o relevo submarino do canal da galheta pr atraves de - TCC On-line
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o relevo submarino do canal da galheta pr atraves de - TCC On-line
VANELI JURCK o RELEVO SUBMARINO DO CA AL DA GALHETA ATRAVES DE MODELAGEM CURITIBA 2002 NUMERICA - PR UNIVERSIDADE FACULDADE TUiUTI DO PARANA DE C1ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE GEOGRAFIA o RELEVO SUBMARINO DO CANAL DA GALl1ETA ATRAVES DE MODELAGEM - PR NUMERICA Monografia aprcscnt:lcia COIllO requisito conclusao cia gradua"ao no Curso de Geogr'.lliada Univcrsidadc parcial pam Tuiuli do P'.traml. Oricnl;ldor: Prof. Alex Sorial\1cdina. CURITIBA 2002 UNIVERSTDADE TUlUTl FACULDADE DE CIENCIAS CURSO DE GEOGRAFIA EXATAS TERMO RELEVO DO PARANA E DE TECNOLOGIA DE APROVA(:AO SUBMARINO DO CANAL DA GALHETA MODELAGEM NUMERICA ATRAVES DE por VANELIIURK Monografia aprovada com men~ao ~ como requisito parcial para obtenyao de titulo de Bacharel em Geogratia com enrase em Geoprocessamento, pel a Banca Examinadora form ada pelos professores: Prof ('). D_,---,,---da Banea _ --=-.,--,,~o..-,b\P'='orienta~e prOf(a)_W~, ~J~,Ju..;:Q)&!...---;-~-,-:,'f'CUL~ec,..,,¥Mambro da ,Banca Curitiba,LJ16de?!'0A:;c>"""", _ I de 200j P.45 Agradefo ci e dedico esle trahalflo minha mae Af'lete luf'ck~ que sempre me incenlivoll a eSllldar, pois sem 0 sell apoio ell lIao feria cOllseguido. Agrade~:o ci Proj Jocelyn de Souza, pelo sell apoio e talento, e pf'illcipalmente POf' sel"WIt((professora complela. Agrade{:o Lima, pOl' ci meu marido, RellalO T. estar sempl'e prescllle 110S momentos dificeis pdos quais ell passei. Val/eli Jurek SUMARIO I INTROOuCAo 05 2 DESCRICAo GERAL OA AREA ...........................•.................................................................. 2.1 Localizac;ao. 2.2 Importancia do Canal da Galheta para 0 06 Estado do Parana ..... . 2.3 H.ist6rico ... 3 MODELO 06 . 08 . 09 Usa .. 3.1 Defini9ao e .. 3.2 Fases da Modelagem 3.3 Tipos de Grades Numerica 09 . o. 10 ... entre 3.4 PonIes Batimetricos . . .. l2 .. . de Informa90es Georreferenciadas .. 4.2 Atividadcs de Geoprocessamento 4.3 Atividades de Escritorio 7 REFERENClAS E OISCUSSOES CONCLUSOES BIBLIOGRAFICAS .. . 14 15 16 4.1 Materiais.. 5 RESULTAOOS 13 . E METOOOS 6 PRlNCIPAIS \0 .. Representavoes de MNT . 3.5 Sistema de Processarnento 4 MATERIAlS \0 . 3.3.2 Malhas Triangulares 3.3.3 Compara93o 09 do Terreno 3.3.1 Grade Regular .. 3.3.1.1 Interpoladores 08 00 TERRENO NUMERICO . 16 . 16 17 18 23 24 I INTRODVI;AO A presente Monografia apresenta como tema a eJaborayao do Canal do Go/hera, situado no litoral paranaense para 0 Estado do Parana, atraves de Modelagem chamado que de Metoda deram a presente Matematico, Para chegar ao objetivo, • Revisao Bibliognifica • Digitaiizay3.o dos resultados Monografia ja que usou-se tccnicas matematicas e computacionais para 0 sabre modelagem fez-se usa de tt~cnicas de urn metoda em Geografia a area do conhecimento tratamento tevc-se como objetivos dos pontos batimetricos submarino economica Nurnerica. Como suporte a gerayao e representac;ao Geoprocessamento do rcleva e de grande importancia numerica que utiliza da informac;ao geognifica. especificos: do terreno; representativDs do releva submarino do canal da Galheta; • Gera'Y30 de grades, utilizando-se • Gera'Y3o dos produtos de .MNT, como relevo sombreado; • Gera9ao do relevo submarino A presente pesquisa e mostrada de interpoladores em composiyuo 4 e linalmente do software os resultados a imagem de satelite. esta dividida em capitulos, no capitulo 2; Embasamento e funcionamento diferenciados; utilizado, e discussoes te6ricos onde uma descri'Y30 geml da area sobre modelagem no capitulo no capitulo 3; Materiais 5 e conclusao numerica, e M6todos no 6. batirnetria no Capitulo 2 DESCRI<;AO GERAL DA AREA 2.1 LOCALlZA<;AO A area de estudo e denominada Callal da Go/hela, localiza-se na America do SuI, oa regiao Sui do Brasil, no litoral do Estado do Parana, coordenadas planas e geognificas, situ ado entre as seguintes dalum SAD 69, as quais sao mostradas na Tabela I e na Figura I. T ABELA 1 COORDENAOAS EXTREMOS PLANAS E GEOGRAi'lCAS DOS PONTOS 00 CANAL DA GALHETA - SA069 Coordenadas Planas Este Norte 719.000 m 7.162.000m 780.000 7.199.000 m m Coordenadas Geograficas Latitude Longitude 25° 28' 00" S 25° 34'00" S 48° 30'00" 48° 20'00" W W DO CANAL DA GALHl::TA PARA 0 EST ADO DO PARANA 2.2 IMI'ORTANCIA o Callal da Galhe/a permite acesso a urn dos maiores Latina, 0 porto de Paranagua. investidos desde 1995. Parte deste montante Callal do Ga/he/a. transpor inicio da navegacao de veleiros dos seculos XVI e XVll, com 0 No inicio rochosos para a navega~ao, tortuosos do canal da Galheta conseguiam existia alguem da barra e todas as passagens para assumir de volta ao alto mar. Era s6 0 tempo, sol ou chuva, de dia ou de noite, a roda do leme e trabalhavam 0 independentemente depois associaram-se, "comando do navio", passando com suas a usatr lanchas Ilumerosos canoas de possantes. 0 problemas e perigos it sua pequena largura entre as ilhas do Mel e das Palm as e em certos pontos, com profundidade mantinham os caminhos a mais de 200 anos, apresenta devido XVUl, sempre e bancos de areia do sinuoso canal de sueste. os pn'tticos utilizado do seculo No cntanto, com a experientes barra adenlro. pn'ttieo saia ao mar a qualquer madeira de urn s6 tronco, canal sueste, do sempre houve problemas os navios ao porto e traze-Ios mar calmo ou revolto, evitando escolhos do Apenas os navegantcs os piratas do canal de acesso. e que conhece para levar com seguran~a 0 no periodo colonial e principalmente difieeis disposlo a guiar as embarca~oes navio apilar, e obras de drenagem do canal para a economia informar;oes contidas nesta regiao, revelando na barra da Baia de Paranagua. os trcehos o prettico as da America de reais foram DO CANAL DA GALHI\TA 2.3 IfISTORICO 0 estrategica portos milh5es e nao convencional. urn produto inovador Desde pela analise das R$351 foi direcionado Em funyao da caracteristica est ado e do pais, optou-se entrada No porto de Paranaguil, de 6 metros. Este canal foi abandonado em 1979. Anteriormente nas irnedia~oes com a abertura ao uso do canal da Galheta, do Morro das Conchas os pniticos urn posta de radio e casa para estadia ou pernoite na ilha quando levavam ou traziam navios de Paranagua. sua MODELO 3.1 NUMERlCO DEFfNl~AO E DO TERRENO usa Segundo SPRING - Sistema de do Terreno superficie manual oil-line pode seT definido (MNT), real de uma superficie y), em um referencial qualqucr continua da superficie, do sistema Informac;oes Georreferenciadas como urn modele a partir de algoritmos com atributos ou seja, 0 Entre os terreno de geognificas matematico e de urn conjunto denotados Numerico que reproduz uma de pontes (x e em z, que descrcvem a variar;:ao forma tridimensional. de modelos u50s de inforrnavoes do lNPE, urn Modelo numericos de terreno, podemos citar varias areas beneficiadas: • Engenharia Civil, sanitarios, tacilitando • Geomorfologia, • Cartografia com na exposiyao com representayao projetos de estradas, barragens, aterros assirn sua implementac;ao~ do relevo para apoio e analise; geraQao de mapas de declividade do relevo de maior e menor altitude, com facilitando a assirn a orientaQao; • Na Geografia, atraves que qualificada de tecnicas urna area de importfincia areas anteriorrnente 3.2 FASES DA MODELAGEM De acordo de pontos nos quais de digitalizaQao e feila de isolinhas estadual, podera tambcm numerica alem de analisar atender todas as NUMERICA DO TERRENO (2000, pag.2S), que varia continuamente a amostragem. ullla das forlnas no espayo Dutra forma de aquisiyao a partir de mapas existentes. com uma serie de coordenadas a modelagem podent citadas. com CAMARA dados relativos a urna grandeza a elaborar de Geoprocessamento, x e y rotuladas Isolinhas a uma grandeza e atraves de obter de seleyao de dados e atraves sao curvas definidas z. No caso da presente Pesquisa, as amostras foram de pontos colados, posi~ao x, y no espa~o e a COla batimetrica Apos esta fase, segundo podem ser triangulares 0 ou regulares. onde cada ponto apresentava sua das grades, que da interpola~ao de Z. autor deve haver a gerayao Estas grades sao resultados val ores de z dos valores amostrados. Interpolar, introduzir. Assim. algoritmos matemalicos de acordo com no caso da modclagem, que pennitem 0 Dicionario refere-se Aurelio a inseryao ao analista refere-se de valores aproximar a inserir, atraves os seus dados 0 de mais proximo possivel da realidade lerrestre. 3.3 TlPOS DE GRADES 3.3.1 Grade Regular De acordo com manual Camara uma representayaO numerico, matricial da matriz esta associado e a urn valor con forme mostra Figura 2. Para interpol adores elevayao, a gerayao matematicos, considerando-se da 0 quadrante, a vizinhanya lorna-se ponderada de interpolayao por estimar, atraves de que nao possuem medidas de de medidas de e1evayao conhecidas. para gerayao variam de acordo com a grandeza Os anteriores matematico necessario para as celulas usa de funyoes como valor do vizinho media isolinhas. grade os valores Os procedimentos partir de amostras, comum el al. (2000, pag. 26), a grade regular onde cada elemento mais proximo, cola por quadrante. regulares a Este media ponderada ultimo e indicado sabre para procedimento De acordo com Silva (1999, pag. 175,177), Krigagem e urn procedimento Foi detinido em um volume pode ser encontrado Maiores detalhes e por 0 envolvido para pontos amostrados. de grades medida. No caso de altirnetria, em Camara et al. (2000). 3.3.1.1 InterpoJadores geoestatistico. supone atraves como uma estimativa da ponderayao de todas de um atributo as amostras disponiveis, de na qual os pesos 10 ponderadores variancia sao obtidos da estimativa Existem complexidade. pcculiares com a restric;ao de que seu somatorio seja igual a I e a seja minima. diferentes tipos de krigagem, podendo Em verdade todas sao tecnicas de regressao de fun~5es obtidas a partir dos dados dar impressao que difcrem apenas que estao sendo de nos tipos combinados para obten~ao da estimativa. o eficiente lriangulos atributo triangulo para expressar atraves de Dclaunay e um metodo re1evos acentuados da liga~ao dos pontos. Cada triangul0 de determinado ponto no interior de interpola~ao e baseia-se do trianglilo exata, em um algoritrno define urn plano e e obtido a partir mllito que 0 cria valor do de simples calculo. Z=a+bx+cy Segundo Quadrante, calcula Camara el at (20aO), a media ponderada considerada urna amostra por quadrante amostrados e igual cada interpolador quando as amostras para utilizando urn dos 0 interpolador Media Ponderada a fum;ao de interpola~iio (total de 4 amostras) quadrantes. Sugere-se e 0 numero por anterior. E de pontos a utilizay30 deste sao todas do tipo ponto. II FIGURA 2 - GRADE REGULAR OU RET ANGULAR Fonte:http://www.dpi.inpe.brlspring/portugueslmaterial.html No sistema geometricamcnte SPRfNG, a blfade distribuidos os valores de z fatiados em numeros 3.3.2 regular dis posta como uma malha de pontas, em niveis de cinza contcndo reais. Malhas Triangulares A malha triangular do tipo no-areo e representa e uma au TIN uma superficie Para cada urn dos tres vertices coordenadas de iocaiiz3't30 el al.,2000, da face do triangulo de faces triangulares sao armazenados z, com 0 valor de elevacao forem as faces triangulares, 0 valor de e1eva¥ao em qualquer a partir das faces triangulares, DELAUNA Y, definido e a grade triangular (x,y) e 0 atributo mais equilateras a superficie. pode ser estimado do tipo velorial com tapologia as ou altitude pag 26). Quanta sera deserita estrutufa at raves de urn conjunto interligadas. (Camara e e na forma de uma imagem anteriormente. maior a exatidao ponto dentro da superficie utilizando-se interpoladores, A Figura 3 mostra uma superficie como 0 tridimensional correspondente. 12 FIGURA 3 - GRADE TRIANGULAR Fonte: hup:llwww.dpi.inpe.brlspring/poI1ugues/material.html nao A pesquisa modelagem elevado devido para a quantidade maiores detalhes 3.3.3 lIS0U a grade triangular aD tempo sabre 0 de dades inseridos, De acordo com (Camara fase da ser muito desta forma a ausencia complexidade do rei eve sem a necessidade As grades regulares adaptaQuo a rclevos para el 0/.,2000, pag 27), as malhas melhores Para justificando na segunda da TIN de assunto. normal mente grades para a gera~ao entre RepresentalYoes de MNT Comparayao amostragem e sim a grade regular de processamento representar tern grande a varia~ao terrena, trianb'Uiares pois sao capturam a de grande quanti dade de dades redundantes. redundancia de natureza do distinta em terrenos no mesmo uniformes mapa, e dificuldade por causa da grade de de fixa. 0 caso de variaveis regulares computacional. de geofisica sao preferiveis, Enfatizando e para operaryoes como visuaJizaryao 3D, as principaimente pela maior ainda mais a escolha modelos numericos de terreno podem imagens. Em ambos os casos, a grandeza da autora ser convertidos para mapas e quantizada, a imagens. numerica pequeno de valores, seja para varia~ao associada facilidade de manuseio por este tipo de grade. tematicos Os e para seja para urn nurnero 13 3.4 PONTOS BATlMETRJCOS e A batimetria topografia dos oceanos, representa~ao a ciencia que determina lagos e rios. Em uma carta, do releva submerso, ecobatimetro, que utiliza ondas ultra-sonicas acordo 0 com tipo de equipamento, no intervalo das coordenadas Em urn levantamenlO 0 para a detenninacao podem batimetrico dados e gerada as curvas batimetricas obter-se Para 0 e conjunto e a das formas de hoje em dia, e utilizado da profundidade. mcdidas de 0 De profundidade posicionamento sistema de posicionamento para lei as para a coleta de dados, como 0 pontos de profundidade. batimetrico de 0,5 a 120 metros. X e Y utiliza-se as profundidades gera! como curvas batimetricas, Para a execw;:i'io de urn levantamento compreendidas e interpreta e em planimetrico global (GPS). utiliza-se urn barco, mostrado na Figura 4. Apcs a coleta destes que representarn 0 qual pcrcorre relevo submerso linhas em urn sofiware apropriado. FIGURA 4 - LfNHAS DE UM LEVANTAMENTO BATIMETRICO •...• ,.. ~-. -~-----~-.---~----_. ~_.J~-.. __._ . -------~.-~~- - ,.------,........--.---_ --.----.~.-----..--...•.....---~~.----..••...•.--------------~------..•.-......• ::-.=-.:----==-::.:::::::.:::::::-=-..:::::.:::-.:: .....•...••.•..• •. ..•..•..• .... . ..• ..~.----.-~ •.....•. ....• ..•..-.--'"-.------.. .•...~.-.~- :::::=::::::::==~:=:.:::.::.:::;: 14 3.5 SISTEMA DE PROCESSAMENTO INFORMAC;:OES DE GEORREFERENCIADAS o SIG (Sistemas sistema SPRING, de Informa/Yoes GeogrMicas) devido a disponibilidade a elaboracrao do produto Segundo UNIX para este Trabalho de modelagem foi numerica 0 para final almejado. fNPE (2000), desenvolvido escolhido de ferramentas 0 pelo Instituto SPRING, e wn Nacional de Pesquisas banco de dadas geognifico Espaciais de 2° gera9ao, - INPE para ambientes c Windows com as seguintes caracteristicas: Opera como urn banco de dadas geogrMico de dadas (scm limita90es objetos geognificos de escala, sem rronteiras proje~ao e fusa), e suporta mantendo grande volume a identidade dos ao longo de todo banco; Administra tanto dades vetoriais como dadas matriciais ("raster"), c rcaliza a inlegra930 Provem de dadas de Sensoriamento urn arnbiente menus e janelas trabalho facilmente atraves da combina~ao prograrnavel de pelo usuario baseada em Algebra); iSlO que variem e. ser capaz desde de operar microcornputaciores com toda sua estayoes de segmentayao de a RISC de alto desempenho. Algoritmos imagens em ambientes completa, e poderoso, espacial Espayo-Geognifica escalonabilidade funcionalidade Remoto; arnigavel com uma linguagem (LEGAL - Linguagem Consegue de trabalho inovadores, como os utilizados e gerac:rao de grades triangulares, para indexayao garantem 0 espacial, desempenho adequado para as mais variadas aplica~5es. 15 4 MATERIAlS E MltTODOS 4.1 MATERIAlS Os malcrias utilizados • Mesa Digitalizadora Softw"re SPRING na pesquisa foram: AD; (versao 3.6) do INPE; • Mapa Batimelrico • Imagem de Sat61ite Landsat da Regiao, Costa Sui da DHN, 1976~ ETM7+, Bandas 5,4 e 3 - Orbita IPonto 220178 do INPE (2000). 4.2 ATIVIDADES DE GEOPROCESSAMENTO As atividades no SPRING a plano modclagem) de Geoprocessamento de informar;ao pertencia iniciaram-se com a abcrtura de urn projeto citadas na sCyaa 2.1. 3.6, com as coordenadas criado a uma categoria para a entrada de modele MNT, das amostras (I ja que almejava-se fase da modelar os dadas batimetricos. I>osteriormente batimetricos consiste it criayao iniciou-se e curvas de nivel atraves 0 processo na operalYao de identificalY3.o de uma isolinha via mesa digitalizadora pequisa au cursor diretamente eram em sua maioria linha da superficie negativas, regulares que envolveu proximo devido a necessidade averiguar dos A digilalizayao ou ponto com urn valor de cOla, na tela .. As cot as dos pontos inseridos pais referiam-se aos valores na de z abaixo efetuou-se 0 0 processo usc preliminarmente de intcrpola9ao da para a gera9ao do interpolador de tempo de dura9iio do processo vizinho de ser reduzida possiveis erros durante a rase de inserlYao das cotas. Posteriormente interpolador pontos manual da agua. Com os dados amostrados, das grades de digitalizayao de mesa digitalizadora. media ponderada par quadrante, resultando numa grade regular, mais e para usou-se 0 com sua imagem com resolulYao espacial de 10m x 10 m. 16 Produtos de MNT, foram elaborados, utilizando parametros adequado para representar Tambem, de iluminacao produtos 0 relevo batimctrico As atividades de relevos ate que se chegasse sombreado de MNT sobrepostos 5,4 e 3 das imagens citadas foram elaborados 4.3 ATIVlDADES com a geracao diversos, sombreados, a urn produto rnais da area de estudo. a composiy3.o colorida ROB das band as para auxiliar a analise. DE ESCRITORIO de escritorio resumiram-se a pesquisa a bibliotecas (UTP,UFPR), digitay3.o e edicao dos trabalho 17 5 RESULTADOS E DISCUSSOES Para apresenta~ao e discussao da representa~o do releva submarino do canal da Galheta obtidos com auxiJio de tecnicas de geoprocessamento, as fases necessilrias para a elaborayao da mesma, citadas faz-se necessaria nos objetivos discutir especificos da Monografia. A primeira e mostrada fase da modelagem numerica, citada na obra de Camara A cit ada figura ilustra tanto os pontcs batimetricos areas continentais e de ilhas digitalizadas FIGURA Ressalta-se do que se esperava, 0 al. (2000), que devido contorno como algumas isolinhas as curvas de nivel das FASE DA MODELAGEM a presenc;:a de cotas mostravam fez-se necessario da superficie quanta no sistema SPRING. 5 - PRIMEIRA simulac:;:oes de gerac:;:ao de grades, 20 para el na Figura 5. urn produto digitalizar continental amostras negativas, batimetrico de isolinhas e das ilhas presentes que apcs varias model ado distante corn valor de z = na area de estudo, bern de 40 e 60, 80 e 100 contidas no mapa batimetJico. 18 A escolha modelagem) do resultou interpolador num produto realiza uma media ponderada Media Ponderada de grade par numerica das cotas dos oito vizinhos Quadrante (Figura (2 3 rase da 6). Este interpolador mais proximos de cada ponto, usando quadrantes. FIGURA Como regular mlo 0 6 - GRADE citado REGULAR no item 3.3.1, em niveis de cinza. 0 DAS AMOSTRAS sistema Analogamente SPRING e devido os valores de niyel de cinza estarem numa imagem hipsometrica sao altitudes mais escuros esbranquicados inversas as altitudes e altitudes sao as maiores referenciadas 0 uma imagem da grade hipsometrica, mas a colas batimetricas e ao niyel do mar. 0 que se tem ao niyel do mar. 0 que se vI! em tons Em niveis do que cinza medio, quase brancos) terreno. A Figura 7 mostra relacionados sao referenciadas profundidades. gera seria uma representayao de cinza sao as altitudes elaros (tons da superficie mais do exposto. 19 FIGURA 7 - IMAGEM DA GRADE REGULAR DA AREA DE ESTUDO tambem na referida Rcssalta-se Paranagua, elevadas as areas mais profunas como Mesmo as areas submarino, produto da 2~ fase continentais e de ilha, procufou, dentro A grade gcrada pudessc produzir 0 jet estar mostrando bem como tortuosas do mangue de junta mente com as areas mais 0 mostrar do que a bibliogratia conrec~ao do releva sombreado cobertura as formas Morro Bento Alvez. 0 0 figura, do canal da Galheta, comportamento 0 indicava, do relevD para comportamento efetuar do rei eva a 3 fase, para a 3 e em 3dimensoes. necessitou ser transformada para felevD sombreado e posteriormente 0 formato imagem, visualizada para que em 3D como dos dades batimetricos. A Figura 8 mostra 0 relevD sombreado em tres dimensoes. 20 FIGURA 8 - RELEVO Os para metros de iluminayao Azimute usados para a geray30 do releva sombreado foram: = I SO; Elevayao em graus = 45; Exagero de rei eva = 100. Os para metros batimetricos Azimute EM TRES DIMENSOES SOMBREADO = para visualiza9ao 3D desta imagem sombreada sabre os dadas foram 35; E1eva9ao em graus = 30; Exagero de releva = 14. 21 o mesmo da imagem batimetrica, procedimento de satelite. para visualizac;ao 3D foi executado Onde, a mesma foi sobreposta, usando os seguintes parametros para visualizac;ao neste com a composic;ao caso a informac;ao 3D: Azimute = 35~ Elevac;ao em graus = 30; Exagero de rcleva = 14. A Figura 9 mostra FIGURA 0 9 - COMPOSICAO referido resuhado. COLORlDA EM 3 DTMENSOES SaBRE OS DADOS BA TrMETRICOS 22 6 PRINCIPAlS CONCLUSOES A presente suporte inicialmente grades pesquisa, ao tratamentos eram apenas numericas, simultancamente atingiu pontcs imagens 13mhem aqueles submers~s informa~oes amostradas valores interpolados em tons de cinza de iluminayao, a autora que deTam do rcleva podiam tornaram-se submarino mostrar e que al6m dos dadas temas da superficie sabre estas ainda a combinar grades sofriam dados permitiram uma melhor cfcilo da visualiza9ao 0 orbitais (imagens 3D, de sateJite) as de relevo. Comuns sao os trabalhos que tratam algorillllos comuns (vizinho 0 anteriormcntc c contribuir para os profissionais profissionais submarino da Geografia de impactos de meio ambiente procura mais proximo. representar aqueles relevo de modelagem pesquisa pode tambem avaliacao e posteriormente acima do nivel do mar e ate mesma dados de relevo acima do mar. A presente tambem bibliografias area de cSludo. Dados estes que e curvas da area, quando as grades numericas que inspiraram utilizando ao resgatar da de Paranaguil) Parametros visuaiiza9ao digitalizados represenlando como Icrrcstre (mangues seus objctivos dos dades para a representayao moslrar cola ponderada de urna regiao de que a modelagem. por quadrante). que tcnha sido mapeada que tratam da cSlrategia de portos, como que forem em area litoraneas solicitados Oll para trabalhos de portos. 23 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS USER'S Surfer, GUIDE, Silva, Ardemirio fundamentos. CAMARA Golden Softwere, de Barros. Sistema Campinas: de Informa~oes Editora Unicamp, el al. Conccitos n.lsicos Inc, 1999. em Geollrocessamento dos Campos, 2000. pags. 2-25 it 2-27. FERREIRA, de 1-loland3. Dicioniirio Aurelio Buarque Janeiro: Editora Nova Fronteira Almanaque Parami. Disponivel Gco-Refcrcnciadlls: conceitos c 1999. .In: INPE. da Lingua Local: Sao Jose Portugues:I. Rio de S.A., 1993. em: http://www.almanaguc.inlranctpar.ma.br/Acesso em: 13 abri12002. 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