á trombeta luzitana.
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á trombeta luzitana.
DEZEMBRO 14 ~--.1'-Y-lt._y-/ A Trombeta escutai dos Ltttifanos, E se rouca tocai· . .. fremei 1'ytannos l O Á Tno~B:ETt:IRo. TROMBETA LUZITANA. Quem tem oUios para ver , ve;a. PARA que os bons Portuguezes se acabe m de convencer da verdade , e justiça com que a T rombeta tem aprngoado a má fé, e desmedida ambiçao dos tres alliados despotas, que jurárào a nossa ruina, ahi vai a fa lsa, e horrorosa denuncia do Intru~o , e de Sepulveda, a qual foi a base do rnfame tratado de al!iança, que os trez inimi ~os da nossa liberdad é , rcci procamen te assig narào, em casa de ....... pelo fim do prelerilo passado mcz de Abril. _ T~STEN.l.UNIIA 9.ª Bernardo Correa de Castro Sep ulveda, Brigadeiro encarregado do Governo das Armas da Capital, e Província ela Extrema<l ura, Professo na O rdem de Cbríslo, da Torre e Espada, Fidali;;o da Casa de Sua M:.1gcstade, rnorado1' na Calc~tda das Necessidades, i d ade~ trinta annos, testemunha. jurnch aos Santos Evangelhos. E perguntado De vassamente pelo Auto, e apem;os disse, que estando em casa do Marechal Luiz do llego Barreto , morador n a rua. ele São Miguel, e no Palacio intitulado do Nuncio , na companhia de l\lanoel Gouçah·es de Miranda, Deputado <'m Curtes, succedco ser o dilo Marechal prncur:i.do por hum sugeito, ao qual hindo fall;ir a huma sala proxima á em que sé ticha\.<.l elle testemunha, e o referido Ma- nocl Gonçalves de lVIiranda, D eputado em Cortes, e conhecendo pela voz , que era Frnncisco de Alpoim/e Menezes , pessoa para elle testemunh ~á muúo tempo suspá.:. ta , julgou conveniente, e levado de hum a natural curiosidade, escu lar, o que o mencionado Francisco de Alpoim e Menezes dizia, e tratava com o Marechal L uiz do Rego, o que igualmente praticára Manoel Gonçalves de Miranda, DepuUsdo em Cort es , q ue como dilo fica , tàc bem ali se achava, por cuja razào aproximando-se ambos á poda, que d~í. sabida de huma para outra sala, ouv1·0 elle testemunh a a seguinte. exposição, e convite, que Francisco de Al.:. poim e M enezes fiz era ao Marechal Luiz ele R<.~go Barreto, que consislio em lhe ex.o pôr primeiramente como feio o estado actual das cousas, dizendo-lhe que o cspirito publico , com especialidade nas Provincias , estava todo contra os Liberaes, e tanto que não erão admitidos nas casas decentes; e conlinuando·a falar sobre este objecto, disse mais , que cumpria fazer-se quanto antes huma contra-revolução; que esta devia: principiar por decapitar tres , ou ciuatro. Republicanos, isto he os Deputados i\fanoef Fernandes Thomaz, José Ferrcirn Borges; e l\1oura, e o Ministro de Justiças, que sem duvida com a sua morte todos os outrns ficariào descórados , e desanimados, sen<lo mandados competen tcm cnte para suas casas: disse mais, que se convocariào as antigas Cortes, e que desfeitas as actuaes se devia depôr'El-Rei; po1·quc era hum En- te nc!-);ativo, e que cm tacs cm:uns(ancias i;e e11~l n >g·;iria a R c!!"C ?Jcia destes Re inos ao Jn fa nte 'o. l\l ig·ne!~ ao qual, atenta a sua pouca idade , se nomearia hum Concelho d e Va rões pl'obros, e d1sfinlos, que comora<las as a n tigas C0rtes, e orga nisado tudo, como dito fica, se formal'i:'io duas Cameras; que para todos estes actos, e mudan(;as he qu e v111lm convidar o r efe rido Mnrechal L11iz de R ego Barrei.o, poi s que estava bem cedo, que pondo-se esfe á testa do exercito, tudo estava d~ci dido, e ponde randoJhc o menciona do .Marechal todas as duvida s , e grandes obstaculos , que segundo pe nsa e llc teste munha, e ra tendente este acfo a sondar m elhor o r efe rido Francisco de Alpoim e M e nezes, e ntran do bem no fun do das suas vene nosas icléas ; este lhe res pondera , que n'huma contra-revolução <le simillmntc naturç za n ão cumpria olhar pa rn os perigos , e tecer planos es tudados, que tudo esta''ª e m pri ncipia r, e que eJle Al poim g arantia todo o feliz rezulfado, continuou ma is falando na Rainha, a qual pintou , como desafecta a o act ual Systema, e mui p1opensa, e adaptada para abraça r o plano , qne cxpozera ; tãobem fallou nelle testemunha com notqrio d escrcdito, dizepclo, que em g·c: ralme n ~e odiado pela tropa, com esµec ialidade pelo R egíme n to de 1nfa11l.c ria numero dezoito, a q uem , qu:.indo ser vira <le Coronel na Cidade do Porto, havia roubado; e que senão se houvesse verificado esta actual Regeneração, e em Lisboa se achasse actualm ente o ex-Marechal Bcrcsforcl, e lle testemunha teria sido fuzilado necessa riamente; acrescentando afinal outras muitas .cousas, que e lle testem unha, e o D e putado l\1an oel Go nçalves de Miranda por e nfadados ele ter prcscnceado , e escut ado t:tnfas blasfem1as, e atrocidada<les, n iio quize rào continuar a dar asscnço; que passados poucos momentos se r etirára, dizendo ao l\farechal L uiz do Rego, que consulta. se a Opiniã o publica, e que elle Francisco de Alpojm e Menezes voltaria passados cloi..;, 011 tre z dias ; que todo este fac to assi ma ex pe udido, tivera lugur na tarde do dia .-.cto d e Maio elo corrente anno Js quatm horas pouco ma is ou m enos ; que n a.da m a is ::;e Jlic offerecc di:ter sobre este objecto , e cm gemi a respeito de todos os outros, sobre que tem sido inquirid o ~ e mais uito <lissc , nem do costume, e assignou com o dilo l\1ioistro e en Fr~mci sco Antonio Alves o escrc\·i " Sampaio " Bermn·d o Con <.!a de Castro e 8epulveda . T ESTE!.\1IUKHA 13.ª i\fanucl Goncalves <lc Miranda , Bacha- rel Formado eni' _\Iathematica , Deputado em Corfes , morador na. rua elo ::::lali t l'e , Fregucún do Cornçàv de J esus, id;ide quare nla an nos , Tcs te1nunha jurada aos Santos Ev:rnge!hos . E pe rg untado D evassamente pe lo auto, e apcnços , e reforimento da T'cslemunha num ero nove , disse, que na<la. m ais sabia een:I'> depondo á ulti1mi. circun::>tancia., que se lhe perg untava, que estando no cliasete de Maio, proximo passado , em caza d o M arechal Luiz do Rego Barreto, morador no Palacio do Nnncio, e na rua <lc Süo Mig ur l, aonde foi j a ntar, ha ve ndo sido convidado para esse fi m, e acabando r;eri<'io 4 horas da lal'dc, como apar ecesse a.Ili, e naquella occazü1o o Brigade iro e ncarregado do Governo das Armas desla Capita l , e Provincia da Extremadura, Be rnnrdo C orreia d e C11stro Sepulve<la, se levautárão na compan bia do dono da casa o Marechal L uiz do Rego Barreto , e ''ierão para huma salJa contigua á e m que havião jantado, e estando em convt>rsação todos lrez, s ucedeo vir hum creado a participar, q ue se achava alli hum sqge1to, que pe rte ndia fallar ao r eferido Marcha! Luiz do R ego , e que sendo ouvido por este , o mandou e ntrar, para outra salla proxima á em que estavâo, e ret irando-se d e lle T estemunha, e do Brigadefro Sepulveda, passou a dirigir-se, a falfa.L· ao m encionado 1n<livid110 , e como me dia se e ntre huma, e outra salla, huma por ta só, junt.a á qual lhe deo assento, depois de a fechar , foi facil ouvir-se o nome dn, pessoa , com qu em o M a rechal f ,uú de R ego Barreto pri ncipiou a fallar, e por isso onvi11<lo-se o apelido de Alpoi m, o qual successivamen te e ra repetido á. por porçao , que a conversaçlio. hia segui ndo , deo ~s te sohredi to sobre nome lugar, a qu~ o Br1gadeiro Bernardo Correia de Castro Sc nulveda com e!letestemunha se nproxi11)assem mais , e ouvissem com exactitl:'io todo o con tl1eu<lo da c0nversa , e por isso sabe por ouvir, e prese~1cear, qu e o referido Francisco de Alpoím e Menezes foi-a na quclla occazi:'i'o convida r o Marechal Luiz do H.c~ go pal'a· hnm a contra revoluç~·io, principia ndo pelo dispor <la maneira seg uinte; pinían<lo-lh e com as cores :is mais Í<'ias o estado nc lu:\I da:; consas , fazendo-lhe v~r com a m;iior in ti mativa o guuntQ a o pini ão p ttblica <'!:- 1ava contra o ac tual Syste ma Cori:;- l iLucional , sendo por t odo~ od iadas as Cort es , e o Go ve rno Exccu tivo , e o proprio R ei pd a adh es;'lo fios principios h btm-..cs ; ao q ue r csprrndenrl o-lh e o sobrcd ito 1\'Iarechal Luiz elo R 0rru B:t rreto, trata ndo d e lhe fazer alguma~ r eílcxôes sobre o es píri to p ub lico , sobre a ut ili<la<l.e J o Systcma, e por u it irno sobre as g randes d ificul cbdes , c considera.\·cis perigos , que offcrec iào huma conirn revolução , o q ue s em duvida clle lhe p onderava , pa ra m el hor e n trar no espí rito do se u plano, e nas ciL·cu11s la nci;1s , e a uxilios , co m que con lava; ta nto q ue por vezes lhe disse , cptc lhe expozesse os fu ndam e n tos , que tinha , e em q uem, e n o q ue se fi ava : ell e Francisco d 'Alpojm e Menezes em luga r d e cede r, cada vez mais se m ostra va t enaz na s ua persuasão , e proposito ; ,e como o r efe rido L uiz do R ego Barrc,to conti nuasse a instar sobre a d ific ulda de elos auxílios, Francisco de A lpoim e Men ezes lhe tornou a res ponder , que estes · e xistião , e a poder ele m uitas i nstancias d eo a e ntender que con lava com forças Estrangeiras , se m com tudo declarar , a que Nacào pertenceriào; e como então Luiz do R ego B.trreto se calasse , prosseguio aq uelle d izendo, que era n ecessario decap itar os principaes agent es , ou que e11e j ulg ava corno t aes , especialm e n te M a noel F erna ndes T homaz , J osé F erreira Borges , J osé J oaf)Ui m F erreira de Moura , e J osé da Silva Car valh o, e tornando Luiz do R ego a p ond erar-lhe os perigos que se offereciao, e perg unta ndo-lhe de n ovo, q ual era o se u plano, r espondeo-lhc , que em se mclha11te con tra revol uçào <.> plano consistia cm andar para dia nte , e princip iar a desordem , o que estava conseg ui do, til'an do a vidA aos q ua tro Jnd1 vicluos a cima dilos, o 'q ue <lari a lug·ar a d escora rem os ma is , e a sere m m andados para s uas cas::is ; para o que mui to concorr ia a opini ão p ublica , q ue, como elle AIp oi 111 havia e.li to, estava toda contra o act ual Syslema , o que até se conhecia peJa avid ez , com que a G aze ta Universal era lida. n es ta Capital , e nns Provincias , aonde bas(a,·a o nome d e Li beral , p ara ser q unlquer Individuo mal recebido na Socied ade ; e continua ndo o M arechal Luiz do R ego a faz er-lhe vêr os r iscos, que se offer eciào , vis to q ue o povo se apresen tava Con tit11cional , a m esma tropa, e com disciplina , e o R e i incl inado, e propenso a os p ri ncípios L ibera es , rcspondeo-1he o refer ido _.l\lpoim, q1~ c o povo não era nada, e q uo se leva ria para tind e quizessem; que e ,Il1 quanto á tropa , se hullla era Constitui cional , alg uma h nvia , que o n ão era, e com que po<l ião con tar, para o q ue já se ha vüTo d ado alg uns pnssos , q ue o R ei era n ullo , e que para tudo se faze r co n1 arr<rnj o d evel"i a d e pô r-se csle,e acla ma r-se o I n t:tnte D. M ig uel , ao q ua l visto os s eus poucos a n nos se nomearia hu m Consel ho de pessoas d e probida<lc , e c.lis tinc l::is ; que se cclc brari ão as an l i•ras Corles , e qu e se orga11izariào duas Ca ma ras ; q ue a favor dest e plano estava o pença r da l laiuha, a qual tinha huma oposç;io 11 atural ao S ystema Cons t itucional; termina ndo em dizer , que para t udo is to c ll e vinha convi dar o refe rido Marechal L uiz do Rego , o qna l seguudo a sua o pi ui<.l o , bas tava, q ue s e pozesse á t esta da força. a rmada para ter minar o Sy st emé;l que n os r eg e , e lll u<lar tudo d e figura. D e põe m mais que tãobem dcc lamára e ntre as suas rnvcctivas , contra as Co;:les , Governo Executi vo , e Autl10ridades, c m g era ! contr a a pessoa do Brigadeiro Bernard o Cor rea de Castro Sepulveda, pintando-o corno odiado p ela t ropa, e com especialidade pelo R egime nto num ero d ezoito,ao qual, s endo seu Coronel , n a Cida de <lo Porto havia r oubado; e como o M a rechal Luiz do Rego sempre continuasse a duvidar , Fra ncisco d e A lpoim , e .Menezes no acto d e se retirar lhe disse , que cons ul tasse melhor a Opinião P ublica , e qu e ellc voltaria passados d ois, ou tres d ias , irazendo-lbe _varios pa peis , que por ora não lh e mostrava, nem cornsigo trazia : que esta h e a ver dade de todo o sucedido, em qu e elle T estem unha está mui bem certo, assim como tàobem afirm a , que não di versifica no que d e pozera a Testem unha n ume ro n ove o Brigadeir o Bernard o Corrca de Castro Se pulveda , pois que se o presente d e poim e n-io -está mais expendido, o qu e de u lugar -ª º r eferime nt o con tem a m esma s11bs lancia : e mnis n ão disse , ne m do costume , e assig nou com o dito Ministro : e e u Francisco An tonio Alves o escrev i " S:irn pay o " M anoel GonçalYes de Miran da. " As palpaveis contrad ições , e ine pcias, que se achào espalhadas por estes dois d epoimentos são <lc ta l nat ureza. , q ue enfast ião a. q ualquer leitor , do mais mediano entend im ento. T aes sfi o : Di zer S e pulveda, que foi p ela "ºz, que conh eco Alpuim, p essoa ha muito tempo suspeita p ara elle testemunha , e c1ue pot· isso füra cscut.ir o que elle . dizia (1) c~lira1irla diz que fdr:i. pela continuada repcliç.10 do apelido d' Alpuim, e Hão por<Jue Scpuh·eda lhe ou\ issc, nem conhecesse a voz; log-o mente hum elos dois. Amhos cllcs dizem, q;1e se ha\'litO levantado ele jantaL', e vierão para huma sall:t J~roxima e que estando ahi, foi que vierão chamar Rego pnra fallar a A lpuim , e Rego n~ sua de nuncia. (que breve aprnz1:: ntarcmos) diz que foi estando á mcn, que o vien'\'.o cham:11", e quG os dous fidrão acabaudo de lhe comer as sopas ; logo mentem elles, ou mente Re~o . l\Iiranda , con fessou, e confessa , que nunca em sua viela vira Alpu im, e neste depoimento diz: gue sabe por ouvi r, e presenciar! Enlào corno se liga isto? Pois J1úo o conhece, nem o vio, (senão na priz;lo pe la primeira vez) o presenciou r Ou este h omem n ão sabe a sig ni ficHçâ.o do "erbo presenciar, ou deu hum juramento falso . Mirnncla diz : que Alpuim, a poder de jnslancias de Rego dera a e ntender, que = contava com forças extrau,qeiras , sem. com tudo declarar a que Nação pertencião ("2) e Sopulveda não falia em tal. Fora impost ores! Tambem diz que Alpuim ao despe- dir-se de Rego, lhe disse1·a, que em oufra occaziüo lhe mostraria. vari os papeis (3) que ali n ão traz ia , e Sepuh·eda nilo falia. nisto! Agora em que os dois ~migalliões alliad os concordão perfeitam ente, hc em <fUe Alpuim accusára Sepiilveda ele L adrão! Forte coisa, forte coisa! Se is to foi verdaclc , e Se pul vcda tivesse, n ão muita; mas hum di<lal de honra , d everia <lcsafronlar-se , como se desafrontão os homens de bem, desaliando Alpuim , e batendo-se com elle , qnc be bem provavel n ão recusasse o con,·itc. Mas accusalo por isso de conRpirador con(t·:i. a Patria ! ! ! he de huma alma fraca, e coba rde! Ainda quando este de poimento n:lo tivesse as notorias contrad icçôcs, e frioJeirns de qne está recli cado , bas tava só esta accusclÇão, para o tornnr sus pe ilo; e · illegal. Mas vamos ao melhor . Sepulveda., neste depoimento hão diz, n em <lá o menor indicio, de qn c naquelb. occazi:1o visse Alpuim, porque só lhe OU\'ÍO a vói, e n a acaria<:ào, que teve com elle na ca<lca, ( qne lambem daremos breve) depôs, e jurou, que o vira pelo buraco da fecharl ura ! Mundo , n ão percizas de ontl'o docum e nt o para conheceres t oda a fall:) idade, e vileza .des ta accusação ! Ambos o vir ào , e nenhum o vio ! ! ! ! Antes que caia alguma de mad ura , he me lho t· :ficar-mos aqu i ; porém damos-lhes a certeza de que aos n ão esquecem, nem passào em julgado: Até outra vez. ( l) Que bella educaç;1o foi a deste homem ! que honra, que caracter ! ! Hir e3cut ar de traz de huma porta! e c m caza alhea! e J c mais a mais confessar isto! olhem que probúlade ! Ora pois , he parn que se desenganem de quem el le he ! ... ( i) Querem apostar, gue ~1r . Robertson entrava no plano, para coudusir as taes tro(:3) Enti'to onde estão esses papeis? fopas no seu balão? Jrra ! com devido per- riio-lhe de surpreza a caza, tudo lhe remeda o; he percizo ser muito tolo , e muito chcrào , e não lhos acharão? Fora mentimentiroso para dizer huma des-tas ! ! ! roso. L l S BOA : A N NO D E 18Q~ . T Y P O G R A P H I A P A T R I O T I C A. Rua Dtreita da Esperans:a Numero 50.