o relevo submarino do canal da galheta pr atraves de - TCC On-line

Transcription

o relevo submarino do canal da galheta pr atraves de - TCC On-line
VANELI JURCK
o RELEVO
SUBMARINO
DO CA
AL DA GALHETA
ATRAVES DE MODELAGEM
CURITIBA
2002
NUMERICA
- PR
UNIVERSIDADE
FACULDADE
TUiUTI
DO PARANA
DE C1ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA
CURSO DE GEOGRAFIA
o RELEVO
SUBMARINO
DO CANAL DA GALl1ETA
ATRAVES DE MODELAGEM
- PR
NUMERICA
Monografia
aprcscnt:lcia
COIllO requisito
conclusao cia gradua"ao no
Curso de Geogr'.lliada Univcrsidadc
parcial
pam
Tuiuli do P'.traml.
Oricnl;ldor: Prof. Alex Sorial\1cdina.
CURITIBA
2002
UNIVERSTDADE
TUlUTl
FACULDADE
DE CIENCIAS
CURSO DE GEOGRAFIA
EXATAS
TERMO
RELEVO
DO PARANA
E DE TECNOLOGIA
DE APROVA(:AO
SUBMARINO
DO CANAL DA GALHETA
MODELAGEM
NUMERICA
ATRAVES
DE
por
VANELIIURK
Monografia aprovada com men~ao ~
como requisito parcial para obtenyao de titulo
de Bacharel em Geogratia com enrase em Geoprocessamento,
pel a Banca Examinadora
form ada pelos professores:
Prof (').
D_,---,,---da Banea
_
--=-.,--,,~o..-,b\P'='orienta~e
prOf(a)_W~,
~J~,Ju..;:Q)&!...---;-~-,-:,'f'CUL~ec,..,,¥Mambro
da ,Banca
Curitiba,LJ16de?!'0A:;c>"""",
_
I
de 200j
P.45
Agradefo
ci
e dedico esle trahalflo
minha mae Af'lete luf'ck~ que sempre me
incenlivoll a eSllldar, pois sem 0 sell apoio ell
lIao feria cOllseguido.
Agrade~:o
ci Proj Jocelyn de Souza,
pelo sell apoio e talento, e pf'illcipalmente POf'
sel"WIt((professora complela.
Agrade{:o
Lima,
pOl'
ci meu marido, RellalO T.
estar
sempl'e
prescllle
110S
momentos dificeis pdos quais ell passei.
Val/eli Jurek
SUMARIO
I INTROOuCAo
05
2 DESCRICAo
GERAL
OA AREA
...........................•..................................................................
2.1 Localizac;ao.
2.2 Importancia
do Canal da Galheta para
0
06
Estado do Parana .....
.
2.3 H.ist6rico ...
3 MODELO
06
.
08
.
09
Usa ..
3.1 Defini9ao e
..
3.2 Fases da Modelagem
3.3 Tipos de Grades
Numerica
09
.
o.
10
...
entre
3.4 PonIes Batimetricos
.
. .. l2
..
.
de Informa90es
Georreferenciadas
..
4.2 Atividadcs
de Geoprocessamento
4.3 Atividades
de Escritorio
7 REFERENClAS
E OISCUSSOES
CONCLUSOES
BIBLIOGRAFICAS
..
.
14
15
16
4.1 Materiais..
5 RESULTAOOS
13
.
E METOOOS
6 PRlNCIPAIS
\0
..
Representavoes de MNT .
3.5 Sistema de Processarnento
4 MATERIAlS
\0
.
3.3.2 Malhas Triangulares
3.3.3 Compara93o
09
do Terreno
3.3.1 Grade Regular ..
3.3.1.1 Interpoladores
08
00 TERRENO
NUMERICO
.
16
.
16
17
18
23
24
I INTRODVI;AO
A presente
Monografia
apresenta
como tema a eJaborayao
do Canal do Go/hera, situado no litoral paranaense
para
0
Estado do Parana, atraves de Modelagem
chamado
que
de Metoda
deram
a presente
Matematico,
Para chegar ao objetivo,
•
Revisao Bibliognifica
•
Digitaiizay3.o
dos resultados
Monografia
ja que usou-se
tccnicas matematicas e computacionais
para
0
sabre modelagem
fez-se usa de tt~cnicas de
urn
metoda
em
Geografia
a area do conhecimento
tratamento
tevc-se como objetivos
dos pontos batimetricos
submarino
economica
Nurnerica.
Como suporte a gerayao e representac;ao
Geoprocessamento
do rcleva
e de grande importancia
numerica
que utiliza
da informac;ao geognifica.
especificos:
do terreno;
representativDs
do releva submarino
do canal
da Galheta;
•
Gera'Y30 de grades, utilizando-se
•
Gera'Y3o dos produtos de .MNT, como relevo sombreado;
•
Gera9ao do relevo submarino
A presente pesquisa
e mostrada
de interpoladores
em composiyuo
4 e linalmente
do software
os resultados
a imagem de satelite.
esta dividida em capitulos,
no capitulo 2; Embasamento
e funcionamento
diferenciados;
utilizado,
e discussoes
te6ricos
onde uma descri'Y30 geml da area
sobre modelagem
no capitulo
no capitulo
3; Materiais
5 e conclusao
numerica,
e M6todos
no 6.
batirnetria
no Capitulo
2 DESCRI<;AO
GERAL
DA AREA
2.1 LOCALlZA<;AO
A area de estudo e denominada Callal da Go/hela, localiza-se na America do
SuI, oa regiao Sui do Brasil, no litoral do Estado do Parana,
coordenadas planas e geognificas,
situ ado entre as seguintes
dalum SAD 69, as quais sao mostradas na Tabela I e
na Figura I.
T ABELA
1 COORDENAOAS
EXTREMOS
PLANAS
E GEOGRAi'lCAS
DOS PONTOS
00 CANAL DA GALHETA - SA069
Coordenadas Planas
Este
Norte
719.000
m
7.162.000m
780.000
7.199.000
m
m
Coordenadas Geograficas
Latitude
Longitude
25° 28' 00" S
25° 34'00"
S
48° 30'00"
48° 20'00"
W
W
DO CANAL DA GALHl::TA PARA 0 EST ADO DO PARANA
2.2 IMI'ORTANCIA
o
Callal da Galhe/a permite acesso a urn dos maiores
Latina, 0 porto de Paranagua.
investidos
desde
1995. Parte deste montante
Callal do Ga/he/a.
transpor
inicio da navegacao
de veleiros
dos seculos
XVI e XVll,
com
0
No inicio
rochosos
para a navega~ao,
tortuosos
do canal da Galheta
conseguiam
existia
alguem
da barra e todas as passagens
para assumir
de volta ao alto mar. Era s6
0
tempo, sol ou chuva, de dia ou de noite,
a roda do leme e
trabalhavam
0
independentemente
depois associaram-se,
"comando
do navio",
passando
com
suas
a usatr lanchas
Ilumerosos
canoas
de
possantes.
0
problemas
e perigos
it sua pequena largura entre as ilhas do Mel e das Palm as e em
certos pontos, com profundidade
mantinham
os caminhos
a mais de 200 anos, apresenta
devido
XVUl,
sempre
e bancos de areia do sinuoso canal de sueste.
os pn'tticos
utilizado
do seculo
No cntanto,
com a
experientes
barra adenlro.
pn'ttieo saia ao mar a qualquer
madeira de urn s6 tronco,
canal sueste,
do
sempre houve problemas
os navios ao porto e traze-Ios
mar calmo ou revolto,
evitando escolhos
do
Apenas os navegantcs
os piratas
do canal de acesso.
e que conhece
para levar com seguran~a
0
no periodo colonial
e principalmente
difieeis
disposlo a guiar as embarca~oes
navio apilar, e
obras de drenagem
do canal para a economia
informar;oes contidas nesta regiao, revelando
na barra da Baia de Paranagua.
os trcehos
o prettico
as
da America
de reais foram
DO CANAL DA GALHI\TA
2.3 IfISTORICO
0
estrategica
portos
milh5es
e nao convencional.
urn produto inovador
Desde
pela analise das
R$351
foi direcionado
Em funyao da caracteristica
est ado e do pais, optou-se
entrada
No porto de Paranaguil,
de 6 metros. Este canal foi abandonado
em 1979. Anteriormente
nas irnedia~oes
com a abertura
ao uso do canal da Galheta,
do Morro das Conchas
os pniticos
urn posta de radio e casa para
estadia ou pernoite na ilha quando levavam ou traziam navios de Paranagua.
sua
MODELO
3.1
NUMERlCO
DEFfNl~AO
E
DO TERRENO
usa
Segundo
SPRING
- Sistema de
do Terreno
superficie
manual oil-line
pode seT definido
(MNT),
real de uma superficie
y), em um referencial
qualqucr
continua da superficie,
do sistema
Informac;oes Georreferenciadas
como urn modele
a partir de algoritmos
com atributos
ou seja,
0
Entre os
terreno de
geognificas
matematico
e de urn conjunto
denotados
Numerico
que reproduz
uma
de pontes (x e
em z, que descrcvem
a variar;:ao
forma tridimensional.
de modelos
u50s
de inforrnavoes
do lNPE, urn Modelo
numericos
de terreno,
podemos
citar
varias areas beneficiadas:
•
Engenharia
Civil,
sanitarios,
tacilitando
•
Geomorfologia,
•
Cartografia
com
na exposiyao
com
representayao
projetos
de
estradas,
barragens,
aterros
assirn sua implementac;ao~
do relevo para apoio e analise;
geraQao
de
mapas
de
declividade
do relevo de maior e menor altitude,
com
facilitando
a
assirn a
orientaQao;
•
Na Geografia,
atraves
que qualificada
de tecnicas
urna area de importfincia
areas anteriorrnente
3.2
FASES DA MODELAGEM
De acordo
de pontos nos quais
de digitalizaQao
e feila
de isolinhas
estadual,
podera
tambcm
numerica
alem de analisar
atender
todas
as
NUMERICA DO TERRENO
(2000,
pag.2S),
que varia continuamente
a amostragem.
ullla das forlnas
no espayo
Dutra forma de aquisiyao
a partir de mapas existentes.
com uma serie de coordenadas
a modelagem
podent
citadas.
com CAMARA
dados relativos a urna grandeza
a elaborar
de Geoprocessamento,
x e y rotuladas
Isolinhas
a uma grandeza
e atraves
de obter
de seleyao
de dados e atraves
sao curvas definidas
z. No caso da presente
Pesquisa,
as amostras
foram
de pontos
colados,
posi~ao x, y no espa~o e a COla batimetrica
Apos esta fase, segundo
podem
ser triangulares
0
ou regulares.
onde
cada
ponto
apresentava
sua
das grades,
que
da interpola~ao
de
Z.
autor deve haver a gerayao
Estas grades
sao resultados
val ores de z dos valores amostrados.
Interpolar,
introduzir.
Assim.
algoritmos
matemalicos
de acordo
com
no caso da modclagem,
que pennitem
0
Dicionario
refere-se
Aurelio
a inseryao
ao analista
refere-se
de valores
aproximar
a inserir,
atraves
os seus dados
0
de
mais
proximo possivel da realidade lerrestre.
3.3
TlPOS DE GRADES
3.3.1
Grade Regular
De acordo com manual Camara
uma representayaO
numerico,
matricial
da matriz esta associado
e
a urn valor
con forme mostra Figura 2.
Para
interpol adores
elevayao,
a gerayao
matematicos,
considerando-se
da
0
quadrante,
a vizinhanya
lorna-se
ponderada
de interpolayao
por
estimar,
atraves
de
que nao possuem
medidas
de
de medidas de e1evayao conhecidas.
para gerayao
variam de acordo com a grandeza
Os anteriores
matematico
necessario
para as celulas
usa de funyoes como valor do vizinho
media
isolinhas.
grade
os valores
Os procedimentos
partir de amostras,
comum
el al. (2000, pag. 26), a grade regular
onde cada elemento
mais proximo,
cola por quadrante.
regulares
a
Este
media ponderada
ultimo
e indicado
sabre
para
procedimento
De acordo com Silva (1999, pag. 175,177), Krigagem
e urn
procedimento
Foi detinido
em um volume
pode ser encontrado
Maiores detalhes
e
por
0
envolvido
para pontos amostrados.
de grades
medida. No caso de altirnetria,
em Camara et al. (2000).
3.3.1.1 InterpoJadores
geoestatistico.
supone
atraves
como uma estimativa
da ponderayao
de todas
de um atributo
as amostras
disponiveis,
de
na qual os pesos
10
ponderadores
variancia
sao obtidos
da estimativa
Existem
complexidade.
pcculiares
com a restric;ao de que seu somatorio
seja igual a I e a
seja minima.
diferentes
tipos
de
krigagem,
podendo
Em verdade todas sao tecnicas de regressao
de fun~5es
obtidas
a partir
dos dados
dar
impressao
que difcrem apenas
que estao
sendo
de
nos tipos
combinados
para
obten~ao da estimativa.
o
eficiente
lriangulos
atributo
triangulo
para expressar
atraves
de Dclaunay
e um metodo
re1evos acentuados
da liga~ao dos pontos. Cada triangul0
de determinado
ponto no interior
de interpola~ao
e baseia-se
do trianglilo
exata,
em um algoritrno
define urn plano e
e
obtido
a partir
mllito
que
0
cria
valor do
de simples
calculo.
Z=a+bx+cy
Segundo
Quadrante,
calcula
Camara
el at (20aO),
a media ponderada
considerada
urna amostra
por quadrante
amostrados
e igual
cada
interpolador
quando as amostras
para
utilizando
urn dos
0
interpolador
Media
Ponderada
a fum;ao de interpola~iio
(total de 4 amostras)
quadrantes.
Sugere-se
e
0
numero
por
anterior.
E
de pontos
a utilizay30
deste
sao todas do tipo ponto.
II
FIGURA
2 - GRADE
REGULAR
OU RET ANGULAR
Fonte:http://www.dpi.inpe.brlspring/portugueslmaterial.html
No sistema
geometricamcnte
SPRfNG,
a blfade
distribuidos
os valores de z fatiados em numeros
3.3.2
regular
dis posta como uma malha de pontas,
em niveis de cinza contcndo
reais.
Malhas Triangulares
A malha triangular
do tipo no-areo e representa
e uma
au TIN
uma superficie
Para cada urn dos tres vertices
coordenadas
de iocaiiz3't30
el
al.,2000,
da face do triangulo
de
faces triangulares
sao armazenados
z, com 0 valor de elevacao
forem as faces triangulares,
0 valor de e1eva¥ao em qualquer
a partir das faces triangulares,
DELAUNA Y, definido
e a grade triangular
(x,y) e 0 atributo
mais equilateras
a superficie.
pode ser estimado
do tipo velorial com tapologia
as
ou altitude
pag 26).
Quanta
sera deserita
estrutufa
at raves de urn conjunto
interligadas.
(Camara
e
e na forma de uma imagem
anteriormente.
maior
a exatidao
ponto dentro da superficie
utilizando-se
interpoladores,
A Figura 3 mostra uma superficie
como
0
tridimensional
correspondente.
12
FIGURA
3 - GRADE
TRIANGULAR
Fonte: hup:llwww.dpi.inpe.brlspring/poI1ugues/material.html
nao
A pesquisa
modelagem
elevado
devido
para a quantidade
maiores detalhes
3.3.3
lIS0U
a grade triangular
aD tempo
sabre
0
de dades
inseridos,
De acordo
com
(Camara
fase da
ser muito
desta forma a ausencia
complexidade
do rei eve sem a necessidade
As grades
regulares
adaptaQuo
a rclevos
para
el 0/.,2000, pag 27), as malhas
melhores
Para
justificando
na segunda
da TIN
de
assunto.
normal mente
grades
para a gera~ao
entre RepresentalYoes de MNT
Comparayao
amostragem
e sim a grade regular
de processamento
representar
tern grande
a varia~ao
terrena,
trianb'Uiares
pois
sao
capturam
a
de grande quanti dade de dades redundantes.
redundancia
de natureza
do
distinta
em terrenos
no mesmo
uniformes
mapa,
e dificuldade
por causa
da grade
de
de
fixa.
0
caso de variaveis
regulares
computacional.
de geofisica
sao preferiveis,
Enfatizando
e para operaryoes como visuaJizaryao 3D, as
principaimente
pela maior
ainda mais a escolha
modelos
numericos
de terreno
podem
imagens.
Em ambos os casos, a grandeza
da autora
ser convertidos
para mapas
e quantizada,
a imagens.
numerica
pequeno de valores, seja para varia~ao associada
facilidade
de manuseio
por este tipo de grade.
tematicos
Os
e para
seja para urn nurnero
13
3.4
PONTOS
BATlMETRJCOS
e
A batimetria
topografia
dos oceanos,
representa~ao
a ciencia
que
determina
lagos e rios. Em uma carta,
do releva submerso,
ecobatimetro,
que utiliza ondas ultra-sonicas
acordo
0
com
tipo
de
equipamento,
no intervalo
das coordenadas
Em urn levantamenlO
0
para a detenninacao
podem
batimetrico
dados e gerada as curvas batimetricas
obter-se
Para
0
e
conjunto
e a
das formas de
hoje em dia,
e
utilizado
da profundidade.
mcdidas
de
0
De
profundidade
posicionamento
sistema de posicionamento
para lei as para a coleta de dados, como
0
pontos de profundidade.
batimetrico
de 0,5 a 120 metros.
X e Y utiliza-se
as profundidades
gera!
como curvas batimetricas,
Para a execw;:i'io de urn levantamento
compreendidas
e interpreta
e em
planimetrico
global (GPS).
utiliza-se
urn barco,
mostrado
na Figura 4. Apcs a coleta destes
que representarn
0 qual pcrcorre
relevo submerso
linhas
em urn sofiware
apropriado.
FIGURA
4 - LfNHAS DE UM LEVANTAMENTO
BATIMETRICO
•...•
,..
~-. -~-----~-.---~----_.
~_.J~-..
__._ .
-------~.-~~- - ,.------,........--.---_
--.----.~.-----..--...•.....---~~.----..••...•.--------------~------..•.-......•
::-.=-.:----==-::.:::::::.:::::::-=-..:::::.:::-.::
.....•...••.•..• •. ..•..•..•
....
. ..•
..~.----.-~
•.....•.
....•
..•..-.--'"-.------.. .•...~.-.~-
:::::=::::::::==~:=:.:::.::.:::;:
14
3.5
SISTEMA
DE
PROCESSAMENTO
INFORMAC;:OES
DE
GEORREFERENCIADAS
o SIG
(Sistemas
sistema SPRING,
de Informa/Yoes GeogrMicas)
devido a disponibilidade
a elaboracrao do produto
Segundo
UNIX
para este Trabalho
de modelagem
foi
numerica
0
para
final almejado.
fNPE (2000),
desenvolvido
escolhido
de ferramentas
0
pelo Instituto
SPRING,
e wn
Nacional
de Pesquisas
banco de dadas geognifico
Espaciais
de 2° gera9ao,
- INPE para ambientes
c Windows com as seguintes caracteristicas:
Opera como urn banco de dadas geogrMico
de dadas
(scm limita90es
objetos geognificos
de escala,
sem rronteiras
proje~ao
e fusa),
e suporta
mantendo
grande volume
a identidade
dos
ao longo de todo banco;
Administra tanto dades vetoriais como dadas matriciais ("raster"), c rcaliza a
inlegra930
Provem
de dadas de Sensoriamento
urn arnbiente
menus e janelas
trabalho
facilmente
atraves
da combina~ao
prograrnavel
de
pelo usuario
baseada em Algebra);
iSlO
que variem
e. ser capaz
desde
de operar
microcornputaciores
com
toda
sua
estayoes
de
segmentayao
de
a
RISC de alto desempenho.
Algoritmos
imagens
em ambientes
completa,
e poderoso,
espacial
Espayo-Geognifica
escalonabilidade
funcionalidade
Remoto;
arnigavel
com uma linguagem
(LEGAL - Linguagem
Consegue
de trabalho
inovadores,
como os utilizados
e gerac:rao de grades triangulares,
para indexayao
garantem
0
espacial,
desempenho
adequado
para as
mais variadas aplica~5es.
15
4 MATERIAlS
E MltTODOS
4.1 MATERIAlS
Os malcrias utilizados
•
Mesa Digitalizadora
Softw"re
SPRING
na pesquisa
foram:
AD;
(versao 3.6) do INPE;
•
Mapa Batimelrico
•
Imagem de Sat61ite Landsat
da Regiao, Costa Sui da DHN, 1976~
ETM7+,
Bandas 5,4 e 3 - Orbita IPonto 220178
do INPE (2000).
4.2 ATIVIDADES
DE GEOPROCESSAMENTO
As atividades
no SPRING
a
plano
modclagem)
de Geoprocessamento
de informar;ao
pertencia
iniciaram-se
com a abcrtura
de urn projeto
citadas na sCyaa 2.1.
3.6, com as coordenadas
criado
a uma categoria
para
a entrada
de modele MNT,
das
amostras
(I
ja que almejava-se
fase
da
modelar
os
dadas batimetricos.
I>osteriormente
batimetricos
consiste
it criayao
iniciou-se
e curvas de nivel atraves
0
processo
na operalYao de identificalY3.o de uma isolinha
via mesa digitalizadora
pequisa
au cursor diretamente
eram em sua maioria
linha da superficie
negativas,
regulares
que envolveu
proximo devido a necessidade
averiguar
dos
A digilalizayao
ou ponto com urn valor de cOla,
na tela .. As cot as dos pontos inseridos
pais referiam-se
aos valores
na
de z abaixo
efetuou-se
0
0
processo
usc preliminarmente
de intcrpola9ao
da
para a gera9ao
do interpolador
de tempo de dura9iio do processo
vizinho
de ser reduzida
possiveis erros durante a rase de inserlYao das cotas. Posteriormente
interpolador
pontos
manual
da agua.
Com os dados amostrados,
das grades
de digitalizayao
de mesa digitalizadora.
media ponderada
par quadrante,
resultando
numa grade regular,
mais
e para
usou-se
0
com sua
imagem com resolulYao espacial de 10m x 10 m.
16
Produtos
de MNT, foram elaborados,
utilizando
parametros
adequado
para representar
Tambem,
de iluminacao
produtos
0
relevo batimctrico
As atividades
de relevos
ate que se chegasse
sombreado
de MNT sobrepostos
5,4 e 3 das imagens citadas foram elaborados
4.3 ATIVlDADES
com a geracao
diversos,
sombreados,
a urn produto
rnais
da area de estudo.
a composiy3.o colorida
ROB das band as
para auxiliar a analise.
DE ESCRITORIO
de escritorio
resumiram-se
a pesquisa
a bibliotecas
(UTP,UFPR),
digitay3.o e edicao dos trabalho
17
5 RESULTADOS
E DISCUSSOES
Para apresenta~ao e discussao
da representa~o
do releva submarino do canal da
Galheta obtidos com auxiJio de tecnicas de geoprocessamento,
as fases necessilrias
para a elaborayao
da mesma,
citadas
faz-se necessaria
nos objetivos
discutir
especificos
da
Monografia.
A primeira
e mostrada
fase da modelagem
numerica,
citada na obra de Camara
A cit ada figura ilustra tanto os pontcs batimetricos
areas
continentais e de ilhas digitalizadas
FIGURA
Ressalta-se
do que se esperava,
0
al. (2000),
que devido
contorno
como algumas isolinhas
as curvas de nivel das
FASE DA MODELAGEM
a presenc;:a de cotas
mostravam
fez-se necessario
da superficie
quanta
no sistema SPRING.
5 - PRIMEIRA
simulac:;:oes de gerac:;:ao de grades,
20 para
el
na Figura 5.
urn produto
digitalizar
continental
amostras
negativas,
batimetrico
de isolinhas
e das ilhas presentes
que
apcs varias
model ado distante
corn valor de z
=
na area de estudo, bern
de 40 e 60, 80 e 100 contidas no mapa batimetJico.
18
A escolha
modelagem)
do
resultou
interpolador
num produto
realiza uma media ponderada
Media
Ponderada
de grade
par
numerica
das cotas dos oito vizinhos
Quadrante
(Figura
(2
3
rase
da
6). Este interpolador
mais proximos
de cada ponto,
usando quadrantes.
FIGURA
Como
regular
mlo
0
6 - GRADE
citado
REGULAR
no item 3.3.1,
em niveis de cinza.
0
DAS AMOSTRAS
sistema
Analogamente
SPRING
e devido os valores de niyel de cinza estarem
numa imagem hipsometrica
sao altitudes
mais escuros
esbranquicados
inversas
as altitudes
e altitudes
sao as maiores
referenciadas
0
uma imagem
da grade
hipsometrica,
mas
a colas batimetricas
e
ao niyel do mar. 0 que se tem
ao niyel do mar. 0 que se vI! em tons
Em niveis
do que cinza medio, quase brancos)
terreno. A Figura 7 mostra
relacionados
sao referenciadas
profundidades.
gera
seria uma representayao
de cinza
sao as altitudes
elaros
(tons
da superficie
mais
do
exposto.
19
FIGURA 7 - IMAGEM DA GRADE REGULAR DA AREA DE ESTUDO
tambem na referida
Rcssalta-se
Paranagua,
elevadas
as areas mais profunas
como
Mesmo
as areas
submarino,
produto da 2~ fase
continentais
e de ilha,
procufou,
dentro
A grade gcrada
pudessc produzir
0
jet estar mostrando
bem
como
tortuosas
do
mangue
de
junta mente com as areas mais
0
mostrar
do que a bibliogratia
conrec~ao do releva sombreado
cobertura
as formas
Morro Bento Alvez.
0
0
figura,
do canal da Galheta,
comportamento
0
indicava,
do relevD para
comportamento
efetuar
do rei eva
a 3 fase, para a
3
e em 3dimensoes.
necessitou
ser transformada
para
felevD sombreado e posteriormente
0
formato
imagem,
visualizada
para que
em 3D
como
dos dades batimetricos.
A Figura 8 mostra
0
relevD sombreado em tres
dimensoes.
20
FIGURA 8 - RELEVO
Os para metros de iluminayao
Azimute
usados para a geray30 do releva sombreado
foram:
= I SO;
Elevayao em graus
= 45;
Exagero de rei eva
= 100.
Os para metros
batimetricos
Azimute
EM TRES DIMENSOES
SOMBREADO
=
para visualiza9ao
3D desta imagem
sombreada
sabre
os dadas
foram
35;
E1eva9ao em graus
= 30;
Exagero de releva
= 14.
21
o mesmo
da imagem
batimetrica,
procedimento
de satelite.
para visualizac;ao
3D foi executado
Onde,
a mesma
foi sobreposta,
usando os seguintes
parametros
para visualizac;ao
neste
com a composic;ao
caso
a informac;ao
3D:
Azimute = 35~
Elevac;ao em graus
= 30;
Exagero de rcleva
= 14.
A Figura 9 mostra
FIGURA
0
9 - COMPOSICAO
referido resuhado.
COLORlDA
EM 3 DTMENSOES
SaBRE
OS DADOS
BA TrMETRICOS
22
6 PRINCIPAlS
CONCLUSOES
A presente
suporte
inicialmente
grades
pesquisa,
ao tratamentos
eram apenas
numericas,
simultancamente
atingiu
pontcs
imagens
13mhem aqueles
submers~s
informa~oes
amostradas
valores
interpolados
em tons de cinza
de
iluminayao,
a autora
que deTam
do
rcleva
podiam
tornaram-se
submarino
mostrar
e que
al6m dos dadas
temas
da superficie
sabre
estas
ainda
a combinar
grades
sofriam
dados
permitiram
uma
melhor
cfcilo da visualiza9ao
0
orbitais
(imagens
3D,
de sateJite)
as
de relevo.
Comuns
sao os trabalhos
que tratam
algorillllos
comuns
(vizinho
0
anteriormcntc
c contribuir
para os profissionais
profissionais
submarino
da Geografia
de impactos de meio ambiente
procura
mais proximo.
representar
aqueles
relevo
de modelagem
pesquisa
pode tambem
avaliacao
e posteriormente
acima do nivel do mar e ate mesma
dados de relevo acima do mar. A presente
tambem
bibliografias
area de cSludo. Dados estes que
e curvas
da area, quando as grades numericas
que inspiraram
utilizando
ao resgatar
da
de Paranaguil)
Parametros
visuaiiza9ao
digitalizados
represenlando
como
Icrrcstre (mangues
seus objctivos
dos dades
para a representayao
moslrar
cola ponderada
de urna regiao
de
que a modelagem.
por quadrante).
que tcnha sido mapeada
que tratam da cSlrategia de portos, como
que forem
em area litoraneas
solicitados
Oll
para trabalhos
de
portos.
23
REFERENCIAS
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24