Hans Staden - CP01ed01
Transcription
Hans Staden - CP01ed01
Hans Staden – Luiz Antonio Aguiar PROJETO P ROJETO D DE E LLEITURA EITURA O autor 1 Luiz Antonio Aguiar nasceu em 1955, no Rio de Janeiro. Mestre em Literatura Brasileira, pela PUC-RJ, com tese sobre leitura na cultura de massas, é resenhista em cadernos literários, tradutor, redator, sócio da Veio Libri – Consultoria Editorial e animador de oficinas de redação e de criação literária. Trabalhou durante muito tempo como roteirista de histórias em quadrinhos e atuou na área de publicidade e marketing. Tem setenta títulos publicados e ganhou diversos prêmios com seus livros, inclusive o Jabuti de Melhor Título InfanConfidências til e Juvenil, em 1994, com c de um Pai Pedindo Arrego. Visite o site do escritor em www.docedeletra.com.br/laa tra.co Romance histórico A leitura de uma ficção histórica é, tradicionalmente, uma forma lúdica de compreender o passado de um povo, de uma nação, pois aproxima do leitor os fatos que, em geral, estão em um livro didático ou são abordados em aulas de História. Como a linguagem de um livro de ficção pode ser mais leve e agradável que a dos livros didáticos, o leitor se distrai enquanto conhece a dimensão humana e cotidiana dos personagens ilustres e de pessoas comuns de uma época histórica. Além disso, do ponto de vista didático, o romance histórico permite o aprofundamento de temas históricos tratados em sala de aula, bem como a reflexão sobre a história, o que fortalece a cidadania. O grande desafio do romance histórico juvenil é pôr em prática a interdisciplinaridade e envolver professores de História, Geografia, Português, Artes etc. num trabalho conjunto e proveitoso para o aluno. A proposta deste suplemento de trabalho é proporcionar subsídios aos professores para que se sintam confortáveis com a adoção de um romance histórico dessa coleção. Hans Staden aborda a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indigena da Lei n.11.645, promulgada em 10 de março de 2008. Ficha Autor: Luiz Antonio Aguiar Título: Hans Staden – Viagens e aventuras no Brasil Ilustrações: Anônimas, do original de 1557 Formato: 13,5 x 20,5 cm No de páginas: 96 Elaboração: Cândida Vilares e Vera Vilhena Quadro sinóptico Gênero: romance histórico Temas transversais: etnocentrismo, pluralidade cultural Interdisciplinaridade: Português, História, Geografia e Artes INDICAÇÃO: leitor crítico: a partir de 12 anos ensino fundamental Linha do tempo Período: Brasil Colônia – 1500 a 1822 1547 1549 1557 Primeira viagem de Hans Staden ao Brasil Segunda Viagem ao Brasil Publicação de seu livro narrando as aventuras no Brasil Mapa: localização geográfica Anexo, mapa do Brasil. 2 Comentários sobre a obra Síntese da obra A narrativa, em primeira pessoa, se estrutura na forma de um diário de viagem: Hans Staden conta suas aventuras e desventuras na ordem cronológica dos acontecimentos. Conhecemos um protagonista bastante complexo e humano, à medida que ele revela seus heroísmos e suas fraquezas. O narrador também se preocupa em descrever o ambiente e os demais personagens detalhadamente, o que permite ao leitor visualizar os fatos e, com base nas reflexões do narrador-personagem, comparar a cultura europeia, representada por Hans Staden, com a cultura dos primeiros moradores do Brasil. Contexto histórico Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, a terra já era habitada havia muito tempo pelos índios. Inicialmente, nossos colonizadores não encono desejavam, traram ouro nem prata, como mas encontraram o pau-brasil, muito cobiçado na época paraa a extração de tinta vermelha, usada paraa tingir tecidos. Outros europeus, principalmente equentaram o lifranceses, também frequentaram trabandearam o toral brasileiro e contrabandearam io dos índios, pau-brasil com o auxílio o que contrariava oss interesses portugueses. 3 Sugestões de trabalho Hans Staden foi um marinheiro alemão que esteve na costa brasileira por duas vezes, a serviço de Portugal. Em sua segunda viagem, tornou-se prisioneiro da tribo tupinambás, ocasião em que colheu elementos para escrever sua famosa obra Viagem ao Brasil, que constitui documento importante sobre os costumes e usos dos índios do Brasil. Entre os costumes religiosos, um que muito impressionou Hans Staden e foi registrado por ele foi a antropofagia, praticada em algumas tribos, como a dos tupinambás. Os guerreiros derrotados em uma batalha eram sacrificados e tinham algumas partes do seu corpo distribuídas entre os membros da aldeia, para serem comidas. Esse ritual acontecia porque os tupinambás acreditavam que, comendo a carne de um valoroso guerreiro vencido, adquiriam sua coraa habilidade. gem, sua força e sua Compreensão do texto Explore alguns aspectos da narrativa para que os alunos tenham uma visão melhor da história: • A narrativa está dividida em duas partes: a primeira narra as viagens de Hans Staden, e a segunda descreve os costumes dos índios tupinambás. • A primeira parte revela o que significava enfrentar uma viagem pelo oceano Atlântico no século XVI (as dificuldades, as superstições, as ideias fantasiosas sobre o Novo Mundo). • Na segunda parte se estabelece a comparação entre a cultura europeia (etnocentrismo) e a cultura indígena: quais bens valorizam, como usam a terra, que hábitos alimentares apresentam, religião seguem. (p. 54 a 58) g ão que seguem capturado pelos tu• Hans Staden foi cap pinambás, mas, por sorte, sua vida relação a isso, o foi poupada. Em re personagem levanta algumas hipóteses, que vão desde sua aparência aaté sua espertteza em enganar seus capn tores. Exponha to o quesa sseguinte e para os alutão p motivos ponos: Que m dem justificar essa sorte personagem? do personagem >> TTRABALHO RABALHO IINTERDISCIPLINAR NTERDISCIPLINAR • Analisando as ilustrações, o aluno pode chegar a algumas conclusões sobre a vida dos tupinambás. Por exemplo, na p. 39 há informações sobre o meio de locomoção e as armas que utilizavam; na p. 83, estão retratados os alimentos, a habitação e a presença da nova religião do europeu. • Discuta os vocábulos indígenas presentes no texto e em nosso cotidiano, hoje. Aprofundando o tema Usando a internet como meio de pesquisa, os alunos podem elaborar um site ou uma apresentação em Power Point. A história de Ubatuba e a da estada de Hans Staden estão em: www.ubaweb.com Redação ç Proposta 1: Diário (o naufrágio) Imaginando as dificuldades de navegação no século XVI, as embarcações, a comunicação, o tempo de uma viagem, saindo de Portugal ou da Espanha em direção à América, os alunos podem elaborar uma página de diário, relatando um naufrágio. Proposta 2: Vida de índio Os alunos podem escrever um texto comparando a vida da aldeia tupinambá, onde ficou preso Hans Staden, com a vida de uma aldeia indígena atualmente. 4 Os indígenas, primeiros habitantes do Brasil, eram estimados entre 3 milhões e 5 milhões no século XVI. Como eles não utilizavam a escrita, o conhecimento que se tem sobre eles é de relatos de viajantes estrangeiros que passavam pelo Brasil. Cada viajante descrevia o que mais lhe interessava. Por isso havia exageros e informações incorretas, até mesmo porque a cultura dos europeus era diferente da dos indígenas. Debate: com base no parágrafo anterior, a classe pode debater a visão (fiel ou distorcida) do viajante estrangeiro sobre a vida dos primeiros habitantes do Brasil. Sugestões de leituras • LOBATO, Monteiro. As Aventuras de Hans Staden. São Paulo: Brasiliense, 1996. Este projeto de leitura está com a Nova Ortografia conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Brasil: B Br ras as : P Po Político o t co co 1 2 3 90 0 90 4 85 0 85 5 80 8 00 6 75 0 75 7 7 8 9 10 55 0 55 60 0 60 65 0 65 70 7 00 11 12 45 0 45 50 0 50 13 40 0 40 35 0 35 A A IANA RAN A (Fr.) 50 N N A o a OA I RINA ia 50 N ia o u O B C E N O F I C Alto Alt A Al llto tto o Alegre Aleg Al A Alegr leg legre llegr egre eg egr e g gre grre O P A C Õ IA IANA A B aaaa O Ri RORAI A o A ia o J a ri A A a o a io o to a A A un iii d· ii i o R io Ama zo n a s Itacoat It tac ttacoat tacoa taco ta acco acoa aaco acoat coa ccoat oaattiia oa oat iar iara ara aar ra ra Itacoatiara a to t o Tef Te Te eff È Tabatinga Tabatin TTabati Tabat abat abatin bati bat batin ba b aatin tiinga ttin ga ta aia o ot 50 S A O A N Itaituba Itaitub Ita ttaitu tai ta taitub ait aitub aitu aai itu iit tub tu ub ba aa o i u au tu i a A a ai ARA AR ARAN A RAN RA R AN AN Imperatriz Imper Imperat Im mpera mperat mpe m mper mp pera per perat p pe era erat e errrat atrri at riz iizz Arq. Fernando R A a a au I a a o uia a O IA oi ia ia oi o t it ia a a ARA o au o io a RAN RA R AN O AN aui i ai a o oo io ato R io A c r ua a i oto o ta a u o io M A T O Represa Sobradinho A Port Po Porto P orto ort o or rrto to to Nacional Na Naciona Nacio Nac Naci Nacion N aciona acion aac acio aci cciona cion ion ion iona ona o nal nal i o a uaia Guru Gurup Gurupi Gur Gu G urupi u uru ur rrupi rup up upi pi Barreiras Barr Ba Bar Barre B aarre ar arreir arrei arr rrre rrrrei rrei eiras iras as a a a o i a u io iu C· C· ceres cer cere cce ere eres e re rres es O 80 0 80 I 70 7 00 75 0 75 qu : scala ari oi ui i G RR RR AP A P a c AP AP Pont Po P onta on nta nta nt ta Por Po orr „ Ponta an R io a ia ARA PA P A AM AM MA MA CE CE PI PI AC AC TTO O RO RO MA MA CE CE PI PI AC AC TO TO RO RO BA BA MTT M H PA PA AM AM RN RN PB PB PE PE AL AL SE SE 25 2 50 SP SP t SP SP PR PR t a o u SC SC to t i it t i it ta ua a io a io a RS RS N ES ES RJ RJ i o i o t Urugu Urug Uruguai U Urugua ru rugu rruguai rugua rug uguai u ugu ug gua gu g u uaaiiaana uai n naa Uruguaiana Saant SSan Sant aanta nta ntta n ta M arri aria aari riiaa ria Santa Maria 3 00 30 a io a i it ta ua io a RS RS I 15 1 50 oi o o a a ou o o ta o o a o Soro Soroc Sor Sorocab SSoroca oroc orocab o rocab ocab o ccab aba ab Sorocaba O A F RII O AN N O I ta io RIO D a t it RIO IO D 20 2 00 RIA Velha Vilila V Vila illa la V Ve elh llha ha h u ia J i Juiz de Fora T o uo Linhares Lin nhares n o ati a SSerra r a to u a Campos Ca ampos dos Go oytacazes o Goytacazes A AN N IRO G oi i AN AN IRO O TR” R PICO DE CAP CAPRIC” APRIC APRI AP PRIC RIC C” C” RNIO RN RNI RNIO NIO SSant Santos San Santo Sa an anto aantos ntos nt n to to tos oss aaau Itaja Itaj IItajaÌ It ttajaÌ taj taja aja aaj ajaÌ jaÌ aÌ u au a lo ORI ORIA O RIAN RIIAN RIA R AN A N ORIAN ta s Tu a a a ia 25 0 25 H O I o C rici rric ici ci ˙ m Crici maa Popula Á„ o dos m municÌpios oo a u o a oa R io J a c u Ì OR O A OR mais de 5.000.000 hab. R 30 0 30 de 1.000.000 a 5.000.000 hab. de d e 50 500 5 500. 500.000 00. 00 0 0 0.00 000 000 00 a 1.000.00 1 1.000.000 000 000 00 00 000 h hab hab. ha aab b Baag Bag B ag È t Pe a oia o u a ta a o i a to SC SC i it i it a o u o R I O ÔÔR A N D D O ÔÔÔ t u ati uo ti Passos i to SANTA SANT SA SSAN ANT AN A NTTA N CAT CATA CA C ATTA ATA A ARIN RIINA R RINA IN NA CATARINA u INA PR PR ia to ta i a aa i a a to a i o oa ia a a a ti it io t i o u t a o a to o RJ RJ Gov. Valadares RI I A RI Ri AR ot ta a o to aa Otoni TTeÛ Te eÛ e Û ffil filo iillo O Ot toni nii n ORI ON o Ri Camp Campina Cam Campi Campin C Ca amp ampina ampin aampi am mpina mpin mp m pin p iina in naas n Campinas Pon Ponta Pont Po P onta ont on o nta n ttaa Gros Gross Gr Gro Grossa G ross rrossa ro ros oss osssa ossa sssa sa o MS MS ES ES i i i ia o PARAN ¡ Santo SSan ant anto aan nto n to ¬ ngel to nge ngelo ng gelo gel g ge elo e llo o o o a MG MG MG MG Illlh IlhÈ IIlh lhÈ hÈ u hÈ uss JJoinville Jo Joi oin oi in nvi nvil nv viliilllle vvi e GO GO MSS M AD A ADO DOR DO D O OR R ADOR o a i o a ia a ti a ato ia O au u ui ua a ua a Chap Chape Chapec hape hap hapec h apec ap pec Û pe pec DF DF DF DF GO GO E a a ai A Jequi JJequ Jeq eq e equ equi q qu ui È u iaoa O PAULO Mar Marin M Mari Maring Ma aring arin aar rring ri rin ing in ng g · ua a a a o ou o R i o I gu a Áu on ta s de C A a Vit Vi VitÛ V iitÛ ttÛ Û rria iiaa d daa Conquista Conqui Con C Conqu Co Conq Conquis onqu onquis on onqui onq o nq nqu nquis nq quis qu uiissta ta a qu J e it i n h o n h ao RAI RA A a i a S Londri Londr Lon Londrin Lo Lond ondri on ondrin ond ondr o ndri ndr ndrin n dri drin d rriina Londrina a a Fo FFoz oz d oz do o Igua Ig IIgu gua gu gu uaa Áu BA BA MT MT tÍ tÍ atu a · R io Iv a Ì i a oi ta u a I NA A a a atu SS.. Jo Jos È do Jos do a a Preto Rio Ri iio oP Pre Pr r to to Ribeir„o Preto Ribei Ri Ribeir„ Ribeir Ribe R ib ibei ibeir iibeir„ beir b eiir„o P e reto MarÌl MarÌlia MarÌli Mar MarÌ M Ma aarrÌliaa AI esa resa epresa ep epresa epres Repr Represa R pu p iipu ip aaipu tai taipu taip ta Itaipu RN RN PB PB PE PE AL AL SE SE T ie Pre Pres. Pre Pres res ess e Prudente Pruden Prude Prudent Prud rudent ruden rude uden u udent ude de d dent den ente a ua a a n ha Lagarto Laga LLag aaga ag garto to o a ia Ube Uberl Uberl‚ Uber U Ub berl‚ ber b berl erl e er erl‚ rrll‚ n ndi ndia nd diia dia d R ioo : P ar RR RR r in h Janu Janu· Janu Ja Jan aanu· nu n nu· u· ri u· ria ria ia Itumbiara It Itumbia Itumbi Itumb tum tumbia tumb tumbi ttu umb umbi um umbia u mbia mbi m mb bia b bi iaarraa oi TrÍÍ s TrÍ Lagoas Lagoa Lag Lagoas Lago agoa ago aag goa goas go g oas o ass A O RAND RAN RA R AND AN A ND N D i Ca o t i o io tuiuta a aa a a Ube Ubera Uberab U Uberaba Ub berab ber beraba be b eraba erab e era raba raaba rab baa b MATO GROSSO DO SUL Aquida Aquida Aqu Aquidau Aquid Aq qu qui quid quidau uid uida u uidau id idau ida dau d auan an ana naa Aquidauana Dour Do Dourad D Doura Dou Dourado oura our o ourado ourados ourad urado ura urad u rad rado ra ad aado dos Dourados c i a ia Riio R Rio io V Ve Ver Verde erde er de o to u ti o scala o OII NI O NIA NIA IA oi Cor Corum C orumb o orum oru or rumb ru rrum um umb umb mb · Corumb 20 0 20 u i An· A An n·· polis n poli pol po p ollil s olis o a i io Ta Ri D RA IA 10 1 00 Piren Pi Pire PirenÛ P irren iren irenÛ renÛ re en enÛ e nÛ n Û pol poli p polis po olis ollis ol is Ron Rond RondonÛ R Rondo Rondon ondonÛ on ondon o ndo ndonÛ n do d don donÛ onÛ on o nÛ Û polis poli pol po p ollis o olis lilis 65 6 50 Brasil Br B ras asiill ñ Regi Re R Regiı eg giiı eess G GeoeconÙ eoec eo econ onÙ m onÙ mi micas iccaaass oi o o IA c 85 0 85 O I do Bar Barra B Barr ar aarra arr rrra rrra ra d o Gaarr Áa s Gar Ga V· Grande V· rzea rze zea ea Gr ea G aande an and nde nd n de d e ia RI O RA I ¬ IA IA ia o t t a io a ta ua u o o io DI i R I ARA RA A 15 50 A o Feira eira ira rraa de d Santana Santa SSan Sa antana aan nta nt n ntana ttaanaa G R O S S O Porangatu P Poran Pora Poranga Porang or orang oran oranga ora o ran rang ranga aanga nga gat ga attu u Brasil Br B ras asiill ñ R asil Re Regiı eg egi giiı eess A Administrativas dm d miin nis isttrrat ativ ivaass Lagoa dos Patos de 2 de 200. 20 200 00 0 00 00 000 00 0 0a5 00.000 0 00 00 00 000 0 00 0h ha hab ab. aab b 200.000 500.000 hab. ota de 50.000 hab. d e5 50 50.0 0 00 00 a 200.000 20 2 ti i a a a a ti it io t i o u t o a o a to o i o o iai i t i o o i o io a scala Lago Lagoa aagoa goa oa Mi o M irrim im im Mirim R AI 55 5 50 : Escala 1 : 00.000.000 de 25.000 a 50.000 hab. 000 000 000 000 km 0 de 10.000 a 25.000 hab. Laaagoa Lagoa goa M goa Ma Mangueira ngueir ngu ngue nguei ngueira gueira gueir ueira uei eir ira 1 cm ñ 000 km u 60 6 00 5 u IA o o o i Jacobina A a oat o u A A O OA A Arapiraca Arapir Arap Ara Arapira Arapi A rap raaapira rapira apir api pi p pira irraaccaa iira o D a I E i it i it i it : O aa au o i R C AI scala RN RNA RN NA A Petrolina Petrol Petroli Petro Pe P etro e ettrol etroli etrol troli ttr tro rol rro oll na oli o na O O OA OA A O oi INA R i it o ato Juazeiro Juazei Juazeir Juaze Ju uazeir ua uaze uazei u azeir aze azeir azei az zei zze ei e eir ir o ir R io N 90 0 90 I A ua a a oa i ta u o Vilhena Vilhe Vilhen V iilhe ilhena lh lhen lhena he hena h ena e en naa n ooao o t o Ri u o IN a a o o To a ti ” R N IO O C E A N O I O C E A N O AR o Ouricuri Our Ouricur Ouricu Ouric O uric u uricur uricu ri rricur ricu iicu cur curi cu R o ia u au i ta a ai u AN o ColÌ ColÌde C ColÌd ColÌder Co olÌde olÌder o lÌde lÌd Ìde Ìder de d er RONDÔNIA R O i ua Ji-Paran JJiii-Para Ji-Para Ji-Par i-Pa -P -Par Para Par P Pa ara aarran rraan · ii io T R ” P IC O DE C A P R IC u iti a ns r RIO IO 10 0 10 Alta Floresta Allta Alt A ltttaa FFl loresta orest ores ore orest rre resta esta es esta sttaa Is. Martim Vaz o to F Sena Sen SSe ena en e na na Madureira Madurei Mad Madur Madu Madure M adure adu adur adurei aad dure du durei d urei ure ur eir ira ra I. da Trindade o AI O R I A a a a AR ARA A RA RA Pat Pat Pato Patos ato aatos tos to oss o Campin Camp Campina Ca C ampina ampin aampi am mpi mp mpina m mpin pina p piiin naa Gra Gran Grand Gr Grande G rande rraande ran an nd nde de e a u io Caruar C Caruaru Carua aruar aarua aruaru aru rua ruaru rru uaru uaru ua Pic Pi Pico Picos P icos ic iico ccos co os os Do O P A C ÕF I C o ArquipÈ lago dos Abrolhos A OR O R O oa o i Tarauac Taraua TTara Ta arau aaraua arauac rauac raua rrau auac aau uac ua uac ac · i Igu Iguat Iguatu gua guat guatu g uatu uat u uaatu aatttu u ran R a a a Mossor Moss Mosso Mo Mos M ossor oss os osso o ssssor sso sssor so orr Û C o Cu Currai Curr Curra Cur Currais urr urrai urrais u rra rraiiss rrai Nov Novos N Novo ovo ovos o vos vvo oss o ai ou a Juazeiro Juazei Juaz JJuazeir uaz uaze uazeir uazei ua u aze azeir aazei zei zzeir ze eir e iro Norte do N do No Nort Nor ort o rtte Floriano Flori Fl Flo Floria Florian FFlor lorian lloria oria or oria orian rian riano Repre Repres Represa epresa preesa da p da Bo Boa oaa Espe Esp EEsperanÁ sspeeranÁ sp ran an aanÁ nÁ a nÁ 50 S RIIO RIO R IO RAND RAN RA R AN A AND N ND D DO N NOR NO OR O R DO NA A AR IN INA NA NA Ri a R io P u o o e o to o Cruzeiro Cruz Cru Cruzeir Cruze Cr Cruzei C ru rruzeir uzei uzeir uze u uzzzei eir ei e irro do do Sul S l Su i oi AraguaÌna Arag Ara AraguaÌ Aragu Aragua A ragu ragua raguaÌ rag aguaÌ agu agua guaÌ guaÌ gu uaÌna ua na us A T L ¬ N T I C O io a E a o o oa D To a tio i o i u iu de Noronha ata R cis a i a Camp C Campo Ca ampo aamp am mpo mp m po p o Mai Maio Ma M Maior aior aai aio iior or Timon TTimo mo mon m on o n a a o o a o o o ato aio Atol das Rocas o ta T O a a ta i o a Caucaia Cauc Ca Cau C au auca aucaia aaucai ucai ucaia uca u uc caaaia caia ccai aiiiaa OR O R A A Sobra Sobr So Sob SSobral obr obral obra o ob br bra b rraal Maracana M Mara Ma Maracan Marac Maraca Mar arac aaraca ara aracan ar raaac raca rracan acan ccan ana ˙ at a ua ua a ui a Macau Mac Ma Macau Maca aaca ac caaau cau u Piripiri Piri Piripir Piripi Pirip P iripir iri irip ir iiripi riipir rripir rip ripi ip ipi piir pir iri a a a Caxi Cax Caxias Caxia C axias axia aax xia xxias iias ia as as o To n c a ti o u ia Mar Mara Ma Marab M arrab ara aarab rraab ab · A R a au ParnaÌba Parna ParnaÌb Parn ParnaÌ Pa P arn arnaÌ arna aarnaÌb rnaÌb rn rrnaÌ rnaÌba rna naÌb na n aaÌb ÌÌb ba SSan Santa Sa Sant an ant aanta nta n ta LLuzia uzi uz u uzia zzia ia ia Repres Represa R epresa epre e epres pres presa re Tucuru Tu Tucur ucur uc curu uru u ru Ì Tucuru C EQUADOR C Tutoia O Paragominas Pa Para Parago Paragom Parag ara aragom aarago rag ragom agom ag aago go g gom om o minas in ina naas nas as T Penedos de S. Pedro e S. Paulo a a i io u Tu u u N IANA RAN A oa i ta oa i a o ot To Altamira Altamir Altami Altam A Alt lta lltamir ltam lt tam ttamir aamir am mira L RINA IA Pari Par Parint Parinti P ar ari arin aarint arinti rin rint rrinti iinti ntttiin nti n nss Parintins Manacapuru M Manacap Manac Manaca Man anacap anacap anac nac naca acap caaap ccap pu puru urru uru ru io N O A Saan Sant Santar SSan Santa anta aant antar ntar n ttar ta aarr Èm Èm AN A ANA NA N A oa R io X in gu N oa IANA T oa A oa ou ce C Castanhal Cast Casta Ca Castan Castanh C asta as aastanh astan ast stan sstta stanh tanh ttan aanh nh n hal al Abaetetuba A Abae Abaet Abaete Abaetet Ab baete baetet b aete aet ae etet e te ttet ettuba e ub u ba ba a a t O Repre Rep Repr Repres R Represa epres epresa pres p presa re Balbi Ba Balbina Balbin B albin albina lbina lb lbi bina bi b in aa R io J a pu r · O i co oa R io S „ o F o 00 i u ˙ a a Grra ajjaa io a a Riioo o OR u o m sso sos os o or rios oss o T a ta a o io o EQUA EQUADO EQUADOR QUADO QUADOR UAD U ADO OR Saaantana Santa Sant Santana SSantan antan anta nta ntana ntan nt n ttana tan an na Laranjal Laranj Lar Lara Laran La ara aran aaranj ran ran an nja nj jjaal do d o JJa Jari Jar arrrii aari a R io J Brasil B as as o a i a a oia AD 0 0 menos de 10.000 hab. c 50 5 00 45 4 50 40 0 40 35 3 50 I