm:II'OS ele IT1, IV e VJ 110 Arõrdo celebraflo e, do corrente ano, Além dessa ~llgpstão, seria de bom crescimento dos -saldos brasileiros tolo um ano, Neste caso. POdCl'iJ, scr de- "(lDvocando a cola boraeiJO dos setor!'s 'lrlval1os. consf,Jtlllu, com os demais ' . no· Intervalo 195411963, de quase nunciado 'por - aviso préVio de três representante« da Delei'.a~iio Brll.~l- alvItre que o CONCE'", fosse sempre 1.620.000 tJólares por ano, cUra que, illl'Se.<l contados li partir do t@l'mo do Ir.:~a e com os membros da Oelet(ação ouvido prevlnmente a respeito de no qllJnqUênlo 195411958, se ê'Jevou ,li perJodll ]:1I11'J!. o qual haja sido re· l?ortu[;u~sa, a Coml.ssão EronOmtca acordos comercIais polSã lei lhe con- 1,721.000. reduzindo-se para : '," • conduzIdo. , Brasil-portugaL _ fere a prerro"a:iva de fixar os 11\- 1.5·,D.OOO no qUlnqUênlo seguinte e AnTiGO VIII Essí\ Oomlssno reuntu-se no Brasil ~ ~le\'ando-se novampntp nos anos de O pr~sente AcOrdo serâ rà'1iflcndo nos dias 5 e 15 de dez~mbro de 1»65, mos da polltica do .comérclo com o '964 e 1965, para li média anllal de de confOl'mldade com as dlsposj~lles 'lllltrlbulndo-se os estudos e tra12alhos exterior. ~ 5 milhões, O aumento das imp""~ coml.\tuelona.ls de cada uml1 d:ts Par- por quatro gr1J.,os, que se dedJcaram Sala das C1omls~ões em " de maio 'a~ôes portl!.guêsas ,de mercadorias tes contratant€'s e entrará em vigor '~·lJcctlvamente aos temas: 1 - de 1967 _ Jo-é J>r 'em!" • 1:lrasllelras nao corresponde, conludo, 'lllll m~s IlPÓS a troca dos InSll'umen- transportes e zonas francas:' lI' _ . u 8., -. ao cresc.lmento da cl1pac1dade aqulslton de ratificação, a efetuar-se em comércio exterlor e questões alfanI'ARtCEIl DO RELATOa _ tlva do mercado de Portugal. »01':Brm:illn, no mnls breve pralCo pOSlU- degá'las: fil - fundo de financiaquanto, no qUinqUênlo 2954/1959 a veJ. mento. acôrdo de complementação el I :- lWalúrlo cO!1trlbulçáo do Brasil pllra " total Em fé do que, os Plenlpotenclàrlos consorclos; IV - assistência . técnica. elas lmportacões portultuêEas foi de acima nomeados firmaram o presente A atll dcssa primeira reunião, I!: a Comissão de Relações E,"(terlo- 1,22"~ enquanto (jue, no qülnqi\l!nlo Acõrdo e nêle apuseram os seus res- aCL~J1panhada uos anexos Que retra- res chamada a opino!' sôbre o Acôrdo 1959 "1963. representou apenas' 0,64% pectivos selos. tom as atividades especificas de CR- de Comércio. firmado entre o Brasl1' ;., ilt1l11mente, 0,71 % no bIênio Feito na Cidade de Lisboa, em dois da grupo de trablllho. é um documen- e portJ!gal, a 7 dI! setembro de i966. lD64/19ü5. Coincidindo com ésses si. q 807.66, rolo naJs de er.tagnação, senão me-~mo deto de alta Importãncla e que serve, Objeto da Mensagem u e.:<:emplares. ambos em Ilngull portuguêsa., IIOS 7 dln~ do mês de setembro sobretudo, para demonstrar a ~erle- referido Acôrdo submeLldo ao pro- terloraçãq. do intercâmbio romerclal de mil novecentes e sessenta e seis, dade com que estão sendo encarados nunclamento do Congre;so Nacional. entre os dois palses. verificou-se no Pelo Oavêrno dos Estados Unidos os problemas das relaelíes comerciais nos termos do artigo 6ll. inciso I, da j Brnsll, a pxemplo do que Já ocorrera , do BrasU: • en~ o Brasil" Portugal. . • Ollalltltulçfi.o de 1941i. em PortUgal, a evolUção elas bases do I AUflGO V I' O Oovêrno dos Estados Unidos do , Pelo Govérno de Portugal: .COMISSÃO DE RELAÇlélES EXTERIORES I Sábado -~D1ARIO DO CONGRESSO NACrONAL 10 Junho de 1967 3137 (Seção 1) I Estiveram presentes, os ~ SéIlharf. Parecer dos lnstrUme.lltos firmados no meS,1l0 DeputadQS 01lberro Azevedo, Obn! Re-, Até,a assinatura do AcOrdo'preseu- dia, contempla, no que me parece, togis, Pedro Farta, Adolpho de Olivel- temente submetido a esta Comissáo, das essas otrcunstânclas, po:slb 1 tUllra, Her~ano Alves, Plrgs Sabóia, F1a- o intercâmbio comercial entre Brasa do, - de fato, ~ovos horizontes. para. viam> Ribeiro, Lisboa Machado, Ma- &-portugal era regulado pelo acOrdo o - intercâmbio dos dois palS~s. riano Beck, Manoe~ Taveira, LOpo concluido em 1949, o qual tol dUas veNo nôvo acOrdo predominam a lnCoelho, Padre Oodmho, João Oalrevisto; a primeira em IS52, quau- tençáo, de estimular o crescimento ~ li mon, Daniel .Paraco, e Cardoso de do se moditlcaram as listas de merca- diveratrlcaçáo do intercâmbio CO.Ue:Almeida. dorias que, eram objeto do acOrdo e clalluso-brasi1elro, a inst.lLu;çii.a do rellrasllla 11 de" maio de 1967. _ se reduzl~ o teto elo mesmo; a. scgun- glme de livre' conversibilidade, a crIaDeputadO' Pires Sabóia, Relator. _ da em 11),,4 C1':lando se alteraram no- ~~fed~ ~~~ssTgm~:~~-~~S~~s~i;~~;, Deputado Gilberto A~evedo Vlce-Pre- vamente as listas de mercadorias e de zonas trancas nos ,terr,lórios de 'l;e~~'iOnoJ~ :;t~:~ia~r~d~~;~c~~e~toin; sidente' no eferclclo da. PreSidêMla. ~~éJ~~~ umr;:r ~~dl:;t~rc~:t\~, cada contratante. para mercul:iorlll (1t1 Q diversificação do interciUllblo co- COMISSAO DE OONSTITUIÇAO' autoridades dos dois palses acabaram pUi:~r~~~~ente ao l'egllne de livre <Ollmercial luso-bl'aslleiro" a InstituIção ' E JUSTIÇA por convencer-se -eie que o acOrdo de J t à flI do regime de livre conversibilidade, a PAfi.~~ DO RELA~oa' . 1949, apesar das duas alterações, niíIJ versibllidade, que se a us a OSO· criação de uma comissão mista pêr'--' havia acompanhado a 'transforI11llçiio fia de pagamentos internacionais do , " " e t tu as ec ... 1 d ti Brasíl, é de saItentar-se que o l3anro munente e a posslbllldade da. institui- É submetido a esta Comissão o Deuas S ru r onum cas os o s do Brasil e o Banco de FOi'tugal boação de zonas francas nos territórios creto-Legislativo n q 9-67,' que aprova países conseqUentemente, a oomj>O- ralll de regular a liquidação da cunr.a de cada contratante, para mercado- o AcOrdo de Comércio, celebrado cn- s!ção do comércio exterior d, cada. aberta. nos têrmos do acOrdo de 1949, tlM de outro pais. ' tre o Brasil e portugal, em' Lisboa, aos um, transformdando-se, assim, em an- o que deverá, dar-se no pra!,o q,e SÇJII 'No referente ao regime dte livre 7 'de 'setembro do ano ,passado. trave ,para o esenvolvimento do in- meses após. a' data da explraçao do conversibilidade, que se ajusta A mo-\ O _AcOrdo Ilr~cura mcr.ementar as terciUllbio. comercial bilatelal. Des:'e convênio firmado anteriorment" ;Ielll S oofla de pagamentos ulte1'llacionllis do relaçoell' comerCIais entre os dois pai modo, decidiram os dois Oovernos dois bancos, com pagamento litl saldo ses l,'rm,ãos de, unla serle de niram criar grupos II)UBrasil, é de S~'lientar-se que o B'nco,. "d d tal através iaç" d comIssão no Riodede trabalho, Janeiro eque em se Lisboa, exist en t e pe Io banco d eVI!dor, em o" ,udo Brasll e o Banco de Portugal fi- me I as s: a cr ao ç '_ em 1965. e que concluiram pela CO~1- lares dos Estados Unidos. Como lJ IDearam de regular a liquidação da I mista permanente" a Institulçao de zo- venl'êncl', da denu'ncl' do acOrdo de t e r c fi m b i o luso-brasileiro 'v i n h 1\ francas ~ neceSSidade ,~ de negoclaçocõ ~ont a a ber t a nos t " "rmos do aeOr do nas 'bllld de" o I'cglme de livre conver- 1949 e pela acumuIando crescen t es saldos em Ia(lo 1949, o que deverá dar-se no pra- SI a. , para assinatura de Um inSlru,nen"o vor do Brasil, essa Iiquldação, será beAs trocas, de mercadOrias entre as substitutivo. Tais negociações se rea- 'néfica para nosso pais. ..o de seis meses após a data da expiração do convênio firmado anterlor-, duas repubhcas não, vêm ~companhan- IÍZaram em Lisboa, em agOsto dei ano No tocante à criação da comissão mente pelos dois bancos, com paga-I do o 1:ltmo de crescimento de ~as po-_ passado, após entendimentos preUmi- mlsta permanente, dispõe o \16','0 mento do saldo existente pelo banco pulaçoes nem o do desenvolVimento nares realizados por via diplomtitica, acôrdo que à tnêsma competlrá cxadevedor, em dólares dos Estados Uni.. econOJ!lico dos países. . Dessas negociações resultaram vãr ,os minar quaisquer questões E~brea exodos. Como o interc,âmblo luso-brasio novo Acôrdp \'obre a~lm .uma llOll.~ projetos, que vieram a ser consagr'1-. cução do acOrdo.- com vistas espelllal1elro vinha acumulando crescentes e ampla perspelltlva pma que o con dos quando da visita do então Min:s- mente à sua Implementação e ao CUIIsaldQS em favor ao Brasil, essa IiqUI- vênlo com portugal possa ganhar nO- tro dM RelaçOes Exteriores do Emsi! seqüente aumento do Intercãmbio endação será benéfica para nosso pais. vOpaletnto i Brasil ncs últimos anos a Lisboa, em setembro de 1966, oca.>iib tre os dois paises. Como o acOrdo em N' t t à 1 - d 1s 01' uga e. . . em que foram assinados os seguinll'S estudo, segundo entendimentos ~ dos o ocan e cr açao a com sao sofreram modlflcaço.es aplecll\.ve,s ~ln instrumentos: AcOrdo de Comérc1v; dois Govemos, concluldos juntalllcnte lnlsta permanente, dispõe o uOvo suas estruturas economlcas, abandona- denúncia do' velho acôrdo de 194\1; com' a Msinatura do acOrdo, fOl costa acOrdo que à mesma .competirá. exa' ram velhas e superadas téCnIcas de ,AcOrdo Básico de Cooperação Ec')- em vigor em base necessàriam€"te mll!ar quaisquer quest90s sObre a e,xc-, trabalho, levantaram a ~rodut1vldad2 I nômlca e Técnica; Declai'ação sObre provisória, nã. parte referente à eoeuçao do acOrdo, com vistas _espeCial- de mU!tos, artlg!!s, adqUIrlra,n outra Cooperação Econilmlca e AcOrdo .:1111· missão mista, esta jà manteve 'lma mente à sua Implementaçao e ao dlmensao mdustl'ial, tornaram-se pai- tural. DessesJnstrumentos três, a ~a- reunláo no Rio de Janeiro, -ocasião em conseqüente. aumentÇl do intercâmbio ses em fr,anco desenvolvJmemo or-o- bel': o AcOrdo de Comércio, o Cultu- que representaram o Bra.~1l elememos entre os dOIS patses,_ Como o acordol nõmlco, nao se justificando d~ste mo- ral e o de Cooperação EconOm ca e do Ministério das Relações Exteriores em_estudo, segundo entendimento dOS do que ficassem presos a;> Acordo 111- Técnica sâo os que têm. fôrça de lra- e do Planejamento dos Bancos Contado, razão pela qual foram submetl- t'l'al do Brasil e do Desenvolvimento dois .90vemos, concluldo juntamente teiramente superior de 1949. coma Msinatura do acOrdo, foi pôsto De 7 de setembro do ano pas.adO dos à conslderaçác do Poder Legl8la- Econômico, da Comissão de Marinha em vigor em base necessàrlamente até 110je, embora tenham' decôrrirlo tlvo. Mercante e das confederaçOes naclo-. A observação do intercâmbio co- nais empresarlai~. sob a presidência de prclVisórla, na parte referente à' co- poucos meses a Comissão Mista Eratnlssão mista, esta já manteve lima sll-Portugal já. iniciou osma,s sér,os merelal entre o Brasil e POI'tugal, nos Um funcionário diplolllático. reuniâo no Rio de Janeiro, oCMião em e proveItosos trabJlIhos para repor o dois ulUmos anos, demonstra' que a Quanto â. instituição de zonas frao· lIIue representaram o Brasil elementos comél'cio entre estas duas naçOI'S em paul<' dlls importações brasileiras, pa- cas, paI'ece evidente que a Intenl;ã!>, • I'a Portugal se vem caracter.2ando por apesar da reciprocidade consignada no' do Ministério das Relações Exteriores posição de destaque. e do Planejamento, dos Bancos CenA 'nossÍl importação lusa ea!à r'edu- um 'grall de elevada, oo~centraçáO, acOrdo, é a ,de possibilitar ao i3l'l1sil trai. do Brasil e do Desenvolvimento Zida a apenas 5 artigos, quando pode cons~ituind'1-se prej1omman,emente de entrepostos em território portugutg. 1l:conômlco, da Oomlssão' de Marinha ser aberto o leque de prodlltos 'Impor- materias pnmas. em bruto, g~eros ali- inclusive,' como ficou explIcitado no' ml!ntlc,los e bebldas, enqllanto as ex- preâmbulo do ~cõrdo, nas linhas adMercante e das confederações 'naclo.- tãveis para um número bem maior. . l1als empresariais, sob a presidência somos pela'constltuéionalidade e Ju- portaçoes portuguêsas para o BrasU jacentes e nas provinclas ultramar!de um funcionário diplomático. rldicldade do' projeto-de-Deereto-'Le- apre;;enta, ta!11bém, senslvel ~on~"n. nas portuguêsas, Tais zonas franr as . J 1 ti elaborado pcl 'd ta Comls traça0 em tomo de me!o duzla --de poderão aprov~ltar a experiência cu- produtos (azeite cOl'tiça bl'eu a2.aito- thida pelos entrepostos do 1nstl ato Quanto à Instituição de zonas ,ran-I g.s a vo 1 _ Ext ~ 011" caso parecI( eVidentt) que a intençãCl. sno de Re açoes er ores.. na e v'inhOs) '. ' ' " 'Brasileiro do Café, proporciol'ian:lo. apesar da' reciprocidade, copslgnada S'p.la, da CO,mlssão, 30 de maio de, Em têrmos de balança com el'clal, o renls vantagens para a expansão do Ibtercâmblo do J3rasll com portueal comércio exterior brasileiro, não 80 ~m' no llcôrdo. é a de possibilitar ao Bra' 19(", - Flaviano Ribeiro, Relator. sI1Boe1'!trep?~tos em território 'portupAnE(;E1( DA COMISSÃO tem proporcionado a no~so Pais,. deu- relação a Portuga1 como também psgu"", mcluolve, como ficou explICltado • de 1964 até flns de 1965 constantes ra :áreas ou' países prôxlmos do' seu no preâmbulo do aeOl'do, nas i1bas ad- A-Cómissão de Constltulç.l'1O e Jus- saldos qUe podem ser orçados no L'~' território. ' 3acentes e nns provincias ultramarl- tiça, em reuntão realizada em 30 de tal acumulado de cêrca de 25 mllhOes Oferecidas estas considerações, alll\S, ~ns ~ortuguêSas. Tais zonas francas maio de 1967, opinou, unânime;mcn:e, de. dÓlares, Dividindo-se o indkllcio tõdas elas ja incorporndlls à, declsno podemo aprovellara experIêncIa co- pela constltuelonalldade e jurldlcidade periodo verifica-se que o rJ Lmo d.a da Comissão de Relações ExtcrlofêS, lhlda pelos entrepostos do Ins~ltuto do projeto-de-Dccreto-Leglslatlvo nú- crescimÉmto dos saldos brasileiros' fl,)I, face ao maglstra!)larecer do nobre coJ3rnsllelro do Cafe, proporcionando mero 9-67, nos têrmos do parecer cio no intervalo de 1954-1963 de qU!lSIl lella Pires Sabóla, Relator dá matériti reais vantagens· para a eXPllns~o do Relator, ' '1.620.000 dólares por ano, cifra qUê., permito-me ,B.duzir~JS as Seg:tlll~ eomérclo exterior brasileIro, nno s6 Estiveram' presentes os Senlior~s no qüinqüênio de 1,954-1958 se elevou 11 pond1:rações. ';. em relnqi10 a Portugal como também Deputados: Djalma Mal'inho, Pr~sl- 1.701.000 dólares, reduzindo-se ,,'ara 1) Se realmente compete aos goverpam áreas ou pafses p~óxln1os do seu dente, Flavl8.11o Ribeiro, Relator, Lau- 1.538.000 no qUinql\ênJo seguinte e el~- nos criar facilidades e êslimulos ca-território. • • ro Leitão' Dnar Mendes, Era~mo Pe- vando-se novamente, nos anos de 19tU pazes de promover o aumento sUb,,Ne&~ns condições, SOU de pal'ecer dro, Fralícelino pereira, Oeraldo,Frel- a J965, para lnédla anual, de 4,11 nu- lancial da balança comerc:al ent.re us' liue o acOrdo em 'aprêQ(l se ajusta re, Nelson Camelro, LUiZ Athuyde, !boes. O aumento elas In1porlaçÓl'H doi~ pllÍSes. não se discute que a exc1'ealmente às Intençoes de expansão Rubem Nogueira, ~~ontenegro Duarte, portu~uêsas de mercadorias brasIIFi- cução prátIca das 'tarefas, são de· todo nosso comércio exterior e merece a Oelestlno Filho, Wlison MartfI:is, Dayl ras nao con;espon~e, contudo, ao cr!>ll- tal responsabilidade das llderanças da aprovaeão do poder Le"lslátivo m~- de AlmeIda e petrônio FigueIredo. cimento. da capaCidade aquisitiva do livre empr~sa. , ". _ 'd ' , ' . mercado de Portugal, porquanto, no Partm'do se desta premis'a que CO" recendo, pormnto, a nprovaçao esta Brasllla, 30 de 'maio de 1967. - qU!nqUênlo de 1954-1958, a contrlblÚ- ~Idero válida para ambos" os patd;;' C(lmls~ão, para o que apresento o pro- Djalma Marinho, Presldenle. - Fla- ção do Brasil para o total das Impor- lembro que a dinamização de' tudo o viana Ribeiro, RelaÇor. tações portuguesas foi de 1,22% !l- tlue está previsto no atual AcOrdo Co.teto de decreto legislativo anego. Sala dl\ Comissão, 26 de abril de CO;.vm-SSAO-DE ECONOMIA nalmente.. 0.7l% do bIênio 'de 1064- ,nercial.dependerá também de outras 1967. _ Pires SabóIa. Relator. ", 1005. 00!ncldln~o com êsses sinais .de pI'ovidênclas,' a nosso ver Inadlá.veis. , PARECER DO RELA:rOR I llstagnaçao, senao mesmo deteriorllçao, Genão vejamos: ' I l'ARECI'n DA COlllS,SÃO Relatório' doJntercâmblo comercIal enpre os dois a) Tendo tido a oportunidade de viA Comissão de RelaçOes"-Exterlores, _ palses, verltlcOU-se no Brasil, a eX'Jm- 61tar no 8.110 passado (1966) Por, u-· em reunião ordlnãrla Turma uB" ll: n Comissao de Economia chama- pio de. que já ocorrera em portugnl.a ~al"lncluslve as Provinclas u!tramad, . d ' f 'd ' da a opinar, sObre o ACOrdo de 00- evoluçao das bases do nosso comércio nas de Angola e Moçamblejue, 'Chegul.'1 leallzada em 11 ~ ma o e ~067, mérclo, firmado entre o Brasil e Por- exterior do critério bllaterallsta para à cdllclusão que daqúeles territórIos aprovou, por unanimIdade, o palecel' tugal, a 7. de setembro de 1966. Cb- a multllllterallSta, em consonãncla com poderemos, a. titulo de exemplo, dendo Relator" favorável ao referIdo jeto da Mensagem n9 807-66, foi re- o desenvolvimento geral da economia t-ro em breve, importar Jlt'lo menos dois , \ ,produtos bãslcos para a nossa eCtl-, Acôrdo. na forma do Projeto de De- ferIdo Acõrdo subllJ.etido ao pronlln- brasllelra.- creto Legislativo (Nq 9-67) anexo. eiamellto do COngresso Nacional, nos O acõrdo comercial tu'mado em sr.- ilomla: ' o Deputado José Resegue proferiu termos do art. 66, inciso l, da Cons- tembro do ano passado. que se torna Q) petróleo bruto, de Angola lPar· "oto em ~ellarado. ' tHuição de 1946. malscompreenslvel no_ quadro geral tindo-se do pressuposto de que a coo- nosso comércio exterior do critério para o multilateralista, \em concontmcla com o desenvolvilnento geral da economia ·braslleira. O acOrdo comercial firmado em setembro do ano pMsado, que se torna mais compreenslve1 no quadro geral l:los instrumentos firmados no mesmo I:!la, contempla, ao que me parece, tOças essas circunstãnclas, posslbilitando, de fato, novos 'horizontes para o Intercâmbio dos dois palBes. ~Uateralista us dR: e, I I I I I o =. DIÁRIO DO CONORESSONÃCIONAl(Se9ão 8138 Sãbado 10 llnnuçâo das prospecções na Afrlca 1'01'luguêsa deverão permlt1r; dent~o em lll'cvc, produçao superlOl' li deman' cJ InLerno de Portu"al e UUUJl c COlls)umNOeste 'passo lembro" ~k' JamlU' • , lJm:lll's Pllrfó~ que o consumo de comlJusllvel no BradJ, nlio obstanLe aá l ',t c"Sl'ell' t~" po;:slbUldades da. PE,TRO-, ,,DI/AS, vem aumentando de ano para liDO. (I nossa "de!lclt" de pelróleoi I)) CCllJce~Hâo por parte de Portugal, ti longo prazo. para empresas de co.· 1'Ilnls mistos, portugueses. brasl1cl1''}S " eventualmente d, outr03 palses, paIII e:lr>lol!l~l\.o de "cobre" em terrl:ó]'jo ultramarino. No que diz respeito IiO consumo de cobre, as perspecLlvlls brasileiras nos levam a acreditaI' que 1I0SS0 pais, lambém nos futuros !lHOS, 1lCo~ssHnrà de novas fontes de õuprJmenta face ao notório desenvolvimento' de nossos parques IndusLrlalsi c) outrossim, visitando os prmclpals estabelecimentos comerciais de Lisboa, Angola e Moçnmblque" InclUsIve dM dcz mais populosas cidades ultrltlLlll.rtlIas, cbeguel à conclusíío de que pode; Temos vender fácil e francamcnte, produtos manuiaturados que huJe, grllças aos estlmulos criados Ao expor· tnçno pelo Brasil, Já alcançarnm pl'Stas competitivos no mercado mtemllclonal. Não obstante. pondero ainda aos 1lustres Pares a necessidade Impcrlo&0. e inadiável do estabeleclmflllto de lInbll regular de navegação marlilmll, cujos navios, pnrtlndo de Lourenço Marques (MOçnmblquel. passando pclos POI'tos da Afrlca do Sul e 'logolnnos, chegUem nl~ Snntos; RU' lator deputado Cunha Bueno,. pela aprovação do Projeto de Decreto Le-glslatlvo nq lH17, que" Aprova o AUlr· do de Comércio, celebrado entre o Br.'11 e "'ortunal, em Lisboa, a 1 dc r e tetembro de 1966," Sala da Comissão, em 7 de junliõ de 1967. _ Deputado Ullírío M/lcllaall, Presidente, _ Deputado CUllha Bueno, Relator.' --- PROJETO Ir sim houver por bem, se digne sub, metê-lo ao COngre'!iSo Nacional nos têrmoa do arUgo 66, lnclso I da cons· tltulçâD Federa\. ~_ Aproveito a oportunidade pua re. novar a. VOSSo Ex"elêncla, Seuhot preiidente, os ~protest~s do meu maJs to' protundo raspe! . ACORDO CULTURAL ENTP.,m O BRASIL E O REINO DOS PAtsES BAIXOS , Junho de 1967 .. AnTIGO VU Em cada Pais será constitulda wna ;ollllssão à qual caberá submeter ao respeoLlvo Govêrno propostas retl!l'en',es à apllcanão do presente Acôrdo. • A Oumlssllo a ser coustltwCla ao BrasJ.l terá sede em Bras1Jla E< rece-' 'herê o nome de Comls8lio Brasileira. Seus membros serão lndlcados pelo Ministro das Relações Extel'lore9, ~uvido o Mlnlstro dll Educação e Cultura. A Comissão a ser constltulela no. Países Baixos terá sede na .!Iaia _• :eceberà o nome de "Nederlandsl :::ommlssle". Seus membl'OS aerll0 tudlcados de comum acOrdo pelo Milistra Neerlandês da_ EducaçAo e CIenclas e pelo Mlnlstl'o Neerlamlês d. Assuntos Culturais, Recreaç{\o e Ação Social. Cada Comissão reunlr-se-do unJa vez por ano e sempre queas clrcunstânclas o exigirem. o Representante diplomâtlco da Parte co.slgnatárla poderá ser convidado a partlclpar du dellberações da Comissão da outra Pal'te, o povêrno da República dos:E,stados' Unidos do Bl'asll e o Gov01l10 do Reino dos Paiscs Baixos, Desejosos de estreitar os tradlll!o< N9 11-A, de '1967 ml1ÍS laços deamlzal1e e as lelal,\Ol'S PROJETO educacionais. clentlflcas' eal'tl~tJcas , entre os dois povos, Aprova o Acôrdo Cultural celebrado 'Resolveram conclulm um aCOrdo e1ll Haia, elll 12 de outubro de 11Hi6, regulando suas relllções cultwals e. entre o Brasil e os Palses Baixos; para @sse tlm, nomearam seus Fienltendo pareceres: du Comissào ele potenclárlos; ConstitUição e Justiça, pela éOllstlO Govêrnoda Repôbllca ;1os Eslatuciollalidade; e, favorável, da Co- dos Unidos d~ Brasll, ml8sáo de ducação e Cultura. , Sua 'Excelencla o Senhor Jayme , Sloan Chermont. EmbaixlIdor Ex~a' (PROJETO DE DECRETO LEGIS- ordinário e Plenipotenciário; LAT1VO N? 11, DE 1967, A QUE SE O Govêrno do Reino dos 'Patses REFERE O PARECER). Baixos,' AnTIGO VIU O Congresso Nacional decreta: Sua Excelência o Senhor J,M.A:H. No que concerne ao Reino C:os Pai, Luns Mlnlstro de Negócios Etlan- ses Baixos, êste Acõrdo aplicar-58-á Art, 19 l!: aprovado o Acôr:lo geiros, ao scu territóriO na Europa, Surlnall1 Cultural celebrado entre o BmslJ e 0lII os quais, após haverem trocano seus e Anlllha Neerlandesas. Falses Balxoe, assinado em Haia, em Plenos Podêrcs, achados em boa e 12 de outubro de 1961J. cfevlda forma, convieram no seguinte:, AnTIGO IX Art. 29 J!:st;e Decreto Legislativo O presente Acõrdo será ratificado entrllrá em vigor 11a data de sua pu. AnnGo I .t bllcllÇão, revogadas as dlsposlçlíes em As Partes Contratantes. com a fl- e SUas I'atlflcações rocadas !ll) Rio ('c'ntráro. nlllldade de tornar melhor conhecidos ~ ~~~~~~.dentro do mais curto pra· 13rasUla, 17 de il'alo dc- 1911'1. _ os patrlmõn~os culturais respcét.!v03 Sem tran""'orte marWmo pcrma- Gl'í7nelidi RlbeilO Relator. asslstlr-se-no reciprocamente, na meO presente AcOrdo entrará em vIgor .,.. el ' dlda do possJvel mediante' na data da troca. dos Instrumemos tlCllle, Nobre paers da ComiSSão e ME~SAGEM NV 1?O·61 DO PODER " . ' de ratltlcãção. Permanecerá p.m vIgor Eco71ol'lIla, será ilusório qualquer esEXECUTIVO aI a dIfusão de llvros, perfódlco~ por um perlodo de cInco anos. Se a. tOrço de aumellto ele troca de rlqlWDe conformidade cOm o artigo 66, e outras p ubllc ll.çôes; Intenção de denunclá.lo não róI' notas. inciso I da Constituição Federal. te- b) a promoção de confer~nclElll, titlcada por qualquer das Partes conIdénLlca providência lerá que Ecr 1&- nho a. hcmrll de submeler à aprecia. concertos e representaçOes teat,ram; tratantes no pl'azo de seis meses anmada com relação li navegação aérea ção de Vossas Excelências, acompa. o) a organiZllç/io de eXlblçõ~ ar- tes da expiração daquele perJado o t1e freqUêncJa qulnzenal mln1lna, en- nhado de Expúshúo de Motlv06 do tístlcas e de outras manifestllçues d~ Acôrdo contltlual'll. em vigor lndefjt.!'e os aeroportos de Luanda (Ango, Sr. Ministro de l!1stado das Relaçõe. carALer cultural; nldnmente. Contudo. qualquer ',das la) e Brasllla ou Rio de Janeiro. Exterlores, o texto do Acõrdo Cultu- dI a organlJlAção de prograllUlll Partes Contratantes teril, a partir de Ou(rosslm, Igualmente reputo de SU- ral, assll1ado com o Reino dos PlIlsea radiofônicos, a difusão de discos e entilo, o dlrelto de denunciar o pro1!1l1 lmportllncla a C1'iação de foelll· BaIxos. em Haia, a 12 de outubro utilização de outros meios de dlvw- sente Acôrdo, notltlcando a outra. i:Judcs para que Bancos portugu@ses e de 1966. saçno;. Parle com a anteclpaçíío de seis mebrnslJell'Os concluam negoc'ações biJaBrasílJa, 6 de março de 1966. e) a exibição de filmes clentltJcos, ses. LetaJs no sentido de Implantarem. aI. C. BranCo. ' pducatiyos e culturaIS; Em fé do que os Plenipotenciários IIlUHúl1eamenLe. agências nas prlm'lacima nomeados flrmaram,o -presente pais praçu do Brasil e de portugal. A Sua Excelência o Senhor Maref) a intercâmbio de cópias dd do- Acôreto e nêle llpuseram seus se~os. AlJIIS, estas sugestões se enquadram chal Humberto .de Alenca,r Cal~UIl cumentos pertencentes ao acervo de P'elto na cldaele da Haia, aos doze arquivos e blblloteeas oficiais d'! U1lla dJas do mês.-.de outubro de 1900, em lJcrfeltamente no esplrlto dQ art. Iq Branco, Pn'«lden:e ela Rcpubl1ca. do AcOrdo ora relatndo pois, all se Senhl)r Presidente, _ das Partes co-signatárias que possam dois exemplal'es, nas llnguas portuinteressar a outra Parte, .:antanto que gul!sa e neerlandesa oa dois textos afirma que os governos de amb03 os pnlses "tomarão as medidas qUe loCG1l!0 é do conhecimento de VOSS& laLlntercãmblo não contmrle lIS dIs- fazendo 19ualmente fé. J r em necessárIas para promover o crcl- ExceJencla, foi n!llllnado no dia. 12 posIções legais vlgentes em qunlljUCT elmmto e a dlverslflcação do In'cr- de outubro do ano em curso em Haia dos dots Palses Pelo govl!mo dos Estados Un dos rilmLJ10 comcrc1a1 entre os dois pai. um Ac6r10 Cultura! entre o Brasil , . do Brasll: Jayme SloaTI Chenll'llllt tP"" () Reino dos Paí5es Baixos. AnrIGo U Pelo govêrno do Reino dos PlIlses 'Drstllco, finalmente. a ímlJol·:.ãnc1a 2, O objetivo do Acilrd<!. ê u de reAS Partes Contratantes ta'{orece- BaIXos: J.1'4.A.H. Luns. 5 A do NU d'z forçar e estreitar as relaçoes entre OI ã . d Pais ao u"'o de COMISSAO 'bE .... "ELAÇOES Jmpa( do ar t .•~"T. d o Acur , .. ~ dois palses, por melo 'de ampla coope. r o o ~nvlO, e um o ....c' :teopella iJ. rutui as combinações no se- ração nO. domlnios llterárlos, lIrti.s. professores unlversltárlos. pesqulsact.0' EXTERIORES PAREcEn na RELATOn tor- du complementação Indus'rlal cn- tlco técJllco e unIversitário, e, assim. res científicos, estudantes e ue ,out.Ra t,t'c emprêsas brasileiras e portugUl!- conLrlbúir para a consecução do ldenl pessollS que tenham particular Inte, sas. 'l de malor..aproxlmação e entendimento résse em atividades culturais. Relatório Antes de concluir, Senhor Presldcn· ~ntre os dois Clovas. ' Aanao m () Poder Executivo remete no Conte, parece·nos oportuno qllP se reli3 C êsse "ropóslto Acordo gl'CSSO Nacional texto do Acõrtlo Culfique. ao ,longo das cláusulas do Ac/lr- lan' om d~ um pr~g~ma cu!. As Par~ Contratan~es estl1ll~11al'õ.o tural firmado entre O Brasll e o Re.ldo o nome do Brasil recentemente· t asl bases pr v@ 'mil a lnstitulçao e posterIOr desenvolvi- no dos Pa.íses Baixos. Ilbl}erlldo pela Constltulção da Repú: :~to: ~~~o ~~~~ic~tl~os, e li' 'I~~er- mento de cursos, em S~lI8 ~nlve~stda-. Conforme podemos verltlcllr na Ei~ I ea. rlimblr de profess6res, cientistas, es- des e. demais estabelec men os /' lIca- posição de Motivos do Mln1st:'u elas :N~ste passo. Scnhores Membros da crltores e Intelectuais em geral, por clonals e depesqulsa, sõ~re aspectos Relações EJ..'erlores, "o objetivo do Comissão de Economia, lllio posso dei· meio de visitas, semInárloa e confe. dll culturll e da clvll1zaçao da Parte referido protC&Dlo é o de reforçar e liBT de dBatacar a 1I1,uaçao vllloroRll e rêncins ;a concessão, a estudnntes de co-slgl}atárla. estrellar as relações entre o, doIS upoltuna dos Ohanceleres JUrncv Ma- bOlsas de estudo de formação e 116s' AnrIGO IV palses por meIo de ampla cooperação nos domlnJos literário, artlsttco, lltéllalhães e Albel·to Franco Negue.fR. ~raduação; e a organização perlólllcll A calas duas personalidades multo n- de exp03lcões culturais, técnicas e ar- - Cada ParLe Contratante consldera- ntco e universltárlo, e, assIm contrltUm devendo o Brllsll e portugal Ustlcas de represent.nções teatmla rá a. posslbllldnde de conceeler balsllS~ bulr para a consecução do uleal de ,Isto pasto. somos de pnrecer C111e tl concertos musIcais e de festivaIs de de-estudo e outros benefIcios a na- major aproX1mação e entendImento AcOrdo de Comércio merece a apr~vll- cinema. danais da Parte co-signatária com Cl entre os dois povos". ~fio lln Comlsslío de Economia. 4. A uma Comtooãl) Mista., crla<11l intuito de proporcionar-lhes racl1ldnoutrossim, a fim de que taIS obJe"'aln da Comissão em a de Junhu CI' pelo artigo VII e que se deverá reu· des para estudar e empreender lIa- Uvos fõsses alcançados, foram estn19(;'7 _ n.putnd C1Lnllll Bueno Re- r:l: alternadam~n~e em BrllSl!Ia e em balbos de pesquisa no outro Pais. Lelecldas as bases de um prtJgJ'ama laIDl:. • o • Haia. caberá pao sõm~ute supervlslo. AanGo v Incluindo intercllmblo entre professO"PAR' 'E A lIISSÃO nar a spllcaçao elo Acordo, mas t;amres, cientistas, escritores e Inwlel:.tuais u: R D co bém propor a ambos as GoqemOll As Partes Contratantes encon!)al'lio em geral, por melo de visitas, 8'!lnJeáA ComJssão de EcononUa em reutll!\~ ~ualsquer medidas 'destinadas ao uI- a coopéraçíío entre instituições cielltl- rios e COnferências, concessão a. es. tJnllnárla da Turma liA", rea1l7ada nb terlor desenvolvimento das relaç6e.! ficas e culturais nos dois Palses. tudantes de bOlsas de estudo ete rordia 1 de JUnh~ de 1967. sol:> a presl. culturais ent,re oa doill Da1ses, maçâo e pOs-graduaçáo e a orgal1l. dí!ncla do Senhor Unlrlo Machado D. Creio.' pois, Senhor I?resldent~, ARTIGO VI zação periódica de exposições cultnPresidente - e, presentes os Penha· .que o Acôrdo em nprêco merece ti Co.d~ Parte Contratante tacll\lartl. rals. técnicas e artlsticas, de repreteB Paulo MAciel, Vlce-"res'den1e, 'lprovacão do Poder [,elllsla.L1vo e. para o acesso a seus museus plnacotecns, entações teatraIs, concertos omsJcais SW'f,uma Hlrata. Genésio Lins, 10~ê êsse fim, junto fi, pre.~ente sete có· blbllotecas e demais' fontes de :ilvnl- e festivals de cinema. pf')jrrlo, José Rlcll!l' Glênlo Marthls t Dias qutentlclldas do seu texto e um \gaçííO aos naclonnls da Parte co-slgA assinatura de um protocolo desC,l1 nl1n Bueno, opmou, por unanlnl'- ',."o,leto de Mensac;em presldencla1._ ti , t t h I dUEle. (lt acílrdo com o Parecer do IH· flm de que VOSba Excelência, se u- natárla. a na UI'eza vem preenc ar um c tll'O OE DECRETO LEGISLATIVO Cf Sábado === :nas relações DI.ARIO DO" CONCRESSO NACIONAL 10 (Seção I) "Junho de T9t57 3139 entre ~ses dois países COMISSAO DE, CONSTITUIÇAO dlofõnico.s, a exibição de filmes clen-/ apro"lação. n~s Jêrmos' do pllrecer· do com tantos trechos comuns na sua li: JUSTIÇA tlficos, educacionaIs e culturllls e o Rt'Jator, Senhor -Albino Zeni. história. ' intercámbio de cópias de documento.q· . . . Aliás, é o setor de historiografia PARECER DO RELATOR de valor lilstórloo - Sala. da. CODussao, 31 de maiO de um dos -mais favorecidos oom Í' asEm tempo hábil, o Poder ExecutiPelos artigos lÍ, rIre IV é esiU>- 1967. -;- B'l.0ga. Ramos - Presidente•. linatura de tal documento, po!lSlblll- 'lO encaminhou ao e:<ame desta Casa çado um amplo programa de interAlbmo ,zen. - R~ator. tando, por meio de mútua troca de o texto do Acõrdo oUlturaldcelebrado cãItblo no campQ da educaçilo uniestudiosos e de fontes "de consUlta, o em Haia, em 12 de outubr - dé 1966. ver~!túrla. através do envio de proPROJE-TO . estudo vaUoso de uma época de"lslva entre o Govêrno do Brasi le oGo- fessõres (I pesquisadores, a institui- DE DECRETO LEG!SLATIVO ~ na. his~ria das duas .nações. Ess~ co- vemo do Reino dos Palses Baixos. ção de cursos nas Universidades e l\ operaçao, que já se vmha fazenc:o esE' ali. competência exclusiva. do concessão de bôisas de estudo. N9 18, de 1967 p~mltândeamente, poderâ ·agora se, dls-. 'Congresso Nacionaf resolver definitlA execuçlio do ACôrdo ficará a car- A-o'va a Convençuo" reldl'''à à I,uta Clp ma a para um rendlmen:D mais t · ôb t · 't t d d ... proveitoso e u'a mais eficaz açáo con- vamen e, s re ma érla des a na. u- go e uas COIllissões,_ uma com sec!ti Contra Discriminaçúo no'"CantlJO do junta, já que autoriza a arreglmen- reza (4t't. 47, T, com~inado com o em Brasilla e 11 outl'a com sede em Ensino, adotada pclD.Yo'lfcl'éllc:ia tHção de quadros espeCializados' e bem r~SJ)e~t.vo parágrafo unico, da Cons- Haia. Geral da' UNESL:O, eln Paris,-a equipados como universidades, mureus tltUlçao). . Afora a. circuns:âncla de ordem 14 de dezembro de IStO. . e instituições outras . Estu~ndo o texto do Acôrdo, sõ- histórica já referIda no parecer dA \' _ bre o qual, .aliás, já se pronum:lou Comiss!lO de Relações Exteriores, que - mA COMISSAO DE RELAçõES PARECER DA ·ComsSÃ~ favoràvelmente a douta Comissão de faz com que hajl\ o maior, interêsse EXT",,'P..IORES)A Comissão de Relações ExterIores Relações Exteriores; não vl1umbra- no Intercâmbio cultural entre o :E:ra(As. Colnissões de Constltuiçllo e em -reunião QI'dlnária plenúrilí rea~ mo!! nêle nenhum óbice de ordem sil e a Holanda, vale aqui assinalar: Justiça e de EdUcação e Cu1t'Ura) lI~ltda em 17 de, maia' de 1967 "a15ro- juridico-constitucional que possa im- outros fatOres qUe aconsell1àm o esO Congresso Nacional decr9ta: vou,. por unanimidade, o parélJer cio pedir a sua. aprovação pela Casa. treltamento de nos s a s relações. :Relator, favorável ao refendo AcOrPela constitucionalidade, pois, do Exemplo elêsses fatOres são: a obra ,A"t. 19 E' aprovl:ula a ~01l11enção do, na forma do Projeto ele Decreto projeto de decreto legislatiVO elabo- que vêm realizando em .nosso Pais as Relatlv~--ii Lutll Contra li D'SJrllJli. rado pela Comissão de Relações Ex- misspes religiosas holandesas, o tra- naçãõno- Campo do Bmlno. aclotada Leglslat1vo (n9 11-67) anexo. Estiveram presentes os Senhores teriores. balho desenvolvido no setor da. colo- peja Conferência. Geral da 'UN1i:SCO, Deputados Osni Regis, Daniel FaraE' o parecer. nlzação de que é, expoente o núcleo em Paris, a 14 de dezemlU'o de 191iCl .. co•.Monteiro de Castro, Bivar Olin. • , d e Castrolãndla e a cooperação no Art. 29 :tste Decre.o 1.,o;>:ls1at",0 tho, Pires S!l-bÓia, Manoel Taveira, Bala da ComlMao, em 19 de junho setor econômico, ít1timJtn~nte acen~ e.utrará em vigor, na data de sua puFeu Rosa, Jorge Curi, Walter Sã, 81- de 1007. - Aldo Fagunàes - Rela- tUllda com a Instalação cios estaleiros blicação, revogadas as dispuSlt;llô3 em mão da Cunhri, Hermano Alves, Lls- toro "VEROLME" em território nacio- contrário. ' boa Machado. Pedro FlItla, Fla"lano PARECER DA COMISSÃO nal. _" Brasllía, 7 de jullhl) de 1967. RibeIro, Teotônio Neto e Gilberto A Comissão de constituição e Jus- - Em tõdasessas iniciativas há co- Teotônio Neto, Relator. Azevedo. tiça. em reunliio realizada no dia 10. operação holand~sa para o desenvolBrasllia. 17 de maio de 1967. _ dc junho de 1967, opinou. unânime- vlmento educaclónnl cientifico e tec- MENSAGEM N9-459;_DE 19G6, DOGrimal~i Ribeiro. Relll.lor. '-:- GiI- mente, pela consW,uelol1alidade do n o l ó g l o o . · . PODER EXECUTIVO . berto <l.zevedol '''ice-Presidente no !Projeto n9 11-67. nos têrmos do paPor outro lado, são os Paiscs BalSenhores Membros do- Congresso exerciclo da Prcsldêncla, recer do Relator.-.xos uma Nação que tem uma tradl-· Nacional; . Além dêsses aspecto, deVl'ffi reI' EsMveram presentes os Senhores ção ?e .cultura rmlUldlnlmente recoDe conformidade· com O· disposto ' também ressaltadas aS grandeg dls- Deputados: DJalma Marinho - Pre- nhec}da e. admi Ma, s:,Ja no campo no artigo· 66. Inciso l, da .::onstitulção ;ponibilldil-des culturais da nação ho- sidente, Aldo FlIgundes - Relator, literario. lecnicO,-olentifleo ou .nas ar- Federal, tenhO" a hO~l'a de s .. b",,,,er landêsa, desde as que se integram,"110 Accioly Filho, Erasmo pedro, José t:,~, Sua populaçã~ é allam.ent,e qua- à.. alta apreciação de Vo~sas Exceli!h- l0lr!plexo da moderna clvl1lzaçfJll eu- Saly, Lauro L e i t ã 6, Montelíegro llílcada, notando se ausencla de Clas, acompanhado d~ .!..o.,JD•• ; •• lJ úll ropel!!', no geral. até as que ;e pren- nuarte, Luiz Athayde, Rubem No- analfabetos, sen~o que 11 Í" da mes- Motivos' do SenlJor MinIstro de Esta4lem as calacteristlcas nllclonals e re- guelra, Raimundo Dinlz, Mata Ma- ~a tem formaçao universltária. do das Relações Exteriores o texto c10nais daquele grande povo tOdas chado e Wilson Martins, Efetivamente, o convivio reciproco, da Convençào Relativa à Luta Contra ~llls de inestimável valia.: Sala da comissão, em 19 de junho que a execução do presente Acôrdo a Discriminação no CnrnoO dd Enslde 1007. _ DjaZma Marinho - Pre- vai proporcionar a brasileiros e ho- no. à,dotadn p~la COl1ferência Gellíl cr~~~~1I, v;ssf II,mp~ c;rnflgUr~çRO, a sidente. _ Aldo Fagundes _ Rela- Iandeses. cobcorrerá. de foema pDsi- da UNESCO. em Paris a. 14 de detlva, para ó malor intercâmbio de co- zembro de 1960.. ' \'ersidade nhagem e Ispor ai Illíl- t{)r. nhecimentos e. cUlturas distintas Es- • '. . olan desa. para bo SlstaS Ilraslleiros, q.uer de formação, quer de - COMISSAO DE EnUCAÇAO pecialmentl!' em relação ao ~osso' Brasllla, 2 de agõsto de 1966. }1ós-graduaçao, que nos parece inaE CULTURA Pll.l- o !\ -rd á t j H. Castello BranclJ. . preclável e, do ponto de vista dos ..' .- co o ser van a oso, con" .feltos mais imecJiatog, talvez a mais PARECllR no RELATOa sldérando que a HOlal:ü:l~ é um PaiS Em 7 de julho de '1956: ~portante. _ . . que possui ll~ patnmolíio cultural DClnt/DAI/DOA/189/642 6(04) notável. adqulndo durante 11 sua lon_ .• 1 - ReZatono , Por outro ladol excluida. por óbO poder :Executivo através da ga história. de que o Brasil já SD~reu, A Sua Excelênci9'/o Senhor 'm, a lnterrelaçao histórica acIma M 9 67' • li. em determinada fase de sua evoluM' h •' mcncionada. valem como cont 'jbu'e~sagem n 170- ,- subme.e con- ção signiflca"va infl ê I SIec ai Humberto de - Alencar '. ,_J U nc a. . Castello Branco; ,ões nossas os elementos jà dISh~t1vô.<Í Slderação do Congresso Nacional o lIe nOSS!l civilização Incluindo n nos texto do Acôrdo CUltural, celébrado Conslderando~se que o nosso ?als Presidente da Repuhll 50 foiClore nossa 'literatura no - entre o· Brasil e o Reino dos Palses -encontra-se numa fase de grande ex. ca. música, nóssas artes plásticas' ~ c~~ Baixos, em Haia, a 12 de outubro de pansão em seu desenvolvimento- eco~ Senhor Presidente, fJuindO' noss it tur .' 1086. nomico. social e ollItUl'al. nada mll.IS tl'Jl1ca"" a arqu e a stn~ular ~ Depreende-se ,do texto do referido oportuno do qUe a efetivaçllo de Ex~~~~CI~ d!~iCO~I1:a';}lnento l~c dVO~5a a n _ PARECER Acordo, a preocupação de ambos os Acõr~os tais ClI~~ o present~, ,que zembro dé 1960 ~ ctnv~~Ção r;la~: 'Faises signatários de fortalecer e es- abrimo, sem dUVIda. a brasileIros, va à Luta contiDl 'I 1 ' r l11.Oi pela aprovação do AC~J'do _ treltar as suas ~eJações, por meio' de aD!plas perspectivas no' setor cultu- Campo do En~il~o, :1';;'b~:J~U~Jc:l~ ll~asWJro ~elebii~o e~re pO iGoverno ampla cooperaçao nos domínlos JI- ral."CollIerência Geral da Organiza"ão os 11..·n o e no. os a ses Bal- 'teráno, artfstlco, técnico e univer11 - Parecer das Nações Unidas para a ELlucaçfto ~ro' d:S~9~g~ p~~ ::~a na 1 tt~ 'Jut~. sltário ~, assim, contrlbui~ para a Em conseqUêncla, sou pela aprova- Ciêllcla e C111tu~a, em sua lU sesllão: artigo 47 item I d os Ifos. o COllsecuçao do Ideal de ma,or apro- çào db Projeto de Decreto Lel'lsla- reunIda em ParIS, tie 14 de nov~mbl'() Ilrn<ileira subm t 'á a Con~ Iti.<IÇUO ximação e entendimento entre (lS tivo 119 11-67 I'atlfleando-se o mL'll- a 15 de dezembt'o ll.e 1960, devendo o 'outa Comissão eoo pr~~i~c~:!tg;;,~~t~ dois poyos, conforme' bem ncenlua a clonado Acorda Cultural, firmado em lnstrume1l!º-_ de Aceitação da. rere\'!cl!l Legislativo nn~o. Exposiçao de _Motivos que acompa- Haia, em 12 de· outubro de 1956, en- Convençao ser deposltad~ em mao~ .. nha a pl'oposlçao. tre o Brasil e os Paises Baixos do Diretor-Geral da mençlonaela OrSala da Comissao, em 17 de nlal'J Com efeito, trata-se de iniciativa .' . . , ganização. fe 1967. _ Grimaldi Ribeir<>, Relator. bem inspirada e que não .é estranhl1 Brasllla, 31 de maIo de 1967. d 2. O objetivo' da convenção é IJ 1'1I!U:ci DA COA - a êste Congresso, eis que Acõrdos se- Albino Zéni Relator. de, den~ do respeito á dlverS1f1ade • Jl ~ISSAO melharites_ Um sIdo fjrmados, vlsanPAnSCER DA 'MISSà ~s sls _ as nacionais de e';1Uc~clill., A Conilssao de Rclaçoes Exteriores do todos êies à· nobre causa do' co" o nao só proscrever quaJquev dlgel1mlem reunião ordinária. plenárIa, 7càU: miJor estreitamento das relações en- A . comIssão de E~Ucaçã?"e Cultu- r:.~:~::tema~érla dê 'USlno. mas, ~lldv. em 17 de mala de 1967, apro- Ir. Nações amIgas, como é o 'caso dos Ta. em sua &4 reuniao ordmária rea- oportU11idadl~o~o~r a igUai<lade de VOll, por unnnlmldatle, O parecer do Palses Baixas e o BraSIl. llzada em.31'"de maio de 1967. presen- nêsse campo. a mcn o plHn -toeloll Relator' favorável ao referido Acõl'do Dl! notar-se que o presente .Acõr- tes os Senhores Braga Ramos, pre3 Com êsse projJóslt C na foí:~a -do projeto de Decreto Le: do tem a virtude de buscar o refôrço sldente; Mon. -Manuel Vieira. João ção' lança' as bases de ~~a °rnvE'1l~ gislnlivo In9-11-61) anexo. e.o moior estreitamento des~as rel!f- llorges. Aureliano Cfiaves, Paulo Fer- mação 'intelectual. a. longo prl1~O~~~; çoe..s,. através do Intercâmblo 'lultu- raz, Lauro cruz. Wandreley Dantas, prevI! como -pontos mais -significat1 Esllvl!l'Ul11 presentes os Srs, jepu- ral. tIl.te fato. por si s6, 'está a reco- 'Moury Fernandes. Felicinno -Flguelre- vos, á eliminação de diS)l<lslçóes 1e tadps Osni Rellls, Daniel "'araco, mendar a sua ratificar.ão. pelos vali 0- redo, Nadyr Rossettl, Medeiros Netto, lativas e administrativas que ·eneOIMOlltelro de Cnstro, DlvRJ' Ollntho, Pi- sos ben~fi,clos que dêle. advirão par~ Cardoso de. Meneze.~. Altair Lima, vam dJscriminaçl\o; a adoção das meres SllbOla, Mnnoel·Taveira. Feu do~a, {} Brasil, põsto que éle trnduz um AI~ino Zem, Necy Novaes, Flcxa Ri- dldas necessárias. inclusive leglslatl~ Jorge Curl, Walter sá Simão ela Poderoso instrumento de desenvoh<1- belro. Padre Nobre, Aderbal Jurema, 'Ias, pnra. que não hllja diserlminu.Cunha, Rermano Alves.' Lisboa Má:! mento cull.urll.l.. . Daso Colmbrll,_Aniz Baelra e Teodo- ção na admissão ele alunos ncs esta.chado, pedro Faria, Flavlano Rlbell'Ô, Pelo nrtlqo 19 o acõrdo prevê assls- rico B8'.<erra, ap:eciando o Projeto de beleclmentos. de ensino; a ooncessíio Teotônio Neto e Ollberto Azevedo. têllCla reciproca. com a finalidade dA Decr:to Leglslatlv~ n 9 11-6:, da Co- aos est~angelr-os, que residem em seu tornar conhecidos os patrimônios missao de ,Relllçoes ExterIores. quê territórIO do mesmo acesso no ensiBrasillll, 11 de maio de 1967. -, ari- culturais dos dois países mediante à "aprova o Acllrdo Cultural celebrado no que o concedido nos próprios naina/di RtlJetl·o, R~Jator. Gilb~r~o r1ifusão de publicacões. 'a promoção em Haia ,em ~2 de outubro de 1966. clonals; o favorec!mento da comA"cveclo. Vice-PreSIdente no ~llemlClO de 'conterªnriRs e esuetáculos artlsU-\ entre o BrasJl e os Paises BaiXOS", preensao, da _tolerãn'ia e da amizade dn Ptesidêncll1. cos, a org:anização de progl'amas ra- o p i n o I!, lUlãninlemente, pela_sUa. entre as naçoes, todOS' os grupos ra.y • 1t Is: 3140 Sábado DIAl~IO 10 clnls ou religiosos, assim :omo cio de· ót'llvolvimento das atividades uns Nações Unidas para a manutenção da paz atruvés da educação,: que deve VíSlU' ao pleno desellvolvlm~mo da pcrMJ!JulidEld& humana e ao fo,;alecimento do re.~peito aos 'Jireltos !lullllllloa e às lIberdade~ fundamentais. 4. Permito-me lembrar,. Senh9r FI'Eslc1cnte que essa Convenç<1o, {'UJO texto foi 'aprovado pela <':unfcrfncla Gcral da UNESCO, em 1960, ainda ui!o foi ratific.ada pelo uo,:~rno LraF:' leiro, Até o momento, trmta e ~re8 }!;c.tados membros daquela O,J'f(D,I'!7.açãv já deposltarllm os t:espectlvIls I\IStn:mentús de RatWcaçao Ja Conven"[io junto .ao Sccretariado Geral do 1nt'llclonado organismo. . 5. Ureio, pois, Senhor PreSidente, (Iue a cunvenção em aprêço me~ece lO! llPl'ovação do Poder Leg!sIa.:IVO 1<, Jlfll'fl ésse fim, junto à preoente sete cópias autenticadas do ueu .texto ~ um projeto de mensagem ! re!lClencilli, IlfhJ de que Vossa ExcelêncIa, se &Ssim houver por bem, se cagne remtt~lo ao Congresso NacionelJ, nos WI'mOto do artigo 66, inciso I, da ('vnsiltlllçiio Federal. Aproveito a oportunIdade para renovar 11 VosHa Excelência, senhor P"esldcnte, os protestoa 110 meu .mllJs profundo respeito. - Juracy 11. alIu, lhães. CONVENÇAO RELATIVA A LUT;' CONTRA A DlSCRlMINbl,lji.O NO CAMPO DO ENSINO ,1liolrda li 14 de dL':lembro I'C 196o, pela C'U1'jcr<'JlI'ía Gera! cJa UNES"Vil 11" M8Sào, ~eltlll"U e'li PvtilJ Ice 11 c" 11O!'em~ro a 15 da dr~'CldbTQ dr lD60, co, em Conl<dwcl(, li G~j'fll !Ia O' g:t11Iza- Ulllda.s ,.1o'a ti cau· e a cultura, r~umoa Paoj:J lJe 14 d~ novembro a lh. Cl~ llc:nnbro de lDaO, em S>la d:C1TU" (!~~ Hnçõ~s rl1!'iW, D c.l€nclll r.tliJ Cl.' P} J1liefl'n. Ee~!~o. ~em1JinllaO que a Declaraçll.O VIUVC':'sn! dr," dlrello5 do hom"m 1I1lTms o p:lnc;plo (ie não dlf,cr!mjnH~'l{J • jll'cJmnn. o dtte~to de tóda pessoa crll'r.nr;!ln. a 12[ mlcle"undo que a i3IS,CrnnlrJrll;no "''- t'nmpo do ensino cons.lt.lli VlO.!>ÇllO ctn., olreltos enuncIados nesta De- cwrUf'llO. t:l}n~ir:1t!rmlfln que - nos té~C& I1r C:mstllUJção. a organiZaçao das f,Ull UnIdas para a educa,po, 11 cultura se pro;JOe a 1n&· ti tUlr n colaboração entre r,s !1l11,'Oe8 P,lJ'1l Ilssc~nrnr a todos o -espelto univ/"'SIll dos direitos do homem c opor· tLluclnde I:::llal de educs.çllo, ç(,n~clen~te de que incumbe conf,e(jilelltt'mente à Organl2ação dn" Na· ~'íj?H UnIdas para a educação, u e.H.n.,Ift P f> cultura, dentro li:> re"pc'Jto (Ia nlversldnde dos slstemns nat'ionllis lJii!'tJ'5 I:ltl1r.Jn c n {1'~ cdurnr!i,o não só' proscrevttr quol.. qdel [jjscrlminação em ma!h;a de el1- U!t1fJ IIIUS l:~ LI!! Irlfld~ Igualmente promover a oportunidade e I,rata- de IlwNo para todos nnste '~ampo. Trndo recebIdo p;'ooostas iôbrt' dI· tpr"11U',S uSlleetos da dlscrl:nJnução no Im-Ino, (Jueslão quc eonst,l~1)1 II .Icem 1"1 1,4 d~ ordem do dIa da sessao, !- Tendo decidido em sua "~(' l'Ja 8,Bsnu (jllP é.s.'n qucstão seria obJcto de uma convenção Internaclon!ll assim como de recomendações R'IS Estadoa membros. Adota neste décimo quarto <lHI de . dezembro de 1960, 11 presente 'Conve-nç!lo' Para 0<; Al1TIGO I fJ!Js du presente Conven· t'!Ju () [('tIno l' dIsC't'lnl1naçâo" abarca Ql1aJqupl' dislinpfio. exclusão, lImlraprcfcrcnl'ifl {IUe, por motivo de rrlr~, rür, sexo, llngua, rellgião, opi. nii\o púbUcn. ou qUll!quer Nl!1'a ('ld~,11[] 0\1 uj[Jü. orl!!f>m llncional ou ''''Jl1'''lrd . rlon~ dlr'iio rron!Jmicll ou· lla~clmentl), te- IJtW por objeto ou efelto I!f"trlllr ou nltprllr ti 19lJulclade de tratamento em m!ilerln de ensino, e, prlncJlJ<11111entE): 0\ prJvar Clualquer pessoa O" 1':'111'0 (1<' pc'·~oas de acesso aos diversos tipos ou graus de ensino; , DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) bl limitar R nlvel inferior fi edU-I promover, por métodos ~dapta(]os à. ca"ao de qualquer pessoa U I gl'llpo; cU"cunstãncms e usos. naCiOl1hls, a oI sob rcservn do dlspost.o no ar- Igualdade de oportunidade e tratntlgo 2 da presente Convenção, In5 i- menta em mntéria; de ensino, e prill• tuir ou mantel' sistemas .lU estab~le- clpalmente: cImentos de ensino ~eparlld"'s IIHra u) tornar obllgatórlo e gratuito e pessoas ou grupos de pessoas: cu ensino prlmimo; generaliz!lr e tel" dI de impor a qualquer pesslJ9. ou nar nccessivel a todos o. ensino segrupo de pcssoas condições inCOllllla- cundario sob suas diversas formas: tlvels com a Jignldade do homem. tonfar igualmente acessivel a todos o ---2, Para 'us fins da 'pl'esente Con- enstno superior em funçáo oas cavelJção, a palavra "ensino" l'efere-se pacidRdes indIviduais; assegurar a aos dIversos tipos e graus ele C'n&ino execução por todos da obrigação ec. e compremle o acesso ao ensin:l.S.éu colar prescrita em lei. nlvei e qualidade e as condições em bl assegurar em todos os estubelecimentos públicos do mesmo grau um quc é subministrado. . ensino do mesmo nivel e condições ARTIGO I equivalentes no que diz re.opeHo 11 Quando admitidas pelo Estado, as qualidade do ensino dado; oJ encorajar e intensificar, por mé· suguintes situações não rerão cnnsideradas discriminatórias nos termos todos apropriados, a educa\lãO de pesdo artlgó I da presen 'e C011V{'nç{,o: SUtiS que não receberam Instrução 1'riaI a criação ou a manute.lçáo, de ,;;lária ou que não a terminaram e sistemas ou estabeJeclment.os dI! en- permitir que continuem seus estudas sino sepatados para alunos dos dois em função de suas aptidões; sexos, quando êstes sIstemas ou esd) assegurar sem discrlminaçáo 11 tabeleclmentos oferecerem facllidndes preparação ao magistério, ARTrG<l V eqUivalentes de acesso ao ensIno, dispuserem de um corpo decente Ir..llalmente qualificado assim cllmo lomis Os Estados Partes na presente Conescolares e equipamento dn. mC&lDll vel1ção convêm em que: a) a educação deve visar ao plEno qualidade e permitlrem f,cguír oS mesmos programas de estudo ou cqu1. desenvolvimento da personalidade valentes' . to d bl a' criação ou manutenção por humana e ao fortaleclmen (l resmotivos de ordem relligosa ou IllI- peito aos direitos humanos e ,das 11gulstica, de sistemas ou esta~eJecl. berdades :fundamentaIs e que deve mentos separados que "'"opol'clonem fa"orccer a comprenesão, a. tolt'rànc.la ... e a amizade entre tMas as naçõea, um ensino que corresponda à f~colha todos os o;rupos racIais ou rellgloso~. dos parentet ou tutores legaIs dos " I . alunos, se a adesão a êstes sistemas lIsSlm como o desenvo vlmento das ou a freqüência désses estnoeleclDlen- atividades du.~ Nações Unidas plira a .... lt t· I o manutenção da paz; !lJs fUi faeu a Iva e Si o en;; no pr - b) !leve sel respeitada :1 1iberdaall 1101 cionado se coadunar CO,TI U', !lO'" dos paIS e, quando t6r o C.elHO, dos ruo m~ clue possam ter sido prescritas tores legais: OU aprovadas pelas autorldades com,' 191 de escolher par seus !Hhos upc tentes, partlcula..rmente l,ar!! o en- tabelecimentos de ensino que não sed" ' slnn do mesmo grau; cl 11 cI"ação ou manutenção de e~- ,'am mantidos, pelos po .res T,Ull<lCOS, ClIbelecim~nto. de ensino prJvaclos. mas que obere~am as normas 1'1'n1ê t tbI i ' • tp, mas que po!'!'am ser prescritns ou cr<!lO S es es a e ce men.os n~o - aprovadas pelas autoridades comlJt.. !~h~!,!1 o objetivo de assegurl1r a ex- tentes; e 29, de assegurar, conforme cJUollO de qualque.r. grupo, mas 0,. Ge IIS modalidades de aplicação próprias d.umantar as possllJlIl~ades ,de cnomo da lelYislaçáo de cs.da Estado .a eanque ofcrcral1', os }.foderes publlrm, se ." i I I d f'llh de ~eu fUl1clonamento corresponder a caça0 reI g osa e mora os ~~' o • esse fim e se o .,nsino pre!'tllco se acõrdo com suas próp!ias convJCçO.s, , outrossim, nenhuma pessoa 0<1 ne'loadunar com as normas qne pOlo- nhum grupo poderão ser olJl'lgados s Eam ter ~Ido prescrlt~s ou aprovadas reccber instrução religiosa incC:llJpatiu~las elJtol'ld~des competentes, partI- vel com suas convicçOes' c) devc ser reconhecido aos 'mcm~, culal'mente paro. o ensino do me&mtt ~ra u . bras das minorias nacloIl:lis o direlAnTlCO m to de exercer atividades e::lucativas A fim de' eliminar e prevenIr qllal- que lhes sejam próprias, inclu~lve a quer discriminação IIO sentido da direção das escolas e segundo a popresente convenção, 0$ Eslados Par. IItica de cada Estado em :natl!rla de se comprometem a: educação, o uso ou o ensino de sua a , Ab-r~gar quaisquer dIZposiclit'.'l pr~i~ri~;~ng~l~eft~d~ã~u~e.i;t~~~~~f~~ legislativas f administrativas e fazer de uma maneIra que impeça os mCI\lcessar quaisquer prál\eas n::lmlnl~trll- bros das minorias de compl'eem1eI Uvas que envolvam .llscrlminJrã.. . cultura e a IIngna da coletlvlda1e ti li) tomar as medldns necessãrlas, de tomar parte em suas 'itividades cu Illcluslve leglslativ8b, parB C'ue I.ãa que comprometa a soberania na~lo haja discrimInação !la ..(Imissão de nal; 01l:nos, nos estabeleclmen!os de en(ti) o nlvel de ensIno "essas ascosmo: las não seja inferior ao nível g"ral c, nl'lo Rdmitlr. 110 que con~erne 118 prescrito ou Rprovado pelas lIutol1.tespesas de ensino. às atribuições de dades competentes; e blUsas e qualquer forma de ajnrla. 0.08 <li) 11 freqüência a. essas EscolaS tllunos e 11 concessão de autori7.,lI;ões seja facultativa, e !acllldlldes que possam ser nece~sérias ao prosseguimento dns estudos 2. Os Estados Partes na presente no estrangeIro,. qualquer diferença Cle Convenção comprometem-se a tomar I~rtamento "':l!re nacionsls pejos po. tMas as medidas necessárias para tU,"es pÚblicos, senllo as baseadas no tlssegurat' a aplicação dos princlplos méóto e nas necessIdades; ~ enuncIados no parágrafo 1 do presen11:) nllo admitir, na ajuda que, even- te art.lgo . ARTIGO VI tuaJmentc, e sob qualquer forrn", fór clJ!1cMida pelas autorIdades públicas Na aplicação da presente ClJnvennos estabelecimentos de .,e~ino, ne· ção, os Estados Partes comprometem. nhuma pref"rêncla ou "estrlção ba- se a dnr a maior atenção às rfCOr.~:,dl15 fmicamel1te no fato que os mClldaçõcs que a Conferénula Gc"al alUnos pertençam a aetermll1aClo tia Organização das Nações UnIdas gTUpo' . para Il. educação, a ciêncIa. e a cule) Conceder aos estrílnllclroS qtJe tura adotar nara definIr as merlidR' resldlrem em seu lerrltõrio o mesmo serem tomadas para lutar contra os Ilceeso ao ensino que o concedido 1l0S diversos spectllS da dlscr!mlnuçi\o no próprios nacionais. ensino e assegurar a Igualdade Le . ARTIGO IV oportunidade e de tratam~nto, Junho de "'957 Conferencia GerRI ela Organizaç!1o das Nações Unidas para 'l educação, a ciência. e a cultura, nas data~. li sob a forma que ela determInar, a.a disposIções leglslafivlI8 e .egUlamt:n. tares c a.s outras medidas que toma. r,em para a aplicação :la presente Convenção, inclosive as tomadas vara formulllr e desenvolver a polltica na. cirinal definida no artigo ~, assim como os resultados obtidos e os obstá. culos encontrados em sua aplicação. ARTIGO VIII Qualquer controvêrsla entre dois ou mais Estados partes na presente Convel1ção relativa à interpretaçíi:l ou a aplicação da presente Convenção que não tenha sido resolvida por melo de negociações serã submetida, na auséncla de outro processo üe !lO_. lução •da controvérsia, à Corte Internacional de JUStlÇR que decidirá a respeito; ARTIáO ]X Não serão admitidas reservas 1\ presente Convenção. ARrIGO l( A presente Convenção não pr~Ju dlcará os direitos de que possam gozar individuas ou grupos em virtude de acõrdos entre dois ou maIs Estados desde que í!sses direitos não se~ jam contrários nem à letra nem ao esplrlto da presente Convenção. ARTIGO XI A presel1te convenção é redigIda em espanhol, francês, inglês e russo. os quatro textos fazendo igualmente fé. ARTIGO XII A presente Convenção será submetida à ratlfioação ou à acaitnção dos ~ Fstados membros da Organização das Nações UnIdas para a educação. a ciêncIa e a cultura de ac1lrdo com seus processos constitucIonais respec· tlvos. 2. Os instrumentos de l'atlflca<ião 011 de RceHação serão depositados junto ao Diretor-Geral da OrganJza~ ção das Nações UnIdas para a educação, a ciência e a cultura. ARTIGO xnr A presente Convenção fIcará abcr': ta li adesão de qualquet'-Estltdo 11ão membro da Orgal1ização das Nações Unidas que seja convidado a fazê-lo pelo COnselho EllIecutlvo dn Organização. 2. A adesão será feita pelo depó- sito de um Instrumento de adesão junto ao Diretor-Geral da OrganIzação das Nações UnIdas para a educação, a ciência e a cultura. ARTIG<l XIV A presente Convenção entrarà em vigor tréS mesea após a data do depósito do terceiro Instrumento de ra. t1flcacão, de Rceltação ou de adesão. mas unIcamente em relacão aos T,s. tados que tenham depositado as respectivos Instrumentas de ratificação, de aceitação ou de adesllo lInt~s de ou nessa data. Entrará em VI~Ol', em relação R qualquer outro E.~tlldo, trl's meses após o depósIto de seu Instrumento de ratificação, de aceitação ou de 'adesão. ARTIG<l Xv Os Eslados partes na presente Convenção reconhecem que esta é aollcável não-sõmente a seu território metropolitano, mas também a tndoJl os territóriO!! não lIutõnrmos, sob tutela. coloniais, e outros por CUIas relações internacionais são rc ol1'111'ltvels: pIes comlll'omet.em-se li consultar, se for necessário, os governo' ou lutrl\ll autorldarles como"tentes elos rPferJelC's IprrltórlC)s, no momento 011 an'PA da ratificarão. da Dceltadío. 011 ela adp~, oiio. 11 fim de obter R anlJca"jj... da ('1onvenr'irl a í!l;so. tenifórl~ e notiOs Estados Partes na prr'sentl! AUT1GO vn ficar ao Dlretor-Cleral da Orl!anl7.aUOllvenção comprometem~:;e alr'm do Os Estados Partes na presente Con- oi'in da.. NarõPll Unidas nara a edumais a ·formular, desPllvolver e l\llli- venção deverão fornecer 1108 reJaló- carão. 11 ciên"cla e a cultura, Oi! tercs.r uma polltica naclonai que vise ~ rios 'periódicos que a.presentlll·,o a ritórios nOlS quais a Convenção "'e I s. Sábad.o .1Q DIÁRIO De' CONORESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 19673141' -------'"""""""..,..,..-.:.~::....:..;~:.....:,."",;,;;..,;";~"".......,.;"""",."""......:.--::.;~"""."...=--=:"",,,,;..-- .= seria ociosa a análise dos !l1érlt~s ~inadó no Rio de Janeiro, efu 16 M Illcorporando ~ sua. esfera de. traaplicnr, devendo esta. notiflca.ção enbalho ',:idas ali pragas da agricultura trar em vigor três meses apos seu do documento, desde qUe eneama os aetembrQ de 1965, Ideais últimos do mais alto esplrito Al'!. 20 Este Ozcreto L;)glslaílvo en· de interêss3 comum e-nu e,;o"' "' \-'''~ recebiml'nto. de humanidade, Just.iça e civi!lzaçá(). 'rara em vigor na data de sua pubU- países membros e a todos aquêles que ARUCO XVI Assim, furtamo-nos, por desneces- c:açao, Hlvogadas as dlsposições ero desejem adenr. a. , ' Cada um dos Estados partes na sário, à enUl11eraçáo :ias vantagens de- eolltràrio. ' tualmente adquiram o caráter c,tado presente Convenção terá.· a facuidade. correntes de sua adoçã[), p[)is, ao qnt' e que r~'Cluelram. urgente lllle. ,~llde denunciar a presente Convenç1ío nos parece, seria. impoHivel justiflcllJ: Brasllla c'7 de l.unho de IQ67. - Ran ção; . em seu próprio nome ou em no:ne de a. sua rejeição. Inundo Paãilha, presidente. - JOdv ,Consi.derando que as reccmendaçõ~s ('uaI<1i:e~ território por cujas r~lações Permitimo-nos, todavia. chama.r a 'calmon, RelatOr. das Vil e VIl[ Conferências da 01'in'~rliac'onai:l ~eJa. respoWlável. atenção para um aspecto, a nosso ver, MENSAGEM 4"l'Q 751, DE 1006, DO ganizaçáo das Nações Unidas para 2. A denúlÍCia serlÍ notií!cada per. da maior importância. PODER. EXECUTIVO a Azrlcul,tura. e Alimentação (FAO'; instrumento escrito dl!positado junto É: que esta e[)nl'cnçl'i<), confmme se da Convenção Internacional de Proao ~Dlretor-Geral da Organização ddS Senhores Membros' do congres5t> te-~ão Fitossanitá:ria, de 1951; as Op1J . n1ões de diversos paJses sul-amerlNnçõ~s Unidas para a educação. a pode verificar d a_.';i'llr.\ d'l5 seus lcr- NaciOnal: mos. não é 11m slmple.s ,instrumento canos' consultados a l'espeltó, também ciência e a cultura, De acOl'(to com o artigo 66 '.nCkB aconselham a necessida~e de rCllnirl 3, A denúncia se tornará' efetiva de sugestão, mas antes, um incisivo doze meses após o recebimento do e solene comprorn:sso envolvendo cum- C, da Constituição Federal, tenho 11 os mesmos em UI11 organismo neprimento e obrigatOrie.dade. Há sem- honra de submeter t\ apreCiação (J,e gional encarregado de coordenar as inst,rumento de denúncia, pre em .reua dispositivos, a expressão: vossaS Excelênclas, IlcompanhaQo, Ife atividades fltossanitárlas; . ARTIGO xvn Considerando que o desoquilibrio da "Os Estados Partes se ccmprometem ·E:xposição de Motivos do Ministro d~ O Diretor-Geral da Organlzacão a .•. ", ooon-endo apenas uma vez a Estado das Rdações Exteriorês, o tex- produção de alimentos frente . a() das Naqões Unidas para a educação, expressão: "Os Estados Partes con- to- do Convênio Interamerlcano dll SIt· crescimento ,das populações deterI nidade Vegetal, assinado no Rio de mina a necessidade de estender as a. ciência e a~cultura infonnarà os vêm que·...... Ora, uma vez aprovada pclo Con- /aneiro, em 16 de setembro do 196", Meas cultlyadas, incremetar os l'enE3tados membros da Organização,' os b .. 1 dimentos ,agrícolas e Intensificar a Estados mencionados no artigo 13, gresso Nacional,' esta Convenção s e , Brasllla, em 23 de novem ro ..e 966, luta racional conl;:a os lni~, , assim como a organização.das Na- constItuirá em documento l'a~if!c"dor agricultura, reunindo os' esforços que ções Unidas do depósito' de todos oa pelo que o Brasil se compromete: pe- -- H. CMtello BrancO. instrumentos de ratificação, de acei- rante a Organização das,Nações Unl- EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DEA~ nesse sentido renllZal1l'·U~ u.~_,... _.;_ tação ou· de adesão referidos nos ar- das (ONUl a uma série de medidas DAI 29-661.2 (20) DO MINISTRO Governos' DAS RELAÇõES EXTERIORES considérando que a organiZaçáo e ,tlgos 12, e 13, assim como das noti- que não admitem; ou Ilelo'menos não Em 6 de outubro de 1966. a ação desenvolvida pelo Comité ]11ficIÚ;&!S e denúncias previstas nos ar- fazem permitir, casos especiais e EituaçõllS anômalas, periodos de exceteramerlcano Permanente Antjacri4 tigos 15 e 16, respectivamente; ção e de consolidação revolucionária, A Sua Excelência· o Senhor Mar~ diano. desde sua c_,",""ll,.,:,.v, .,-- ""J' .~RnGO XVIII eto. , ohal Humberto de Alencar Castello de l!}i8, tem dado eficazes lesultlldcs A pl'esente Convenção poderá ser Cumpre-nos ainda chamar a atcn- "Branco, Presidente da. República,' e que, em conseqUêneia, ê:S1l ComiLê revista pela Conferência (Geral da ção para o conteúdo de certos paráSenhor Presidente,' oferece uma excelente base para a. Organizacão das Nacões Unidas para grafos do text()' da Convenção que, Tenhor a honra de ~ubmeter !l elg. promoção das aspirações expressás, 6 educação, a ciência e'a cultura. nada obstante a justeza e genel'alldada vadaapreciação de Vossa EXc:e1ênclll pois liga já, lias Estados da ArgenTal revisão entretanto, s6 obrigará os de sua natureza, implicam em Itens ti Incluso Clonvénio Interamerlcano úe tina, Bollvla, Brasil, Chile, Paragnai Estados que se tornarem partes da de dlflcll InterPretação como, por Sanidade Vegeta!, assinado no Río·~e e uruguai, aos quais pCde.l'áo IncorConvenção· revista. exemplo, tudo o qu-e se rela'clona ;:om Janeiro, em 16 de setembro de 1~6a, porar-se t'odos aquêles pal,es qne . 2. Caso a Conferência Geral !Ido· a igualdade de oportunidade de aces- pelos representantes da Argentina, Bu- assim o desejem; te nova Convenção que Importe 11So so ao ensino, como também a llbrlga- I1vla. Brasil, Chile, ?aragual e TIl uTendo em Conta a neeesl;l~adq UI" revisão total ou~ parcial da presente toriedade do ensino primario. gual. , gente de contribuir para ilumentnr a convençãc;> e a' não ser que a nova Esclarecemos. no entanto, que estas 2. O C(}\1vénIO, em apreÇo '.e Ol!- qualidade e quantidalle ele a,..,l·." • .:; Convenção disponha de outrn manei- observações são ap~nas uma advertên... aeJh na recomendaçao da 39' rrunlao mediante a l'eduç;Lo das gmv.s p~ ra, a nresen(;e Con.venção delxarã de cla, Já que, pelos nobres sentiment.os anual do Gomltê Inter-llmerlcano Pel' ilas que cnusam as pragas .dn agl'lestar abert~· à. ratiflcacão, 11 aceita- da humanidade e justiça que mDtivllm ,mantlnte AnUacridJanu (CIPA), re& ,cuUura, conv!»U P;lo presente! em çi'ín ou 11 adesão a partir da data da o presente textD, êste só merece 03 Iizada em Buenos Atr~s. em 1962, !10 ampllar as af.tvidlul.s dD çomlle ,11,1ent.rnda em vigor da nova Convenção nossos aplausos e Incondicional apolo. sentjdo de serem ampliadas as fa,'U,- telamerlcnno Permanente Antlael'lJIrevista. I l - Parecer dades do organlsmo, l1'.corooranQo a !lUO e convém no segumte: ARTIGO XIX samos'.p pela aprov!\<:~o da ma- sua esfem de ação.) c(l!l1batc a ~!lúh ARTIGO I ols De actlrdó com O art. 102 da Carta ...... 'I ' t~ "d A . , " as3.pragas dl\ agrlcnltll!ll , F"lea crIli do <:! ComI'tI! In t·"ramel!.' das Nações UnidRS, a presente Con- "".la, pe o que, nos, ~~~c.s [) n.< ,:,~:J A ésse respeito" cumprp ama:. ven~i'io será registrada no Secreta:ln- 47 Item I, da constltul;a) Bra;llelra, ressaltar que a reorganlzaçil[) do 00' cano de Prot,e~ao Agr.icola,C.1,P,A;) do das Nações Unidas a pe<lldo do sub~e~mos 11 :lI!recJa,;"O de5~a d()~ta tnUê Interamerlcano Permanente An que se regera e fUnClOIlll1'á de COll",; Diretor-Gerai da Organização dll~ C.om~5ao, o ProJeto ae Oecteío ...e- tlacridiano que congrega a Argen:;l;j~, formldade com os artigos abaixo. NRções Unidas para a educação, a glslatlvo anexo. • • Bolívia, Brasil, Chile, ParaguaI ~ (J Til AR'l'IGO n ciência e cultura. ,. . . Sal:!. da G?mlssao d'J Rcelaçoes, E,:,t.~ guai, se tornou necessária com' a. exFeito em Paris, aos 15 dias de de- dores, 7 de Junho de 1957. - TeOtomo pansão dos trabalhos do relendo '.,,)" ObjetIVOS z,embro de 1960, em dois exemplare~ Neto. , mHê, dcsde a slla criação "m 1946,. a) por em vigor um plano de c~oautênticos assinados pelo Presldenf.e PARECER DA COMISSÃO com.a necessidadé' de estabelecer um peração entre os dlsilntos Go.'e.nús., do. décima primeira sessão da "Confe- , A COmissão de Relações ExterioIl!S, organismo encarregado de coordenlU para diminuir os graves prejulzos ,0(>rência Geral e pelo Diretor--Geral da em reunião ordinária. plenária, reall- as atividades fltossanit.árlas, nômlcos ocasionado5 pelas pragas, Organizacl'io das Na<:ões Unidas para zada em 7 de junho de 1967, aprov~u, 4. Assim sendo, tendo em vI.r.a a reunindo os esforços dos palses l11e..lla educação, a ciência e a cultura, os por unãnimic\ade, o parecer do Re- necessidade imperiosa de aumentur.. bros para resolver os. problemas da lIUals serão, depositados nos arquivos lator, favorável à referida Convenção, quantidade e qualldade aos alJa Imo:s, maior importânCIa que incidem neg'l"do. Organizacão das Nações Ulllda9 na forma do Projeto ;Je Decreto Le- mediante o combate ,eJllstanU' e r,.. tivamente em sua produ~ão R~"'f""H; para a educa<;ão, a cH!ncla. e,a cultura gislatlvo (n9 18-67) anexo, cional às pragaS da -.grlcultura, fol b) anallsar a situação das princIpais e cópias autentIcadas dos mesmos scEstiveram presenfes os Senhores celebrada no Rio de Janeil·o, de J3 II pragas dos palses m.mura. " t> .. arão remetidas a todos os Estatios' Depútados Raymundo. Padllha, Flávio '21 de setembro-de 1965. R Reuntão U~ minar os problemas que exijam UlJ1!t mencionados nos artigos 12 e 13, as- Marcillo, Jorge Cury, Teotônjo Net". Defcóa Sanitária Vegetal e Animal, cooperação de caráter regIonal e as sim como à Organlzll.Çlio das Nações Daniel Faraoo, José Carlos,Leprevost, que aprovou o novo Oônvênlo Intel .... medidas de asslstência.mútua; UnIdas. ._ (I) re~omplJar e- distrIbuir inforResegue, Ivette Vargas, Pires sa- mericano de Sanidade Vegetal O texto. que precede é o texto au- José FlavlanoRibetro, Osnl Regis, 5. Acredito;llor conseguinte, Soellt\lll: mações sôbre deferisivos Uegislaçíio. bóia, têntico da Convençllo devidamente F,eu Rosa, Pedro Faria, Hermano Al- Presidente, qUe o Convênio Interamp, normas legais, uso,' tlscaltzação, to-' adotada pela Conferência Geral da ves, Pedro aondim, Gilberto- Azevedo, ricano de Sanidade Vegetal l11erpce h lerânclas, etc,), visando uniformlzu1', Off!anizacão d!l.'l Nações UnIdas pnra Manoel Tavelra. e Monteiro de Cas- aprovaçáo do poder Legislativo e. fÚl-. na medida do po,slvel, tudo que fôr 1l. educacão. a ciência e a cultura E'ro ra êsse fim. junto à presente sete có. cOncernente aos mesmos; . . sua décima primeira sessão; realiza- trô. Brasília, 7 de junho de 1967, - Ray~ pias autenticadas do '-Cu texto e uni dI analisar e assessorar' sdbre as da em ParIs e declarada encerra:lll. no mundo Padllha, Presidente, :... Teoprojeto de meWlagem preildencinl 11 medidas de quarentena vegetal llldédmo quinto dia de dezembro de tõnlo Neto, Relator, . fim de que Vossa Excelência. se 9"'1111 ternaeionais e nacionais.; norma ltzal' llmO. houver por bem,' se digne submetê-la e revisar métodos e técnicos e acon:Em fê do que apuseram suas assiao Congresso f<aelonal nos tél'mo, u" selhar o refdrço ou organixação nde. naturas nêste décimo quinto e-dla de PROJETC~ artigo 66, inciso I, da Constltulçar, quada, onde não exislam, de servIços dezembro de 1980. ' DE D'ECRETO LEGISLATIVO especializados;, . Federal. O Presldent,e da Conferl!ncla Geral. aI coorelmar as ,medidas tcnden- A1<;alp.-Wor1c Abte-Wold.'O DireAprove Ito a opor t unI da de para r". tes a prevenir a introdu"áo e dlN° 19, de 1967 novat a Vossa EXcelência, senhor foI'" ... tor-Geral. - , Vlttorlno· Veronue. Aprova o Convênio Interamerlcono de sidente, os protestos do"lIlen mal::, (I,'~ fu~ão d<' pragas exóticas .nos palors COMISS.ílo DE ltET,AÇOES SanIdade Vegetal, assinado no ~io fundo respeito, - Juracy Magalhães. membros; " j I sugerir ou realizar ações con. l!.'XT~R;rmtES aa Janeiro, em 16 de setembro !le OONvtl:NIO !NTEJTlAMER-re,~NO DE juntas' de reconheciml"llto e-ou de "1965, PAaI:CER DO RELATOK SANIDADE VEGETAL luta cont,ra as pragas de tipo 'Inter<DA COMISSAO DE RELAÇOES 1 - RelatóriO nacional ou nacional, quando suas EXTERIORES) Os Estados partes dêste Convênio, caractelisticas assim o aconsellJam e A mensal:\em' ora em exa.nie se desConsiderando que na 39~ reunIão possam ,"esultar num perigo Imediato tina a submeter à aprecla<;,110 do Con(As COmissões de constituição' e gresso Saciona! o texto da Convencão Just1ça. e de Agricultura e Polltiêll anual reallzadljo pelo I Comitê Ir,~ela- ou med,..to para os palses membros; g) manter um serviço técnico Intermericano .permanente Antiacrldiano adotada pela UNESCO em sua IH Rural). ~ (C.I.p.A,) no ano de 1962. na cl- nacional permanente, especializado em sessão, reunida em Pa.rls, de 14 a 15 O Congresso Nacional decreta: Alras, aprovou se luta contra a~ pragas: dade de Buenos de novembro de 1960, e dispondo conArt. 19 Jl: aprovado o C()nvênio In· por ,unanimidade a iniciativa de am- j 1~) ré,llizar planos de estudos contra a discriminaçã.o no campo do enterametlCano de Sanidade Vegetal, pilar' as atividades do organismo, Juntos .. coordenados; , sino. 3142 Sábado 10~ DiARIO DO CONGRESSO NACION),l (Seção I)' Junho de 1967 2!l.. minado, salvo solicHação e votação Serão funções da. .Se.cretaria T~ 1ClI.S, mantendo reservas dos elemenem contrário, efetuada por igual pro- nica Coorden,;dora: tos neceSSárIos; porção (dolq tE!~'ÇOS dos votos) dos a) d 'ti I 'd VI ;percorrer perlOdlo:mente l\ redemaIs D21egados Titulares. .' " ar aSSJS 'De a e ouml?rll' as 15- glã') assistindo, prom,ovendO 11 coorO Vice-Presidente será eleito de pO.lçoes d!, C01'l.7elho Duetor, fie!- aenando com os Estados Membros, os igual forma que o Presidente e com vindo de e.o enue êste e a DJreçao ~ervlços e""eclallzados que G-tuem na Técnica ExecUllva; I t"'" igulUs condições de mandato. b) manter informado o Conselho .lula c~nra ltS pragas, por sua sol1~ o Os demais D31egados Titulares Dl' "b ' 11 Id dp da " I>l\a.ilo, atuarão como vogais. r;,?r SO';2 as a v a,,~ ,orgad) realizar e fomentar o ade,traM Todos os DSI!\Jlldos Titulares tCl'ão niz,.ção, as~l:n como crd~n;r as con- mento do peSS~Jl na especlalida4e dll Igual vcz e voto, exceto a presidên- ta,s, o prOplllm!l ~•. o orç~mento da .utll CO:F"l 11$ pl'agll&; cia, que s6 atuará como definltórla DIreção T~cnlc!l. lD.ecutlva, para seel reunir. prepatar e leva.r, il. conem ~os de empate nas voblções. rem SU?~_tldlt!ll,110 Conselho ~lr~tor 18laerlll;áO do Conselho Dlretor, rel~ Os Delcr;lldos Alternos só terão voz antaclp d"mcnte â., SU3 apll~;Ça.o, tOnos sôbre as experlénc.ias adquiriexceto quando aturm em substltul- c) cslud9l' \l rem- ter à. PresJ.d~ncla. d~s «,stmios reallzlldoe. programas 11" ção dos Titulares, em eUjo caso tam- ,com resumo e consideraçao prevJn. o~ reconhecimento e lutas nacion"ls e bém teriío direIto a voto, mfor;ne~, nr.omendações, tra~a~os r~glonals, ~amJlünhas efetuadas li Os-cargos ,:lo vtnselho Diretor nl\o llpre~enl,llllos pellr DIreção Tecmca' avaliação de seus resultados, etc,: serão remuneIados pelo C. L P, A. Executha ou outros, para que o ConfI manter constantemente infor"All1'IOO m Serão funções do Conselho Dire- selho Diretor o~ote, s,_l'espelto, a~ maoo o Conselho DJretor por Intertor: medidas qU!l julg,.r pertinent.es: médio da Secretaria TéctÍica Ccordo-Ji,'stados Membros (1) delinear e ordena.r os planos de d) cuidar d~s contas, llvros contá- n';dorll, sõbre as atividades que deSeI ao oonslderados Estados Mem- trabalho que dever'" desenvo:ver a bi'ls, manejo e dlstrillUlçl:lo de tundos senvo'va. i' remeter-lhes BIS contll.S o que ord~ne o Conselho I?lretor; " programa, e o orçamento. para Sua bros do C,I.P~A. todos aquêles que Direção TécniCol Executiva; b) examinar e aprovar o relat6rio e) redIgir e dar cumprJmento~ urna aprovaçào; aceitem e rcferendem o estatUído na da. Direção Técnica Executiva Sóbre vez aprovado, pelo Conselho Dlretor, g) remeter ao Conselho Diretor por presento convenção; IlS atividades, o programa e o orça- ao pl'Dgrllma d~ bolsas e prilmlo.s a Intermédio da. Secretaria. Técnica AllXlGO IV Coordenaúora os relatórios, recomen. mento para o exerciclo econômico se- que alud~ o inCISO k do a!tigo lI; gUillte, asslm como as contas anunls; fl realtzar o que determllUl. o inciso dações e propostas sóbre as questoes ObrIgações MS Estados MembroB do art. IV; de tôdas as reuniões d e poIIt!oa fl'-' ' qUi'!. censI 1) Os EstlUlos Membros, por interc ) d et ermin ar, em consuli a. com os e g) participar ""ssani rla médio de seus representantes ante o membros Interesrados, o caráter e tlUe realize o Orllanismo e ou que de- dera nece~árias, para ~ue aquele adoC.I.P.A •• se comprometem a manter amplitUde da assistência de que ne- lermine a Presidéncla atuando em te, a res~lto, as medidas que consiuma intercâmbio trimestral regular de cesoltem par;:l a execução dos seus caráter de Secretário das mesma'> o derar pertinentes; lniormação sObre li situação das prin- programas nacionaIs e desenvolvi- Secretário Técnico coordenador e, em ~) executar. e obter que}eJa!1?' allli~ cipais pragas e as campanhas de luta mento des regionais; caráter de secretário das Alas. o Se- C~Q~ as m~dldas de poli,lca iltcssad) determimr a. ajuda, a pedldG cretário Administrativo' miarIa e os program~ aprovados pelo que reallzem dentro de seus respectivos paiscs, assim como a remeter, de ql!lllquer membro, quando G- difuh) prepar,:r a prestlÍção de contas Consell.lo Diretor;,. em Igual Intervalo. ditas Informações são e intensidade dos atllques de de- Anual do, Organismo, levand~a li l~ levar à ?reSHI~ia .do ConselhlJ à presidência do Comitê. 011 etor, por mteJ'med)!) aa SeCl,eu~,~a terminada praga superem a capao!- I1pl'ovac;ão do Conselheiro Diretor: II informar mensalmente aós Es- Tecnlca. Coordenadora, um re.atórlO 2) Os Estados Membros se compr~ dade dos serviçoJ nacionais de luta II metem li pôr em prli.tica tôdns as reaonheeimento, em tMas as medl- lados 'Membros, do estado d"1s contas mem:al das ativulades e a prestação . medidas posslvels para combatel' as d'JS que fór nece""!snrlo tomar. uma vez d Inversozs efetuadas pe:o Orgar de contas lUlUal conc'>í)'llldellte; rusmo' 1) organizar e promoVi"', em toJapragas, dentro de seus palses e para combipadas de mútuo acôrdo; e) "determinar as publícaçlles clt j) desempenhar qualquer "funcão boração com li Secreta,rj:\ Técnica. Coreduzir os danos nus cultivoS, aoo-(;ando, pdo me.nos, os segullllt's l'e- relatórios, trabalhes etc" sôbre as ex- técnic] que lhe delegue o Conselho ordenadora. cursos e esláglos de espeperlênclas coIbidas, cstMos realiza- Olretor e atender a todos OS assuntos clallzação; quisitos essenciais; efetuadas p"fUtira. &dminlstratlvos; k) executar e/ou .iesempenhar qual_ a) manter um serviço p~rmanente do:>, campanlúlls de luta contra as pragas, que deverá mas nacionais e regionais de lu/aete kl organizar. e zelar pelo arquIvo quer outra função que lhe indique o lI.'lSegurar que todos os Estadoa bb d i' A Ih Ir to colaborar com o O,LP.A. com os eMembros Informações atua- e I Iioleca o Com ""; Conse o Der. elemeutos próprios da reparllção nas Ilzadas dostenham mesmos',· II organizar e efetuar, de comum campanhas fllossanitãrlas que orga· ncOrdo com a Direção Técnica ExeAarIGO IX Ilize o, Comitê; j) convir medid-ls ou acõrdos cum cutlva, cursos e estágios de especinllSede do C01]ilt~ , b) fomentar e apoiar li preparação outros palses, que não sejam mem- taçAo; de pessoal especlallzado, o reconhe- bros, para empreender uma ação.cltm) o secretário Técnicõ Coorden.]1) A sede do Comitê será perm"" clmento, a Investlgação e a divulga- murn de estudo ou de luta; dor e 'Ou o Secretário Administrativo, cente no pais que se eleja por ma.íor1a ção dos métodos e meios de luta cong) patrocinar acôrdos com outro, lllll'a fins de movimentação d()S· fllll- de dois terços dos vo,os dos Est.ad08 tra as pragas; organismos Internar.'llah ou nac!tJo.o dos baJ'!cár:os. assinará juntam~n!e Membros, c) parLicipar da apllcação de tôda nals, tendentes à ação comum em com o Presidente 21 O local de funçOes da E'rC!>1dên. CJa do Cvl1Selho Diretor, Secretaria polltiea filossllllltál'la comum, que matéria de estudos e luta, ou InterARTIGO VIU Técnica Coorden.uIlJ'a e Direção Téeaprove o ComItê, para prevenção ou câmbio mútuo de Inform"çi!.o; luta conlra as pragas; h) estudar e aprovar a. presta~l\o Dlreçllo Técli!ca Execut,iva nlca El;ecutiva., será o mesmo q'lll ál fllciIltar o armazenamento de de contas am:al elO Exercício anterior, . conslJtua a sede do Comitê. :todo () cCjulpament:> perteneente às Detcmllnar e aprovar a distribuição A Direção Técnica. Executiva, oue ' ARTIGO lt equipes de luta que tenha o Comitê de fundos para o Exercicio seguinte: serli. re,ponsável pprante a Presidên- , '._' d ." ela do C~nsellio plretor, dep~ndera. I Regulamento Interno e NOrmfl8 e permltJr a mtl'ada e salda do pais, I) aprovar a. rea 1.<o.çao e reunlucs de um Diretor Tecnico Executivo-e I · livre de db'eilos, e sem iUlpedimentos, F 1IllncelTl18 âe distintos eqUIpamentos, materiais extrllordJJ;1árlas e/ou parc!ais que lhe será cOl15titufda. também, por do'. sejam solcltadas pela. Dlreçáo Téctécnicos assistentes. O Oonselho Diretor pocte. pOr maio.. e pessoal; _ , O Diret~r Técnico Executivo devera rla de dois terços de seus membrO&, e) proporclonar ao CO!r.lIê qual- nlca Executiva; 11 admlnl'3t:ar e - gerir os fundos, poosulr titulo de Engenheiro AgrO- adotar e cmendar :;cus próprios Je~' fjUt'1' Informaçiío que sollcHe para a e1ícaz desempenho de suas funções. assinar conjuntlll}lente.co:n o PresI- nomo, ou equivalente, e será deslg- gulamentos. o Interno e o !lnancelro, dente e o Secretario TccUlco Coorde- nado por concurso de tltulos ante um os quais devem ser cC'mpatlvels com Am'lGO V Mdor e ou do secretá:lo AdminIstra- Jurl composto pelo Presidente, Vice- êStes estatutos. ' Or!latll~açào do Comile t.lvo, podetrdo_o PreSIdente requerer Presidente c um Vo"al do Conselho Os regulamentos do comitê e qual.. os serviços de uma nudlloria: Diretor devendo ter especIalização em quer emenda que se faça aos mesmos O comitê será constituido por: ARrIGO \'1't aanldade vegetat, atuação na direção entrariio em vigor Il. paI'UI' do ml>' a) um Conselho-Diretor; ' . e orientação de campanhas contra menlo de SUB. a.provação pelo Coni'le-' li) uma Secretária Técnica CoordeSecretaria 1'éctllca coordenadorlJ 'Jragas, alpm das condicões que esta- lho Diretor. d A Secretaria Técnica Coordena- beleçll o Jurl Ila ora; . dora. que será responsável perante l i ' IlIITrGO XI c) uma Direção Técnica Executiva. Presidência do Oonselho Diretor, será Os técnicos aS'Slstentes. deverrto pos',' AnTIGO VI constituida por um Secretário Téc. ~ulr o titulo de "E!1gen!?elro Agrônomo Orga08 auxlllares •• moo Coordenador, um Secretário Ad- óu equivalente, e serao designados }) O Conselho Dirator poderll, quan Conselllo Diretor minlstratlvo e o pessO) I que fêr ne- pelo Presidente do Conselho Diretor, do tôr o casó estabelecer comissões ces liri ' "01' propostA dn Diretor Técnico b i" "... b J O Conselho Diretor será formado .s o" . Executlvo devendo ter especializacão su com ssoes, grupos ne •• a alho,_ .t,c" por um D~legado TItular e um DeleO Secretario Técnico Coordenador eu! sanidade vegetal e atuação em sempre que ,dll;ponha. tir),l créditos negado Alterno de cada Estado Mi'!m- deverá possuir título de EngenheIro luta cont-ra as pragas cessários na.; rubricas respectIvas do bro, que serão seus representllntes Ie- Agrônomo, ou equivalente, e será de, : -orçamento lUlual, gals·. Os mesmos serão desIgnados pe- slgnado por concurso de tltulos ante Os C>3l'gos da Dlreçao TécnIca Ex..... 2) O Conselho DJretor regulaJ11l'lItalos governos, que credenciarão sua um jUrl composto pelo Presidente, cu\.lva serllo remunerados pelo Co- rã a Integração t funções dessas Cll" designação mediante dor.rw~nlo ofl- VI~o--Presldente e um Vogal dG Clm- mltê, na forma que estabelecer o Con- missões, subcomissões, grupos de traela]" sendo seu mandato por tempo selho Dlret.or, ~Cl1'do ter especlll- ~e1l1o Diretor no edital para o con- balho, ele., as quais poderão ser com. Indeterminado. salvo resolução em llJação em sanidade. vegetal li IltUIl- curso. . postas de tOdos os 'mellbros do CC), contrário do Estado que representem, çao em organismo desse caráter, além Ser!\o funç1les da Dlreçrto TecnlCll mit/!, ou pessoal nomeado Olt contra.._ Será conrllç.ão Indlspensável que os das condições que estabeleça o juri, Executiva: ' . lD.do para tal, segundo decIda '! Con~ àltos representantes sejam especlnO S_ecretárl(l Admlnl;;tm tlvo e de/%) elaborar planos de reconheci- ~elbo Diretor. !lslas com funções diretoras em ser- mais funcionários seraa ilesl~ados mento. de avaliarão e de lUt.l para v1ços relacIonados com a Sanidade VEf- pelo Presidente do Conselho DIretor, serem levados à P!._'Sldêncle. do Con.. ARTIGO XII gelaI de seus palses. O Conselho Di- pur proposta cl.. Secretário Técnico selho Diretor e pô-'os em práUca, Reunião! retor elegcrá, dent1'e seus Delegados Coordenador. re~ll"R""'lo a~ cllmpanbas a aue BOI. • Titulares, a um Presidente e um ViceOs cargos da. Secretaria Técnlch respondam, uma, vez aprovadas pel'l 1) , O _conscllio Duetor se reuntrâ -~rc.sldentt', O Presldent eserá eleito Coordenadora. seráo remunel'adOll pelo l1lQ'mll'~ l.em sessao ordinária anualmente no por dois têrços de votos do Conselho e I !1omltê, na torma que estabelecer o bl pOr em ·prâtlca tôdas a.s medl- segundo trlmertre, podendo a PresJ· 8I!U mandato será por tempo lntader- Const'lho ftretor.· elas posslveis para combater ~ ora- dênclll, ou uma têrça parte de seUl realizar intercâmbio de pessoal técnicu espcclnl1zl!d!), qlls("do as circunstâncias assim o requEnram, para o atendimento de problemas das especialidades dos lIlesmos; 1) In!.ercambiar e-ou editar informações e pUbllcações da espreialldnde; k) institUir b61sl's de formaç!lo e do aperfeiçoamento e-ou pr~mlos a trnbn.lhos de inveztlgaçáo aplicada sôbre ternas 1itossanltãrlos: 1) promover cursos e estágiO/! de Especlallzação; 1]l) aE;,is tlr aos governos contr~ tllnU's quc o solicitarem; 1l) munter estrei('/l vinculação com organl~os Internacionats afins. i) I I I I Q .o Sábado OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL. (Seção] 10 ~ I Junho de 1967 ,ri membros, convoca,r.. séssões· cxtraordl- t1gação. que exced~m os fundos dlS2) Estes Estados podem aderir IJ.Q p~rmanent. Ant!acrldlano,', à qual nárias, quando assim Julgarem neceg· ponivels do Comitê, ou jmpllquem em presente Convênio mediante: compareceu o Engenheiro agrônomo sáno, . ,\1 inversões não previstas neste Convêa) MsinatUl'll sem reserva. de aceite Hélio Teixeira Alves. como delegado 2) As 'l'eunlõos anuais rordlnârlas se nlo e suas regulamentações, O' Conse- ulterior;, brasileiro. Nessa oportunidade,' foi li) assinatura com reserva de acei- debatido e ,aprovado, no 'nlvel elos realizarão em forma. rotativa; em cl!- lho Diretor àeterminarl\. par maioria: do. 'lUn dos Estados Memb.os, e as ex- a) o (lrçamento da despesa; b)o mon- te, seguidlf dêste: , Delegados, o anteprojeto de Ccmvênio trnordlnárias no lugar qne fOr det~r~ lanto' das partes Pl'oporcionais a dec) aceite simples, . lntelllmerlcano de, So.nidadE! Vegetal. 3) O ,aceite, terá efeito depOis do Ficou Igualmente assentado que a. mlnaoo, bltar aos Estados Membros beneficla3) C:uU um elos Estlldos MemlJro! dos; e c) o tipo de divisas em que deppslto· de um instrumento de IlOJI!.. BSIIlnaturll do referido Convênio se&Cní l'cpl:""en0.do, nas reuniões Ol'!:U_ldeVerão ser efetuados os pagamentos, te 'no Ministério das Relações Exte- ;lll feita na cidade do Rio de Janeiro nárins e' ex Ífllordlluh'ias pelo Delega, os quais em todos os ~llSOS serão pré- riores do Brasil. ..' , e m uma reunião a ser realízada dé do '1'li\J'''r, ~s quais póderáo assistir vios à .execução 'dos trabalhos. ,4) O presente Conv:ênio entrará em 3 a 5' de ·agõslo de'l!Hi5, no .uIvei de o Alterno, especialistas e as.sessor~l" ,5) Todos os fundos reoebidos será0- vigor a partir do aeelte de conformi- Ministros· de Agricultura, A êsse re3O Alí~'no, hp~"iaUstas e assesSOres depositados no Banco Oficiai dopais dade com opnrágrafo 2) dêste artl- peito, cumpre assinalar que o Doutor poclel'Ílo pllrtkJpn.r nos deb,\t.es, P"'( in sede da PI'esldêricla, a ordem conjun- 'go, de pelo menos a metadt! mais Um Hélio Teixeira Alvcs, em seu_ relatóseJU díl'~ít.o a votei, ta do Presidente e do Secretário Têc~ dos Estados Membros do Comitê ru- riD sabre a 40° Reunião do 'CIPA; es4) A lllct.1de mais um dos'Mernhro:. nlco Coordenador e/ou do Secretário teramericano permanente Antiaarldi- clareceu que "o CIPA propDrciona. do C'Jl't.'f'J110 Diretor constituirá o Adminlstrat.lvo. Os tundos serão ad- ano <C,I.-P,A,J, incalculáveis .beneficios aD Brasil, aquorum, Cada Es'tado Membro tera u~- ministrados pela Presidência do Co5) O présente Convênio terá vigor vrando-o da praga já há, 16 anos" •. ' relto a um voto e as declfiPes do Ckln- mltê, de acOrdo com o regulamento Indefinido, mas poderá ..ser denuncia- Nessas condições, realizou-se a menselho Diretor serão tomadas por sim- financeiro que se estabeleça, " do por qua!quer Estado contratante cion!1da reuUlão no Rio de Janeiro pies malDria dDS votos dados, exceto 6) Das contribuições feitas pelos dois, anos ~epois de .havel~ Ultrad<? em em agôsto de 1965, à qual compare:: nos casos previstos por éste acórdo e pelos govêrnos do.s Pa;lses Membl'Os do vlg~r, medlllllte. notl!loo~ao ao Mm's- ceram os Ministros da. Agricultura suus regulamentações,. C.I.P,A, se destl1lara um minlmo de t~1'10 das-Relaçoes Exter!ores,do Bra-I da. Argentina" Bollvia, Brasil. Ohile e 5) Todo Estado Membro que fique dez por cento da receita anual, para sll, o qual o comunicará llnedlRtamen- uruguaI. Finalmente,' foi assinado o devendo mais de duas quotas, anl!",;s constituir um fundo de reserva, a fim te ao Conselho Diretor do C,I.P,A,_ Oonvênio Interamericano de Sanlda, de manutenção do Organismo, pereif:- de atender aos gastos que 'Possam se A denúncia surtirá, efeito um ano de":, 'de Vegetal cujo texto, ora submetido l'á direito ao voto, até que reguJarl7.!: originar, em .c.asos de emergência' fio. p.ols ga data de rec~blmento da notl- a esta Comissão _ quer-me pl!-recer sua situaçflo, tossanitaria. flcaçao.' I . ' _ atende ao Interêsse nacional ra61 O Diretor Técnico Executivo e o ARTIGO XIV Em Jé do que, os.abaixo assino.dos' zão pela qÍlal opino .favoràvellnerite Des esas . pleni~otenciários depois de haverem peja sua aprovar,ão, , Secretário Técnico ooorqenador devel'tlO as!'istlr às reuniões quanóo o CohP depOSitado os seus plenos poderes, que Brasília, 31 de maio de 1967, selhoDíretor, oú seu Presid~nte, o. 1) As·despesas do Comitê' s~r~o pa- foram el:contrados em boa 'e de,vlda João calmon .:-. Relator, _ consldercm necc.ssârio, Cl:l cll.1'!l.ter,de gas com recursos do seu orçámento forma, firmam o presente Convemo.' membros informantes, com voz e sem !llJual, exceto aS' rel~tlvas ao peSsoal Feito na cidade dq RIO de Janeiro, PARECER DA COMISS'O voto, O Secretário TéC!l:co C,-o~rcí~n,," e !lOS l1le1os 'qoe possam proporciono.r Jla~S"dezessels dias do' mês de setem- . A C<'_'tlissão de Relações Exteriores, der com,o Secr~tárlo das sessoez lO o os gover~os ,contratantes, Essas des- blo do_ano de mil' novect;nto~ e ses- em reunião ordinál'la. plenál'ia, reli.'; . Secretál'lo Adm~nlstrativo o CRra como ,esas serao tlx.adas e pagas dentro 'dos senfa e cinco, em _"um so exemplL.r, lizaàa em 7 de' jUllho, 'de 1967, apToSecrelúrio de Atas, lImites de um O1'yamento anual apre- !,\os l?lOmaS português e espanbol, q~e vou o Ilarecel: do Relator, por nnani7) ReaIJzar-se-áo leuniõe;s técnlc:u senla~o pelo Pl'esldenle e .apr~va(jD pu,' ficara, depositado, 1~0 al'qUJV~ do MI-. midade, 'favorável no 'TefcI'ldo. Conparciais, quando e on,Ie as cll'etm~· unal1lmidade pelo C~nselho l?1~etor, de nlstérJo dl'l~ Relaççes E;xtmlores dos vênio, na' forma do' ProjHo de D~ tuncias o requeiram., por fNicHa;;ão conformiàade ~om e~tes estatutos e o Est~d~s Ull,ldos do. BraSIl. o qual eX7 creJo Legislat.lvo In 19-67\ anexo, (lo Dir()tor TécnIco Excculivo e COln regulamento fllll!.!Icelro, p,edll'll., ~oplas autenticas aos paises Estiveram presentes os Senl1l1rM a 'aprovação da Presid']ncla, às quais 21 As· despeslls . rellllzadas com os slgnatarlOs, Deputados Raymundo Padilha Flápcderl\o "ssls!.lr espechlisla3 dirclll' Delegados :r'itulal'es·uos Est.ados MernPela Arg~~tlnll: ~alt.er KU!!ler , via Marcillo, Jorge Cury, Tdot.õnlo mente dedicadas a um ou lllnls ;lru bl:OS" o DI1'e~Or Teonlco ~xecutlyo. Pela BOllV,lU: COlonel Rogelio MI- Neto, Daniel Fumeo, José Carlos Leblemas. em questão, de cada PaiS Tecl1lcos ASSIstentes, Secr~t~io Te?- randa Baldl\la . prevost, José ReSegue, Ivette Vargas, pelo~rltsll: Hugo de Almeida Leme. Pires Saboia, FJaviano Ribeiro, Osni Membro Interessado nos mesmos, Nll 11l1eo C~ordeI)ador esecr~tarlO_AdmlPelD Chile: F!-' Isla Marco "Regis, Feu Rosa, Pedro Faria, HeI'ausência de membros do ConseJht1 101- inlstr!l_tJvo, por ,sua pnrtlclpaçao J;1!lS l'e:or e,sas reuniõeS serão presidida! reun!oes ordmarlns, e~trnordinál'lll.s, 'pelo Uruguai: Oro Fellpo AmOllllh mano Alves, Pedro Gondim, Gllberp~lo Diretor Técnico EJ:ecutivo I"! ou tecpic.as parciais, s~rao pagas peio Sanchez to Azevedo, Manoel Tavelra e Monl'cferenda "Ad-referend'lil1"o rla P!"~,I· Comite. As de.spesas em que Incorfam COMlSSAO DE RELAÇõES' teiro de Castro, \ E..nERIORES Brasilla. 7 de junho de 1967, dêncla as deci!ões que selam tomolctas , os Alternos, tecnicos ntl1antes~ pentos, Quando a Presidência (l cOT'sidere r,!!· asseSSDres e observadores s~rao pagas RUl/mundo Padillla _ ,Presidente. PARECER M RELATOR João Calmon _ Relator. , cessál'lo deverão concorr~r a eSõflS l'CU- pelo~, Governos ou Orl1'amsmos res.' Em' se lembro de' 1946 celeberou:se ' _ nlões'o S.zcrelál'io 'réc:llCo Coorrlcna- pectlvos, dor e os Técnicos Assistentes 3\ As despesas rea1Jzadas com co~- em Montevidé,J Re ública Oriental PROJETO ~) O Consclho DiretOr, ou ,""I. p",., yidaclos,y tItulo,pessoai, para assls!lr. do Paraguai, a' ConfurêllOia Interna' • ~ldente, ',m cQl15Ulta prévia com OU-I' as ~eut:l~es: serno da re~pollsablIlda- cíonal de Técnicos lia LU:.. contra o N9 2.832-8, de 1965. tros Men'lbros do COl1SNho, pud"" dc ? 111 ele.s&aclo, exceto q~andO fljr Gafanhato CCklnfercncia Inl,rnaclo- PrôilJe " re/noção "r.'V olllclO", para (!onvjél~I' assess6re~, consultores.0\1 p~. conVidado para désem~enhal um Ira- nal de Expêrtos em la Lucha contra . Brasilla, de l'en'idor público em r;uI'H", para q!l~ assIStam às ses<oes. ball!o determinado pO! conta do Co- la Langostal cuja Ata Final (anexo tàl'quicd da' União, Pareer.re3 a D) Po~erão assistir, a qull1quar ',inc mite, ,segundo o estipulado 110 Artióo nQ 1) l'e~omendoU !l criação de um emenda de Plenário: contrá';II3, Q(!S de reunino, em caráter de observado I'XII, inclso8" , C 't" t A t' '.P d' . I1 l'PS, delegados de out,l'ílS organjznno~", 4 I As despasas da Direção Técnica. oml e ,Pelmanen e n .acrlul,al1?, < Comisqõ~s e ç:O~lsIliUlçao e, JUS ,\'0, }nterllaclonals, e Institui~ões nnclona..; iE.~ecutiva'.e da. Secretnria Técni(,.. com sede ~m Buenos, Air,~s, Republlde SerVIço PublICO e de Fllta7lça~", c,;latals ou pl'lvl1das,a ·pedido r1a3,iC:0ordenadora seriío pagns pelo Comi- t~mttêge~;~~a, r~ol!dr~~eandt~ ci~ ~~ (PROJETO N0 2,832~A, DE IDtiJ. A mn"mn' ~ cem a llnuêncla do preô'- te, de acôrdo com o orçamento anua,l. I s f" P ! I d d 'di QUE SE RI:::FEREM OS PARECEd 't ti ,. O~I P A " " reun r os es ~rç~s SO a os os ver-I' RES) ~ ,en e ~ " , , .' , _ A~TlGO xv , ' . 80S palses atmgldos pela praga, d a n - ' o 10) Os delegados \, dos PaLes Mun, Solugao de cont1'01l<'rstas do maiorns posslblildades parn o seu O Congresso Nacional decreta: orOR que nao pud3.·r.n participar das d " ~"I d "f -, l'eunlúes, poderão !ldrl'lr lu; con"ll,';i.~, ,N~ .c~so ,e q!!e surja qUlllquer con- contro e, pela troca em ormaçoes e Art, lY l'lellhUm servidor público" a (lue se haja che,,'l'lo e as r€$~l'I~I~s h,OYOIS\R, ~specl!~hnel1tll sobr~ ayrol- coope~ação, esluclo em C({Jllunto de ou 'nutárquico da União, ,casado com adntadas, medlau(e simples J'll'Uni- blçao, oU lestrlçno, da impoltaçao de SUl!. bIOlogia e mêlodos de luln, servidor pilbl!co ou autarqUlco, poplantas, ou produ!?s .velletals proccCom base na re~omendação aejma derá ser I'emovido "ex oHiclo" para ·cu.;ôes e~cl'l1u à Pregljt~llcla. dentes de,seus terlltÓI'JOS, o Estado ~u me~c,lOnada, foi asSInada .em, Mon. Bl'asilla (Dlstrito Fcderall. scm quo ARTIGO ltrn: Eslados Me~bros Int~ressados podel'ao tevldeu, .. em 19 de setembl'Cl de 1946, ambos o' sejam, salvo manifestação Fliiunças solll'ltar !1 mterven~ao do C,I,P ,1\., o Convenlo lnteramel'!cano de Luta em COntrário de um dêles, por· escrlna forma seguint~: ,contra o Gnfanhoto Canexo n Q 2) I tO,:a autoridade .competente, por justo '1) Cada Estado Mimibro se cOmp10' a,1 nomear-se-a um grupo de tra- rirmado pelos representan'l''1 da Ar.. impedimento Il. ,critério do Mlnlstrcl . mele a pngar anualme.nte, .em dlnhej, balhD integrado por um representan- genfina" Bollvin, Brasil; El Salvador, de Estado," 113, n SoInll '(je quinze mIl dólares ame- t,e de cada um dos go\'/!1'l10S Inleres- Guatemala, MéXICO, panamâ. Para· Parâgrafo único. Apllca-se o dlS. tlean03 mS'2,15,OO()), cemo q'IO!:l, [!e sados, um representante .(lo Conselho guai e 'UrugUai o qual formalizou a posto neste artigo ao fllnciolllírlo ou mnnlltcnçflO do C,I.P,A" . DIretor e um Asessor Técnico indicado criação do Comitê Intel'amcrlcano servlàor mllltar, em tempD dn puz., 21 As quofM devérão 'ser remetida! por uma organlzaçiio internacional; Permanente Anliacrldiano, com sede Art, 29 Esta leI entrara em vi5lot às ordens cio comitê, paI' \\hcque ban, b) êsse grupo de trabalho conside- em Buenos' Aires, Nesse sentido, na· data de sua publicaçllQ, ,revoga.' cárlo contrD o 'Banco Oficial do paI; rará a questão-objeto da <ontl'ovérsla, CUmpre assinalar que o mencionlldo das as dIsposições em contrario, sede da Presidência, cl~l1t,·O do Fe.'I1U· tendo em Slonta tMas as .provas do- Comitê entrou em funcionamento em S d ri' d ' i 8 d b iI d' 196~ tr'mrs:"c de cada ano, e sel'ão pa- cumentais 'e de ql1a1quer outra espéCie 1948: 'ena!! e elll" de!l r e ,o. gns na> divisas que 1~1w:~~llld a F' .. , que apresentem os govel'llOS Interes- 'Em setembro de 1962, rell.!lzou-se a - c.amll0 .NoUUB1r~, ", Gama, VICe. filrlêl'I':f1, t1" ~côl'[l" com o contrl. "!Idos, e a.presentara em seguida um 39~ Reunião do Comitê InteramerJca- Presl,dente. no exclcicJO da Pl'csl., bll'lIll', " , relatório, corri suas recomendaJ)ões. ao no Permanente Antlacrldlano, que de,ncJa. SINOPSE .31 G rmngeJho :,)í.'c!o! pé/c1erá Ift~JI Presidente do Cbns~Jho Dlrell1Ji recomendou a ampllaçlío das atividabrm ae€Hol' contrib'J!ç[j"S e d9nutiV(l1o C) as recomendnções désse grupo ele des '110 aludldo Comitê, de modo a PROJETO DE LEI DO SENADO -d" oulrns 1fJn\e", : trnbllJho oonstitulriio a base de um torná-lo um inslrumento C'."ea.z não ·N9 15, DE 1962 4) Çr,da Estado Membro contl'lbul- nôvo estudo. pelos gov~rnos Interessa- sOmente na-Itlla.contr~ o ga'fanhotl: P'olbe'a remoção "ex o//ic'to" ra ,e01:1 a pal'le proporciollal que lhe !d~s. da. questão que motivou o desa- mas-·também incorporando na. sna par~ Brasília, de servidor públlM cOlresLonde, do or~a:nento da, despesa corda, -. esfera.. de açlio o combate a tOdas as I o'u auldrquico da U1Iiáo. rjua11lio seu territorlO seja parte ou AaTl:GO XVi pragas, da. agricultura, . )' '," benCfJ,',rilldO com a execução de calIl11 O presente Convénlo fica' aberto ,posteriormente,. em , maio de 1965. Apresentado pelo_Senhor Senadot panhnr. de reconhecimento, luta ou à f1ss1natura ou aceite de todos os Es- reallzau-sé em _ Montevidéu a 40~ AI')! VIanna e outros Senhores Sena~ deSfl1VolvJmellto de planos de Inves- lados mencionados llD;-al'tlgo !II. ReunJ§.o do ComiU! Inter'Americano dorel!. ' ~ . I I . ;43 - I '.J "0 o I 3144 Sábado 10 DIJ\RlO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1967 (Seção I) d/~;I~j~2d/fnlJO~~lIdO no 'DCN de 18 -:: 2~ turno) t'e da, emenda da COmiS"j ou autãrllulco dll"unlão, ca.sado com I te ela apremmtou o Senador Silvestre 10trl"uldo ~s Com1ss0es de COI'", sao e, <;"Jns Jtulçao e Justiça., servJ<lor pulJllco ou autárquloo. po· Pé.'lcl"", no" segumt...- têrnws, .. ~ D "IJ Lltul~!w fi Jw..lça e ue fjervlçv J;'U' LUco Civil em 11.5,1962, :Nll ~e");ão extraorcllnárla do dia 15-12·1~ü2 são lidUS os begumw5 '<-''-t. ~'rePrc~, 1~v~U1.A.62, da Comlssâo de Conb' tlLlli,ilD e Ju,;Llça relatado pelo l:le. nilor l;Jenador herlbaJdo VleJra. pela aprovnçao (lO projeto. NQ ~Ull.62, Ul1- (Jonussão de Servl~" Publlco CIvil. relatado pelo SenllOl' Benndor Jarbas Marall!lau; pela aprovnçuo do projetu. com ao emeu· das que apresema ,N9 1.CSPC e PublIcados os l'nreccres J)O DCN tle derá ser I'emovldo de umo... localldad~ 2-12-64. pura oulra "cm !jue ambos os COllEmenda n9 1 - C.S.P.C. lncluitlo o Projeto na Ordem ao juges o sejam ao mesmo tempo, &1jAcrescente-se ao artIgo 29 o seDia. da sessao de 18-3-1965. para vo" vo vontade e,xpresSll manifestada pelo guinle pnl'lígrafo únIco: LnçaD, em segundo tlU'no. servidor, por escrito, ê. autoridade ., Nessa dala, é aprovado o projeto, complente." ParugNfo unlco. O dlspcsto nestn l;om exr.lusão do seu art, 29. nos tér, Ilrllgo aplloo-se, também. (lll templJ mOS do ReCjuerhmmo nq 59.65. de o projeto jltevé, ainda, que os seu~ de paz. ao servidor mUltar. !Iutoria. do Senhol' Senador Daulel efeitos, se contam a partir da muE da C S P Krleger dança da Caplt,3i Federal para. Br"ed'jlllen 11r 2 - t: ' :/::. pal>Sando-se à votação das emcn. sJltti, , R I a-se asa m o ~ 19O ~ das, é aprovada a da Comissão d6 ' Art, 29 As dl.poslções desta' leI viConstituição e Justiça ficando pre. J.ustiPcando fi sua propoSIção, a8' goram a partir de 21 de ,abril de judlcada com -ISUa. aprovação a sim.se expressa o Senador Ary VIoj- 1~60. ' emenda 'Je PlenárIo, 'llU: Sala d3s Comissões. 22 de novcm~ 2-1)81"1..:). Na sessão de 24-3-65 é lldo -o Pa"o projtlo visa a corrigir al- bro de 1002. - AIOll;io de Cart,ulllO, PulJllcados os J:'areceres no PClV recer n9 159 de 1965 da Comissão de guns ~tos verdadeiramente desu- 1 Pl'esldenlt:. - Jarba! Maranhão. R~ de líl-12-1~62. tendo Sido republlCl«!6 Redação relalilldo pelo Senhor Semanos e antl-sSJeials. c:> ma xc· Iater . o 791-A-62, no De... de 1'1-1-1963. ~nador Walfredo Gurgel, PulJ1Jcado no moçAo de servJaores públicos, c,,InciUído o Projeto na Ordem do DCN de 25-3-1965 saclos. sem levar em conla a unlito pARECER N9 145, DE 1963 Dia da sessão de 5'4-1963, para. o InclUlda a Redação final na Ordem da família -" Da com1saãO de Segurança Ntz. primeiro Lul'no reglmenlnl. do Dia àa sessão- de 2 . 4 - 1 9 6 5 ' efonal. sobre o Projeto de LeI 11~ Em 5.4-1963, Z;OS térmos ~o Heque. Nos têrmos elo art, 316-A: do R~O relator da matéria na comfs~l\o Senculo nO 15. de 1962, que 1Jrulbd rlmento n9 91-63, de autoria do se- gimento Interno nessa data é apn; de constllulção e Jwtlça ,depois de tt remoção do servidor públlco nllor Senador AUl"éllo Vianna, u pru. vndo o projeto. • , conSIgnar o preceito do IJrt. 163 cla c/vil ou a!llárqulco, áo Unlflo. jelo é retlraclo da Ordem do Dia. a • ConstituIção Federal, assim expressa ~ Camam ,dos Deputados, com () o seu entendimento sObre o aSsUllto: ltelator: Sr. R'lUI GlubeerU. flnl de ser ouvida a Comissito de l:Je. gurança Nacional. OfIcio n 9 449, de 8-4-65, I I Dete~!na, o presente projeto, de EneamlnJ1anclo a votação do ReqUt;. PARECERES NS, 791-A E 79:1 m;~~e ~ as~ mnl~~ :~e~:ve~á lIutotia ao eminente Senador Arl DE 1962 maiores prejuízos para a. adml- Viana, que "nenhum servidor púbJleo rlmento. ocupou 1\ trlbunl. o SellnuJ Senador EurICO Rezende. Em trqucs, nlstração ..::; o poder desLa. 1111. civil ou autárquico da União, casado tflo de ordem", falaram os senhores N9 791.~ de 1962 movlmenlação de seus servidores com servidor público OU autárqulclJ. SIUIV!'lcscotrReezPenéridcieCS' Herlbaldo Vieira e \ Da Comissão de consHluiçrJo 11 garanUndo 11 êstes. não apenas Iloderá ser removido de uma colail· J1I t' 'b t "ij'd cI (jade plU'ti outra sem que ambos o. E Na Seasao de 30-4-1963 é IIdu o S Iça, 80 re o Projelo de Lei a ranqh I a e ,mas a própria cônjuges o sej-~m ao mesmo (cmpu do SellaéW 119 .15. de 1~62. ql!~ estabilidade das respectivas fa- salvo vontade elllPrCS3a manifestada Pa.reccr n~ 145-63, da Comissão de Segurança Nacional, relatado peio pT!'lbe a_ r!ilUoçao do s.er1Jl~or 71Umilias -" ' ~ pelo servIdor. por escrito, à autorl~ Benhor Senador Raul GiuberU. pel<l V~~'· CI1"/ Olt auturqu~cQ da A par de la!~ considerações, o no.- dade competente." aprovação do projeto, com ali emen. ao. bre §enador Silvestre Pkl'lcles ofe· n - Conforme se verifica de sua das nV 1 e 2-CSPC. Publicado eUI RelaLor; SI', Herlbaldo Vieira. rece reparos à red'3ção do projeto. por lu~tlficl1Ç1io, o projeto teve cmJD.lra.: 1-5-106'J. I" entender qUe o me.mo tem o seu olJ- subreludo atender à. sltuação-õe serIncluldu o Projeto na. Urdem do O lustre Senador Silvestre Pért- jeflvo limitado aos funcionários cl- vldores removidos para Brasilla e que Dia dn sessáo de 5-a-1963 para dUl- cles relatou o Projeto de Lei número vls, qUílndo. t.ambém. deverá dispor, 1l0rque possulam cõnjuges tl1mbélll cussào em primeiro turno' 15.62. de autoria do Senador Ary de Igual moelo, sdbre a sttuação dos funcionários, dêles tiveram que se-. Nessa data, em 19 turl;u. tem sua Viana e outros .que prolbe a r~m~ão MlIltares. _ parar~e. com Isto se criando sérloa discussão tncerrada, voltando às Co- de servtdor pUblico. o,u autarqUlcCl problemas famllíares. mlSliões técnicas. em virtude do n. salvo se ambos os conJuges o f?,"em Para suprir a lacuna apontada, o UI _ parece-me inteiramente justG ccblmenw de emcndas (ns. 3 e 4). ao. ,mesmo t~mpo ou se o proprlo nobre Senador Silvestre Péricles, na o projeto. cujo objetivo é dos mais Na sc~são de 27-4.1964 são lidos o~ seI vldor mamfestar expressamente e, conclusão de seu plrecer, apresentou eleva cios. pot.. vlsn. ao l'esguardo da seguintes Pareceres' por escrito, a sua aquiescência emenda subst,ltutlva, a qUíll. todavia, Unidade da. famill'l, condição primeiN9 95-64. da Comissão de ConstlDom o seu rela tório que conclui não logrou aprovação perante a OI). ra para uma perfeita organIzação tulção e JUllLiça, reiatado pelo I:lenllor pela constituclonalJdolde ~o Projeto, missão de Constituição e Justiça con- social. Aliás, como bem assinalou Cl Co-Senador Jeffersoll de Agutar __ pell1 apresentou emen,da Substltutlva es- forme se verifica na redaçlío do ven· aprovação das emendas (N9 l-CSpe tendendo aOs ml1Jtares, ('m tempo ete cldo. , missão de consLituição e JIIStlça, B ;.l-CSPC, 3 e 4 de Plenário); • paz, o 't,nesmo beneflci.o. De fato. parece-nos acertada, data art. 115 do EStatuto dos Funcloni.. N9 96.64, da Comissão de Servlçu O artigo 115 da Lei nq, 1. 711. de venla. (L decisão da. Comissão de rios Públicos Civis da União já dls-o !'úbllco Clvll, relatado pelo Senhor 28-10-~1l5!l (Estatuto dos Funclonâ- Constltuiçlio e JIIStiça, nlío só porque clplina o tlssunLo, - mas de manell1lt Senador Silvestre Péricles. pela re. rios Publlcos Clvls da unlãol, já dls- são Inteiramente distintos os Tegl- Incompleta e unilnteml, atendendo Jeição das emendas ns. 3 e 4 de Pie- clpllna o assUllto, porém em oub"os mes. a que se subordinam servldore. IlPe1'lfiS à situação da funcionária Cllto riUf'O. • I moldes, pois estabelece que "a funcll). I ,_ 111' sada, Que tem o direito (\ 1~rellça se11l :N9 97-64 da Comissão de I:leguran nál'ia casada terá direito a licença c v~ e m tares. senAo, também, fl vencimento 011 Te1l11111eraçao quando ça Nficio:lfll, relutado pelo Senho! sem venclmen,to '!U remuneração, vista da diferenciação de efeitos de o marido fór mandado servir. ut!lC Senador Alllto Ponlana pela rejel. q?an,~o o ml\r~~o for m-Jndado ser- uma mesmn. nOMlJ.1 nesses dois cam- Ilfficio", em oUtl'O pontoJlo território nacional ou no estrangeiro. çi\o das emendas ns. 3 'e 4 de ['Ie. Vlr, ex OffJCIO , em outro ponto do pos jurisdicionais. núrio ' t e r r i t ó r i o nacional ou no estrangeiro Assim, por exemplo, a remoção de A proposição ora em estudo bUlc. pUbllcados os Pareceres do DCN. o que exlst.ln~o no local para onde se mUltares obedece, sobretlhdo, ,li um titender também, às condições do de 28-4-1964, deu a re,moçao, repart,lção federal, o principio de seguranÇ4 nacional, sl- funcionário casado. de maneira a evl. Ineluido o Projeto na Urdem d funclonál io nela será lotado, haven- tuaçlio esta que não se apresenta em t'3r a separação compulsória do casal Dia da. sessão de 16,9-1964, para vu- do vaga, enquanto durar alJ (l sua relação ao so.'vidor civil. com prejuízo da famil!ll, c(ll1'stHulda permanência, ' P o r outro lado, a remoção é umA "elo casamento indissolúvel e oom Inçüo em 19 turno Em lG.9-1~64, o projeto é apl'ovado Estabel.ece t(lmbém. que a licença e constante na vida. funcionai do- ml. direito à proteção especial do Estado C26 votos favurúvels 7 conLrárlo~ e a remoça0 dependerao de requerl- li'A larl. 163 da constituição). , 3, nbstençõeOj com e'mend'as (26 v"- mento devI.damente !ns,tru'_do, ...1'. ao passo, que em referência ao IV - A propósito. é de assinalarg U A C I d C tt I civil. o assunto se a.presenta. em têrI ' t tos fllvorávels, 10 contrá.los e 1 abs- ti o!!' ssao e ons I u çao e Jus-- mM diferentes, decorrendo de situa- se que é Injusto, gua,men e, que se tençiio), em escruttnlo secreto sendo ça e..tendeu aprovar o Projew çlles eventuais, criadas pelo Interêsse prossiga nessa polltlea de licenciar. l'ejeltadas RS emendas de Plenllrlo qua!lto à sua constltuclonalldo1do e do servidor ou da adminlstraç!io, con- se o cônjuge sem ve'ncimentos, quan· 31 votos contrlÍrlos, 5 favoráveis e 1 rejeItar a. emenda para que, com Il forme o caso, do d,a transferência de um dos mem.. abstcnÇ1lo) mérIto, fossem aprevlados para. Cobros do casal, como acontece, atuala projetô vai a Com!ssilo de :Heda. missão .de ServIço Públlco, que tem No que tange ao projeto, pod~~e mente, com relação à funcionária Cllto çfÍo, em 17-9-1064. atrlbulçoes especlfleas. salJenbJr que o mesmo aLende aos sada, quando seu marido. também Na sessão de 29-9-1964 é lido u Assim, redigimos o vencldtl. pressupostos legais que regeu o re- funcionário, é transferido. P«aredcer Rn9d 1.~73, de 1.9(it" da Comls. Sala. &ts CJ)ltIlssões, 12 de junho d" glme estatutário do servidor públJco O amparo à faml1la não deve 11Sd"Og o e açao, Pub!Jcado no DCN. j9ô2 _ Jejers"'" d~ AguIar p.'-e-I" civil, ao mesmo tempo que se eonelu- mltar-se !I. esfer!! moral e ~à social, e 0.9-1964. • v,," • ~. - na com o espírito da. Constituição, mas. também, o. fínancelra. pois um. Incluldo o projeto na. Ordem' do -.:nte, -: HerlbaJdo vIeira. Relato:. naquilo que éle representa de prote- bua base econÔmica é Indispensável ' A~râ1!lo Lope!. - Rlty Carneiro. ção à famllia. à solidez dos grupos lamlllares. Dia da sessão de 28-10~1964 29 turno regimental • para o -,MdtonsC/ampos. - Lobão da SIz" Dt~nte do exposto, opinamo. pela QUando o servidor é transferido, • ve ra i vestre Péricles. _ No.. • deixa, no lugar onde servia antes, Nesta data, tem sua discussão til, gueira da Gama. _ Lourll,1I1 F01I- aprovação do projeto. UIDIt série de Interêsses, sofrendo, cen'alia, voltando às Coeúsões com.. tes, .:.., lIfem de Sd Sala das Comissões, em 22 de no.- sempre. algllm pl'ejulzo. e 11 licença. ~etentes. em virtude do recebimento N9 792 d' 1962 vembro de 1962. _ Aloysio de car- sem vencimentos dos cônjuges não e emenda, ~, ' e valho, Presldent.e. _ Jarbas Mara- transferido agrava a situação. Na sessão de 1-12-1964 'são Iíl10s O~ Da Comissão de'Serviço Públl- nllão, Rel!3tor. - Silvestre Ptiric/es, Uma' resLrição se Impõe. agora, aO scgulnt~s Pareceres: co Civil, sclbre o Projeto de LeI _ Sérgio lItarlnho. projeto, e diz respeito t\ omlMão. enNQ 1.691-64. da Comissão de (l01lll c!o Se-ntldo. n9.15. de, 1002, qUd tre Os favorecidos pela medida dOll t.ttuição e JusLlça relatado, pelo Se. prolbe a. Temoçao a s~rvlcr:or dl1PartCf!r mllltares que são, Úlmbém, servldoret nhor Senador Jefferson de Agula! bl:o/' cwll ou alttarqll1co, do A Comissão de serviço Público públicos e precisam, em conseqUênela, art. 19 do projeto. ' U "do. ltprovou. por unanimidade. o Proje- receber tratamento Igual o dos serviNQ 1.692.64, da Comlsslío de !:le1" Rel'1tor: Sr. Jarbas Maranhl\o. to. n3. conformidade da conclusão do dores ctvls. \ viço PúbJJco Civil. relatado pelo Se. O presente projeto de autorla do R~lator, Senador Jarbas Mranhão Mllltares e civis devem sempre, set nhor _Senador Dlx-Huit Rosado, pell\,lIustr e Senador Ary • -ana, dlspli- e por m'110rla de votos, contra o voto colocados em pé de Igualdade. sendo rejclçllo da emenda n 9 I (I Pl 'I 'O. g do mesmo Senhor Relator nprovou injusta qualquer disparidade de tra_, (C "tU1.f o que: "nenhum servid(J' Jlúbllco civil as duns emendas aditivas aue ·peran· IJlmAnl1'l nllA .I! fMa, entr.. êles, auer l Sábado 10 na tocante a dl1"eltos sja no que tange deveres. _. VI - Ante o exposto OpinO pelll ll.provaçflo da projete. com w; em..n-do.5 ns. 1 'e 2, da Comissão de Serv!l;c Públlco Civil, nestes têrmos: Redl· ja-se assim o art. 29: t" "An d1spostções desta lei vlgofllm li partIr de 21 de abril de 1960." ,Acrescente-se ao an. 19 o ,,;::gulnte: "Pj'rngraJo único. O disposto neste urtiga aplica-se também em tempo de paz ao servidor militar. " " I das Comsso, I es em..25 de abril Sna de 1063. - silvestre Perw1es, Presl. llente - Raul Giuberti, Relator José GiuOmard -;- Dix-Hui/ Rusado. PAREOERES ns. 95, 96 e E 97, DE 1964 I OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1967' 3145 (Seção I)  de n9 3 visa a dar nova. re<!gçÀ& para' Brasllla de lervldorllS públlcoli. ao art..15, do projeto estabelecendo casadas. sem .Ievnr em conta a uniãlJ limltações no campo de sua allcação, da [amilia, "seln que os seu., m,,?ln""segundo as quais a l'emoção não il~- também fun~lonárlos,. q fôssem, e vi· deria efetivar-se sEm o implEmento ee-versa, crUlndo-se unl verdadelr() das segulntelk condições:: drama .familiAr, com a separação dos e) s. no prazo de 30 dins, nãJ li cnsais e li!hos dos seus t:aisj'. , requerer o cônjuge não remOVido ou ~ remoçllo dos funclon.arlos q publicas transferido; CIVlS é regulnt!0 pela ~el n. 1. 711, de bl não houver, na localidade para' 1952, que dl!poe no a t. 56. que foi tranSferido, órgão, repllrtição "A remoção a pedido ou ex olllcio ou servtço auxilIar do serviço a que far-s6-á: pertença a outro cônjuge;, e I d t t' Wilsolz Gonçalllcs. _ Silvestre pér'c) se a remoçã.:l ou lrallsferêncla, 7"" e uma PJlra. ou ra repar Iça0 ~ Ô . . ; don·mesmodeMlnisterlo. cles. Lobão da Sllvelra. - Ee- f} ,decorrente da trans~ercncla_de ór-. um ·para-outro órgão da ~erra Neto gao, repartIção ou s"ervlço e na~ ser mesma repflfflçii». ' N9 lIO, de 1904 viço. ,do"meSIh<l órgao" repartlçao ou A transferênoia importa em passa. servIço. . • gcm de um cargo para outro em carDa COmiSqáo de Serviço PlÍvlIco A emE!?iia de n 9 4 por sua vez Ii- relra'-dlversa (Estatuto, art. 52) en~ Civil sôln'c o Projeto de Lei d"o mita o m~tlt.uto da rem,?ção prevl~to qmínto que a remoção consiste no desSenado 11 9 15 de 1962, que prolba a no projeJo, ~P~l~as às ~rpótcses. vin- locamento de uma para outra repar:N9 95, de 1964 , re'moç<ÚJ do servidor público civil culadas 11 Blasllla. tição ouórgãD, oneJe haja claro.. Na Da comissão de COllstitulçllo ti ou autárquico da União. Como se, ob~erva, as ,emendas 1' omIssão do t.eltto legal. C- Decreto 1l.ú. Justiça, sôbre a8 e'mel/das de Pie. Relator: .Sr. silvestre Pérlclea, volvem sltuaç~'l:s que ~Izem l'espelto mero 33.653. de 1953 que o regula~ nál'io, olerecidas ao PrôJeto de exclusivamente a_o ãmblto de eX,~e mentou alribuiu aos chefcs ou dlreLei do Senado n9 15, de 1962, que A vl~ta de ter recebido emenda em da douta Comlssao de servIço PUb,l- tores a competência para o ato de re· pruioe a remoção do servidor pú. p!enáno, volta ao estudo dela Coml!)- co çavil, a qual já. se manifestou ua moção voluntário 'lU compulsório (O. , blico civil ou autárquico du Unitlo. sao o Projeto de Lei do' Senado !lú' espeeie, ,recomenrtanuo li !\!la reJel- J. GulmarJ.es Menegale"o Estatuto mero 15. de 1962, que proibe li remo- çãNo·O que tange, POI'S, .A· _ sn"ur'an",n dos FUncionários, vol. I; pág. 224). Relator: sr. Jefferson, de Agula,r. ção ào servidor. público ciyll ou au.. -" ." Retoma à Comissão em constltul- tárquico da União. , nacional, nadF. .!lá que examinar nes' Os membI'O~ dJ Ministério PúbJlc'J çfio e Justtça, pl!r!,\ que- se mani.!este A~ emendas de nl!, 3 e 4 s~'ll ~s' sas propoSJçóes de pienarJt), razao só poderão ser removidos. após dois lóbre emendas oferecidas o ProJ'eto pectlvamente do autoria dos Ilustres pela qual preterimos' adotar o ponto anos de e:wrclclo, medl:mLe l'eprc· , d" in de vista da Comissão de serviço Pú- scntação motivada do Chefe do Mi· ele Lei do Senado n9 15. de 1962, quP Sena ores Joao Agnp o e Mem da blico Civil, _ que é, no caso, a ml,\- nlstérJo publico, com fundament.o em proíbe a remoção de servid.or iJúblicu Sá. nifestação técnica _ opil.la.n-ilo, tam. oonveniêncla da serviço (Constituição, dvl1 ou autárquico da UniãD.- . A emenda n~ 3 visa a dar nova. ~e· bém, pela rejeição das emendas de art. 127, o que ,se,não ampIJa aos deO projeto recebeu quatro emendas; dação ao art. 19 do Projero, com o ob· numero 3 e 4 <te plenário. mais funcionário-, em face da nor. duas nll Comissão de Serviço ~úbllco jetivo de ,~imJtar a ampJl~Ude do mcs, . _ ma genérica do' Estatuto (art. 56): Civil e duas em Plenário. mo, nos termos das_restrlções que es- Sala das ~om.1ss?es, em 22 de .abril porém tem consagrado a jurlsprudên.' tabelece. de 1963. - Zacarzas- de, ASSUllçao - eia que a lei pode ampliar as [lamu-As eillelldas são as seguintes: . Assim, a m,:didl1 consubstllncl':l(!lI Presldc!lte. .- A. P01ltana, .Relator tias e favores constitucionais outorI _ Em~nda n9 1 (CSpe) DO art. 19 nao se efetivaria. CMO - Jose GlIlomar - Raal <1m!Jert. gados aos funcionários (Revista Pu. - . ocorcsse uma das seguinti!s hipóte';(!s:, . I 169 fi 167) Acrescente-s ao artigo 19 segUllltel al -se no prazo de 30 dtas. nil.o 11 PARECER N9 1.073, DE 1954 rense, "'0 ume : l' g. • jllll'ágrafo únic~ , requeresse o cônuge não removido ou --' Da. Commão de Redação O Estatuto (Le' n9 1.711) no arLIRedcicão, para 29 tltmo, do PrlJ.-o go 115 estabelece: ~ Parágrafo único. "O dt6po.slo nc.>tAl, transfe!'ido; ,II'tlgo lapllcll-se, c~empo de Pf,Zi D) nao houvesse, na l~clllldade P"!,B 1eto de,Lel do Seniido 119 15, de - A funcionária casa.da terá dircIto a 610 servidor militar". • que foi transferido, órguo, repar.tlç:lo 1962. licença sem vencimento ou remunera, , OU scrvlÇ<) aux1l1ar da repartlçao B Relator: Sr. Lotião da nivall'll ção, quando fôr mandada' s,'rVlr ex 019 Emenda 11 2 (CSPC) que pertença o outl'o cônjugej • fieio, em outro ponto do TcrrJt6rJo Redija-se assim o art ~29' c) se a remoção ou transferl!uCII< A Comissão apresenta a redação NaClonal ou no estrangclro. " fOsse decorrente da mudança do ór- para 29 turno. ':lo Projeto de ,Lei:lo § 19 Existiudo r.o nõvo local de reartigo 29 As disposições desta. lei gão, repartição ouser"lço, e não per- Sena~ n 9 15, de 1962,..que p~o~be a- sldência repartição federal, a funoio'igoram a partir de 21 ,de abril de manecesse. na localidade de origem remoça0 do servld<?r ,publico CIvil oU nário nela será lotado, havendo claro, 1960." 'das mesmas, serviço ou repartição de autárquico, da Unlao. , • cnquanto C!urar''ll sua permanência ali. Emenela n~ li , tais órgãos. _ ' Sala das Ses;ões, em 28 de 3etem§. 29 A Í1cenç21 e a ,remoçã!> ~epenSubstttua-se o art. 19 pelo segulU~e. Como se observa, as reztrlções !tu- bro de 1964. - Sebastião Archer, Pre. ,~eruo de l'equerlmento -deVIdamente . Art., 19 A remoção ou transferlm' postas na emenda são de tal ordem sidente. - Lobão da Silveira, Relator rmstrumo. . O pedido d!I ~ulher é facultativo, "Ia da servidor pU'blico civil ou ou. que, certo, tom_arlam inócuo o proje- - Mellezes Pi~tcl ... A t bHt d i ' mas o-- deferimento é obrigatório, se tD.I'qulco da União, casado com.lI~r., o, o eran o, ass m, os fins néle co- ANEXO AO PARECER NQ 1.073-64 houver claro na repartição -federal 110 vldor público civU ou' autárquico limados. Redação, para 29 tumo, do Pro- local do nôyo domiclllo lo marido cotambém da União, de uma locallcla- A emenda nQ 4, por sua. vez, turn· • feto de Lei do Senado 119 15 \de mo se verificou do texto do artigo éle para outra., implica 1lIl remoção ou bém é restritiva, pais ,limita a fina1962, que prolbe a remoçãel do 'ser- 115, §§ 19 e 29 do Estatuto. transferênda do outro cônjuge, nu lIdade do projeto- apenas aos ca.'lO~ de vielor público Jivil ou autarquico, O projeto amplla a outorga. to~prazo de trinta (30) dias, salvo: remoção de Bras11la ou para BrasJJ!a da Unílio nando-a obrlr;at6r1a, com a remoção .. d' quando, na realidade, embora II jus- . simultânea dos cônjuges, salvo a de· . a) se, no prazo acl1na l"n Icado,nAo tiflcocão do mcsmo faça referênettl li O CongreJ;SQ ,NMlonal decreta: claração em contrário de um déles. I • reque:er o. cônjuge nao rem?vido Brasf1ia, o seu espirito é belil outro. ou-transferido b Art. 19 Nenhum servidor pública A emenda de pienárlo restringe a uscando alcançar em caráter e-eral cIvil ou autárqUico, da União, casado, Iconcessão aos casos de remoção "para , , b) não houver, na localidade parI» rodo o Instituto de remoção. na l1ipó' com, servidor público ou . Luíárqulc'o, Brasllla", de acÔrdo oom a .justlficaonde fÔr transferido, órgào. reparti· tese que focaliza. d . Id d 1 11 . t t' "/io ou serviço auxlJiar do servi~o a Em- face do exposto, opino pela re. po era ser remov o e uma oca '/ÇãO do prOle o e com a norma con 1w • dade para outr.A sem que ambos os da no art. 29, que -.e refere expressaque pertença o outro cônjuge: ,lelçáo das emendas ns. 3 e 4 de ple. cônjuges o sejam ao mesmo tempo, mente a data da transferência da cac) se a. remoção ou transferência nãrlo. .' salvo vontade expressa - manifestada pita!. _ rOr decorrente da transferência de Or. Sala das Comissões, em 25 de se- pelo servidor, por escrito, à aurorldaOpinando pela aprovaçao da ,emen[lIlo, repartição ou serviço 'l nlio per. te'mbro de 1963. - Sige/redo Pacheco, de competente. da, a. Comissão de ConstitUição e Jusmanecer na localidade de urlgem scrll Presftlente. - Silvestre Pérlcles. P.ê- Parágrafo único. O .dis~,Jst., neste tiça. adota a seguinte emenda substlviç.o do mesmo órgão, rell{'rtlção ou 'ator. -~ Aloysio de Carvalho - Ed- artigo aplica-se também. em tempo tutiva ao art, 19 -do projeto. .. I In Id jjeVÍ de paz, ao servidor mllltar., Emenda n' • UI o • Art. 2q As di"P'Ósições desta Lei vi. EMllNDA N9 CCJ serv ço. NQ _Q7, de .1964 goram a partir de 21 de abril de 1~60, Art. '19 Nenhum servidor público .A,.o art. 1', onde se ~ê: Da Comisstto de Segurança 'NaArt. 3 Esta Lei entrará 'em vigor ou autárquico da. União, casado .com "de uma locaildade para 'outra" c/onal, Bóbre o PrOjeto de Lei do na data de sua publicação, revogadas servidor público ou autárquico. podeSenado-nQ 15, de 1902, que prolOo·1!:S disposições em contrll.ri',!, 'rll. ser removido ex ol/ieiO' para Braleta-se: a remoção elo servidOr público cf, PARE0ERES NS. 1.691 E '1.692, sfila (DF), sem Slue ambos o sejam, "jlara Bra~llJll' ou de BraslJla.. ~ vii 'ou autárquico da União, Oi: 1964 salvo manifestaçao em contrário ele A Comiss1o de. ConstitUição e Jusum dêles, por escrito, à autoridade Uça, no parecer Inicial, sôbre o pro. Relator: Sr. Atillo .Fontana. NQ 1.691, de 1964 competente, }'Ior jusro In1pedlmento, a. }eto, teceu comentários em tômo ,da A vista de ter recebido duas emenDa Comissão de Constituição 'e critério do M!nistro de .Estado. . Justú;a, s/lbre o Projeto de Lei do parágrafo~, unlco. Aphcll:se o. <lIS9xtensão, -ao militar. do ülrelto que das em plenário, volta ao estudo destll ora Se concede ao civil, ocasião em Comissão o Projeto de Lei do Senado Senado n 9 15. de 1962, (,1/6' proíbe posto neste artigo ao funOloná.no ou que lembrou que a matéria 'era da n' 15, de-1962. que proíbe a remoçlto à remoção do servidor público cl- servidor militar, em tempo de,'pa.z. vil ou autárquico da União. Sala das Comissões;' 10 dc nooompetêncla específtca da ComiBsão do servidor público civil ou autárquico de- Serviço Público Civil. a qual ela- da União. . Rel t . S J ff d A I vembro de 1964. - Wilson GonçalVes, borou a emenda. n9 1, contendo aquela As emendas de 118. 3 e 4, são r1'5. a oro r. e erson e- gu ar. Presidente. - Jefferson ãe Aguiar, medida., que recebeu por sinal. pelo llecttvamente. de autoria dos Ilustres O projeto tem por objetlvôcorrlgJr Relator. - Ruy Carneiro. - Aloysio apolo çla Comissão de Segurança Na· Senadores João Agripino e M:em c!e Il1gunll atos v.erdadelramente desuma· de Carvalllo. - ' Edmundo Levi. ulonal. Sll.. nos e ante-sociais, com '- r$moção Eurico Rezende. Il Nn(ja hll., do ponto de vtstjL estrito da constltuclonalldade e jurldicldade. que possa invaltdar a referida ameno da, o mesmo ocorrendo no tocante à Emendl\ h9 2 (CoSPC) e -àS Emendas ns. 3 e 4, de plcnll.rio, e assim . eu. tendendo, somos pela aprovação, das mesml1s. Sala das Comlsslles, em -4 di! !ctem' oro de 1953. _ JIlílton Campol, Presldente. - Jef/erson de Aguiar, Relator. - Josaplzat MarinhO. - Eu· rico Rezellde. - Edmuneto I.eVI. - I e: em 3146 Sábado N~,1.692, DI::.qIO~ DO CONGRESSO NACIONAL 10 Pllrágralo unIco. Aplica-se o ÜIJl~ posto neste artigo Iou funclonárlo ou de 1964 ,(~eção I) EMENDAS ADOTADAS PELA COMISSAO Da Comissão de Serviço PiJbtieo dervJdor' nJllltar, em tempo de paz,' Cltlíl, s6bre o Projeto de Lei do Art. 2~ Esta LeI entrará em vigor Senado 1L~ 15, de 1962. aa data aé sua publicação,' reVogaClas :N' 1 ' ~utlstltua-l>e o art, 19 pelo .scgumte, Junho de 1967 servidor público oU autárquico da União", resolveu, de acOrdo com o parecer do Relator, SenhQr Padre Nobre, julgar-se Incompetente para opinar sôbre a matérIa. Sala da Cotnlssão, 2 de sptem'llro da 1965. - Lauro Cruz, Presidente":' Padre Nobre, Relator, as dlspo~lções em contrárIo. "Nenhum senldor pÚbl1co ou au, :Relator: Sr. DIx-Hult Rosado. COllfISSAO DE CONI:'TITUrçAU 'árqul~o ,da Unll1o, .casa,elo com servi· A vista de ter recebIdo emenda em E JUSTIÇA dor pub1Jco ou Elut!lrqulco, pol1er/l ser IJlenárlo, por ocasião da discussão em removIdo, a qualquer titulo, para. l\ segundo tUrRO, volta ao estudo desta l'!\lll!CER' DO RELATOlI CapItal, outro' Estado ou Unidad a da COllf!SSAO DIiJ SERVIÇO POBLICO ComIssão o Projeto de Lei do Senado Diz 'o pro'eto: "Nenhum servlaO'í FederKção, /lem que o outro .:onJugc 0 9 15, de 196:3 que prolbe a remoção J também o. seja, ao m~smo tempo e OF1CIO N9 38, DO PRESIDE'NTE~ do servidor público civil ou autârqul- pllblJco ou autárqUICo aa UnIão, ca para. a mc~m~ localidade, salvo o~ DA COMcrSSAO DE EDUCAÇAO m co da UnIão_ sado com servidor públ1co ou llU!.lU· casos de 'trllnsferéncla temp"rarll" ou CULTURA A referida emenda, ofel'ecida pelo quIco, poderá ser removido ex o/tiniO de impedimento considerado justo a Brasfila, 6 de -setembro de '1985, para BrasJJJa. <Distrito Federall, sem critério do respectivo Ministro de E/lUustre Senador AloysIo de Carvalho, Senhor Presidente. visa à modificar o artigo 19, sUbstl- que ambos o sejam, salvo manites- ta'do, e desde Que o cônJuge' pl'rInl1tulndo a expressão "de Uma. locallda.- tação em contrário de um dêles, por necente concorde p[)r escrito Tenho 11 110nrn de comull1car a v, escrIto, à autoridlllle competente, p01' I 19 Apl1ca-se o dIsposto neste ar' dc para outra" pela seguinte: "para lusto Impedimento, a crItério, do MI- ligo ao fUncionárIo ou serl'!elor mi- Exa. que, nos térmos do pareceI' do BrasJJla", RelatoI', SenhOr Padr,e Nobre, eSfa nistro, de :EStado". lJI.ar. em tempo de paz", O objet.!vo da emenda çomo se obA Lei nV 1. 711 (Estatuto dos l"UI., Sal" da. Comlssâo, 30 de ,111i't10 d~ ComIssão r·csolveu, unãnlmemcnte, em sua reunião de 2 do. corrente, julgarserva, é o de limitar a providência .:lonârlOs CIvis), no seu ilttlgo 115, 1965, _ 7'arso Dutra. PreSl(j~fite. se inl!OlI1petent~mlr s{>br.. o mel'la no projeto, relativa à dIsci- preVê a matéria de mod[) unilateral Arruda Valllara, :RelateI. Projeto n9 2,832-65, do Senado Fe. plina da remoção apenas aos casos e Inccmpleto, conforme foi, com pro. ,N' 2 deral, que "prolbe a remoção, cx o/afetos a B)'asllla. Ora, a propóslto prledade, acentuado pelos pareceres tlclo, para 'Brasília, de servIdor pÚblidessa iniciativa, vale· Sllllentlll' a ma.- lias ComIssões do Senado, ' Arle,;c~nte-se: co ou autárqUico da Uniiio" nifestação dêste 6r;,;ão léen~eo, quanPor outro lado, o proJetll, no se~ "Art. 29 Deverá s~r ban' ferido, e:v Em conseqüência, estamos deVOldo do exame de medIda Idêntica apre- drtlgo 29, estende o dispt,sl{.Í\·o !lOS senlada pelo Ilustre Senador Mem de militares em tempo de paz, evltlltl- oI/leio para a Cupltul do PUlS, o IUlI- vendo II essa egrégia Mesa I) referid!! projeto, requerendo. na oportunlllRí1I! Só., fluando da dlseuss.ão, em primeiro do.se a dual1dad~ ll~ crllérlos e de clonárlo púlJllco ou lWrHdor au;al'qlll· trat.!lmentos legais, de arOItla com II co, cllnJuge de congressista, bem ns- seja ouvida a Comissão de Serviço Lumo a pmpuslçâo om em estudo. Constituição a(rt, 141, H 1'1 e 31'1, H, sim o cônjuge de servidor pUO leu PObllco, Já que a matéria é dI:' .sua Nu oportunidade foi saIJentadO: Os outrus objetivos do projeta 5~ 01\1)1 ou m1litar ou llU ~r:rq\llCO da competêncIa especifIca.. Q Aproveito a oportunidade para re"A emenda n 4, por sua vez, baseiam na "especial proteção dlspen· UllllílJ, já renltJvldo para liulllqUt.r também é restritIva. pols limlia sada 1\ famma constlLuldallelo CllSlI.' parte do Terrltórlo N~cl.Jnal, l!~~endo novar a V. Exa, os protestos do meu Lr!l!rO a finalidade do projeto apenas aos mento Indissoluvel constan~es dos ltl' a transferéncla ser relia IndelJ~na~li mais profundo respeito. te de vaga e para' 11 mesma lucal![la- Cn1z, Presld~nte. casos de remoção de BrasllJa Oll !1l:OS 163 li l6b da r."i Bàslc~ Efetivamente são conhecIdos os gra de, a f1m de cumprir-se o d;~mst3 Jlfll'a Bl'l1sllia, quando, na reálldaI'AREC'Dl DO RnATOIl de em!JoYa II justificação do mes- V1ss1mos de.sajüstes COnJUgll.lS fuml- no art. 231, e seus Itens, do Voaig,. " I - Relatório mo fnça reler~ncla a BraslJia o IInres sociais, econômicos e' educa" I C1HI". r.Cll csplrlto c bem outro, buscnn- Clona/s," oriundos da separaçlto peja Sala da Coml~sl'1U,~ de JU'J!lO ae Apr~srnt()u. no Senado' Federal, " cio alcançar, em caráter geral, transferêncJa de um só dos .c !njuges, 1055, _ Tarso Dutra, P.'esldente; Mbre Senador MY VIana, o Projpta ' lerJo o lnr,tltllto rla~ !'eJ1\fJ~flll na Importando na separação eemporárln Arruda Camara RelahJr. de Lei n9 2,832, de 1965, de\:erulil,angue, multas vêzes e por l'arlOlS mot,l' lllpóll'sc que localiza". do que nenhum sérvidor público ou vo~ se torna definitIva, PAltEcE!l DA COMlSSA\o ASilm, não bá como aceItar, "data autárquico casado com servHlur púO Estado nllo eleve, ocasi.onllr ~aJj, Á Comissão de COllst.ltulçlto e JIlIvenla" li emenda de plenário nem em bUco ou autárquico 1Jo!~a ser remo~eparaçoes e nem mt'smo ,)ara ,~Jas lI~a, nl!. 7' reunIão ordinlÍl'llt de &ua vIdo, ex ollicio, para Brasllla !lem conseqUÉncla a que agora foI apre- concorrer ou com elas se ncumplwlar rorml!. "B" opInou untlnlmemenre que ambos o sejam, salvo manlfestnsentada pela douta Comlssâo de Justiça com o objetIvo de alemler ao dls- Não serill;, "proteger de modo especial em 24,6.65, pela constitUCionlllidade ção l!1n conhál'lo de um dêles, por fllmllJa ,mas, ao contrário, ~espro- do Projeto nV 2.832-65, c(Jm 2 (duau escrito, à autoridade competente, por )losto na cHada emenda de plenáriO. ategli-Ia ou, mais aInda, prop](,lltt 11 emendas substitutivas, nos lêrmos 110 justo lmpedlmento, a crliério C:o MIConsiderando pois, que a matéria desngregar;ão da taJr.l)ia e da socle- parecer do rela(or, vprsc.tln. nas emendas de plenarlo e olstro de Estado. da<1e, Estiveram presenles as 8rs. DtlPU. da Comissão de Justiça. já mereceu AprOvando-o, o Senad,o F'crlel'al Tendo ,em vIsta pOI'l!1n, essas alta:. tados: Tarso Dutra, Presidente, ,Ar- houve por b~m Incluir em ta:s UI1!,0pu,'eoer contrário desta Comlssáo ostnmlo assim, superado o exame de seu tlnalldades da inclatlva, não veJo ruda Câmara, "Relator, Nélson Cal'- sltlvos os servidores militares, em mél'1tD, opIno pela rejeição da emenda como nem porque tomll-la singUlar nelro, Ulysses GulmarâPs, Acclo!l' tempo de paz. nQ'l, de plenário lsep;undo turno) e ou restringi-Ia aos casos de t,ra!ille- Filho, AlUno Machado. Osnl Ré:;i~, P('](J qu(' se c1cprecnde 110 texto do da emenda da Com~s5ão de constitUI- réncla para Brllsllla. Por quo nll.o de Geraldo Freire e Noronha FIIh/l. l'rojeto, já aprovado pelo Senado" çúo e Justiça. srasl11a para a 6111<llabnra? Ou do SUJa da Comlssão, 24 de junho de qualquer servidor público ela UnIão, Rio Grande do sul para o ,Amazonas? 1985. _ Tarso Dutra, Presldt'nre. clvU ou militar e bem asstm aubi:SulIl rJas oomlssões, em 30 de no- se o interêSse ,social da famllla se Arruda Câmara. Relator. quico, J)ara.. SI!'!' removido, "ór conveVl'mbro rle 1964. - AloysIo de Car- sobrepõe, como é óbvio, às conventniência do serviço público, ]:lara a' Catwl1lfJ, FrrsJrlente, - Dlx-HuIt RI'- !!ncllls Individuais on mesmo de !lerCOMlSBAO DE EDUCAÇAO .. oltal da R'epúbJlca, se casado ccm 8ndu. Relator. - padre CalUzans. viço, em face ao artigo 163 da Carta CUL7'URA rUn~ionária terá direito a que sua eJfSlge/redo pacheco. Magna, êle deve prevalecer em todo \lôsa também o seja, Independent.e «lI! vaga, sal'f'o manifestação ~m contráPARECER Nq 159, DE 1965 parll todo o Ter::e,~rlo llaclonlll 1 :'RE:~a~;r:::LATOll rIo de um dêles à autoridade compeOs critérIos parcinls. ou de ~rupo., 'll('dn~lI[1 Final do Proje~D de ou de certa cDletivldade, sem o aten O J,lr. Presidente desta ~gréRlll UI>. tente. Ainda sem Interpretaçâo claLej do senado 7l~ 15, de 1962. dlmento geral. aata venla, nlio se bar- Inlssão de Educação e ,Cultura. me ra dessa última restrição, pode-se de:Relnwr: Sr. Wnlfredo Gurgel. monlzam com o § ~9 do art. 141 da déSlgnou para dar perecer sObre (J preender em sua dubiedade tIU!! em Lei fundamental. projeto em pauta. Examinando-o, elll- Cl\SO contrário, Isto é, de 11m dêles A COmissão apresenta 11 reda~áo :fi. bora o seu caput jâ se.ja- suficiente se manifestar contra a sua ilrOp.1a ~ nal do Projeto de Lei do Senado nuDe butra parte veJo porque O concluo, dáta venla, ,que houve um remoçlí.a, 11 do outro cônjuge não será mern 15, de 1962. que proJbe 11 remo- Estado, que deve proteger f' amparar equIvoco na distribuIção, vez qu~ " [evada a efeito, ou, talvez, no caso çfio e:c oJJtclo, para BraslJla, de ser- a famllla (artigos 163 11 165 da LeI matérla foge ti competência natural de um dêles manIfestar-se cl.ontr,lo a "idor público ou llullLrCjulco da UllIlI.O. maiol'), permIta esta separação a re- e especifica desta Comissão, parecen- tl!1noçi&, um iria para Brallllía e o do-me dever ser encamlnbMn ti dou- outro pennaneceria onde 'lStav... querlmento de um dos cônjuge.. BuJa dllS Sessões. em 23 do lnllrç,o O Código ClvU, art. 231, estatuto E' realmente uma nova conceitua.de 1065. - sebastIão AreMr, Presto ta ComIssão de Sê'rvlço públ1eo..-, ção da remoção ex oJjiclo dus servidente. - Wallredo aurgel, H.elalor, "SlIo deveres de ambos os cOnII _ Parecer dores civis e mllltares da União, _ - Josaphat Marlnh.o, juges: Id I Pela IncompetêncIa desla Comlssftl.o, Quando' casados com funcI01lá.rl8s fe. ANEXO O PARECER 'N9 159, I - F el dade reciproca; sugerindo seja a Comissão de Serviç~ derais' (a lei não cogjtou ela hipótese de servIdoras estaduais), Imprn·tando DE 1965 n - vida em comum no do- Público ouvida sôbre o assunfo IIllelllo conju(:,'al: ' em uma verdadeira revolução no 'flue Rf't/llçlJo filial do ProjetDtle UI UI - mútlla as~istêncta; Sala da Comissão, 2 de setembro está presentemente estabelecido sõbre do ISbellado t1~ lãS, Cf! 1962, q~; IV - sustento, guarda e edu" de 1985. - Padre Nobre; Relntol. ' a. matéria pois a úniea lacma que pro e a remoç o ex ot Ilclo , Cllçlio dos fllhos". ' precisaria ser atendida seria justa1)Ora. Br(J~lJIa, de 8ervldor IlliollCn P4lU:cEa DA COMISSlio . mente a de permltlrMse à cOnjl1ge do Oll autárquico da Unlllo, Anie o exposto, consIdero o projetú I li -, ~onS,tltuclonal e jurldlco propondo, A Com as o de Educaçl\o e t,ultura, servidor acompanhar o espOso, meentrêtanto, que se substituam as ex- em sua 18~ reunIão ordlllárla. real!- diante a conces.'láo de uma licença () (]Ollgresso Nuc~nal decrw1: ou sem direIto a vantagens de 9 NdaenhUu~Aservldord)JUlJl1co ou ~~~~~I~s,:'~~r r~:~v~~~~~~II';. oJ'u~~~ ::~rese~ 2S~~h~;::n~~~r~e Ó~~~,' ~~;: com !l1J1~:' ~ t.empo de serviço ou de vencimentos, , I qu co D .. o, casa o eom s~r- que bit I C . sldente' Carlos Werneck cardoso de Mas ainda não se haverIa c"lI'ltlldo I'idor público ou autárqUIco, pOderà I d r u oU' t:!~r~ a d i\pltal, ,ou~r~, Es- Meneze~: Padre Nobre' Med~lros Net- de trafl.sferir ou remover lambém o lIer removido ex omeio para BraSlll 8 a o. ou DI a e a Federaçaa e lo' Djalma Passos' 'oaso Coimbra' servidor da União, civil ou mUltar e (DIstrito Fede/'a)). sem que amuos o altere--se a. sep;undh PlIrte do art. 19, LácOrte Vllale' Aderbal Jurema' José autárquico, cujo marIdo 011 espCJsa te"salvo manifestação..... usque Barbosn' Dervllle AJlegrettl· ''BrIto nha sido removido ex oillelo, sem a sejam, salvo manifestação em ~ontrl'!.- es tio de um dl!les, por escrito, ~ auto- t~qpe~:;n' para ~ que apre~ento as! Velho: Campos Vergal e atéJio Ma- consldernçll.o de vago ou mesmo, quem vas emen as, roja, apreelando o P':oJeto n~ 2.332-6:1, sabe, da existência do próprio cl1I'g'o, rldade competente, por justo Impedimento, a critérIo do Ministro de EsSala da Comlgsll.o, 30 de jllnho Ce do Senado Federal, que "prolhe a Com a aprovação do presenre prolado. - 1965, - Arruda camara, Rel!ltor. remoção ex ol/fcfo, )lira Brasllill. de jeto de lei, futuramente 11m ofIciai ó ' #' e ,.IV> 1 t 1r Sábado e 10 do Exército ou de qualquer outra.' dll8 Fôrças Armadas, casado com ftIDClonária, sendo comum com professõrn, ao ser transferido para Brasflla tem que consultar à sua espõsa e obter para a mesma a sua remoçló ou, eli' tão, o que será mais oOlpp!icado, se D.'suá espôsa fôr removIda para Bra5i1ia terá que ir ao seu ahefe - o -Ministro da Guerra - e tlll'lglr por deCl'cto a sua. transferênClia para a Capitai da .República, E, na prlmei1'0. hipótese, se a espõsa não concor· dar em Ir também, o militar não segyirá para o cumprImento de sua.missao, deixando de satisfazer nãq somente uma neceSb'idade de serViço, mas também a satisfação ca Lei -de Mo'Vimenlação dos Quadros. As implicações que serâo criadas por essa lei serão de váhas natllI€:las, inclusive de ordem financeira, pOiS, importarão as remoções -ex_io/· lieio em ajuda de custo, "passagens e até eriaçl10 de novas vagas e talvez, me~'IIlo, .cargos, easo não existam em Brasilia, Jlll:.ra os Cônjuges dos ou das cônjuges removidos. S1Jmente êsse aspecto dn despesa seria suficiente para tornar o projeto contrário às dispO. slções vigentes, contidas no Ato Ill,~' tituclonal. Mas, o que não se compreende como aliás acentuou um dos relatores do presente' prOjeto de lei em uma elas. Comissões, é por que só se refere ele 11 remoção para Brasília, e não para !iualquer outro Estado, -como o Amazonas; Rio Grande do Sul ou Guanabara? Nestas condições, sou de- DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL {Seçllo Ir Junho de 1967 " Se não vejamos a justlfIcaçloque oferecera: . _\ "O projeto -visa a corrigir ai. ."~l1"amente des"guns atos ~q". ~ manos • e anti-SOCiais, cóm a ruo " moça~ de servidores públicos, casados, sem levar em conta a união da familia. EspOsas, funcionárJas, foram removidas para Brasflilt sem que os seus maridos, flmcJo' nários, o _fôssem, e vice-versa. ~rian1o-se um verdadeiro lIramll . amJs ar com a separação dos casa e filhos dos seus pais desOrganizando a' rida famlUnr de Inúm?ros servidores civis". .I!l para que surtlsse efeito de fat.(), o artigo 29 do Projeto estava. redigido nos seguintes têrmQs: _, "Art. 29 Os efeitos 'desta lei se contam partir para da mudança da Capital aFederal BI'asilia". verd Não logrou, todaria, a pr~posiçãO bt:r aprovada tal como fôra aprescn- tada pelo seu ilustre autor, o sendo entretanto, com a modifieação do artigo 2g, que foi suprimido e a introdução de parágrafo único do artigo lq, estendendo o disposto nesta. lei aos servidores militares em tempa de paz. Assim, _veio a esta Casa o então Projeto 15-62 (do Senudo Pederal) e aqui renumerado para 2,832-65. Na douta Comissão de constitui~ão ti Justiça em_ judiciOso e incisivo Pl\ reeer, 'eoln o brilhO que sabe da.r a suas conclusões, o nobre Deputado Arruda Câmara opinou pela constltueionalidade e juridieidade do ProII - Parecer jeto, oferecendo-lhe 2 (duas) cmcndas. que o Projeto de Lei n 9 2,832, de Diversamelite, entrctanto, se man!. . 1965, oriundo do Senado Federal, de- festou Comlssáo de Serviço Publico, ve ser rejeitado por esta dJuta Co- atravésa parecer do illlStre Deputado mlssão, pelas razões expostas no pre- Mendes de Moraes de quem-, data vésente relatório. . nia, nos permitim,os fronta.mente di. vergir. -'" Sala das .Comissões, 11 de noveIllbru <lO' 1965. Mendes de Moraes, RelaSua Exao. fixou-se Justamente no tor. parágrafo único, aquêle '1ue fOI inoPAIlECER DA OOMISSAo vado estendendo ao.> militares o dlS. nesta iel. _ -A Comissão de Serviço Publlco ~,~l posto Concordariamos se Sua Ex~ dissesse reunião ordinária, realizada em Ú de que os seo1dores milltares se regem ,nov~mbro de 1965 aprovou, por una· por Estatuto~ próprio, por Código Minimldade,o pareeer do Sr,. Relatol' de disciplina que delimitasse os Deputado Mendes de Moraes pela re- lUar deveres, direitos e atribuiç,ões relatijeiç.ão do PrOjeto n 9 2.832 ,65. Com- vamente aos militares e por isso fõspareceram os Srs. Depjltados Gayuso se contrário à concessão do beneficio c Almendra, Benjamin' Farah, 'Édésfo aos militares. Nunes, Pedro Calalão, Moura Santo~, Porém, nunca no easo dos Civis que Alexandre Costa, Alair Ferreira Bra- nada tem de comum e nl10 são regiga Ramos, Dulcino Monteiro; 'Fran- dos pelo Código de Disciplina MilIlar, cisco Elesbão, LOurival Baptl$ta, Tou- , O Projeto não cogltava,e perfeltarinho Dantas e Mendes de Moraes. mente certo, de militares, cujas remoSala da Comissão, em 11 rie ~ove:n ções, transfel'ênclas, etc. fazem parte bro de 1965. - Deputado Ga1foso e de suas carreiras e são de rotina na A/mendra, Presidente. - Deputado' vida militar. O que pretendeu o Senador Arl Mcndes"de Moraes, Relator. Vjanna foi atender aos casos crueis COMISSA O DE FINANg.tS e dolorosos de servidores eivis que ainda hoje persistem e sem solução. PARECER DO RELATOR O que se pretende não é apenas a 1 - Relatório preservação da famili,á dentro das normas de dignidade Impostas pelos Vem a· esta Comissão decorridos laços indissolúveis do matrimÔnio: é mais de 3 anos de sua apresentação corrigir as falhas de uma transferênno Senado Federal, o Projeto de Lei cia prel!ipitaela como foi a dos tunn9 .2 :832-65 que prQibe a remoção eJ) cionárlos do Leglslativo e !;lo JudiciáoI/leIO, para Brasilia, de servidor pú- rio para_ Brasilla, sem que ao menos blleo ou autárquico da União: fôsse.' consultada. a condição de aco, Beu nobre autor, o então Senador rnodação ,da esp6sa transferida para Ari Vianna, visou, ao apresentá-lo a nova. Capital, sem que' o seu 'espOso àquela Casa, atender não i;Ó aos ser- o fôsse lfrnalmente e até hoje ainda esta lamentável falha--a-vidOrc~ ,~uc fl1nd!1. naquela "jlortun!- permane"ll , . c"al.le tivessem _que ser trallsreridos clamar por um reparo de justiça. compulsoriamente pnra Brasllia C010U 1l:sse o hlst6i'ico. para que fOsse considerada (: devidaTI _ -Parecer mente n/pararla fL sltlllJ,<;ão cJaqllPles 'U1Il-ros que pnra aqui vierem 'por fOr- . Ao 110S man.lfestarmos sôbre êste Gas de determmação superior, lndfj- Proleto, o fazemos favoràVelmenre pendente de sua vontade e sem dl- porém. na forma de um SUbstitutivo: l'cito a se manifestar, corno foram no tjual suprimiremos o parágrafo varios casos verificados nesta Casa ... único do artigo 19 e restabeleeeremos o primitivo artigo 29 do Projeto orl. outros no' Sena10 Federal. Tinha êle em mira. corrigir . desa· "in"rio, noroue d,e outra forma não l"stes sociais que se verificaram, SI, terá qualquér obJetivo e o ProJeto parações súbitas de casais e -desagre- O"l'R. in óql10 não henefieiando a nln• "ação dc al~umas famllias como al;on ""6m. _ Como' é óbvio. hoje, ninguém maÍS tecera e eontlnua ainda llOje sem é transferido compulsõriame,nte para solução. Brasilia. Os func1onárlos do ~oder Executivo, civis ou mUltares, são mandados serVI'r em BI'asili' a, nao em caráter definitivo, porém temporitriam~'~ jsto porque - êl I ~""", nn Nova Capilal. nao 'sno es 0tados, Quànto aos. fúncionários do Légis'ativo e do Jl\dlcl(l.rjo, éstes sim, foram compul.!\'lrlamente, e os únicos, transferidos para Brasllia, sendo, porIanto, os únicos atingidos pela inlquilIade da m e d i d a . ' Quantos para aqui venham hoje, o vêm espontáneamente, de vonlade própria, de modo inteiramente diverso àquele, como Impuseram a'vIndn dos transferidos 11 data da mudança da Capital da República. Feitas essas cohsiderll.ÇÕes, sonun pela aprovação do Projeto 2.832-65" nos têrmos do substitutivo anexo. Sala das Sesso-es' da Comiss"A de ~v Fin-anças, em 17 de novembr, de 1965. _ Ary AI~âlltara, Relator. 3147 t Jw/fjlcativa _ I Tive, qual'ta-feira úlltma, o pr·~· pl:er fl a ht onra de ver sancionado pe1q resld en e da República, depois d' aprova d o pel lL Câmara dos Deplllad~ e pelo Senado da Repúbllr,3., projeto de Lei de minha autorill, com s'lbstitutivo da Comlssl1o de JusLiça !la Cãmar~ cuja purte eGeneJgI é ,I segulnte: Parágrafo lq (do arf. 115 dll Estatuto dos Funclonllrlos Pubít. I, I' COSI : "Existmdo no nOvo 'l~cuI :le 'e" sldéncla. repllrtiçáo do S:~VIÇO PIlblico eentrallzl}do ou ele dU/dl'qUla fcderal, O funCIOnário S2i li nela lotado, enlluanto alí Dn,:ilr ll. permln~ncla do seu cànjllge," Modificando, assim, llsse t~xto Illl ' ccf erid':\ Lei, 1.711, de 28 de oul.ubrü· de 1952 (Estatuto), que, no pnragra.) ro mOdifieado, determmavo. que II esSUBSTITUTIVO ADOTADO PELA pil~a que, deseJas;e aeOlnpnIl.!l:u o lll"· COMISSAO . rido removido "ex off;ci~" somenos Proíbe a remocão do SCT1lidor Público JeUparla o seu cargo pubJlc~ se, nau'. civil 011 aut!Írquico, da União. ves~e vaga nn carreIra e ,'llI r :paraçâo onde o exercia anteriormente o O CongreWiJ Nacional deel'eta: meu projeto, hoje a lei n 9 •... de 1 Art. 1Q Nenhum servidor público de dezembro de. 1965, eumpnu e:,atll.eivU ouautárquiC!l, da União, casado rn~nle üs flnalldaMs a que se jl:OpÔll com servidor .públleo ou autárqUico u projeto 2.832-A, de 19115, QU2 ora poderá ser removido de uma. . loca- emendo. Passa êsse doo'Jmento, aslidade para outra sem que ambos os sIm, a ser um documento ;upel'pa~, as cônjuges o sejam ao mesmo tempo. em·ta forma, pnis .iá exisf~ uma Lei nalvo vontaa~ ,expr,,'sa manifestada. que modifiea estruturamente o l\E~tm·, pelo servidor. por eserlto, à autorida- to proposto, ,e modifica preelsamende competente. te o próprio Estatuto dos j)'unclOnit.Parágr~fo (mico. O -disposto neste rios Públicos, no ertigd ínJu.w q118 e.rtig-o se aullca aos servidores da prejudicava as espõsas, qUI' nso paUnião, mandados compulsôriamente diam accmpnnlJ ar o mando, cabeça para Brasilia em vlrtl1cte da mudança de ca':al, sem sofrer a verdadell'a"pl1-' da nova Capitai Federal. niçào em que' consistJa ou fle'l" sem Art. 2~ Os efeitos dosta lei.e crm- perceber vencimtntos, quand~ 'na? ~~ tam a partir da <,lata da transferên- parava o easai, no caso 1e a rCjí~l.l cia da 'CauHal Federal para, Brasilia. do espõso não dar para 5usteda( , Art.~" 'Revogam-se as disposições familla. ' O meu projeto, porém. ndo aru.lT/.em eontrário. Sala das Sessões da Comissão d~ [Jia os 7nlliture~. ao contrário da inFlnanr.as, em 17 <'lo nov?m"'o 11. 19f,6 terprctação em que acreditei' à. pI'm_ Den. Vasco Fl1ho, no exercício da clplo, Razão peJa qunl sou de entenrít Prp,idênc;a. _ Dep. Ary Alcântara. der que o parágrafo único do atual Relator,' projeto é absolutamente justu. Se existe éese beneficio para os CIvis, PARECER DA COM1SSÃO é 1usto que exista para os m'/ttares. A COlltissão de' Finanças, em sua Por essa razão, apresento a emenda 48" Reunião Ordinária, realizada em IW pl'esente projeto, convértendo-l1, 17 de novembl;o de 19-55, -sob a presi- essencllJimente, 1'1\ exten'.áo dos bedêncla do Senhor Vasco Filho, e pre- neticios da Lei oriunda de meu prosentes os Senhores Flores Soares. Jeto, aos servidores mllltat·ea. AproAthiê Coury, l!:dlson Garcia, Hegel vello a oportunidade para iniciar a Morhy, EzenulllS. Costa, Costa Lima, regulamentação da supra-clLilda Lei, Ruzbem ' Alves,' Orlando' Bértoll, o que é impreGcindivel, dentro da aayoso e Almenda. Ary Alcântara, maior brevidade, ou em forma de Lei Raul de GÓ\!B. Hélcio Malihenzanl, ou de decreto. ' Plinio Costa Wilson Cl:Iedid, Mário COMISSAO DE CONSTITUIÇAO E Covas e Oianllm Coelho, opina, Dor JUSTIÇA unanimidade, de acõrdo com o pareeer do nlator. Denutado Ary AlcânPARECER DO RELATOR tara, pela- aUl'ovacão do Substitutivo A emenda é substitutiva e não pod' anexo nelo mesmo oferecirlo ao proJe- ser aprovada. to n9 2.8~2-~~ que "nroibe a remoLogo 'ao prime',;o exame se veriflcão ex o/fleio. vara B"Mfila, de ser- ca que o artigo 19 já e.stiL <1U'nàido, vidol' p,;blicu ou autárquico da pois repete, com Impreclsl10- o parà" União", adotando-o. grafo único (não 1"), do arligo 19 da emenda n 9 1 desta Comlss!lo. Sala das Sessões da· Comissão dÊ. Jo'1nanças. em 17 de novembro de O artigo. 2~ e' seU parág:'ufo ÚlllCC/ 1n~5. ..,... Deu, Vasco Filho, no exer-' estão prejudicados pelo disposto no cicio· da' P"~.It'lêncla. _ Dep. Ary artlgod 19 da2 1'etferid aé emenda. e na A./rill1fara. R~latór. emen a ng , ..mo b m dêste órgão EHF.NDA OFERECIDA EM PLENA- RIO Projeto Substituto Ar! -""'enqlvos aos militares os f'3YO' r _,_, ;Jei n9 .... de' 1 de dezembro de 1965. Art. 29 O rupcionãrlo l'(u-e, p:>r motlvo de remocao do cõnjull:c de uma cidade n~r,~ ontr_a, tenha ficado em d!"ponibJhdarll' MO remnneraila, tera â,reito à conlae:em do 'ell tempo In· re"'"al nlml !;,~ m"llr-prl!mlo. t Pal'á'l:rafo unlco, O artle:oaclma em vil!êncla a partir. da <lata d~ lry;talaraf' de Br~sllla com" prova ca. n,tlll da Rl'TlÍ1bl'ca. . &Ia das #esslles, 8 de a~zl'nir,ro ar 1965. _ Deputado Aureó Mello, ft~~. ~ A matéria é da competência desta ComIssão, lnelusive no mérito, de veif tr I d . di 'd que a e Juri Cl ade e de liganormas sede aDIreito AdminlGtratlvo, das também ao Direito Civil (Regimento, artigo 28, ) 19). O parecer é pela rejeição da emen~ da, que:é lnjur!dlca, ociosa, e Incon~ venlente. '- Brasilia, 27 de abril de 1986. Deputado Arruda:Ct!mara, Relator. PARECER ..... COMISSÃO A Comissão de Constituição e Ju.~ tlça, em reunião de sua Turma "A", realizàda no dia 27.4.66, opinou, unânimemente pela rejeiçl10 da Emenda de Plenário ao Projeto n9 2.832-A-65, nos têrmos do parecer do Relator. . ,( 3g_B:;"";S;á~b;ad~o;....;.10~_...."...............,,,.,.;;D;;;IÁ;R;!O;..,;D;;,;O;:;,.,;C;,;O~N;.;a;,;,R;,;;;E;.;:S,;S,;;;;O..;N;,;;;A";,C;,;I~O,;,;NA;,;;L~(""S=e,;,~ã;:;o=I)="""",~"""",,,,=,,,,.,.,,.=,,,,Ff,,;;a,,;u;;,;nh=o=--d Est.lveram preseute. os Senhores eputnclos: Celestino Filho no cxercJcJo da Presidência. (al't. 62 de, :r:~""JjjJ2IJto Intel'no), ArrUda. Cámara _ Helalor, Flávio Marclllo, Geraldo Freire, Ivan Luz. Alceu de Carvalho }.ec.!oJy Filho, Noronha Filho, Pedro MaJl'w Aurlno Valols Geraldo oued~s 'JOf'é 1,lrn n. Dnnr Mendes e Mat,heus Scl.mjdl. ... e""1""9""6""7.... , nhar as espOsas e. se nio houver uu\A Mensagem Se faz acompanhar da PROJETO. dads de lna arma. ou repm·tição 00competente justJ!lcaçio. N9 308,· de 1967 litar para ali ser~l1'em, .ficariam em Nosso parecer é pela constltuclona. rldlcUla dlspo?lbllldade .às cxpallsas Autoriza..Jil P~r Executivo a abrir ao lIdade e jurldlcldade da-referida pro. do Erário. Alem das razoes Il.leglldal, Poder JudiL'iário _ Jualiça do Tra• . poslção, na forma lIo proJeto-de-lel ainda somos de opiplão de que a sua balho - i'ribUlufl Regi~a~ elo 'j'ta_ an&f~ da Comissão em .. ile sete1)!vigência aumentara «;iespcsa. 1) que, balho da H ReI11~~, o cred~'~ suple- bro de 1966. _ Dep. J,w, Barbosa, em face do Ato InslJtuclonal ~um~. mentar de Cr$. 07.000.000. '."'ld.. Relator 1'0' 2. in7allda. e veda o CIUS:> Da pareceres; contrario da 001lllS81l0 rie • Emenda. lIde. Assim, bomo,S. por Orçamento e, favoráveis, rias Co· PAIlI:Cli:R DA CoMISSÃo nun rejClçao, como o fomos-_pelb Promissões de Flscalizaçdo Flnal/celra • . .• I." e:JJla. 27 de abril. de 1900. - jeto de lei; em sua essêncIa e impli/I TCYt1lada de COlltas e de FlllUIlCas. A Comlssao. de Constltulçao e Just!. C'C::L'j"o Fi!llD, no e:;erCIC~o c19. Pre- car,ões. . • ca, em reunlao de sua TU/·ma·A", mrl 11("" {"rI. 62 do R.I.! - Arruda S.M.J. (DA COMlSSAO· DE reali&lda em 29-11.66, OpJDOll, llnáni_ ,C'iJIIlD:lI, Tichitor. Sala da Comissão, 15 de ~ullho de CONSTITUIÇAO E JUS'r:rÇA memente. pela constitucionalidade e '0 I I a . l' juridicidade da Mensag~m n 9 6,66, do CCA,B:':AO D:'J SEF:VIÇO (W66. - 1J!cm!cs de ,U"UU!S, Re'ator. O Congre".o Nac ona cere a. '. 'TrIbunal Regional do Trnbalho da l ' .FLi l:;UCO ' I'AlIECEll DA COMISSÃO Art. 19 Fica o Poder El,ecutlvo au· Reglio, com o respectivo Projeto de a abrir ao POder JudJc;ar;o Lei, nos têrmos do pl'\recer do Re1',IIU,I:J1 D;;J RllAXOR A Comis~í\o de Serviço Público, em -torizado Justiça do T1'abalho - Tribunal lator. ' 1 ~ 1J.r:1a/ório 1 eun.Lc 'lXtl'aordlnária, reall?lada. em Regionã], do Trabalho da I' Rr~Jão, o Estiveram presentes, os senhores • '''''I A 15 dá JUDllO de 19&1, a.p.l'ovou, por crédito suplementar de cr$ 57.000.000 :1eputlldos: Djalma Marinho - Vlcc. 1 a Pl''',Í,)to ~e Lei nwn;:,'o ~ {"'~- , unanimidade, o parecer do Sen1l01' C!l'~ :';._'J. umes Díou o .nobre D~·'~t~do Rel~lor 'iJe'nutado Mendes de Moraes, (clnqüenta e sete milhões de cruzeI- Pres1dente..José Barbosa - Relator, rOSI destinado a atender a despesas Laert~ Vierra. Noronhá. Filho, MaAlli' II Eello emenda, (em plClll'.rlo, ... I tOJlJi!fJDU e:;tenslvos aos mIlitares os contrário à :Emenda' de Plenár o ole- cO!uitantes das dotações segulnt.s: tlteua Schmldt, Tabosa;, de Almetda. I de reclda ao Projetó n 9 3. 832-A-65. . . AfoJlSO Celso, Dnar Mendes, Geraldo fnVL l'C3 LO. Lul núIl1rm Compareceram os 81'S. Deputados JaVerba ~.O.OO - Despesas conentes Freire e Getúlio Moura. 1 de u9c'wL"rJ de 1905, e, ('m sC,l Dl- m!l A!"'ldenc _ Presidente em exer3.2.00 - Transferências correntes tJroo ~" lua nnendal lI~cgura no 1on~'" 3.2.30 - Inativos Ilrasllla. 29 de novembro de 1966. Iclbjl r.o Cll'e, r'OT motlv" t,i! l.a,,;,- cicio, M'~n'des de MQraes - ~e!ator. -01.01 - Proventos - Djalma Marinho, Vice.Presidente :l'cn 11' t1 1,J] I'CH1ü"l1:> do c"nW",e te- Noronha Filho, Armando c<>rr~8., no exerclclo da Pre;;'dêncla; Josd Intw 1 'c,c ,I" bn iu.sponlblli(111de nüo AdrlalJ{) C0!1"alves, Moura Santos, 5.05 - Justiça do Trabal1lo 05.02 - Tribunais Reglonal~' do I Barbosa, FI elator. ireu",m:, ui _ a t~mpQ in.p;):llIl rn~ll. ~jnlma .M~nnho. Ala~r F:rrelra. osTrabalho e Juntas de concíliaçao e COMISSAO DE ORÇAMENTO 'eleJw (]~ llc9nça-pr"'nlo, INreag.n~o far cnrtlO!',o,.l"lor~~ ~oar.s, Manoel Julgamento " 11 Sl:LL vj~"ncln il. data da func1a r't·o 'faveira e Bonjamln :fllrah •. 05.02.01 Primeira Região. PARECER Do RELATOR \'ie Drn[:"~n, h,o P, no ano ele lPOl. Sala dll Comissão, 15 de 1un\10 de Art. 29 Esta lei entrará em vigor na Drt.m·;t Sua lJxcel"ncla, p-n sml ;\,5' 19E5. ~ D2put.ado Jam!l Amiden, data. da sua publicação, revogados as De aetJi'do com a orientação nilolaWHflL:\l1 que 11 SUfI emetlda vI a l'1'~oldenle em exerclcl0 .:.. Deputado tr· I da pela Comissão de Orçamento eUJ dl.sposi çoes em con ar o. 19 de abril dêste ano, quanto a apre. ntiJJ:'JI' fie'5 mí!llares com OH h~ne- Mendes tle Moraes, Relator. :riCluJ ca l.e! a que se refo::e, d, sua Sala da. Comissão. em ., de selem· ciação de proposição visando abertllllutuj'Jfi. nD C\lfIlO do Pl'OJew e'e J!!i OO:\11SSAO DE FINANÇAS bro de 1966. - Djalma MarinllO, Vice- ra de créditos adicionais. nÚl11CIO ::. a~::·A, de 1065, a 'jue (;2· Presidente, no exercicio da PresidenSeja o presente projeto arquiVllao. I'Allli:cER DO aELAToa IDüs em ~cu t.rãnslto por cc í J r 0cia. - Dep. José BarbOsa, Relator. _ Trata-se de pedido de crédito SUo ml;:"~o. p~fccer contrár!o, lUstnn:~nt8 J - Relatório M-TRT 6-66 plementar ao Orçamento de 1966. !l0J' erJtf;Jjer que em vua 1 'UO/'l'V li~' tledn f1';:frWlger os mllltutt's. leVO::jt111A Oonllssão de constItuição. Jbs.' Sala da Comissão de Orçamento, Senhor. Presidente: em .. de maio de 1967. - Deputado do, ur,;;lm, todos os dlsp05n~'"S da Lei tIça ,qprOVOU, por unanlmiaade, pare· de MOVlfllentnf'ÍlO de Qua1!:Js e es cer peja rejeição da emenda por UI Tenho a honra de diriglr.me a essa I I'irgíl/o Tâvora, Relator. 110rmas que régern as I ~!1l()Cões de tn'urldlca, oclora e Inconveniente, dt Ilustre Casa do Congresso Nacional. PAIlECE1t DA COMJSSÃo mllltar{,5 por ·con"cnit'ncla ÚO ~.ryl .,~',rd() lJom o parecer que lhe tOI por intermédio de V. Exa., em nome çOH em rnn~;nnnnctn. c'-:n 0'1 Inte'"f:s- apresentado pelo reia lar, nobre DepU- do Tribunal Regional do Trabalhõ da A Comissão de Orçamento, em reu. !les das claS&es armadas ~. tn~g'l'O', 'ndo Arruda Cilmara, em sessão dlS Prtmeira Região, de acõrdo com o nrno ordinária da sua Turma "B", du próTrln s~~uro!l~a n~ rirn"!. 1'\1$tn 27 de nhrlJ ,rie 1006. disposto no arttgo 59 do Ato Instltu· realizada no dia 17 de maio de 1067. .olclíal' €'l!l fi testado do qU~ vcnllO tle A Comissão de Serviço P Ú b I I e ti cional e usando das atribuições que o - presentes os Senhol'es Deputnoos '"!lflrmar que o parjn;rafo i-ni"o do p'o- Igualmente aprovou, nas mesmas e(',n· artigo 12, n9 VII, do Regimento dês- .randuhy Carneiro, Presidente, AéclCl JetQ já. a1'lrovnd<:l p~lo Scn'làa, (I~te" dições, parecer pela re~eirão da men. te órgão do Poder Judiciário confere Cunha, Armando Corrêa, Jairo Brum. mIna " sua aplicarão "no Pundon1- clonada emenda, conlorme parllcct a seu Presidente, a fim de solicitaI Ruy santos, M'ilvernes Lima, Mend~s lia Dll s~rl'ltlor mi'itar ~m t,l'nlP:> de apresentado pelo relator. nobre Depu- a abertura de um crédllo suplementar de Moraes, José Maria Ribeiro Virpaz de vez 011(" tortos o~ "ncl~ls elas tado Mende.q de Mornes, em sessão de para atender a despesa referenle à glllo Távora. Saldanha Derzi. Wllscnt f6rras amadas são consld~rados rer- 15 de Junho de l!l1i6. Verba 3.0.00 - Despellas correntes, Falcão. Oscar Cardoso Waldir SimOe~, 'l'ldDI'CS militares para t>do e o,·al. 3.2.00 Tra.nsferênclas correntes, Renato Azeredo, Malá Nelo, Manoel qm'r l'fclto legal. Tran~ltantlo "e'a 11 - Parecer 3.2.30 - Inativos, 01.01 - pr0.ventos ue Almeida, ..,pnar Mendes. Mllto!1 Comi~~l\o de Justiça o nobre deputado 5.05 Just.lça do Trabalho, 00.02 - Brandão e Furtado Leite. QUer um e outro ,pareceres estIaArrud~ CÍlmara, que havia allrcsen t:lTribunais Regionais do nabalho e - apreciando a Mensagem n" 5-61/ do p'Jrrr:er f"vonível no projelo e até recem perfeitamente o assunto. Real Juntas de Conciliação e Julgamento, - do Tribunal Regional do Trabal1lo ump!'Hndo as tmM belle<'ses para todo mente o relatório do nobre Deputado 05.02.01 - Primeira-Região, anexo 5. lia I' Região - que "Solicita aber. o territórJo nacional, ao "',1111111'11' a Mendes de Moraes, da Ccmlssã" de à lei orçamentárIa vigente. lura do llrédlto suplementar de .....• 'emenda ora em curso. sen!lntlo (l ee- ServIço Públlro, por se tratar d9 un. pal'a o corrent~ exerciclo. consigne crS 57.000.000. para atender a"de&. pirita público que nunclt o abandonl\. Oficial das FôrrM Armadas, está ela· o OTçamento da Republlca, li conta ü", lJe~a com o pngamenlo a que fazem não vlwilou em fUlminar a Cnl,mda '1'0 e preclso. Nilo é posslvel exlstn verba Indicada, segundo consta do juz os inativos do Quadro de Peslwal em Ilde e rejeltando-â, e a!oSi'1l foi O mesmo tra~mento entre o civil e 5 da lei 4.900, de 10 de dezem- do TribUnal Regional do Trabalho da entenUlilo por tOda a dou ta Comls- o militar. 1l:o,te. tem a sua le~lslac1\o anexo bro de 1965 apenas, a quantia de l' Região" . súo, Na. Comlssão de l"lnll.nças - própria, digamos mesmo Código MI- Cr$ 50.000.0ÓO (cinqüenta milhões de - resolvé, por unanlmldaCle. apro não sei porque ali 101 parar, &nlvo se litar, que, em absoluto, deve ser con- cruzeiros) . Vhr o Parecer do Relator. Deputada 11 Mena considera que a apl1:nl)!lO .da fundIda. Em face do que dlrspõe a Let 4.403, Virgllio Távol'a, pela relelçll.o da Meu. l~l Import.a em devpesa, () que a1Jás Asstm, somos de parecer pela re· .de 24 de novembrc de 1964, a des- ~agem 'n9 6-66. !lE afigura devldo a sltuacilo do jeirão doi emenda~salvo melhor juizO pesa a ser reallzada por conla da _ _ côn1l![le que ccompanh~ró. o remo,"\.Sala' da.s SSt.sõcs da Cotnlssão dt verba orçamentárIa própria tmporSala da Comlssao, 19 de mala ae do :..-- o àeputado Ary Aic~lltara, que.. Finanças, '1 de' junho de 1967. - tará em Cr$ 107.000.000 (cento e sete 111Cl7. - Janduhll Carneiro no e~ercl. Ee mnnHI'--,lou contrR I) nosso ral'e- Deputado Martins JIlnior, Relator. mll1lõell de crUzeiros). elo da Presidência; Vlrglllo Tat'ora, ocr, utenrlo-se exclll~lvament.e ao earo E'. pois. Indispensável a aberlura Relatar. dos civis, mRll concordando com o PARtCEll DA COMl5sÃo de um crédito suplementar de ...... COmSSAO DE FISCALIZ\CAU nom:ü pont.o de V1S/ll referente Q'!s ".. cr$ 57.000.000 (cinqüenta. e sete mil"INANCEIRA E TOMAlJA milHares, apresento'l. fhnlnmete. um Ih6es de cruzeiros), que ora encareço DE CONTAS .~!f~~!i~xt~:or~~f:S' r~ll':~: a V. Exa., a fim de que se possa ..aupslJt.lltlVO, aU a1Jrnvndo, Jirnllando li EU!! atuação sômente com relar,ão em 1 de junho de 1~67, pela Turma atender. devidamente, no pre~['nte I-'ARI.'CER DO REUTOIl aos fllneiollàrlos civis e sômente à "B". sob a prPl:ldêncla do sr. Depu· financeiro, o pagamento a t _ Relatório Brasllln. sem se deter. como devln, à lado Perplrn Lopes. Prp'~,ldente e pre. exerciclo que fazem jú. os Inativos do Qn~dro rmrte finnncelra da EmeOlla. AIl<,\s, sentes os Srs. CId E\ampalo, Osma' ./l Mensagem contém sollrltaçlto IUI condJrões de dlficuldndes (le \1oa Dutra, Martins .T(mlor. Jo~1 Ferr€'lra, de Pessoal dêste Tribunal. Aproveito a oportunidade pal<1 re· I!Ha abertura do crédito suplementll: na Capltll.1 já estão tlltraD;Jssad!l~ e Norberto Schmldt. Ant/lnlo 'N~'lieS, novar a V. Exa. proteslos de estima de NCJ$ 57.000.00 (cin"lJenta e seI" lIão vejo raeão pnra Cjue os .<I,,'vldo- rtlll... Fittlpaltll, Antllnlo Mao;1I1hl\ê~ e consideração. - José JaeZ Salgado 1011 eruzelros novos) de~tlnado a<l :l'Cll CJue allul trabalham continuem Doln Vlelra e Marcos KertzOlann, Bastos Vlce·Presldente em exercício. ~,tendlmento das despesas com os 10:\. wmIruindo um t1'ntamento f'~,-e,l~l. opina, por Unanimidade, de l!eOrdo . Uvos do. Quadro de Pessoal dn Se-. sem se levar em eonta outras re~16es com o parecer do relator. Det1utado COMISSAO DE CONSTITUTCAO L'1'8tarla do TRT da H Re",IAo. scdtado pais como Piaul, Amazol1n.s. Pn"á, MarHos Júnior. pela reJel~ão dll PARECER 00 RELATOn do no E&tado da Guanabara. Mato Grosso e TelTlt6rlos. Dentro Emenda de Pl"ná.rio oferecida 9" Através da Mensagem n 9 6·66. o "referida Mcnsagem recebeu pada. coel'l'ncla. do nosso oonto de vis- Projeto nq 2. B32-A-CS, que "prolb~ a ta antedor. esta ComIssão não deve remo~ár "ex offlclo". para Branf1ia 'I'!'ibunal Regional do Trabalho dli tecer, na Comissão de Constituição e aceitar a. emenda apresentada pelas de s~l'1Ildor público- ou autárquico da 1. Região solicita ao Congrc.<:so Na. Justlca desta Cnsa, pela consUtuclo. clonal autorização para abertura de nalldade e juridjcldad~. razões expendldas em nosso t'arecer UnIão". Unl crédtto suplementar de ... - . . . . II _ Parecer e nas razões que estlio gritando con· . Sala das Sessões da, COmis.qlo de Cr$ 57.000.000, para atender a· des tra a aprovaçlio da mesmlt. dl"nte pesas com o pagamento dos InatIvo! Em verdade, já se transformo" Finanças. 1 de junho de 1967. c!& leltlslacll.o vigente que regula a remoçll.o de oflctals que s.' verlnm Deputado Pereira Lopl'.s. Presidente. do Quadro d. Pessoal de sua Secre- numa rotina o pedido de suplementlt ' ç l i o de verbas orçnmentárias 1mutliIlultM vkes removidos para acompaM .... Deputlldo Martins Júnior, Relator. tarla., e:n l. I me 3'A Sábadó mAR.IO DO CONGRESSO NACIONAL 10 3149 Junho de 1967 ? . cienteS, pam 'o atendimento' das des· acôrdo com Q parecer do. l'elatõr te de Juiz Presidente de Junta de <no que çouber,. o regiIne de temlJo ir;. pesas 'cQnentes com o pessoal dos tr1. De'putado Osmar Dutra,· pela aprova· Conciliação:, e 'Julgamento da 3~ B. 2- t~grar e dedicação exclusiva, a q"e , bunais do Trabalho.. . cão da MensRgem n9 6-66 - do Tri· gião que nã" estiverem nas condições, se refez'em os artIgos l i e 12 da Ldi O presente processo traz a compe- bunal RegIonal do Trabalho da 1~ do parágrafo únicõ do art.' 49 desta número>4.3~5, de 26 de junllo de 1961, ,tente· jUstificação do presidente do Regiãj) -" que "Solicita abertura do lei. ". e o al~tigo 7°, e seus parágrafos, àa TRT da 1~ RegIão, na qual alega qu~ 'crédito suplementar de NCr$ 57.000,00 Art. 69 ·S~u criados, no Quadro de' Le._ n9 4.863, de 29 de novembro d~ a .Lei Orçamentária p. ·passaeta - para atender· a' despesas com o paga. Pessoal dn: Justica do Tí'apalho da 3~ 196a .. nnexo 5 - consignou a dotaçào de tnen,to a. que fazem' jus ,os inativos -cio Região". os' cargos: conStantes das Ta~' "', Art. 39· E'. o .~oder .Executivo, ,~uto_' , ~lJe'na.s !1Cr$ 50.000,00 (cInqüenta mIl Quadro de Pespoal do Tribunal Re· pelas anexa.s. .' pzado a abnr, ao Poner Judwmno cruzeiros- novos), quandO ã .ctespcsal:-gíOTlãl de Tralra·~_ho de. Jg. P..egião"? na § 19 Os_éargos ct"e p~Ovim€nto em ,~pstiÇ1t do:~:a~alho ~ T,rlbuna! Re-" prevista' é da ordem de NOr$ 107.000,00 forma do Pl'ojdo elaborado pela Co· comissão serão p'roviãoS' mediante es_ ownp;1 do :Áab~lh? .na 3; Regmo (cento e sete cruzeIros :'novos). Dl,tl missão de constituição' e Justiça. colha dé-Presidente do Tribunal,den_ o .cre.~lto e~IJe.c:.al de Cr" ?O.OOO.OOO a' ~ecessidade da s~lplementaçllo P&Sala das ses5õ~s da Cômissão de tre funCIonários de seu .Quadro de (Clnquen!a mlllloes d~ cruzeIros) para Pessoal. ate!",der as desp§;;~s ~ec01'rentes destl\ dliJ.a • . l p' I" d 'unh' d 1967 Bom estas considerações, somos por- manças'e:e e. J ~ e. _. . § 29 Qs. 'CargDS de, carreira e :08 leI ~o c~rrente ex~rclc:o. . . que se devà .aproval' a Mensagelp., nos Deputado P j ua LOp.s, pre~ldeJ1~e, isola~bs de provimento efetivó'''-ser-ííü AI~. 9· Esta leI en~JCara. em vI(f0r .têrmos do Projeto elal.lOraeto pela Deputado Osmar Dutr~, Relator.· provIdos mediante concU!so de provas na d_i"" de .~u::- publlCa,ao, .I~voganQo_. douta Comisnão' 'de COllõtituisao e e de títulos. . " . ,se as UlspoSlçoes em contl'arlO. PRoiETO' úustlça. .~ Art ~o· .Aplica.se ao funclonalimpo. Sala tias S;;'Es5ês, de outubro de f\J'?' 315-A, de i 967 da Justrça do Trabalhp da 3" Regiao; 1966.' . Sala da Comissão, ~o ,de llIw:ço <~e 1967. - PassOs Párto, Relator. ;. Cria na 3" Região da Jufitiça do Tra. (l\1ETfSAGEM· N° 1-66) PARECER' :DA' COY,IISsACl ballw, - oito Juntas, dé COlzciliação ~T=-ABELà N9: 1 __~-,-~__~..,_ e Jt,zgallumío, COll~ sede em Belo ,__~_-; A Comissai> de ·F.iscalI~ação .B'man·, Hori.onte, Estado ..de· 1I1znas-"GeceIra e. 'l'omada de contas. em S,I:, 'rais;' tenrio pareceres: da Comissão Número Nível reumão ordmaria de 3U de mar,o Uh de ConstituiÇão e Justiça, 'P.el~ de CARGOS "' ou 1967, presentes os SenhoresDepU~l.; cOllstitucionCllidade; javgráveis" d/1s lCargos Símbolos .düs Gabr.lel Hermes, 'PreSIdente, 'l'IIeo. C01lJ,issóes de Legislação Social e da dUlo de Albuquerque,. Vice,Presidente, Finanças; 11, favorétveZ, com' emenPaulo FreIre, Nosser AlmeIda, Parel1" das, àa Comissão àe FiscaZi<óação FiCarFos isôladõ's de provimen,;õ efetivo te Fiota, Pasoss põ,·to, l:iadi Eogaal> nance!ra 'e Tomaàa de Contas. ,Pen._ Luna' Freire, Djalr,na FalcãO; CarlO.' dente de parece1'es das Cornissões de Chefes 'de-Secretaria : , ..' . Albel'to, Arlindo Kunzl~r e Lmtz Sa. Orçamento e àe Serviço Públzco .. PJ-l.. blá aprovou a' MeIlEagem nO O-bó,. Uw -... Oficiais de Justiça _" ' .. PJ-fi TribUnal Regional do Trabalho - ] c , (Projeto n 9,·315: de 1967, a que se Serventes . PJ·7 R<lgião, 'que "So!lcita alJertura . Oú referem os pareceres;>. porteIros de Auditório, · . PJ 8 ' Auxillar8s ele Portaria crédito suplementar de Cr$ 57.000.00u O C01igresso Nacional,decreta.:. PJ-lO 'para atender a despesas .com o pagl\~ . mento a que fazem jus os mativos do Art.' 19 São cI'iadas, na 3" Região Quadro dp Pessoal do TrIbunal 'Rc~ da Justiça do Trabalho, ·OItO· (8) Jun, glOnal dei Trabálho da 1~ Região, ,no:) tas de ConcIliação e Julgamento (7", li; . .. ::::::::::::::::: ::.:::::::' PJ-5 termos do párecer do Relator, Depll 8", 9", lO'. '11", 12", 13" e 14"), .com . PJ-7 32 J ~uxi1ial'es. ,fttdiciánqs· .: tado Passos PÕl'to, favorável ao Pro· sede eín Belo Horizonte, ·Estado de jeto da Lei elalJOl'ado pela .douta Co· Minas Gemis, e cuja JUl'lsdição é a TABELA N° 2 missão de .constituição e' JustIçu • mesma das atuais--vúntas existente" naquela Capital. . , . Sala'. da Comissão, 20 de março C1L Art. 29 'São criados oito (8) car~os , ; .. PJ-l 2 1967: -o ~eputado. 9g. b1 z Hen!~~6: de Juiz do Trabalho presmerite Ode PJ-l Assessôres ~ruríàlCos ".. : -.................... 4 Presld:,nte, Dep\ltado P SSOs Por., Junta de ConcilIação e .Julgamenttl na . 2 pJ-1 Assessôres ]lconôinicos :' : .. .. I RelatoÁ ~ 3' :Região da Justiça do Trabalhó. PJ-1 Chefe do Si~l'vjÇb Médico' .: i :. ;,.; ç; . 1 COMISSÃO DE FINANÇAS Art. 3° São Criados dezess.els (16) PJ-1 Redator-CIlefe " : . 1 _. 'funçõ~s çlé Vogal;>, sendo duas (2) pa';5 PJ-3 Chefes de SerVIço :..... . .. .. . .. .. PARECER DO REL.~T0R. ra :.cad:t umá das Juntas de Concilia· PJ-3 1 /chefe de seC{;ã~ ,:· ··:?'.'·· .. ·:·.······:·,··· .. I : - Relatório 'çlto e JUlgamento ora .criadas, obser. .... vadas a llarrdade de representação 'de . :Com p::ssage~n pela ,comlssao.!i a empregados e empregadores. ._ . _ .c,~rg~s isolados, d~ .provill:ent~ _~f.eti~o . ConstItuIçao e JUstIça, le.s:ebeu p.Gre·_ §:19 'Haver'8, llm-(l) Suplemento PJ-l , DJS,71bUldor para- &5 • JCJ. de B, a"llJa \ cer faí'oí'ável. Na Comissao de Flsca 1 para cada VoO'aL . PJ-2 ./-1tléd. i~o : .......•.-. ~ ...•,..: •..••..... ~".)"" § 20 Os m~ndatos dos Vogais' das lização Financeira e Tomada; {ie Con P.T-2 Taqmgrafos ..RevIsores. . o.. " . 2 tas ~eve, a mesma sorte •. ~a:n:,t· Cu.. Juntas de que trata a presente Lei; PJ-3 Taquigrafos 2' lnIssao de .Orçamento a sltúaçao fol se cumprj]"ão com observância c!.odis. PJ 3 -1---' .IJenti~ta ::' .'l ,.. ; : I " altefada, tendo ela apl'~va~.? parecer posto no ártigo 662 dá'Co,lsolidação PJ-3 EstatJstlco . . ,.............. I ·1 do Relator. por unanllnllm.fle,. qll" das Leis docTraball1o, calJendo ao PrePJ-3 : -: : j PJ-5 I Redatores: .: ...•':-:-: 3 ,opinou pelo arquivamento do pr'oJeto sidente do ,Tribunal Regional do Tra_ . 1 I BiblIOtecário-Auxiliar' . .. . Veio. a .esta Comissãõ e me fOI dia· balho fixar pra::o não ,superior a, ses, I Arquivista-Auxiliar . ..;.......................... . PJ-5 1 tl'1bmdo-oll~e1U; dIa '31-5'67. : "1 senta, 160) dias,. a' contar, ~a publí-' PJ-6 .1 Administrador do EdifíCIO . rr ._ Pdrecer' c~ção desta lei. lJara OS SllldIcatos dos Mot.orisUi-J\lfecànico . . ; I PJ·7 1 Empregadores.e dos Empregdaos, com . PJ-9 Enfermeiro-Auxiliar:.. . : :. .. I 1 - ViSa a Mensagem n.~ 6·,66,: d~ on- sede na jurIsdição das 'Juntas, proccP,J-10 [l'em governamental oo,er creduo sU derem />, escolha dos 'nomes que deve_ 1 _~PJ-IQ c· plementar -para àtendin~en~o de ~!L'lJh rão compor' as listas trípliéeso ... 2 PJ-I0 Aux*ares de Portana' .: .....'.• "o .. , . • . . . . . .. . . .. I parte 'das despesas com os matJvos do . § 39. o.s ma11datos dos VogaIS, das· 19', Quadro de ,Pessoal de> Tribun::~ R~" Juntas de que trata· a, lJresente lei, gwnal do Trabaiho; qa l~ R'rrglaà; Já das Jlllltas de Cencillação e JulgaTABELA NO' 2 (continuação) que o progra~ago foL ins!lficiente mento de Brasilia,' DistTlto Federal, Não desejamoS, pela importânCia do 'e da prImeira Junta de Conciliação e crédito, já que se destJ.na· a atendi "Julgamento de Juiz de Fora, neste 1 I Nível mentos ele ordBm ·legal, .·etardar-lh(l Estado, terminarão, simultàneamente, Número ·ou a tramitação, ném obrigar 'Q Govêr com os'dos Vogais, e l'espeétivos' Sude " \ F UNe õ ms Simbolos no, ,que ~êl~ necessita., a ,-pedir nova plen,tes das, demais JuntEIs ~e ~o~c:iFun,.ções· . . ' . _!C' ./ Buplememaçao. .. liacão e Jülgamento sob a Jill'lsdlçaD . .. O nosso paTecer, ateIítado para, o" da'3' Região.' ." . 6F ~~~~~t~OÇã~emq~~ ~~nl~~~'à ~:t~~~:~ Ar~.4; . S~_ gri:,·tt~ 0qn~~ ~;~stI~tJ-l . Secretário do Diretor de Secn,taria, i .. 7-F -, _ .' gos de UlZ u s l U • . 3 Oficiai;; de Gabinete , , .. da despesa, é pela .sua aprovaçao; n~ rão os Presidentes de ·Juntgs, de tôda I I forma do projeto .elaborado pela Co" a'Eegiãoem seus impedimentos'e'fé-'-_~.:::::::.._..::--:'"-~."...,~--'--~--'--_:_---~---' __missão de ,Constituição e'JustIça.· rias, pOl"deslgnação do.Presidente do . à" T'b ora em est,"do C.omis.'b I . Telegralna do Presideni r o n 1i1WZ .'T"IRálnento'vR: V~ Salâc-dassessões' da Comissão d" Tn ~ma · S u . p e r i o r ào 2'ra'brdm1" são Justka 'pt H"debrando BIsaglm f!'inanças, 19 ele junho de 1967. Pal'ágl'ãfo único. Os atuais i3llplenpt Presi<lente TST pt "Deputado OS11wr Dllira, Relator. tcs de JUIZ Presidente de Juntas de Aneze-se à _ M.ensagem. refel'ir'la, _ conciliacâ'o e Julgamento· da-3'l--Re- - Em 23.5.07. -: Bal1t!sta Ramos. MEN&AGÉM·N.o 4, DE 1966, DO TRIPARECER DA COMISSAo "ião: já 'reconduzidos. serão transfol'-' 'I'raballio Rfq _ . Bm'lAL REGIONAL DO TRABAA Comissão de Finançils etn .sua ,3\' mados em Juizes Substitutos de Pre. LHO .DA 3." REGIAO . . Reunião :Extraordmária. realiz,ada em sidente_ de Junta· de Conciliação e. ~ul-' C D'eputados BSB Belo Torizonte - 'Ei:::"s Gerais" l° de junho de 1967, pela Tmma "B' "amento.· mediante concurso .de trtu- -Telel{ GM' Rio 1099 17.5.67 Êm 18 'de outubró de 191)6. sob a presidênCIa do. Senhor Depll los, perante D Tnbunal Regional. do 13,59 HRS. . JSANTOS tado' Pereira Lopes, Pl;esidente e pr~' 'Trabalho·da S" ,RegIão, dévendo o Juiz . IvIbJ,Sagem -n,o 4-66, sentes os Senhores Cid Sampaiõ, Os· I PresIdente do rl'ilJunal abril" as inscriAo Depufado Batista Ramos - l:â~ mar 'DJltra,. Martins Júnior. Joel Fcr . cões para o mesmo conc\1rso, no 'prazo mara Deputados BSB ' . Excelentlssi;no Senhor Presidente l'eira, Norberto Schmidt. '4ntônio· Nt; (-de', ,essenta(60)· dias, contados da vi_ ,Comu';-ico·:·. vossência qu~ ratifico da Cámar.a dos DeputadOS :!federais: ves, !talo Flttlpa!dl. Antõnio 'Maga· ~êncja desta ,lei. _, . . têrmos Mensagem n.o 4-66 do TribuNa quaÍidade de Juiz Presidente do !hães, Doin 'Vleira e Marcos Kertz 'Art. 59 Ficam extintos, à' medida nal Reryional Trabalho'1'erceira Rejrtann, .opina. P01·· 'unanimidade. d~ que se vag'arem, os c~rgos de Suplen- gião VgO crianào Juntas C0!lciliação ef Tribunal _I1.egional do 1'l'abalho da < J ~~i~i:~O:u::c::~::ir.~ ;:e > r : '1 II 'ASS~::':: e:~::::I~::~~S I I. ··I" l J •••• : ; , ; • I I IIÃ~~~~~~i~ta; .:':::::'::::::::::::::-::::::::::::~:: I I 6:, . I 1" c 3150 S~bado DIÁRIO DO CONGRESSO ~iAC10NAL 10 (WCÇãil I) Junho de 1961 ==o. Em 23 do corrente, a aludida ColP Re;!iio e clentro da rnm~'et(ncla decisões e atos da. Justlça do Tra- COMISSAO DE cmlSTITUlçAO E t:i.JJiÜ'j',IlJu, a 2Sta Cúrte. re~::luJvuJa no balho da 3,9 Região, JUjU'lífA missão opinou, unitnlmcm~n.e. PCl4 prt, 4,rI c10 Ato 1'1SI,li,uclonal n,9 2, _ A cxlstêncla de " ... Ualco facUlIAm::{'ES~l'() nLL'.Na constltuelonalidrde da Mrnsagem. ....... Jl: o ~laTorio. ten1Jo 11 IJéItl a dt elltll1J11nhnr a essa 1 O Exmo Sr Juiz P eqtt°!tt~ do Allgu:'la C:"nal'a, pelo allú Il',termé· taMvo para atendlmcntc de tooos os n - PARECER' prGsente ~r.vlclores .desta JusVça, elJ1 exer~l,clo TrJÍJUnal Re;,iou.li do Tl'<;~~lll; it ~. lnh ",,,,., ... d' I nh Id d~ nesta Capital, InclUSIve para a llSSU;- R' .. tCnc:a domiciliar, exige a criação de "glao -enc",m ~~_, a e".a vO'_;" y~m '" p()r <m~ S co ec a 11 ~ri!c:iTilld" olio W) Juntn~ de Ct.ncllla- um serviço eSJ;..-.elall'ado _ O Servl- I outubro dO~Jtnl) PP, ,(,r1J, o. ;\1el1~l1o"n rlooade_ malel.al com que fu,CC',o,lam çfJo e ,"lJinrIlênto lle.~ta Capital. /io Méâlco e ;on'eqUentemcnte Inclu~n. Elll que w'lcHU_ a erJtçulI <la, os orgãos da Justiça do TraJ::ollJbo. A jl!l utun L!=' jU':"':LdJ.ua )llclJfnntnLe, de um cargo de ~he!!ab d~sse Servlçó mais a 8 (oilOJ Juni~s de ,?~n:~1J"7iilll Ora' • si.o as sua.s insta 1ar,ões. ora o lJJcmíe elo enorr.1e eI'Enc1'TIento da Jus- e de mais Um cargo dc Médico para e J,ul..~n~~t,~ e~ E.o~i~,!l.or~~wl1,,:, Ca~, ~u~.rCl' 1nfllno de Juntas de Concl· 1I,u do Tl'f,v"lho da 3,. ll2::;Jf:O, mor- atender a Ê'Ste Tribuna,] e Juntaq de ill~'11 lU E:Jtn.!() '! t'"'-:::n c,.rfI;.,." II,a,aO;é J!lJ:;lllntl!lo para enfrentar UH'I,",' )10 flUO diz respeito a BelD Conclllllção e Julgamento sob sua ju~. Por outlO l.. elú, ,í~;" _"0 UI])L"j,O fi mult.p1i.cadade dIária das contendas Eur}.l.:.D1lLe. -'!sdi' . no a...•. &IJ ela CljllC'HU1~.w I' c..l~'al'l trllbaih1sta.s, O t123;;nvolvlmento desta cidade, 1 çao. (I Exmo. Sr. PresIdente _do 'l'rllJunaJ POSEO te:WmunhaF Os _!lrllVrl proquc, s!:gundo os últimDs dndos eata· - Impõe-se fi criação dos serviços Sllparior do Trnbalho, ell'iJO,j o ofl- blemas, Que se a1el'ccem n.:> ma IIla"a. tlst,j('os OÚ'''EclcJos pelo I. B. G. E" l!speclallzados d~ E'statlstlca, junf.o li I c,u jun,o, c que Illtlflcfl em todos <tia das atividades da Ju~tI~a do Tl'njá contn com populaç:n wperior n um êDte Tribunal, ,com o objetlvo d~ os eeus lênnos a hlalllfesla'1âo (lo bulho da pdmclra Inst:lncla da Cf!millJiío de 11abitantes (sltuandCl-se oferecer à aJml:1istrílção os elemen- Tl'lbulliJ.l RegIonal, compon,;lo se tlS- pllal MJneJra, em face do llSs::tbercomo II 3,' cidade brasileira r:n popu- tos que possibIlitem o levanta.mento sim o pl C.CSS50 com as e:;lg8nciaz bamenlo do serVlro nas Juntas e:t,oc;..,::...';, represent:l. um elos pontos aI· de todos os feitos e serviços da Re- constitucionais. tentes nl! l'~r=ddá cIdade. tos Uo. economia Jndustrial e comer- glúCl, com a elaboração do competen3, A j~st1fiCllção é- ,pel'f~.:,tl!.mente Assim, súnJOs de opinião Que dt ve cla] ctn :;;;5~~tlO de, Mlnng C erals , Cano te rellltórlo, sérvlndo de base para válirla, dauo o de.envolvJ1l1CntO lnd\15- ser prontamente atendldll 11 sollc!!'llJormto i!5W d~S~ilVll:~hllfnto, t.em-se se a~allar da boa administração da trial e comel'Clal por que p:l~sa aque- ção do Egrégio Tribunal Rlglonal do verlflcudo que o número l!i' proble- Just.lçá, a ilm ele que se promova o le glorioso núcleo da FerleralJào Bra- Trabalho da 3· RegIão, "ara que selJjns trn'uath':tm: IIpr€r.2ntll"ú~ à apre- planejamento <1os aIJerfelçoamentos silelra, com reflexo dlj'~lo S"bl'C sua jam criadas as oito Juntas de Con. clu~'ün Ul!n_ n~uals J\ltlt.a~ em funclo- necessá:rios de seus serviços. oopltal que já tem população €upe- ciJIação e Julgamento e, conseC]uenlUllflPll [u crCi.ce em 't(Tt1rtnosa razão ' e I I t I rlor n um m1Jháo de habitantes, temente. ampliado o respcc~Jvo "QUI\.- E m d ecorr nc a (a recen e cr a~ . dro do PeSlooal" -"lque' 'u'tl li (1 geométllca. ção de mais (uas (2) Juntas de Con4. AUm dIsso, a próprIa evolução " '<l ~::l ~ ç (vassoberbaclas como c1l1a~ão Essas Juntas, e Julgamento em Brasil1a, das coisas esta a, reclamar Um COIlS. pecja]j~ada. estão, vl:n1-Be t'esdoblsndo além de Dlst.rlto Federal. Impõe-se a criação tante aperfeiçoamento nos ilrgíioá que Eis o parrcer. Buns nljviQupes normais, para não do cargo ele Dlsl,rlbuldor para as trêS lideram as comunldade-s, eomo é o ' del:iD-r ele llten:lsl' !lOS anseios de Juntns daquela Cnpltal, por fôrça do caso do TI'lbullal Heglonal do Tl'a~ala da co~is'iiO. ~~ de maio do quanlos llS proil1.'ram, ' art, 713 da Consolidação das i<~is do balho que procura melhor servir à .1067, - Depu,ado ElIas carmo, ReAssilll, o aumento que se -verlilca. Trabalho. Justiça cem meios teenlcos de bUPe- lator. no núm~r() de feltoa trabalhistas PAUCEll Dt COMISSÃO _ rlor qualidade. Tendo uma :irea de flue ns,,,berba.m as Juntas de Concl- Os dema.1s cargos e !unçoes cuja jmlsdlção que abl'ange. além de MI- A Comissão de LegIslação SJelal, lln~lío e Jlll~nmento desta Capital. crIação ora se tequer vImo preencher nllG Gerais, _o Estado de Ooias e o na sua 6' Reunião Ordinária, realirenlflJ1111 providências imediatas no lacunas existentes nes.te 'Tribunal e Distrlto Fedel'al (Erasllia I, é cl,aro zada l1Cl dIa 2,1 de maio de 1967. apl'o~ f>enllilo elo. ampliação dos órgãos jul- seus titulares preatarao serviço de que se faz necess{u io dispor de 5er- vou, por unanimidade. parecer lia Regadol'es de 1," Instful~la, com a cria- valJa para esta Jusllça, em virtude viços li altura de suas atlvldaaes, lator, favoruvel li Mensagem n Q 4~ de ..' çlío de mais oito (8) Juntas em Be.lo das atribuições cspec!flcas que lhes flerão atrlbuldas e há muito reclama5, Quanto li oonstltucionalldad~,sou 1966, que .. encaminha anleproj~to de Horlzonte. de parecer favorável li apl'ol'ilção umn lei soJie1Iar.do criação de mels oIto l"n;o-re necezstu:la também II am- da~ pDr esta Justl,a. vez que (l Iniciativa e a CDmpattllcia Juntas de ConciUaçlio e Julgilm!:nto :1'11::,:.0 do Quadro de Pessoal dcsta Finalmente, clll;npre-me ressaltar para ap,'esentação do Proj?to peneu. no Tribunal Regional do 'rl'nbalhlJ da Jusll"fl. com a Cl'illÇão de cal'(;OS es- que o Tribunal RegIOnal do Trabalho com ao Tribunal a quo 3' Região - Belo Horizonte" do PO' licllCJUJj cw funclol1amento dos no- da 3,'Reglão apresenta-se em sltua,. '_ der Judlclario. . vos ól'gnes trnbll.1hls~M. E SãCl eles ção deficitária de pa,sO!I.I e mesmo em e. Agora, cabe li ComlFfào de Ser- Ediveram presentes os Senh!)le,; os Bmúnemuos IlU Tabela n.O 1 que condlçíio de Inferioridade com relação v1ço Publico examinar os qlludros de Deputados: FrancIsco Amaral, P.nsi· nccul1.onlm a presente l\:ensagem. a outras regIões, conf"rmc se verUI-' pes:oal, Íl luz do prlnc),Jpio da pari- dente, João Alvesl VICl'·Pl'ea1dente, Por outJ:o lado, face, ainda, ao ca., :t'àcllmente. através ac um sim· dade, a fim de que nao haja, dlfe- Gaslone RIghi, Sanl Bogado, Monserença entre os slmbolos e lllvelll elos nhor Vlel1'03, RJJmundo l?ar~nte, XcCl'BEC211: e desenvolvlmtnto das allvluaeles do Tribunal Re)':mal elo Tra': pIes confront~ de seu Quadro com os calgos ~onslontes da tabela nnexa e mlstocles TeixeIra, Paulo r.Iaearlnl, éie outros TribUnais da Justlça do os dem\Jls iclênLlcos dos outrus Podê- Luna Fl'eire, wanderley Dantas, Reybnl!JO, 1 cclutiJ.1l. ÍÓiiLe " Hajla:elbamenTrabalho. res, naldo Sant'Anna, Elias Calmo, Heto rl~ LOlla serviços burocrãtlcos. sende Monteiro, Geraldo MrsQulta e Aso,lm. ' Ocorre-nos, nesse sentido, exempllÉ o parrcpr s m j Florlceno Pllh:ão. - Um ólgáo da Importância do ficar com a Lei n.~ 5.124, de promul- ' -, . . . 'l';liJwlúl F..er:lonal do Trabalho da gação recente (datada de 28.9.66 e Sala. dn. Comlssüo, :l3 df' maio de Bala_ daDrputado CCml::são,Franf!Wco 24 de malo de 3," Rcr:Hio niio dispõe. até o presen- publ Icada no Diário Ollcial de 29 de 19m. -. Dep. Gera ld o G lJerJrs, n e· 1967. Amaral. tB mOlilentil, de AssessOres Jurídicos, setembro de 19661, a qual criou mais lator;,Allminhlrativos e Econômicos, já 'I (sete) Juntas de Conciliação e Jull'ARECE1\ DA cOldUlsiío Presldcnte - Deputado Ji:llaS Carmo, Relator. e:;lst~nt~s ·Ill'S dômals Renlões, para gllJIJent.o na 4.• Região da Jusllça do A Comissão de COnstitUlÇÍlO e J,lS_ ' ·.EJ1J:,]j'IlIcm o Presidente, o Dlret.or Trabalho e atl)plloll sensIvelmente o tlça, em reunião reallzada em 23 de COMISSAO DE FlSCALIZAÇAo. FI· (1~ 1if"'r~tllrla e Serviços já existentes, Quadro de Peso,oal do T.R.T. daque- maio de J967, opinou, llDãDímrmen,e, NANCElRA E TOMADA DE em.TAS )]fl BD]l'r'J\O rl~ rroblemas cujo equa- la R!!glão, sediado em POrto Alegre, pela constitucionalidade da Mensa· -'AUCD DO IlI:LATOa ~IOn~til·llto exija conhecimentos espeA 3.~ Região da Justiça do Tra- gem n q 4-66, do Tribunal RegIonal clllll~ndos. bnlho abrange ú6 Estados de Minas do Trabalho d.:\ 3~ RegiflCl, noa têrmOl; -Em outubro de ,1966 o Senhor JuIz - A Lei n,o 4.1703, de 30.11:64, dIs- Gerala 'e Goiás. e Brasl1la _ Distrito do parecer do Relator, PreSIdente do Tl'Ibu?al Regional do pcmúo !(AJre o Imposto elo Selo. 'êlíO- Federa], tendo cobertura jurisdicional ' Trabalho da 3~ Flcgiao encammhou a llu ao t'stampllhas e criou, pnra os sGbre d['1!s (2) doscla: ,~es Estados da Estlver.am ~resentes os Senhon5 esta Casa 1:ICl Congres::o 'a "\1eDSag~m TrJbu!lnb Tlaba'hlstas, o problema Federarão. O desenvolvimento da Deputados: DJa lma Marinho - Pre- nO 4,6,6, em que é solicitada 11 criação dn HTJ" n êNiJO de custas, Face ao que eCloI'omla Industrial tJ comerciai des- sldente ÇferaIdo Guedes - Relator, de màis 8 Juntas de Conciliaçáo e )'Jl "e,"),11,. lJ rlrL 4,q da ReJoluçào a~- ta Região anan ptv dp ano para ano, Wilson Martins, Nogueira de Rezen~ Julgamento em Belo Horizonte, IMG) m!nbl':'U\'11 ;1wovnrln pelo Egré110 maior número de problemns trabalhls- de, Celestlno FlIho, Osnl Regls, Ma- bem COIDO 11 criação de cargos e'ssen· Tl'Jb~n:J] Superior do ':::'ra,b~lho, dls- tas, sobrecarregando ellormement~ ês- no!'1 Tavelra, José Meira e JoM! Car- clals 80 funclonametnCl aos novos clplinrmtln n. matéria. foi Instalado, te Tribunal e as Juntas, A _criação los Guerra. ól'gãos trabalhlstllG,- oonf01'me e! t:tjunto it 8;;cret4rla dêste Tribunal e de novos serviços e ~ ampliação dm, Sala da Comissão 23 de maio de belas que ucumpanham as referldas d,ns Juntas da ~,. Rt!l'lão, (, SAC'El - cargos existentes constituem condíção 1967, _ Djalma 1I1arl1l11O, Prei"lrlente Mell.!agens. bel'VJç,:! de All'ecaelaçao ele Custas e Impresclndlvel para que esta Justiça _ Geralelo Guedes, Relutor. O pedleto In! mtl!lcado pejo PrcslEmoIUJ'lPlJlos, cujt> cr'ação se piei- pCl~,a. continuar cumprindo suas altas ' dente do Ti .. 1t -uU Supel'lor do Tl'llteJn ntl'll\és da presenta Mensa~:el1L finalidades. COMlSSAO DE LEGlSLAÇAO bo.lho. em u"clo GP-185-6'1, de 18 B j I u rl 11 - d L I SOCIAL Cl~ maio ào COI'l'ente ano dlrJiklo ao ;;- ~1~ v]' U e n llll. ,cnç.qo, a e Isso tlldo Justifica Inteirament~ R ' • presidente deste casto 11., 4,~H, de 20.7.63,_"u" sllillJm.u.as crlacão dos Serviços, cargos e funções PAnLCEll DO IlUATOR Não vemos como negar aprDvação tnbelns d~ dlsLr)bulçao das dotaçoeJ consÚll1tes da tabela 2 1 _ Relal"'rl'O a este "edldo do Tribunal R~!!lonaJ do orçamen tarlas ue.!lnadal' às J u n t a ~ , ' v " ~ fi nrl"l~lr:!\'o ti", MtJ.terln.l, l'nra tõea 9 Por todo o e"l'n"to, Rubmeto ao eleTl'abalho da 3~ Reglào, que tramita l1,eglfw, ppnll'nllzou'se na. f'Jretorla de vaclo critério da EgrégIa Lf.mara FeAtravés da Mensagem n" 4-66, iOIem regime de urgência, sollcttl\:!i pelo '" Sr. JUiZ Presidente dCl E~regl() TI:' nobre l1der João Hercullno. SCCrE~tndll d/'sw Tribunal, sob a IId· deral o presente pedido, estando o bunal Regional do Trabillho lia -~~ . Não podemos, entretanto, dClxar ete mjn\~.tl'n~1io dlretll do Diretor dr ,;~- Tribunal Regional do Trabalho da ReglillJ, com sede em Belo 1l0rlzont. consignar que há uma dIsparidade crrtllrlll, sendo nece.%il.rla a r,rlnn'i_o ::I,~ RegIão certo de que não -lhe fal- _ Estado· de. MiI!as Gerals,. solicita gritante entre os vencimento. llue se de um setor pspeciaJizado - a S~ção torá 0_ alto apolo de V~ssa lff.celên- ao poder LegIslatiVO a Cl'laçaO de propõe para os servidores daquele Trl•. de Matrrlal - para essa Inc'Jmb~n- ela e dos Ilustres ue'glsladores, por mais seis Juntas de cOIJcllJação e bunal e os funclonárlos desta Cala, I t C It I M I a ela. se ,trata.r de medida de Justiça e de __A publlraefifl perl6:llca da "Re. Interhse público. ' Ju gumen o, na ap a me r. sabendo-se que Os slmbolos têm Vil,vlst"l clo- Tribunal Regional do, TraAtendendo 11 dellberaçlio da -Tul'ml.! lôre§.. semelhantes. entre os Poderes balho da 311 Região" contendo uma Valho-me ,.do ensejo para reiterar. "A" o Sr, Presidente da ComJs5.ó\o ILcgp[\llvO c JudiCiário, Isto é. a PJ-1 clltnlof'neno' metódlc~ ela Jt.rlspru- ~eVe~~~d~X~l~:~lleO~t~r~ P[~~~ de Constituição e Justiça dll'igJU-se cOlresponde o PL-1, a l'J-Z corresd~nclu uc.!n eórte, deven~o a crla- ra 'ão s n u ao Excelentlsslmo Senhor P,esldente ponde o PL-2, ele. ~üo de um setor especlanzr..do - O ~ • do T.S.T. a fim de manlIPstar.se a Assim, nas labelas que acompanham Serviro de Imprensa e Dlvul~ação Belo Horizonte, 16 de outubro de reGpelto da Mensagem, que -fOI, por o antepl'ojeto vemos que em to~os que teria essa atribuirão esneclflcll 1966, - Herb~rt de nfrt~(llhães Drum- aquele magistrado conflrmllda, me- os cargos, há uma dlferebr;a de 3, 4 dt! prrnfll'O e publlo,!Ielto da Revista, mond, Juiz Presidente do Tribunal diante o o!UIIo llpeDli<ldo t& proposl- ou mesnw 7 51mbolos acima. dos de !', ainda, da dlvulgadio de Mdas lU Regional do TrabalhD da. 3.' Região. t1iI'a. . Igual nomenclatura da Câmara. Be !lI" ele Vo.',.a 1\r!L'n~~~~;['rJ1J E~crlL:Jcla, fl!l~cHanL1o a fi crl!~!,á(j Sábado' 10 não vejamos: na Câmara I) Servente, de concurso, com exame psicotécnico, prova. prática de serviço e díverEas outras matérias ingressa na Cãma. ra no PL-14; no Tribunal o cargo de Servente corresponde a PJ-7. Por outro lado, o Auxl1lar_~eglslatlvo, na Câmara. Inicia a sua. eM'reira no PL-10, enquanto que no TrllJunaJ 'o Auxiliar JudiciárIo é PJ-7; na Câ· mara, , depDls de 'um conCUrso llgOroso, é PL-13; n~ Tribunal, PJ-lO, etc, - AS1ilm, fazendo esta comparaçúo, queremos chamar a atenção dos Senhores Deputados para que atentem quanto ao dooigual tratamento que funcionárJos, É merecem os no.'os ~ por Isso que há uma fuga dos servidores da Câmara e do Senado. FederaI em busca de novos cargos ,e de novas funções melhor remunerados, ,Em nossa opinião, é indispensável que se ouÇ6 a. ComIssão de Serviço Público sôbre a. Mensagem, de vell que é o órgiío específico para opinar sllbre o assunto . No mesmo sentido, é o Parecer do nobre Deputado .Geraldo Guede~, Rea Comlssao de Con~tltU!ção e ..us ç • COncluindo, com as J'essalvas referentes à eSpecifica atribuição da comissão de Serviço Público, opn,amos lfavoràvelmente à proposição, com as Emendas que apresentamos a -seguir: , ala da. Comissão. 8 de junho de 19 ~ _ Deputado Sadi Bogado Re- DIÁRIO t'CJ CONGRESSO NACIONAL (Seção f) • Junho de 1~67 3151 como aS Emendas a»resentadas pelo glão - Belo Horizonte", na' forma do" ,MINISTl!:RIO DA EDUCAÇ,\O B mesmo Rc.lator. ' Projeto de Lei apresentado. CULTURA ' I j , Sala da Comissão, S de unho de 1967. - DepuLadoTllcóàulo ,de AlbuQu e1;Que, Vice-Presidente no exercicio da Presidência. Deputado sadl Bogado, Relhtpr. ' Sala das Sesões da Comissão' de FInan,as, 7' de junho de 1967. - ier Ir L p ':'1' 14 te ' Alh 'ê e a o es, .. es er:, " - , I cou,:II, Relator.- - COMISSAO DE ORÇAMENTO COMISSÃO DE SERVIr;O POBLICO Exposição dlf Motivos 119 352, iJo Ministro ,dá Educação, c Cllltura Em 7 :de junho de 1967. Exmo. Senhor Presidente da ncpú- blica: o REQUERIMENTO DE ,AUDmNC,{A Alte1açllo,' àem aumento de dcspesa, Deferido. - Em 7-6-67. - Ramos, d~ Lei 1>9 5.l8!l,.de 8 cle' dc::el1lbro "'Senhor Presidente: ' ele 1966. ' Requeiro, nos têrmos do m·t. '115, A Escola de EngenhariA de UlJerIten' I do Regimento In'el'uo da l~1Í;lIn que ool':responde à unJdade \ , ," • -- Atendendo a de!~beração de:.la ('.0- Casa seja ouvida a Comissão de Ser- 4.06,44, dêste Ministério, íol contem:" missão, em reumao plenária reall- " " , zada nesta data, aprovando req'ut'ri- viço Públleo a respeIto da Menss..::- pIada, no vlgcnte oú;amcnto com o ment<> do Senhor Deputado Yirglllo gem n9 4-66, do TrIbunal R~glonal do' total de Ncr~ 576.480.00 n. CO:1ta do Távora,' tenho a honra de sollCltar~ Trabalho da 3~ Região" (j'Je "Bnea- Fundo Nacional de Emino Supe:'lOr.. lhe seJ'a. oficiado ao Tribunal ReJ;lo" ' minha anteprojeto de lei sohcltando DeSta importância, foi conslguada a. nal ,do. Trabalho da 3~ R,egião :- B e l o , , HorIzonte - para que, ~ejam Indica- criação-de' mais oito Juntas de con- v"I'cela de lQCr$ 474.960,00, para dos os re~u,rsos nece;;sanos à, ab'f.:tu- clliação e' JUlgamcnto 1'.0 Tribunal atender despeEas com venciní'entos e ra do crédito especull de qüe .,aEa Regional do Trabalho da :J~ ReV,!ão vantagens fixas. a Mensagem n 9 4-66, daquele órgao _ 'Belo Horizonte. -,I, , do Poder Judiciário, nos têrmos ali. De acõrdo com o artigo 35 1:a Lei letra "c" do parágrafo 19 lio artigo Sala das Sessões. 7 de junho de de DIretri:&es e Bases, a Escola de 64 da constituição Federal. • 1967. '_ Sadi Bogado. Engenharia de Uberlândia. tratandoAprovel~ o 'ensejo. para. renovarse de estabelecimento isolado de enlhe os meus protestos de alta estima e distinta 'consideração. J Janàuhy sino supertor, deverá ser consW,uida Carneiro, no exercicio da PresidênPROJ ET,O sob -a forma de autarquia ou fundaela'. ção. Não estando ainda deíinlda sua -:'" . " N0" 339 de' 196'7 ~equel'lmento do Deputado VI;glno estrutura, de aeôrdp com o Ilue deTávora; Altera, sC'ln' o'nIIS, a Lei ./9 5.189, de tl'rmlna o dis[1Osltivo legal cltndo, niío , A ,T De aeô~do com as nonnas adotadas S de deze1llbro de 1966 qlle_ esllma 1'01 alnua estabelecido o seu quadro la i ' pela ComIssão de ·Orçamento em sesa' "eccI'la e Ji:ra a Desll,esa da de péssoal, uma vez que Bste deverá . são de 19 de abril de 1967, pI'eliml,. EMENDAS DA COMISSSAO narmente seja encaminhado este proUnião pára o erere/cio financeiro guardaI' çonformldade com as con'? 1 cesso ao Ttlbunal Regional Eleiloral de 1967. dlçôes de autarquia ou fundação, de N da 3~ Regiã.Q. para a sa~lsfaçi\o da acõrdo com o sistemn a ser adetado ' I F. I d ti 64 '''rafo 19 (MenEa"em n~ 495-67 - Do Poder O i 29 do artigo 69 passa a ter 11 ex g"nc a o ar go • para" ," por aquela Unidade. letra "c", da_ Constituição Federal. Executivo>. seguinte redação: Não contando com pc-'lSoll.l p('rllla~ .Os cargos de carreira e 00 isolaSala da Comissão, ft_de junho de (À Comissão de Orçamento) nente, não poderá, em ,collseqÚêncla, dos de provimento efetivo serão -pro- 1967. - Vlrgillo Távo ~. vidos mediante concurso pulllico de • -", O Congresso 'Nacional decreta: aplicar a dotação concedida para provas e de titulos". , PA1!ECER DO RELATOR vendmentos e vantagens -fixas, que se Art, 19 Fica alterada, r.em nu- destina, eXcluslpamente, ao' pl\(:l\menJuslificativa 'f1tl~~la ~:~~~a'lmd~ob.;;~g~~~~' ~aTr~; mento de despesas, a Lei n 9 5.189"de to de funcionários. Desta forma fica O § 19 do art. 95 da constituição Reglão solicita a criação de mais oito, 8 de dezembro de ,1966,- qne e.~tlma prejudicada, em seu orçamento, 11a Federal exige que o concurso seja (8) Juntas de eon,clllação ~ Jul~a- a receita e fixa a despesa da União, quantla correspondente à citada, rupllbllco para nomeação de qualquer m!nto em Belo Honzonte, MInaS Ge- para o exerclclo' financeiro de 1967, brlca, que representa mais de So por cargo publico. ra s. na parte-relntlva ao subanexo 4.06,00 éento do total que lhe foi consIgna• Esta. sollcllação _está retU\cada pelo -. t"i d Ed ucaçao - e CuI'.UI1~, do, com senslvel prejuizo pal'a a,FaSl\le da. Comissao, S. de junho de oficIo do Exmo. Senhor Presidentê - Mlms el o a 1967. - Deputado Sadl BoyaCZ'J, Re- do Tribunal Superior do Trabaltlo. unidade 4,06.44 - Escol!' de Fl)ge- culdade, que para manter seu funclolator. N 2 Atendidos, pois, os mamlamentl's nharla de Uberillndla, cujo orçamen- nâmento, assumiU con1promissos com 9 constitucionais. to passa a vIgorar conforme discrl- pessoal docente e servidores, contraO art. 89 pMSa a ter a. selfúinte A ampliação pedida está em con· mlnação constante do quadro que lados sob' o regime das Leis 'l'rabaredação: son~nela ~om o desenvolvimento da acompanha o presente projeto de lei. lhistas, necessitando pois. eleva: a ~ o Poder Executivo autorizado a capItal nimelra, hoje um dos m~is abrir ao Poder Judlclàrio _ Justl- importantes centros Industriais e_ eoArt. 29 De !lcôrdo com o artigo dc'tnção corre.sponllente a deSpe3a5 ça do Trabalho - Tribunal Regional mercials do Pais. Convém lembrada 36, Item I, do Decreto-lei n~ 19J, de v~riáveis com pessoal clvll. do Trabalho-d!l' S~ Região - ' D eré- ainda a jurisdição do l'rlbunal ,Re- 25- de fevereIro de 1967, o Tribunal àe De outra forma, trotiudo-se de esdito especial de N.ett$ 50.000,00 <c1l).- gional do TrabalhO da 3' R~gHio que, Contas da União adotará automà- eola em pleno ctoMnvol"lnJ"n''0, n',"lo qUenta mil eruzClros novos) pala além de Minas aerals, envolve tam" ~. , v o atender às despesas decorrentes desta bém GoIás e o Distrito FederaJ. tlcamente, as medldM legnls atlnen-- estnndo !linda Implantadns tt1das lei, no corrente exerclclo. ' • tes· ao assunto. séries de seus vários cursos, torna, Desta forma somos pc1a' aprOVllrao ,P!\rágrn!p ,único. O decreto ,!e aber- desta Menseagem, na forma do proArt. 39 Esta lei entrará em vigor se ncccssáI'lo uma maior aplicarão tura de eré(ilto Indicará a receita cor· jeio de lei que apresento em anexo. na data de sua publlcacllo reVÓ2a- em Investimentos para que a ml'sma ,-"' " possa, llparelhar-se, IlcleqJlllClamente, :re"ponClentc (art 64 § 19 letm "c" '<fu cons~ituição' Federal) : Brasll1a, 7 de junho de 1967. das as dIsposições em contrário. firmando-se na categoria tle estllueleSaln. ela ComLssão, S de junho de Athiê Coury.!-.~elator. Br!\$1J1a. _ 1967. cimento de ensino superior. 1967. - Deputado Sadi Bogacro, RePAllF.Cl:a DA COMISSÃO Neslas condições. h~ nccessiclade de lator. MENSAGEM N9 495-6'1, DO PODER ser alterado, sem !\umento de ôt'spe-A Comissão de Flnanças ,em sua sas, o orçamento da Escola de EnPARI:CER DA COMISSÃO 12~ Reunião Qrdinária, realizada em EXECUTIVO ' genharla: de UberlllDdla, I'ecilstribnln," 7 de iunho de 1967, pela Turma "A", do o excedente da quantia ô~stll1llda A Comissão de Flscahzar,ao Finan- sob a presidencia do Senhor DepuEl'celentlsslriJos Senhores Mem" a pessoal, permItindo. desta forma, Elo celra _e Tom«da, ~e Contas; em süa tado Pereira Lopes, Presidente' e prebros do Congresso Nacional: ' utlilzação total dos recursos que lhe reunlao extraordmnrla de 6 de junho sentes os Senhores Osmar Dutra foram consignados no OrçatClel1:o da de 1967, presentes os Senhores Dep:J- José Maria Magalhães Antônio Ma'~ Na forma do artigo 54, parágrafos Uniiio, resultando no melhor desemtado,> Thc6dulo de Albuquerque, Vice,- galhlies, Raimundo ÉOgi'B, Manuel Q te- pe;"l!Jo de SUa&: atividades. PreSIdente !lo _exerclcio dapresldencla, Rodrigues, Athlê Coury, Flores Soa- I. e 2.9 da, Constituição do Brasll, Paulo FreIre, LunaFrelre, Parente res Fernando 'Gama Joel Ferr~ira nho a honra de submeter à. delibe- ''I)'afando-se' de medld~ de caráter Frota, Lurtz Sabiá, Gastone cJillfhl. Josê Resegue, welmár 'l'õrre.s, WII~ financeiro que requer rápida solitção Minoro Mya,moto. Joslas Leite, Arlm- mar- Guimarães, Antônio Nev!'s, Cid ração de Vossas EXlJelên::lias" aeom- llllra que se possa prosseguir a devido Kunz1er, Sadl,' Bogado, Wilson Sampaio e Paulo Maciel, opina, por panhado de Exposição de M:otivos 'do da execução orçamentária, tenho a !'~aga. Humberto LI~cena e Passos unanimidade, de acôrdo com o pa- Senhor Ministro de Estado da Edu- honra de submeter à elevllda conslPôrto~ aprovou o ProJeto n 9 315-67, recer do reiator, Deputado Athlê . deração de vossa. Excelência o anexo do Tribunal SuperIor do Trabalho, Coury pela aprovação da Mensagem cação e Cultura, o anexo nrojeto de prvJeto de lei, que encerra a me<\lcla que ·Crla na 3~ Região da Justiça do n9 4-66 _ do Tribunal Regional do lei que altera, sem ônus, l Lei nú- preconizada. , 'l)'llobalho; oito ,Juntas de CqncUia- Trabalho da 3~ RegIão ~ que "En- mero 5.189, de -S de dezembro de -AproveIto o ensejo para apresentar çao e Julgamento; com sede em Belo caminha anteprojeto de lei sollcita,lJ- 1966. Horizonte, Estado de Minas Gerais", do -crIação de mais olfo Juntas de a Vossa Excelência os protestos_ de nos têrmos do parecer favorável do Concllll}ção e Julgamento no TrlbuBrasfilá, 9 de junho de 1967. minha elevada estima e distinta con~ Relator, Deputad_t Sadl Bogado, bem nal Reg~onal do Trabalho da 3' Re- Costa e -Silva .. '_ sldel'ação, -, Tarso Dutra.; .. Of. D.9 3·67, do Presidente da 00mIssão. Brasllla, 7 de junhO de '1967. Senhor Presidente: ;a.tü i: ! ns Junho de 19f11 DIARIO DO CONGRESSO NACI'ONA[-(Set;ii? ')' 3152 Sábado 10 QUADRO A QUI em RBFJmB o AR'l'. 1 la, ll.06.'oO .. H1nlst,&rio da Educaçlo e Outtur.. 4.o6.~ - Escola de Engwaria de Ub,rllndla Finalidade M·EnSinO de Engenharia ietls1aç~o _ tel na 3 864 A, de Z4.1~61I'Dec1'~tona 53 364,de 31.l2.6~ ,. M 1101'1 ___-..:.-_-----.. . . .~--.,.......,---.-::---;....;--~---.,----~-=L..- 1 I ,.1.1.0 DespeSAS de Custeio Pessoal Pessoal Clvf1 : DespeSAS Va1'i~vels com Pessoal Civil < ;,.1.1.;1 , Oz.OV . ServJ.ços ~.l.,.O V ! de ~ercdros 'V Y"05 .. Funao'Naeionn1 do EnsinO Superio! Encargos Diversos . t.05 - Fundo_J{aclona1 do Ensino Superlo:r ~ranst'er;noias Correntes' I , ~.1.4.0 3.2.0.0 \ V Sallrio-Família Pessoal Civil ~.2."5.0 I v Y.05 .. lõ'undo Nacional do Ensino SUpel'ióllMaterial de consumo', ~.05 ~ Fundo Nacional do Ensino Superio! I ~ .1.2.0 215.51°,00 139.900,00 Despésas.Co1'ren~es :3.0.0..0 ;.;.1.0.0 ~ DBSPBSA KSPECIFICAçXO 01.. 00 1:'.05 ~ P\1ndo Na'dona1 do Ens1no' SUperior ContribuiçSes de Prevld$nclà Sooia1 i I '. ,.z.8.0 \, " ~ , .V Y.05 .. Fun40 Nacional ~ó,Ertslno_Superior '5.<::.9.0 Diversas Trnnsfer:nclas ~'·Z.9.5 _Pessons Corrente. ~) Indenizaç~es Tr~~alh!stls 1.070,pO 1:'.05 • Fundo Nacional do Ensino Superio31 Des~esas de capit~ Invest1mentoll 4.'0.0.'0 . 4.1.0.0 h.l,1.0 125.000,00 Obras Mbllo11S. 1'.05' - Fundo Nae!onal do Pl1s!no Superior t.quipal.entos ! Instala9~es 1'.05 - Fundo Nacional ,do lb!1rjo SI1per1or I lhl.~.O V 2.01.110,00 I 201.110,00 V Material Permanente ' "0'05 .:Fundo nacional do':Snll!no SUperiol,O .9.6oQ,OO MeA.P!TULAçXe Vespes. FiXa •••••• ~ •• ~ •••• I , Despesa varl~vel •••••••••• .566,880jOO T O T A L ••••••••••••• 576.480,00 I 'll'!..t - DESPESA' PROGRAMA. SUBl'ROO!WQ PRQJ'8'l'O (1) BSPSCIF:CCAçXO ATIVIDADE(2) 110 DJI ORDIM I PROJB'lXJ A'rIVIDADS TOfA:ti • .lduca~ão Jibs1no Superior o4.ó4.1.l~ .o4.04.·1.;L~ OLI.04.Z.13Z3 ,Reeq~palllento Prosseguimento de Construçio de Salas de Aula •••••'. ..... Adm1~lltra\jrO' do Ensino de la5.000,OO Bngenhari& ••••••••••••• ~••• - . T I o T- .4 'L • •.i ••.••• , •• t. 576."490,00 F".910~OO ' da Unidade l, .... _. 21~.~70,Oó " ' 360.'910,00 215"570,00 '7~.480,OO ..... ' ; , ~ ,Sábado DlkP.IO' DO .coNGRESSO NACIONAL . (Seção 10, ~ul1ho ele 1967 3153 !j Quem {se detiver :no exame da, le- p,e!ta tributáriá lias Estados e Mtml .. (.glSlaÇao trlbutãria, vai fioar pasma ólr:i<ls,' fazendó o rCM incidir sóbre ,. ente a infinidade' de ImpostÇ)s e. ta·' os produtos i) subprodutos do petró~ Dispõe sôire a Lei O;'gânicc< do Tribmlal de Contas da União e !; :ms, de responsabilidade' no prQdutor 1eo. Posteriormente, esta medida for , . . dá outras PJoviãencias " rural. Há seis tributos, afOra o im· adiada, tendo em 'lista o in~erês"e na.' O' Presidente da, RepÚblina, 'usando dá atribuição que' lhe eonfere o pOsto de renda, oneran,fo atualmente clonal, énquanto os ,Estados e Muni~ ,art, 9:9, § 2.9 do Ato IU5tltudona l n.9 4, de.7 de dezembro de,1966, decreta;' a produção oiro ünóvel' rm·aI. Somen. cipios atravessam uma fase de séries te o Instituto Nacional de Desenvol- dificulàe.des. ' --"TíTULO I ' ~,' \ vimento Agrário coora -t~!3S, ta"as, São essas razáes pOllaera'leIS q ali 'DA ORGA'NIZAÇÃO Considerando o aspeeto lIa carg'a devem influir no' espirlto lia" I'CSP'})l-/ tribuLárla de responsabilidac!e cIO sáveis pelos destinos do PalS, levan u Capítulo I , produtor rUl'al penso que o yagamen- do-os a tomar uma aLi Gude ,!ue sane, ,-DA SED'lli E DA CONSTITUIÇAO to dêsses impostos deveria ser SiEl- de!initillamente, todos os defeitos àa A1~t.- 1.9 .:.•~. ~ :0"'." .'.••. ~ ~;:- ;.~., pllflcaclo,' de: tal forma que' ficafse legislaçao recem'-aáotada. -- (M'l,i~o ·i~i: '36:' P:"'~'~'~' ~xerciéjo' da' ·\~dit~;l:a; fi~~;~·eb:~·~· '~l:ç~rb:~~tári~' Ó redu~!do a dois, um iuci.dindo sôbre o 'bem) < ImóveLe o outro sôbre a prodúçáo, DUTante"fj' (í!seurso 110' Sennol' Tribunal de c o n t a s : , ' " multo embora fôsse. respeitada a pre-, Manoel itfl Almeida o Sr. Bap'ir _ Tomará conl1ecilIv=nto, pela' sua publicaçãb no ~rg.1ío. ,oficia1-" da visào orçamentária. Elimel'lte ,","flSSrt' 'lista Ram,os, Presidente deixa a lei Of.ç..amentárla anual, dos o~çamen tos plurianuaIS 'de ,mvestin1entos" da 5!mplíflCação Já representàrla' inesU~ - cadeira áa presidenc!u; au,e ,é abertura dos créditos adiclonaIs e correspondentes atos compler;:tentares. mávõZC serviço ao ;produror, recluzilJlüo ocu,padw peta Sr . .To6é BOl/i/ácl". o tempo desViado'para atender o' cUm~ 19 Vice-Pres!denld-., prIÍnento'de'suas 'o1:lrlga~Ms tri;:;Uta. OSR SADI BOG~nOl·la~. , ,'. I ," • ,revogadas as disposições_em contrarIo. . -.. n o _ , Há 1,1m outrl> aspacto que aeve ser '(-:Jomunicação Sem revisão '0;0 , ,Bl'asilia, 25 de fevereiro de 1967; 146.9 da rndependenCla, e 49, da Reconsiderado igualmente. E' o aU3"dlZ oradOr) - Sr. Presidente B Srs. DZD:lpública. ' respeitá ã épo~fi.' ao pagamento dos tados há dIas enc"minhei >:0 MInisH., CASTELtO BRANCO trlb,utos, que deveria' comcidir co::n 'Ó tério:do Tl'abalI10 requerimento sobre Carlos Bfedeiros Sllva período que se scgúe após 11 eolhei1a, a situação da, Eguitatlva, Octávio Gouveia de Bulhões No caso em que ocontribulnce se'la . ' .. Fllho e :Matta Machado, para apurar agricultor ou' pecu2Xlsta, {} 'oalendm:!o RellBbl o segumte telegrama:. PROJETO 0Il fatos delituosos . fiscal passaria a Bel' variável, em 11m"DeDutD.do Sndi BGg:Ldo, Cima": N0 202-8, de 196,7 Ambas as Comlssõ~ já se l1i~Gala,- ção da·época. da colheita nas vána1 ra des Deputado3, Brasiliá, DI'" , ." " ex,1fUllcic'liários equitatna vg .,co, , ram B estã,o em pleno funóiolmll1€'11: regiões. dOc,país. Anal1sanao outro setor .de 'l.t.IvIdade, memorando' hoje pnmelr-p. a:n:verfl (SEGUNDA DISCUSSAO) ,to, praticando, tódas as medidas ne, .. _ '" o' '; ". ~ -como-8.oli- cessárias aCi maiS rápido arrda,llento eimo, por exemplo, .a indústrIa 'da ee, sá1'1o fechamento sua c:o" atra'ba. Dispoe sobrv '!: ,?!scrzçao, Ordem dos dos seus trabalhos, -com a tomada de râmica - o produtor móde,sto 'de té. . lho Vg tendo tido' conhecimento mtador-Acaàemzco, . na\ depoimentos e diligêl1cias ,de natnl'e- Ih:3. 'e de tijo-l0 do- Irrterlor - 'I'am"sseu perudo mformaçõ23. MinIst€l'io Advogados do Braszl. , za pericial _ , . ' . ,~,' encontrar a 'mBsma plet(lra de 11'lbu'r:rr11Jalho- sôb:"e andamento pT"~ O Congresso Nacional decreta: Srs. DeputadoS" ~(}mo. se vê". POI' ·tos. -o IeM onera em, 15% () valor da cesso lIquidação' Vi:: .apelam '1'0,· , 'Art. l.0,AOS alU!lo§, ~as ,!,aculda'd~S mais qUe a,Mesa ;dIUIge~Cle'~ e JP'nán sua produção. Seguem-se '5% pai'" " sênma sentido .continuar defende Direito, oficiâis ou· IrSCa11Zadas P,:- se fa1a maIS ape~as sobre,? easo Ill;n Insíltuto Brasileiro, do DesenvolVidendo interêsses centenas í.J.m;. lo Govêrno Federal; que .tenl1!lm Sl- f~cO -'0 cumprrmenti' doas dlSP0s..l- mento Florestal e 20% sóbre o 'Vaiar lias levadas"ll1iséri:'l vg ,ab:ll1dodo promovidOS no ano letIVO de 1966, çoes reglmentS,ls 'quanuo, ai ex-ecuçao 'dos' salários para ,despemui de assl~-, no vg agm:,rd:mdo lll'gamento seüG :para' -l1 4.~ (quarta) ,série .do~c.urs08 das mllc/ldas de seg]Jrança j :lãb poder' 'Géncia sOcill!1 ~ 8% sóbre essas des·chefes mdenizações deVIdas pt de DlrBito é assegurado o dIreIto ,à aplIcá-las com p1ena efICáCIa, por pesa», vãÇ) c;;nstitUlT O F!mdn .de, Oa-: l~mbramas p~trimónio scci€d:W-e .inscrição,. na Ordem. ?-o~ ~dVog,,:do:>~ motIVOS decorrentes da própr-,a conCll- l'anW" de 'Tempo de Serviço. O lnsti-: llqu'd~da maIOr que pag:unento· na categoria de sohClta~tt'-academl, ção daqueles que não .. colà'boram 11::\ tuto Brasileiro· de lJesenl"olvJmBI1LO. _ ser feIto l\'!.anoelt.ó1"~ co, .dispensa~os ,dos ,reqUlsltOs de. es: sna 'observâl1cia. P.or isso, mesmo é .Agrário ',arrecada duas t3:Y.as, .1!l1l1a de: E u!ll!l sltuaçao lament:'wel. Rá mois f,ágio profiSSIOnal e do Exame ~a ar necessidade que esta Casa, secunilan. 3% sôbre as 'despesas m~'11;;ais'cGm oi de };Im anoestã 'o processo de lIqUl€Iem para a ulterIor admIssao nos do os' .esfôI'çOS da Mesa, .não 'contri-' pagamento dos;, empregados e OU1,l'lli daçao em ar:damento, e a~nda não'J5e quadros daquela entidad!l'" bua para que'se tornem 1etras mortaJ5. 'de 0,4% SÓbl'é a 'contl'ibui\}ão'devidn' pr~cedeu -l1opag;amento aqueles que Ar.t. 2.Q A presenGe 1101 e:ntra,ra em . .os' -dispoSitivos regimentais' discipli- aos Institutos ,de PI'8vidência. Há' p 'ele t~m. dIreIto. , " !lInda o imn6sto· sô1Jl'e a ;PJ1opnedaae .DaqUI fwa 1l nosso apelo aos 1'esvigor na data de sua :publ1caça,?, .re- nad0r-es ,da "ma.téria, , , vogadas' as disposições em contral'lo'A Pr-esidência, falando eni JÍOIne da' uu o,impósto predia], conforme Boi,e. i p,?psállels- pela liqmdaçào dêste 151'~T _ - O 'S';~ 'DRESIDENTE: Mesa, tem certeza :plena de. haver: la localizada em ,zona' rural ('U ur.bõ· i gao, para que .. a mesma s~ processe, ... ."" .. .cumprldo seu dever, 'na. ' , . Quero, tambem, Sr. preSIdente, 5i1.r Está finda a leItura do expedIel1~e. "" Não 'J5e de",e considerar 'a :JoílaS '0 conhecimento à Casa do seguinte Ofí,= . T, _ O SR. ~iAN~l):L Dl!\ ALl'rmmA:.. : lmpacto, t1n::1.Ilceiro desses U'ib"u;j;ns, _, cio gue rece,bi .'do Centro .Acadêmíeéll O SR. 1>l,,~IDEN~E~ _ , --:- EConbuuicagão _ Lê)- Sr. Presi- mas :também o,tempo Ijesvia",-ll d;j Evarrsto da Velga: '(Batista -Ramos) - ' Senl10res Depu-: d~nte, srs, Deputados,; a interp,reta- dlre"ão ~o. seu serVlço par~. ~~elltlel' Niterói, 13 de maJO de 1967. "' '. , ta.dos; 'de acOrdo com o J\.rGlgo 222 do, çao ,ql!!e as ProcuradorIas Flseal~ de, ,a ·esta serle· -de ·encargos· üsca's. Regimento Interno, a J).~~sa ~e51gnou ,a1guns Es~a;,dos estão 4and~ à legISlaHá .ainda t:ffi ·oytro f::to grav.e que Onclo n 9 58-67. 'no micio da' sessão legIslatIva, os: çao d!> lfi];lOStO de. Clrculaça,o de Mel'- a apllcaçáo ~o'novo SIScema tl'Jbul,lt· Senhor Deputado' Deputados. Getúlib M{)UNt, 2° \flce- cadorIas 'VcnrocaslonandoseClO"tnl,I1S- 1'10 vem p~Dp~Iando. ,E' o da comer-.~ " presidente e Aroldo Carvalho, 39 's~-. têrnD à eC'll'J.om~aagricolae 'Pecuária.: c!alização do' gadO adquiridO" pela O Centro Acact~mlco :c.varisto à8. llÍ:etãrio, para supervisionarem a pro~-. O siIl1p~es manejo 'do gado p"ass.a a: PRIMISA,lju~ compr:. -os a~1mal~ plt-V-eiga, da :i'aculdáde.de Dire.ito.in. 'bição' do porte de aI·mf.\s',.· . constItUIr, fato: gerad~r do ImpoStO, I ta abate medIante o praz,o de 30 'c!Iu~ U.~.F., que fem cerca ~e 3.0~a 'Relativamente .ao pl'lmerro conflIto, assemelhando 'es~e trIbuto à taxb. dei para pagamento, enquanto o. pecua(tres TinI) alunos matI'lcUladcs, entre 'os Deputados Nelson, carnerro pedágio. A simples muda11Ç't de um, rlsta tem"de salda!'. ante"lpadam5l1te, vem' solic.itar a especial atençãJ e Souto Maior, o pres~dente da Casa, moradOr implica;, no transporte de. lli% sôbre 0- valor da' 'Venda, que rede Vossa ExcelênCIa, para o Serapressou-se em procurã-Ios e, conver- uma 'para' outra,propriedade de redu-: p1'esenta o ICM'no Estado de 1{lln::te viço de Defesa do DIreito ....ntasando com cada. .UIn déle, s~pa~ada~- '\lIdo llúme~o ·de animais que ll1e prr- i Gerais. :l':ste fato o .leva ao' dpsemMIl'al, _que consideramos um vel'damente, aconse~hou-Os a 1:",1' l1 mClden- t€~cem, tals C~I,:O .cabl'a, ))o1'co,. cal'- i J;O antecipado ,de ·crt:aIltla. eleyad,l" o . 'âe11'O "T11lst" aTI.1pp.ra50 ,peios Dete por ,encerraéio,· .adyertmdo-os ':. d;as neIro, aves. POlS so~r.e ésses aI1l~als' q~~' aparreta, como e natllral,. algUL"I9 ' cretos m. 4;790, 5.492 e L 023, de 'graves COllSeqúenClas. que. poderIam em mudança tambem se .faz InCH1I! dlhculdade. , ' , ' ''''. .' ,:r~spect!vamente, 2-1-19~4, 16-7-23 o ICM, num flagmnte'i1esrespel~o às. Aproveito a'.olJOrtumda(le, dêsse-<.'lle 17-5~1962. ' 'resUIt:r.r de um ,at<l IrrefletIdo_ tudo, embora resumIdo, :,ue ora ta.,,,, A presente solicitação tem ,coI-dênticas gestões foram feItas pelo normas legais_ Sr. Corregedm'.. Determinou,se a111da 'ID' Iqdispensável que se esclafeça'" para .dirigir aos' Mi.."1istros do Plane· mo motivo o fato.-ele ter sido este que a. Diretori!l"de ,segurança da casa sentido el'rônoo des~as medidas, que jamento e, da Fazenda ,1HlOro~a' apê',CAEV, como DS demais Diret:irio3 destacasSe inspetores que, sem que- se caiba ésses abusos, sob pena 'de lo, no sentido de examinar a' possibiAcadêmicos àesta capital, coagi'do ao pagamento d:? impcrt1nc!a b-rar do respeito àqueles parlamenta- tais fatos refletirem-se de fcrn'>:'l 'da· Iidade de redução da c..'U'ga, 1!s"al llt,e 'res" ·ostivessem, .permanentemente, nds:l, na economia ruralbrasilelra. pesa sObre os' produtores nacl6nalS da NCrS,42O,CO (quatroc~ntos e . .. Além desses absurdOS, o 1CM trouo Que se -ccnfira nova sistemll'.lCot ao vmte cruzeiros novos) OU sej2, 4 sob as suas :vist.as.. Essas medidas acauteladoras, ngú- :te uma ,sobrecarg't, tril.)aLária muitá reM ou se revogue com m'gét,ccln a Ie(quatro) salários mínimos, pata rosamente cumprid~s, não puder,:tm, pesada para o 'pl'odutOI' rur",l, em be· glslaçâo que o crIOU. Do nontrál'10, o a l'ealização do seu tradicion:l! infelizmente, impedIr o l:\mentavel nefício ,do 'comércio, uma vez que íl Pais caminhará para o cáos. Baile d03 'Calamos. ' desfecho de, ontem.. . ' . ' 'maIOr lncldenCla ao Ill1110ScO sobre a O, prõprlO :Ministro da" ,B'&~~"na'~; Podemos adiantar, a Vossa ExLogo apos a oCOI'l'enCla, a M$sa da primeira operação, enqmp1to ,para as quando comparec2u.ê, COll1is'ão de celênCla, q\:e só efetuamos êsse CãIilára,reuniu-se, extrl1Ordma.l'!~,nen- demais o cálculo é .feito &penas UJll- I\gricultUl'ót, infortn0u que. eJ1quanto D?gamento porque o' Serviço ,de _ te, a fim-de tomar as. pl'OV1(1el1Cla~ ~iderando-se'a àiferença BIltre (} Pl'e· alguns Municípios arl'ecad2ràll-', no Censura não alltorizava a realiexigidas pelo Cll;';,?,- Assnn. ': que, pal ço de. aquisição e o' de 'venda. mês de janeiro quase a previsto rle , za<;ão do bailesem 'o cbmprov'lnte deliber~gào 'unânnne, decldm ,constlAcresce ainda que a Loya sJStemá- todo o ano de-H67, <outros -:rrmftara!~' . de quitação com o Serviço de' Detuir,nos têrmos, da Constltu,gao <;. çl0 clca '!iscal é injusta, pois o impôsto SU3. "rrec2daçfJ.p , ap,mas, a 30% 'Cltl fesa do Direito Autoral, que vem Regimento lnt~rnó, duas 'ComlssoBs, bene!icla as regUles mals prOd:1Wra~.' prévlsLo para o 'duodéciriIO; O Estado a ser uma fusão da SBACEM com A primelra, çJe' cinco membros, lnle- "ll1 l.1etl'lment-ro daquelas onde 'o <JOll- de lVlinasG~rals, ,que possui mfm, UBC. ' grada pelos srs. Deputados He1lrique 5umo é, lnaior, E' saoldo que o C011- estrutura. está' fadado a nfio a'tender . A revolta que nos ..domina, SeLacRocque, ATy.Alcântal'.a, 'DIlftl',1,Iell- 5umidor é quem paga o Impôs to" 10go o ,pagamento 00" seu :t:uneionuI1smo, nhol Deputado, (, alIlàa maior cdes, Figueü"edo. corrêa e ]Erasmo 'Pe- Il. distribuIção ,mais equânime sera em face da vultosa queda i:!Íl arrecn.porque. os elementos que fazem a ,arO,1)!!.ra apreciar a Ilipõtese ~e 'Pel·~.a aquela qúe 'se basear ',no 'Drlncip10 de dação dos 'seus tributon. AquI, .tod". cobrança do' ch'lmada "Bureau de de mllndato 'por falta ,de nceol'? pa' - que os Estados e 1\lunlciplos 111a1s lJ~- vIa, concorrem também autros fal"' CobTança" não 5a15em nem, díZ8r lamentar; a segunda, ·de inquérIto, de neflcla'dos gevam ser aqueles' 'JndB, M r e s . , , o que é feito daquêle dinheiro, três mell101'os, 'oomposta dos senh.or.es transações de venda ao COn31l1\lidoi' .. o Govêrno da - Unlão lU"O!l1tter", uma' vêz que os grandes compos!- , Deputai:1os Aroldo, C'arValllO, Accludy auresentem 'nrdices 111ais elevados., compensar ,a l'eduçã·o ,~sperada n9/ ~il' tores da mú§lca brasileira mor-LEGISLAÇÃO CITADA DECRETO-LEI N,9 Hl9 - DE 25 DE 'FEVJI;REIRO DE 1967 0.0 ...' •• : • • • • • • • • • • • • • • •- •• .,. :~: ~~i.: :iL:6:~~~;:~~~:~~~~·~~~~iú,~~t~~~~ :~~: ~~~~:~: i~ ~;e: ~~~~:~ ~~:i~ú' I ~154 Sábado 10 ee::==".....".........""""""""==.....""'· $ OIARiO DO CONCf.;ESSO NAC;O';t.L (Se~ão I) Junho de 15::37 ~-="""-""====,."".~=========~"",.,;;""================""" Mas, Sr. Presidente. como era naAs 'oll~arqulas brasileiras, Inll13rem, 'em sua maioria, na miSéria., O apêlo, Sr. Presidente, há de pa- 11 cobrança. dessa taxa exorbl- reeer Justo, sobrutudo na hora grave tural, ao lado ela alegria do estudo e cullvclmente, náo têm qualquer Imctunle é uma afronta que os unl- que atravessa o Nordeste, quando lIo debate sóbre as perspectivas quu' résse em que se dê aos analfabetos II versiló.rlos fluminenses viLO com- adversários tentam, nesta cdnJuntu- ge abrem. ao lado dos subsidIos tm.- direito de voto; pois sabem, perfeitabater, lutando pela Isenção às en- ra. um trabalho de solapamento das zldos, lambém. para nossa tristeza, mente, que representab êles uma quando se discutia a política brasilei- grande camada da POPUlação, comtldades estudantis de todo o Bra- suos InstituIções flnancelra~. s11, contando desde ja com a pres-E', portanto, cheio de esp~rança que ra de habitação. Iol feita pelo pró- pletamcnte empobrecida e marglnalItilnosa colaboraçào dc VlJssa Ex- neste Instante, apelo ao Presidente do prio expositor, nUm gesto entre de zada( o contingente mais subdesencelem.'!!l, que por certo l~'vará 110 Instituto do Açúcar e do Alcool, para critica e de sugastão, denúncia de volvIdo dêste Pais. portanto urnl' conhecimento do Congresso, o que que nno prossIga 110 seu trabalho de que se chegou no Brasil - e aqiu ameara aos prlviléigos dessas velhaq muHo elevará o nome da Velha retirar aos EStados que Ilroduzem bem próximo, em Taguatinga ollgarqu!as, que 'dominam o Brasil Provlncia nos melas estudantis dI! a~úcar o direIto de arr2Caõnl' o ltn- It consLrulr casas, de 21 metr-os ·qua- dCF.de há muitos anos. nossa Pátria. põstl:l de cIrculação de mercadOI'las. drados de área coberla. para ajustar Se quisermos ter mais legllíma 1 eseu preço fi capacidade aqUisitiva dos presentatividade, será preciso conueColocando-nos à disponlção de (Muito bem) , compradores. Vinte e um metros quader mas a todos os brasileiros o dlVossu Excelência para qualqunr O SR. PEDRO GONDIN: drados de ârea coberta é pràl.icamen- reito de voto. a faculdade de partie~r]aJ erunento. aproveltamo-no~ IComUllicaç<to - Sem . rCI'i.~ão da te um quarto comum. rotineiro, de cl"ar. politicamente, da vidn da Nado ensejo para patentear o n05m uglullcclmenw. apresentando oradOr) - Sr. Presidente. ~Senhore5 qualquer médio anarlamento, E' ne- ção, de escolher seus andatárlos nos as mais cordiam saudações Uni- Deputados, sem .pretend.er sequer de c~ssárlo, pois. que na elaboração do 1Jostos dirigentes. Nós. da Oposição. postulamos o diversitárias, - PJ1ulo Medeiros Cruz longe entrar nas circunstâncias que plano de habitacão ponular, buscanrodearam o incidente e as suas con- do subsidlos novos e dentro de uma reito de elee:er o povo o seu presidel\~ ~ Presidente. sequênclas, não podel'la, em vindo à I'ealldade bem viva, se encontre fór- te da República. F.:starlamos faltnnda Sr. Pl'esidnte, a /!ste respeito dIrigi tlibuna deixar de tra~er o meu la- mula que responda de melhor manei- ao nosso dever para com o povo bra.4 requerimento ao MinIstério da Justi- mento de quase conterrâneo do Depu- ra aos reclamos de casa própria. En- sUeiro, se deixássemos de lutar no ça, pal'a que, através do Serviço de tado'Souto Maior. tretanto. ao Invés de se procurar ca- sentido de Que se lhe devolva o dlrel Censura, nos Informe como procede Ao lado da circunstitncia de ser seu minho desta ordem e subsídios tinan- to de escolher o Chefe da Nad\o. êsse 6rgão em defesa dos autore3. colega, nesta Casa, llgo-me afetIva- celros da devida grandeza, vimos o Por Isso. Iniciamos, hoje, nestll. CaQuem se ocupa de fcstas. principal- mente ~à sua familla. no meu Estado. Presidente Castelo Branco revogar a sa, através de llustres represen t ll.l1t1's mente festas de carIdade, sente-se es- Dal por que os meus votos e a minha Art. 70 da Lei 4.380, qu~ mandava re- do MDB, que Irão ocunar a trlbltn!\, oorchado pejas altas taxas de direitos prece pelo seu pronto restabeleclmen- servar 70 % dos lucros da loterIa. para onortunamente,_ o debate desta tese autoraIs. A dúvida nossa é se real-' to. a par da minha conflanç,a na ajudar a construcão de casa prónrlll, qll\J Interess!!, imensamente ao povo men te, essas taxas são pagas aos seus Casa e na Comissão encarregada de 1Jllra os que percebem menores ven- brasileiro. Anegacíio formal. eM uma legJt.imos benef'cIárIos. os autores e OS -"rpciar o cal;o e apresetar as con- cImentos. democracla, do dlrpito de escolha do composltores, para os quais foram clusões corretas que se Implle. ' Il:ste é apenas um detalhe, dentre Presldpnt" da Renúbllca leva à procriarlns.• A seguIr, e no objetivo 'mesmo de muitos outros que nos foram trazi- prianegação dn democracia. Assim, Sr. Presidente, atendendo a minha presença nesta trlbuna, quero dos e vai eme.lar necessàriamente um /;luantos homens, Sr. Pl'p.sidente. j:\ êsse justo reclamo dos acadêmieos da conc1amar todns os meus colegas para segundo 'e maIs longo debate, parA lllío l'1l!ssaram nor esla tribuna, con Faculdade de Direito de Niterói e de a Jnvcstldura do escritor José Amo!rl- que, com partlclpacão cada vez mais denllndo as dlladllras de p·nuerda outros a que faz referência o oficio, co de Almeida na Aéadl!mla BrMUI!I- atIva dos técnIcos 'possamos ver llsss exlste'ltes 1'1<1 mundo, pelo fat.. d:!, cncnmlnheJ, como disse, ao Minis. ra de Letras, no próximo dia 28 de problema melhor equac!onado e me- narlt1elp~ T'a!sps. não se dar ao l)OVO o dlrelto d~ escolher o seu Governatérlo da JUsLlça, requerImento de In- Junho. lhor conduzido. fOl'mnçúes para obter melhores esclaO fato. é de sensível signlficacão e Sôbre a partlclnaoão dos operários dor máxImo, o sGn presldenfe? "ual14 recimentos, porque a cobrança de dl- repercussão cult.ural par" nnl<.'lt~ ter- /lOS lucros da emnri'sa, na co-Il;estãa tos hom/'ns In não pasMtllm nor esta rellos nutornls tem Sido uma espécie ra, qUe, acomnanha o a'ltt"o Ministro, e na co-dlrecão, falou HUl!o' GlIelrll9 tribuna. tO'!c"'1do ~s maIs sevC1'l!s crlt1e coação Irresistivel para os clubes que acompanha o jUTlsla, o escritor, Bemardes, com I1ma cauacldade de Ilcas ao r.l'Ime de Cllbp. "01' p"'etn1l para todos aquéles que promovem o poeta, o ))0111.100 mlllfi\nte. a voea. sentir a oupslão de enfrentá-la. e e)l:- 1"10, pelo fato de. em fl11ba. ,..~" se :resLa~', prlnclpnlmente as que outro "no maior de homem público, um ca- trair conclusões por todos n6s apre- fiar ao nOVO o t'lIrelt" /le escolher o Prpslrlente da ~,et1<tblleA? ' ciada. ' :rIm não têm senão o de angariar fun- ráter especIal. Entretauto. não Vi ainda, nem ouvI, dos para caridade, mas com relação Alcides Abreu dissertou, acérca tto C\ualCltler rli!s.se.s hottlet1s eomnl\,r'!cer J-TÓS que estamos a êle tão vIncule· As Cjuals não é perdoado o pagamento dos e qUll tanto o admlrnmos, traze- homem e do tereelro mundo, mosli esta tribuna rtlt Cãmnrlt dos D~nU dessa quota, mos lL Casa a nossa aleln'la multo trando sltilnc;ão em que vivemos, o t.ados nara ClI:itlcar o regIme vI<'.ente, Era o que tlnha a dizer, (Muito l1ar~lcular nor essa. justiça oue o Rra- homem perguntando a si mesmo no flue diz resneit)) As eJele~Pll In/!Ibem.) , "11 rende àljlleJe ~rande naralllano 'o qual$ os seus caminhos, auaI o soU r!ltas nara. Prl'sldente da 'R"t1llb1!cll.. Ministro José Amêrlco 'de Almetrla, destfno. Focalizou não só a posição Defennp-se uma. nemocraclll. T'llrll O SR. CLETO MARQUES: eme, por sinal, ocuna a cadeira de To- filosófIca e a sItuacão obletiva do (Comunicação - SNII. revisão do bias Barreto, com quem muila.~ afi- homem no terceiro mUndo, mas a sua !lue valha fora. clM frontelra.s do l:!I'a~ sll. Aqui, en!.retanto. esta-se /le ActlroradOr) - SI', Presidente Senhores nidades guarda nas vârlas atividades 1Josição ec(fnômica. do cnm tudo que fere a pr6prIa demo" Deputados. desejo aproveitar .esta da Vida Ptlbllca, nos vârlos setores O IPERB regIstra, pois, essas pri- cracia. oportunIdade para comunlear à Casa culturais. inclusive em uma. lllrcuns- meiras alvi~ara.<. Congratulo-me Embora nllo entendflmos l!. nó.'~a li grave ameaça que pesa sôbre a. re- tAncla pouco conhecld'l do R1'MIl e com o lIustre PresIdente, Franco de grande número de homens nl1bli~ gião açuearelra nordestina. de rMo registrada pelos hlslnrill/ll)- Montora. com o Desembargador Co- cos brMl1elros. temos a. eerleza de Ctue E' que, segundo noticias veiculadas res; é que José América. como To- lombo de Souza e com ClURntas peso a llTande maioria dos nohres ren~ pelos jornais, tomel conhecimento de hlas :BlUTet... to,mMm. foi spmlns.rls. soas auxl1laram na. coordena,..ão e no Rentantps do povo. llli ()A.mara dos que o Instituto do Açúcar e do Alcool ta ,embora Tobias tlves'". vivido ape- @xlto dês!e primeiro conc1ave. Con- Deputados. hâ de, no momento ada. Vido os colegas a que, MSlm desner- ouado. dar o seu voto a1tanelramrnte. vem de Ingressar em, juizo, através na 24 horas nessa condle!lo. da medida judicial adequada,' pleiPnlg bem, Sr. Presldpnte, ante um tados e advertIdos, venham até o nora que se dp.voJva ao novo bra.ofteando o direito de não pagar aos Es- fato desta naturp.za e desta j!randeza IPERB trazer sua conf,dbuld\o, de leiro o direito de ele~er. ne10 voto /11tados produtores de açúcar o Impôs- nara quem. no Govêrno ou fora de- tOda ordem. para que êle seja uma reto e secréto. o Ret\ Presidente da to de clrcuJaçllo de mercndorias. le, conviveu com José América e seno resnosta à velha. necessidade de um República. fMufto beml. Orn, Sr. Presidente, os Estados Il u seu ardor e entusiasmo nela nos- Instl~tito de pesauisas e est\l<los da O SR. ANTÔNIO BRF;snr,lN! como o meu - Alagoas - que têm sa terra. uma verdadeira creoltacão de realidade brasllelra. sobretudo' em função e li favor das nossaR aflvidaco:no base da sua arrecadação o trl- esplrlto, venho registrar o evento e, des CComunlcacllo.l - Sr. 'Presidente, parlamentares. (Multo bem). bu!to que_ l'esulla ela produção de também, dizer da nOllsa conftaneo. em Srs~ Deputados. recordo-mp. ile ouanaçucaro eslao necessàrlamente às vés- (lue os várIos COlellAS que fazem '00do li o magnlflco livro "Homens 11 O SR. MATHEUS SCBMlDT: perns de um verdadeiro caos. Iitica e fazem esnírlto, aoueles oue se MulUdôes", de, Lourival Fontes. As (ComulIlcaçllo Sem revlsllo do Se julgada procedente a medida Interessam pela cultura NS suas dlImpressões que colhi da monumental judicial Imnetrada pclo Instituto do verslficaclles, este Iam. a 28 de junho orador) - Sr. Presidente, o MDB obra foram tais que. conelulda a Jel~ Açúcar e do Alcool, outro caminho nrestlCllllndo a Itrande ela Ilt e o gran- pretende dar inicio 1I0je, na Câmal'a tura, cheguei a desconfiar do meu dqos Deputados, ao debate sôbre o otimismo. nflo restará. às unidades da Fcdera- dI' u;esttf da clllturll. hr""lplra. ÇrlO, prIncipalmente a Alagoas e PerPor último, Sr. Presidente, Senhores sistema eleitoral brasllelro. Colecionador, Iedor e comenll1dor nambuco - rme não o de N;sL~tlrem Ol'nutlldos, um tanl.o RnSpp.Itamente Grandes teses estão ai a desafiar a. das obras do grande Oliveira Viam" iI [l!'cretarão da sua foJ@ncla eis que ""1' compor o Ctlns,,'ho Exe(\.,tivo do atenção do homem público do Pais. pouco depoIs, no Rio, num sebo. comnAo disporão de recursos para aten- T'P'E'RB. (lueremos dl."l' ao PalR CtUS Não se concebe que, em uma Nação prei o lIvro "DIreito do Trllbnlho 11 der f\0~ elevaclolL encarClOS que os res- TPnrPRento', uma vltbrla, lO AMrturll que tantos ana1fabetos, se nelme a Democracia Social". dl1...~e f'sl'l'ltor. pectivos tesouros estaduais têm a en- <10 clcln de estudoR do TP1<!R'I:\. sob esta grande pareela do povo o direito A cana dessa obra estâ bordada. de frentar, não apenas com a manu/eo- l\ nrp~,ldilnela do I1p.n.'tM'" l"raneo de voto. Não se justIfica, igualmen- opllllões de muitos dos mAlore.. esçll.o tias obras estadnals, mas, acima ""nlorn P, coord"nap,J'ln do n"RPmhll.l'- te, que em uma democracia se recuse crItores do !avorâvels à obra de tudo. IJom fMel' fare no pa~am~n .At'lor ()olombo de f'l011.11. T1pntro dll no povo o direito de escolher, median- de Lourival Brasil. Fontes. deRtacanilo {lsse to <l.. "e" fllnclonaJl>m1o, """n nOVA 'loneenc/í" de ilebnll!, com te sufrágio direto e secreto, o reore- escritor entre os nrímelros do munDal porque tll~~e de inicio. que Vl- ~fl,'n. n9.'rtlcJnnr-iín fto tlovn. 'OONL 1':t1!a, sentante maior da Nação, o Presiden- do. ,em assuntos InternacionaIs. Vc11h8 D PE~~ trltmnn fornmhr l'In~ln ""nFclcl1tlZl1ono rins nr(",ri". nrobJe- te da. Repbllca. tlflquel, então, com imensa satl.faciío. no Pn':1I1el d" ,lo Instltulo do A~úr~r "'H~ e aR n/!(1e.~sárIM .C''''C1IlRlíeR. ali O MDB, cônscio das suas responsa- que a oplnlão que havia 1m'marlo em c do ...t1Jennl PUj'a cJl1e S.~a .• norde~C',Il... 'olnro,., Il:rnn"~~" "cRtMlo' tpcnlCO!l bilidades, sabedor de seus grande~ tilmo de Lourival Fontes ~ra preci110 fjUe p, revP,la Rua noslrilo e t~nha h,.1t~11pi,..ns~ ("!lovilf; 0"1'("4n. F=Ahre St nn.. em conla I1I!P l1ão devem prevalecef IHlra Im><l1l'ltll de hlthltgp~o: l'l"'I!O compromissos com a. Naçllo, coma samente certa. Fato mais ou menos Idêntico nrott" bposlçll.o nos dias de hoje, volts-s6 J1F1 ,uJ""1 mnl""ful'll ammas Oq Inl"- "'"elrll,~ R"rnardeR. sllhrl! a. ath>lrladA l'~sses dos nror1ulores. mas, nclma /I. """11'PRnl'1a1. em face dn POl1ulllt'1ll11 1Jlll'a o estudo dessas teses, certo de teceu com o ~rande líder. g saudoso tudo, ns 111tei·/!••es elas unltlRc1es tl~ Prntlrpr,slo: e AlcMpq de Abrplt, sAbre que num futuro nAo muito longín- Senador AJ~rro Pnsallfl~~!. Recor:Pedem], o llltpl'~"se do novo da. no..q " 1'>omem e o tereplro munno. Calla quo híio de prevalecer, para que o 1I0-me de quando S.ElI:a. lancou a' rc!?liío c ""1".et,,llo o nOllfo de vl.ln rlp "'''Rl tr,""'p cnnt,rlb\1lpllo ma1q ~hIRI " Brasll reencontre o caminho da de- União Social Brasllelra.", Desde enC(Ul' no NOl'dN~le nllo devem faltar "'ais válida. e enselou nerll:untas lUl mocracIa e continue a palmilhar seu tão o acompanhei, nAo apenas com meIos puro que alcance o progressD m"'~ oportunas e de melhor reper;;. roteiro rumo ao futuro, rumo ao pro- b meu voto, mas com o meu entll" «fllSllO. /llaslno. ClOD1 .. m1nha I<Illdal'ledacle. ' de qUe tnn to necessita. cussão. 4 4 C Via eu,' nas pregaç.ões de.,se ilustre rlo·~l'andense, por às necessidades daqueles que vivem adestroll ~,n.ls(\, ~'::pa; e sinal uma i..i:as no asfa.lt-ü' e, pl'll1Clpalmente, dessa .ellslna.!n;;nf,fJ3 lnaWTes fIguras -da RepÚJ)lica,. o nlen- n1assa Imensa que Vlve esq.ueq.ida 110 tta reLcJ\i-:.tda. elll,)Iestc'l. I,Úrft organl~~..:tr S"l.~'(quandO' o ';çUdfJ de Orós'era ap"na8 o p.ano llmUr esperançfÃ, CtuanuQ a -c.l.uaÜe \.te c:a cletade b.td.J.. e.l:.L Ul'uS _eía apenas· Ultl ~Jrhlv? llLlan:w sagelro, .que trazia na sua bagagem mterior de nossa Pátl'la, atfenas "em· JJe.scerala os soldados o nó CLllab,t, aCjueJ8, .tteg,j~o e,.a a,n"a: lilO"pILa o ':púllLica a co-mpl'eensão hUluana. e o brada ~s vé3pe:as -da:;) cmnpanhas ·JJ~p~:s.'-1; •.E'.2 €nCDnt.ra. lTI~lntldo COlu UE::Sel'1"a a e.õtraa.a _de J.':.l..lO lalH.:iflT;.RVa. J ?ombate no Alegre all~ pa.:.a, aquelt=s que' Vlven1 no asfalto O SR. -PADRE NOBRE: na!! a 13 {\ct'} J1.1.LüJ. 0 dbe 1186~j, üb81.'l;"" vas roda.s palacianas; mas, sobretudo, ra.n1 a Cl d ar e e 'l'eslJa e ec~ranl,. d G-.I.llJara aquêles que vivem á marg·cll! de (Comumcação). Sr. President.e, Illtlvament", nacpele :solo patno, "I todos os benefícIos da civllizacão. grave en,riJ os que mais o' 'sejam é o l)~llaelra Cio ]~I·asll. . o Jl1111l s3ntldo de uma vida meihor,' não só eleItorais. (Mmto b67n; ~", -em l- o seu liVJ.'D "Bases e sugestões pa.l'a ~problema do~ anaIíabetlsmo, 110 Brasil. Daí para ca, br. ,)?re.s]dDl~-,e e ~ 8n:,. lllJlmalmeUte, sem .Jama,g ter naV,UlJ nu cr~neQ aos noj&su,:, Gtu.nl.LlllSC1'8dole.':J (j e;sr;a..o a.a genla luao.e pa.. a i,ii-;,sc{)onr que a e;;tl'aúa p(}rque deucnaf',t aeVI" oer 511J;Jresba. .os r;raliUctçS maIS l'Ud1ll1Zll'r..ares {ta .u ' pa t pe- Deputados, Corumba, que hOJe e um "~on(;mla la2iem'.a-dlfe"enç"" ,nr'R prouma Nova Política Sociai" empol~ eegraçaQOO IS que apresen a "- parque mdU.ltrlal de Mato Grosso, na auç"'-o economlca e pr"üU<,,,o i,nall,!,' E;(>u~me de tal forma, que tambem :cl;1tagem ·tao granae de analfabew~, frontell'a com a 'Bolivia e o Patagn"I, ,''-. Adinitir que um serVIço PÚbÜCO so tive, a impressão ic,ual à que oCClrreul"ntelJZ () PC>vo .'l' e tenha. camt" vem progredindo .pelo esfôrço dos seus !ll,de, subsistIr quando (}lertCe resul, cem'go, quando li "Homens e Muiti- t:!r,a.r ven~oo Gnu., os seus rrma03 n1;I fllhos e também pelo -esfórço dos d~", ",(jos tmanceiros. é 'vincular - o, t.ie'~ 6ões" de- Lourival Fontes. O -meu n elO' illl1,i:l.,O uaqueJes que '1I3tão na~ t d i ' d c;n ato. mais tarde com emmentes trevas da 1l':nth'unCla, pl>ls nem as Pl'l" cenden es .aflue es bramlelros ,pfÜrJ'J- ;,;mos e. um povo e ue uma naÇao ~-"oons' I'a Assomble'-Ja LeO'I'slatl'v" do meu'as lel.a~ -IYHam a f-e!JCI-LJ,ae cf.. tas cuiabanos que_par'ticiparam da re- ao esplrIto mercantllJsta que UO!IJlIl" , ' ,.,.' . " , .o ,e" '.ossuir. ' tGmada daquela cidade das hos~es 1m- nas bOCl€gas e nos balCo:os ue íerra _ ;;; E,-D Gl,ande do Sul e aqUI, na Cal1Jff- -Aía'm:m" 0mpr-e de qualquer Ilu- enigenas. Porque, Sr. Presidentr.l, se formos longe nas consequenCla<l ra F:oderal, flzeram~me compreender õà-o, S;'. pr~si~ellte, ver umn, estima.. aqueles soldad~s cUlabanos, que IUI desta politica Imanceira, chegaremlJ. o,l'" .~ii.O haVIa, ~ua,quel~ exces?o d~ uva. pubJicalla pawNüqiste,'1O da Edu. loram iutar para expulsar'o ml1n',go !t um tempo em que sacrificarelllo~ ::-~",,:smo de m~h~.pa,te, porque o o8,çao e Cultura, !la poucos .dias, no do solo pátrIo, voltaram ao. pantg,nd.j a viCla de toda uma populaçao por m· t , __ J1d_ Senador ",aucho, efetlvamen- GOverno Cl:lfJ:'ú,o,aeme Costa e Silva, mato~grossellse e plantaram o malOl' ~erêsses de_rentablilC\aete. :Não 5e pOlle t2, peja sua 'conduta, pelo seu talen· que se i)I'opõe '" ';er cemo meta prino rebanho bovino cClncel'nrí'ado desta esquecer, Sr. ~re8Idente, as. vantata, pela suª, cultura, pe!8;, sua ~onestl: cipal do seu 5')le,~IJ a educaçao e a NaçãCl, que repres~nta maIS ~le üm gens econõmicas dêste ramal para dade, pela, sua larga vlsao. de ,nomem cUitU1<t do PO',;) brasiJeirv., milhão de cabeças de gado, em fa- Oros, para lj.queia gente que ali l,rap~b!1C~, gr~njeara o'l'espeij;o.e a' adEspanta--m, passai 00_ olhes sObre zendas di'3tl'lbuidas peios àa'eenden- balha sem outra ajuda do Govêl'lIo lllEe.~ao, nao apenas daqueles que co· ,1llJa estimaii.va qu" pr) '", na lóJxa tes daqueles'que participaram da 1'e- que não ·esta precál'la via ae comumun~avam das mensagens do _seu etárIa brasr',elra de 1IJ a 29-all(s, UI" tomada de· Corumbá. ' nicaçao, agora CrIminosamen.e alija,pen"am;:nto e-da sua doutrina,· como ~reBCllnento vet·daíl{'.i;anlent~;j assusta.. Assim, Sr. Presidente, 'deseJamos da· elO m~pa nacIonal. da parte de todos aquêies homens dor da popuiaçao a'n1IíaQe~a no Brasil Hesta hora -da tribuna da. Câmara Q<JO Em ~{j no d? açllc1 e Orós, au longo flUO, ac'ma de questões políticas, sa- :V-ejam ,61'. ,Pr"31Je,ll.e,.e Sr". I>3PU- DeputadOlS: render esta, homena.gem da estrada deJel'l'o, vIeram ad-ensarb2"1 reverenciar a inteligência, a cul- cados, CClmo é P%SIV(J mantermos elil pálIda e smcera ao povo cuiaba.llo e se as populaqoes que foram expulsa3 tu,"" o talento e a visão panorâmica 801'1'1,30 de cai' 'mnr;a, diante de t,ma corumbaellse por essa vitoria' que do aqude, fon~ando as vl!as de 19arOl, dos' homens invulgares, Alberto ,Pa,- estatlstica como ea,a que se r;os apxt- Imorredoura permanece nos anais da Novaram Concelça.o e Pa!e~tma, que er~ .. aualinl, conwlidou-sp no ,pensamento sen'a, aos. olhos: !'a~'a não f,:,larmüs Históría do Brasil, significanqq 9 _pa- cO n.o trem o unlCO transpor,e dp povo brasileiro ,como um dos jl1' das CIdades é'l llüerJ01', apenus f1C'" trlotismo -e a grandeza de nossa gen- g~t: ~s ~~s i produtos. ASSIm tamrrstas de reiêvo. "como- politico exem' mos nas capitaIs do Pais, ano'" l> ní, te. . e ~o r. es de~te, é multo sad!sfl~ p'ar, como homem de cultura e ta- vel cultural ,e onue 2S lacIIlClades do Sr.' Presidente, se me exalto nesca do ~êrno, font~~ a~uela gl'>::--t~ Ja "ao lentó, como cidadão de rarns virtu~ "curso prlmanp ;g" l1l~?;av"lme':;e mll;· ,hora' e, mais ainda, smto. vibrar em ~u tlea h a , pe o .~~opr~o Govelno, E~ta des' civlcas e sobretudo como polí- co maIOres para-- rt esperança de lima meu coracão tôda a fibra de"braSllI· n que sacrl]lc a ~ ' \ aquela.dm.~ tino honesto' que nl1ric~. em época ~rl'adicação do anaL:abfrtlsm'). Ternos (jade é porque entre os soidados do l' a Ci Id expu sa da aCla hlráu1l1"gUma adrr{ltiu o peié"'l1ismo nunca lloje, nO'; BrasIi, sàm'õnte na3 capit,as BrasÍ! se achava um meu antepassa- I~a o Eapu e slem m enlzaçào Uo Go. , , eosa corja . ~.., uma popuiaça-o Q" 'a verno, aque da mesma admitiu aue' muitas' vê- bl'asl'le'r'as " ' do, eI'emen t o paI''t"IClpan t e deSfia re t o- as 'uas terra' t ti '"ITellte i que teve zes, masc~rada, de comunista, apreo 2.369.3~O analfabetos. Está previ.sto mada, no põsto de CapItão/da, Gu!ir- ba~ento do ~cl~J:~E~ a~,,?g o,,:~·o~: go~ aquilo que nã{) --traduz o seu pen. para 1916, daqUIoa 10 anos, o aumell' da Na-elOnal daqueie tempo. AssIm, G elO 'd' õ. u -o ' .. - : ; q" . ' . • ... u to d.essa pOPulaça.o de anaifabetos p. volto o meu pensam.ento para aqúêl~ o ?v. no acu ISS~ "'" s~la? an",ustl!l.S sa:?en~o, dentro dos ·prmClplOS quu ta 3.614.300, somente nas capitals. antepassado e dIgo que aqui, como e mmoras,se ? seI:! mfOl'.tumo. Quando tc>-,os ,I,e~peIt~mos. . " . Então, Sr. Presidente,. U1n GovBmo seu descendellté, amda oontlnuam().9 e~a .d.e ecperar. que ali ai?arecesse o .Por IS"O, Sr. Pr:slde!'-te, ,smto· m. que se propõe a erradICar o analíab<:;- decididos a Imnedir qualquer lnvasao Uovelno. em fOlmá de Anjo de ,Bon· OIf,lIlhoso de, no· dIa· de hOJe, nes~a tismo mostrar-nos uma estlmat1'lra tãO"~êstrangeií:a el11 nosso Pais. (Mui~O ~ade, ali - ch~ga COIno ca,lTasco para trIbuna, destacar o nome dêste gau· deso-iadora como esta, é de rIOs faz~r tJem, pa t riW8) chlCote~r maIS am~a as faces que se ' , banl1a~am de tan,RS lag'omaõ e ~e cho, que tanto lutou ,pela JustIça so- estu"efactos ela!, pelo equi!ibr,lo entr,e o. c~p~iai e ' Q{;ando tánto se daf211de o v-oto dos ~ SR. p,.'m~E VIEIRA: comralram de tanta dor. , (Comunicação _ Lê) _ SI', Pr~" ~~~I estou, !3~nhor ,!"reslde~te, Jilara o tra~:Jalho. pela ]usta dlstnbUlçao da analfabetos, prefiro lutar para quo _~ropnedade e, sooretudo, pelo at;rp,~- não haja analfabetas, j}ara o voto. Se oid.enté: Orós, no. cearã; não é ape. r~uel cheg~r ate o ,E.uno. ,SI,.: ,JIi!Jm~. r? ao pequ~no pr?dut'Clr, pelo credl'o l5e pensa ser det;r-ocratlco a.quJio, creio Ilas uma cidade como' tantas outrao. ~10 dos Tra,nsp'0rt~o, Cel. l-a.'."no, A~ racil, pelo "orta.lecnnento do merca· ser maIs democratlco erradIcar o anal· Nem tampouco'somento um gld.naa reazz~, apelo- paloa que h~a ,oltar do. ~ntern.?, através da ~usta distri. fabetlsmo. • resel'vatorlD d'água que,'emoldura eú:l a· clrocu ar, para o,ros o trem ,q.lIe, ,desbUlçao,. nao apenas da nqueza, mas, O BrasIl npo pode regredIr 110 cam- ~al'tao postal a palsa"em ílmerea do de 1· dde JunJ'0 deste. anp, fC>1 oUp~e~.s[) talnbém, dos bens da produção. Pois po da educação, Esta estlmativ" de sertáo cearense, Oros'" é tudo laiA) J!, por OI' em ,o, ~x-Mmlstro dEt Vlaç[\o não basta produzir; é preciso que creJJcimento populacionai (le p.nal'a. mais ainda, Orós é a comumd::V1e '1'\.' ,e. Obras PúblICas, Mar€~~al .J~itr~ll -essa produção seja distribuída CCl!n betos só nos traz desolaçã<o, tristeza 6 ral ql1e maIs cresce'no Norde;;,e -Bl'a- ;'avo~\ii-urte ~rlstf e dolOlcôa fiunIO· e~üidade e just,iç!l-' Qtiando reveren o ltm,:trgura, Se exall~inarn.ras que, aCG1' slleil'O. Enquanto as estatlstlcHS r~- Ia. J o em clamos a memona do grand€ Sena- tec"ndo. IstO, nas ,apJt?-ls, clara lUnfl t yeJam que' o êxoto ruraL vai de"pv' O SR. FRANCISCO Al\oIclRAL: dor da República Alberto Pasqualíni, proporçao cmq~19nta vezes maior no 'volln(jo o sertão, enquanto dimmuel1l (Comum a , " .: cujo desaparecimento dentre os vivos, Inter)2r, nas cld..des n,:pnos. proVlca~ os braços válidos 110S nossos roçados i aente en~ gao. - Le) -. SI. Pleclno dia 3 do corrente completou pre- de escolas e de r-rofessmc3, de reCUl·· aUlnentam os estdmag'os vaZIOS I ,,vz ohoJe a esta trIbuna, maIs eisamente, sete. anos: deseJãlnCl~ res- oOS materia,is e pe;,agógiCvE, ent~') e nossas grandes cielad\)s. Mas ali em! um~ , ~ara. a~ordar ri drama eta Saltar que:o maior merecimento de pa,ra peIISal'!!l:' que u Brasil de l1o.je OrOs a realidade- é outra, Ali se ÜylÍ mao:ls latUIa flasllelra, em maIs llm , 'Alberto Pasqualil1i talvez tEnha- SIdo 6era mult1phcado, no ,seu apal~ab"~ts- uma eéonomra diferenté que é a ela ete;e~s a.spec os. '. aquêle que hClj,e se torna mais evi- m'd pelo t,nBnJs dez vezes TIii\IS, daqui ,c~esclmento bem ,sensível' das pOPula", l8,cl;Sa ~een~, ;~~;~~r~~ I~:tl~b::·"?t; 9 _dente dentro da .n?ssa Pátria: E' ;I~e a ez an " " , , ç,oes TUl'alS, atraldas pela~, pO&encl,:,' se proclame sua aut,mémla,osua ·~~;;e. Alberto- .Pasqualil1l, como Secretano Que o SI'. PresldexJte da Repl1b!lC~ !ldades- ~e riqueza q.ue, Oros enV~I"ie pendênCIa, as prerrogativas de seua d? Intenor, amda na era .getullana, se" esqueçll, _dt; outra~'coisas, ,mas 11ão n~s suas. ág~as e . dLStnbm·nas su~~ me,nbros, na rea!Jdade nunca COl.se Rll1da em_ pleno Estado -Novo, advo' se e$queça d\Zste dever pr:ll1áno: dar m,argeno. Ollou·se ail uma econOlll a gum--desírutar daposiça.o que mere~e gava eleições livres, advogava o -di- aos, brasilelr;)s'\11m. pouco ele luz, 'um feIta a Illgentes esforços de 'uma PLJ' no quadro dos poderes públicos nacioreito de o povo escolher os seus can- mlnimo necessário, para que o .Brasil pulaçl\o operosa, com vazantes à mono naJs. dldatos e el~ger os .-seus governantes, r,ão passe 3ergonha no cenário -inter· tD.nte e á jusante do açUde, é com à o Os juizes, em geral, sao -nDmeaa03 ,Estamos aqUI, no dIa ele hoje; embo- nacIOnal. (Mu!to- bem) _pescado lCjude al1n g e a umaI f i dIa e pelOs Chefes do poder Executivo Saua . ' d d ,t f · .' dez tone a as por di a, exp orado com" . .," la vlveJ;l.o e cer a orn,:a no regIme O SR. FELICIANO FIGUEiREDO' Í'ualmentar-es meIos de pesca venclI1'!entos sao fIxados por leIS, de demooratlco, advogando esses mesmos " -. . que nao partICIpam. Os quadr,}s de direitos: o direito de escolher o povo (CUmunicação) -Sr. Presidente, (} que se nota, porém, -maIS con- SU.áS Secretanas também eXIgem leIS -o seu Presidente da República, o di· Srs. Deputádos, estáiÍlOs hoje feste- ~rastante ali, Sr. Presidente, é a au- em que inteJ'Vêm os- membros dos dOIS reito de escolher o povo os seus pre- jando, em Corumbá, a semana de sua sencla do Govérno, quando poit'a liJU- outros podéres. -dar aqtleles valorJsos homíms com créA conseqdi'mCla de tudo isso e que :feitos das CaPJ,tais, Falo neste par· .~,QJhada das h-ostes paraguals, ticular,.' em nome, da Capital do meu ,Há um sécuio, ---Sr. Presici ente o dito, CClm implementas agricolas, com n1\o se pode deixar de rec{)nhecer que Estado, Pôrto Alegre, pois aquêles Bra~;il entrou €~j ,guerra ,com,~esEa !Ijuda' técnica, com ,barcos pesque]r,J~, ~ Judlclár!o, po~r de~armado e [I,)Joque não querem permitir'a eleicão di- N'açao vlzmha. ~tao, no avanço pa~ com cooperatlvas;com frigoríficos. No lItlCo, esta inf~rlOrl~ado em re.aç<í.o reta do seu Prefeito - são os <Ílre te. ra.gualO em .terntono, mato,grossense entanto,. paomem os céus e se eóca,ll- aos demaIS pode:re~;" ~ lnem_a vontade do povo. pôrto.ale- fOI ocupada a nossa CIdade, CCl,umbà, dalíZ€ a terra que o Governo ali 'al DeIxando de lado alguns dos aspecgrense. " j:lue .permaneceu por mai,s d~ doIs apenas pa.ra as ex~orsões do ·tlSCO " tos a que aCIma nos relerlmos, basta . " anos sob o domimo estra.ngeiro. Ma.9 ag-ora recentemente', o .ue é ma\S r<;·. que nos tIxemos num só dêles: o r',)"Ao r:.evere~cJalmos, ~oJe, a memó- os cuiabanos, qu-e ficam 'na, região dCl voltante, para :etirar' a estrada de blema de S€US vencunentos. A tâo rl~ ,d~~se glande gaucho ,e. grande rio Paraguai l,tciJ;ra, pelo rio São Lou- rerro que'liga Orós à Rede de Viaçáo apregoada ixredu~ibllIdade de v,mCIbrasIleIrO. Alberto p~Sq,:a~ll1l, adv~. renço, em CUlaba, se orga:::ltzd,o.·am s.Jb Cearens~ desvJl1culaneto aquela_,ClJ ,mentos, sem dUVIda a maIS JU.3la e gamos os mesmos, p;IJ;lClplOS, segUI' a chefia do ilu,stre patrlcio Antõnio munidade urbana e rural do resto do mel'~clda garantm que é dada 1103 lUI· lno.s a mesma tra.Jetona. com o· ob· Maria Coeiho; l!:ste fêz a chamadF, aoS' mundo, num atentado a.os desti:wa Ze{1, desapareceu. E' c-efto que na jetlvo de_ ;fazer com que, dentro de armas da população masculina de econômicos e sociais de uma popuia· UonstltUlção Federal· estã mscrita a no~~n ~átria, no dia de amanhã, com nossa cidade e. recebendo os conse- çil-o. -'. . gára-ntia. Mas,' a realIdade e 'I1Ulto R maIs 'a~pla I:berdade,. com mais lhos do Bm'ao de. Levergêr. que alI E o motivo, Sr, pr2sidenLe, -"l'lSUflI outra. A inflação, Incumbiu-se ,:te lejustIça socml, seja Implantàda nova Ae encol1trava e1ll. morada permanen- teneatis". como diria Ovidlo, e que I duzJr os vencimentos dos ;ui,es "B um Ol:dem. aue corresponda' aos anseios te,.- depOIS da, ca'11panha '1i":Jo',eônica, o ramal' é deficitário: Desde 192., modo tal que nem êles meSlllGS, que :le. l I7: ih g °ig. a-I I I .la. o r: e::::l!,,56 Sábaó'o 'DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL 10 vivem - lJ, corrigir monetàriamente o~ [ débitos flsca.Is, os aluguéis de casa, as ,multas, os valores lmobil1âl'l03 ctc" nada podem fazer. Dil'.rlHí que 11 inflsça a'inglu a dO. " todos os asslllalla os e, PI.l11CI Pl'wm ,te, a todos os que pioven os dos coires publIcas.re:eblôl1l ,b' cena. Mas, /;" '~ize 'mos uma complu'o"1I0 Cc.nSCleu• 1 " i.;-, . ' "..,H Ei~s?-. verliJcaremos, S8'1l scrnlJn dUVIda, que a I'euuçllo ue V"lll:imentos dos mnglStrndaa tOI mUIto maior. Na eEtela lede'lIl, de um "o gOlpe, contra um aumento nas menna.:; propor,;()es tio que 101 c:mc<Jiuo aUB JwICl<imll'IUS em geral,. em ,lgii4, lJJes retll'lIram a w'lltl:Iícaçao de UiveI unlverslLllúu, clue COl'1'eSpOudlll a ::5% dos vencJmentos, e lhes reduziram o alllclonal por tem'po ele servIço' que, de ~O"," nn." oito • ~~ nnos de t:c.rvlço. paz"ou a 5%! E nno é s6: dali por diante passaram a pagar l1npu,,"J ÚJ .. '.~_ 1.•••••: estllvam Isentos. Façam-se as C'JlltoB. SÓ aI a quanto se elevou Si rel1uçRó) tle vencimentos da magbluatuIa. Nos Esladus, nno é outro v quadro desolador com que se deparn a maglstratura, lLm "ilmas Ué!IlI1S, t,egun(\0 notlcla a lmllrensa, tao oa"xos SàO Oli vellclmé!ntos doa maglSkados oue, em 271 comarcas, 78 estilo vagas, 1'''1que ninguém mais quer ser JUIZ. obrLgado a estutiOll cons.an..as, a uma VIda Co'lcmplar que o priva até de cerr",! IclivertimemL.... comuns a outros ho-'mens pam evitar comentá-J'ios mal'dozo;' ti lIpresentar·se com boa apl\Irêncla no fo<um e a partiCIpar cas melhores rodas da socledllue, pene~ bendo slIllu'los Inferiores ",v.s que ~~o .Jlll"OS 110 mei'cado de trabalho prlvlldo~ Em Mlnllll, um Juiz de Direito tem o vencimento In.clal de j'Wrri v25,OO (CjUI.'lhmlo/l e vinte e cmCo cruzeiros novos!. E' o vencimento que p:lcebem InúmerO/! servidores publlcos que nem sequer precisam ler cumo univcrsllnrlo. E' o súar'o que recebem tTnball'JlIc1ores de certa espe· \:1u11~,,!:ilo, llias qae não prectSll.Ill ler CUIEO superior e nem precisam para trabll1har de mais que um maCllCl1l>, . gernlmente fornecido pelo próprio E'm~ pregador I .Antl-.s do movJmento de 1964, o Go'VeolO baixou um decreto estabelll,Jendo qUe a União cola.llol'arlll. com os Estados compJemenaneto os venclmenios de juizes e prolessõres quando as unluades da Federação não dispusf',ssem de ICCW'5OS. O de~rcto llào che{lOU a ser cumprido, e foi JulgaJo 111' constltucionaL No Govcmo do M;are(lha! ClWteUo Eránco a 'luestuo fOI re· v!.stn, Inclusive nas leis que aumt:nt,UV14J.l v,p.llclment.os para o funCIonalJSlnO publiCO. Condições toram Im· posLlls para o auxillo aos Estados ncalie setor: u de não pagarem mais para seus sel'vldol'P..s qUe o pa,:o pela Onlâo e que não fõssel1l CDllccdll.!os lIumeUlQSem p~tcen lagens sU[JcrlDres às que ~ Ullifio pagava. Apesar disso, o as· IUnto permaneceu em ponto morto. Nada lt!z a Unlllo para pa"lJ.l· a complemenla~iio aos juizes estádulllS. E, assim, enquanto em <ilg:Uls Estados os Juizes são relativamellte bem re· munerados, em bases mmol'€,5 (llle os dno Umáo - como acout.ece com Sâo Paulo, Guanabara e- até Matu Grc.sso ' - em outros, como é o caso de Minas, os juizes não ganham sequer a ne· "cr_'"Ílrlo para a própria subsistência. O problema da magistrat1ll'a bIa· .1Ielra é multo sério. A continuar ll.lo11m, a situação, nu~ futuro prox1mo, se l,omará lllsustentavel, pois horuenll C[lpU7i'.~ e J:lDmena de bem, MO mais se ~IlJ('J!lImo a exercer a lIlals P..",· n1~o~p, elas missões sem que ,tenhau: B~f,~lfi;llellOS, uma remuneraçao con :Impô(}-se que o emtnente Ministro da Jusliça, jurista de nom~ada ti que tiíQ bem conhece o problema dos ma. glstwrlos, tome a defesa de.'>Sa classe despro[.cglUa, pois, protegencl'l-a, 3mparando-a, nãD estará. p.ro~egenJo l'U ampllrando apenas uma cla,;se, mas o mais l'esptllúvel dos Podêres da República e, asslm, o próprIo Estado de ]D1rcHa em que' pretendemos vivul f- o •••• ,_, 1Apelamos, desta tribuna, para o ti· tu1a~ da Pasta. da. JUstiça. no sentido de que faça sentir ao Sr. PresIdente da República a ur?,cnc;a em restabele~eJ, de fatu, a. trr~;jl.tibilldade de venclmentos dos m:J.glstrados, mcluIIlve socorrendo os Estados que não a podem garantir WlUlt.e t da 1D11l\~!l0 Is' . tar' 'bUlnr' a. • po 50 assl!ll ~ a con ri ~o ~. Ta. a e:rlstenela. de UllU verdadem\ harmonia dos três padtlresl (MultD Junho de 1967 (Seção I) que endereçou, para. chefiar Importante setor dtlsse Ministério, ao .\lustre eX-Deputado pedro Braga FIlho. cujos' pl'edlcados V. Ex~, Sr. Pr~sl· dente, conhece muito bem, eis que SI' trata. de valoroso representante da Bancada do MDB do meu Estado, ne,:;ta Casa, na últlm.~ legislatura. C_omo membro da ARENA, quero congrat!l1ar-me com o ilustre tnte,ec ' t uaI, ci!!I1lista, técnico, e:.-Deputado Pedro Uraga Filho, que poderá prestar M Maranllão e ao Brasil, no Minlstéri'J da &túde, relevantes serviços. (Muito prlnclpalmente,_ tendo em conta os eB-tudos técnrcos. as razões econõmll1l11l que militam a favor da localização da importante Indústria., nesta ou naquela região. . Dal por qUe lJ, Bancada Cearense. na manhã de hoje, ao ser recl1blda em audiêncIa pelo Senhor Presidente da República., Marechal Costa e Silva, subme t eu à sua es c1 arecId a. aprecIabem) , ção subst<lJ1closo ~moriaJ em que são . ~_ aponladas as razões de ordem técntca O sn. RADIUIIDO BOGl!:A: e os motivos econ()mico-flnancelros (CU j 'á Cl ora que Justificam a localização da Refl• mUI! ~tu;ao. Sçn~ revls o o - bem.) naria de petróleo em Fortaleza., ao fiU,) 81'. ;!'resldcnl,e, .em entre: lado da Fãbrlca de Asfalto "D~lmiro vista recemem~nte concedida a, .,m O SR, ERNESTO VALENTE: Gouveia", em funcIonamento norma!. prellil!i local, o ex-Governador ~~gl(Comunicação) _ '&. PresidentE!'•. na ãrea do Pórto de Mucuripe, 110 Tavora declarava que. no Bra,:;l1" (l . P I I 'a! Norte ,!l", Nordeste Vivem uma sltuaçao., 5rs. Dcpumdos, há alglUlS anos, qUllnassare a, er o me~orl em apreço, 101 id tlc ti dos pa1Ses SUb do no e:cerclcio do mandato de De,:!u- para Que fique cons,ando dos Anais soc oglCad en a li. ás • lado estadual tivemos oportunldllt!e da Clll:a, Nós, do. Coarã, nC~a luta. desenvolvi os em relaç o naçoes Juntamente com ,outllo' colegas L'('u{ pela Inslalll~ão de, uma refmarla, esaltamente, des~nvolvida.:'~ ~ . A respelto dISSO. recotdo-~e de uma assentu na Assentoléla 'Leg'-slalJva do t~ca, como, sempre. de alma e cora.pa.s.sagelU do, SOCIólogo patlIcJú ,Guer- meu Estado, de dar inicIo a uma cum- r·ao abertos, na certeza de que relvlnreiro R~mos, em que aler.~va sobre a panha visando à Instalação da F~ dlcamos, não somente empreendimento conveniencia de ap!l~armo~ ,no. Brasil orica de A5lalto, na Cidade de For- 'de grande slgnlflcação para o notsO aque,la tase da reduçao sOCw.ógIca, no Laleza, Isto acon,eceu nos idos de Estado, mas, acima de tudo. um Inssen~ldo de que processllSse~os a adaP: 1961, há 6 anos pRiiliados. Naquela trumento e poderoso fator para red"ntaçao d~s, conhe~imentos • CIOS avan Jportunidilde, tOClas as classes acaren- çl10 do Nordeste e aceleramento do cos SOCIaiS cOI1$.atados ~ comprova- õClo mobilizaram-se para a campanha pregresso constante do nosso País. doS. nos Países desenvolvhlcs as con- ,e. na AsSJ?mbll"ia, vlu'ios companheiro.. ~ o m~morlal 'que P/l~SIl~OS às dlçocs nacIonais. . emprestaram a SUa solidariedade- 110 maos do enunente Chefe da Naçao, In,ISSO vem á b/lJle em face do q~e movimento. Não citarei nome de to- terpretando as asplJ;ações do povo cea- J está!' o~orrentio, prese~~:men~,. ~o dos, mas recordo, neste pa.sllO, um dê. relise: Maranhao .quanto a pollol.a eCOlloml- les, o nobre D~pu~ado Stênio Dantas ' "Exmo. Sl'. Presidente Arthur co-financeira' do Oovérno~, que"desde o prunelro'lDstante, com,;,a-da Costa e Slh'. Recen"em~me, ús ::l~. MlnlSla'os da 'tetL ao nosso, lado naquela campanJJ8', Fazenda.e do Planejamento anu,nclll- recebIda, !li principio. com certa !rItiiA "Bancada Federal do Egram o Imclo ~e uma lY.llitica de finan- Ierença., com natural descrédito, PUlS tado do Ceará/', pela unanimiclamento agncola em todo o Pais, e o grande melhoramento ultrapassava dade de sellJ repre.se~tantes, rnalegava, naquela oportunidade o pri- de multo as mais lisonjeiras e otiml~dependent~mente de !?JX polltlcomeiro, que S, Paulo estava devidam~n- tas ellp.ctativas e esperanças do pJVO -partldár,a. pede vénla pala sul:>ente aparelhado, cem armazena apro- cearense. -Ccube, ao Presidente J'âmo meter- a 'V. Ex~ os motlvos que te aparelhado, com armazéns apro- 'Qualkos proferir o despacho final ~m justificam a construção de uma. priarlos para aconllliltonamento de iôda meadõs de 1961, concedendo e déte:Reflnarls de Petr,óleo, em Forta.a produção agrlcola .daquele Estado. o mrnando a localiza li d F'b I d leza, que slgnUlca condiçoes proplc!all para Aslalto d PETRO~ oa ai; ca e A construção desta Rpfmarla, um financialDfnto completo. ' na c ade de antiga llBpiração do Ceará. vem' p tal a, .... _ Como homem de São -Paulo. ecoM- Mor eza, Jun"ullente com outra em mista daquela. unidade federativa, pro- ladre Deus•.no,Estado da Bahia. sendo adiada como decorrência fessor de Economia dos mais autoriza.- drCom a r~~uncla do Sr. J~lo Qlla.~~~~:a:e dto~~~tr~~da.e~Zõ~~~ dos do Pais aplicando seus conheci- b ~s, °dPr~fe~a da nstalaçao da. Fálmpertoslli, tendo em con!a o "dementos à reálidade do seu Estado es- t ncaã e ta li o de Fortaleza voltou f1clt" previsto, a partir de 1970-71. ' d es queceu , . entretanto j o. 81' , Minlstró , dau lou ca zero, s:ncIo retomada. a par'. o abastecimento de produ. t B urante o Ooverno que lhe su~ ~zenda que as mesmas .Clrcunstânclas cedeu o do Sr Jo' G uJart Entã tos petrolíferos. nao se verificam na. minha terra. O t1vem~s f licl~o dO> 'tir o. Desde o início do funclL'llamenEstado do Maranhão náo está rece- 'bel ,« e , e e asslS ',um to d ....... b' d Asfall "Del bendo llequer um térço dos flnanciao dia. em FOltaleza, ,quando lUnda o. ' r u rica. e o mentés necesSários ao amparo da sua exerciam os nosso mandato legislativo :i:~tu~~::.el:;ddlLd~a:,o~a~~:: produção, porque não dispõe de ar- ~stadual, à.. solenid,ade do lançamento venitlncla da Instalação da Refimazens ou de silos ou Instalações of!- a.J'edra fundamental d<lqucla nova nalla, ao seu lado, delltre outras dais, quer da união, quer do Estado. ;:mlhade da. PETR~BRAS. cujos. tra.que li segu!l' serão apontadas, quer dos municlplos, enquanto o Ban- a os de _ constru!'a~ 'prossegmrum, pela grande vantagem da rentaco do Brasil e as demBl'S Instituições se~ SOltUÇao de contIDu~dade até. f!~ billdade e da. flexibilldada para. de crédito reclamam condlções Il.dl!'- na men e, sua !J1auguraçao no Govêr· ambas unidades Indu~trlaJs da, quadas de armazenagem oficial para no çastello ,Blanco. as operações de crédito e de flnan-laNao ensal'llhamos as armas diante PETCiRt~°rl1BmRASosas' razo-es"- /lrdem t d d I daquela primeira vltórlll, que, para'~ .... men o a pro uçao agr cola do cor- nós, significava apenas um Pll8ll0, PlIS. técnica e econllmlca, que elegem rente ano. samos a lutar, desde aquela épuoo., Fortaleza o pontu Ideal, no NorDesejo, ne~a op,or;tlU1ldade, dirigir também, para a InstalaçãQ.. Juntamen. deste, para implantação & nova um apêlo ao ~;r. M.l11lStro da Fazenda. te com a Fábrica de Asfalto. d Ke f i n a r i 8;, prevtst4 no Plano nxi° sêentlldoddeBque S'd ExB~ audapt..! as Refinaria de Petróleo na ~~~ QU1nqUenal da PETROBRAS: e g nc as o anco o ras lO rea- rense 19 Para suprimento de petrólidMe do Norte e do Nord~ste do nosso • leo bruto à Refinaria, Da&tará a país,.notadamente em relação ao MaAcabo, Sr. Presidente, de receber do, construção 'de bóIa SBM e l.5m ranhao. Governador em exerclclo do meu' Esde oleoduto, dispensando a estaA área de mator produtividade agr!- tado, Sr. Hml1bel1to Ellery, telegrllma ção de bombeamento e parque di cola do Maranhão, constituida pE'ios que passaret a Je~: armazenagem intermediário. será vales úmidos do Mcarim, Plndaré e "D l d um Invl1Stlmenlo Inslgnl!lcante, ltapicuru, onde' se localizam mais de I epu a o Ernesto Gurgel Vacomparado com as demais Refi20 cidades prósperas. em contacto dle~te , - Câmara,. Deputados reto e permanente com o Nordeste, Blas,lha - ~oti~lár1o impIl1nsa narras existentes. em nosso Pais. I operando, vendendo e comprando. uma pOSSlvel local1zaçao ref~r1a pe. 2\' Em Fortaleza, a PETROárea. portanto, efetivamente econômltróleo outro Estado que nao Ceará. BRAS encontrolLo melhor terre- I ca do Nordeste, está sem receber qual-o sollcltu em.!nente Deputado sua no. em todo o Brasil, e qUe exige' quer assistência bancária no setor ereImediáta açao junto Govêrno F9o menor gasto para. lnstalaçàD_dlt diticlo que o Govêlno propa!a. p~tar dera! fIm preservar conqillsta funUlIUl. Re1'inarls. DimInuta terrapropiciando a todo o Pais damental nnportâncla desenvolvlplenagem e fundações dlretas,-'deDlrtjo pois um a~êlo ao'Sr MIni3mento nosso Estado. CordlalmenlimJtação fácil, pequenllB de&petro da Fazenda, reIterando a' S. Ex'l te. as) Humberto Ellery - Vic!lsas são algumas das vantagens a &l1gestão para que determine ao GovernadOr CeRrá. em exerciclo." Que se apresentam. Baru: o do Brasil preparar-se CCD1 fun- . 8enhor Presidente, sabemos que ou39 Com sua locallze.ção prevista., cionarlos à altura dos seus servlç.os, tros Estados, com j~tlça, reivindicam, dentro ela área. do pôrto de Muem número e capacidade, a fim de também. a 1nstalaçao de Refinaria de curlpe. servido, por ferrovia. e roCj.u~!lê ao Maranhão, realmente, a poe- Petróleo. Não poderia, de forma aIgudovls, dlstanto, apenas oito (8) slblhd~d,e de particltMor d~ beneflcios ma, levantar-me contra as pretensões, qU1lômetrOll do centro de Fortada pol1tlca. econômica e fmanceira do justas tôdas- elas, de outras regióC!!, leza, não existe nenhuma:: outra. atual Governo, que procuram, por essa, forma, ace!el'llr no Brasil, tão próxima de uma Quero, afnda, aproveitar a oportunl- o seu desenvolv.imento, grande cidade. dade para me congratular com o Sit- Mas problet!lll. dess'a magnitude Sp.. 4Q Na área da futura Reflnanhor Ministro da Saúde pelo convite nhor presidente, há que ser resoivJ..d~, rIa, existem lençóis aoulfer08 o e eapit:1 Sábado . DlARla DO CONCiRESSO NACIONAL 10 (Seção I) Junho de 1fJ6i· 3151 If abundantes, mananciais perenes Ao Jado' de distorções prOfundas, mocrátlco, humano e liberai do; Sc'U E' que, em reUlil10 ainda 'hà p:;:;.~ de água doce aproveHâveis, camç· que estabeleciam concorrência ab.ur· chefe, o Sr. Marechal Costa e Siiva, co realizada na OrgnnlzjlçílO das Naa lagoa 'de "Papicll", que pode- da e descabida entre as anUgas llU- esteja a se preparar um ato que virá ções Unidas - segundo Informar,ao rão suprir, com larga margem e tarquias previdenciárias, a. exlsWncla em todo o pais. colocnr na mlsérlll e que me foi transmitida. neste ln,tnnsem a menor dificuldade, a de- de regulamentos próprios às vêzes le- lia fome um punhado de mollcstos te, pelo agente da Reulers, neata CImanck!. prevista de 3.300 metros vava. o Instituto a conferir~dlreJto e brasileIros que só ·almejam contlnual dade, Jornalsta Nogueira :;arnt~a, q'le cúbicos/dia, para uma Refinaria prerrogativa, ao arrepio da própria li trabalhar para o prestigio da Pre· '1\, recebeu, diretaméI:lte Ullquelc or~ de 20.000 barris diários. Lei Ol'gànlcn rfn Previdência. Social. vidl!ncla, Social e para a manu~~lj~ll!l gaufsmo 1l1undlul de íllfOlmaçpcs ~ 59 Sallentam-se, ainda, as al- Esta, não laras vézes, tlnha o.; S,'\l'de suas tamlllas, embora não p~lce- foi dada ordcm para censtlç["o de fogo ternatlvas das fontes ,de supri- dispositivos inrerpretados da i·}rmc. balll,· ccmo em meu Estado, Sallta no úlUmo reduLQ de luta :lO orIente llle.nto de·,encrgla. elétrica, !"aula lr.nlS esdrúxuf.l e absurda, para que Catarina, mais do que .NGr$ 120.lJ4j Médio, Isto é, na fl'ouLcl:a ele JSntel Afonso c· tênnelétricas locais, e. CtHf,S' clas."~ : (odas à sua eXl~tcn- por mês; .. com a BUra. Acaba também d~ re· em futuro próximo, Boa E.>pe. ela a' mlnillt"l\llvll. e no seu seto;' de Devem os homens que admlnlsnam nunclar o Presidente Nas!,er {Multo . rança. , bensllelos pudessem d·uvliosall1l'nte a Previdência Social preocuIlBr-se be1ll,' e assumiu o poder, no Cnlro, 6Q Fortaleza. ligada a todo o Ça~~~~r a seus interêsses ' posmla- com aspectós mais Importantes lJUl~ o Vice-presidente 'Za 'arla MohlMdln Nordest~, 'pelas diversas rodlll'jflll, estão sob, s~a responsabilidade. cu:n:J Esta noticia, Sr. Fr-csl~['llte, da ce~~ que estão sendo "'avlmentadas, A1terar. Jll()dJl1car, coJocar E'm tél- 0. da exteusao .de ~eus ~enefl~jos ,"011 lação do conflito 'tio oriente Médio. < CQmo pela sua ferroYla, a EMc mos :liferer.tes o que já pa~ecla ~'l'~- tIl1~a1b.allores lu~als e suas !an,llllll>~. enche-nos tle júbilo, indistintumente, de Viação Cearense, olíerece' COll- yerslvelmente plantado,. nao, lar..s ao lOVCS de dedicarem seu preciosO polS'Vlamos naquele incidente um vêzes, com graves 1l1'eJulzos para a lempo a unja modesta e restrIta clas,T elr nrn dal~iclosao - da erc ao dições excepcionais_para a distrl- Nação c, principalmente, para 05 prc- se de servidores púbIJcos que·vive ptll PGerlgo PM bulção ráplda dos produtos pét1·0- vldenclárJo~, p.<recla tarefa ImpO'.;sI·' fôrça dessas ameaças oriundas de uerra un 'f" • . u" eo e,lIS, , 1J.I lfferos aos centl'Os de conSumo da veJ, Todavia, ·a. fõrça de vontade,- o 'uoticias alarmantes. horas de ve7a~,-, ReIldE!1IOS graças, a região nordestina. pêso do dcsOjo que, ,à época, Inior~ delrll pavor e mêdo. . I acontecmento, (Jllufto lJ/nn, mUlto ~9 A doaçilO efetuada pelo 00- llJava o setor previdenciário do FuL';, A nossa COnfiança continua 11'!'I~~'1 bem. Palmas). vêruo do Estado de tMa a' vasta dete,rmlllou a radical transfol'maçtlo. trila 1I0S homens do Govêrno, e € O SR. NORBERTO SCIiiUIDT: e valorizada ãrea, ó que não ocor- reunindo numa só sigla, num Só ('r· juslamente a iHes que endereç[dnO~ ,,' , reu em nenhuma outra pari e, no gantsm.o, numa, só estrutura,_ tóda a esta mensage~,.que deseja expnmll' (Comumcacao,. L~) - SI', pre~l: Brasil. contribui de maneira sen- Prevldenela SocJaI brasileira. também compreensão e amor liO pró-, deJ:.1te, Srs. Deputados, segando 1.0 slvel para a diminuição dos. inCerno e de- ver, a únl1icaçlíO, (jUll xlmo. (Muito bem.) tlcl.as que colhemos pp:la ImprensK, c naseeu lIo imperativo para m e u l O r ' seria pensamento do Mmlsténo· do vest,imentos tnieiais. 89 Extraordinária c c o n o fi j a atender aos reclamos da grande clasO SR. TEjlUSTOCLES TEIXEIRA: 'Trabalho c Pr~'{idêJlcla Soeml pus· para a PETROBRAS, na jnstala- se~trabalhadora do Pais, com a ~Im(Co1/lunicac(io. sem revisão tlo O"" Isar p~ra :: sua exclusiva compêlênCla. ,Ção dos parques de produtos, por- plificaçào dos serviços previdenciàrlo.; dOr! _ SI' Presidente acabo de rC-1 e ,atnbulçao os seguros de 4~ldent~s que as companhuts dilitribuidoras e. para dar fim às. distor~ões, men- ceber teleg;'ama pejo qual os slgnu- do trabalho, assumindo, o ll~',nopOJlO de, combustívels, gás e aófalt'l já clOnaqas, Vis;l11do amda Il. eC0J;1lTn!l( tários pedem provldên~jas em Jac~ dos, mesmos .. Data 1J: IlW , (L~~,lamo9 possuem seus amplos modemos do erárlO. nao obstante. encontr,'u. de llljustlca, que está sendo prf:ticatlul deixar el(press~ o no,so pen"amenIO terminais. na área do pÓl·to de ~omo vem epcontrando, g.ra.n,d,e3 dl- couLrg , det.e~il1ados fU11CIOnal'lU.l Ou ~e q!!~ essa nuo seria a l1:e,hOl' dás Mucuripe, ao lado da futura Re- flCuldades para a sua deflmhya Im· POiler !'xe"'.l'!vo. . sollfço.s: ao contrário, ~enSa\llCS q\!e finaria.' , IJ]fm(açl\{]: . ,. Ú ;~to é que .ex-fúioVlál'lO, '10rllUt se1'la a m~nos acenada. Qual o ouA construção da Refl11~rfa de Essas dlfli,U'dlldes podel,l1 se~' cata- trall~rlllüos tia Htcle Mineira de Vl!>- II~tlVl? prático dessa pretendlcla .esta· FOrtnJcza, além de constituir lm- logadas em dua<; ordens, -PrltlJlH:R: càoo .Golãs para ri DOT. Sabell'O~ llzaçao? Favorecer os se:::uraJoc'/ Ba~. 'Jlortante marco do Govérno de as que re~\;Itam da própria nature7.D todos que o DCT pertencJa ao MI- ratear o custo dos seguros contra , V. Ex", vem apoiar a alual ;10- do sOI'lI::' prl'vlrlenclál'lo, que s'; se nlstêrlo da VIRção· e Obras PubJicus acIdentes do trabalho, cujo "reço lítima de Investimentos, orlentad:l aperfelcoal'lÍ, ('om o correr dos t,em- e hoj" lnte"l'a o Ministério das (;0- está elevadlsslmo? Se, entre outros, para 'fortalecer a InIra-esfrutu:a pos; !í";;!}Il1Cg, as rlU~ emergem (1:1 nlUnlcações." O Decreto n q 22~, ete tais forem o.s objeLivos, a m~UJct~ n!'l~ €conômlco-soclal da l'egJ~o .:>/01'- deflc:lencJi\, (la própl'Ja organlzaçrto ·feverelro de 19E7 alterou d .!;tenw os alcançara. Multo pejo cOlllUlrlO. te-Nordeste, por melo ,de emprc- prevldenclllrla, por. falta de r~cursos de l'('l1lhlptaeii6 ~xlstente pam! u':c. resultarA ,em llIaiores dJJ'íeuldad's nos ~ cndimentos básicos; de aH o pJ- de carater pecunlarlo, cccno de pl'e- rlorreformula'ção dos critérios A segurados, encarecerá o preço dos der germlnativo. p~:o.. '1() )J~~",'a! que. ali p:esta seU5 Comiss!io rllSpectlvafol eOllseqi!ánte- prl:'l11los e dan'1 mwOS"ef!cH!nc~a Julgando haveI' apreselliado Cl>- S_IVIÇOS oJml11lstrntno9., mente e~tintllr c o poder Exrcutlvn àqueles que.pretende benefICIar:. ~c,a laboração vallo'a p!lla o' 1111i,;" FOl'm'"IHllr,~ votos !Jala 'que. dentru até ·agol'a' não regulamentou' Ó ilk~- burocr.allzaçao de todos os trlJJulLes 'XI"O do G ê' , V E élll tlr~v" lõdas e·~as dlflculJ.\llao tituto na readalJwc,lio, com jsso:"r:w· relacionados com o beuetlt:lo. C , OVIlloae. x""ar,l ' ~' •. ~ d t d f I âJ ..... ' o qual se voltam as esper!lll~ag ,sejam sllp~radas, no interêss~ maior ,e ~par ,e os unc on r os rlV1S n10 Não nos iludamos: _todos conhece·' dos cearenses, conllam us Sil~I111- da Prevldencla Socllll' ~ e, prm.c1;:11- tiveram sua l'eadaptação der-ref,aOll' mos; de sobejo, o que SigllJnelltá Isto tidos do presenLe que V. E:;a. . '~el1te, nos, que de!a sao assocJaf~CS. As p'~sscas· CJue me djrlgil'a~esse na prát~ca. A. subordinaçlto bar""ra, Detel'lnlne à PETROBRAS o Para tal1lo. conflllmas no esptHI'J teie"l'llma são· d·a cidade· de Ub,rabll, tira sera IneVitáVel mec'1Il0 pJrque (I bllco de patriotismo e de. ~e.~Pl'c· Est:do de Minas Gerais, e peçq per. Governo terá a .responsabllldad2 e, 1ni~io Imedia_to dos projetosp:,.l'a lllmplantaçllo da Refinaria (lpJ p.,dJmento dos home,ns que ·sao o~ míssão a V, Exa: para ler o "elel'ldo por !slo, deverá ter cuIdado p~r:lUln PetroIro de Fortaleza. respo~~ávels por f!!Jse I~portallt~ ~e telegrama, a fim de que CDnsta o~, fUIlcJOnamento perfeito do s~tor d~ BraSllla, li de junho de 1967. ~ tOI' d~ VIda admmistratlVa brasI1CJra Anais' da Casa. Posteriormente. ál- seguros contra acidentes., A amputuBal)cada Federal do E~tado do nos. dJas que corrcm. rll!lr-me-el, Inclusive, ao poder: E'(C' tude da. medida representam , maIs C.eará: -Senador Menezes P/mel!l!l pára êles. ainda, pril1clpallllent~ culivo. solicitando Informações a ,;lo" uma supercentrallzaçllo, quancto sabei mos qu~' o remédln para todus os lI!" tel .L. Senador paulo Sarusale _ !lO Minlstl'O do Trabalho e Prevldén- peilo. Scnador Wilson GOm:ull'es ela Social, Senador Jarbas Passarl-, O 1'I . ' é o seguinu,:' tores publ,leos seria precisam1<uto a Depulado De/mIro Olh'cila _ nho. e para o Presldente do Instituto c ef,mma I de.scentrallzaç!lo•. Deputado EdilslJll Távora Nacional da previdência Social, D~. "Em nome de todos os ftInclU- ,Não Sr. Presidente· nao creio I1lJe Deputado Ernesto Valente ':.- Fr~ncolsco corrêa de Oliyefra.. que nários ex-ferroviàrlos transrtlitios se cOlneterl1 esse 1!rro' que, pratc:aall. ".ulellte DeputadQ Figuelrcdo de.s.ejamos levar n?s~o '!JalOr, apelo e das esJradas de ferro Rê jl! ""lI- .erla dlficll depois corrigir. :\ me. Vorreu, _ Deputado FIá"io Mar- .mal~ veemente sollcltaçao par~ uma neira "de Vlacáo e Goiás, hoje dida preconiz~da _ detidamente esC!lIO ~ Depuiado Furtado r.eíte cJas~e que hoje vlye angustllln,e draatua'mente Viação Férrea Gell- tudac1a com-Q u'deverá ser - 1'01' eer~ _ Depmado Hf/dclJmndo GllÍllIrt- ma, ll~ e]weetatJva que a pbe em tro-Oeste, 'transferidos p a r a a lo náo se efetivara. \' rües _ Dcputlldo' HU11lberto Be- desnssoS!:êgo e quase desespêro, ReflDCT JJ~lo Dc"reto n q 51.li2l, 11t!' De\'e o Governo lembrar-se dos zerra - Deputado Jmws Carlos ro-me,aos contratados: conhecldiJ~ por 25.6,62, e ~omo estamos cr,m milhares de agenciadores de ~~gUI'OlI _ Deputado José Dias Macedo _ pa~l1e1Jstas, Que no ultimo Go~é;110 nOMos proces..ços de readapt!l<)!\O de acidentes do trabalho que ,berAo Depulado Josia.~ 'Gomes _ D,'p:.l- fOlam admitidos para prestar "e. ~!paralisados' sem ter andamelltc, pr!vlJQos .de s~u~ R~1J110d, ,delx!lndo pedimos vossência Interceder jlm- muitos milhares sem o pão de cada Indo Leüo SIl111paio _ Depuf"do ços ao S'!'MDU, Estanam c'!les, ~0 Ul1 Manuel Rodriyues _ Qepu'udo gga I"?n1 naOohc\c\'oSnhe~CPlamrseaslltoqU~UnjeOíSt.):heàto a Quem compete para ê~te Im- dia, considerando que um sO r.gen~ Mar/' S Rod' D t d" ',cr', A'ust!ante clISo. Estalllo9 ~Or:l pl'e- 1 do t It ss/al/l .' Tlgur.l ~ epu a,o uma yJolpnl.ll e desumana dispensa, jui7.0S vencimentos sem ter direito c a r, repl'esen a muos d~penden" p o, ,11 e - Depulado Oc~- por não se enquadrarem em d!spO~, promocoes por aInda não estnr- t;,s' E claro que o ato legal que ~(S r~!tts - Deput~do Padre VI- sições de ordem leW<lI que lhes ga. mos readaptados. sau,da~ões. J~1 rvnsumasse .o que 'entende~os porella ~ Deputado P~I.Ç de .4.nrllade rantam a establlidade funcional. sus InliCio Dias." \ fundamento errado (luidalia dúque~ Deputado Regls BarrosJ com a unlflcllPão da· PnlvldCllrln Ics que silo empregados p.f~tivos Deputado Vlce~lle, AUIJ}JSto Social. Ç>. SAMUU passou a palf,ie\. Nestas concUções, fIca aquI. me-J ou que. mantêm YIl}cUlo emprc'4at1Deputado·V!rglllO TavoT(l - par dei!!. To!lav,la, permaneceu lllal~ lluêlo aS. Exa. o MareclHII ço~tn e cio com,as (l?mpanh~as de seguro.Deputado Wilson Rorlz." terado l) RCl'vlçu Médico e DOOlicl- Silva. eminentE:. Presidente da' Reptl- mas assIm nao o faria e n 7m podei la Eram,., eRtas, Sr. Pl'esldén.te" as ron- !lar de Ur~l'ncl.a. conquista ·ubllda blica. para 'que providencie !lO seno, Sr~'_1l7.ê. -aloll"il01i'tomoso• . seus agenCIadores qu. e . . pelo operal'lado naelonal depois .de !.Ido de· QlIe .elll, regulamentado ( I " .., o slderaçaes que nos. competia ria' r~,"f.anfaça-o. o 0'11 p~l'E' multo fácil tom al' um a In e"I" sal' dcst tl'b t· dexpresI grandes luta~" Sena injusto qUf''ln~f,ltllt/) P " u ,,1\ , " 11.'1 una,._em 01'll~ a ma 'nova Lei l'r~~ide.nclária vIesse a re- mllll'á ao sr. Mlliistro das . (1otnllni· como a aventada, ma" mll1~o (jlfJ,U sel1f.Jda relvl~ldlcaçao do Estiado que vogar'l!ssa prerrogativa que jã se Ins cacõ~s leVar 110 Cllefe do Poder Elle- - qulçã lmpos~ivel - fa~el~ que ela ~enh? a i~ollla de representar; (MUito cl'eveu no elltálollO das vllnlagclls cutivo 11m anteprpleto de rlerrrt~ r'ü(! aleance os sell$ renls objetivos. Apre. em., mUlto bem,) conferidas ao trabalhador braSllC1TL,' l'e~rlal)te.os funcionários em q\l~stão. tensão n1l0 é nova: estn vollarldo 11 O SR.ADIIEl\lAR GlJlSI: Da! estl'l1nharmos a:notlcla. que. ~e (MilHo bem,) . ' tona. depois de já pl'etflldida em J1@~ . não tiver apenas caráter de boato, S tlodos govel'llsmcntals anlerioreR. (OOIllUlI/caçiio. Sem revisão do' ora· não trará outras conscqUênclus. S~O R. JOll.O HERCllLIl\U: Insiste·se no ê1'l'0 que, esperamos, nAo lor) FI'. presidente, Srs. Depa- não a de fazer, palrar sôbre' a. e:l(COIIIO IIder. S~1n rel'isiío rlo ora- se concretizarA. _ , A propósito, vou dar conhN,lntel1to tados. a unlIicaifllo da previdêucia. beça. de mode.~tos servIdores o cull'In dor) _ ,81". Presldertte, interrompo, Social no Brasil foi dos atos lllaw dll. Illgratldão. da desumanidade. da ne!Jle illstante, os tl'!lbalhos d"sta 11 Casa, para o rcgistro nos Anais, I:ora.josos e bem intencionados que, Injustiça e até do absurdo. N~ga- Casa, para uma comullicnr,fi:i 1J1IC de um editorial a respeito PUblics.dü nesta setor, tomou o Govêrllo, no pe- mo-nos a admitir que neste Govêrno julg.o da maior Jmportâncla para tod, pelo jornal "FOlha da Tarde", de . rlodo anterior. caracterizado pelo espll'l~ jovl!ll de· o mundo.' I .. i?Ôl'to Alegre,.Rlo Grande do Bul. que I I n, " ' 1l2 A::J1I I I OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ., illulto bem o no~r,o penSllmel\Era. o qUI! tinha a dizer, (Jllultú pregadoa do Estado melhorarão ll.S condições de assistência médJca, odon~ Eis o seu teor: bem.; tológica e farmacêutica na zona. ru"Se nll mn setor no sI1L~tt1a o SR. WILSON BRAGA: ral e nos numerosos munlciplos bra(C017llmlcação, Lél _ Sr. Prasl- sileiros, desprovidos, por completo, de prevJdencillrio brasllelro que e HLl'núldo de 1110(10 />atJS1l\tOrzo, dente, Srs. Deputados, venho chamar assistência médico-dentária.. JlOUCO ou nada deixando a de&llte - d b I f ' Espero, conflanle, de B. Exa., o BejUl'. lL ponto de poder ser ap"nta- a 11 nçao os nores co egad, ace a do como verdadeira rxceçlia, ê oportunidade que ora se nos oferece nhor Presldent~ da Reptíbllca, o enpara. qUi os bene!lclos da Lei mime- Vio ci'a Mensagem que consubstancld licm aúvicla o 'lue diz rcspe!t.o ao 1'0 4.950, de 22 de abril de 1966, que os beneficios, objetivado, neste apêlle1~uro sônra acidentes de traba' estabeleceu o salárIo profissional dos lo, propiciando II médicos, dentistas lhu. cujas operações cOntinuam li h ' it t . I cargo de empresas privadas. '!'alo engen elros, arqy. e os, qUlm cos e ve- e farmacêutlcos do Serviço Público o 1'CZ pnrll evitar a. comp~raçllo terlOOrlos, sejam estendidos aos mé- que este Congresso votará em favor eDm as instituições previdCncllt.- dicos, dentistas e demais prOfissionais de identlces profissionais enga.jadOS rJflB governamentais, já 10"'~m dlf uivel superior. por ser medida de nas aLivldades privadas. (Multo bem) Discurso que se publica por autorifclln!l diversas tentativl\~ 110 Justl!,-a, e atender ao princIpio de iso~ell tlcJo de estatizar esta modall- nomia, q..al seja, a igualci'llde salarial zação da Mesa: ~ para os p,ofisslonais de nlvel unlverO SR. A..Toi'APOLINO DE FARIA: dude de seguro social, lncOl-po· sllárlo. , rnurlo'!l aos quadros do MIIIIS •.-'rramita, nesta Casa, o Pl'Ojt'to de (Comunicação - Lê) _ Sr. 1"1'051térl0 do TI'lIbalho, Ainda 11á pau· lei nl' 157 de 1967 de autoria do tlus- dente, Srs. Deplltados, sem pretender cug dillS foi renovnda. ~sta. anilgn Lre Deputado João Alves, com subs- pntrar no mérito do lamentável epI• pretenello, Já. lIr:ora atravt'..9, de t'(l1tlvo da Comissão de Justiça, da SOdio que se dOl'enrolou 'ontem nesta derlnraçõrs prestadas â Imlll'en~1l. lavra (f ilustre Rclátor Deputado Casa, assumo a esla tribuna para fa~ rcspelo do assunlo .;Jelo atual Vital do Rêgo, que. alterando a Lei zer uma. exortação à direção tl'o Hostl\11ltlr da posta do Trabalho. se- n? 3,999. de 1961, fixa em seis vêzes prinCipalmente ao.t l'jU o eMo entüo. de perguntar, o saládo-minimo regIonal do médico, pita} Distrital. tnectlante simples npêlo ao bom estendendo tal benefício aos cirur- médicos e enfermeiras daquele HUSOcômlo, pela absoluta eficiência com bCJ1SO: porque nií~, se mC~1I0ril o glõe.s-dentistas e farmacêuticos. I>lstcma prcvldenClarjo OflCllll, anA provlcrencla se justifica não sÓ que se organizaram, no senUdo ae le~ de pensar-se nal nmpl!llçl'\o dt pelos rel"vantes serviços que prestrlm atender proDt~ente nosso colegl} MU campo de açflo? Não hà de 0.9 médlcos e clrurgiões~dentlstas à Soulo Maior, ferido na contenda.. Sr. PresIdente. nem que o fato ti. .!>el', evidentemente, assumindo no- população brasileira, mas sobretudo vos encargos prevIdenciários' que pelo equilíbrio de estipêndio que se vesse ocorrido dentro de um hospital, se conseguirá tomar pr&stames os estabelece entre porladcres de curso talvez o paciente nÍlo tlvc!!se tido um jl\ existentes, como, é da mais ~up~rwr. Ressalte-se que o~ médicas socorro tão urgente e eficiente como nwdlllta e absoluta nece~sl~nde, têm curso de formação cuja, duraçãa o que diIlpensndo ao nosso colega.. quundo mais 11&0 seja por umn é superior à dos demais ,profissionais Imaginem V. Exas. que 15 minutoS questão de realJl1ltação do slsle- lIbl'l"als. Todavia, êstes e os Clrur- após o,. incidente.--A paciente submema oficial, cujo conceito pel'ante giõcs-denUstas,' pelo disposto da Lei tia-se à primei!'a transfmão de san03 contl'llJlllnteg não ,)ode fel' nQ 3.91]9, de 15 de dezembro de 1961. gue e recebia os primeiros socor.os, pior. Depois, para que chamaJ ~êm seu salário-minimo fixado em colabo1'llndo assim para reUrá-Io, R si um serviço prevlden~lárlo, q~lmtl... Igual a três vl!zes o salál'lo- Imediatamente, do choque Cllusado (jue, ele DiOdo geral, vem corrtll> miniJntt de região ou sub-região on· pela hemorragia interna e 30 mlnutos depois 'estava êle sendo operado, pendendo aos neus encargos ~o- \le el:erc;am 'a. profissão. clnis selll qualquer ônus \lltra o,~ . E' Inr.1scutlvel a importância, dês- por uma equipe composta dos melhocofres p(lbll,'OS. quando os órgãos ses p! oflssionais" na. vida brasllelrll, res cirurgióes de Brasilla. cstJltnls de previdência nl'lo dl'- nuln flllL~ largamente atingtdo pelas SI', Presidente. que ricas· põem de m('!os para at.en:ler f'fl- mp·\., dl\·ersas. doelll:as, CUja popull1- seGostagia, regLstrado nos Anais desta: C:ú;a, cientemente as compromL'lSos lA ç!lo c,necl'. de maior assislência para não somente os votos, de congratulaassumidos com os seus contrllm- qUI:. s,wdável, pOSSll Incrementar a ções como também de gratidáo aos 1nles compulsórios? seria Ulll p,'odução e ser útil il Pátria. 'E' In- médicos e enfermeiras, bem como fI contra-sénso quenr ampllll!' (/5 diseuLive t a importância dl!sses pro- direção daqnela cllnlca. Nós. que soljulldros previdenciários ofll'lals, fl~.slonal" .na resolução de problemas mos mêdico, tendo freqllentàClo vé,sem qUe haja organização ade- SÓCIO"Ecol1omlcos das pequenas clem- !'las clinicas de pronto socorro, nuncjuuda e recursos dlsponlvels El'- des, onde vivem êles e trabalham co- ca presenciamos tal eficiência em Cll(juer plú'a dllr conta das antiga! mo sl<cerdotes e verdndelros mlssio- sos idênticos. Nós que fomos testeobrlgaç6es. Aliás, na pratlc~t, (I lIárlos . , munha ocular daqueles fatos, ficaque us empresas se vêem na n~O Projeto de lei n9 157 merec~ o mos tranqüilos e orgulhosos dp saber crssldade de criar servlç')s social, npoio e os aplausos de todos 0.'> Se- que o brnslll~e conla com mn serdenlro de seus est.abeleclmenros nhores l'arlnmentares. A falta de mé- viço médico-hospitalar modêlo. come o. sua prôprla cusln, para .suprl- dicas e dentistas em todo o Pais, so- paràvel com os melhores congêneres :rt'm as graves doflclênclas llo sls- bretudo na zona rural é Incontestã- exlstent.es em todo o Unlver.so, temu previdenciário oflcl~l. A~- vel e são lHes afastadós das com unlEra o que t1nha a dizer. Sr. Presim. é comum cncontrar-r~, ('In uaõe$ interioranas pelas desalentadoquase tlldas as gl'andes ol'gamza- ;'ns condições de vencimentos. lncom- 'sldentp. çue~ empresarIais, ambulalorJ!l2 pativeis com sua.s nece1>sldadrs mlnlPRES"I'DE....'TE'. v - O sn, ... ., IJJédlcos, servIços dentári~8, crl'- mas de aperfelçoa.mento e conforle. l'hes. caixas beneflcente:l, eUl .. Somente com a adoção de providên. Passa.-se ao Grande Expediente. flul'a alendlmelno de seus emprc- clas que assegurem a mé'tijcas, dcnTem a pa.lavra o Sr. Alipio /ear~ndos, assumindo assim enClll go, t.1stns e demais profissionais salãrlo (jue pOderlam perfeltamHlte sEr condigno e adequado às suas nece.s- valho. ' I dispensndos, pois elas já cOlltrl- sldades. poderão seI' crIadas condI" o 'SR, AUPIO CARVr\LlIO:\ uuem para os Institutos governa- ções básicas para, o desempenbo de mcntals precIsamente pura qU~ .>uas al,!vldades profi..o,sionals em mi(Li!J • Jai;; servIços s&Jam prestados, or·lbares de cidades do Interior do BraSr. Pre.~ldentp, Srs. Deputados, ganizações particulares cog:tam sil, carent.es de recursos para (Ocorro ngorll, de criar no Pu.ls o sl'r,uro· à saúde de suas populações. INTRODUÇAO doença, para a pre:;taçã'l de as-, Trmb(lm os médicos, dentistas e farE' com o maJor respeito e sen t Ido slstêncla médlco-hosplLalar A macêuticos que prestam sellS serviços exemplo do que ncontece com o na qualidade de funcionários púbU- de reBponsabllldade que ocupo, hoje, srgul'O 8õbre ucldentes do tl'l!I)1- cos devem gozar de beneficio de sa.- esta Tribuna, como representante do UIO. 11 institUição do Segh"o-do- lárlo condigno, cabendo a iniciativa povo do meU Estado - o Paranâ -, trazer a esta Casa fnCll v1râ suprir falbas c. por- das leis sobre matéria relacionada para exatamente que consideramos da Lanto, complementar o slslema com êsses servIdores ao Poder Exe- informações maior importância, pois que se relaprevldenclãrlo oficial. As;olm em cutlvo, por fôrça de disposição cons- clouamcol11 a situação econômlco-solugar de Impedir o funcioDl1meU- tltuclonal, rnzão por que. nesta opor- cial do Paraná, este Estado da Fedeto de tais instituições. som 11 res- Lunldllde queremos desperlar a tensIponsabllldade da Iniciativ~ prl- bllida.cle de S. Exa. o Sr. Presidente raçl\o, tido hoje na consciência. do vada, o que se afigura C01nemcn- dl Rv..úbllca. para o problema. que Pais como um 'dos mais pllOmlssol'es te, do ponto de vista sorJal, li é de Interêsse não só das cllli'..ses 1'1'- pelo seu pl'ogl'e~9 e desenvoJv1mento. apenas fiscalizar essas nti\'ldades. ferlda." mas sobl'etudo da grande Efetlvament.e. meus Senhores, hã 'permitlndo-Ibes larga margem maioria. da populaçãO brasIleira. J!: progresso e desenvolvimento em nosoperaelaM\. O melhor argtllnen· assim o faço, na certeza de que o Se- so Estado,~ nos fazem sentir arto em favor das cmprêslls priva- nhor Presidente Costa. e Silva. ado- gulhoSOll junto àqueles que lã nasdas de seguros sObl'e 'llljdente" !.ará as normas prometIdas de huma- ceram ou que para lá ocorreram, code trabalho é que elas !õlllJslsr.em nl.!"no '1, sobretudo. de respei lo e ateu- mo 'o maioria dos repres~ntantes paà base da retribuição que oterp- ções para com o Homem, que. segun· ranaenses nesta. Casa, que lá chegacem nos seus segurados, pala d~ do palavrll.S de S. Exa., pll$saria 11 rAm, dl'senvolveram-se. integraram-se outro .modo teriam de fAe,haf, já ser o centro das lItenções de suas atl- na comunidade. tomando-se cidadãos quell oneram etl'l regime d~ con- vidades governam~ntajs; P01'qU~ me., aut~ntlcos dêsse nÕVl Paraná, que ê eorrl'nclll, e têm finalidade lucra- 'honndo lIS conditõe' dos Ilrofl·slo- tod'CIS os brasUelros, e o J!lftado de slntiva.". na.l& (lue prestam servíço como elU- toese do Pais., c , Junho de 1967 n- O PARANÁ COMo RECUAO NATURAL 1 - Local!zaÇae VIzinhos: São Paulo, Mato Grosso. Paraguai, Argent,ina, Santa Catarina e a leste. o Oceano AtlAnUco. Caminhos nlltura1s e histOrleO!l no terrltOrio pllrál1aense - Á RodovJa Pan-Am2rloona (o sonho acalentado desde o Império) _ O Conedor de ugaçll.o Norte-Sul (a estrada. dos tropeiros - as cidades formadas no trajeto - a Estrada de Ferro Sáo Paulo - RIo Grande). Paranaguá e Antonina os grandiW escoadouros naturllls de vasta área de influência. - pôrto li vre em Parano.gual para o Paraguai. Proximidade a grande mercado do Pais (São Paulo - ext~nsllo para todo o Pais) • 2 _ As 'nc(/lóes PMaltaenstll ti. O liloral paraen88 _ , Faixa est,relta entre o Alt4ntlco 8 os conlrafortes da Serra do Mar. Terras que - possibilitam agricultura Intensiva. Base para o comércio extemo e de ca.notauem. Clhnl> tropicaL " li - Planalto de Curllfba. / I Clima de altltude - 850 a 95Dm. Terras geralmente férteis - PequenWl propriedades - Coloniznçllo européia mallana - polonl'.5!\ - alemã). Vale da Ribeira - regUlo mllls Ciotada de reCl!l'.os mlnernl!l - Pouco explorada. c _ 2~ Palanalto Campos geral.s - Solos pobres -reservas carboniferas e betumlnoSl!ll - pecuária trndlclonal - agricultura mecanlzadll. li _ 3~ Planalto Campos de- Guara.puava pecuaria. cultura trlUcola - reservas da plnhell'alS_ IJ _ RegUlo UestIJ ZOna pioneira do Estado - formlLçl\o sedimentar - reservas de pinhelrals - região de grande pol.enclaUdade hidroelétrica. Região .. Sudoeste gaúcho e catarJnense - {ormldável expansllo agrlcolo.. Zona Oeste - ClI.Scavel - Toledo - de grandes reservll.& florestais terras óllmas - povoamento em eJt· pansllo. J - 1leglão NOrte de purana lJerrames basálticos - lerras roxas. legitimas, Locallznda ao Norte do Paralelo 24 - maior concentração demogl'nflca do EsLaeto. g - Região NorocsX/!. Terras roxag mlst/.1rada.Q com o arenlto ele Cni11á. Te:-rM férte1s, mas de pouca reslstl!ncla. esgotando-se rAlJldamente com a dl'vastaçiio da mata. 1i .,- Ecoloula Pelos aspect.os naturais - Geologta- relêvo - solQS - clima - vegetação _ o Par:mâ oferece condições excepClonals para o desenvolvimento das atlvldades~ agropecuárla.q. Pode-se 111. zer que mais de 2/3 das teras ,paranaenses silo' agrlcultllvelS, havenda ó od !lo condições pr prlns para a pr uç de tódllS as cl1lt,uras pela variedadll de clima e solos, Merece ser ressaltar do que a quase totalidade du terras paranaenses jA se Inicia em produção pelas correnles populllclonals que Invadiram o Estado por todas as direções num verdadeiro afA de oCllplt-lo em tõdas as suas ârello't d,e maior renome. t _ Polecla! energético a)' A posição do Serra do Mar, qunse em cima da faixa Iitorllnea, vem marcnr a hidrografia paranaense com a caracteristlca de bacias Interlcres, orientadas para o Rio Paraná. no 11mlte oegte do E~t!ldo. As nascpnles JUlltO a l!sse paredão permitem a lu- Sábado DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL 10 ~:~~íiO de baciás com Lransposlçlio de Igr:mdes volumes dágua para o apro- ta paranaense 'e temos a. certeza. de' que todos os brasileiros também.' O Sr. Emlllo Gomes Nobre Deputado, disse V. Exao> que" no Paraná estão os brasileIros rf'~ndo uma' sJntese de todo o trabalho dêste grande País. T~ V. li:Xa. Inteira razão. 110 mirroar que tmbalhal11115 em oonjunto com todos os nossos Irmãos. de todos ~ lJuatlrantes da PáLrla. Já disse grande estadista brasileiro que o :BrA3il marcou en· contra no Paraná, e lá, através do personalidades C0ll10 V. Exa. e muJtos outros. oriundos dos nllils dlvcr. sos pontos dêste imenso t<c'rrilóTio nacional, prod!12lmos uma nova civlJização. Há. poucos Instantes, refe.. riu-se o nobre colega,a um dos magnos problemas da nossa terra - 11 extração do xisto pirobetuminoso: ou seja. do querosene. Já inúmeras vi!zes abordél o assnnto nesta CllSlr e, Ih' com satlsfacao e orgu o, veJo que V. Exa., hoje, endossa a mesma tese que antes aqui, defendemos. Temos ao nosso lado mais um. valoroso 501,dado, na luta em prol dêsLe grande interêsse econômico do' noSS<l Estado e do Pais • I O' SR. AUPrO CARVALHO Muito obrigado. Nobre DeputadO, V. EXa. é natural da. regtão de Iratl, onde se localiza. extensa faixa de xisto plrobelumJnoso. ,conhecida no Pais como "Formação Irati". EEsa formação, como se sabe, pode dupUca.r a prodllção de petróleo no :arasil. Isto é ds. maior importãncia, .obretudo na hora critica que atra~vessamos. em que tudo devemOS faUI' para ter reservas dll óleo, de xisto e de querosene. a f1m de eonst1, tulrmos uma nação forLe, no cenário da AmérlCll do Sul e em todo o (Seç1io Ir ná, V, Exa. já ocupou pt>stos da mais alta importância naquele Estado. O d1scuroo do nobre coiega -revela o elcvadq intltce de progresso do Pa.1aná. Isto é o que todos nós, braslleiros, desejamos: que Estados como o Paraná, São PaUigrRio Grande do SUl, Santa Catarina e tantos putros prosperem, de modo a garanttr vitalidade a todo o território nacl()o. nal, emwest1lIldo sua· cltperiência. e técnica às dllmals unidades do nOSso.Pals. FelicJio V. Exa. pelo esfôrço que tem feito nesta. casa e pela exposlçáo que tIOS oferece, nesta opor~ tunidade: O SJt. .AL:fpl0 émVALHO _ Mult%brigado, nobr,e Deputado :MU, é son Brandão", No.~slÍ satisfação a de poder trazer urna pequena'colaboração a esta Casa. NOSllP Estndo, efe. tivamente, progride, mas está cheio de problemas, que, se .apresentam exatamente pelo. excesso, O Paraná, por' excesso, tem quase os meEmos problemas que, por falta, enfrentam outras regiões do Bra.~il. Na realidade é necessário atender o Paraná nesta hora de alto sentido histórico. No , paraná estamos realizando uma CIV1Iização, dentro da democracia. Isto comprova que. ondé houver tranque!lIdade. f~ e esperança no Brnsil, me1hol' destino pt>derlÍ ser propiciado ao povo. E' justamente o que ocorre no Paranà. O Sp. C/Ó11ís Stellzel Nobre Deputado, não poderia cometer o pccada da omissão pessoal diante do discurso de V . ""', ""'a D"sejo dizer' e ~ expressar, para que fJgue I'egistrado nos Anais da casa. o contentamlmto que temos em \'C1' V. 'l!1.xa,. da tribuna, glzar ds problemas do Paraná, de seu Esta<lo, com a 'pcrcuciência e S' prOfundidade com que o está fazendo. -,~ Exa.• autêntico revoluclonário, identificado c:Jm o espirlto dO$ govemos 're901ucionários, tem, entretallto ' n~quela preocUl)a~a' o - (lue de~ ve ser a preocupação do Brasil neste instante _ de ,deixar de lazer politl. para e1laa subj eti va e par tid'atla, traI' na objeLividade dos problemu;l fi da solução dos mesmos. V. Exa. pode estar certo de que. pelo seu pas~ sado e sua presença nesta Casa, é caracterizado oomo homem que faz polítlca objetiva. Dêste modo, n!\o poderia - companheiro que sou' de V. Exa.• num movimento ii> numero50 tlest~ Caoa _ del·'·ar de re!:tistrar w ~ ~ _ minha enorme satislaçãQ. e.."1l t-estemunl1ar, como todos os seus"colegas nesta Casa, os !tltos objeUvos de seu comportamento na tribuna. O ·SR. ALtPIO CARVALHO _ Obrigado, Deputado 'Clóvis Stenzel. Tenho a mator satisfação em recelier o aparte -de V. Exa. Na realidade, 60mos dos que l!credltam que, pelo trabalho honesto e dedicado, temos condições de reaIlzar os grandes obJetivos da Pátria, quc todos nós ama. mos. Quanto' ao paràná., estamos convictos de que' hnl'cndo trabnlho ~ ~, terrllS bOas e merca-do próximo, se pode realizar uma grande civJllzaçltl). Se em outras áreas do Pais êsses n « problem"'" sa-o enc~~ados de mo"o ~ .. d1ferente. Isto ocorre exalamente por. que não tem as coudições que o Paraná pOSSUi. ' Sr. PreS:ldehte, prossigo. O oéste e f'Valtamento o litoral, com notlwels dl!ferenças de nlvel, como está ocorren~ '~ eom o Cllplvllrl-Cachoelrl\ e o qlie ~poderá ocorrer com o RIo Negro (5,000.000 de kw), Grandes aprovei'l;amentos 000 posslvels, portn-nfo, se· Ill'undo ogranàe desnlvel do 19 PJaIUalto para o morlal. Também, pela aproveltiunento dos Rios Tibági ~ ,Parnnapanema e seus afluentes - Rio IParaná~- Sete Quedas - RJo Igua· 'I1U e seuS' afluentes, Pode o Estado '1;iispor talvez dos maiores potenciaIs ~Idroelétricos, do Pais. Isto, sem tlllar nos recursos energéticos do Cal'fão; jft em exploração na região carbOllifera de Curiuva, O Xisto pirobetumilloso, da 'formatiáó Iratl, encontu ~o-Parani\ !IS suas l!lelhores condições para exploração, segundo estudos que já forem feitoS llela Superintendência do Xisto, da Petrobri\s, e que estão prosseguindo ÇOlll fi. Instalação ete uma .usina proltótipo. As reservas, de óleo do xisto, gUndO &!aes estudOS, supel'am de u!t<l os já demarcados pelas áreasl etroliferas de óleo de poço, cstando SUa explol'l1çáo na dependência da ~omplcmeniação daquele;;estud05, pc. I~ás propriedades e caracterfsticas e5. ilecJais do nosso xisto. , A região de S. Mllteus, onde estão 'Gendo realizados os trabalhos pre,patatórios finais para a implantação da 'Uslna protótipo de óleo do xisto, com 111. exploração Industrial dessa rocha if;letumlnosa. vlri\ a constituir Polo de 'lbe'SenvoIV1'mento Ind"·trlal do Par"~ ~ á com extensões que abrangerão na erta- t.óda a área compreendida por • Mateus ~ Lapa - Curitiba. a' ca~aleiro do eixo rodoviário Curitiba trnião da Vitôtia, já em fase adiand I"tada para o nsfalfamento. mllll o. ! í A exploração ínàUstríal do xíslo no Prossigo na. exposlçw qUe lezía, J?arallà representará pois um dos fa3, - Demogra.Jla 'tóres' de maior importância para a O EsI~do do Paran{, comprêcnden,Í:lconomia parnnaense não só pelas n o ·" ,1'a.s rlquezns que seráo criadas '- óleo do 2"'~5% da suporlcie do Brasil, 1'- enxofre - gás ero., mas. sobretu- abrange cêrca de J% de sua pppu, ',"'o, pela inclus'tri~.. petroquimic-~ que lação atual.(1.238.~6 "h:) para 1950 :'t" De 1940 ,~oderá ,ser desenvolylda, corriglndo~ o crescimento da. popUlação pur:._ !le, assiln, Os têrmos~ da. economia do ' ,:Estado. que são caracteriJlt.icamente naense foi de '/1% (2.115.547) -: o de econmnln primária baseada, em ex- mais alto do Pais. De 1950 para 1960 'jmrtação de produtos agrícolas e pas- (4.277.769) o. crescilnento ioi ainda 'torls.' major, de 102,21%; quase triplicando as taxas lirasllelras. A taxa médi~, O carvão da região de Figueira ~ - geométrica anual de crescimento no 'Cul'ltlba, embora o seu notável poder • i d 7 l~'" _. 'fl co. nllO ' se t em mos ' traO'o · a tê Estado e ,1.0'vem t;lJwOTl Como 0900-1960).0 se verIfica, o Paraná b presente com condições próprias dobrando a sua população de 10 "m para o 'coQuejflcaí;ão. 10 anos, sendo de esperar para 1970 Tem-se demonstrado no entanto a soma de B.500.000 l1abltantes., -como fonte de alto poder caloriflcu Na composição de tão alto crescloom aproveitamento atual mais nor- mento da população paranael1se, I~. mal. sob a forma de moinha em usl- nutram ti elevada taxa de cresclnas termeJ~tricas como a de Figuel- mento vegetativo (4,0% - na déca::la ru, na região do mesmo nome, em 1950-1960) como o significativo fluxo 'funcionamento. com a produção de i1nigratórlo, calculado em tõmo de 20.000 KW para o atendimento do 470.000' pessoas dúrante o decênIo -Municiplo de ponta Grossa e vizinhos. 1940-1950 e 1.200.000 no perlodo 19SOA grande percentagem de pirIta, exis- 1960. tente 'no carvão, pode prenunciar a E'osas oorren<Oft imigratórias peneexplora~a-o tAmbém n,essa região de ~ """ pelo Norte, cons"~, trando no Paraná enxofre e seus derivados. tltnldas na SUA maior parte de mi-' O Sr. Wilson Braga·- Nobre Depu- neJroJ!, PAulistas e nordestinos, f().. Úldo Alípio Carvalho, tôda a Casa d b' d I f d sa e ram erru an o a ma a ron o • a b' ouve, com a maior a Iençao, 1'1- fazendo levànlar cidades e povoados -lhl1l1te exposição que V. Exa. faz sô- que já chegaram aos barrancos do bre o Paraná, seus problemas' e sua Rio,Paraná, no limite oeste do Esta,.; Ct:lonomía. Eu, que acompanhei de elo. Pelo sul, fomm os gaúchos ecaperto os estudos e a elabora~ão das tarinenses que demllndaram as terpesquiso feitas por V. EXa" quero ras paranaenses e que ainda contlI congratular-me com o tlustre repre- nuam chegando àquelas paragens, o sudoeste paranaenses cada dia mala sentante do Paraná, pelos subsldios embora o gl'ande problema da terra se destaeam 60Íno zonas de alto Inque traz aos representantes de todo que tem sido o palco d,e tantas lutas dlce de desenvolvimenw e de futur" o País, e derramamento de sangue, bem cOO SR. ALlPIO CARV.ALHO - mo de negócIos e e..~peculllções que ,cada vez 'mais pronllssol'. Multo obrigado, Sr. Deputado Wil· enriqueceram centenas !ie pessoas, A população urbana' parll1laenSe son Braga. Temos satisfação em enquanto j;z'ouxeram desdlla a tantas vem crescendo numa taxa elevada, o r mostrar o paraná a esta Casa, 'Po - outras. . que demonstra o surto de desenvolquanto. COnWJdisscmos anlerlormen· O sr. J!l1tM Branãtlo - permlta - vlmento das zonas rurais. A ·-relate, o paraná '0 a slntese do BI·asll. Lá me, nobre Deputado, Quero expres-, ção entre a populaçíio urbana e rl1estamos forjllndt> a grande civillza- sal' também mJnhas congratulnçiles ~1 tem assim se comportado: çlio brasileira. Todos os brllsllelroá a'V. Elilh pelo brilhante tmbalho q u e ' , que para lá acorrem contribuem para estâ apresentando, como conhecedor' , - 24.45% U. - 75,55 R. essa grande civili~açáo com seu Ira- dã sUa' região, estudJoso e hOll)elIl 1950 _ 29 97% U _ 75 'os R balho. -COm seu labor, com o que lá Melto ao meio brasileIro. orllrim\rlo " , . ~l!m fazendo. Orgulhamo-nos da ter- do Nordeste, l'a<llcado fioje no para1980 - 3tl,(H% U •. - 6B,76 R. , um I ~ I I~ , Junho de 1957,' 3159 _3±ZZ::: ~ -Segundo as ath,1dades, a popula-,!lo pal"~naense teve os séguJntes In,.. dlces no período de 194(h;l950: 1940' t'rtmarlo SeetUldárJo -rerelario J950 1960 WSO 74,4% 69.4% 8,6% 11,4'140 H.O% 19,5'% Agt'lcultura. ,Indústria 23.99% 1,35% I 29.85% 1,35% ~ Densidade demográfica: 5G a 100 babo km2 - .Ao norte do EslAdo" (regJão da zona de illfluênda dos eixos ferrovltlrlo e, asfaltado; reglao l:e Ponta Grossa-Curltlba. . . 50 a 70 hab. km2 - Região Sudo.. este - Região do Noroeste. O aspecto ltumano do ,povo para--< naen.se é bastante variado. Basta J'e.làcionar a influência das colonizações Italiana, alemã, holandesa e pt>. JOllerR na região, sul, enquanto no llorte do Paraná predomina, Cl>mo' já cllssemos, o homem naciOnal de quase todos os Estados, com grande, expressão o mineiro e o paullsta. 'enquanto no oesfe e no sudoeste se des· taco. o gaúcho e o catarinense. O asnecto demográfico do Paraná, como se ver1flca, se reveste de facetas da maior import:áncla e responSabilidade para o desenvolvimento do Estado. E'o problema da edueaçâo e sadde com o crescimento fabuloso da poPuJação, exigindo escolas e mais escolas prl.márlas nas zonas urbana e rural; ensino médio em todos oS municlplos cujo, nCunero vem tambéln quase duplicando de 10 em 10 anos. Em 62 eraln fiômente 16:1 municlolos e em 1967. 276 municipios. O· S7. (JIlagas ROàtlgues - Quero congratular-me com V. Exa. pelo discurso objetivo que está proferindo nesta hora, Desejo salientar fl que, entre outras coims, V. Exa, aflrmou: o p1'ogresso do seu Estado, que em linhas gerais é o que apresenta maior progresso no Brasíl, decorre do c11ma de tlberdade e de democl'acla.' Não pOdemos, realmente. admitir elesenvolvimenlo econômico sem desen" volvimento social e sem desenvolvimento po1iLlco, L~to é, não podemos admttú' d-esenvo19Íllõento econômico a não ~er num cllma de IIberdáde política, Por outro lado, quero fazer ver o aeGrt" da polilíca dt> Império qunn. do criou o Estado do Paraná, des-meml:Jl'tlndo-o de outra. área. Infelizmente, os esladistas 'Ida l'tepúbliéa. a.té 'hoje, ainda não coolpl'eenderal1l a necessidade de criarmos novas unidades, desmembrando áreas para a constitl'~Ção de novos Estados. A unt~ dade politica dos Esl.lldos não deixa de ser também um instrumento para acelerar o desenv()l\'lmento econômico, social e polltlco. cCllba ocorre na unidade que V. Exa. ~honra, representa nesta Casa. O 811.. AUPIO CARVt.LHO ... Mult<l ol;lI'lgado, nobre Deputado. pelo seu aparte. Nós, que tambéin conhecemos o ~' tado de V. Exa., temoS' a certeza dEI que.na região de Goiamá'e nas suas proximidades poderá Igualmente constit1lir-se uma civilização semelhante à do l'arani\, pelas condições da terra e do homem brasileiro, sempre pronto a colocar ti mata abahto e a realizar a grande civlliz~ ção naclonaJ. . , , Sr. Presidente, volto !lO Parantí, E o pl'l'bJ"IIl1a da saúde públlcll qu~ II "ttna pode ser atendido por falta de me. dicos. de enfermeIros, de guardas sanitáriOS, de Hospitais, de Postos CO Saúde? E' Í> problema dllS dlflruliladell com o aparelhamento da máquina admlnlstratlva. E' o ,problema da 10.1_ ta. de Infra-estrutura para tedo " Fstado, pztrtlcularmente nas regiões uuva.~. ' Em resumo, o Paranã p~S·\l1 '." J'P3 ot!lnas pura o d~senvolvlnl'nto du atlvldades a'l'ro-'p9~torls, em (JIla~tl tMa a sua exLensão terrltorJal, dls',' < 3160 Sábado 10 DIMlIO DO -.cONGRESSO NACIONAL ~ (Seção I) Junho de 1957 pondo aJndo. de Um contingente OOll1a· O SR, ALíPIO DE OARVALHO - condlçlles ao homem brasileiro que sCI' a sel'VJço exclusivo de 'Slio Paulo _ no nacional e de origem estraugw'a, Multo obrlgadu pclo aparte. Eletiva' elltÓ, realizando 1\0 Paraná. ' além de dar condições mais econllda melbor tradição para a cultura da' mente, tudo foi feito, no sentido dI! micas e. R.V,P.-SO que pode:. a, no terta. O Paraná pode então ser d<-!l· que se desse a ~sse selor o impulso que O SR. PRESIDENTE: nOite do Estado. economizar 30a Imt nlC10 CDlilo uma das regiões mais im- o PIl.JS está exigindo de nós no ',j~ntl(Henrique La Rocquel _ V. Ji),,' ,~m 600 km atuais, paI'" as meJcadoPDl'tlJ.lltes do pais pelos suas lJUS01 do de fOl'mar os verdadeiros cldlidllo9 dispõe' apenll<; de lJO'tlCOS minutos. na3 e produtns destln!idos ao ci'll ou geogl'uflcas e demogtáflcas, pelas SlllU brasJleiJ'os, cônscios das sUas nsponao Pono de Paranaguu. ' carcl-erlstJcas de celeiro natural, ClJru tabllldlldes. O 8~. ALIP10 Dl!: CARV.IiLHO -' COIlL"USUD l,a v~,dade. 111b dls-, "omlições especiais para poder preComo VInha dizendo, o FuanA, no MuUo obrigado. põe o ParanlÍ de um slstemll f~rj'Jvlá- ' pondcm!' lia batalha pela melhor aI,· ellstno médio, segundo os Indlcrs de :&nbO"'" todo o ellIórço já dtspenúld~ rio purnm~l1te paranaen.ce. O lJ:'oJeto mCnill\'ÜO do povo brasileiro. todo o Brasll,.é o Estado que pUSSUI e em ação pejos QoveJ'l1os do l'm'úlul mais Im~ort-:Jnte, em exrcuç:to, qUI , maior numero de estabelecimento, .,%1- no senpuo de dl.lr o meJ!lor atenal- pelmltüá outra posição pala o >!sl~ma, PU",sol'elrJUS, agora, iI análIse lia m- c,als de ensino médio. Mas o povo mento possível ao sistema rodovlarlo #rroviário do Estado, é o dil runs, u- , fj'fl"cotrulllra do paraná. Jà aSSIn"Il\·, paranaense não se contenta, Exige t!lltadual, (jue se torntl ImprcSClI1dlvel ção da E. F. Central do Parallil ("'pu- I :roSEQued o grande surto do p oglln;,o /l1lals, Isso é uma espi?cle de vltal,za- está multo longe a-capaCidade do E." cal'una-Ponta Grossa) que de\~ zerj ..o sta o tevc ,Inicio com a l~vollra ção do homem do Brasil que tem cun" lado de sõzlnlJ() resolver o seu pro' conslrutda pejo Govêrno Feje,gl CO-I ("Ifceiru. 11 parllr de 1940. Enlao, de cllções de produzi". I 'á I ê lD40 até 1967, em lIOS0S dias, prátlca- 'Volto ao setor rodoviár'o. b ema rodo,vl r o com a urg ncla qu n mo peça básica e indjspell~ilvel p:tra m,ente reallzou-se tudo no Parana.. E' O Eslado, priltlcamente, Ifnda Jlàu o seu pl'Ópqo desenVolVJmento vc!m re· Os ttlln.sportes fertovlárlos do Norte,' ~! eclso que se vetiflque' êsse taM G dispõe de eIXos de Integração-eco;,O- querenUu. do E3lado; como de alto sentido ero-, uobre êle se medIte. Chegar-se-á en- mico-social. Somente em 1965 llõtl~ L Somente para o atendimento da dell' ntmico para a própria Rêde de Vla-, ttlo à conclUsão de que ~ Poder Pu- Govêrno rraUzar, com a estrada do sldado de tráfego existente nos I:e· çiio Pal'aná-Santa CatarJna. blfco, tnfchunellte. não pode" de tor- cafê, a primeira ligação de Integração cllos mais comprometidos,' necessltavl< lUa nenhuma, acompanhar o prog!'ell~o Sul-Norte que no entanto embora a o Paraná dispor agora, além dos R~U0 PORTOS no PARANA du Estado do Paraná. Temos pmble- grande preocupaçiío do govÍ!rno "aosa- \. 500km asfaltados (dados aprOX'fI1li· O F'<ll'lo de Paranaguá e o s~u rom-, mas de tiJd.a natureza. O crescimento do e do atual em leva-Ia o mais bT<lve dus) , mais, pelo menos, do lIns 2,OOu plemento - o Pórto de AntoIlll1'n _ ela populaçao, 11 cxpansão d:l 11lVaW'!& posslvel para o Norocste rumo a Mato 'outros quilômetros, Isto sõmont,e lle..5 tão' posl~ões chavesdo desenvol'lImento ,o surglment·o de cidades, a oorrldtl Grosso, ainda não atingiu Parane.vai, gl'andes dlrcções de penetração, cujO econDmlco paranense, llOía que, como' para a oCllpuçao de areas ao Nortt!. a capital do Noroeste do Estãdo, Tam- desenvolvimento je. àUnglu pOslçóc; se sabe, a. economia do Et;ia.do é mar- , 11 Noroeste, a Oeste e Sudoeste, 1,uaO bém, ainda continua em asfaltamell- acima do normal. .. caela predominantemente p~la' aUvl- I j5S0 voto contrIbuir para que nem de to e término de construção o grande Só êsses 2,OOOkm exigiriam dos co' dades do setor pn'mário, ons~ando-se-, IOllge. cmbol'a a cooperação da Inlel"- eIxo Leste-Oeste do Estado - a es- frl:'s públicos o total aproximudo Qt na exportação de produtos agrlcolos 8 ' tJva pl'lvada, pudesse o poder público trada ParanagulÍ _ Curitiba _ Gua.-- 2,OUO x 200.000, ou seja, NOr$ ...... pa,toris. . , , nt'Sse curlo espat}O de --tempa aeomlll,· rápuava ,- Foz do Iguaçu. que talvez 400,000,000,00, o que indubltàvclmemú Pelas candlções especiais das bDias lIhfr Aesisar grantde texP8lJsà:> oCUpa",,)só em flns de 1968 ou meal10s de lf6J /l uma grande empreitada que lIiiv qUe I esgnlll'dam os portos :le Pllrana- " lia , n ra-es l'U um com qU~ o n t " pod~ra dispor, de contlnulda\le ,egulal', pode ser atendida senão com o temp<J. o ll:Stad" é, portanto, ainda bastame E t S dt b 1 I lluá e Antonino, e que p21'lUlllrfio l)-i pl'ecár:u, , , _ m OU ra reço,es, a so u am~me Dal, a necessielade que se Impõe de acesso de navios de todos o~ calados., Sistcma flodol'lrlrlo _ Pt'ssdl o .1UO .,e pode dlzer alllda que o E~'~ão o P(ll'aná obter, por todos os meios logo seJ3 re~llzada a. dragallCl\l do Ca-: tado ei'rcll de 12,000 km de estrJilhiS disponha de cs,radas regulares,_ Nao. 0.0 seu alcance (orçllll1entãrlos, a'IlU- na.1 da Barra, c pela. 20na do lnl1uIntegrantes do Plano Rodovlarlo 1"$_ Fora do asfalto, pekl constltulçao dos Uos financiamentos! lodos os reCllrli~S vnc:a llalural dêsses porto", está o ladunl, PoIs bem, dêsses 12,000 fau". solos c pelo alto graU: ?e pluviosidade, que' lhe fér possível para aplicar nu Pa.anll em excepcionats condiçól!S up~rws ccrca de I.~OO km si\:) udfl\l- uorma!ll1ente só há trafego_em tempo bistema. rodovIário que, como vimo>, para <l'.por de um ~3 pJ'lm'lpll;S porlLlllos. du ordem de 10';" O mais, '11" seco, Acresce a densidade de tl'áfegt. só dJspõe no máximo de 10% de ro- los do Brasil bOla chJIJS vitais para a (cono ,ua do exis!mle nessas estradas. Para exem· dovias que podem Sllr co.nSideradlf'j Ali.\s. já. \'~tn o Pôrto '.1~ pal'ana-) PElUdo, ~111 rslradas com ap:nlls rI" 1I1111car, en~~el'amos os Seg1l1ntes da como laL' " gua se SJlielltando dehll'~ o~ demais" ~t";lIJ1l,'nro prlmárJo e muitas delos n I dos de 196_. Sistema jerrovwTlo pela ;ua movimentação de Clll'r,a, pelo, 11110 nn!Ul'al. Lo~o. só há conUl 'Õ! Esh'ada São ,PAulo _ Paraná (Ire- O sistema feIToviárlo paranaense' sw coménlo ext!!rlOr, pn', tlL'lIín:me~-, PUlll. trnnr-pol'lar a pl'odlJção plIl'Il'J:J,- cho do Parana '-' trecho nOl'lê ,U5~ tcve as suus bases prJmálias na :te- l'le o de expor laça0, pela procluçao ",,,,,, Clllom]o o Icmpo e;;la seco, I'I1J v,/rlla _ trecho 5ul 1,816 v/dllti: cessjdade de Iigaço25 dos estados su-dJI';sas, com as vendas d" cnft1 e pe!.. ) IlJoi.J1I'1l1i1.,\ de lllande monla que, ubso· lliLrada C.urltlba _ ponta OrosrIlJl llJlJ,'n I r, 05 leru'cos r os pnl'UJ1l1 n,'" -lllno.> com $ão i:'auJO. Aliás, hlstôri- I.;ua organização e fínanclamfnto. Nilo fê., rwo JJorlrm r('solver. lril as ~ ll- 1.941 v/rila; ,cwnelHe, o l'anmll 50 ela cOllSlderado ob~(,UJ.", nece;sitam Pa:all":~U'\ e Anno :; pJl1110S naCIOnais com.>., corredor lcmlla da dragagem <.lo, Csnal dll. i C,lOI;OPf:, 11 ~,rHa do pr;vo: daquele PO"<J Estrada Curitiba - PltranagulÍ, I'IW reallzou, trabalhou, produzIU. (JIIer 1.44U v/Wa; de 1J;;açues bao Paulo - RIo Gran- BaJ'ra e nas bacias de C·'DJlI~jD, bem i \'C'nder o sru produto e lJão tem Cllll' E~tl'Qda Uurlnho - Mil!'I",!: de, 1'0lam os ol'OpeJl'os l1D' Impérw; como ampllaçáo do caJS e lstalal'óes dll'óP5 1'1llil 1'30. tl'l'clío Lomll'\ll11 - l-amne - 4.'Ib~ 101 a glande lerroVla Sáo Paulo- - adequadas, de silos pa!:l trigo e ce-, CfllllD 10tlt1s snbpm, n!lHla não t", V/cl!ll; .fll~ GJalJcte. 1,;, hOJe o granlle 1'1'011- l'<!als, telecomunicações ~ ()ufms de vitfloS ~ rede de 3' 11l11~i'm e síJo~. flol tl'echu Bandclrante - A.'lClll'á _ Co I'rlnClpal Sul, cujo pdpel de eJXO tal importância. sem ::S5a' obras, OS, E",IUdJldo [I Pl'ObJp1Tj~ rla pT d"~áO ac:rl- ~,962 v/dllt; btslcO do. transportes par!L o sul alé IIl000W, portos etarão estr9ngulados e I'fil" ôo P:UUlill e chegou-se à CO'JcJII~ tl'Utl1lU Arapongas - AJ,lucar:lll" já se comellla em BI'fL>il1a dlzemlo- l1áJ terãb condições p.ltll continuar ~"D de flue perdemos mais d~ aO% "\I 3,750 v/dile '_ ~J ((lIé ~1l1 lUaS sall'a. li; .Bras'lI~ o prcgl'edindo. como OC'Jrreu até agol'a, jl' orJuruo, exnlumrnle pon'!üe nÍlJ t r - ' " . ' . , trem q:,e Ire. a,o RIo ';il'illh,e. do ~ul. c. conseqüenlemente, PflH o!l~rnr tm 1"1 fi,' ltJfl a-rsil'llJU' a, Não dl<ptlmu! Além de;;.;us densldaa"s" POI lelal1 , ""I:XD~ pell"lllJ"'''o, corno o' de va, basc-~ mais econômIcas c ele modutija'nlnl1 rJ~ uma I'€fle prcd'ticla r;s'a- tamellJOs i~ll()s em 1965, fICOU evld~ll' rios , Estados do Brasil, traçad?s com vida de , l l. "'''ClrJll e:;lllnmfllle 1J!!l'a a!t'llll~r a "l~lla, " H !C,eS,.ldUde de, por todos o~ a llnalldade ~e trazel ~ns ,,~ortos!'lu C(JlIdlusào ~ O deseJll'olV1Jn 'nto do pr"'JwtJu [lgm'nJa Dln In lutas, A~ IndOO 1'''' IY~ls, p~ocU1Hr uar-se li"" gl'llndes ce~lttos COnSlllll,QO.es a pro-, ES1:telo está exigindo >lma fél'Je de 1 1 ,1 [,\l"lalles Nuo temos agélwlas 1u lllltlllllelll' pa"a varla~ estradas, cuju t:uçao do mlerlO!', ussumtllQO conco- l1JclhOJ'umenl{)s nos -PortlJ5 de Plll'ar"lJCI' do !l1'asl! e fm ma's de QUo:;, <1enslct,lctn de tráfego demonstrllvlI mnalltemellle n giamle 1UlIç.ao de ei, t i ' i-' 1'''' chlnde" nt10 ('olll~mos com U".llI- Ilue mio m,ls podIam "cntlnual' com xos fie ínlegl'Uçao SOClo-~COnUI!IICa do nasull: A~ on l.'a q~e dS: :m p 03 azer c::u dos COl'rl'ios e Telrlpafos. e OS revestllll"r'IOS primários existentes Es\lldU, com e;.:;es () pala;)" nno con- e qll~ suo a ~era e ~,a • . k.sim, foru, I Indjcado., LS seguinte~ 10ll, senão ljuando, por lIl!clntl\',l pl'Ó' d Alem dos portns ma,l'lttlJnoó" °ctporlO P-PD'fl". Qw.ndo ~Iamos Secr~tállu u'ecllDs' prJa, autonzou a consU'ução da lJga- e Foz do Iguaçu e a I e (JIn.1 d a,a "!I("1, Vjil~UQ, l1\'UClllnmos atender li !Jar. • Ç80 fel'l'Ovlariu que se ~wllde pelo vegaçao do Alto e B9.lxo f'aran,l, sao I(' rIu, escolas, e elaboramo' um Ponta Grossa - ClblJ'O - Senge.s _, Norte do EstadQ em troca de terras outras Iniciativas co mque o Pal'aná. 1") j1:I'll ctmEl-ruir 3 mil saiaS' de a,- ltamre: que a COInpanJ1I~ Colonlza(joTil soube prectsa contar para ajudá-lI) na luta IlI' Fomm eon<;!rulúns 3,500 salas de LUpa - S, Matheus -União da VI. mUHo bem orgau,zar e dJstl'Jbuir, Im- contra os seus proble!lI'Js. qUe cada ,''''uc, F'U 5 un"", Não obstllte, q'}all- .Ól'Jll; plantando, a par de uma verdadeira dlu mais se avolumam, ~Q lt'I'lIJlJlvlI o IIOSSO perlodo. es'a"llf. Murlngâ - Ptl.rallall\l; reiorma agrál1a, ':Id~de.; l mais cldaENERGIA ELÉTRICA 'f1"nnelo r, nul 'OlllS rll' aula'. Náa uá M{j)'lngá _ Campo Mow'i1o· de;;, que nos ol';;:UJha~1 ti nós todos do pc,'OJns uu"untes pal'a o Pnralll\ no CUI'ItílJa _ Jolnvile' • Parena como W'lIQ;, c€'rteza, tamhem E' de se 'maglnul' a lu'a que (l EsM"l t'rp51'lJTli'nlo.. Homens de todos us GUllrapuava _ Três PIl1he-frOll a todos os braslleu-os, ,I Lado vem travando para procw'sl' s lenll''''II'PH do llJasll correm para IA; dOo Pato Branco (1lgaçilo parll o SW), _Pmtlcllmente ~ó disp(j~ " Pl!-raná dcr a sua demanda de enel'glll dé<"'1 lln!Julho. scu labor seu esfOI'?O, Alto Amparo _ 1baltl _ S. AnUI' de Um grande elxo Sul-Norte, ligai'!' trlca.. Basta dizer que, nlé 1955, aS 11'1" P',HHl-llOS, ramo tioJltrapa'\,Hl:\, t110 !la Platina. ' , do pl'lnclpalmente, São paulo ao RIO dlsponibllldades de enerilJ1 ell'll'ica se .' '''!llC.!l''íw de seus filhos. É'sses tioTambém foi indicada a C01ISt:UÇlk: Grande do Sul (esse elX.!> hoje está limitavam a a.tendimen~os qunsa que )W'1';, b' ('5 llrn~lJ~~ros, qUe lá chegam. de vários trechos, dadas as cond'~(jC.\ sendo tolalmente r~OCtl:lcado pelo só às localidades, multas d(JS !junls com l'" " n ) '1-mcnle Umo roita: escolas. pre"árlas do tra"ado eXIS.~nt"..... iJ'an,de T. P. S.l. pus a Jlgação f,er- pequenas usinas ténn:ca~ nos aglor'" '1'1'1 mJe seus flIhos, amanhA, se ~ ...., I I O mhos--Lo drina Malln .1'''''1 rj'lnt15~!: re',)H'nsávr:s, c6nclos da Londrina - SerlanópolJs _ - A5s1s rov ar a m' ll, - merados urbanOS', espalll~ j% no l11te1 o \S1')' gá-A2"J:I Boa, rumo a Qualra, pO~, do Eslado. O Parai." n<\o djrpu1'l1D'i ;l I"" o1Jrlp,uc'ões. Londrtna _ PÓl'to AI,or&lln" se ligar mais fácilmmlte ,á Esu'ada ,de rlor' nha então, nem de 40 wa:ls "pt'1' cu' ""r',," rnrjOf ':n!J.e,IJl""o, Cjl'ando SeU lá d' p' • Ferro de SOrocaba!J!1, e na prátICa pHa", quando li médJa elo Bl'asl1 era r' '"l" n 11a Vil'''',fj e Ol:n!J rú!JH~as Jaond~J~a - ca:pe~H~~u 'ito Ca~' mais um trecho do sistema paullsc de 70watts "per capl ta" . , ('" "fr HIIHi'](,E, l'i[llIll'n~ que lil, che. J ta, que vem buscar no Param'! o I'eDe 1960 pJil'a cá, no entanto n pilI"" "1 !19TlI pedir c~c()lus,..Dos ueul- CllV~J;, sultado do trabalho agropecuário de norama paranaense de eoergta elér', fi C',,'', ['1'1l b r~'1, era '11 paro! l-u.>~l1vd - roledo; , n m a população que representa quase trica, velo felizmente IOmllt outro asl" ''''''', o Pm qnfJ ,e rilbu de p~s8.llr Un/ao da Vllól'l" - 1'1100 Graneo, 2;3 da população total do paraná. " '''1' Im' 11(!J Pro ele esinlJelccllllea!.tl3 S. L1II~ do Purunã - Relógio; Oompreendendo essa sltuaçáo cxõ- pecto, que multo bem tem Clll'ncterlzado o alto sentido de r'!'ipc>nsablll11' 'I" õJn 1", li(J (,fie/ai no 131'11511. Olllrlls, , tlca da ferrovia ourlnhos-lI/farlngá, 'J Sr, 1"1II'''n OC',IU' ~ E' pl'ec'su 'O DEER, IlUlçado" em tlldas as re' para com os produtos de e~portação dade do Fstado, pal'a corrigir o atraso f'''' .", r[>i'ir~ nost" Cas~, dUl'ance o gl!les do Estado, IMO têDI cUlldlçõel> do Eslado que devem demandar o em que se encontrava lIellse setor bá.r "0 fl'l rnJr V, r;;:o, foi S~crelâ- da manter o tráfego, Ba~ts. qUlll(juCi Pôrlo de Puranaguá, desde 1950 ,em sico do seu desenvolvlmpnLo. Vária5 1"" ,1-1 Vi'" r'~ e f'oJ'aR Plibllells do nroblema de ordem cllmat.lcl1 e prà· o Estado procurando construir a. li- usinas já foram construldas e postal! ' 1"'\\ E e l'rl", O Pnrnná entregou á tlcllmellte o paraná Pár&: E há ne· ga.cào ponta-Grossa.--Apucal'lIna que em funcionamento, Outras se en~on· j''-''''ll1-'r,n" , turlCO'1 I] wuu médIa de 4 ccssldl1de de que isso nllo a.COl.1teP'Q viria COrtlglr aquelas daavantagens tram em construçlio. M!lll-a~ energia slllac pOl' dia.: Multo grato a V. EXll, eXlltamente para dar as necessá.rlas apontadas - de ferrovia JQl'anaCllSe gerada fora do EStado, já sendo utlU- I E.,- nel -I .'1. c, - ' ~. Scilíado 10 (Seção Ir DIÁRIO DO C.ONORESSO NACIONAL JUllhode 1967 3161 c;~z:' Ii paraná., :da em zonas urbanas e rurais do em processo de- transmls:são Dura integrar sistemas já implantados ou em Implantaçã.o. Devemos , re1;Sllltar, pela sua inIportância, as se, guintes obras que orgulham o povo do setor primárIa, baseando-se na elt- o centro di n ll. m c o da econem a Na ,compoli.1ção de tão alto portação de produtos agricolas e, pas- estadual. A p a r t i r desta fase, mento da população paranaense Intoris. Em virtude desta conformação os 'estimulos' paSSllJ"i.In a vir da, Eu· fluiram, não só uma taxa elevat!a de estrutural, apresenta os problemas pe- ropll. Ocidental e dOs Estados Unidos crescinIento vegetalivo,~ estimarla em culiares a Mdas as 'regiões exportado· da. América do Norte, grandes impor- 2,9 % na. década 1.940-5D e 4 0% na de proC\utos primários, como: t!ldores de café produzido no Parl1niÍ. década seguinte, como, também, o s:gdo Para.n4;· _ baixa. produtividade; O setor secundário não acompanhou nificattvo fluxo imigratórIo que se di-' - Usina do Capivl.U'l-CachoeIra com _ pequena renda "per-capita"; o crescimento do primário, tendo, mes- rigiu ao Paraná, A imigraçao é cal,230.000 KW, na í~'e final; , '- deficiências agUdas de infra-es- mo, reduzido a sua participação na culada em t6rno de 470.000 pessoas - Usinas do Mourãv I e II com '. composição da Renda Interna gerada.. durante o primeiro decênio (40'501~e 15.000 KW, na fase f i n a l ; t r u t u r a j Enquanto"que, ení 1942, tal particlJ,la- 1.200.000 peSSClas no periodo 1950-60.' O rápido crescimento' popl1ladonal - U&fnns do Ohopim II com"..... - carência de capitais disponíveis ção era de 14,3% da Renda Interna 30.00Ó KW, para o SW do Estado; para o desenVolvimento. em 1960, viu-se reduzido a apenas foi acompanhado, de perto,. durante - Usina da Figuelra (Termeiétrlca) O estudo da. tendência histórica leva 10,2%, o.s primeiros anoo, por um propl1l'ciocom 20.000 KW; à certeza de que a situação atual, não Acresce, ,ainda, que a estrutura do nal aumento da Renda Interna, EVO-' - Usina do Salto Grande do Ig-ua- só se manterá pQr~ longo prazo, como. setor secundário permaneceu, llril.tlçá- luindo esta, menos propo~cionalmllnte. çu com 10.000 KW, para o 'Sul: ainda, será reforçada. ,_, mente, inalterada, limItandCl-se, em com o correr do.s anos. Constata-se· " - MaIS de 1.800km de linhas ce Até o advento do cIclo do café, l\ sua. maior parte, ao J:)enetlclamento ou que, enquanto a população de 1950 a. tr'lllsni~Sa(); .' economia estadool se alicerçava na lV'1 primeira elaboração de produ~ ali- 1960 cresceu cêrca de 102%., a R:nda - Rêdcs de ,distribuição, em cente- pertação da madeira e alimentos para' mentares ou matérJas-pri~as. Interna, em têrmos reais, experlInen_ nas de munlcipios; o Centro do Pais e de madeira e mate Constata-se, pelo exame dos'dados tou um crescJmentode perto de 8B<;;'~ - lnterlJgaçao de ststemas para a para o Rio da Prata. Com a. verdu- estatísticos, a nítida vJncul~áb entre A partir de 1960, a população pa...<:;ou :Integração dos Esldos de Sama Cata. detra "explosão" do café que, em pou- fio evolução ,a Renda Interna e n. ex' a evoluir em ,ritmo menl,lS acelerado rum, Palllnâ e...Sílo Paulo, ' cos -anos; fêz avançar a fronteira agrl. panslío e crises da cafeicultura. nesta e a Renda Interna, menos proporcioConclusélo - Ne:.sa batalha, em qlJ~ cola norte~paránaense até os lim:tes forma, teII1OS, a titulo' de exempllli- nalmente, ainda. ': todos os paranacnses estão empen.oa- geográficos do Estado nas barrancas ca~o, a evolução da: Renda. Interna dos (todos contribu.em para o FUndü do Rio Paraná, deslocou-se, tamhém, entre os anos Clá 1953 e 1955~ 3. Análise elo Setfn' Pl'Ímárlo de Energia ElétrIca'e o Fundo do De· Separaremos, para. faclUdada de senvolvin~ento Ec011ômico), como se QUADRO I, - EVOLUÇAQ DA RENDA )NTERNA,' compreeIlo'láo, as três atividades consvodc . verifIcar, já multo se ·fêz. mas t!tutivas do setor: a lavoura, a pecUámuitá ainda precisa ser ffllto par'l se . l'Ia e a extra.tIva 'vegetal.· atingír o perleito atendimento dl\3~de-. ' mandas c11ergétlcas do Estado. Basm A NOS Valores correntes"1 ValCltes de 1965 índice 19'53-100 a) Lavoura dl'zu.' qUe, talvez, só em 1968, entrara Considerado' o período de estud() em funcionamento a. pl'jmeira fase da 1948-1961, 3 La.voura apresentou uma. U~il1a de Capivarí-Cachoeira que \ I alta taxa de eresctmento real: cêrcllo atenderá a regUlo da capItal. Só e m ' t de 12% acumuladoo anuais, 1969 ou 1970, estará. em llrodução a 1953 :..... 19,6 865.7· 100 A altl! densidade eCQnômica própria Usina do Chopim II,' que propIciara 1954 21,3 740,6 &6 da. cafeIcultura fêz com que a. ma.1or energia pal'a. o SW'. Só em 1968 3erão 1955 33.4 996,5 115 parte dos investimentos no setor pr1atendidos vários mW1lc1pJos do Noro- 1956 33,7 840,8 I 97 mário se concentrassem na. lavoura. • este ~. talvez. s6 em 1969 para 1970 1957 44,9 981,6 113 mais especlficamente na cultura' CaJ poderao ser atendidos todos os m~lll!- 1958 60,6: 1.168,6 135 feeira. A predominância dêste' PfocipJos do EStado por energia de siS- 1959 ., •• , •••• '... 88,5 1.236,8 143 duto na. geração da Renda da Late!U as inlplantados, hidro ou- termelé- 1960 126,8 1.375,30 159 voura é flagrante, como se constâta. trlCos. ' 1961 (O) 183,i 1.448,7 '167 da anállse dos dados seguintes:' · Não obstante, quantas etapas a'.nda' 1962 (O) 311,2' 1,520,8 il8'L QUADRQ IV _ RENDA GERADA 'I a vencer? Quando !lUnglremos a mé- 1963 (O) 485,0 1.453,8 168 dia brasileira. e a mêdia de S. Paulo? 1964 (O) 914,3 2.070,4 239 PELA. LAYOURA : E a eletrificação rural? 1!l65 (O) ~.832,5· 1.823,1> 2lt Produtos principais e partipicaçl;,o, per, Não há dúvida,' o Paraná precisa centual de cada um (médi~ de "O' prosseguir no seu programa de êner- , anos) • ", ' . gl'a elétrica, b'em' eSJll,oreciment~. Pa%'de · raná precisa industrializar-se e indus. Fontes: FGV e CODEPAA. Produtl) ., ·trlallzação só se faz com enc:g'u elé. (O) C~lculado pela CODEPÀR. ,) 1 C f é ' Partill. ttica, de qUe o Paraná _tanto neces, . a ,. 52,a sita. Além 'da estreita vinculação que três Estados do Extremo Sul do Pals, 2. Mllh? .. .. .. .. •.. .. .. .. .. .. • .16,9 INFRA-ESTRUTURA _ . mencionamo.s, ê fácil notar, tanto li apresentou mais rápida. evol).lção. 3•. Feljao ·t .... ··............. 8,3 roz •••••• " ••••••••••• '" CONCLUSÕES vulnerabllldade da. economia. parana. ,As o.scilações da renda' paranaense, 4. 6,5 ense a fatores climáticos adversos (co- colocando-a em inferioridade relativa 5-, ,Il'odão ';................... 49 E., de f ~to o Paraná ainda, um Es- m 6 Batata Inglêsa e da) ã ô ' tado pOSUldor de Uma infra·estrutura. o a g a como a repercuss o s - à médJa brasileira se devem a fenO- 7' Tr' . • 2,:> r precária. Nilo dispõe de um sistema de bre'!l Renda Interna d~ medidas de menos econômicos ocorridos com o café .8', M;~~i~ê~"";"" ~,o vias de, transporte comp!ltivel com o polltlca cafeeira. do q-overno Federal. no que concerne à produção e preços. . .. .. .. .. • .. .. .. 1,5 estúglo 'de produção dll$ suas áreas 2, CaracterlsticClB da Renda "per-ca- para explicar a baixa renda "per:' ,TOTAL' W,5 in.terroranas. O setor de energia elé- pita paranaC1ise e evolução demo- capita", 'contribui, ainda, a altíSsima . taxa de crescimentO demográfico, su' trwa, ,embora muito bemequacionado gráfica. e voltado para o campo objetivo e Dos oito prOdutos listados, dots aJ)rers.tico da realização, ainda. é bas- A, renda "per_capJt,a" paranaense, 11 perior ao dôbrÇl da observada. em xe- sentam características especiais' qe . com indices quase preços. correntes, foi a que, dentre mercado"... pre .p~ os'. o café e o al~oda-o" , 'tá no, II nn t e. def ICI ' " os laçaó ao PaíS. " I infenores aI? da média brasileira QUADRO fi - íNDICES .PEJ;tCENTUAIS DE CRESCIMF;NTO tque participam com mais de 57% Ilo i Falta uma rede de armazens e silos, POPULACIONAL (1940-50 e 1950.50) Cltal da Renda da Lavourll ' 'I de acordo, COm as n,ecesssidades da . t C<l~O já foi dito, para o café f:lrR <I1 • llroduçãGo. Por :rsso, e pOl'que não se" .. ca'lahzados Os maiores investimenws dispõe d.e um sistema crediticlo adeno setor primário. Desta forma os qUlldO. ainda são incalculáveis as per. A NOS Paraná' LU,. Sul S. Catarina Brasll demais produtos agricolas não lográdas. na agricultura que, segundo os esram acomP!l)lhar o veloz ritmu de tudlOSOS do assW1to, . Ultrapassam a crescimento. apresentado pela 'aVClura : casa dos 60%. Fa.ltam frigoritlcos cafeetra, ,sItuando-se em lloslçà(, de IFáltam -as telecomunicações. Faltron atraso eVIdente em relação aCl- mesmq ; sistemas de abastecimento dáguae'de 1940/50 l:le .alguns anos para cá, perd(md~ 5.5% 2,4% i esgotos sanitários, em mais de 80% o cafe grande parte de seu dinamismo 7,3% 3,7% 3,2% 3,2% I dos municJpios;. ~ltam aer()portos !:Iá.- 1950/50 ................. os demais· produtos agricolas, not.ada": 'stcos. ',' '_ ment~ as matérias-primas para as in~ Os excessos da produção de cres- J ~{;~rIas passaram a· acusar um, crcs" f' ~to real superior ao da laí'c'ura ,oimento de população, das novas á r e a s ' 'Ocupadas, geram problemas talvez tão QUADRO III - POPULAQAO PARANAENSl!l ca eelra. O algOdão, pOr exemplo. tem 'complicados quanto aquelés qUEl são apresentado. sucessivas e sensíveis -meprovenientes das faltas, que se verlfl( " l lhotas nos ultimos anos. , cam noutras regiões do país, Nós, pOr 'A N 0'8 ' ' I" Na abordagem do,prol1lema dos pre. excesso, êles por falta, todos necessI. p.9PUla ção,Total IPOPj1IaÇã,O Urbana % de"'Uroonlzação ços dos produtos paran&e~es, encontamos da compreensão dos nossos con, grtl'amos uma das razões, para, a sancidadãos e da plena ajuda. dos podê, . stskL de capitais que vem o Paraná I res c o m p e t e n t e s . ' ,temàt~camente,sofrendo: ' , IV.,- CARACTERíSTICAS " " C()F'ntn prImeiro lllgar, constata-se uma I ECONôMICAS DO PARANA 1940 '.... :1.236.000 . 302.000 24,4 DL, ua perda relativa. dos prcço. 1950 2.116.000 528.000 25,0' produto básico parpnaellse fac!' a;~ 1. Vomposição Estrutura~ 1960 4.2'18.000, 1.328.000 31,0. lS':ços dCls demais produtos agricoJa •. . A e.cohomia paranaense é marcada; po:t~ ~:t~a, o rendimento oferenído predominantemente, pelas ativrdades ------...:.. ~ ...!_' ~....-!~dlec n 11 e de área. cultivada tom _ ;escldo continlIll,mente, baixa csta. OIL o I I I i I I I tr I I I~ I l I' I ................ - - 1 ! 'I 'I. ' 1- :162 Sábado 10 = nf'\J rumpensnda per um aumento ex- \,SlvlU1lente DIARIO De et?NGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967 ,a renda, gerada. per Uni- Importantes modlflcações que seráo, 1. Consideraçóe,. FinaiS );lic'lSIVo de produtividadE'. Ao contrá- dade cultivada. mUlUciadas adiante. esboçar uma visão geral 1'10. o alimento d'e produtividade polde Desta forma, ao invé.s de dlverJ:!fiConsiderando o perlodo de estudo da.Tentamos economia. paran-aense para p('ssl. Cal' a produção ag/lwla, raclonallzar 1947-1961, o ~etor Industrial SDrl'~U scr c:nudcmdo Irrelevante. compreensão das P{H' ou l1'O Jado, as relações de troca Os métodos ,de lJ'abalho vis'and;, (IU- uma perda de substância. na. sua par- bllltar a melhor que se apresentam para dos pm"Ulos paranacnse (bàsicomen- meniar a produtividade da area e re- tieipação na formação de Renda ln- operspectivas Estado. te Jli'll1lin'josl vêm se deterlorando de lluzlx os custos, o empre.árlo I'urlll terna, o exame das perspectivas que UI,,, pura ano. Levantamentos pteli- vrm substitlllndo a lavoura pela pe- Paltlctpação do Setor Secu.. ~árlo seE'iará adJante. ml1l3J es pl'Ocedidos em Sáo paulo, In- cuária, un:ça capaz no seu entendi- na formação da Renda Interna clicam (> Panllla como o prlnclpl\l !m- mcnto. de sUlJsi ll,Ulr o café sem pl e- 1 !4.9';> V - PERSPECTiVAS 947 •• ECONOMICAS P ul ludor de produtos paulistas. Dai juizos econGmlcos. u cau~a da dcLerioraçáo de vez qu~ Esta eXP'3nsáo da pecuaria ~arrega 1960 102",t 05 Pl eços l10s manufaturados ~mplf- COnsigo o geune de um gravlssimo pro- Deduz-se, logicamente, que êste law 1. Considerações Gerais taelos ao Sáo Paulo têm evoluldo em blema. social: o da de.õmobllização ma- se deve ao' crescimento menos acel~· Durante mais de duas décadas, ope. rllmo muito mais veloz do que M pl'e- ciça de força de trabalho, cansada rado da Indústria »3ranaense faCe às rou-se no Estado e mal. particularçcs dos produtos agrJoolas exportados pela baixissima densidade de mão-de- atividades do 5etor- agropecuário de mente na região Norte paranaeme, pelo Estado. _ -obra empregilda na pecuaria, vez que o seior terciário s"freu aIte- emlnentemenie caleelJ'o-~, um proce;;.so F'~rdendo o cafê o seu dinamismo Enquamo que a cafCJcultura absot\'e ração de menor monta em_ sua. parti- de grande e rápida gelação ;lo! rieSllJ, peMa faí, de alguma forma, c\)m~ o trabalho de uma enxada para PilUCO clpaçJjo. queza. Contudo, peuco ou mesmo nada pensada pela colonização de áreas mais de três heclares, a pecuária uUEstruturalmente, as atJvldades d.e restou, desta fase áurea. coma basa plàt,eamente Inexploradas até a dê- llza um trabalhador para maís de 140 produção alimentar, a indústria db para os perlodos segUintes. Não se ('uua de cmqUenta. Esias areas são hectares. Dzs,a {"lIDa, a expansúo da moblliárlo e da madeira bem comll as criou uma Infra-zstluLura adequada. o O~te e o Slldoeste paranaense. pecuária vem desmvbllizando larglls relacionadas com Os minerais não me- ao prosseglllmento do desenvoJvimento. bdl1 nos de.ermos nos graves pro- parcelas de mão-de-(Jbra anteriormen- tállcos definem o .etor, representsndo I senão a estritamente necessária ou blcmns social. e sangrento~ conJ'llros ce empregadll~, .em que as dem(lj,s aL!- cérca de 73,8'70 do total as.im dislri-, diretamente vinculada à. lavoura ca. que se registraram na relllão, por não vidades econLmiells lla região ao"or- buldos: feelra. prolongamento natural do co.f'U 0<'1' a aool'dagem dll tais vrobll'llla; vam, senã" em parte e estacional-" • . felcultura paulista, para. Sã" Paulo IlU!ll documento c~mo presente. cabe mente, a fôrça [le trallalllO deso30,9% de prod~çao allmen~ar, convergiam as Vías de esMnmento da l'e.;:ClllUJ' que as atividades econumieas cupada. 29,07~ de madem;" e !fioblllárlo; produção,. em tOrno de Eâo Paulo gidas r"gIÕ~S se llmltam à exploraçàO U problema de estaci"nQlldade do 7,9,. de mIneraiS nao meUlllcos. rava a vida da regIão. <quase sempre predatórlal das rtser- empr(;go nas d~ma13 atividades Ilg;r!p.o- Cabe, aiertar que, o mais da. v&zes,- _ EnJ'alzou-se, mesmo no Setor Pú\lll3 Ilorestals, à pmdução de gêneros Jas da região ag, ava, sobremodo, o a Indústria de produçáO alimentar bllco, a mentalidade de qUe era eterlllllllPntlcios e, mais recentemente, á pan,Dlama já sLmorlo. Além de en- nada mais é do que beneficiamento no que, na verdade, era transtório. p~cuálll\, com predominância na cria- ,tentar a ete.mobllízaçâo pura e slm- ou pnmelra elaboração de produtos Assim, ao perder o Café o dinamismo çao de .uinos. pies de parcelR da mào-de-obrá an- agrícolas. , que, para muitos. parecia qUe .se iria. Não Se pode esp~rar que, mesll1Q terlOrmeme emplegaela no cafe' (O Pelmltlmo-nos ene-arar os dados etermur, se viu o Eslad" carente de npre,entando UlIl erescimznto extre- café e a cultUJa que oferece nJalOr menci{)nados com reserva, numa. aná- um elerrfrnto dinâmico em sUa ecomnmente rápido, 95 novas regiõ~s ule-, aensiualie de mão-de-obm. por unl- lise da situação atua.l. Isto devido a norn1a, sitUarão que perdura até o pl'e. reçam, ao panOl ama eoon{,mico eMa.- dade cultivada I , ter-se-a de entren- uma llérle .de fatõres wmo; sente., dual. um dinamIsmo, comparávei aa ,ar o plobltma de grande parte da - melhoria da infra-estrutura báRe1erimo-nos pág:Jll1.s t áS à Propj~,llúo pejo cicio calee!m, PelG lor~a ,de trao-a.lho que, desoeupaüa do slca. lie transportes, energia elétriCa. grla de capitaIS sofrida Ê.stas:n~ con.rano !llualmenie, tais regIões re· cate e ab30rvlaa 11ela~ demais atlvi- etc" d!.tr~nte o perlodo 61-65. atribUiID~~ a mesma ao avlllame:J p~f"ml(alll uma nova frente de exl- dades, mas que queda desocupada du- - cnaçao ~o Fundo de DesenvNvl- relativo dos preços do produto' nt~ genel.-'. ue Iníra-estl'Ulma. de 4çã" du rante aJgunô mesj!s por ano. meni" EcanCJmico e da Companhlll porUlvels do Eslado 13ce ao do" elt EOlJer l"uuIJco, de construção de e.:.trae) 1txtmtlru Vegetal de DesenvolVImento do Paraná CO- lmp"rta Esta é UJna da li _ s que úns, cstolas, edlficlos públic(;3, obras As atividades extrativas são as d~ DEPAR propiciando incentivos tlll~n- A outra razão pode s~r c a~g~t d ménor exp,-essllO no setor prlmark/ pa- ceiros para a instalação ou ampJlação como ilação dIreta da própria es~" a de saneamento e urbanização e'tc. b,I_Pe~uárja rallaense. Dznue elas, o produto de de unidades industriais de ramos con- tura da ocupação do Norte a:lln:: As P'lnl'JpUIS espécies animais, COn· maIOr 1n1lutneJa no valor total a pr"- slderndos essenciais para o Estado. ense e da redu ão cateeir p !Üd~IlirJO o valor do rebanho são os ç03 c?rroenles for, a madell'a, com ~êrca l);.~tes fatõres tlv~ram re~ereus8ões o Norte, exJnsão çda lavour:pa~~~~ bovllws e SlIillOS com uma parUClp.1- de 70,57. seg\llQa da lenha e, Ilual- evidentes, as quais aj~da nao íoram para cá acorreram, não só os capitais mensu~ados com pr"clllaO, dada a pa- provenientes de São Paulo eGmo i _ çao, no total, de maIS de 82% n" JU- mente, a erva-m-lte, COm 6,1% l]Ja" IVbO-lD60. A série hlslorrca d~- os aumentos de cada produto (em ralizaçao das Contas Nacionais, por bém glande par-e de máo_de...iibnl lrl,lI.;Lla uma temltncia pala o au- tênuos de ptOduçáo) begu2m a m~.- EslaLlcs ell! lS60, o que impede J?ova emp~egada na carctcullura 1'3 mEJll0 ànqueJa pardCIPação,.o qUe ordem. No llumznto da prodUçllll! confr?ntaça o com o seto! .Prll}larlo, A rlque~a gerada p:Jo ~afé tinha '" mj'Il'OI'[j p<,lo eonfronlo do pCl'ccn- ~a madeira, jUjg~-S~ encontrar uma visando a apurar s. pal'tlclpaçao de Jl!Irll seus detentores do' destlnosÍ principaIs' a reinver;ão :a cxpan iuaJ obócl vado em 1D50 (72?;' do 'hl" uas causas prmclpals »!Ira o cresci- cada um na fonnaçao da Renda. )\)1' do rfoanho) e o constatado em mento r,elatlvameme lento de seus ,De qualquer forma, ,!U'l'lscamo-nos a são dos cÚfezais u o em rê •: lUdl, Derca 84%. jpnços. No tocante aos pl'eÇos, 05-qus dJzer ,que ~ par,tJclpaçao do Setor Se- gióes inclu.trJali~das ~in~l" >I~:etre Entre Os componentes do seto' 1'1'1- mais se beneJJciaram foram a erva- C~~ltlarl" nuo ha de ter sofrido alt,/;:a-lsáO PauJu: ,p p. 1 nuJ'lo, fOI a pecuiU'la que se bem flclOU -male e, em menor escala, a lenlul.' ço.s tão radicais que invalídem t~lal' cmn mulores aumentos relativos de Para a produção da madeira, tem mente os dados retromenclonados. A medIda que as relnverEões na la. PICJ;DS, I'azenllo-se êstes beneflclos o, Estado do Paraná conulções prl\'J5. Analise do Setor Tercláfio voura eram desestlml!Jadas peja perda. legladas. como detentOr das últinl<lS de dmumtsmo do cElle, o segundo desmnJs 6ellLldos a pl11'tJr de 1959 Qualllo ao L'rt!scJmento flSlco' do Ta- reservas expres.sivas de pInho do Pal~, R~lembrada a ressalva. qUlLlltO à ti~o passou a predo!nlnar largamente, bUllllO, os a$rnillOS se colocam ~m Drl" ~. descínaçao da m~delra extral(:!a é vallande elos dados macroeconômJCOS acarretando a evasai de capitais ge_ l11?lJ (} JOgaI' dlll'an te a sérle em - e~- a, Indústria de con.strução civil, prln- <le produto e Renda! temo., par~ o rados no Paraná para as regiões mlll& ludo vosel vando-se. p"rén!, slstcln.l.- Clpalmente, seguida da indústria de setor, exclUldos Governo e alugueis:_ industnalizaaas. Um LllmlJlUJçi\o fislca da e.llérlo a moblllárlo. São nlat.lvamente I'l!cen- QUADRO V _ PFtINCIPAIS RAMOS Não h"uve, p"rtanto, fixação da 11, pllrlll de 1%0. tes...e alnde de pequena expressã0 as DE ATIVIDADE TERCIARB, q~ezll g~radll Jl() Norte do Esta,!'" seEcollumler,mente, a produção de sul- llllelRtlvas. de exlração de pasta me_ nao sob a ,forma de reinversao na. :no.; [,prtE,cnla vantagens oomparatlvns ednlca para a ~ndústrl!l' do papel e Dados de 1~60 - Exclusao: vroprla cafelcult~rª. em l'eJnr:iw uns bovinos. Tais vanl(l- outras de.tinaçoes ml:\ls complexllS GOverno e Aiuguéls Duas perspectIvas q:ue .e comp,e· gP!l~ se expllcitnm pela SU) UI"I\>r 1](1.1'a o produto, mentilm surgem para o Paraná, eaP;LUlldv1Jh;tl~, menor denstdade de caA economIa madereira tem se eu- 1. Serviços 24.6% pazes de devolver 0.0 Estado o dín~pll1ll lixo ll:ll.io unitário) bem COIl'O racterlzado, vIa de I'egra, por uma ver- 2. Comercio 23,9% mism.o perdtdo pelo café: a dlverSl1,eJo s,u volume Jniclal. . dadelra. predação das floresta. para- 3. Transj}orte Comunlcaíleaçao agrlcola e alndustriallzação, ,nHenscs. O documento "Refloroot(tcaç6es................... 21,2% 2 A DlversiJlca"áo AflrICOI , Np IJUC diz r€.3pEllo ao valor da prO~jliJento Il IndusLl'íallzação de Madel- 4. Intermediários Fínancel. • II tlu<;a~ sulna ~ bovina a preços, cor- ras" elaborado pela Federaçã" das Inros.... 5,4% As condições do clima e solo para-' HIHl S, Os sumos concol'l'em, riU pe- dústrlas do Estado do Paraná e aprl!nllemes sao extremamente proplC1as l\ riodo, C.llI 18,1%. Da pIOdução : ULo'la, sentado ao IV Oongresso Brasileiro de está ~E"monst,r'ando, 'í:t~s at.!- dlverslflct.lçllo, permitindo o desenvolbO'l.J é .de':ullacla 11 ~xporlaçào. Em te. Organização Clentiflca (E-ão Paulo ju- ~~o: ~ c~~poemTpor:~ m~l dP que vlmento de uma ampla gama de cu). lnçào as qUGlltldacJes oierecld:ls paI" iho de 1961 anallsa a sltuaçãp daS reo o e or erc r o, can o "5 Luras vegetais e a expansao na PII_ 5 % con:Plemen~resG a serem cuária em termos racíollals e técnicos. t'enSUD10' rl'S';1Jmntea da s(\IDul<:>rla uas servas !lOl'eslais e da Indústria ma. q~,te cllur,'[Js uua lIdas com as e:<p(OJ'liJ,d~. derelra concluindo pela necessIdade a I UI ost/s0s serviços o ov~rno e A dlverslflcação agrlcola é umu ce(l pl'!L'Cn,agcm te n d e a aumtlliat de um~ profun<la reforma a ser em~ aos a ugu • mmh" a ~eguir porem. por ~I só de \;;-1':" plll 11JfiO eontm ;'3% em lD~G,I. preenelJda no selor como única forma Julgamos oportun~ a renovllçâo, nadll adihntará; contlnuanllo a estruRl'sIU D''ICl' que o l'coanbo suJno trm de evitar a el'mpleta predação flores- quanto aos dados cltad'os, da udver- turar sua "c<mOlllla em tel'lIlOS essentJ.umm!ado de f 01 ma eOn5(all~iJ eu- tal e (I 'con,lnuação das práticos de tência felte. ao se tratar do setor se- clalmente primários, o Estado veria se (JUlUÜO que o CfCSl;lmento do r~lJlIl1ho extraçào e apl'O\leltamento comprova- cundárto. A melhoria da Infra-estru- prolongar as mazelas inerentes'" rllnL;JVJlJO tem se _cal'acteJ'tado pur fre- damwte falhas, Basta citar ~ue o tura e outros fâtôres propiciaram, 1»1'- dição de produtor prlmtlIlo: reIApõ'~3 iJllEntes Q.cllnçocs. documento estima em cel'.:a de 50% ç.osumente, consIderável evolução em de trocas em conllnua deterIoração, A pCtuul'la tl'ln ndcluirido ll:'nnde o desperdicio de elemenios aprovtltà- algumas atividades como os tl'anspul'- fxtrernll vulnerabilld~de aos fatOres impulso na região setentrional elu Es- vels das árvOles serradas... tes, por exemplo, podemo ter lntro- climâUcos dependênclll de preços poli. tado, eleyido iJ. perda de dinarni'>n,o <lu 4. 'Allálice elo Setor Secundárl.? dUllldl modificações de monta 'la eg- tlcamente fixados ou Internac\o11l1\cate cc'm" jn 101 observado. Ap,~,,~ll As últlmlLs CcnIM Nlleinnais 1,lartl- trutul'll do setor. outros exemplos vIL_lmente acordados, etc., il1~S<' cornu ulternatlva I'entáv~l p~l1'a tados, foram levantadas em 1960 dCLdo lidos desws posslvels modl!lcaçõeA Baú Outro fator Importante Já v~ntJ tiS que, anleJ'Jorm~nte, cullivavllnl cvié o que teremos de nos basear em eie- a ampliação dn lIÇão do setor públiCO lado néstto' documentO. é 'a Incapacle que ]lur tlltül'R, já ventilados Ileste mentas colhIdos naquele an", ~pós e a prollferação dos tntermediár1u& I)· dade das demais atividades 'da setor tlocumc'nlo, VJram diminuír, j)r"g,~s- ,o qual, o P'lnOl'ama soIreu alg,ull'..ns e IIllnéeiros. Iprimárlo llbsorverem a mão-de-obra. H............ ° ! ;efo ulma "a I e. .g:o;r" d Sábado DIÁRIO DO C:JNGRESSO NACIONAL 10 I E,)-I dade Junho de 1961 (Seç2íl I) 3163 , dessa economia, Não obstante" O S~' DJALl\lc\ FALCÃO: antes; se· tinha pronuncladcr PUI essa diversificação, se não conduzida . maioria e:nna!!adora contra o candicm termos praticos e objaLlvo~, 80' Sr, Presidenie, temos assistido ao bretudo com relação à grande quan recrudescimento, através da ímpren- dato ao Governo do Estado, apresentldade de mão-de-obra que a lavoura ta alagoana e nacional, de uma camtado e apoíado pelo 5r, FIf' panh" publll't'll e ' I' t lho, nilo possui'S, Exa,LamenllR ,aquêle suo ca eelrlt absorve, poderá constítuil-ae ~ c li' a s nsaclOna lS a, B no acúmulo de mais outros nroble. respeito do ~ Estado de Alagoas e do porte, aquele a.polo popular indlspen· ~. mas, talvez de maior seried.l.1e ainda seu povo. O que é mais estranho e savel à. realização plena de qUalquer Por fim. há que mencíonar Um ou- que aqueles do de exlJlisso ele :lrodu- mais condenável é que essa campa- Govêrno, de qualquer obra administro falor que Clemonstra a delIcadeza çàO de ca,fe. nha resulta de um esfôrço consciente ttlttíVB. E, poroue vem freando meu da situação: o café tem unt processa . , d o s atua.is dirigentes do meu Esta- Estado 110S seus mais legll'mos an· de ccm~rcializaçllo tradicionalmen,e ,So:,nente um proce~so de Industl'la' do, no sentido de denegrir as tradl. seios; 'porque' vem impedíndo, talve:. estabelccido goza d econfiança co- Ilzaçao cada vez mlllS acentuado pu- ções gloriosas de Magoas e fazer, com por imaturidade para o exerclcl0 do mcrCllll e bancária, tem preços mmi- derá dar ao, Paraná desenvolvlC1~l\to que mude o conceito que o povo alA- cargo, a expansão e' o deStl:lVOlvlmos realmente observados o que não com tranqUlhdade, bem como progres.. goanó desfruia em todo o t.errltÓrJlJ mento econômico de Alagoas e, 'conocorre com nenhwna out.~a aLividade so com aumento efetivo do nlvel de nacionaL seqUentemente, o bem-estar do seu primaria, cujas condições de comer- '~H:ra do p0'"o paranaen~e. Não querendo pecar por omlS3AO e povo, I) ,Sr. La.menha Filho envereda C!(llizaç~u são extremamente precá- Para a consecução dêsses objetivos conconer para que se desvirtue tão por aquele caminho, que já trilhou nas, nao possuem tradição bancaria é mIster: que se empreenda no Pa- propositadamente, a indole pacifista, tantas vêzes para. a consecuçfto dos e aindl> aguardam a implantação de raná um vasto programa de melho- ordeira e trabalhadora do povo ala- seus objetivos poIlticos, que é o de uma infra-estrutura de-armazellamcn. ria qas condições de ínfl'a-estr1ltura: goano, na qualldade de seu leglt.imo manler acesa a chama do &ensacluto, sUagem, venda etc. que ~e promova a criação de sólidos representante nesta Casl/, do Con- nalismo político, mesmo envolvendo 8r8, Deputados, não ficamos com Incentivos financeirQS para à. fUlLção gresso Nacional, ocupo a tribuna, nlío li. honra e a dignidade do povo a.laesta .riqueza, que foge das nasoas de 'l'pitals Indastrials no Estndo; para. simples pronunciamento pl:S~ goano, no sentido' de, como já decla' mãos, A riqueza vai para. onde há qne_ S'e de orientação adequada à edu., soai, mas _ conforme pude 'verificar rei desta tribuna, colocar uma 'corcentro de industrialização. Não obs- cat;ao, particularmente à. de nivel no selo do povo do meu Estado, por tina nos erros, nos-desacertos, 11M tante, estamos com nlvel' de vl(la de médIO; e que se pr:>plclem melhores ooaslãl> de mínha última visita _ omissões, nas falhas, nns negaças li certa. forma razoável, porquanto o atr::t'Ívl1s para o desenvolvimento do para Interpretar o sentlmetno de re. n:> falência do seu govêmo, ' café, produ~ de maior preço, faz esplrito l'mpresariaJ. plÍdio e de revolla de üidas as cateEstive recentemenle em Maceió e com que mUlta gente viva à cus[a da 51', Presidente, 5r5. Deputados, ,el&, gorlas sociais de ~lago,as, ante êsse lJ. par da verdadeira onda de Indig. rublácea, Vem o segundo problema: I L tr esrOr"o qua~t f I d uação popular que encontrei no meu por all geográfico-social o. em aços mUito gerais, o partido ~ , do propno " o 'C,a l;a o, doporu'!) ft" e econêmlcll GOverno Esta- Estado, >tn t e ês se es fô rço con Jugaou() deve -"e 'ou na-o erradl'car o ca,t'c'.f p!ll:fil Deve-se erradi~ar ~ o café para evitar' do nosso Estado, do Paraná. DIgo ao, no sentldu de procurar apresentar do Governador do Estado e do senil.. a superproduçao. nJas não se deve nosso porque, de fato, é o Esl;gdo de imagem deformada ao povo llla- dor Amon de 'Mello por desfígurar, 'lIbsolutamente fazê-lo senão conside- todos os braslleíros que para lá se goano. verante a nação'brasileira, o nome de rando o seguinte problema. FIá a dirigiram e deram a sua preclOs'i\ co. Pelo que se lê na Imprensa naclu' Alagoas e dos alagoanos, encontrei grande população da zona rural, c!u~ laboração, que o fêz tornar-se mnls nM, principalmente a partir do episõ- também o meu EStado mergulhado náo t,em para onde ir. Não possui- tranqUilo, mais rico e mais querido.' dlo sangrento que vitimou o ex-Der11' na mais pcnosa miséria, com o povo mos condições para a 1ndusU'ializa~'. tado Robson Mendes, aquêles que nito abandonad~ à. própria sorte e, o que ção. Basta dizer' que, na la~oura d(j O Sr. Batista Mtranda - De~o di· conllecem o meu Estado e a minha é pior. sem ter para quem apelar. O desemprêgo dia 11 dia no Estado café, o emprêgo da mão-de-obra é zer a V, Exll., já. que V, Exa. men gent ~ ert m nt fi li verdadeiramente fabuloso, lia rltzão cionou o setor primário da eéonomla e:. c. a e e ear o com a tIn- de Alagoas, transformando homens de dez-para um, em comparacão com paranaense o café que reputo da pressao de Que Alagoas é uma co· aptos para o trabalho em verdad~Jras o emprêg'O da mão-de-obra na a::rro- maIor impórtàncíll 'o pronunclamento munidac1e ,constitUída de cangacelroa legiões de ociosos forçados. Em ClJll~ pecuarla. No momento da erradIca- que o Ilustre colega. profere neste e de crimmosos pl'oflsslonals> qunn- seqüênCia, príncípalmente em MaCeIÓ, ção do café, o homem que nào poue Instante quando ti nosso Pais do, na realldade, abriga um povo pa.- Cap'tal do meu Estado, e nesse está-' produzir café ver,de a sua. terra pe~Q parece. ti Reunião da Organizacáo Tn. cltlsta, pela sua.il'ldo:e, e 'desejoso <'la 1$10 da nossa civlllzaçlio, mlll1ares de. valor de dois mil cruzeiros o alqueire ternacional do Café em LOndreg V realizar-se economica, social e pol!- lanUDas não encontram onLl'o ca:lllE estas terras é que estão sendo E><a. faz declarações que repu r>;;' dô tlcamente, no conoorto da Naçáo bra- nho, senão apeiar para 11 caridad3 puaplicadas na agropecul'l1'Ia, quandO, nc mais legitimo e puro patriotismo, ao Sll~lra. ' . b1ica, a procura de meios para a p:óBrasIJ, existe quantidade imensa. (1( dIzer que o, Brasil só contlnnar{ se Sr. ?residente, no ~stante em qu~ prill sobrevivência. Pop03itadampute, terrns por preço muito menor, oue participar daquele organismo se efe- inicio este pronu.nmamento, desejo por outro lado; colocaram o 1'0.. 0 à poderia r~m::.l' a produção pecu~,ria tivament.e, houver uma dlstr!b'ulçM s!nceramente pedir esCUSl1l' a tSI1t margem das decisões governameell,a.ls lllais ecunôml('s. . equltatlva dos fundos da Or,\,ani74l- uasa, do Congresso Nacíonal, por .'11' assim como há pouco tcmpo se COlO: }Iá, por ~onseg\ltnte, no Paraná, in. ção, para compensação das ál'eas trazer ao seu conheclmento tatos ue cou também o povo à margem do pro:fmiellÚi1 U~ ploolemas, corno Cli,;;e exauridas pela lavoura cafeeira O Ilmblto regional e que certamente lle- celÍso pol1tico em meu Estado. de Infra-BSlJ utura. l!:stllmos alMa seu Estado, !lustre colega, tolj<)S' sa- tlllUm proveito trarão à solução do! O funcionalismo públlco estadual, um pI)UC~ dislõonte de atingirl"...ol. 11 bemos. é o maior produtor de cafll problemas que ainda hoje desallam sr. pres!dente, percebe' atualmente posição em que pudéssemos Í1lzer, tntre as demais unidades federatJvas It capacidade e a inteligência do ho' salário de fome. Ainda on:em, mancom orgulho: somos wn Est1\do tran- Por Isto, a. palavra de V. Exa. a.l. ID!!m brasileiru. ' aaram-me denúncia de que cente· lls qUilo, de produção satisfatlírla. Não. cança significado especial. já rrul:l 11 Mas nllo po~so e não deva, C1~ n:.o.' de modestas professôras alagoanas hl),;1 Temos muito que fazer. E é nesse .afé representa, salvo enp;ano. apro. uelra. p.Iguma., calar-me neste InStltU- v~m recebendo os seus provento; há sentido que apelamos para os Depu' ximadamente 65% das divisas qne re. te, Como representante de Alagoas vários meses. Ainda recentement~ IlCtados desta Casa, a tlm de que olhem colhe o Pais para alimenlar o de. nesta. Casa, tenho o dever pr~clpuo zenas de fiscais de rendM, adnlltldOS 'os problemas do Paraná. Solicitamos senvolvimento nacional. V. Flxa, e~tá de zelar pelo seu nome, pela sua tra- no serviço publlco através de concurR atençáo dos representantes dos ou- de parllbéns. TOda a Casa felicita o dição e pelas suas asplraçoes, e a 50, foram transferidos de carreu'a, 6 tros Estados, tanto do Sul; como d~ nobl'e colega por pronunciamento lão melhor maneira que encontro para ocupam cargos que não possue"n ,q'mt. Norte, do Nordeste. ~ntim, de tono oportuno e t!io sito. faZê-lo é exatamente procurar, at!'s. quer correlação de função. ,Por lU' se o Pais, porque dtemos a. certeza de O SR. ALtPIO CARVALHO _ Mui. vés verifica a enp1rlt.l de jl~!ll:,' .q . t do d da r t anãllse.I serena. e, friaã que farei CR, de perseguição do desforra Gov€r, ador' do ue o s nos !\fao a, mao nessa to obri~ado a V. Exa, Queremos di- os a os, re lrar do cldad o alagoa- seu Estado, porque exatamentç ar"ui\luta que travamos para que se rt~· ter que a mnlor l parte dessas d1'Jlsas 110 eSSIL pecha infamante ~e criml' ies atingidos por essa medida °injustll lize alí a grande ciy!llzação do Era- produzidas pelo café em nosso Es- noso,. de pistoleiro, que l~e e atirada do Sr. Lamenha' Filho Eão turif.,rma'I1 Sr. A71laraí de Sousa _ ~obr~ tado, estão servindo não apenas para Infellzmente, pelo própno Governa· rios que mantêm relações com ')3 n, DÓ t d o seu desenvolvimento, poraue o PA' dor. . deres aa Oposição do Estado e" rotIa epu a o, o Brasil acompanha o pro- raná ainda não tem condicões d,~ 8r, Presidente, devo proclamar, at-' iHes se encontra até um 'primo-mna:> gresso vertiginoso do Paraná. O pro· I . to e b m om de t trlb u d I OS, s a una. q e 03 do Deputado~cteto MElrques.Luz" Pie· resso daquela r-iáo significá o pro- organzaçlio industrial. mas estão serg -., vindo Pllra o desenvolvímento de todo pollticos em meu Estado têm a maior sidente do Movimento I1l'mocIll'lcl ' gresso da própria pátria.. Tambem. o Pais" sobretudo dos grandes cenrros parcela de responsabilidade nessa Brasileiro de Alagoas, Faç·, esta C.la- " com satisfação, estamos acompanhan- Industriais. .• ~ampanha jornallstica injuriosa que ção, apenas para cvidenc·.·'-Ir-a v:m!"'-\\-do o trabalho ma~ítlco de"V. Exa" ~ se faz, em detrimento das tradlçõee politica nesse 'ato eJilClllÍUlnl.o do Co· Secretário operoso de ontem, Depu· 5rs, Deputados, os paranaenses es· de Alagoas e das aspírações de seU vérno do mcu Ustado ,tildo dedicado de hoje. Assim, Depu- t1eram que o povo brasllelro ,e os seus povo. SãO l?les o Governador Lame- " Por outro lado, o Gov,ml'ldo <\3 tado Alípío. carvalho, pode ficar cer. represenla~tes cCt1lpreendam bem as nha Filho e o Senador Amon de M'\!' Alagoas, 113 pouço~ nleses, encaUlllllwu to de que esta Casa, que repr~<el,ta cllracterisbcas especiaís do seu Esta- lo, componente deste Congresso Na. à)Assel':lbl(>i!\.L~glslrmva!ocalmenSlL' todo foSse imcltSo Brasil, saberá ('n, do e dêem a~ Parnná () seu_apolo elona!. E vou provar por que? O 81' glJln cnando~ mais'Je 300 110l))uo05 tender lJem essas justas retvim.ilea franco e decidido para a so1ucl\(1 dos Lámenha Filho Governador do meu cargos, quase decorativos, com u 'I<IJe. ções do Paraná para a realização de ~~s p,\oblemas. que, assim, ~;taràG Estado, deseja êultlvBl' e manter esse tivo simples de aproveitar upulll\:l.as~u pu,grC!'so, que significa o pro- ';Jlmbém dando proteção ao próprIo rJjma de sensaclonalísmo procurando dos séus e dos nus correIJgJon{lrloll, gresso do próprio BrasIl. fMu/trJ PaIs, pois o Paranil. como o Estado sobretudo atirar s.\bre o~ ombros da No setor empresarlal, nota-se ':lur[l. bem.) 5!nt~se do Brasil, é. por Isso mesmo, O I§ ób fi " m.ente f<\mbém a. a.;lío mgatlvll Coa mais afeito a produzir nara -tOda pos ç o, s. re a. are da Oposl~.uo, Oov<;rno ah<gunno. A I1lcllJ' I,l'l" feXrJI O'SR. ALtPIO OARVALHO-Mul~ nossa. grande Pátria (Muito bem II responsabIlidade lJor erlmes even- de Alagoas entr.ou em colapso, 'pm qu' tI> Obl'Jg'lldo pelo aparte do nobre multo bem. Palmas. Ó orador é C!lm: luals q~e ocorram no Estado de Ala- o ~tado tenha. arlotado qua1qUel' lJfIJ~ Deputado, " 'primentado,),.· goas"nao sõmentc para comprometer vidl!nclas pa!'a 'salvá-la. Amda ..ec"'" A economia paranaense, assentan a Oposíçrio alagoana perante a opl. ~ do-se bàSlcamente no setor prinl!,\'iO Durante o d!8curso do Sr, All' niAo plÍbJlca do meu Estado7' mas $O' temente denunl'lrl c'lesta tribuna o fe· e êste na lavoura cafeelra, fo uma pio Carvalho o Sr. Jos~ Boni/á- bretudo _ e esta é a grande verdade ehamento da fábl'lca AJexandrll1, "lU economia instável e• sempre obi?to de ' - cio, 19 Vice-Presidente, del~'a a _ para procurar encobrIr os el'1''lS dicion:ai~ Maceio, uma das mais Velt1a~ dee ",,,. '::::!'''::l/t"lr.s do Estarlo grau aes preocupaçocs. ' cadeira da presidência, '11 1(' é I1S omissões. as negaças·e a falêllcla goas, com o que foram jogadlls li;) Verlflca-se que, 'embora a ~raml~ ocupada pelo Sr.~ Henrique d~ LI! de seu Govêmo, Tendo o sr. Ll11nc· Olho-da-rua quase ml! t!'abalhlldo",'s Importância e a necessi9ade da proRoç,que, 19 sern'lttãrjo. nha Filho sl~? ~omeado Govetn9.do. que, hoje, engrossam o exército dq mi. ~~~~lfI~~fçi:!rad'~vleamVo-~:a.lmc!mOonrlcôon~ O 811., PRESIDENTE' pela AssembJela Le~Lslatlva de Ala.- seráveis em que se está transtorn'ul•• v ~ " • gOM, contra a manifesta vontade ào do a gente humilde dn minha t~rrl!, diçáo essencial para m,alor e.sLabill. Tem a palavra o sr. Djalma FaJeio. povo alagoano, qne, apenas um at:o E o Govêl'11o assistiu, apático, a. C!crdesmobilização da cafeicultura, nào cm parte e, a:.snn mesmo e.Laclonalmente, Tecnicamente, as cultul'as substitutivas nào poderão ab';~rver a fôrça de trabalho que delxllI"" a caieicuilura, E' óbvia a repercus5ão .social desta situação. 1.\ Q ;om- c ' 1.""- 3'1fj4 Sábado DIARiO DO CONGRESSO NACIONAL 10 (Seção I) Junho L de 1967 . rocada dêsse velho centro' fabril aI...· 11\; ão policial de I!1eu Estado. li. fim de inclusive. pelo famoso Coronel Mon- deixar a tribuna e renov.ando as m1" l;mllJo. de que o c~lnle fosse convenientemen- telro, da Polícia Militar de Alagoas, nhas escusas à Casa, por trazer fatoll homem de confiança ·do SenadOl ~esta nlttureza ao seu conhecimento Não fa2 muito. o Sr. Presidente na te esclarecl,do. ORcpubJ1ca assinou ato grand(mdl'U Todavia, hoje, estou mais do que alagolU10 e conhecláo pelas suas li- e ao da Nação, dizer que assim cUm~ 1'1'cJudlgial á. economia açucare~ra lUa- convencIdo, pela elucidação daquele gações com {l oficialiUn~ atUai de pro o meu dever; porque, da mesma !&oana, em beneficio dos interi!.sszltoUa. crime tjue tem t6das as caracteristi- Alagoas, ~e homem também se en- forma que esta Câmara se preocupa Cl"J'oÍl1dúntria de açúcar do ,CClHruJ cas e tõdas aS córe;; do crime -polit!- ce.1'1'egou de distorcer 8. verdade 110- com o ao sorte dos nossos irmãos na S~ll do PaIs ao xeaJustar unllateral- co, Hoje, tenho lIbsolutamente con"; I1cilll no inquérito que ,se instaurou Oriente Médio, com as revoluções s nmlle o pl'eço do açúcar crlstal. vlcção ãe que o Go~êrno desviou-se, em Palmeira dos lndlos, afil'mand(, com as guerras em qualquer parte do EJllbora I) ato do presidente da Ré' da rota que levas~e ao e::clareclnlen- que Robson Mendes possula. um ceml. mUl1do, com a sorti! dos trabalhadora -pÚblica I'cp,'csente prejUizos incalcull1' to do homlcldio. Isto, com dupio ob· térlo particular e era responEá'l'el pOr e dos estudantes. com a. sorte de to. veis lJ:llli n economia. da mlnna. te~ jetlvo: primeiro, o de conseguir a. 1m- mais~e 12 crimes. das l\S categorias sociais desta Nação, ljUe se bascia prinCIpalmente j,a 111- ~punidllde de correligionários seus 1mOra, SI', Presidente, qualquer pes- da. mesma. mlUlelra., na. qualidllde de Clustrla do açúcar; apesar ta,ubcm 'Ib pUcadas no assassinato daquele par· soa que tenha a menor noção de di- representante do Estado de Alagoas, f,emlOs um l'eprescste.nee de Allli(OaS lamel1t.ar alagolU1o; e o segundo, lUn- relto sabe que ~a prova principal de devo pl'eocupar-me também oom a ba Presldencla. do Instlt.uio do J;çucl~r da. mais desumano, para. 19.2er crer à um homicll1io é o corpo de de delIto. sorle dos meus Irmãos alagoano$'. e do Alcool, não conheçO qualquel' gcn· opinião públlca. 'alagoana e • opinião !Pois bun. levando em ronta essas daqueles que me mandaram pa.rll re~ tão do Governador Lamel1ha' rlll1':;, pÚblica brasileira qUIl a morte, do Se- Informações, a Polícia. 'Militar do E,s- pl'csentã-Jos nesta. casa do Congres~ 1m uelW1 11ft p'"ll1clpal aUvidade m- nhor Robson Mendes era uma morte tado. e o COlpO de Bombeiros, dlrl- so Nacional e que talvez, por isso dustrial do nosso Estado. . necessária e que ele deveria lmolar- gldos pelo CheIe do Serviço Médico mesmo, peJa demonst~ação de ~ Inde. Ainda hoje, assisti ao pronun~la.- se em benefício da paz e da. Iran- Legal de .Alagoas, vasculharam du- pendencla. e de' esplrlto democrátIco rante uma. semana o local apontado que tantas vêzes deram na gloriosa mento de um Ilustre rolegll. do. "a.r,- qül1!dade ela. gente nla:;llaM" cada do Cea~lÍ, dando contas ti c...... Ao nós da OpOElção, o {file Interessa. oomo st'ndo o cemitério particular do histórIa. do Estado de Alagoas, este. de que os reprcsentlU1tes cl~(j.l;: l~ "",- é que todo e qualquer Cl'lme ocorrido ex"deputadO Robson Mendes e nada Jam sofrendo as prebSôe~, as perse. lado nordestino, unldos, entregarNII no, EsLado de Alagoas l:Cja. apurado en tr Nt hoje ao s., Presidente da. Repúbllca. convenientemente e que os seus au- qU~~n;r ~r~~i dao se encotln rodu -q1ual- gUlções e as Injusti,as do Go'Vi!lno o essa men ra es llva· 01agoano,_ um m,emorIal em que plel·te,am ~., InE- lores prestem contas perant e a. J USo da queesqse contém talllcão de refinarJa de petróleo na· \.iça. Náo nos servimos de resultados .' nl) Inqu érI't o :POII E' meu d ever, nes ta e em quo1qUe1 quela unIdade da Fedelação. de crimes nem de ação de crimInosos, "111.1. Màs o Sr. Al'non de Mello, neg- outra. oportunidade que se me apre. E' louvável, - e merece o aplaJsu Eu, JIélSSoalmente, apesar de tanto' se se. ep~sódlo triste de Alagoas, quer. sente, levantar minha voz, 'desta ee t.vdos nós - essa atitude da repre- falar no "sindicato do crime" em com ele, garantir ll. sua reeleiçào _ao trIbuna, para. defender meu povo dll sentaçao cearense. em d~.tc"a dC'> In- Alagoas, proclamo, com tMa a slnce- Congresso .N~clonal: quer garanti-la, IldiQ nefasta' do seu GovernadO'!'. teresses do seu Estado e da s.ua gente. ridade a V. Exa, e a úte plenário, proeumndo )j~"rar os seus correllglu- 'Multo bem. Multo bem. palma8, O ,Mas. eu mesmo, Sr. Pl'esldente, .ill que o desconheço, como desconheçe, nulos e comprometer adversáriOll orador é cumprlmentado)_ -tive opl:Jr~unldadeLncsta Casa, de re· t.amb~m. qualquer criminoso proftsslo- seus na. polltlca alas'Oâlla. E' o caso ~ . O SR, RAUL BRtllaNI: ferIr-me ao c11reJw que tem o nosso nal na minha terra, talvez porque as do Prefeito de uma. das mais ImporEstUdo de ver Inst.alada ali a retlna· minhas relaçúes de amizade téNbarll tant~s cidades de Alagoas - Sant&1H (Sem rlJvisão do oratLDr) _ Sr, :rill de pellóleo desUnada au l'I01(1.CJ"C sldD. até éEote Inõtante _ e espero do lpanzma - Sr. Ada1ldo Nepcmu-, Pre5ldente Srs. Deputados, volto ao Inlellzmente, parece que clamei no c0l1tlnuem sendo _ apen2s com pes- ceno ,Marques, que se encontra. préso &Ollcllar á atenção da Cl'llnQ.l'a dos deserto e não recebi a. Ulenor palaV;E\ soas de bem. 110nradas e dignas. Não há mais de dois meses no Quartcl do Deputados Pllril. o grave problema. de Incentivo ti" Govêrno do m~u lC.s· tenho relaçôes, absolutamente. çum Pol1cla_ Militar de MltCd6. sob 11 dos entorpecentes. ' t:J.dl), que fwhcu olh()s e OU\'loos par~ oriminosos, limito ln2n03 cem o crI- I1CU8nr,110 ele ter s1~o um dos autoAlnda agora, na Guanabara, o ilus, éste problema tão vital ao desenvolV!o me. Dtsconheco o "s;nd'cato do cri- t·es intelectuais do crlnle que vitimou tre Deputado Si1bert sobrlnho cansenl~11l0 nOHlestlno. me" em Alagoas, mas hoje po~o afll'- o ex-deputado Robson Mendes, A gu1U ôa AtlSembléla LEgislatIva, 80 lIJnr:olls, como I! sabido, represmlla mar!l e5ta. Cl1."a que há, no meu li:;;- maJor prova da 1nocet1cla dêsse eida.- constnulçâo de uma. Comissão Par. Verdadeiro numancial 110 Nord.Jtg tatio, uma. "indústria. do crime", In- dão, que agora se enco.ntra atingIdo lamentar de InquérIto para apurar a De.'dc 1957, a PE'rROBRAS ve.n de- dústl'la de que se servem", governa- por essa ação estuclada do Sr. Ar- incidêncIa entre O!! menores do uso tunndo trabalhos de prC'Jprc,au . l~, ' , . dor do Estado e o Se:1ador Amoll de non de Mello. é o reconhecimento dos t6xlcos e sua traficância, públlco da fa.ll1l1ia da vitima, que nM o presidente ~ Batista R.aimos, na. lIfera. no meu Estado, e os resuitao('s Melo, E vou provar. EUO os mais alVIssareIros, os ma s p,,O Senador .Arnon de Melo, membro Rllmlte, em qualquer hipótese pc>!'- Câmara. dos Deputatlos, a nosso resliivos. Já. ouvJ. de viva voz, Pj'OlJWl- d~te Congresso Nacional, aliáS, 11m8 qUe até agora não encontrou' razões Q,uerimento, acaba de defexlr a consclamentos de técnicos ablt1l?ados da' das poucas flll'Urc,s em A,lag09.3 que plausíveis para admltl-lo, a llartict- tltuição de Comissão EspecIal para, .I'ETROBRAS de que realmente A.a· não tem autoridade para falar em lJação do prefeito .Adeido Nepomuoo. estudur o problema. e atualizar ale. goas CGustJtui " malor potenCial j)('- no.me de uma bandeira de c.ombate no neste crlme que enrutou meu l!.!o. gIslação existente sbbre a matérIa_ troUfero da regJfIO lJOrdcstina, .sOntW, lO.O crime, p01'que êlc e~ta.r1ll. até aten. tallo, Trago hoje ma.ls alguns <lados ps._ te comparilvel ao pequen~no Est.ari'l tando contra a boa memórJa dês~e Sei que meu tempo já. se es oWtt nI que os Srs. Deputados_ poss.am de Sergipe, Es~á provadO e COnl!1:"" Congresso Nacional, que, est.arrecldo, PrecIsava. embol'a desallnhll.Vad~men: melhor aquilatar a seriedade dessa vu:lo, através da. prospecçÍlo pel.ri>U, viu, certa vez, 'como figura principal te, trazer êsses depolmentos que se! matéria. e o patriótico esfôrço que feIn já efetuada, que Alagoas pos3'~1 em um homlcidio, numa ~as augus- esta:recem $o Casa e, certamente, ~ precisa ser leito em lavor da llOssa no seu subsolo reservas jncalcuJí(llels tM Cll.o;as da. representaç..o J:opular Naçao blasileIra. E', porém, a llnlca )uventude. , do ouro-negro, Portanto, chegam'l5 A brll-sllelra. ttlaneira de fazê-lo, A Oposlçâo em A toxicomania é um mal .que vcl,l1 e ~~_'ncIgluusaa-lodaddce qcUom .Ao!!lllgOd~m:lstai;~~~ Pois bem. S. Exa. se arvora em t e Alagoas, depois daquela InjÚstlça de séculos; to! Importada pelo OCI~ " ~. meu Elltado, no homem qUe comba. clamoro'a que sofreu 966 dente após a descoberta do caminho do Nordeste, ou tem aié melllO\'tS o crime eD!- A!agoas. 'p?S,s1!i B._ õxa., prIvada -noJe até do ~e~ tti~f; marJf.lmo para as Indlas, O número comljçü~s para pleitear a Instala':llu uma.. orglU11zaçaO, PllbllCltafl?-, .Teuho dIvulgação para prestar oontas da de vlclaàos começou Ao cre.<cer assllll~~rr~~~(j~ef~Ja ~m~~~~~o~o ;:~ em caaa, e não trouxe hjJe' a es~ suas ativJdades ao povo l'llagoanCl s !.adaramente, tornando o trM'lro a.l"a lnlp111l1taçáo dessa reLnarla "'m Câmara, dado o grande vo um~, ma Um dos jornll.is cm Ala"oas 'qU ta.mente rend(JS(j. quando já no SéU • de 300 exemplares <Ia .. Gazeta de Inll. U ha o ta' '" b culo XIX comcçlU'a.rn a ser 1ndus~';J~s p~j~g~e~~ ~~ve~~c~ITycJ°r.;c~r Alagoas", órgão de proprlBdade do C1ên~lalJ. err: :::tam~I~l:od;'Jind~f~- triallzados os derIvados do ópio 'To""\'la. S. "'V~ '--bém Ee omJte ám Sr. Arnon de Melo, Que vem 1112en- Ala"oas" Ól'glto dos DM~'OS em",-!se morfina e herolna, "" -....... e < do O mais InacredltlÍvel senr.a.ciona..... "_J e _ll - , . )'Ploçfio o. ~z~e ProbJr.m:l vital pnra llsmo em tór~ das dlllgêneill1l que soras Associados. Seu diretor. o jOi1'101 tal li dlSsemJnaçAo que o~ palllOsra i.eHa e JIOSSa I:l'llw. Chego 11.(S- que porventura pudessem chegar ao nalJsta ,Arnoldo Jambo, um do.s In. ses adotaram leis não IIÓ pala. immo a admitir que, diante da umlssao escJareelmento do assassinato - él'O te1ectuRJS ma1s conbecJdos e festeja. pedir !lo ~n:port~ão elandestlna das do Governador de Alar:oas e da~ cU· Deputado Robson Mendes. dos da. minha terra, membro da. .Aca. 'lNbstânClllP tóxiCllP, oomo ta.m.l>émo vldades constantes de outras Jcpre, E a ação orientada da "Gazeta de demla ~Alagoa~a de Letras, membro para susta'!' a. propa:;aç-Ao do vicio, Mas o c~':'áter intemac1l1Da.} do trãsentacões do Nordeste brasllelro, VI' Alagoas" é exatamente' no sentido. elo Instituto Hlstóljco do Estado, mos, por lim, ter o dissabor de l1ã::l não de apurar o crime do Sr, Rob- nallsta, adyogado dos ma!s coneel- flDo de O!ogras tornou m~.lca2es as ver l!.'''a reflIlal'ia. !mplan acla clt son Mende5 e punir os culpados, mas, tuadpsaasmav& artigos pedindo .ao tentativas de oolbl.lo, fettas isoIallns~o Estado. como já. disse, de fa2er crer à õplniào Governo que esclarecesse o crJme, ~qUB dll.mente por dlvorsos PlLIIes•. Apclou~ l'",pDtJlw ést<l talo para de'n!Jus:ral publica. al~goa.na. e bras,lelra que 11 se mandassem os crllnlnosos para a se, ent!o, para &.el\rdos lnt.emaclo-. maIS claramentp a Jmaturldade dll Pois1 bem; no intuito de si- :nals. ie I SI', Lamenha FilhO, em má hora p~. morte do Sr. Robseln Mendes era cadela. colhido pela maioria eventual de uma uma. morte hecessâr1a. em beneficio nc ar qua quer voz Que não COmEm 191~ bouv~ a prlmelra OonVCllAs~embl~lfl Legl!'Jnti\'ll, cant1'a a \,'n- da. paz e da tranqüilldade do povo pactullsse com o modo atulLl de dlrl- çli,o Internacional de Bai&, onde fotnrJe mbrl'mm do PO\'O alagoano. para alagoano. gir a coisa pÚblica em Alagoas, o 00- Iam aprllvadas medidas de flscallza~ (lir1!!lr os destinos do méJ l1',"ado e Hoje também, não .sbmenle se de1· 'Vernador de meu Estado determinou cão de importação e cxportação de de minha gente. Em nUltérla de r a. lCII de apu1'81' me CJ'lme, como se aos _órglios subordinlUl,os A adm1nis- matérias-prlrnas, e de restrição 110 -lIZJ'l!Des. de obras públicas, PC&SO de- procura atirar tôda II sorte de 111· trllçao est.adual que não concedes· fabrIco õ"s dCJ'lvlldos do 6plo e das clumr, """lU mMo de cometer (lrro Oll Júrias, de apodos e de veITJnas à me" sem, a partir daquele instante, qual- fôlbas M coca Os plllseI slgnatáilJjIlSiJ!;fl, (rue o Governo do Sr. La· rória. de um morto. Jl: a ~Ga.zeta de quer publicidade ao Jornal, em re. riO!! também se comprometeram llo llJenIJlI Ftlho nada fêz até agol'a em Alagoas" que estampa 111lS 6Ull.S pa.- presálla li. lIçáo altll.'a. do seu dire· adotar legislação adequada ou l'eIorbenetlclo de Ala(loas, Quando mUlw, ginas e f.ornece à Imprensa brasUe1- tor, o jornalista. .Amoldo J'ambo, o çar a já existente, parll a. repressão El. EK~ tem compa.recldo a festlvlda· rll notlcfarlo, dlu!ndo q'le Robson que levou S, Sa. a demitir-se da di. e a prevenção da toxIcomania, des pura Inaugurar obras COPs"l'uldas Mendes tinha. um cemitério parti-, reção daquele órglio. por BeuS nntecessores, porque S. "X' cuJar em sua fazenda e, que era res· E' uma prova de que o Govêrno dI< Atualmente é a ONU quem se preotllliln l'eaJJzou ainda em qualquer 'lpa ponsá.vel por mats de 12 cr!l:nes de meu Estado tem mêdo da verdade cups.' com a problema -do tr4fieo e dc trabD.lho que benlflcle o "meu morte. TuÓ'O JSS<l com base em de- náo quer absolutamente que se BIJ' do abUlia de entorpecentes. O conclara.çóes de um plst.oleiro I!l'0fis5!o- clareea o' que se passa' etI1 Alagoas Ú"ôle é feito pela Co~ssão de Drotndo e o 1l0vo alagoa.no. -Sr, Pres!<1'eJJte, l'vltel llté ngora Ia- nal, s.ut()r material do llSSllSSmato do neste Instante gas Narcóticas, autorizada pela A&-o IDr II respeito clnqueles aC!lnteclmen- Deputado Robson Mendes. -'. semblélg, das Nações unidas, em 19te, 10s fJue if!varam ao asssESJn·ato do Sabemos. t.ambém, que todo o de· Sr. .PresIdente, Agradeço, penhorlt a executar as .funções até então cone>t-Deputado Robson Mendp.s. E o tiz polnlento dêsse autor material 101 llamenl-e, maJs uma vez, li. tolerânciá fiadas ao Conselho do Tráfico do exo.tnmpl1t.e para que não se dIssesse adredemente pl'eparlldo por pessoas de V. Exl!.., Ljue tem sido multo pa- ópio e _out1'as drOgas perigosas, da que eu deseja.va. opor embargos .. ligadas ao Senado! Arnon de Mello, ciente comigo, Todl.via, quero, \1.0 Liga du Nações. J: ,ar- ,,;a- Sábado 10 bli\RIO DO CONGRESSO" NACIONAL: (Seç!o I) JUl1hº de1~67 I I, lNo Brasil,' o órgão encarregado de consideraç!io desta Cast.': Realmen· sas moças !,orlLlll locarlzadas em Sio ao comérclo e ao 3165 =se USIJ Ilegal de t6ltl~ policír>r nos tóxicos é a Comissão !ia- te ,é um dOll problemas cruciantes dU. Paulo e, no 'corpo uo uma delas, foi DOS tem-se limitado ... tornar cada vell aional de Fiscalização d~ E;ntorpecen- huma.nidade e que, no Brasil, atinge I1otado mnal <le, apUcação de entor- mais-arriscada a llontravenção. Po- ,tes, crlac:la em 1936 e diretamente pll- o 'plano da calamidade púbUca. Fu1 pecentes. Então,- o "O Globo" per- rém, na hierarquia do trfl!ico, os Clt bordinada no Ministério dns Rela- secretário de Segurançlt Publlca. de gUI!ta: "Onde está a poIíCio.?". On- beças, os frandes financiadores, 0$ ções EX~riores., São Paulo' e' uma das qucstõP.5 que de estão os contraventores, nós sabe- papas do negócio raramente são atinO cOrllPl'omlsso referente AO deslI- mais me preocuparam, a despeito -do mos. Até hoje llno sabettlOS é onde gidos pela ação do Estado, Quando um no a ser dado 111; drogas apreendidas, momento dificl1 que o Brasil atra- está a policia. Para mno, nobre ,trnflcllnte é prl!so, em- geral não pas' bbrlgo. a destrui-las ou transIormã- Vef:snvlt sob o ponto de, vjsta polltlco, Deputado, em questão de legislaçíio, sa de um subalterno sem maior 1mlas em sl1b5tfmclas não tóxicr..mllJ11- foi exatamente o trâflco de entol'pl:!- não precisamos mais de lei alguma._ portl\ncla, CJ.ue, multas vezes, hão co· genas quanllo não possam ser -destl- centes. São Paulo - e qllCT(I crer Até hoje apresentei creio que 4 ou 6 nhece sequtr a- origem da "mercadonadas' a nus médlcOll e clentificos. A que tôdas as grandes cklndes brasi- -projetos de lei, porque acho- que o ria" que distribui e, Jeputrns, jll' heroina, porém, deve ser sempre d!s- leiras - estão infestada~ ú~ ,entol'pc" de que precisa, este Pals,- como de mais teve contato direto' com seus' Mulan, p-or sua extrema pCl'lcnlosi- centes e ,de viciados, nmn trM1co .li!- l'BSkl.. o mundo, é que as leis sejam patrões. ' _ ' Vado ~s últimas clmsequênclas; Exel'- cumpridas. O problema, nobre Depú- Hero\na, morfina e cooall1a são dro· daele. - ,) ,A repressão no Brasil vem de 1011- centos lá uma guerra sem ({uartel tado, é. sçbretudo, pollc!al. ,gns carJssimas. O viciado gasta ell1 go, de 1"30, 111as sempre improdutl- contra o tráfico de c'ntorpeecnte~. O que ha éque W pohcias. infellz- méd!.. 400 mil cruzeiros m~n~aís para vil, pela \Jrccariedade de meios de Mas, como diz V. 1;lxa" é uma rMe mente, ou não estão aparelhadas para li. Cflmpra das dose.~. Evidentemente i que dispõem as- autoridades, apesar uiJlversal, que tem _àqui 08 seus as- o combate efetivo, ou, então, em mui- tem que ser pessoa de posses, A vida leglslnção ser considerada boa., seclas, os seus intermediários, atuan- tos casos, são inclusive. coniventes, glUmcla torna-se dlficll, pois tre íM-a~ 'este é um -assunto escabJ'oso, do 00 tódas as foz'mas com o GOvêl'- pela Inércia, com os que usam essas qüentam sempre, locais diClceJS de a terrivel, poderoso, 1ndecoroso, imu- no Ilràtlcamente de braços cruzadOli, ,drogalr entorpecentes. Felicito V; Ex~ policia freqUentar. Esta também nllo:tal e onde os Interêsses monetãrlos assistindo a tudo isto. sem nada de I?ellj. campanha que vem fazendo. que conta com n cplaboraçlío das vitimas são Inimaglnlivel.s, O poder dos tra- prát.íoo fazer. Realmente, o tema. é e do maior interêsse para-o'nosso Pais. Pelo contrario. 'l1estemunhas seguras lIcantes é universal, exercido Jlor ver.. oportuno. e seria o caso até da mIJ.' Passo às suas mãos êste noticlárl\), não existem, nem tmpressões digltllls dadeiros exércitos de inescrupulosos dlficação de nossa legislação, para para ,qce .. dêle se utillze. quando da Não há pistas. O policial para alcal1negociantes sob a proteção de Inde- tomar mais rigorOSa a penalidade a. orga.nl~açao da Comissão em boa hora çar -seU objetivo deve mll1zUt"se de :VMsávels ImpérllJll. ser Imposta. a essa gente_ que trafica requerida por V. Exa: técnloas de verdadeira espionagem. Uma- dns falhllS da nossa legJslll- com a honra, com a Vida, 'com o brl.. ,O SR. RAUL BRUNINI ,_ AgradeMesmo quan,~o, uJtrap~ssad&, uma çll.o é omitir, r_ll. relaçáo dos entor- lho e oom a moral de um povo In- ço o apa.rte de V. Exa. Uma das prin~ série de obstaculos, o mvestlgado~ pecentes pollciados, as anfetamlnas telro, com<l é o caso do nosso Pal~'1 clpais razões desta campanha, ,tam.. consegue prender em flagrante um e os barbitúricos, ma.is conhecidos Quero congratular-me com V. EXIt, bém, nobre Ileputado..Jõão Hercullno, comi!rclante de entorpecentes, terá ,d" por "bolinhas". Dal o abuso dessas Realmente, esia. Casa preclsa,tomar é atender a um apêlo da própria Pc:>. através dêle, ,desmascarar, o atnca~ls' drogas não poaer ser considerado uma providência serisslml\!, porque, Iícia, pois ela não tem capacidaae ta, que, mUlt!'s' vêzes, n~m mes.nl! infração às leis de repressão ao vi": 'infelizmente, o Executivo de todos os material para enfrentar' a luta oon- ~onhec~ .de vista: - tl'~nsacIC?nam por cio. Será sem dúvlda,- uin,ponto que 'tempos não rem cuidado devldamen· tra essa quadrilha, -que e Internllcio- mter.medm de agent~... Porem, l!'indll a Comissão' Especial deverá exarol- te do problema. nal, composta -de negociantes ines- venCldll mai.s essa etapa e aprlslOnl'nar detidamente. . O SR.' RAUL .BRUNlN\J: - Quer& crupulosos, que éstão acobertados por do o atacadISta, é preciso _saber que}" :c?,WzOal'ça~oa decoEmnISt~~cNenatC~OsnatelllhC1: Infôrmar a. V. Exa. que, a nosso re- uma proteção de indevassávels impé- faz o contrabando pois as drogas .sao ~" - ..~ ~ querimento, foi aprovada a constitui. rlos importadas. E' nu contrabandista que sido C\'iada, em 193!J, seu regulamen- 'ção de umll Comissão Especial para U~la das talhas da nossa l~gISla. gran~e parte das pi~tas se ..pel'dem. A to atl!al foi ~d~tad~ em 1958, em rever-tóda a legislação e propor me- ção por exempla nobre Deputado é pol1C1a brasileira nao dlspoe ,de con· por~la do, Mil11stéTlo das !t~lações didas para. garantir uma. fiscallz~ {ti I -' d t t diçóes -financeiras e técnicas para ~tel'lores, publlcada no Dlano 011- ção -eficiente e coibrr o tráfico de en. ~~an1et~~I~~Ç:~s::r:ftú~f~:;,e~::,~ desbara,tar uma, grande rêde de trafl(lIal de -17 de maio. ,torpecentes. Essa. Comlssll.o, para a conhecidos por "bolinhas". Dai o clmtes mternaclonals, _ , O art. ,,]9 da port.arla esclarece qu,,_ qual tive a honra de ser Indicado pe- abuso na utlIlzação dessas drogas, que O Sr. Daniel Faraco - V, Exa. esrA .. C.N,'F'.E" dire!~mente su~r~!l- lo meu partido, o MDB, deverá. ell- não pode ser considerado 1nCra"a-o,~' fazendo um belo dlscurso,_" , da. ao -Ita1l!arati, tem por tU? ilxar trar em funcionamento brevemente " "" a cooperaçao de todos os órgaos ent C V..... . tenh d" lei de repressão. ao vicio, Sehá, sem O SR. RAUL BRUNINI - Obrlll"~ d d " "nonA d é n~s a asa._. """a. nao a , u- dúvida, um ponto que a Comissão Es- do a. V. ,Exa, ,- _ :~~l':g~~S de \~;f~~t~s, ~ _~~mr~ Vida de que ,será convidado a cQls.- pecial deverá. fiscalizar e examinar O Sr. Daniel Faraco _ ••• focl<!l. sã d t áfi ill It bo~ar, trazendo a sua experiência Ild-Illtentamente. , za.ndo tema- da-mais alta Importãn~;~s Órg~O:e~ãora ~ÍY1s~;ode A~: quirida.. numa cida4e que, é a pr1nel- O Sr. Pedro Faria- :Desejo, inlcllU": cia e gravidade, pois é um mal queCongressos e Conferências Interna- pai vit.lma do tráfiCO de entorpecen- mente, congratu111r,~e com V. Exa, atir411e o próprio ~erne da Nação -,- ti C!anais, do M.R,E.; o serviço NíI-- t~. POIS cons1derável.parcela da mo- por essa campanha~ -Quero reportar- 5I1a juventude. V. E:xa. está. colocan' cional de Fiscaliza~Qo da Medicina, Cidade paullstana fOI levada, &o. vl- me há cêroa. de dez, ou onze anOll do seu discul'so em nlveis altos pelo ,... e à desonra emevirtude da disse- quando, junt os, na. extmta . . t o. Eu m~' permitlria.' for~ , do D. N.S,; e' a Alfândega do Rio cio minação, principal desgraçadamenCãmárll' que o fehcl de Janeiro (art. N,). te entre os menores de idade e It dos Vereadores dq eX-D}stritoFederal, muJar uma observaçao, agora dentra A C: N. F. É., é o órgão COnS\lI- júventude ~ , ' também assomamos à. tnbuna daquela do racloclnlo que V,_ Exa. está desentlvo do Itamaratl e do 'Ministédo da O sr. cantlefio sampaio _ Exa- Casa para uma. .campanhà idêntica, volvendo e que seus aparteantes elas-_ Saúde para orientação do Govl!rno tamente. Queria completar, dizendo principalmente sob!~. o plantio da tecfVam: se um homem, com a reg.. em tudo que se refira às ,relações que um dos pontos que mais me as- maconha. Porque nao bas,ta atuarmos p~~sabllldade. o concelt9, a alta slg. com o Comitê Central do ópio, a sombraram naquela.- época. foi obser- apenas no uso e no trá,flCO da erva, l1!ftcação que tem o, Depu~ado Cantí~ ONU e demais autoridades e entida- var que era exatamente nas escolas mas, principalmente, 1)-0 seu ;~plantlo, dlo Sampaio, ql!e fOI Secr. tarlo de Sedes do pais, estrangeirllS ou :tmer- primárias onde havia' maior incurSão Quero crer que V. li:XII: vill encon- g:tranç!J' do maIOr Est~do_ t;a_ Federa.nacionais, para o cumprimento Ila dos vendedores, Sobretudo de maco- trar n~sta CMa o que iÍao'_encontr!!l çao, aCzrmll que II leglslaçab é 1ns11leglslaçAo especUlca. brasileira e lios nha. Esses elcmentos ambulantes, que na extmta Câmara: o ~po1o de to- flclente, temos de meditar sObre êst~ dispositivos das convenções lntertlll- vendem plpocas e doces aos meninos dos os companheiros" Foi exatamente aspec.to. Creio ser éste um pr~ble~a cionais sôbre tóxicos. da idade escolar, também vendiam na, ,bancada da Umao Democrática ,sôbN ~ qual ;:;ão deve haver d1V150~S tnfelizmente. ,o trã.floo dn l1rogu. cigarros de maconha em gra.nde NaCIonal que meu requerimento par" partldarlas, nao deve haver, facções. é altamente rendoso e, portànto, 11 quantidade. Isso se faz em São Pau- que as autoridades executivas federaJs :E: problema nacionlll que deve mobl.fiscalização e a llrolblção altamente lo' e-em todo o J3I'nslJ, escancarada.- tomassem também llé no assunto não l\zar-nos a todos para encontrarmo! dl!icil em todos 05 pa1ses, pr!nctpal- mente, -sem - uma providenc1a. séria mereceu o devido apolO. M!lS nes'll os, caminhOS, tanto na t\l't!a legISlapara coibir êsse tráfico. Instante, invertendo a posição, digo a tiva_ quanto na. executiva e na judlmenl., na América. do SUl, SImone de BeaUvoir regls~a, n u · , V. Exa. que estarei aqui, sem düvl. dlofárlll para ,enfrentar êsse tremendo seu livro sObre a China - La Grem· O SR. RAUL BRUlNIN1 - ao.~ta- da com meus compan:leiros, cerrando mal. ,de Marche - a ostensiva politlca de ri.a também de pedir a especial a.ten- fileiras em tOrno de V. Exa., ,nessa F ~ proteção ao tráf1co, do ópio, que o;, çao dos DeptuadOll'do 'Rlo Grande do campanha meritória principalmente 'E é multo importante que .1tomena 1ngléses e outroS oolanlaJlstas euro- S,ul, pois, por ~ma informação Of,i- naquele campo há. pouco citado pelo que têm a experll!n,cllt do problem", peus adota.vam, para enfraquecer cml da secretaria de segurançll Pu- nobre Deputado João Hercullno que como o Deputado ~antldlo Sampaio, moral e fisicamente, os exploradOloz6 bUca do Rio Grande do Sul, datada é o campo da juventude ' como V. Exa.. como multas outro~ chineses. Há poucos anos, jornais de 13.10.65, foi dado a cmhecer que I . '. ~ llqul nestll casa, prestem I!sse grande O SR. RAUL BRUNINI - Agrade' serviço à Nação. Minhas felicltaçõell !lOl'Ie-am"rJcanoll acusaram li China. ex!stem, em Pôl'to Alegre, dez mil Popular de estar patrocinando o OOll'- viciados em tóxicos e que a maioria ço a V ~ Exa. o aparte. o. V. Exn. ~ (' trabando de heroJna ]v.lra Os EUA, é de ,menor de Idade, predominando Não é excessivo repetir que o trátl· O sa RkUL BRUNnn 'Agradll<o co de entorpecentes _é problema inter. ' e ' t'Iez de VExa com identlcos propósitos. E, -no flnal o sexo masculino. da II Guerra Mundial, descobrtu-st:! - _ nacional; Isso expliea o fato <1e a ço ~ g n I a - , . ,• . que HlUer, para revltaJizar o exaurlO Sr. :TOM Rercultno - Nobre C.N.F.E. ser um 6rgllo do Itamaratl O SI'. Cantldto Sampaio - Querta do tesouro alemão, mandou adquirir Deputado, congratulo-me também e não do~Minlstério da Justiça. ou do trazer ao brilh!tnte discurso de V. Ex' no Oriente, a baixo preço. e tralls- com V. Exll. pela. campanha que vem Ministério da Saude (d!!ste é órglio esta, colabo~çao, Realmente, hoje, 011 portar em seus submarinOS, grandes fazendo, nesta Casa, oontra o uso consultivo nãd subordinado) trll!,cantes, ~ao viciados. Essa rêde asde entorpecentes, sobretudo na área , . ' __ "_-- colhe os Viciados para traficar. 11 tid d ó i par as e t x cos, pata serem re- da_ juventude. Ainda -hoje ~ jornal ,Outros capltulos descrevem os mê- mais Um ponto pata ser corrigido em vendidos na EUropa. E' evIdente qU~ "O Globo", do Rio de Janelro,- pu- {odos usados pelas quadrllhas de tra.' nossa legIslação. É que Poder Jcdiclá.só Coi possivel desoobrir mais esta bIlca um caso lamentável'sob todos CIe4ntes e mostram o vulto de suas rio conSiderar o viciado um doente e monstruosidade nllzista porque a Ale- os asl;lectos, envolvendo os chamados ,operaçlles, que envolvem Imensas 'Cor- não um criminoso. De modo que, promanha perdeu o. guerra. beatnlks. Esses beatnlks estão indo_a tunas. ~enhuma outra for11Ul de 01. vado qUe l!le é viciado, embora. trafiDesgl'açadamentl1. -o favorecimento colégios, para flllar sôbre sUa arte ganizações tão pederof'Qs quanto a. que. cando uma grande qUântldade de en~ ou mesmo o paboocinio da toxlcool.tlo- e a sua !ilosotla. de vida. Num dêles, movimenta o contrabando de entor- torpecentes, o advogndo entril com :\lia por iniciativa de governos dlfl- citado na reportagem, o Colégio Vel- \lecentes, através de tódlls as frontei' um habeas . corpus _e It poI1cla fica C111mente pode ser provado. - ga Brito, diL 'Guanabal'â, tiveram ras."Isso obriga os Estados a. dispor "com a a' cara dêste' tamanho". " O O Sr. Cantld10 Sampaio - Queru contactos com as mocinhas, o que de recursos' Igulilmente vastos pard nÚmero de lzabeizs 10rpUS concedldOll ClOngratular-mEl oom V. EXIl.pelll. posslbl1ltou que duas dellls fugissem enfrentllr -o problema. Mesmo assim. durante a. minha gestão na. Secretaria oportunidade do tema. _que traz ti de c~a com um dêsses beatlllk8. Es- 0_ êxito -da prevenção e da repressl10 de Segurança PúbI1ca é realmente da lF 3166 Sábado 10 iiesencorajar a pollcla de oU! nprir seudever. Esta. legislação tem de ser re:relia, sob pena de a. policia nada poder fazer, e ela é, no caso, [;U'ajmellte, rcspollsabJlldade pelo íracasso ato iêldus as provIdências de cO!ltenção Na. rellUdade, há um conjunlQ de teso )10IN1V~j:" prIncipalmente o OOVél'no l"elleral, que tem a. chave de nossas :lrolllclras, que tem 1lS alfândegall (lllCle se observam JIOlsas inacredltá,,-eis. Por lá é que passa Isso Ludo e jJUSSll a~s montões - para Infelr L'11' e'Jto. NfJ~iio, culmlllando com a re!iPonsabJlldade da policia, que, co· rno lwabel de acentuar, nada pode ta· zer, f-'OrljUe tudo se desfaz no piam, do J udJcl.1rlo. o fJR. Jl.AUL BRlmINI - Agrade,· "O LI ulJade de V. Exa., e devo lnIol'mar 'luC os pollclalslr (s técnicos têm ;lgoro. uma clI.lgéncla: a absoluta ne· (Pssielnde da cooperação das Fórçaa .hrmuullB, prlnclpllJmente no pollcla1'1c-nto ele tront~Jras, porque os traf!limles náo temem mais a I'ollcla Cl)'11, nl~RIO DO CONGRESSO NACIONAL pelo crime e o seu oarát-er se muda jJelos c~~;;eiros que faturam A custa dos Infelizes que allclam e degradam Aquêles que se m~erpõem aos seu. negócios e que procuram salvar do vicio e da desonra essas qur.se crlan· ças desorientadas e perplexas tém ds suportar um dlhívlo de dificUldades, l1meaças., injlirJns, jJjfâl1lias, envolvendo amigos e famllílll'es, numa tentativa dos traficantes ue infundll' temor e descrédito, .1Lravés de sua po derosa máquina de corrupção e su bôrno. ' td para esta luta que convoco o~ meus colegas da '~ãmara. dos Deputados, na ccrteza de que encontraremos a solUção e os meios Indlspensá· vels para evitar que tantas vidas se desvirtuem do caminho da 110nra 8 da dignidade. (Multo bem. Palmas. O , orador é. cumprJmelltado.) , DltTllnte o discurso do Sr. Raul BrUninl. o Sr. Henrlqul! de La Rocqlle, 19 Secretário, deixa a deira da preRldí'Ilf'la, que é ocupa da pelo Sr. ]3(Jptlsta Ramos, Pre~ sidente. ca. Há. hoje. um consenso. de que !l<,o' mente com a partlcillaçao ativa, efiO SR, PRESIDENTE: _ 1Jcicnte, patrIótica uas Fôrças Arm&, Está findo o tl:'mpo destinl1do ao das no JJollclamento das fronteiras. lirra possl..-cl diminuir o trúflgo Ilíci expediente, Vai passar à ordem do Dia. 10 tis cntorpecedenles para o nossu ;Falr,. Venho agora moSLrar à Câmara um:l. t'slltt.SUCfI, que cllllmurei e~tatlstlc" do terror; o número de Viciados em r:ntorpccPlll..;." n"n,.:-Kol1g, cidade, lJOr assim dizer. shn1Jolo elo vicio êe ('nl(lrl~CCenles, oom umo. popUla,ll.o de lJ mllhóes de habllantcs, conta 150 llJU viciados em heroma. morfina ~ 0;:-10, No Jupão, ~Iá uma população \'1I1Iodo., ew heroJna, de 40 mil hablInntrs, Nn Tailândia existem vlcladB.S, CTn Jjrn,iml e illOlflnn, 72 mil pesSOllS COMPARECEM MAIS OS SRS: Lacôrte Vitnle Dirceu Cnrdoso Floriano Rublm Acre: Geraldo MesquIta - ARENA Nosser Almel~~- ARENA RuI Uno - MuB Amazcmns: Bernardo Cabral - MDB C1UVlIlho Ll:'ai - ARENA (3 de l', t'1l1 Ó1,'lr)1 13 mil. A c51ntJ c,l1cn. do mundo comunista out,ullro de le67) Joel Ferreiro. - MDB {, fl('~c',J1h"C;dl3, pois aQ,l1el~3 países José Lindoso - ARENA iulalli l11lr" prolbeJD' a illterferêncJlI tia tli-m na <'Dieta dos dados. PlIl'lÍ: -Nn. h:lUwa 11 cslatlstlca li elevad.., Armando COl'l'êa - ARENA N"n -Auztljd~t'!,., :11 tO"'iiCODlflnla e seve, Gilberto Azevedo - ARENA tUtnPllte vlf!le,da, controlada, fJscalJHRroldo Velloso - ARENA p.C!dn, Na A1'fJ('n é clevadlsslmo o nú'_ Gueiros - MDB HélJo 11l1' fO de vJclados. No nosso Contlnente, na América, o Maranhão: p']ncipnl pllis onde o viclll contamiAm~rlco de Souza - ARENA nou de maneIra s(>~ht o S~11 povo é Ob Ralmuudo Boges - ARENA Estados Unidos da América do Norte UI se consome lima toneJada de h2PJaul: rolna por ano, no valor de 350 ml· Chagas Rodrigues - 1.1013 lhões de dólares. Em escala menor a Joaqulm Parente - ARENA lt1Orflnn, a eacalna e n chamada m::lBrandão - ARENA Milton rljuana, como lo conlleclda a nossa Paulo Ferraz - ARENA l1lll.eonha. Há também menor consllSousa ::::U1.toS -_ ARENA filO, nos ~itl1dos Unidos, das chl1ma' dM 'IlPp-pill<. as no~'ag "bolinhas" Ceará: lJ', com pl'llllidos psicotrópicos. Fir,uclredo corrén - MD13 N('~ Eotndos Unidos exl~tem hOJo Jonas Carlos - ARENA UO nllJ vIolados fichados. e. só na clJoslas Gomes - ARENA darle de Nnva Iorquc, 20 mil, PaIs de Andrade - MDB F:~il!l cEtatinlJr.n mnJs nos assomlli" Wllsol' Rpriz - ARENA quando sabemos ,jUS, na. cidade de Rio Gl'ande do Nortc: I?úl'to Alega', se,:undo uma portaI'l" oDeial da sua Secl'etarla de SeguranAluizio Bczel'l'll. - AREnA ça, c,:lstem 10 mil viciadas, A percell ParalLa: tlulmn é multlEsllno mais elevaaa em PDrto Alegre do que em Nova. lor4u1. Jamluhy Cal'nelr~ - MDB , LI!, devido à sel'icdade c à r:ravidad~ Monsenhor Vieira - ARENA do problema. existe o Bllreau Federal Petrônlo Figueiredo - MD B de Narc6t1cos, órr,ão espeCIalizado no Teotônio Neto - ARENA cômJmte aos enturjJecentes,.e só culPernambuco: dI!. dIsso. O F:8I, por exemplo, não age contra o tráfIco de entorpecenAderbal Jurema' - ARENA tes, a não fler qUllndo solicitado. Alde Sampaio - ARENA (11 de Precisava. ser orll1do em nosso Pai! setembro de 1967)'um órgflo semelhante para dar com- CId Sampaio - ARENA bntc no tráfico de entorpef;ntes. que Herácllo Rêgo - ARENA estão dominando e desgraçando prinJoão Lira FlIho - MDB cipalmente a juventUde brasileira. José-Carlos Guerra - ARENA ~t,e é um assunto que deve ser exlt José Meira. - ARENA (SE) ininado. para. Impedir" coibir, o tráfl· Joslas Leite - ARENA co de entorpecedentes pelas nossM Magalhães Melo - ARENA (SE) fronteiras. E nesse sentido não pode. Paulo UMlel - ARENA lnOS deixar de apelar pare... o patrlo' '1'abosa de Almeida - ARENA tlsmo, tM t'lecantado. das nossas FOrAlagoas: ças Armadilrl. :El;ta cruzada não é fAcU, pois 0$ Ocenano Carlelal - ARElNA que trafIcam nada. têm a perder, já Oséas Cardoso - ARENA que possuem a consciência ehvlleclda Pereira Lúcio - ARENA Junho de 19671 ( Sergipe: Floriceno Paixão - MDB ') lIenrJque HenkJn - MDB Augu>J'o Franco - ARENA Mariano Beck - MDB Luis Oarcla - ARENA Matheus Schmldt - MDB' Machado Rollemberg - ARlllNA Passos Pôrto --ARENA -VI - ORDEM DO D14 :R<dmundo Dlnlz - ARENA O SR. PRESIDENTE: BahIa: A llsta de presença acusa o comp~ Edgnrd Pereira ~ MDB reclmento de 276 81'S. Deputados. Joáo Borges - MOB Os Senhores Deputados que te. Lunll Freire - ARENA (P[ nham proposições a apresentar po Mário pjva - MDB derão fazê-lo. . :Noel Novaes - ARENA \ O SR. SADI BOGADO: ;" Réflls Pacheco ~ MDB Thebdulo de Albuquerque - ARENA - RequCl'imento de infol'llul\'ões a; Vasco Filho - ARENA dade. do Serviço de Def('$8 do Dlret;1 Wilson Falcão - ARENA to Autoral. ' Espirito Santo: O SR. A~lARAL DE SOUZ,\: \ Mário Gurgel - :MDB - Requerlrnento de Informações ao Parente Frota. - ARENA Ministério das MInas e Energia, ~ó"l bre resultados da perfuração de lloçô; Rio de Janeiro: peia Petrobrás, no Munlclplo de Mar.., Adolpho de Oliveira - MOB celino Ramos, RIo Grande do SUl" , AffonsO Celso - MOB O SR. JOAO HEltCULlNO: ' ,\ Altair Lima - MOB Daso Coimbl'a - ARENA - Requerimento de Informações &c1 Glénlo Martins - MDB Ministério do Interior - D.N.O.C.S!" José.Maria Ribeiro - MDB - sObre a. mudança da sedé par. José Saly - ARErilA Fortaleza. ~ Paulo Blar - ARENA - Requerimento de Informações ao Rockefeller'4.lma - ARENA 'Ministério do Intertor sObre o pro~ Sadl Bogado - MOB cesso MA 101}1853-66, do 8PI. Guanabara: O SR. MARIO COVAS: Breno Silveira - MDB - Requerimento de Informações a~' Hermano AlveI - MOB Mmlstérlo da Fazenda - Conselho' Jamil Amiden - MOB das Caixas Econômicas FederaIS -4 Peõro Faria - M'DB sObre juros cobrados em tl'ansil~Oe~ Minas Gerais: das Caixas Econõmicas FederaIs C0ni o pUbIlco. ' '.i Bntista Miranda - ARENA Francellno Pereira - ARENA O SR. R~UL BRUNINJ; Jaeder Alberglll'la - ARENA (ME'I - Requerimento de IntormaçOes ao' João Herculino - MOB Ministério da Agricultura - li:UDBPliI, José-Maria Magalhães - MOB - sóbre cont.rabando de peixes orna.. Nlsia Carone - MDB tnentalll. _ , Padre Nobre - MDB Paulo ·Freire - ARENA O SR • .JAMIL A.'llDF,N: Pedro Vidigal - ARENA - Projeto de le.! que autorlm" São Paulo: Pooer Executivo li doar Imóvel que especifIca ao Serviço Federal de lfa.o AmarRI FUrlan - MDB bltação e Urbanismo. Aniz Badra - ARENA Armindo M!tStrocolla - ARENA O SR, ALBINO ZENI: Braz Nogueira - ARENA RequerImento de ln!ormaçõeil ft() Cantldlo Sampaio - ARENA Ministério do Trabalho sõbre o funDorival de Abreu - MDB cionamento do lNP6 no Estado aa B:éllo _Navarro - MDB ~anta Catarina. Ivete Vatgas - MDB Lauro Cruz - ARENA (SE), O SR. NEY FERREIRA: Levl Tavares - MDB - Requerimento de JntormaçO"~ ao Mário Covas - MDB MinistérIo da Saúde sóbre prOV1uêl1Prestes de Barros - MDB elas no sentido da efetivação ;)B Goil,s: cinação antlvarlóllca e an ntuberéul;>sc nos munlcJpios de LagedÍlo, Cllrll.-Emlval Calado - ARENA vejas. Medeiros Neto, IblrllP~ã, NO'tII Jales Machado - ARENA VjÇO~ll, Jtllmaraju e Mucurl, Esc,vlo José Freire MDS Bahia. da Wilmar Guimarães - AREN_A - Requerimento de IntormacOes ao Mato Orosso: MinIstérIo das Comunlcaçôes sOure a lnsta!açâo de agência de correio rm'a EdU Femu: - ARENA os Munleiplos de lblpltanga, Jusslllpa Garcia Neto - ARrnNA e d'strlto de Nova Lldice, Esta"'o d. MarcllJo Lima - ARENA Bahia. ,'Raehld Mamede - ARENA Welmar Torres - ARENA, O STI. PAULO CAiUPOS: Paraná: - ReCjuerlmento de intonnações !lO MlnJstérJo da Agricultura sobre Agill!tlnhll RodrIgues - ARENA crltél'los e melas de aç1ío _a serem ullAntônio Anibelll - MDB Il.Zlldos l:1nS coletas dos dados relatiVOS Antônio Ueno - ARENA . ao custo da produçâo de arroz na reCid Rocha - ARENA . gtão meridional, especll1lmente no EmlJ10 Gomes - ARENA, !listado de Goiás, dest,lnados aQ cAlFl:'rnnmlo Gama. -MDB CUlo do pl'eço mlnimo respecllvo,-pllr\l Jorge Cury - ARENA , a saíra 67-68. José Richa - MD'B LYl'Jo Bertolli -ARENA O SR. LEVY TAVARES: Santa catarina: - Requerimento de Informaçlll*l ali MInistério da Saúde sllbre o probleAlbino Zenl - ARENA ma da saúde plibllca na cidade de Carneiro Loyola - ARENA Plraquara. Lenolr Vnrgns - ARENA - projeto de lei que erJa, no SerOrlando Bertolll Vigo Nacional da Lepra, unidades móveIs. com a' finalidade precJpu3 de esRio Grande do Sul: tudar, pesquisar, lóentlflcar os !O\)l)S Aldo Fagunde.s - MDB e Rss1stlr técntca e executlvamm',e os Amlll'al de Sousa - ARENA lep~osos em todo territórIo nacional. Arlindo Kunsler - ARENA Projeto de lei qUe reVO'!'l o artiBrito Velho - AREN A go 20 do Dccreto-Iei n9 59, tlp 21 de Cl6vls Stenzel - ARENA (ME) novembro de 1966, relatJvo a COOlle~lldes Trlehes - :ARENA lllllvas agropecuárias ou mistlls., "a- o. Sábado tY 10 o SR. A1\IlI:RICO DE SOUZA: DIÁRIO DO CONaRESSO~NACIONAL: (Seção I)' ~ Junho de 1967 3167 , o' SR. l\DNORO l\1IHYAl\'IOTO: .~ tude a possibilidade de transformar pela. ARENA: Belém em pôrto :!r:l.nço, como foi - Projeto de lei que inclui, no 1'1a~ RequerÍll1ento de Informaç6es ao feito em rela~o a Manaus. (MuJtIJ 1 - A,blno Zcn1 no .Rodoviário Nacional, referido pelo MInistério da Agrlculturll. sObre 011 bem) 2 - JUvênClo DIas Decreto-leI 09 142, de 2 de teverelro !móveis e glebas rurais de propriedadu . .' - Daso Cotmbra ~e 1061, o. BR-405, llgaç1\o do. BR~30B, do IBRA, em todo ,o território na. O SR. NORBERTO SCHI\IIDT: -4 - Juat!no .PeJ eJrl~ partIndo de Buritl, no Mo.ranhllo, até clonal ( 1 li S 19i1 do 5 ...,. Rosmundo Eriw 6 .- Monsel'hol: Vieira n Bré·3lG, CaxIas, p:ls~ando pel:l5 clO S'R AD'DT.'MAR OHI'"'I " crorfec.::;m:f. o. Pr~d:~re ~m 31or~; Supl!';lte: (J~sian Arllrlpll cllldcs !le Duque EacellU', Cocl1lONeto .,,,,J> '" : agôsto de 1965 encan;.Inho~ requeric Aldelas Altas. RequerÍll1ento de Informações ao ttlento de informações, que tomou a Pel<, MüB; O Slt .. FEU }tOSA: Ministério do Trabalho e PrevIdência b9 4.390, ao Ministério' de Educação' , - Rau, Ill'UI:ml Social, sôbre os estudos que objetivem e Cultura, sõbre, quantas entidades 8 - Aldo Fagundes , - Requerimento de ln10nnllclíes II~ concretizar a conccssão dos bCl1efí· particulares de caráter cultural, aS' 11 _. ·landuhy Co.rnelro Mlnlstér.o ela Educn,úo. a respeito vlos da l'revidência social aos traba. tistenellll, ei:lueacional,_ ho.~pltn1ar ou SUi3l ente: Altair Lima. tln instnlaíáo de Escolas Técnicas Fe- lhadores 'rurais. beneficente se acham l'cgistrada.s pederals e Agmn6mJcas no norte do Es. rante o Conselho Nacional de ServiO f'R. PRESIDENTE: pirita Santo. ' O SR. LAUR.p LEIT40: ~o Social, para efeito de l"uleblmento SObre a mesa oflelo do Senaoo I,'e· O sn. GLJi:NIO MARTINS: Requerimento de In!ormnções ao de auxillos orçamentários da UnllUl, deral, nos seguintes tênnos: Ministério da saúde, sObl'e apl!cllçáCl no Estado dI> Rlo'Grande do Sul, - REquellmento de informações "" de verbas destinadas a enUc1adeshosAté li." p1'Cllente data não ruebl CN-55 Ministério (to' Trabalho, sôbre o mono \litalares do'Rio orande do Sul. qunlquer resposta, embc.r.. fOsse dis. tante das Indenizações pagas {leia tribuido livro. nesta CaSil, em que Em 8 de junho de 1~67 Companh:a Siderúrgica Nacional MS O SR. AFFO.NSO CELSO: cOllsta a relllçiío das entidades 1'e. 51'. pJ'esldente: ~cus emprcgados, demitidos por le· Glf.tradlll'l. Notamos, cmtreUmlo que rem sido arrolados nos c~:lJIaaos RequerÍll1ento de Informações '!lO llsse llvro. está falho, pelo men",~ oi\ Tenho a llonra. de comrtu.caJ" a !PU"1S, M.lnls~érlo das Comunicações sôbre 1\ parte referente ao Rio Grande do Vossa Excelêncln pnra: conhCclmEntQ óltuagao dos Operadores Postais que Sul. Além di~so, ali .se cntrontr~m en.. da Câmo.ra dos Deputados que, tcmlQ " Q..SR, PEDRO FARIA,: não foram amparados. pela Lel 4,203, tl<kldes-fa.ntasmas, aindaregistrada5 recebido com a qU'lJ G ..,.. Hequcl'imenw de informações ao de 7.2.63, e que à epoca ~ontavam. no 'Conselho Nacional de Serviço So., Presidentemen,sagem da RepúblJca submete llQMinistério do Tmbalho, sôbre li ob· malt de «lnco anos de serviço. eial. Congresso Nacional, para tramJlaçüa, tervflllcio. do Decreto-lei 0 9 9.853, de O SR AROLDO CARVALHO', Encareço a. V. Exa. provld@nclas, lI" tloe tfrmos do nrt. 54, § 39, da Cons' ~eteJl1bro ele 11146. ' . ' sentido de que seja respon,Udo o rt: tituição, vrojew de lei que dá Mva . O sn. I'·l'ANClSCO ÃMARA.L: Projeto que acrescenta parágrafo querlmenw de il1formnçõe~, a que me redação a dispositivos ela. Lel nUlnPrO <lO Art. 52. da Lei n 9 5.172, de 25-1(1· refiro. (Muito, bem) 4.448, de 29 de outubro de 196,1. (Lei . - Projeto de lei que tllspõe sObre tl6, que disp~e sóbre o Sistema 'l'rí', ' O SR. PRESIDENTE' de Promoções de Oflcillls, do EKórei. os concursos pnrn pl'ovlmento de car- butArlo .NaCIOnal, estabelecendo que, • .tol, dellhCl'el convocar ses."âo conjunIios públlcos. ' na. revendn do trigo, o local da opera· (Henrique La Rocque, - A Me!>"1I. ta elas dllas CllSllS para amanhã. dià - Re<luerÍll1ento de Informaçõcs ao ção, para efeito de ocorrência do fa· Irá providenciar. 9 de junho, àS 21 horas, destlnada MlniólérJo da Vlal)íio, sliore serviços Co gerado do imposto sdbre cirCUlaO SR. AFFONSO CELSÚ: à' leitura do expediente em aprêço. de l·etiflca~'ií.o e clragagem do leito do çlio de mercadorias, é o, da sltuaçlW e adoção das provld~ncJas prevlsta~ Rio Mogi-Guaçu,-na zona urbana e da agência. do BanClO çlo Brasil. . <COtnunlcação- sem' revisão àu no art. 19 da R'e&<ilução do Ctlngreso. jusnute da cidade do mesmo nome, orador) _ Sr. Presidente, instala-se so n9 1, de 1964. no Estaào de São Paulo. .' O SR. HUMBERT LUCENA: hoje, em Angra. dos Reis, no m~u Es. Aproveito a oportuniclade P\llt. rt' O SR. ANAPOLlNO DE FARIA: ' <comunlcaço.o. sem revisl10 ao tedo" o I Encontror. MUnlclpalist.li novar, a Vossa Exeell'ncla o.~ P'<CIt.C.'lJrador) - Sr. Presidente,· aprovado Sul~F1um}nense.:t5!le Encontro, 01- (OS de minha 1I1h estima e mal' dh•• - Requerimento de. informaçõps ao pelo Senado da República, na data de gaOlzado por Inlcle.t1n . d~ Câmara ttnta conslderaclio. - Aura MOura Ministério elas Minas e Energia sOlJre ontem subiu à sanção presidencial Munlcipal,de Angra dos ReIS, que ~c Andrade, Presidente do Scnadn Pe· IJ, siLUIlÇÚO atual do petróleo nacjolla~ projeto de lei de mln1:a autoria, com reallza:.á durant~ os dias de hOJe deral.· . em faclr' do confilto recém-deii~grad~ substitutivo âa Comissão de Orça- amanhã e depOIS, pretende conçlulr Discussão lin/ca Ms 'em",II/1IS ' m nto d Câmara dos' DeputadM. por um !11anltesto de prlnciplos c 1'/!I. no oriente Médio. do Senado ao ProjetD 119 33·n, di1 e I a, I d d . vlndlcaçoes, reunindo homens do mu. O SU. ANTÔNIO BRESOLIN: que concede moratór a aos eve ores nlclpio se de e mais os de Itagual' 196'/. que dispõo 3h]lre a comr'l_ Projeto ~e lei que concede .sen. 110 Banco do Nordeste e Banco do Mangaratlba Parlltl e Rio Cl!lro ' , taçao de pe"soal téc11ico CS1J"cia" Erasll, da região nordestina atlngldll ..' , . lizaúo. de 'Illvel mé4io e 8fJpfl';ar, Cão de Impos os, t aXllS e emoJumen- pelas calamidades da estiagem de Estou certo do sucesso dês,~~ con. pcla Con/isRào NacllJnal de En,'rtos para llm automóvel recebido p~lo 1"66 e das enchentes de 1987 e tani- clave. e quero, do.qui, congratular-me SI'. Bans Martln Schnltzler. atmvéS v gia Nuclear e dá outras 1Jrovlde concurso patrocJnado pela A.so. bés estabe.1ece a concessão de em· com aqul!les que o Jll"0moverllm, nn dêndas. parecere.. às emenda! clncao de Negociantes de Chevrulpt llréstlmos especals, pelo prazo de seis certez!!, de que obterão !ls resultados do Senano; da Com/asilo de C"1lScenlrnl Vnlley, de Reedley, eaafor- anos, com carência de doi~. nos pro- que tem em mira.' (MUIto bem) titlticlfo e JIlstíca. ll~ia con<fi/lInla, prictários dos açudes arromb~dos 11 O SR. l'RESIDENTE: ciD1wlirlalfa e jllrlàfrlcí:m1.~; lai,o. . das casas destrui das naquela regllltl. rárl li em'Jnrla 11 9 2 e conlrárl4 O SR, ADOLPlJO O~IVElRA 'Neste momento, estou na tribuna Achando-se presente o Sr, Orlandu lt dc nO 1, cIa Comissão dr Ser· para formular veemente apêlo ao_ ExSerwU representante d~ ARENA ,pelo vico PúNico, n~latorcs: Sn, Jo,~ - Requerimento de Informações aJ mo. Sr, Presidente d~ Repúbllca,'no Estado de Santa Catarina, em I'ulu· Cár10s Guerra e Adllcmár f·ilM. Ministério dos Transportes, ~I\llre sentido de sancionar o refrrido pro· de de Ucenciamentotio SI'. JOaqum plnnos e recursos a serem apllClIclos O SR. HUP.!BERT LUCENA: jeto de lei que vai ao enéontro das Ramos convido ~, Exa.. a prestar v nos portos fluminenses de NJ teról, reivindicaçÕes da região nordestina, compromisso regunental, com o pie, SI'. Prrsldente, peço a palavra peJa' !Ulpm dos Reis e Parat!. . (Muito bem) ~ nárlo e as galerias. de pé.' . ordem. ' - Requerimento de Informações ao Mlnls/forl0 ela AgrlCujtul'll, sôbre pllt~ O SR. nm,lBERT LUCENA I . Comparece .S. Ex'! pc?mpanllaO SR, PRESIDENTE: nos dc assistência ti, lavoura e à pC. cW da respectIVa COm1SS<10 e, 11mCUl1rla do' Estado do Rio. . Sr. Presldentll, peço a palavra pa· to à Mesa, presta o compromiss(J Tem a. palavra o nobre Deuutadv. ra uma comunicação. regimental, tomando em seguida O SR, PAULO ABREU: O SR. HmmERT, LUCENA: O' SR. PRESIDENTE: assento no recinto. ' - Requerimento de Informaçõe5 ao (Cluestão de oreJem:' Sem revü{/,'l d~; O SR. PRESIDENTJ;;, MInistérIo da Indústria e Comér<:Jo. Tem 11 pnlavra o nobre Deputado. orarlorl - Sr. Pr.esldente, na SC",q!\o' sObre o funcJonamento, custo e s~rvl JO'O "'ENEZES' Vou submeter a votos rc"t.çli(l li· (\e anteontem, foI Iniciada a discussão \ O "R' o. / l . ' ..~ , • na! jà Impressa. ços preslnrlos pelos Escrltór os Codo ProJeto de Decreto LcgislaUv,o merciais do Brasil no exlerl"or. (Comunicação. Sem remSão do oraE' lido. e sem o1JlJervaçõl's apro n 9 15, de 196'1, con~tante do Ihm, 'A. dor) - Sr.~ l'~esldente, acabo de revada a redação jinal do SegltinÚ da ]Jaula. tendo ralndo o Deputado' O SR, JO:;;tLlNDOSO: "flÍrio Plva,. qUê &0 achava Inscrito. I ccber do P-resldente da Ass~mbléla projeto' Requerimento, de jnformaçôes ao Legislativa do Estado do Para, e de . _'. AcredIto I1ne hQuve equivoco .la MeMinisléno da Agricultura sôbr!' a vãrlo&48rs. Deputados, apêlo no seno REOAÇAO DO PROJETO N? la5-Bi ~a, pois deveria estar na Ordrm do 195t . Dia de hoje, Em primeiro· lugnr, B constIUcão do Oolégio Agrícola do tido ãe secundar, junto ao S Pl'eslAmazonas. dente da República; pedido para que Redação final do projeto 13S-Ai continuariio da dlscUS!'lio \1nl~1l lu) I a cidade de Belém seja também 967 t ' Projeto de Decreto Legislativo II"lme•. O sn. F6RTADO LEITE: transformada em zonn frarica a L ,que au Orl:ZQ o, ~~er Exeeutt· ro 15, de 1967, e não a discussão do I , 1 d . ' ld vo a abrIr, pelo MimsteIlo dns RelaRequerimento. Ide 1nforma~ões ao exemp o o que ocorreu com a c a- cões Exteriores, o crédito c;;pccial d~ projeto anuncl!ldo por V. Exa. MJ":lstérJo do Interior sôbre a aplt- deode~~~u~ de real lmp(l}'tâncla NCr$ 95.025,00 (noventa e cinco mil O SR. PRESIDENTE: caça?, peja SUDENE, dos Recursos ara o nosso J;j3f.ado já f,ão' sofrido e vinte e cinco cruzeiros novos), pa(Batb!a Ramos) -~ A Mesa atende· pr.!JVIstos no Iq Plano Diret.or daque- ~em qualquer providêncIa do Oovêr- ra t:,tender ,ao pagllJ:\cn\.<l di rontrl· la- SlJper!ntendenCllt. no federal. O prova disso é que M. bulçao b~asllelra ao F~ndo Espec!al a questão de ordEm de V•. Exa, de. O SR, !\lARCOS KERTZMANN: (lois dias' esteve aqui o Supcrlnten- Voluntárlo, para custeio do fU,?ClO- !.ermlnando então que se paS~f! ao . dente da SUDAM, que, depois de aamento do Comando OlJlflCadr, dI> ttem 2 da pauta, referente ao ll.Toleto: cuja dlscusslio já havia sido li"flcl!\d!I., I Requerimento de Informações ao np\'ccntar um plano perfeito,. mal!nl. F'drça Interamericana de Paz. Ministério dos Transportes sObre tu- Cic • fez a declaração de' que ~inhei- Vai ao Slenado Federal, Dlscussllo úniCa do Projem de: i'ismo para estudantes. _ l'O ão hnvla para a reallzaçno da· O SR, PRESIDENTE: Decreto Legislativo 119 15, de 196'1':' Requerimento de Informaçoee no 'luele plano. Isto tudo é multo trJ8. que aprova o tcxto do DecretO·1ftr Mínistério da Educacão e CuHura sôo te. Agora, sofremos esta de31~lIalda. _Designo, para Integrarem a Com!snúmero 327. de 11 de mato M, bre Ilbe.ração de verbas. de com a criação da zona franca SltO Especial 'Para examinar a iegls1967, que allTe ao MlnlMén'l da Requerimento de Informações lia de' Manâus. . lação vigente sObre' o tráflc.l de enFazenda o crfd/to eSpeG1((~) de MmLqtério das Minas e Energia sô' • rqcstas condições em nome do meu torpecemes e propor nOVl\J1 medlclas NCrS wo,ooo.oo, desl,lnq./vo·aj bre o ahllSleclmento d~ cnçrgla elé· Estado. fica aqui ó apelo ao Sr. Pl'~' leglsla:'I'Jlls I'ara completar as h'ls en,t ~ alcnder; no corrente c_"torelelo, li! trlca de Brasma.. , 61dente da Repúbllca pa.ra que s~ es· vigor, os Sra, Oeputados: despesas. de gratljlcaçlJO ewccl". n9 3168 Sábado ......---- """ 10 __ ~_ DI) 'CONGRESSO NACIQNAL _==,DfARIO ._ ___"""""".. lUJ SeI'VÚJo Nacional d/l Informa- tuações anteriores, ções; tendo parecer javorável I1d l!.:)ULras épocas. t.. E """"""",..""' !EE (Seção Ir '7""""''''''''''''''";.,-;;.."~,,,:,,,""" noutros pal'.lilll, Pals, podendo manipulá-Ias polltlc& I mente; ~e queremos lmpe(llr quc goMas, Sr, presidenlól, bá. no en&an· _vemo, para lms de ln!ormllções claa' de parccer- da Comissfio ae FIa tet, no mundo em que vivemos, naa sitlcadas, seja apenss o Poder Exe· eulii:açâo Fina1lceira /I Tomada nações de economia. da chamada ll- cutlvo, sem que o Judlcilh'io ou o COnae Contas. Da CJollltsslio de COl1t, VI'C iulciatlva, as nações capl[allstas gresso possam beneficiar-se d1&lo, tetltul/,do 11 Justiça. Relatotes, 81'a ou nações de economia oemralmente remos de adotar certas medidas. Do Rubem NDlJueira e Leopoldo PI. pia11Hicadas, nações comunistas ou contrário se tudo Isso admitlrmós, ellwclallstas, ,e em todg,; os palses. em taremos abrindo mão de uma obrlg~ res. todos os regltrtes. uma tend~lIcla mut- ção essencial a cada membro do ConO SR. PRESIDENtE: to per4gosa, que C','.l semlO.j. gresso ...:. a, de fiscaliZar o que se jaz SábIO Do mesa parecer da Comlssl\u da, - discutida, debatida e condenada com o dinheiro público. Se este Con~ de l"lsc~iwçâo }o'lrulIlceira e Tolllf.alll por representantes de pijtlamentos, .;rcsso, aCima dos partidos e das tên(le Contas, 110S seguintes tirIIlO~: por pUbllclstas, jornalJstuíl, pOli~lrrJ!1, dênclas, tiver a sabedoria de Lolocar administradores, uma tendência amclI- um !lasta nlstu; se I!ste Cong.es.;o, C0M15SAo DE }o'ISCALIZAÇAI.J çadora do cl'e~clmento canceroso désse - e eu proporIa concretamell;;e e;;,sa FINANCEIRA E TOMADA tipo de oIgani~ação (e informação. idéia, a ser seguida nesta ClISa c nolo DE CONTAS Ainda sãl> recentes Cl8 eplt6dios do v.zilwa, o tiellnuo - lor capaz Ú~ crlm ProJelo de Decreto Lcgislatil!o mt lIuge do perioclo estallnJs::l na Un!;;l. uma comissão de alto nivel, de DcpulílO o 15-G'I dfJ, Comissão as ôoviética, em que a direção polltlca tados e Senadores, permanen,e 11 ~m segrédo - pois .reconhecemos a neGDllstlíUI~ão e Justiça dllqu 2l e pal.s /-e VIU obr1gada a d ~s- eessldade de certo sigilo, cre.cceUie 'lU. PAUI;j:::.J DA COMISSÃO t.rUllirifiSlllamentte Os adlélJ1linlstrLado,' UIl1 VUflDS Cft.SOS e decrescente em ouhos Po c a Seere a ov" ca., ,avrent _ que tiscallze não só a aplicaç.l.o tifo A CcmL:6i10 de Fiscalização PilIlln Di.I'la, como tamIJém Eall cOnll~('ldWl verbllS pelo BervJço Naclúllll;i ..." ,nceiJ 11 e 'l'omnúa de contas, e'l\ /,UlI malogros, erros 01 inUlrCel'ênclus na -'hUJ"'U..s, mas tllJ11bém as próprias reunIdo excraol dlnárla de 8 de junllO prOplJa formulação em pcl1tlca c:lttr· atividades do SNl, teremos (Jllllu 4.n lJe lDiJ7, presentes os Srs. Deputadu~ na dos Estados Unidos, d.. Ag{UlCli1 plL'!SO adiante 110 sentido do eutabe. 'I'he,'>!JlIio de AlbUquerque, Vlc'~-PI e· Cenlral de InteligênCIa, re.pOl~lÍvcl leclmento de verdadeJlll democl'ac.!l sltlCTlle no elo:crclclo do. Fresl.te'ne.a por tantos problemas criados para su·- •epiesemativa neste Paill. PaUlo Ji~'elre. Luna FrelIe, Parenta cessivas admlnlstraçõ9.J. No Senado Frnta, LUi-Lz Sabiá, Gastone RígJll dcs Estados Unid,s, na lmprensa e O S/'. João lJercWIilO - Quando MInoro Miyamoto, Joslas Leite, AI'. no Pal'lamentQ britamcos, na FrtL"ltl', veio a esta Casa 'a mensagem do Golindo Kunz.ler, Sadl Bogado, Wilson em tõda a j~urojJa, e em publica~õe<l vêm o, pedindo 11 criação do 81'lI, 6 El1l~a, Humberto Lucena e PlIll"OS da UnIão Soviética, sC!;ite-se o temor R/lSUn!o foi objeto de longa diScUSSM, t'õrlo, aploVou o Projeto de D~CI:eto de que êsse crescimento canceroso d~ sobl etudo por parte dos membros do ." '''I t " d'" ól'gÍlOS de manipulação e contrOle de Partido oposicionista. Lembro-me. "",g.:; n 1110 n9 15, de 1...67, a ..,omlY- Informações possa 9meaçar a, próprIa perfeitamente. de que uma rias~ 10:sflO de Constituição e Justiça, CjIlS t bill d I t "Aprova u te:eto do Decreto-lei nu- es a dade os reg mes exlS entes. nllWl -ae pagamento aos funcionárlOí/ ~ , 5 Sr. presIdente. a. ldLia de se .ter um ljue prC-,IUJl '~ __ .. ' l1lero 327, de 11 de maio de -o 7, CfUl. Serviço Naclol'llll de InfOl:maçoas lIao SNI, através de delW;ão dos.sellil COIU. ubre ao Mlnlstél'lo da Fazenda o crê- é em si errada, Mas nao devemos panhelros, é ter a delação marcada dito especIal de NCr$ 600,000,00, des' permitir, como temos pernlltldo, qUI! na sua ficha funcional, pesando (lata tinado a atender. no corrente e"cr~l' reine SÓbre as d.IV'dnd1s di'sse tipo efeito de promoçáo. V, Exa, tem ab. CiD, as despesas de gratificação espe· de, serviço um .!legrêdo, um cllma; de solula razão. quando diz ser necessaelal do Serviço Nacional de Illformllt' sigilo. que s6 nao aUnge detzlminado rio certo contl'õle Fazemos tamoém cóes". nos Wrmos do parecer favo- gtupO de llIiciados do Poder Executl- parte do poder. Somos o Foder !.oerável do Deputado Arlindo Kll11Zler vo, nJel'amente dQ l"oder ExecuUvo, ':!"!ntlvo, o Poder fiscallzador. e cum. (parecer ora», e contra 011 votos"dod c~mo se os outros d!,ls Pod~res nllo pre-nos saber _ eomo V. Exa, bem P~putndos Humberto Lucena, ~adl l,~~tm também Governo; nao de"e- UCd1.U~U _ em que sào gastas eSSRb 'Sugado, Lurtz SabiA e Gastone Righi mos. permitir que apenas ésse gruplI vubas ainda que em caráter essellSala. dll Comissão, 8 de junho de Ide funcionários altamente quaJlfica· clalmente Sigiloso: Acho que devemos lG6') _ Deputado Arlindo Kltnzler, dos - e, hoje, mais do que nUl1ca obsetvar o Sigilo. Estou de acôrdo em ReJ~tor _ Deputado Theóltulo do AI-- seJa car,acltaó(l a cl8.1!:5lflcar co~o se- que essas lnlormações, em muitos cs.bUfjucrqltp., Vice-Presidente, nG exer. C;'eia, cilnfldenclal, reíervada, S1ll'lIosa., 50s, estão Ilgadas diretamente â. B~' ciclo da 'Presidência de modo geral, qualquer Informação, gurança nacional. __ . Isto porque, de acórdo com o exame O SR. PRESIDENTE: diário que se pode fazer - e temUII Mas preclSamob saber se !:se ai~ _ felto nesta Casa do regulamento, para llhelro está eendo apllcad'o para. finaAlJrest:lltad~ o parecer, va.l-se pa.s· feno ne.,a l;lI,a _ Uo '''-b'uJllmamit, Udll.de.s da. segurança. nacional. e efetal' al. dlscu..ao da. matérJa. para sal\'aguarda de assuntos sigilo- tlvaiuente bem aplicado, se nfio er,iA Te;n a palavra o nobre J?eputade. EOS, vemO$ de repente qUe um órgão s~nrlo utlllzac1o, conforme já lem· Celcul.lno Flll1o. (Pausa.) Nao e s t â de Informação segmll, exata, 'pr~cisaJ flraram alglL~s Clradores nesta Casa, I,Jresente. colhida. cem ~ rapldeo!: e com Tapidez para- corrupção dos estudantes, dos Tem a palavra o nObl'e Deputa:lú f01neeida se transforma no órgão de trabalhadore•• dN funcIonários, atra. Mennano Alves. uma pequena elite lldmInístratlM, e vés da compra d~ informações t, O SE HEIUd:A!'10 ALVES: essa. pequena elite clvll-mllHar pa5.."1l mais 110 que lt"'~ dtravéS de serviço. • n. nll.uu, ~" lLl".le" ~ ..-. , de mOblllza<;i'lo de massas com o ob· (Sem rcol::fjo do oruclor) - Sr. Pre- ,escalões de Govêmo. exarameme IlVr, jeuvo cJ~ servir lúS propósi:os ás vI!· Bldente, 8rs. JJepu~ados, es~á em pall' que ela e.~capa ao poder rei,(Ulador, ao zes inconfessávelfi, do GOTêrno. Fe. to. o decreto do sr. Presldel1te da R~- poder fiscalizador do ConBresso, O licito V. Ex~ pelo seu d15curso. Sepubllca que manda abrir um crédlut' dinl1eiro do cOlltribuinte, désse COll' ria muito opurtull<t a apre,entação, ele ~eJ.;:ccntos DIllllôes de cruzeiros pa- l1JiJuJnte láo sacrificado, que vai para nesta Casa, do ploJet"'de-let reguTIL pagamento de gratificações CSjJe- tal tipo de apllrellio·organlsmu, nin- lamentando matér;a e atribuindo fi clalfl no serviço Nacloll'l.l de IIlfor· guém sabe o que sucede com Na. dele uma comissão mista. Il. função de fls· mações. náo se presta. contas a ninguém. calizar o S.N.I, Meu companheiro de bllpC!Hla, Temos aqui um crédito de 600 m11 Deputado Erasmo Martins Pedro, la- cruze1ros novos, Não é tanto d:nh~,' O SR, ~RMANO ALVES - Agm· Til. dentro em alguns instantes, a anti- ro assim, Sr. Presidente. ma~ ~m deço o esclarecedor aparte de V lise dêsse decreto e das razões qtlfl que se gasta í!sse dinheiro? _uratiii- Ex~, que representa um convite ~ terIam levado o Sr. l?re.>idellte da Re- cações especiais? Serviços especiais? todos os m~mbros desta. Casa., Agra publica a llroeUlll.r justlll.::á-I) antll Pagamento de lnformantelJ? Paga.- (leço! tambem, a tolelância do Sr. ellta Casa. tnond~f a delatores? Pagamento aos PreSIdente e da Mesa.. A mJm Dle cr.be a. enas l\ mIssal! nlcagUetlls? Subômp de jOl'nalistas? O SR, PRESIDENTE IBal41a Rade dizer ue o scrv~o NaeloD"1 da De que se trata? SV viagens, despe- mos) - Lembro ao nobre Dá):lutado Inf01'maçõ~ é hoje t1rl'lão que ~ :' CJ1~lpra5 dp, materjal~'I, Que é do que dispõe de 15 minutOs improrcapa aos contrõles de um Estado que Jsso? Que signifICa isso? Nmguém rogáveis e, seu tempo está, justal1lense preUlnderia chamar dcmocràtlco ~sabe' . -, le, cumpl'ldo. _ O serviço Nacional de Informações 1.: êste CDn;;re5~(), 5ll', Presidente, é O SR HERMANO ALVES _ :E'~l" eon"titui velha aspiração :Ie uma ..lite chamado a votar, no escuro, uma VeT- feltamente. I militar e civil na. adnl1l1lstração pL\- [\ de 600 ml! cruz~lros 1101'0S paIa lJllca bl'asllelra. ó SNI. , P a r a conclllír; Sr. Pl'esldente, (U Durante anos mUltoo militares e Fala-se multe, 81'. Presidente, n" ,traria à Casa esta ponderação: a me· civis defenderam a. nec2Ssidarle - 6 <1_" e u.'.,a, La", Fala-se 11lUltO, nU Ihor maneira de reafirmar-se o Puelv. pllreee exlSUr liO .nundo em que pienitude do exerclelo dos prlviléglrllf, der LegIslativo, como Peder organl· vivemos - de uma centraliza.çjG de laia-se muito no exerclcio plena dWl zado e atuante nesta Republlca. se:hlformaçoes de uma classificação dt! prerrogativas do CongrcssD. Fala-58 ria Iniciar ~Je uma série de atlvldadados exatos, do fomeclmefiÇo répW(1 muito, e CllJls!antemente, na. neces- des. não nd estreito nivel das di~ de elementos COlhidos com p1'eelsllo. ,illade de racionarmos. acima dos par- CIUSÕe.'l pollI.lco-parUdàl'ilLS, que freclassliicados com pericla. e com pres- Lidos exlstente.ll - e eol mesti1U te· qUent~mente se tornam e.stéréls, ma, t,~Zl1 para. utlllzaçllo pejo apllrelbD do nho dito Isso várias ve~~s, Mas,.I!l num nível muito mais amplo. no sen~ J;;.itado. Presidente, estamos diante de um caso tido da preservação das suas carae· Não podemos dlscutJr, Sr. Preslaen- concreto, Se querêlllD.il impedh' que teristlcas e prerrogativas. inclusive du ie, a. necessidade de tal tlpo de ser· determinado grupo de funclunárlos sua modernlzaçãD e altequaçáo ao_ vt"O 11:10 el:lste no mundo em qUll allmlnlstra!ívos, civis e mllJtares, Ul- novos reclamos da sociedade- em que vlvemos, eomo .sempre éXJseiU em si- nlla o contróle das ln!ormaçõlls neste vivemos, C01l!wsão de Ftnanr;;/U, PendentD um Junho de 1967 _"""'".;;,;;;,;,;,;,;,;;;"";;;,;,,,,;;;,,;;,,;,.. 1 Insi.sto, portanto, em que é Ilb.sot..u~ temente necessário crlar, nesta. Casa: e no Senado, uma. conaciência. Tenho ouvido inumeras sugestões no sentidO de que hnltemo5 o exemplo norte.. lI.l1lerIcano e anglo-saxônlco de repr.. sentação: No taxatiorr. without repre.. seu/utio1l. Não é posslvel cobrar imPOStos sem estar repres~ntado aquêle que os paga.. Há um lmpôsto sendo cobrado e o dinheiro aplicado é da contribuinte brasileiro. Aiguém deve Clscallznr essa aplicação, Cabe ao Congresso a. execução de!lSa. tarefa. Reconheça o Legislativo li necesstdadll de segrédo ou sigilo em várias escalas e em determinados casos, mas exerça. fiscalização peunanente sObre as atividades desse serviço Naciona.] de !nfolmações, MSlie órgão que tan. to :pode seI' mero colelor de Informaçóe3. como um siEtema. de espiona." gem interna. contra D~putados, Senl!" dores, políticos do Govêrno e da OpoIllçao, mllltares e civis. l!: Indlspenaável que o Poder Legi&llltivo seja. capaz de exercer flScallz&i;ão em caráter permanenfe, antes que e~b Idéia origina), que em si não el'lI ruim, se transforme numa espé-o cie de monstro, ti'e F.rankstetn,' - a. Ilmeaçllr'-II,~ria. es.trufl1ra.--do Pais. Enclll'eço- allfljtiJcla de uma reação IeglDlatlva nesse sentido, a fim de que não haja segredos para aquêles cidadãos que representem o povo, os lluais, de acôrdo com a Con.~tltuição, _'ão responsáveis peia, iíegurança na. cional. <lf!uito bem; pulmasl. O SR. GERALDO GUEDES: (Sem rCI'isão do orador) - Senho!' PresIdente e Srs. Deputados, cada. vez me convenço mais de que é mui", to fácil criticar o governo; dlflcll é ajUdá-lO a nào enar. Essa idéia llIe v"m precIsamente agora, quando eslamos dial1te da discussão desta. matéria, A predominar o l- to-ue-vlsla pepelo nobre Deputado "',rmano Alves. o Governo j:erla IlOmetlclo grande êr· 1'0 'uo abrir o crédito e'~f.'clal de 600 milhões de cruzeiros ]Jara o pagamenlo de gratiflcações por serVIços preso tados lJor funcionários do Serviço J1a.cionlll de Informações. LI a mensagem para firmar uma CC11Vlc~ão que não decorresse senào de Ur,la apreciação sincera que 110S levasse a rejeitá-lo, sc fosse preciso, ou a aprová-lo, se fosse úW, E verUÜll.lcl que essa mensagem não trás em s~u bôjo, em sua ~ncla nada de mais, senão procura um perfeito e Jntrgral cumprimento da lei. Na verdade, o Govêrno _lIdou-nos o texto de um decreto-lei em que se abre o crédito de 600 mll cruzeiros novos para atender a despesas da Serviço Nacional de Informações, Essas despesas decorrem de que, Senhor Pre.;:ldcnte e 81'S. Deputadas? D6" servIços prestados por funcionill'lOll do SNI. E que ~rvlços? 8nào ponentura servi~os arbIt.ràrlamente DI'estados ou servJços que os funcJonárlos teriam fatalmente de. prestar em virtude do compromisso ,que assumem no desempenho do cargo, também ,revlsfos em lei? Na vei'dade, lia própria IllcHsllgem há um artigo onde Sjl diz que êsse cré~'o é para o alendlmento de despesas autorizadas pelo "e~ ta núme1'0 59,835 e se destina a atender à ~Iallflcaçã()- dos funclm1árlos quo lreSIs. ram serviços no Gabinete da Pr:.:Jldencia da Re.-úbllca•• 1 ('abl'letes de Mlnist.ros de E:Jtado e 8a iirlp;entes de órqáos diretamente subordinados ao Pr~~lcl'lJ'e da Republica ou de ellrl'!entes ele autarquias. Em ~~~It1a., o ~pr,reto enumera, aLra. vés de uma série de a:tlll'OS. as ooniir.Ms e as clrel'rst'tn'las em que 'otam fll"oIo"os Iêsses serviços, ~ • Ass' ~~], SI', Pr "c1~ule. não nos res-'a ~ão a Iml'cHnável obrl"a"ão do atender li sollcltA""0 elo Clovérno, comI' !L melhor resposta que o Parlamento dá. a um pedido dê abertura. de crédito vazado, 1.""'0 formal quan- /Sábado Irri----- 10 pIARlO DO. CONQRESSO NACiONAL:· (Seç~o Ir 4unho de 1967 3169' to essencialmente. noa melhores têr- do-se dos serviços competentes, que D:t·tel1gêncla. ou Informações. do IJe- O Sr. Hermano Ames - Apenas UI1\ jurídicos. são 011 da })OItcla. hecleta, aql1éleJl ser- partamenf,o de Defesa. e a.. Agêl1c,a pequeno escla.r1l00n8nto. a propósi, l?nrs. que I\. - Câ.Jna.ra nã'o tenha sõ- viços secretos das: nOS!las três Frças Central de Iniormações, ou de mte- to ctn lntervençAo do GOllêrn.lrlcír Luis bre isto a menor dúvida.. vou ler o Armadas. conseqüentemente" o SNI e lIgencla. com a duplicação .d~ serVl' Garc1a. Gostaria. de expor ao V. Exa gua diee.'ll os arts. 1."'. 2.~ e 3.V do cl- um órgão de informação mas· náo um ç.os, InclUsive agora com denunCIlls de o seguinte: como se trata de despe. tado decreto. ' érgil.a de datação e não llIll 6rgão se· varios senadores norte-americanos, Slt·1. ;to especl!lcada, de deRp.,,;a da crero, slmllar ao FBI. ao GPU ou a· do maior relevo, em vista destlll. du- e~..ratet: secce!:.o. confeS5ó a V EX:l. Dizem precisamente :Jto: todos os servtços secretos que exer- pllCll.Cl1o de serviços, e aLé COjU e~- q"e preferiria _.que o Pr~sldente <la jJlonagem de um serVIço sôbr" i> t!u' f{f ,'ÚbllC& assumisse, ni!ste casn. m"Art. LV A grn.Uflcaçii.o pela re- cem .essa. atlvldaAe. _ .;ro.' 1sso ooor1'8 em todos oS palSl:.3 :",,11\1 l'<'Sponsablli<lade por C1l"S. prc&entação de gablnete. lll'CI'ista O SR. GERALDO QUEDES todos os regnnes. Acbo q:ll> 11 p~s". ~ nlio forçll.Sse. através da Malo. no urt. 145, Item IV. da Lei nú- Agmeleço a interv~'lleão de V. Exa.• eUúSemlodos cabe Impedir' que tal culs... :ia, a C~.mara dos Deputario., a apromero 1. 711, de 28 de ou tubro de . 1952, ou em leis espBlJlais, será -aobre Deputado ·Clóvis Stenzel, que ilconteça. E podemos llupoaJr 1St" 111' \i.~ coneceI ida pelo exercicw: . na verdade. ilustra o m~u pensa- uiko..ceetourc, ·t1azencto ao pouer w€g.•- --U Sr.-Lu13 Garcia - Não á secreta mento. laLlvo ta.l110énl a respon5abJlldaue c1;) e a Câmara se sente bem em OJader I "- Nos Gabinetes da.. PreslSr. Presidente, -nrlO eiotou aqui pura exercer eõse cuncrõle cm nJvel ae Se'- I'.v,úlr a respomablllda<le cum o I&r déncia cll~ RepÚblica; I apreciações sóbre a, organlzllçllo do o:relio, secret1s~jmo, se ,necessarJ<> 1'1'; Prf·.""len:O da Hépúbllca. Eslantos no 11 _ Em Gablne.J de Ministro S.N.I, ou sõbre a. 11l\:u:eza dos &:"'- cert.os casos, e em nlvei aberto, em tl~ll d~-um.a at~'lbu1çâo nosso.. Criticade Estudo; " v i ç o s , Iions ou maus, qU3 venha a, outros casos, mas trazer o .LCg.5JDU- se () Poder' .Executlvo, às vêzes, por lU _ Em Gabinete de. dirigen- prestar ou tenha', presuu\o. J:entlo vo a esta taieia.. que ~ sua obTil;aCll'I, unhesr deol'elos e invadir 11 área de tc.s de 6rgão (Ilr~.JJllente subor- apenas que discutir a legaLdadz lia como 1:'oder que ~l1lana. dl1'eta.mclJtr.l atl'lt.Ulção especJfJc'l do Le~l~lll~jvO: dinru10 ao Presidente da RSpúbll- medida que o Governo lllltese"tou a <io vo.o· popular. l!.U encarectl'la. Cí'U! (ju.!rdo S. Exa.:, pcd~ndo dhpür atrltcu ou de dlrlgente de;autarqula. Càma.ra. agora encainmhada a. nossa uma aLençao malor 1ôsse dada 11 êste rés (Ie decreto, sem audiênCIa (]() I.ePlU'Ú{,'TlÚO únic;,. 'Excepclonal- discussão . para. pos~erior votaça:>. a.,sunto por parte lie V. Ex~ e dc glrla tivo, o faz por decre1o-lel, pnra mente, pr.r necessidl..,e imperiosa Quanto a. esse pomo, na. reaw:lllrJe, seus companheIros, acima das sIm- pedir a autorização do Legls!atlvo, do serviço, devidamente compro- uno há a menor duvida, Quanlo 11 lU- pIes consideraçoes 1mediaLas - de 'Jr- para ter a colublíl a~ão eles rep\'cecu'1nua e meeliantL autorização ex- tIa parte, confe"so, pouco sei, '\:'c'l, tiem partidá.rla, ou de saber se ~ 1'.'0- llUltes do povo, também Ee criti~lI pressa do Presidente da Repúbll- apenas de passagem, que outras Iíal- JCto déSte Govêmo ou daquele ou,ru, S. lJ.'xa.. O .sr. ,Todo Hercu!ino - Quero dlcu, ti. vista de Propostllo do Mihls. ses do mundo. tem o seu l'BI. OtU para que impeçamos que um serv.çu tro dc Estado e úuvido o DASP, lMzlllgence $e,'vwc. seu SNI. :Se ~ao dessa ,na.tureza pCl'lsa even.uali;H'd._· 'ler no nobre' Deputndo Luis Garcl", bem ou mal organizados, se podtm e cf exerolclo da democracia tambem Hü~tre Lider do Govêrno ncsta CMa., poderá ser concedida gratificação ou nÍlo atender de acurdQ com as ex!- li preventivo. como V. Ex~ saba trllUfi- que 11Ó5, l!lI. Oposição, vcmos- no gespela representaçiía '~gn,blnet~, 'gencias do bem ,comum.: e, pl"úblema formar-se em govêrno dentro do uo- 10 do Sr. Presidente da República, peJo ",tercielo em outros órgãos que não venho discutir. O, ql\e me v.,rno, em. estado dentro do Estlld'l. rllssalt!tdo pelo Llder da. ARENA, de de serviço público, o!JFervadns as detém nesta. tribunll, em vldude exlf,d SR. GERALDO GUEDES [.. to uma. abertura no procC'iSO demo110j'maS déste decreto. tnmente do discurso elo nobre e lIUS- Entendi perfeltamellte o sentldo d;> ::rático. Entretanto. queríamos que Art. 2.V As denominações -dos K li C1 encargos, a dcscrlçâ;> s,'clntá. das cre nepútado Hermano Ivas.. o ~ seu aparte, e ate me clongratUlo C _ 9. EX!!. usaSSe d1!sse mesmo critério v.tribulções dêstes e as 'gratifica- ver, de na qualldaele de Llder eVen- m,go mesmo por merecê-lo no cUiSO Jempre e não apenM nesses casos dotual do Governo. ulzer que o El'flOraçào. SJ\ lo",' lil .'_Co lO! osos para. nós. Aplaudimos o PreçOre correspondentl'.s. necessárias cutlvo não agiu mui. que não arrM; 'de:,ta mooesla r' " ,,!dente óa RepúbliCa e aplaudiremos aos trnbalho& dos gabinetes" comi- que respeItou realmente sua~ a r bul· r~~,r';~de~;~ft~~s ~~OI1~~'gJ;~~~":~ sempre. quando S. Exa. deixar de tum das Tabelas anexas a ês~e çMs constltuçionais, qunndo par~ 111 esta ooã vontade cum qU" protUr~ u'ar (h faculdade revolucionária e. decreto. encaminhou este 'deCl eto-lêl. ;;Jedm;iJ meus lítos, alcança: o no Invés ae tazer decretos-leIS, ,mau· Art. 3.? Os gabi...etes terão os ao congresso que o aprovasse. ~.se caracteriZar sentido e a finalidade .de 11tH a competente exposição de moencargos, com as denominações e crédito não é para ser Jogado n~ 111'0. verdadeiro um Serviço 'como êste; sé puUer COllJ tivcs para est\t Casa. Queremos qus. grallflcações resp'ctivas, previstas o dinheiro não e parll srr s.;lru<1o a. minha 'Ilsposu;ào íntimu cl. () presidente da República,· de uma em tabe1a própria, aprovada pejo rora. Antes. é para ser apl caoiô' tlO tMa trabalho parlamentar, j u.n ta. _ m e nz por tôdas. deixe Cl'3 decretos-leis, -Presidente df\ Repúblicn., ap6lt- es· justo pagamento, na mc.-eu ela na.u- àqueles outros que, como V. I!.JC', t~l'l' <'lU! são Instrumentos de ditadura. Por tudo e j:larecer conclurlvo do De- -ueraçllo aos servidores públicos. aqu,,· lo Interesse tEm para conhecer, e ele- malores que possam ,ser OS juristas do partamento Administrativo do les que têm a' mlllsão de reallzar () tinir o roteIro de um orgão como o covêmo que querem achar legallda.Servlca Público (D ~ a",. que terá trabalho que lhes foi afeto. ;'Nl. eu, desde ja, digo 11 V. Ex' q.J.! de. sentido democ~tlconessyIÍS" o prazo de 30 (trinta\ 'diaS para O Sr. Hermano Alves Ous.,·\:! estarei na linha daqueJe.s que se ['n- irum ent os, . apenas pOderemos- consl" elaborar o pronunciamento e derá-lo efetivamente como instru6ubmeter a· matérlg; li decisão Deputada Geraldo Guedes, .a pr~po- tregarão a. esse trabalho. mentos de ditadura. Que S. Exa., . " slto da observação de V. EX*. de que presidencIal." nao estava discutindo. ao' 5us_enr.ar . Sr. Pre.sldente. nesta emergênc,a, mande pkra. aqUi todos os oroblemas, Como se vê, Sr. Presidente. o llS- este projeto, até onde as at,"ldllues qUando apenas superflelalmenL; ~S" II fim de que os estudemos democrà.. wnto é perfeitamente claro. Nada do S.N.I. cumprtrlam as exlgêneJ8S &udamos assuntos dessa ordem, fi que lieamente: aquí!lcs que estiverem de lemos em vista para orientação qa acOrdo, aplaudindo; aquêles que estí-. elCisle aqui de secreto e que possa re- do bem comum .. ,' é saber se O- projeto, na ver- veratl'í contra, votando contra.. Só asbugnar à eonsciêncil), jurldlca de caO SR. GERALDO QUEDE" - .~lIU- Câmara, dade, obedeceu àquela tramítaçfil> têl'- sim poderemos colocar uma figura. ali.O um nOs. i "esse assun.o, nUlca tue nlca.-processual 'Sr.dc Clóvis Stenzc! _ .",obre ,;a estude do Lcglslatlvo. se nao llentro de outra: a figura do ~esi tleputado, desejo apertas discutir um detive sObre êle. Mas ~el, pe:a r.an:a, ofendeu a Constltulçao. se está .e..'lI dente sorridente que acena para o condições, pelo atendimento dos rI,... peJ.VO- brasileiro, •sobretudo com pro~ elue .tem sido multo susclta.que cada pals tem o ~êU /:l.N.!, lhe tleta O Sr. Het11lano Alves -llJIa,.amell- qu.~ltos exigidos, df: ser votado p~l~ messas de democracia e o vc~dadelro do ncsta Casa e que há. pouco a.ca- ,e isso que eU disse dessa tr.b'lUa, Poder Legislativo. parece-me que SIm, ·Presldente democrata' que-deve ser bou de ser enfocado pelo Ilustre :Ultes de V. Ex~. Inclusive faTla um ate por uma. razào muito curiosa. !!:" abo11ndo deflnltlvamente o' processó Deputado Hermano Alves, da. Bancú.- 4pêlo a V. Ex~ para que estudasse que aqUi estão os pareceres das Co- cMtelllsta, an tldemocrátlco . e ditada do MDB.'Meu aparte não.dlzres- ésse problema. Não estOu ~UI 'dls- mlssões- Téc;nlcas Comissão de torlal dos decretos-leis . pelto ao problema do crédito. à con· ',;utindo· a questão dos seIscentos mil Constituição e Justiça. e Comlssiio de O Sr. Luis Garcia ..: Ni\o- apoladlh venlêncla ou não da sua concessão, <lruzelros novos que. na. parle -rere- Finanças - se bem que aqui não fgmas 11 caractérl7.ação do Servlç J Na- rente ao Decreto-lei do Sr. Frcs~den tejn. o parecer_ dn. Comissão de, GeguO SR. PRESIDENTE: olonal de Informações. QUero dcclll- te da República, serã discutido, da- rança Nacional. Q par:ecer da Comls,Ramos) - O nobre or&tar - e o Ilustre DeputRilo mesmo qui a. pouco, pelo Deputado Erasmo são de Segurança Na.elonal há de It'· dor(Batista já terminou o seu tempo. Peço mconheceu. se não me falha a me- Martins Pedro, com o brilho do sem- almenj:e atender a essa patr)ólioa in- que conclUa ~ sua oração. mórlll - que pafses L·'.scutlvelmen- pre. No que concerne a êstes órgáos dagaçao, a essa preocupaçao, multo te demacráticos. como ê o caso da de lniormações, a diferença entre il1- legltlm,a., que está domlnand,] o {5Y;' O SR. GERALDO GUEDES '7" Com nação americana, criadora do slsem~ lormação e- espionagem, interna ou rito dé muitos colegas, especialm211te minhas esCU&a!l~ Sr. Presidente, vou üescentl'llllzado do govêmo. têm o seu llXterna, a. diferença entre Inteligl!n- daqueles que compõem o MDB. terminar, dlzC1i<lo apenas que o aparo servico de' informllcões. Dizer-se que .aa e informação. pràtícamente i1~O . - te do nobre Llder da AREN;A, Depu. Estou certo•.sr. preSidente, de que, ~ado Luis Garcia, encerra mesmo o sm faz ·um serviço secreto e. do existe, se é que algum dia exisLiu. delação. a' meú v' é uma absoluto '<luanto li aflrmatlva. do Deputado nesta oportlJDldade., votando-se pp]a uma conotação especial. S. Exa. re. Imnrn"r l ·dade de têrmos. O Serviço <JI6vls stenzel, de que o..SNIse vale- aprovação deste credito. repU,,;,. nãL teriu, com muita propriedade. o Inteseêreto do Govêmo E§.O as policias se- l'la dos serviços secretos dali FÔTl;a3 estaremos a com,et.er qualquer 11l1(.s. rêsse do Sr. Presidente da República cretas. A~ Fôrç;tÍI Armadns, seria até Armadas, das segundas seções - S-~ c<!l1t ra. a. Cons~itu.çao, nem contra·llS em fazer por onde se possa despojaI . daquelas prerrogativas /lue l\ Consdesuece,«,v!o o sm. Como é notó- - é. em parte, verdadeira, mas não leiS da Republica. O Sr. Luis Garcia - Quero cha- tltuição lhe dá de não usá.-Ias.e, não tio, fi J\r·"nfr\\tlea, a Marinha e o e completa. O SNI vale-se dêsses serExêrcil.a têm ns suas segundas eeções viços secrJ!tos, mas também tem o seu mal' a atenção I da- Casa para. o se- as usando, o Sr.- Presidente da Re. flUe são SeróP5 esn?n'lll'~r ." eslM proprlo llparêillo secreto em funclo- gulnte: o Sr. Presidente da .aepÚ- pública. demonstra seU desejo não ~ sim, em vasculhar até. se necessll'1() namento; na coleU! das suas próprias bllca poderia, por um lámples deere- de re.<:lleítar a ConstituIção; mas lie. fÔr, a vlóa de cada nm de nós. pres- lnformllções. Chamaria, a atenção de to, abrir êsse crédito 'para ocorrer às cumpri-la. e observá-la, especIalmente tando ao novérno. ""!'llfCllOrizada- 11. Ex; para., o fato de que uno nos despesas com o SNI. Entretanto. por naquela parte em que se pretende que mente, e. em certns .cnsos aI.' à Jus- opomos à existência de um órgão como uma consideração à Casa, fê-lo em os podéres séjam hltrmônlcos e iudi!( tic'n, InfnT!!'l"g si\bre todos os 'no"'~o9 o sm para· das informações ao l!;s- forma de decreto-lel, submeten(lo seu pendentea I!:tJtre si. pássns. o S,;rvieo Nacional de In'tor- 1lU!0, mas achamos necessário aleda~ ato à aprovação do Legislativo. O mlV;óes ,; um Ór<-An. n1io dc caráte: os nossos companheiros do MDB e da Mllllstro Delfim Netto, na SUa Expo· Era o que tinha a dizer. - (Multo polilico o1i'-Ele delaelí.o, mas de InfOl'- ARENA. Inclusive ali pessoas de Len- slção de Motivos, dCclarou que Isso bem). Inações nc:cel:-sf':;'j • à pró,,~ia mal'cha cIências democrátlcas e de boa vonta- atendia àquela nova exigêncIa do an. O SE ERASlIIO 'PEDRO' • do nc"rl" ;'~\Tl;"I.frntlvc. Se. "orvetl- de, do' atual ou de qualquer oulro 64, § 1v, letra "c", da Constituição' (Sem revisão. do oraeZor) - Sr. Pre. tura, o SNI pl'e~ta Informurões 11 Govêrno, no sentldo de que existe. no Federal, que manqa indicar 09 reresneltn rl- "rohl"mas ll«ados a atlvl· mundo inteiro, hoje em dia. uma ten cursos correspondentes. Mas, já. esta- sldente, 81'>1. [; lPutados. o Pre.sldenh dudes 'orimlnosas OU a allvldades po-.- dêncla perigosíssima, de um crescl- va, por decreto-lel do Go../lrno ante- da RepúbUca envia; a. ésta. Casa, palit.lcas. l', ••~", ~nbvpr~tvM.' ,.;,,~so as- tnento~ tIpo cancer;oso, dessa espécie rior, o Presidente da República au- ra efeito do parágrafO único' do !Il't Foi 58, Isto t, para ratifJoação ou reJei~ segurar a' V. E'o:'a. que o faz muitas de organlz!!9óes. NOS Estados Unidus, torlzad~. a abrir êsse crédito. vêzes, emborll não 1'\".1"01" sido da,"" por exemplo. trava-se, no momento, l·ma consideração" pOI,tanto, ao f.e_ çiío, o decreto-lei. em que pede a a oportuuil111de. como a nlnmlém. d n lima dns maIs sêrias- lutas entr!! tI..:~ glslativo que teve S.. Exa., () Sr. Pre· Abertura. de crédito de 600 mil cru- zetros noV'Os para. pagamento a gra.. -axumlnar os arquivos do SNT, suprin- serviços desta natureza: o ServIço de sldente da Repúbllca.. J:no5 i!S." 1: .110 Sábado 10 IItlcaçõeJ <li! 8N!. Como sempre, parece-me que a matéria., de decreto· leI, vem a esta Casa extravazando a competênc4l do.,.Sr. Presldenta da RepúbJlca., que a tem limitada, no Art 58, aos rpqulsitos que a. constituIção estnbelece para edição do decretoleI. E no aspecto fOl'mal. no encaminhalllen l ), também com falhas notórias e IP'llnnte'3. O GOVêl'110 CastelJo Branco, \I'J811do da !aculdllCl~ do Alo 1nstJt.ucloIlal n 9 4, já havia dado sua palavra por conta do caso, porque já 11a V1;1 e:<p~.dldo um decretolegjsluLlveo, autori"undo-,e, o. êle 'IIH'SmO, ubrir o crédito, 111J5 lênnlJs do rlecl'Dto-lel 282, que dIz: ' "FJLon o Poder Exec'ltJ"o aulorjzudo a -abrir o crédIto. U Dcon e que nesta nbertufll desavj· nndn, não indicou o d~crelo a verta por onlle correrJa éste cré(hlo. Por Pbta l'a.':,o. w' Sr. Pl'csldenle <h RepubJlell fnl ourJp;1tlo n rnvJal' o decreto, 1'-']. Nilo to1 por nmhuma deferênci~ n €51u CU5n. Tanto lst<l ti verdade, (j!le iJ f"f'U' I,ao de motlvos do MIlllf:tro da Fazenda diz o 3egulnt,E: ,. O e~pedlenl€ foi elaborai\.'} s~b fi fU:lHlJ. de d?creto-Iel, atento il clrcun"UmcJa de que lIO. estritos ti'mJOs do Art. 61. § p. letra c, da Constltuição, há nece~~idal1e da JJJ(jjca~ão da receltn CIJ1'l'es· ponà"J]te à abert.ura de ~"i<11to." E por 1",,0. (oje velo. O Sr. LUIS Garela ~ Pela nova l'ul1htll.l!l::lO. o SR. ERASMO PEDRO - Não ê pela nova con~tHuição só, nobre _LIu"r. Éle lIào poderia dar-lhe exetm,'úo, embora o decreto 'lutorlzativo fósse buLllad') na vigência da Const!tulçúo anterior. Não poderia o atual Govérno, na vlgencia dessa ('onstltulçáO, exc'cutíHo. FlcJU Impossibl'oJtudo. A auterização pràt.lcaml\me fui nula. ~Ie enviou então êste decrPlo. V. Exa. nfto hit de querer conv~ncer ~&tu CaSll d.. Incapacidade dI) Mln),!,b:o da Fazenda, ou dos órgãos t~cm rrls do Govêrno, que aflnu:ls'lem 11:1.velO néc(wlrlfirlt', rJuantio nao llUUVL.· 5". Serln provu de Incapacidade <la R'lInlnlstl'ação, em que não ll.celto t,,· hl:m V. Exa. razào. -Não pwlerm lU, l'.t·r de outra forma. Envla-Ne entilo U estu_ ('l!.Sa pedIdo de abert\1l'1l de crécllto, l!: o decreto dIz o segUln te: "FJcn. IlberlQ ao Mlnlserlo (la Fazenda o crédito esp"l\1:J.l de . NCr$ 600.000,00 (seiscentos mil crul:<:;ro~ novos), para. li teuder, !IU exerclcJo de 1967", - Isto é llll1nnte - • às despesas de gratltlCllÇll.O especial devida. pelo Serviço NacIonal de Intormal"ut!3 (S. N. 1.), por fôrça. rIo qu" dispôe Decreto n 9 59. il35, de .lI (lI> dezembro de I!/bb. O valor do crédito de que tr,,ta o artlgo anterior será cob~rlu com os recursos provcnlent<>s ellI clotação, tle Igual ImpllrtliUill,,; CQnSlgnurla ao cÓdJgo local muncro 4.01.01, categorIa cco110mlca 4.1.2. o, do vlrlente orçamentu" :Bom, Oc vai puru executar ê!;se 1:1'6· dito, dlmlnulr a verba orçamelltillll1 ou Conselho NacIonal de 'I'elcconlu,ll· l'Uçlles e do Gl'UPO de rraoalho de l3ru.sHia, Na verba. Indicada para u Conselllo Nacional de 'I'elecomUnll:ll' ~Õt'g, êlf r1f? pode mexer, porouc o crédIto é de seIscentos lllU cl'uzelros nc,vos, e o Conselho só tem cento e clnqUcnta. Então, terá de passar Plttil a outra. Quanto ao GrujJo' de '1'raOll.lllo (I" arasDla, estamos já na. metade do ano; é1r de-Jerla. ter-nus indIcado o Baldo dessa verba.. Como vamos saber se ê1e pode abrir esse crédito. e tlão temos conhecimento sequer te esta verba ll1 está gasta? :N40 temos a menor noção, a. menor Indicação. Por conscgulnte, começamoe a Ultrllt ° 'DIARla Dl' CONGRESSO NACIONAL na votaçãil no escuro. Nem sabémos se, êsses Cl'édlto$ podem ser eompensados. (Mt;ilo bem). Mas não ti só. Diz éle ql1e é abellG o crédito por fôrça do deereto. Dá D enlender que o decreto o obrIga a abrir o crédito. Na realidade, () que diz o Decreto n~ 29.838. invocado l!I aqui lido em seus tópicos principais pelo nomre Deputado Gerall:lo Guedes, é o seguinte: "Excepcionalmente, por nee",,' sldade imperiosa de serviço deVI' damente comprovada e medlanúl autorização expresll. do Sr. Prestdente da República, à ·vlsta. da Pl'OpoSta do Ministro de Estado e ouvido o DASP, poderá ser ~ll. cedida a gratificação por repr~. selllação de gabJnete, pOr exercicio em órgãos do serviço publlcu. observadas as normas de.-se de- (88910 I) Junh'o de 1967 =====s; ordem decrescente, -atendidos G! O Sr. Calltidio SampaIo - El' belb princípios de lúerarquia, respon- posslvel. Esta verba não é secreta. sabllidade e grau de complexidll.- V. EXB. fol Sccretãrio de Segurança de respectIvos, bem eomo D cál- pública, como eu. A verba para pesculo da despesa que acarretará soai fixo, de gabinete, não é uma ver. ao órgão e a indIcação da. exis- oa secreta. V. Exa.. não pode nianJ' têncla de recursos sUflclent~.s e pular esta verba como manipula a adequados I a seu atendimento". destmacla à sua. Secretarl... Então, é preciso uma. tabela. pc.rO SR. ERASMO PEDRO - O no. que- o crédito foi pedido apenas para bre Deputado e3Là infermdo, re é aS despesas de gratificação esPElclal. _ ~un, o Gov1!rno deveria ter dito. Não é a gratificação comum que es.. Mas o dem'eto não diz isso. tão recebendo êstes funcloni.rlos. E' tJ Sr. VUlltlaio Sampato ~ l!:stl'l nu gratlflCllção especial. Está dito lá 110 corpo do decreta, . decrelo. Por Isso está êle pedindo ésO SR. ERASMO PEDRO - NAu te erédito7 . . ustá, O decreto diz o seguinte: .. O. Sr. Cantiu,io Sampaio -- EVI' "Fica aberto ao Ministério CIta dentemente que se trata disso. Do Fazenda .J crédito especial de 600 contrário, não se podera pagar a gra m!! cruzeiros novos parll. atel1a~, tiflcação. Como sabe V. Exa. o Trlno exerciclo de 1967, às despesas ·bunal de Contas, em tódas as hlpótetle gratificação csp(cJal dcvlda creto'~ ses, tem de tomar as contas. pelo Serviço Nacional de Intor. . O SR. ERASMO PEDRO - V. Exmações..... E' a única COIsIl em que se POd~ arrimar o Sr. Presidente da Republl- celêncla. está multo desavisado, por- e nada mais. Diz apenas que t ca. No reslo, o decreto nada tem li que éste crédito é registrado automa· •..• POr fôrça do que dispõe o ver com o 8NI. tlcamente. Leia o dccreto; Decreto 119 5Y.835, de 21 tie de. Então era preciso, para se utiltZl1\ "O crédIto especial de que ImZiJmbl'O de 1966." desse uecrt to Invocado, que o Senhol ta o artigo anterior aerá consldc- , Não é por fôrça, é com apOlO. li Presidente da Repúbllca tIvesse cumrado aULJmat.tCaInente regisrrado &6 pode Ser de acõrdo CODl êSloe pará. prldo o preceito de que êle sequer Vil. pelo T!:llJwlal de Contas da União. olrato único, que nàl> 101 cumpl·wo. ler, parque não ti passive1 que ~Ie In. O Sr. Canliàio Sampaio - Mas o () Sr. Cantiàio Sampaio - Se ê1e voque o preceito sem que o tenhll registro do crédito ilOiUlD I.mportu. néo pagar dentro do que dispõe êsso cilll1prido. O preceito é lXlI1dJciOnlll: () SR. ERASlV,O PEDRO - E' 01'0. decreto, há um estôrno. um tie.svlo ae poderá fazer, desde que haja a vro- dlco automatlco. ,vcl'ba. Isto é mais do que- claro. 1!l posta e que 'J DASP a eXilJllUle. O O Sr. (;unlidio SampaIo - A dCl>- jJor 1órça desse decreto, e só no qUll DAS? n<10 exal1Únou proposta ll.lg,. pesa tem de ser glusada pelo '.rrIlJU esse decreto permitir, a de.pe.sa po. ma. Pelo menos não tenho C'!i'ncia de nal de Contuso O reglStro de créchlo Clerá ser satisfeita. 00 contrário, O que o huja fello. E por que haverm é oolsa completamente d1!erente. O Govêrno terá praticado um estOI'nl' o DAS? de examInar a proposta? AI pagamento lílm de lr â aprovação do um desvio de verbas e. neste c~s~ estil a queslão. Deveria examiná-Itt, '.!'r1bunal de Contas. pode serresponsl!lJUlzado até por O SR. ERASMO PEDRO - ISbO e crime àe responsablildade • porque a ele competia orga,limr as re.~peetlvas tabelas. E por qual tabe· o que' temos pedido: V. Exa., aInda O SR. ERASMO PEDRO _ 1'1'16 la va.I o Pl'éSldente da Repllbllca pa- há. pouco, aparteando, defendeu 11 apréclaçâo do n' il d' Jt necessidade de ", manter Isso.' E' ler o Não eSle podemo! pro e " gar a tosses !unciolilárlos? Como {lIi "" V. Exa. está inferindo. distribuir êsses NCrS 600.0UO,OO? Vai eVIdente que o Tribunal de Conta~ ter outra nOrma de conduta a ndo pagar a quem? São as tabelas que ele não pode estar mais bem Informado "er anallsar aqulio que o Govêrno n(J,ll Juntou de gratlnflcação de gabinete, do que nós. O que há é uma exl ofereCI? ao exame. InferIr se vai 881. ou vai pagar mais dinheiro ao pessual gêncla. constitucional para. que sal R!1Slm uu não. se a l'erba vai ser paga que já recebe- por verba de gahlllete1 llamOlV tanto quanto o Tribunal de deste ou daquele modo, Isto não nos O Sr. CUlItldlo Ifampato - Oosla. Contas. Nlto podemos votar um _compete anallsar. O Govêrno é que ria de observar riUe o DecrC:lo nume- credito dêsses às escuras, porque ls~o tem a obrlgaçiio de especificar o qUe ro 59.835 l'..';tabelece o direito à g1'a:.I- é lnfrlngénma a ConstitUição. O Prc peclir e cumprir o solicitado. sldente da Repúbllca só poderia utl· licação ~ art. 19, i tens I, li C! 111 - lizar-se desla faculdade de decreto O Govérno está se valendo da prer.. automática aos membr06-1os llablne. lei, Se---tlvcsse enviado à Câmara um rugatlva que lhe concede o Art. 58 da ·tes da Pr2sidcllcia da Republlca, ga' pCUldo de abertura de crédito, me. Constllulção. ÉSte a"Ligo SOlapa o binete de Ministro de Estado e Oabi- C/lante leI. Nós poderlamos, com esse COllgreESO Nacional, atribuindo ao nete desubordinado dirigente de direta' Prasldente dI! J.W dld o, t raçar o exame d e uma nor· 00 verno poeI'eres para balxar deercmente ao órgão ma legal, jazendo aqui a 'nossa tl'la- los-leis. Não podemos desconhecer Replibllea. ou de dirigente de aLttar· gemo Mas S. Ex~ usou da prerroga- este dispositivo, embora estejamos quia. Para. essas três categorias a m'a de eiaboral u mdecreto-lel, sem contra êle, por ser antldemucrátlco i concessão da gratlilcação é automá- ter condições para Isso. Em pl'lnclpJO, Temos de conhecê-lo. Éle eXiste. Está t1ca. Não estando compreendida me· não, explicou coisa alguma. EnVIOU na Constituição. Mas deve ser exerci. tas trêS categorias a concessão. os ór- a matéria a esta casa, para que a do realmenle dentro de todos os re. gãos precimm atender 11 cma fOrma- ll;lrovássemos no escuro. E, mais. t.l'a. gulslloS que a Constituição eXIge. 1jdade exarada no parágrato tlnico t~-se de matéria de gratificação. quo O Sr. LuIz Garcia - Ap"nab queria Agora, creio que V. Exa. lJão esto nao tem controltl algum, porque o trazer-lhe um esclarecimento. VoS6a bem Informado de que o Serviço Na· I:lN! não presla 'contas a nlnguem Excelência Invocou a Comissão de clOnal de Informações se IlIsede no das gratUicações especiais que paga Constituição e Justiça e o voto 00 Item 3 do art. 1Q; .isto é, é um órgão V. Exa., que foi Secretário de '5egu Presidente Djalma Marinho. Não subórdinado ao Presidente da Repü- rança. como eu fui, sabe que llb rela taço parte da Comlssiio de Constl. bllca. Portanto. por fOrça dêste De çóes de pagamedc vêm assim: .. 'll- tulção e Justiça, mas esteu Informactl! creto, êlc tem direito à grstíflcnção g'ue-se ao Agente X". E ninguém sabe de que o motlvo que levuu o Depu. de oficial de gabinete. Não é, eVlden- quem é que está rec~bend(J aqu2il' tlldo Djalma MarinllO a djv~rglr nll C?mlss~o de Constiluição e Justiça temente, o caso do ParágrMo tlnico verba. que V. Exa. acaba de citar. 1Jlíu estou entrando 110 mérito Ou nao tolo ele entender seja o decreto. >JC 1tmcnto desta verba. Eslou u. lei contra 11 constltuciunalidade mas O SR. ERAflMO PEDRO - COJnb t.runclo apel1lk na compet~ncill nossa pUr achá~io desnece.sárJo, tendo em sabe o nobre, Deputado que me hon. de votllrmus lUn crédito sabendo o visla decreto-lei anterior. ra com o ~pU lljlll.rte, a ,;ubordlllnção t t d O SR. ERASMO PED~O - Ené hilJl'lirqulca, todos OS pa~llmentO& que es alênos vo au O. lque ' quer Gov rno que seja manc:1e f. anco sua e dlgu" tãoO V. Ex·:. foi mal irlfolma"o. f eItos a. êases ga bine tes 'Os t""o espcc· fazer_Que pIO. S L' .. ficados e tém tabela própria. Tanto . I 'nUl 1105 Wl'mOb da cun.;u r. 'fIZ Garcia - Fui Infortulção. para que possamos i1provà-lo mado dis&o, aJill8, pur um' ·dos vlceque o art. 39 l!iz: em sã eOIlscienC:!a. Como está, não I/á lIder2S, qUe estava prei'.cnté li reu~Os gablnetes terão os cncal .. _ u'nlco Deputado nesta Cn.u (jU" n11':0 da Ccmlssão de conslltuição e gos, com as denomlnaçlles " !lI" ' ~~" 'JU'tiça tlflcllçôrs respectivas, previstas possa RccHa! a ratl!\(.açlio dêsse tie· " • - , 0,Jc1. que é lnconstltuclona'. Se' O SR. ERASMO PEDRO - - O em tabela' própria. aprovada pelo ~e"lj'icnr 0$ del ".tes da llu Vlce-Lldtr l11fOrmOll maJ. &lle votou Presidente da República, ílPÓS e.~tudo e parecer conclusivo do De. missão de Conslituição e JustIça.. no- pela Incoostltuclona Idade do decrepartamento Adminls!rativo do tará que alé O Presidente daqueJa to. E voiOu por qu~? i'~rque é exlServIço Público (DASP), que te. Comlsloão. Dcullt~do Djalma Marinho gência da Const.llulção que haja Inrá o prazo de 30 itrintll) dias membro<õa AREl'lA e do Go\'êrno, /0' tercs-e relevante, nestes casos em qUtl para elllborar o pronl1l1clamento !Cu cont.ra, sentiu-se constrangid" d, o Presidente usa d'l faculdade de dee submcter a. matéria à decisàO votar a favor rle um decreto-lei dcs- <'reto__Jels. E' e·'lt'l·"le, pntl'etanto sa natureza. que não há urgénc!a n'm Interêssé presidencial. O Sr. Cilllfidio Sampaio - l'areêr público em que se pague gratlflca§ 1~ A tabela a que se reter, qt.: V. Exa. IncJde num engano. cão no S.N.r. O Govêrno podia ta-. este artIgo conterá. \lbrlgatàrla. J SR. ERASMO PEDRO - Esto" zer Isso por outro melo. não usanClO mente. as quantldades e denoml· 11.cldln(l lD1 engano há multo tem da prerrogativa do decreto-leI. onde nações dose encargos dispostOS em po. está a urgência de ,JIagar gl'atitics,.. M Sábado 10 DIARIO"DO CONGRESSO NACIONAL ,(Seção I) Junho de 1967 3171 ... ção i\O S.N.I.? Onde esá o interes- hUM estsria fazendo a esta Casa.. e' não apenas examinar .. matérlll chegar a. esta conclu.sl\o, como tivese público? O Govêrno vltllou a Cons- Em seguida, 0., Deputado Era->mo quando dà prest~ção de conill~.· mos a. oportunidade de verificar, pelo tltu/ção', bitl1Xl1ndo êste decreto-leI, Ms.rtJns Pedro, meu correligionário, .censurou-se também .0 trabalho dlsÇurso brlllilmte que proferIu. nes· que depois teria de vir ao Congres- provoU, à sac/ed1de, qUe Os próprios do Serviço Nacional de InJ:orml1ções, ta ta.rde, o nobre Deputado 't:rasmo 60 Nacional. sinto o constrangimen- membros do Governo claslCícam como sob a alegação de que poderia pres"" lV..artlns pedro. O melhor testemu. to dos membros .que apóllltn o Go- necessidade legal. e não deferllncla. ta.r-se, talvez, à obtenção de infor- nho estã; inclusive, no voto do Pre. vemo, em ter de votar este projeto. tal atitude. NO' 'caso dêste Decreto mações mediante compra, com vl8- sidente da Comissão de ConstltUlçao E foi êste constrangimento que levou Legislativo "007" - que de outra coi- tas a propositos inconfessáveis.' e Justiça., o Deputado Djalnía Mario Deputado Djalma Marinho a· não sa. não trata, senão de uma espécie Mas, ,Sr. Presidente, o Conselho de nho, que, discordando do parecer do , nceitá-lo. mesmo pertencendo ao p.:ir- de' verba. secreta, mal disfarçMa - Segurança Nacional e o SN1 sempre RelatCll' da Aliança .R.enovadora Na·tido do Govêmo. E, ratione mate- V. Exa. retornou à idéia da dele· exIstiram e funcionaram Ilsam(llt~, cional. naquele órgão técnico. aliamriae, também não era posslvel que o réncla, mas já éomodupla deferen- em todos os governos. Não há por !lanhou o ponto de vista dcl Movi. Gov~rno baixasse decrefo..lei enviado cla. E' preclso tornarmos claro isto; que duvidar de.sua conduta. São Ór- menta· Democrático Brasileiro oona esta Casa. a não ser sObre segu- se o poder Executivo quer, "por fOr· gãos dirigidos por h()lIleI1S de elevado trárl0 à aprova(lâo d.o referIdo Derança n!tcional oU fin·mças públicas, ça de suas prerrogativas. revoIuclo- gaba.rito, no ,Govêrni. passado" e no ereto lei. nunca sob a alegação pueril de que rill.rlas, oolx'lr decreto abrmdo crê- aitual. (palmas.) Estão na chefia E' injurldlco o decrero-Iel, porque constitui relevante motIvo de lute- dito para pagamento de seus infor- mllltares da maIs alta envergadurll inteiramente desnecessãrio e" 1n6cuo. r&-.se público e de segurança' naelo- mante,!!. que o ~aça, mas, por favor, moml e intelectUal. Será que mes, Na verdade. {) ex-Presidente Ca!t"lo nal 'pagar as grat!ticações daqueles que nao nos olmgue - a n6s. a. Vos- no exercício da sua missão, desce. que lhe dão Inform'Jções â cemta das sa ExcelêncIa e li; outros - a votar· trab Ih 'm ló I e d'g Cl Branco já havia baixado o D.ecretoquais multas doti mais eminentes bra- êste projeto. E' um IIpêlo que fllrí€1 ~~rí~~a da: ~ób:~ p r o t ti I n 'Lei nY 282, de 28 de fevereiro de 1967, sllelros esUio hoje exilados e cassado. ao Poder Executivo e a V. I.:xa., que ccmpra de irifOrmações~epu a 03, de que estabelecia no seu art., lY: nos seu'3 direitos pollticils.. (ltluitoneste momeni:<f representa o UI)O Sr. Clóvis S/enzel Multo "Fica o Poder Í!:1teéutlvo aUtobem. iliUlto bc'm. palmas,) vêmo, bem. rlzado a abrir, pelo Mlnist~rln da O 811 OLOVIS BTENZEL O SR, ARLINDO KUNSLER -O SR. ARLINDO Ku:NZLl!:K \ Fazenda, o ar(idlto eSlle~\aT de . ; Multo obrigado pelo aparte. Pelo amor de Deus, Srs. DeputadOllI 600 mil 'cruzeiros novos 1la"lI Sr: PresIdente.. vou declinar ela Também foi dito ne3ta Casa que O que ·pooe ser criticado. realmente, ,~ ntender, .no exerclelo de 1957. à9 palavl'l'1, porque necessito colhêr, parll teria sido interesante a abertura do é a. parte politlca; mas a [.arte técdespesas de gratJfiea~fio especJal dIscussão do projeto, outros e1cmell- credito através de decreio-lel" assU- n.I~finaneelrlL, no meu entender. devidas pelo Servi<;:o NMI~"nl ri" to< que náo chegaram a tempo. Nes-, mlJ1do sozinho, o Poder Executivo está. 'Perfeita.. podemos divel'glr ':las Informações. por fllrca do Cl"C tas -C1l'cunstdnci1S, eu me pl'emlln~ êste' cÓmpromisso. Informações e, contra-informações dIspõe o Decreto l\q $q. RO,5, de Aí é \que se vê a. dificuldade em coletadas pelo sm, mas nunca dei21 de dezeltibro de jgsô." ' dJarei na próxima oportunidade. <Immdo da votação do projeto. governar e administrar, e a faoJUda- xar de ressaltar os. elevados serviços O SR. ft..RLINDO KUNSLER:' de e criticar. por êle prestados. Ora, dIante dêste' dlsuQ.S'tivo le'!al, (Se'm rC1l4.(Jo do orador) _ Senhor A meu vrr. '0 poder Executivo ·enOra, -se ~ualqller llI1ll de nOs --" t! bostarIa ao atual pr.lsident o da pePresidente, 81'S. Deputados, o pre- caminhou o projeto a esta Casa, par começo pOI mim - pecar na SUa pública, no uso de Sllaq atrlblll"õ~q, sente projeto de lel visa a aprov a - se tratar de receita de outro setor vida jlúbllea ou Ilarticular, por que IJalxar um simules Decreto ab·I,..~o o !)ão do texto do Deercfo..lei 327 en. que não eCJuêle em 9ue e'a vai ser não se· fazer a sindicância? Que o "espectivo crédito e~pec'lel 1 de 60~ mll 11 o" S ' Im nao tive-se B"ldo SNI com~ ·por mim, repito, como" rruzel~os. novos. Não se a e<rue /:om<l "amlnhado s: ,csto CflS'~' ba.sMclo no' ..artigo 5H, da Constituição ~"~ I1p c"",a. 8ss motivos para ' "·t' um dos parla~~ntares ·lnte....antes fl!z o ,Mmistro da Fazenl'la. 1'01 "'!II que prolbe esta. Casa etefla CrI i-~. co' abertumcle CJ'édlto especial que re- cll.-lo. pois o Executivo não teria. dado desta Casa. (Muito bem,) Eu me-sell~ 'I'lxposIção de Motivos, Imo o rl':p~_. sulte em aumento de despeslt.' ao 'Leglslatlvo a ciência prévia exi- tirei tranqullo e satisfeito, cada vez '1lente 101 elaborado. nR fol'I!1" rle' .!'lho é o presente caso, pois o cré. glda pela constituição. _ que o SNI ou qualquer outro órgàa. "'eereto-Iel para atender 1\0~ tt>~mlls dito sollclllldo não redunda el11 auOutro IlSpecto do caso: n.s.o vejl} secteto desta Nação fizer um levan- 1.() art, 64. § tQ"letra (! fln. ~f)T\~f\tul mento de despesa. E' ltpenasa utl- passo alguém no escuro eCilIl'a npro- tlltnen!o a meu _respeito. Só llS'im, -lia F'edeml.- Dispõe êsse disposlUvo • llzacáo de 1'2CUrSOS de. tun setor em vação do texto ora 'sollcitado. Ape- a par de nosso esfôrço e trabalho, constitucional: outro. ea conseqUente' reduclio da Das representa a. hcmologW;ão da teremos sust.entação moral para- reAt .• <1qj~so, orçllmerJtárla désse outro se,. abertura de um credito espe~íal par,a presentar ,'/0 Poder Leglsla1;i.vo dêste r . 64 tor. o atendimento de despesa ja prevls- Pais. -'" u§ lq. f?ao vedarlos, Das leIs' Foi dito que o projeto em discussão ta num decreto. e simplesmente p~ Sr. Presidente, é verdade que cabe orcamentánas ou J]a s11a exe.deve tet vindo a esta Casa em vlr- la raZão, ,ta.mbém, de que a presta- a esta Oasa.-.o exame pol,itico de-tôcação: .. tutle nno ter o decreto-auiorlzlI- ção de contas vem a esta. Casa;-T-<r- ,das atividades dos órgãos' governa· çfio jmllcado os recursos Isto é. l!. re- dos' os nobres 'IntegrllI1tes do POder mentais. Mas, replto e sublinhO,' ma!g c) a abertura de erMlto especelta Jl"1'~ o atendImento, dêsse crê- Legislativo pbdcráo examinar li ln- uma vez, que, no presente enso, não' cial ou suplementltr sem llré"1'\ dlío cEpEclal de 600 mIJ cruzeiros. A versão,- cruzeiro púr cruzeíro" (iêsle- será um passo "para o e~uro. A pre5',autorização lel!:ls1atlvlt. e sem 1nnosso vrr, pnr,sm, I!sse argumt'I!to não crédito especiaL Talvez os oradort'9 U!1}!ío de contas virá para esta Casa, dlcação da receita corrl'-spotidPnprocede, em virtude de aue todo el'é- anterlcrres tenham deixa<lo ltntever como em tod\:Js os e.-.:eiclclos finau· te ... " - . dito eS!l~cjel tem duas fazes: 11 prl- [jue não haverá prestação de contas.. Ceiros, nos estritos térmos .da Consmeirn, a s~llellação da autorll'!!lçl\o Estariamos, pois, daudCl um passo no tiLuição. Consequentemente, esta CIlAssim B abe1'tura. do crédito lli pofeita 1'010 PoCler ExecutlYo; e a se- escuro. Mas a p!estação de contas ê sasaberá. de acôrdo com a tabela ~la ser fecita. em face 08 81ltorlZBP1lo gunda, ,a lase de ebertura respéctl- um preceito constitucIonal e a dêste anexa, para onde irão êsses recursos, 'e\llslatlvS\ do decreto-lei anterio". l!J va. otravés de simples decreto do. crédito virá a esta Casa junto com êsses .600 milhões· de cruzeiros ve-° 'leria justamente no decreto de ohl'''" t u r a de crédito e~peela~ oue o ,?oder Poder ExecutlvQ, c~m base nesta au": us contas do Sr. Presidente da RePÍl~ lh.os. ASSim, Sr. Presidente, lIão pude Executivo leria lllle menc!()nar a retorlzar,iio. o deSll~sa referida, indl- bUea. Então, depois do exame peio cada na autorlzacão, de lIcõrdo com Trlbunai de Contas. êste poder agI- conter-me, embora tenha dltdo pa- "eita oue iria cobrir a desTl~sa C"l'(J COllstHu1cão. náb precisa. ser apru- rá como segunda instância. no exa- rec,er na. Comissão de Flscallza.çã(l FI- -esjlondente. o Sr. Calltldlo Sampaio _ Permite vada Jl~lo Lelllslat1vo. E' necesSll.r18 me técnico, no ellame polltico 'da! nanceira, e ingressei na. dIscussão do a Incllcar;1ío da receita. no momento contas do Sr. Presidente da: Repú- mérito da presente ,jlroposlção, para V. Eles. um aparte? em que. é a~erto, o crédito pelo PI)- bllca. Foi 1dito nesta Casa que esta- declinar que, se pode e deve haver der Executivo. Mal!, uma deferência ria havendo certo cOnstrangImento, censuras e reparos, jamais se deveO S-F-.' HUMBF.RTO LUCENA ~.tóda especial a esta CMIt, em vIrtude em virtude de ter o próprio 1'resl- rá deixar de reconhecer a autoridade DUco V. Exa. com pran'r, • O Sr. CaTitídln Samnaln - Nnbre de se ter bnse1do o l'od(!f Execut!"' dente da Comissão de constitulçllo e moral, intelectual e o alto gabarito Vo, para (J- abertura dO' crédito ellPe- Justiça votado contrAriamente 11 dos tuncionários do cita.do órgão. Se De1lutado 'EJumhertn LUtlPl1a. a eles·clal de uma autorização feita por um constitucionalJdade e legalidade du nós discordamos, esta, tribuna aqui "eito dI) bl'l1hantl.<mo s~mnrp habItuo! decret.o-Iei, e c~mo no decreto-lei nlio projeto. estlt para Isso'. -la sua inter17PIlPál' d.. flole. nne"o Sr. Presidente, Srs. DeputadDS, eiS ~rer qUe V. Exa. Ine",.,." num' nehuvia sido indirll-lia- a despesa. en- O """. neput."a Dl~lm8 u"rlntl". tendeu o -.Mlnislérlo da Fazend., d~ "" l>U" ~ .v,", i d .-..... I?resl'dente d~ referida Comissão, P()-' a uma as contribuições que não ~Ileno" equIvoco. "Ren l men t e. ~e"la encam 1n h ar-'1llensallem a. es........sa. "I d . b dCl!- podia deixar de dar 8. esta Casa. 'mnem'tlvo ouvIr êste Cnn""'s~n nR-ll so11r.j!1l11do ri nbertura de érédHo es- de, como qua quer OEI mem ros Mult'o obrigado. {Multo bem. Pal- -gnea'!' (J decreto..lei Aberto n~10 expccltil e indicando a respectiva de!!- ta Casa, expender livremente seus /lias) "residente Cl15tel1o Branco, lli ,,,,,,' o . pesa. Com l'sta "titude. o Poder Ex.... pontos de vista. Sua recusa, poréOl, cuUvo reveln dupl(l, defert!nclli ao 11 aprovação do parecer, não condeO SR. HUMBERTO LUCENA: 'leeretn-lei anterior embnTR "hY'l~se C,egl«lativo. Por se tratar de despe- na a proposição., Basta. menclO{lRf ' crédito, não·conppdflt·M rE'm'"~og. aa com o Servlco Nacional de Inter- q!l'e foi ela. também éxamlna,da peia (Como Lider..!.. Sem revisão da O SR. HUMBID'!~O LUcrro;rA' _ mncOes. -e oor não nertencer are- Oomlsgão de Finanças, oob o aspec- orador) . Sr.; Presidente, Srs. "lia abria. mos autorl?llvlÍ. celta rspectlva a ê.se servlco. man- to da legalidade flnanoeh·a. .&!se 6r- Deputados, a Comissão de OonstltuiO Sr. Callfidio SamMio - Aut.o~ dou t'ssa mens,'o:em. vara aué (] as- gão téonico opinou unanimemente, ção e Justiça da Câmara dos Depusunlo fôss. examinado por e~ta Cas!!. presentes, em sua malorfà. represen- tados foi sempre, tradialonalmente rí7.ava. mas s~m concPRslio de. ,re~l1r Estão. assIm claras as <lllAA fasel tantes do, MDB, a favor da aprova- um' órgão técnico por excelência.' 'roS. OS recwr$o~ enrontrsdM nll~a Por Isso. o poder Executivo não ore- çflo da matéria. Isto deveria ter sldu Por Isso mesmo, procurava, na. me- -ustentar este. cTl'diln, CY'mn vil v. clsarlll"-ter encaminhado a esta OaS'1 dito também pelei ilustre orador que dida do possivel, defender os exatos ""<a .. decorrelh de I1lna alh~'l'II~ft ... da menSflC!em ~o'lclfnndo' essa aber·tura m1l antecedeu na. tribuna e que bus~ têrmos da Constltulção_ e das ll'is "'-"ampnto vl<!enff', Ora. emnn A't""ar "ma If'i orpgmenflÍrln. 11 nli... ser nor de rréclJlo n·m ~eouer IndIcar are- cou explorar o f«to de tel" o Presl- dêste 1"als. 'Illra lei? Evld.nfement. <111" n ""':1'celta corresoondenfe. Mas.' repito dente da Comissão de Justiça. conInals uma, vez. " fi'z par'! que fI'ltll siderado Inconstltucional o projeto, De ,uns tempos para c4, entretan- -Mívo nlio uO"eTjq d" formA Ill"1I_ Casa, rrudesse examinar I'ste aspelltn Outrogsim, além da Comissão de to, aquêle órgáo técnIco passou a de- "'a m."er no Orrameni" nor <!Perefo. Invocado l1a e"nos!l'iío do Sr~ MI- Finanças, tlltnbém a de Fiscalização Jlberar politicamente; como ni! casà Um slmoles deereto. spm r'l'l'eq ,le lei, ulstro do- Fazenda. llor que a receltll Financeira exa.mln6u o mérito dll que ora. vem ao debate do Planãrin "ãl' Pode al!era~ a leI Oroq"lant6Y'la, foi bl1scnd. nllm outro órgno qlle nJío proposlção.. A mensagem é enviaaa da Câmara dos Deputados. . .,oroue. hl!!ràrauirampntp. l'~.p deeY'''. t.> próprio S. N.I. " 1l. Câmara. porque, embora haja aUtoSem dúvida alguma" ,êsse Decreto· 'rio lhe seriA tnferlor Por "con.'''''ln9 O' Sr. Hermano Alves _ Nobre r!zação legislativa anterIor, a recel- lei n ,327, de 11 de Inaio de 1967. é '1' rrelo· "u· V. EXII. dev" 1'ptltlo"" Deputado, o Govem~d~ LUis G'lrda ta não é própria do órgão em ques- flagrantemente' lnjurldico. Inconsti- ., -011 lu'." referiu-se anteriormente aessn de.- tão. For isso. a Casa deverá' tomar tuclonal' e ilegal. Não é preciso muiEsta: mOd!·ficação. êstes recursos ferência que o presidente' da Repll- conhecimento prévio da. sollcitaçlio ta demora no exlltne da matéria para para sanear a decreto-lei a.nterlo'!' .t -=-. 3172 Sábado 10 DIÁRIO De CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967 5 poderlam ser concedidos através do Instrumento pedido pelo Presidente da República. isto é. I!sse decreto-lei que deve ser referendado pela Casa.. OcR. HUMBER'rO LUCENAACl'eillto. nobre Deputado Cantidlc Srunplllo, que o eqUlvoC(' r de V. Ex~ Nu I'cHh,de. segundo a Constitulf;ão. a mdlcação da receita corresponclente para cobrir 11 despesa do crédito especlo], dcvc'vir no IIlmples decreto que ti n bCl'tuta de crédito. O Sr. CUllWlio Sampaio Como pode um decreto modl!ic'lr uma leI - a Lei Orçllmentaria? O SR. HU1I'1BERTO LUCENA Porle. A Ic1 orçamentaria é meramen· te autorlzatlva. Sabe V. Exa. que f)llmos de ,economla do ~Govê1'llo. feilos, llllulIlmente, pelo Ministério da Fa~ellda. llâo aprovada:: pelo Preslvenle da República, mediante simples {lct'rcto. O Sr. Call1itllo .:ialllpato - PermICa V. Ex~ uma obóel'l'ar,4i>. RealmCll!,C. em pnrtr V El;; tem razão. Dentro ele Iteilll da nWSlTlR verba, pode o Exe. cutJvo Joqar iI. sua vootll.de. Entre· tanto, de verba para verba - modlItcnt::w lJlW10 é aCJuI - tnar de umll vcriJll ]Jaril jogllr noutr'l, s6 atnlV1:R l1r! lei, EJ:cc!énola. Não ha outro re· ClJEO l'nm roln a1tcl'w;fio, sob pena {lo ~Drm tcr·j,p um CrIme, crlme de cnlôllJo rle veJ'tn. O S11. HUMBER1'O LUCENA - l\1~s, 1'P:,~, V. Ex~ o ;jue êsse nOvo dem'elo-lcJ quis fazer núo tal indicar a l'ontu de receHa !)i1rll cbbrJr a aesPC!'~. c~m o elttllto espec,ul, mas rec1uzlr fi despc~'1, puta alender ao dJs· positIvo constltuclonal (IU~ estaiJelece que o decreto-Jel não pode ser baiXado q~!lndo aumenta a despesa. ll: o fjUP eslá no artll;o 2 9, do Decreto-.el llQ ~J7, rlp 11 de maio de 1967. Sabe V. EXIl., porém, que isso nrlO adianta, pn!Tjllé'- lllo]uslve, o Orçámento Ferlerril já é dil si deflcitárlo. E não scrá UllJa slmples redução de dotação ort;;jmen1j\tla de despesa que vai ind1c:ar n fOllte de receita para cobrir novtl lles"tEIl. etrav~s de crédito espeCial. Q Sr. cantJdlo SampaIo Infelizmente, V. Exll. corre noutro engallo. Nu rcuJJdade. os recursos para sustentai determinada despesa são de v[]flus categorIas. Uma delas é a economia orçatr.entárla, economia de uma vcrba que vai servir para reforçar OUt111 verba. AquI, se economiza l,n soa milhões de cruzeiros uma verba do cóCllgO n~ 4.01.01, categoria CO(lJ)ômica - 4.1.2.0 do orçptnento vigentr. Essa verba fléa l·etIuzJda em GOO milhões de cruzeiros para cobt Ir c.,r.a despesa do orédlto especial. III uma forma. Isto é, obtenção de reoursos mediante processo .egal, superior de EconomIa de verbas. O SR. HUMBERTO üUCENA -MllS V. Ex q pão vê ai, no decreto, 1\ Indlcaçll.o da receltll.. Encontra uma reduçlío de despesa. o Sr. Canlldio SampaIo - Il: umll das formas tradicionais de encon~rll.r recursos: a. economia de verbas orçamentárias. . O SR. HUMBERTO LUCENA MllS a Constituição fala na indll'ação da receita. ~ o Sr. Cantldlo SampaIo - Mas é por essa forma que se Indica a recel· tu: economia de verba: O SR. RUMBER'l'O LUCENA I!: um artlflelo: redução de despesa. O Sr. Cantídlo Sampaio - l!: um Ilrtlflcio Jegal e tradloional que vigora no D1relto FInanceiro Brasileiro há mais- de 400 anos. o SR. PRESIDENTE: (FJft/Jtlsla ,Ramos) Esgotada a hora relllmenital. Il Mesa prorroga, de oficio, por trinta minutos, a presen"" Ilessão, a fim de que o Sr. Lider da Minoria conclua. a sua oração e po&ll8 B Mesa darl a palavra ao Sr. Ueter da :MaIoria, se liI. ~, a solicitar. "8 O 8R. HUMBeRTO LUCENA Conclull'el, SI'. Presidente. 'Insisto no meu prJt.to de vista antll. rlor, de que, mesmo com êsse artlfielo, usado ;lelo Oovérno para efeit'J de indicar a receIta, poderia o C8;0 de simples deereto do l!lxecutlvo. N1l3 era necessúrlo, .. absolutamente, nõvo decr~to·lel plll'a IIbri~ ~sse crédito,.4e vez que ele ja havh Sido autorizado anteriormente, por deoreto-Iel' do exPresidente Castelo Branco. Gostal'ía de passar a outros tOplco~ do mou discurso, de vez que o nobl'e Presidente já n... advertiu, vl\rlas vêzes, quapto ao tempo de que disponho, O Sr. Lauro l,eitôo - Foi prorrogada a sessão por trinta minutos. . O SR· PRESIDENTE: (Batlsta Ramos) _ O tempo do nD bre Orador est1- terminado, e é Im. "rorroga'vel. S. Ex~ deve concluir a sua " Dração. O aR HUMBERTO LUCENA 8 D 't d S r. P rcs I'··... eu I' c, rs. epu a os, por ecltas razões, se me afigura Inteiramente InjurldlclJ o decreto-lel que vem M exame do congr",ssu Nacional. Além dlss\!, e hlconstltuclonal. por"ue não atende aos exatos termos du 'l (jue dispõe o Artigo 58, da Constitui·, ção Fcderal. . Não se trata, evJdentemente, de Por ç!lSas razões. o Movlment<;-ne. ' O Movlln!,nto Demoorittlro Bra&lmocráf.ico BrasJIeiro. na Câmara do~ leiro cUillpnu tom o seu dever Sr~ DeputaG'as. votará contra o Decreto· Ptesldenle. 11I1ullo bem. Palma-.) legislativo que aprova os têrmos da Decreto-lei n9 -327. de 11 de maio de O SR. LUIZ GABOlA: L967. (Muito bem. Muito bem) (Sêln revb'io do orador) _ ar, Pre_ O SR. PRESIDENTE: sldente, V. Exs,. encerrou a dJscu~sãlJ e pós em votação o projeto em reNão havendo mais oradore.; Inscrl- ferênrla, e não pôde lazer a verillto.~. declaro encerrada a dl~cussão tltçíio sol1cllada pelo Uustre Llaer do Val-se pa3sar li votação de matéria. MDB, em virtude do adiantado da bDl'a. É uma praxe regimental Sa~ O SR. PRESIDENTE: bemos que. na maioria dos ca~os, 1\ Vou submeter a votos o seguinte. esta hora já não há número na Cp.sa PROJETO DE DECRETO para votat;iio. Mas a maIorIa cslêva LEGISLATIVO NQ 15. DE 1967 aelul. I'cpl'esentllda não só pela MUa lldemnça eventual, como por varios O Congrezso Naéional decreta: companh~lros que li, 1ntegram. e qU9 ocuparam a tribuna desta Ca~l\ parll Artigo 11nlco. F,ca. Qaprovado o tex- manifestar seu ponto de vista e dlS. co elo Decreto·lei n 327. de 11 de cutlr com a Oposição a constltuclo' mala de 1967, que abre ao MinIstério nalldade e a oportlUlldade do pre. da Fazenda o crêdlto especial de ., sente dA.cret0-I eI • NCr$ 600.000.00 (selscenlos -11111 cru· Lelros novos) ~ destinado a atender no Registre-se. Sr. Presidente, '\ 'res' gre.tlliclIção especial do serviço Na- salva dD !lustre Llder do MDB, com clonal de Informações.' quem se temCasa, sempre :te Jjalogar nesta pelaa honra sua dedicacão O SR. PRESIDENTE: e bl·avura. mas reglStre-se 11l1)lbém -Os Srs. que aprovam que:ram !leal' que nem sempre é unânime a dj;po~ como estão (Pausa) ~lção tio MDB. pelo menos neste Q,SAprovado. sunto, porque, na Comissão de JUsMça. vários membros do ParUdo de O SR. JOAO JIERCULINO: S. E:m. votaram com o parece: da Maioria. Aqui está o Parecer da 00(Pela- ordem) requer verificação da missão ~e Pinanças que declnm que uma rZespesa de caráter urgente. O votação. I , por unanimidade. foi aprovado ri pu.PorJer ~:;ecu(,j ..,; poderia, dentrp da O 8n. PRESIDENTE: recer sôbre a matéria e, nesta unn. normnlldnúe da. vida administrativa. nlInldade, estão vlÍ1los e llusUe~ Ill~ do País, tcr enviado aq, CDngressD Peço que se levantem os Srs. Depu- tegralltes do Movimento Duuoc\'1'lt!cO Naclonal uma mensagem,' acompa- tados que apolam a verificação (Pau- Brasileiro. Como. também. na C(l!J1Is. nhada de um projeto de lei, se fô&- sal são de Constltulçiio e Justl~a_ S'~ (lisse o Caso, pedindo nova l\utorlznçáo I 1 Está ccncedlda. se llqU que a gnus Deputadfls In~ para abertura do l'cspectivo cré'dlto clu~lve da ARENA, havlam votado ~speclal. Mas 1111nOa ter recorrido ao ,0 'SR. PRESIDENTE: contra a conslltuclonalldade do moinstituto do deC'. eto-iel. porque havl& A f>1esa dêlxa verlf!caç'ão de vota. jeto. quero dizer que todos ~nbcmos tempo. de sobra, para o Congresso que C" i as om",~oes op nam por maio· Nllc 'lonal dec1db' !Obre o 11SSunto, de ção. dac{o o adiantado da hora. ria, como a CllSa também. A (Jom1sI I maneIra a atender às necessidades da são de C'onsUtulAáo e Ju.stlça rjeu 'e{1 aclmlnlstnv'ão. O SR. PRESIDENTE: y _ Y parl'cer pela constJtuclonalldaue, pOI Por outro Indo. não se pode carac(.e· <Batista Ramos) - Nobres D~pu- maioria de vot{)~. Reafirmo 11\l~ aI. r1zar ê~te assunlo como de releVante tados, a Mesa comunica à CMa que guns q~e divergiram. na Coml-s:ío de lnterésse público. Não vejo como o lermina hoje o prazo para aprecla- OonS(,ltlll~iic e Justlça, do projeto em Poder Exeeutlvo venha alegar ê~c ção. pela Câmara, do Projeto de De· refert'nr.la o fIzeram por ellt.1'lldel' pontD de vlsla, par.! justificar a sua ereto Legl.slat1vo n9 15·07. Nestas desnet'"cl3árlo o decreto-lei. tend, PlD Mensagrm ao Congrcsso Naclonal. condlçõ"B, a matéria será encaminha- vlsla ~UL ;á havia uma autorlzaçllo, um d'11'lcto·lel anterior para n~e o Alpm disso, como bem frisou o no- da ao Senado Federal. bre Deputado Er:u>mo Martins Pedro, O SR. JOÃO JIERCULINO: Pl'eslden~ da ReplÍbllca abrl.<~e o não foram atendidos os lêrmos ao crédito nep""~rlo. Aliás, devo r~ssalDecreto nQ 59.835, de 21 de dezembro Sr. Pre.>ld!'nLe, peço a. palavra pela tar e lo"rn" a atltude de um dos de 1966, porque n~o se conhecem llS mde!:}. ,. Ilustres 11t! "", rto MOB, há pOlle;) na Tabelas de gratificação de gablnetc O SR. PRESIJ:1ENTE: trIbuna, " Deputado Humberto Ludo ServlçD NucloIYll de Inl'ormeçlles. cena. quando declarou que achava, O elecl'eto do Poder Executivo, bnlxaTem a pall!vra o nobre Deput~tlo, l!le próprio, desnecessário o d!Cl'etodo ao tempo do Presláente CllStello leI. pUl'CIUe jl\ havia autorIzação anBranco, estabrlece que essas tabelas O SR. JOÃO HERCULINO: terlor. Logo, Sr. Presidente, se evltêm de ser apror-adas pelo Poder Exe· (Sinn rel,jsão do or,(ldor) _ Sr. Pre- dencia II seguinte: hli umo!. manlfe'·" cutivo e publlcadllS no Dlá.rio Oficial sldente, queremos ressaltar o papel !ação :ia liderança do MDB. ju~tà da UJúão. e. bem ll~~lm, as portartas ao MDB, o papel da. Oposição, fiP.1 louvàvr.l mesmo, no propósIto de reacoletIvas ou Inálvlduals de deslgnação à sua missão, nesta casa, e nos rlrmar seus pontos de vista. roas li do pessoal que vaI servil' nos gabinetes, seus conl'~womlssos com o povo bra. ,Maioria aqui estêve presente. aCjul Anexalia à Mensagem presJdenclal, slleiro, lutando contra proposições estil presente. e manifestou. prlas encDnt!a-Se apenas a T~bela de g~a- aesta ortlem que.> em absolut/), nM :1~:SOZi-~c~~~',Lz:d~~o:ttfn~~:''1e~o~ tlflca~ao de re1n'cscntllç o dos Oa I- eOl'fesprmdl'm aos altos Inter&ses da legalidade. a. jurldlcldade· e a cansnestes Clvll e ..'Ill1tar da IPresldêncill Na~lio bresllelra, Fizemo!!, nonOSC!l tltuclonalldade do pro'eto em anríJço da ReplÍbllcll. Pelo que n ng'uém sa.· meSnle; e com o povo brllSlIelru, um ••. be em que vão ser gllStOS. compromisso de. sempre que ('negai O Sr. Jo{io HercllllllO _ Permlm O Sr. Hermano AlVes - .No paga- a. esta Casa matéria como esta, ne- V. Elea. Um aparte. Nobre Llder Luiz mento de espiões. gar, nosso voto à sua a p r o v 9- ç ã o. Garcln, eu queria significar a V. E.~. O SR. HUMBERTO LUCENA - (Multo beln.) que os votos do MDB. quant"l ao . .. êsses seiscllOtos mU cruzeIros noReconhecemos que vivemos num mérito, no exame da matéria. fOl'l1m vos solicitados pelo Sr. PresIdente da Pais qúe está diAriamente pedindo e por unanimidade contrários ItQ proRep\1blica, Pllra atender ao ServlQO recebendo empréstimos e concessQes ~:~ia~:.ad~~;tl~~e ~ ~~;IJg ~aapJg: Nacional de Ir.fo~af;ões. de pa.lses estTRngeiros, para sanar 1I:s missão de JustIça. Na comissão da A propOslto, para que tJvéssem04 dificuldades nacIonais. Não podemos F\nllnçl'lS, o voto é llpenas técnico e, ' uma notIcia exata a. respeIto de&Sa compreenqer como um pais nesta!! nesse voto técnIco. o Movimento Departicularidade. quando a matéria foI eondlções. sem escolllS. sem hospitais, mocrãtlco Brasileiro não poderIa ser discutida na Com\.l,sÍlo de Flsca1lz11ção que tem fome de emprêgos. que nllo contrário, uma vez que, técnlcamt!nte, lõ'inanceira. e Tomad'a de contas, de- tem estradas, enfim, um pais em es· o proje':o estava certo, Isto é. sob I) pois de ,haver votado com meus com· tado de penúria, possa dar-se ao tuxo aspecto financeiro. Quanto ao D1êl'lpanhelros dô Movt"lento Democré.tlco de ter' um serviço, como êsse, I!uja to. quero reafirmar. o Movimento Brasileiro contra a aprovação dêase ,\Terba de gabinete - posso gsseverar Democráticd Brasileiro. por totlos OS decreto-legislativo, pela sua flagrante sem ter o'i documentos em mãos. por seus membros, pelas suas lIderancll9, Inconstitucionalidade, requeremoS uma conhecimento - é supeMor aos gabl- por todos os membros de comissões. dl1lgênela. ao Poder Executivo, para netes de todos os Ministérios. Assim manifestou-se· absolutamente cllX1tráque enviasse à ~âmara dos Deputados Sr. Presidente, o MDB lamenta pro' rio. porque de fato é contrário a est.a Informações exatas sôbre as Tabelas fundamente que não tenha bavldo discriminação de verba. Agrarlpço a llprovadas e r.s 4cslgnações feitas e oportunidade de cada Sr. Deputado V Ex publicadas no Diário Ollcial da União que apóln o Govêmo nesta Casa. nes. a, Esl! claro,-J3r. Preslqente. que " ta tarde. estar aQui para votar e asO 8Ft. LUIZ GARCIA - Reiltsl,ro Decreto que vem ao exame do Con. mmlt a responsl\bllldade pessonI na o aparte de V. Exa,. para relwtlt,ar gresso Naclona.l é Injurldlco e Incons· lIl'l'eclação de um projeto dessa na· alnda que é Justamente o mérito do tureza. ,;,. p,rojcto o mais importante, ou se1a, tltuclonal. . ---- D/ARlO DO CONGRESSO NACI'Ol'.JA[ 10 I I n llbertura de cr~dito, e, nesta pa.rte, ãas larmáollUl do Pais. Contrll. Isso na ComJssão de Finanças. os Il!r.m- se rebclam os estudllntes em greve da bros do MDB votaram a favor. A Guanabara. do Rio Grande do Sul, constitucionalidade do projeto fOI de Sanla Cl\I.arina, de Belo HorizonlIma preliminar para saber se. de· te e de' tôdas as Faclildades de Faracôrdo com o artigo 58 da Cunliti· mlÍcia e Bloquimlca do Pais. Tem a 'tulçâo. o Presidente da Repllolira ·olidariedade do eminenl~ PrOfessor atendia, 110 seu decreto-lei, à urgen- Rubens Dantas, Diretor da Faculaacla em matéria financeira. Nãu s~ àe de FarI\llÍcia da Universidade do discutiu a urgência, não se impug- Rio Grande do SUl, em brllhante-voto :uou a urgêncIa. Era urgente e era Que emitiu, como membro da Comismnléria financeira, como ficou uro- são de planejamento da Reforma da yado, moilvo por que a Conlt<,sáo 'Universidade do Rio Grande do Sul, técnica, a de Finanças, deu p",~'ccer que. ainda Ilá poucos dias. visitou esta favorável. Registro, com satist~1\o, Casa e manteve longa palestra com o nparte do prezado LideI' do MDB os representantes gaúchos de tMas mas (Jucro res.saltar a presenca da as bancadas. do MDB e difARENA, Maioria na defesa da oportunidade, manifestando li. sua: totat s01Idariede.'dn jurldicidade. da. constituclona1ida. de aos· estudantes naquilo em que, de , e da conveniência do proj'lto. como _êle, deflmdem a integraç!io (1I1uito bem: 1IIuito bem,Palllla3,)' farmácia il. bloqulmlca, que representou. uma conquista, ao longo do tem. O SR. JIoIATIlEUS SCIIMIDT: po._ extinção, a subtraçãodoInsti(Sem. revisão do oraCÜ)r) _ Senhor luto de Bioquimlca. das Faculdades de ,P.resídenle, eu estava inscrito para Farmácia do país representa__replto, o encaminhar a votação. V. Ex. entre- esvaziamento dessas faculdades; retanto, pelo ~adiantado da hora, pen- presenta ferir de morte as faculdaso eu, hoje por bem por em votação des de Farmácia e Bioquimica de tó-o projeta, sem dar /I, palavra aos das as Universidades brasileiras. Deputados que estavam inscritos paDai por que, nesta hora, trazemos 60 eu, houve por ,bem pôr em ,'otação nossa solidariedade total e irrestrita Face a isso. eu' me socorro' do mo- aos acadêmicos da Faculdade de !o'armento, para trazer ao conhecimento mácia de Pôrta AleRre, Universidade da Casa o quP pretendia. dizer quando do Rio Grande do S\11: aos acadêm!f la E i" P I c O S da Guanaloara, que foram os maIS a sse em xpos çao essoa. oriorltàl'la.mente atinlrldos com o DaPretendo, na segunda-feira, enca- creto -60.455; aos acadêmicos que a1nminhar a V, Eiq um requerimento da hole se declararam em greve em de Informações. dirigido. ao, Poder Santa.' Catarina; aos acadêmicos de E,'(ecutlvo, para que informe, I,ltravés Belo Horizonte, Não compreendemos de tôdas as suas' PlUItas, quanto está 'lomo SI' possa esvaziar e ll'Inta:r a Fll.gastando cada Mtnistério com gratl- ouldarle de Farmácia e Blooulmica, licação dos respectivos Gabinetes. nos neste Pais, rom a. supressão do !ustêlntos do decreto a que se refere a t.ituto de Bloqulmlca. rednzindo-o a mensagem. Estive fazendo um le- um simples nlvel', de simples ensino "antamento multo superficial e cbe- ~ecundário e. com isto, Imnedlndo a guel à conclusão' de que 200 funclo-, fonnacão de cientistas e de InvestlnârIos do Gabinele do SNJ, percebeu'- l!aãores de que tanto o ErllsU "reclsa tlo gratificação de 250 .ml1 cruzeiros e que, efetivamente, não devem remensais, 'ao nivel, -portanto de Ofi- presentar o Interêsse de mnltos pa.lses elal de GabInete. peroeberla a impor- estrangeiros (lue hole dominam comtl\.ncla de GOO mil cruzeiros novos. E oletamente a Indústria oulmica e tarpenso en, Sr. Presidente, que não mM/lutica do Pais. inruito bem). pode ser tão grande o gabilll'te d(\ SNI! 200 funcionários. ao nlveI de Q SIt. PRESIDENTE: Oflch!.1 de Gabinete, dentro do Gabi(Ban~ta. Ramos) _ A Mesa resnete do SNII Pretendo então com- :ponde à reclamação do nobre Depuparar isso C01l1 o que gastam os MI- tado Unll'lo Machado. nistérios da Repúbllca e mgratiflc!I- Não há }'azão para reclamar S. ~xa. çõcs a05 respectlvos Gablnf\!es (Mil i- contra a. Mésa. Durante o dia de to bem: muito bem.) hoje, a palavra foi concedida a todos os Deputados que a rcquerm:am. mas O SR UNlRIQ l'tL\CHADO' . , . em têrmoo estrltâmente 'Teg'l'll.ental~. {Reclamaçfio Sem revisão do Ela não poderia abrir excessúO, comO orador} - SI', presidente, em primei- de fato não abriu. r<? lugar, eu queria,_como reclamaçào, Apenas lamenta não tehha t1do a dizer a V. Ex. e à Casa que pl:ocurel, oportunidade de também conferl.r 8 durante todo o dia. de hoje, l\. oportu- palavra ao nobre Deputado Unirio nldade de falar - no pequenO-Expe-_ Machado. Mas a prova da liberal!· diente, na Ordem do pia, em Expll- dade da Mesa é que ainda agora. J/\ cação Pessoal _-e Ja agora o faço antl-relllmentalmente. deu l'L palavra e~ comunlcaçao importante. Eu de~ !l S. Exa. para fazer o seu pronunlleJava declarar, hoje, porque a opor- 'lamento tunldade poãerla perder-se, a· sol1- " , VII - O SR. p-u'ESIDfo:NTE: darledade pessoal do MDB do Rio Grande, de grande parte da repreVa.l-se pllSSar', ao perlodo destinado sentaçlío rlo-grandense, aos s.c'!dê- \ Explicação Pessoal. mIcos das Faculdades de Farmáma e Tem a Ulilllvra o nobre "Deputada Bloclulmlca de PÔl'to Alegre, da Uul- Sacll Bogado • versidade do Rio GrRnde do Sul. de Sllnta Catarina e de Bela Horizonte. O SR., SADI BOGADO: enfim. os !1cadêilllcos d~ Faculdad~ (ExpCicaçlfo ,fcssoal _ Sem rell/slfo de FarmâeJa do Pais, mUitos dos quaIS ·do ora.dor) _ Sr. Presidente. inicialeslão em grev_e de protestos _.contru mente, quero solidarIzar-me com o mov1mento que se vem fazendo no -protesto aqUI lançado pelo nobre scntldo da supressão da, bioqulmlca Deputado Unlrfa Machado, de. I\lta do currículo dds Faculdades de 1"ar- significação. Acho que se comete um mácla. conJ;ra a redudo da Faculdade atentado contra estudantes de Farde Fal'!!1áma a simples curso de en- mácia e Bioquímica, e lamento prosIno media, tal qual oeorr~u no Rio fundamente a medida a ~el" tomadtl. de Janeiro, em,consequênma do De. creto-Iei nq G0,455-A. de 13 de abril Quero tamb~m deixar cO!l.Slgnado de 1967. e tal qual est1io sendo amea- qUe em Campos a Fundação Benedito çadas tMas as faculdades de farmá- Pereira NuneS, Diretor da Faculdade ela e bioouimlca do Pais. A' supres- de Medicina, está Ratroclnando uma sClo do· lnstituto de Btoquímlca. das semana com a fina idade de divulgaI'Faculdades de Farmácla e BloC\uiml~ Junto ao povo, aas jornalista,s,e à imCI\, representa um esvazlllment.o total. prensa em geTal, as obras que estão Assim as Faculdades de Farmâclll, ao sendo feitas no sentido de ImplantarInvés- de um curso suoetlor de toro se aquela Facui1a:le, E' ulna o~ra mação de-clentista.q e de lnvestllmdo- de alto valor para todoa nó:!. I!. M res, seriam reduzidos fi. um Cllrso de campistas esperam que o Gov!!ma el\!llno mt<dlo de forrnaçl{o de ven- saiba compreender o-que .ela slgnl·· dedores de remédIo at.rás dos balcões lica, não só para Campos, como para aI' (S!:'çáo Ir =- 3173 todo o norte' tluminense, na f()nn~, Executivo de SegurOl Sociais, a seção de médicos e protiss\OlJllIS cate· ~ulllte noticia: I;orizados, sr. Presidente, fui deslgl:ar:to, pt!ll> APROVADA INOVAÇAO PAR... Lidel'ançá ele meu .l:'1ltl!U1J, nUMa seAPOSEN'tADOIUA ESPECIAb rJe de pronunmamenws que t~m mdo A eliminaçãO da exigê..'lcla da. ieltos, para manltestar meu PUlltO a~ idade mlnlma de 50 anos para a aposentadorIa especial. segul'l<lo vista sobre li elelçílo direTa. Sr. Presidente, do proceoso polltlcú consta de um anteproJiJto dc leI brasileiro, embora. sempre st: veunu do Deputado Altair Lima, aprovu~ afionando estarmos vivendo em urna do PeJa ComIssão de J1Il'tlça da· Cílmll.ra, náo encontrou. mallll' democracia, ,era Lradlçul> repUlJllCUllU o votO direto, à pal'cela prlvueglaaa I:'eação contrária por parte dos do povo que pode exercer tal cmcno, técnIcos em Prev~dên<Jla Social. para a escolha dos seus rcpresentallPara o Secretário EXCClltlVll de Seguros Sociais elo Instituto Nates aos diverso;; postos do -ExecutIvIJ e, L e g i s l a t i v o . ' clonal de Previdencla Social, SeSe me referi à parÓJíll prlvilegiaol> nhor João Nepomuceno Mene~e8 <11> povo e' pus em dÚVIda. o tipu 'lt: Autrlln, o maior probiema, pala democracia a quc temos .sIno hUllmeas segurados, não é chegar aos 60 tidos, isto () fazemos, tendo em vIS1.Il aitos, mas trabalhar por 15, 20 ti as restrlÇÕe.s que lhes suo lffip"stas e 25 anos numa profissão couslde_ as dtver.sas limitações, deslu"lll.ldu-~t: 1'ada penosa, insalubre ou perlgucomo principal a Ilegaçaô IiG, QUe,LO ea. A lNOVAÇAO de voto ao analfabeto que, representa a. não-partlclpaçao na e.scolna e deO projeto do Deputado AItl\Jr ciSões politIcas Úo paIS de mais ele õO% Lima alterou fi Lei Ol'll',Ullea -<la da sua população. Previdência Súclal apenas no CIUtI A constltujção que nos foi lffi1J'J~se -retere à elimínaçi10 da Id:Wll ta por um liovêrno dito RevOlUclll-:. de 50 anos I}ara as aposentadorIas nlÍrlO e discrlclonál'io, úer,tre aJ SlidS especiais substitullldo-a pelo. nuInúmeras imperfeições e atntos com mero de contribuições corrcspon. os legitimos preceitos da DCUlOCI'Bma, dentes ao número de anos ~rabl!l' que veln .sendo delllmclUdo~ com Itr- ,llmdos, a saber. um mJnimo de meza e decisão pejos represeruBmCá õ 180 contribulçõell. do M. D, B. no CongressO i.\aJ\!,nat Na v~rdo.de, disse o SI'. JO!\II tirou-nos o direito de eleger pa,o VOIÓ direto o nosso mais alto reprdSe1/.1/l.!1~ -Nepomuccno Meneses Autrnn, ti , fixação da idade ~ uma. seguran,e, ou seja, o 1'"1 eSlOcn,e <.1<1 .IÚJ1JDJ1ça atual'ial para a Prcvidcncfa ca, bem COIDO o pI'efeito das Capitallo do.s Estados, -dos mUlllcJp!os cor",ld('Sóclal, mas vem sofrendo elimina. l'ados estãncia.>. hidrommellllS UU C!Oh çOes e 'fixações sllcessil'l1S pal'll declarados de inierésse da tlegUl'ança uma ou outra espécie de benert~ Nacional. cio,' • No caso do Presidente da rte;nlll'lLEVANTtIENTU ca. admitiu-se um critérIo de elelçãu Por sua ,ez. o lNPS ,ainda nau Indireta pelo Congresso, que de 101'concluiu o levlllltamento do 'monma alguma poderIa, por maIs aUlen. ta.nte de IlPosentadorlas e!lpedals tica que fósse a sua represen!açào, já concedldll!l pelos anti~os lAPS, substituir 3 mlll1ifestação UITeLlJ (lO sabendo-se, sOmente, qlle-em aipovo, que, não pllrUcípan:lo dessa elo' guns dos ex-institutos foram can. colha, deixa de legltllnar tal reprecedidas e mmenor númem do quo sentação. - Quanto aos Prefel~1's, ~ 0,n outros, como conseqücncia. do maior a.lnda a vlolaçáo do J:11'lJ1Clpll>, próprio enquadramento das profissões que justl!icam n aposentapois são os mesmos nomeq.({os pelo~ Governadores ou presiâlm1e tia Redoria especial, nas extintas au~ PÚblica~_que agem de acõrdo oum SUll~ tarquÍ!ls p~evldenciárlas. :~~e~i~~;;:. e lllJUllçOeS- polJllca Ull~ Portanto. aproveitando esll opor.' tlmidade, congratulo-me pela mt'dl~ DenunCIando à Nação êsse fato de da accrtada. de V. ;E'Ka., de reaJiZllt vital importância para a sUa afl.llIla- áS reuniões da ComIssão na pal.'re I1I!1 ção demvcrátlca. queremos nus ~Ollild- manhã, e também 'com a Comissão rizar com o povo brasileiro que, nno de tlustlça, pelo tato de. na SU;J. alta aceltnndo a violação' de seu Illcon!ea" sabedoria, numa- hora, diflcl1 para os tável direito de participar nO proc"sso 'lue precisam dessa apósen~lclC}rla C!>~ polltlco, exige doo parlamentllr·?s lIli ppclal, ter dado parecer unânime pela medidas necessárias ao enquadral:lI:a- lI'provação do projeto que "ilr~selltato da Constituição aos l'eaLS pl'ec~lWS mos. (Muito bem)'. , democráticos. ~ \ E' a Reformi Constitucional 'lu,a O~SR. ADlIElUAR GHÚII: ImpOSição da consciência naciOnal aos (Explicação pe>ssoal. Sem reuiJáa' seus representantes, dentre os qll~ls do orador) - Sr. Presidente e ~rs. os da M. D. B.,'que estão dllCldic1.I- Deputados, multo se tem falado nesmente no prQPÓIllto de lee á-la li t<.'lt'-, le PJ«S sóbre as qualidades negativas mo, restabelecendo o vUto direto como do carvão nacional em confronto obm instrumento de afirmação do povo na o carvão importado, o carvão estranlívre escolha. dos seus representllntes. geiro. Ultimamente. por motivos que AsSim, então, teremos dado mais um bem conhecemos. inconfessáveis (I passo para podermos afirmar com antlpatrióticos uma camplUlha vem proprIedade o contexto que afirma senda ~esenvolvlda no sentido da eom"todo poder emana do pOvo e em seu provaçao de que o emprêgo do car-:!l.o nome será exercido". (Multo /)em, nacional nas nossas siderúrgicas é !:l multo bem.) tor Importante e -decisivo para () ;;~~_ ~o do produto acabado. ou seja, o OM O SR. ALTAIR LUlA: tomado como perfilado ou como ;;i:: (Explicação pessoal _ sem revi- duto acabado de qnalquer netllr"?,,, são do orador) - Sr. Presidente, deSr. --Presidente, estranho que c::~ sejo-congratular-me com V: Exa. pe. panhias _bl'asllelras, que se dedIcam' la medida 'tomada relativamente àS' Indústria l;lderúrglca, venham i:n:~:: relJllióes das comissões técnicas da mente procurando demonstrar que Casa, Gostaria de dizer a. V. Exa. preço do aÇo s6 é alto, s6 allnge que tais reuniões têm sido proveito- cifras que o ,mercado Interno !' ouoo SlUI, uma. vez que se tem conseguido por fórça do i alto preço do ~m " ótimo rendimento em seus trabalhob brasilelr(}, bem como do alto teor comO, por exemplo. a Comlssào d~ CiIlzas de que é fonllado. . JustIça, que tem elabor9.60 !nÚU'JC1"Jb !!lu não poderia numa' breve ,_. __ pareceres, dos quais -um, favorãvel venção no plelllJlo da Climar 'UU:_ relatlv(} a. projeto que tivemos /I, sa· Deputados, discutir e esgotar aa. :1=;;' tlsfação e a honra de apr.esentar. teria como desejaria A respeito do llSIlunto divulgou, "O Estou mesmo prep~rando- um ,"Globo", depois de, ouvir o Secretlírlo curso para expender meu ponto-- . c o 3174 Sábado 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL li'! . ::zca::= (Segão I) Junho de 1967 ~ __ ~ ~::aI ,mta em favor do carvão nllctonQ.I, l1l1 a.té de graça. essas locomoUvas 11al"1 Não há dúvlrla de qUe se torna ncQUlil o empregador que níio passa \ :tentativa de demonstrar à Casa ou:' LlCPlli::. se locupletarem à cuStfi do tra.- ~5ál'Ja UIl1A açào <lo Poder PUbll· 1",'Jos vexames naturais qllando 'per-l não é êle, absolutamentc, a caiLa blIJ.ho nacional, com a venda de peças co ]lara, evltar Be burle 11 leglslucã!J c~lle 11 "amáVel" vWta de um agen-I primária, unlca e decisiva para () alt,) que não produzimos em 1I0SS0 :Pais, fiscal; especialmente Quanb 00 Iin- le do flbCO, Investindo sempre com a E o apêlo àqueles que 1Ill.o tem com· póSto sóbre a Renda, uma vez que S~ Ilalonvmlo. carregada, parecen,jo·se' preço do aço no Brasll. lClucm sabe. sr, Presidente, se Iltrfls promlSSos com emprêsas estrangeiras trata de taxaçã os6bre lucro, opura- mais a um carcereiro ou a um car-' da critica à exccléncla do n05S') (dr- e que antes e acima de tudo al:redi- ,do. Mas é Igualmente neces::ário qUI; ra.'co? VIIO exIste 11. razão, para nos pIHUSIV 2 ! lum na possibilidade econômica e 11- esse. tlUação não se torne pl)r dem:\Is A grande missão da flsca1l7açao , de escondel' a incompeténcla dos n5- UlltlCtlra. do carvão nacional e, mais extorsiva, a ponto de asfixiar a inl- conduzir os contl'lbuiDws Pli.'ll tQzer pOllsuvels pela condução dos s~l'll;;os do que Isso, nas jloSslbllidades das dativa privada. , qUe é celto, dentrO do espll'llo (111 sldertll'glcOS em nossa Pátria" nossas riquezas, 1!: de todos conhecida a grwe or.- paz e de concóldla, o que, de modo , Mns o que me traz prôpriamen'e à se que atI'avessa o Pais, criando, ao geral, não se obsel'va no nO~!o1l Po.\!:' Faln-fie mutto na falta de qualida.- mesmo tempo, sérJosproblemM pum Sem contar as invasões de', eslabe, I trltiUna níio é êste fato. É, Sr. I reg:· dente, o boato, a notlela de 1JU~ 82 de do nosso oarvão, do cal'Vho cata- tabelectmentos fa'OrJs, comcruum ler.imentos, pOt' pre'ôsüo p" ;I:t>l la", àeiwJa empregar locom:J~lvas a d',c';',J rlllense, mas nào se explica o porquê como também'os.,proprletál·lo~ de fE- comuns no~ Estados da Fê[j~lflÇáo, a na Estrada de Ferro D. TereE,! CJ'Js· d~ssas tentativas que julgamos anU- tabel.clmentcs fabris, c',m('J'e!.l!s, fim de forçar o conll'lbulm.' II e.derh" plItrlóUcas e nochas aos nossos lnte- agrlcolas _e pecuurlos estão sotremlc a situação dominante. Se e~,n 'eJ:ntina, 110 Sul de Santa' Catal'll1a. lJnmdo de uma lmagem que nflo résscs. Em vez de se consumir mais as vicIssitudes ela hora atllaI. 1'1'(1· moz pOI' é.se camlnl.o, eulãll \"IJlU', cow,'dc!'nrlll. li. mais feHz, serill. o la~l cal'vào, através dos fornos, nas loco· curou-se debelar o processo lnflac,io" At,üg-lr casos IIle.credJtàvel~. S,'ue-sll de EC eslar matando a mãe depois QU~ /lI0t.lI'llS de tração a vapor, se deseja nárlo, reduzindo 05 nlveLq salallll;", o u!é t.'.e cumÚlho, então ~am03 «tm- i o Who ullsceu, pois a Estrada dr sua SUbstituição por locomotivas que que trouxe o inevitável, qU'tl fe:" 11 glr casos inllcreditúvels. Sabe-~e até 1 F'eno D. Teresa Cl'lstlna apreS911tl\u empregarão óleo diesel, que é ímpor- redução dó poder aquisitivo da gl'nn- quais os fiscais normalmenTe incum-I lucl'o, no lado apenas da 80I'OCa:ll\l:1I, tado e que;· em conL,m~~ncHls COlijO de massa consumidora. l!:I;ie Iato bldos de extrutar mIssões desea UI-, 110 lll'a~ll, a vive excluslvament,' do estas, em face do confillo que ora EC acarretou difiCUldades de tôda ordelI', dtm: são 3tmpl'e contemplrdOl>, I'm, trlln~,porlc de carvão da bóca da mÍll'l fere no Oriente MédIo, quem sabe? Inclusive redução na prod'Idi.:J dos "CIlU,c1l1, com ~Cflr[:(lS polpl1dos ou boas para os portos de La~una e Imb:tehl. l'lcarla comprometido no futuro, ::0- estabelecimentos prlyados. Eca.v'! fil. pl'omoçõe-., n~;6 In 'érllul'los do~ Chede onde ésse carvão é transpOlI:li1o locahdo em verdadeira dêúác!e li e"\Il- bricas qué Jlmltaram a sua proLluçui. les de Estado. pUI'" "os pullos da" Companhia S Cl '. nnmla de todo ÍJ sul barrzga-t'e, de, de 11 50% da sua capacidade prMllt.lv,l, .As Invabóes de estatoeleclmelltlJs l'()Ó1 rÚI'glca Nacional, da UBIM!NAS C da lodo o Sul do BrasJJ e _ ljuem sabel Entraram assim os vários lóellJll', policia não lém geralmente o scnU-j COSIPA, em Slio P a u l r . " de atlvldade em crise de '"enda, ~lJ· \lO de apurill " sonegaçllo mas, sim" NilO posso actedltar se deseje lev~, ..a PI'ópl'la siderurgia brasileira, perando a olertA, de multe, as p:u- tie desmul'ah..ar o adverSÚllu polJl1o! a termo essa lenlallva flue jll1go pl DSr. Presidente, 81'S. Deputados, estG CI.Is poslbllidades !'la procUlIl.. enq11l1l)- co. ou me~mo o hOlmm apolH.lco, mas fundnmente noctva aos Intel'ê5ses I,a- I) ultrólto de um discurso que deseja to os cstoques cnm~~l!r.am a se ele· ligado por :ll.';(lS de e..:.t1ma a<I~ adver- ' c"'lIufs. PI'Jnclplllmente pllrque ~ 1"' mus. no dIa' 28, fazer 'com dados ~S· varo ~ilrioo com os quais muillls vezes cotl'Dfl!l de Ferro Teresa Crlstlna com'l- taLlst.icos. com elementos Il'respondt Dentro d" Slla pl'ogrllmaç:t',1 alm- labora \las lUEes eleitorais, me, J1mD. movlmental'·se, para 1IL1.e, vels, perante V, Ex."., parll que 11ão lnflaeionár.a. tomou o Go-.. ün'J uU- Lendo BS de';Ial'ações do jJirl'!Qr (\1> lindor &JJDS Im,oJllolll'ilS, o carvllO .,,- r.e lll:;a jamnls que o carvão catarl· t.ra pl'ovl,lt'nda que' veio aí!raval' 30- Impóslo 1- FUnda, eu faz'9 menta)tI'ilnlo dos minas de Santa Catllr!H>{, /lense tem recebido pl'oteção doS "o- bremodo' a cl'ise qual a d'l :'est,rição mente eslas dJVhgaçoes que me ClmA',nrlll coutra ~sse aspecto :Jeô ',1'1' ('emos que se tem suir.!d!do nesta táu do crédito. ' duz2m ~emnre a lamentur a sorts' r12lnCS il15JJI';:II'.nos porque :t Cl.lW':" traidu pátria brasileira. (Mulio bem.! Tódas rrW3 J:UecJldas d~<astro.':as, Sl1· do~ brasllell:u(j que derldlram ínvPl,tlr, <Jns lnemnnUl'llS []Iesr'] ImpO"I',,:1 'Duraute o dl1lcurso do Sr. Adhe- bé'-sP- hoje, partlram,de pl'eSSUpO~I(Jl, na ~mpr~s't p'!vada: sem partíclp«t nUlll emlJrêgo maciro de bom dinl1 1mar Gltisl, o Sr, Baptlsta Ramu4, el:rüncos e cJntrJbUlrllm pa.-a. COJ1U1;:, da -feliz ca ,tli (ios capltlllJs',.Is 11011'1" ro, de bOIl~ divisas, lie que tll.nlo I 'J>: I.' Presidente, c!elxa ,a cadeira !lrl zlr Vál'!llS flrmss à fUlênc'lI, olltIll~ elos. uafc.lar;o3 pela boa e.,trpla que Pn's "ill'l'Ce. d 11 conco;'d·ala, enquanto out.'Aq aJnd.. o dlnJ.lelro confere aos seus pOSSUIE mais ·ninaa, Sr. presldcnte. tql prcsl 1'1lcla, que e ocupada pelo não eonsrgllÍl'Jm subll1ergl~ la CIJS,' no;e.s. É paro é&te gl'UpO :le !wll1en" };r. MIlton Reis, 29 SecretárIo, que as anolou. qu~ Jlgal'am bua sorte a03 rleslbol,; do dcmoll/1t,rado que u.sas locomM,I'''; n dJcsl'! não tem. !lO Bra,U, por a,OU' O !eU. GERAI,DO l\IESQlJITA; Ao m~<m • ',í po _ • • • ., .. PdlS, que volto o meu pensament<J, VOJ clue desconheccmos, atendido PI:'. • , o .<- 1 . ' o cl.S~m .. ue C,"-Iant "I"'ndo s amarllUl'lIs li nÚd o', I.... numé111e às neces~lllades de tra"à'; . tColllU/lJcaçllo Sem revlsllo Cf" elaraçao d~ ~~ndlmento nduta<lc!lu ,li' bl' a f d' j d D • d '!lJR djve~Ens ferrovIas onde fornm "j". ü/'aélOfl _. St. 'Pnsld2nte, 0, fit. E~II ~:adll é.o m.'~:JJ0tt;)mlJJexo'po.sslv~l. ~'I~IJÓ~O ti~z R~:J~.llr a CJ o pregadas. Na Ca)litul do :Brasil, I,n Rcdrlgues Vale faz, na "Tnblllla aa m ~ nao .epar u para o p.ucer;;r,' A lun~ãa do humrm pÍlbJwo nem BUI11'U e em OUI·lOS ferrovJIlS exi'<' "n, 1Ií1',ren:a", edJçào do "ia 6 do COI~;- de ~JT.~hflcnr,ao. AqUI :na.;mu. rll' ér'mpre é um mnr·de-l"Osas, mWl li hoje, venladelros cemitérios de IlJl'''' rcllle, gro~8ell'lu; amlSações ao Gover. Con~r;.,_o Ilac,onal, s'n.e-~e aE di· um~ rlJ.elJa sem:ada de ~sp!l1hos•. motlvils a diesel. ab.';olutamentei:')',' llUdor do mcu Estado, SI'" JOI'ge Ka' flc~ld",des, ~m ljl1e se e~c)n,lnm IJ.1 lltlllla 1I0,'a como csta. é nece.s:\.rio eupcllll'els ]Jal'l1 o cJesl;JJ:J pai" 'ir? lUme, no tocnnle à d1strlbulção de Pl1.}aJ1l:,~,a"e", .p~r~, faz.r ijUlIS d~' .1ue clicla um de nos se aliJme, 111foram compradas e ndquJrldus, Dil'l.l c«té elo me naquela unidade feder!>' Cl(l6·a~o •." li: l1~c.s.lnlo que .. delc' 'linda contra a opressão tio fisrl1 mrl1s, rontiu esta Iclé:a antlpa'r () l- L!\ll, " ,. ga i&. de B:'a.flJa des~llqUe Uln 1"11' :n~smo que esta disposição IIOs 11l1ll~ ca e nocll'l\ aos lnlel'/!sses da n::l"";.\ O acJJantado d& nora lmpeac·me d\' ~~~n~ll~oa'i;~e~i~~~~:t~ ~s p~epu- 111 tóda ordem ele sofrimentos, Ê nosplltl'la, que a aquislçllo de locnmo!J\m lru:.:el' li Cusa esclarecimentos sóbre 11 ch~r correlamrnte . fOl'm~arlo l'e~~ co deH.r .partilhar. das d~c-pçõe, • a difbcl rwla Estruda d~ Ferro O. '1 r· ,u;:,unlo, o ~ue fareI noutra aparta- declaraçâo. ~ das ca!unlas que vlllmal'cm os Injus:reSI\ CrlstlJ1a Eerln o.nlestado d~ (,tn- uldHUe. Mas quero, em defesa do SIISz ésle fato obs!rva-sr 11"'1. lJO"Hh LJç~do. , lo fi l'lClJ'iflcaçno daquela terr"\'!I, uh,or J~rge Kalume. a!1,rmnl' que nno área, de hcmens mais 1':<l.larecldO. ,h: ,g, ~J almente por de1p,lls sutlJ ,a tt\o desejada, lilO sonhada por ClT]R.l' t'Kwle Irregularidade r guma no to' im~gjn.m Os Senhores o lJU" UI'orl" dIferença entre 11 poslÇtlo ~o eont1l~ tl)~ já IJl'eslaram seus serviços de r 8· cante à dls!!ibUlçào ele cale do m:.: com o; peQtmJ03 e mM,olÍ Z3Jn~h:l' Íl\l1l1~e aut,ua~o por sonerin~a" llOlosl$, ·turczlJ. [énuca não Jll'llprjl\ment~ !la, 110 Acre, Posso (ilseordllr de S, Ex' unte!., induótl"iais, a!lrlcult\lr~s e iJe' que .f! na loolJdnde. um. crJme, e o e11Industrlll lIn elamçlio do cal'vão. ~ÚIlI.J cOJnO tenho feito, quanto.à sua 01'1' cURrlstas. . \'OIVlllo em p:U'tiClpaçao e~l)Jo~H t!.0Irllllbéll1 das atividades de t.ran;;:Ju"\~ en!:Ir;iio polltlca, emborn seu c<,>rrell' At,ravessam crise sem Ilrece:teIJU, rn~tl~,a pO"r u:n erro de im/.c p , ~tnçau. de cnrvão, de ll'ansfol.nllÇào do p;. :;IOUll1'lO,. Asseguro, porem, à C,amam há várlOd anos, sem maIores salclm, úu,. p.la 1~C)o,àncla ~tO a.endlmento vão, de benefJclitmento do carvi\o e li. Nuçuo que, .do ponto-de-vlsta a... para contratar oons e;crl1ó:Jo., de d,!~ 11lllll1l1s legal~ pel.lnel1tps, ~ esNr!!J sel'á dlf1clJ, SI'. Prcqril:ntc lO admmlstl'ação, nâo poderlamos tel lIudJlorlu, qu~ Jhes organIzem :.s Sl"'~ ?~dl'. ~ste u ~sp.cto maIs gla,e dI) tender, meomo 1l0l aquêles que sejum um Govel'llador mais correto, maIs declarações. Muitas vêzrs, eSEas !lU. ltlllJlel11'l e ~ala o qU<31 de<elll ~ha leIgos, que lá rm Tubariío. no ~1I1 de honesto. nue aplica com maIor lisura dltorl"' p(ll'S ter condl"a-o d~ CO"'".' u, lI1ar a alençao do !lustre Direto! do Ballla cntnrlnn, na sede ele fUlIe . ) _ . . o , . ~ Tmpóslo de Renda Tant ~ Rnt cs narnento da Eclradn de FeiTO D, Te os recursos nào s6 da arrecadação '!li preço mais elevado levam o con~rjlJ"... : . o lU,." o resa crIstina, a sede àlJ Socledrl<le de Indual, advindos do nosso povo, como Inte à pl'áticll de sonegaçãa, na ou< ~~~tllb\llnte5 I' OSdcomandos, f~SI',~IS dede callJberl'be _ UI'. os que recebe o Acre do,Govérno:Fe concol'dam qU3&e sempre "em in/,'" :ds~rto, se va os pnra (J li !P el'!tu Te,'111"I"t)'lc" , < " '" , ti' , . , . ' O- I .. e ' u ' ,1J'l US na dos autos r1~ lnfl'PCllO, TELCA ~ que opera a usina JCtl~~ deral. UIlJl o bem.) çao erunm().a. ,c aram 'lU , 6_ .... tão d,.no·a Quanto a "1'Ó"I"ü 'one"'1 ill' 1 te 10Je 11 n, ' v' , clientes tlvcl'sem de fa2er s.lzlnh'JS!lI·· ,.. ",' • .,' ' n L c' Uh .mo~ I • !lI' ç.",s" lA.. eI O SR. CARLOS ALBERTO: suas declara"o-es, IrJ,'lm' pal!"r rO'III." çao. ,pelo.s crime~ que se cometem rle grandes estadl~ta8, de homens r,I'o _ ,-~ "conl! a economIa privada I aclen I IE.r:plicação pessoal _ ].é) _ SI' maior t!·jbuto; porém. a plat!ca d, a I '~ "I" '~• dica do, à causn publtcn em Santa Ca. "J que siío possuidores ll~rmHe 11 dedtl sem Que .resu te major pl. v'!<t!, pala tm'tnll. e 110 Brasil, um exceSS;J IH I Prc'ldente, S rs. Oepu t a dCOl, n or- I' , l) P~ls b nellclando apenSb me a llú. , , . encrgia elétrica da ordem de 71),r.OO nal dó Comércio" e o "Dlár.o da Not- çao de aprcc "veJ soma na I"~Sp~CIlW" d ' . · ' Kw. Do~ 100,000 Kw que hoJr a tr", elo RecIfe, do dia 25 de maio declaração l'edU21ndo a \nr,itl"~c'~ li' "la e .ab.dos e outlO, tnnl,Os bnjllt l t tributo, ' .. . IndoJ'e~ Seq\lhl~OS de prom,~o"s e de SOTELCA produz, apenas são Clin· ll11SS;)c\O !l'anscl'cvem uma cn rev s a "'e;' compl'een-Ho d" "IS"'!I~"~,."." mrlllOlll1 IncltvldllaL sumidos 30,000 KW, concedIda pelo- DI'. Orlando Tl'avan- '" ~ "~u • ,~ "n Por Que, enlão, não aproveilnr ê!•• ~ ras, Diretor-GeraI do Tmpó,;to de leva"se êstes agentes a uma eolt'.t11 Fique certo o Dl'. Tl'al,I~.~rs de excedente a que o, transporte de enel'- nenda, na qual faz uma analise da ração hone.f>la para com o ~\lntrlb\\ln (llle não abdicarei da minh~ conClçiio gia para o Pal'anll e Rio Gl'lInde .lu sua viagem aOs Estados unJd03, ll(\\·· te, seria fúcll VI'ocurá.los !Jaca os ~S' de, represenlante do POI'O, ncomnaSul não conseguIrá atender plenamen- l'lIndo o que observou nal/ucle País clarl'cJm~ntos precisos, a tim de cou· nharei pari paS$U a a,ão fl.;calízadora. . te? Por que não apl'ovpltar, nesta 110" com r.cfnêncla aos proceBS1>3 de RJTe- (erlt· a exa1idÊlo do Lra'ooll'l' e se 'lP., 'lo 6rgão que dirige. para evitar que 1'11, li e]etrJ!lcnção da es!nlda de ferr,j clIdnçllo,. le ·exlstla fato doloso. Mas 11. CUI" 'JS descalaol'os' de lima llJ"dtds mais D. TeI'~Ga Cristina para consumIr mllm Faz uma apreciação do cont!'ôlc cepção elo hom~m do tlsco P a de ql!' vloJenlu Aere o -]li:nleo, p~!'m:',1 íI urão cnrviío, pum usur a mais a ,lqueM' elet,I'0Jl 1co utilizado para evitar a .60- os conlrlbuintrs rao sem;>~p sonell'" Jln Inl'tCrup!1lcsoS e COllC!'l;;ll a JnllJ'lclonll l e pal'a 1\0 mesma tem 'x' llP~n~ao, demonslrllndg a 'l:uaráo de.. dore, e cr:mino·os. ''Além d,) t.I'fu~ dallt'!l privada a m~!o"al; l'el'lllllPlI, utenclrr' fi um re'clllmo tã<J grande 'da cidl'a da Intel'pretaçao dAJ'~i eom· enorme que esperam para t'e" nIL'II- além dos Que já lhe ({m '\1<11' Im'1o~. " ' ' , outadores para o dJ!1Jbaral4mllllto ele dídos, o que Ihrs kaz preJu1zo lJO I'Cl, fo. A cIl:1a aJ'bJtl'!ll'íprJncle come llel. pr6p~l" nn{'lon~lldnde, dos :pr6pl"Jlb quadrilhas de l1udllorla QU~ se f5PO- traQolho, hÍl o rEceio cl~ que a l!lfllr mb a l1aD~ do Intere5J? ni]o"'nn~l, lntel'eMe~ naolonals? , clullzavnm em orlentar..as L~ntrl mação drf I!'e,)I sela ~empre nu s~n ~Idal'fl com .uma c1m1Ine;1l n~,ta C:J.Com esla!: ]Julnv:as, Sr. PI'esldeul'! Intas no sentido de frauna,' a. leI. tido de brncficlar n 'Fazenda, llcnrr.· 'a r, ~~ nec'ssfJrlo fôr Irei ao p~trevai daqui o alteio smcero de quem de, [h,~;al'a, então, o JlustJ'C Dh'p!<If do tando o;; Ô:lIlS da interPl"'taç'ln vldu mo de pro:no\'er lt - ~'":10 de l'~'ln seja SCl' po.trlota, para que as aJt.as Impõsto de Renda, Illnda contagiado ali., , . ~om's5f:'J PllrlummllJr .. ~ Jn1ui'rJlu, ?u~orlr!!!deS, o GovêmoFedel'lll, 110· p~lo entusiasmo qUe o d"lnlnou du Alem do mais, vai d~seoti'r:r 9iJ Il' ",ara que n1)ure cl~v'dnmrnt~ o Qll3 ,auamente [l alta dil'eção da Rêdr mnte a vlagem, que vai utlllr.llr llIi co as SU'1S po~;;lb!lidades :.le l'fcl1J~iil "sUt s~ndo f~lto lob o na'ro,ln1D do !'·errovlál'ln. Federal S, A" não se Im· ~ançôe9 pcnals da nossa lell'lslaçÍlo, no paCllm~nto. do trIbuto, d~n!-o 0' ~H;9 S.1(!l~ Jnl.J'''ss~ 1l9clol1R!.· "rr5SiI}TI~lt! com oS at'lll1mentos es- para promover inclusive a prJsâo do.', critério que, julga honesto, sugerido As m'l'Ihll3 l'aJIl\'I'as não trDl í]\IUI;,. ....Il.. u,,~ daqueles ltúe querem dat sonegadoreS., pela l\udltona contratada, quer outro sentido que não o ue 11eu- I I jf,':t1I' q r,,- ~"",~"""á.""ba"",d=o=1=O="""",====",! ........~~D~IÁ,;,;,R;,IO;,' .,;D; O;. . ,~ ,;C;,O;;NG;R;;,;E;;;;S;;;,;S;O;".;,;N;;,;AC;;;;I~O;r"~A;;:;L~(;,;;;S~e~çã;:;o~':4)=""==="",,,;J~u~n~ho~d~e~1~9~6;"'7"";3~1~75~ trallzal" o estado de esplrlto que se cria com as ameaças .de S. Sa. l~ c1a,sses produtoras nacionais. I Pod(', pou;, o Dl;:. Travllncas ter a certeza de que pao poupa.re! estorços, na consecuçoes dos obJetiVOS a. que me pmpus, porque nada. pode stemorjzar a quem, como ~u, persegue llpenas a verdade. (1f[mto bem). O .8R: PRESIDENTE: das mais variadas forIDas para obri. Pará: Pinheiro CIulgas - ARENA. -gar os pecuaristas a entregar o proSimão da Cunha - MDB ~ ~ Armando Carneiro - Aitm.;'l\ duto abaixo do preço do mercado. Tancredo Neves - MDB Juvêncio Dias ' ARENA começaram ~ as desapropriações do Teófllo Pires - ARENA (SEI Martins Júnior - ARENA gado o que levou para o abate garÚltimo ele Carva1hv - ARENA Montenegro Duarte - ARENA rotes ~ de 12 e .13 arrobas. Walter Passos - ARENA ' Essa. repressão movida pela. SUNAB Maranhão: $ão Paulo: . contra os pecuaristas de corte, ,Só teve Alberto Aboud - AREN,\ (28 de fim em 26 de dezembro de 1965. Adalberto Camargo> - MD,B agOsto de 1967)' Mas;. as conseqUências foram vA. ,Adhemar Filho - MDB CId Carvalho - MDB rias; Citemos, apenas para exemplifi· Alceu de Carvalho - MDB Emillo Murad - ARENA A fim de integi'arem Comis.~õe6 car: A fuga dos capitalistas do negó Anacletn Campanella - MDB Ivar Saldanha - ARENA Mistas destinadas a relatarem vetos cio de recria e engorda' a violent:o Antonio Fellclano - ARENA José Burnett - MDB apostos pelo Sr. Presidente da Repú- descapitalização dos invernistas' a Athlê couri - MDB José Marão Filho - ARENA blica aos projetos de leis números impossibilidade dE'; repqsição dos' re Baldacci Filho - MDB Vieira da Silva - ARENA 4.066-A-66, na. Cdmara~ e nV 10-67, banhos; a dificuldade de~ a SUNAFI Broca Filho - ARENA no Senado, que. autoriza. o !?oder conseguir a baixa de preÇos no 'larejo, Piaui: Cardoso de AlmeIda - ARENA Executivo a abrir ao MlmstéI'lo da 'face a politlca de contenção salarial' ~.Cardoso, Alves ~ ARENA Heitor Cavalcanti - ARENA Educação e Cultma o crédito espe· B diminuição do consumo da carne: Chaves Amarante - MDB cíal de NCr$ 3.500.000,00, para aten, a necessidade que se vêm os pecua: Cunha. Bueno - ARENA Ceará: d!r a despesas resultantes da expatl· ristas em vender parte de seus reban. David Lerer ~ MDB Edllson Melo Távóra - ARENA sao das atividades de ensino. pesqul- hos a fim de conseguir numerário Dias Menezes - MDB Régls BIUTOSO. - ARENA sa. e difusão cultural, da Fundação para o custeio de suas propriedades b Edmundo Monteiro - ARENAUniversidade de Erasília, 4.068-A-66, para a manuten.cão de suas famm~~. , .' Rio Grande á" Norte: Ewaldo Pinto - MDB na Câmara e n9 p-67, no·Senado. que Concomitantemente' vem a SUNAB Franco Montoro - MDB Aluizio Alves - ARENA llutor.il\a o Poder Executivo a abrir Importando carne da. Argentina e boi Gastone RIghi - MDB ao Ministério da Justiça o crédito es. em pé do ParagUai Grlmaldi Ribeiro - ARENA Hamilton Prado - ARENA .' pecial de NCr$ 3.291.576.93 para ateu. Jessé Freire - ARENA Harry Normanton - ARENA der a despesas decorrentes do paga. ~enhor--Preslde~te Israel Novaes !..... ARENA Paraíba: ~ento dll !p;atlficação de função po senhores Deputados ltalo ,Fittlpaldi - AR'ENA hclal InstltUlda pela Lei n Q 4.278. d. Biva.r Ollntho 2. MDn Lurtz Sablâ -MDB ' a de dezembro de 1965; 3.804-A-66. Por tudo o que já disse. o Brasl:J José Gadelha - MDB , Mauricio' Goulart - MDB na Cámara e n Q 25-67, no Sellado, qur com potencial geo-ecológico para seI Renato Ribeiro - ARENA Nicolau Twna - ARENA autoriza o Poder Executivo a abrir ao o maIOr produtor de carne do mundt> Ortiz Monteiro - ARENA Pernambuco: Ministério dali Relações Exteriores " implantando assim sue estrutura eCoPadre Godinho ~ MDB. ~ crédito ,especial de NCr$ 60.294,21 nômca. poderá vir a ser um impo!'· Paulo Abreu - ARENA Adelmar Carvalho - MDB destinado a atender a. despesas' conl tador do produto. ~ pedro Marão - MDB Andrade Lima Filho - MDB (6 de a participação do Brasil na IV Feira O que vemos, é ~a necessidade d~ agOsto de 1967) Pereira Lopes - ArtENA Internacional de Nova York, l'eallzada um programa. a ser- realizado 11 Ruydalmeida Barbosa - ARENA Antõnlo Neves - MDB em 1960; ,1.773-B-52, na Câmara t curto e longo prazo. 8antllli Sobrinho - MDB Arruda Câmara - ARENA nQ' 121~6lí", no Senado. que dispõe sll InvQcamos algumas sugestões para Hlrata - ARENA Sussumu Bezerra Leite ARENA (11 de bre a fixação dos limites da área do êsse programa. A curto·prazo, há na Ulysses Guimarães - MDB setembro de 1967) 'polígono das, Secas nos Estados da cessidade da. organização de coopera Yukishlgue TamUra.."': ARENA Dias Lins ARENA (ME) Bahia, Pernambuco e Minas Gerat~ tivas de produtores para que o bom João Roma - ARENA e 3.567-13-66, na Câmara. e númeI'CI desempenho' mercado lógico não sej9 Souto Goiás: Malol' - ARENA 36-67, no Senado que dispõe sóbre 11 estrangulado, pois os atuais frigorl· rales Ramalho _. MD,B B~~edlto Ferreira - ARENA. Inspeção Industrial e sanltát'!a do~ ficas partIculares carecem de ca~ll produtos de 'orlgem animai, designe tais de giro_suficiente, e as copar",· Alagoas: Paraná: os, Senhorell Deputados Magalhães tlvllS poderao obter flnanclamentt. Luiz Cavalcante ~ ARENA Henio Romagnolll - ARENA Melo, cI6vis Pestana. Fernando Gama, para completar o ciclo de abate ~ Seglsmundo Andrade "- ARENA José-Carlos Leprevost - ARENA Ruy Santos Janary Nunes Jolin Industl'lalização. outra medida neLeo Neves - MDB Bahia: Herculino; Joaquim Parente, Ràimun- cessárla é um amplo financiamento MoacYr Silvestre - ARENA. Brito, Chagas Rodrigues, Vasco Pi· para estocagem de entre-safra. Cicero Dantas - AREN f!.. (SEI Renato Calldônlo - MDB Clodoaldo Costa - ARENA ' lho, Franceli~lo pereira, Padre _Vieira Como diretrizes a serem tomadas a Edwaldo FlOres -' ARENA Santa Catarina: Geraldo _Frem;. Affonso Anschau e longo' prazo, há 'necessidade de um Josaphat Azevedo - ARENA, (SE; Matheus Scrnmdt. financIamento para a aquisição do Doin- Vieira - MDB Luiz Braga. - ARENA f ! ' O SR. PRESIDENTE: fêmeas bovinas a fim de preservl\. Orlando Bertolll. Manuel Novaes .:.. ARElNA . Ias das matanças, wna 'campanha de Ddulfo Domlngues - ARENA Rio Grande do Sul: _HI1 s/lbre a mesa e vai 1 publica· vacinação em massa. contra a aftas. -çao, o seguinte: e-brucelose e medidas correlatas. com~ Raimundo Brito - ARENA Alberto Hoffmann - ~ARENA Rubem Nogueira ARENA DISCURSO o auniento do fabrIco das va.cinas. su.. Clóvis Pestana - ARENA , Tourinho Dantas - ARENA . distribuição e preservação, o finan· Otávlo-Caruso da Rccha - MD,B Senhor PreSidente: cIamento para compra de ~refrigeradu Espírito Santo: Vasao Amaro - ARENA Senhores Deputados res. e ainda uma ~ campanha esclare ~ Zalre Nunes - MDB João Calmon' - ARENA cedora. de vantagens do uso de sal!, . Róndônia: No dia 29 de abril p.p. reuniu-sI! minerais. ~io de Janeiro: ' em São Paulo a Comls.são· de Repre· Nunes Leal - ARENA sentantes da Pecuária de Corte do Para Que tõdas medidas preconlZl\ Amaral peixoto - MD1'3 " , Brasil Central, e é para os' resultadOll das alcancem objetivo nacional, é Arlo Theodoro - MDB (29-lt-6'l) VIU - O SR. PRESIDENTE . dessa reunião que venho a esta tI'l. necessário Que dados sejam levantaDayl de Alme.lda,- ARENA Levanto a sessão designando pa~ buna para Informar aos ilustl:es mem- dos. Isto poderia ser atingido pri. Edgard de Almeida - MDB a ordinária de segunda-feira dia' 12 bros do Congresso Nacional. melramente, com um reae~eamento Mário de Abreu - ARENA a seguln te : ., Representados estavam nessa reu. nacional para se sa~er o numero de Guanabara: ' nião pecuaristas de corte dos Estad(l~ ~abeças de gado eXistente no patw. ORDEM DO_ DIA de São Paulo,"'Matos Grosso, Goll1ll, Uma vez ê~se ~e'yantamento feito, toChagas Freitas - MDB . Paraná. Estado do Rio de Janeiro madas de dcalsoes seriam Implanta. Flexa Ribelro'- ARENA SESSAO EM 12 D'E JUNHO DE ~ 196'1Minas Gerais e Bahia. Nela dlsautlu. das!,- fim de dellnear, boas perspeatf. Gonzaga da. Gama - MDB . (SEGUNDA-FEIRA) se a atual situação dos criadores de vas para o iuturo•. Lopo Coêlho - ARENA, (Se~\Jrida-f~lra) Márcio Moreira Alves .. MDB gado, focalizando-se a atuação da Eis, Senhores DeputadOS,_alguns Mendes de Moraes - ARENA SUNAB nesse setor, no correr do ann peetos do problema. que trago hoje II EM URGtN'CIA de 1965. ~ , ê s t e Congresso. Espero que o GC). ~ Nelson Carneiro :... MDB Discussão Rafael Magalhães - ARENA De fato Senhor Presidente Senho. 'vêmo do ilustre Marechal Costa t Reinaldo' Sant'An".a - MDB res Deputados em meados' de 1965 SíJva tome, em aonta estas Augest6es 1 Veiga Brito - ARENA conseguiu o S;. Guilherme Borghoft que poderão influir _ econômlcament~ Discussão única do Projeto de DeWaldyr Simões - MDB um protocolo da Confederação Naclo. ,no futuro desta naçao. creto Legislativo n9 15, de 1007. que Minas Gerais: Sala das~ Sessões 9 dé junho de nal da AgricUltura, pelo qual os proaprova o texto do Decreto-lei número dutores se obrigaram lÍ vender bois à 1967. ~ Braz Nogueira. Deputado 3?7, de 11 de maio de 1967, que abre Aécio Cunha - ARENA razao de nove mil cruzeiros velhos por Federal - ARENA - SP . AustI'egésllo Mendonça - ARENA ao ill!lnlstérlo àa Fazenda o crédito arroba para os frlgorlflcos, então sol1 " . espemal de NCr$ 600.000,00, destinado Bias Fortes - ARENA o regime de intervenção da,' SUNAll. O SR. PRESIDENTE: n. atender. no corrente exercicio. llS Celso Passos - MDH Nada mais havendo a tratar' vou Entretanto. no mercado livre. o pre, 'lespes!lS de gratlficacão esoeclq) do Gilberto ~Almeida - ARENA ço por arro~a do boi em pé era de levantar a sessão ' Serviço Nacional de rnfórmac5~s; Gilberto Faria - ARENA 12,000 cruzeiros velhos, e por essa ra. Guilhermino de Ollveirà - AREN!'> tcnd~ parecer favorável da Comissão . MO, negaram.se os pecuaristas l\ DEIXAl\f DE COMPARECER Gustavo Capanema 'ARENA ele Finanças. Pendente de parecpr da atender a exi~ência do, Sr. Borgboft . ,,'0$ SENHORES: Comissão de Fiscalização FinanMI~ll. Réllo Garcia - ARENA para que contlOuassem o forneclmenA~ ~ , Rugo Aguiar ARENA e Tomada 'de Contas. Da CntY\lssllo to~ até o dia 30 de dezembro de 190ft cre: de Constituição e- Justlça.'Re1ntnrps: Israel Pinheiro Filho - AREl'\.1 Jorge Lavocat - ARENA pois que o protocolo firmado pela Rubem Nogueira e Leopoldo Peres, Manoel Tavelra - ARENA Confederação expiro:u-se ~ac 30 de jll. Maria Lúcia - MDB . Marcial do Lago - ARENA (SEI lha. , Wanderley Dantas - ARENA 2 Maurlalo de Andrade ARENA Foi então que se viu. prinalpal' • Murllo Badar6 - ?ARENA Discussão tinlca do projeto nóme~o mente no interior do Estado de Sã!, ~ Amazonas. . Ozanan Coêlho - ARENA 3l5-A, de 1967, que arla, na 3~ Região Paulo, a SUNAB a exel'cer pressão Leopoldo Peres - ARENA • as, j 3176 Sábado 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ,I 10 lia Justlça. do Trabalho. olto Juntas clonalidade e jurldlcldade: da ComisIle Conelllaçào e Julgamento, rum são de EconomJa, com substitut.lvo e Discussáo única das emendas do voto em separado do Sr. Abrah!lo aede em Belo Horizonte, Estado de Senado Federal a:l Projeto númcro Minas Gerais; tendo pareceres: da sabbá e da Comissão de Finança~, 4.767-D. de 19<i2. que dispõe sObre a Comissão de Constltulção e JuslJça, favorável ao Substitutivo da ComIS- pela constitucionalidade; !avorávels, das Comissões de Legislação Social e Ile Finanças; e. !avorável, com emendas, da Comissão de FiseaIJzaç;io lo'!naneelra e Tomada de Conlas. Pcnd~nte de parecer~s das C,'JUi.~Ml â~ Orçamento e de Serviço Públko. Do Poder JudiciárIo. Relatores: GeralIh Gurdes.' Elias Carmo, Sad~ Bo;ado c Athlê Coury. EM PRIORIDADE Votaç/to 3 vot'lçíio. (Om discussã~ única, <lo Projeto n~ 119-A, de 1963, que auLorl~lI o poder Executivo a abr'r pelo 1I1lnistérlo da Justiça e Negócios 1nt~l'lores, o crédito especial de .... Cri!: 10.000.000.00 (dez milhões de cruzNros J. para ocorrer a d's"csas conl Inslalação ele órgÍlos criados pela LeI número 4.048 dll 12 (ia l\1n,. ti? lS6Z. e dá outras providências. tcndo p"receres: da Comissão de ConstltulÇIIO e Justiça, pela c:mstltuclonalldnde, com 2 emendas; da Comissão de Orçamento. favorúvel com rmeIlda e adoção das emendas da Comissão de Constltulcão I! -Jtlslkn: dn C~mlsS:l.:l de FIscalizarão Financeira e Tomada lle Contas, favorá\'cl ao pro',' n e as ~m~ndns dM Coml~~,,{'s acima clta~ dns: e, da Comls..ão de Fimtn('ll-~ favoriivrl flO pro.léto com PMPnda ~ n rloouo ('ns em{'nda~ das Comlssões d, COIlslltulc1io e Juslhl e de r'lrramento, Do Porlpr Fxcc·'!.ivo. Re'at~!"s: P~~fll~ures D"nlmn "'nrlt'!''1. l"~T'f'Tr"l-S (1., Morfl~s, TJuna Fl'~!'e e Osmfll' Dutra. (Volaçi'w secretal. DISCUSSAO 4 DJscussão Ilnlca do Projeto númere. dc 1967. qUE' dis"õe Si I ~ o recolhimento da taxa d~ flscalhnnf!:l rrlnrla pela Lei n~-~.070, de 7 de lulho de 1966; tendo rmrccerrs, pela ~Ol1slJtuclonalldade, da C0l'11s~iio de ConstítulQlío e JlJsLlra e. favorl\vp.ls das Comissões de Tr~ns"'ortes. Comunicncões e Ohrll~ p<,"lICfl~ e -IA lo'!_ nrmças. Do poder Executivo. R~la tores: AthlIL Coury, Luis Braga. Ge· raldo Guedes. li DIscussão Qnlca do Prl'jeto n6me·· TO 155-A, de 1967. que acrescAnta um Item ao Ilrtigo 79 da Lei n f ! ",02, de 30 de novembro de 1964. que dlsn6e .lIbre o Impõsto de Consumo e reorganIza a DlretOTla de P.enrla~ T"t.pr"lL<: tendo parecAr..,.: da nnml,..ão de Constltulçllo e Justiça. pcln constltu150I -A. são de Economia com subcmend!L Do poder Executivo. Rzlatores: OSnl Régis, Doin Vieira e Norberto Schmidt. 17 Discussão Unlca cio projeto número 156-A. de l.!l67, que modifica o Decreto-lei número 248, de 28 de teverelro de 1967, que institui 'a Polltlca Nacional dc Sll11eamcnto Blisico, cria o Conse'lho Nacional de Saneamento Básico e dá outras providéncla~: tendo pareceres: da Comissão de COl1l\' titulção e JustIça, pela constitucionalidade e jurldlcldade do proj eto e das emendas de plenário; da Comissão de l;la(lde, com substitutivo; favorâvel lIO projeto. da. Comissão do POllgOIlO das ~écas; favorável, com com emenda, da. Comissão de orçamento: favorável ao projeto. com emrnda e contrârio às emendas de plenàrio. da comissão ele Finanças. Do Poder Executivo. Relatores: Srs. Manoel 'l'aveira. Fansto Gavoso. José Maria. Ma."'alJoães, Joslas Goml:8 e Viiglllo TãVora. 'I' DLqCnssão única. do Projeto numerv 2fO-A. de 1967, que ~evoga li Lei número 4.555, de lO de dezembro de 19M. que concede lsencão de direitos d2 Importacão para materiais. máquInas e equioamentos nela Refinaria. de Petróleo de Manlnllnhos S.A .. no Eslado da Guanabara: teMO oareceres: tia. Comissão de constltl'kão e Just!c~. nela. con~tltucloIlaJjdal1e e .lurldlC:ldade: {avorãv~Is, (las Comissões de • tiras e Fnergla e rle Flna1"c:as. Do Pnd~r EXecu!lvCl. R"lntores: Penhores Dialmn M".lnh.... Freitas Dlnlz e Ant!lnio Ma'l'alhlles. 8 D!sc:ussão úmca (ia Proleto <le Lei C'omnlemenfar n Q l-A. de 1967. que cnmnlementa o l 2°, do Itrt. 16. d'a !;'oIlstltul·!o Fedel'nl, que disnlle 0511111'0 a remllnerac1\o de vereadores: fp.nõ,o narpcer. com sllbstltuUvo da r.oll'l~são il~ C:onsfihllriío e .Justlra. 00 Sr. nole"t'nn Fi'ho. Relator: Senhor DJalma Marinho. , 9 Dlscusão dnlca das em..nda do l:oenado ao Projet,o n 9 4.589-E, de 1958, que concede pensão especial de .... Cr$ 6.000,00 mensais a Herilndlna Martins da Silva, filha do ex-tesoureiro aposentado, Francisco Josenno r!l?lia dr. Silva. tendo pareceres: da Comissão de Constltulçáo e Justiça pela constitucionalidade e júrldtcidade. pela aprovação. da ComL'lSão de Financas. Relatores: 81'5. Arruda Câmara e Perelra Lopes. criação de cargos no Quadro do Pessoal do Ministério da Guerra par" melhor atender as' organizações de salide do Exército. parecer as emell" das do Senado: ela Comissão de Consti tulção e Justiça. pela. Incon~ &Itucionalldade; - favoráveis, das Co-missões de Seguranc&. Nacional e de Finanças. Do Poder Executivo. RellC~ tOrcs: 61'S. Arruda Cllmara e Vasco Filho. 11 Junho de 1967 !lI rias para flsc1l11zar o cumprlmenttl : das leis trabalhistas; tendo parece.: res: da Comlssáo de Constituição • I Justiça, pela c()ustltucional!úaric e ju.' I'ldlcidade; favorável, com e\Ilcnda. I da Comissão de Legislação Soblal !to da Comissão de Finanças, favorável, I com adoçâo da emenda da Comlssllo de Legislação Social. Do 5r. José Maria. Ribeiro. 17 Segunda discussão do Projeto nu. mero 2.884-B, de 1961, que altera a redação dos arts. 619 e 620. do Código do Processo Penal. (Decreto-lei nú- I mero 3.689. de 3 d~ outubro de 1941J., i Nega licença para proc~ssar o Senhor Deputado José Dias Macedo. Segundo discussão do Projeto nu.' IDa Comlssão.de vonstltuição e JI1llmero 202-B. de 1967. que dispõe sôbre Llça). (votação secreta). a inscrição, como Soliclt.ador-Acadê· I 12 mico. na Ordem dos Advogados da I Ulscusslio única. do Projeto de Re. BrasiL 19 -I soluçaCl n9 186. de 1006, que aprova as conclusões da Comissão ParlamenPrjmelra discussão do Projeto nl1. I tar de Inquérito sôbre as medIdas de mero 1.80Z-A, de 1964. que ínstltul o mcentlvo à meeanlzaçll.o agricoln. "Dia dos Comerciários", tendo PareRelat{)r: Sr. Minero Miyamoto. reces: da Comissão de Cobstltuição • \ Justiça, pela cOllStltllcionalldade e ju13 ridlcldade; fe.vorável, da Comissão de Discussllo únIca. do Projeto de Re- LegIslação Social; e, contràrlo da Cosolução n9 188, de 1966, que aprova mlsslío de FInanças. Do Sr. Adyllo liS conclusões da Comissão Parlamen- Vianna. Relatores: Srs. João Alves 11 tar de Inquérito destúlaCla a apurar Flores Soares. ·i 20' ratos relacionados com as atividades cCllonlzadoras' no Estado de Mato Primeira diSCUssão do Projeto. nl1" Grosso. Relator: Sr. JOSé Mande1ll mero 49-A. de 1967, que altera o Item Filho. XI do art. 295 do Decreto-lei número 3.689, de 3 de outubro de 1941. (C6· Discussão rtnica do Projeto núm,,- dit>ro Pena)); tendo parecer da Coro 3,429-A. de 1966. que ('slcnde os missão de ConstituIção e Justiça pela beneticlos do salário-família A. espõsa constlt.uclonfllldade. Do Sr. Francisco do empregado e dá outras providên- Amaral. Relator: Sr. Pedroso Horta.. cias; tendo.pareceres: da comissão de ~1 Constituição e Justiça \::leIa constltuDiscussão prévia do Projeto númertl cionalldade COm emenda: da ComI.· são ete LegIslação Social. favorã",el. 17-A, de 1967, que crIa duas novas com adoção da emenda acima olt'acla; séries de selos comemorativos e dã e, da Comissão de Finanças. favorA- outras providências: tendo Parecer d& vei, com duns eml'ndas e adocáo da Comlllsão de Constttuh;ão e Justiça, : eIP.enda da Cl)JI1issão de Coustltutc;M pela Inconslltllclonnlldade, Relator;, e Justlca. Do S". Bra'!l\ Ramos. Re- Senhor paulo Campos. lator: Sr. Florlcello paixão. ! AVISOS 15 Para recebimpnto de emend~s Dlscuseãu dníca do Projeto nfJmeem 'Plenário ro 1.216-A, de 1959, que autoriza a abertura de créditos especiais no toAltera, sem ônus. á Lel n' 5.189, de 1 tal de Cr$ 13.742.218.408,20. para di- 8 de dezembro de 1966 que estima • versos fins: tendo pareceres favorã- Receita e 1ixa a Despesa da UnIão vels das Coml~sões de orçamento e para o exerciclo tlnancelro de 1967. de Finanças. Do poder Executivo. Do Poder ExecuUvo. Distribuído' ~ Comissão de orçamento. (1~ dia). 18 IX - Levanta-se a Sessão às 19,1('5 , Discusllo d'nlca do Projeto ml.l11ero 3.087-A, de 1965. que acr~centa. às AVISO prPrrogatlvas dos SindJcalo.s de que trata 0- art. 51 ~ do Decreto-lei ndmeProjeto n9 309, de 19C7 1'0 5.452, de 1 de maio de 1943 (Con(NAO FORAM OFERECIDAS solld.ação da~ Leis do Trabalho'. a dp EMENDAS EM I'LEN'lRlO) credlmclar membros de suas Dlreto- Sábado OIÁRIO ~9 CONGRESSO NACIONAL 10 (Seç~o I) - Junho d8 1967 3177 J Ceraldo Í"reire Josê-Saly • Luiz Athayde Flávio Mareillo Murllo Badarõ Leon P.\lres Ra.imundo OlnlLuiz 'lareia Vicente Augusto Rafael ,Magalh!i.ea MOVIMENTO DEMOORATIOO " \ BRASILEIRO Llder CeIestino Filho Mário Covas , OhagaS Rodrigues Erasmo Pedro VICE-LíDERES pelrõnio Figueiredo João !iercUllno Wilson Martins Afonso CelSo --Humberto Lucena ARENA Paulo :Macarlni Adl1emar Ghlsl Ewaldo Pinto Amaral de SoUsa Már1~ Piva Aritônio Feliciano Dayl Almeida Chagas Rodrlgue.!l Dnar Mendes Oswaldo Gima FilhO Eman] Sátiro Matheus Schmidt FJavrano RibelTo Jairo Bl'Um Flávio Marctllo Nelson '::arnelro Grlmaldl Ribeiro João MenezeE JoaquimRamos Bernardo ,Cabral José-Carlos Gu-rra Gonzaga da Gama Jose Lindoso Figul.liredo CorrelaManoel favelra Cid CarvalHo Nicolau fuma Adolfo de,'Olivelra . Noguelra- de Rezende José -Carlos Teixeira Norberto schmidt Dias Menezes -Osnl Régis Wilson Martins pedro VldigaJ Ulysses Guimarães Pires Sabóia Alceu de -Carvalho Vital do Régo Walter passos José Meira Lenoir Vl>rgrs Monteneglo OlllLrte Raimundo Brito Rubem "loguelra l'abosa de t.(meída YuklshigU2 Tamura MESA l(reSldente - Baptista Ramol , ,o Vice-Presidente - José Bonifâelo .0 Vice.Presidente - I Getllllo Moura ~.'o Seeretàrio - Henrique de La Roque 8.0 Secretár11l - Milton ReIS' _ , 11.0 Secretárto - .Aroldo Carvalllo o Seeretl\.l'1o - A1')I A!cllntara .•0 Suplente- Lac6rte VltaJe suplente - MUloro :lI.l1y..moto .0 Suplente Dlreeu CardollO , Suplente - FlorIano RUblu LIDER DA MAIORIA E1'llanl BRtlro " L:tDER DA MINORIA Mãrlo Covas AUANÇA-RENOVADORA NACIONAL Llder El'nani Satlro VICE-LIDERES Geraldo Freire Ruy Santos últlmo de Carvalho OSwaldo -Zanello ' Tabosa de AlmeIda Geraldo Guedes NOl>:\Ipi~" de Rezende América de Souza Daniel Faraeo ~".0 -~, COMISSõES PEftMANE1S.TES, DE INQUÉRITO , ESPECIAIS, MISTA~E EXTERNAS DIRETOR: JOS11: DE IJ4RVALHO FRANÇA Local: ISO andar do 4nexo - Telefones: 2-5851 e 5-8zSS' - Ramal Z75 Comissões Permanentes M D S Clew Mar1uPs HenrÚjue Henkln MatK-Maehado \ Peciroso !iorta SUPLENTES MDB Aldo Fagunües Caruso ia Rocha Cid 'Carvalho Ewaldo E'mto Franco Montoro Mariano B€ck Nelson_Carneiro Ney 'Ferre}rr !;'aulo Campos Paulo' Maearml REUNlóES_ Turma A - Térças-hrns és IfJ noras e 30 ".lnutos. Turma B - Quintas-feiras ás 15 horas e 30 minutos, Reuniões Plenárias: Quartas-feIras às 15 110ras e 30 minutos. Locnl Anexo lJ - Sala 18. Secretário: Paulo Rocha - Ramal 133. CHEFE: GENl! X4VIER M4RQUES' I.bea!: UO andar do 4nexo COf\lllSSÃQ DE ECONOMIA R;amal: 184 presiderlt:r__ onlrie Marl1ado - COMISSÃO DE: AGRICULTURA E POLITICA RURAL Presidente: Renato celldônlo - MDB. VIce-Presidente: paulc Blar - 'ARENA Vice-PresIdente: 'Dias Menti2es - MD'B. ARENA Antônio oeno Arnaldo Garcez ErB.2 Nogueira Cardoso de AlmeIda Cid Rocha . Edll'lU Martins Pereira Edwaldo flOres Fernandt Magalhàel Ferraz E:greja HerâcIJo Rêgo João Paullno . Luiz de paula Nunes Freire Pereira LÚcio Vasco Amaro Armlndo Mastroco!la Arnaldo Cerdelra Aureliano Ohaves Benedito Ferreira Broca Filho Flávio Marclllo Luiz 'Braga Manoel favelra Manuel Rodrigues Miucllio LIma MiltOn Brándão Ozanan Coelho paulo Abreu Rozendo de sousa Sinva! Boaventura Sousa Santos MDS José Gadelha José Mandel1l Nadyr Etossettl Paulo Campos RUy L1no TURMA "A" . Vice-Presidente: Paulo Maciel ARENA. I SUPLENTES TITULARES Anacleto Campanella Ewaldo Pinto Humberto Lucena Lurtz Sablá Paulo Macarlnl Prest~~ de Barros ./ Sadl Bogado Aluizio Alves Genésio Lins Jorge Lavocat .1 os~ Marãc F'llho José l?enede Mauricio de Andrade S_eglsmundo Andrade SlIssumu Rirata Zacarias Seleme Vago Accioly Filho Arruda Câmara J:"rancelino Pereira Aurino Va,lols Geraldo Guedes Eurico Ribeiro - I mRMA "B" V're-Presi<íente: Glênio MartlllS MDB ARENA Aornhat Sllbbâ All",rt! floltmann i\Jve5 Cunha Bueno CaJ'dEl~1 DIHf I~rap' lAar~d( PlnhPl'rc "'tlho Jo~,... C'Hrlo~ Gnerra LU!? Viana Npto Mil!Elh Brandão Moacir C;llveslre M D 1:'_ padre Vlell'll _ Rubem Medina Santílll Sobrinho \ Tanc;rcdo Neves Amaral Neto Cid Carvalho José Rleha Mário Plvll 'SUPLENTES ARENA" AlUiZio _Bezerra Amérlco de Souza Antõnlc _ Geno Batista Miranda Bento Gonçalves Bra2 Noguelrll Cardoso de Almeida Elias Carmo REUNlllES FerrM Egreja FlOres Soares T~rças-feiras às 15 horas e 80 minutos. Hermp~ Macedo Local' AneXfI n - Sala 12. aumàert~ Beierra Secretária: Maria José de Ollvelra-' c..eobons - Ramal 259. Joâo .PÍlulino , José-Carlm L"prevast ' Joslaa Gomes COMISSÃO DE -CONSTITUIÇAO E Jl:JSTlÇA Mar~ln5 ' JúnIor Mendes de Mora"'" presidente: Ojalmll ,Marinho - ARENA Osmar Out.rll TITULARES Raymundo de AnC1ral1e TURMA "A" TURM1l "B" Raymundo Padilhtt \-Ice-presidente: Ulysses Guimarães Romano Masslgnlln Vice~presldenfe: Lauro Leitão -.MDB ' ARENA "'RENA MDB TITULAnE~ MDB VIas Menezes Doln nelra Ewaldo Pinto Jolío Hercdllno José·Mana Magalhlles Mauricio GoUlart Paulo Macar1n1 Pedro Faria Reinaldo Salll'Anna Renato celldõnlS' REUNIllES Turma A· Quartas-feIras, às 14 horas. Turma "B'" - Quintas-feiras. àS 14 horas. Local' Anexo n - Sala 4) , Secretário: Newton: Chullirt - Ramais 239 e 208. ~ 3178 Sábado 10 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E J:UlTURA Presldent.e: Blaga Ramos - ARENA Vice-Presidente: c;ardoso de Menezes - /lRENA Vice-Presidente: Padre rtllbre - MDB , SUPLENTES Aderbal Jurema Bezerra de Melo Ual'lQs Alberto JosJas Gome~ Manoel de Almeida Malluel Rodrigues MedeIros Neto Monscnhor- VieIra Mourl li'ernllndell Nos,;eI Almelall. TITULAREI» Albino ZellJ tilllz Saara Aureliano Chaves Brito VeJlJo Oaso COllnllra Duyl Almeida lo'lexa RJlJCIl'O Lauro CrU2 Carlelld plmlo Salgado Teodorlco Bezerra WUllde1'ley Dantas OeClIlIO Presldentt: GabrIel Hermes - Baldaccl Filho E'Waldo PUnll Mlltll MacJmdo Nlldll RosseUI TtTR.'4A U A" TURMA "B" Vlce-Presldente: Tbe6dulo de A1tIuVlce-Pre.ldente: JoIío Men. . . querque - ARENA. :MDB, - ARENA MUndo Kunzler__ Luna Freire Cl1l'1t1dlo Sampaio Minoro Mlyamoto Carlos Alberto Nosser Mmelda Heitor CavalcantI Parente Frota. Humberto Bezerra. Passos POrto José Estêves Paulo Freire Joslns Leite Wilson Braga ARENA Patire Oodlnho caulo Macarlnl REUNI0ES sala Local: Anexo Cl - tos 14 noras e trinta minutoli 10. Marta Clélla orrtco - VIce·Presldente: H A" Oid AnENA. ARENA n'1ULARES SamDalo I Hamilton Prado 'JanarJ Nunes Lama Leitão Mendes de Moraes Mantenegro DuartaRaimundo de Andrada SOlltO Ma.lor Yuklshlgue l'amura ~:D,B, Evaldo Pinto Fernando Gama Gastone RlgnJ Gonzaga da, Gama COMISSÃO DE FINANÇAS TURMA Aluizio Bezerra América de Souza ,-' Arruda Câmara Atlas Catanhede Bento Gonçalves Cardoso de Menezes Ezequlas Costa Geraldo Freire Ramal 294. Presidente' per,elra Lopes Lurtz Sl1blá pedro Marão Sadl sogado I suPLENTES NISIII' ~aron~ QUl1ttas-IeU'alI, ARENA 'l'ITtlLARES. Djalma Falcão Humberto Lucena Léo Neves :MOS ARENA TURMA uB" -I, MDB, Vice-PresIdente: Fernando Gama - ! , ll)sé Gadelha Mll-rlo Gurgel Paulo Macarlnl REUNIõES QUlntns:telras às UI horas. LÇlcal: Anexo n - Sala lá. secretl1rla: Stella Prata dll Silva Lopes - Ramal 282. MDH Alves de Macedo FlOres Soares Leon Peres Marcos Kertzmailll Osmar Dutra Raimundo Bog~a Sousa santos Welml1l' l'õrres Wllmar Oulml\.l'les Alfonso celso AnncJeto Campanell. antOnIo Neves AHllê Coury José-MarJa Magalhães ARENA Augusto Franco Geraldo Mesquita ttaIo F'lttlpaJdl Leopoldo Peres Manso Cabral Manoel RodrIgues Martins Júnior Noroorto 8llt1mldt Oscar Cardoso Rockfeller Lima M D B antOnio Magalhães' Doln Vieira _ \ COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL Piesldente: ~'ranclsco Amaral - MDB Vice-Presidente: Sérmes Macedo - !l.RJlJNA Vice-presidente: João Alves ARENA ARENA EdU Ferraz Gilberto FarJa Gullberme Machado Ha.rry Ma!Jleus Schmldt Heltm Dias llIr&eJ Novaes Monsenhol Vieira Raimundo Parente RegIa Barroso Rezende Monteiro 'I'emlstocJes TeJJ.:ell'a MDI3 Adalberto Camargo Adhemar Filho Altair Lima Norma~on Ewaldo Pinto GI@nlo Martins JOSé-Maria Itlllelro Paulo MaearIn1 Rubem Medina Tancredo Neves Victor Issler '!'Urma A - Quartas-feiras. ls 10 horas, Turmll. B - QUintas-feIras, às 10 horas. Local: Anexo n - Sala L', _ Secretário: Antonio ~s Ribeiro - RamIol ~ SUPLENTES TITULARES AlJas Cantanhede JoeI Ferreira SUPLENTES A.Rl!lNA Adhemar GhlSJ Armando carneiro Braz Nogulllra Ezequlas Costa FUl't.ado Leite Hugo AgUIar Joaquim Ramos Jorge I..avocat Jose Est,eves José Resegue W'rlo Bertolll Milton Brandão Moadl Sllvestte Ozanam Coelho paulo Maciel Pllnto Salgado Ruy Snntos Souto MaIor último de Carvalho V!l.~CO l"ilho vago , ,COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA I DE CONTAS' M, D. B. Osslan Arul'lpe Paulo Ferrall Paulo Frel1'c -, Junho de 1967 .Necy Novae.:. Allalr Llma. k CJlCJUllU t'jguell'edo GOllzagll UII Gama Jouu Uo!'ges J\lUI'ew ~llJl eml Alves Mana LUCia S~crctlu'la: (Seção ,1\ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Al'mlndo Mastrocolla Braga RUlhOS Cardoso de Menezes Das!- Cotmbl'a Elias Canno Geraldo Mesquita Justlnü Pereira, Luna fl'eIrt Ney - Marannao Sussumu tilrala l'OUl'InUü Dan las WanderJC}' Dantas Wl!ml1l Guimarães Wllson Braga MDa AdylJO \-Iana F1orlceno Paixão Gastone RIghi Júlla StelnOruck LlgJa-DouteJ de Andrade Reinaldo Sant'Anna ReunIões, ~·l.<!tas e Local: Ana;:" -O Seeretál'lo; JoseUto GIJBIl~ l'1"eltas baVlá Ler~1 Edl!arO dI: AlmeIda EWGldo Pinto Franco Mon toro PaUlo Macarlnl Sadl Bagado QuInta-feIras ás 10 horM, Sala /. Eduardo Sampalo - RUlnaJ 211. 1 {fjábado 10 DIARIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA TURMA "O" . Vice-Presldenle: Janar)' Nu\'eS :,' PresIdente: Edilson Melo Tãvora' - 'ARENA :-' Tli'ULARES I - TURMA "A" c TURMA "B" Vice-Presidente: ~aymundo de An-' Vlçe-Presldente: Oelso Passoa ~rade - AREJNA. ,MPB. _ AR~A Vingt Rosado Cicero Dantas Emllio Murad João Oalmon Nogueira de aezendll Ortlz Monteiro último de Carvalho Alíplo Carvalho_ Bgtlsta Miranda Benedito Ferreira Ivar Saldanha RacLid Mamede Vieira DomInguei ,:walter PaSSOIi MDB pavld Lerer Hélio Gueiros \ ~reitas Dlnlz (f:'eção I) DO CONGRESSO NACIONAL Prestes de Barr04 Dirceu Oardoso . , ,Tha!es Ramalho - I ARENA Aderbal Jurema " Antônio' Feliciano Armando Carneiro Oarnelro de Loyola EliaS· Cal"mO Mala Neto· Manoel de Almeida Mário Tamborlndeguy ~ Osslao Ararlpe Raphael Magalhães Ruy Santos ' Affonso Aquiles Ewaldo Gastão MDB MDB Dirceu Cárdoso Florlceno Paixão Joe' Ferreira , Mauricio Goulaft Ruy Lino REUNIOES ARENA Jales Machado Janítry Nunes Luis de Paula Mário Abreu Nosser Almeida Oceano Oarlelal Osmar Dutra Oswaldo Zanello MDB " Hélio Navarro' , Márcio Morelra Aln.' \, Paulo Macarini Ceiso ' Diniz Pinto Pedreira. - Turma "/>" -Têrças-felras. as 15 horas. Turma "B" - Quartas-feiras, às 15 horas. Turma "C" - QUlntas-felras, às Ui horas.,' , . Reuniões Plenárias: QuartaS-feiras. as 16 _horas. \ - Local: Anexo n - Sala 2. Secretário: OlmerlndD Ruy Oaporal ~- Ra!1!al 197. ': \ COMISSÃO DE REDAÇÃO Presidente: 1I1cOelros Neto - ARENA~-Vlçe;'presidente: FIgueiredo Corrêa - MDB TITULARES Mourl Fernandes VlJJ7n COMISSÃO- Zalre Nunes I Ramal-i3S. " ARENA \ 1'UR.M.A ,"A" Alexandre 'Costa Bento Gonçalves ClóvIs Pestana GarcIa Neto .'Joaquim Parente Machado RoUemberg Manoel Novaes Oswaldo aZnello Vlrglllo l'ávora /(Vital do Rêgo MDB Edgard Pereira José Maria Ribeiro Oswaldo LIma Filho Renato Azeredo Victor Issler, ,Waldir Simóes Pl'esldente: Ray.hJilldD padllha - ARENA SUPLENTES ARENA Abrahão Sabbá AIberto Costa Albertc. Roffmannn Albino Zeru Aluisio Alves Aurlno Valois Bezerra de Melo EmUlo Gomes Floriano Rubln Oceano Oarlelal Oscar' Cardoso, Paulo Blar MOB Adolfo de Ollvelra celestino FilhoFigueIredo Oorrêa-JOão, Menezes Matheus -SChmldt Paulo Macarini TURMA "B"- Vlee-Presldente: Janduhy Carneiro I TITULAltES ARENA Aécio Cunha Armando: Corrêa Dnar Mendes ErnJVltl Calado l):ucliles rrtches Furtado Lelte Joaquim Ramos Jcssé Freire Lyrlo Bertolll Mllvernes Lima Saldanha Derzi Wilson Falcão • Alvaro Llhs_ Amaral Furlan Amaral Peixoto Jairo Brum JOSé Carlos Teixeira Ramal 333; Cq)MISSÃO. DE RELAçõES EXTERIORES Vice-Presidente: souto Maior I TITULARES ARENA 8EUNIóES,I Quintas-feiras, às 16 horas. Local: Anexo 11 - Sala 16. Seéretárlo~ Antônio de PádUa Ribeiro - ÔE ORÇ~MENTO P-resldente: Gullhermlno de Oliveira I SUPLE~~ES ARENA Br1to Velho Dnar Mendes EJlas Carmo MDB Ewaldo Pinto Paulo Macarlnl I , REUNIôES Turma A - Quartas-felras. às 15 'horas. Turma B - Quintas-felras. às 15 horas. Local - Anexo 11 -Sala 6. , Seoretlirla - Zllda Neves -de -Carvalho - / Alo~'slo Nono Antõnio Bresolln Ol!lstíio Pedreira José Freire Paes de Andrade SUPLENi'ES 'Alexandre Costá ',Aureliano Ohàves Euclides -Trlches _ l"I0rlano ,Rubln , Garcia Neto Hênio Romagnolll, Israel Novais Ísrael Pmheiro FilhO.. ARENA SUPLENTES ARENA Antônio Ueno 'Ary Valadão Erneitu Valente Flaviano Ribeiro Hllltú, Cavalcanti Jorge Lav'ocat ....auro Leitão Mitnso Oabral Osnl Régls rabosa de Almeida Vlngt Rosado Yuklshlgue Tamura TITULAR:ES MOB SUPLENTES ARENA' Afonso J Matos Arnaldo Prieto Cid Sampaio Ezequlas Costa Flaviano RJbelro [srael Pinheiro Fllho José ReseKUe Lenoir \/'argas Mendes de 'Moraes Milton Brandão Minoro Mlyamoto Teodol'llfu Bezerra < MDB Alc'CÍl de Carvalho Chagas Rodrigues José Oolagrossl Padre Vieira Régls Pacheco __Zaire Nunes ARENA TITULARES • TURMA "A" Vice-Presidente: Gilberto Azevedo - TURMA "B"" Vice-Presidente: Chaves Amaranle - ARENA FláVIO Marclllo Jorge Cury Jose ftesegue, Lopo COêlho Manoel ravelra Osn1 Regls Pmhelro Chagas Pires Sabóia Hermano Alves Ivette Vargas Padre Godlnho Rena to Aroher Simáo da 'Ounha ,~ENA Britto Velho CardOSO de Almellla Cunha Bueno Geraldo Guedes Hélio Gll<:l"cla Hermes Maee<1o larael NQvaes Jesse ~Te\l'€ Jo~ calmon Josaphat Azevedr ;Lauro l.,'rw Leão sampaIO LeOpOI<10 Peres Márlr l'ambonndEguJ' Mauricio Anarade Murilo Badal'O Nunee IJeu.' Saldanha Verz! Sousa Santos Virglllo 'Jâvara_Vago ., ,MOa. ARENA Adhemar Ghis! Daniel Faraco Feu Hosa FJavlano _ttlbClro' Grlmaldl RIbeiro Jose CarlOs Leprevost·· Lisnoa MaChado MonteU'o Cie Castro Pedro qoncllm TeotOnio Neto MDB rAd01PhO Cie Oliveira Blvar OliDthO Márlano Bec\(, "I Pedro' Faria SUPLENTES ,MOB Bernardo Cabr~... E\lIl1ldO Pinto Hennq"c flenkin i - Leo Neves Levy ravares MaUrlêlo Goulart' PaClre Nobre Paulo Macarin1~: I Peelro MarAo Santil1l SObrú?-hI/~ , REUNIOES Turma A Quartas-feiras. ás 15 horas e 30 mlnutoll. Turma B Q,ulntas-felras, àS 15 horas e 30 minutos. Local: Anexo 11 - Sala 1. ' 3180 Sábado ! 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO DE SAODE, TITULARES ArmlnClo Mastrocolla AIY lIaladau Au,MI'geslio ae MenClonça. ~lmlro UllVeirll. - E'au~l<J UIlYOSO luc',1!',' AJl,m'garla-" JoaquIm CordeIro JUSUIlU t'erelra JU\'~l1CIo DIas ARENA ARENA SUPLEN~ES I Arman~() Corl'l!s Brltu Velho Edl1 ~"erra2 1\1111 Saldanna JOao Alve... José aesegue J DSlas L,elle SUPLEN'.rE8 UDB Adelmar cai~ Adhemar Filho Chagu Freitas "- Adyllo Vianna Amaral peixoto l Djalma Falcão Erasmo Pedro ; !:waldo Pinto 'Francisco Amaral Paulo Macarlni Edésio Nunell MauriciO Goulart NIs1B Carone Daso COImbra BEtJNIOES Quartas-feiras, .. 11 horas. 1.oCl)ll: ADello n - "ala 6. , Secretárla: Maria da Gloria Péres 'I'oreUy - Lacorte \lI tale Ramal 395. Lauro CrU2 ' ....ea' Olampalo MIITcJJlo LIma Marcos Kei'12Jl1ann COMISSAO Di: TRANSPORTES, COMUNICAÇõES E OBRAS PÚBLICAS Minoro Mlyamoto Miguel Couto l1am MlltueJ Oceano Carlelal Veeo AldO Junho de 1961 l'ITVLAJtES Presidente: Breno ela I!:ltvelra - MUB Vice-Presidente: Mário /,l.ala -MDB '\1lce·presldente: olodoaldo Obsla - Ir (Seção !ADB 1"a~Griaes PTesiàlmV,: Ot-Jso Amaral - Alble Courl Chaves Amal'ante AnalJollDO Oe FarIa B:.JlJnccl ~~Jhu Edgaro ae AlmeJaa I,~gJ;, Pacneco Celso Passos f!JI\'alao f'llIto JanaUl1y llarnelro -LIgia Dout,el de Andrade Paulo Macarmi 1 hEUNIOES (;Ilmrtal-felras, ls 15 horas e 30 minutos, Local' Anexo ;:l - Sala 10. ECCJ:ctârla: Neusa Machado Raymundo - Ramal 363, COMISSÃO- DE SEGURANÇA NACIONA[;' PresIdente: Broc81 FIJllO - ARENA \-Ice-Presldl;nte: Floriano Rubln - ARENA VWe-Presldentll' CarUSo da flocha - MD~ TITULARES Agm;linho RortrlllUell AJumda tlarbosa Amaral de l:louzllo Clovls Stenze.l Ec:lInundo Monteiro GlUS!lwo capanema ,!1ul,llJfon Prado !IuneClulm Oantas Hélio UarcI8 Benlo RomagnoJJ1 Luiz Cavalcante TOUrinho Dsnta. AAENA I Allplo Clll)'alho Alves MaceClo Arnaido Prieto Sen tu UOnçalves Eucllaeb l'l'iCpes FlevlUnu t'tIUelfo GlJbertu Azeve<lo J:inroldo ..eloso TITULAREi Alberto CO$ta Arnaldo I:"l'leto Alexandre Costa Gilberto de Almeida Haroldo VelosQ Jales Machado LU1S Braga HeItor DIas Hélio Oarela AllpJo Carvalho Clovis Pestana EnuJio Gomes Dommgues Vieira Maia Neto Pal'en te Frota Rachid MWllede Ray.mundo de Andrade' Nlcolau ruma Nunes Leai R.omano MllSs1gljan Rozendo de Sousa. Slnval Boaventura Régia Barroso Rezende Monteiro MDB Adalberto camargo Dorlva) de Abreu Anapollno de .Farl .. Ewaldo Pinto Mitas Dlnlz José Mandelll Paulo Macarlnl - Waldyr Slmõe. Wilson Mal't!nll Joiio I.JrIl Fllho "' José Colagross' Mário Ourgel RaUl Brunln\ REUNIOES Quartas-feiras, ls 111 borsa. Loca.l: Anexo n - Sala , ~OMISSõES J?tesldente: M:ende. de Moraes - ARENA SUI'LENTES Amérlco de Souza Arntando Corrêa Bezerra -.-de Mello EZequJas cosia Hugo Aguiar Aoaldo Garcez Jonas OIU' los EurIco Ribeiro' Ferraz!llgreJa José Llndoso Mário Abreu Necy Novaes Oséas Cardoso PalÚo Ferraz \ Pedro Vidigal Vieira da SUva Braga Ramos Daso Coimbra ~ No Rosa FlOre!> Soares Prazo' Até 2 de JUJ110 de 196'1 (lmprorrOIlá.Vel). Presidente ARENA Allplo Carvalho - Vlce-Presltlellte MDB José Maria Maga1líáes - Relator - ARENA RaimundO Andrade - aelatUI-.t:lUbStltulo ARENA Elias Cnnno - ARENA Uanlel Faracó 'ARENA Emlllo Gomell ARENA Vaga MDB Paulo Macarlnl MDB MDB, Ney Ferreira Fernando Gama • T!lurlnho DantllJl ' ARENA Flavio Ribeiro José Penedo Raimundo Parente 189 e 327 - RESOLUQAO N9 7-1967 José MarAo Filho Lopo Ooê~o (;J~~ar Cartfoso Ra~a.Is o;-elo: 2.5300 Comissão Parlame'ntar de Inquérito para verificar os fatos re.. lacionados com a especulação no' mercado iinancelro, decorrente da recente alteração "das Taxas Cambiais Vice-Presidente: JamlJ Amlden - MDS Vice-Presidente: Afonso Matos - AP.J!."'NA ARENA, DE iNQUÉRITO CHEFE; Y01,ANDA MENDES Secretaria: Anexo fi Ramal 361. COMISSAO DE SERViÇO PúBLICO TITULARES li. SecretáriO: AnnIta Cruz Lopes de Siqueira - ' Ramal 126. REUl-lIOES âs 111 noras. Gocaj~ Anello n - SaJa J4. SecretArIo: Oeorge! do Rêgo Onvalcanti 611va ) Veiga Brito ' I Wanderley Dantas Júlla l:It.eUllJruck Paulo Macarllli 1:'edroso Bona F1.uuJ Brullln1 Ney Ferreira . SUPLENTES ,ARENA LyrlU BcrtoJlI O.mal Cunha Paulo 1:llal R.ezende Monteiro Sousu StlDtos Vlngl rWsado 111 DS l)orlval ae Abrer Hermano Alves Ivette Vargas Alceu de Carvalho AntOniO AnlllelJl Berllardo Cabral fICHo Navarro João flercUllllo Q1Jn.l'ta~-feiJ'lls. SUPLENTES ARENA VIce-Pr.,sidente: Vasco r'ilbo - A.IU.'NA ViC!-Presldente: Levy l'avarcs - MOB stlPLE~ ARENA Luna Freire MDB Erasmo Pedro -" {Sábado 10 DIÁRIO DO CONa.RESSO NACIONAL âê (Seção ,~,- ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS ) -, ~-~-- \ ,,' "CHEFE: JOSE'lIlARIA VALDETAW VuNNA Locâl: Anexo 11 - Sala 8 - 1 )CblVlfSSAO DA BACIA DO: SÃO FRANCISCQ presIdente: Mllvemes Lima (ARENA>. Vice-presidente: Edgn.rd Pereira eM. D. B.) • ,- I _ .-... ARENA \ TITULARES' i ArrUda Câmam' _: Il.cnto Gonçalves , enrlas Alberto EjUo GarcIa Joslas Leite Medeiros Netto l' : Oscar Cardoso ~ Paulo Freire I1 I Aloysio NonÔ Qulntas-felra.~. .-.----~ ,. Amaral 'de Souza. EmUlo Gomes Hcnlo RomagnolU Lauro Leitão . Leriolr Vargas I . Lyrlcr sertolll I osmar Dutra elmar TÔrres I M. D. S. AntôI110 Anlbelll Antônio Bresolln Doln Vieira , Alvaro Llils Bivar Ollntho MárJo Plva Thales .Ramalho REUNlOES , \ ~ Catuso da Rocha J o~é [tIda • I,lgla Doutel de Andrade UnirIa Machado .,! • REUNIôES COMISSÃO· ESPECIAL PARA ELABORAR "PROJETO I)E LEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO BANCO NACIQ~AL DE HABITAÇ~· ~ ,Quartas-feiras. As 16 horas. Local: Anexo, II, - Sala SoA. __ '" B) COMISSAO DE VALORIZAÇÃO ECONõMICA DA AP!I~ PreSidente: oeraldo Mesquita. (ARENA). Vice-PresIdente: Abrahflo Sllbbá \ARENA). ARENA SUPLENTES' TITULARES Armando Corrêa Mlas Cantanltede Benedito Ferreira Jales Machado GarcIa Neto .Janary Nunes Haroldo Veloso José Este1lt'.s 1-_JoaqUIm Cordeiro MI>Dtenegro LJuart. JOsé Marflo Filho Rachid Mamede Leopoldo Peres Raimundo Boges Nunes Leal Wanderley Dantai .I Terças-feiras, ~àS 14 horas e 3D minutos. Local: Anexo n - SaIr. 8-S. M. D. B. _ Adhemar- Ghlsl AntônIo acno i-' MUndo' ltUnsleJ' I Cnrnelrc Loyoli. Garclll Neto 'GenésIo Lins Jorge O'ary Norb~rto scltm!dt Romano' Massignall .[ :w ~UPLIlNTEI AltÍlzio Alves José Meira Magalhães Melo Raimundo Brito Renato Ribeiro Segismundo Andrade Vieira Dõmlngues Vlngt Rosado Walte~ Passos ,L suPi::J!lmB8Sl TJl'OLARES . TI'rULARES I DA FRONTEIRA S_UJ)OEST E • Presidente: Flôres Solrres <A.RENAI •. Vlce·Presidente: Aldo F'agundes <M. O, B.). \ ARENA \ 2) COMISSÃO DO POLlaONO DAS SltCA8 I , 4) COMISSÃO DE VALOP.I~AÇÃO ECoNôMIOA, Presidente: Francellno Pereira (ARENAl. Vice-Presidente: José Carios Teixeira CM.D.B.).' ARENA AntÔnio Neves Cleto Marques Pctrônlo Figueiredo I REUNIõES B·B. AluIzio Bezerra Amaldo Garcez. Aurino Valois Edgar Martins Pereira' Ernesto" t"alente Joslas Gomes Ney Maranh!\o VIcente Augusto J oãll'Menezes , - Jom Ferreira Maria Lúcia ',' -rtenato Archu; ,i Têrças':telras, às 16 horas. Local; An<:'Xu n - Sala 8-A. às 16 horas e 30 mlnutos. n - Sala ,L 1\4'. D. B. j SUPLENTES REUNJl)ES Local: Anel'0 i _! Fellclano FIgueiredo BélJo Guelras José Freire , ~árlo MEl1a I Aquiles Dlnlz " José Carlos Telxel1'& ' RamaIs: 152 e 'a60, Fl'lincellno Pereira 'Heráclio R@go J osá Carlos Guerra. Manoel de AlmeIda Mauricio de I\ndrlidl I Oséas Cardoso Passas parto " Seglsmundo Andrade Vieira Domlngues M. D. B. AntOnio Magalhfles ) João Borges ~, I Jol\o Lira Filho , Renato Azeredo ' i Junho de 1961 3181 r~ '~OMISSOES -'-' r Ir ., 'Presidente: Amaral E'elxoto lM.D.IÚ. Vlce-rxesldente: JoeJ Silveira. <M.D.S,). : Relator: Machado Rollemberg tAR.EtlAJ.. A R E ~·A TITULAREi Aderbal Jurema Israel Novaes ,I SuP~1i Arnaldo Pdetto. K. D. 8" I' Franco Montoro 3182 r= Sábaào 10 ,DIÁRIO DO CONGRES50 NACIOI'\AL (Seçft.o I) Junho de 1967 ,.ão de Constituição e Justiça. Ao fim ATAS DAS COMISSõES dos debates. o Deputado Hwnberto M eonstltuiçlio Federal. e ante Joaquim Vieira Ferreira"; I :... saber Lucena proferiu o seu ·voto em seo que preceituam o artigo 29 e .eus se 10i liberto o inquéritO devido para parado", nos seguintes tênnos: "LI, fi lQ e 3Q do Decreto-lei Jl9 199. de apurar os fatos dolo5OG em relação atentamente. o Relatório e o Pareccr 25 de fevereiro de 1967, a c:onclUlllio às dimensões estabelec:ldas na. caracte- do Relator, Deputado SlIdi Bogado, do Parecer elaborado pelo Benhor Re· rlzação da proprl~e; 4 -indagar qualltn ao Ollelo n 9 235·66 do Trl· later, Ministro Iberê GUson. sõbre ll!I do Serviço do Patrimônio da União bunal de Contas da União, que subContas do Pi'esldente da lUpóblica, .e, no ato de outorga foI contestado meteu à apreciação da Con;l're3S0 Naatinentes ao exercício f1nancelro de O d1reito de propriedade, em razão clonal o 1'Cllls~ro ·sob reserva" da 1966. constantes dos BalançOl Geram de beneficios advindos de obras edl. coooes.são de reforma ao Cabo do rl'a Unlllo org.mlzados pela Contado- ficada.s peja então l;'refeJlura do Dls- Exército Arnóblo Fernandes de Anria-Geral da Repúbllca; 2. OUlÍ1prl' trlto Federal que ampliou a faixa. draele Moraes. O Relatório eE.lá com· esclarecer, outrossim. que as referi- de marinha.". Deferida a 1l011cltação plelo. em todos os seus detalhes. No das Contas, acompanhadas do Eare- pelo Presidente da Com!sEAo. o pro- que tange ao Parecer. poxém, discorrer. estão .sendo encaminhadas ao Ex- cesso blll;ca em diligência.. Em se-- damos da Prellmlnar levantada, pols, celenlisslmo Senber Pruldente da Re- gulda, foi dada a palavra ao Depu- nm embargo do que dispõe o parápública. Reitero a VosSa Excelência tado Humberto Lucena. que. inlcial- grafo 29, do art. 37 e. bem assim, o protestos de alta apréi(o e con!ldera. mente, )leMu desculpas pela demora parágrafo 3 9, >do art. 29, do Pecreçno. António de Fr"lflls Cavalcanti em se manifestaI' sôbre os Oficios do tu-lei n 9 19!!, de 25 de fe\erelro do Ministro Presidente". Ainela. com ,a Tribunaíde Contas da Unllil>. de que corrente ano, deve prevalecer, salvo palavra o Benhor Presidente deu no- havIa pedido "Vista", em reuniões melhor juizo,' o texto do palágtll-fO COMrSSÃO DE ECONOMIA tida das medidas tomadus vJsanclo ao anteriores. SUa Excelência pasSou a 19, do art. 13. da Constituição FeDISTIUBUlÇAO atendimento das solicitações felLlIS na proferir seu voto ElJbre o O/lclO nu· c?eral, cUja vigência se iniciou, posreunião anterior ptlo De1Jutado' Paulo merl> 235-66. do Tribunal de Contas teriormente, a dllCjuêle édito revo!uO Presldente da Comissão de lilco' Freire do Ministro da da União, Cjue "Submete à aprecill- eionário. O referido díspostlvo con5' nomia, Deputad,;) Unlrlo Mll~ba.~o, Fazenda- ellonvoellcão pelo Deputado LUl't,z Sa- ção do Congresso NacIonal reglM;J'O tltucional estabelec:e: "O Presidente Cêz a scgulnte dil,trlbuição: blá - convocação do Presidente do sob reserva do processo "Telatlvo á da República poderá ordenar a exeBanco Central dI> Rnúl:!lica. e- ainda 1l0ncesliãO em reforma ao Cabo do llução do ato a que se refere a allnea EOI 8 de Junho de 1967 sôbre a sollclfllÇão do Deputado Theó- Exército Arnóbio Fernandes de An· b, do parágra:to 59, ad re/erendum do Ao Sr; Depuiado Hermes Macelll> dulo d'e AlbuquerQue - encaminha· drade". de que foi- Relator o Depu- Congresso Nacional". Ora, evidente1) Projeto 119 3011-67 - que "AI~ mento dos Planos' de Aplicação, pua lado Sad1 Bogado. SUl> Excelência mente, pela Conslituíção, cada éaso tera. o art. 15 do Decreto-lei 119 157, o oorrente exercllllo, 1'01' parte do.q 'esclareceu que o Pa,recer do Relator concreto deverá ser submetido. desde 10 de fevereiro de 1007, qne co,.. diversos MinistérIos e órg-áos subor- é preliminar para 05 trabalhos desta de logo, a Congresso N~clonal. para cede estimulos fiscais â capitallzação dInados li Presidência da- República. Comissão pois desapareceu a flgUl'1l do que mantenhl> ou não a âeclslio pre· das emprêsas; reforça os lnee11flvos Esclal'eceu o Senhor PresIdente que, registro, pelo Tribunal, na Constitui- sldencilll, Do contrário, se prevaJe• compra de ações; (aelllta pagamen- já. haviam sido feitos 'os expedientes ção em vigor. Cabia, porlanto, á Co- cesse a ~ do Relator, terIamos que a respeito. Em seguida, o Senhor >mlAsão deliberar se acelfilva a con- aguardar algum tempo. para que o to de l1ébltos riscais". Presidente fêz uma. consulta aos Se- olusão -do Deputado Sadí Bogado. Congresso Nacional apreciasse a ma· Autor: Poder Executivo. nhores deputados súbre () hOl"ll.rlo das exarado no Ofício 235-66: "preltml- ttiria, conjuntamente com as contas Comissão de Economia, S de junho reuniões da Comissão; se preferiam narmente: pela anexação dêste ao do Presidente da República., referente de ll167, l'~ tarde ou pela manhã, tendo em processo de tomada. de contas do Go- ao respectiVO ellerclcio da execução vIsta que a Mesa da CMa havia del- vêrno. relativo a 1965. -para aprecla.- do ato. Assim. o nosso ponto de vista. TJm.."\10 DE REUNlAO xado a critério das Comissões !<:se ção conjunta, nos têrmos enuncll\dos é o de que c Congresso NacIonal deve l'UlUIIA "»" aEsunto. Ouvidos os d~putados. a nos Itens 9 e tO retro; - venc:lda a entrar, Imediatamente, no exame do A Comisfão de Econom1a ctelxOtl d-. maioria optou pclo horário matutl- prellmlnar: pela modificação Ó$ tle- presente processo, para efeito de re· reallzar sua 15~ reunião ordinária no, ficando a!\Sentado que as reuniões cislio do Tribunal de contas para. !erendar ou não o despacho do Presiem 8 de Junho de 11167, por mo>l-'ll se farão às'10 horas. O 8enl1or Pre- 'em conseqüência, determinar o re- dente di' República, Quanto !lO mé. de número reglmenlaJ. Compareceram sidente designou um Grupo de Tra- glstro simples da ooncessão de refor- rito. somos favoráveis ao Parecer do_ os Srs. Deputados UnirIa Macna;lo _. balho para dar uma deelSflo ao pro- ma ao Cabo Reservista Aroóbio 'Fer- Relator, discordando, apenas. dos iêr~ '" Id t 1" I Mil P d A blema du prestações de contas do nandes de Andrade Moraes, nos ti!\'- mos dI> -minuta que sugeriu para o .ores e, au o ac Macedo, e , a re ElIas r.' Govêrno Federal. que se acumulam m~. do segUinte _projeto 'de Decreto- projeto de Dec~eto Le"islaf.lvo, eis Vieira. Hermelo ~ e tônio en Carmo, 06mal Dutra 9 Card~" Ajo nesta Comlssâo: Pata ês;e Grupo fo- Legislativo", ou se deveria a Comls- -!lue nlio se pode mals Mgltar, face ve'J, E, pnra constll1', eu, Mvaclr dh ram aeslgnados os Deputado!l Hamll- são ju1gar o ato do Tribunal, tran~- à nova Constituição Federal. de reArruda Menezes, Secretário ad hr:trJ t011 Prado, Wilson_Hraga, Passos Pôr- formajldo o processo em projeto de g!.stro, nein mC$mo "sob reserva", lav i t le Hllmbert" Lucena 'e Luna Freire. Por decreto leglSlatlvo. Em aparte, a pelo Tribunal de Contas. Pelo que, aVl:e o presen e rmo to. Djalma Falcão. parente Frola, Deputado '!'heódulo de Albuquerque redigimos 'UIIl nl>vo projeto de DeercÃO DE FISCALIZAÇÃO sugestão <i(l Deputado Humberto Lu- acentuou que a prellmtnar é Impor- to Llllllsla.tlvo; em anexo". Euccrrada COMISS -cena fol designado Coordenador do tante e que deveria Ber estudada com a dlscUll5ão, foi a matéria posta em FINANCEIRA E TOMADA. Grupo o Deputado PS<óS()$ põrto. O todo o ciudado. Com a pala.vra, o votação tendo sido aprovado, por DE CONTA Deputado Gastone. Righi apre:entou Depuiado Gastone Righi fêz .sentir unanimidade. o voto do DeputadO S wna sugestão que" foI acolhida. para que aceita -a juntada do processo em Humberto LUcena. que foi, então, deATA DA 'rERCEIR,A. REtlNIAO EX- que seja. apre.scntadn, 'pela Comissão, tela à prestação de contas do Govér- slgnado pelo PreSIdente, para relatar TRAORDINARlA REALIZADA uma Emenda ao ReGimentl> lnterno no, de 1965. terlamos um somatório o voto vencedor ficando. port,anto, EM 1~.G.t967 no twtldo de se considerar em ngl- de processos semelhantes. no Inter- prejudicadas '/'S conclusões do Depume de urgência as p~oposltura3 que reguo de um ano, para julgar O Con- tado Sadl Bogado. Assim, foi dene· .As dez horas do dia primeiro d9 objetlvtm a concf.j.'lão de drédltos su- gresso não estaria investigando o fato gado provimento ao recurso do Trl. junho de mll nov~centoll e se.ssenta ]Jlementares, evitando, a!:'lm. que se no momento e eslarlamOll assim, con- bunal de Contall, a fim de ser mane sete presentes os Senhores Depu- repita o que vetrt ac:onteeendo no valescendo o ato do Executivo. Con- tida a reforma; objeto do processo, mdos Gabriel Hermes. Presidenta momento, em que cêrcll de 12 Men- tlnuand'o a discUllsâo da matérIa, - o nos têrmos do Projeto de Decreto LeJoão MeneZes, Vioe·Presldente, '!'heo- sngens do Poder JudIciário então sem Deputado Humberto Lucena sugere glslatlvo apresentado pejo Deputado dulo de Albuquerque, Vice-Presidente. poder tramitar porque flcal'am deooe tendo em -'l'i$ta que a Comissão se Humberto Lucena. Aineia com a PlllaHumberto Lucena, Parente Frota, setembrd, ou outubro do ano passado Inclina nu!is pelo examê caso a caso. vra, o Deputado Humberto Lucena l'il.SSQS Pôr to, Leo Neves, Gastone Ri- na primeira Comissão pal'a onde fo- que se abandone o que está disposto proferiu seu voto em separado, no ghi, Humberto Bezerra, L\lrtz Bablaã, ram dlstrlbuidas. nvo restando, por- na Lei Orgânica do Tribunal de Con- O/IcIo n9 1.601-66, do Tribunal da Badr Bogado, Luns. Freire, Wilson tanto; outra. solução para. as referld'ÁS tas que é anterior i\ Constttulção e &e Contas da Unliío, que "Submete à :Braga, .Arlindo KWlsler e I;Ijalma Fal· Mensagens se não o seu arqulvamen- fique. portanto, com a Carta Magna. apreclaçllo do Congresso Nacional reclio, reunIu-se a Comissão de Fisca- to. nos têrmos do art. 197 do Regl- A~sim, os recursos do Tribunal gistro, sob resen·a. da despesa de llzacão Financeira. e Tomada de Con·, mento Interno. Ordem do Dia: O de Contas que vieram na forma NCr$ 111.028,50 em favor aa firma tas, no Anexo li da Câmarado&'Depu Senhor Presidente deu a palavra ao da Constttuição, como Impugnação, COFIMA _ Com\W.nhia Fabrlcndora mdoR, Faltaram os Senhores Dejilll- Deputado Lurt,z Sablá qlle havIa Pc- que se sugerilr~e à Melk1 urgên- de Implementos Agricolas. provenlen. tllQOB CanUdlo Sampaio, ClIrlos AJ- dldo "Vista", na reunIão anterior, das cla para a sua. tramlf.a.çáo. tendo o te de fornecimento de Implementos bcrto, Heitor Caval<lantl, José Estê- ElILcndas do Senado ao Proíeto de Deputado Theódulo de Albuquerque agrlcolaa à Superintendência do Enves, Joslas Leite, Minoro MiYllmoto, Decreto Leglslatit'o n~ 3tO-A, de 1962, esclarecido que já há na reforma do sino Agrloola e VeterJnário", de quo Nasser Almeida. Paulo Freire e Pe- cJue "mantém o ato do Tribunal de Regimento ôsse dispositivo. O Depu- havia pedido "ViSta" em reunião nn" dro MllTão, Ata: Dl$trlbuida em têr- Contas denegatório de registros atado -Djalma Falcão ressalta que no terlor.O Deputado Lucena manHes· :mo fol a mesma aprovada, >sem res· têrmo, de 13.2.511, de unificação, cons· caso dos processos relativos à apo· tou-se favorável ao Relatório do trições. Expediente: O Benllor Prc" t1tulção. regularização e transfer~n- sentadorla.~, refol'll1as ou pemões Ins- ueputado Nasser AlmeJda, modlfleansldente dcu conhecimento aos pre- cla de lIforamentb -dos terrenos de truldos pela Constttulção antedor, do, apenas, a redação do PI'ojeto da sentes tio texto do 01!cio 412-61, do mlU'lnha situado na cidade <i(l Rio que há uma decisão formalizada. do Decreto Legislativo. Em votação, foi Tribunal de contas da. União, qu~ .de Janeiro, que lIUnliío Federal ou- TrIbunal de Contas de que o "tempo aprovado o Parecer do Rrlator. Depu~Comunica que o TrIbunal de Conta.<: larga ao espóJlo de JOIIC)ulm VieIra rege' o ato "e que outro principio t,lIdo Nosser Almeida, com a redação da União adotou o parecer ao rela.· Perrelra", que rcceberam Parecer manda aplicar a leI nova, em tudo do Projeto de Decreto LegiSlativo tol' sóbrc li, Contas do Presidente da contrárto do Relator, Deputado Pa- que beneflela a. parte InteresEllda.. apl- apresentado pelo Deputado Hwnberto República, atinentes ao exerclclo fi· rente Frota.. Proferindo seu "Voto em nando, assim, para que se cumpra a Lucena. Em seguida o Deputado nallceiro de 1966'~, datado de 27 de FePllrado", o Deputado Lurtz Sablá. dlspostivo constitucional e se exa- Humberto Lucena apresentou, ainda, abril do corrente 11,110 e dirigida ao depois de 'UIIle. anâlisl! do processo, mine os casos que forem remetidos seu voto em separado no O/leio nú~ Presidente da Câmara. nos segulnteR conclui por uma dtugêncla. nos &e. pelo Tribunal, sem mais delonga. O mero 1.602-66, do Tribunal de Con" têrmos: "Senhor Presidente, Tenho a gulntes tl!nnos: "1 - a vJnda do pro- Deputado Arlindo Kunzler manltes- tas da União, que "Submete à aprehonra de comunIcar a VOSsa. Exce· cesso original com tOda a documen- tou-se favorável a que fOssem devol- ciaçáo do Congresso Nacional regis, lênllla que o Tl'lbunal de Contas da tação;, 2' - solicltal' ao Govêrno do vldos os processoS ao Tribunal para. tro, sob reserva, .da despesa de .... unJão, em Sessão Exlnorct:inárla rea· Estado da Guanabara todos os ele- reexame, face à nova constituição e NCrS 450,00 proveniente de material llzada nesta. data, resolveu adotar, de mentos relacionados com os fermos o Deputado Lunft. Freire sugerIu que fornecido à Superintendência do EnaCOrdo com o disposto no artigo 1], de enfiteuse oul'Orgada ao espóllo M ,. deveria ouvir a respeito a. Comis- -.sino Agrioola e Veterinário P01' Val· ERRATA :Errata da Ata di 12' Reuntão da. J/[esa, r~allzada em 24 de maIo de 1057. Publicada no DCN de 7 de jUnho de 1967, Seção I. pág, 3001, t' I 4~ colunas, respectivamente. Onde se lê: 41 Carreira de AUlo:lIIar L/Jglsiaf.Jvo, do slmbolo PL-8 ao PL-7, por merecinlento, Paulo Ernani-Ponseca AJres, Antônio Ventura da 511va .. , paralelamente às medkhs Que "êm scnllo tomadas para uma ... Leia-se: 4) CarreIra. de Auxiliai Legislativo, do símbolo PL-8 9.0 PL·7> por merecimento. Paulo E1'nanl 1·'011ceCll AU"",,, AntônIa Ventura da Silva ." paralelamente às medidas q11e vil:m sendo tomadas no sentido lle lima.,. I § 2Q, ...e,-.tibAdO -1õ t>.lÃRIO C>o CONGRESSO NAcrONAt: Jr Junho de 1967 3183 ." trata.r,.1&Ill lida. A -exposlç~o segulram-seM per~ quirljlões. Term.1nada a'exposlção Inl~ Í)lérclo ,de Tratorel'·. dtqu. .ha.via 110ru, lo! levantada. .a reunlAo. E, 8'l.IDtas do Relator, respondIdas p'llo eial, o depoeDt~ entregou 1J, CO!11iuão dltio, "Vmta" em reunião a.ntulor, pa.ra -constar. eu, Josel1to Eduardo depoente, ao fim das quais o Senh01 fotocópia autenticada -de carta asslo sentIdo de IlOnoordar com o ril- Sampaio, secretário; lavrei a presente <'residente, considerando jê. se'lem de· nada por "Jutahy", atribuída por tório do Deputado José ~téves, mo-- ata que. depols de lida e aprovada. J:lomdas maIs de três horas de depol· sue. ExceJênclll ao' Vice-Governador Icando, apenas, a-redaclío do P.ro-será asslnllda ]Jelo Sr. ~esidente. mento, consultou o Senhor Roberto Jutahy Magall1ães, como prova de -'Campos sObre se desejava f6ssem aus- operação relativa à' compra de tl6!a, to de Decreto Legislativo apresenado. O, Deputado Theóduio de AI· ATA' DA 7' REUNIAO ORD1NARIA, pensos os trabalhos, por alguns mmu- res. A seguir, passou o depoente, a :REALIZADA EM 31 DE MAIO tos, tendo SUII '~cnhorla. respondido responder às perguntas do Senhor querque pediu "VIsta" -do proceMO, ',que lhe foi concedida pelo Senhor DE 1967 'que, DomO mal'cara viagem de ,retor· ftehi/..or e, em seguida, As do SellllOI '~resldcnte. O Senhor Prcsldente deu As dezeseJS- horltS e trinta minutos no ao RIo de Jauelro para. as vinte Ueputado RUy Santos que sustent<lu ;e.Ineida palavra !LO Deputado Leo de AI. d di trI ta. horas, preferia prosseguir l!epondo, ser falsa a asslIiatura cons:anf.e ela Neves para relatar a 1I1ensu- o a n e um de maio de mU no- lla esperança .de, se pOfooSlveI, vialar fotocópia, tendo apresentado à 00(Jem n 9 :l-66, do Tl'ibuna.l Regional vecentos e sese~ta e sete. reUhlu-se 8 A hora marcada. I:lermlram-se, entAo_ riilsefw e>:[mplares da llEsln~f.ura do do Trabalho da 2' Região - do cré- Oomissão de Leglslação Social, proin I"'h" d to h D t "'lto suple-antl1r de N-Cr$ 45.000,00, sentes os Senhores Francisco Ama- as qu ••""eo os oen ores epu- een~or JIl ahy Magalhãea, em ca"~llS "ü~ a.l P ill: te J li A1 tados Paulo Maearlnl, Fernando Ull- dirigidas a E::ua Excclêncla, O S:n',Nr pal'a atender a deJ:pesas com' o paga.Tes .en , o o ves e Hermes Mil e Má.rlo Covas, As vinte, e uma Relatar, em face Cta imputação ele falmento de sub.sUtulçôes' e diárias de acedo, Vice-Presidente, - Resende horas· e vinte minutos, concluldas aij "Idade, reQuereu providências urgenjuizos e funcIonários daquela egrégia Montel.t'o, -Monsenhor VJe1ra. Edyl .inquirições do Senhor Deputado M!\'· les, no 'r.entldo de ser .a dOCUm"D o Côrte". O Senhor Relator apresentou T Ferraz ' sladl B,!I":,l1do, Paulo MacarJn1, 110 Covas, li S!'nhor PresIdente IUS- submetido -a exame pericial "'I'afoI61otoc Parecer 1'elo arquiVaJUento da Men- Júelml" S~~In·Tbelxe!I1rll..;"..Israel MNOVltte.s. pem1eu os trnbaJhC'~ 001' qutnz9 mi: "ico, em conjunto com os fo;oeclclos flngem visto tra.tar-se de Iluplemena vo ruc, r.anco ou. oro, t A VI t d h 'I1nte • itação 'para o -exerclclo antelior já Ligia Doutel de Andrade, WJIson Bra- ,nu os., s n e, P I'as .oras e 'ileJo SenhOl' Depuf.ado 1l.uv Santos. 'nv f1Ul'Jdo solJ~ltando que sé cO~~lDi- ga e Rcgls Ban'oso, Delxaràm de minutos, re!\l1ffi't1I.1treundlo. pusou a O Senhor presidente, de imediato, d·· ~ , ~ '.o> ~o par S h AtI C inquirir o Senbor DC!Jutudo Oestl1tl~ terminou à Secretaria que sollcf', a;s". ~"sse o fuI" àquela Côrte do Tiabs.- ~ m ecer os en ForllS as an- '", Uf Il'hl • A uma "er""11 t 11. t'J.. E ft Y" '( lho. para que fôsse provldenclllda so- 1ft..n h ede, GIlb eto r . arIa, Gu llh -- erme I" I h 'P1' Id etil ",!la I x- li pres€1l°.... do Senhor Diretor G,_-rnl, tlcifaCão de um crédito especial para Machado, !flll'Jl Normaton, Helto~ ce ene a OI ts~n 01' t c· en desc ar~; li {'m de que. por Intermédio, de Sua Sehhol'ia, fÔllse imediatamente pruutellder à~ despesas' alegando. Em Dill~, Ady110 VIanna, Gastonl RIghI ceu SII n erro"a1'\ e li ao epoen Sanl'Anna , A'" f1~'e1ulr do deuol- v1denclno'la a perlcia requerIda, At~.. discuSsão a matéria; \l Deputado e Re"n-'do ," '" ,..,er tos os que havIa to d luanclado !'I h "'<11 1I'fornlllt~c~ -. 'Humberto Lucena re=Jtou que tem trabllJh08 pelo Sr. Presidente, o Se- men o. M'I. ar -- o " denõo à convoca~ão" comparet'PlJ ,li Ufa ponto de vista, qual seja o de cretárfo, procrçleu à leitura da ata da prestado anterlorm.,.,tl' t~'r'M as /1'1'- "eunião o Senhor Doutor Lucl~no !ler t",ausformado esse pedido de cré- reunião antel'lor, que foi aprovada prer.sfles Iniurlo33~ e Im"1'6nrla, ao~ Brandão Alves de SOuza, Diretor, GerestrllJÕes. AnaIs. O Senhor Oon"lall" L"rh: S!!'- rlll da Secretp4'la 'da Câmara. dos dlto 'suplementar em um Substl'tutlvo por unsnJmirfEltle e sem o ' o l'ro- bre bJá formulou, B s"a "'''', l1"I'''''l'It. ~-.. 'dos. No curso dos .!ouebat~s, de de crédito especial, a fim de que nao Or d em do Dia:9 Em _d',sCJl.,"S",o a' 111111.1 o ~~1],'!1"" lionnto'l... Danle1 ",epu,a f!'nuem prejudicadOS 00 trabalhos dos j"eto de !lei n 1Ulo8, _de 19&6, que . que partleiparam 08 Senhores Depu., fixa norma "al'a o lancam nto ex f"a,raco levantou ... ".",~" rie orrlem. no tados Ruy SOhtos, Mário Cov.",-W-l·lTribunais, de vez que as Mensagen.s, ..... _p ., e - ~entldo de que ~" r~'1l a m·~ma 1111 l' OV' ~. tôdas datadl1ll de agOsto ou setembro offjclo dI' C0l1tt1 bn1co s em favor õa (!.a~B.l)Ao l'espo,,<'lI~<), pnterlol'ment~ sc I Fa.cao. Ney' Ferreira, Theór1ulo do ano p. pas..ado, só llgor8, Jnex- previdência socIal". do sr. pcdroso nelo Senhor H."h~~tl'l 0amnns. Fa. :le .1\ Ibuquerque e Daniel Faracl!. o })llc/welmenf.e, começam a trnmHar lIa ,Jlinfor, com :narec~r do ReJator, Mon- lando n:u'l r.,," tr" nlfnr. o .SE't'lb,,? tlellcente e o senhor Relator, foi deCâmara,quando nlío hê. posslbllldàde senhor VIeIra, <1onf.rftrlo au. proleto. Deputado I.'l1'tz "'''I'.,.. . 1'1eillu !'l'te 1~~J cJdldo, por proposta dl!ste fossem obde serem lIfi,'ovados Crédltossuple- Em vot,al)lío, 11, Comlsslío deCidiu apro- se ret.lrnda a ,"a ..,pr"'''ntn, I'etlrpndo- rldllS. nos tabeHonatos estalJeléclment.~res, 1 ;m, o D"putado J:Ium- vaI' por unanimidade o narecer do se <'Ia" Fa'a, ~o',r,l"e""'n 1'1. o',e,"!!"', n men1.as bancários de Salvador, outras berto Lucena pediu "Vista" do pro- Relator. nellL_ rejeleáo do Projeto nú- Senhor P~p.~lflpnt.. rlop'll"M1 (me a amostJas da. assinatura a ser comcesso, que\lhe foi concedida pelo Se- mero 11.658, de 1066,/ VaI à ComlB~ lÍult1elra. de cont.p"H<.'" 11~"l\ a ,,,no r,arac1a, o .que não l1p.pedlria, desde, nhor Presidente, para. melhor estu- são de .Finaneas. Encerramento. tend~r nU~ o nr~~~ln In"'''lrl~nr a,,"-I- 100::0, as providências a serem adot,g· Iiá-lo e e.ugerlr as medidas que con- Nada. maIs havendo a tratar.' às 11 tllva u_Imm"m,n.~!'l ", "'ho",,,,la, H,,- das pelo Senhor DIretor-Geral, com !lidera Inelispensáveis à soluçlío do horas foi levan.tada li. reul'tI~I'1. :e. il'1llram-~f! aq t"""'~hl,,~i"0~ !lO!< 5~- o material Jll dlsponlvel. Foram, enwunlo, Nad'a mais havendo a tratar, ~Ilra cons;:r. eu. Josellto Eduardo nbores p.""II\.""" ~_'Oh' 1'iII'1VM.". 1,éD tregues :ao Senhor Diretor-Geral. peo Srnhol' pj'esidente encerrou a reu- ",ampalo, LecretArlo, lavrei a oreseu- NeveR e C'''~ór<o Ó'" ~ .",,"I<1n, ~~ml'1!l- lo Senhor Presid€nte, 0/1 docUlUentos 11ifip il.5 treze horas e vinte m:nutas. te il ta que'd dep0i' delldq ad";,'!reda rpceram, al""n, ,00 "'o""o~"~ '001'111- 1\ t~rem levados a _exame. Pela orE, jl~ra. constar eu, Stella. Prata da sera llsslna a pe o Sr. Presl.n . - tados M'a"l\lhií oo 'ro'~I"" ""~''l''c1" C,JA- riem, usou a palavra o Senhor Depud bral ~ Senll."'~~ .1r<~-"'ol, ~'~rll1ho. o fado Gastone Righi, sustentand() 'clUe Silva Lopes, Secretária. lavrei a. pre· sente ata que depois de lida e apro- Comissão Parlamentar e In- depolmel'ltO' foi "":'100M" P +no"'~rnfl\- ll. Dourar.âo da autenticidade do do'fa'da serlÍ nsslnada. pelo Senhor Pre. quérito para v.,rificar os fa- .do e, an6. rl"c1f'n"''', .. ~m,,<ttl\fl\rto • rummto e.present.ado pelo Senhor &Idellte. " A u t p n t l c a d o , se~jÍ n'"'"'fn"''' <tOS "ut.l'~, Deputado Màrlo Plva -deveria. ser 105 re!aciollaoos cc; a espé- As dlla~ hora. e c\""~ 1'l'l1..."tos'lln ,lia processada em autos apartádosoc_na culação no mercfldo fina,,· trlnta- e 11m de I"P''l cl~ ",n nO"Pll forma preceituada ~lo Códlgo àe COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO ceiro, decorrente da recenfe tos I' sesenta l' _"ct o_ n ::'1'1'11('· ,"r~- °ruresso P?nal, poIs a sltuaçflo preSOCIAL ~ldente. _a"'6s/a"~ll."'"e,.. IV' Sl'll'~n' tendia. um Incidente de falsidade. pre. aftel'aC'lio <tas Taxas Cam- ""':lbl'rto Clamnn. "nla"nr!dl~ visto no 'art. 145 do refel'ldo Códir:o, A'I'A DA 8' RMIAo ORDINARIA, bials. l1regtada, el'lr.~Tn'\ ~ ...,,"" in"', c1l1. ('11,,,1 EubsJcUàl'Jamente aplicado A atividade RE'AL1ZADA EM 1 DE JUNHO Pll Lul? paul~ 'ne (.,11,'01.", "'pr"a+~"I", rias Comissões Parlamentares de-- ;nm&t do BruU S,A" lbdtlstrla e 00- Nada lOals havendo -- (Seção !~ ll. E" k' o e O ". "o'ft hora~EdoUl::a As dez primeiro de jllull0 de llliLnovecentos e sesenta e "ete, j'1'lInlu-se a Comissão de Leglslação Social, presentes· os Senhores , Fl'anfllFCO Amaral, PI'EGld('nt~ JODo Alves, Vice-Presidente. Monscnhor Vieira. Sussumu Hlrata, Resende ,Monteiro. Raimundo Parente, Edyl Ferraz, SadlBoga,do, paulo Macarínl, Temlsf.ooles Teixeira, ,srllel Nomes, Jlilla Slelnbruch, 'Franco Montoro, LÍfrla Doutel de Andrade, wilson EraglI o R€~ls Barroso. Deixaram de comparecer os Senhoes AUals Can'tanhedP, Gilberto Fárla, Guilherme MOl:'\1ndo, l'Iary Normaron, Heitor Dtos, Íler1llJ's 'Macdo, AdYllo Vianna, GlIgt,on! Rlgl'\l Flor1ceno Paixão e Reynn)do l"nnt'Anna. Abertos os trabalhos' pelo SI', Presidente. o Secretinjo nrocedeu à leJt,ura da Ata da nsnnJún anlerlor, que foi anrol'llda por' 'unanImidade e ll(m rest.riciíes. OOl'f]~'" elo DIa: E'm dlltlllssão o projelo rl? nrerelo Le'llslnt!,·o n. H, de 1967, I"'~ "n.nrm'lI, o 1mlr"'T10"ln rl'e Emel'r1fl (11~ 11. (le 1981, rta CCl11st1Lule!'" rl0. nrf'flnízll"iio ~nt';rnat1lnnal do -Trnhnlho, -a-ilnt:ulo PT1'\ ,....nor,.q P. v rle i1Ilh~ r1' 1964, s1\hre n n",IIF."1ío utih-rrrnl clns convelle';o. r'a OiT, a t;;rlfi~ !'l~ nOP1')a~õM, !Ileh'.il'e /IR Que ntm "P'am ~<1minl.l,r!li'las n~r .1 "1'6pr1n."", (la (:'~mlll-.~o elA R'l~"ií.s 1">:teti(We<, 130111 ""r.cP!' do ,RPlntnr. Sen!Inr "'MI 'Bmrlldo, fàvo1'1'wel ir nro-poslp;;n, Frn vnt~"'í.o, 11. CÍ'tni~.li., d~lJb~rol n''''ovar. III'1~nlmpm...t1', n nar rooer nn n.dntnr. VIII lo; "'prlio Il~ Cn" missões Germanentes, E11cerramento: ATA f~ ~g. ~:U~Jjg. ~-i~~ADA ~~vr:';r~\,~~~~~~':..t: ..;:',:...~n~~l~"~e: ~Ué~;:~~ta~, SI~~~~~n~~e~l~en~~q~Cei::~ As quinze hara.~ e seis minutos do nh"r Pr~~I,{~"I", dia. t1'lllta de maio de mil novecentos e 's"te, na Sala -de Reue se.ocnta ~ • niões das CPls da Câmara dos- Depulados, presentes os Sel:llloresDepUtados Elías Carmo (Presidente), José Mario. Magaihães (Relator). Alipio Carvnlho, Raimundo Andrade, DanIel Faraeo, Emílio Gomes, Paulo Maciel, Flaviano Ribeiro, Paulo Macarini, Ney Ferreira, Fernando Gama, Luna Freire e Erasmo Pedro, reuniu-se son a presidência do primeiro -=- esta Comissão Parlamentar de InqUérIto, a rim de t,omar o depoimento do Se/lhor -Doutor Roberto de OUvelr. Campos ex-Ministro do 1'lanejamento. Estiveram - também presentes 05 Senhores Deputados Gastone Righi, Lurbl Sllblá, Israel Novlles, Hermes t~llcedo, Mll.rlo co~as. Lêo Neves, Dias Menezp.s:, Ivete Vargas, Amaral !>elxo~, Rui ~antos, GJlbert~ Azeve;do, Cid Cllrvalho e sllntlll !:iobr~nnc>, li ~enhor Se11a[lor Mem d~ Sá" ~ o Assessor d'l CDml~~fi(1, Ata. Foi hela e aprovada a ata da reunião anterlor. Fxpedlpnte: A Comissão recebel! oficio, da Federação das JndÚ/;IrIas do Estado de São paull'l, datado de vinte e tri!s de mala, prestando esclareclmentcs comnlementares ao depolmento de seu/presidente, 06nforme prometido ~ Senhor Theobaldo lie 1I115(ris. ordem do DIa: 'O Senhor Presldente tnmOlI o compromisso do Senhor Roberro Campos, passandoi em' sel':ulda, o denoente a fazer uma cxposlção da matéria, pllrt-e da qual, Tnterno. e a Lei 1.579, de 18.3.52 no "~ntldo de oue: a) quanto Il. prrllATA DA. ' ICq "''''''''''~n """'H,'7.ADA mInar. aceitava ,11 compet"nr.lo-- do A Dn lp D 7 T A EM 31 DE~"O Deputado não membro da Comissão As dez horas e vinte minutos do para propor a qu~tá.o; b) fjuanf.o ao dia trinta e um de maio de ml1 nO- mérito, entendia que as provJdênc!1s vecentos e sessenta. e sete. na. Salllj de adotadas atendiam à n€cerRielude de ReunIões dM cpl. rla CâfJ1ara dos apl1l'al'i'io do fato, sem prejui70 do Deputadas, - presente~ os Senhores Dl1rlame~to dos trabalhos da ÇOl't!9~ Deputados Elias carmo (presldente\. -li'>, O ,,1'nhor DAputado Gastone]?!Jo-é-Maria Magll1hãe& -(Relator), Al!- r,hl pediu vênia para recorrer des.a nl~. Ce.rvalho, Ral1l11mdo Andrade, 'deciEâc, pronl.Jflcando-se a Pre~idén~ Danfel Faraco. Paulo Mar,iel. Flavia- cla B en~a,mlnhar o recurso. Sei1ul· nl1 Ribeiro Paulo'cMnrarlnl Nev Fer- ram llHllllrmdo o depoentt! os Senhorelra, Fernando Gama. Luna 'Freire res Dep11tados Márlc Cavas. e Cloe Erá.~mo pedro, re\1nlll-s~ _ sob ll. doaldo Costa. aparteados pelo ~enhor presidência do prlmelro _ esta ,Co- D~putado RUy Snntos, O de!,o mento missão Parlamentar de Inquérito, a fOI gravado e, po.~terlormpnte C1Unn~ flm de tomar o dellplmentodo Se- '<lo redu~ldo e. tél'mos e authntlt'Rdo, nhor Deputado MáriO- Plva. Estive- ser~ anexado -nos autos. Naõll mais ram- também presentes os senhores halendo a tratar, o Senhor PresidenDeputados Wilson Falcão, Ruy San- te ~gra~eceu!lO Senhor De;,ullldo tos The6dulo de Alh11rlllerQue, .JaIro M~r!o PII:a e encerro1l a reUnião ã.s nriJm:- Pedro Vltlll7,lIl. Mário dõVll~, treze horas e dez minutos, llnllncianDlus Menezes" Rl1.ul Brunlnl, Amara1 .uo nova. reunlão_ para !l tárdp, às Pel ot Gllston~ R'ghi e o As~essor quinze horas e trinta mmulo-,q. prra. x oe _ ,I. _ lomada do depoimento do S~nh()r da Comlssao, Ata - ,Foi lida e apro Ministro da Fazenda. Para co:nstar , \'a~!1 ~ ata, ~ ~eUt\I:.'!. an~e;:g:Ít ~= eu Lnlz paulo dI! Olit:elra, Serret:hlo, Iijl len e ,om.... uo~. lavrcl lt prel\ente ata que, após IId'l lellrama, do Senbor PresIdente dll li se aOrDvnda' será asslnadll pel\) SeFIESP, comunicando o envio dns In- nhor Presidente formações comTllementa~es ao 'AelJ de. poimento. Ordem do DJa - -Tollllláo ATA DA 20~ REUNIÃO, RBALIZADA o compromisso do depoente, o Sephor -. EM 31 DE MAIO DE 1067 Presidente passou a palavra li Sua Elccelêncla, tazenào o Senhor Depu- As quinze horas e trinta e clnOO tado MárIo Plva lima elCPOSif)ão dlllm!l1utos do dia trinta e um de maiomatéria, ,antes de responder às In- de mil novecentos e sessenta e sete, "V c c 3184 Sábado 10 DIÁRIO DO C:ONORESSO NACIONAL t=:= tw. Sala de Reuniões das CPls da Cámara dos Deputados.' presentes os ATA DA 214 REUNIAO, REALIZADA EM 19 DE JUNHO DE 1967 (Seçlo 1')' 'Junho de 1967 QSU • comparecera mas, no momento da vo. teçllo, nAo estava presente, Co!uvn receu o Senhor-·Deputado Raimundo Andrade, e, desempatando, vorou contra as convocaçlles mencionadaa. A regulr, a. Comissão dellberou, pelo voto dos Senhores Deputados D~nid Faraco, Enúllo Gomes, Paulo Maciel Luna Freire, J.l'1avlano 1tlbelro, Rat. mundo Andrade e Ellas- Carmo, nl\o convocar o Senhor Jutahy Magalhã~~ nesta oportunldade e até que se uItJ: me a. perlcla na carta atriblllda a BUli ExcelêncIa, sendo vencidos os YOtob dos SenhOres Deputados Ney FerreI' ra, Paulo Macarlni, Fernando Gamll e do Senhor Hclator. O Senl\ür Relntor Informou que, a 'partlr do dlll seIs, próxlm", passaria a elabon\r .. seu relatório, Nada mais havendo u tratar, foi llll dezoito horas e ClllCll m1nutos, enCttradll a reunião, dll qual, eu LuIz :Paulo de Oliveira, SI:. cretârlo lavrd a presente ata que após lida e se aprovada, será assina. da. pelo Senhor Presldentd, cada. membro da Comissão poderá dispor de 10 minutos para defender seu ponto de vista, podendo o am,or do requerimento que deu orlgem 11 Comissão usar dessa mesma 1acul~ dade. Não havendo nJaw oradores Jng.. critos pará discutir li. matél'Ja, serA a mesma submetida a votação. TlidllS as emendas apresentadas ao roteiro provlsÓdo e altera.ções po,st.... . riores, s.erão obrigatoriamente sllb~ metidas ào parecer do relator, . Somente depoIs de cumprido o 1'0-0 tetro aprovado. serão aprecIados r.,.. querimentos solicitando novos depolmentos, perlcias, levantamentos COll.. tâbels ou quai/llluer outras dlllg&I1" clas e sindicâncias, ressaloodos, a juf.o zo da Comissão. os casos de urgên.. Senhores Deputados Elias· Oa'rrno (presidente), José Maria Magalhães Ul-elntor), Allplo Carvalho, Ralmun. .As quinze horas e I trinta minutos do Andrade, Daniel Fnmco, PaUlo do dia primeiro de junho de mil noMsrsrlnl, Ney Ferreira, Fernando vecentoS e sessenta e sete, na SaIa GamA e Erasmo Pedro. reuniU· se - de Rellnlões das CPIs da Câmara dos I1cb fi pre51dêncla do primeiro ~sta lJeputados, prcsenl<ls 0/1 Senhores CfIll1l',Rf'o Parlamentar de IncluélLo, Depnutados Elias Carmo (Presidente), fi JllJ] rle colher o depoimento do lile- José Maria Magalhães (Relator). l:Jhor l.l1nistro DeJIlm Neto, da 1'"0.- HaimundCl Andrade, Daniel Fara.co, \'.fnlh. EsLlverllll1 também presenles Emillo Gomes, Paulo Maclel, FlaviaIJ< Flll110l" D2pulaQ08 zalre IlUDes, 110 .Ribeiro. Paulo Macarlnl, Ney 1"C!Mm'Of'] T\",eim. Djalma MarL'1no, relra, ",'ernando Gama e I·unB Frei. .l'nrUlJ!u Feliclnno. Raymundo I.'a:ll- re, reunIu-se - sob a presIdência do lha, E"l'f]Drdo Cnbl'al. ReMto CeJl. primeiro, esta ComJssão Pllrlamenuir [len10, ('a.lIme RighI t" ·Berml's Mil- de Inquérito. para dellbem(,'ilas. E.~tl· t·~!Jo. o Senhor Senador Mem de 1:'1\ vCl'am também pres~nte. o'. Senhores e o P>stt~"or uu Comlssiio. )\,[l ~ Deputados ClOdonldo Co~ta e Amaral eia e a(JUí!le~ n~eessárlos d. praNeá l"jccu tio EPI' lIda na pI'O~:mlll l'eu-/ Peixoto. Ala - FCJl'nm lidas e aprode eonstataçao ~de Jatos suscctlvellt !,II1o. E;"peLllent~ - O t:ienhOr uep1!' vadas .1S ats& das duas ultlml:.l! reutle des!l,pareClmento. . , tudo Ruy Sunlo." enpamJnl10u fi p. e· nJlles. Expedlet:te - A COml!Jl;ll.o toFinda. a inCJulrlção e termlnactWl ~!uCIl~'U r]nclllllento por sua h:.i:ce· mou conheciment!l do O!icl0 n9 700 as dlllgenclas, verificada a Impossl4 lhwJa ~ulelltica,:'Ii). contpnllo am~'R- ae 1967 IN\). do Dlre~ur do Institut.o bllldaje da audtêncla de testemunha 11',1 rIa ne5inatura do Senhor Jutany NaclorJal de Crimlnallstlca, .cllrlgido ou da real1zaçllo de dlllgenCla, prul',1ooo;lIllJfIe~. em c'-rta dirigida ao c:- ao Senhur Diretor-Geral da Secreta· no roteiro, o relator fará uma posta truu plllIHmrntar, dalana ele Vlm~ l;Ía da Câm:ua dos DêlJutatlOs ClIIlH." Comissão Parlamentar de In- ~Xj)oslção dos trabalhos e por ele ou de jU1H'lro dêste aIJO, tendo o Sé- nlcundo que o rxame gratotl>cnlco lia por qualquer dós membros scrllo l;U1IlJrr PreslLlente determinado à Se- !Cltocópla encanJlnhada !lqu~le Inst!. quérito para apurar o fun- gerl<las, re necessár10, provldenclas nelol'óll o encnmínhllmenlo dessa ""'" tuto "somente podera ser etetuOQo cíol1amento e a acão do Il1s- compiementares, que ser1l0 submetl~ Vil Ul1JOslru no S"nl1or Di;e;or-ue· 'luanl0 ao aspecto pl~tór!Co da 1lSS1· tituto Brasileiro dOe Reforma das pela 'Presidênela • aprovaçao da tn], pn' 11 eXllllJe concomitnnle eom o natUra atrlbuldJ. nu ExmO. 81'. JUlll· ComJssAo. elos (I[leumen!os já Plli.roglles il lôllU l1,y Mal1alhães", etcl.. reoen'lo o uso Agrária (IBRA:>, e da Insti. Zl DAS SIiNDICANCIAS, DIWE P?)jJ[JI'Jll , o que [01 lJpedJatamentê que serIa feito ctlJ dacumcmo orl~l· tuto Nacional do t>esenvol. GENCIAS 1ll PElR.:tCIAl:l 1lw"jdencIado através do' OCu'10 n4 na1, caso pOsslvel. .. o!:!I'emmdo as 111. :'8 tlesllJ data. Ordem do DIa - To- llgênclàS necessárllls para a coleta. vimento Agrário (INDA). Os J'equet'lmentos sollcltando pel1~ m:JUO o compromisso do Senhor DJU- em Salvador de padrllCl ele COll!r"rl- ATA DA Sª REUNIAO, REALIZA0.'. clas ou levantamentos contábeis de10,. D,!lflm Neto, Mlnistl'Cl da F:t- to. Ordem do Dia - ApÓS lêr o url' verão ser fundamentados e conter os li'endl1. o Senhor Presidente uJ'[(üiu elo acima referIdo, autorizar sua dlEM .-24 DE MAIO DE 19&7 quesitos sõbre pontos predetermlna~ SUu Excelência sôbre se desejav/l vulgação e fazê-t() exibir a c:tda Uln As quinze horil.S do dIa vlnt~ e qua- dos e p~rtlnentes aos objetivos da co.)1JC1Ierlr um!! !'l:poskão dI! 'llll!érlli dos presentes, o S~nhor Preslilentll tI'O de maio de mIJ novecentos e ses· missão. obiélo da investigação, tendo o Se- ltcolheu. com a anuêncIa dn Comis- senta e sete, presentes os Sennoreb Não serão submetidOS li apreclaçl1a 111101' Ministro declinado do convite. são, requerunenlo do Senilor Relator, Ruy Llno, Presidente, Rozendo de da" Comlssiio pelo PresIdente, os re-Passou. então, o Senhor Re'ator. li no sentido de ser aceito o oferecI Souza, Braz Nogueira, Abrallão Sab, querlmentos que não satls!Jzerem ell-tormular Indallações. 1l.s quais ti - ele- mento do Instltuto Naclon.ll de <';1'1'. bá e José Malld"'llI, sob a prl'.slclenclll sas exigências. poente respondeu, bem como às pel·· mlnallstlca quanto !ls dlllgtmcats em ~o primeiro, reuniu-se esta Com'l.~são Para reallzaçl'lo das sihdlCl1llclas' ~unlns que se seguiram dos Senho- Salvador. O Senhor Deimtaclo Da- f'arlamentarde Inquérito na MIa no DeputadOS Fernando Gama, pan- nlel Faraco prop~s e (01 aprovül1u, das C.P.Is. na Câmara dos Depu- dlllgêncla~, periclas ou levantllOlcn': tcs eontàbeis, resolvidos pela COmls-. lo MncJ\rlnl, Daniel Fnraco, Erll'rnll ~eja oflcladQ ao t:>whor Depulal1u lados, em BrasllJa. ATA - LIda, Fedro, Nev Ferreira e Gastone RI- Mário Piva solIcitando-se a remessa liprovada e assmada a da reunlào 0.11- s1l0, nOR têrmos da leglslaç/W 'em vt. ~hL Coneiuldo o depoimento' (jue [oi do orlg1nlll do documento apreSenllJ terlor. Expediente - Mandadas ar.e· gor, o seu Presidente requlslt.ara da "I'J1.vilclo e laquigrllfado pa'a p:nt~- do por SUIl Ey.cpléncla, a tim de QU6 xar al>3 autos as seguintes publica- Presidência da aMnara os meios nerlor JunLada nos autDs o Senhor Pl'e· possa ser rzalizado o exame Ilra!ottc ~oes, remetidas pela Delegacia do cessários aCl seu CUmprimento. As perlclas, levanlJlmentos conta... Bld~nle exprpssou llO Senhor MinJs- Hleo completo . .o Senhor 1"eputado LBRA, em BrasUla:· 1) l::statuto aa Im os ngrndecímcntos <'n com"-~", tqey Ferreira propó" a convocaçàO dCla 'rerra; 2), Decreto n 9 56.7~2, de 26 oels ou uulros quaisquer exames, Rereo, "1J1 regra, Celtas por técnicos I'rr1lu n palavra o Senhor n.'la'or ScnllQres V1ce-t1I.vzrnador ,1utah~ de agôsto de 1965, que regulamentA. o parI!. tal :fim forem deslgnatlU~ pnra. diReorrendCl sóbre o reCllr~o d"l 'llagaJhàes, Gastão Vldlil,ll e Lulll CapItulo I do Titulo III da Lei nu- Que pela Comissão que ficarão sujeitos Senhor Depulado Gastone RI;'I!i1 11 I.~n\'los PaJ:RlJfl.~ui, acusados, o pl'1 merO 4.504, de 30 de novembro de 196'! li dlscl\lllna dae mesma. dfrl"DfJ proferldn, na reunião ou'e- melro, p~lo Senlwr Dl'puta.ct9 Mâr10 - Estatuto da Terra; 3) t.el nu 4.947, t1ur, pelo Senhor Presidente. propor Plva, e os outrOs pelo Senll:>r Mário ae II de abrll de 1966, que fJxa. normas S) DOS INDICL'U>OS E TES'l'lC.' ti docllml'nl(l como um requerimento. Fell1andes. O Senhor Rel:1tor naCJII de direito agrário, dispõe sóbr.e o slaMUNHAS E SUA CITAÇAU (:11m n finalidade de tratar separa- obstou ao propOsto. enquan!.o o Se- tema de orgamzaçll.o e [unclonamenIn~diclados testemunhas serão Jn. <Jumento o que Sua l'lxcelêneln eha.- nhor Deputado Daniel l!'nraco se ma to do IDRA e dá outras ]ll'ovldên- lJmadoll por emandado carta ou telemou "11f!1I1I'e-" Mário Piva _ Jl1t,!lhy nlte~ctou contrârlo à oonv(lt'.ação do! clas; 41 Instrução Especial IBRA n' grama, assinado Presidente da Mngalhães. Debateram o nssunto os tlenhores Gastllo Vidlgnl e Luiz Val I, sObre o Zoneamento do Pr.is ZeJnus ComibSão, ou, na pelo sua falta ou Im€enhoren Depulados Daniel Faraco, los Pm.:anaguâ, por conslder'tl" que ai Típicas e MódUlOS de ImOvels 'Rurals, pedimento, pelo Vice-Presidente ou Ney FerreIra, Gastone Righi. tendo acusaçoes formula~l!s contra os tnt!~ os Cadastros a serem realizados pelo Relator, e ouvidos em local pl'êvIa"ste último procurado aoentuar que, mos revelavam-se mconslstentes, pro- IBRA e a. Tributação de Terra. Em mente determinado pela Comissão. dn scu recurso, ao contrário do que pondo, quanto ao Vlce-Goverllador da seguida. o Senhor Braz Nogu('ira, ReLogo que comparecer qualquer tesfôra enfendldo pela PresiMnela :líío BahJa, que a ComjssAo aguardasse u lator, apresentou esbõço de Nurm1l5 temunha será a mesma qualificada l:lO\lvna intenção de ferir ou atingir resultado da tlerlcla em andamento EspecIficas para o funclonamcnr;o da e convidada. a prestar o compl'Omls." Discutiram a mat~ria 011 Senhorea Comissão e o Roteiro Que, ltpOs dls· 50 de dizer a verdade sóbre o que o ,~enl1ol' Dep,:lado Elias carmo. em Deputados Ney FerreIra, Flavlano RI. eutldos. foram aprovados e serão PLl- souber e lhe flir perguntado, observal'~'ao da deeisno CLue Sua Ji!'tcelêneia beIro, Clodoaldo Costa. .{Janlel Farsco bllcados ao pé desta Ata. Dando rUln· .das tmp0'3tas pelos ar1'.oferlra na reunlao lnatutma. Dls~ e o SenhOr Relator. Posta em vola prlmento ao Roteiro. a Comll;Sáo I'C- tigoS as206restrlçáes e 208 do Código de Pro)"los-se .0 nutor do recurso a retirá- ç110 a proposta do Sznhor Deputadr, solveu marcar para as ,dez horas do cesso Penai, lo, poro O C9SO de ser IIdotada a pro- Daniel Faruco. votarllm contra a CCll dIa 19 de junho o depOImento do E('Os depalmentos das testemunh!ls )JO~tB do senhDr Deputado Relator. vocação dos Seuhores Dlvigal e Lub Mor Antõnlo Brczolln, llUtor do re· e dos indicados serão lomadfls por '1'n[]flvln, em face do adlnn'ado da enrloJ l:"arana"tul\ os· Senhores Depu. querimento de constituição da Co- apanJllIn,enro taqulj\'ráflço ou redU" 110m o Senhor Relator propôs fôr,- tados Vanle] Foraco, Emtllo. Goma. missão. Por sUge.~tão do RehtroT, re- ,Jdos li té!1n(J, se lIsslm o entender a ,, Paulo Maciel. Luna. Frelre e o Senhol solveu-se fl"tzl'r assinatura dos reC(}I' ComI5 â(J. El' encernuJ" " l'eunJão e mnreada Pre!lldcnle. Vntnmm a favor da c~m' tes de .1 n rTlnl "Lux" relatlvo ao IBRiI No primeiro caso, felta a decifraol'tm, Cjunndo 11 nueslúo pmlorla ~er vocn"lIo os S~nh~TPs Dnputlldos N~y Reforma AgrárIa e assuntos corre melhor examJnaua, lllclusJve porc/ue Ferreira. Paulo M1WR.l'lnl, Fernanou latos. Nada mais· havendo a trataI ~âo, se"ão os depoimentos anexados t GRmR. Jl'1avià:no· RIbeiro, e o l:lenh.'r a relll1ino f,,1 l'ncrrrada ns d~ZCS~":1 nos autos, eonvldandcrse os depoenIlé"nSEHava entender-se, a· resoel. o R~labr" RegistradO o empate por horas. Do que para conslar eu, SII.· tes a assiná-los, no pra2lll que lhe \ i10 nBsunlo. com o Senhor Depu1arlo cinco votos eoutra ClllCO. o Senhol muel Mllih?lro:.. Oflclal Leglslallvc. lô~ fixado. Nf'Y Fcrrelrll, seu cDmpan1Jl'iro de Deputado Paul" Macarini, pela (Ir· servindo de SfPl'elurio, lavrei a nr?· Os depoimentos que nl!.o forem auIl,mcnua de quem não desejava dls- dem, sustentou Que o desempllte tal'· , ~nle Ata q1le, clepols de tida. EC apro· 'entlcados no prazo do parágrafCl an, ' se,-I,a oelo voto do Rnlator, na forma vada, sera assinada pelo Srnh()r Pre, '!!flor, ClU devolvidos 00lI1 as ressal~ordar. As 1ezenove horas e qua- do art. 63. J 2Q• in finc, du R~bl. sldcnte. ··as jU'gados necêssárlas. serão anerenta mInutos, o Senhor Presidente, mento Internu, por se tratar de 1ll!If' REQUERIMENTOS REFERIDOS NA ~atlos aos aulos com a declaração do 'alo. tendo convoeado nova reunião para tél'la urgente. Contestou o Senh('r ATA DA TERCEiRA REUNIÃo'. Na,s !'ellnJlies em que h'aja depol. o dln seguinte i\!l quinze horas. en- Deputado D:mlel Fllrnco, argumen· , tando que matprla urgente é a asstm Il DO ROTEIRO men,o a tomar, o Presidente da CGocerrou os trabalhos, dos quais , eu rl'!f1nlda oela Càmal'lt. O .senhor 'lIlsslio, nl\ falta do relator 011 do reI i Apj·psenlaüo o roteiro será o mesLuiz Paulo de Oliveira, Secre Iar o Pres dpnte oonsldcrandCl 05 argu- mCl discutido e votado pela Comis- 'ator substituto, designarA substitu:'~ In! erino para o laltoso, lavrei a presente ata que, após lida mentos arre.sentado.s dechllu colhl't são . na forma do referido nrt. 63, §:lt • C'essará. a substituIção logo que o e se Bprovada, sera assinada pelo Se~ f\1rlmp1ra parte). o voto do Senhor Durante a dlscusslio dll matéria 'ilular ou seu substItuto efellvo combhor Presidente. DeputadO Raimundo Andrade qutl poderão ser apresentdas emendas e pareça à reunião c I I Sábado E 10 Ol4RiObo CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ::z: ; Junho de 1967 -3185 da. o primeiro a 'inquirir as testemu- 1> ou"1ras pessO!is _ sugeridas pelos. 2) Convccação de assessõres par..' re4uerlmento de constituição co.: nhas OU indiciados será o Relator, ou, membros da Cmussao; ',tsclarecimento. d~ Comissão. nos- c'J-j missão. Ata, - L\~a, apro~aoo e as'na. falta, dl!ste, o relator súbstituto, I) Presidente da Confederação Na- sos em __ que Julgar--?ecessárlO. s\nada a da, ~eunIao antenor. Expe.seguindo-se com a palavra, para per- cional da. Agricultura. s) Solicitllção de informações a or- diente- FOI ma?~ado anex"r aos guntar cada um dos membros da gãos publicos e outros entidades, de autos copia do OfICIO -n9 4-67/ de 26 Comissão na ordem de Inscrição no com a conveniência dostra- de maio ',de 1007, d~ Senho! Depulivro próprio. e· por fim o Presidente, 5) DESLOCAMENTO DA COMIS.!:jAO acdrdo b!i1hos lado Antonio Bresolm. couVidando-o ~ Poderá o relator reinquirIr a tesPara maior mobllldade da comisSão, ~ para depor. A seguir o Senhor Pre: tOOlunha se assim o entender, apóS fica previsto .JIue ,estll poderá delegar _,4) Verificação dos Balanços Orça- sidente concedeu a palavra aG - Sehaver terminado o interrogatório. podêres a um 'nfinimo de dois de seus mentários, 'patrimonial e financeiro nhor Deputado Anidnio Bre30lin que, O membro'da Comissão poderá, se membro,S para représentá-Ia em qual.- do mRA e do lNDA;' de todes 00 na qualidade de autor do requerimenI'lSslm o desejar, redigir suas pergun- quer localidade onde fõr necessárIa' exercicios desde !\ criação dêsses ór- to, discorreu amplamente sóbre qs tas para que o relator as formule. a sua presença. gãos. " razões dó requerimento que deu ori, O Deputado que não fõr membro da 6) DO PRAZO"PARA APRECIAÇAO Brasllil1, 24, de mala de 1967. - gem à. Comissão. Foi intertO<1;nd'lue}o Comissão' poderá formular perguntas. . DO PARECER DeputlUio Braz Nogueira, Relator, Sen[.1or Braz .Noguell"a. Relator. O a serem respondidas pelo dep·oente. depOImento fOI gravado e f,aquig~~apresentando-as por escrito ao Presi- FaltancID trinti"dlas para o térmlTtRMO DE ATA fado -e s9rá' anexado aos autos eledente. O Presidente_ passará à~ mãos no do I prazo concedido à. Comiss!l.(), ÀS _ dez horas' do dia. primeiro deP?ls de dec!frado. datilografado p n<;do relator as perguntas requeridas ou sem que a mesma tenha completado lO junho do ano de mil novecentos e smado, Apos o deeolmento. foI ap·nos quesitos'formuiados pelo. Deputado, fase sUmária de seus trabalhos, se- sessenf,~ e sete, compareceram à SaJa vado pela Comlssao o seguinte catddas as sindiclln- das CPIs. na Câmara _dos Depu- lendárIO de depoimen~os, prCl\'loc.o O Presidente poderá. impedir que se rão Interrompidas diligências ou 'tomada de depoi- fados, em Brllsilía, ol: Senhores Ro- p~lo Senhor, Braz Nog;lellU. RP.'~+-~: formule' à testemunha pergunta que cías, l 15 zendo de Souza. Vice-Presidente. dl·3 .8 de junho. d'polmento dr> Pl!:mentas e ooncedidos não tenha. relação com o fato ,que dias para. apresentaçãoao dorelator parecer Braz Nogueira, Relator e Antônio pres:uente do INDA; - dIa 13, :>!"a! éonstitui objeto do inqUérito, ou que que deverá. ser escrito e prevlantent,e para: ouvlf o depoime,,- pre3Jdente do INDA: dia 15. ex-,,-"-_ importe em repetição de pergunta Já dlstribuido aos c1emals membros da Brezolin, to dêste último. Por falta de núme. sldente do IBRA: dia 21, atu~l ,,~,, respondida. Num e noutro caso a per- Comissão. ro -regimental. deixou de haver a sidente do m~,A; dill, 22 presl"'n'c gunta ficará constando o termo de reunião, ficando transferida. por de- da Confederarao Na~:tonal d' .A~;inquirição. ~, -·.Flndo o prazo concedido ,ao relator, cisão do Senhor Deputado Rozendo cultura: dia 27. dIrigente dI! "ma As perguntas :leverão ser tanto passará o relator substituto a exerce~ de Souza no exerclclo da Presidên-. companhIa roloDl7!1dora, a ser 0""-automàticamenJ;e, as funções daquele, ela., para' as oito e \trInta horàs do tunar.:;~t, dete1'l!lin)lda. A co",,\f.. quanto posslvel sucintas e objetivas, i\ ~( não permitintlo o Presidente que a lendo 8 dias para apresentar seu pa- dia dois_ do corrente mês. Do que, do D~ egado Re~lo~al d,,", lBR p,ara constar. eu, samuel Malhe/rIOS, Brasiha, l!' ,c~ntlss~n d.ltber ..u v~:,: testemunha ao respondê-Ias manifes- recer. No C'M de impedimento do-3 Rela- Oficial Lglslativo servindo de Secre tal' na. prox ma sexta-feIta elt. T1 te suas apreciações pessoais, salvo ...... tário lavrei o presente têrmo .- de lunho. I) Núcleo Fi!:nPl'lm en f." !lo quando inseparáveis da narrativa do tores, ou esgotados sem parecer os , . TBRA próximo à cl<l,'ile-C:!l+~'lf. "0 fato, prazos a lHes concedidos, o Pr!!Siden-· , BrozJândia, Ao final. n RenhnSea testemunha iritlmada a depor, te da Comissão poderá avocar o prc>- ATA -DA 4' REUNIAO. REALiZADA sidente agradeceu a presen~a d" ~ ,poente e externou n -prazer em 'nrecusar-se a fazê-lo sem motivo jus- cesso, tendo para apresentação de seu EM 2 DE JUNHO DE' J967 tegrar a Oemisg!ll> por pstllr de.lI, 0_ tificado, proceder-se-ã na forma da voto ti prazo de 48 horas. . ÀS oito e trinta horas do dia dois berço Iillado ao. nroblpma. õa t",.,.~. legislação em, vigor. , ·7) DA CONVOCAÇAO DAS de junho de mil novecentos _e ses- Em seguida encerrou, à~ - t,fC7.P t>(\"~'1 REUNIOES . ÀS testemunhas serão ouvidas cada senta e sete, presentes os Senhores e trinta minutos. os tr,'ba 1hn._ ,.-". uma. de per si ou em conjunto, a jui- AS reuniões serão convocadas de Rozendo de Souza. Vic&-prcsidente. vocando os membrM (I" r,"1n_'""'l zo da Comissão, devendo o Presidente acdrdo-com a conveniênola dos tra- Braz Nogueira, Sadi 'Bogado, sob a para a pr6xlma rennliío d" <lia adverti-las das penas cominadas na balhos, com 24 (vinte e quatro) horas presidêncill. do primeiro, reunlu-se do- cq:Tente__ ll~ oul""'! horas. "O"'" legIslação específica, em caso de fa- do prazo. esta Comissáo na Sala das C.P;I.s, COl1star eu.' SamueI 'Mal1r~{ros, ~."~ .... zerem afirmação falsa, negar ou 00-" n{l câmara dos Deputados. em Bra- tárlo. lavrei a nresente atu quI' p"'~q lar a verdade. . Sala das Reuniões, em 24 de maIo sUia"a fim de ouvir o depoimento do IIdn. e se lI-provnda, sere. assinada n.]o de 1967. - lWI Líno, Presidente. Deputado Antônio ~resolin, autor do Senhor Presidente. 4) DA ~CAREAÇAO Braz Nogueira, Relator, Será admitida a _acareação, entre SECRETARIA DA C.u1ÁRA '90S DEPUTj\no!': ROTEIRO PROVISóRIO' .lmliclados, entre testemunhas, e' en1) Tomada de depoimentos das sel,re indiciados e testemunhas, 'sempre que divergirem, em suas declarações. guintes testemunhas: ; UNIÃO INTERPARLAMENTAR' De ordem do senhor prt;S'õl'nte, -sóbre fatos ou circunstâncias relevana) Deputado Antônio Brezolin, auatupo Brasileiro fica adiada para data a ser marPll~a,' tes. -. do requerimento; Os acareados serAo - reinquiridos, tor j) -Atual Presidente do mRA; De o!dem . do Senhor Presidente, a. Assembléia Geral do 'Grupo arasfpara que expliquem os pontos de di- ~'c) Atual Presidente do INDA; fica adlada para data a ser marcada lelro da União Interparhtmentar aUi' vergência. . lZ) Ex-presidente do'mRA' li Assembléia Geral do Grupo Brasie) E:'l:-presidente-do INDA; reiro da União Interparlamentar. que se reall'lJaria tUa 14 do mês em pu so. 11) Presidentes 'de Entidades AgTI" I) Presidt'nte do IGRA:" se-realizaria diaé 21 do mês em cU~so, (as.) A. Lazarll GuedCll, SecrcLár.o las; . ' il ~,avrlldores e proprietários de g) Chefe cID Distrito de Terra do (a) A. Lazary Guectes, SecrE'tárlo Geral. .G~ral; terras nas regiões. a serem vlslt'.l.dns; Paraná.; .o "-e- M'" ~]2H:LÇO DESTE NúMERO. NC!$ 0.01
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